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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS
Ronan Cleber Contrera
ESTUDO DA TRATABILIDADE DE LIXIVIADOS DE ATERROS
SANITÁRIOS EM SISTEMA DE REATORES ANAERÓBIO E
AERÓBIO OPERADOS EM BATELADAS SEQÜENCIAIS E EM
UM FILTRO BIOLÓGICO ANAERÓBIO CONTÍNUO DE FLUXO
ASCENDENTE
São Carlos-SP
2008
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Ronan Cleber Contrera
ESTUDO DA TRATABILIDADE DE LIXIVIADOS DE
ATERROS SANITÁRIOS EM SISTEMA DE REATORES
ANAERÓBIO E AERÓBIO OPERADOS EM BATELADAS
SEQÜENCIAIS E EM UM FILTRO BIOLÓGICO
ANAERÓBIO CONTÍNUO DE FLUXO ASCENDENTE
Tese apresentada à Escola de Engenharia de São
Carlos da Universidade de São Paulo, como
parte dos requisitos para obtenção do Título de
Doutor em Hidráulica e Saneamento.
Orientador: Prof. Assoc. Valdir Schalch
São Carlos-SP
2008
iv
AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE
TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO,
PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.
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AGRADECIMENTOS
À Deus por tudo e pela vida;
À FAPESP pela bolsa de estudos (Processo no. 03/04812-8R) e pelo Auxílio-
Pesquisa (Processo no. 03/04602-3) concedidos;
Ao Professor Valdir Schalch pela orientação deste trabalho e pela grande amizade e
compreensão que sempre demonstrou;
Aos Professores Marcelo Zaiat, José Alberto Domingues Rodrigues e Eugênio Foresti,
por toda ajuda e contribuição, com muitas idéias e sugestões importantes para viabilização
deste trabalho;
À Prefeitura Municipal de São Carlos-SP, que através do Sr. Paulo Mancini, da
“Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia”, nos autorizou realizar
este trabalho no aterro sanitário de São Carlos;
Ao senhor “Meca” da Secretaria de Obras da Prefeitura Municipal de São Carlos, que
nos apoiou e viabilizou a instalação da rede elétrica no aterro sanitário.
À CPFL, que conseguiu incluir a eletrificação do local da pesquisa no “Programa Luz
Para Todos”, o que tornou possível a montagem deste experimento no aterro sanitário de São
Carlos.
À Vega Engenharia Ambiental, responsável pela coleta de resíduos e operação do
aterro, e aos senhores Marcelo e Osmar por toda ajuda e apoio à pesquisa;
Aos senhores Miguel, Marcelo e Silvério, motoristas e operadores de máquinas do
aterro, pela disposição demonstrada sempre que necessitei de ajuda;
À Katia, minha namorada, pela ajuda, paciência, amor, carinho e compreensão.
Aos meus grandes amigos: Luis Hamilton, Katt Regina, Jenny, Adriana, Arnaldo,
Tânia, Alexandre, Gabriel, Glauce e tantos outros que sempre me deram muita força.
Aos técnicos de laboratório: Paulo, Júlio, Juliana, Natália, Cidinha, Professora Beth,
Janja, Eloísa e Wagner;
Ao Professor Jairo, Prefeito do Campus da USP de São Carlos pela porta e pelas
janelas cedidas à pesquisa;
A todos os funcionários e professores do Departamento de Hidráulica e Saneamento e
da Escola de Engenharia de São Carlos – USP.
x
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xi
19
Filho, realiza teus trabalhos com mansidão e serás amado mais do
que um homem generoso.
20
Na medida em que fores grande, deverás praticar a humildade, e
assim encontrarás graça diante do Senhor. Muitos são os altaneiros e
ilustres, mas é aos humildes que ele revela seus mistérios.
21
Pois é
grande o poder do Senhor, mas ele é glorificado pelos humildes.
30
Para o mal do orgulhoso não existe remédio, pois uma planta de
pecado está enraizada nele, e ele não compreende.
31
O homem inteligente reflete sobre as palavras dos sábios e com
ouvido atento deseja a Sabedoria.
(Eclo 3,19-21.30-31)
12
A Sabedoria é resplandecente e sempre viçosa. Ela é facilmente
contemplada por aqueles que a amam e é encontrada por aqueles que
a procuram.
13
Ela até se antecipa, dando-se a conhecer aos que a desejam.
14
Quem por ela madruga não se cansará, pois a encontrará sentada à
sua porta.
15
Meditar sobre ela é a perfeição da prudência; e quem ficar acordado
por causa dela, em breve há de viver despreocupado.
16
Pois ela mesma sai à procura dos que a merecem, cheia de bondade,
aparece-lhes nas estradas e vai ao seu encontro em todos os seus
projetos.
(Sb 6,12-16)
xii
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xiii
RESUMO
Contrera, R.C. (2008) Estudo da tratabilidade de lixiviados de aterros sanitários em sistema de
reatores anaeróbio e aeróbio operados em bateladas seqüenciais e em um filtro biológico
anaeróbio contínuo de fluxo ascendente. São Carlos-SP, 2008. Tese de Doutorado Escola de
Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.
Este trabalho avaliou a tratabilidade dos lixiviados do aterro sanitário de São Carlos-SP, utilizando-se
reatores biológicos. O experimento foi conduzido à temperatura ambiente, em uma unidade piloto
construída no aterro sanitário de São Carlos-SP. Inicialmente foram testados e comparados dois tipos
de reatores anaeróbios, cada um com volume total de 1.200 L e ambos providos de agitação mecânica,
diferenciando-se pelo tipo de imobilização da biomassa, sendo o primeiro com biomassa auto-
imobilizada (ASBR) e o segundo com biomassa imobilizada em espuma de poliuretano (ASBBR). Um
filtro biológico anaeróbio contínuo de fluxo ascendente de aproximadamente 120 L também foi
avaliado. Além do pré-tratamento anaeróbio, foi avaliado também o pós-tratamento, que consistiu em
um sistema de lodos ativados em batelada seqüencial de aproximadamente 180 L. O ASBR, inoculado
com lodo granular de reator UASB, apresentou-se ineficiente, com problemas de desagregação e
sedimentação da biomassa. O ASBBR, inoculado com lodo proveniente do fundo de uma lagoa de
lixiviados, ao final de sua adaptação, apresentou eficiências superiores a 70%, em termos de remoção
de DQO, utilizando-se lixiviado sem diluição, com DQO afluente da ordem de 11.000 mg.L
-1
, relação
AVT/DQO aproximadamente igual a 0,6 e tempo de reação igual a 7 dias. Verificou-se que a
biodegradabilidade anaeróbia dos lixiviados está diretamente relacionada à relação AVT/DQO, e que
para relações AVT/DQO
Total
inferiores a 0,25, a biodegradabilidade é baixa, para relações entre 0,25 e
0,40 é média, e acima de 0,40 pode ser considerada elevada. Observou-se também que concentrações
de N-amoniacal, da ordem de a4.500 mg.L
-1
, não impedem o tratamento anaeróbio, desde que a
biomassa esteja devidamente adaptada. Aos perfis temporais de concentração, realizados no ASBBR,
foi ajustado um modelo de primeira ordem para consumo de substrato, na forma de DQO
Total
, obtendo
valores de K
1
variando entre 3,18x10
-5
e 5,82x10
-5
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
. O pós-tratamento dos efluentes do
ASBBR foi avaliado em um sistema de lodos ativados em batelada seqüencial, que obteve eficiência
máxima da ordem de 30% em termos de remoção de DQO, com DQO afluente da ordem de 5.000
mg.L
-1
. Quanto ao filtro biológico anaeróbio de fluxo ascendente, obteve-se eficiências superiores a
70%, ao ser alimentado com uma mistura de lixiviado recalcitrante e etanol acidificado, com DQO
afluente da ordem de 20.000 mg.L
-1
.
