115
Tabela VIII. a) Valores de F
st
par-a-par para as subpopulações de Trypoxylon aurifrons e Trypoxylon nitidum
analisadas para alozimas, provenientes de duas localidades do estado de São Paulo. As letras sobrescritas
indicam a significância dos valores de χ
2
.
T. aurifrons
Araras (2003/2004) Araras (2005)
Araras (2005) 0,00884
a
Araras (2006/2007) 0,02677
b
-0,02394
c
T. aurifrons
Rifaina (2004/2005)
Rifaina (2006/2007) 0,04767
d
T. nitidum
Araras (2003/2004)
Araras (2005/2006) 0.01869
e
a
= 0,42040;
b
= 0,48044;
c
= 0,92205;
d
= 0,00059;
e
= 0,0086.
Tabela IX – Parentesco médio entre as fêmeas de Trypoxylon que emergiram de mesmo ninho, coletadas em
duas localidades do estado de São Paulo. N = número de fêmeas analisadas por ninho; R (±EP) = grau de
parentesco médio e erro-padrão (Jackknife sobre ninhos); IC 95% = intervalo de confiança.
Araras Rifaina
Ninho N R (±EP) IC 95% Ninho N R (±EP) IC 95%
T. aurifrons T. aurifrons
34 3 1 2 5 0,34 (0,13) -0,68 a 0,66
117 3 1 23 3 -0,77 (0,94) -0,97 a 1,00
118 3 1 411 3 1
219 4 0,28 (0,32) -0,61 a 0,88 571 3 0,12 (0,32) -1,08 a 1,00
287 3 0,50 (0,21) -0,80 a 1,00 160 3 0,78 (0,06) -1,18 a 1,00
291 4 0,19 (0,40) -0,58 a 0,85 1263 4 0,81 (0,02) -0,81 a 0,78
445 5 -0,78 (0,99) -0,44 a 0,72 1264 4 0,60 (0,06) -0,81 a 0,78
506 3 1 1265 3 1
509 4 0,09 (0,51) -0,57 a 0,88 1335 5 1
589 4 0,12 (0,50) -0,55 a 0,84 12 4 0,81 (0,01) -0,81 a 0,75
592 3 1 17 3 0,63 (0,09) -1,21 a 1,00
805 3 1 286 4 0,78 (0,16) -0,80 a 0,78
1005 5 0,55 (0,09) -0,49 a 0,71 289 4 1
1200 3 1 1183 4 0,30 (0,19) -0,79 a 0,78
1218 3 1 1202 6 0,47 (0,04) -0,59 a 0,56
T, nitidum 1205 4 0,46 (0,11) -0,79 a 0,78
18 3 1 1213 3 0,29 (0,11) -0,10 a 1,00
45 3 -0,03 (0,69) -1,98 a 1,00 410 5 0,11 (0,29) -0,63 a 0,60
91 5 0,34 (0,44) -0,96 a 1,00 1431 3 0,66 (0,09) -1,10 a 1,00
92 5 -0,88 (0,98) -0,89 a 1,00
101 4 1
118 4 1
125 4 1
285 6 1
288 7 1
289 8 0,33 (0,32) -0,69 a 1,00
372 3 1
404 4 0,14 (0,57) -1,42 a 1,00
429 5 1
503 6 0,26 (0,41) -0,91 a 0,95