121
Tabela 5.5: Cálculo das tensões ao longo do Modelo / Protótipo
z (m) σ
v
(kPa) hp (m) u (kPa) σ'
v
(kPa)
0,000 0,00 -0,50 0,00 0,00
0,005 2,16 -0,25 2,16 0,00
0,010 4,34 0,00 4,34 0,00
0,015 9,19 0,25 6,55 2,64
0,020 14,11 0,50 8,80 5,31
0,025 19,09 0,75 11,06 8,02
0,030 24,13 1,00 13,36 10,77
0,035 29,24 1,25 15,69 13,55
0,040 34,41 1,50 18,04 16,36
0,045 39,64 1,75 20,42 19,22
0,050 44,94 2,00 22,83 22,10
0,055 50,30 2,25 25,27 25,02
0,060 55,72 2,50 27,74 27,98
0,065 61,20 2,75 30,23 30,97
0,070 66,75 3,00 32,76 34,00
0,075 72,37 3,25 35,31 37,06
0,080 78,05 3,50 37,89 40,16
0,085 83,79 3,75 40,50 43,29
0,090 89,59 4,00 43,13 46,46
0,095 95,46 4,25 45,80 49,66
0,100 101,39 4,50 48,49 52,90
Os dados destacados são referentes às profundidades utilizadas em análises anteriores.
Utilizando essas mesmas profundidades e aplicando a proposta de ROBERTSON E
CAMPANELLA (1983), presente no capítulo 2 (figura2.18), pode-se obter a trajetória de
tensões para estes valores, aplicáveis somente para a condição drenada. Utilizou-se uma
média dos valores de resistência de ponta (em velocidades inferiores a 1) para o cálculo
de N
q
. A tabela 5.6 resume os valores obtidos para esta envoltória.
Conforme pode ser observado, esta trajetória é válida para baixas tensões, já que a
profundidade máxima de ensaio considerada foi de 2m e a tensão efetiva a esta
profundidade é de 22,1 kPa. O ângulo de atrito encontrado situa-se entre os valores
obtidos em ensaios de resistência. Como a densidade da amostra em centrífuga está
abaixo da densidade utilizada nos ensaios de triaxial e cisalhamento compactados, o