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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
INSTITUTO DE LETRAS
Doutorado em Estudos Lingüísticos
ESTRANGEIRISMOS DE LÍNGUA INGLESA
(O CASO DOS ANTROPÔNIMOS)
por
ANTÔNIO ELIAS LIMA FREITAS
Niterói
2008
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ESTRANGEIRISMOS DE LÍNGUA INGLESA: O CASO DOS ANTROPÔNIMOS
por
Antônio Elias Lima Freitas
Trabalho final apresentado à banca designada
pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da
Universidade Federal Fluminense, como
requisito parcial para obtenção do título de
doutor em Estudos Lingüísticos. Orientador:
Prof. Dr. Ricardo Stavola Cavaliere.
Niterói, 28 de março de 2008.
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ESTRANGEIRISMOS DE LÍNGUA INGLESA: O CASO DOS ANTROPÔNIMOS
por
Antônio Elias Lima Freitas
BANCA EXAMINADORA
Prof. Dr. Ricardo Stavola Cavaliere ( orientador )
Prof.ª Dr.ª Ly Gonçalves Trouche
Prof. ª Dr.ª Maria Jussara Abraçado de Almeida
Prof. Dr. Afranio Gonçalves Barbosa
Prof. ª Dr.ª Maria Teresa Tedesco Vilardo Abreu
Prof. ª Dr.ªSigrid Castro Gavazzi (suplente)
Prof. Dr. José Mário Botelho (suplente )
Trabalho __________________com grau_____________
Niterói, 28 de março de 2008.
4
AGRADECIMENTOS
A Deus, por me possibilitar todas as coisas.
À Professora Doutora Sigrid Gavazzi, pela paciência,
perseverança, firmeza e zelo na condução de seus trabalhos de
orientação, não somente na construção textual mas também, na
construção de um pensamento filosófico.
Ao Professor Doutor Ricardo Cavaliere pela prontidão,
firmeza e seguro direcionamento na orientação dos trabalhos de
pesquisa.
Às Professoras Doutoras Maria Vicentina de Paula do
Amaral Dick (USP) e Nelly de Carvalho (UFPe) e Cláudia
Roncarati (UFF) pela atenção e interesse demonstrados no
nascedouro do desenvolvimento do trabalho.
5
Aos professores doutores membros da direção do
CIFEFIL, em especial, Amós Coelho da Silva, Cristina Alves
de Brito, José Pereira da Silva, José Mário Botelho, Ilma
Nogueira Motta e Maria Lúcia Mexias-Simon, por simularem o
trabalho de banca para a apresentação da tese.
Ao professor Galba Saturnino Muzzetti da Silveira pelo
trabalho minucioso de leitura e correção de todo o texto.
À professora Bernadete Lima Freitas, minha mãe,
lutadora incansável pela democratização do ensino, pelo
incentivo constante para a realização desta pesquisa.
Aos meus filhos Elias Magno de Barros Freitas e Maria
Elisa de Barros Freitas, pelo carinho constante e efetiva
presença no design do trabalho.
Aos estudantes universitários da FEUDUC que
participaram do processo de pesquisa com zelo e seriedade.
Às escolas e aos estabelecimentos comerciais que
disponibilizaram os seus acervos e participaram do trabalho.
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SINOPSE
O cerne desta pesquisa é a antroponímia associada aos estrangeirismos (vinculados à
adoção de nomes em inglês) que ocorrem em Duque de Caxias e demais municípios da
Baixada Fluminense ( Belford Roxo, Nova Iguaçu, Magé e São João de Meriti ). O trabalho
apresenta uma metodologia voltada à aplicação e ao estudo de questionários e à análise das
entrevistas em um contexto dedutivo-indutivo tendo por base o estudo sociolingüístico
assumindo um caráter quantitativo-descritivo na pesquisa sobre o sistema de designação de
nomes próprios encontrados nos municípios da região observando-se como tais
estrangeirismos aparecem e o porquê dos pais adotarem tais nomes estrangeiros ingleses em
vez de nomes lavrados em língua materna. Finalmente, a pesquisa expõe de forma visual
distinta através de uma demonstração através tabelas os resultados da coleta de dados. O
trabalho apresenta-se em dois volumes: o primeiro, o corpo da tese, versando sobre a
presença dos antropônimos estrangeiros de língua inglesa encontrados nas escolas das redes
de ensino pública e privada; o segundo, anexos gravados em cd, contendo toda a
quantificação do material de pesquisa ( gráficos, questionários, tabelas e diários de classe das
escolas ).
Palavras-chaves: Antroponímia; Empréstimos; Estrangeirismos; Lexicografia; Lexicologia;
Língua; Lingüística; Onomástica; Sociolingüística;
7
ABSTRACT
The core of this research is anthroponomastics concerned with English names that takes
place especially in Duque de Caxias as well as in Belford Roxo, Nova Iguaçu, Magé and São
João de Meriti, Baixada Fluminense, Rio de Janeiro . This ethnographic research was held in
public and private schools in those cities at the very beginning of 2004 until 2007. It is largely
concerned with lexicology i.e., the personal naming system dotted all over the whole Baixada
Fluminense in order to observe how English proper names are presented to parents, why
parents adopt them for their children. The social identity of those who are the English proper
name users and their parents are also investigated. The research is divided in two main groups
at first: a) The thesis itself is strictly linked to English loans concerned to the English proper
names adopted by Brazilian resident citizens in Baixada Fluminense. The research took place
especially in public and private schools besides two industrial environments. An extensive
population was used for the research in order to get the data collection; b) The appendix ( in
cd ) is composed by an amount of rich portfolio for the study such as graphics, tables,
questionnaires and class lists of presences,
Key-words: Anthroponomastics; Borrowings; Foreign Term; Language; Lexicography;
Lexicology; Linguistics; Loans; Onomastics; Sociolinguistics.
8
À falta dele (o nome) não passamos de
argila com recamos, simples poeira pintada.
William Shakespeare
9
A língua viva deve andar lado a lado com
os avanços no conhecimento e na
multiplicação das novas idéias.
Noah Webster
10
Que há num simples nome? O que
chamamos de rosa, com outro nome não
teria igual perfume?
William Shakespeare
11
SUMÁRIO
1.Introdução 15
2.Pressupostos Teóricos 22
2.1Considerações gerais 22
2.2.Empréstimos lingüísticos: delineando conceitos 39
2.3.Antropônimos: os nomes próprios 48
2.4.Estrangeirismos no português do Brasil 61
3.Antropônimos estrangeiros 68
3.1.Analisando o corpus 68
3.2.Estudos descritivos e quantitativos da pesquisa 73
3.3.Tabelas de antropônimos masculinos e femininos mais adotados em Duque de
Caxias e nos municípios pesquisados na Baixada Fluminense 77
3.3.1.Antropônimos masculinos de origem inglesa com maior ocorrência em
D.Caxias e nos demais municípios pesquisados 77
3.3.2. Antropônimos femininos de origem inglesa com maior ocorrência em
D.Caxias e nos demais municípios pesquisados 80
3.3.3.Comentários sobre os antropônimos masculinos e femininos mais adotados
nos Estados e Inglaterra no último quadriênio, por Lamsky 83
3.4.Detalhamentos no processo metodológico 85
3.4.1.Problema 85
3.4.2.Hipótese 87
3.4.3.Delineando hipótese
90
3.4.4.Limitações 91
3.4.5.População 92
3.4.6.Relevância da pesquisa 94
12
3.4.7.Histórico da instituição-pólo da pesquisa 94
3.4.8.Histórico do município-pólo da pesquisa
96
4. Atividades realizadas no processo de pesquisa 99
4.1.Introdução 99
4.2.As etapas percorridas para a consecução do trabalho de pesquisa 101
4.3.Os diários de classe 102
4.3.1.Introdução 102
4.3.2.Tabelas das variações gráficas das matrizes lexicais antroponímicas estrangeiras
masculinas e femininas de origem inglesa e de origens estrangeiras diversas
encontradas na Baixada Fluminense 103
4.3.2.1.Variações gráficas das matrizes lexicais antroponímicas estrangeiras
masculinas de origem inglesa e de origens estrangeiras diversas encontradas em
D.de Caxias e nos demais municípios pesquisados na Baixada Fluminense 104
4.3.2.2.Variações gráficas das matrizes lexicais antroponímicas estrangeiras
femininas de origem inglesa e de origens estrangeiras diversas encontradas em D.
de Caxias e nos demais municípios pesquisados na Baixada Fluminense 107
4.3.2.3. Variações gráficas de matrizes lexicais antroponímicas masculinas de
origem inglesa não consideradas formas estrangeiras 114
4.3.2.4.Variações gráficas de matrizes lexicais antroponímicas femininas de origem inglesa
não consideradas formas estrangeiras 115
4.3.2.5. Variantes gráficas de matrizes lexicais antroponímicas masculinas de origens
estrangeiras diversas encontradas em Duque de Caxias e em outros Municípios pesquisados
na Baixada Fluminense 116
4.3.2.6. Variantes gráficas de matrizes lexicais antroponímicas femininas de origens
estrangeiras diversas encontradas na Baixada 118
13
4.4.Quadro de totalizações de dados 122
4.5.Mapeamento de antropônimos de língua inglesa na Baixada Fluminense 126
4.5.1.Incidência de antropônimos de origem inglesa 126
4.5.2.Pólo do trabalho de pesquisa 127
4.5.3.Percentuais de antropônimos ingleses por municípios 128
4.5.4.Totalização de dados para Duque de Caxias 129
4.5.5.Totalização de dados para Belford Roxo 130
4.5.6.Totalização de dados para Nova Iguaçu 131
4.5.7.Totalização de dados para São João de Meriti 132
4.5.8.Totalização de dados para Magé 133
4.5.9.Percentuais de antropônimos de língua inglesa masculinos 134
4.5.10.Percentuais de antropônimos de língua inglesa femininos 135
4.5.11.Localização das escolas e empresas onde as pesquisas foram realizadas 136
4.6.Elaboração e aplicação dos questionários 137
4.7.Questionários aplicados 138
4.7.1.Pesquisa com os alunos 138
4.7.2.Pesquisa com os pais 141
4.7.3. Gráficos e cruzamento de informações 142
4.7.3.1. Tabela de dados 143
4.7.3.2. Gráficos totalizando informações 144
4.7.3.3. Gráficos com cruzamento de dados das escolas e das perguntas 150
4.8.Análise dos depoimentos 151
4.8.1.Introdução às narrativas 151
4.8.2.Transcrição de depoimentos selecionados 151
5.Conclusão 167
14
6.Bibliografia 172
Anexos ( em compact disc )
15
1- INTRODUÇÃO
O presente estudo etnográfico, no campo da Onomástica e, em especial na abrangência
da antroponímia de estrangeirismos de língua inglesa expõe um quadro panorâmico do
problema, pespontando toda a região da Baixada Fluminense com as incidências de
estrangeirismos observados em escolas privadas e públicas em níveis diversos como
Educação Infantil, Ensino para Jovens e Adultos, Ensinos Fundamental e Médio.
Em um segundo momento da pesquisa, a coleta de dados, as tabelas, os gráficos e a
análise dos corpora prontos para um estudo mais detalhado, servindo de base para o
prosseguimento da pesquisa até o ano de 2007, com o estudo voltado para a área geográfica
da Baixada Fluminense. A convergência da pesquisa estará voltada para um determinado
recorte nos estudos lingüísticos: estrangeirismos de língua inglesa (o caso dos antropônimos).
O estudo lexicológico dos antropônimos de língua inglesa presentes no português do
Brasil na Baixada Fluminense assume uma postura eminentemente quantitativa, pois é uma
pesquisa que abrange cinco municípios, dezoito escolas, cento e seis turmas, cento e seis
diários de classe, três mil e quatrocentos alunos, três turnos distintos. E, como apoio teórico-
metodológico para a pesquisa ora apresentada, Tarallo (2003: 20), expõe a concordância
assim delineada:
Para a análise sociolingüística que segue esse feitio é necessária uma
enorme quantidade de dados. Como o modelo é de natureza quantitativa, a
representatividade do corpus (isto é, do material selecionado para a análise)
16
será sempre avaliada em função da variável estudada e com base nos
objetivos centrais do estudo em questão.
O pesquisador da área da sociolingüística precisa, portanto, participar
diretamente da interação. É claro que, sendo especialmente interessado na
comunidade como um todo, ele também se utilizará do método da
observação no momento de adentrar a comunidade de falantes. Sua
participação direta na interação com os membros da comunidade é, no
entanto, uma necessidade imposta pela própria orientação teórica.
A razão da escolha de tal área para o trabalho de caráter sociolingüístico, na linha do
variacionismo laboviano, deve-se ao fato de ter o autor um conhecimento específico e
detalhado da região metropolitana do Rio de Janeiro e em especial, da Baixada Fluminense e
também, por estar trabalhando como profissional do magistério nos ensinos fundamental,
médio e superior naqueles municípios há trinta e seis anos. Assim, tendo um maior acesso
para o desenvolvimento da pesquisa em seu caráter quantitativo junto às escolas e seus
acervos de secretaria, junto aos funcionários (em trabalho de visitações e coleta de dados) e
também, nos setores ou coordenações de estatística das Secretarias Municipais de Educação,
quando necessário, ou em contatos mais direto junto aos pais, alunos e mestres.Nesse aspecto,
irmanamo-nos a Fernando Tarallo, que afirma:
Analisar e aprender a sistematizar variantes lingüísticas usadas por uma
mesma comunidade de fala serão nossos principais objetivos. O modelo de
análise a ser desenvolvido neste livro é o que se convencionou denominar
“teoria da variação lingüística”.Trata-se de um modelo teórico-metodológico
que assume o “caos” lingüístico como objeto de estudo. Como esse modelo,
por princípio, não admite a existência de uma ciência da linguagem que não
17
seja social, o próprio título “Sociolingüística” fica redundante. No meio
social, as variantes coexistem em seu campo natural de batalha. È o uso mais
ou menos provável de uma ou de outra que iremos estudar.
(Tarallo, 2003:3)
A primeira fase da pesquisa busca verificar a incidência de antropônimos registrados
em língua inglesa na Baixada Fluminense nos municípios de Duque de Caxias, Magé, Belford
Roxo, Nova Iguaçu e São João de Meriti, viabilizando um estudo sobre a situação onomástica
contemporânea no que tange aos estrangeirismos naquela região. O debate visa a
demonstração de que os estrangeirismos apresentam um papel muito mais relevante do que
aquele que é considerado, quando o mapeamento de ocorrências é realizado em uma seara
puramente científica/denotativo sem considerar contextos outros além de incidência em si
mesma. O estudo é de caráter eminentemente ligado ao léxico e à lexicologia, isto é:
O Léxico é um sistema aberto e em expansão. Incessantemente novas
criações são incorporadas ao léxico. Só existe uma possibilidade para um
sistema lexical se cristalizar: a morte da língua.. Foi o que sucedeu ao latim.
Se a língua, porém, continuar a existir como meio de comunicação oral (e
também escrito) , seu léxico se ampliará sempre . Por essa razão, não se
poderá censurar em demasia os lexicógrafos se os seus dicionários não
registrarem todos os vocábulos e significados que estão em uso na língua,
pois tal obra é praticamente inexeqüíve.
(Biderman, 2001: 203).
Nos municípios citados, foram observados e analisados casos nas classes de
alfabetização noturnas (EJA - Ensino para Jovens e Adultos), e nas classes de Educação
18
Infantil em que os falantes de língua materna apresentavam fluência, compreensão e tendência
para dar preferência ao uso de anglicismos do que aos termos em sua língua materna, em
diversas ocasiões quando a pesquisa foi realizada.
1
A pesquisa indaga basicamente:
1- Se os portadores de denominativos de origem estrangeira em inglês estão conscientes
do real significado de seus próprios nomes;
2- O motivo da maior incidência de antropônimos estrangeiros de língua inglesa nas
faixas de idades mais baixas;
3- O motivo da maior incidência de antropônimos estrangeiros de língua inglesa no sexo
masculino;
4- Se foi intencional o registro de um nome estrangeiro inglês atribuído à criança ao
nascer ;
5- Sobre a possível origem daquela aquisição lingüística na região, isto é, qual foi o
processo de chegada da palavra ou expressão estrangeira ao universo vocabular
daqueles falantes da língua nacional;
1
Os alunos dos oitavos períodos de Letras ( Português / Inglês ), e do curso de Pós-Graduação em Língua
Inglesa da FEUDUC - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Duque de Caxias, 2006 e 2007, estruturaram
e executaram a pesquisa de campo para o trabalho monográfico de final de ambos os cursos ( Graduação e Pós-
Graduação ) sobre Estrangeirismos de Língua Inglesa (antropônimos de língua inglesa ).
Tais alunos pesquisaram em ocasiões e locais diferentes para o bom andamento de suas pesquisas, em escolas,
comércio, condomínios e outros sítios de pesquisa.
19
Nesse intuito, seguimos a diretriz abaixo, expressa por Maria Vicentina de Paula
do Amaral Dick:
Com efeito, os nomes próprios se colocavam muito mais próximos de
uma dinâmica de significação, de uma escolha consciente e motivada. À
medida que se recua no tempo, vai-se aproximando, mais e mais, do nome
como uma entidade personalizada e individualizada, do nome como o
terceiro elemento formador do homem, ao lado de sua materialidade e de sua
espiritualidade, porque algo tangível, que se podia vivenciar desde que havia
consciência de sua presença. O nome não é nunca um mero símbolo, sendo
parte da personalidade de seu portador; é uma propriedade que deve ser
resguardada com o maior cuidado e cujo uso exclusivo deve ser ciosamente
reservado.
(Dick,1990).
A presente pesquisa tem, por objetivo final, demonstrar de gráficos e tabelas as
diversas incidências antroponímicas de origem inglesa assim como, variadas outras
incidências ligadas aos estrangeirismos de língua inglesa encontrados na Baixada Fluminense
( a primeira pesquisa realizada, tendo uma roupagem mais panorâmica e generalista ). Para
sua consecução, houve necessidade de se recorrer ao comércio através de observações em
out-doors, malls, shopping centers e em seus produtos, como perfumes e camisetas. Pelo seu
caráter abrangente, o trabalho apresentou uma diversidade incontestável de corpora em seu
bojo, reunindo populações diversas nas localidades apontadas. Faixas etárias, religiões,
20
estruturas familiares e culturais foram, também, contempladas e privilegiadas na pesquisa
para que diferentes recortes fossem analisados no estudo.
O levantamento de corpora de diferentes populações em variados campos semânticos
e em contextos sócio-culturais diferenciados
2
, como se procedeu, permitiria, ao nosso ver, a
comprovação das hipóteses propostas no trabalho.
Assim, após levantamento e análise, as inovações léxicas, oriundas de empréstimos
externos (estrangeirismos), são demonstradas através de gráficos, tabelas, mapas e
questionários assim como através da percepção visual de antropônimos estrangeiros de língua
inglesa presentes nos anexos e em outros capítulos do trabalho.
É interessante observar que, no âmbito da formação vocabular portuguesa, os
neologismos semânticos e, principalmente, os sintáticos, decorrentes de influência estrangeira
têm dado uma ampla contribuição à língua porque levam o sistema a produzir novas formas
compostas e derivadas. No entanto, não se justifica, de pronto, o emprego de estrangeirismos
no campo da antroponímia. Assim, devemos questionar tal uso com isenção, isto é, através de
uma prática científica na pesquisa.
Ora, há que se levar em conta também que os estrangeirismos de língua inglesa de
certa forma, estão antroponimicamente presentes, com maior ou menor volume, na língua
materna, o português do Brasil, como elementos enriquecedores, resultantes dos processos de
assimilação cultural e de dependência econômica.
2
Por exemplo, as pesquisas de campo envolvendo escolas, tiveram uma abrangência ímpar pois, atingiram
diversas populações desde Educação Infantil até Educação Superior.
21
Maria Teresa Biderman (Biderman, 2001), apresenta três diferentes tipos de
estrangeirismos que ocorrem na língua portuguesa, a saber :
a) Decalque - a versão literal do lexema-modelo é concretizado tendo em vista que tais
palavras são calcos literais da língua inglesa. Como exemplo, pode-se apontar:
retroalimentação, supermercado, sociedade de consumo, cartão de crédito entre vários outros
exemplos;
b) Adaptação da forma estrangeira à fonética e à ortografia brasileira, quando, em
geral, o estrangeirismo já foi adotado há muito tempo pela nossa cultura. Tal procedimento
pode ser exemplificado por palavras como: boicote (boy-cott), clube (club), coquetel
(cocktail), drinque (drink), estoque (stock) e outras palavras ;
c) Incorporação do vocábulo com a sua grafia original - best-sellers, check-up, close-
up, cowboy, gangster, hamburger, hardware, know-how, layout, playboy, xerox e outras
tantas palavras.
Ao ser incorporado ao léxico da outra língua, o estrangeirismo sofre um processo de
categorização morfossintático dentro da nova língua de adoção. Em geral, a maioria dos
neologismos é constituída de substantivos, sendo relativamente mais raros os adjetivos e
verbos.
22
2.PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
2.1.Considerações Gerais
No capítulo terceiro de Estilística da Língua Portuguesa, de Rodrigues Lapa
(1970:36), é traçado um histórico das invasões de estrangeirismos na língua portuguesa desde
remotas eras. Tais fatos, propiciam claras explicações para os dias atuais onde os
estrangeirismos de língua inglesa assumem um papel preponderante para um estudo sobre a
relevância do caso. Sobre os galicismos, Lapa apresenta uma detalhada análise, tendo em
vista que a língua portuguesa no período vivido pelo autor ainda sofria uma ampla influência
da língua francesa. Lapa apresenta citações e analisa alguns textos de escritores consagrados
da língua portuguesa que fazem um bom uso do francês em seus textos dentro de um coerente
contexto de época.
Discussões profícuas são travadas sobre as máculas (para aqueles mais puristas)
provenientes das malhas dos empréstimos lingüísticos, dos estrangeirismos assim como dos
neologismos em todo o mundo e aparecem não somente entre os antigos estudiosos da língua
portuguesa mas também em diversos tratados sobre diferentes línguas oriundos de diversos
escritores estrangeiros.
O estrangeirismo é um fenômeno natural, que revela a existência duma
certa mentalidade comum. Os povos que dependem econômica e
intelectualmente de outros não podem deixar de adotar, com os produtos e
idéias vindas de fora, de linguagem que lhes não são próprias. O ponto está
em não permitir abusos e limitar essa importação lingüística ao razoável e
necessário. Contido nestes limites, o estrangeirismo tem vantagens: aumenta
23
o poder expressivo das línguas, esbate a diferença dos idiomas, tornando-os
mais compreensivos, e facilita, por isso mesmo, a comunicação das idéias
gerais.
Uma coisa é necessária, quando o estrangeirismo assentou já raízes na
língua nacional: vesti-lo à portuguesa. Os estrangeirismos mais em voga
(blusa, chalé, interêsse, clube, coquete, abandono, lanche, etc.) estão
incorporados no idioma, havidos e sentidos como portugueses.Aquelas
palavras são empregadas por nós como se fossem nossas. Já outras, como
vagon=vagão, furgom, etc, não estão ainda bem nacionalizadas. Lá
chegaremos. Note-se que há um grande escritor português, Teixeira Gomes,
em cujas obras se nacionalizam deliberadamente os estrangeirismos:
bulevar, bibelô, sofá, pompadur, abajur, etc.
(Lapa, 1970:43).
O mesmo autor, em sua forma harmoniosa de expor os fenômenos lingüísticos,
apresenta também, um debate equilibrado quanto à presença dos neologismos e
estrangeirismos na língua portuguesa e, como resultado, efeitos salutares ou, por vezes,
seqüelas lingüísticas. No texto abaixo, expõe que :
Apesar da abundância do vocabulário, a língua necessita constantemente
da criação de novas formas expressivas. Esses novos meios de expressão,
inventados por quem fala e escreve um idioma, são chamados de
neologismos. O estrangeirismo provém deste desejo, absolutamente legítimo
e altamente fecundo, de novas criações. Por necessidade, preguiça,
comodidade ou gosto artístico, o escritor, não tendo em casa expressão
24
idônea, vai buscá-la às línguas estrangeiras. Logo, os estrangeirismos não
são mais que uma das formas do neologismo.
Todavia, o termo usa-se mais para designar as palavras novamente criadas
na língua: seria melhor dizermos “afeiçoadas”, porque a criação absoluta,
total, é raríssima. Já o vamos ver da seguinte lista, que compreende alguns
dos neologismos mais em voga atualmente (1970): aclimar, aclimatar,
atuação, adentro de, amarar (= pousar na água), aperceber-se de (= notar), a
quando de (= por ocasião de), Ascenso, aterragem, avião, chefia, chefiar,
eclodir enfrentar extremistas, focar (uma questão, um ponto literário),
homenageado, ideológico, imiscuir-se, metragem, senfilismo, solucionar,
vincar, zigue-zaguear, ensimesmar-se, silenciar, mentalizar, contactar,
impacto, conscientizar, etc.
(Lapa,1970:44)
Mesmo não tratando do caso específico dos antropônimos ou antropônimos de língua
inglesa, a introdução histórica de Lapa aos estrangeirismos apresenta-se como relevante e
gabaritada para a redação da pesquisa sobre estrangeirismos de língua inglesa (o caso dos
antropônimos
3
).
Leonor Lopes Fávero e Márcia A. G. Molina (Fávero & Molina, 2006:165),
apresentam um debate transcrito na introdução da Grammatica Portugueza de João Ribeiro, de
1904, ocasião em que os problemas relativos aos ‘termos emprestados’, que por vezes eram
generalizados como sendo neologismos, forneciam argumentos para debates abertos quanto
3
Antroponímia, s. De antropo+ónnimo+ia. Voc. Criado por Leite de Vasconcelos em 1887, na Rev. Lus. , I , p.
45;cf. : A Dauzat, J. Dubois e H. Mitterand, Nouveau Dictionnaire Etymologique et Historique, p. 36 b . Daí se
deduziu antropônimo.
Antroponomia, s., deduzido de antroponómico, este do gr. Anthrõponomikós, “que respeita à manutenção ou à
nutrição dos homens”. Em 1871, D.V. (Machado, 1977:271)
25
ao “ um novo subsídio ao vocabulário da língua da metrópole”. Apresentam também, uma
listagem de línguas que já permeavam a ambiente lingüístico do Brasil no início do século XX
(o germânico, o árabe, o italiano, o inglês, o alemão, o italiano, o espanhol, o céltico, o
hebraico, o russo, o húngaro, o turco, e o persa). Ribeiro aponta a presença do asiaticismo, do
americanismo (América espanhola) e do tupi-guarani, além de dar um tratamento relevante
aos “neologismos” quando em oposição ao arcaísmo.(Ribeiro, 1904)
Adriano Naves Brito (2003:19) tem em seu trabalho uma busca de um tratamento
teórico dos nomes fundamentados na filosofia para tratar o problema dos nomes próprios
4
e
evoca Platão para que em Crátilo apresente o primeiro texto filosófico que se ocupa do tema.
Sócrates analisa os nomes como sendo uma indicação da própria natureza das coisas. O autor
debate a realidade do caráter extralingüístico, no que tange à semântica e também, suas
dimensões metafísicas e ontológicas em torno dos nomes próprios.
A justeza ou correção dos nomes como sendo uma mera convenção e acordo e a
admissão de Crátilo de haver uma correção dos nomes por natureza atribuídos a cada um dos
seres.
4
- NOMES PRÓPRIOS - Forma lingüística que serve para selecionar (pick-up) uma única pessoa, coisa ou
lugar. Gramaticalmente, um nome próprio é um sintagma nominal, mas um sintagma nominal com função
altamente diferenciada, a de apontar para alguma entidade individual: Getúlio, Vargas, Brasília, o Corcovado.
Provavelmente todas as pessoas em todas as sociedades recebem um nome pessoal; isso acontece tipicamente
logo depois do nascimento, embora haja sociedades, há uma lista de nomes pessoais, um dos quais é
selecionado; em outras, é possível criar ou atribuir nomes completamente originais. (Trask, 2004:206)
NOME- Grupo de palavras que se opõe ao verbo (v.) pelo valor estático dos seus semantemas. O nome indica as
“ coisas”, quer se trate de objetos concretos ou de noções abstratas, de seres reais ou de espécies: Pedro, mesa,
verde, verdor, bondade, cavalo, são igualmente nomes.(CAMARA Jr., 1997:176).
NOME-1.Palavra ou palavras pelas quais uma entidade é designada; 2.Designação; 3. Uma visão maior do que
uma realidade;.4. Reputação; 5.Reconhecer;6.Celebridade;7. Denominar; 8.Especificar ou fixar. (Berube,
2004:562)
26
Acrescenta que os nomes estão em tudo no que se refere ao mundo e sua existência.
São os elementos fundamentais na linguagem e em sua relação com o mundo objetivo fazem a
vinculação aos objetos.
O poder da linguagem humana atinge níveis de ser um poderoso
instrumento e assim, movimentamos uma série de atividades na vida, de uma
forma geral, pois:
Os nomes são elementos da língua, cuja função geral poderia ser
simplesmente descrita como a seguinte: estar por objetos. Nomes por
conseqüência, ocupam em regra, a posição de sujeito na frase, tal que, em
sentenças simples, o predicado que os acompanha atribui algo aos objetos
pelos quais eles estão.
Se recorrêssemos a um usuário comum da língua portuguesa para que
ele, sem nenhum aparato teórico mais refinado, além de um domínio escolar
da gramática, distinguisse no uso da sua língua alguns elementos que
considerasse nomes, é muito provável que o critério de que eles são termos
com os quais nomeamos as coisas, o que quer que elas sejam, e mediante os
quais a elas nos remetemos quando queremos falar sobre elas.
Independentemente da natureza do objeto, a função dos nomes deixa-se
apreender inequivocamente no ato de nomear. Pela nomeação um certo
vínculo é estabelecido entre um nome e o objeto que ele nomeia, tal que, a
partir de então, o nome esteja na sentença pelo objeto. Quando é observada a
sentença “João vive na capital do Brasil”,
27
Observa-se quanto ao uso de um nome como ‘João’, não
intencionalmente mencionamos nenhuma espécie, mas um objeto
determinado. Com tal termo, temos uma sentença que trata de uma certa
pessoa cujo nome é João e que tem, entre os seus atributos, também o de
viver em Brasília.
“Sócrates é sábio”, se tal afirmação é verdadeira, então é necessário
agora que o nome próprio “Sócrates” se refira a um e exatamente a um
objeto determinado, ao qual deve corresponder o atributo “é sábio”. E como
funciona o procedimento de verificação da verdade de “Sócrates é sábio”.
Nomes próprios, podemos definir agora, são expressões referenciais
para objetos particulares determinados e que podem ocorrer sem restrições
de um lado e de outro do sinal de identidade, tal que as sentenças resultantes,
quando ladeadas por expressões distintas, expressam enunciados que são
sempre falsos. Entre os nomes próprios, podemos incluir também algumas
expressões referenciais que em seu uso adquirem o caráter de nome, mesmo
que tenham sido usadas inicialmente como descrições, como por exemplo
‘Santa Claus’, ‘Madagascar’ e outras. Com respeito ao modo como nomes
próprios cumprem sua função de estar por objetos particulares e
determinados e, por conseguinte, com respeito ao modo de ligação dos
nomes próprios a seus portadores, a situação parece bastante complexa.
( Brito, 2003: 25 )
Em qualquer comunidade de fala, é possível observar a coexistência de um
conjunto de variedades lingüísticas que surgem no contexto das relações sociais estabelecidas
pela estrutura sociopolítica de cada agrupamento ou comunidade. As variações na língua
28
ocorrem em consonância com a classe social assim como, variando também, de acordo com a
etnia, cultura, sexo, ocupação ou idade.
A presença de neologismos e empréstimos lingüísticos é um fenômeno natural que
aparece em manifestações lingüísticas diversas, no inglês (antigo e moderno), em diversas
épocas. Até mesmo as palavras mais tradicionais e típicas concebidas como símbolos da
cultura norte-americana, por vezes, apresentam origens em outras línguas, como as palavras
dollar, boss, cookie, Santa Claus, Yankee, waffle, Broadway, Brooklyn, yatch (do holandês),
hamburger, semester, seminar, noodle (do alemão), cent, dime, apache (do francês), cafeteria,
coyote, canyon, jerk, ranch (do espanhol), Massachussets, Mississipi, Kissieme, Connecticut,
igloo, kayak, totem, moccasin (de línguas indígenas ).
Através do texto de Martha Steinberg, pode-
se assim concluir que
as presenças de tais fenômenos estão ligadas a momentos históricos, migrações, a mudanças
sócio-econômicas, a todo tipo de ocasião que exige nomenclatura para situações ou objetos
novos. A atividade humana registra no léxico descobertas científicas, inventos, novas
maneiras de entretenimento, mudança de atitudes sociais, criações literárias. Poetas,
jornalistas, romancistas, revisores, cientistas contribuem para esse tipo de enriquecimento
vocabular. A cunhagem de termos novos se dá em obediência aos padrões de estrutura da
língua. Os empréstimos de outras línguas sofrem adaptações, que podem ser substituições de
fonemas, alterações ortográficas, desvios etimológicos, retenção de significados antigos ou
alteração de significados.
A obra expõe que, em diversas ocasiões, a língua inglesa sofreu elevados índices de
proliferação de tais fenômenos, isto significando que o aparecimento de estrangeirismos não é
29
exclusividade das sociedades sob o jugo econômico das grandes potências mas sim, uma
decorrência natural e evolutiva das línguas. Apresenta historicamente os Estados Unidos
recebendo múltiplas influências de diversas línguas ao longo de seu desenvolvimento nas
áreas de atividades rurais, transportes, entretenimentos, invenções, aperfeiçoamento de
serviços, ecologia, fauna, medicina, esportes, política, novos hábitos, computação e internet,
moda, finanças, gastronomia, moradores de rua, literatura, topônimos e antropônimos.
Os empréstimos não se eternizam na língua. Alguns, depois de um tempo,
simplesmente deixam de ser usados. A parte interessante nesse tipo de
neologismo é a do processo lingüístico pelo qual passa para se incorporar ao
léxico.O primeiro deles é o de adaptação fonológica, isto é, a substituição de
fonemas estranhos ao idioma por outros a ele pertencentes e que se
assemelham aos do empréstimos. (Steinberg, 2003:31).
No caso específico dos antropônimos advindos de estrangeirismos de língua inglesa no
português do Brasil, é possível observar diversas adaptações fonológicas em assentamentos
nos registros de nomes como em Michael (Maico, Maicon, Maiko, Maikon, Maikhon, Mike,
Michel...), Allan (Alan, Ualan...), Washington (Uoshinton, Uóshintom...), Caroline (Karoline,
Karolaine, Carolaine...), Mary (Meire, Mere...), Walt Disney (Valdisnei, Waldisnei,
Valdisney...), Sthephanie (Estefani, Stéfany, Estefany, Sthefânia...), John (Jhon, Jon...) e em
muitos outros casos que são analisados em capítulos posteriores.
As variações na língua de acordo com a classe social ficaram bem conhecidas através
do trabalho de Labov sobre o inglês de Nova Iorque. Em seu trabalho, apresentou o conceito
de variantes na sociolingüística isto é, uma nova roupagem para a lingüística que variava em
sua forma e em seu significado social, estabelecendo um maior significado para a
30
contabilidade de dados concretos no estudo das variantes Lingüística Variacionista ou
Teoria da Variação.
Jean Dubois et alii ( Dubois, 1994:561) apresentam uma definição para o termo
sociolingüística que é assim expressa:
A sociolingüística é uma parte da lingüística cujo domínio se divide com
o da etnolingüística, da sociologia, da linguagem, da geografia lingüística e
da dialetologia.
A sociolingüística tem como tarefa, revelar na medida do possível, a
covariação entre os fenômenos lingüísticos e sociais e, eventualmente,
estabelecendo uma relação de causa e efeito.
Contrariamente a uma prática afirmada ou implícita, a sociolingüística
não tem por objetivo fazer resultarem repercussões lingüísticas das
distinções sociais. Ela deve proceder a descrições paralelas, independentes
umas das outras; de um lado temos as estruturas sociológicas; de outro, as
estruturas lingüísticas, e só depois de concluirmos tais descrições prévias, é
que poderemos confrontar os fatos de cada uma dessas ordens.
A sociolingüística pode tomar em consideração como dado social o
estado do emissor (origem étnica, profissão, nível de vida, etc.) e relacionar
este estado ao modelo de atuação ou desempenho depreendido . Torna-se
claro que, assim definida, a sociolingüística engloba toda a lingüística que
procede a partir de um corpus, já que estes são sempre produzidos num
tempo, num lugar, num meio determinados.
31
Podemos, também, colocar-nos no ponto de vista do destinatário. Com
efeito, o registro da fala é função dos indivíduos aos quais ele se destina.
Muitas vezes, as noções expressas (o conteúdo dos enunciados) é que
são sociais. Tem-se, assim, uma sociolingüística que se ocupará do
vocabulário político, do vocabulário técnico, etc. Essa é uma parte da
lingüística muito bem estabelecida que, de uma maneira ou de outra, é
admitida, pelo menos em alguns de seus setores, pelos estudos tradicionais
da língua.
O exame das variações geográficas da língua não é senão um caso
particular da sociolingüística, embora seguidamente designe-se esta pesquisa
por denominações específicas (dialetologia, geografia lingüística).
Existe, enfim, uma sociolingüística aplicada, que se ocupa dos
problemas de “planejamento lingüístico”, assim, num país em vias de
desenvolvimento e sem unidade lingüística, conseguiu-se situar
devidamente, a partir do exame dos diferentes dialetos, as línguas de
unificação propostas como línguas oficiais. Por outro lado, o planejador
pode ocupar-se em controlar ou frear as variações da língua sem nenhum
preconceito de purismo ou de tradição, descartando-se do ponto de vista
normativo tradicional.
Lembremo-nos de que Humboldt, não acreditava no fracionamento rudimentar da
linguagem em palavras e regras que, para o trabalho científico, nada acrescentava. Acreditava,
32
pois, na sua manifestação, no trabalho do espírito para tornar o som articulado capaz de
expressar um pensamento: linguagem é atividade, é força, é energia.
O encantamento que tinha pela diversidade de línguas era tanto que declarava que a
humanidade tinha uma só língua como um todo, e que cada ser humano tem uma língua que
lhe é própria e assim, a própria renovação lingüística buscaria o estrangeirismo pela
necessidade de expressão de um pensamento.
O empréstimo lingüístico é a forma mais produtiva de renovação lexical no português
do Brasil. Tal renovação é parte da mutabilidade própria das línguas humanas.
De fato, hoje, as línguas no mundo apresentam uma tendência à adoção de
empréstimos pela necessidade de interação entre os homens e assim, favorecendo a adoção de
inovações.
Mesmo o fenômeno da globalização, que interfere nos diversos papéis sociais, se
apresenta também por meio dos processos lingüísticos nas ocorrências de empréstimos em
situações diversificadas.
É importante ressaltar que a dominação econômica, em conjunto com o poderio
cultural dos Estados Unidos, fazem com que a língua inglesa alcance até mesmo as mais
remotos agrupamentos culturais, estabelecendo-se como segunda língua ou sendo alimentador
constante de estrangeirismos para as diversas áreas de especializações ou setores que fazem
uso coloquial do referido idioma. Através de corpora incidentais e, por vezes, fazendo uso do
sistema laboviano de narração de experiências e seus respectivos relatos em recortes diversos
33
através de pesquisas em diferentes agrupamentos lingüístico culturais, já se implementaram
experiências análogas à deste trabalho.
Assim, através de pesquisa de campo in loco na área de estrangeirismos, são
observadas as seguintes ocorrências:
Caso 1 - No Egito, durante vinte e um dias, em percurso de norte ao sul em suas cidades
principais, vilas e em populações ribeirinhas ao Nilo durante o período de Ramadan
5
, foi
possível observar sob diversas perspectivas apesar da instabilidade política e lutas armadas
que afligiam o interior daquele país.
O Egito, devido a uma pesada indústria estatal de turismo ( dinamizada pelo governo
através do Ministério do Turismo) se deixa naturalmente aberto também, a influência de toda
a sorte inclusive, lingüística ( com forte dosagem de estrangeirismos, em ordem de
intensidade, originários do inglês, francês e italiano em sua língua oficial, o árabe.
Razões de ordem econômica, histórica e geográfica justificam plenamente o avanço
vertiginoso de estrangeirismos no cotidiano lingüístico egípcio e sua convivência pacífica
com o árabe, como língua oficial do país.
Foi possível observar que os estrangeirismos de línguas inglesa e francesa e, por
vezes, até do italiano, são usados amplamente no discurso diário e inseridos coloquialmente
na língua árabe daquelas populações. Entretanto, por questões culturais, os estrangeirismos e
neologismos são usados geograficamente, de acordo com as influências histórico-culturais de
5
(Bridgewater, 1960), no Islã, é o nono mês do ano, mês sagrado, e durante tal período, é recomendado o jejum
pela lei de Moisés , em um período diário entre o alvorecer e o pôr do sol.
34
cada região. Por exemplo, na Alexandria, cidade situada nas cercanias do Mediterrâneo e no
delta do Nilo, faz largo uso do francês em suas falas e até mesmo na escrita. As placas de
indicação de ruas ou de turismo são redigidas em francês e não traduzidas para o árabe ou
inglês. Também um árabe, repleto de galicismos toma conta da linguagem popular em todas
as classes sociais, nas praças, nos mercados, nas ruas, nos monumentos e no turismo. Porém, à
medida que ocorre a aproximação da capital Cairo, pouco a pouco, o anglicismo passa a
ocupar o lugar do francês de forma farta e abundante com apelativos ao turismo, ao comércio
e às finanças. A influência italiana não aparece somente na culinária (como poderia ser
imediatamente suposto), mas através dos produtos industrializados relacionados ao
automobilismo, à perfumaria e à limpeza. Descendo o Nilo, rumo ao sul, o francês é
praticamente banido da intimidade do povo e do discurso coloquial daquelas pessoas mais
rudes e menos culturalmente preparadas da região, e o inglês passa a ser utilizado unicamente
como veículo de captação de recursos financeiros na indústria do turismo. Nos mercados do
Cairo, os pedintes, os guias de turismo formal e informal usam o inglês intensamente em suas
investidas para a captação do dólar e também, para a sobrevivência. A língua estrangeira
francesa com seu toque de classe e cultura e seus resultantes estrangeirismos desenvolvidos
no âmago da língua árabe, cede espaço para a objetividade financeira que proporciona o
inglês em seu campo de ação. Os estrangeirismos de língua inglesa amadurecidos na
sociedade árabe não interferem na adoção de nomes próprios, nos termos relacionados à
religiosidade ou manifestações espontâneas de musicalidade, à cultura e à cidadania. A
presença da língua inglesa apresenta uma relação fria e distante da cultura do povo egípcio e
marca presença constante nos esquemas econômicos e diplomáticos do povo.
Os nomes próprios são genuinamente árabes, em essência; no período de pesquisa, não
foi possível constatar nomes próprios de origem inglesa. Na região do Mar Mediterrâneo,
35
antropônimos franceses mesclados ao árabe são observados fracamente na vida daquela
população enquanto os antropônimos de origem inglesa apresentam uma parcela totalmente
inexpressível.
As estruturas frasais árabes, quando relacionadas à captação de recursos, chegam
repletas de anglicismos do tipo ‘ give me some baxixe, please’. Baxixe tem a tradução de
gorjeta no português.
Caso 2- No aprendizado de Wolof, língua oficial do Senegal, é observada uma íntima relação
lingüística com o francês. Por vezes, são usadas estruturas em Wolof com palavras francesas
fartamente distribuídas em contextos. Sendo o francês a segunda língua do país, tal processo
de aquisição de estrangeirismos torna-se historicamente mais justificada assim como,
evidenciada. No manual didático da língua Wolof é observada uma flexibilização lingüística
do francês com a língua africana.
Na cartilha Téere liifantu wolof (syllabaire), o francês encontra-se entrelaçado com o
wolof, em todos os momentos da apresentação da obra de Madame Dioh Ndoumbé Gadiaga
assim como na estrutura da língua que faz uso do francês para a proposta do discurso corrente.
O artigo Diglossia, de Ferguson, 1959, aparece na Antologia organizada por Dell
Hymes (1964) e posterormente republicado em volume intitulado Languague Structure and
Language Use, edição da Stanford University Press, 1971, apresentando um estudo sobre o
léxico, no que tange ao uso de duas ou mais variantes de uma mesma língua em diferentes
condições em comunidades lingüísticas. O artigo trata do caso da língua padrão e o dialeto
regional de como são usados, por exemplo, no italiano ou no persa, onde muitas pessoas
36
falam o seu dialeto local em casa ou entre familiares e amigos da mesma área dialetal, mas
usam a língua padrão quando em contato com outras pessoas de outros dialetos ou quando
falam em público.
Por observação in loco, foi possível ilustrar o artigo de Ferguson, tomando por
exemplo, a cidade de Nova Iorque nos dias atuais onde todos os países e culturas lá estão
representados através de suas línguas e costumes, formando, assim, um imenso caldeirão
lingüístico e cultural. Através de uma política governamental de apoio às diversidades
culturais, é possível observar por toda a cidade uma imensa gama de grupos étnicos vivendo
nos Estados Unidos sem a dissolução de seus hábitos e língua. Concluimos assim, que o
indivíduo estrangeiro residente naquele país, quando está nas escolas ou está em contato com
o público, utiliza o inglês padrão; quando está entre seus compatriotas, ele utiliza a língua
materna e, finalmente, quando está em sua casa, ele utiliza um novo dialeto doméstico
mesclando o inglês e a língua materna.
Fica documentado abaixo, um depoimento realizado na sala do oitavo período de
Letras (Português-Inglês) da FEUDUC, em abril de 2007. Para tal evento, foi convidado o
comerciante John Silva, norte-americano, nascido e residindo em Nova Iorque, com pais de
origem européia, Chaves, Portugal, para que falasse sobre a língua portuguesa em Nova
Iorque. Em especial, o sr. John Silva relatou alguns processos lingüísticos decorrentes da
mistura do português e do inglês quando reunido com os seus familiares em Nova Iorque.
Segundo o informante, fora de casa, no trabalho ou na universidade, usa o inglês como
qualquer cidadão americano mas quando está em casa, em família, usa um dialeto específico
da área geográfica e domínio da família Silva. Seu pai, Sílvio Silva, diz que não pode
37
‘draivare’ ( verbo inglês drive acoplado ao verbo português dirigir e acrescido de sotaque
peculiar da região de Chaves ), pois a sua carteira de motorista estaria vencida.
Sua mãe, Celeste Leonor Silva informa que o almoço será servido mais tarde visto que
a carne está ‘ frizada’ ( congelada no freezer ).
Por vezes, declara que deverá ir até às ‘stowas’ ( substantivo inglês store, loja ) pois
as camisolas apertam ao pescoço a em seguida, irá à ‘michin’ ( laundry, substantivo inglês
que designa uma loja de lavagem roupas em máquinas ). Quando o seu tio Frank e sua
esposa italiana almoçam juntos com os Silva, o dialeto é acrescido de novas palavras italianas
e as três línguas ( português, inglês e italiano ) passam a conviver em plena harmonia.
Caso 3 - Experiências similares foram observadas em relação à língua espanhola no México
(especificamente Guadalajara) e Bolívia (na região de Santa Cruz de la Sierra) no que tange
aos estrangeirismos e à influência do inglês, em especial. O domínio cultural e a dependência
econômica em tais países em relação aos Estados Unidos facilitam o uso corrente da língua
inglesa, a captação de estrangeirismos e a presença de neologismos decorrentes de tal
processo. Até mesmo a circulação plena e paralela do dólar americano passa a ser um agente
facilitador do processo de aquisição lingüística do inglês tendo em vista que as expressões em
língua inglesa estão presentes em todos os momentos e, até mesmo, nos discursos comuns e
simplórios do povo em seus labores mais simples e diários.
No México, em especial, o uso do inglês atinge o status de segunda língua (não
admitido pelo governo), na rotina diária do povo devido a uma estreita ligação relacionada ao
poder, além da realidade geográfica de fronteira com os Estados Unidos que facilita tal
estreitamento lingüístico.
38
No caso específico dos antropônimos, ambos os países, Bolívia e México fazem um
amplo uso de estrangeirismos aplicados aos antropônimos. Os nomes próprios masculinos e
femininos são registrados de forma abundante. Proliferam os nomes como John, Denis,
Michael, Paul, Peter, Jones, Derek, Jenniffer, Katherine, Caroline, Mary, Elizabeth e outros
mais nomes abundam nas pautas escolares.
A cultura, as tradições e a religiosidade de tais países são mantidas e preservadas
mostrando uma certa estabilidade na adoção de nomes tradicionais de língua espanhola. A
mídia e a globalização acabam estabelecendo um desequilíbrio no ato de adoção e registros de
antropônimos.