Palavras-chave: Resíduos Sólidos Urbanos, Aterros sanitários, Lixiviados de aterros sanitários,
Tratamento biológico, Reator anaeróbio em batelada seqüencial, Lodos ativados em batelada
seqüencial, Filtro biológico anaeróbio, Cinética de Monod, Cinética de primeira ordem.
xiv
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xv
ABSTRACT
Contrera, R.C. (2008) Study of the landfill leachate tractability in sequence anaerobic and aerobic
batch reactors systems, and in a
continuous up flow anaerobic biofilter. São Carlos-SP, 2008.
Doctoral Thesis – Engineering School of São Carlos, University of São Paulo.
This work evaluated the tractability of landfill leachate from São Carlos-SP, utilizing biological
reactors. The experiment was conducted at environmental temperature, in a pilot scale unity
constructed into the São Carlos-SP landfill area. Initially, it was compared and tested two kinds of
anaerobic reactors, each one with 1.200 L of total volume and both provided of mechanical agitation,
differing by the kind of biomass immobilization, having the first (ASBR), self-immobilized biomass,
and the second (ASBBR), immobilized biomass in polyurethane foam cubes. An approximately 120 L
volume continuous up flow anaerobic biofilter was also evaluated. Additionally to the anaerobic
treatment, it was also evaluated the post-treatment of landfill leachate in a sequence batch activated
sludge system of 180 L. The ASBR, inoculated with a granular UASB sludge from a poultry
wastewater treatment, was inefficient and presented sludge segregation and sedimentation problems.
The ASBBR, inoculated using the sludge from the bottom of a landfill leachate reservoir, at the final
of acclimation, presented efficiency over 70%, in terms of COD removal, utilizing landfill leachate
without water dilution, with an inlet COD at the range of 11,000 mg.L
-1
, a TVA/COD ratio of
approximately 0.6 and reaction time equal to 7 days. It was realized that the landfill leachate anaerobic
biodegradability has a directly relationship to the TVA/COD ratio, and for TVA/COD
Total
ratio lower
than 0.25, the biodegradability is low, for ratios between 0.25 and 0.40 is medium, and up to 0.40 may
be considered high. It was also observed that NH
4
+
concentrations at the range of 4,500 mg N.L
-1
has
no significant interference in the anaerobic treatment, since the biomass has properly acclimated. At
the temporal profiles of concentration performed in the ASBBR, it was adjusted a first order model for
the substrate consumption, in terms of COD
Total
, obtaining K
1
values ranging between 3,18x10
-5
and
5,82x10
-5
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
. The post-treatment of the ASBBR effluents was evaluated in a sequence
batch activated sludge system, which has obtained maximum efficiencies at the range of 30% in terms
of COD removal, with an inlet COD at the range of 5,000 mg.L
-1
. As regards of the continuous up
flow anaerobic biofilter, it has obtained efficiencies superiors to 70% when fed by a mixing of
recovery landfill leachate and acidified ethanol, with an inlet COD at the range of 20,000 mg.L
-1
.
Key-words: Urban solid wastes, Landfill, Landfill leachate, Biological treatment, Anaerobic
sequencing batch reactors, Sequence batch activated sludge system, Up flow anaerobic biofilter,
Monod kinetics, First order kinetics.
xvi
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xvii
LISTA DE FIGURAS
Figura 3.1.1: Aterro Sanitário. ...............................................................................................................10
Figura 3.1.2: Distribuição percentual da quantidade diária de lixo coletado no Brasil, por unidade de
destino final............................................................................................................................................11
Figura 3.1.3: Distribuição percentual dos pontos de destinação final dos resíduos sólidos...................12
Figura 3.1.4: Variação de parâmetros selecionados, indicadores das fases de estabilização da matéria
orgânica em um aterro sanitário.............................................................................................................14
Figura 3.2.3.4.1: Esquema típico adotado pelo programa HELP...........................................................20
Figura 3.3.4.1: Possível relação entre AVT, DQO e biodegradabilidade anaeróbia de lixiviados
observada nos resultados de Contrera (2003).........................................................................................30
Figura 3.3.5.1: Estrutura genérica de uma molécula de uma substância húmica...................................31
Fonte: vanLoon & Duffy (2004)............................................................................................................31
Figura 3.3.7.1: Diagrama ilustrativo de capacidade tampão para as espécies tipicamente encontradas
em reatores anaeróbios...........................................................................................................................33
Fonte: Lahav e Morgan (2004)...............................................................................................................33
Figura 3.4.1: Número de publicações envolvendo tratamento de lixiviados de aterros sanitários nos
últimos dez anos disponíveis no site ‘Periódicos’ da Capes..................................................................37
Figura 4.1.1: Imagem de satélite com a indicação do local do aterro sanitário de Carlos-SP................49
Figura 4.1.2: Fotografia aérea do aterro sanitário de São Carlos-SP em dezembro de 2004, ainda sem a
segunda ampliação.................................................................................................................................50
Figura 4.1.3: Esquema das instalações do aterro sanitário de São Carlos-SP em 2005, com a indicação
do local do experimento.........................................................................................................................50
Figura 4.1.4: Galpão do experimento (a) vista frontal (b) vista dos fundos...........................................51
Figura 4.1.5: Fotografia aérea do aterro sanitário de São Carlos-SP em maio de 2005, com o início das
obras da segunda ampliação...................................................................................................................51
Figura 4.1.6: Fotografia aérea do aterro sanitário de São Carlos-SP em agosto de 2007, com a segunda
ampliação já praticamente esgotada.......................................................................................................52
Figura 4.2.1: Diagrama temporal com as etapas e fases de operação dos reatores................................55
Figura 4.2.2: Esquema básico das instalações montadas no aterro sanitário. ........................................56
Figura 4.3.1: Caixa de passagem de onde eram coletados os lixiviados (a) vista externa das caixas (b)
vista interna da caixa de derivação.........................................................................................................57
Figura 4.3.2: Reservatórios de lixiviados em polietileno (a) vista lateral dos dois reservatórios (b) vista
interna do reservatório semi-enterrado...................................................................................................57
Figura 4.3.3: (a) Crivos confeccionados em PVC (b) Instalação dos crivos dentro do reservatório de
2.000 L. ..................................................................................................................................................57
Figura 4.3.4: Instalação do tubo de polietileno (a) abertura da vala com uma retro-escavadeira (b)
instalação do tubo no fundo da vala.......................................................................................................58
Figura 4.4.1: (a) Reatores construídos em fibra de vidro e (b) Uma das tampas dos reatores...............60
Figura 4.4.2: (a) Cesto de aço inox e (b) Cesto sendo inserido dentro do tanque de fibra de vidro. .....60
Figura 4.4.3: (a) Detalhe da tampa do cesto de aço inox e da mangueira do amostrador passando pelo
cesto, e (b) Fixação do cesto de aço inox no interior do tanque de fibra. ..............................................61
Figura 4.4.4: Espuma utilizada como meio suporte para biomassa, cortada em cubos..........................61
Figura 4.4.5: (a) Computador que controla o sistema de automação e (b) Inversores de freqüência para
controle da velocidade de rotação dos impelidores................................................................................62
Figura 4.4.6: (a) Painel de comando e proteção do sistema...................................................................62
Figura 4.4.7: Eletrodo de controle de nível, (a) Mínimo, e (b) Máximo................................................63
Figura 4.4.8: Sistema de agitação dos dois reatores anaeróbios; (a) ASBR (R1) e (b) ASBBR (R3)....63
Figura 4.4.9: Sistema de agitação no interior dos reatores anaeróbios (a) Motor ligado direto à haste e
(b) Motor ligado à haste por sistemas de correia e polias......................................................................64
Figura 4.4.10: (a) Bomba de enchimento dos reatores e (b) Montagem do sistema de enchimento dos
reatores...................................................................................................................................................64
xviii
Figura 4.4.11: (a) Reservatórios intermediários de lixiviado e (b) Amostrador.................................... 65
Figura 4.4.12: (a) Timers utilizados no amostrador e (b) Válvulas solenóide ligadas ao ASBBR. ......65
Figura 4.4.13: (a) Descarte vazio, com bola de isopor no fundo e (b) Descarte cheio, com bola de
isopor fechando o circuito de líquido para o amostrador. ..................................................................... 66
Figura 4.4.14: (a) Aquecedor a óleo de 1.500 W e (b) Termostato digital............................................ 67
Figura 4.5.1.1: Lodo granular drenado proveniente de um reator UASB de um abatedouro de aves... 68
Figura 4.5.1.2: (a) Inoculação de ASBR e (b) Lodo armazenado em galões para inoculação do
ASBBR.................................................................................................................................................. 69
Figura 4.5.1.3: (a) Material utilizado para preparação do inóculo do ASBBR e (b) Volume de espuma
utilizado como enchimento do ASBBR.................................................................................................70
Figura 4.5.1.4: (a) Lodo triturado sendo espalhado sobre a espuma e (b) Espuma saturada de lodo.... 70
Figura 4.5.1.5: (a) Aspecto do lodo na espuma e (b) Travamento do cesto após a inoculação............. 70
Figura 4.6.1.1: Garrafas utilizadas como reatores durante a realização do Teste 1...............................71
Figura 4.6.2.1: (a) Reatores do Teste 2 e (b) Acondicionamento dos reatores em caixa de papelão.... 73
Figura 4.6.2.2: (a) Material utilizado para enchimento dos reatores e (b) Reatores em repouso.......... 73
Figura 4.6.2.3: Drenagem do líquido por sifonamento..........................................................................74
Figura 4.6.2.4: Esquema com a evolução do aumento da concentração de lixiviado nos reatores. ...... 75
Figura 4.7.1.1: (a) Vista da lagoa de lixiviado e (b) Local da lagoa de onde se coletou o lodo............ 79
Figura 4.7.1.2: (a) Lodo da avícola sendo peneirado e (b) Lodo da lagoa sendo peneirado................. 79
Figura 4.8.1: (a) Frente de aterramento e (b) Lagoa construída sobre o aterro.....................................81
Figura 4.8.2: Aspecto do lixiviado com elevada carga orgânica e formação de espuma...................... 82
Figura 4.9.1: (a) Um dos reatores aeróbios e (b) Sistema de enchimento entre os dois reatores aeróbios.
