v
À Joana Santana, Maria João Pereira e João Tiago Marques, da Universidade de Lisboa,
pela ajuda imprescindível nas análises de vocalização.
À Graciete Rolim, bibliotecária do IDSM, não somente pela amizade, mas também por
ter quebrado inúmeros galhos pra mim. Valeu Graci!
Aos assistentes de campo que trabalharam comigo na Reserva Mamirauá, Sidnei, Jairo,
Maciel, Júlio, Francinei (Preto) e Bernazildo, por tanto me auxiliarem e me ensinarem
sobre a Floresta e os macacos. Sem vocês esse trabalho não existiria!
Aos meus amigos de Belém: Áderson, Cleuton, Elinete, Hermes, Itany, Jerriane
(Raulzito), Juliana, Marco Antônio, Magno, Maya, Marcelo, Rogério (Sal), Stephenson
e Waldima, por tornarem todos os momentos lúdicos mais alegres e divertidos.
Aos meus amigos macaqueiros do IDSM, especialmente Sandro, Carolzinha, Ellen,
Thiago, Teresa, Graciete, Gabriela, Paulo Henrique, Kuka, Dani Ariranha, Maria, Gil,
Tatiana, Alexandre, Rosana, Miriam, Michele, Daíza e Rafael (macaco urbano!), por
todos os maravilhosos momentos que passamos e ainda passaremos juntos.
Aos meus amigos de Tefé: Laura, Ralf, Cris, Márcia, Dona Maria e tantos outros! A
vida com vocês foi muito mais intensa, divertida e alegre! Valeu “merrrrrmo”!
Aos meus ex-orientadores, Dr. Júlio César Bicca-Marques e Dra. Karen Strier, pelas
oportunidades, vivências e experiências proporcionadas a mim.
A todas as gerações do Programa Macacos Urbanos, da UFRGS, por ter sido tão
fundamental para minha formação como pessoa e bióloga.
Aos colegas primatólogos que me enviaram diversos artigos: Rogério Grasseto,
Waldney Pereira e Maíra Benchimol. Valeu mesmo, galera!
A todos os meus amigos de Porto Alegre que sempre me deram muita força e me
recebiam com muita alegria quando voltava pra casa. Em especial à Graziela e à Luiza,
por terem vindo até Tefé!!!!!!! Amo vocês!
Ao Mario, que esteve ao meu lado durante boa parte deste trabalho, me dando forças e
me ajudando a descontrair. Valeu por tudo!
Ao meu irmão Leonardo e minha nonna Luigia, por me apoiarem e por sempre tentarem
entender o porquê resolvi estudar e trabalhar na Amazônia.
Aos meus pais, meu “porto seguro”, Ana Maria e Danilo, por todo o tipo de apoio
concedido a mim desde o dia que saí de Porto Alegre, por acreditarem em mim e por
sempre apoiarem todas as minhas decisões, SEMPRE!
Aos macacos-de-cheiro da Reserva Mamirauá, por terem proporcionado a mim os
momentos mais bonitos e mágicos na Amazônia. TUDO VALEU A PENA!