O trabalho de pesquisa de campo relacionado nos resumos dos estudos de casos acima
relatados serviram como base argumentativa para as observações, debates e conclusões
contidas na redação do tema e a elaboração de dissertação de Mestrado How may students be
qualified in English language with Howard Gardner‘s support on the Multiple Intelligences
Theory ( Freitas, 2001 ), sob a orientação do Professor Doutor Louis Cedrone, apresentada ao
Framingham State College, Boston, Massachusetts, Estados Unidos.
As inscrições nos nove cursos contidos no Programa de Mestrado daquela instituição
6
nas diversas disciplinas na época, 1996 2001, por vezes estavam distribuídas fora do
campus da universidade em Boston e inseridas em campi localizados em diferentes países do
mundo para a obtenção do título de Mestre pelo Framingham State College
7
.
6
Fundada em 1837.
7
O Programa de Mestrado em Educação do Framingham State College, Massachusetts, Estados Unidos, oferece
módulos de cursos em sua sede e, em diversos países do mundo, em instituições do governo norte-americano ou
nos campi da rede internacional de escolas americanas. As cidades de Brasília, Guadalajara Rio de Janeiro e
39
2.2.Empréstimos lingüísticos: delineando os conceitos
Em Portugal, na Itália e na Espanha, assim como em uma grande quantidade de países
do velho continente, em detrimento de uma unificação de caráter político assim como sócio-
econômica e tendo características geograficamente diversas de país para país, o inglês passa a
ser utilizado como língua internacional de forma institucionalizada e é praticamente falado
por uma massa população européia. Daí, a unificação lingüística para a preservação
econômica já é fato. Tal realidade ainda não é admitida pelas diversas culturas entrelaçadas da
Europa. Os estrangeirismos de língua inglesa estão intimamente ligados ao discurso coloquial
da população acima focalizada inferindo e interferindo direta e frontalmente nos costumes,
tradições e cultura e caminhando lado a lado ao fenômeno de multilingüismo.
É interessante observar que mesmo em épocas mais remotas, a Ilha de Bretanha
recebia invasões diversas de povos que, além do poderio militar, impunham o poder
lingüístico aos povos dominados. O norueguês, o francês e o latim em especial, além das
línguas já desaparecidas, influenciaram a formação do inglês moderno, conforme é
encontrado hoje. No cenário lingüístico da língua inglesa, são encontradas palavras de origens
diversas tais como, francesas, norueguesas, as alemãs, italianas, e espanholas e até mesmo,
línguas com menor expressividade, participação e ação no cotidiano lingüístico do inglês
8
.
Santa Cruz disponibilizaram as suas escolas, Escola Americana de Brasília, American School of Guadalajara,
Escola Americana do Rio de Janeiro e Cooperative School of Santa Cruz respectivamente, para sediar os
módulos do curso de mestrado e as pesquisas de campo nas áreas de educação e línguas estrangeiras.
8
(Crystal, 1996), apresenta um quadro muito preciso onde mostra as diversas palavras estrangeiras que habitam
o discurso coloquial inglês.
40
na Inglaterra Medieval, o francês (normando, langue d’öil)
9
e o latim privilegiavam os
cenários da nobreza e da religiosidade durante séculos. Para o povo, restava, apenas, o “mal-
acabado” inglês falado pela camada mais rude e sem cultura. A história comprova que reis
ingleses, durante seus reinados, não ousaram falar o inglês em suas cortes e utilizavam o
francês com o símbolo de nobreza e status social considerando que o inglês não seria uma
“língua apresentável” em sua estruturação e assim, não demonstrava a cultura de seu falante.
Ao contrário, seu falante era considerado inculto e desprovido de nobreza. e portanto, o
francês apresentava-se na Inglaterra por meio de estrangeirismos e, depois, como segunda
língua ou língua de nobres, ricos e poderosos. O poder político-religioso era sustentado pelo
latim naquela ocasião e o francês era o veículo de comunicação entre os poderes espiritual e
temporal.
De hoje, todavia, o francês ainda exerce grande influência no vocabulário do inglês da
Inglaterra por questões basicamente geográficas e de intercâmbio cultural. Rendez-vous,
chauffeur, au pair girl, voyage, garage, poison, cousin e niece são alguns exemplos simples
de uso no coloquialismo.
Calvet (2004), já havia apresentado as noções de microssociolingüística e
macrossociolingüística, de forma clara e precisa, ao asseverar que “a análise da comunicação
em uma família, por exemplo, parece evidentemente mais “macro“ que a do idioleto de um
falante e mais ” micro “ que análise da situação sociolingüística de uma região ou de um país
Exemplifica a questão através de um diálogo entre um professor e seu aluno na universidade e
depois, entre o mesmo aluno e seus colegas de classe. Os contextos sociais onde professor-
9
Historicamente, muitos estrategistas da língua são bem conhecidos e,como exemplo, Geoffrey Chaucer, que
rompeu com o francês normando em favor do inglês e expandindo, assim, o uso do inglês. McKay& Hornberger
( 1977: 112 )
41
aluno e alunos - colegas realizaram as conversas mostram que relevantes diferenças são
expostas de acordo com as situações sociais.
Labov, aprimorando os seus estudos também nas conclusões de Jean-Louis Calvet
(Calvet, 2004) em sua pesquisa sobre o Harlem e o fracasso escolar, também relata que:
Ora, as línguas não existem sem as pessoas que as falam, e a história de
uma língua é a história de seus falantes. O estruturalismo na lingüística foi
construído, portanto, sobre a recusa em levar em consideração o que existe
de social na língua, e se as teorias e as descrições derivadas desses princípios
são evidentemente uma contribuição importante ao estudo geral das línguas,
a sociolingüística, à qual se consagra este livro.O conflito entre essas duas
abordagens da língua começa muito cedo, imediatamente depois da
publicação do Curso de lingüística geral, e nós veremos que, até bem
recentemente, as duas correntes vão se desenvolver de modo
independente.De um lado, insistia-se na organização dos fonemas de uma
língua, em sua sintaxe; de outro, na estratificação social das línguas ou nos
diferentes parâmetros que na língua variam, de acordo com as classes
sociais. Será preciso na prática esperar por William Labov para encontrar a
afirmação de que, se a língua é um fato social, a lingüística então só pode ser
uma ciência social, isto significa dizer que a sociolingüística é a lingüística.
(Calvet, 2004:12)
.Em seu estudo, Labov demonstra, de forma inequívoca, o vínculo entre língua e
sociedade e parte para um estudo mais aprimorado através de variantes lingüísticas e variantes
sociais.
42
Observe-se ainda que os empréstimos dividem-se em conotativos ou denotativos de
acordo com sua função, intenção ou necessidade de uso. Os denotativos são impostos pela
interpenetração e dominação cultural. Sua função é referencial e tem a sua origem nas culturas
dominantes. Já os conotativos, apresentam uma função expressiva, sendo, pois, um recurso
estilístico. No entanto, alguns autores advertem que se deve evitar, principalmente, o
empréstimo do tipo conotativo, pois este é adotado pela sociedade ou pelo falante
individualmente, decorrente de uma admiração por um modo de vida que estes tomam como
modelos influenciados que são pela moda do momento. (Carvalho, 2002: 74)
A partir daí, deve-se concordar com o fato de que as línguas receptoras deveriam
rechaçar a adoção indiscriminada de empréstimos e buscar uma disciplina da forma de
adaptação (Carvalho, 2004).
Há, também, a distinção entre empréstimos “completo” e “incompleto”. No primeiro,
ocorre a adoção do conjunto significante mais significado. Ex: nhoque, basquete. Já, no
segundo, há a adoção de um novo significante para o significado já existente na língua. Ex:
escrete (inglês), para seleção (português). O inverso do empréstimo incompleto é o
empréstimo semântico, é constituído de palavras já existentes na língua (significante) e
utilizadas com uma nova acepção isolada ou na formação da forma composta composto, ou
seja, constitui um empréstimo de significado (Carvalho, 2002: 70).
Outro enfoque a ser delineado é o fato de que a presença de estrangeirismos deva ser
vista dentro do diassistema, língua geral, levando em consideração as categorias opositivas:
diacronia/sincronia, diatopia/sintopia e diastratia/sintratia. A presença ou ausência de cada
43
uma dessas categorias permitirá vértices de análise, diversos traduzindo conceitos diversos de
estrangeirismo e, por vezes, correspondentes às disciplinas lingüísticas listadas como:
a) Dialectologia;
b) Lingüística histórica;
c) Sociodialectologia;
d) Dialectologia histórica;
e) Sociolingüística histórica;
f) Sociodialectologia histórica.
Através da análise dos dados em tais diferentes áreas, as ocorrências de estrangeirismo
são observados não simplesmente para o seu mapeamento, mas também, para associar tal
mapeamento às noções sociais e culturais cabíveis. A pesquisa de campo em seus múltiplos
corpora visa, portanto, a identificar onde os estrangeirismos estão sendo usados, e também
dar à população de usuários, ciência de seus significados, promovendo uma reflexão sobre o
conhecimento de seu emprego.
Conforme Maria Alves (Alves, 2004), o estrangeirismo via de regra, deve ser
empregado em contextos relativos a uma cultura alienígena, externa à da língua enfocada. Em
44
tais casos, imprime à mensagem a “cor local” do pais ou da região estrangeira a que ele faz
referência, ou melhor, adquire a personalidade e a cultura daquela população especificada.
Já David Crystal (Crystal, 1988:93), assim define o estrangeirismo:
Termo usado na lingüística HISTÓRICA e COMPARADA para
indicar as FORMAS lingüísticas tomadas de uma outra língua ou
DIALETO. São exemplos de empréstimos as palavras restaurante (do
francês restaurant) e gol e parquear (do inglês goal e to park), entre
muitíssimos outros. Embora não seja tão comum, sons e ESTRUTURAS
GRAMATICAIS também podem ser empréstimos. Podem ocorrer diversos
tipos de empréstimo. Às vezes, tanto a FORMA quanto a significação da
palavra são assimiladas com alguma adaptação ao sistema FONOLÓGICO
da nova língua.:é o caso de hambúrger., que veio do inglês hamburger.
Outras vezes, só a significação é emprestada, mas a forma é a original:
como as palavras usadas na informática, todas elas emprestadas do inglês-
hardware, software, etc. E existem os casos em que a significação é
emprestada mas a forma é adaptada ou traduzida: super-homem, do inglês
superman.
Maria Tereza C. Biderman (Biderman, 2001), reconhece três tipos de estrangeirismos,
a saber:
a) Decalque versão literal do lexema modelo na língua original. Palavras
como carta de crédito, antipoluente, calculadora, bens de consumo, pára-
brisa, programador, fim de semana retroalimentação, toca-fitas, cachorro
45
quente são exemplos de calcos literais do inglês onde são utilizados lexemas
e processos formais de derivação léxica típicos do português;
b) Adaptação da forma estrangeira à fonética e ortografia brasileira
Exemplos: estoque (stock), boicote (boy-cott), sanduíche (sandwich), filme
(film ), teste (test), futebol (football) e xampu (shampoo);
c) Incorporação do vocábulo com a sua grafia e fonética originais - Exemplos:
best-seller, close-up, hardware, layout, software, xerox, poster, hamburger,
marketing e playboy.
Assim, David Crystal (Crystal, 1997:112) define antroponímia como sendo o estudo de
nomes próprios designativos e parte do estudo da ciência denominada Onomástica
10
.
Antropônimos são ainda definidos, sumaria e simplesmente, como sendo nomes próprios de
pessoas (Buarque de Holanda, 1975). Maria Teresa C. Biderman (Biderman, 1997) conceitua
antropônimos como substantivos próprios que, em uma dada sociedade, aplicam-se aos
10
(Crystal, 1988:188), define Onomástica como ramo da Semântica que estuda os designativos de nomes de
pessoas, através da etimologia dos nomes institucionalizados. Estuda também, os nomes de lugares topônimos );
(Dubois, 2004:441), “ Onomástica é o ramo da lexologia que estuda a origem dos nomes próprios.Divide-se, às
vezes, esse estudo em antroponímia (que diz respeito aos nomes próprios de pessoas) e toponímia (que diz
respeito aos nomes de lugar);
(Camara Jr., 2004:182) traduz Onomástica como um conjunto de antropônimos e topônimos de uma certa
língua, e também, o estudo língüístico de tais vocábulos;
(Guérios, 2004:19) afirma que é a ciência dos nomes próprios;
(Trask, 2004:212); Onomástica (Onomastics)- O estudo dos nomes próprios. A onomástica é um ramo da
filologia, e seu estudo requer o mesmo paciente trabalho documental que qualquer outro ramo dessa ciência,
mesmo porque os nomes próprios têm o hábito de mudar mais radicalmente e de maneira mais irregular do que
as palavras comuns. Por exemplo, antes da consulta dos documentos, não é nada óbvio que o nome da aldeia
inglesa de Bridgewater significavaponte9 localizada na propriedade de um indivíduo chamado ) Walter, que o
nome do rio americano Picketwire é a continuação de uma antiga denominação francesa Purgatoire; também há
necessidade de um bom estudo dos documentos da época para estabelecer uma ligação segura entre a cidade
grega de Corinto e o Corinthians Paulista: o nome do time, um dos mais populares do Brasil, era o de um
conjunto de futebolistas ingleses que, no início do século XX, passaram por São Paulo exibindo o novo esporte.
Por outro lado, só a pesquisa onomástica pôde estabelecer que os prenomes Diego e Diogo, tão tipicamente
ibéricos, são de origem germânica, e tem origem comum com o prenome Dieter (alemão) e Didier (francês).
(Aurélio, 1975: 999), define onomástica como “ estudo e investigação da etimologia, transformações,
morfologia, etc., dos nomes próprios e lugares.
46
indivíduos componentes para distingui-los uns dos outros. Geralmente, o indivíduo se
identifica por dois ou mais vocábulos antroponímicos que formam uma locução. Joaquim
Mattoso Camara Junior (Camara Jr., 2004) define antroponímia como parte da onomástica que
estuda a etimologia e a história dos nomes de pessoas, exigindo necessariamente pesquisas
extralingüísticas (como as de cunho histórico, por exemplo).
O conjunto de definições sobre Onomástica contido nas notas de rodapé promove um
debate amplo sobre as bases teóricas de estudo da ciência em questão. Indagações do tipo:
a) Como a onomástica deve ser estudada ou qual deve ser o ponto inicial para o
estudo? Ou,
b) Quais as ciências envolvidas no trabalho onomástico (do gr. onomastikós)?
Encontram respostas em R. L.Trask, Joaquim Mattoso Câmara Jr., David Crystal
( Encyclopedia ), David Crystal ( Dicionário ), Aurélio Buarque de Hollanda e Jean Dubois ,
quando diferentes enfoques científicos são lançados como parte do processo de estruturação de
um conceito absoluto. Os lexicógrafos citados apresentam diferentes caminhos para
elaboração de um conceito onde todas as premissas se completam em um ato contínuo de
transformação e de tradução da etimologia, lingüística, semântica, filologia, lexicologia em
veículos básicos para a formulação de um conceito primaz da onomástica no trabalho ora em
desenvolvimento.
47
O estudo que ora é desenvolvido está voltado basicamente para o léxico
11
,
lexicografia
12
, lexicologia
13
e, por extensão, para os estrangeirismos. E, assim, embasamentos
teóricos são aprofundados através do estudo dos conceitos emitidos por pensadores lingüistas
diversos.
Maria Teresa C. Biderman (Biderman, 2001) opina que
O léxico de qualquer língua constitui um vasto universo de limites
imprecisos e indefinidos e abrangente para todo o universo conceptual dessa
língua. Acrescenta que qualquer sistema léxico é a somatória de toda a
experiência acumulada de uma sociedade e do acervo da sua cultura através
das idades. O léxico é um sistema aberto e em expansão e incessantemente
novas criações são incorporadas ao léxico. Só existe uma possibilidade para
um sistema lexical cristalizar: a morte da língua, como ocorreu com o latim.
Lexicologia para Jean Dubois ( Dubois, 2004 ), é definida como sendo:
O estudo científico do vocabulário. Uma verdadeira lexicologia não
pode se fundar sem submeter essa noção à crítica. Acrescenta que a
lexicografia (técnica de da confecção dos dicionários), é amplamente
anterior à lexicologia, diligência científica muito recente. (Câmara, 2004),
define lexicologia como sendo o termo usado pelos gramáticos para designar
o estudo dos vocábulos, tanto em sua flexão. Como para léxico, define como
11
( Crystal, 1988:157 ), apresenta o termo léxico como sendo sinônimo de vocábulo.
Charaudeau & Maingueneau ( 2004: 494 ), “ vocabulário/léxico- O termo vocabulário é, no uso corrente,
compreendido como um sinônimo de léxico, essas duas unidades lexicais designando um conjunto de palavras”.
12
( Câmara Jr., 2004: 157 ), de forma clara e objetiva define “ LEXICOGRAFIA É o estudo metódico-
enumeração cognação, significação das palavras de uma língua, feito em dicionário (v.).”
( Trask, 2004:156 ),” lexicografia ( lexicography ) A redação de dicionários”
13
( Crystal, 1988: 158 ), em seu texto define lexicologia como estudo global do vocábulo de uma língua , já
inserindo sua história;
( Câmara Jr., 2004:157 ), “ Termo usado por alguns gramáticos para designar o estudo dos vocábulos, tanto em
sua flexão (v.) (MORFOLOGIA, stricto sensu ), quanto nos processos para sua derivação (v.) e composição
(v.)”.
48
sinônimo de vocabulário (v), o conjunto de vocábulos de que dispõe uma
língua dada. Para lexicografia, diz que é o estudo metódico enumeração,
cognação, significação das palavras de uma língua, feito em dicionário (v).
Maria da Graça Krieger e Maria José Bocorny Finatto ( Krieger e Finatto, 2004)
configuram o conceito como um campo de conhecimento de caráter transdisciplinar, dado que
a palavra é um “lugar de encontro e interesse particular” de muitas ciências como a filosofia.
Em seu contexto, aparecem as unidades léxicas de um idioma passando a ser observadas e
descritas. Relaciona-se a lexicologia com a morfologia, envolvendo a problemática da
composição e derivação das palavras, da categorização léxico-gramatical. A lexicografia
é definida como arte ou técnica de compor dicionários ocupa um lugar histórico entre as
disciplinas dedicadas ao léxico.
André Valente (Valente, 2005) informa que, no último século, as línguas francesa e
inglesa se apresentaram como sendo grandes destaques em empréstimos para a língua
portuguesa. O francês, na primeira metade; e o inglês, na segunda. A forte presença dos
termos ingleses, no português decorre da nossa dependência político-econômico em relação
aos Estados Unidos. A influência cultural no cinema, na música e na televisão foi
conseqüência direta da tal dependência, estendendo se do pós-guerra até nossos dias. A
influência da França pode ser creditada à importância cultural daquele país.
2.3. Antropônimos: os nomes próprios
Torna-se difícil imaginar uma cultura humana sem nomes de pessoas. Os nomes que
as pessoas possuem são amplamente determinados pela cultura a qual pertencem. Uma
49
Mulher com o nome de Niamh, possivelmente será irlandesa ou, possivelmente, seus pais ao
escolherem tal nome para ela, fizeram com que ele fosse culturalmente identificada como
pertencente a tal cultura, isto é, uma identificação irlandesa . Mesmo os nomes mais comuns
europeus identificam a cultura ou nacionalidade. Para John, poder-se-ia identifica-lo como
sendo falante de língua inglesa; Johann ou Hans, aquele que carrega o peso da cultura alemã.
Quando John é usado para alemães, já é um caso anglofilia. Giovanni, identifica a cultura
italiana, João, a portuguesa, Jean, a francesa. Assim, aparecem diversas outras variações do
tipo Jan, Ivan, Ia(i)n e formam uma legião de variações sobre o mesmo nome em diferentes
grupos lingüísticos.Os nomes de tradição judaico-cristã em grande parte estão espalhados em
todas as sociedades.
Os nomes com origem na Antiguidade Clássica em especial, Grécia e Roma ou
nomes de santos, nomes advindos da aristocracia ou realeza ainda encontram um espaço no
cenário dos antropônimos.
A literatura e mais modernamente, os filmes, as músicas, o advento da internet e
culturas populares, através da mídia proliferam em todas as sociedades mesmo aquelas mais
fechadas e tradicionais (os Extremo e Médio Orientes, o Mundo Árabe, África e sociedades
tribais). A globalização, através do comércio, da indústria, da tecnologia e das necessidades
do mundo moderno promove um verdadeiro caldeirão cultural naquilo a que se refere à
adoção de nomes e seus assentamentos legais.
As relações afetivas, as homenagens especiais aos antepassados, as invocações
espirituais aos bons fluidos de ordem divina tomam parte ativa nas adoções de nomes
próprios.
50
O assentamento em registros de um nome demonstra uma bandeira de identificação de
uma cultura ou o desejo de tê-la. A identidade cultural está intimamente relacionada a uma
identificação ou afiliação religiosa e, por vezes, a uma linguagem nativa ou da língua
materna.Tais fatos demonstram itens essenciais de uma certa forma sublimar ou até mesmo
mais aberta dependendo do contexto social onde tal cidadão esteja inserido.
A sociedade brasileira, receptora da cultura norte-americana e dependente das
parcerias financeiras e das inferências e interferências diplomáticas e políticas dos Estados
Unidos não poderia ter ficado apática e passível no que se refere aos estrangeirismos de língua
inglesa na adoção de antropônimos e seus registros legais.
R.L.Trask (Trask, 2004: 212), define Onomástica como sendo um ramo da filologia
que estuda os nomes próprios, necessitando de um minucioso trabalho de pesquisa
documental. Os especialistas em Onomástica analisam não só os antropônimos (os nomes de
pessoa, sobrenomes e prenomes ), mas também os topônimos ( nomes de lugares )
14
.
Já em Joaquim Mattoso Câmara Jr. (Camara Jr., 2004: 53) a expressão antropônimos é
assim definida:
Antropônimos - substantivos próprios que numa dada sociedade se
aplicam aos indivíduos componentes, para distingui-los uns dos outros.
Geralmente o indivíduo se identifica por dois ou mais vocábulos
antroponímicos que formam uma locução. Aí se destaca o prenome, que é o
14
Os topônimos incluem os nomes de lugares habitados, os hidrônimos ( nomes de cursos d’ água ), os
orônimos ( nomes de montanhas ) e os nomes de vales, campos, estradas, ruas casas, florestas e de quaisquer
outros aspectos que possam ser nomeados.
51
nome próprio individual, e o sobrenome, ou apelido, que situa melhor o
indivíduo em função da sua proveniência geográfica, da sua profissão, da
sua filiação ( patronímicos ), de uma qualidade física ou moral, de uma
circunstância de nascimento.
O sobrenome tende a se transmitir de pai a filhos, fixando-se como
um nome de família, e, assim, acaba de situar o indivíduo em função de sua
agnação nas sociedades mais evoluídas e complexas. Daí, em português, já
desligados de sua origem, os nomes de família - Fernão Cardim (Cardim,
localidade de Portugal; Cardim, também na Galiza ), Maciel Monteiro (
Monteiro, “ caçador de monte “, também título de um antigo cargo cortesão),
Pedro Álvares ( Álvares, patronímico de Álvaro ), Diogo Cão (Cão, lat.
Canu-“branco”, “de cabelos brancos”), Graciliano Ramos ( Ramos, do
domingo santificado, dia do nascimento ou de consagração ).
É Rosário Farâni Mansur Guérios ( Guérios, 2004:13 ), quem traz a informação de que
com J.L.Vasconcelos, na Revista Lusitana, I, 45, em 1887, o termo “ antroponímia “ é
empregado pela primeira vez . Para nomes de nações, províncias, cidades, sítios, montes,
vales, rios, etc, passa a existir a denominação de Toponímia. Ambas as partes formam a
Onomástica ou Onomatologia ciência dos nomes próprios, - a que J.L. de Vasconcelos
acrescenta uma terceira parte Panteonímia isto é, estudo dos nomes próprios das entidades
sobrenaturais, de astros, ventos, animais, de coisas ( espadas, navios, sinos, etc. ).
Especficamente: Teonímia estudo dos nomes de deuses e seres sobrenaturais; de Zoonímia
estudo dos nomes de animais; de Astronímia dos nomes de astros e correlatos; Onionímia
estudo dos nomes de produtos comercias.
52
Rosário Farâni Mansur Guérios ( Guérios, 2004:19 ) demonstra ainda que várias
conceituações se agrupam para a formação de um conjunto temático e, assim, “sobrenome”
passa a ser entendido por ‘ um patrocínio, nome de uma pessoa ou expressão religiosa que se
junta imediatamente ao nome próprio”; por alcunha, “ um epíteto, bom ou mau, que outras
pessoas aplicam a um ser social, em virtude de qualidades físicas e morais que reconhecem
nele, ou de certas particularidades de sua vida “; alcunha, denominação de família, transmitida
ordinariamente , de geração em geração”, cujo conceito, hoje,foi absorvido pelo de
sobrenome.
Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick ( Dick, 1990:190) , a seu turno, afirma que
os nomes próprios servem apenas para identificar pessoas ou objetos, singularizando-os entre
entidades semelhantes.Acrescenta que o sentido original dos nomes próprios oculta-se na
opacidade dos registros contemporâneos quando os designativos são escolhidos, na maioria
das vezes, muito mais pelos modismos, atuantes no momento do que por qualquer outra
preocupação em seu legítimo significado. Expande ainda, sua explicação, acrescentando que o
dinamismo natural da língua esvazia os nomes próprios rapidamente de seu verdadeiro
sentido etimológico e, assim, esquecem-se os aspectos concernentes à semântica dos nomes
de pessoas, que podem retificar uma intrínseca ligação a uma reflexão cultural de cada povo e
de seus costumes.
Explica também que o ato de dar nomes às pessoas decorreu da necessidade de:
a) Ci-las;
b) Chamá-las;
53
c) Distingüi-las entre as demais, dentro da família e dentro de uma dada
comunidade.
Em todos os povos, é possível observar a presença de antropônimos; em todas
as línguas e em todas as culturas e em todos os tempos, desde os primórdios da humanidade.
Porém, quando tais nomes eram instaurados ou batizados tinham por base um significado
intimamente ligado àquele ser, traduzindo a realidade condizente com os indivíduos
portadores daqueles nomes.
Acrescenta, por exemplo, que as pessoas recebiam apenas um nome, a princípio, o
nome individual em sua sociedade. O aparecimento de um segundo nome ou, um sobrenome,
em certos povos ocorreu já em tempos mais modernos. Tal fato evitaria a homonímia que
gerava inúmeras confusões. Houve, pois, a necessidade de qualquer distinção, através do
recurso conhecido como “alcunha”. O fato pode ser exemplificado através dos itens: Fulano
Filho (ou da família, do clã, etc.) de Beltrano; Fulano de Beltrano; Fulano do país, da
província, da cidade, da aldeia, do solar, do monte, da plantação etc. ; Fulano o agricultor, o
pastor, o guerreiro, o capataz, o pedreiro, o açougueiro etc. ou Fulano filho do agricultor etc.;
Fulano, o gordo, o baixo, o coxo, o vesgo, o louro, o de nariz de tucano etc.; Fulano, o
esperto, o religioso, o nobre, o rico, o casado, o calado, o religioso, o pai, o filho, o pacífico,
o moço, o velho etc. ; Fulano ( parente ou vizinho ) do conde, do duque, do padre etc. O uso
de sobrenomes tornou-se quase que um dispositivo legal, principalmente naquilo que tange à
história da posse de propriedades e de heranças.
54
A professora Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick (Dick, 1990) escreve sobre a
relação do nome junto aos processos de de herança e posse de terras onde explica que o
chamamento individual tem sua história envolvida com forças sobrenaturais, tradições de
diversos clãs e outras tradições que invocam forças diversas. O “bom nome“ ou o “mau
nome“, segundo a tradição, são responsáveis pelo destino ou sorte daqueles que carregam tais
designativos e até mesmo para as suas tribos, clãs ou cultura. Assim, a doação de nomes
historicamente caminha junto aos processos de herança e posse de terras desde a Antiga
Roma.
Por esse raciocínio, percebe-se que o misticismo (ou o ato mágico da doação de
nomes) está presente no contexto histórico desde remotas eras nas civilizações oriental e
ocidental através de rituais do tipo “batismo” ou de outras seqüências tidas como “divinas”,
com o objetivo de atrair a força dos deuses com seus especiais adjetivos e atrativos. De fato:
até nos dias atuais, são encontrados, em agrupamentos isolados em áreas distantes das grandes
áreas populacionais, rituais especiais de adoção de nomes com invocações e dramatizações
para atração de entidades divinas, na coroação daqueles que acolhem o nome (ou novos
nomes). As sociedades iniciáticas, ou secretas, também buscam, em seus rituais ou
cerimoniais, a recepção de tais vibrações de poder ou divindades.
O trabalho onomástico, no setor de pesquisa dos antropônimos e, especialmente, os
antropônimos de língua inglesa, apresenta um quadro panorâmico de determinados
comportamentos, distribuições e funções do indivíduo na sociedade, através de seu nome.
Cada nome tem sua história, curta ou longa, de amor ou de ódio, relacionado com a televisão,
com o rádio, a imprensa ou até mesmo com produtos comerciais.
55
Em entrevistas informais, no ato da chamada em pautas escolares, em classes
universitárias da Baixada Fluminense
15
, foi lançada a pergunta sobre a origem de seus nomes
e a razão pela qual foram assim designados por seus pais na ocasião do nascimento. Os alunos
do curso de Letras (Português-Inglês), 7º e 8º períodos, da Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Duque de Caxias - FEUDUC, nos Seminários de Monografias, de uma forma geral,
não sabiam explicar as histórias de família ( ou social ) ou etimológica de seus nomes.
Dentre vários designativos pessoais encontrados no processo de pesquisa, destacamos
o designativo pessoal “Anderson” para detalhamento: Anderson Mendes, vinte e três anos,
relatou que sua mãe sempre comprava a margarina claybon para a alimentação da família. O
seu pai achava imponente, elegante e bonita a marca graficamente representada do fabricante
da margarina que usava em casa, Indústrias Alimentícias Anderson & Clayton e assim,
registrou o seu filho com parte do nome do fabricante do produto utilizado. No mesmo grupo
de alunos, a aluna Daisy relata que o nome do seu irmão Anderson, foi motivado naquela
ocasião,o seu pai trabalhava nas Indústrias Alimentícias Anderson & Clayton. Já, o seu nome,
Dayse, teve a origem em uma antiga paixão de seu pai quando ainda solteiro, por uma
aeromoça da antiga empresa aérea Cruzeiro, cujo nome era Dayse.
O professor Antônio Elias Lima Freitas registrou o nome de sua filha, com o
pensamento voltado para o período histórico-literário inglês, o elizabetano ( Elizabethan
Age), rainha Elizabeth (Queen Elizabeth), teatro elisabetano (Elizabethan Theatre) e outros
termos de época, porém, o assentamento definitivo do nome foi transformado em Elisa.
15
FEUDUC
56
Já no que tange à origem do nome do seu segundo filho, Elias Magno, deveria ser a
princípio, Elias Magnus, conforme o título de um seriado de TV na década de oitenta
Magnum, porém uma companheira de trabalho na Secretaria Municipal de Educação de
Petrópolis, a professora Angela Magno da Silva, provou ser melhor o registro de Elias Magno
em cartório, conforme o seu nome. O seu argumento tinha abrangências de caráter social ou
até mesmo, espiritual, afirmando que o nome de criança não poderia ser associado à marca
da pistola Magnum.
Assim, pelo nome, são observadas diversas identificações e descobertas relacionadas ao
cruzamento de informações comprometidas com a coleta de dados relacionados às questões
do tipo idade, sexo, cor, religião, ligações com regiões geográficas, status social, status
econômico e muitos outros detalhamentos de cunho historiográfico.
A relação entre estrangeirismos e antropônimos na pesquisa em escolas municipais torna-
se relevante devido ao fato de que, cada vez mais, as pautas escolares ficarem preenchidas
com antropônimos estrangeiros de língua inglesa.
Observa-se, então, nas comunidades pesquisadas, com relação aos nomes próprios
estrangeiros ( em especial, de língua inglesa ), é que tais designativos pessoais transcritos
através de tabelas e justificados através de forma visual (gráficos), atingem um grau
significativo e merecedor de estudo mais aprofundado no campo lingüístico.
Para uma segunda fase de pesquisa, é proposto um recorte populacional de estudo na
ordem de 25% das escolas da rede pública municipal do primeiro distrito administrativo de
Duque de Caxias que deverá ser acionado através do trabalho em documentação de secretarias
57
escolares, pautas escolares, questionários e entrevistas com os alunos registrados com
antropônimos estrangeiros de língua inglesa e, quando autorizado pelas escolas, os seus
responsáveis.
O pesquisador, dedicado à causa específica dos movimentos históricos e sua relação com
os antropônimos através dos tempos, torna claras algumas possíveis explicações da seguinte
ordem:
a) As tão proclamadas influências históricas, políticas e religiosas - A invocação dos deuses
e a bênção dos mestres divinos sempre estiveram presentes ao berço do recém-nascido. O
cristianismo deu seqüência às tradições antigas da Grécia, dos germânicos, dos hebreus,
dos gauleses, dos celtas e de diversos outros povos do oriente e do ocidente através de
inúmeros cerimoniais de batismo, de admissão e nova vida. Os nomes de santos, por
exemplo, muito ilustram o texto, quando são adotados no sentido de buscar influências
benéficas aos catacúmenos possuidores de tais designativos. Para os nomes históricos, é
encontrada uma plêiade de ilustres benfeitores da humanidade, reis, rainhas, santos-
homens, músicos e cientistas apreciados pelos pais e então, assim, apresentam seus filhos
aos designativos escolhidos.
Ex: Percival, Romeu, Confúcio, Washington, Clemente, Elisabeth, Victória e outros;
b) Por circunstâncias, tempo e lugar do nascimento do indivíduo, suas particularidades
físicas. Em tal particular, são observados diversos nomes que quando analisados,
apresentam histórias ou indicativos históricos o que os justificam. Como exemplos:
Agripa / Aripino criança, que em parto anormal, apresenta primeiro os pés; Libânio - do
58
Monte Líbano; Aurélio / Aureliano- da cor do ouro; Sérvio- o salvo, o livre ( o parto
atribulado ); Pascoal- nascido na Páscoa;
c) Nomes relativos a profissões - Muito utilizado em épocas anteriores e produzindo
resquícios até à atualidade - Gomes e Bergière ( baristas ); Genivaldo, o agricultor;
Cecília, a cantora;
d) Nomes curiosos ou excêntricos - São nomes que fogem por completo ao grau de
normalidade aceito pela comunidade. Por vezes, são nomes difíceis de compreensão de
seus significados ou grafia. Ex: Ci ( significando “mãe” ), Eci ( significando “é a própria
mãe” ) e Edci ( significando “é da própria Ci” ); Argentina; Cafeína.
A questão do conservadorismo X modismo constitui aspectos altamente relevantes
quando o assunto é antropônimos. Certos nomes como Antônio, Pedro, João, Jorge, Manoel,
Francisco, Ana, Catarina, Maria, Isabel, Margarida, Joana, Leonor, Inês, Antónia e Beatriz
são recordistas em adoção e registros históricos há séculos no mundo moderno. Em
contrapartida, os antropônimos de origem estrangeira exercem fascínio incontestável sobre as
pessoas quando a elas é imputado o poder de atribuir nomes aos filhos, aos apadrinhados ou
agregados. Tal poder de dominar “chamamentos individuais” está repleto de poderes
espirituais e sociais dentre diversos muitos outros atributivos.
Nos dias atuais, muitos designativos de nomes são adotados por questões de modismo
que muitas vezes são avassaladoras e entram nos circuitos de adoção através da mídia em toda
a sua expressão e desenvolvimento. Os estrangeirismos nesse particular, aparecem de forma
expansiva e repletos de armadilhas sutis por canais diversos no mundo moderno. Os
59
antropônimos estrangeiros exercem um fascínio incontestável sobre as pessoas quando a elas
são designadas o poder de atribuir nomes aos filhos, aos apadrinhados ou agregados. Tal
poder de denominar “chamamentos individuais” está repleto de poderes espirituais e sociais
dentre diversos muitos outros atributivos.
Dentre as taxinomias de natureza antropocultural, sobressaem-se, pela expressividade
das formações onomásticas, os chamados antropônimos, ou nomes de lugares constituídos a
partir dos designativos pessoais, seja em prenomes ou em apelidos de família,
combinadamente ou não.
O que caracteriza, portanto, esta categoria é o emprego do nome individual como
técnica de nomeação de acidentes geográficos.
Muito já foi escrito a respeito da origem e do significado dos nomes próprios de
pessoas e da disciplina que os compreende, a Antroponímia. Toda uma teoria foi construída
com o objetivo de evidenciar os princípios constitutivos dessa classe particular de signos
lingüísticos e, aqui mesmo,neste trabalho,já foi dada ênfase aos postulados que procuram
interpretar os nomes próprios como elementos meramente identificadores ou distintivos dos
homens entre si ainda que privados do seu conteúdo semântico.
O alto grau de fossilização ou petrificação de seu sentido primitivo justificaria, assim,
por si só, o interesse do estudo antroponímico, mesmo porque, como salientamos em
oportunidade anterior.
60
Exercendo o papel de verdadeiros registros do cotidiano, revelado em atitudes e
posturas sociais, específicas de determinados grupos humanos, preservam, por isso mesmo, a
memória coletiva, principalmente nas sociedades ágrafas, onde sua importância é mais
notável pela ausência de outras fontes de análise.
Os aspectos semânticos que podem ser encontrados nos nomes de pessoas ligam-se,
portanto, ao papel que exercem de verdadeiras manifestações culturais dos povos, e onde
transparecem os mais diversos motivos determinantes de sua escolha. Talvez a própria
maneira pela qual se concebia o nome, em épocas remotas, como uma substância revestida de
poderes místicos, seja a responsável pela variedade das motivações, em uma ou em outras
sociedades.
Os estudos antroponímicos em Portugal tiveram realce com Leite de Vasconcelos que,
examinando os conjuntos onomásticos individuais, em suas diversas configurações, procurou
precisar cada uma das características apresentadas. Assim, de acordo com sua interpretação, o
sobrenome que, no Brasil, vulgarmente, consubstancia o apelido de família, deve ser
entendido como um ‘patrocínio, nome de pessoa ou expressão religiosa que se junta
imediatamente ao nome próprio’; o apelido seria ‘ uma denominação de família, transmitida
ordinariamente de geração em geração’, e a alcunha comportaria ‘um epíteto, bom ou mau,
que outros aplicam a um indivíduo, em virtude de qualidades físicas ou morais que
reconhecem nele ou de certas particularidades de sua vida’.
Nota-se, assim, que, na estruturação do sistema denominativo individual português, o
apelido de família incorpora a idéia de casta ou de filiação hereditária, a mesma que se fazia
presente na substância da gens romana. Por transmissão cultural, a fórmula brasileira de
61
nomeação pessoal, baseada no direito romano, incorpora dois temas básicos: o prenome e o
nome ou apelido de família que, como todas as demais formas de nomeação das diversas
culturas, pode revestir os mais variados aspectos semânticos.
A pesquisa, que ora é arrolada, em sua primeira fase, mostrará através de seus gráficos
tabelas e anexos, a grande incidência de denominativos estrangeiros em diversas escolas
públicas (municipais e estaduais) e privadas, assim como , também, no comércio varejista de
uma forma geral , em faixas etárias diversas e, em classes sociais diferenciadas. A fase final e
conclusiva da tese mostrará o mapeamento de incidências de antropônimos de línguas
estrangeiras, especificamente de língua inglesa no município de Duque de Caxias, Baixada
Fluminense, RJ ( e as possíveis causas para a sua adoção por seus pais ), os antropônimos nem
sempre estavam associados somente aos sobrenomes, apelidos ou alcunhas através dos
tempos. As questões do direito, da propriedade e da herança aceleraram as questões relativas a
adoção simbólica de tais itens conforme a história e, em especial, o direito romano.
Analisando-se o texto de Fustel de Coulanges (Coulanges, 2004:78), em seu capítulo “O
direito de sucessão”, parte primeira, (“Natureza e origem do direito de sucessão entre os
antigos”), observa-se a relação de sucessão e nome, no direito romano, desde remotas eras.
2.4- Estrangeirismos no Português do Brasil
Língua e cultura são duas faces do mesmo objeto. É por isso que o domínio de uma
língua estrangeira representa mais do que uma simples habilidade lingüística: representa
aptidão multicultural, bem como versatilidade de estruturar o pensamento por diferentes vias e
62
de interpretar realidades sob diferentes ópticas. Isso, em certo sentido, não implica
comprometimento direto de nossa língua-mãe nem de nossa cultura.
Quando o léxico da palavra é de língua materna, o processo é então denominado de
neologismo, para as novas criações de palavras. Por vezes, ocorre um outro processo em que
o léxico é de origem estrangeira e assim, é encontrada a denominação estrangeirismo. Os
neologismos por empréstimos lingüísticos atingem diversos níveis que são assim
denominados como simplesmente estrangeirismos (o que não faz parte do acervo lexical do
idioma).
O estrangeirismo costuma ser empregado em contextos relativos a uma cultura
alienígena, externa à da língua enfocada. Nesses casos, imprime à mensagem a “cor local” do
país ou da região.
O estrangeirismo é facilmente encontrado em vocabulários técnicos esportes,
economia, informática, etc. Como exemplo, são encontrados pole-position, flyingup, know
how, leasing, merchandising, promoter, bachelor.
Ao emprestar um estrangeirismo, o emissor é muitas vezes consciente de que ele
poderá não ser interpretado pelos receptores do texto do tipo: fiberglass por fibra de vidro,
gray power por o poder grisalho.
A incorporação ortográfica da unidade lexical estrangeira ao sistema português não
constitui uma regra. Muitos empréstimos já assimiladosabajur, xampu revelam tal
63
adaptação, porém observa-se, com certa freqüência, que a forma gráfica integrada ao
português chega a concorrer com o elemento grafado de acordo com a língua de origem.
A utilização desse mecanismo permite que o adjetivo inglês new “novo “ se
associe à base substantival portuguesa jeca e dessa união surge o substantivo composto
português new-jeca.
Outro modo de integração de uma formação estrangeira a um outro sistema lingüístico
é representado pelo decalque, de difícil reconhecimento, pois consiste na versão literal do
item léxico estrangeiro para a língua receptora. O sintagma alta tecnologia, decalcado no
inglês high technology, constitui um exemplo dessa espécie de adaptação.
Os neologismos por empréstimos recebidos pelo português distribuem-se sobretudo
entre a classe substantival e, mais raramente, entre adjetivos e verbos.
A base emprestada, em geral, mantém a classe gramatical da língua de que provém.
Em certas ocasiões sofre alterações em sua categoria de origem, tal como se pode verificar em
relação aos sintagmas ingleses high tech e hot stamp, que nos contextos desempenham função
adjetival: “Agora, por exemplo, os painéis frontais receberam novo design pelo processo de
hot stamping”. (Alves, 2004:72)
Através das práticas diplomáticas assim como das intensas atividades de comércio
com outros países, o Brasil, assim como os demais países do mundo, sofre extremo domínio
cultural e forte influência dos Estados Unidos em todos os quadrantes da sociedade e, assim, a
língua inglesa tem sido um dos principais elementos de ligação entre Brasil e aquele país.
64
A mídia, por seu turno, através de seus multimeios, de forma sutil e, por vezes, de
forma mais violenta, invade a sociedade lingüisticamente e forma, dessa maneira,
estrangeirismos e neologismos que passam a co-habitar o ambiente dos falantes da língua
materna, o português.
A mídia, também, em decorrência do domínio comercial (paralelamente a ele,
inclusive) a cultura norte-americana chega ao Brasil por meio do cinema, da música e de
programas de televisão. Isso tem acrescentado um grande número de palavras ao nosso
vocabulário brasileiro, especialmente no que se refere a áreas como o lazer, esportes e
alimentação.
Em recente processo de avaliação nacional de estudantes no Brasil, foi possível
observar novas nuances de estrangeirismos contidos em redações dos alunos que concluem o
ensino médio, em caráter nacional. A presença de estrangeirismos nas produções textuais foi
relevante, porém não preocupante, pois todas as sociedades, em todo o mundo, passam tais
transformações. Proliferam-se, por isso, palavras que não passam de hibridismos do português
com algumas características gráficas da língua inglesa, que lhes conferem um ar norte-
americanizado, muito comum nas classes sócio-econômicas mais baixas (e até chegando à
classe média baixa. Termos de uso comum nos meios de informática e de computação
fizeram-se presentes em alto estilo nas composições argumentativas daquele grupo. O plural
de siglas e abreviaturas em português apresentou degenerações profundas em suas grafias,
pois passaram a ter a influência do genitive case, inglês, de maneira deformativa. Por
exemplo, a expressão ong (organização não-governamental), passou a ter a forma plural
maciçamente pelos concludente de ensino médio como ong’s. A forma Brazil com “Z” foi
65
encontrada em grande escalão nas redações desses mesmos alunos, entretanto facilmente
explicado pois os alunos encontram bem mas a grafia com Z do que aquela com s
Como, no entanto, algumas palavras de origem inglesa já foram há muito tempo
abrasileiradas em sua escrita, muitos talvez nem se dêem conta de sua origem estrangeira. À
guisa de exemplificações, devem ser destacadas palavras como basket, beef, cocktail, e
muitas mais outras palavras.
Nelly Carvalho (Carvalho, 2002), apresenta palavras que também são utilizadas
amplamente pelas comunidades de falantes da língua portuguesa, em especial, o português do
Brasil, mas nunca foram traduzidas para o português, como se sua forma de designação em
inglês fosse a única possível. Diversos casos desfilam diante da comunidade de falantes de
português como em close, drive-in, show, slogan, office-boy, entre outros. E ainda há aquelas
que encontraram correspondentes em nossa língua, porém a adoção do povo não as tiram de
uso e assim, julga-se que tais formas apresentem uma melhor sonoridade ou estética
lingüística. O povo prefere dizer drink, em vez de bebida quando a referência é um aperitivo
qualquer; free-lancer, para trabalhador independente ou autônomo; play-ground, no lugar de
parquinho; overdose, quando se poderia dizer, apenas, dose exacerbada ou palavra similar.
Isto posto, as pessoas que utilizam o português como língua materna fazem bom uso
de estrangeirismos de língua inglesa de forma bastante natural.Muitas palavras foram
incorporadas ao vocabulário oficial do português (como bar, basquetebol, bife, esporte,
lanche, pudim, repórter, uísque etc.) Em outros casos, são observadas formas que mantêm a
originalidade do inglês, como insight, marketing, mall, case, match, meeting, show, shopping
center, short, etc. Há, ainda, outras palavras que foram plenamente aceitas por aqueles
66
estudiosos da lexicografia ( e-mail, fast-food, internet, joystick, modem, mouse, outdoor, self-
service, vídeo game, software, script, hardware, laptop, notebook ).
Pela evidente presença de palavras de origem inglesa em nossa língua, o deputado
federal Aldo Rebelo apresentou um projeto de lei que proíbe o uso da língua inglesa, na
comunicação oral ou escrita em meio à língua portuguesa. Com tal proposta, levantou
verdadeira polêmica nacional em relação à língua portuguesa.
Ora, as línguas mudam nem para atender às necessidades de seus usuários. O projeto
de lei, portanto, distancia-se dos limites da lingüística e torna-se apenas um discurso falacioso
e inócuo. A língua portuguesa em uso no Brasil é um sistema homogêneo, passível de ser
compreendida por qualquer cidadão em qualquer do vasto território brasileiro. O deputado
Aldo Rebelo prega que a língua não é homogênea. Todas as línguas apresentam variações.
Não há línguas estáticas, ou mesmo imutáveis (se assim fosse ainda estaríamos falando latim).
Acreditar que, no Brasil, todos falam e se compreendem mutuamente em todos os lugares do
país é, no mínimo, utopia, (ou ignorância pura) dos aspectos lingüísticos das variações
regionais. No caso do projeto lei o problema lingüístico é a dificuldade da comunicação que
terão “os nossos homens simples do campo” diante do uso excessivo e desnecessário de
expressões estrangeiras; o segundo problema concerne à dificuldade de comunicação, pela
invasão de palavras estrangeiras e à descaracterização do idioma em virtude desta influência;
o terceiro problema refere-se à descaracterização do idioma.
Os dois primeiros problemas são rapidamente aniquilados: toda pessoa é capaz de
aprender qualquer setor do vocabulário, se ele tiver algum sentido para ela, ou seja, basta que
o estrangeirismo faça (ou venha fazer) parte do universo de referência do usuário da língua,
67
como, por exemplo, os termos da língua inglesa que compõem o vocabulário do mundo do
futebol (córner, pênalti, off-side etc).Quanto ao terceiro problema, um idioma se caracteriza
por uma gramática e por um fundo léxico comum.
