de pulgão nos dois tratamentos. Para a gaiola com parasitóides o número médio de
indíviduos de C. atlantica por muda foi de 26,56, sendo que as formas ápteras, ninfas e
alados representaram em média 4,19; 22,31 e 0,06 indivíduos, respectivamente. Para a
gaiola
testemunha o número médio de pulgão foi 21,25 índivíduos nas mudas de P. taeda,
sendo que as formas ápteras, ninfas e alados representaram em média 3,25; 17,94 e 0,06
índivíduos, respectivamente.
Na segunda avaliação o número de pulgões entre os tratamentos foi praticamente
idênticos, pois o número médio de C. atlantica nas mudas de
Pinus
foi de 95,13 para a
gaiola com presença de parasitóides e de 98,82 para a testemunha. Os resultados
evidenciam que o parasitóide
X. bifasciatus
conseguiu localizar o hospe
deiro nas condições
oferecidas na casa
-
de
-
vegetação.
Na terceira avaliação foi observada uma diminuição de 15% comparando-se o
número de pulgões na gaiola de testemunha e gaiola com parasitóide. Como as condições
oferecidas nos dois tratamentos foram uniformes, é possível que a redução no número de
pulgões tenha sido causada pelo parasitóide X. bifasciatus. Os resultados obtidos no
controle de X. bifasciatus foram superiores aos encontrados por Murphy & Völkl (1996),
que estudaram a dinâmica populacional d
e
D. leucopterus e potencial de controle biológico
de
Eulachunus
spp. em casa-
de
-vegetação. Foi observado que todos os instares do afídeo
são parasitados, porém, o parasitismo em média raramente excedeu 10%
independentemente da densidade do hospedeiro.
Na
quarta avaliação observou-se a diminuição dos pulgões nos dois tratamentos,
onde o número médio de pulgões no tratamento testemunha e com a presença de
parasitóides foi de 61,82 e 53,69 respectivamente. Neste período observou-se a ocorrência
de fungos contaminantes, pois as colônias já estavam estabelecidas e sem a presença de