...............................................................................................................................................................83
Figura 4.9.3: (a) Difusor de ar e (b) Difusor de ar instalado no fundo do reator aeróbio...................... 84
Figura 4.9.3: (a) Descarte direto de R3 em R4 e (b) Novo sistema de aeração/agitação de R4............ 85
Figura 4.9.4: (a) Válvulas solenóide e (b) Compressor de ar................................................................ 85
Figura 4.11.1.1: (a) Vista superior do distribuidor de fundo e (b) Vista inferior do distribuidor.......... 88
Figura 4.11.1.2: (a) Reator pintado de preto para evitar entrada de luz e (b) Reator pintado novamente
de branco para evitar aquecimento excessivo durante o dia.................................................................. 88
Figura 4.11.1.3: Filtro biológico instalado no suporte de madeira........................................................ 88
Figura 4.11.2.1: (a) Carvão sendo lavado com água sobre uma peneira, (b) Carvão limpo..................89
Figura 4.11.2.2: (a) Carvão sendo secado ao sol sobre uma lona e (b) Rejeitos separados do carvão.. 90
Figura 4.11.3.1: (a) Inóculo composto por dois lodos e (b) Carvão em contato com o lodo. ...............90
Figura 4.11.3.2: (a) Excesso de lodo sendo removido de carvão com peneira e (b) Vista do topo do
reator depois de cheio............................................................................................................................91
Figura 4.12.1: (a) Caixa d’água onde o lixiviado era armazenado e (b) Bomba Prominent tipo
diafragma utilizada para bombeamento do lixiviado.............................................................................92
Figura 5.1.1: Fotografias com aumento em contraste de fase com morfologias semelhantes a (a)
Methanosaetas sp. e (b) Methanosarcinas sp.......................................................................................104
Figura 5.1.2: Fotografias com aumento em contraste de fase e fluorescência com morfologias
semelhantes à (a) Methanococos sp. e (b) Methanococos sp. sob fluorescência.................................104
Figura 5.1.3: Fotografias com aumento em contraste de fase e fluorescência com morfologias
semelhantes a (a) Methanosarcina sp. e (b) Methanosarcina sp. sob fluorescência............................ 104
Figura 5.1.4: (a) Bacilos e cocos e (b) Cocos e uma morfologia desconhecida.................................. 105
Figura 5.1.5: (a) Morfologia semelhante à das bactérias redutoras de sulfato e (b) Bacilos em formação
tétrade..................................................................................................................................................105
Figura 5.1.6: (a) Bacilos e (b) Cocos e Bacilos................................................................................... 106
Figura 5.1.7: (a) Euglena e (b) Acima e à direita: bactéria vermelha possivelmente uma fototrófica
anoxigênica..........................................................................................................................................106
Figura 5.1.8: (a) DQO
Total
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Total
..................... 107
Figura 5.1.9: (a) DQO
Filtr.
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Filtr.
......................108
Figura 5.1.10: (a) pH e (b) Alcalinidade total afluente e efluente....................................................... 109
Figura 5.1.11: (a) Ácidos voláteis totais afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de ácidos
voláteis totais....................................................................................................................................... 109
Figura 5.2.1.1: (a) Produção diária de gás (b) Produção acumulada de gás........................................ 114
xix
Figura 5.2.1.2: (a) Concentrações de N-amoniacal e (b) Alcalinidade total afluente e efluente..........114
Figura 5.2.1.3: (a) DQO
Filtr.
afluente e efluente e (b) Eficiências de remoção de DQO
Filtr.
..................115
Figura 5.2.2.1: Concentrações de N-amoniacal afluente nos reatores que receberam lixiviado diluído e
sem diluição. ........................................................................................................................................117
Figura 5.2.2.1.1: (a) Temperatura do líquido e volume de gás gerado nos reatores 05, 06 e 17 e (b)
Efeito da adição de Fósforo nos reatores 05 e 17 em relação ao reator 06. .........................................118
Figura 5.2.2.1.2: (a) Temperatura do líquido e volume de gás gerado nos reatores 09, 10 e 18 e (b)
Efeito da adição de Fósforo nos reatores 09 e 18 em relação ao reator 10. .........................................118
Figura 5.2.2.2.1: (a) Comparação entre os resultados do reator (06) que recebeu lixiviado diluído em
relação ao reator (10) que recebeu lixiviado sem diluição e (b) Efeito da não diluição em relação à
diluição do lixiviado.............................................................................................................................119
Figura 5.2.2.2.2: Comparação entre os resultados do reator 15, que recebeu inicialmente lixiviado
diluído com o reator 16, que recebeu lixiviados sem diluição.............................................................120
Figura 5.2.2.3.1: Comparação entre os resultados da produção de gás dos reatores 06 e 08...............121
Figura 5.2.2.4.1: Comparação entre os resultados da produção de gás dos reatores 01 e 06...............122
Figura 5.2.2.5.1: Comparação entre os resultados da produção de gás dos reatores 01 e 15...............123
Figura 5.2.2.5.2: (a) Methanosaetas e (b) Methanosarcina no inoculo da avícola; (c) Methanosaetas,
cocos e bacilos no inóculo da lagoa de lixiviados; (d) Cocos e bacilos e (e) Methanosarcina, cocos e
aglomerado de bacilos em amostra do reator 10; (f) Methanosarcinas em amostra do reator 01........124
Figura 5.2.3.1: Volume diário de gás gerado por batelada...................................................................125
Figura 5.2.3.2: Volume de gás gerado, acumulado por batelada. ........................................................125
Figura 5.2.3.3: Efeito da redução da adição de etanol no substrato dos reatores e o volume de gás
gerado por batelada..............................................................................................................................125
Figura 5.2.3.4: Efeito do aumento da concentração de AVT no lixiviado em relação ao volume de gás
gerado por batelada..............................................................................................................................126
Figura 5.2.4.1: Resultados da produção diária de gás medida nos reatores no Teste 4........................127
Figura 5.2.4.2: Resultados da produção acumulada de gás para cada batelada medida nos reatores no
teste 4. ..................................................................................................................................................127
Figura 5.2.4.3: (a) Resultados médios da produção de gás das bateladas 2 e 3, e (b) Resultados médios
da produção de gás das bateladas 4, 5, 6 e 7........................................................................................128
Figura 5.2.4.4: (a) Relação entre a produção de gás média dos controles, em relação aos demais
reatores, para os resultados médios das bateladas 2 e 3, e (b) Relação entre a produção de gás média
dos controles em relação aos demais reatores, para os resultados médios das bateladas 4, 5, 6 e 7....129
Figura 5.2.4.5: (a) Resultados médios da produção acumulada de gás das bateladas 2 e 3, e (b)
Resultados médios da produção acumulada de gás das bateladas 4, 5, 6 e 7.......................................130
Figura 5.2.4.6: (a) Relação entre a produção de gás acumulada média dos controles, em relação aos
demais reatores, para os resultados médios das bateladas 2 e 3, e (b) Relação entre a produção de gás
acumulada média dos controles, em relação aos demais reatores, para os resultados médios das
bateladas 4, 5, 6 e 7..............................................................................................................................131
Figura 5.2.4.7: Diferença entre as relações de produção de gás média das bateladas 4, 5, 6 e 7, e a
produção de gás média das bateladas 2 e 3..........................................................................................131
Figura 5.4.1.1: (a) Temperatura média das bateladas e (b) pH afluente e efluente..............................134
Figura 5.4.1.2: (a) Ácidos voláteis totais afluente e efluente, e (b) Eficiência de remoção de ácidos
voláteis totais........................................................................................................................................135
Figura 5.4.1.3: (a) Alcalinidade total afluente e efluente e (b) Remoção ou geração de alcalinidade
total.......................................................................................................................................................135
Figura 5.4.1.4: (a) N-amoniacal afluente e (b) DQO
Total
, DQO
Filtr.