Conflitos causados por questões lingüísticas, envolvendo estrangeirismos, são
discursos superficiais e equivocados sobre a natureza da linguagem. Os estrangeirismos, na
perspectiva desses autores, na maioria das vezes têm vida tão curta ou são incorporados
naturalmente à língua e será difícil dizer a origem do termo tomado por empréstimo. O
Projeto Lei propõe, portanto, inibir a entrada de produtos que trazem consigo seus nomes e
outros elementos lexicais, como, por exemplo, informática, cuja área produtivamente colabora
para a adoção de estrangeirismos.
68
3. ANTROPÔNIMOS ESTRANGEIROS
3.1.Analisando o corpus
A Sociolingüística é uma área de estudo da língua em uso no seio das comunidades,
interessando-se pela correlação entre o aspecto lingüístico e os sociais. A sociolingüística cria
um espaço interdisciplinar entre língua e sociedade e há uma grande importância para o
estudo de grupos maiores e dos menores pois os grupos não apresentam comportamentos
lingüísticos idênticos. O estudo sociolingüístico procura analisar a variação ou o grau de
estabilidade de um fenômeno. Tal variação é considerada um fenômeno cultural que tem
como pano de fundo os determinados fatores lingüísticos ou extralingüísticos.
Assim, esse ramo da ciência tem como área de interesse o contato entre as línguas, o
surgimento e a exclusão de línguas, o multilingüismo, variação e mudança.
A sociolingüística tem como um dos pontos fundamentais o estudo da mudança
lingüística e cabe ao sociolingüista:
a) compreender como se caracteriza uma determinada variação, de acordo com as
propriedades da língua;
b) verificar o status social positivo ou negativo da variação;
c) entender o grau de comprometimento do fenômeno variável no sistema;
69
e) determinar se as variantes em competição encontram-se em processo de mudança (avanço
ou, regresso, isto é, variação estável ou de mudança em progresso).
Na década de 60, através da proposta de Weinreich, Herzog e Labov, surge a Teoria da
Variação ou Sociolingüística Quantitativa, esboçando o objetivo de descrever a língua e seus
determinantes sociais, levando em conta seu uso variável. Existe um debate consistente entre
a concepção de língua e as concepções relacionadas com as correntes anteriores em especial,
o estruturalismo e o gerativismo. Apresenta uma relação direta entre língua e sociedade,
admitindo que os fatores sociais interagem no ato de fala. A abordagem apresentada no
modelo laboviano, Teoria da Variação, é uma reação às escolas anteriores (lingüística
estrutural e gerativista) que estavam em oposição aos fatores sociais que envolviam a língua.
A expressão “variante” é designada para como elemento identificador de uma
expressão do léxico que tem o seu uso corrente ao lado de outra na língua em estudo. É
importante observar que em tal situação, não são observadas transformações ou mudanças no
significado. No caso dos antropônimos estrangeiros de língua inglesa na Baixada Fluminense,
observamos que os pais registram os seus filhos com nomes estrangeiros diversos e em
especial, antropônimos ingleses.Tais antropônimos são em assentados em cartórios em
acordância com a sonoridade, em outras ocasiões são acrescidos de consoantes extras no
sentido de destacar mais ainda tais antropônimos estrangeiros. O oficial de cartório e o pai
responsável pela adoção do nome estrangeiro por vezes, não apresentam o conhecimento
mínimo na língua inglesa e nas demais línguas estrangeiras para a adoção de antropônimos.
Além do inglês, outras línguas estrangeiras são adotadas em menor escala c omo o árabe, o
espanhol, o francês, o italiano, o japones, o russo. Em alguns contextos, o pai e a família
70
registram um antropônimo estrangeiro em seus filhos sem a noção de que o nome tenha
origem estrangeira.
Outros antropônimos estrangeiros já perderam o status de estrangeirismo, receberam
um nova roupagem no português do Brasil, foram coroados popularmente como os ingleses
Edson, Newton (Nilton) e Elisabete (Elizabeth) entre outros.
No que tange ao cruzamento de informações para o estudo das variantes gráficas das
matrizes lexicais antroponímicas, são lançadas questões do tipo:
a) Em que contexto social a família da criança registrada com o antropônimo
estrangeiro de língua inglesa e a criança convivem com o nome?
b) Há um contexto específico para uma das formas ( antropônimos de língua
inglesa corretamente grafados e antropônimos de língua inglesa
apresentando variações gráficas das matrizes lexicais
c) Há diferença na esfera da faixa etária?
d) É possível determinar se as variações gráficas das matrizes lexicais
antroponímicas masculinas exemplificadas através das versões de Artur,
Cleiton, Deivid, Ualan, Ueslei e Valdisnei estão substituindo as suas formas
originais?
71
e) É possível determinar se as variações gráficas das matrizes lexicais
antroponímicas femininas exemplificadas através das versões de Karoline,
Daiane, Greice, Joice, Kelli, Pámela, Priscila, Esthephany estão
substituindo as suas formas originais?
f) Há diferença ao se compararem crianças com famílias de religiões distintas?
A motivação religiosa influencia?
g) Há diferença ao se compararem crianças quanto ao sexo?
Observado sob um prisma científico-social, todas as manifestações lingüísticas são
inteiramente legítimas, porém, os padrões lingüísticos estão sujeitos à avaliação social e
podem determinar o tipo de inserção do falante na escala social
A sociolingüística oferece diferentes modelos teórico-metodológicos para a análise da
variação e mudança. A Teoria da Variação apresenta uma instrumentalização acerca da
análise sociolingüística e, assim, a teoria da variação é uma linha considerada teoricamente
coerente e metodologicamente eficaz para a descrição da língua em uso sob perspectiva
sociolingüística .
Labov
16
, através de estudos empíricos, descobriu que o padrão da mudança em
progresso, encontrado em estudos nos centros urbanos, era que o grupo mais inovador nos
16
Professor da Columbia University, New York. Havia escrito a tese de doutorado sob a orientação de
Uriel Weinreich.
72
processos de mudança provinha dos grupos sociais intermediários, e que, ao contrário das
correntes anteriores, que atribuíam ao movimento da mudança uma direção de cima para
baixo, ou vice-versa (gráfico retilíneo), a direção da implementação da mudança
diagnosticada por Labov desenhava um gráfico curvilíneo.
Assim, como foi dito antes, a pesquisa sociolingüística tem por objetivo
principal a sistematização da variação. Para se alcançar tal objetivo, ela tem
que formar um corpus baseado em dados naturais de fala, descrever
detalhadamente a variável e suas variantes, estabelecer quais os possíveis
fatores lingüísticos e sociais que influenciam a variável, encaixá-la
lingüisticamente, avaliá-la e observar os processos de transição e
implementação que a envolvem. Dessa forma, obtém-se o resultado esperado
pelo pesquisador: dar conta da dimensão social, cultural e histórica do
fenômeno lingüístico.
(Hora, 2004:27)
Sandra Lee McKay e Nancy H. Hornberger ( McKay & Hornberger, 1997:218),
declaram que “investigar e entender o uso de uma língua são cruciais no ato de suprimir as
desvantagens, pois é, através da língua, que as relações com o outro são negociadas e as
identidades sociais são construídas . A noção de língua aqui estabelecida é de caráter
dinâmico e inclui textos verdadeiramente orais e escritos assim como, discursos não
Labov, por seu turno, vinha de suas duas hoje clássicas pesquisas, a de Martha’s Vineyard (que
resultou em sua dissertação de mestrado) e a estratificação social do inglês na cidade de Nova Iorque
(que resultou em sua tese de doutorado , publicada em 1966).
Estabeleciam-se nelas as bases metodológicas da pesquisa sociolingüística variacionista e reabria-se a
questão da mudança lingüística, em especial das suas motivações sociais.
É da relevante confluência de estudos intensivos do contato lingüístico em situação de bilingüismo
(Weinreich) e de interação dialetal (Herzog) com as investigações da realidade sociolingüística urbana
(Labov) que vai emergir o texto que ora se publica em português (Weinreich, Labov, Herzog,
2006:11).
73
claramente expressos ou as práticas sociais que tais textos possam tanto refletir ou
representar”.
É importante enfatizar que as pessoas não interagem fora de contextos ou no nada;
suas experiências prévias, resoluções, e expectativas influenciam o processo de produção
assim como o processo de interpretação da fala e dos textos escritos. Tais textos deixam
marcas lingüísticas de discursos encobertos que eles tornam imediatos, discursos que são
basicamente estruturados por ideologias. As análises intertextuais que demonstram coerência
de como o significado é entendido lingüisticamente dentro de textos falados e escritos em um
determinado contexto cultural ou o discurso de um dado grupo que nos capacita a tornar
explícitas as ideologias de uma comunidade.
Embora a ideologia seja sempre discutida como se fosse alguma coisa estática, ela
deve ser entendida como sendo um processo dinâmico de criação de modelos de significados
ou assertivas de senso comum que orientam o comportamento das pessoas dentro de uma
dada sociedade. As ideologias ou o sistema de valores e as crenças culturais estão
intimamente ligadas ao poder.Tal poder atua como um símbolo de dominação e discute sobre
o poder e a dominação simbólica que raramente apresenta resistência”.
3.2. As Bases da Pesquisa Variacionista
A Teoria Variacionista ou Sociolingüística Quantitativa apresenta como objetivo a
descrição da língua assim como os seus determinantes sociais. Tal modelo teórico-
metodológico apresenta uma discussão sobre a concepção da língua conforme as correntes
74
anteriores, onde podem ser especificados o estruturalismo e o gerativismo. Labov propõe
explicar através de tal modelo a ordenação da heterogeneidade e considera a variação inerente
ao sistema lingüístico, sistemática, regular e ordenada. É sua proposta explicar, descrever,
relacionando-a aos contextos social e lingüístico. A língua era vista como algo estático,
uniforme e sem vida própria ou uma entidade observável ausente das comunidades falantes ou
do bojo da sociedade. A sociolingüística retoma a relação língua/sociedade, língua/ vida,
língua/movimentos de cultura e sociedade. A língua não deve ser estudada fora do contexto
social, afirmava Labov. A variação lingüística compõe assim, um dado relevante da teoria e
da descrição sociolingüística, acomodando determinantes sociais e estilísticos. É uma teoria
de mudança por conceber uma língua do ponto de vista diacrônico e/ou sincrônico - como
objeto possuidor de heterogeneidade sistemática. É na heterogeneidade que se torna possível
verificar a estrutura, o sistema e o funcionamento da língua, bem como a tentativa de explicar
o efetivo funcionamento dos sistemas em movimentos de mudança. Assim, faz-se necessário
estudar a língua do indivíduo na comunidade em situação de fala real. A teoria variacionista,
através de seu modelo teórico-metodológico provoca uma acentuação exacerbada na
variabilidade, concebendo a língua como um instrumento de comunicação usado por falantes
da comunidade, num sistema de associações comumente aceito entre formas arbitrárias e seus
significados.
A perspicácia científica do sociólogo unido ao lingüista permite a edificação de uma
estrutura de análise de diversas situações em que somente o psico-social explica as
ocorrências no campo da lingüística. Como seria possível explicar a adoção de nomes
próprios ingleses em crianças em determinadas populações urbanas ou rurais onde os acessos
formal e sistemático (aulas de língua estrangeira nas unidades escolares), à língua estrangeira
apresentam um conteúdo inconsistente e descontextualizado e assim, não proporcionando
75
motivação e relevância para uma apreciação mais viva e objetiva da língua inglesa por parte
do alunado. Através de busca na contextualização do aluno com sua realidade sócio-cultural,
traçando recortes relacionados com a idade, com o status econômico, com a religião e a
estrutura familiar torna-se possível justificar a incidência de antropônimos de língua inglesa
em crianças daquela população.
A pesquisa de cunho sociolingüístico implica levantamentos exaustivos, investigações
nos registros da língua escrita ou língua falada, descrevendo a variável (conjunto de
variantes), e traçando um perfil das variantes (diversas formas de dizer a mesma coisa em um
mesmo contexto, e traçando um perfil das variantes).
No modelo teórico-metodológico variacionista, os fatos lingüísticos são entidades
teóricas, de modo que a realização de uma ou outra variante das formas em competição
constitui o seu objeto de análise. Portanto, as regras variáveis descrevem os fatos lingüísticos
que a lingüística estruturalista e a gerativista representariam por meio de regras opcionais ou
categorias.
Weinreich, Labov e Herzog sugerem que uma mudança lingüística acontece quando
uma variante se generaliza em um subgrupo de uma comunidade e adquire uma certa direção
e significado social: o processo de mudança está associado à aprovação dos valores de um
grupo pelos membros de outro. A mudança requer, de forma geral, um período de transição,
de viabilidade, de competição entre estruturas e de divergências dentro da comunidade de
falantes.
76
As formas conservadoras raramente são expostas às formas inovadoras ou de avant-
guarde nas primeiras fases do processo de mudança. A concepção da mudança ocorre quando
uma variante se sobrepõe à outra. Cabe ao analista inferir pesadamente o significado ou a
função de cada dado, conhecendo a variedade de fala ou de outro dado na pesquisa, conhecer
a variedade de fala e entender o bastante sobre o que está presente no discurso particular, para
ser capaz de compreender as intenções do falante. Assim, torna-se necessário utilizar-se de
observações diretas com base em grandes amostras de dados coletados no seio da comunidade
de falantes de certa cultura.
Assim, o modelo teórico de Labov tem a sua presença justificada no presente trabalho
devido ao processo de pesquisa eminentemente quantitativo em seus dados ( municípios,
escolas, população, questionários, diários escolares, entrevistas e gráficos ). A base da
pesquisa situa-se em sua essência, no caráter quantitativo em seu modelo metodológico e
lexicológico em seu tratamento teórico-filosófico. Assim, o léxico (antropônimos de língua
inglesa), é investigado em comunidades de falantes na Baixada Fluminense observando-se
sempre as suas incidências em contraposição ao fato social e seus agravantes.
A metodologia adotada para a primeira fase da pesquisa, isto é, a sondagem sobre a
presença decisiva e marcante de estrangeirismos de língua inglesa, no dia-a-dia da população
e, inclusive na adoção de nomes estrangeiros de língua inglesa de seus habitantes, da
Baixada Fluminense, RJ, restringiu-se à aplicação de questionários, à análise de material de
secretaria escolar e a entrevistas para a pronta montagem de tabelas e gráficos referentes ao
período compreendido entre 2004 e 2005 (até o mês de junho), além da pesquisa
bibliográfica. Para cada instituição investigada, foram apresentados demonstrativos como
questionários, quadros e gráficos específicos daquela realidade trabalhada assim como, para a
77
área geográfica. A primeira fase do trabalho fortalece as bases para o prosseguimento das
pesquisas no seu segundo e definitivo momento: uma busca filológica, no campo da
onomástica, trabalhando o léxico através de um mapeamento de antropônimos de língua
inglesa como fatores designativos individuais em Duque de Caxias assim como outros da
Baixada Fluminense, RJ.
3.3.Tabelas de antropônimos masculinos e femininos mais adotados em Duque de Caxias
e nos municípios pesquisados da Baixada Fluminense
3.3.1.Antropônimos masculinos de origem inglesa com maior índice de ocorrências em
Duque de Caxias e demais municípios pesquisados na Baixada Fluminense
Ocorrências de antropônimos masculinos pesquisados nas escolas e empresas da Baixada
Fluminense
Nomes
Quantitativo
ALBERT
2
ALEXANDER
32
ALLAN
17
ANDERSON
27
ANDREWS
3
ANTHONY
1
ARIEL
1
ARNOLD
1
ARTHUR
17
BARCLAY
1
BRENDAN
7
BRIAN
5
78
BRENO
3
CHARLES
5
CHRISTIAN
8
CLAYTON
11
DAVID
25
DAVIDSON
5
DENNIS
6
DINNER
1
DOUGLAS
27
EDGAR
1
EDSON
10
ELTON
10
ELVIS
1
EMERSON
9
ERIC
9
ERICSON
5
FELIX
11
FRANKIN
1
GEORGE
5
GILBERT
1
GLADSTONE
1
GREGORY
1
HERBERT
2
HELMER
1
HARRISON
1
HUDSON
5
JASON
1
IRWIN
1
JACKSON
2
JEAN
14
JEFFERSON
32
JOHN
4
79
JONATHAN
31
JUNIOR
67
KENNEDY
1
KIRK
1
LINCOLN
2
LENNON
1
LOUIS
1
MAICON
6
MARK
1
MARLON
9
MATTHEW
2
MAXWELL
2
MICHAEL
26
MILTON
3
NELSON
1
NEWTON
1
NICHOLAS
3
PATRICK
12
RICHARD
2
ROBERT
3
ROBSON
9
RODNEY
1
ROGER
7
RONALD
1
RYAN
1
SIDNEY
1
SIMON
1
SON ( VANDERSON, CLEISON, ERICKSON, REIVERSON,
LEONARDSON, MAVISON, SANDERSON,ARISON, ROBERTSON,
PETERSON, NEILSON, JANDERSON, IVANDERSON, GLAUDSON,
PEKERSON, ALANDERSON, WELLERSON, DENILSON, JAILSON,
IVISON, DENISSON, JAMERSON, DEILSON, FEFERSON, GLADSON,
56
80
WEDSON, JADERSON, EWERSON, GLEISSON, WELLISON,
JOANDERSON )
WALLACE
9
WALT DISNEY
5
WALTER
1
WASHINGTON
8
WELLINGTON
9
WENDEL
2
WESLEY
2
WILLIAM
25
WILSON
3
WILTON
3
3.3.2. Ocorrências de antropônimos femininos pesquisados nas escolas e empresas da
Baixada Fluminense
Ocorrências de antropônimos femininos pesquisados nas escolas e empresas da Baixada
Fluminense
Nome
Quantidade
AGATHA
6
ALICE
1
ALINE
17
ALISON
7
AMANDA
28
81
ANNE ( ANE, ANNY, TATIANE, GESIANE, NAYANNE, LILIANE,
CASSIANNE, LEIDIANE, ELIANE, NAIANE, TIANE, EDILANE,
TACIANE, RAIANE, JULIANE, TUANE, CRISTIANNE, JOSYANE,
ELISIANE, LAIANE, VIVIANE, TICIANE, SUZIANNE, LUIANE,
CLAUDIANE, GERLANE, SUANNE, LUCANE, ROSANE, MAXILANE,
NELIANE, CLEICIANE, GLEICEANE, MICHAYANE, QUELIANE,
HELZANE, LAIANE, SHAIANE, CLEIANE, RAYLANE)
111
ARIEL
1
BARBARA
7
BRENDA
8
CAROLINE
27
CHRISTINE
6
DARLENE
1
DARLING
1
DAYSE
5
DEBORAH
10
DIANNE
32
ELAINE
18
HELEN
8
EMILY
1
ALLANA
3
EVELYN
11
GLORIA
1
GRACE
9
LISANDER
3
HILARY
1
JACQUELINE
12
JANE
4
JEANNE
3
JENNIFER
12
JESSICA
54
JOYCE
13
JULIA
1
82
JULIAN
2
KAREN
5
KATHLEEN
8
KEITH
2
KELLY
17
LADY
1
LORRAINE
12
LUCIEN
1
MARIANNE
4
MARILYN
1
MARJORIE (MARGERY)
1
MELISSA
3
MONA
1
MONICA
18
NATHALIE
2
MELANIE
1
MARY
6
PAMELA
3
PAULA
1
PRISCILLA
19
SUZAN
2
ROSE
9
SABRINA
6
SAMANTHA
5
SANDY
1
SHEILA
3
STHEPHANIE
15
VICTORIA
2
VIRGINIA
1
83
Os antropônimos masculinos e femininos destacados em negrito na tabela acima, já
perderam o status de antropônimos estrangeiros devido à adoção durante décadas e em alguns
casos, por gerações. Hoje, são nomes mais populares e considerados como sendo simples e
comuns em nossa língua materna. Alice, Artur, Edgar, Elisabete são nomes surgidos antes do
advento da mídia e da tecnologia, de farta adoção pelos pais e de apelo popular.
Nas entrevistas realizadas nas pesquisas em diversas escolas, os pais das Alices e dos
Niltons por exemplo, afirmavam que os nomes de seus filhos não eram estrangeiros e pelo
contrário, eram nomes genuinamente de origem portuguesa.
3.3.2. Antropônimos masculinos e femininos mais adotados nos Estados Unidos e
Inglaterra no último quadriênio, por Lamsky
Bruce Lansky (Lansky, 2005: 18), em seu dicionário de nomes próprios apresenta
listagens de antropônimos masculinos e femininos mais comumente adotados em língua
inglesa ( como língua materna ) nas últimas décadas na Inglaterra e, Estados Unidos, a fim de
que possa ser feito um estudo comparativo confrontando os designativos de nomes próprios
masculinos e femininos. Tais listagens são apresentadas com a finalidade de observar se os
nomes mais adotados em língua materna, inglês, nos Estados Unidos e Inglaterra são aqueles
mesmos mais adotados, na categoria de estrangeirismo, na pesquisa realizada na Baixada
Fluminense.
84
Os antropônimos de língua inglesa mais adotados na Inglaterra e nos Estados Unidos
sofrem influências imediatas pela culturas de seus povos, pela tradição religiosa, pelas
correntes migratórias de diversos países e, finalmente pela mídia.
Os Antropônimos mais adotados nos Estados Unidos e Inglaterra
Femininos Masculinos
SARAH NICHOLA
ABIGAIL DANIEL
OLIVIA WILLIAM
ELIZABETH ETHAN
ALYSSA ANTHONY
JESSICA RYAN
GRACE TYLER
LAURENN DAVID
TAYLOR JOHN
KAYLA ALEXANDER
BRIANNA JAMES
ISABELLA ZACHARY
ANNA BRANDON
VICTORIA JONATHAN
SYDNEY DYLAN
MEGAN JUSTIN
RACHEL CHRISTIAN
85
JASMINE SAMUEL
As preferências quanto à adoção de antropônimos nos dois diferentes blocos (Estados
Unidos-Inglaterra e Brasil) formam patamares diferentes e links sociais e culturais
característicos e diferenciados para que ocorra o procedimento de adoção.
Quando a listagen da Lansky e as listagens de inciência de antropônimos de origem
inglesa resultante da pesquisa de campo realizado na Baixada Fluminense são comparados
torna-se possível observar que as adoções de antropônimos não apresentam os mesmos nomes
pois, as identidades e as realidades culturais, econômicas e sociais são completamente
distintas em ambos os blocos.
A mídia determina de forma relevante e definitiva grande parte do processo decisório
na adoção dos nomes na Baixada Fluminense tendo em vista todo um processo histórico-
geográfico da região.
3.4.Detalhamentos no processo metodológico
3.4.1. Problema
O uso constante de estrangeirismos pela população dos municípios da Baixada
Fluminense torna-se cada vez mais evidente devido ao fator da invasão cultural das potências
estrangeiras, em especial, os Estados Unidos. Frear tais avanços lingüísticos torna-se
86
impossível e, assim, deve-se trabalhar com eles diariamente, aproveitando-se a essência
positiva da presença estrangeira no leito da língua materna.
No que tange aos antropônimos de origem inglesa, apresentam-se cada vez mais
imponentes nos assentamentos em todos os meandros da lucidez lingüística e sócio-cultural
diante do fato do comparecimento ao cartório para o procedimento de registro de nomes. A
pesquisa demonstra que fatores como identidade sócio-cultural, expectativa de ascenção
social e faixa etária apontam espontaneamente a influência midiática na adoção de nomes
próprias nos municípios da Baixada Fluminense.
O recorte na faixa etária é um dos fatores mais relevantes na pesquisa pois, ficou
demonstrado através do trabalho nos diários escolares, nos questionários aplicados aos pais e
alunos e das narrativas das histórias dos nomes próprios. Os dados foram quantificados e
traduzidos em gráficos para uma melhor visualização do contexto da pesquisa.
A identidade cultural dos entrevistados é um fato que delineia toda a pesquisa tendo
em vista que as escolas públicas e privadas estão situadas em um contexto sócio-econômico
de abrangência baixa-média. Uma investigação precisa na área sócio-econômica não foi
necessária para o desenrolar da pesquisa de campo pois tais condições tinham sido a priori
detectadas por outros órgãos. A Baixada Fluminense já tem o estigma da baixa renda de sua
população e da supressão de oportunidades culturais para os seus habitantes por parte dos
diversos segmentos da sociedade.
87
3.4.2. Hipótese
O uso crescente de estrangeirismos pela população dos municípios da Baixada
Fluminense tem sido motivo para a reflexão e pesquisa por parte daqueles que lidam com o
estudo do léxico, da etimologia, da filologia e da lingüística e suas aplicações em diversas
áreas e em suas produções científicas.
A globalização, hoje, já assumindo uma posição relevante de ciência que preenche as
lacunas deixadas pela rapidez travada nas relações sociais e no intenso desenvolvimento
tecnológico, também, é responsável pelo fenômeno da adoção de nomes próprios ingleses em
cartórios de registros civis na Baixada Fluminense. A população pesquisada é falante nativa
do português do Brasil porém, cercada por um mundo de anglicismos onde até os produtos de
consumo de outros países como a China, apresentam suas instruções e notas explicativas em
inglês. A globalização apresenta inúmeros dimensionamentos inclusive, lingüístico através da
língua inglesa que alcança todos os continentes.
Através dos processos midiáticos direcionados a todas as camadas da sociedade, a
televisão em especial, apresenta um papel de real destaque devido ao seu raio de ação. Aquilo
que a televisão trabalha publicitariamente se concretiza em vendas e sucessos, as imagens que
são veiculas viram moda, as performances realizadas servem de modelos e caminhos assim
como, receitas para o uso imediato sem as necessárias reflexões sobre o seu conteúdo. A
influência da mídia até, por vezes sutil, cria um mundo de ídolos, heróis, monstros e mitos
para uma vasta população de telespectadores.
88
Pela propaganda, pelo comércio, pela indústria, pelos filmes, pela música, pela
objetividade filosofia uma nova ordem cultural é apresentada através de seus atores sociais:
uma contextualização da sociedade norte-americana e sua língua.
Jenniffer Lopez, Michael Jackson, Kirk Douglas, Frank Sinatra, Lady Dayanne, Queen
Elizabeth, Jack Lemon, Prince Philip, Priscilla Presley, Jonathan Smith, Robert De Niro, Jane,
Thomas Jefferson, President Washington, John Lennon, George Harrison, Julia Roberts,
Henry Ford, Clark Kent, Edgar Allan Poe, Louislene, Grace Kelly, Julia Andrews, Maxwell
Smart, Paul Simon, Elvis Presley, Charles Chaplin, David West, Silvester Stallone e muitos
outros astros e estrelas da sociedade perfeita norte-americana inspiraram os registros de
antropônimos ingleses em cartório de brasileiros do tipo Washington, David, Robert, John,
Simon, Jefferson, Alex, Jackson, Joyce, Allan, Cristhine, Dayanne, Jane, George, Henry,
Jenniffer, Sthephanie, Elisabeth, Priscilla, Jonathan e muitos outros.
O francês antigo, langue d’öil francien (Normandia), o francês moderno, o latim, o
italiano , em diferentes fases da literatura, da economia, da política, das artes e da cultura
dominaram lingüisticamente parte do mundo em séculos anteriores. O inglês, hoje,
lingüisticamente domina o mundo civilizado, levando a sua língua e a sua cultura através de
difentes rótulos e roupagens e a mídia em suas diversas manifestações torna-se a transmissora
imediata por tal irradiação.
A pesquisa sediada na Baixada Fluminenense indaga os seguintes pontos:
a) Os fatores que levam os pais ao registro de antropônimos estrangeiros de língua
inglesa;
89
b) O modo pelo qual tais influências chegam à Baixada Fluminense, isto é, seus veículos
condutores;
A pesquisa ainda responde a questões menos acentuadas, do tipo:
c) A incidência maior de antropônimos de língua inglesa nas faixas-etárias
baixas da população;
d) A maior incidência de antropônimos de língua inglesa na população masculina em
confronto com a população feminina;
e) A influência da religião na adoção de antropônimos;
f) O significado dos antropônimos estrangeiros de origem inglesa apresentando menor
relevância para os pais no ato do registro.
Os estudos iniciais básicos comprovaram que a mídia é a grande patrocinadora para
que tais fenômenos possam acontecer. Outras questões como trabalho, religião, família,
amigos, música, cinema e alimentação pesam, também, na escolha dos pais para o registro de
antropônimos de língua inglesa em seus filhos além de outros fatores também relevantes
como religião, linhagem de família e cultura.
Aditem-se necessariamente as seguintes indagações de Cecília Mollica:
90
Como podemos vincular as questões lingüísticas sucintamente expostas
com fatores e barreiras de exclusão e mobilidade social? A apropriação da
cultura letrada e a utilização adequada de recursos lingüísticos são
suficientes para indicar o espaço que os indivíduos ocupam na escala social
e/ou determinar mobilidade social?
Se há dúvidas quanto a alguns dos indicadores aqui mencionados como
identificadores e determinadores de status social, há outros sobre os quais há
consenso absoluto e que já são de senso comum.A fome, condições
subumanas no que se refere à habitação, saúde, educação são barreiras
intransponíveis e constituem impedimentos aos indivíduos à cidadania plena.
Sabemos que o Brasil convive com esses agentes em diferentes graus a
depender da localidade em nosso território.
Segundo o último Censo, os indicadores sociais apresentam-se mais
positivos. No entanto, a concentração populacional nos grandes centros
urbanos tem concorrido para que um grande universo de pessoas mantenha-
se na linha da miséria, embora os índices apontem melhoria para os
brasileiros. (Mollica, 2004:3)
3.4.3. Delineando hipóteses
A pesquisa em sua forma inicial teve por objeto imediato detectar os canais pelos
quais os estrangeirismos são apresentados à sociedade e, em um segundo momento, reunindo
o material coletado e redirecionando a coleta para um ponto único do trabalho: a explicação
da adoção de antropônimos de língua inglesa em crianças da Baixada Fluminense.
91
A coleta de dados iniciais buscou os questionamentos sobre os estrangeirismos junto
aos grupos populacionais escolares em diferentes corpora. O recorte teórico relacionado aos
registros de nomes estrangeiros nas pautas escolares, fichas individuais e de matrículas além
de entrevistas (relatos orais), relatórios de professores e orientadores foram privilegiados e
computados em tabelas e gráficos para os estudos de base do trabalho de pesquisa de campo.
O estudo ora apresentado é de caráter quantitativo por razões teórico-metodológicas
devido a uma orientação laboviana. O quantitativo de gráficos, diários de classe e
questionários aplicados tornam claros os questionamentos apresentados na elaboração das
hipóteses.
3.4.4. Limitações
As limitações encontradas estavam voltadas para o fator tempo conjugado ao seu
caráter quantitativo estabelecido para a metodologia delineada. O desenho da pesquisa cria
uma rede em diferentes bairros, escolas, turnos, séries e municípios da Baixada Fluminense,
através de diversos pesquisadores auxiliares e alunos concludentes dos cursos de Graduação
em Letras, modalidade Português/Inglês e Pós-Graduação em Língua Inglesa da FEUDUC.
Assim, o quantitativo da população pesquisada, o tempo e o dimensionamento
geográfico para o mapeamento e a testagem através de questionários, dos diários de classe e
as entrevistas são considerados fatores que, por vezes, dificultaram o trabalho do pesquisador
no campo de trabalho.
92
3.4.5. População
A população-alvo para a pesquisa de campo está concentrada nos municípios da
Baixada Fluminense e, em especial, o município de Duque de Caxias.Tal população foi
estudada no ambiente de suas escolas, dentro e fora das salas de aulas e em momentos
diversos, através das técnicas de:
a) Observação e computação de antropônimos estrangeiros de língua inglesa nos diários
( pautas ) escolares e fichas individuais por turma em cada escola;
b) Análise e tabulação das respostas aos questionários para os alunos e para os pais e;
c) Transcrição de relatos sobre a história da adoção do nome e o seu possível significado.
As escolas inseridas na pesquisa são escolas públicas (estaduais e municipais) e
privadas de pequeno e médio portes, voltadas para o atendimente de uma população de baixa
renda e de poucas oportunidades culturais ( exposições de artes, cinemas, museus, teatros,
balés e ópera, boas bibliotecas, inclusão digital ) e preocupadas com a consciência da
cidadania ( acessadas através das campanhas do governo federal ).
Os alunos e pais que participaram da pesquisa apresentam redidência fixa na Baixada
Fluminense e muitas escolas do grupo de pesquisa estão situadas em áreas com uma
população de baixa renda, sem ofertas de cultura e lazer pelas autoridades governamentais e,
em algumas escolas, apresentando crianças carentes de alimentação básica.
93
O aprendizado sistemático e formal da língua inglesa é ministrado pelas escolas,
porém, os estrangeirismos são facilmente assimilados pela população através dos diversos
meios como a moda, a informática, a propaganda, o marketing, a comunicação através dos
meios de massificação, através de missionários e pastores visitantes e mais uma infinidade de
oportunizações de aprendizado da língua de forma assistemática
Pais e alunos, não obstante a suas parcas noções de língua inglesa, a incidência de
nomes próprios oriundos deste idioma representa uma realidade cada vez mais pungente.
A faixa etária dos alunos é bem extensa com crianças matriculadas a partir de cinco
anos (Educação Infantil), percorrendo os nove anos de escolaridade do Ensino Fundamental
em uma faixa etária média variando entre sete anos (entrada) e quinze anos (saída), o
Ensino Médio entre quinze anos (entrada aproximada) e dezoito anos (conclusão previsível
dos doze anos de escolaridade).
As condições financeiras dos pais e alunos, já mencionadas acima, delimitaram a
pesquisa de campo de maneira bem positiva, ao passo que pôde ser feita uma análise
aprofundada de uma classe social que pretende obter ascensão, seja econômica ou cultural o
que ratifica as informações defendidas pela hipótese da pesquisa. A Educação para Jovens e
Adultos (EJA) apresenta maiores tolerância e elasticidade no que tange à faixa etária de seus
educandos, podendo atingir níveis acima de setenta anos.
94
3.4.6. Relevância da pesquisa
Este projeto de pesquisa deixa gravado na sociedade um estudo sobre as incidências de
antropônimos de língua inglesa em quatro municípios da Baixada Fluminense. A relevância
da pesquisa recai no estudo das diversas origens para justificar a aportagem de
estrangeirismos de língua inglesa e, em especial, no registro de antropônimos de língua
inglesa em crianças nascidas na Baixada Fluminense.
O valor do estudo reside no processo quantitativo de pesquisa, movimentando
pesquisadores em quatro municípios diferentes buscando através da diversidade social no
ambiente escolar respostas para o problema encontrado: quais os motivos que levam os pais à
adoção de antropônimos de língua inglesa em seus filhos.
A pesquisa não discute se é certa ou errada a adoção de nomes próprios estrangeiros de
origem inglesa mas sim, o processo de escolha, os seus motivos e as suas implicações no
contexto sociolingüístico. Como os estrangeirismos de língua inglesa (o caso dos
antropônimos) chegam até aos pais e as razões para o registro em cartório.
3.4.7. Histórico da instituição-pólo da pesquisa, a Fundação Educacional de Duque de
Caxias-FEUDUC, mantenedora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Duque
de Caxias
A Fundação Educacional de Duque de Caxias, criada em 1969, pessoa jurídica de
direito privado sem fins lucrativos, reconhecida oficialmente como Entidade de Utilidade
95
Pública Federal, teve como objetivo inicial propiciar o acesso ao Ensino Superior aos
moradores da Baixada Fluminense.
Foi uma iniciativa arrojada dos fundadores da Instituição, conscientes das dificuldades
dos concludentes do Ensino Médio em alcançar a Universidade.
A filosofia que norteou a criação da Faculdade foi exatamente de viabilizar esta
oportunidade, com a cobrança de uma das mais baixas mensalidades do Estado do Rio de
Janeiro.
Tem como uma de suas finalidades principais promover a divulgação de
conhecimentos culturais, científicos e técnicos, suscitando o permanente desejo de
aperfeiçoamento cultural e profissional nas diferentes áreas de conhecimento, respeitando os
princípios da liberdade, da democracia e da ecologia.
Os graduados, egressos dos diversos cursos, estão aptos à inserção em setores
profissionais e à participação no desenvolvimento da sociedade brasileira. Sua atuação tem
caráter ético, crítico, autônomo e criativo, respeitando a pluralidade inerente aos ambientes
profissionais e atuando objetivamente na busca de soluções de questões colocadas pela
sociedade. Assim sendo, têm sido compensadores os resultados alcançados, pois a Faculdade
vem habilitando profissionais que atuam e destacam-se nos vários ramos do magistério
público e particular.
Devidamente reconhecidos pelos órgãos competentes do MEC, os Cursos de
Graduação têm como meta formar um profissional em condições de suprir demandas sociais
específicas, relativas ao seu campo de conhecimento, desenvolvendo a pesquisa, a produção
do conhecimento e a sua difusão, não só no âmbito acadêmico, mas também em instituições
de ensino e demais setores da sociedade. Encontram-se em funcionamento os cursos de:
96
Letras - Português/Inglês e Literaturas; Português/Literatura; Matemática; Biologia; História;
Geografia e Sistemas de Informação.
UNATI Universidade da Terceira Idade demonstrando que a educação e o
desenvolvimento possuem novos canais de informação para as pessoas consideradas idosas.
Tem como público alvo pessoas com idade superior a cinqüenta anos, funciona aos sábados,
sem ônus para o participante e enfoca os principais problemas geriátricos que ocorrem nessa
fase da vida.
Sentindo a necessidade de preencher as lacunas existentes na atividade de pesquisa, foi
criado em 1997 o Centro de Memória , Pesquisa e Documentação da Baixada Fluminense
(CEMPEDOCH-BF) tendo como orientação temática a História Local e Regional,
privilegiando as abordagens relativas ao processo de construção das comunidades e grupos
sociais da Baixada Fluminense.
Caracterizando o espírito filantrópico da Instituição, a maioria dos alunos dos diversos
cursos é contemplada com bolsas de estudo, sejam elas originárias da própria Instituição ou de
parcerias com o Município.
A Instituição tem o objetivo de formar alunos nas diferentes áreas do conhecimento,
tornando-os aptos à inserção em setores profissionais. Promove o incentivo à constante
participação no desenvolvimento da sociedade, através de uma formação contínua
especializada, direcionada à prestação de serviços à comunidade, com o objetivo de
estabelecer com ela uma relação de reciprocidade.
3.4.8. Histórico do município-pólo da pesquisa, Duque de Caxias
97
Aniversário do Município: 25 de agosto / Área: 468,03 km²
Distritos: Campos Elíseos, Duque de Caxias, Imbariê, Xerém
Municípios Limítrofes: São João de Meriti, Belford Roxo, Nova Iguaçu, Miguel Pereira,
Petrópolis e Magé
Principais Rios: Sarapuí, Saracuruna e Meriti
População: 775.456 / Eleitores: 506.886
Atividades Econômicas: Indústria e Comércio
Padroeiro: Santo Antônio (13/06)
O povoamento da região hoje ocupada por Duque de Caxias começou em uma área
doada por Estácio de Sá em 1565 a vários sesmeiros, dentre os quais se encontrava Cristovão
Monteiro, beneficiado com uma expressiva faixa de terra às margens do Rio Iguaçu. O local
hoje é conhecido como Núcleo Colonial São Bento, tombado pelo Patrimônio Histórico da
União e mantido pela Diocese de Duque de Caxias e São João de Meriti.
Por volta de 1610 foi erguida a Igreja de Nossa Senhora das Neves, considerada
Capela Curada da Freguesia. Já no século XVIII, foi construída a Igreja Nossa Senhora do
Pilar, transformada em Matriz da Vila e localizada junto ao Porto do Pilar, embarcadouro
responsável por receber e transportar para o Porto do Rio de Janeiro, na Praça XV, o ouro e as
pedras preciosas provenientes de Minas Gerais. Esse carregamento chegava à região no
lombo de burro, através do caminho novo. Dele ainda resta um trecho que liga Pilar a Xerém,
rebatizada como Estrada Dona Tereza Cristina.
A região de Caxias era grande produtora de açúcar e cachaça. Chegou a dispor de 14
embarcadouros, inclusive no Rio Sarapuí, que dava acesso à residência de Dona Domitila
Castro, a Marquesa de Santos, local hoje denominado Vila São José. Mas com o fim da
escravidão, que provocou a derrocada da economia agrária, as terras foram abandonadas pelos
98
colonizadores e só voltaram a ser ocupadas no meio do século XX. Com a chegada da estrada
de ferro, em 1886, ligando a Estação de Meriti à cidade do Rio de Janeiro, os rios deixaram
de ser utilizados, tendo como conseqüência o abandono da Baixada.
Com a falta de saneamento básico, a região só veio a ser abastecida de água em 1916.
Cinco anos antes, inaugurou-se o prolongamento do trecho suburbano, interligado com Raiz
da Serra. Apenas em 1924 instalou-se a primeira rede elétrica no município. A Fundação da
cidade a Vila Meriti conquistou sua emancipação política como Duque de Caxias em 31 de
dezembro de 1943. O nome foi em homenagem ao Marechal Luís Alves de Lima e Silva,
nascido em 1803, na Fazenda São Paulo, hoje chamada Taquara.
O Poder Executivo foi instalado oficialmente em primeiro de janeiro de 1944, quando
o interventor federal Ernani do Amaral designou para responder pelo expediente da prefeitura
o contabilista Homero Lara. Outras nove pessoas foram designadas posteriormente para o
mesmo cargo.
O primeiro prefeito eleito foi Gastão Glicério de Gouveia Reis, que administrou a
cidade de setembro de 1947 a dezembro de 1950. Depois dele vieram também, pelo voto
direto, respectivamente, Braulino de Matos Reis, Francisco Correa, Adolpho David, Joaquim
Tenório Cavalcante e Moacyr Rodrigues do Carmo.
99
4. ATIVIDADES REALIZADAS NO PROCESSO DE PESQUISA
4.1. Introdução
As atividades realizadas no decorrer do processo de pesquisa, inserido no capítulo
anterior buscam, de forma específica, detalhar o processo do trabalho estatístico de
investigação em dezoito instituições educacionais e em duas outras instituições não-
educacionais (a primeira, empresa de transporte de cargas e a segunda, indústria de extintores
de incêndio)
O trabalho de pesquisa de campo contou com as parcerias entre instituição de ensino
superior, instutições de ensinos fundamental e médio, empresass e articulações acadêmicas
entre disciplinas de Prática de Ensino, Estágio Supervisionado e ARPPI ( Atividades
Relacionadas de Práticas Pedagógicas Interdisciplinares ), a participação efetiva de estagiários
da Graduação (Curso de Letras) e Pós-Graduação (Módulo Lingüística Aplicada) da
FEUDUC-Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Duque de Caxias, sob a minha
orientação.
A minha orientação nas três disciplinas (DEMEC, processo de titulação
23026.005313/91-54, de 12/02/1992) para os estagiários deuma forma geral e, de forma mais
intensificada para os concludentes do Curso de Letras, serviram de base na estruturação de
uma pesquisa de campo com um recorte eminentemente quantitativo e com grande
manipulação de dados, números e percentuais, gráficos, tabelas e nomes. A linha de pesquisa
do departamento, ensino e apresendizagem de linguas materna e estrangeiras, voltada
atualmente para o estudo das incidências de estrangeirismos na Baixada Fluminense atuou de
100
forma relevante como veículo condutor e facilitador da tese Estrangeirismos de língua inglesa
(o caso dos antropônimos).
A disciplina ARPPI (Atividades Relacionadas às Práticas Pedagógicas
Interdisciplinares), com oito períodos de quarenta horas por período( duas horas semanais),
trata da orientação das pesquisas e projetos e assim, os projetos de pesquisa dos estagiários
foram trabalhados em múltiplos aspectos, de forma gradativa e didática obedecendo ao
ementário de cada período do curso.
Através das práticas pedagógicas e orientação direta no Colégio de Aplicação e nas
escolas conveniadas no período diurno (Estágio Supervisionado) e, no período noturno,
através das aulas de Prática de Ensino foi possível dinamizar e intensificar mais ainda o
trabalho minucioso da pesquisa de campo e ao mesmo tempo buscar maiores detalhamentos
na pesquisa bibliográficas, para a argumentação teórica do texto).
Trinta e quatro estagiários da graduação em Letras (Português/Inglês e Literaturas) e
os oito estagiários do Curso de Especialização em Língua Inglesa (módulo de Lingüística
Aplicada) da FEUDUC estruturaram os seus projetos de pesquisa no estudo dos antropônimos
de língua inglesa dentro do tema A incidência de estrangeirismos de língua inglesa na
Baixada Fluminense (propagana e marketing, comércio e indústria, jornais e revistas, a
mídia de forma mais ampla, antroponímia, educação e artes, informática, música e filmes e
outros temas), pesquisando em quarenta e duas escolas e empresas da Baixada Fluminense.
101
4.2. As etapas percorridas para a consecução do trabalho de pesquisa
O trabalho de pesquisa de campo obedeceu ao cronocrama de trabalho, abaixo
exposto, com os seguintes detalhamentos:
a) 2004 (1º e 2º semestre), destinado ao trabalho bibliográfico e à exposição do tema
para discussões sobre a sua viabilidade de execução, sua credibilidade perante a
comunidade acadêmica e sua legitimidade científica;
b) 2005 (1º semestre), assumindo os carateres de estudo e de planejamento teórico-
metodológico;
c) 2005 (2º semestre) e 2006 (1º e 2º semestres) o trabalho apresentou um caráter de
execução plena desenvolvendo todas as etapas pertinentes à realização e à
coroação dos resultados. O trabalho de estudo dos diários escolares, sua seleção e,
finalmente, a classificação dos antropônimos para o preparo de entrevistas e
de questionários é realizado nesta etapa do processo.
Exame de Qualificação, na primeira quinzena de agosto;
Exposição do texto em congressos, seminários e agrupamentos acadêmicos;
d) 2007 (1º semestre), destinado ao trabalho de totalização dos dados e á análise dos
conteúdos apurados.
102
Exposição do texto em congressos, seminários e agrupamentos acadêmicos;
e) 2007 (2º semestre), múltiplas revisões (bibliográficas, de textos, do design visual dos
gráficos, tabelas e mapas)
.
4.3. Os diários de classe
4.3.1.Introdução
Os diários de classe esclarecem o corpus essencial da pesquisa pois, dos diários
partem todas as premissas, problemas, hipóteses, argumentações e estudos para a produção
da tese. Os diários das classes estampam a realidade documentada dos antropônimos de língua
inglesa na população de alguns municípios da Baixada Fluminense.
Logo mais à frente, estão algumas listagens de alunos de diferentes escolas
representando todo o conjunto de dezoito escolas e duas empresas comerciais para que a
realidade das classes de aulas possam projetar a presença de estrangeirismos de língua inglesa
nos antropônimos de educandos da Baixada Fluminense. Os demais diários de classes estão
atrelados ao Anexo da tese.
Foram despresados os antropônimos de outras línguas estrangeiras como o árabes
(Iasmin, Samir), escandinavos (Sigrid, Ingrid), espanhóis (Pablo, Paloma, Juan), franceses
(Julienne, Pierre), italianos (Bianca, Bruno, Daniella, Julieta), russos (Igor,Yuri) e outros
demais antropônimos e assim, foram tomados para efeito de pesquisa apenas aqueles nomes
103
tipicamente ingleses do tipo (William, Alex, Allison, Pamela, Joyce, Michael, David,
Daianne, Sthephanie) e as suas intermináveis variações gráficas das matrizes lexicais
antroponímicas que determinaram representações como Jhony, Jhenniff, Maikon, Karolaine,
Caroliny, Joicy, Sthephannie, Jhonnathan, Rudson, Caroll, Ualan, Uanderson, Uelinton e
Ualex.
As variações sobre os antropônimos, através de diversas representações gráficas sobre
o som que é ouvido, aparecem de formas elaboradas e com pomposos recheios de /h/, /y/, /k/,
/w/ como nos casos de Maikon, Wuldson, Weverton, Anny ou Karolaynne, além de diversas
letras dobradas no sentido de tornar o nome próprio mais difícil de escrever, de falar e de
entender como registrados nos nomes Michelly, Deivid, Jhonnathan Joici Keli e muitos
outros.
Tanto os nomes próprios genuinamente de origem inglesa quanto as variações gráficas
dos antropônimos na tentativa de ter um diferencial entre os demais aparecem devidamente
destacados nas representações das pautas escolares de algumas instituições pesquisadas.
