Figura 40. Interpretação magnética dos padrões de diferentes zonas e lineamentos NE-
SW do Rio Mata Cavalo, Minas Gerais, Brasil. FONTE: Machado e Penha, 1997...............
57
Figura 41. Anomalia magnética de intensidade total gerada por concentração de minerais
magnéticos em corpo ígneo intrusivo na região de Juquiá, Estado de São Paulo. Cortesia
de W. Shukowsky. Fonte: Decifrando a Terra (USP, 2000).........................................
57
Figura 42. Mapa de Campo Total reduzido ao pólo, da ilha de São Jorge, Açores.
Fonte: Correia et al, 2005......................................................................................................
58
Figura 43. Inversões de polaridade ou reversões do campo Geomagnético nos últimos 80
milhões de anos. FONTE: Decifrando a Terra (USP, 2000)...............................................
59
Figura 44. Gráfico da variação da intensidade do campo geomagnético total e sua
previsão até 2010. FONTE: Adaptado de Jacobs (1994)......................................................
59
Figura 45. Tempestade magnética no hemisfério norte, em julho de 2000. A coloração
vermelha indica alta atividade. FONTE: Drake, 2001..........................................................
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Figura 46. As explosões tipo X (devido ao formato de um X) e tipo bocal magnético.
FONTE: Adaptado de Drake, 2001.......................................................................................
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Figura 47. Fluxos de campo magméticos ao longo do tempo, coletados pelos satélite
Magsat e Oested. FONTE: Adaptado de Andrew Jackson. Nature (2003)...........................
61
Figura 48. Anomalias magnéticas e pontos de apagões. FONTE: Pinto et al (2003), no
Brasil em 13/12/2000.............................................................................................................
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Figura 49 . Variações do campo magnético em Vassouras(RJ). FONTE: Pinto et al
(2003), em Dez/2000, período da ocorrência de grandes apagões no Rio de Janeiro.........
63
Figura 50. Distribuição da energia elétrica no Brasil. FONTE: <www.aneel.gov.br> acesso
em 16/10/2006.......................................................................................................................
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Figura 51. Encanamentos são submetidos a pequenas correntes elétricas para evitar
corrosão, porém não estão imunes ao campo geomagnético terrestre, que altera a sua
durabilidade.FONTE: Adaptado de SPACEWEATHER,Canadá (2006)................................
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Figura 52 . Variações de campo magnético e respectivas variações de potencial sobre
tubulações. FONTE: Adaptado de SPACEWEATHER, Canadá, 2006.................................
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Figura 53. A Coroa Solar. Ciclos de 11 anos de atividades são detectados, interferindo
sobre o as condições climáticas da Terra. FONTE: Adaptado de Silva (2005)....................
67
Figura 54. Radiotelescópio e registros do ambiente espacial. FONTE: Observatório
Nacional (2006)...............................................................................................................
67
Figura 55. Alterações mais comuns do CMT sobre as comunicações. FONTE: Adaptado
de SPACEWEATHER CANADÁ (2006).............................................................................
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Figura 56. Interferências geomagnéticas sobre a ionosfera. Canadian Spatial Reference
System Active Control System. FONTE: Adaptado de SPACEWEATHER, 2006..............
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Figura 57. Variações do campo magnético local em Ottawa, Canadá, 1999. FONTE:
Adaptado de IES, 2006.........................................................................................................
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Figura 58. A magnetosfera e suas divisões. Um bombardeio de partículas pode atingir os
satélites em órbita. O cinturão de Van Allen só deixa entrar radiação pelos polos. FONTE:
UFRGS, 2006.......................................................................................................................
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Figura 59. Anomalias em satélite, exemplo do satélite GOES 7, em Janeiro de 1994.
FONTE: Adaptado de SPACEWEATHER(2006)...................................................................
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Figura 60. Magnetômetro Fluxgate do Instituto meteorológico dinamarquês, utilizado para
determinação da intensidade do campo magnético terrestre. FONTE:Texto do WMM,
2000.......................................................................................................................................
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