e concentração de lixiviado no
substrato de alimentação. .....................................................................................................................136
Figura 5.4.1.5: (a) DQO
Total
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Total
...................136
Figura 5.4.1.6: (a) DQO
Filtr.
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Filtr.
. ..................137
Figura 5.4.1.7: (a) Carga orgânica filtrada aplicada e removida e (b) Eficiência de remoção da carga
orgânica aplicada..................................................................................................................................137
Figura 5.4.3.1: (a) Perfil de alcalinidade total e pH, e (b) Perfil de ácidos voláteis totais...................138
Figura 5.4.3.2: (a) Perfil de DQO e (b) Perfil de temperatura..............................................................139
Figura 5.4.4.1: (a) Perfil de alcalinidade total e pH, e (b) Perfil de ácidos voláteis totais...................140
xx
Figura 5.4.4.2: (a) Perfil de DQO e (b) Perfil de temperatura............................................................. 140
Figura 5.5.1.1: (a) Temperatura média das bateladas e a faixa de variação e (b) pH afluente e efluente.
.............................................................................................................................................................141
Figura 5.5.1.2: (a) AVT afluente e efluente, e (b) Eficiência de remoção de AVT.............................141
Figura 5.5.1.3: (a) Alcalinidade total afluente e efluente e (b) Remoção ou Geração de alcalinidade
total...................................................................................................................................................... 142
Figura 5.5.1.4: (a) N-amoniacal afluente e N-amônia livre máxima na batelada, e (b) DQO total e
filtrada e concentração de lixiviado no substrato de alimentação. ...................................................... 143
Figura 5.5.1.5: (a) DQO total afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO total. ........... 143
Figura 5.5.1.6: (a) DQO filtrada afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO filtrada e a
quantidade de etanol adicionado..........................................................................................................144
Figura 5.5.1.7: (a) Carga orgânica filtrada aplicada e removida, considerando-se a adição de etanol e
(b) Eficiência de remoção da carga orgânica filtrada aplicada............................................................ 144
Figura 5.5.1.8: (a) Relações AVT/DQO
Total
afluente, efluente e remoção de DQO
Total
e (b) Relações
AVT/DQO
Filtr.
afluente, efluente e remoção de DQO
Filtr.
..................................................................... 145
Figura 5.5.3.1: (a) Perfil de Alcalinidade Total e (b) Perfil de Ácidos Voláteis Totais...................... 146
Figura 5.5.3.2: (a) Perfil de Demanda Química de Oxigênio e (b) Perfil de Temperatura..................147
Figura 5.5.4.1: (a) Perfil de Alcalinidade Total e (b) Perfil de Ácidos Voláteis Totais...................... 148
Figura 5.5.4.2: (a) Perfil de Demanda Química de Oxigênio e (b) Perfil de Temperatura..................148
Figura 5.5.5.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
.............................................................................................................................................................149
Figura 5.5.5.2: Perfil de concentração de ácidos voláteis totais.......................................................... 149
Figura 5.5.5.3: (a) Perfis de concentração de nitrogênio total, amoniacal e orgânico, e (b) Perfil de
concentração de amônia livre..............................................................................................................150
Figura 5.5.5.4: Perfis de concentração de sólidos totais, sólidos totais fixos e sólidos totais voláteis.150
Figura 5.5.5.5: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e sólidos
suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos dissolvidos fixos
e sólidos dissolvidos voláteis...............................................................................................................151
Figura 5.5.5.6: (a) Perfis de concentração de Zinco, e (b) Perfis de concentração de Chumbo.......... 151
Figura 5.5.5.7: (a) Perfis de concentração de Cádmio, e (b) Perfis de concentração de Níquel..........152
Figura 5.5.5.8: (a) Perfis de concentração de Ferro, e (b) Perfis de concentração de Manganês........ 152
Figura 5.5.5.9: (a) Perfis de concentração de Cobre, e (b) Perfis de concentração de Cromo............ 152
Figura 5.5.6.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
.............................................................................................................................................................153
Figura 5.5.6.2: (a) Perfil de concentração de ácidos voláteis totais, e (b) Perfil de concentração de
carbono orgânico total.........................................................................................................................154
Figura 5.5.6.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Perfis de concentração de sólidos
totais, sólidos totais fixos e sólidos totais voláteis. ............................................................................. 154
Figura 5.5.6.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e sólidos
suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos dissolvidos fixos
e sólidos dissolvidos voláteis...............................................................................................................155
Figura 5.5.7.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
.............................................................................................................................................................156
Figura 5.5.7.2: (a) Perfil de concentração de ácidos voláteis totais, e (b) Perfil de concentração de
carbono orgânico total.........................................................................................................................156
Figura 5.5.7.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis...........................................................................................................................157
Figura 5.5.7.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e sólidos
suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos dissolvidos fixos
e sólidos dissolvidos voláteis...............................................................................................................157
Figura 5.5.8.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
.............................................................................................................................................................158
Figura 5.5.8.2: (a) Perfil de concentração de ácidos voláteis totais, e (b) Perfil de concentração de
carbono orgânico total.........................................................................................................................159
xxi
Figura 5.5.8.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis. ..........................................................................................................................159
Figura 5.5.8.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e sólidos
suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos dissolvidos fixos
e sólidos dissolvidos voláteis. ..............................................................................................................160
Figura 5.5.9.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
..............................................................................................................................................................160
Figura 5.5.9.2: Perfil de concentração de ácidos voláteis totais...........................................................161
Figura 5.5.9.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis. ..........................................................................................................................161
Figura 5.5.9.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e sólidos
suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos dissolvidos fixos
e sólidos dissolvidos voláteis. ..............................................................................................................162
Figura 5.5.10.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
..............................................................................................................................................................163
Figura 5.5.10.2: (a) Perfil de concentração de ácidos voláteis totais, e (b) Perfil de concentração de
carbono orgânico total..........................................................................................................................163
Figura 5.5.10.3: (a) Perfil de concentração de amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis. ..........................................................................................................................164
Figura 5.5.10.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e
sólidos suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos
dissolvidos fixos e sólidos dissolvidos voláteis. ..................................................................................164
Figura 5.5.11.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
..............................................................................................................................................................165
Figura 5.5.11.2: Perfil de concentração de ácidos voláteis totais.........................................................165
Figura 5.5.11.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis. ..........................................................................................................................166
Figura 5.5.11.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e
sólidos suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos
dissolvidos fixos e sólidos dissolvidos voláteis. ..................................................................................166
Figura 5.5.12.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
..............................................................................................................................................................167
Figura 5.5.12.2: Perfil de concentração de ácidos voláteis totais.........................................................168
Figura 5.5.12.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis. ..........................................................................................................................168
Figura 5.5.12.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e
sólidos suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos
dissolvidos fixos e sólidos dissolvidos voláteis. ..................................................................................169
Figura 5.5.13.1: Perfis 11, 12 e 13 de temperatura e a média dos perfis..............................................169
Figura 5.5.13.2: (a) Perfis 11,12 e 13 de pH e a média dos perfis, e (b) Perfis 11, 12 e 13 de
alcalinidade total e a média dos perfis. ................................................................................................170
Figura 5.5.13.3: (a) Perfis 11, 12 e 13 de DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12 e 13 de
eficiência de remoção de DQO
Total
e a média dos perfis......................................................................170
Figura 5.5.13.4: (a) Perfis 11, 12 e 13 de DQO
Filtr.
