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AGRADECIMENTOS
“A felicidade é um susto. Chega na calada da noite, na fala do dia, no improviso
das horas. Felicidade é animal arisco. Tem que ser admirada à distância porque não
aceita a jaula que preparamos para ela. Vê-la solta e livre, no campo, correndo com sua
velocidade tão elegante é uma sublime forma de possuí-la. Felicidade é chuva que cai
na madrugada, quando dormimos. O que vemos é a terra agradecida.
Felicidade é coisa que não tem nome. É silêncio que perpassa os dias tornando-os
mais belos e falantes. Felicidade é carinho de mãe em situação de desespero. É olhar
de amigo em horas de abandono.
Felicidade é palavra pouca que diz muito. É frase dita na hora certa e que vale por
livros inteiros.
Eu busco a frase de cada dia, o recado de Deus escrito na minha geladeira...
O que quero é o olhar de Jesus refletido no olhar de quem amo. Isso sim é felicidade
sem medidas. O café quente na tarde fria, a conversa tão cheia de humor, o choro de
vez em quando. Felicidades pequenas...
A felicidade é coisa sem jeito, mas com ela eu me ajeito. Não forço para que seja como
quero, apenas acolho sua chegada, quando menos espero. E então sorrio...”.
(texto de Pe. Fábio de Melo)
Como dizia Albert Eisntein, no meio da dificuldade reside a oportunidade. E fazer
uma tese é uma dificuldade porque além de toda a problemática, e como diria Leo
Morita, sofrimento que o ato em si já implica não se deve esquecer que a ciência é feita
por pessoas aparentemente normais, segundo João Ricardo. Mas apesar de tudo, foi
uma boa oportunidade para conhecer e reconhecer meus verdadeiros objetivos na vida,
meus verdadeiros amigos e companheiros, pois estes estiveram ao meu lado tanto no
“rise” quanto no “fall”.
Sendo assim, eu gostaria de agradecer primeiramente a Deus, meu pai superior
que me permitiu chegar até aqui e me deu de presente a companhia de pessoas
maravilhosas.
Gostaria também de agradecer a minha família, minha mãe Marlene, forte como
uma leoa, protegendo-me em todos os momentos e me levando comida, porque comer
definitivamente não é minha atividade predileta. Meu pai Onair, que sempre me mostrou
que devo defender minhas idéias mesmo que seja para argumentar a favor do
Flamengo. Meu irmão Leonardo, gênio na informática, ajudando-me a ter calma, dar