Figura 7.10. Dosagem Marshall – Densidade aparente versus teor de asfalto (3,5% de
fíler)....................................................................................................................105
Figura 7.11. Dosagem Marshall – Volume de vazios versus teor de asfalto (3,5% de
fíler)....................................................................................................................105
Figura 7.12. Dosagem Marshall – Vazios do agregado mineral versus teor de asfalto (3,5% de
fíler)....................................................................................................................106
Figura 7.13. Dosagem Marshall – Relação betume-vazios versus teor de asfalto (3,5% de
fíler)....................................................................................................................106
Figura 7.14. Dosagem Marshall – Estabilidade versus teor de asfalto (3,5% de
fíler)....................................................................................................................106
Figura 7.15. Dosagem Marshall – Fluência versus teor de asfalto (3,5% de
fíler)....................................................................................................................107
Figura 7.16. Dosagem Marshall – Densidade aparente versus teor de asfalto (6,0% de
fíler)....................................................................................................................108
Figura 7.17. Dosagem Marshall – Volume de vazios versus teor de asfalto (6,0% de
fíler)....................................................................................................................108
Figura 7.18. Dosagem Marshall – Vazios do agregado mineral versus teor de asfalto (6,0% de
fíler)....................................................................................................................108
Figura 7.19. Dosagem Marshall – Relação betume-vazios versus teor de asfalto (6,0% de
fíler)....................................................................................................................109
Figura 7.20. Dosagem Marshall – Estabilidade versus teor de asfalto (6,0% de
fíler)....................................................................................................................109
Figura 7.21. Dosagem Marshall – Fluência versus teor de asfalto (6,0% de
fíler)....................................................................................................................109
Figura 7.22. Variação da resistência tração em função da quantidade e do tipo de
fíler.....................................................................................................................113
Figura 7.23: Variação do módulo de resiliência em função da quantidade e tipo de
fíler.....................................................................................................................115
Figura 7.24. Relação MR/RT em função da quantidade e do tipo de fíler.............................116
Figura 7.25. Número de ciclos em função da diferença de tensões em corpos-de-prova
contendo 3,5% de fíler mineral..........................................................................117
Figura 7.26. Número de ciclos em função da deformação resiliente em corpos-de-prova
contendo 3,5% de fíler mineral..........................................................................118
Figura 7.27. Número de ciclos em função da diferença de tensões em corpos-de-prova
contendo 6,0% de fíler mineral..........................................................................119
Figura 7.28. Número de ciclos em função da deformação resiliente em corpos-de-prova
contendo 6,0% de fíler mineral..........................................................................119
Figura 7.29. Número de ciclos em função da diferença de tensões em corpos-de-prova
contendo 3,5% de resíduo..................................................................................120
Figura 7.30. Número de ciclos em função da deformação resiliente em corpos-de-prova
contendo 3,5% de resíduo..................................................................................121
Figura 7.31. Número de ciclos em função da diferença de tensões em corpos-de-prova
contendo 6,0% de resíduo.................................................................................122
Figura 7.32. Número de ciclos em função da deformação resiliente em corpos-de-prova
contendo 6,0% de resíduo..................................................................................122
Figura 7.33. Número de ciclos em função da diferença de tensões para corpos-de-prova
contendo diferentes quantidades e tipos de fíler................................................123
Figura 7.34. Número de ciclos em função da deformação resiliente para corpos-de-prova
contendo diferentes quantidades e tipos de fíler................................................124
Figura 7.35. Valores de resistência a tração retida (RTR) das misturas.................................125
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