4.3.2.Tabelas das variações gráficas das matrizes lexicais antroponímicas estrangeiras
masculinas e femininas de origem inglesa e de origens estrangeiras diversas encontradas
em Duque de Caxias e nos demais municípios pesquisados na Baixada Fluminense
104
4.4.2.1. Variações gráficas das matrizes lexicais antroponímicas estrangeiras masculinas
de origem inglesa encontradas em Duque de Caxias nos Municípios pesquisados na
Baixada Fluminense
Variações gráficas das matrizes lexicais antroponímicas estrangeiras masculinas de
origem inglesa
Antropônimos masculinos
Variações Gráficas
ALBERT
ALLAN
ALAN, UALAN
ALEXANDER
ALEX, ALEXSANDER, ALEXSANDRO
ANDERSON
UANDERSON
ANDREWS
ANTHONY
BARCLEY
ARNOLD
ARTHUR
ARTUR
BRIAN
BRAIAN, BRAYAN, BRYAN
BRENDAN
BRENDON
BRENO
CHARLES
CHRISTIAN
CRISTIAN, CHRISTIE
CLAYTON
CLEYTON, CLEITON
DAVID
DEIVID, DAVI, DEIVYD
DAVIDSON
DEIVIDSON, DEIVIDSSON, DAVIDSSON
105
DENNIS
DENIS, DENYS
DOUGLAS
EDGAR
EDSON
WEDSON
ELTON
HELTON
ELVIS
EMERSON
EMMERSON
ERIC
ERICK
ERICSON
ERICKSON
FELIX
GLADSTONE
GLADSON
GEORGE
GILBERT
GILBER
GREGORY
HERBERT
HUDSON
WULDSON, RUDSON
IRWIN
JACKSON
JEAN
JOHN
JON, JHON
JONATHAN
JONATA, JONATAN, JHONATHAN
JEFFERSON
JUNIOR
JUNIO, JÚNIO
KIRK
LENNON
106
LINCOLN
FRANKLIN
DINNER
JASON
PETER
PETTER
MARK
MARLON
MATTHEWS
MATHEW
MAXWELL
MAX
MICHAEL
MAICON, MAICOM, MAYCON, MAIKON,
MAYKON, MICHEL, MICK, MIKE
RONALD
MILTON
NELSON
NEWTON
NILTON
NICHOLAS
NICOLAS
PATRICK
PATRÍCK, PATRIC
RYAN
RAYAM, RAYAN, RAIAM, RIAM
RICHARD
ROBERT
ROBSON
RODNEY
ROGER
LOUIS
107
SIDNEY
SIMON
SAIMON
KENNEDY
WALT DISNEY
VALDISNEI, VALDISLEI, VALDISNEY
WALLACE
WILLIE, WILLY
WALTER
VALTER
WASHINGTON
UOSHINTON
WELLINGTON
UELLINGTON
WENDEL
WESLEY
WESLEI, WESLLEY, UESLEI
WILLIAM
WILLIAN
WILSON
WILTON
4.3.2.2. Variações gráficas das matrizes lexicais antroponímicas estrangeiras femininas
de origem inglesa encontradas em Duque de Caxias e nos Municípios pesquisados na
Baixada Fluminense
Variações gráficas das matrizes lexicais antroponímicas estrangeiras femininas de
origem inglesa
108
Antropônimos femininos
Variações Gráficas
AGATHA
ALICE
ALINE
ALISON
ALISSON, ELISON, ALYSSON
AMANDA
ANNE
ANN, ANNY, SHAIANE, SHYANNE, VIVIANE, ANE,
ARIANE, TUANE, THAIANE, TAIANE, MICHAYANNE,
ALIENE, JEANNE, LIDIANE, NAIANE, TATIANE,
LILIANE, TACIANE, TIANE, LAIENNY, JOSYANE,
ROSILANE, ELISIANE, SUZIANNE, SUZILAINE,
GESIANE, CLEIANE, SHAIANE, CASSIANE, ARYANE,
ANNE, RAIANE, PRISCILIANE, RAILANE, HELZANE,
GLEICIANE, RAYLANE, GIRLANE, MAXILANE,
QUELIANE, TULIANE, NEYDIANNE,
ARIEL
BARBARA
BRENDA
CAROLINE
KAROLINE, KAROLAINE, CAROLINE, CAROLINY,
KEROLAINE, KEROLINE
CHRISTINE
CRISTINE, CRYSTHINE, CRISLAINE
DARLENE
DARLING
DARLYN
DAYSE DEISE, JACIDEISE
109
DEBORAH
DÉBORA
DIANA
DAIANNE, DAIANE, DAYANNE, DAYANE, DYANE
ELAINE
ELAYNE
HELEN
ELEN, HELLEN, ELENE, FRANCIELEN
EMILY
ERICA
ERIKA, ÉRIKA, HERICA
EVELYN
EVELIN, EVELLYN, EVELYN
GRACE
GREICE, GLEICE, GREYCE
GLORIA
VIRGINIA
HILARY
HYLA
JACQUELINE
JACKELINY, JAQUELINE
JANE
EDJANE
JEANNE
JENNIFER
JENIFER, JHENNIFF, JHENYFER,
JESSICA
GESSICA JÉSSICA, JESICA, JESSYCA, JESSYCA,
JESSIKA
JOYCE
JOICE, JOICY
JULIA
JHULIA
JULIAN
JULIANA, JULIANNE, JULIENE, JULIANE
KAREN
KEREN, CAREN
KATHLEEN
KATHLEN
KEITH
KEITE
KELLY
KELLI, KELI, KELEM, KETLEEN
110
LADY
LORRAINE
LOHANA, LORRANE, LOIANE, LORANE, LORRAN,
LORRANY, LORRANI
LUCIEN
LUCIENE
MARIANNE
MARIANE
MARILYN
MERILIN
MARJORIE(MARGERY)
MARY
MERE, MEIRE, PAULIMEIRE, MARYPAULA
MONA
MONICA
NATHALIE
NATALY
LISANDER
LISANDRA
PAMELA
PÁMELA, SAMELA
PRISCILLA
PRISCILA
ROSE
ROZE, ROZILAINE, ROSILENE, ROSEANNE,
ROSIENE, ROSILANE, ROSICLEIDE, ROSEMERE
SABRINA
SAMANTHA
SAMANTA
SANDY
SAND
SHEILA
STHEPHANIE
ESTEFANI, STEPHANIE, STEFAN, STHEFANY,
STHEFANI, STEPHANE, ESTHEPHANY
VICTORIA
VITORIA
111
Nos dois quadros acima, uma grande variedade de grafias dos antropônimos de origem
inglesa são observadas transcrevendo a possível sonoridade dos antropônimos. Grande parte
da população de pais pesquisada informa que no ato da escolha do nome leva em
consideração fatores como:
a) Sonoridade do nome
Por muitas vezes, acha o nome bonito ou até mesmo diferente e apenas sabe
pronunciar o nome mas desconhece e grafia dos nomes e não procura pesquisar a forma
correta de escrever ;
b) A presença de um nome mais diferente possível para o seu meio cultural e assim,
tornando a criança distinta entre as outras
Apresenta imensa criatividade nas variações sobre o tema e assim, faz encrustrações
de consoantes e vogais inexistentes no nome original. Os nomes ficam graficamente mais
originais e pomposos na visão dos pais. De forma geral, os pais não projetam ou
idealizam um pensamento para o futuro próximo, onde a criança poderá ter problemas na
escola no aprendizado de grafia de seu próprio nome;
c) O atrativo de um nome verdadeiramente estrangeiro e de língua inglesa
O pai desconhece o significado do nome adotado e por vezes, os pais em seu
não conhecimento de língua inglesa, adotam nomes gregos, nórdicos, franceses e
assim, acreditando que sejam tais nomes verdadeiramente ingleses.
112
Quando os pais são indagados sobre a origem do nome, respondem com plena
convicção que seus filhos foram registrados com nomes estrangeiros tipicamente
ingleses.
d) O modismo do nome
Em muitas vezes, acham o nome bonito ou até mesmo diferente.apenas sabem
pronunciar o nome mas desconhecem e grafia dos nomes e não procuram pesquisar a forma
correta de escrever . O irrelevante conhecimento de língua estrangeira faz com que os pais ao
escolherem os nomes próprios para adoção levem em consideração a sonoridade agradável
aos ouvidos.
e) A liberdade na criação livre do antropônimo contendo parte do nome em português e
outra parte em inglês podendo ser considerado até mesmo um mistake name
Nos antropônimos femininos foi facilmente observado as composições de nomes com
a terminação do nome inglês anne. A metade inicial apresentando nomes de origens diversas
( tupi, português, inglês e outros ) e a metade final fazendo composição com anne. O nome
inglês Rose também aparece em diversas composições. As terminações lane, lene e aine
( Louislene, Marlene, Lorraine, Elaine, Liane ) também ocupam um vasto espaço no rol de
variações gráficas de matrizes lexicais antroponímicas femininas.
Os nomes compostos com Rose e Anne apresentam um número exacerbado de variações
gráficas merecedoras de destaque.
113
ANNE/ANE/ANN
Tacianne Gleicianne Jucianne
Cleidianne Elisianne Julianne
Naianne Gesianne Luanne
Leidianne Tuanne Jacianne
Cristiane Jessiane Tuiane
Taiane Gisane Rafane
ROSE/ROZE/ROSI
Rosemary Roseanne Roselane
Roselaine Roselene Rosi
Rose Rosimere Rosimeire
No caso dos antropônimos masculinos, a composição nomes com son apresenta um vasto
uso e os pais que registraram os seus filhos com tal composição em geral, informam que no
ato do registro em cartório não tinham conhecimento sobre o significado da palavra son.
Outros afirmam que somente após alguns anos descobriram o significado da partícula
son no contexto do nome. Os nomes listados abaixo, foram facilmente encontrados nas
escolas da Baixada Fluminense.
114
SON
Arison Cleison Davidson
Deividson Deilson Denilson
Denisson Ewerson Gleison
Ivanderson Ivison Jailson
Jamerson Janderson Joanderson
Leonardson Robertson Sanderson
Wedson Wellison Feferson
4.3.2.3. Variações gráficas de matrizes lexicais antroponímicas masculinas de origem
inglesa não consideradas formas estrangeiras
Muitos antropônimos masculinos ingleses e de outras origens estrangeiras não são mais
considerados como estrangeirismos devido à aceitação popular e assim, os nomes registrados
na tabela abaixo são facilmente reconhecidos como formas populares e confundidos como
pertinentes à língua materna.
Variações gráficas de matrizes lexicais antroponímicas masculinas de origem inglesa não
consideradas formas estrangeiras
115
Alexander Arthur David
Edgar Edson Elton
Emerson Felix Jean
Junior
________________________
Robson
George
_________________________
Wilson
Newton
_____________________
Nelson
4.3.2.4.Variações gráficas de matrizes lexicais antroponímicas femininas de origem
inglesa não consideradas formas estrangeiras
Variações gráficas de matrizes lexicais antroponímicas femininas de origem inglesa não
consideradas formas estrangeiras
Alice Aline Amanda
Barbara Deborah Elaine
Aline Gloria Jane
Julia Monica Sabrina
Sheila Victoria Virginia
Shirley Rose Erika
Marjorie Mary Karen
116
4.3.2.5. Variantes gráficas de matrizes lexicais antroponímicas masculinas de origens
estrangeiras diversas encontradas em Duque de Caxias e em outros Municípios
pesquisados na Baixada Fluminense
VARIANTES GRÁFICAS DE MATRIZES LEXICAIS ANTROPONÍMICAS
MASCULINAS DE ORIGENS ESTRANGEIRAS DIVERSAS
ANTROPÔNIMOS
VARIAÇÕES
ORIGENS DIVERSAS
ADRIANO
LATINA
ÁLEF
ALEF, ALEFE GREGA
ÁLVARO
ESPANHOLA
ALESSANDRO
ITALIANA
ALONSO
ESPANHOLA
ANDRÉ
FRANCESA
ANTONIO
ITALIANA/ESPANHOLA
BRUNO
ITALIANA
CAIO
CAIUS LATINA
CELSO
ITALIANA/ESPOLA
CÉSAR
CAESAR LATINA
DANIEL
HEBRAICA
DIEGO
DIOGO ESPANHOLA
DINO
ITALIANA
ÉDIPO
GREGO
ELIEL
HEBRAICA
FÁBIO
ITALIANA
117
GABRIEL
HEBRAICA
IGOR
HIGOR, YGOR RUSSA
ÍTALO
ITALIANA
IVAN
RUSSA
JOEL
HEBRAICA
FABRÍCIO
FABRICE FRANCESA
FELIPE FILIPI, FELIPI, PHILIPE, FELIPPE,
FHELIPE, PHILLIPPE
ESPANHOLA
FELIX
LATINA
FLÁVIO
ITALIANA
GEONANE
JEOVANY, GIOVANI ITALIANA
IVO
IVON FRANCESA
ISAC
ISAAC HEBRAICA
JEAN
FRANCESA
JESIEL
HEBRAICA
JOSIEL
HEBRAICA
JUAN
RHUAN, RUAN, RUAM ESPANHOLA
JUAREZ
ESPANHOLA
JÚLIO
ESPANHOLA
LEANDRO
GREGA
LEVI
HEBRAICA
LUCIANO
ITALIANA
MAGNO
LATINA
MARCELO
ITALINA
MARCEL
FRANCESA
MARCUS LATINA
118
NATAN
HEBRAICA
NATANIEL
HEBRAICA
ORLANDO ITALIANA
PABLO
ESPANHOLA
RAMON
ESPANHOLA
RAPHAEL
RAFAEL HEBRAICA
RODRIGO
ESPANHOLA
ROMULO
RENÉ ITALIANA
RENATO
FRANCESA
SALOMÃO
HEBRAICA
SAMUEL
HEBRAICA
STEFANO
ITALIANA
ULYSSES
LATINA
VINICIUS
LATINA
VITOR
VICTTOR, VICTOR LATINA
WAGNER
ALEMÃ
WLADMIR
RUSSA
YURI
IURI, IULLY RUSSA
4.3.2.6. Variantes gráficas de matrizes lexicais antroponímicas femininas de origens
estrangeiras diversas encontradas em Duque de Caxias e em outros Municípios da
Baixada Fluminense
119
VARIANTES GRÁFICAS DE MATRIZES LEXICAIS ANTROPONÍMICAS
MASCULINAS DE ORIGENS ESTRANGEIRAS DIVERSAS
ANTROPÔNIMOS
VARIAÇÕES
ORIGENS DIVERSAS
ÁGATA
GREGA
AGNES
LATINA
ALEXANDRA
ALESSANDRA GREGA
AMANDA
LATINA
ANDRESSA
GREGA
ANTONIA
LATINA
BIANCA
ITALIANA
BRUNA
ITALIANA
CAMILA
LATINA
CARLA
LATINA
CÍNTIA
GREGA
DOMINIQUE
FRANCESA
EDNA
HEBRAICA
EMILIANA
LATINA
ERIKA
ESCANDINAVA
FERNANDA
ESPANHOLA
FLÁVIA
LATINA
GABRIELA
GABRIELE HEBRAICA
GEOVANA
ITALIANA
GRAZIELE
ITALIANA
IASMIN
PERSA
120
IRIS
GREGA
ISABELA
ITALIANA
ISABELE
FRANCÊS
ISADORA
GREGA
ISIS
EGÍPCIA
IVONE
FRANCESA
JACQUELINE
FRANCESA
JADE
ESPANHOLA
JAMILE
ÁRABE
JOANA
IOHANA, OHANA GREGA
JULIANA
ESPANHOLA
JULIETA
JULIETE FRANCESA
LEONE
ITALIANA
LETÍCIA
LATINA
LISANDRA
GREGA
LORENA
FRANCESA
MELISSA
GREGA
MICHELLE
MICHELLY HEBRAICA
MILA
EMÍLIA LATINA
MILENA
SÉRVIA
MONALISA
MONA ITALIANA
PALOMA
REBECCA
REBECA
ESPANHOLA
HEBRAICA
RAQUEL
RACHEL HEBRAICA
REGINA
LATINA
121
RENATA
RENÉÉ
LATINA
SABRINA
SABRINE HEBRAICA
SAMARA
HEBRAICA
SAMIRA
ÁRABE
SARA
SARAH HEBRAICA
SIMONE
FRANCESA
TAMARA
TAMIRES
HEBRAICO
122
4.4.Quadro de totalizações de dados
ESTRANGEIRISMOS DE LÍNGUA INGLESA (O CASO DOS ANTROPÔNIMOS)
MUNICÍPIOS: 05 ( BELFORD ROXO, DUQUE DE CAXIAS, MAGÉ, NOVA
IGUAÇÚ E JOÃO DE MERITI)
INSTITUIÇÕES: 20
ESCOLAS: 18 ( PÚBLICAS-11 e PRIVADAS-07 )
EMPRESAS: 2
INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS
1.ACEPE (ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL. PEDRO ERNESTO)
(PRIVADA)
2. CAFEUDUC ( PRIVADA ),
3. CAIC 1003 ( DONA DARCY VARGAS ) -PÚBLICA,
4. CENTRO EDUC. MÔNICA SANTOS ( PRIVADA )
5. CIEP 201 (AARÃO STEINBRURUCH )- PÚBLICA,
6. CIEP 089 (GRACILIANO RAMOS )-PÚBLICA
7. CIEP 120 ( MONTEIRO LOBATO )- PÚBLICA,
8. CIEP 404 ( CLARICE LISPECTOR )-PÚBLICA,
9.CIEP 398, ( MÁRIO LIMA )- PÚBLICA
10.COLEGIO ESTADUAL SÃO BENTO ( PÚBLICA )
11.COLÉGIO ESTADUAL SÃO JORGE ( PÚBLICA )
12.COLÉGIO ESTADUAL VALE DO IPÊ ( PÚBLICA )
13.COL.EVANGÉLICO ALMEIDA BARROS ( PRIVADA )
123
14.COLÉGIO HERZHOM ( PRIVADA )
15.COLÉGIO SOUZA DIAS ( PRIVADA )
16.ESC. MUN. C. DRUMOND DE ANDRADE ( PÚBLICA )
17.ESC. MUN. COM.AMARAL PEIXOTO (PÚBLICA
18.ESCOLA HUMBERTO DE CAMPOS (PRIVADA)
EMPRESAS
1.C.M. COUTO SISTEMAS CONTRA INCÊNDIO LTDA
2.ULTRAMAR COMÉRCIO E TRANSPORTE LTDA
MODALIDADE DE ENSINO
FUNDAMENTAL
MÉDIO
EJA (ENSINO PARA JOVENS E ADULTOS)
NÚMERO DE TURNOS
MATUTINO
VESPERTINO
NOTURNO
NÚMERO DE TURMAS
106
124
NÚMERO DE DIÁRIOS ESCOLARES
106
NÚMERO TOTAL DE ALUNOS EM CENTO E SEIS TURMAS, EM DEZOITO
ESCOLAS E EM CINCO MUNICÍPIOS
3242
ANTROPÔNIMOS MASCULINOS DE LÍNGUA INGLESA
658
ANTROPÔNIMOS FEMININOS DE LÍNGUA INGLESA
501
ANTROPÔNIMOS MASCULINOS E FEMININOS DE LÍNGUA INGLESA
1159
EMPRESAS
RELAÇÃO DE EMPREGADOS
02
RELAÇÃO DE NOMES REGISTRADOS COM ANTROPÔNIMOS EM LÍNGUAS
MATERNA ESTRANGEIRAS DIVERSAS E EM INGLÊS NAS DUAS EMPRESAS
158
125
ANTROPÔNIMOS MASCULINOS DE LÍNGUA INGLESA
73
ANTROPÔNIMOS FEMININOS DE LÍNGUA INGLESA
9
ANTROPÔNIMOS MASCULINOS E FEMININOS DE LÍNGUA INGLESA
82
126
4.5. Mapeamento de antropônimos de língua inglesa na Baixada Fluminense
A série de mapas dos municípios da Baixada Fluminense a seguir, contendo percentuais
de antropônimos de língua inglesa masculinos e femininos expõe os dados estatísticos de
forma precisa e assim, possibilita uma rápida análise de seus dados no que tange à função
social do nome.
4.5.1. Variantes gráficas de matrizes lexicais antroponímicas masculinas e femininas de
origem inglesa encontradas em Duque de Caxias e em outros municípios da Baixada
Fluminense
Joyce
Dayanne
Caroline
Anne
Pámela
Katherine
Mary
Claire
Julia
Jessica
Priscilla
Sthephanie
Christine
Anderson
David
Charles
Hudson
Charles
Edson
Douglas
Robert
John
George
Anthony
Peter
Paul
Variantes gráficas de matrizes lexicais
antroponímicas masculinas e femininas
de origem inglesa encontradas em
Duque de Caxias e em outros municípios
da Baixada Fluminense
Wellington
Jefferson,
Washington
John Lenon
Anderson
Cleiton
Sebastian
Willliam
Richard
Maxwell
Robert
Jhon
Karolayne
Ualan
Sthephannye
Maiko
Junio
127
4.5.2. Pólo do trabalho de pesquisa
FEUDUC
PÓLO DO TRABALHO DE
PESQUISA
DUQUE DE CAXIAS
BAIXADA FLUMINENSE
128
4.5.3.Percentuais de antropônimos ingleses por municípios
DUQUE DE CAXIAS
PERCENTUAL DE ANTROPÔNIMOS INGLESES:
38,99%
NOVA IGUAÇU
PERCENTUAL DE
ANTROPÔNIMOS NGLESES:
32,81%
BELFORD ROXO
PERCENTUAL DE
ANTROPÔNIMOS
INGLESES: 36,65%
SÃO JOÃO DE MERITI
PERCENTUAL DE ANTROPÔNIMOS
INGLESES: 28,91%
MAGÉ
PERCENTUAL DE
ANTROPÔNIMOS
INGLESES: 33,63%
129
4.5.4.Totalização de dados para o município de Duque de Caxias
DUQUE DE CAXIAS
ESCOLAS: 08
TURMAS: 38
ALUNOS: 1858
ANTROPÔNIMOS INGLESES MASCULINOS: 275
ANTROPÔNIMOS INGLESES FEMININOS: 234
TOTAIS DE ANTROPÔNIMOS INGLESES: 509
EMPRESAS: 02
FUNCIONÁRIOS
: 142
ANTROPÔNIMOS INGLESES MASCULINOS: 39
ANTROPÔNIMOS INGLESES FEMININOS: 34
TOTAL DE ANTROPÔNIMOS INGLESES NAS ESCOLAS: 509
TOTAL DE ANTROPÔNIMOS NA INGLESES EMPRESAS: 73
TOTAL DE ALUNOS E FUNCIONÁRIOS; 2000
TOTAL DE ANTROPÔNIMOS INGLESES ( ESCOLAS+EMPRESAS ): 581
PERCENTUAL: 34,42%
130
4.5.5. Totalização de dados para Belford Roxo
BELFORD RO
XO
ESCOLAS: 08
TURMAS: 29
ALUNOS: 933
ANTROPÔNIMOS INGLESES MASCULINOS: 171
ANTROPÔNIMOS FEMININOS: 143
TOTAL DE ANTROPÔNIMOS INGLESES : 314
PERCENTUAL DE ANTROPÔNIMOS: 36,65%
131
4.5.6. Totalização de dados para Nova Iguaçu
NOVA IGUAÇU
ESCOLAS: 01
TURMAS: 06
ALUNOS: 256
ANTROPÔNIMOS MASCULINOS: 46
ANTROPÔNIMOS FEMININOS: 38
TOTAL DE ANTROPÔNIMOS INGLESES: 84
PERCENTUAL: 32,81%
132
4.5.7. Totalização de dados para S. J. Meriti
SÃO JOÃO DE MERITI
ESCOLAS: 01
TURMAS: 08
ALUNOS: 249
ANTROPÔNIMOS INGLESES MASCULINOS: 49
ANTROPÔNIMOS INGLESES FEMININOS: 23
TOTAL DE ANTROPÔNIMOS INGLESES: 72
PERCENTUAL DE ANTROPÔNIMOS INGLESES:
28,91%
133
4.5.8. Totalização de dados para Magé
MAGÉ
ESCOLAS: 01
TURMAS: 10
ALUNOS: 220
ANTROPÔNIMOS INGLESES MASCULINOS: 41
ANTROPÔNIMOS INGLESES FEMININOS: 33
PERCENTUAL DE ANTROPÔNIMOS INGLESES: 33,63%
134
4.5.9. Percentuais de antropônimos de língua inglesa femininos
PERCENTUAIS DE ANTROPÔNIMOS DE LÍNGUA INGLESA FEMININOS
DUQUE DE CAXIAS: 26,35%( 268 ANTROPÔNIMOS INGLESES/1067 ANTROPÔNIMOS )
BELFORD ROXO: 41,32%( 143 ANTROPÔNIMOS INGLESES/ 346 ANTROPÔNIMOS)
MAGÉ: 10,50%( 74 ANTROPÔNIMOS INGLESES/ 220 ANTROPÔNIMOS )
NOVA IGUAÇU: 20,27%( 38 ANTROPÔNIMOS INGLESES/ 148 ANTROPÔNIMOS )
SÃO JOÂO DE MERITI:
15.92%( 23 ANTROPÔNIMOS INGLESSE/ 140 ANTROPÔNIMOS)
135
4.5.10. Percentuais de antropônimos de língua inglesa masculinos
PERCENTUAIS DE ANTROPÔNIMOS DE LÍNGUA INGLESA MASCULINOS
DUQUE DE CAXIAS: 37,33% ( 341 ANTROPÔNIMOS INGLESES/841 ANTROPÔNIMOS)
BELFORD ROXO: 34,89% ( 171 ANTROPÔNIMOS INGLESES/490 ANTROPÔNIMOS)
MAGÉ: 18,63% ( 41 ANTROPÔNIMOS INGLESES/220 ANTROPÔNIMOS)
NOVA IGUAÇU: 33,33% ( 46 ANTROPÔNIMOS INGLESES/138 ANTROPÔNIMOS)
SÃO J. DE MERITI: 41,66% ( 49 ANTROPÔNIMOS INGLESES/ 96 ANTROPÔNIMOS)
136
4.5.11. Localização ( bairros ) das escolas e empresas onde as pesquisas foram realizadas
MAGÉ
JARDIM NOSSA SENHORA DA PAZ ( GUIA
DE COPAÍBA )
DUQUE DE CAXIAS
BEIRA-MAR
CAMPOS ELÍSEOS
GRAMACHO
JARDIM PRIMAVERA
MANTIQUIRA ( XERÉM )
PANTANAL
PILAR
SÃO BENTO
SARACURUNA
BELFORD ROXO
CENTRO
JARDIM SÃO BENTO
LOTE XV
PARQUE SÃO JOSÉ
SARGENTO RONCALLI
VALE DO IPÊ
SÃO JOÃO DE MERITI
CENTRO
NOVA IGUACU
CENTRO
137
4.6. Elaboração e aplicação dos questionários
A composição dos questionários para os pais e alunos faz parte de um intenso trabalho
de pesquisa no campo da sociolingüística motivando o aluno ou o responsável (pai ou mãe) a
responder de pronto, as razões pelas quais os pais registraram os nomes de seus filhos e assim,
apresentarem um histórico daquele momento da adoção de um nome próprio.
O ato da adoção de um nome é um momento único que perdurará por toda uma vida
nos campos social, cultural e profissional. Por vezes, foi possível verificar que alguns pais, em
um primeiro instante, afirmavam que nada especial conduziu ao registro daquele nome mas,
após uma pequena reflexão, encontrava sempre uma razão motivadora através de um filme,
uma música, uma novela ou seriado de televisão, uma homenagem a um parente, a um amigo,
ao modismo de uma época, ou talvez, uma simples indicação de um amigo ou a lembrança de
um romance ou uma cena marcante na vida.
Assim, o questionário para tal finalidade, investigação sociolingüística deve ter
perguntas simples e diretas com a facilidade imediada de conduzir a uma resposta precisa
sobre o histórico do nome atribuído à criança. O questionário apesar de seu teor de
simplicidade, tem a função investigatória e deve levar o entrevistado a um ato de reflexão
sobre o motivo do assentamento do nome em cartório de registros civis.
Muitos pais, a princípio, rejeitaram responder tais questionamentos quando
interpelados pelo pesquisador na escola ou na empresa. O educando ( a criança, o adolescente
ou o adulto ) devido ao ambiente escolar, apresentava maior atenção a pesquisa e demonstrava
138
uma certa curiosidade e interesse em responder aos questionamentos. O significado do seu
nome no questionário sempre impulsionava maior atenção por parte do depoente.
Os questionários não foram levados para a casa do aluno para que não ocorresse uma
certa dispersão de interesses no assuntos propostos pelo pesquisador. O caráter surpresa e
imediato da aplicação do questionário tornou-se um ponto-chave para a conclusão da
pesquisa.
4.7. Questionários aplicados ( pesquisa com os alunos e com os pais )
AnexoI
4.7.1. Pesquisa com os alunos
Nome: _____________________________________________________________
Local de Nascimento: _____________________________ Estado: _____________
Nomes dos irmãos: ___________________________________________________
1) Quem escolheu o nome?
( ) Pais ( ) Avós ( ) Parentes ( ) Padrinhos ( ) Outros
2) Você tem conhecimento sobre a origem do seu nome?
139
( ) Sim ( ) Não
3) Você está satisfeito com o seu nome ?
( ) Sim ( ) Não
4) A quais dos meios de comunicação relacionados você tem acesso ?
( ) Internet ( ) Rádio ( ) Televisão ( ) Jornais e revistas ( ) Cinema
5) Qual a sua motivação religiosa ?
( ) Católica ( ) Afro-brasileira ( ) Evangélica ( ) Outra
06) Você acha que o nome pode influenciar o futuro da pessoa?
( ) Sim ( ) Não
07) Sexo
( ) Masculino ( ) Feminino
8) O que motivou a escolha do seu nome ?
140
( ) Religião ( ) TV e novelas ( ) Marcas comerciais e industriais
( )Músicas e cantores ( ) Outras
9) Faixa etária
( ) 6-10 anos ( ) 11-20 anos ( ) 21-40 anos ( ) 41 anos ou mais
141
4.7.2. Pesquisa com os pais
Nome: _____________________________________________________________
Local de Nascimento: _____________________________ Estado: _____________
1) Quem escolheu o nome?
( ) Pais ( ) Avós ( ) Parentes ( ) Padrinhos ( ) Outros
2) Você tem conhecimento sobre a origem ( nacionalidade ) do nome?
( ) Sim ( ) Não
3) A quais dos meios de comunicação relacionados você tem acesso ?
( ) Internet ( ) Rádio ( ) Televisão ( ) Jornais e revistas ( ) Cinema
4) Qual a sua motivação religiosa ?
( ) Católica ( ) Afro-brasileira ( ) Evangélica ( ) Outra
142
5) Você acha que o nome pode influenciar o futuro da pessoa?
( ) Sim ( ) Não
6) O que motivou a escolha do seu nome ?
( ) Religião ( ) TV e novelas ( ) Marcas comerciais e industriais
( ) Músicas e cantores ( ) Outras
4.7.3. Gráficos e os cruzamentos de informações
A seqüência de gráficos das totalizações das respostas de cada pergunta torna possível
uma leitura clara dos dados e seus conseqüentes cruzamentos de informações como
apresentados nos gráficos de sexo, religião e de faixa etária.
Os alunos de dezoito escolas e de duas empresas nos cinco municípios pesquisados na
Baixada Fluminense responderam as nove questões propostas que colocadas em tabela
apresentam os seguintes resultados.
143
4.7.3.1.Tabela de dados apurados
QUESTIONÁRIO
OPÇÕES QUANTITATIVOS
PERCENTUAIS
Pais
2489
73%
Avós
244
7%
Parentes
167
5%
Padrinhos
29
1%
1. A escolha do nome atribuído aos
Outros
471
14%
Sim
2117
62%2. Conhecimento Prévio sobre a
origem do nome
Não
1283
38%
Sim
3135
92%3. Satisfação com o nome próprio
estrangeiro de língua inglesa
Não
265
8%
Internet
2952
87%
Rádio
3094
91%
Televisão
3400
100%
Jornais e Revistas
749
22%
4. Acesso aos meios de
comunicação
Cinema
1769
52%
Católica
1631
48%
Afro-brasileiro
311
9%
Evangélica
1312
39%
5. Motivação religiosa
Outras
146
4%
Sim 2
499
73%6. Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não
901
27%
Masculino
1912
56%
7. Sexo
Feminino
1488
44%
Religião
618
18%
TV e Novelas
1040
31%
Marcas Com. Ind.
163
5%
Música e cantores
668
20%
8. Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de língua
inglesa
Outras
911
27%
6-10 anos
665
20%
11-20 anos
1724
51%
21-40 anos
901
27%
9. Faixa etária
41 anos ou mais
109
3%
144
4.7.3.2. Gráficos totalizando informações
A escolha do nome é atribuído aos
73%
7%
5%
1%
14%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Os dados da pesquisa comprovam que os pais escolhem os nomes dos seus filhos
( 73% ) e em seguida, outras origens como o trabalho do pai ou da mãe, as agremiações, as
igrejas ou origens diversas ocupam o segundo lugar no rank.
145
Conhecimento sobre origem do nome
62%
38%
Sim Não
Poucos pais apresentam conhecimentos ou informações precárias sobre o nome atribuído
ao filho. Eles adotam o nome por impulso, influenciados pela mídia, pelo modismo, por
influências religiosas ou até mesmo para homenagear parentes, amigos ou ídolos de sua
infância ou juventude.
Poucos apresentaram preocupação sobre a história do antropônimo ou o seu mero
significado.
146
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
92%
8%
Sim Não
Os pais declararam plena satisfação com o antropônimo estrangeiro de língua inglesa
adotado para os filhos em suas respostas aos questionários. Os filhos demonstram em suas
respostas maior satisfação do que os pais com seus nomes e acrescentam que seus nomes são
parecidos com os nomes de artistas, que eles são diferentes das demais pessoas, são nomes
modernos, bonitos, charmosos e finalmente, americanos.
147
Acesso aos meios de comunicação
2952
3094
3400
749
1769
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
O acesso aos meios de comunicação de massa de forma geral, está presente em todas as
camadas da sociedade e assim, influenciando todos os seus membros através da televisão, do
rádio, das propagandas, do cinema, da imprensa e da internet.
Mesmo nas camadas mais desprovidas de cultura e de recursos financeiros, os meios de
comunicação de massa exercem uma influência ampla e irrestrita sobre todos. O gráfico
acima reproduz tal informação.
1
48
Motivação Religiosa
48%
9%
39%
4%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
A motivação religiosa é um fator relevante no que concerne à adoção do nomes
estrangeiros de origem inglesa tendo em vista o poder que o chefe religioso exerce sobre seus
devotados filhos.
Os pais de origem evangélica procuram registrar os seus filhos com nomes bíblicos, ou
de profetas ou inspirados nas pregações religiosas de suas igrejas. De certa forma, evitam os
nomes de santos da igreja católica.
149
Na atualidade, até mesmo os evangélicos recebem a imperceptível influência da mídia e
assim, certos nomes bíblicos recebem doses de anglicismo em seus registros. Assim, são
facilmente encontrados os nomes bíblicos com roupagens do tipo: Matthews, Lukas, David,
Jonathan, John, Sarah entre outros.
Sexo
56%
44%
Masculino Feminino
O sexo masculino apresenta maior quantidade de adoções de nomes estrangeiros de
língua inglesa. O percentual de 44% para o sexo feminino é em verdade irreal pois, muitos
dos nomes femininos relacionados na pesquisa são nomes criados pelos pais onde metade está
em inglês e a outra metade em português ou criações livres dos pais ou mistake names que
nada dizem.
Como exemplo, temos Joseanne, Mary Paula, Feferson, Robertson entre outros.
150
Faixa etária
20%
50%
27%
3%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
O gráfico acima, claramente demonstra que quanto mais baixa é a faixa etária, maior é a
incidência de estrangeirismos de língua inglesa vinculada aos antropônimos pois, acredita-se
que os pais mais jovens tenham recebido forte influência da mídia e conseqüentemente
maiores pressões cultural e lingüística dos Estados Unidos. Os pais jovens apresentam um
maior contato com a língua inglesa e assim, parece natural adotarem nomes próprios ingleses
para os seus filhos. Hoje, é uma cena comum, a família ter os seus filhos assim chamados:
Douglas, Allan, Jones, Robert Wallace, Grace Helen, Jéssica e Sthephanie.
151
4.7.3.3. Gráficos com cruzamentos de escolas e perguntas
Anexo II
4.8. Entrevista com alunos (seleção de depoimentos)
4.8.1. Introdução às narrativas
Alguns alunos, durante a aplicação dos questionários em sala de aula, se
predispuseram a falar mais especificamente sobre a origem de seus nomes, mostrando-se
bastante envolvidos com a problematização que lhes foi apresentada. A fim de obter um
aprofundamento que poderia ser útil para a confirmação de alguns fatores de influência dos
antropônimos, foram preparadas entrevistas com tais alunos e, em seguida, elaborada uma
relação de seus principais relatos sobre o histórico da escolha de seus nomes. Fatos curiosos e,
por vezes, engraçados, mas que vêm a comprovar a presença marcante da mídia como forte
razão na hora do batismo de uma criança sugem como fatores relevantes na pesquisa.Além da
mídia, outros fatores também apareceram como por exemplo, homenagem aos avós e a outros
parentes, amigos, personalidades ilustres ou relacionamentos. A sonoridade do nome próprio
e até mesmo a influência do ambiente de trabalho aparecem como elementos motivadores.
4.8.2.Transcrições de depoimentos selecionados
“Meu pai foi apaixonado por uma aeromoça da antiga Varig-
Cruzeiro quando solteiro. Terminado o relacionamento, já casado
com minha mãe, registrou o nome da primeira filha de Daisy (nome
152
da aeromoça). Para o meu irmão, Anderson, o motivo do registro
deve-se ao fato dele trabalhar na época, na Claybon, Indústrias
Alimentícias Anderson & Clayton. Acredito que ele além
homenagear a firmar onde trabalhava, ele achava agradável a
sonoridade daquele nome”.
(Daisy Silva e Souza - aluna concludente do Curso de
Português/Inglês, FEUDUC, 2006)
Os dois antropônimos estrangeiros de língua inglesa masculinos (Anderson) e feminino
(Daisy) tiveram suas escolhas motivadas para homenagear uma instituição (Indústrias
Alimentícias Anderson & Clayton) e um antigo envolvimento amoroso do pai (a aeromoça
Daisy). O pai registrou os nomes dos filhos em cartório corretamente na língua inglesa e sem
variações gráficas ou fonética/fonológicas.
Foi possível observar nas entrevistas que os pais para a adoção dos nomes para os seus
filhos, colocam a sonoridade do nome próprio como um dos itens fundamentais para a escolha
definitiva do nome estrangeiro.
O significado dos nomes não é considerado um fator relevante na escolha pois
raramente os pais sabem o real signicado do nome próprio estrangeiro inglês. O pai da aluna
Daisy não sabia da delicadeza do nome que registrara a sua filha. Somente ficou sabendo que
Dayse era Margarida através de sua própria filha, quando adulta.
Uma outra motivação para o registro do nome em inglês está relacionada ao status social
da língua inglesa no mundo moderno. As pessoas já trazem, desde a infância a noção de que
153
tudo que é estrangeiro ( em especial, inglês ), é mais importante, melhor, mais forte, mais rico
e mais poderoso. Ter um nome estrangeiro de origem inglesa já é um diferencial na sociedade.
Por vezes, os pais consideram os antropônimos estrangeiros de origens diversas como sendo
classificados unicamente como ingleses. O nome próprio estrangeiro passa a ser sinônimo
para o nome próprio inglês. Alguns pais que registraram os filhos como Juan /Ruan ou Igor ou
Iasmin ainda estavam convictos de terem registrado em cartório não apenas nomes
estrangeiros mas sim, nomes estrangeiros ingleses.
“Meu pai não trabalhava na Claybon(Indústrias Alimentícias
Anderson & Clayton) e achava o nome Anderson forte, poderoso e
agradável ao falar e assim, fez o registro de meu nome como
Anderson . Minha mãe era admiradosa da margarina Claybon e em
nossa casa nunca faltara tal produto”.
(Anderson Mendes aluno do Curso de Bacharelado em
Direito, UCP, Petrópolis, 2006)
Os pais de Anderson Mendes apresentam um nível cultural bem mais elevado (ambos
com nível universitário) do que os pais de Anderson e Daisy (ensino fundamental). O nível
econômico distancia mais ainda as famílias pois, a família petropolitana é formada por
comerciantes estabilizados no comércio de calçados e a família duquecaxiense é formada por
empregados do comércio e de classe média-baixa. Nass duas famílias, a sonoridade agradável
do nome estrangeiro pesou na escolha do nome. Os níveis econônico e cultural dos pais,
neste particular, não interferiram nas escolhas e opções dos nomes.
154
De forma não declarada, o nome Anderson foi uma influência do ambiente de trabalho
na escolha íntima dos nomes.
“Em homenagem à rainha Elizabeth, que visitava o Brasil em
1955, os meus pais oficializaram tal homenagem através do registro do
meu nome como Elisabeth, já que nasci no mesmo ano”.
(Professora Elizabeth de Lima Magalhães, diretora de Escola
Municipal Avelino de Carvalho, Posse, Petrópolis, 2006)
Certos marcos históricos, acontecimentos e mais modernamente a mídia interferem nas
adoções de antropônimos e por vezes, provocam modismos nos nomes. O nome próprio
denuncia a idade da pessoa: Idalina, Vicentina, Osmarina, Paulina, Josefina, Braulino,
Lindolfo não são nomes dos jovens de hoje. As terminações “ina” ou “ino” eram plenamente
usados pela população nos séculos dezoito e dezenove.
Quando uma jovem hoje, tem o seu nome registrado em cartório como sendo por
exemplo, Maria Guilhermina, pode ser um caso de homenagem à uma personalidade do
passado.
Os nomes próprios estrangeiros ingleses fazem parte de um modismo mais recente
devido a invasão cultural dos Estados Unidos em todo o mundo. O marco histórico da visita
da rainha da Inglaterra ao Brasil provocou uma exploração de registros de nomes Elizabeth
em todo o país. Elizabeth tornou-se um modismo durante alguns anos. O grande número de
155
Elizabeths está com a idade que oscila na faixa de quarenta-cinqüenta anos. Os registros
passaram a receber variações como: Elisabete, Elisabeth, Elizabete, Elizabethe, Elisabethe. Os
nomes Eliza, Elisa, Liza aparecem com maior freqüência naquele período também.
“Meu pai Luiz Carlos dos Santos Torres, professor de inglês
atuante em cursos preparatórios e colégios do Rio de Janeiro, é
conhecido por seus alunos e companheiros como Professor Scott. Ele
nasceu em Strattford-Upon-Avon, Inglaterra, quando meu avô foi
com minha avó, para lá, pela Marinha do Brasil em serviço. Ele tem
cidadania inglesa só por nascimento pois, meus avós lá
permaneceram por curto espaço de tempo, enquanto em serviço. No
Brasil, estudou na UFRJ e é graduado em Português/Inglês. Registrou
o meu irmão mais velho como Humphrey Davy Martins Scott
Rodrigues Brand Belmondo dos Santos Torres e o meu, Evie Nathalie
Rodrigues Torres. De outro casamento, nasceram Ingrid Claire,
Ronny Claire e Irwim Scott. Os filhos do meu irmão Humphrey
foram registrados como Humphrey e Catherine (em homenagem avó
Catarina).Quando eu perguntava a razão dos registro dos nomes dos
filhos em inglês ele apenas comentava que achava os nomes bonitos”.
(Evie Nathalie Rodrigues Torres-Aluna do Curso de Pós-
Graduação em Língua Inglesa-FEUDUC, 2006)
156
Evie Nathalie explicou que durante toda a sua vida, o professor Scott, seu pai nunca
explicou com detalhes a razão pela qual tinha registrado todos os seus filhos com nomes
ingleses e influenciado na escolha de antropônimos ingleses no registro dos nomes dos netos.
O professor Scott estudou inglês, recebeu o título de licenciado em Letras
( Português/Inglês) devido ao histórico de seu nascimento. Ele é inglês pois nasceu em terras
inglesas e ao mesmo tempo é brasileiro pois, os pais estavam no serviço militar.
Todos os nomes dos filhos (Evie, Nathalie, Humphrey, Davy, Claire, Ronny, Catherine)
foram registrados em inglês perfeito nos cartórios do Rio de Janeiro. A adoção dos nomes foi
plenamente consciente no que tange ao léxico, ao significado e à Onomástica. A autoria dos
nomes pelo pai foi intencional e plena de conhecimento da língua inglesa.
As adoções neste caso, estão intimamente ligadas a um histórico de vida e uma tentativa
constante de reviver um determinado momento através dos antropônimos atribuidos aos
filhos.
“Minha mãe sempre foi muito ‘noveleira’, então, na época
tinha uma personagem chamada Joyce com quem minha mãe se
identificava, por estarem passando pela mesma situação difícil, daí
157
ela resolveu colocar meu nome de Joyce porque foi uma ‘febre’ na
época.”
(Joyce Santos da Silva Colégio Estadual S. Bento, 2006)
A influência da mídia na determinação de antropônio é um fator altamente relevante.
A televisão e em especial, as novelas ditam a moda, vocabulário, a alimentação e com certeza
os nomes próprios. Dependendo do índice de audiência, os antropônimos apresentados nas
telenovelas para os ‘mocinhos e vilões’ passam a determinar os próximos nomes próprios que
irão a registro. A mídia faz heróis e bandidos e como exemplo, é possível citar a figura
revolucionária de Michael Jackson que de herói passou a bandido. O registro em cartório do
nome Michael (Maicon, Maico, Mikon, Maykon, Mike, Micke, Michel e diversas outras
variações) criou marcos históricos e hoje, 2007, raros são os pais que registram seus filhos
com tal nome. O nome Michel é o mais próximo ao nome Michael, e é registrado com
cuidados para não ocorrer coligações entre ambos. Aqueles que foram registrados com a
grafia Michael, hoje, insistem na pronúncia de seus nomes conforme grafado. A avalancha de
nomes Michael, Maicon, Maicom, Maikon, Maycon, Maico, Maycom e outras versões
gráficas aparecem nos diários escolares de alunos na faixa etária de 15-25 anos.
“Meu tio Jorge tinha uma noiva, que tinha um filho chamado
Wesley, e meu tio achava muito bonito o nome do garoto, só que
minha mãe não gostava da noiva dele. Imagine então a confusão! No
final das contas meu tio acabou ganhando”.
158
(Wesley Souza de Meireles Colégio Estadual São Bento,
2006)
A influência de parentes e amigos por vezes, torna-se um fator preponderante na adoção
do nome próprio. São observados também, as questões de beleza e sonoridade do nome na
escolha para registro.
“Meu pai comemorou tanto meu nascimento que ficou
bêbado, e foi me registrar no mesmo dia. Minha mãe tinha dado a ele
um outro nome (Luiz Antônio), só que na hora ele não se lembrava.
Quando chegou em casa no dia seguinte, minha mãe ficou revoltada
por duas razões: a primeira é que ele tinha passado a noite fora; a
segunda é que ele tinha botado o nome dele”.
(Deivison Júnior Lima José Colégio Estadual São Bento,
2006)
Alguns fatores estiveram presentes no ato do registro:
a) A questão social (o excesso da bebida);
b) A influência da mídia de forma sutil e psicológica (o nome
do pai não era Deivison para justificar o registro do nome próprio Júnior);
c) A sonoridade do nome Deivison;
159
d) A questão cultural (desconhecimento básico da língua
inglesa).
Quando minha mãe estava grávida, eles foram ao cinema e
gostaram do nome de um ator. No mesmo dia, meu pai tinha um
batizado para fotografar e, para a surpresa dele, a criança tinha o meu
nome. Só que meu pai teve que sair de lá desesperado com minha
mãe porque ela começou a passar mal dentro da igreja. Quando
chegaram no hospital, minha mãe entrou em trabalho de parto e, mais
uma vez, para a surpresa de todos, o nome do médico que atendeu
minha mãe era Kevin. Então, meus pais não tiveram outra
alternativa”.
(Kelvin Gazetta de Menezes Colégio Estadual S. Bento, 2006 )
“Meu pai colocou de Valdisney por gostar muito de Walt Disney
e suas produções”.
(Valdisney Martins do Nascimento CIEP 120/Monteiro
Lobato)
A admiração por um personagem que fez parte integrante em
determinados períodos da vida sempre servirá de estímulo para uma
reflexão no momento da adoção de um nome para um filho ou
quando é solicitado por outra pessoa.
160
O grande problema acontece na hora de transcrever o nome
estrangeiro que durante tantos anos foi declamado porém, não escrito.
A homenagem é realizada com a grafia certa ou errada. Na hora do
registro, o nome próprio estrangeiro inglês foi pronunciado bem mais
próximo do original inglês.
“Minha madrinha teve uma menina que morreu logo depois
do parto e se chamava Denise. Então, quando nasci, ela foi com meu
pai me registrar, só que na hora o moço do cartório errou o meu nome
e só foram notar quando chegaram em casa”.
(Deise Oliveira dos Santos Colégio Estadual São Bento,
2006)
É uma realidade consagrada em diversos grupos sociais o ato
de registrar os filhos com antropônimos homenageando os parentes ou amigos mais velhos
mesmo os falecidos.
