vii
Figura 4.2. Esquema das duas regiões do escoamento, com a indicação da região onde
se aplica DFC.......................................................................................................... 60
Figura 4.3. Malha de discretização aplicada para a simulação no interior do leito........ 62
Figura 5.1. Resultados experimentais de SCHWARTZ e SMITH (1953) em função do
adimensional D/Dp (D=0,1022 m, u
m
=0,308 m/s, L=0,58 m). .............................. 74
Figura 5.2. Resultados experimentais de MORALES, et al (1951) em função do
comprimento do leito (D=0,0508 m, u
m
=0,5334 m/s, D/Dp=15,97)...................... 75
Figura 5.3. Perfil de porosidade radial obtido a partir do modelo de MULLER (1992),
com D/Dp=13,35. .................................................................................................. 77
Figura 5.4. Perfil de porosidade radial obtido a partir do modelo de MULLER (1992),
com D/Dp=8,34. .................................................................................................... 77
Figura 5.5. Perfil de porosidade radial gerado com o modelo de HAIDEEGER et al.
(1989) e D/Dp=13,35............................................................................................. 78
Figura 5.6. Perfil de porosidade radial gerado com o modelo de HAIDEEGER et al.
(1989) e D/Dp=8,34............................................................................................... 78
Figura 5.7. Comparação entre os perfis de velocidade simulados para o interior do leito
utilizando a viscosidade efetiva de BEY e EINGENBERGER (1997) e a
viscosidade do ar (D=0,1022 m, D/Dp = 25,76)..................................................... 80
Figura 5.8. Comparação entre os perfis de velocidade simulados para o interior do leito
utilizando a viscosidade efetiva de BEY e EINGENBERGER (1997) e a
viscosidade do ar (D=0,1022 m, D/Dp=16,10)....................................................... 80
Figura 5.9. Comparação entre os perfis de velocidade simulados para o interior do leito
utilizando a viscosidade efetiva de BEY e EINGENBERGER (1997) e a
viscosidade do ar (D=0,078 m, D/Dp = 19,65)....................................................... 81
Figura 5.10. Comparação entre os perfis de velocidade simulados para o interior do leito
utilizando a viscosidade efetiva de BEY e EINGENBERGER (1997) e a
viscosidade do ar (D=0,078 m, D/Dp = 12,28)....................................................... 81
Figura 5.11. Ilustração de como as oscilações na velocidade de escoamento aumentam
com a diminuição do diâmetro da partícula para leitos de mesmo diâmetro.......... 83
Figura 5.12. Ilustração do comportamento da velocidade em função da posição radial
para diferentes posições axiais na região de saída do leito fixo (Re=100,
D=0,01022 m, Dp=0,00397 m)............................................................................... 85