e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12 e 13 de
eficiência de remoção de DQO
Filtr.
e a média dos perfis. .....................................................................171
Figura 5.5.13.5: (a) Perfis 11, 12 e 13 da relação AVT/DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12
e 13 da relação AVT/DQO
Filtr.
e a média dos perfis.............................................................................171
Figura 5.5.13.6: (a) Perfis 11, 12 e 13 de AVT por titulação e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12 e
13 da eficiência de remoção de AVT e a média dos perfis..................................................................172
Figura 5.5.13.7: (a) Perfis 11, 12 e 13 de ácido acético determinados por cromatografia, e (b) Perfis
11, 12 e 13 de N-amônia livre e a média dos perfis.............................................................................172
Figura 5.5.13.8: (a) Perfis 11, 12 e 13 de sólidos totais e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12 e 13 de
sólidos totais fixos e a média dos perfis...............................................................................................173
Figura 5.5.13.9: (a) Perfis 11, 12 e 13 de sólidos totais voláteis e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12
e 13 de sólidos suspensos totais e a média dos perfis. .........................................................................173
xxii
Figura 5.5.13.10: (a) Perfis 11, 12 e 13 de sólidos suspensos fixos e a média dos perfis, e (b) Perfis
11,12 e 13 de sólidos suspensos voláteis e a média dos perfis............................................................ 174
Figura 5.5.13.11: (a) Perfis 11, 12 e 13 de sólidos dissolvidos totais e a média dos perfis, e (b) Perfis
11,12 e 13 de sólidos dissolvidos fixos e a média dos perfis. ............................................................. 174
Figura 5.5.13.12: (a) Perfis 11, 12 e 13 de sólidos dissolvidos voláteis e a média dos perfis, e (b) Perfis
11,12 e 13 da relação STV/ST e a média dos perfis............................................................................ 175
Figura 5.5.14.1: Perfis 14, 15, 16 e 17 de temperatura e a média dos perfis....................................... 175
Figura 5.5.14.2: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de pH e a média dos perfis, e (b) Perfis 14, 15, 16 e 17 de
alcalinidade total e a média dos perfis.................................................................................................176
Figura 5.5.14.3: (a) Média dos perfis 15, 16 e 17 para carbono orgânico total, carbono total e carbono
inorgânico total, e (b) Perfis 15, 16 e 17 de carbono total e a média dos perfis.................................. 177
Figura 5.5.14.4: (a) Perfis 15, 16 e 17 de carbono orgânico total e a média dos perfis, e (b) Correlação
entre a DQO
Filtr.
e COT
Filtr.
para a média dos perfis 15, 16 e 17..........................................................177
Figura 5.5.14.5: (a) Perfis 15, 16 e 17 de carbono inorgânico total e a média dos perfis, e (b)
Correlação entre a alcalinidade total e CIT
Filtr.
para a média dos perfis 15, 16 e 17............................ 178
Figura 5.5.14.6: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis 14, 15, 16 e 17
de eficiência de remoção de DQO
Total
e a média dos perfis.................................................................178
Figura 5.5.14.7: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de DQO
Filtr.
e a média dos perfis, e (b) Perfis 14, 15, 16 e 17
de eficiência de remoção de DQO
Filtr.
e a média dos perfis................................................................. 179
Figura 5.5.14.8: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 da relação AVT/DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis
14, 15, 16 e 17 da relação AVT/DQO
Filtr.
e a média dos perfis...........................................................179
Figura 5.5.14.9: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de AVT por titulação e a média dos perfis, e (b) Perfis 14,
15, 16 e 17 da eficiência de remoção de AVT e a média dos perfis....................................................180
Figura 5.5.14.10: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido acético, determinados por cromatografia, e (b)
Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido propiônico, determinados por cromatografia..................................... 180
Figura 5.5.14.11: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido isobutírico, determinados por cromatografia, e (b)
Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido butírico, determinados por cromatografia.......................................... 181
Figura 5.5.14.12: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido isovalérico, determinados por cromatografia, e (b)
Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido valérico, determinados por cromatografia..........................................181
Figura 5.5.14.13: Perfis 14, 15, 16 e 17 de N-amônia livre e a média dos perfis................................181
Figura 5.5.14.14: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos totais e a média dos perfis, e (b) Perfis 14, 15, 16
e 17 de sólidos totais fixos e a média dos perfis.................................................................................. 182
Figura 5.5.14.15: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos totais voláteis e a média dos perfis, e (b) Perfis
14, 15, 16 e 17 de sólidos suspensos totais e a média dos perfis......................................................... 182
Figura 5.5.14.16: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos suspensos fixos e a média dos perfis, e (b) Perfis
14, 15, 16 e 17 de sólidos suspensos voláteis e a média dos perfis..................................................... 183
Figura 5.5.14.17: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos dissolvidos totais e a média dos perfis, e (b)
Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos dissolvidos fixos e a média dos perfis............................................. 183
Figura 5.5.14.18: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos dissolvidos voláteis e a média dos perfis, e (b)
Perfis 14, 15, 16 e 17 da relação STV/ST e a média dos perfis...........................................................184
Figura 5.5.14.19: (a) Perfis 14 e 16 de concentrações de Zinco, e a média dos perfis, e (b) Perfis 14 e
16 de concentrações de Chumbo, e a média dos perfis. ......................................................................184
Figura 5.5.14.20: (a) Perfis 14 e 16 de concentrações de Cádmio, e a média dos perfis, e (b) Perfis 14 e
16 de concentrações de Níquel, e a média dos perfis..........................................................................185
Figura 5.5.14.21: (a) Perfis 14 e 16 de concentrações de Ferro, e a média dos perfis, e (b) Perfis 14 e
16 de concentrações de Manganês, e a média dos perfis.....................................................................185
Figura 5.5.14.22: (a) Perfis 14 e 16 de concentrações de Cobre, e a média dos perfis, e (b) Perfis 14 e
16 de concentrações de Cromo, e a média dos perfis.......................................................................... 185
Figura 5.5.15.1: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de temperatura e a média dos perfis. ................................ 186
Figura 5.5.15.2: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de pH e a média dos perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20 e 21 de
alcalinidade total e a média dos perfis.................................................................................................187
Figura 5.5.15.3: (a) Média dos perfis 19, 20 e 21 para carbono orgânico total, carbono total e carbono
inorgânico total, e (b) Perfis 19, 20 e 21 de carbono total e a média dos perfis.................................. 187
Figura 5.5.15.4: (a) Perfis 19, 20 e 21 de carbono orgânico total e a média dos perfis, e (b) Correlação
entre a DQO
Filtr.
e COT
Filtr.
para a média dos perfis 19, 20 e 21..........................................................188
xxiii
Figura 5.5.15.5: (a) Perfis 19, 20 e 21 de carbono inorgânico total e a média dos perfis, e (b)
Correlação entre a alcalinidade total e CIT
Filtr.
para a média dos perfis 19, 20 e 21. ...........................188
Figura 5.5.15.6: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20 e 21
de eficiência de remoção de DQO
Total
e a média dos perfis. ................................................................189
Figura 5.5.15.7: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de DQO
Filtr.
e a média dos perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20 e 21
de eficiência de remoção de DQO
Filtr.
e a média dos perfis..................................................................189
Figura 5.5.15.8: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 da relação AVT/DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis
18, 19, 20 e 21 da relação AVT/DQO
Filtr.
e a média dos perfis............................................................190
Figura 5.5.15.9: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de AVT por titulação e a média dos perfis, e (b) Perfis 18,
19, 20 e 21 da eficiência de remoção de AVT e a média dos perfis. ...................................................190
Figura 5.5.15.10: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de ácido acético, obtidos por cromatografia e a média dos
perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20 e 21 de ácido propiônico, obtidos por cromatografia e a média dos perfis.
