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alteração significativa no tratamento farmacológico (F
(3,87)
= 7,46; P < 0,05) e sem alteração
da interação estímulo x tratamento farmacológico (F
(3,87)
= 0,26; P > 0,05); %TBA: sem
alteração significativa para o estímulo (F
(1,87)
= 0,007; P > 0,05), alteração significativa no
tratamento farmacológico (F
(3,87)
= 7,30; P < 0,05) e sem alteração da interação estímulo x
tratamento farmacológico (F
(3,87)
= 0,52; P > 0,05)] e EBF: sem alteração do estímulo (F
(1,87)
=
0,04; P > 0,05), alteração significativa no tratamento farmacológico (F
(3,87)
= 5,96; P < 0,05) e
sem alteração da interação estímulo x tratamento farmacológico (F
(3,87)
= 1,25; P > 0,05)],
quando comparados ao grupo SCHO.
Análises posteriores utilizando comparações múltiplas Teste de Duncan, mostraram
que o tratamento com MDZ nas doses de 1,0 e 2,0 mg/kg, aumentou a %EBA (P < 0,05) para
os camundongos dos grupos SCHO e CCHO, e aumentou a %TBA (P < 0,05) somente para
os camundongos do grupo SCHO. Enquanto que a dose de 0,5 mg/kg de MDZ não alterou os
índices de ansiedade (P > 0,05). Nenhum dos tratamentos com MDZ produziu alteração da
atividade locomotora (EBF) nos grupos SCHO e CCHO (P > 0,05), exceto a dose de 0,5
mg/kg de MDZ que aumentou as entradas nos braços fechados nos dois grupos SCHO e
CCHO.
A Figura 6 mostra o efeito das injeções de midazolam, sobre o comportamento de
camundongos expostos ao teste CE após passarem pelo modelo de TEPT. A ANOVA de duas
vias (Fator 1: estímulo e Fator 2: tratamento) revelou que os grupos que foram tratados com
MDZ apresentaram alteração das medidas de ansiedade [LF: alteração significativa para o
estímulo (F
(1,87)
= 47,78; P < 0,05), sem alteração significativa no tratamento (F
(3,87)
= 0,23; P
> 0,05) e alteração da interação estímulo x tratamento (F
(3,87
= 1,37; P > 0,05); TC: alteração
significativa para o estímulo (F
(1,87)
= 250,63; P < 0,05) e tratamento farmacológico (F
(3,87)
=
3,12; P < 0,05), sem alteração da interação estímulo x tratamento farmacológico (F
(3,87)
= 2,45;
P > 0,05)], quando comparados ao grupo SCHO.
Análises posteriores utilizando comparações múltiplas Teste de Duncan, mostraram
que os grupos que receberam choque nas patas durante o treinamento (CCHO) e foram
reexpostos durante as SL no LC da caixa, apresentaram aumento das LF (P < 0,05) e do TC
(P < 0,05), quando comparado ao grupo que não recebeu choque nas patas durante o
treinamento (SCHO), apenas para as doses de 0, 1,0 e 2,0 mg/kg. Apesar da ANOVA ter
mostrado diferença em relação ao tratamento farmacológico para TC, o post hoc não
confirmou este efeito (P > 0,05).