a rede de Petri, uma vez que o sistema de gerenciamento pode ser considerado um sistema a
eventos discretos (SED), já que sua evolução é determinada pela ocorrência de eventos que
alteram abruptamente os estados discretos, como a mudança de estado de equipamentos
baseados em sinais lógicos de sensores.
Para construção destes modelos, inicialmente é utilizada a técnica do PFS (Production
Flow Schema), descrita em Miyagi (19
a a
eventos discretos (SED), já que sua evolução é determinada pela ocorrência de eventos que
alteram abruptamente os estados discretos, como a mudança de estado de equipamentos
baseados em sinais lógicos de sensores.
Para construção destes modelos, inicialmente é utilizada a técnica do PFS (Production
Flow Schema), descrita em Miyagi (1996). Esta técnica tem como objetivo sistematizar e
facilita
96). Esta técnica tem como objetivo sistematizar e
facilita
r a modelagem baseada em rede de Petri. É utilizada uma abordagem top-down,
explorando o conceito de macro-eventos, isto é, atividades que podem incluir vários outros
eventos e estados organizados hierarquicamente. O sistema é então caracterizado pelas
atividades realizadas sobre um fluxo de itens (objetos, materiais, informações, etc.), conforme
Figura 3.3. Assim, todo processo produtivo pode ser decomposto em elementos ativos
(atividades), elementos passivos (distribuidores) e arcos orientados, que relacionam os
elementos anteriores. Este modelo em PFS é gradativamente refinado, gerando um modelo em
rede de Petri, isto é, uma rede baseada na rede de Petri Lugar-Transição, adicionado de
elementos como arcos habilitadores e inibidores, que podem ser devidamente interpretados como
sinais de comunicação, e transições temporizadas.
r a modelagem baseada em rede de Petri. É utilizada uma abordagem top-down,
explorando o conceito de macro-eventos, isto é, atividades que podem incluir vários outros
eventos e estados organizados hierarquicamente. O sistema é então caracterizado pelas
atividades realizadas sobre um fluxo de itens (objetos, materiais, informações, etc.), conforme
Figura 3.3. Assim, todo processo produtivo pode ser decomposto em elementos ativos
(atividades), elementos passivos (distribuidores) e arcos orientados, que relacionam os
elementos anteriores. Este modelo em PFS é gradativamente refinado, gerando um modelo em
rede de Petri, isto é, uma rede baseada na rede de Petri Lugar-Transição, adicionado de
elementos como arcos habilitadores e inibidores, que podem ser devidamente interpretados como
sinais de comunicação, e transições temporizadas.
PFS
PFS
-
-
low
low
Schema
Schema
(Descri
(Descri
ç
ç
ão conceitual do sistema)
ão conceitual do sistema)
Production
Production
F
F
Fig. 3.3. Exemplo de um modelo em Production Flow Schema – PFS
Atividade 1
Fig. 3.3. Exemplo de um modelo em Production Flow Schema – PFS
Atividade 1
Elemento
Atividade
Atividade 1
Atividade 1
Elemento
Atividade
Elemento Inter-
atividade
Elemento Inter-
atividade
Arco
Orientado
Arco
Orientado
Atividade 2
Atividade 3
Atividade 4
Atividade 2Atividade 2
Atividade 3Atividade 3
Atividade 4Atividade 4
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