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A
A
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Figura 1 – Imagens para os comandos mostradas pelo software KS300 para determinação da
deposição de colágeno no parênquima hepático. (A) Digitalização da imagem; (B)
Seleção dos pixels das fibras colágenas; (C) Obtenção da imagem binária para
posterior obtenção da área correspondente ao colágeno; (D) Imagem da área
correspondente ao colágeno..........................................................................................
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Figura 2: Fígado de cão sintomático naturalmente infectado com Leishmania (Leishmania)
chagasi (órgão fixado em formol 10%) Observar superfície irregular caracterizada
por lesões de coloração escura após fixação, mas que anteriormente eram
brancacentas a fresco (setas brancas). Essas lesões são distribuídas difusamente
em todos os lobos, de tamanhos e formas variados, e por vezes promovendo áreas
de depressões na superfície. .........................................................................................
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Figura 3A-F: Cortes histológicos parafinados de fígado de cães naturalmente infectados com L.
(L) chagasi. A e B – Cão assintomático. (A)- Espaço portal com infiltrado celular de
plasmócitos (setas), linfócitos e macrófagos. Notar hepatócitos em degeneração
hidrópica (cabeça de seta). Congestão sinusoidal pode ser observada (CS). , e em
(B) Observar formas amastigotas de Leishmania nos macrófagos (seta larga) e
hepatócitos vacuolizados (células baloniformes) (cabeças de seta). (C) Cão
sintomático. Granuloma intralobular contendo macrófagos (células epitelióides)
(setas largas), plasmócitos e linfócitos (seta pequena). Hepatócitos com
degeneração hidrópica (cabeça de seta). (D,E)- Cão assintomático. (D) Presença de
granuloma intralobular contendo células epitelióides com núcleos alongados ou ovais
(seta larga), linfócitos (seta pequena) e plasmócitos (cabeça de seta), e em (E)
mesmo campo mostrando amastigotas no interior dos macrófagos dos granulomas
(setas). (F)- Cão sintomático: Notar no campo, células de Kupffer intensamente
parasitadas (setas largas). DB- ducto biliar; LV-vaso linfático; VP- veia porta; S-
sinusóide; ES-esteatose; C: congestão. A,C,D-H&E; B,E,F- Estreptoavidina-
peroxidase. Todas as barras =16µm..............................................................................
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Figura 4A-F: Cortes histológicos parafinados de fígado de cães controle e cães naturalmente
infectados com Leishmania (Leishmania) chagasi. (A) Cão controle. Observar
delicada trama de fibras colágenas (reticulares) intralobulares delineando os
sinusóides (setas). (B) Cão sintomático. Observar fibras colágenas intralobulares
com espessamento marcante (setas). (C,D) Cão assintomático. (C) Notar fibras
reticulares espessadas partindo do espaço porta em direção ao lóbulo evidenciando
os sinusóides. (D) Detalhe da figura anterior mostrando fibras reticulares espessadas
ressaltando os sinusóides. (E) Cão assintomático: Granuloma intralobular (seta)
mostrando raras fibras colágenas no seu interior (cabeças de seta). (F) Cão
sintomático: Observar um notável espessamento das fibras colágenas e por vezes
com enclausuramento de uma única célula (hepatócito) (setas brancas).
Hematoxilina-Eosina. (VP) Veia Porta; (DB) Ducto Biliar; (S) Sinusóides. Prata
Amoniacal de Gomori. Barras (A,B,D,E e F) = 16µm e em (C) = 32µm. .......................
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Figura 5A-F – Cortes congelados de fígado de cães controle e naturalmente infectados com
Leishmania chagasi. (A,B) Cão Controle: Expressão da laminina em células de
estruturas da região portal (setas). (C,D): Cão Assintomático: (C) Presença de
laminina nas estruturas vasculares e em (D) granuloma com poucas células
positivas para laminina (setas). (E,F): Cão Sintomático: Presença de marcação nos
sinusóides (setas) de forma difusa. No canto direito inferior observar um granuloma
sem marcação com amastigotas (seta), e em (F) Notar forte marcação da laminina
nos sinusóides. Estrepto-avidina-peroxidase. Todas as Barras = 50 µm......................
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Figura 6A-C: Cortes histológicos congelados de fígado de cães controle e de cães naturalmente
infectados com Leishmania (Leishmania) chagasi: (A) Cão Controle:Presença
discreta de fibronectina no lóbulo hepático; (B) Cão assintomático: Marcação positiva
para fibronectina no lóbulo hepático. Observar no centro da figura forte marcação ao
redor de um ramo de um grande vaso portal; (C) Cão Sintomático: Marcação
exuberante e difusa no lóbulo hepático. Imunofluorescência para detecção de
fibronectina Todas as Barras 50=µm.........................................................................
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