Aspectos ecológicos e sociais da doença de Chagas no município de Uberlândia, Minas Gerais – Brasil
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sangue e pelo combate ao vetor, o que levou o país a receber, no ano 2000, a certificação,
pela OMS, de área livre de transmissão vetorial da doença de Chagas.
A pesar de la condición de endemismo de la enfermedad de Chagas en nuestro
país, tanto la presentación de casos como la seropositividad a T cruzi en
humanos, ha ido disminuyendo en los últimos años. Múltiples programas desde
principios de este siglo, se han implementado para controlar esta enfermedad. El
último de ellos, impulsado por la OMS desde 1991 en toda Latinoamérica, ha
dado buenos resultados en nuestro país. Así, al año 1995, se conocían
prevalencias de 16,7% en los sectores rurales-periurbanos y 1,9% en los
urbanos, mientras que porcentajes anteriores llegaban al 19% como promedio
nacional con cifras de 24,3% para la III región y 41,2% para la IV región.
Producto de este programa, en el año 2000 Chile entró a la categoría de libre de
la transmisión vectorial de la enfermedad de Chagas (ACUÑA, 2002, p.2).
No Paraguai, como em grande parte dos países latino-americanos, a doença de
Chagas é considerada um problema de saúde pública. No final da década de 1970, o índice
de infestação tratomínea era de quase 40%. Estimativas feitas no final da década de 1990
apontavam o surgimento de, aproximadamente, 15.000 novos casos da doença, por ano. No
início do ano 2000, a soroprevalência, em doadores de sangue, da doença de Chagas, era,
em média, de 5,3%. Segundo dados do Ministério de Saúde Pública desse país, o controle
do vetor da doença, no espaço rural, é de extrema complexidade, devido, principalmente,
às precárias condições de moradias existentes.
Em el Paraguay el 57% de la población vive en áreas rurales del país y según
datos del último censo las viviendas rurales están predominantemente
construidas de barra (42,1%), poseen techos de paja (75,5%) y piso e tierra
(80,1%). Los insectos triatominos infestan y se crían en las rendijas de las
paredes de adobe e estaqueo, entre las tablas de madera y los techos de paja […]
(ARIAS, 2002, p.272).
Em relação às áreas indígenas, um levantamento feito pelo Programa de Controle
da Doença de Chagas, no Paraguai, em 2000, encontrou 877 casas infestadas por
triatomíneos, sendo que o resultado das análises indicaram que, em 423 destas, os
triatomíneos estavam contaminados pelo Trypanosoma cruzi.
Na Colômbia, segundo Guhl (2004), existem, aproximadamente, 1,3 milhões
infectados, estando em situação de risco de infecção 3 milhões de pessoas. A
soroprevalência, a nível nacional, é de 2,1%, sendo que as regiões que apresentam maiores
taxas de endemia são: Arauca, Boyacá, Cundinamarca, Santander, Norte de Santander,
Casanare y Meta. No ano de 2004, no município de Nunchía, foram examinadas cerca de
200 crianças, sendo que, em 70 destas, foi verficada a presença do Trypanosoma cruzi.