“Meu pai sempre foi louco pela princesa Grace Kelly. Mesmo
contra a vontade de minha mãe, que tinha ciúmes, ele colocou esse
nome. Até que eu gosto, pois chama a atenção e é bonito como ele
dizia que era a princesa”.
(Gleice Kelly Leandro de Góis Colégio Est.S.Bento, 2006)
161
As personalidades marcantes na história sempre são fontes inspiradoras para a escolha e
a adoção de antropônimos. John Lennon, Michael Jackson, Walt Disney, Washington,
Jefferson, Kennedy,John Wesley, Elisabeth, Margareth, Madona são exemplos de
personagens responsáveis por explosões de registros de seus nomes por todo o mundo.
“Minha mãe era apaixonada pela música ‘Jéssica’ do Biro do Cavaco.
Ela fala que quando ouvia essa música, ela se lembrava do meu pai.
Meus tios falavam que isso é coisa do destino. Então resolveram
botar meu nome assim”.
(Jéssica Reis Ferreira Colégio Estadual São Bento, 2006)
A mídia detém um alto domínio na influência do ato de determinar um nome próprio. No
caso da aluna Jéssica, a homenagem a um membro da família, uma lembrança afetuosa e a
influência direta da família formaram fatores primordiais na adoção de um nome.
“Meus pais quando eram noivos ficavam programando os
nomes dos filhos e sempre quiseram botar David, por causa dos
artistas americanos que eles viam no cinema”.
(David Pereira dos Santos Colégio Est. São Bento, 2006)
“Minha mãe sempre foi ‘ligada’ em filmes e ela era
apaixonada por um ator. Quando nasci, meu pai queria botar o nome
162
do meu avô em mim, então os dois chegaram até a se separar por
conta dessa bobeira. Ficou tudo bem, mas minha mãe acabou
ganhando, como sempre”.
(Ewerton de Assis José Machado Col. Est. São Bento, 2006)
Nos dois casos anteriores, é possível observar a presença
marcante da mídia, através da edição de filmes no caso da adoção dos nomes Ewerton e
David.
“Era o nome do irmão do meu pai que morreu quando ele
ainda não era nascido. Aí, minha avó botou o nome do meu tio no
meu pai e meu pai botou o nome dele em mim, porque não gostava
do nome que minha mãe tinha escolhido”.
(Jonathan Júnior Pessoa Colégio Est. São Bento, 2006 )
“Minha mãe, quando estava grávida de mim, perdeu sua
melhor amiga, que faleceu, deixando um filho para minha mãe
cuidar. Minha mãe colocou em mim o nome desta amiga para
homenageá-la”.
(Cristiane de Almeida Santana Col. Estadual S. Bento, 2006)
163
“Quando minha mãe estava grávida de mim, meu pai queria
homenagear minha avó e me colocou seu nome. Três dias depois que
vim ao mundo, ela faleceu. Meu pai ficou muito triste, pois toda vez
que ouvisse meu nome se lembraria de sua mãe, afinal a morte dela
foi pouco tempo depois do meu nascimento. Então, uma noite, meu
pai teve um sonho com minha avó que estava muito feliz pela
homenagem que ele tinha feito”.
(Jaqueline S. Brito Col. Estadual S.Bento, 2006)
A prática de registrar os filhos com nomes de parentes e amigos com o objetivo de
prestar homenagens aos mais velhos do ‘clã’ ainda é uma atitude em uso na sociedade do
século vinte e um.
“Meu tio sempre me chamava de Alexsander, ‘o Grande’ e,
como ele é professor de História, acho que foi por causa disso”.
(Alexsander Brasil Vieira Colégio Estadual São Bento, 2006 )
É uma prática comum,o professor de uma determinada disciplina colocar em seus filhos
nomes de grandes personagens da sua área de estudo ou interesse. Como exemplo,
encontramos o relato do sobrinho do professor de História. Da mesma forma que professores
de línguas estrangeiras tendem por vezes, para a adotação de nomes em francês, inglês ou
uma outra língua estrangeira de seu estudo para os seus filhos. O foco de estudo e dedicação
164
dos pais pode servir para motivar a escolha de um nome que possa também, homenagear certa
personalidade de sua admiração..
É possível observar também, nos casos acima uma direta influência de familiares na
escolha do nome próprio de seus descendentes.
“Escolhi o nome do meu filho, realmente porque é parecido
com o meu. Não que eu ache que isso possa influenciar em alguma
coisa, mas espero que ele seja uma pessoa que tenha futuro e que faça
diferença onde quer que ele vá”.
(Sr. Welson A dos Santos, pai de William Souza dos Santos
Colégio Estadual São Bento, 2006)
“Meu pai trabalhava como floricultor em sua terra natal,
Muriaé MG, e cultivava muitas rosas e margaridas. Um dia ele
colheu uma grande safra para um grupo de exportação americano e
ficou sabendo que rosa era ‘rose’ e margarida era ‘dayse’ em inglês.
Ele já gostava dos nomes das flores e gostou ainda mais quando
soube os significados em inglês. Por isso, acabou colocando estes
nomes em mim em minha irmã”.
(Dayse Monteiro dos Santos Colégio Estadual São Bento,
2006)
165
A princípio, os antropônimos foram determinados pela sonoridade dos nomes Rose e
Dayse e talvez, inconscientemen te elejá tivesse a consciência do significado e da tradução
dos nomes.
As entrevistas apontaram diversos motivos para a adoção dos antropônimos que são
caracterizados em grande parte, pela influência da mídia e em menores proporções por
desejos de homenagear personalidades, por efeitos de beleza e sonoridade dos nomes. De
certa forma, estão relacionados com os vínculos emocionais e afetivos dos pais ou daquele
que mais influenciou na escolha.
Foi observado que os entrevistados nem sempre apresentavam de imediato, uma
resposta objetiva para a adoção do nome e somente após momentos de reflexão, a história do
nome surgia e era relatada de forma mais aberta e plena.
“Meus pais são evangélicos e assim, colocaram o meu de
Wesley, em homenagem ao fundador da igreja deles, o norte-
americano, John Wesley”.
(Wesley Iduino Guedes CAP FEUDUC)
Muitas famílias registram os nomes dos seus filhos atendendo aos seus apelos
religiosos. Os católicos procuram para registro em cartório os nomes de seus santos,
anjos e mártires da igreja para que possam receber a proteção espiritual de Deus e dos
seres divinos. Os evangélicos não adotam os nomes de santos e buscam nomes
166
bíblicos para adoção. Hoje, já são encontrados alguns nomes mesmo bíblicos
recebendo uma roupagem nova através da mídia, tendo em vista que muitas igrejas
evangélicas estão sediadas nos Estados Unidos. Podem ser observados nomes
tipicamente evangélicos com tais grafias: Lukas, Luckas, Matthews, Mathews,
Jonathan, Jhonnatan, Rebecca, Noemy, Davyd, Deivid, Deividsson, Nathaniel,
Michael, Raphael. Muitas outras criatividades gráficas podem ser percebidas nos
nomes próprios estrangeiros de língua inglesa.
Na região de Belford Roxo pode ser observado um alto índice de proliferação
de igrejas evangélicas em especial, as igrejas não-tradicionais como a Universal, Deus
é Amor, Quadrangular, Ministério do Pão e Vinho, Projeto Vida Nova, Boas Novas e
dezenas de novas denominações. Tal fato, acarreta na acentuada queda de adoção de
nomes relacionados aos santos católicos (número assustador em quantidade) e assim, a
criatividade na grafia dos nomes é estabelecida em paralelo aos nomes bíblicos
tradicionais e àqueles renovados (roupagem midiática ou cultural).
167
5. CONCLUSÃO
Os dados coletados no período de pesquisa, em diferentes corpora responderam
satisfatoriamente às hipóteses apresentadas no que tange ao uso de estrangeirismos, sua forma
de absorção, no modo de abordagem e transmissão e em especial, o uso inconsciente dos
termos ingleses pela população pesquisada que não se torna perceptiva quanto aos
significados, contextualizações ou traduções de tais estrangeirismos.
A população pesquisada (escolas públicas e privadas e empresas) de Duque de Caxias
e outros municípios da Baixada Fluminense (Belford Roxo, Magé, Nova Iguaçu e São João de
Meriti) respondeu com a devida prontidão aos questionamentos apresentados através de
material impresso e entrevistas sobre a história de seus nomes de batismos. A pesquisa
poderia ter sido realizada em cartórios de registro civil (nascimentos, casamentos e óbitos)
mas o pesquisador optou pela instituição escola por ser uma entidade viva e vibrante onde
todos os fatos da sociedade estão ali refletidos.
A rede de escolas públicas (municipais e estaduais) e privadas disponibilizaram
documentação, material de apoio e material humano para o desenvolvimento da pesquisa de
forma abrangente.
168
As entrevistas e posteriores relatos, tornaram a pesquisa de campo uma documentação
de caráter eminentemente estatístico devido ao seu processo metodológico descritivo não
eminentemente laboviano mas também, baseado na Teoria Variacionista de Labov. A
pesquisa desenvolvida nas escolas da Baixada Fluminense teve na sociolingüística um espelho
metodológico determinante para que o trabalho tivesse um suporte seguro utilizando o fator
quantitativo nos diversos recortes do corpus para determinar a qualidade nos resultados das
pesquisas.
Foi possível constatar a forte presença da mídia na população da Baixada Fluminense
em diversas situações da sociedade inclusive, influenciando na escolha dos nomes das
crianças de acordo com as programações da TV, músicas, filmes e noticiários impressos. A
presença imponente das marcas estrangeiras de origem inglesas no comércio e na indústria,
nas artes midiáticas (cinema, televisão, material visual, matetrial impresso e outros meios), na
informática e finalmente, na marca de chamamento e de vida: adoção do nome próprio.
A pesquisa mostra que a adoção de antropônimos estrangeiros de língua inglesa recebe
forte influência não somente por parte da mídia mas também, por influência de parentes ou
relações de trabalhado.
As variações lexicais na transcrição gráfica dos antropônimos surgiu como um dos
pontos mais relevantes encontrados no estudo e na análise de antropônimos encontrados na
Baixada Fluminense.A criatividade na lavratura de antropônimos estrangeiros de língua
inglesa demonstra a tendência da população pesquisada em trnscrever por vezes,
169
foneticamente os nomes próprios. As degenerações na grafia procuram representar a
sonoridade agradável ou diferente da antropônimos de língua inglesa.
Outras variações gráficas das matrizes lexicais antroponímicas encontradas foram
justificadas pelos pais como sendo uma forma de destacarem os filhos na vida e na sociedade
tendo em vista que eles nasciam em comunidades com o rótulo de baixa renda familiar e com
poucas perspectivas de ascensão social. Assim, uma maneira especial de aspirar uma
diferença na multidão de nomes comuns seria “turbinar” o nome próprio enriquecendo com
consoantes dobradas provocando estranheza nos atos da leitura e escrita. Assim, aparecem os
nomes completamente diferenciados graficamente e aqui tomamos como exemplo, Sthephany,
Paulimeire, Jessyka, Kerolaine, Maykon, Deivyd, Deididson, Uallax, Saimon.
O modismo proporcionado pela mídia é mais um fator merecedor de análise e
investigação profundas no que tange ao processo de identidade social do habitante da Baixada
Fluminense. A condição econômica da população e seus anseios nos campos social e cultural
muito contribuem para adoção de antropônimos estrangeiros pelos pais e a aceitação passiva
pela comunidade.
Os designativos pessoais de origem estrangeira anglicana pesquisados nas escolas
apresentam em seus resultados variações gráficas profundas devido aos fatores diversos
menores como:
a) Distorção auditiva
170
A pesquisa demostrou que por muitas vezes, o pai caminhava até o cartoreiro com o
registro fonético do nome e não a sua forma gráfica. O nome Michael poderia ser grafado
como Maiko, Maikon, Maicon, Mick, Mike, Maico e outras variantes.O cartoreiro por vezes,
faz o assentamento do nome de acordo com a transmissão verbal do pai.
b) Ausência de conhecimento da língua estrangeira
O conhecimento precário ou o não conhecimenhento da língua estrangeira faz com que
os pais fiquem presos ao fator fonético e assim, a grafia do nome é relegada a um segundo
plano.
c) Recordações de músicas, e filmes e eventos em períodos marcantes da vida
Lembranças, emoções, afetos e desafetos passados com certeza, influenciaram alguns
pais no ato da adoção dos nomes de seus filhos.
d) Idolatria por personagens e padrões estrangeiros
e) Os arquétipos norte-americanos e internacionais, ídolos e estrelas de TV e cinema
criam padrões a serem imitados e assim, seus nomes passam a ser registrados em
todo o mundo. Na Baixada Fluminense, são encontrados Marlon ( Marlon Brando),
Jessica ( Jessica Lopez ), Valdisney ( Walt Disney ), Robert Wallace, Allan Jones,
John Lennon emuitos outros nomes inspirados nos ídolos dos pais.
171
f) Canais diversos de entrada via mídia
Diversos outros canais midiáticos influenciam na decisão dos pais na adoção do
nome próprio. A internet é hoje, um dos grandes transformadores de pensamentos e de
reflexões devido ao seu grau de alcance de público, ilimitado. É fato que a escolha de
nomes próprios poderá estar vinculada à internet , seus links, blogs e sites.
Como exemplo, foram observados no nome Michel variações como Michael, Maicon,
Maikon, Michell e outros; para John, foram encontradas variações como Jhohn, Johnn,
Jhohnn; para Stephany, as variantes Stephanie, Esthephany, Estefany. Para Marianne,
variações do tipo Maryann, Mariann, Mariane ou Mary Anne. Foram observados, também,
acréscimos de regionalização de nomes ingleses ou criatividade excessiva do povo na
designação de antropônimos de origem inglesa formando, assim, vocábulos inéditos como
Uala, Wallan para Allan . Wallax, Uilham , Uilha para William; Génifer ou Genif para
Jeniffer; ou outras formas do tipo Uoshinton, Mere, Meire e muitos outros nomes ou criações
lingüísticas.
A pesquisa discutiu a função social do nome em seus múltiplos aspectos e respondeu
as questões propostas através de dados percentuais, gráficos, tabelas, questionários e
entrevistas.
172
6. BIBLIOGRAFIA
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Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá
F866 Freitas, Antônio Elias Lima.
Estrangeirismos de língua inglesa: o caso dos
antropônimos / Antônio Elias Lima Freitas. 2008.
551 f.
Orientador: Ricardo Stavola Cavaliere.
Tese (Doutorado) Universidade Federal Fluminense,
Instituto de Letras, 2008.
Bibliografia: f. 164-171.
1. Cultura brasileira Influência inglesa. 2.
Baixada Fluminense (RJ). 3. Nomes pessoais. 4.
Onomástica. I. Cavaliere, Ricardo Stavola. II. Universidade
Federal Fluminense. III. Título.
CDD 301.2981
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
INSTITUTO DE LETRAS
Doutorado em Estudos Lingüísticos
LIVRO DOS ANEXOS
ESTRANGEIRISMOS DE LÍNGUA INGLESA
( O CASO DOS ANTROPÔNIMOS )
por
ANTÔNIO ELIAS LIMA FREITAS
Niterói
2008
ESTRANGEIRISMOS DE LÍNGUA INGLESA: O CASO DOS ANTROPÔNIMOS
por
Antônio Elias Lima Freitas
Trabalho final apresentado à banca
designada pelo Programa de Pós-Graduação
em Letras da Universidade Federal
Fluminense, como requisito parcial para
obtenção do título de doutor em Estudos
Lingüísticos. Orientador: Prof. Dr. Ricardo
Stavola Cavaliere.
Niterói, 28 de março de 2008.
Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá
F866 Freitas, Antônio Elias Lima.
Estrangeirismos de língua inglesa: o caso dos antropônimos / Antônio
Elias Lima Freitas. 2008.
551 f.
Orientador: Ricardo Stavola Cavaliere.
Tese (Doutorado) Universidade Federal Fluminense,
Instituto de Letras, 2008.
Bibliografia: f. 164-171.
1. Cultura brasileira Influência inglesa. 2. Baixada
Fluminense (RJ). 3. Nomes pessoais. 4. Onomástica. I. Cavaliere,
Ricardo Stavola. II. Universidade Federal Flumi
nense. III. Título.
CDD 301.2981
ESTRANGEIRISMOS DE LÍNGUA INGLESA: O CASO DOS ANTROPÔNIMOS
por
Antônio Elias Lima Freitas
BANCA EXAMINADORA
Prof. Dr. Ricardo Stavola Cavaliere ( orientador )
Prof.ª Dr.ª Sigrid Castro Gavazzi
Prof. ª Dr.ª Maria Jussara Abraçado de Almeida
Prof. Dr. Afranio Gonçalves Barbosa
Prof. ª Dr.ª Maria Teresa Tedesco Vilardo Abreu
Prof. ª Dr.ª Lygia Gonçalves Trouche (suplente)
Prof. Dr. José Mário Botelho (suplente )
Trabalho __________________com grau_____________
Niterói, 28 de março de 2008.
SUMÁRIO ( ANEXOS )
1.ANEXO I 6
1.1.Questionários 6
2.ANEXO II 9
2.1.Gráficos e tabelas 9
3.Instituições pesquisadas 10
3.1.C.E.Mônica Santos 10
3.2.CIEP 089 16
3.3.Colégio Evangélico Almeida Barros 22
3.4.Empresa MC Couto 28
3.5.Empresa Ultramar 34
3.6.Escola Humberto de Campos 40
3.7.CIEP 2001 46
3.8.CIEP 120 52
3.9.CIEP 389 58
3.10.C.E.São Bento 64
3.11.C.E.São Jorgen 70
3.12.ACEPE 76
3.13.CAIC 1003 82
3.14.CAFEUDUC 88
3.15.C.E.Jardim do Ipê 94
3.16.E.M.Carlos Drumond de Andrade 100
3.17.CIEP 404 106
3.18.Colégio Herzom 112
3.19.Colégio Silva Dias 118
3.20.E.M.Comandante Amaral Peixoto 124
5.ANEXO III 161
5.1.Diários escolares 161
1.ANEXO I
QUESTIONÁRIOS
1.Pesquisa com os alunos
Nome:
____________________________________________________________________
Local de nascimento:________________________Estado: ____________________
Nome dos irmãos: _____________________________________________________
____________________________________________________________________
___________________________________________________________________
1) Quem escolheu o nome?
( ) Pais ( ) Avós ( ) Parentes ( ) Padrinhos ( ) Outros
2) Você tem conhecimento sobre o que originou o seu nome?
( ) Sim ( ) Não
3) Você está satisfeito com o seu nome ?
( ) Sim ( ) Não
4)A quais dos meios de comunicação relacionados você tem acesso ?
( ) Internet ( ) Rádio ( ) Televisão ( ) Jornais e revistas ( ) Cinema
5) Qual a sua motivação religiosa
( ) Católica ( ) Afro-brasileira ( ) Evangélica ( ) Outra
06) Você acha que o nome pode influenciar o futuro da pessoa?
( ) Sim ( ) Não
07) Sexo
( ) Masculino ( ) Feminino
8) O que motivo a escolha do seu nome ?
( ) Religião ( ) TV e novelas ( ) Marcas comerciais e industriais
( )Músicas e cantores ( ) Outras
9) Faixa etária
( ) 6-10 anos ( ) 11-20 anos ( ) 21-40 anos ( ) 41 anos ou mais
2. Pesquisa com os pais
Nome: _____________________________________________________________
Local de nascimento: _____________________________ Estado: _____________
1) Quem escolheu o nome?
( ) Pais ( ) Avós ( ) Parentes ( ) Padrinhos ( ) Outros
2) Você tem conhecimento sobre a origem ( nacionalidade ) do nome?
( ) Sim ( ) Não
3) A quais dos meios de comunicação relacionados você tem acesso ?
( ) Internet ( ) Rádio ( ) Televisão ( ) Jornais e revistas ( ) Cinema
4) Qual a sua motivação religiosa ?
( ) Católica ( ) Afro-brasileira ( ) Evangélica ( ) Outra
5) Você acha que o nome pode influenciar o futuro da pessoa?
( ) Sim ( ) Não
6) O que motivou a escolha do seu nome ?
( ) Religião ( ) TV e novelas ( ) Marcas comerciais e industriais
( ) Músicas e cantores ( ) Outras
2. ANEXO II
GRÁFICOS E TABELAS
3.INSTITUIÇÕES PESQUISADAS
3.1.CENTRO EDUCACIONAL MÔNICA SANTOS
CE Monica Santos
75
28
37%
Avós 8 10%
Parentes 8 11%
Padrinhos 2 2%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 30
40%
Sim 70
93%
Conhecimento sobre a origem
do nome próprio
Não 5 7%
Sim 68
90%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 8 10%
Internet 69
92%
Rádio 66
88%
Televisão 75
100%
Jornais e
Revistas 28
37%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 59
78%
Católica 29
38%
Afro-brasileiro 4 5%
Evangélica 43
57%
Motivação religiosa
Outras 0 0%
Sim 68
90%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 8 10%
Masculino 48
64%
Sexo
Feminino 27
36%
Religião 8 11%
TV e Novelas 23
31%
Marcas Com. Ind. 4 5%
Música e
cantores 17
23%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 23
30%
6-10 anos 26
35%
11-20 anos 49
65%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome é atribuído ao
28
37%
8
10%
8
11%
2
2%
30
40%
Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
70
93%
5
7%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
68
90%
8
10%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
69
66
75
28
59
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
29
38%
4
5%
43
57%
0
0%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
68
90%
8
10%
Sim Não
Sexo
48
64%
27
36%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
8
11%
23
31%
4
5%
17
23%
23
30%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
26
35%
49
65%
6-10 anos 11-20 anos
3.2.CIEP 089 GRACILIANO RAMOS
CIEP 089 - Graciliano Ramos
159
Pais 99
62%
Avós 25
16%
Parentes 11
7%
Padrinhos 2 1%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 22
14%
Sim 135
85%
Conhecimento sobre a origem
do nome próprio
Não 24
15%
Sim 157
99%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 2 1%
Internet 135
85%
Rádio 145
91%
Televisão 159
100%
Jornais e
Revistas
29
18%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 114
72%
Católica 92
58%
Afro-brasileiro 17
11%
Evangélica 46
29%
Motivação religiosa
Outras 3 2%
Sim 129
81%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 30
19%
Masculino 83
52%
Sexo
Feminino 76
48%
Religião 16
10%
TV e Novelas 70
44%
Marcas Com. Ind. 14
9%
Música e
cantores
45
28%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 13
8%
6-10 anos 59
37%
11-20 anos 100
63%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome é atribuído ao
99
62%
25
16%
11
7%
2
1%
22
14%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
135
85%
24
15%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
157
99%
2
1%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
135
145
159
29
114
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
92
58%
17
11%
46
29%
3
2%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
129
81%
30
19%
Sim Não
Sexo
83
52%
76
48%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
16
10%
70
45%
14
9%
45
28%
13
8%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
59
37%
100
63%
6-10 anos 11-20 anos
3.3.COLÉGIO EVANGÉLICO ALMEIDA BARROS
Col Evang Almeida Barros
139
Pais 111
80%
Avós 13
9%
Parentes 3 2%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 13
9%
Sim 113
81%
Conhecimento sobre a origem
do nome próprio
Não 26
19%
Sim 138
99%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 1 1%
Internet 125
90%
Rádio 126
91%
Televisão 139
100%
Jornais e
Revistas 24
17%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 72
52%
Católica 71
51%
Afro-brasileiro 0 0%
Evangélica 68
49%
Motivação religiosa
Outras 0 0%
Sim 53
38%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 86
62%
Masculino 81
58%
Sexo
Feminino 58
42%
Religião 25
18%
TV e Novelas 39
28%
Marcas Com. Ind. 14
10%
Música e
cantores 38
27%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 24
17%
6-10 anos 54
39%
11-20 anos 85
61%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome é atribuído ao
111
80%
13
9%
3
2%
0
0%
13
9%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
113
81%
26
19%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
138
99%
1
1%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
125
126
139
24
72
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
71
51%
0
0%
68
49%
0
0%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
53
38%
86
62%
Sim Não
Sexo
81
58%
58
42%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
25
18%
39
28%
14
10%
38
27%
24
17%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
54
39%
85
61%
6-10 anos 11-20 anos
3.4. MPRESA C.M. COUTO SISTEMAS CONTRA-
INCÊNDIO LTDA
Emp CM Couto Sistemas
Contra Incêndio ltda
48
Pais 12
26%
Avós 11
22%
Parentes 9 18%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 16
34%
Sim 27
56%
Conhecimento sobre a origem
do nome próprio
Não 21
44%
Sim 47
98%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 1 2%
Internet 42
88%
Rádio 48
100%
Televisão 48
100%
Jornais e
Revistas 4 8%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 5 10%
Católica 16
33%
Afro-brasileiro 5 11%
Evangélica 18
38%
Motivação religiosa
Outras 9 18%
Sim 42
88%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 6 12%
Masculino 48
100%
Sexo
Feminino 0 0%
Religião 7 15%
TV e Novelas 15
31%
Marcas Com. Ind. 1 3%
Música e
cantores 14
29%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 11
22%
6-10 anos 0 0%
11-20 anos 4 8%
21-40 anos 38
79%
Faixa etária
41 anos ou mais 6 13%
A escolha do nome é atribuído ao
12
26%
11
22%
9
18%
0
0%
16
34%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
A escolha do nome é atribuído ao
27
56%
21
44%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
47
98%
1
2%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
42
48 48
4
5
0
10
20
30
40
50
60
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
16
33%
5
11%
18
38%
9
18%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
42
88%
6
12%
Sim Não
Sexo
48
100%
0
0%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
7
15%
15
31%
1
3%
14
29%
11
22%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
0
0%
4
8%
38
79%
6
13%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.5. EMPRESA ULTRAMAR CO M. E TRANSP. LTD
Empresa Ultramar Com. Trans
Ltda 110
Pais 79
72%
Avós 12
11%
Parentes 8 7%
Padrinhos 2 2%
A escolha do antropônimo
aribuída aos
Outros 9 8%
Sim 57
52%
Conhecimento sobre a origem
do nome próprio
Não 53
48%
Sim 101
92%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 9 8%
Internet 72
65%
Rádio 110
100%
Televisão 110
100%
Jornais e
Revistas 22
20%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 17
15%
Católica 75
68%
Afro-brasileiro 9 8%
Evangélica 23
21%
Motivação religiosa
Outras 3 3%
Sim 77
70%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 33
30%
Masculino 87
79%
Sexo
Feminino 23
21%
Religião 33
30%
TV e Novelas 28
25%
Marcas Com. Ind. 6 5%
Música e
cantores 11
10%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 33
30%
6-10 anos 0 0%
11-20 anos 11
10%
21-40 anos 86
78%
Faixa etária
41 anos ou mais 13
12%
A escolha do nome é atribuído ao
79
72%
12
11%
8
7%
2
2%
9
8%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
57
52%
53
48%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
101
92%
9
8%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
72
110 110
22
17
0
20
40
60
80
100
120
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
75
68%
9
8%
23
21%
3
3%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
77
70%
33
30%
Sim Não
Sexo
87
79%
23
21%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
33
30%
28
25%
6
5%
11
10%
33
30%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
0
0%
11
10%
86
78%
13
12%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.6. ESCOLA HUMBERTO CAMPOS
Escola Humberto Campos
142
Pais 128
90%
Avós 9 6%
Parentes 6 4%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 0 0%
Sim 95
67%
Conhecimento sobre a origem
do nome próprio
Não 47
33%
Sim 135
95%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 7 5%
Internet 99
70%
Rádio 114
80%
Televisão 142
100%
Jornais e
Revistas
17
12%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 26
18%
Católica 45
32%
Afro-brasileiro 7 5%
Evangélica 70
49%
Motivação religiosa
Outras 20
14%
Sim 88
62%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 54
38%
Masculino 54
38%
Sexo
Feminino 88
62%
Religião 54
38%
TV e Novelas 14
10%
Marcas Com. Ind. 0 0%
Música e
cantores
7 5%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 67
47%
6-10 anos 60
42%
11-20 anos 82
58%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome é atribuído aos
128
90%
9
6%
6
4%
0
0%
0
0%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
95
67%
47
33%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
135
95%
7
5%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
99
114
142
17
26
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
45
32%
7
5%
70
49%
20
14%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
88
62%
54
38%
Sim Não
Sexo
54
38%
88
62%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
54
38%
14
10%
0
0%
7
5%
67
47%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
60
42%
82
58%
0
0%
0
0%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.7. CIEP 2001 AARÃO STEINBURCH
Pais 234
80%
Avós 15
5%
Parentes 6 2%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 38
13%
Sim 185
63%
Conhecimento sobre a origem
do nome
Não 108
37%
Sim 267
91%
Satisfação com o antropônimo
estrangeiro de língua inglesa
Não 26
9%
Internet 293
100%
Rádio 293
100%
Televisão 293
100%
Jornais e
Revistas 73
25%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 176
60%
Católica 179
61%
Afro-brasileiro 15
5%
Evangélica 94
32%
Motivação religiosa
Outras 6 2%
Sim 264
90%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 29
10%
Masculino 164
56%
Sexo
Feminino 129
44%
Religião 53
18%
TV e Novelas 120
41%
Marcas Com. Ind. 0 0%
Música e
cantores 44
15%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 76
26%
6-10 anos 0 0%
11-20 anos 293
100%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome é atribuída aos
234
80%
15
5%
6
2%
0
0%
38
13%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
185
63%
108
37%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
267
91%
26
9%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
293 293 293
73
176
0
50
100
150
200
250
300
350
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação Religiosa
179
61%
15
5%
94
32%
6
2%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
264
90%
29
10%
Sim Não
Sexo
164
56%
129
44%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
53
18%
120
41%
0
0%
44
15%
76
26%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
0
0%
293
100%
0
0%
0
0%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.8. CIEP 120 MONTEIRO LOBATO
CIEP 120 Monteiro Lobato
468
Pais 384
82%
Avós 37
8%
Parentes 0 0%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 47
10%
Sim 117
25%
Conhecimentoo sobre a
origem do nome próprio
Não 351
75%
Sim 445
95%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 23
5%
Internet 468
100%
Rádio 468
100%
Televisão 468
100%
Jornais e
Revistas 84
18%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 197
42%
Católica 239
51%
Afro-brasileiro 37
8%
Evangélica 178
38%
Motivação religiosa
Outras 14
3%
Sim 384
82%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 84
18%
Masculino 253
54%
Sexo
Feminino 215
46%
Religião 84
18%
TV e Novelas 84
18%
Marcas Com. Ind. 14
3%
Música e
cantores 98
21%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 187
40%
6-10 anos 0 0%
11-20 anos 37
8%
21-40 anos 384
82%
Faixa etária
41 anos ou mais 47
10%
A escolha do nome é atribuído aos
384
82%
37
8%
0
0%
0
0%
47
10%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
117
25%
351
75%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
445
95%
23
5%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
468 468 468
84
197
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
239
51%
37
8%
178
38%
14
3%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
384
82%
84
18%
Sim Não
Sexo
253
54%
215
46%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
84
18%
84
18%
14
3%
98
21%
187
40%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
0
0%
37
8%
384
82%
47
10%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.9. CIEP 389 MÁRIO LIMA
CIEP 389 Mário Lima
226
Pais 176
78%
Avós 5 2%
Parentes 2 1%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 43
19%
Sim 57
25%
Conhecimento sobre a origem
do nome
Não 170
75%
Sim 206
91%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 20
9%
Internet 163
72%
Rádio 203
90%
Televisão 226
100%
Jornais e
Revistas
52
23%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 124
55%
Católica 120
53%
Afro-brasileiro 7 3%
Evangélica 93
41%
Motivação religiosa
Outras 7 3%
Sim 167
74%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 59
26%
Masculino 122
54%
Sexo
Feminino 104
46%
Religião 45
20%
TV e Novelas 90
40%
Marcas Com. Ind. 7 3%
Música e
cantores
45
20%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 38
17%
6-10 anos 0 0%
11-20 anos 210
93%
21-40 anos 16
7%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome atribuído ao
176
78%
5
2%
2
1%
0
0%
43
19%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
57
25%
170
75%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
206
91%
20
9%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
163
203
226
52
124
0
50
100
150
200
250
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
120
53%
7
3%
93
41%
7
3%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
167
74%
59
26%
Sim Não
Sexo
122
54%
104
46%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
45
20%
90
40%
7
3%
45
20%
38
17%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Motivação para a escolha do no próprio
0
0%
210
93%
16
7%
0
0%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.10. COLÉGIO ESTADUAL SÃO BENTO
CE São Bento
125
Pais 103
82%
Avós 3 2%
Parentes 4 3%
Padrinhos 1 1%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 15
12%
Sim 79
63%
Conhecimento sobre a origem
do nome próprio
Não 46
37%
Sim 115
92%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 10
8%
Internet 113
90%
Rádio 88
70%
Televisão 125
100%
Jornais e
Revistas
15
12%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 90
72%
Católica 60
48%
Afro-brasileiro 5 4%
Evangélica 58
46%
Motivação religiosa
Outras 3 2%
Sim 89
71%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 36
29%
Masculino 66
53%
Sexo
Feminino 59
47%
Religião 28
22%
TV e Novelas 23
18%
Marcas Com. Ind. 0 0%
Música e
cantores
15
12%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 60
48%
6-10 anos 0 0%
11-20 anos 46
37%
21-40 anos 65
52%
Faixa etária
41 anos ou mais 14
11%
A escolha do nome é atribuído ao
103
82%
3
2%
4
3%
1
1%
15
12%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
79
63%
46
37%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
115
92%
10
8%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
113
88
125
15
90
0
20
40
60
80
100
120
140
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
60
48%
5
4%
58
46%
3
2%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
89
71%
36
29%
Sim Não
Sexo
66
53%
59
47%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
28
22%
23
18%
0
0%
15
12%
60
48%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
0
0%
46
37%
65
52%
14
11%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.11.COLÉGIO ESTADUAL SÃO JORGE
CE São Jorge
256
Pais 228
89%
Avós 8 3%
Parentes 0 0%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 20
8%
Sim 187
73%
Conhecimento sobre a origem
do nome próprio
Não 69
27%
Sim 246
96%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 10
4%
Internet 218
85%
Rádio 179
70%
Televisão 256
100%
Jornais e
Revistas
59
23%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 148
58%
Católica 133
52%
Afro-brasileiro 18
7%
Evangélica 97
38%
Motivação religiosa
Outras 8 3%
Sim 210
82%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 46
18%
Masculino 118
46%
Sexo
Feminino 138
54%
Religião 46
18%
TV e Novelas 105
41%
Marcas Com. Ind. 0 0%
Música e
cantores
38
15%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 67
26%
6-10 anos 0 0%
11-20 anos 46
18%
21-40 anos 210
82%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome é atribuído aos
228
89%
8
3%
0
0%
0
0%
20
8%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
187
73%
69
27%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
246
96%
10
4%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
218
179
256
59
148
0
50
100
150
200
250
300
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
133
52%
18
7%
97
38%
8
3%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
210
82%
46
18%
Sim Não
Sexo
118
46%
138
54%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
46
18%
105
41%
0
0%
38
15%
67
26%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
0
0%
46
18%
210
82%
0
0%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.12.ACEPE ( ASSOCIAÇÃO CULTURAL E
EDUCACIONAL PEDRO ERNESTO
Ass Cultural Educacional
Pedro Ernesto (ACEPE) 168
Pais 144
86%
Avós 0 0%
Parentes 8 5%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 15
9%
Sim 116
69%
Conhecimento sobre a origem
do nome próprio
Não 52
31%
Sim 139
83%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 29
17%
Internet 151
90%
Rádio 168
100%
Televisão 168
100%
Jornais e
Revistas 42
25%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 54
32%
Católica 94
56%
Afro-brasileiro 8 5%
Evangélica 59
35%
Motivação religiosa
Outras 7 4%
Sim 118
70%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 50
30%
Masculino 106
63%
Sexo
Feminino 62
37%
Religião 44
26%
TV e Novelas 64
38%
Marcas Com. Ind. 8 5%
Música e
cantores 27
16%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 25
15%
6-10 anos 71
42%
11-20 anos 97
58%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome é atribuído aos
144
86%
0
0%
8
5%
0
0%
15
9%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
116
69%
52
31%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
139
83%
29
17%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
151
168 168
42
54
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
94
56%
8
5%
59
35%
7
4%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Sexo
106
63%
62
37%
Masculino Feminino
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
118
70%
50
30%
Sim Não
Motivação para a escolha do no próprio
44
26%
64
38%
8
5%
27
16%
25
15%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
71
42%
97
58%
0
0%
0
0%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.13. CAIC 1003 DONA DARCY VARGAS
CAIC 1003
133
Pais 96
72%
Avós 3 2%
Parentes 7 5%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 28
21%
Sim 100
75%
Conhecimento sobre a origem
do nome próprio
Não 33
25%
Sim 121
91%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 12
9%
Internet 100
75%
Rádio 93
70%
Televisão 133
100%
Jornais e
Revistas
24
18%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 67
50%
Católica 69
52%
Afro-brasileiro 11
8%
Evangélica 51
38%
Motivação religiosa
Outras 3 2%
Sim 130
98%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 3 2%
Masculino 64
48%
Sexo
Feminino 69
52%
Religião 7 5%
TV e Novelas 43
32%
Marcas Com. Ind. 0 0%
Música e
cantores
23
17%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 61
46%
6-10 anos 73
55%
11-20 anos 60
45%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome é atribuído aos
96
72%
3
2%
7
5%
0
0%
28
21%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
100
75%
33
25%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
121
91%
12
9%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
100
93
133
24
67
0
20
40
60
80
100
120
140
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
69
52%
11
8%
51
38%
3
2%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
130
98%
3
2%
Sim Não
Sexo
64
48%
69
52%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do nome próprio
7
5%
43
32%
0
0%
23
17%
61
46%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
73
55%
60
45%
0
0%
0
0%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.14. CAFEUDUC ( COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA
FEUDUC )
CAP Feuduc
294
Pais 244
83%
Avós 29
10%
Parentes 21
7%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 0 0%
Sim 203
69%
Conhecimento sobre o origem
do nome próprio
Não 91
31%
Sim 270
92%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 24
8%
Internet 294
100%
Rádio 294
100%
Televisão 294
100%
Jornais e
Revistas 112
38%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 191
65%
Católica 112
38%
Afro-brasileiro 35
12%
Evangélica 118
40%
Motivação religiosa
Outras 29
10%
Sim 153
52%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 141
48%
Masculino 191
65%
Sexo
Feminino 103
35%
Religião 94
32%
TV e Novelas 65
22%
Marcas Com. Ind. 3 1%
Música e
cantores 88
30%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 44
15%
6-10 anos 0 0%
11-20 anos 162
55%
21-40 anos 103
35%
Faixa etária
41 anos ou mais 29
10%
A escolha do nome é atribuída aos
244
83%
29
10%
21
7%
0
0%
0
0%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
203
69%
91
31%
Sim
Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
270
92%
24
8%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
294 294 294
112
191
0
50
100
150
200
250
300
350
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
112
38%
35
12%
118
40%
29
10%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
153
52%
141
48%
Sim Não
Sexo
191
65%
103
35%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
94
32%
65
22%
3
1%
88
30%
44
15%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
0
0%
162
55%
103
35%
29
10%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.15. COLÉGIO ESTADUAL JARDIM DO IPÊ
CE Jardim do Ipê
115
c
Pais 45
39%
Avós 13
11%
Parentes 9 8%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 48
42%
Sim 91
79%
Conhecimento sobre a origem
do nome
Não 24
21%
Sim 112
97%
Satisfação com o antropônimo
estrangeiro de língua inglesa
Não 3 3%
Internet 115
100%
Rádio 115
100%
Televisão 115
100%
Jornais e
Revistas 18
16%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 72
63%
Católica 45
39%
Afro-brasileiro 17
15%
Evangélica 47
41%
Motivação religiosa
Outras 6 5%
Sim 91
79%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 24
21%
Masculino 55
48%
Sexo
Feminino 60
52%
Religião 7 6%
TV e Novelas 40
35%
Marcas Com. Ind. 22
19%
Música e
cantores 21
18%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 25
22%
6-10 anos 43
37%
11-20 anos 72
63%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome atribuída aos
45
39%
13
11%
9
8%
0
0%
48
42%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
91
79%
24
21%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
112
97%
3
3%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
115 115 115
18
72
0
20
40
60
80
100
120
140
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
45
39%
17
15%
47
41%
6
5%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
91
79%
24
21%
Sim Não
Sexo
55
48%
60
52%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
7
6%
40
35%
22
19%
21
18%
25
22%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
43
37%
72
63%
0
0%
0
0%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.16. ESCOLA MUNICIPAL CARLOS DRUMOND DE
ANDRADE
Carlos Drumond de Andrade
149
Pais 119
80%
Avós 15
10%
Parentes 4 3%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 10
7%
Sim 79
53%
Conhecimento sobre a origem
do nome
Não 70
47%
Sim 104
70%
Satisfação com o antropônimo
estrangeiro de língua inglesa
Não 45
30%
Internet 97
65%
Rádio 119
80%
Televisão 149
100%
Jornais e
Revistas 45
30%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 104
70%
Católica 45
30%
Afro-brasileiro 67
45%
Evangélica 19
13%
Motivação religiosa
Outras 18
12%
Sim 104
70%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 45
30%
Masculino 101
68%
Sexo
Feminino 48
32%
Religião 18
12%
TV e Novelas 72
48%
Marcas Com. Ind. 19
13%
Música e
cantores 40
27%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 0 0%
6-10 anos 130
87%
11-20 anos 19
13%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome atribuída aos
119
80%
15
10%
4
3%
0
0%
10
7%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome:
79
53%
70
47%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
104
70%
45
30%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
97
119
149
45
104
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
45
30%
67
45%
19
13%
18
12%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
104
70%
45
30%
Sim Não
Sexo
101
68%
48
32%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
18
12%
72
48%
19
13%
40
27%
0
0%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
130
87%
19
13%
6-10 anos 11-20 anos
3.17. CIEP 404 CLARICE LISPECTOR
CIEP 404 - Clarice Lispector
179
Pais 116
65%
Avós 23
13%
Parentes 20
11%
Padrinhos 4 2%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 16
9%
Sim 131
73%
Conhecimento prévio sobre a
escolha do nome próprio
Não 48
27%
Sim 152
85%
Satisfação com o nome
próprio estrangeiro de língua
inglesa Não 27
15%
Internet 152
85%
Rádio 170
95%
Televisão 179
100%
Jornais e
Revistas
50
28%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 116
65%
Católica 86
48%
Afro-brasileiro 20
11%
Evangélica 68
38%
Motivação religiosa
Outras 5 3%
Sim 129
72%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 45
25%
Masculino 95
53%
Sexo
Feminino 84
47%
Religião 9 5%
TV e Novelas 63
35%
Marcas Com. Ind. 11
6%
Música e
cantores
20
11%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 77
43%
6-10 anos 57
32%
11-20 anos 122
68%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome atribuído aos
116
65%
23
13%
20
11%
4
2%
16
9%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
s
Conhecimento prévio sobre origem do nome
131
73%
48
27%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
152
85%
27
15%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
152
170
179
50
116
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
129
74%
45
26%
Sim Não
Sexo
95
53%
84
47%
Masculino Feminino
Motivação religiosa
86
48%
20
11%
68
38%
5
3%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Motivação para a escolha do no próprio
9
5%
63
35%
11
6%20
