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LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Valores de DL
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(oral, ratos), mg/kg, para alguns pesticidas (Worthing, 1979).....................26
Tabela 2: Culturas onde o uso de paration metílico é permitido no Brasil, com suas respectivas formas
de aplicação, LMR e intervalo de segurança..................................................................................27
Tabela 3: População mundial (FAO – Food and Agriculture Organization of the United Nations –
www.fao.org – 01/2005) e brasileira (Brasil, 2002).........................................................................28
Tabela 4: Ranking mundial de consumo de agrotóxicos (SINDAG - www.sindag.com.br – dados
25/02/2003) .....................................................................................................................................29
Tabela 5: Faixa de concentração e concentração média de alguns pesticidas detectados em amostras
de águas de rios portugueses - total de 43 - (Azevedo e colaboradores, 2000) - e brasileiro - Rio
Paraíba do Sul/RJ (Azevedo e colaboradores, 2004). ...................................................................31
Tabela 6: Dados de entrada necessários para o modelo de equilíbrio de partição de compostos
orgânicos no ambiente, nível I (versão 3.00)..................................................................................33
Tabela 7: Alguns parâmetros físico-químicos do DDT e do PM e a quantidade aplicada, para inserção
de dados no modelo de equilíbrio de partição de compostos orgânicos no ambiente, nível I
(versão 3.00) ...................................................................................................................................34
Tabela 8: Alguns dados sobre as características do ambiente padrão existente no programa de
partição nível I versão 3.00 – “EQC - standard environment” ........................................................34
Tabela 9: Parâmetros cromatográficos utilizados para realização das análises (Exp. 1 e 2) ...............48
Tabela 10: Dados referentes a algumas curvas analíticas preparadas ao longo do trabalho. Curvas 1
e 2: Soluções de PM padrão em acetato de etila injetadas diretamente no sistema CG/EM;
Curvas 3, 4 e 5: Soluções aquosas, com e sem AHS, de PM formulado injetadas após processo
de extração e concentração............................................................................................................50
Tabela 11: Constante de velocidade e tempo de meia-vida (cinética de 1ª ordem) da hidrólise em
solução aquosa (água ultra-pura) do paration metílico em diferentes temperaturas .....................54
Tabela 12 : Dados referentes à exposição das amostras à radiação solar de alguns trabalhos
presentes na literatura ....................................................................................................................56
Tabela 13: Comparação entre a transmitância dos tubos de borossilicato utilizados no presente
trabalho (T
tb1
) e nos experimentos realizados por Vialaton e Richard (T
tb2
) em determinados
comprimentos de onda....................................................................................................................60
Tabela 14: Média das temperaturas máximas, mínimas e da radiação e soma da precipitação dos dias
em que foi realizado o experimento 1.............................................................................................60
Tabela 15: Dados iniciais e cinéticos para a degradação do PM no experimento 1, considerando-se
uma reação de primeira ordem.......................................................................................................61
Tabela 16: Média das temperaturas máximas, mínimas e da radiação e soma da precipitação dos dias
que foram realizados o experimento 2............................................................................................72
Tabela 17: Dados iniciais e cinéticos para a degradação do PM no experimento 1 e 2, considerando-
se reações de primeira ordem ........................................................................................................73
Tabela 18: Abundância relativa (AR) de isótopos de elementos presentes nas estruturas dos
compostos propostos ......................................................................................................................79
Tabela 19: Intensidade relativa de alguns fragmentos para o espectro de massas do composto 1
(figura 15 – COM1; página 66) .......................................................................................................79
Tabela 20: Intensidade relativa de alguns fragmentos para o espectro de massas do composto 2
(figura 15 - COM2; página 66) ........................................................................................................81
Tabela 21: Intensidade relativa de alguns fragmentos para o espectro de massas do composto 3
(figura 15 – COM3; página 66) .......................................................................................................83
Tabela 22: Intensidade relativa de alguns fragmentos para o espectro de massas do composto 4
(figura 16 – COM4; página 67) .......................................................................................................84