LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Possíveis explicações para a plasticidade celular. (a) Células de um determinado
tecido podem existir em um órgão não-relacionado. (b) Fusão celular. (c)
Transdiferenciação. (d) Persistência de células-tronco pluripotentes em tecidos adultos.
Fonte: Verfaillie, 2002.............................................................................................................19
Figura 2. Multipotencialidade das células-tronco mesenquimais de medula óssea. A
habilidade de diferenciação em células da linhagem mesodérmica está representada por
setas contínuas. As setas descontínuas referem-se à controversa capacidade de se
diferenciar em outras linhagens (ectodérmica e endodérmica). Fonte: Ucelli;
Moretta;
Pistoia
, 2008..........................................................................................................................25
Figura 3. Representação esquemática da hipótese de Zipori. (a) Célula-tronco expressando
vários genes (RNAm) relacionados aos diferentes “destinos” de diferenciação. (b) Célula
diferenciada expressando um número menor de genes (genes induzidos) cujas funções são
relacionadas com a célula especializada. Fonte: Zipori, 2004b .............................................30
Figura 4. Pipeline utilizado na análise de dados de microarrays. O banco de dados GNF
SymAtlas foi utilizado na busca da representação tecidual dos genes diferencialmente
expressos ...............................................................................................................................58
Figura 5. Proliferação celular de células-tronco mesenquimais em cultura obtidas após 7, 14
e 21 dias cultivadas em meio mínimo (MEM) ou em meio de diferenciação (MED) ..............63
Figura 6. Viabilidade celular de células-tronco mesenquimais obtidas após 7, 14 e 21 dias
cultivadas em meio mínimo (MEM) ou em meio de diferenciação (MED)..............................64
Figura 7. Quantidade de proteínas totais (µg/10
4
células) em células-tronco mesenquimais
obtidas após 7, 14 e 21 dias cultivadas em meio mínimo (MEM) ou em meio de
diferenciação (MED)...............................................................................................................64
Figura 8. Imunofluorescência indireta para fosfatase alcalina. A: Células-tronco
mesenquimais após 7 dias em cultura em meio mínimo (controle) e B: Células-tronco
mesenquimais após 7 dias em cultura em meio de diferenciação osteogênico. A marcação
em vermelho revela a proteína fosfatase alcalina (ALP). Em verde (faloidina) evidencia-se o
citoesqueleto e, em azul (DAPI) o núcleo celular. Microscópio de fluorescência; aumento de
40x..........................................................................................................................................65
Figura 9. Atividade de fosfatase alcalina (U/L/10
4
células) em células-tronco mesenquimais
obtidas após 7, 14 e 21 dias cultivadas em meio mínimo (MEM) ou em meio de
diferenciação (MED)...............................................................................................................66
Figura 10. Coloração de matriz mineralizada com Alizarin Red. A: Células-tronco
mesenquimais após 21 dias de cultivo em meio mínimo (controle) e B: Células-tronco
mesenquimais após 21 dias de cultivo em meio de diferenciação osteogênica. Em vermelho
observa-se a presença de nódulos de mineralização. Microscópio de contraste de fase
invertido, aumento de 40 X.....................................................................................................66
Figura 11. Eletroforese de RNA total em gel de agarose. Avaliação da integridade do RNA
total das amostras experimentais. Gel de agarose desnaturante 1% corado com brometo de
etídeo. Visualização em transiluminador UV..........................................................................67