..............................................................................................................................................................191
Figura 5.5.15.11: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de ácido isobutírico, obtidos por cromatografia e a média
dos perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20 e 21 de ácido butírico, obtidos por cromatografia e a média dos
perfis.....................................................................................................................................................191
Figura 5.5.15.12: Perfis 18, 19, 20 e 21 de N-amônia livre e a média dos perfis. ...............................192
Figura 5.5.15.13: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos totais e a média dos perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20
e 21 de sólidos totais fixos e a média dos perfis. .................................................................................192
Figura 5.5.15.14: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos totais voláteis e a média dos perfis, e (b) Perfis
18, 19, 20 e 21 de sólidos suspensos totais e a média dos perfis..........................................................193
Figura 5.5.15.15: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos suspensos fixos e a média dos perfis, e (b) Perfis
18, 19, 20 e 21 de sólidos suspensos voláteis e a média dos perfis......................................................193
Figura 5.5.15.16: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos dissolvidos totais e a média dos perfis, e (b)
Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos dissolvidos fixos e a média dos perfis..............................................194
Figura 5.5.15.17: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos dissolvidos voláteis e a média dos perfis, e (b)
Perfis 18, 19, 20 e 21 da relação STV/ST e a média dos perfis...........................................................194
Figura 5.5.15.18: (a) Perfis 20 e 21 de concentrações de Zinco, e a média dos perfis, e (b) Perfis 20 e
21 de concentrações de Chumbo, e a média dos perfis........................................................................195
Figura 5.5.15.19: (a) Perfis 20 e 21 de concentrações de Cádmio, e a média dos perfis, e (b) Perfis 20 e
21 de concentrações de Níquel, e a média dos perfis...........................................................................195
Figura 5.5.15.20: (a) Perfis 20 e 21 de concentrações de Ferro, e a média dos perfis, e (b) Perfis 20 e
21 de concentrações de Manganês, e a média dos perfis. ....................................................................195
Figura 5.5.15.21: (a) Perfis 20 e 21 de concentrações de Cobre, e a média dos perfis, e (b) Perfis 20 e
21 de concentrações de Cromo, e a média dos perfis...........................................................................196
Figura 5.5.16.1: Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de temperatura e a média dos perfis..................................196
Figura 5.5.16.2: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de pH e a média dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24, 25 e
26 de alcalinidade total e a média dos perfis........................................................................................197
Figura 5.5.16.3: (a) Média dos perfis 23, 25 e 26 para carbono orgânico total, carbono total e carbono
inorgânico total, e (b) Perfis 23, 25 e 26 de carbono total e a média dos perfis...................................198
Figura 5.5.16.4: (a) Perfis 23, 25 e 26 de carbono orgânico total e a média dos perfis, e (b) Correlação
entre a DQO
Filtr.
e COT
Filtr.
para a média dos perfis 23, 25 e 26...........................................................198
Figura 5.5.16.5: (a) Perfis 23, 25 e 26 de carbono inorgânico total e a média dos perfis, e (b)
Correlação entre a alcalinidade total e CIT
Filtr.
para a média dos perfis 23, 25 e 26. ...........................199
Figura 5.5.16.6: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24,
25 e 26 de eficiência de remoção de DQO
Total
e a média dos perfis.....................................................199
Figura 5.5.16.7: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de DQO
Filtr.
e a média dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24,
25 e 26 de eficiência de remoção de DQO
Filtr.
e a média dos perfis.....................................................199
Figura 5.5.16.8: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 da relação AVT/DQO
Total
e a média dos perfis, e (b)
Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 da relação AVT/DQO
Filtr.
e a média dos perfis............................................200
Figura 5.5.16.9: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de AVT e a média dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24, 25 e
26 da eficiência de remoção de AVT e a média dos perfis..................................................................200
Figura 5.5.16.10: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de ácido acético, obtidos por cromatografia e a média
dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de ácido propiônico, obtidos por cromatografia e a média
dos perfis..............................................................................................................................................201
xxiv
Figura 5.5.16.11: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de ácido isobutírico, obtidos por cromatografia e a
média dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de ácido butírico, obtidos por cromatografia e a média
dos perfis. ............................................................................................................................................ 201
Figura 5.5.16.12: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de N-amoniacal e a média dos perfis e (b) Perfis 22, 23,
24, 25 e 26 de N-amônia livre e a média dos perfis. ........................................................................... 202
Figura 5.5.16.13: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos totais e a média dos perfis, e (b) Perfis 22,
23, 24, 25 e 26 de sólidos totais fixos e a média dos perfis................................................................. 202
Figura 5.5.16.14: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos totais voláteis e a média dos perfis, e (b)
Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos suspensos totais e a média dos perfis.........................................203
Figura 5.5.16.15: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos suspensos fixos e a média dos perfis, e (b)
Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos suspensos voláteis e a média dos perfis..................................... 203
Figura 5.5.16.16: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos dissolvidos totais e a média dos perfis, e (b)
Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos dissolvidos fixos e a média dos perfis....................................... 204
Figura 5.5.16.17: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos dissolvidos voláteis e a média dos perfis, e
(b) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 da relação STV/ST e a média dos perfis............................................... 204
Figura 5.5.16.18: (a) Perfis 23 e 25 de concentrações de Zinco, e a média dos perfis, e (b) Perfis 23 e
25 de concentrações de Chumbo, e a média dos perfis. ......................................................................205
Figura 5.5.16.19: (a) Perfis 23 e 25 de concentrações de Cádmio, e a média dos perfis, e (b) Perfis 23 e
25 de concentrações de Níquel, e a média dos perfis..........................................................................205
Figura 5.5.16.20: (a) Perfis 23 e 25 de concentrações de Ferro, e a média dos perfis, e (b) Perfis 23 e
25 de concentrações de Manganês, e a média dos perfis.....................................................................206
Figura 5.5.16.21: (a) Perfis 23 e 25 de concentrações de Cobre, e a média dos perfis, e (b) Perfis 23 e
25 de concentrações de Cromo, e a média dos perfis.......................................................................... 206
Figura 5.6.1: (a) Lodo floculento de R4 e (b) Cocos, bacilos e muito material inerte. ....................... 208
Figura 5.6.2: (a) Temperatura média e faixa de variação da temperatura durante as bateladas e (b) pH
afluente e efluente................................................................................................................................208
Figura 5.6.3: (a) Ácidos voláteis totais afluente e efluente, e (b) Eficiência de remoção de ácidos
voláteis totais....................................................................................................................................... 209
Figura 5.6.4: (a) Alcalinidade total afluente e efluente e (b) Remoção ou geração de alcalinidade total.
.............................................................................................................................................................210
Figura 5.6.5: (a) N-amoniacal afluente, efluente e N-amônia livre máxima, e (b) Eficiência de remoção
de N-amoniacal....................................................................................................................................210
Figura 5.6.6: Carga orgânica filtrada aplicada e removida.................................................................. 210
Figura 5.6.7: (a) DQO
Total
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Total
..................... 211
Figura 5.6.8: (a) DQO
Filtr.
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Filtr.