11%
77
43%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
57
32%
122
68%
6-10 anos 11-20 anos
3.18. COLÉGIO HERZOM
Col. Hezrom
104
Pais 50
48%
Avós 2 2%
Parentes 14
13%
Padrinhos 0 0%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 38
37%
Sim 88
85%
Conhecimento sobre a origem
do nome
Não 16
15%
Sim 102
98%
Satisfação com o antropônimo
estrangeiro de língua inglesa
Não 2 2%
Internet 92
88%
Rádio 103
99%
Televisão 104
100%
Jornais e
Revistas 17
16%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 12
12%
Católica 28
27%
Afro-brasileiro 0 0%
Evangélica 76
73%
Motivação religiosa
Outras 0 0%
Sim 43
41%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 61
59%
Masculino 53
51%
Sexo
Feminino 51
49%
Religião 22
21%
TV e Novelas 26
25%
Marcas Com. Ind. 12
12%
Música e
cantores 33
32%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 10
10%
6-10 anos 47
45%
11-20 anos 57
55%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome atribuída aos
50
48%
2
2%
14
13%
0
0%
38
37%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
88
85%
16
15%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
102
98%
2
2%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
92
103
104
17
12
0
20
40
60
80
100
120
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação Religiosa
28
27%
0
0%
76
73%
0
0%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
43
41%
61
59%
Sim Não
Sexo
53
51%
51
49%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
22
21%
26
25%
12
12%
33
32%
10
10%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
47
45%
57
55%
6-10 anos 11-20 anos
3.19. COLÉGIO SILVA DIAS
Col Silva Dias
61
Pais 20
32%
Avós 11
18%
Parentes 7 11%
Padrinhos 6 10%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 18
29%
Sim 44
72%
Conhecimento sobre a origem
do nome
Não 17
28%
Sim 58
95%
Satisfação com o antropônimo
estrangeiro de língua inglesa
Não 3 5%
Internet 49
80%
Rádio 52
85%
Televisão 61
100%
Jornais e
Revistas 4 7%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 17
28%
Católica 20
32%
Afro-brasileiro 5 8%
Evangélica 36
59%
Motivação religiosa
Outras 1 1%
Sim 40
65%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 21
35%
Masculino 32
52%
Sexo
Feminino 29
48%
Religião 12
20%
TV e Novelas 7 12%
Marcas Com. Ind. 7 12%
Música e
cantores 20
32%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 15
24%
6-10 anos 13
22%
11-20 anos 48
78%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome atribuída aos
20
32%
11
18%7
11%
6
10%
18
29%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
44
72%
17
28%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
58
95%
3
5%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
49
52
61
4
17
0
10
20
30
40
50
60
70
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
20
32%
5
8%
36
59%
1
1%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
40
65%
21
35%
Sim Não
Sexo
32
52%
29
48%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
12
20%
7
12%
7
12%
20
32%
15
24%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa etária
13
22%
48
78%
0
0%
0
0%
6-10 anos 11-20 anos 21-40 anos 41 anos ou mais
3.20.ESCOLA MUNICIPAL COMANDANTE AMARAL
PEIXOTO
EM Comandante Amaral
Peixoto
156
Pais 73
47%
Avós 5 3%
Parentes 22
14%
Padrinhos 12
8%
A escolha do antropônimo
atribuída aos
Outros 44
28%
Sim 145
93%
Conhecimento sobre a origem
do nome
Não 11
7%
Sim 153
98%
Satisfação com o antropônimo
estrangeiro de língua inglesa
Não 3 2%
Internet 106
68%
Rádio 140
90%
Televisão 156
100%
Jornais e
Revistas 31
20%
Acesso aos meios de
comunicação
Cinema 108
69%
Católica 75
48%
Afro-brasileiro 23
15%
Evangélica 51
33%
Motivação religiosa
Outras 6 4%
Sim 122
78%
Crença em que o nome
influencia o futuro da criança
Não 34
22%
Masculino 92
59%
Sexo
Feminino 64
41%
Religião 6 4%
TV e Novelas 50
32%
Marcas Com. Ind. 19
12%
Música e
cantores 25
16%
Motivação para a escolha do
nome próprio estrangeiro de
língua inglesa
Outras 56
36%
6-10 anos 33
21%
11-20 anos 123
79%
21-40 anos 0 0%
Faixa etária
41 anos ou mais 0 0%
A escolha do nome é atribuída aos
73
47%
5
3%
22
14%
12
8%
44
28%
Pais Avós Parentes Padrinhos Outros
Conhecimento prévio sobre origem do nome
145
93%
11
7%
Sim Não
Satisfação como o nome próprio estrangeiro de língua inglesa
153
98%
3
2%
Sim Não
Acesso aos meios de comunicação
106
140
156
31
108
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
Internet Rádio Televisão Jornais e Revistas Cinema
Motivação religiosa
75
48%
23
15%
51
33%
6
4%
Católica Afro-brasileiro Evangélica Outras
Crença em que o nome influencia o futuro da criança
122
78%
34
22%
Sim Não
Sexo
92
59%
64
41%
Masculino Feminino
Motivação para a escolha do no próprio
6
4%
50
32%
19
12%
25
16%
56
36%
Religião TV e Novelas Marcas Com. Ind. Música e cantores Outras
Faixa
etária
33
21%
123
79%
6-10 anos 11-20 anos
5. ANEXO III
5.1. DIÁRIOS ESCOLARES
CIEP 404 Clarice Lispector Duque de Caxias RJ.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental 2º Segmento Série: 6ª Turno: Manhã Turma:
601
Nome do Aluno
1 Amanda Santos Silva
2 Ana Flávia Braga Magalhães Gomes
3 Ana Letícia Braga
4 Anderson Cleiton do Nascimento
5 Carmem Carla da Conceição
6 Carla Cristina da Silva Menezes
7 Daiane Cristine Nascimento dos Santos
8 Dayane Alves de Aguiar
9 Fabrício Braga Magalhães Gomes
10
Francisco Edson Gomes de Sousa
11
Gabriel Helmer dos Santos
12
Íris Cristina Mota de Almeida
13
Jéssica de Lima Braga
14
João Carlos Lopes Elias
15
Jonathan Jorge Marins Montezuma
16
Josiel Dias Costa Vidal
17
Jucele de Souza Atanázio
18
Juliete Bita Vieira
19
Letícia Basílio Pereira
20
Luciana Lima Santos
21
Luciene Gomes da Silva
22
Maicon Douglas Ferreira de Oliveira
23
Marcos Vinícius Prado de Freitas
24
Michelly Ferreira de Jesus
25
Pablo Monteiro Campelo
26
Rafael de Sá Oliveira Cardoso
27
Rafael Silva da Rocha
28
Rafaela Pereira do Nascimento
29
Rayanne Vitorino de Lima
30
Renato Luiz de Mendonça
31
Rodrigo Santos Gouveia
32
Roger Silva de Lima
E.M. Comandante Amaral Peixoto Magé R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental 2º Segmento Série: 6ª Turno: Manhã Turma:
602
Nome do Aluno
1 Adriele Braga Aguieiras
2 Aline de Meira Silva
3 Amanda Maria da Silva
4 Athila de Magalhães Soares
5 Caroline Santos Sousa
6 Cíntia Torres da Silva
7 Deirlan Silva dos Santos
8 Deivid Mesquita da Silva
9 Deivisson da Silva Pinheiro
10
Fernanda Tavares de Lima
11
Gleiciane Lucas Guimarães
12
Graziele Silva do Nascimento
13
Heloisa dos Santos Coelho
14
Iasmin de Araújo Ramos
15
Jadi Tainá Gonçalves Monteiro
16
Jéssica Santos da Silva
17
Joice Keli Lopes Silva
18
Juliana Pereira de Oliveira
19
Leonardo da Silveira Cabral
20
Luan Renan da Silva
21
Marisa de Freitas Torga
22
Nataniel dos Santos Barcelos
23
Otavio Jose Santos de Oliveira
24
Paulo Roberto da Costa Silva
25
Reinaldo Ferreira da Silva Junior
26
Rozilaine Cristina Machado de Farias
27
Severino de Barros Paiva
28
Shaiene Araújo Costa
29
Suelen Victorino Alves
30
Talita Silva Francisco
31
Taiane da Silva Jesus
32
Thais Avelino
33
Thais Oliveira Bernardino
34
Thiago Carvalho da Silva
35
Uila Almeida Silva
36
Uili Almeida Silva
37
Vinicios Costa dos Santos
38
Washington Machado Villar
39
Wilian Lucio da Mata
E.M. Comandante Amaral Peixoto Magé R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental 2º Segmento Série: 6ª Turno: Manhã Turma:
603
Nome do Aluno
1 Agda Gomes Viana
2 Ana Caroline Pinheiro dos Santos
3 Ana Claudia de Souza Santos
4 Anderson Dias Pereira
5 Camila da Silva Simas
6 Carlos Henrique dos Santos Oliveira
7 Daiana da Silva Simas
8 Daiane Medeiros dos Santos
9 Diego da Silva Barbosa
10
Douglas Lucas do Nascimento
11
Edson Moraes
12
Edvaldo da Silva Oliveira
13
Ericson Nielsen de Oliveira Santos Lisboa
14
Fabrício Alves Mendonça
15
Fabrício Magalhães Borborema
16
Felipe da Silva Pereira
17
Flavio Avelino da Silva
18
Igor Luiz de Sousa
19
Ingrid Rosa conceição
20
Jayne do Nascimento dos Santos
21
Jéssica Guimarães Caçais Claudino
22
Lahana dos Santos Nascimento
23
Leonardo de Freitas
24
Letícia Barbosa Xavier
25
Luan Anderson Brito do Nascimento
26
Michel Soares Mendes Evangelista
27
Paulo Rodrigo Barbosa de Albuquerque
28
Priscila Melquiades de Oliveira Campos
29
Rafael da Silva Coelho
30
Rodrigo Ferreira Silva
31
Stefano Gomes Caetano
32
Suelen Cristina Marriele Santana
33
Tamires Gomes Monteiro
34
Thaisa Cristina Lacerda Bezerra
35
Thamires Cristine Portella da Silva
36
Thielly da Conceição Francisco
37
Tuane dos Santos Correa
38
Valesca Rodrigues Lima
39
Viviane Guimarães da Silva
40
Wallace de Oliveira Moreira
E.M. Comandante Amaral Peixoto Magé R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental 2º Segmento Série: 7ª Turno: Manhã Turma:
701
Nome do Aluno
1 Alberto Vieira da Silva
2 Alessandra Brasil dos Santos
3 Aline Miranda Rodrigues
4 Ana Carolina da Silva Fortes
5 Ana Caroline Cavalcante Luna
6 Ariana Alves Bandeira da Silva
7 Beatriz Ferreira da Cruz
8 Camila da Silva Mello
9 Camila de Jesus Oliveira
10
Charles Ferreira de Oliveira
11
Dandara Albaniza Matos de Souza
12
Davi de Souza Medeiros
13
Fernanda Neres Madalena
14
Flavia Priscila Santos da Silva
15
Geisa Beatriz Lourenço da Silva
16
Gustavo do Nascimento Silvestre
17
Iago Luiz Brandão de Oliveira
18
Igor Henrique Pereira dos Anjos
19
Jenifer de Araújo Barbosa
20
Jonatas Avelino de Oliveira
21
Jonathan Erick Oliveira de Freitas
22
Juliana Baldino de Lima
23
Juliana Silva dos Anjos
24
Keite do Nascimento Vianna
25
Luan Eduardo do Vale Costa
26
Maria Gloria Bezerra Souza
27
Marta Mathias do Nascimento
28
Milena Costa de Oliveira
29
Nagila Linhares da Silva
30
Natan Felipe Rafael Soares
31
Rafaela Oliveira Cardoso da Silva
32
Rennan Beneli Pinage
33
Shaiene da Silva Teixeira
34
Tamiles Silva dos Santos
35
Thiago Pinto Martins
36
Tuane Duarte Pires
37
Thaisa Albuquerque Maia
E.M. Comandante Amaral Peixoto Magé R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental 2º Segmento Série: 7ª Turno: Manhã Turma:
702
Nome do Aluno
1 Adriana Carvalho da Silva
2 Ágata da Silva de Oliveira
3 Amanda Suelen da Silva Tavares
4 Ana Sabrina Nunes
5 Beatriz Almeida da Silva
6 Bianca da Silva Nascimento
7 Carlos Henrique Oliveira de Souza
8 Carolina Oliveira Cardoso da Silva
9 Clayton Artur Soares de Freitas Silva
10
Daniel Alves de Freitas
11
Edmara do Nascimento Silva
12
Eduardo Silva dos Santos
13
Elayne Crysthina Menezes Silva
14
Fabiola Sabrine Bomfim da Mata
15
Fabio Luiz Barreto dos Santos
16
Helena Beatriz de Souza Domingos dos Santos
17
Hilton Adamor Fernandes da Silva
18
Isadora Cardoso de Almeida
19
Jesiel Rodrigues Silva
20
Jéssica Carvalho
21
Jéssica da Silva Sousa
22
Jonatan da Silva Gonçalves
23
Jorge Xavier da Silva Junior
24
Juliana Silene da Silva
25
Lady Helen Ferreira da Silva
26
Leandro Sousa da Silva
27
Leandro Teixeira dos Santos
28
Letícia Santos do Nascimento
29
Maria Solange Barbosa da Silva
30
Marcio Bernardino da Silva
31
Maria de Jesus Alves da Silva
32
Mateus Cabral do Nascimento
33
Michayane Gregório
34
Mirian Evaristo Inácio
35
Rafael Hermino da Silva
36
Robert Medeiros da Costa
37
Rodrigo Augusto de Jesus
38
Silvana Nunes da Silva
39
Thais Peixoto de Souza
40
Vanderson Silvino da Conceição
CAIC 1003 Dona Darcy Vargas B. Roxo R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental 2º Segmento Série: 7ª Turno: Manhã Turma:
703
Nome do Aluno
1 Adriano Carlos da Cruz
2 Airton Rodrigues da Silva
3 Alenio Jonatas Pacheco Câmara
4 Bárbara Maria da Silva de Moraes
5 Beatriz Borges Oliveira
6 Camila Hermenegildo dos Santos Sardinha
7 Diego Pontes Bezerra
8 Diogo de Oliveira Correa
9 Ellen Evelin de Andrade Telhado
10
Erick Igor Barreto de Almeida
11
Felipe Nogueira Gomes Peixoto
12
Geissiane de Souza Francisco
13
George de Souza Francisco
14
Giovani Guimarães de Souza Mendonça
15
Iasmim Souza da Silva
16
Jackeline de Jesus Santana
17
Jéssica Braz de Oliveira
18
Juliana dos Santos do Nascimento
19
Laiane Rose Rodrigues da Silva
20
Lorena Dias Silva
21
Maicon Fraga Barroso
22
Marcelo da Silva Santos
23
Marcos Costa Cabral
24
Marta Gabriela Silva dos Santos
25
Mauricio Silva Malafaia
26
Melanye Rocha Amado
27
Michele Fernanda da Silva
28
Natan Galdino Barbosa da Silva
29
Paulo Andrade Fernando Junior
30
Paulo Reiverson Lins Maia
31
Rafaela Nunes de Oliveira
32
Ricardo Franco Soares
33
Rodolfo Santiago Leite
34
Rogério Xavier Mendonça
35
Roseane dos Santos Lima
36
Sâmara Soares Matos
37
Vinicius Cavalcante Magalhães
38
Washington Silvino da Conceição
39
Wesley Sampaio Pereira
40
Wilian Davi de Santana
CAIC 1003 Dona Darcy Vargas B. Roxo R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental 2º Segmento Série: 8ª Turno: Manhã Turma:
801
Nome do Aluno
1 Alessandra Andrade Pires
2 Amanda de Almeida Cabral
3 Amanda Queiroz Bastos
4 Andressa da Cruz Marins Gentil
5 Andressa Rodrigues Lima
6 Antonio Carlos Brasil dos Santos
7 Bruna da Costa Dias
8 Camila Cabral de Souza
9 Carlos Alexandre de Lima
10
Cássia Hermenegildo dos Santos
11
Cibele dos Santos Nunes Ferreira
12
Chyslaine Menezes Vilar
13
Cíntia Ivana de Castro
14
Daiane Silva dos Santos
15
Damares Santos da Silva
16
Daniel Cassiano de Oliveira
17
Douglas de Lima Ferreira
18
Edilaine Ferreira dos Santos Vila Nova
19
Eliel César dos Santos Ramos
20
Elieni Fernades da Nóbrega
21
Fernanda Carolina Araújo Dias
22
Geisa Bomfim da Luz
23
Gleice Keli Dias Marcelino
24
Jéferson Pereira de Oliveira
25
Jéssica Menezes de Oliveira
26
Jéssica Rodrigues de Morais Veloso
27
Josineide Lopes de Lima
28
Juliana Mesquita de Aquino
29
Lohana Freitas Rocha
30
M arcos Vinicius Mello
31
Marcos Vinicius Santos Braz
32
Mariane Miranda Rodrigues
33
Michel Douglas Esteves do Carmo
34
Natalia Cunha Claudino
35
Patrick Santos Macena
36
Rafael Viana da Silva
37
Raquel Machado Villas
38
Rômulo Benelis Pinage
39
Ruan Carlos Reis da Silva
40
Ruan Freitas Lança
41
Taiane Balbino do Nascimento
42
Tamires Tais de Carvalho
43
Thaiane Peixoto de Souza
44
Weverton Medeiros dos Santos
45
Willian Borges da Silva
46
Willian de Oliveira Moreira
CAIC 1003 Dona Darcy Vargas B. Roxo R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental 2º Segmento Série: 8ª Turno: Manhã Turma:
802
Nome do Aluno
1 Alan Dias do Nascimento
2 Alex Brasil
3 Ana Merilin Silva Francisco
4 André de Souza
5 Ane Caroline da Silva Adelino
6 Bárbara Daher de Lima
7 Brena Araújo de Souza
8 Carlos Alexandre Mairink
9 Cristina Medeiros de Araújo
10
Dayane Cristine Vieira de Lima
11
Eliene Rodrigues de Souza
12
Eric Almeida da Silva
13
Erica Lourenço Soares
14
Fabiana Santiago Cardoso
15
Fabrício de Souza Cardoso
16
Ingrid Bezerra
17
Jeane Rodrigues Silva
18
Karen Gloria Gonçalves
19
Leonan da Silva Alves
20
Leonildo Cabral de Souza
21
Lidiane Bernardo da Silva
22
Luis Carlos Gonçalves Baptista
23
Marcela Francisco Silva
24
Marco Tadeu dos Santos Domingues
25
Maria Fernanda Paiva Rodrigues
26
Mario Sergio da Silva Barbosa
27
Max Turques Gonçalves
28
Naiane Cristina da Silva
29
Nailton Carlos Gonçalves Baptista
30
Nathalia Matias da Costa Andrade
31
Nilson de Souza Lourenço
32
Rafael Carvalho de Souza
33
Rafael da Conceição de Oliveira
34
Rafael da Silva de Souza Ferreira
35
Rayla Alexandre da Silva
36
Rodrigo dos Santos Castro
37
Suelen da Cruz Marins Silva
38
Suelen Oliveira Jacinto
39
Taiane Teixeira da Silva
40
Tatiane dos Santos Pio
41
Thamires Teles da Silva Conceição
42
Thiago Henrique Firmino Barroso
43
Vanderson Santiago da Rocha
44
Wellington Soares da Silva
45
Weslei Leandro da Silva Gomes
46
Vanessa dos Santos
47
Cássio Figueiredo Gloria
Colégio de Aplicação da FEUDUC Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 6ª Turno: Manhã Turma: 601
Nome do Aluno
1 Adriana da Silva Soares
2 Agatha Caroline Herringer dos Santos
3 Aline Cristina da Conceição Silva
4 Aline Cristina Dias de Lima
5 Aline Nascimento dos Santos
6 Allangeorge Píer da Silva
7 Ana Beatriz de Souza Benedito
8 Anny Rodrigues Lacerda
9 Ariel Tavares Fernandes
10
Brenda Bonarita Pereira
11
Carlos Eduardo Silva dos Santos
12
Caroliny Paula da Cruz
13
Clara Vieira de Souza
14
Danielle Costa dos Santos
15
Diego Assis de Souza
16
Diego Mamprim Borges
17
Douglas Minervino Macema
18
Douglas Silva de Lima
19
Edimilson Pessoa da Silva
20
Érika Ambrosio Roque
21
Estefano José Rodrigues Paes
22
Evelyn Cristina Herringer Araújo
23
Ewerton Silvestre Gomes dos Santos
24
Felipe Carvalho dos Santos
25
Geisiele Agostinho Philadelfo
26
Guilherme Morais Alves
27
Iasmim da Silva
28
Ingrid de Moraes Valente
29
Jefferson da Cunha Gomes da Silva
30
Jéssica Isabelle de Souza Cunha
31
Jessyca Karoline de Prado
32
Lucas Vinícius Boaretto Fernandes da Silva
33
Monique Siqueira dos Santos
34
Nathalia Silva Carneiro
35
Natiele da Silva Monteiro
36
Nayara dos Santos Gomes
37
Paulo Vitor Pereira Coelho
38
Rafael Bis Torres
39
Rafael Cezario da Silva
40
Rodrigo dos Santos Martins
41
Sabrina Lílian Gomes Salustiano
42
Sulen de Souza Bié
43
Tainá Ferreira da Silva Marques
44
Thiago Henrique Cabral dos Santos
45
Vitor da Costa Castelo Branco
46
Wallace da Conceição Gomes
47
Weverlyn Esphanele de Souza
48
Wesllen Ribeiro Teixeira
49
Herica Nogueira Ramos da Silva
Colégio de Aplicação da FEUDUC Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Médio Série: 1ª Turno: Manhã Turma: 1001
Nome do Aluno
1 Afonso Capim Junior
2 Amanda dos Santos Ferreira
3 Cláudio Henrique Felix Lima da Silva
4 Débora da Silva Marques
5 Denis da Cruz Valle
6 Diego Bernardino Farias
7 Diego de Freitas Araujo
8 Diego Vitor Silva de Oliveira
9 Elvis da Silva Ribeiro
10
Fabrício Machado de Lima
11
Gilberto dos Santos Pina Junior
12
Gleycon Cícero Fonseca
13
Irwin Bertin Carneiro
14
Jamile Bernardo Ferreira
15
Jean Luiz de Carvalho Ferreira
16
João Felipe Batista do Nascimento
17
João Paulo Salloto de Lima
18
Jonatan Araújo dos Santos
19
Juliana Silva do Espírito Santo
20
Lays Lopes Bahia
21
Leandro Silva Lourenço
22
Luana Bruzdzensky Pereira Melo
23
Marcus Vinícius da Silva
24
Michel Fernandes Passos
25
Rafael Izidoro Oliveira da Silva
26
Raphael Araújo de Oliveira
27
Renan Gustavo de Oliveira
28
Silvio soares Nazareth
29
Talita Moura Montes
30
Talita Santos da Costa
31
Tâmara Alves do Desterro
32
Washington Soares Braga
33
Wellington Oliveira do Nascimento
34
Yuri Pereira da Silva
35
Ana Paula Soares Lopes
36
Jorge Junior dos Santos Correia
37
Thais Miranda Vilar
Colégio de Aplicação da FEUDUC Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Médio Série: 2ª Turno: Manhã Turma: 2001
Nome do Aluno
1 Adriana da Costa Ramos
2 Aguinaldo Mello Batista
3 Alan Jones Faria da Mota
4 Alexander Wehling Libonati
5 Aline Marinho Soares
6 Allan Gomes dos Santos
7 Anderson Dias Santino da Silva
8 Adriele de Luna Catrineck
9 Camila Rodrigues Lins
10
Camila Souza da Silva
11
Carlos Henrique Dias da Silva
12
Carolina Pereira Correia
13
Danielle da Costa Ribeiro
14
David Neviton Moreira Carneiro
15
Dayane da Silva Cruz
16
Edilaine Martins Pereira
17
Elisangela Baptista de Castro
18
Elisangela Barreto Santos
19
Elivelton Brun da Silva
20
Ellen Iduino Guedes
21
Eucarli Sampaio
22
Felipe dos Santos Maciel
23
Felippe da Silva Lima
24
Gabriel Nunes Santos
25
Gabriela Lopes Oliveira
26
Gerson da Costa Gonçalves
27
Glauber Paulo Gonçalves de Queiroz
28
Gregory Pereira Santos Rocha
29
Harmes Gabriel Neves
30
Isabele Gomes Lopes
31
Jesica Daiane Silva Bradulin
32
Jéssica Rodrigues de Assis
33
Jéssica Rodrigues Véras
34
Jhonatan Florido Ferreira
35
José Adriano Ferreira dos Santos
36
Leandro de Oliveira Garcia
37
Leandro Lima da Silva
38
Leandro Rodrigues Farias
39
Liliane Cardoso Gonçalves Estácio
40
Luana Anacleto Nogueira
41
Luiz Augusto Boschen
42
Marcus Vinícius de Araújo Guimarães
43
Marcus Vinícius Jesus de Carvalho
44
Paulo Roberto Carvalho Rodrigues
45
Rafaela Oliveira Araújo Silva
46
Rafaela Rocha de Lima
47
Raniere da Silva Teixeira
48
Rodrigo da Silva Ventura
49
Saulo Magnaço Zon
50
Talita Pontes Rodrigues
51
Thais Ferreira de Souza
52
Tiago Moreira de Paiva
53
Taciane Maria Aparecida G. Nascimento
54
Rafael Vaz Ignácio
55
Carlos Raphael Rangel de Souza
56
Elaine Francisca da Silva Peixoto
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
5º ano
Nome do Aluno
1 Anderson de Oliveiras S. Junior
2 Amanda Pereira de Andrade
3 Anízio Rezende Santos
4 Bruno Cideral R. da Fonseca
5 Daniel da Cruz Souza
6 Davi Madalena da Silva
7 Davi da Silva Oliveira
8 Diego dos Santos
9 Evellyn Araújo Coelho
10
Evelyn Aparecida de Sá da Silva
11
Geovana Gabriel dos Santos
12
Isabella de Araújo Macedo
13
Jeovany de Paulo da Vitória
14
Jonathas Rosa Pires Gomes
15
Karina de Azevedo Jeremias
16
Marcos Maciel Muniz
17
Matheus Martins Herculano
18
Melissa Maciel Muniz
19
Thiago de Oliveira Castro
20
Carlos Vinícius de Souza da Silva
21
Larissa Costa de Aquino
22
Igor Silva Lourenço
23
Rute dos Santos Reis
24
Rosilene Machado Santos
25
Tais da Silva Souza
26
Lucas Silva Cardoso
27
Vanessa Gomes
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
6º ano
Nome do Aluno
1 Álvaro Bezerra de Souza
2 Davi Silveira da C. Silva
3 Deivid Rodrigues Barreto
4 Felipe Vitalino Ferreira
5 Gabriela da Silva
6 Hortência Ramos R. Dantas
7 Hyngrety Pereira da Silva
8 Jonathan Oliveira de Aguiar
9 José Lucas do N. Dias
10
Lorrane dos Santos Gomes
11
Luiz Henrique S. C. de Azevedo
12
Maria Eduarda c. de Oliveira
13
Marta Silva Nascimento
14
Nataly Milene Silva Ferreira
15
Rafaela da Silveira de Souza
16
Raiane Cordeiro Rangel
17
Rayza Maria da Costa
18
Sâmara de Oliveira Brandão
19
Thalia de Oliveira Rodrigues
20
Matheus Felipe O. da Costa
21
Gabrielly da Cruz Pereira
22
Ana Beatriz Silva B. Rodrigues
23
Matheus Henrique de A. Souza
24
Karina de Azevedo Jeremias
25
João Carlos Rodrigues
26
Débora Bastos Cordeiro
27
Rafael Guilhermino Silva
28
Guilherme Soares Lino
29
Tatiana Reis Silva
30
Rômulo Matos Rocha
31
André Freitas de Lira
32
Josias do Carmo Sá
33
Mariana Mendonça Lira
34
Cláudio César Claro
35
Sara de Oliveira Cavalcante
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
5º ano
Nome do Aluno
1 Amanda Yanara da S. Martins
2 Bruno Silva Rodrigues
3 Caíque Gaudard Jerônimo
4 Carlos Eduardo Athayde da Silva
5 Clara da Silva Rodrigues
6 Deivid Anderson C. da Silva
7 Greyce Ellen dos Reis Lima
8 Isis de Araújo Macedo
9 Jéferson Gomes
10
José Pedro de Almeida Dias
11
Karen Cristina Macedo da Silva
12
Larissa Moreira da Silva
13
Leonardo Bessera Barbosa
14
Lucas da Silva Cesário
15
Lucas Siqueira Bernardes
16
Luiz Antonio Arruda Moreira
17
Milena Gomes Vieira
18
Monique Balbino Cavalcanti
19
Pablo Gomes Silva
20
Patrick da S. de Carvalho
21
Railan Douglas de Lima e Lima
22
Raquel da S. Rodrigues
23
Reginaldo da Rocha
24
Tiane Roberta B. Pascoal
25
Valdinei Martins do Nascimento
26
Leonardo Lopes da Silva
27
Tiago da Costa Rego
28
Lucas Silva dos Santos
29
Leandro Guimarães Rosa
30
Luís Andrade Brito
31
Marcelo Justino Barros
32
Ana Claudia Sá
33
Luana Pinto Guedes
34
Márcia Oliveira Medeiros
35
Alina Bastos Coelho
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
6º ano
Nome do Aluno
1 Alessandra Silva da Fonseca
2 Arlan de Oliveira Lima
3 Bárbara Cristina A. de Oliveira
4 Beatriz Almeida de Alcântara
5 Bruna Cristina de Oliveira Souza
6 Davidson da Silva Purcino
7 Elisa Santos Silveira
8 Emily Sthephany da Silva Rangel
9 Emival Leandro dos Santos
10
Felipe dos Reis
11
Hudson Leonardo de O. Ferreira
12
Íris Maria da Silva
13
Ivan Bernardo Barbosa
14
Larissa Siqueira Rodrigues
15
Leonardo Oliveira R. Rodrigues
16
Lucas Menino Farias da Silva
17
Marcio Augusto da S. dos Santos
18
Marcos Antonio da Silva
19
Mariana Alves Pinto
20
Michel da S. Ferreira
21
Tatiana Coelho da Silva
22
Thamirys Santos Silva
23
Valdislei Martins do Nascimento
24
Vinícius Mario de Souza da Silva
25
Wanessa Cessário Cavalcante
26
Wemeson Tomaz Ferreira
27
Wesley Lucas da S. de Barros
28
Zenaide Moura da Silva
29
Carlos José da Silva
30
Joana Figueira Santos
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
6º ano
Nome do Aluno
1 Ana Carolina Farias Guisande
2 Brenda Antonio Cassule
3 Carlos Vieira de Almeida Junior
4 Daniel Souza dos Santos
5 Danielle da Silva Malaquias
6 Dayane Bastos Alves
7 Deniam Faria dos Santos
8 Felipe Carvalho Marques
9 Fellipe Freitas de Abreu
10
Gabriel Siqueira da Costa
11
Gabrieli da Silva de Azevedo
12
Igor Azevedo da S. Manso
13
Jéssica Lucio Sampaio
14
Joyce Silva Lima da Silva
15
Juliana Casemiro Rosa
16
Lincoln Ferreira Alves
17
Lorraine Duarte de Oliveira
18
Marcelo da Silva G. Junior
19
Mateus Araújo de Souza
20
Thalia B. Lanes
21
Yully Azevedo R. Candido
22
Bruno Lucas da Silva Nascimento
23
Sarah Silva de Paula
24
Indiara da Silva Nascimento
25
Amanda Pereira Fernandes
26
Clara Gomes Vieira
27
Leonardo Farias Coelho
28
Milena Martins Rego
29
Felipi Oliveira Sá
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
7º ano
Nome do Aluno
1 Alessandro Vasconcellos Costa
2 Anderson Ednaldo dos Santos
3 Ariana Martins Alves
4 Carlos Henrique da S. R. Jeremias
5 Carlos Matheus B. da Silva
6 Dione Lima do Nascimento
7 Emily Leonardo Vieira
8 Gustavo da Silva Areias
9 Henrique da Cruz Rocha
10
Israel Gomes Deiró
11
Jefferson Silveira Geroncio
12
Jhenniff Costa Sampaio
13
Jonathan Felipe Silva
14
Jorge Cláudio Silva de Souza
15
Lucas Felix da Costa
16
Lucas Guimarães F. Nascimento
17
Lucas Mattos de Castro
18
Lucas Ricardo Ribeiro de Lima
19
Matheus Pinto dos Santos
20
Matheus Dias Bento
21
Matheus Santos de Castro
22
Rômulo Soares de Souza
23
Valdir dos Santos Clementino
24
Viviane Lopes de Castro
25
Wanderley José Ferreira
26
Yan Álvaro Cabral da Silva
27
Ygor da Silva Pires
28
Joana Neves Oliveira
29
Pablo Alves Ferreira
30
Marcos Leonardo Rocha
31
Gabriel Araújo Abreu
32
Henrique Freitas Areias
33
Álvaro Cabral Vieira
34
Vinícius Siqueira Almeida
35
Leonardo Rocha
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
7ª série
Nome do Aluno
1 André Natividade Moraes
2 Andresa da Silva Pereira
3 Braian Rodrigues Candido
4 Bruno de Souza do Carmo
5 Carlos Augusto da C. Costa
6 Daiane Ester da S. de Mendonça
7 Evelyn Ferraz do Nascimento
8 Filipe de Lucena Coelho
9 Felipe Furtado M. de Oliveira
10
Felipe Malaquias dos Santos
11
Fernanda da S. Martins
12
Gabriele Siqueira da Costa
13
Gabryelli Costa Duarte
14
Guilhermy do Nascimento Pires
15
Higor de Souza Silva
16
Ingrid Maria Vieira da Silva
17
Jefferson Claro P. da Silva
18
Jefferson Gustavo da S. dos Santos
19
Jéssica da Silva Santos
20
Joel Antonio de Moura Junior
21
Larissa Silva Santos
22
Luiz Ricardo de Medeiros
23
Marcos Vinícius da C. Teixeira
24
Marlon Monteiro Francisco
25
Matheus Ezequiel dos Santos
26
Mauro Daim Junior
27
Milena Souza Dain
28
Otniel Joaquim Miguel
29
Rayssa de Moura dos Reis
30
Rute Ibiapino dos Santos
31
Suellen Nunes Cassani Moreira
32
Willian Bezerra Soares
33
Carlos Araújo Rodrigues
34
Raquel Martins Santos
35
Lucas Rangel Fernandes
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
3ª série
Nome do Aluno
1 Anderson da Silva Martins
2 Bruno Iago Suera
3 Caio Fabio de Freitas Góes
4 Caio Gaudard Jerônimo
5 Cleide da Silva Aguiar
6 Diego Maradona L. da Silva
7 Douglas Gomes
8 Érika Ferreira Aredes
9 Gabriely Amâncio de Oliveira
10
Isabella de Oliveira Moura
11
Jose Ricardo de M. Ferreira
12
Juarez Ferreira da S. Junior
13
Juliana Gomes Rocha
14
Laienny Assumpção
15
Lucas da Silva Cardoso
16
Luiz Carlos Batista dos Anjos
17
Mateus Roger A. Martins
18
Michele Furtado Oliveira
19
Miriam Pereira Neves
20
Paloma Souza Silva
21
Raquel Ozório da Silva
22
Raiane da Silva Rodrigues
23
Raylla Kelem de Lima e Lima
24
Roberto Marins da Silva
25
Rosiene Rodrigues de Oliveira
26
Tainá Taiene Tomaz Ferreira
27
Taynara Ribeiro da Costa
28
Thais da Silva Pacheco
29
Tahynná Yvethe S. R. da Silva
30
Thays da Silva Santos
31
Vanessa Beserra Pereira
32
Vanusa Batista de Castro
33
Wallace Assis de Lima
34
Wander Cezar Claro
35
Wellerson Silva Santos
36
Willian Lima da Silva
37
Adenilson Alberto D. de Oliveira
38
Monique Arruda Gomes
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
3ª série
Nome do Aluno
1 Alan de Macedo Santos
2 Ana Flávia Pereira Alves
3 Antonio Mario da Silva Junior
4 Bernardo Simas Lino
5 Breno Marques Reis
6 Bruno da Costa Muniz
7 Davison Demoner
8 Deivison Gomes
9 Elizandra da Silva Cadena
10
Francine Braga Fernandes
11
Guilherme de Paiva Esteves
12
Igor Campos da Silva
13
Ingrid Gomes
14
Inoel Rosa Balbino Guimarães
15
João Vitor de Souza Delphino
16
Jose Carlos Soares da C. Filho
17
Luana da Paixão Martins
18
Lucas Oliveira dos Santos
19
Marlon Ham Correa
20
Matheus Pires de Oliveira
21
Moises Fernando de Oliveira
22
Monique Alexia do N. Silva
23
Paulo Henrique dos Reis Silva
24
Quezia Pereira de Sales
25
Roger Lessa Pinto
26
Rudson Moura da Silva
27
Volnei da Luz Antunes
28
Vitor Carmo de Oliveira
29
Wallace Marcos M. Bezerra
30
Walter Rodrigues Braz
31
Yuri da Costa Silva
32
Grace Anne Gomes Gonçalves Amador
33
Nathalia Lima da Cruz
34
Jean Carlos Carneiro
35
Cristian Hellen da S. Santos
36
Braian Rodrigues Candido
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
4ª série 401
Nome do Aluno
1 Alexandre Santos da Silva Junior
2 Aline de Oliveira de Lira
3 Caio Macedo da Silva
4 Carina Augusta Coelho
5 Carlos Henrique Moura da Silva
6 Caroline Vieira Freitas
7 Cássia Santos Andrade
8 Charles Robson C. dos Santos
9 Everaldo Ribeiro da Costa
10
Felipe da Silva
11
Fernanda Silva dos Santos
12
Gabrielle C. de Araújo S. de Lima
13
Israel A. Lopes da Rosa
14
Jackson Assis de Lima
15
Jefferson Castro de Paulo
16
Jéssyca Sayanna S. Ribeiro da Silva
17
Joyce Geanne da Silva Pacheco
18
Joilson Roberto Lima da Silva
19
Josias Cruz de Souza
20
Juliana Santos da Silva
21
Leandro Barros de Mendonça
22
Leonardson Robson de S. Correa
23
Lucas Mascarenhas Carmo
24
Luis Ricardo da Cunha
25
Maicon de Andrade Oliveira
26
Marcelo Brito Monteiro
27
Mariana Costa Duarte
28
Mariza Oliveira da Silva
29
Mavison Justino da Silva
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
4ª série 402
Nome do Aluno
1 Alexsandro da Cruz Rocha
2 Alice Silva da Fonseca
3 Alisson Gomes Deiró
4 André Silva de Oliveira
5 Camila de Oliveira Brandão
6 Dayane da Silva
7 Douglas de Jesus Pires
8 Emerson Cardoso Moreira
9 Emiliana Lessa de Brito
10
Gabriele Adão Fernandes
11
Ingrid Quetten da C. Ramos
12
Jéssica Letícia Barros M. Belo
13
João Magno da Silva Barros
14
Joaquim dos Santos da Silva
15
Joicy Souza da Silva Rocha
16
Juliane Noberto da Silva
17
Lucas Pacheco de Souza
18
Matheus Santos Nunes
19
Natalia Rosa Pires Gomes
20
Natasha Silva
21
Oseias Barros Gonçalves
22
Patrick Junior de S. Delphino
23
Paulo Vinícius R. Balbino Guimarães
24
Priscila Fernandes Ferreira
25
Raiza Feitosa Camêlo
26
Raphaela de Paiva Esteves
27
Reigland de Oliveira Reis
28
Tatiana Simas Lino
29
Tuane Serena da S. Librador
30
Vinícius Carmo de Oliveira
31
Viviane Soares dos Santos
32
Weberti Tomaz Ferreira
33
Yago Silva de Oliveira
34
Gerlaine Alves da Silva Pimentel
35
Caroline Nunes Áreas
36
Alexandre S. da S Junior
37
Juliana S. da Silva
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
5ª série 501
Nome do Aluno
1 Alex Carmo da Silva
2 Amanda Rosa Pires Gomes
3 Anny Caroline Brandão Pascoal
4 Brendon Magno Xavier Ferreira
5 Bruna Cristina Campos da Silva
6 Bruno Soan Santos Silva
7 Camila Silva Medella
8 Carlos Alexandre Batista Jeremias
9 Carlos Alexandre da Silva Barros
10
Carlos Josiel Gomes
11
Claudia Targino de Lima
12
Cristiane da Rocha
13
Daniel Pereira Gomes Totelote
14
Deivid Silva de Oliveira
15
Diego Gomes Duarte
16
Diego Souza Nascimento
17
Edemilson Alves Soares
18
Jackeliny Cássia da Silva Santos
19
Josyane Elaine da Silva Pacheco
20
Jonas da Trindade
21
Lidiane Paula da Silva
22
Lua Ramon de Souza Correa
23
Luan Cezar Claro
24
Luana Hanges da Rocha
25
Luziene Beatriz Souza Barcelos
26
Márcia Soares de Oliveira
27
Maria Suelen A. R. de Souza
28
Mayara de Almeida Ribeiro
29
Rosilane Pinto dos Reis
30
Sara Soares da Silva
31
Sheila Maria Sampaio Sena
32
Thamiris Almeida de Souza
33
Wellington Silva de Medeiros
34
Gerod da Silva Guedes
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
5ª série 503
Nome do Aluno
1 Alan Dias de Almeida Martins
2 Allef de Souza Martins
3 Ana Paula Honório Gaigher
4 Anathiele Mendonça Bezerra
5 Andreza de Fátima Cesarino
6 Arnold Cesário
7 Brenda da Silva de Oliveira
8 Brenda Luana da Silva Ramos
9 Caetana Tavares Silva de Souza
10
Camille Menino Farias da Silva
11
Davi Pinto Dionísio
12
Devila Helena da Silva Purcino
13
Douglas Barcelos da Silva
14
Elias Jorge do Nscimento de Lima
15
Elisangela Teixeira Cavalcante
16
Elisiane Coutinho da Silva
17
Emerson Tavares Dias
18
Erica Monique
19
Francienne Braga Fernandes
20
Guilherme Moraes Belo de Noronha
21
Guilherme Soares de Oliveira
22
Jonas da Silva Oliveira
23
Joyce Sampaio da Silveira
24
Laryssa Leite Marques
25
Leandro da Paixão Martins
26
Luana Kerolaine Gomes Ribeiro
27
Marcos Martins Souza
28
Marcos Vinícius de Souza Firmino
29
Mariana Rodrigues Dias
30
Mídia Diniz da Rocha
31
Natalia Tavares de Lima
32
Paulo Soares Diniz
33
Pedro Coelho Pereira
34
Renan Souza da Silva
35
Renata Souza da Silva
CIEP 120 Monteiro Lobato Duque de Caxias R.J.
Diário de Aluno
8ª série 801
Nome do Aluno
1 Adriana de Paula Antunes
2 Allana Venâncio da Silva
3 Ana Pimentel Simões
4 André Cunha de Macena
5 Angélica Soares de França
6 Argemiro da Silva Junior
7 Beatriz Gomes de Barros
8 Camila Rocha Feijoli
9 Carlos Augusto de Jesus de Freitas
10
Debora Cristina Ribeiro Rosa
11
Everton Verdan de O. Cezar
12
Jean Carlos Almeida da Silva
13
Jéssica Rosa de Jesus Pedrosa
14
Juliana Carneiro Pereira
15
Marcos Lessa de Castro Junior
16
Mariane Oliveira do Couto
17
Marjorie Gabrielle Gaigher
18
Rafaela Oliveira dos Santos
19
Rodolfo Costa Vasconcellos
20
Sandy Romão Pereira
21
Sara Pinto Dionísio
22
Suellen Marcelino Batalha
23
Taiane Santana da Silva
24
Tarsis Abner Santana da Silva
25
Uellington de Oliveira
26
Waldir Silva Araújo
27
Maria Luisa Castro Lima
28
Silvia Maria de Souza
29
Antonia de Jesus
30
Mauricio Gomes Soares
31
Sergio Mariano Martins
32
Carlos Ferreiro Augusto
33
Jonas Rodrigues Simões
Colégio Estadual São Jorge Nova Iguaçu R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª Turno: Manhã Turma: 501
Nome do Aluno
1 Ana Caroline Soares Magela
2 Átila Gomes da Silva
3 Carlos Alberto do Nascimento Silva
4 David Araújo Freitas de Melo
5 Dayane de Oliveira Silva
6 Denise Carla de Oliveira Viana Barreto
7 Denys Regis de Souza Dias
8 Dominique da Silva Felipe
9 Everton da Silva Reis
10
Fabiano Luiz Pacifico Domingos
11
Gabriel Paulino Barbosa
12
Giselle Miranda dos Santos
13
Helia de Melo Ribeiro
14
Helton Carvalho Pinto
15
Isabela Silva dos Santos
16
Jacqueline Barreira da Silva
17
Jefferson Sembenico Pereira
18
Jéssica Freitas da Silva
19
Karina Felix da Silva
20
Lucas Rodrigues da Silva
21
Lucas Santana Pereira Lima
22
Luiz Carlos Russo Placedino Leite Junior
23
Maicon Carvalho dos Santos
24
Marcos Henrique Gomes Pereira
25
Matheus Santana Lins
26
Milton Miller Lima da Silva
27
Natan Araújo Albuquerque
28
Nathalia Costa Ferreira
29
Noeli Alves da Silva
30
Rayane Silva de Sousa
31
Renan Matheus de Lima Gregório
32
Reniton Valentim Rodrigues
33
Rodrigo Alves de Melo
34
Rodrigo Caridade Bueno
35
Sanderson da Silva Souza Teixeira
36
Sanderson Santiago Laurindo
37
Sergio Clementino Ricardo Junior
38
Thalita Marcolino Chagas
39
Uanderson Cardoso de Souza
40
Vinícius Pereira da Silva
41
Wallace de Sales
42
Adriano Alex dos Santos Porto
Colégio Estadual São Jorge Nova Iguaçu R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª Turno: Manhã Turma: 502
Nome do Aluno
1 Aline Luzia Russo de Oliveira
2 Anderson Cavalcante do Nascimento
3 André Luiz de Souza Nunes
4 Andressa de Freitas Silva
5 Antonio Martins da Silva
6 Carlos Henrique Caetano da Silva
7 Christian Gomes da Silva Severino
8 Crislaine Anuzia Ambrozio
9 Cristina Rodrigues da Silva
10
Diego Nascimento de Souza
11
Diego Rodrigues Campos Leite
12
Estevão das Neves Simplicio
13
Fernando da Silva
14
Flavia da Silva
15
Ingrid Lorrane Correa Airoza
16
Jefferson Maximino da Costa
17
Jéssica Cristina Machado Pinto
18
Joice Mara Ribeiro da Silva
19
Kathleen Serena Rodrigues Correa
20
Lais Fermino da Silva
21
Leandro Maximino da Costa
22
Liliane de Oliveira Chamasquini
23
Lucas Santos Sales
24
Marcella Rodrigues de Melo Glicério
25
Michel dos Santos Barbosa
26
Michel Oliveira de Souza
27
Monaliza Vicente da Silva Souza
28
Natália Emanoele dos Santos Rodrigues
29
Natalia Fernandes Pereira da Costa
30
Nayara Aparecida de Paula Leite
31
Nicolas Cristian de Souza Nunes
32
Priscila de Souza Pereira
33
Rafael Cavalcante Henriques
34
Rafael Oliveira de Souza
35
Ramon Domingos Miranda
36
Rayssa Nazaro da Silva
37
Roberta Evelin do Carmo Martins
38
Samuel dos Santos Alves
39
Thalissa da Silva Pinudo
40
Tiago Daniel Xavier
41
Valtair de Oliveira Junior
42
Viviane Maximino da Costa
43
Viviane Oliveira de Souza
Colégio Estadual São Jorge Nova Iguaçu R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª Turno: Tarde Turma: 503
Nome do Aluno
1 Alan Correa de Lima
2 Alana Silva Moreira
3 Alessandra Maria de Azevedo Vitória
4 Amanda de Cássia Gomes Lenhart
5 Ana Paula Correa de Lima
6 Ana Paula Silva de Oliveira
7 Anderson Marins da Silva
8 Angel Caroline dos Santos Ecard
9 Antonio Pedro Santos da Costa
10
Ariana Caetano Natividade
11
Bruno Nascimento Silva Francisco
12
Daiane Caetano Natividade
13
Dalmo Alves Lima
14
Darlyn Candido da Silveira
15
Denis Saturnino Silva
16
Estefani Cristina Duarte Pinto
17
Estefani Lopes da Costa
18
Gabriel Fernando Silva do Nascimento
19
Iago Passos Pinto
20
Jeniffer Rangel Oliveira
21
Jéssica Paloma Carvalho da Silva
22
Jorge Luiz Ferreira da Costa de Mattos
23
Juliana Bárbara dos Santos
24
Karina da Cruz Felisberto
25
Laiane Santos Sales
26
Marco Aurélio Rosa Junior
27
Marcos Paulo Silva de Oliveira
28
Munique de Melo Cruz
29
Patrick César Braz Augusto
30
Patrick Ernandes Rodrigues Correa
31
Samira Fernandes André
32
Soraya Veleda Cardoso
33
Suelaine Barbosa da Rocha
34
Suelem da Silva Ferreira
35
Thayana Lopes da Silva
36
Thiago dos Santos Ventura
37
Thiago Figueiredo Tenório
38
Alef Franco dos Santos
39
Layane de Oliveira Silva
40
Liliane de Oliveira Chamasquini
Colégio Estadual São Jorge Nova Iguaçu R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 6ª Turno: Tarde Turma: 601
Nome do Aluno
1 Ágata Cristine Correa Pereira
2 Alexandra dos Santos de Oliveira
3 Alexandre Sembenico Pereira
4 Alysson Vieira de Souza
5 Amanda de Carvalho Braz
6 Bruna Alves de França
7 Camila Fontes de Oliveira
8 Carla Gandra de Moura
9 Carlos Henrique Mauricio dos Santos
10
Daiane Leite de Moraes Silva
11
Douglas Oliveira dos Santos
12
Douglas Saturnino Silva
13
Emerson Nobre dos Reis
14
Fabiana Carvalho do Nascimento
15
Fabiana de Sousa Pereira Castro
16
Fillipi Gabriel de Lima Gregório
17
Flávio Rodrigues Pinto
18
Hugo Rodrigues Castricin
19
Iasmin Euflazino Silva
20
Israel Olimpio da Silva Carvalho
21
Itamar Marcelo Dias Neves
22
Jean Saturnino Francelino
23
Jéferson Gomes Viana
24
Jéssica de Oliveira
25
Jéssica Freitas Ferreira
26
Leandro de Jesus Nogueira
27
Lorrane de Andrade Pereira
28
Luari do Vale Amorim
29
Mariana Rodrigues Carvalho
30
Natan Jadiel da Silva Valença
31
Paulo Fernandes dos Santos
32
Priscila Cristina Coelho
33
Ruth Felix Nazareth
34
Stephanie Tostes Moreira
35
Suelen de Melo Ribeiro
36
Talita Junia da Conceição Silva
37
Thaiane Barbosa de Oliveira
38
Thamires Pinto Eugenio
39
Thamires Santos de Assis
40
Thiago Basílio da Silva
41
Vander Cleison da Costa Silva
42
Viviane Sales Guimarães
43
Wagner Samos de Castro
44
Walace do Couto Malaman
45
Yan Venâncio Sampaio
Colégio Estadual São Jorge Nova Iguaçu R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 6ª Turno: Manhã Turma: 602
Nome do Aluno
1 Alberto Faria Belfort Junior
2 Alessandra Moreira de Almeida
3 Alex Sandro da Cruz Damasceno
4 Aline Pereira da Costa
5 Anderson de Oliveira Silva
6 Beatriz Gomes Fernandes
7 Bianca Scanfela Tavares
8 Bruno Ferreira dos Santos
9 Cláudio Henrique Moraes da Costa Silva
10
Drielly Venâncio Marinho
11
Edson de Souza Conde Carracena
12
Eduardo Mauricio de Oliveira Silva
13
Eduardo Oliveira dos Santos
14
Elisangela Fernandes da Silva
15
Fabio Campelo Pacheco
16
Felipe Silva Castilho
17
Fernanda Maciel da Silva
18
Gabriel Nascimento de Souza
19
Gabriella Soares Marques
20
Gleyce Grazielle Alves da Costa
21
Guilherme Felipe Nunes Barroso
22
Isabela de Oliveira Silva
23
Isabella Ferreira dos Santos
24
Jose Adriano Moraes da Costa da Silva
25
Juan dos Santos de Oliveira
26
Luciana Rangel Almeida
27
Maiara Felix Ferreira
28
Maria Luiza Aguiar Miranda
29
Michel Luiz Ferreira
30
Paulo César Sales da Silva
31
Renan da Silva Mallet
32
Renan de Souza Quinelato
33
Rodolfo da Costa de Mello
34
Rodrigo Francisco Ferreira
35
Rodrigo Silva dos Anjos
36
Sergio Luiz de Melo Souza
37
Sueli da Silva Azevedo
38
Thayrine Yasmin da Silva
39
Ticiane Oliveira de andrade
40
Victor Fernando Nobre da Silva
41
Vinícius Lucas Costa dos Santos
42
Vitor Hugo da Silva
43
Wesley da Silva
Colégio Estadual São Jorge Nova Iguaçu R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª Turno: Manhã Turma: 701
Nome do Aluno
1 Adriano dos Santos Porta
2 Allan Gouvêa de Freitas
3 Ana Caroline da Silva Pontes
4 Ana Letícia Domingues de Souza
5 Ariane Sá de Souza
6 Bruno Miranda de Pádua
7 Carlos Alessandro Domingues dos Santos
8 Carlos Eduardo Teixeira de Melo
9 César Augusto Pereira da Silva
10
Daniel da Cunha Vieira Francisco
11
Felipe do Vale Amaral
12
Felipe Nelson Marcolino Chagas
13
Gabriel Araújo da Silva Amaro
14
Igor Costa Souza
15
Jennifer ribeiro da Silva
16
John Silva dos Santos
17
Jonathan domingos Vidal
18
Julia Gabriela Santos Oliveira
19
Leonardo dos Santos Rosa
20
Lorrane da Silva Felipe
21
Luana do Nascimento
22
Luciano de Araújo Barros
23
Manoel Freitas Pereira Dantas
24
Mariana Nunes Amaral
25
Mizael dos Santos Silva
26
Natalia da Silva Mendes
27
Priscila de Assis Lucas
28
Rafael de Melo Oliveira
29
Rafael de Melo Oliveira
30
Rafael Rodrigues da Silva
31
Raisa amaro Araújo da Silva
32
Raquel Felix Nazareth
33
Samia Monteiro Santos
34
Sara Cristina da Silva Gurdino
35
Suzianne da Silva Azevedo
36
Thalita de Lima Marinho
37
Thaiane de Jesus Batiste
38
Thais dos Santos Ribeiro
39
Theisy Kelly Pereira do Nascimento
40
Viviane Dias Ramires
41
Yara Alves de França
42
Yasmin Barbosa Conceição
43
Zaira Santana Cintra da Silva
Centro Educacional Mônica Santos Brlford Roxo R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª Turno: Manhã Turma: 501
Nome do Aluno
1 Adriene Marques Xavier Minguta
2 Aiuli da Silva Mendes
3 Alan Barbosa Garcia
4 Alexsander de Oliveira Ângelo Junior
5 Allan Freitas Lima
6 Ana Paula Alves dos Santos
7 Ayellen do Nascimento A. Batista
8 Ayrton Oliveira da Silva
9 Beatriz Rezende Pinheiro
10
Bruno de Souza Barata
11
Carlos Igor Silva Rodrigues
12
Caroline Liduino de Souza
13
Caroline Rossine Motta
14
César Brito de Oliveira
15
Guilherme Briglia
16
Jefferson Barata Cruz
17
Jefferson Luiz Souza Emiliano
18
Jonathan de Almeida dos Santos
19
Juliana dos Santos Lira
20
Juliana Silva de Oliveira
21
Junior Luna Bertucce Néri
22
Larissa Machado de Souza
23
Larissa Pinto da Silva
24
Leonardo Barbosa Cardoso
25
Loiane Thainá de Oliveira Botelho
26
Lucas Costa de Souza
27
Marcelo Valentim Araújo
28
Matheus Costa da Mota
29
Matheus da Silva Braga Marciel
30
Matheus de Souza Pimentel
31
Matheus Santos de Azevedo Alves
32
Mayara Soares da Silva
33
Michael Luckas Araújo Dino Ferreira
34
Patrick da Silva Vitorino
35
Tamiris de Melo Rangel
36
Tiago Batista Sodré
37
Tiago de Oliveira
38
Walter Luiz Sena Bento
39
Gisele
40
Cintia
Centro Educacional Mônica Santos Brlford Roxo R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 6ª Turno: Manhã Turma: 601
Nome do Aluno
1 Adriana Maria Souza de Lima
2 Amanda do Amaral Felizardo Ribeiro
3 Andiara Cristina de Oliveira
4 Andressa Cristina Ramos
5 Arthur Neves da Silva
6 Deivisson Patrick de Souza Fernandes
7 Gabriel Baltazar da Silva
8 Isabelle de Oliveira da Silva
9 Jessika Viana dos Santos
10 Maiara Fernanda de Souza Ramos
11 Maria Caroline de L. de Souza
12 Mayara de Abreu da Silva
13 Ruan Carlos Candido de S. Lima
14 Thais Chagas da Silva
15 Thalita Tavares do Nascimento
16 Thamires Silva de Castro
17 Luan Lacerda
Centro Educacional Mônica Santos Brlford Roxo R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª Turno: Manhã Turma: 701
Nome do Aluno
1 Beatriz da Silva Resende
2 Carline Maia Silva
3 Denyelle Teixeira Coimbra
4 Diogo Luiz de Souza Pinto
5 João Matheus Mendes Machado
6 Luiz Gustavo Silva de Oliveira
7 Tatiane de Souza Marciel
8 Wesley Alves Pereira
Centro Educacional Mônica Santos Brlford Roxo R.J.
