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LISTA DE FIGURAS
Figura 2.1 Conceituação da vida útil das estruturas de concreto com relação à corrosão das
armaduras de TUUTI (1982).................................................................................. 21
Figura 2.2 Lei da evolução dos custos das intervenções, Lei de SITTER, (1984) apud
HELENE&FIGUEIREDO (2003).......................................................................... 24
Figura 2.3 Distribuição relativa à incidência das manifestações patológicas de concreto
Armado(HELENE &FIGUEIREDO, 2003)........................................................... 26
Figura 3.1 Intervalo dimensional de sólidos e poros em uma pasta endurecida (MEHTA &
MONTEIRO, 1994)................................................................................................ 36
Figura 3.2 Representação diagramática da zona de transição e da matriz da pasta de
cimento do concreto (MEHTA & MONTEIRO, 1994)..........................................
37
Figura 3.3 Diagrama de equilíbrio termodinâmico de Pourbaix. Potencial x pH para o
sistema H
2
O a 25
o
C(NEPOMUCENO, 1992)........................................................ 38
Figura 3.4 Célula simplificada de corrosão (PORRERO, 1975 APUD HELENE,
1986)....................................................................................................................... 40
Figura 3.5 Avanço do Processo de Carbonatação (CEB-BI 152, 1984).................................. 44
Figura 3.6 Grau de carbonatação em função da umidade relativa do ambiente
(VERBECK,1950 apud CANOVAS, 1988)......................................................... 46
Figura 3.7 Representação esquemática da carbonatação parcial do concreto, com poros
totalmente secos (BAKKER, 1988)........................................................................
46
Figura 3.8 Representação esquemática da carbonatação parcial do concreto saturado com
água(BAKKER, 1988)............................................................................................
46
Figura 3.9 Representação esquemática da carbonatação parcial do concreto com poros
parcialmente preenchidos com água (BAKKER, 1988)......................................... 48
Figura 3.10 Profundidade de carbonatação medida em cinco pontos diferentes dos corpos-
de-prova (AZEVEDO, 2001)..................................................................................
49
Figura 3.11 Influência do tipo de cimento e sua quantidade sobre a profundidade de
carbonatação (HO & LEWIS, 1987 apud FIGUEIREDO et al., 1993).................. 51
Figura 3.12 Influência da relação água-cimento sobre a profundidade de carbonatação para
um concreto com 350 kg por cm
2
de cimento e igual composição após três anos
(VENUAT, 1977 apud FIGUEIREDO et al. 1993)............................................... 51
Figura 3.13 Representação esquemática da carbonatação no interior de uma fissura
(CEB/BI 152, 1984)................................................................................................ 53
Figura 3.14 Representação esquemática da evolução da carbonatação com o tempo
(HELENE, 1993).................................................................................................... 54
Figura 3.15 Registro da profundidade carbonatada (CPC 18/RILEM, 1988 apud
FIGUEIREDO, 2005)............................................................................................. 57
Figura 4.1 Origens das manifestações patológicas com relação às etapas de produção e
uso das obras civis de concreto armado (HELENE & FIGUEIREDO, 2003)....... 59
Figura 4.2 Fluxograma de atuação para resolução de problemas patológicos (HELENE,
1988)....................................................................................................................... 62
Figura 4.3 Estrutura do método para resolução de problemas patológicos
(LICHTENSTEIN, 1985)....................................................................................... 63
Figura 4.4 Método de proteção direta da armadura (HELENE, 1997).................................... 64
Figura 4.5 Método de proteção indireta da armadura, aplicados no concreto ou na sua
superfície (HELENE, 1997)................................................................................... 65
Figura 4.6 Ações e fenômenos que devem ser considerados para reduzir os riscos de
falhas em uma intervenção (HELENE, 1997)........................................................ 66
Figura 4.7 Esquema de um sistema completo de reparo localizado (ANDRADE et al., 68