......................211
Figura 5.6.9: (a) Temperatura média e variação da temperatura ao longo dos dias e (b) pH médio e
faixa de variação do pH ao longo dos dias nas bateladas.................................................................... 212
Figura 5.6.10: Média e faixas de variação das concentrações estimadas de N-amônia livre ao longo das
bateladas..............................................................................................................................................212
Figura 5.7.1.1: (a) Acompanhamento diário de vazão e temperatura e (b) pH afluente e efluente..... 214
Figura 5.7.1.2: (a) Vazão e temperatura médias entre amostragens, e (b) Tempo de detenção hidráulica
e velocidade ascensional médias entre amostragens. .......................................................................... 215
Figura 5.7.1.3: (a) Alcalinidade total afluente e efluente e (b) Remoção ou geração de alcalinidade
total...................................................................................................................................................... 215
Figura 5.7.1.4: (a) N-amoniacal afluente e N-amônia livre máxima, e (b) Ácidos voláteis totais...... 216
Figura 5.7.1.5: (a) DQO
Total
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Total
.................. 217
Figura 5.7.1.6: (a) DQO
Filtr.
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Filtr.
..................217
Figura 5.7.1.7: (a) Carga orgânica total aplicada e removida, e (b) Carga orgânica filtrada aplicada e
removida..............................................................................................................................................217
Figura 5.7.3.1: Variação da temperatura e temperatura média dos quatro dias que antecederam a
realização do perfil longitudinal de concentração em R5.................................................................... 218
Figura 5.7.3.2: (a) Temperatura do líquido e (b) pH........................................................................... 219
Figura 5.7.3.3: (a) Alcalinidade total e (b) Concentração de N-amônia livre. ....................................221
Figura 5.7.3.4: (a) Concentração de substrato como DQO total e filtrada e (b) Eficiência de remoção
de DQO total e filtrada........................................................................................................................221
xxv
Figura 5.7.3.5: (a) Concentração de ácidos voláteis totais e (b) Eficiência de remoção de ácidos
voláteis totais........................................................................................................................................221
Figura 5.7.3.6: (a) Relações AVT/DQO
Total
e AVT/DQO
Filtr.
e (b) Concentração de carbono orgânico
total.......................................................................................................................................................222
Figura 5.7.3.7: (a) Concentrações de sólidos totais e (b) Concentração de sólidos suspensos. ...........223
Figura 5.7.3.8: (a) Concentração de sólidos dissolvidos e (b) Relação STV/ST. ................................223
Figura 5.7.4.1: (a) Variação da temperatura e temperatura média dos dois dias que antecederam a
realização do perfil longitudinal em R5 e (b) Temperatura do líquido do reator às 18:00 horas.........225
Figura 5.7.4.2: (a) pH, e (b) Alcalinidade total, nos afluentes e no perfil longitudinal........................226
Figura 5.7.4.3: (a) Concentração de substrato como DQO total e filtrada e (b) Eficiência de remoção
de DQO total e filtrada, nos afluentes e no perfil longitudinal. ...........................................................226
Figura 5.7.4.4: (a) Concentração de ácidos voláteis totais e (b) Eficiência de remoção de ácidos
voláteis totais, nos afluentes e no perfil longitudinal...........................................................................227
Figura 5.7.4.5: (a) Relações AVT/DQO
Total
e AVT/DQO
Filtr.
e (b) Concentração de N-amônia livre, nos
afluentes e no perfil longitudinal..........................................................................................................228
Figura 5.7.4.6: (a) Concentrações de sólidos totais e (b) Concentração de sólidos suspensos, nos
afluentes e no perfil longitudinal..........................................................................................................229
Figura 5.7.4.7: (a) Concentração de sólidos dissolvidos e (b) Relação STV/ST, nos afluentes e no
perfil longitudinal.................................................................................................................................229
Figura 5.8.2.1: (a) Relação entre a biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação STV/ST dos
conjuntos de pontos dos perfis 3, 4, 6, 7 e 9, e (b) Relação entre a biodegradabilidade através da
DQO
Total
e a relação STV/ST dos conjuntos de pontos dos perfis 3, 4, 6, 7 e 9, ajustando-se uma curva
logarítmica............................................................................................................................................233
Figura 5.8.3.1: (a) Relações STV/ST dos lixiviados afluentes e efluentes das bateladas 14 a 43 e as
eficiências do sistema, que podem ser entendidas como a sendo a biodegradabilidade do lixiviado, e
(b) Distribuição de freqüência da relação STV/ST dos efluentes do ASBBR.....................................234
Figura 5.8.3.2: (a) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação STV/ST do
lixiviado afluente, e (b) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação STV/ST
do lixiviado efluente.............................................................................................................................234
Figura 5.8.3.3: (a) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação STV/ST do
lixiviado afluente, e (b) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação STV/ST
do lixiviado efluente.............................................................................................................................235
Figura 5.8.6.1: (a) Relação entre a biodegradabilidade através da DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
do conjunto de pontos dos perfis 3 a 10, e (b) Relação entre a biodegradabilidade através da DQO
Total
e
a relação AVT/DQO
Total
do conjunto de pontos dos perfis 3 a 10. ......................................................238
Figura 5.8.7.1: (a) Relações AVT/DQO
Filtr.
dos lixiviados afluentes e efluentes das bateladas 14 a 43 e
as eficiências do sistema, ou biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado através da DQO
Filtr.
, e (b)
Correlação entre a biodegradabilidade através da DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
do efluente.....239
Figura 5.8.7.2: (a) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
do lixiviado afluente com ajuste linear, e (b) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Filtr.
e
a relação AVT/DQO
Filtr.
do lixiviado afluente com ajuste logarítmico................................................240
Figura 5.8.7.3: (a) Relações AVT/DQO
Total
dos lixiviados afluentes e efluentes das bateladas 14 a 43 e
as eficiências do sistema, ou biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado através da DQO
Total
, e (b)
Correlação entre a biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
do efluente....240
Figura 5.8.7.4: (a) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
do lixiviado afluente com ajuste linear, e (b) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
do lixiviado afluente com ajuste logarítmico.............................................241
Figura 5.8.9.1: Correlação entre biodegradabilidade através da DQO e a relação AVT/DQO do
lixiviado com adição de etanol, para média dos perfis 11, 12 e 13; (a) Para DQO
Total
e (b) Para
DQO
Filtr.
................................................................................................................................................244
Figura 5.8.9.2: Correlação entre biodegradabilidade através da DQO e a relação AVT/DQO do
lixiviado com adição de etanol, para média dos perfis 14, 15, 16 e 17; (a) Para DQO
Total
e (b) Para
DQO
Filtr.
................................................................................................................................................244
xxvi
Figura 5.8.9.3: Correlação entre biodegradabilidade através da DQO e a relação AVT/DQO do
lixiviado com adição de etanol, para média dos perfis 18, 19, 20 e 21; (a) Para DQO
Total
e (b) Para
DQO
Filtr.
. ..............................................................................................................................................245
Figura 5.8.9.4: Correlação entre biodegradabilidade através da DQO e a relação AVT/DQO do
lixiviado com adição de etanol, para média dos perfis 22, 23, 24, 25 e 26; (a) Para DQO
Total
e (b) Para
DQO
Filtr.
. ..............................................................................................................................................245
Figura 5.9.3.1: Correlação entre a biodegradabilidade e a relação AVT/DQO das soluções compostas
por lixiviado recalcitrante e os ácidos acético, propiônico, butírico, valérico e capróico separadamente.
.............................................................................................................................................................250
Figura 5.10.1: Correlação entre as concentrações medidas e calculadas de AVT para determinação dos
fatores de correção do método de DiLallo e Albertson (1961): (a) Perfil 11, (b) Perfil 12, (c) Perfil 13,
(d) Média dos Perfis 11, 12 e 13, (e) Perfil 14, (f) Perfil 15, (g) Perfil 16, (h) Perfil 17 e (i) Média dos
Perfis 14, 15, 16 e 17...........................................................................................................................255
Figura 5.10.2: Correlação entre as concentrações medidas e calculadas de AVT para determinação dos
fatores de correção do método de DiLallo e Albertson (1961): (a) Perfil 18, (b) Perfil 19, (c) Perfil 20,
(d) Perfil 21, (e) Média dos Perfis 18, 19, 20 e 21, (f) Perfil 22, (g) Perfil 23, (h) Perfil 24, (i) Perfil 25,
(j) Perfil 26, (k) Média dos Perfis 22, 23, 24, 25 e 26, e (l) Média dos Perfis 23, 25 e 26.................. 256
Figura 5.11.1.1: Variação da proporção [%] entre STF e STV em relação a ST no lodo aderido ao
meio suporte........................................................................................................................................258
Figura 5.11.1.2: Variação da massa total e da concentração de lodo como STV, ao longo das bateladas.