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 8ª Turno: Manhã Turma: 801
Nome do Aluno
1 André Luiz Cerqueira Barcelos
2 Beatriz Manhães de Lucena
3 Cláudio Barbosa Guilherme
4 Emanuelle Ramos Santos
5 Felipe Alves da Costa
6 Patrícia Oliveira da Silva
7 Raphael Serafim Veras
8 Victor Hugo Araújo Gullo
9 Vinicius de Oliveira
10
Wallace Silva de Almeida
Escola Carlos Drumond de Andrade
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental 6ª ano Turno: Tarde Turma: 208
Nome do Aluno
1 Brendon Clayton Moreira de Paula
2 Fabiano Gomes dos Santos
3 Fabrício Santos Almeida
4 Felipe Breno de Souza Lima
5 Fernando Faenza Coutinho
6 Ivan Denoster de Almeida Mendes
7 Jhon Ítalo da Silva Gonçalves
8 Lucas de Mattos Pereira
9 Luis Felipe Silva Godoy
10
Luiz Felipe Farias Peixoto
11
Matheus Marcos de Mello Santana
12
Matheus Marques Gonçalves
13
Max Silva
14
Mayara Souza de Almeida
15
Rafaela Dias da Silva
16
Rayssa Barbosa dos Santos
17
Suelem Souza Rodrigues
18
Suzilaine Ribeiro de Souza
19
Tatiane Dias da Silva
20
Thayná Cristina Rodrigues
21
Thiago do Nascimento Farias Silva
22
Wagner Ricardo Paz dos Santos
23
Wesllen Correa Leite
24
Wilton Costa de Oliveira
25
Yuri Matheus Figueiredo das Dores
26
Amanda Silva
27
Pedro Lucas de Campos
28
Joice Lima da Silva
Escola Carlos Drumond de Andrade
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental 4ªano Turno: Tarde Turma: 401
Nome do Aluno
1 Ana Beatriz Moreira de Souza
2 Ana Carolina do Rosário Camon
3 Ana Carolina Gomes Bandeira Barbosa
4 Ana Flávia de Sousa da Silva
5 Anderson de Oliveira Maximo
6 Camila Lopes Rangel
7 Claudiane de Oliveira Falcão
8 Débora Brenda Ferreira Trindade
9 Elaine Pereira da Silva
10
Gesiane Regina Ananias dos Santos
11
Ingrid dos Santos Braga
12
Isac Santana Garrido
13
Izabela Alexandra de Oliveira
14
Jaciara Firmino Julio
15
Jéssica Izidoro da Silva
16
João Elias Lima de Melo
17
Joicielle Rodrigues dos Santos
18
Larissa Leandro Roza da Silva
19
Luana Claudia Martins de Souza
20
Luiz Felipe Santos da Silva
21
Mariana Nonato da Silva Benedito
22
Melissa Lima de Souza
23
Pedro Luiz de Souza Valério
24
Ricardo dos Santos Queiroz
25
Rodrigo Santos da Conceição
26
Samuel de Oliveira Constantino
27
Thais Islene Ribeiro
28
Thamiriz Venâncio da Silva de Oliveira
29
Thaynara da Costa Ramos
30
Vitoria Cristina Modesto Serpa
31
Walmir Rodrigues de Souza
32
Wesley Menezes Silva
33
Weslley da Silva Gonçalves
34
Mariane Alves José da Silva
Escola Carlos Drumond de Andrade
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 3ª Turno: Tarde Turma: 306
Nome do Aluno
1 Adeilson Mendes Gonçalves da silva
2 Amanda Noemy Farias Peixoto
3 Anderson Malvino da Conceição
4 Anderson Silva de Farias
5 Andreza Marins Coelho
6 Bruno Falcão
7 Cleiane de Lima Oliveira
8 Fernanda Kelly de Deus Malvina
9 Joyce Maia Martins
10
Kelly Cristina Pinheiro Nunes
11
Leandro Candido dos Santos
12
Lidines da Silva de Araújo
13
Lucas Cardoso Bonfim
14
Lucas da Costa Trindade
15
Lucas Hélio Cabral Catarino
16
Matheus Rodrigues Pereira
17
Natanael Mendonça de Souza
18
Paulo Henrique de Oliveira Falcão
19
Reinaldo Marcos Batista de Melo
20
Rodney Santos dos Reis
21
Rosangela coelho Falcão
22
Shaiane Ribeiro de Souza
23
Thainara Pereira Gomes
24
Thaiza Souza de Queiroz
25
Jonathan Lima da Silva Costa
Escola Carlos Drumond de Andrade
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 3ª Turno: Tarde Turma: 306
Nome do Aluno
1 Ana Carolina Oliveira da Silva
2 Diogo Salvador Gonçalves
3 Eduarda da Silva Paulo
4 Eferton Jhosife de França da Silva
5 Elisa Rodrigues da Silva
6 Emerson Moura Guimarães
7 Fabiana Mercês Cardoso
8 Fernanda Coelho da Silva
9 Gabriela Lina Claudino
10
Isabela da Silva Gomes
11
Jéssica Ingrid de Sales
12
Jonathan da Silva e Silva
13
Joyce Pereira da Silva
14
Kleyton Campos da Silva
15
Leonardo de França Andrade
16
Marcos Vinicius da Silva Toledo
17
Matheus da Silva Lins
18
Matheus Filgueiras da Cruz
19
Mauricio Santos da Silva
20
Mikaela de Abreu da Silva
21
Nathalia Guimarães de Melo
22
Patrícia Mendes da Silva
23
Roberta Jacinta de Araújo
24
Rodrigo Peres de Souza
25
Roseana Ferreira da Silva
26
Salomão da Silva
Escola Carlos Drumond de Andrade
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 4º e 5º ano Ciclos: I e II Turno: Tarde
Nome do Aluno
1 Alexandre da Silva Conceição
2 Ana Kathllen dos Santos Oliveira
3 Bruna Dutra Rodrigues de Aguiar
4 Caio Barros Rodrigues
5 Carla Pereira Nunes
6 Carlos Augusto da Silva Borges
7 Celso Zampilis Junior
8 Daniel Luciano de Lima
9 Denisson Messias dos Santos
10
Douglas da Conceição Santos
11
Douglas da Silva Vieira
12
Érika Dyonolen de França da Silva
13
Fernando Candido dos Santos
14
Jéssica de Almeida Ferreira
15
Joanderson Zacarias Duarte
16
João Gabriel Infantas
17
Joziana Lucia dos Santos
18
Juliana Rocha Laranja
19
Karen de Souza Viana
20
Kennedy Roger Braz da Silva
21
Kevilim da Silva e Silva
22
Leonam de Souza Pinto
23
Leonardo Ribeiro dos Santos
24
Letícia Camilo dos Santos
25
Lorena Bezerra Moura
26
Luiz Fhelipe China de Oliveira
27
Luziana Cecília de Mattos Silva
28
Nadine Cristie Jerônimo saldanha
29
Paulo Henrique de Oliveira Santiago
30
Rosiane Modesto da Silva
31
Tailane de Melo Moreira
32
Tainá Cardoso Pereira
33
Thainá Reis de Oliveira
34
Thayna Guimarães de Melo
35
Vivian Nascimento souza
36
Walesa Gonçalves Faria
CIEP 089 Graciliano Ramos Duque de Caxias - RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 501
Nome do Aluno
1 Ademilson José da Silva Junior
2 Alessandra Galdino Marcelino
3 Andreza Teixeira Figueira
4 Bianca Barbosa da Silva
5 Camila Mota
6 Daiane Barbosa da Silva
7 Daniel Manoel Ramos
8 Francinalva Teixeira de Lima
9 Gleisson Diniz da Silva
10
Itamara Perez da Conceição
11
Jéssica Sales Leozi
12
Karina Barbosa Cruz Machado
13
Letícia de Brito Novaes
14
Lucas Renato de Almeida Andrade
15
Luis Fernando Silva dos Santos
16
Maria Ruth Felix de Araújo
17
Michael Douglas Silva dos Santos
18
Natalia Sena dos Santos Souza
19
Pablo de Oliveira Fernandes
20
Patrick Necho de Jesus
21
Paulo Roberto Matos dos Santos
22
Renato Fernandes Venâncio
23
Sara Pereira da Silva
24
Taisa Lopes de Jesus
25
Tiago Miranda dos Reis
26
Tiago Nogueira Alves
27
Wellington Cruz de Oliveira
28
Wilson dos Santos Freitas
29
Yago Yorron Gonzáles
30
Valeria Soares Dantas
31
Bruno dos Santos Costa
32
Matheus Vantil Martins
CIEP 089 Graciliano Ramos Duque de Caxias - RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 502
Nome do Aluno
1 Alan Souza da Silva
2 Amanda Pio Alves
3 Amanda Vieira Silva
4 Breno Henrique Francisco de Souza
5 Bruna Tiburcio dos Santos
6 Bruno da Silva Praça
7 Cleyton Guimarães Lima
8 Cleyton Santos Lameu da Silva
9 Daniel de Oliveira
10
Daniela Fidelis da Silva
11
Danubia Caldeira Silva
12
David William de Jesus Matos
13
Ellen Oliveira da Silva Alves
14
Ewerson Silva de Arujo
15
Jaderson Deloca da Silva
16
Jefte de Lima Barros Junior
17
Kelli da Conceição Santos
18
Kristian Reis Barros
19
Lorane Moreira de Souza
20
Luciana do Nascimento Gomes
21
Marcele Kaisa de Souza Rodrigues
22
Matheus Galdino Pereira
23
Michelle Rodrigues de Lima Araújo
24
Osiel Leandro Viana de Lima
25
Paloma Alves Diniz
26
Priscila Caetano da Silva
27
Rivany Santos da Rocha
28
Rodrigo Dantas Tavares
29
Romário Ribeiro dos Santos
30
Sulamita Cristina Melo dos Santos
31
Tâmara Rocha da Silva
32
Cássia Keren dos santos Oliveira
CIEP 089 Graciliano Ramos Duque de Caxias - RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 503
Nome do Aluno
1 Amanda Cristina Brandão de Castro
2 Angélica Leite da Cunha
3 Bruna Marins Coelho
4 Claudia Coelho da Silva
5 Danielle de Oliveira Conrado
6 Danielle Lins Leite
7 Edson da Silva Firmino
8 Elton da Silva
9 Felipe Lucas da Cruz
10
Gabriela Vidal da Silva
11
Ivan Leôncio de Souza
12
Izaias Pacheco da Cunha Junior
13
Jaqueline Pessoa Pereira
14
Jean Lucas Pereira Cruz
15
Jhonathan Silva do Nascimento
16
Julia Jose de Santana
17
Luciano da Cruz Nogueira
18
Luciano de Andrade
19
Monique da Silva Gomes
20
Monique Rosa Antunes
21
Rafael da Silva Vieira
22
Rafael Vieira da Silva
23
Rafaela Coelho da Silva
24
Raquel Conceição da Silva
25
Rodrigo Nogueira Alves
26
Rute de Oliveira Ferreira
27
Saulo Gonçalves da Costa
28
Tais Souza de Barros
29
Thais Moura da Silva
30
Thamiris Naihad Sá da Silva
31
Matheus Vantuil Martins
CIEP 089 Graciliano Ramos Duque de Caxias - RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 504
Nome do Aluno
1 Aldemir Francisco da Motta dos Santos
2 Alessandra Rosa Antunes
3 Ana Cristina da Silva Macena
4 Bianca Marinho da Silva
5 Bruna Santos da Silva
6 Camila Claudia Silveira
7 Cíntia da Silva Coelho
8 Cleiton Costa da Cruz
9 Douglas Guimarães de Oliveira
10
Emerson Luis Ferreira Alexandre
11
Everton da Silva Coelho
12
Isabela Cristina da Silva
13
Jacqueline Thomaz Celestino
14
Feferson Gomes Silva
15
Jonatas Guimarães Santos
16
Jonathan Macedo da Silva
17
Leandro Januaria
18
Luciano Lima dos Santos
19
Mariana Figueiredo dos Santos
20
Patrick Marcheni Viriato
21
Priscila da Silva Correa
22
Rafael de Santana Costa
23
Rafael Nascimento da Rocha
24
Renata Nascimento da Rocha
25
Rodrigo de Souza
26
Rosicleide Santos de Souza
27
Selma Anne Machado da Silva
28
Sergio Silva de Matos
29
Silas Ribeiro dos Santos
30
Thiago Nogueira Barbosa
31
Washington Rodrigues da Silva
CIEP 089 Graciliano Ramos Duque de Caxias - RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 505
Nome do Aluno
1 Alexsandro Barros da Silva
2 Alexsandro Rosa da Silva
3 Aline Araújo da S. da Conceição
4 Anderson Henrique dos Santos Silva
5 Brenda Silva de Melo
6 Camila Maria Genes Gonçalves
7 Darlaney dos Santos de Souza
8 Deise de Oliveira Melo
9 Diogo dos Santos Barros
10
Eduardo Estevão de Morais
11
Felipe Tavares da Silva
12
Fernanda Kelly da Costa Machado
13
Flavio dos Santos Siqueira
14
Frassineti Felix do Nascimento
15
Henrique Junior Dias Constantino
16
Iasmim Maria Souza
17
Isac dos Santos Salviano
18
Jefferson do Carmo
19
Jhenyfer Luciana de Melo
20
João Vitor Silva dos Santos
21
Jonas Silva de Moraes
22
Julia Grazielly Oliveira da Silva
23
Julio César Korb Leite
24
Leandro Silva Alexandrino dos Santos
25
Letícia Mendonça de Oliveira
26
Lídia Gomes Tanure
27
Luciano Barbosa da Rocha
28
Mateus dos Santos Gouveia
29
Michel Silva dos Santos
30
Patrícia Souza da Silva
31
Renato Silva de Oliveira
32
Riam Rodrigues Olegario
33
Wellington Luiz Paulino da Cruz
Colégio Silva Dias Belford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
502
Nome do Aluno
1 Arlan Souza da Silva
2 Daiane Gomes Pereira
3 Daniel Ciriaco Saldanha
4 Diego de Lemos Vieira Pinto
5 Fabio David da Silva
6 Gabriela de Lima Fonseca
7 Kariny de Melo Ferreira
8 Kathleen Araújo Mendes
9 Leticia dos Santos Azevedo
10
Letícia Vale Bezerra da Silva
11
Luiz Fernando Gimenes Lira
12
Maicon Xavier Senra
13
Mariana Mendes Nunes
14
Mauricio de L Ferreira
15
Mayra Gomes Tavares
16
Pedro Henrique R dos Santos
17
Rafael Teixeira de Lima
18
Yohana Santos de Oliveira
Colégio Silva Dias Belford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 6ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 602
Nome do Aluno
1 Camile Campos de Melo
2 Carolina da Silva Pinto
3 Danilo Ramos Rodrigues
4 David Campos de Carvalho
5 Eduardo Fabrício V dos Santos
6 Elton Caze Alves
7 Erica Renata Honório dos Santos
8 Hanielle Chaves Ferraz
9 Henrique Bento Alves de Lima
10
Karen Oliveira Antinho
11
Larissa Santos da Silva
12
Mariana Estela e Silva Moura
13
Paulo Victor Gimenes da Silva Costa
14
Pedro Gabriel Pinheiro Morais
15
Tatiane Moreira Antinho
16
Wedson Junio Eduardo dos Santos
Colégio Silva Dias Belford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 702
Nome do Aluno
1 Bianca Silva Ribeiro
2 Bruno Vale Bezerra da Silva
3 Erickson Cristian Castro de Carvalho
4 Jéferson Cordeiro Marcelo
5 Kelly Mendes Ferreira
6 Lucas Dias Landi
7 Luciano Paiva de Souza
8 Marcelo de Lima Ferreira
9 Priscila Lisboa Landim
10
Rafaela Cristina de Oliveira
11
Rafaela Santos do Nascimento
12
Renan Madeira do Vale
13
Samantha Alison Silva dos Santos
14
Taiane dos Santos Guilherme
15
Thaiane Matos Jardim
16
Victor Hugo dos Santos Motta
17
Vinicius Farias de Carvalho
18
William Junio Ciriaco Saldanha
Colégio Silva Dias Belford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 8ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
801
Nome do Aluno
1 Ana Beatriz de Souza Luiz
2 Débora da Silva Ribeiro
3 Drielly Araújo Mendes
4 Elias Caetano do Nascimento
5 Giselley Tais de Souza Gonçalves
6 Juliana Pereira Dias
7 Julio César Paixão Gonçalves
8 Natalia Virginia Salviano Pessanha
9 Brayan Cantanhede de Oliveira
Colégio Evangélico Almeida Barros Belford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
502
Nome do Aluno
1 Ana Caroline G. C. dos Santos
2 Andrews Santos da Costa
3 Beatriz Santos de Souza
4 Beatriz Xavier de Souza
5 Braian Martins Daniel
6 Bruno Pimentel da Silva
7 Carlos Gabriel Beralde Ferreira
8 Carlos Magno Alves Coelho
9 Caroline Araújo dos Santos
10
Caroline Santos de Farias
11
Cristiano Paiva de Brito
12
Fernanda do Carmo M. Vitorino
13
Fernanda Silva F. de Lima
14
Iracema Gisa Cunha Martins
15
Jonathan Gonçalves dos Santos
16
Joyce dos Santos Barbosa
17
Karine do Nascimento Crdoso
18
Lucas de Freitas Alves
19
Lucas de Jesus B. dos Santos
20
Lucas Magno de Alves Coelho
21
Lucas Yago Ferreira Silva
22
Marcelle Martins R. de Campos
23
Matheus Munford de H. Moço
24
Mayara Santos Moreira
26
Nayanne Karla da F. Silva
27
Nayara Ramalho Gonçalves
28
Patrick Leite dos Santos
29
Renan Nascimento de Souza
30
Thayane Salasar Chagas
31
Valdinei Nascimento Souza
32
Vitor da Silva Ferreira
33
Wagner Felipe R da Silva
34
Thiago Barreto
35
Evelin Silva Tavares
36
Lorran Barros da Silva
38
Juliana França Fraga
39
Andressa de Andrade Franco
40
Jefferson Purificação de Oliveira
Colégio Evangélico Almeida Barros Belford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 6ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
602
Nome do Aluno
1 Alexandre do Nascimento
2 Amanda de Campos Marins
3 Amanda de Jesus N. Azeredo
4 Anderson Nascimento da Silva
5 Andressa Pinto Lima
6 Bruna Mattos de Oliveira
7 Camilla Garcia B dos Santos
8 Caroline Carvalho dos Santos
9 Evandro Góes da Costa
10
Everaldo Junio da S. Mendes
11
Fabiana Theodoro da Silva
12
Franciele Camile de F. Oliveira
13
Gabriela Góes da Costa
14
Giselle Candido da S. Rodrigues
15
Ítalo dos Santos Soares
16
Jean Felipe Camilo Mendonça
17
Laiza da Cruz Aragão
18
Luana Marques Sartorio Lopes
19
Mariana Varella Sales de Jesus
20
Neylor Hill Oliveira da Costa
21
Raphael Gomes da Silva
22
Rodrigo Verdan da Silva
23
Sabrina Virginia Duarte
24
Thamara da Silva Ramos
26
Thayna Motta Gonçalves Dias
27
Thiago Varella Sales de Jesus
28
Matheus Ignácio Campos Ribeiro da Silva
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
701
Nome do Aluno
1 Adilson William F. da costa
2 Ana Paula Pereira de Araújo
3 Ana Paula Silva da Cruz
4 Arthur Barros da Cruz
5 Bianca Frutuoso Neves
6 Bruno Elias de Castro
7 Carlos Roberto Rodrigues da Conceição Junior
8 Cassiane Toledo de Souza
9 Daiane Cabral da Silva
10
Daniel da Conceição Nascimento
11
Douglas Alexandre Pereira da Silva
12
Douglas Henrique Apolinário de Souza
13
Driele de Fátima Alves Teixeira
14
Edmar Gomes de Moraes Neto
15
Elaine Cristina Vieira de Souza
16
Eliane Ferreira da Silva
17
Gabriel Macena de Oliveira
18
Gutemberg Freitas dos Santos
19
Isabeli Fonseca de Figueiredo de Mendonça
20
Isabelle da Silva Pinto
21
Jean Carlos Souza da Silva
22
Jéssica Lane Lira de França
23
Jose Mauricio Tinoco
24
Juliane da Silva Pacheco
26
Larissa Helena Lima da Silva
27
Luana Maximo da Silva
28
Marcelo Fernando Freire da Silva
29
Marcos Antonio soares Santos
30
Milena Beber Franco Freitas
31
Nathan Silva do Nascimento
32
Nayara Gulineli Ferreira
33
Paulo Felipe Silva dos Santos
Colégio Evangélico Almeida Barros Belford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 8ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
801
Nome do Aluno
1 Allan Santos de Souza
2 Amanda Oliveira da Silva
3 Ana Carolina Cotia da Silva
4 Aryane Pinto de Jesus
5 Bruna Cristina dos Santos Barreto
6 Carla da Silva Cerri
7 Cecília Macena de Oliveira
8 Danielle de Silva Canuto
9 Fagner Jefferson da Silva Santos
10
Henrique Rezende Pinheiro
11
Hugo Celso de Lima Alexandre
12
Isadora Pereira da Silva
13
Jacideise Liberato de Oliveira
14
Joel Junior do N de Oliveira
15
Larissa Araújo da Silva
16
Leandro Santos de Souza
17
Letícia Santos da Silva
18
Lílian da Costa Silva
19
Luis Gustavo Rezende Moreno
20
Magno Souza do Nascimento
21
Marcos Queiroz Barros
22
Monique Peçanha Alatrach
23
Ohana Cristina de Oliveira Vieira
24
Patrícia Kelly Cunha Medeiros
25
Pedro Henrique Bonini da Silva
26
Rafaela Cristina Correa da Silva
27
Raphael de Lima Silva
28
Tayna Lopes de Lima
29
Thais Lemos Ramos Silva
30
Thayssa D’Marcos Simões da Silva
31
Ully Freitas do Nascimento
32
Valdeir Soares da Silva Junior
33
Lua Maia Macena
34
Roberto da Silva Rocha Junior
35
Douglas Mendes
Colégio Hezrom Belfor Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
701
Nome do Aluno
1 Andley Stefan de Sá Ottoni
2 Bruno Silva de Azevedo
3 Jean Leite da Silva Santos
4 Leonardo Pereira Gomes
5 Marcos Paulo Ramos Silva
6 Marcus Venâncio Araújo Ferreira
7 Maykon de Almeida Braz
8 Renata Grain Rodine
9 Sávio da Silva Froz
10
Taiane Rodrigues da Silva
11
Wesley Johnes Rodrigues Mota
Colégio Hezrom Belfor Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 8ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
801
Nome do Aluno
1 Ana Paula Ramos Silva
2 Andresa de Jesus Figueiredo
3 Jéssica da Silva Sousa
4 Ludmila Moreira Bezerra
5 Richard Cerqueira Tito Silva
6 Rodrigo Silva de Macedo
Colégio Hezrom Belfor Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
501
Nome do Aluno
1 Alberto Souza Ventura
2 André Carvalho Gonçalves
3 Andressa dos Santos Santana
4 Andressa Morgado Borges
5 Andrew Martins Alves
6 Andrews Moreira Lopes
7 Beatriz dos Santos Rodrigues
8 Brenda Lorrane Venâncio da Silva
9 Cristiano Cabral Silva
10
Daiane Ketleen Ventura Pereira
11
Denílson Campos de Oliveira Souza
12
Dennis da Silva Fernandes
13
Emerson da Silva Santos
14
Eric Gabriel Sancho dos Santos
15
Evelyn Cristina Santana Ferreira
16
Fabrício de Oliveira Feitoza
17
Gabriele Maia da Silva
18
Gabriella Nunes da Motta
19
Jefferson Santos da Silva
20
Jose Felippe Santos
21
Juliana da Silva Caetano
22
Karina Andrade de Oliveira
23
Karla Eduarda Pena da Silva
24
Kelvis Nascimento da Silva
25
Luan Carlos Rocha de Oliveira
26
Lucas Machado Tazinato
27
Marcel Rodrigues dos Reis Nery
28
Marcelo Silva dos Santos
29
Matheus Rodrigues da Silva
30
Mayza de Andrade Pereira
31
Milena da Penha Nascimento
32
Natacha Sena de Moura
33
Nathalia Cristie da Silva Santos
34
Prisciliane Santos Sales
35
Raiane Jesus Silva
36
Ravena Beatriz de Sousa Teixeira
37
Roberto Francisco do Nascimento Junior
38
Rodrigo Lima da Silva
39
Samela de Paula Malaquias
40
Sueji Alessandro Fonseca
41
Tainá Gonçalves Dorow
42
Thainá Lima da Silva
43
Thais Gloria Costa Ferreira
44
Thayná da Silva Teixeira
45
Thaynara de Brito Neto
46
Vinicius de Oliveira Pereira
47
Vitor Lemos de Souza
48
Wallace Serafim da Silva
49
Yan Campos Gomes
50
Kamyla Correa Monteiro
51
Vinicius de Andrade
Colégio Hezrom Belfor Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 6ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
601
Nome do Aluno
1 Andreza Cristina Orto da Conceição
2 Barbara Carvalho de Moraes
3 Bruna Pinto da Silva Henrique
4 Charles Barkley Peter Gomes
5 Cleyson Jose Rosa da Silva
6 Dinner dos Santos Alves da Silva
7 Dino Moraes Souza de Freitas
8 Erick Marculino da Silva
9 Fernanda Cruz Ferreira
10
Geisiane da Silva Alexandrino
11
Gustavo Santos Silva
12
Igor do Nascimento Batista
13
Jose Rafael Queiroz de Godoy
14
Juliano Jose de Freitas
15
Letícia Bispo Joaquim Atanasio
16
Letícia Pardal do Carmo
17
Luan Marques de Moraes
18
Luis Felipe da Conceição Souza
19
Marlon de Assis Modesto
20
Mercia de Souza Barbosa
21
Michelly da Silva Santos
22
Mila Cristie Jardim dos Santos
23
Maiara de Oliveira Carvalho
24
Pablo Moraes Bezerra
25
Rafael Aprígio Alves
26
Rafael Sarmento de Andrade Santos
27
Rafaela de Araújo
28
Raquel de Araújo
29
Renata Oliveira da Silva Cardoso
30
Rodrigo Cordovil Cavalcante
31
Rogério Garcia de Brito Junior
32
Stefanie França da silva
33
Stefany Alves de Almeida
34
Tiago Santos do Nascimento
35
Wagner Campos Silva
36
Wellington Fernando Amâncio Aciole
CIEP Brizolão 404 Clarice Lispector RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
501
Nome do Aluno
1 Ágata Ester dos Santos Soares
2 Anderson Venâncio Candido
3 Carlos Henrique da Silva Assis
4 Carlos Rodrigo Mota de Almeida
5 Carlos Rogério da Silva Martins
6 Clarisa Elizeu Laeber
7 Daiane Gouvêa Barreto
8 Daniela da Silva Venturini
9 Danielle da Silva Salgado
10
David Vargas Nascimento
11
Deivyd Brendon Nogueira dos Santos
12
Edgar Passos Neto
13
Fabienne Christine Espindola Felix
14
Felipe dos Santos Martins
15
Gabriel Cerqueira Barboza
16
Gabriel Siqueira Geraldo Ferreira
17
Gessica de Oliveira Possi
18
Hayane Souza da Silva
19
Jéssica Maria da Silva
20
João Marcos Guilherme Alves
21
João Marcos Guilherme Alves
22
Jose Eudes Pontes de Castro
23
Larissa Figueiredo Mariano
24
Leonardo Miranda
25
Letícia Gomes de Oliveira
26
Liliane Vitorino de Farias
27
Luiz Antonio da Silva Mendes
28
Luiz Eduardo Trindade Silva
29
Maria Angélica Correa Evangelista
30
Marlon Brendo da Silva
31
Matheus Santos da Silva
32
Nadja Ferreira de Moraes
33
Oziel Silva dos Santos
34
Renata Louzeiro Fidelis do Nascimento
35
Rodolfo Timoteo dos Santos
36
Rodrigo Ignácio Teles
37
Tainá Regina da Silva Lucas
38
Wallace Menezes da Silva
39
Yasmim Cristina Soares Pinheiro
40
Vitor Hugo Pereira da Silva
41
Juliana Lima Fonseca de Oliveira
42
Elen Beatriz Cordeiro Nunes
43
Igor de Souza Albuquerque
44
Gabrieli Miranda
45
Thaina Helen de Souza Penna Barbosa
46
Patrícia Cerqueira Santana
47
Tamires Tavares Silva
48
Gabriele dos Santos Miranda
49
Juliana Lima Fonseca de Oliveira
CIEP Brizolão 404 Clarice Lispector RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
502
Nome do Aluno
1 Alcicleide de Lima Ramos
2 Alessandra dos Santos Pinheiro
3 Alonso Gomes Soares
4 Anderson da Silva Virgilio
5 Bruna Silva da Conceição
6 Caio César de Oliveira Santana
7 Camila Santana Araújo
8 Camila Regina Bandeira Oliveira Rodrigues Alves
9 Danielli Batista de Araujo
10
Danilo Barbosa da Silva
11
Emanuelle Para de Jesus
12
Felipe Augusto Neves da Silva
13
Felipe Oliveira da Silva
14
Gilberto Nascimento Silva
15
Gladson Guimarães de Matos Calatrone
16
Jéferson Douglas Conceição da Silveira
17
Jhonata dos Santos
18
João Pedro Carvalho da Silva
19
Johny Nunes de Sousa
20
Jonas Mesquita Pires
21
Josiana Batista Santos de Souza
22
Kaira dos Santos Lourenço
23
Leidiane Oliveira da Silva
24
Leonardo Braz Rodrigues
25
Leonardo Vitorino de Farias
26
Lorrany Ingrid Marques dos Santos
27
Luiz Eduardo Trindade Silva
28
Márcia Cristina dos Santos
29
Marco Aurélio de Oliveira Faria
30
Matheus Penido de Souza Cavalcanti
31
Matheus de Jesus Godoy
32
Michel da Silva Dias
33
Paulo Vinicius dos Santos Augusto
34
Priscila Ramos Alves de Oliveira
35
Raquel Vieira Jovelino
36
Ricardo dos Santos Alvarenga de Souza
37
Rodrigo Ribeiro Dias
38
Rubens dos Santos Leal
39
Stefanie Moreira Leite Barbosa
40
Thiago Lamim de Jesus
41
Tiago Almeida Veiga
42
Wallace dos Santos Leopoldo
43
Wendel Roza
44
Abel de Oliveira Sousa Junior
45
João Carlos dos Santos Gomes
46
Maycon Lima Santos
47
Bruna Machado de Jesus
48
Patrícia Quezia Souza Oliveira
CIEP Brizolão 404 Clarice Lispector RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Médio Série: 2ª Turno: Noite Turma: 2004
Nome do Aluno
1 Ana Cristina da Silva Magalhães
2 Antonio Alves de Melo Junior
3 Carla Pires Barcellos
4 Claudia Passos Felício
5 Conceição Maria Cardoso Espínola
6 Cristiane Xavier Tavares
7 Edilane Freitas Silva Cerqueira
8 Edson da Silva Junior
9 Elacyr Margarida Penha Alves
10
Eliezer Vieira Dutra
11
Elizangela da Silva dos Santos
12
Emerson Alves Rangel
13
Fabio Luiz Braz Costa
14
Geranize da Silva Sena
15
Gerson Alves Seixas
16
Glauce de Oliveira Silva
17
Irene Norma Gonçalves Monteiro
18
Ivone de Oliveira Silva
19
Jamerson Rogério da Silva Milheiro
20
Joelma Silva das Chagas
21
Josilange da Silva Claudino
22
Kirk Douglas Peres de Siqueira
23
Leonardo Bispo Araújo
24
Luana de Lima Toledo
25
Márcia Seixas dos Santos Cardoso
26
Maiara Fernanda França da Silva
27
Maria Girlene Souza Ferreira de Lima
28
Maria Kátia Pereira
29
Maria Oliveira Barbosa
30
Mario dos Santos Junior
31
Mônica Cristina Melo Lima
32
Nívea Rosa de Oliveira de Souza
33
Robson de Andrade da Silva
34
Rodrigo da silva Santana
35
Ronaldo de Carvalho Jorge
36
Rosenilde Rosa de Freitas
37
Sebastião Mauricio Silva dos Santos
38
Suellen Santos da Silva
39
Tatiana Santos da Silva
40
Teresinha da Silva Ribeiro Sergio
41
Thiago Ramos Nunes
42
Vanessa Floriano Penha da Silva
43
Viviane de Albuquerque da Silva
44
Washington Luiz Bernardino de Souza
45
Yara Cristina Francisco de Oliveira
46
Marlucia de Jesus Tomaz
47
Lílian Viviane de Oliveira
48
Anísio César Junior Alves
49
Daniele da silva Pereira
50
Marcela Pereira de Souza da Silva
Empresa C.M. Couto Sistemas Contra Incêndio LTDA Duque de Caxias RJ
Relação de Empregados
Nome do Empregado
1 Alan de Melo Alves
2 Alan Gomes de Bazilio
3 Alex Araújo Santos
4 Alexandre de Moraes Correa
5 Alexandre Rodrigues Martins
6 Alexandro Quintas Pereira
7 Alexsander Santana Gomes
8 Alexsandro Alcântara Carvalho
9 Anderson Carlos dos Santos
10 Anderson Luiz Silva Ribeiro
11
Anderson Pinto Silva
12
Anderson Silveira Lopes
13
Cleiton Oliveira Belarmino
14
Cleiton Santana Soares
15
Douglas Carneiro dos Reis
16
Eduardo Nunes Evangelista Junior
17
Edson de Oliveira
18
Elton Coutinho Gomes
19
Elvis Felix da Silva
20
Erick Albuquerque da Soledade
21
Fabio Junior Portela
22
Francisco de Assis dias Junior
23
George Rodrigues da Silva
24
Ivo Muniz de Figueiredo Junior
25
Jefferson Santos e Silva
26
Jose Renato Costa da Silva Junior
27
Maicon David da Silveira Klin
28
Marcio Anderson de Souza
29
Michael Jackson Fernandes Garcia
30
Michael Ulisses Lopes Carreiro
31
Michel Gonçalves da Silva
32
Michel Guidas Fernandes
33
Michel Nunes Fonseca
34
Paulo Santos Fernandes Junior
35
Raphael Aguiar de Souza
36
Robson Soares Barbosa
37
Rudson Infante Machado
38
Sidney Galdino de Melo
39
Thiago Dias
40
Thiago Rodrigo Santos da Silva
41
Ulysses Teixeira de sena Junior
42
Wallace Moraes
43
Wanderson Ferreira da Costa
44
Wanderson Jorge Carvalho Oliveira
45
Wesley de Souza Paixão
46
William dos Santos Pereira
47
William Primo Correa Ferreira
48
Willian Pereira e Silva
Colégio Silva Dias Belford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
502
Nome do Aluno
1 Arlan Souza da Silva
2 Daiane Gomes Pereira
3 Daniel Ciriaco Saldanha
4 Diego de Lemos Vieira Pinto
5 Fabio David da Silva
6 Gabriela de Lima Fonseca
7 Kariny de Melo Ferreira
8 Kathleen Araújo Mendes
9 Leticia dos Santos Azevedo
10
Letícia Vale Bezerra da Silva
11
Luiz Fernando Gimenes Lira
12
Maicon Xavier Senra
13
Mariana Mendes Nunes
14
Mauricio de L Ferreira
15
Mayra Gomes Tavares
16
Pedro Henrique R dos Santos
17
Rafael Teixeira de Lima
18
Yohana Santos de Oliveira
Colégio Silva Dias Belford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 6ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 602
Nome do Aluno
1 Camile Campos de Melo
2 Carolina da Silva Pinto
3 Danilo Ramos Rodrigues
4 David Campos de Carvalho
5 Eduardo Fabrício V dos Santos
6 Elton Caze Alves
7 Erica Renata Honório dos Santos
8 Hanielle Chaves Ferraz
9 Henrique Bento Alves de Lima
10
Karen Oliveira Antinho
11
Larissa Santos da Silva
12
Mariana Estela e Silva Moura
13
Paulo Victor Gimenes da Silva Costa
14
Pedro Gabriel Pinheiro Morais
15
Tatiane Moreira Antinho
16
Wedson Junio Eduardo dos Santos
Colégio Silva Dias Belford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 702
Nome do Aluno
1 Bianca Silva Ribeiro
2 Bruno Vale Bezerra da Silva
3 Erickson Cristian Castro de Carvalho
4 Jéferson Cordeiro Marcelo
5 Kelly Mendes Ferreira
6 Lucas Dias Landi
7 Luciano Paiva de Souza
8 Marcelo de Lima Ferreira
9 Priscila Lisboa Landim
10
Rafaela Cristina de Oliveira
11
Rafaela Santos do Nascimento
12
Renan Madeira do Vale
13
Samantha Alison Silva dos Santos
14
Taiane dos Santos Guilherme
15
Thaiane Matos Jardim
16
Victor Hugo dos Santos Motta
17
Vinicius Farias de Carvalho
18
William Junio Ciriaco Saldanha
Colégio Silva Dias Belford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 8ª 2º segmento Turno: Manhã Turma:
801
Nome do Aluno
1 Ana Beatriz de Souza Luiz
2 Débora da Silva Ribeiro
3 Drielly Araújo Mendes
4 Elias Caetano do Nascimento
5 Giselley Tais de Souza Gonçalves
6 Juliana Pereira Dias
7 Julio César Paixão Gonçalves
8 Natalia Virginia Salviano Pessanha
9 Brayan Cantanhede de Oliveira
Colégio Estadual Jardim do Ipê Berlford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 701
Nome do Aluno
1 Alessandra Miranda de Lima Araújo
2 André Marques da Silva de Souza
3 Andressa Silva Manoel dos Santos
4 Antonio Carlos dos Santos
5 Bárbara dos Santos
6 Douglas Esteves Pacheco
7 Douglas Magno Alves Santos
8 Elcilene Nascimento Cordeiro
9 Estela de Araújo dos Santos
10
Felipe Carlos dos Santos
11
Fernando Jose Santos de Freitas
12
Filipe de Carvalho Valentim
13
Gabriela Souza Matias
14
Gracielle da Silva Barbosa Chaves
15
Jacqueline Escocard dos Santos
16
Jefferson Candido dos Santos
17
Fefferson Kelvin de Andrade
18
Jéssica Peixoto da Silva
19
Jéssica Pereira da Silva
20
Karine da Silva
21
Lorena do Nascimento Silva
22
Luan Nascimento Ambrosini
23
Luiz Alberto dos Santos Maia
24
Luiz Henrique Mendes Vieira
25
Maiara Dias da Conceição
26
Natalia da Cunha Araújo
27
Natalia Oliveira Vieira
28
Natalia Regina Rodrigues Silva
29
Natasha da Silva de Oliveira
30
Patrícia da Costa Rodrigues
31
Patrícia Rodrigues da Silva
32
Paulo Henrique Alves da Silva
33
Priscila da costa Rodrigues
34
Railane Kopstchipts da Silva
35
Robert Miller Silva Correa
36
Rodrigo Satiro Teixeira
37
Shirley Satiro Teixeira
38
Sthephanie Dayane da Silva Oliveira
39
Suelen Souza da Silva
40
Thaís Barbosa Dias
41
Vanessa Priscila Francisco Nogueira
42
Vitor Nicolas Santos
43
Willian Fefferson Santos Pereira
44
Daiana Carvalho da Silva
Colégio Estadual Jardim do Ipê Berlford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 702
Nome do Aluno
1 Adriano Moacir Miranda da Silva
2 Adriano Soares Barbosa da Silva
3 Aline Mota da Silva
4 Ângela Pereira da Silva
5 Arthur da Conceição dos Santos
6 Artur Santos de Melo
7 Camila Dutra de Lima
8 Carina Caputo da Silva
9 Carlos Alberto dos Santos Bastos
10
Cosme Wesley Dias Maia
11
Daiana Rodrigues Caetano
12
Daiane Alves Marins
13
Daniella Santos Medeiros da Silva
14
Débora Marinho Viana Gomes
15
Douglas Costa dos Santos
16
Douglas Fabrício da Conceição da Silva
17
Douglas Pereira do Espírito Santos
18
Edilene Cardoso dos Santos
19
Ednei Fernando Alves Mello
20
Fabio Sebastião Vieira Ferreira
21
Felipe dos Santos Bastos
22
Felipe Messias Almeida de Resende
23
Iasmim dos Santos Ramos
24
Jefferson Pinheiro Gomes
25
Jéssica Couto de Almeida
26
Jéssica Cristine Silva de Souza
27
Jéssica dos Santos Cruz
28
Jose Guaraci Rodrigues do Nascimento
29
Julio César Gonçalo de Jesus
30
Kellyta Kelly Damazo Bendito
31
Maria Juliete Freirres do Vale
32
Maria Uilha Marins dos Santos
33
Marilia da Silva Firmino
34
Mídia de Souza Gomes
35
Paloma de Souza Ponciano Silva
36
Paulo Ferreira da Silva Junior
37
Priscila Freires do Vale
38
Rafael Santos de Farias
39
Rafaela Barros Barbosa
40
Renata Ramos Fonseca
41
Stefani Cerqueira de Sousa
42
Suelen Souza da Silva
43
Suellen Braga Vito
44
Tainá Fontes Soares
45
Tâmina de Freitas Carvalho
46
Thaís da Silva Gomes
47
Valéria da Silva Cruz
48
Wellington Nascimento de Oliveira
49
Leandro da Silva Lemos
Colégio Estadual Jardim do Ipê Berlford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 8ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 801
Nome do Aluno
1 Adriana Gomes da Silva
2 Ágata Caroline dos Santos Torga
3 Alessandra Marcelino Barbosa
4 Alexsandro da Silva Santos Junior
5 Bruna Constantino Alves
6 Bruna Santos de Oliveira
7 Bruno Santos de Menezes
8 Camila Araújo de Paula
9 Camila Silva de Souza
10
Caroline da Paixão Fernandes
11
Cláudia Maria Rodrigues da Silva
12
Daiana Moura Maciel
13
Deilson Soares de Oliveira
14
Diego Rodrigo Batista Ribeiro Silva
15
Elisangela Mariano Bresciani
16
Gabriel Felipe Mota Nicolau
17
Gabrielle Barreto Andrade
18
Herbert Bruno da Silva Lima
19
Isabela Ferreira de Almeida
20
Jefferson Gonçalves da Silva Felisberto
21
Jefferson Wallace Couto Basílio
22
Jonathan Silva Souza
23
Jose Wellison Freitas de Jesus
24
Juliana Bezerra de Lima
25
Juliana Lira Silva de Oliveira
26
Karen Kelly Santos de Araújo
27
Leonardo Farias Jorge da Silva
28
Lucas André Martins
29
Luciene Jamaica Feliciano Camilo
30
Mayara da Silva Guimarães
31
Misael Conceição da Silva
32
Osmar Alexandre Vasconcelos Gila Souza
33
Petter de Oliveira Amâncio
34
Ricardo de Mello de França
35
Robson Fernando Góes Silva
36
Ronald Silva Santos de Souza
37
Tiago da Costa Marcelino
38
Tuane Fontes Soares
39
Vanilza Silva Cláudio
40
Vilmar Nascimento dos Santos
41
Wallace Alves Ribeiro
Colégio Estadual Jardim do Ipê Berlford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 8ª 2º segmento Turno: Tarde Turma: 802
Nome do Aluno
1 Alan Oliveira dos Santos
2 Alexandre Santos da Costa
3 Alexsandro Douglas da Silva Ferreira
4 Aline Aparecida de França
5 Allan Santos de Souza
6 Ana Kelly de Oliveira Bastos
7 Ariane Naiara Bento da Anunciação
8 Beatriz Conceição dos Santos
9 Bruna Ferreira Cerqueira
10
Bruno Nestor
11
Camila Araújo de Paula
12
Camila Barboza Melgaço
13
Carolina da Silva Soares
14
Eduarda Landi Vital
15
Fabio Santos de Lira
16
Felipe de Paula Evaristo
17
Fernanda Barreto dos Santos
18
Gizeli Silva Bresciani
19
Gleiciane Gomes de Abreu
20
Helzane Souza da Silva
21
Jefferson da Silva Brandão
22
Jéssica da Silva Martins
23
Jorge André Godois Pinheiro
24
Juliana Vieira Correa
25
Leandro dos Santos Cruz
26
Levi Santos de Souza
27
Lisandra da Silva Lima
28
Lucas Alceu da Silva Milheiro
29
Marcio Adriano Fortunato Correa
30
Marcos Antonio de Oliveira Bastos
31
Marcos Paulo Almeida Pontes
32
Patrícia Moreno de Jesus
33
Paula Estefania Campos dos Santos
34
Raquel Guilherme Macedo
35
Raylane da Silva Camilo
36
Reinaldo Ricardo Silva
37
Rennan de Lima Gonçalves
38
Robson Souza Nascimento
39
Rodrigo Santana Soares
40
Ronei Paula da Silva
41
Shaiane Anjos de Melo
42
Simone Viana dos Santos
43
Suelen de Souza
44
Tais Ramos de Sousa
45
Tiago de Castro Fradique
46
Camila Araújo de Paula
47
Jéssica Santana Luiz
Colégio Estadual Jardim do Ipê Berlford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 2ª Turno: Tarde Turma: 2001
Nome do Aluno
1 Adriano Moreira Belo
2 Aparecida Lorrane Kopstchipts Barbosa
3 Bruno da Silva Lopes
4 Charles da Silva Florentino
5 Cleidiane Bernardo da silva
6 Daiane Zeferino da Silva
7 Diego Cipriano de Brito
8 Diogo Cipriano de Brito
9 Érika Galdino de Araújo
10
Gleice Martins da Silva
11
Gleyce Bernardo da Silva
12
Henrique Alves da Silva
13
Joel costa de Andrade
14
Luiz Eduardo Nogueira Costa
15
Samuel Barcelos da Silveira
16
Sandra Nascimento da Conceição
17
Suzana França Correia
18
Tâmara Tame Araújo Lopes
19
Thiara Lomba Gouveia
20
Vânia Alves do Nascimento
21
Vanuza Coutinho Claudio
Colégio Estadual Jardim do Ipê Berlford Roxo RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 3ª Turno: Tarde Turma: 3001
Nome do Aluno
1 Camila da Silva Alves
2 Celina Bernardo da Silva
3 Diego dos Santos Bastos
4 Elisangela das Graças Santos
5 Etiene Costa dos Santos
6 Fernanda Nascimento da Silva
7 Fernanda Rosa de Oliveira
8 Gabriel Pinheiro Pereira da Silva
9 Giselle de França Araújo
10
Greice do Carmo Venâncio
11
Jandira Januário de Oliveira
12
Kátia Gomes da Silva
13
Luciana Barroso Costa
14
Mônica de Moura Albuquerque
15
Monique Machado dos Santos
16
Paulimerei Souza da Silva
17
Paulo Silva de Andrade
18
Paulo Ricardo Gomes
19
Rafael Andrade do Carmo
20
Rodrigo Tavares de Souza
21
Vander Alexandre Lima Alves
22
Vanessa Barbosa de Souza
23
Vera Lucia da Silva Gomes Mosqueira
Empresa Ultramar Comércio e Transporte LTDA Duque de Caxias RJ
Relação de Empregados
Nome do Funcionário
1 Alessandra de Moura do Nascimento
2 Alessandro de Souza Junior
3 Alexandre Cascabrini Costa
4 Alexandre Dutra Azevedo
5 Alexsandro de Jesus Maciel
6 Allan Lima Ramos
7 Alysson Henrique Salgueiro
8 Américo Rodrigues Cabral
9 Ana Beatriz da Conceição
10 Ana Claudia Camilo
11 Ana Lúcia Duarte
12 Anderson de Souza e Silva
13 Anderson Duarte Silva
14 André Felipe Moraes
15 André Motta Soares
16 Andressa Drumond da Silva
17 Antonio dos Santos Pareça
18 Aparecida Barboza da Silva
19 Arnaldo Rodrigues da Silva
20 Bruna Oliveira de Souza
21 Camila chagas Vieira
22 Camila de Jesus Lima
23 Carine Monique Losso Moraes
24 Carla Meneses da Silva
25 Carlos Alberto Pereira Vital
26 Carolina Ferreira Aguiar
27 Cláudio Antonio Filho
28 Daiane Silva de Souza
29 Danielle da Silva França
30 Dayse de Souza e Silva
31 Denis Carvalho de Souza
32 Douglas Ferreira da Silva
33 Edson Mendonça Santos
34 Elias Barbosa de Souza
35 Elias Martins Junior
36 Elidiane Gomes da Silva
37 Elton Moreira da Silva
38 Evelyn Louis Silveira dos Santos
39 Ezio Franco de Souza
40 Fernanda Lima Braga
41 Flávia Cristina S. de Assis
42 Francisco Carlos Fonseca
43 Gabriel Alves da Silva Junior
44 Gabriel dos Reis
45 Girlaine Cristins Oliveira Coelho
46 Hugo Conrado Junior
47 Isaias Bitencourt
48 Itamar dos Santos
49 Ivan do Nascimento Souza
50 Ivo Viana Coroa
51 Janderson Martins
52 Jane Oliveira Silva
53 Jaqueline Ribeiro
54 Jéferson dos Santos Lira
55 Jéferson Freire dos Santos
56 Jéssica Sobrinho da Silva
57 João Batista Bezerril
58 João Menezes Rodrigues da Silva
59 Jorge de Castro
60 Jorge Ramos Gonçalves
61 José Antonio de Souza Nascimento
62 Jose Pereira de Souza
63 Juliana Andrade Vidal
64 Juliana Marcelino Silva
65 Julio César Martins
66 Julio de Azevedo
67 Leandro Lima Junior
68 Leandro Rocha Ribeiro
69 Leonardo Ferreira Junior
70 Lucas Oliveira Junior
71 Luiz Carlos Maciel
72 Maicon Moura de Castro
73 Marcos Paulo Machado
74 Marilia Gabriela da Silva Brecha
75 Marilucia Freire de Brito
76 Marlon Pereira da Silva
77 Marlon Santos da Silva
78 Matheus da Silva Junior
79 Matheus Ribeiro de Souza
80 Milton da Costa Pereira
81 Mônica dos Reis
82 Neilson Luiz Tedoldi
83 Noemy Alves Aguiar
84 Paulo Afonso Rodrigues
85 Pedro Figueiredo Filho
86 Pedro Rogério albino de Oliveira
87 Priscila cordeiro Santos
88 Rafael Campelo Ribeiro
89 Rafael de Oliveira Junior
90 Rafael Muniz de Souza
91 Robson Antonio Macedo
92 Robson da costa
93 Rogério Fagundes de Oliveira
94 Romildo da Silva Alves
95 Samantha Ramos Muniz
96 Sara Cristina Alves
97 Severino Jose Crispim
98 Thamirys Silveira Martins
99 Thiago Mariano de Souza
100
Valdinei Rufino de Moura
101
Valéria Correa da Silva
102
Victor Correa Lima
103
Victor dos Santos
104
Vinicios Francisco Silva
105
Vitor Messias Almeida
106
Wallace Ribeiro Junior
107
Wanessa Gomes da Silva
108
Willian Barretos Lima
109
Willian Ferreira dos Santos
110
Wudson Silva
ACEPE Associação Cultural e Educacional Pedro Ernesto Duque de Caxias
RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª Turno: Manhã Turma: 501
Nome do Aluno
1 Alana Ferreira da Costa e Costa
2 Alexandre Cascabrini Costa
3 Alysson Henrique Salgueiro Previtali
4 Andressa Drumond da Silva
5 Arnaldo Rodrigues da Silva
6 Ary Vitor Aquino Silva dos Santos
7 Atílio de Souza Moreira
8 Beatriz Espírito Santos Drumond
9 Bruno Guido dos Santos Nunes
10
Cláudio Antonio da Silva Filho
11
Crishina de Oliveira da Silva
12
Evelyn Louis dos Santos
13
Girlane Cristina Oliveira dos Santos
14
Hugo Santos de Lima
15
Jefferson Freire dos Santos
16
Jefferson Sergio dos Santos
17
Jéssica Figueiras Jorio da Silva
18
Jéssica Sobrinho da Silva
19
Leandro Vinicius da Silva
20
Márcia Laiane Sardinha
21
Marcus Vinicius de Oliveira Leal
22
Marlon Santos da Silva Maia
23
Natanael Freitas Santos
24
Nathalia Soares da Silva
25
Nathan Jorge Silveira dos Santos
26
Paulo Henrique Cordeiro de Jesus
27
Phillippe da Silva Espírito Santo
28
Rafaela Madeira Lopes
29
Rua n Pierre da S. Milton
30
Samantha Ramos Muniz
31
Wuldson Silva Celestino
32
Leandro Lima Faria
ACEPE Associação Cultural e Educacional Pedro Ernesto Duque de Caxias
RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 6ª Turno: Manhã Turma: 601
Nome do Aluno
1 Abraão de Oliveira Barreto de Jesus
2 André Felipe Moraes Rocha
3 Anthony Marcos Costa da Silva
4 Bárbara Maria da Cruz Mendonça
5 Beatriz Gusmão de Souza
6 Bruna Aymara da Silva Gomes
7 Bruno de Moura Pereira
8 Caren dos Santos Gomes
9 Gilber Andrade Alves
10
Lorena Cristina Brum dos Santos
11
Ramon da Silva de Freitas
12
Robson Manhães
13
Thays de Souza Pacheco
14
Vanessa do Espírito Santo
15
Adriely Soares Costa
16
Alexsander G. da Silva Junior
17
Daniel Costa de Moura
18
Daniellen Pereira Silva
19
Denis Renan Manhães de Oliveira
20
Érika Correia Borges Ribeiro
21
Gabriel dos Reis Bravim Teixeira
22
Jackeline Aparecida Gomes de Souza
23
Laert Laonir da Silva Pinheiro
24
Lorrane de Araújo Cláudio Arcanjo
25
Marlon Brandon Lorite Miguel
26
Salomão Franklin Maciel da Silva Santos
27
Stephane Pereira da Silva
28
Thamires Queiroz de Souza
29
Thatiana Dionísio de Santana
30
Willian da Silva Sant’Anna
ACEPE Associação Cultural e Educacional Pedro Ernesto Duque de Caxias
RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª Turno: Manhã Turma: 701
Nome do Aluno
1 Ana Beatriz Araújo Braga
2 Fabiano da Silva Lourenço
3 Ingrid da Silva Alves
4 Jaqueline Mendes da Cruz
5 Leonardo Ferreira Bernardo
6 Lorrayne Salvador do Nascimento
7 Lucas Oliveira de Souza
8 Maiara Lopes Esteves
9 Mariana de Souza Teixeira
10
Rafael Jose dos Santos Feitosa
11
Robertson Peterson da S. Milton
12
Thamirys das Chagas de Souza
13
Carine Monique Losso Moraes
14
Emerson Quirino da Silva
15
Érika Silva Borges
16
Evelyn Baptista Martins
17
Gabrielle da Costa Justino
18
Ingrid Silva de Oliveira
19
Ivanderson Gomes da Silva Lopes
20
Jhonata da Silva Mendes
21
Matheus da Silva Marques
22
Nathalia de Farias de Souza
23
Natiely Ferreira Leite
24
Phillipe de Melo Simão
25
Raphael Pereira Campos
26
Raphael Pontes Carneiro
27
Rayane Carneiro Cid
28
Thamires de Souza Paula
29
Thaynara Damazio Amaral
30
Yasmim Correia da Rocha
ACEPE Associação Cultural e Educacional Pedro Ernesto Duque de Caxias
RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 8ª Turno: Manhã Turma: 801
Nome do Aluno
1 Alessandra de Moura do Nascimento
2 Bruna Gomes Nunes
3 David Francelino Coelho Nascimento
4 Diego Felipe Batista da Silva
5 Jose Eduardo Araújo Braga
6 Marcos Paulo Souza de Arruda
7 Quezia de Moura Trancoso
8 Anna Sarah Alves da Silva Braga
9 Caíque de Azeredo Teixeira
10
Caroline Rapozo de Oliveira
11
Douglas Lima da Silva
12
Erick Soares Costa
13
Ingrid de Carvalho de Matos
14
Ivison Alex de Castro Freire
15
Keren da Cunha Vianna
16
Lincoln Romualdo Procópio
17
Lorene Lima Maia dos Santos
18
Raisa Carneiro Cid
19
Ramon Costa de Aguiar
20
Raphael Turra Conde
21
Roberta Rayssa Alves da Silva
22
Stephany Bragança da Rocha
23
Suane Ronda Monteiro
24
Thamyres Cabral da Silva Ederli
25
Thays Duarte Neves
26
Victor Hugo da Silva Azevedo
27
Wallace Felix da Silva
ACEPE Associação Cultural e Educacional Pedro Ernesto Duque de Caxias
RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Médio Série: 1ª Turno: Manhã Turma: 1001
Nome do Aluno
1 Bruna Gomes de Souza
2 Carla Susana Menezes Carreno
3 Elton da Conceição Moreira
4 Gabriela Nascimento da Silva
5 Giselli da Rocha Querino
6 Jefferson dos Santos Lira
7 Jonatas de Oliveira Madeira
8 Luan Augusto Martins da Silva
9 Natasha Andrade Alves
10
Rebecca Gomes Santana da Silva
11
Saimon Delfino da Silva
12
Adonai Borges Monteiro
13
Albert Pimentel França
14
Daniella de Paula Pereira
15
Elias Padilha Leite
16
Felype Samad Pereira
17
Jefferson Oliveira Costa Simões
18
Juliane de Souza dos Santos
19
Matheus da Silva Luna
20
Mayara Baeta Gomes
21
Ramom da Rocha Gomes
22
Thamires Duarte Neves
23
Vanessa Siqueira Brito
24
Vinicius Dinis da Silva
25
Vinicius dos Santos Viana
ACEPE Associação Cultural e Educacional Pedro Ernesto Duque de Caxias
RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Médio Série: 2ª Turno: Manhã Turma: 2001
Nome do Aluno
1 Anderson Antonio Neto da Silva
2 Gabriel Moraes Leonardo
3 Graziele Alves dos Santos
4 Jefferson Ferreira de Almeida
5 Joice de Almeida Colli
6 Joseni da Silva Pereira
7 Nathalia Maria Campos da Silva
8 Osvaldo Jose dos Santos
9 Priscila Cordeiro de Jesus
10
Rafael Cordeiro de Figueiredo
11
Renan da Silva Faria
12
Renata Paulo Gomes Correia
13
Luiz Leandro de Andrade
14
Rodrigo Costa Baltazar
15
Ana Letícia da Silva Luna
16
Dominiky Santos Lima
17
Elidiane dos Santos Silva
18
Evelyn de Oliveira de Araújo
19
Matheus Queiroz de Souza
20
Quezia da Cunha Vianna
21
Raphael Nunes Floriano
22
Renam Gomes de Pontes
23
Ruana Alves da Silva Soares
24
Victor dos Santos Jorge
Colégio de Aplicação da FEUDUC Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª Turno: Manhã Turma: 701
Nome do Aluno
1 Alef Alves dos Santos
2 Alex Ferreira Nogueira
3 Aline Carlos Santos
4 Andréa Nascimento de Almeida
5 Arthur Amador da Conceição
6 Camila Dias Nolas
7 Caroline Ribeiro Lopes Ferreira
8 Charles Sabino de Souza e Silva
9 Cleyton Eduardo da Silva
10
Daniel Alex de Oliveira Marques
11
Daniel Furtado Santos
12
Elene Gonçalves Vogas
13
Erica de Souza Santana
14
Ezequiel Carlos Néri Rosa
15
Humberto Luan Ferreira Souza
16
Iraci Daiane Oliveira da Silva
17
Jennifer Navarro de Oliveira
18
Jonatas Silva de Souza
19
Juliana Abreu dos Santos
20
Keylla da Silva Araújo Leite
21
Lais Vitorino Marinho
22
Larissa Gomes Couto da Silveira
23
Leandro Roberto Pinheiro Poiani
24
Letícia Carvalho da Silva
25
Lidiana de Souza Farias
26
Lucas Vinicius Silva de Barros
27
Luciene Machado Ribeiro Gomes
28
Mateus Alves Grangeiro
29
Pablo Yago Gomes Lopes
30
Patrick da Costa Sobreira Correa
31
Renan Jardel de Souza Meira
32
Rodolfo Wesley Oliveira da Costa
33
Rodrigo da Silva Ventura
34
Tatiane Eduardo Pereira
35
Tatiane Gomes da Silva
36
Thayná Cristine Moura de Oliveira
37
Valquíria Ribeiro de Menezes
38
Walace Lima Tavares
39
Wladir Conde Rodrigues Junior
40
Willian Teixeira da Silva
41
Wilton Junio da Silva Nogueira
42
Amanda da Silva Barbosa
Colégio de Aplicação da FEUDUC Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 8ª Turno: Manhã Turma: 801
Nome do Aluno
1 Adriana Candido dos Santos
2 Adriele da Cruz Correa
3 Agnes Ester Apolônio Pontes
4 Alessandro de Lima Calixto Alves
5 Alex Bruno Lima dos Santos
6 Aline Santiago Alexandre
7 Amanda Colina de Almeida
8 Amanda Costa Gonçalves
9 Amanda Fernandes de Oliveira
10
Ana Flávia Paes da Silva
11
André Felipe Rodrigues Passos
12
André Luis Nascimento de Almeida
13
Andressa Sobrinho da Silva Rios
14
Angel Lopes da Silva
15
Beatriz Rodrigues Furtado
16
Camila dos Santos Viana
17
Camila da Silva Juncal
18
Carlos Eduardo Carneiro da Silva
19
Caroline Pires Paulino
20
Cassiana Soares da Silva
21
Cristiano Trajano de Menezes
22
Diego de Lemos Braga
23
Diego Galhardo de Souza
24
Dyego Lomar da Conceição
25
Elton Escafura da Rocha
26
Erickson de Paula Nascimento
27
Fabiana Araújo dos Santos
28
Felipe de Oliveira Fabiano
29
Felipe Rodrigues Ferreira
30
Gabriela Martins de Oliveira
31
Geice Santos da Silva
32
Gleice Kelly Souza de Caro
33
Gleiciane da Silva Pinto Aragão
34
Graciela Vianna dos Santos
35
Iasmim Dias Flauzino da Silva
36
Íris Costa Neto
37
Isabela Maria de Souza Rangel
38
Jenifer Santos da Cruz
39
Tamires Praxedes de Oliveira
Colégio de Aplicação da FEUDUC Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Médio Série: 1ª Turno: Manhã Turma: 1002
Nome do Aluno
1 Artur Resende Inácio da Silva
2 Augusto Lopes Ribeiro dos Santos
3 Camila Moreira da Silva Moraes
4 Carina Barros Masioli
5 Carla Regina Ribeiro da Silva
6 Carlos Vinicius Góes de Souza
7 Daniel de Araújo Cruz Silva
8 Diego Armando Henriques
9 Edson de Lima Nogueira
10
Erica do Nascimento Araújo
11
Estela Santos da Silva
12
Geisa Nascimento de Araújo
13
Glaudson Marcos Gonçalves
14
Jean Vieira dos Santos
15
Jéssica Pereira Pimentel
16
Ludmilla Malveira Oliva
17
Marcelo Junior da Silva Cavalcante
18
Pekerson de Azevedo Agabe
19
Phelippe Gonçalves Cruz
20
Priscila Souza do Nascimento
21
Raphael Henrique Maia Rodrigues
22
Roberta Mariane do Nascimento
23
Stefano Moraes Macedo
24
Taiane Rangel dos Anjos
25
Tamires da Cruz Nascimento
26
Vinicius Pereira do Prado
27
Wesley Iduino Guedes
28
Willian Francis Pinto Ribeiro
29
Jéssica Santos da Cruz
30
Ana Paula Santos
31
Luan de Jesus Barbosa
32
Tâmara Alves do Desterro
33
Thaís Miranda Vilar
34
Alessandra Pereira de Caldas
Colégio de Aplicação da FEUDUC Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Médio Série: 3ª Turno: Manhã Turma: 3001
Nome do Aluno
1 Ademir Marcelino Correa
2 Antonio Augusto de Araújo Marta
3 Artur da Silva Souza
4 Bruna Silva de Carvalho
5 Camila Ferreira Quirino
6 Camila Lira Naus
7 Camila silva Mattos
8 Caroline da Silva
9 Celso Luiz da Silva Junior
10
Daiane Souza da Silva
11
Danilo Silva de Freitas
12
Débora Santos de Paulo
13
Elia Maria dos Santos
14
Felipe Batista de Souza
15
Francisco de Santana Marinho
16
Geison e Silva de Andrade
17
Jéssica Adria Eduardo da Silva
18
Jocimar da Silva Alves
19
Jonathan Mary dos Santos
20
Joseline Oliveira da Silva
21
Luís Felipe da Silva Vieira
22
Marcelo Medina Dias
23
Marco Aurélio Figueiredo
24
Mauricio Justo Cabral
25
Neliane Santos de Souza
26
Niara Dias Peren
27
Patrícia dos Santos costa
28
Paulo César Alves de Araújo Junior
29
Rafael Cristina Fraga
30
Rafael Dias Nola
31
Raquel Gonçalves Salasar
32
Rosilene Vieira Miranda
33
Suellen de Souza Gonçalves
34
Tatiane Bezerra da Silva
35
Michele Barreto Velozo
36
Mariana Emanuele dos Santos
37
Kelly de Fátima Dias da Silva
Colégio Aarão Steinbruch Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: Fase VIII Turno: Noite Turma: JA-802
Nome do Aluno
1 Adriana Pereira de Souza
2 Aline Silva do Espírito Santo
3 Ana Paula Abreu Ferreira
4 Ana Paula Tavares da Costa
5 André Silva Pinto
6 Antonio Carlos Rodrigues de Oliveira
7 Carla Tavares da Costa
8 Claudia Rosa de Moraes
9 Cleudiomar Frazão de Freitas
10
Damião Glauco Alves da Silva
11
Dayane Fernandes Maciel
12
Edson Antonio da Silva
13
Elias Justino de Oliveira
14
Evandro Gonçalves dos Santos
15
Fagner Gouvêa Santana
16
Felipe Marques Luciano
17
Geny Oliveira de Jesus
18
Hildene do Nascimento Santos
19
Ingrid Barcellos Damasceno
20
Janaina Moço de Azeredo
21
Jéssica Santos Nery da Silva
22
Joel Irineu da Silva
23
Jose Ferreira da Silva
24
Jussara Tiago da Cruz
25
Leandro Barreira Santa Brígida
26
Leonardo Silva de Oliveira
27
Luiz Antonio da Silva
28
Maicon Manco da Fraga
29
Marcelli Duarte Silva
30
Marcos Alexandre de Souza
31
Margarete Pires da Silva
32
Maria Carla da Paz Lima de Mello
33
Maria Cleusa Estevan Olegário
34
Mariana Braga Bitencourt
35
Michelle Costa Gomes
36
Michelle de França Barbosa
37
Michele Pereira de Assumpção
38
Moises Justino de Oliveira
39
Nilza Basílio da Silva
40
Orlando da Conceição Ribeiro
41
Raquel dos Santos Borges
42
Raquel Monteiro de Santana Venâncio
43
Renato Silva dos Santos
44
Roberta da Silva Bandeira
45
Romildo Macena Inácio
46
Rozangela Vieira de Gouvêa
47
Samantha Barbosa
48
Tatiane Moreira Costa
49
Valéria Guimarães Dias
50
Vânia Oliveira de Souza
51
Washington Lacerda da Silva
52
Wellington da Silva Barbosa
CIEP Aarão Steinbruch Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: Fase VIII Turno: Noite Turma: JA-801
Nome do Aluno
1 Alan Carlos Monteiro Peixoto
2 Alex Vieira de Lima
3 Aline da Silva Rosa
4 Aline Marcos Negreiros
5 Alzimar Nunes Pereira
6 Ana Beatriz da Conceição Nascimento
7 Ananias Mendes Lopes
8 André Santos de Maria
9 Antonio Carlos de Carvalho
10
Bruna Dias Mendes
11
Bruna Marinho da Silva
12
Bruno Alves de Amaral
13
Carlos Henrique Alves da Rocha
14
Cleonice de Souza Ferreira
15
Cristiane Cruz de Oliveira
16
Douglas dos Santos Barros
17
Edinir Nicacio de Araújo
18
Elaine Christine Nicacio de Araújo
19
Eliane Gonçalves da Silva Desiderio
20
Elton dos Santos Abreu
21
Fabiano Nascimento da Silva
22
Fabiola Letícia Ramos da Silva
23
Flavia Maxilane Ramos da Silva
24
Jesiel Rangel de Assis
25
Jocemar Felipe da Silva
26
Jone de Oliveira
27
Josilene Batista dos Santos
28
Josineuma Ferreira dos Santos
29
Joyce de Assis Rosa
30
Levi Paixão de Lima
31
Lucilene Lucia da Costa Carneiro
32
Luzia de Souza Caieira
33
Marcos Vinicius Lopes Vieira
34
Maria Beavenuta Brito Feitosa
35
Maria Luciene Soares da Silva
36
Michelly Gomes dos Santos
37
Miriã Bernardino da Silva
38
Mirian Batista Santos Sousa
39
Mônica Zacarias de Jesus
40
Natalina Teixeira da Motta
41
Patrícia Pereira dos Anjos
42
Paulo Ricardo da Siulva Bandeira
43
Regina Sonia Machado da Silva
44
Rogério da Silva Costa
45
Rosemere Korb Leite
46
Sirlene Maria da Silva
47
Thiago dos Anjos Martins
48
Vanessa Louize de Medeiros Souza
49
Vivian da costa Soares Gonçalves
50
Wagner Rodrigues dos Santos
Colégio Aarão Steinbruch Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: Fase VI Turno: Noite Turma: JA-602
Nome do Aluno
1 Aldemar Fonseca de Oliveira
2 Anderson Rodrigues da Silva
3 Ariane Silvestre Leite
4 Bruno dos Santos Pinto
5 Danielle Jacqueline Santos Silva
6 Edileia de Oliveira
7 Fabio da Rocha Marins
8 Felipe Santos de Lima
9 Francisca Batista dos Santos
10
Francisco de Assis da Costa Alves
11
Frederico Alexandre de Medeiros
12
Gilson Ricardo Barbosa da Silva
13
Graciele de Souza da Silva
14
Gutemberg Faustino Teixeira
15
Jacqueline Oliveira de Souza
16
Jailson Silva de Oliveira
17
Janaina Moraes Batista Severino
18
Juliana Oliveira dos Santos
19
Kátia Ferreira dos Santos
20
Leandro Paulino da Cruz
21
Leonardo Alves de Moura
22
Lorane Felix da Silva
23
Maicon Repizo Belo
24
Marcos Silva de Lira
25
Maria das Graças da silva Botelho Justino
26
Maria Ivalda Pereira
27
Michael Nascimento do Espírito Santo
28
Rafael Pinto Torres
29
Rafael Ribeiro de Souza
30
Raquel Henrique Itapirema
31
Renato Alves Dias
32
Romildo Marques da Silva
33
Sabrina de Oliveira da Costa
34
Salete Ferreira de Jesus
35
Simeri Rade da Silva
36
Thiago da Silva
37
Thiago dos Santos Alfredo
38
Thiago Jose Ribeiro de Oliveira
39
Thiago Silva dos Santos
40
Tiago Bento dos Santos
41
Vânia Santos Mateus
42
William Oliveira do Nascimento
43
Wilson da Silva Barbosa
Colégio Aarão Steinbruch Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: Fase V Turno: Noite Turma: JA-502
Nome do Aluno
1 Adriana Ferreira de Farias
2 Aldemir Francisco da Motta dos Santos
3 Alexsandra Santos de Oliveira
4 Ama nda Cristina Neto
5 Ana Lice Lima Alves
6 Ana Cristina Oliveira de Mello
7 Ana Lourdes Lima Alves
8 Anderson da Silva Barreto
9 Andressa Cristiny Viana da Silva
10
Ariana Roberta do Nascimento Lopes
11
Arlindo André Paulo Neto
12
Cassiano Jose da Silva Nascimento
13
Cristiane dos Santos Pereira
14
Daniel da Silva Xavier Pires
15
Dayse Barcelos Santos
16
Deolinda Correa Pereira
17
Dineia Pereira de Carvalho
18
Edilaine da Cruz Santos
19
Eliane Ribeiro da Silva Santos
20
Fátima Helena Gonçalves da Silva
21
Fátima Regina Barcelos Alves
22
Gabriel dos Santos Serafim
23
Geovane Cardoso de Souza
24
Ivan Faustino Teixeira
25
Ivanildo Silva de Oliveira
26
Jacira Paulina dos Santos
27
Jane Nunes Ferreira
28
Jéssica Moraes Batista Severino
29
João Carlos Alves da Silva
30
Laércio Silva dos Prazeres
31
Luciano Fernades de Oliveira
32
Maciel de Paula Theodoro
33
Marcelo Severino da Silva
34
Márcia Gabriela Ramos
35
Marcos Aurélio Pereira de Mello
36
Mariana Ferreira de Oliveira
37
Michele Aparecida Freitas de Souza
38
Moises da Cruz Machado
39
Neide Jose Pinto
40
Nilza Maria de Carvalho Sodré Borba
41
Pedro Auvelino da Silva
42
Rafael Dutra Costa
43
Renilda Muniz Alves
44
Roberta de Souza de Olindo Castelo Branco
45
Roberta Selma Dias
46
Rosemara da silva Ribeiro
47
Sandra do Carmo Sabino
48
Simone do Livramento Silva
49
Sivoneide Oliveira de Figueiredo
50
Tatiane Barbosa da Silva
51
Tatiane Batista da Costa
52
Vanice Linhares
53
Vitor Douglas Gomes Jorge
54
Wallace Nogueira Barbosa
55
Washington Rodrigues de Almeida
CIEP Aarão Steinbruch Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: Fase VII Turno: Noite Turma: JA-701
Nome do Aluno
1 Adriana Neri Moreira Amaral
2 Alberto Alexandre da Silva Junior
3 Alexandre Lopes Ferreira dos Santos
4 Ana Carolina Ramos Sobrinho
5 Andréa de Albuquerque Furtado
6 Andréia Dias
7 Bruno Lucas da silva Charret
8 Carolina Moreira da Silva
9 Danilo Tarcisio Ramos Vieira
10
Diogo Neves da Cunha
11
Edna de Freitas Monteiro
12
Edna Maria Santos Marinho
13
Efigenia Freire Jorge
14
Erica de Deus e Mello Adelino
15
Fabia Jéssica Fernandes Moreira
16
Fabiana Antonio Pereira
17
Fernanda de Carvalho Cavalcante
18
Flavio Antonio Climaco da Silva
19
Gisele Cristina de Carvalho Creppi
20
Helena Irineu da Silva
21
Jane de Souza Barboza
22
Jéssica Damasceno
23
João Henrique Araújo Bezerril
24
Joel Cordeiro de Oliveira
25
Joelton Vitorino dos Santos
26
John Lennon Silva de Araújo
27
Josias Santos de Souza
28
Juliana Santos de Lima
29
Karina de Jesus Carvalho de Araújo Conceição
30
Lauro Fabiano dos Santos
31
Leonardo de Oliveira Gonçalves
32
Lindomar Valério
33
Luana da Paixão Brandão
34
Magno da Silva Ferreira
35
Marcos Vinicius Brito dos Santos
36
Maria de Fátima Oliveira
37
Michelle Magalhães Salomé
38
Mônica Casarotto Nunes
39
Neide Maria Tavares da Silva Pereira
40
Neli Gonçalves Nascimento
41
Rafaela Pereira de Almeida
42
Rosane Matos Santos
43
Sandra Machado Isabel da Silva
44
Valnei de Jesus
45
Wallace Aprígio Souza
46
Wallace Pereira de Assis
47
Welliton Conceição Nascimento de Paula
48
Zilda Damiana França do Nascimento
Colégio Aarão Steinbruch Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental - Noite Turma: JA-601
Nome do Aluno
1 Adailton Castro Santos
2 Adilmo Manoel Leitão da Silva
3 Alex Fernando Santos da Silva
4 Viviane de Oliveira Moura
5 Ana Cristina de Souza de Deus e Mello
6 Ana Cristina Mendes Vidal
7 Anderson dos Santos Damaceno
8 André Luiz Ribeiro Benevenuto
9 Bismark de Almeida Tostes
10
Cacilda Ferreira dos Santos
11
Catia Cilene Dias da Cunha
12
Cleber Pinto Siqueira
13
Daniel Rodrigues do Nascimento
14
Dayse Silva Caxias dos Santos
15
Diego Santos Pereira
16
Dilza de Paula Vitor Rodrigues
17
Diogo Bezerra Almeida
18
Eliane Gomes de Lima
19
Eliane Nunes da Silva
20
Elisandra Claudino Santana
21
Fabio da Silva Peçanha
22
Igor Machado de Oliveira
23
Jackson Freire da Silva
24
Jacqueline Silva da Rocha
25
Jose Antonio Rosa
26
Kelly Cristina da Silva Gama
27
Lucia Helena do Carmo Lourenço
28
Luciana Silva de Matos Moraes
29
Márcia de Oliveira Gomes
30
Marcos Paulo Gomes de Freitas
31
Marilene Garcia Siqueira
32
Marli Moraes Nogueira
33
Michelle Korb Mendes
34
Mônica de Oliveira Gomes
35
Pedro de Alcântara da Silva
36
Rafaela Monique da Conceição Borges
37
Rodolfo Xavier Mendonça
38
Rodrigo Vitor Gomes
39
Roger Sales do Vale
40
Rosilda da Silva Rosa
41
Sabrina Silva
42
Sandro Soares Ribeiro
43
Sergio Lourenço de Santana
44
Sergio Rodrigues da Silva
45
Valdoir Leandro dos Santos
CIEP 398 Mário Lima São João de Meriti RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª Turno: Manhã Turma: 501
Nome do Aluno
1 Ana Flávia Luana de O. Martins
2 Ariana Linhares Alves Pereira
3 Ariane Santos da Silva
4 Bruna Cristina Teixeira Maciel
5 Cássia Valeria dos Santos
6 Davi dos Santos Gonzaga
7 Davi Gonçalves Martins
8 Edione Monteiro Cirilo
9 Fabio de Carvalho Nunes da Silva
10
Fernanda Daniele Martins Franco
11
Gabriel Santiago Silva de Souza
12
Janderson Jorge de Jesus França
13
Jean Paulo Mendes da Silva
14
Jéssica Pinto Maximiano
15
Lisandra da Silva de Andrade
16
Luan Silva de Jesus
17
Marcos Vitor Medeiros Patrício
18
Matheus Onofre Menezes
19
Pablo Eugenio Martins Franco
20
Rachel da Silva Damasceno
21
Roger Denilo Nunes Mesquita
22
Sara Carolyne da Silva
23
William Rezende
24
Denílson Silva dos Santos Junior
25
Rodrigo Oliveira S. Lopes
CIEP 398 Mário Lima São João de Meriti RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 5ª Turno: Manhã Turma: 502
Nome do Aluno
1 Alissandra Cerilo Emidio
2 Ariane Correia da Silva
3 Bruna da Silva Antunes
4 Bruno Santana Cirilo
5 Bruno Santos da Silva
6 Carlos Eduardo da Costa Sena
7 Cleiton de Almeida Dias
8 Cristiano do Carmo Cirilo
9 Haryson Ozório Hora
10
Jéssica Mendes dos Santos
11
Jonatas Luiz Tavares de Oliveira
12
Kellen Chistine Castro de Oliveira
13
Lillian Oliveira Paz de Almeida
14
Luan Rocha dos Santos
15
Luciano Cipriano da Silva
16
Michel Felipe Diniz
17
Patrícia da Costa Rocha
18
Sirlaine da Silva Campos
19
Thais Rezende Rodrigues
20
Victtor Cabral Marques Moreira
21
Walney Abreu da Silva Junior
22
Marcella Cristina da S. B. dos Santos
23
Bruno de Almeida Nascimento
24
Jéssica Nunes Silva
25
Jean Carlos da Silva Ribeiro
CIEP 398 Mário Lima São João de Meriti RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 6ª Turno: Manhã Turma: 601
Nome do Aluno
1 Arina Trota da Silva
2 Claudionor Peixoto de Souza
3 Daniel da Silva Carvalho
4 Daniel Moraes Bispo
5 Débora Caroline da C. Onofre
6 Eric Silva da Paixão
7 Ester Costa dos Santos
8 Geovane Maciel Affonso
9 Ingrid Machado Cardoso
10
Jeniffer Silva de Farias
11
Jonatas Rafael Brito Santos
12
Lidiane Silveira da Silva
13
Marcos Augusto do Prado Oliveira
14
Mauro Vieira Alves
15
Rafael Monteiro Peixoto França
16
Ruam Carlos Tavares Vasconcelos
17
Thais de Souza Silva
18
Darlan César Martins Torre
19
Gabrielle Cristine Braz de Barros
20
Alexandre Henrique Junior
21
Camila Cristina Dutra Leal
CIEP 398 Mário Lima São João de Meriti RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 6ª Turno: Manhã Turma: 602
Nome do Aluno
1 Alexandre Henrique A dos Santos Junior
2 Andressa dos Santos de Almeida
3 Carla Silva de Souza
4 Cíntia da Silva Antunes
5 Cristiano Henrique da Silva
6 Daiane Cristina Santana Rodrigues
7 Douglas Silva Saturnino Ribeiro
8 Felipe Fonseca Werneck da Silva
9 Jefferson Luis de Azevedo Castro
10
Jonathan de Melo Romualdo
11
Josiele da Costa Rocha
12
Luan Valeriano Barboza
13
Lucas Cordeiro Barros
14
Marcos Vinicius Bastos de Souza
15
Michael Barbosa de Lima
16
Natani Nascimento Cláudio Franco
17
Patrícia Pereira Maciel Patrick da Silva Moura
18
Paulo Alexandre Silva dos Santos Junior
19
Rafael dos Santos Farias
20
Renan de Oliveira Maria
21
Renan Weisskeimer Rebouças
22
Ricardo dos Santos Carvalho
23
Richard Rosa Mendonça
24
Tiago Ribeiro da Silva
25
Wallace da Silva de Andrade
26
Wander da Silva de Andrade
27
Wendel Cardozo de Souza
28
Caroline dos Santos Silveira
CIEP 398 Mário Lima São João de Meriti RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª Turno: Manhã Turma: 701
Nome do Aluno
1 Alanderson do Nascimento Vieira
2 Ana Beatriz Pacheco Ferreira
3 Anderson Carvalho Nunes da Silva
4 Ariana Barbosa Coutinho
5 Brendon Henriques Velloso
6 Bruno da Silva Maciel
7 Caio Valério Rodrigues
8 Cláudio Marcos Cunha da Silva
9 Daiane Nascimento Louzada
10
Daniela Silva Santos
11
Davidson Gonçalves Mendes
12
Douglas Batista Camilo
13
Eliene Dutra Ferreira
14
Elismara dos Santos Carvalho
15
Gabriel da Silveira Santos
16
Jéssica da Silva Antunes
17
João Lucas Lopes Cabral de Oliveira
18
Jonatas da silva Conceição
19
Larissa da Silva
20
Luana Machado Cardoso
21
Marcos Vinicius Silva Souza
22
Marlon de Andrade Machado
23
Pámela Cristine Cesário Pires
24
Paola Caroline Ferrari Ricardo
25
Paula Daniela Martins Franco
26
Paula Maria dos Reis Machado
27
Priscila de Oliveira M. Batista
28
Raiza Cabral Marques Caldas
29
Roger Machado Fonseca
30
Rosana Sodré da Luz
31
Suelen Izidoro Frederico
32
Tatiana Marisa da Cruz
33
Thais Drumond Ferreira
34
Wladimir Teles Dantas
35
Daniel Carvalho Couto
36
Ana Carolina Ramos Silva
37
Alessandra Lopes de Oliveira
CIEP 398 Mário Lima São João de Meriti RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 7ª Turno: Manhã Turma: 702
Nome do Aluno
1 Aldo Herculano da Costa Junior
2 Alessandra Lopes de Oliveira
3 Aníbal Lucas Tinoco dos Santos
4 Bruno Araújo de Souza
5 Diego Vieira Martins
6 Edjane Furtado da Silva
7 Emerson da Silva Celestino
8 Gisele Cristina Correia Freitas
9 Isaac dos Santos da Silva
10
Izabela França Oliveira
11
Jandira Cristina M. Pereira
12
Jéssica Lemos Sodré
13
João Vitor Barros Lopes
14
Joelma Conceição dos Prazeres
15
Josué da Silva Conceição
16
Lidiane Pirangi
17
Luiz Fernando Santos Costa
18
Marcos Vinicius Araújo de Souza
19
Roberto Rodrigues Duarte
20
Robson da Lima Silva
21
Taiane de Oliveira Mattos
22
Douglas Athayde de Almeida
23
Rosana Sodré da Luz
CIEP 398 Mário Lima São João de Meriti RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 8ª Turno: Manhã Turma: 801
Nome do Aluno
1 Alan Luiz da Silva Souza
2 Amanda Soares de Almeida
3 Ana Beatriz de Albuquerque
4 André William Sindra Porto
5 Bianca Torres Braga
6 Carlos Renato Cardoso Lemos
7 Darlene de Paula Barbosa
8 Davidson dos Reis Oliveira
9 Diana Rodrigues de Lima
10
Felipe Silva dos Santos
11
Gabriel Jordão Paula
12
Henrique Silva Santos
13
Jaiana de Souza Falcão
14
Janaina Alves Valladares
15
Jéferson Falcão de Souza
16
Jéssica Bastos de Souza
17
Jéssica de Araújo Rocha
18
Jonathan de Freitas Ferreira
19
Jorge de Carvalho Junior
20
Juliana Reis Santos
21
Lais Assis Mendes
22
Márcia Roberta Mesquita Duarte
23
Marcos Antonio de Almeida Junior
24
Mathews Sindra Porto
25
Pablo Jorge Dono Teixeira
26
Pámela Siqueira de Brito
27
Raiza de Oliveira Gonçalves
28
Raphael Radaeli da Silva
29
Renata Cecília dos Santos
30
Ricardo Valentim de Lima
31
Roberta Almeida Campelo
32
Simone Nogueira dos Santos
33
Thais dos Santos Veras
34
Vanessa Caroline Franco França
35
Vanessa da Costa Andrade
36
Walfran dos Santos de Freitas
37
Wallace Barboza de Oliveira
38
Tatiana Muniz da Silva
39
Anna Roberta da Silva
40
Thiago Felipe Cerqueira dos Santos
41
Danilo Augusto Ferreira Barros
CIEP 398 Mário Lima São João de Meriti RJ
Diário de Aluno
Curso: Ensino Fundamental Série: 8ª Turno: Manhã Turma: 802
Nome do Aluno
1 Alex Pinto Menezes
2 Aslan Meirelles Soares
3 Carina Souza da Silva
4 Carlos Henrique dos Santos Gonzaga
5 Carlos Pereira dos Santos
6 Daiana Bezerra do Prado
7 Débora Carvalho Couto
8 Édipo Silva de Oliveira
9 Felipe do Nascimento Louzada
10
Flavio dos Santos Gonzaga
11
Ingrid Nunes Evangelista da Silva
12
Janete Cristina S. T. de Aquino
13
Jonatas Rodrigues do Couto
14
Laurilene Fernanda dos Santos
15
Leandro Costa da Silva
16
Tatiana Muniz da Silva
17
Tatiane da Costa Barcelos
18
Thais Honório de Souza
19
Thiago da Costa Augusta
20
Luciano Borges dos Santos
21
Andreli William Cole
22
Queliane de Jesus Santos
23
Tulani dos Santos
24
Alan Patric Frei de Paula
25
Thiago Coelho da Silva
26
Jussara Cristina Sousa
Escola Humberto Campos Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Fundamental Turno: Manhã
Nome do Aluno
1 Alexandre Teodoro Baia
2 Ariane Souza da Silva
3 Carina Santos da Rocha
4 Daniel Pedro Firmino Junior
5 Deyveson Davi
6 Diana Cavalcante
7 Esthephany José Ferreira
8 Fabiola Salomão Maciel
9 Francielen Santos Goulart
10
Giovana Conceição Frederico
11
José Henrique Correia da Silva
12
Julia correia da Silva
13
Lorrani Barboza
14
Lucas Rodrigues Perrut
15
Pámela Marcolina
16
Paulo César do Nascimento
17
Ruan Porto Meireles
18
Sebastião Vinicius do Amaral
19
Vitor Hugo Santos da Cruz
Escola Humberto Campos Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Fundamental Turno: Manhã
Nome do Aluno
1 Alexsandro Palmeira de Melo
2 Bruno da Silva Afonso
3 Carlos Eduardo Leão Araújo
4 Gabrielle Macedo Batista
5 George Luis Silva Santos
6 Josiane Lucia da Silva
7 Juliana Cristina Pereira de Souza
8 Juliana do Nascimento da Silva
9 Kayron Bruno Pessoa Araújo
10
Klicia Santos Sant’anna
11
Leandro do Amaral de Souza
12
Lorens Lorosa de Andrade
13
Lucas Bezerra
14
Lucas Marques Frazão
15
Mariana Bartolomeu Bandeira
16
Mylena Raiff Maciel
17
Rayane Malta Petrinierre Garcia
18
Sergio Vinicius Jesus de Lima
19
Vivian Duarte da Silva
Escola Humberto Campos Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Fundamental Turno: Manhã
Nome do Aluno
1 Bruno de Oliveira Braz
2 Caryne dos Santos da Rocha
3 Cleiton de Moura de Araújo
4 Daniel Oliveira Silva
5 Dener Duarte da Silva
6 Douglas Jose do Nascimento
7 Douglas Roberto Mariano Severiano
8 Edmilson Marques de Araújo
9 Estephany Sâmara Pereira Silva
10
Fabrício Alberto Amaral de Oliveira
11
Gustavo Frederico dos Santos
12
Hyla Caroline do Rosário Lima da Silva
13
Yago Cristian Berlamino de Souza
14
Jhulia Gomes da Silva
15
João Pedro Oliveira Pacheco
16
Jonathan Correia de Oliveira
17
Juan Luiz da Silveira Clen
18
Juliana de Almeida de Assis
19
Lucas Wernek Ferreira
20
Luciene Gazeta de Souza Lima
21
Marcio Douglas da Silva
22
Marcio Junior Santos da costa
23
Marcos Vinicius Rosa Pinto
24
Renan Ribeiro Cabral
25
Rhuan Pinto Mesquita
26
Stephany Constante de Oliveira
27
Sumicley Ribeiro dos Santos
28
Victor Ladeira dos Santos
29
Victoria silva Braga
30
Wesley Mendes da Silva Porto
31
Wallace da Silva
32
Evellyn Ferreira Nunes
Escola Humberto Campos Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Fundamental Turno: Manhã
Nome do Aluno
1 Amanda do Nascimento Silva
2 Ana Beatriz Ferreira dos Santos
3 Ana Paula de Souza Antonio
4 Antonio Carlos da costa Salamoni
5 Aryson Cristian Belarmino de Souza
6 Diego da Silva Pereira
7 Emerson Oliveira Costa
8 Enya Jozias da Silva
9 Fabrício Santos da Rocha Oliveira
10
Gabriel André do N. da Silva
11
Giseli Marques Ferreira
12
João Victor Novaes Barbosa
13
Joice Jesus dos Santos
14
Larissa Costa de Oliveira
15
Larisse Vitória da Silva
16
Leandro Luis do N. dos Santos
17
Leone Silva de Oliveira
18
Lizandra Rodrigues Perrut
19
Lohana da Silveira T. Clem
20
Luana Teixeira Galvão
21
Luis Henrique Ramos de Matos
22
Luiz Carlos Dias Duarte
23
Luiz Gustavo de Andrade
24
Mateus Lasaro Florêncio
25
Neydiane Pinto Porto
26
Paulo Augusto O. da C. de Carvalho
27
Rafaela de Souza Pinto
28
Rafaelly Oliveira de Abreu
29
Reinaldo Viana Junior
30
Renata Frederico Bastos
31
Roberta Fahr Lofrano
32
Sergio Ricardo Ferreira
33
Taiane Cristina dos Santos Nunes
34
Taiana Cristina Barbosa Martins
35
Thamires Dutra da Silva
36
Thaynara Paula Santa Rita
37
Thiago Sant’na de Lima
38
Valdecir da Silva Ramos
39
Valesca Celes da Silva
40
Vinicius de Oliveira Dantas
41
Wallace Willian de Oliveira
42
William da Silva Leite
Escola Humberto Campos Duque de Caxias RJ
Diário de Aluno
Curso: Fundamental Turno: Manhã
Nome do Aluno
1 Amanda Barreto da Silva
2 Ana Gabriela Veríssimo Caetano
3 Ariane Prudêncio Fernandes
4 Bárbara Lopes de Albuquerque
5 Bianca da Silva de Oliveira
6 Bruno de Mello da Silva
7 Camila Bráulio da Silva
8 Carlos Henrique Medeiros Coelho
9 Caroline Santos de Paula
10
Elison Tavares Sodré
11
Geovane Costa Silva
12
Ingrid José Ferreira
13
Ingrid Ladeira dos Santos
14
Jeane Amanda da Silva
15
Jhonatan da Silva Machado
16
Josimar Nascimento da Silva
17
Kelli da Silva de Oliveira
18
Larissa Maria Gonçalves Teixeira
19
Liliane Belarmino da Silva
20
Lucas Mark de Paula de Carvalho
21
Lucas Marlon da Paixão Silva
22
Paulo André de Almeida de Assis
23
Rodolpho da Cruz Silva
24
Stéfani de Souza Costa Vieira
25
Tainara Cristina Costa Neves da Silva
26
Thiago Candido Gaiote
27
Uishinan Roger B. de Almeida
28
Vinicius Jesus de Morais
29
Wellerson Mendes da Silva Parto
30
Weslei Rodrigues de Oliveira
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