.............................................................................................................................................................259
Figura 5.11.1.3: (a) Concentração de biomassa (C
X
) obtida por amostragem e calculada através do
modelo ajustado e (b) Perfil de Ácidos Voláteis Totais...................................................................... 261
Figura 5.11.1.4: (a) Aspecto dos cubos de espuma contendo o lodo, no momento da amostragem, logo
após a batelada 80................................................................................................................................261
Figura 5.11.1.5: Fotografia de microrganismos com morfologia semelhante à methanosarcina sp., na
amostragem realizada no ASBBR (a) Em contraste de fase e (b) Com fluorescência........................ 262
Figura 5.11.3.1: (a) Variação dos parâmetros K
S
, C
SR
e da relação K
S
/r
máx.
do Perfil 11 para DQO
Total
ao longo das iterações e (b) Relação linear existente entre K
S
e r
máx.
ao longo do caminho que leva à
convergência........................................................................................................................................266
Figura 5.11.3.2: (a) Variação dos parâmetros K
S
, C
SR
e da relação K
S
/r
máx.
do Perfil 11 para DQO
Filtr.
ao
longo das iterações e (b) Relação linear existente entre K
S
e r
máx.
ao longo do caminho que leva à
convergência........................................................................................................................................267
Figura 5.11.3.3: Comparação entre as curvas de correlação obtidas entre K
S
e r
máx.
para os ajustes
obtidos tomando-se como substrato a DQO
Total
e a DQO
Filtr.
............................................................... 267
Figura 5.11.4.1: Velocidades específicas de consumo de substrato (µ
S
) em função das concentrações
de substrato (C
S
), como DQO
Total
para o perfil 3 e para as médias dos perfis (11, 12 e 13), (14, 15, 16 e
17), (18, 19, 20 e 21) e (23, 25 e 26)...................................................................................................272
Figura 5.12.1: Variação da velocidade de consumo de substrato (DC
S
/dt) para DQO
Total
, (a) Em função
do tempo e (b) Em função das concentrações de substrato.................................................................279
Figura 5.12.2: Variação da velocidade de consumo de substrato (DC
S
/dt) para DQO
Filtr.
, (a) Em função
do tempo e (b) Em função das concentrações de substrato.................................................................280
Figura 5.12.3: Correlações obtidas entre as concentrações de N-amoniacal e os parâmetros cinéticos de
primeira ordem, obtidos através dos perfis de (a) DQO
Total
. e (b) DQO
Filtr.
......................................... 281
Figura 5.12.4: Relação entre as concentrações de N-amônia livre e os parâmetros cinéticos de primeira
ordem, obtidos através dos perfis de (a) DQO
Total
. e (b) DQO
Filtr.
....................................................... 281
Figura 5.12.5: Correlações obtidas entre as concentrações de N-amônia livre e os parâmetros cinéticos
de primeira ordem, obtidos através dos perfis de (a) DQO
Total
. e (b) DQO
Filtr.
, depois de linearizados.
.............................................................................................................................................................282
Figura 5.13.1: (a) Alcalinidade total e N-amoniacal afluentes no ASBBR, entre as bateladas 14 e 68, e
(b) Relação linear existente entre Alcalinidade total e N-amoniacal...................................................283
Figura 5.13.2: (a) Distribuição de freqüência da alcalinidade total entre as bateladas 14 e 68, e (b)
Distribuição de freqüência das concentrações de N-amoniacal...........................................................284
Figura 5.13.3: Relação entre alcalinidade total e N-amoniacal para os lixiviados apresentados na
Tabela 5.13.1.......................................................................................................................................285
xxvii
Figura 5.13.4: Relação linear entre alcalinidade total e N-amoniacal para os lixiviados apresentados na
Tabela 5.13.1 excluindo-se o ponto de São José do Rio Preto.............................................................285
Figura 5.13.5: Relação linear entre alcalinidade total e N-amoniacal para os lixiviados das referências
apresentadas na Tabela 5.13.2..............................................................................................................287
Figura D.1.1: Local escolhido para construção do galpão para abrigo do experimento......................329
Figura D.1.2: Traçado do duto que levou água até o local do experimento, representado através de uma
linha vermelha......................................................................................................................................330
Figura D.1.3: (a) Início da construção das fundações e (b) Finalização das paredes e início da
construção da cobertura........................................................................................................................330
Figura D.1.4: (a) Galpão do experimento depois de finalizado e (b) Caixa de passagem construída para
coleta dos lixiviados.............................................................................................................................331
Figura D.3.1: Reservatório de lixiviados, (a) Antes das mudanças e (b) Depois das mudanças..........339
Figura D.3.2: Um dos tanques de fibra, apresentando mais um vazamento. .......................................340
Figura D.3.3: (a) Marcas do alagamento no compartimento do compressor e (b) Passagem para água
executada somente depois dos alagamentos.........................................................................................340
Figura D.3.4: (a) Flange que se soltou do ASBBR e (b) Flanges reforçadas com resina epóxi...........342
Figura D.3.5: (a) Poste com o medidor de energia do galpão do experimento derrubado por acidente,
(b) Mangueira de escoamento de lixiviados entupida com areia. ........................................................343
Figura D.3.6: (a) Ligação entre a saída dos extravasores e o esgoto do galpão antes das modificações e,
(b) Ligação depois das modificações...................................................................................................345
Figura D.3.7: (a) e (b) Colas dos flanges reforçadas com resina epóxi................................................346
Figura D.3.8: (a) e (b) Urubus que causaram danos na rede e paralisação do experimento. ...............348
Figura D.3.9: (a) e (b) Lodo do ASBR espalhado pelo piso do galpão................................................349
Figura D.3.10: (a) Vista lateral do tanque estourado e (b) Detalhe da parte interior...........................349
Figura D.3.11: (a) ASBBR reforçado com cintas de aço e (b) Detalhe da cinta de aço.......................350
Figura D.3.12: (a) Vegetação alta ao redor do galpão do experimento, e (b) Cobra que o pesquisador
matou ao lado de sua montagem. .........................................................................................................351
Figura D.3.13: Interior do motor do compressor que queimou por excesso de aquecimento..............352
Figura D.3.14: (a) Ventilador ligado de frente ao motor para resfriamento permanente, e (b) Ventilador
ligado atrás do motor do sistema de agitação de R3 para resfriamento permanente............................353
Figura D.3.15: (a) e (b) Novos problemas com alagamento na região do galpão do experimento......355
Figura D.3.16: (a) e (b) Novos problemas com alagamento na região do galpão do experimento......355
Figura E.2.1: (a) Termômetro de mercúrio de máximo e mínimo, fixado em R5, e (b) Termômetro
digital....................................................................................................................................................360
Figura E.3.1: (a) Teste de queima realizado em um dos reatores do Teste 4 e (b) Teste de queima
realizado no gás gerado por R5............................................................................................................361
Figura G.1.1: Metais afluente e efluente nos reatores (a) Zinco e (b) Chumbo...................................375
Figura G.1.2: Metais afluente e efluente nos reatores (a) Cádmio e (b) Níquel...................................376
Figura G.1.3: Metais afluente e efluente nos reatores (a) Ferro e (b) Manganês.................................376
Figura G.1.4: Metais afluente e efluente nos reatores (a) Cobre e (b) Cromo. ....................................377
Figura G.1.5: (a) Sólidos totais e (b) Remoção ou arraste de ST em R1 e R3.....................................377
Figura G.1.6: (a) Sólidos totais fixos e (b) Remoção ou arraste de STF em R1 e R3..........................378
Figura G.1.7: (a) Sólidos totais voláteis e (b) Remoção ou arraste de STV em R1 e R3.....................378
Figura G.1.8: (a) Sólidos suspensos totais e (b) Remoção ou arraste de SST em R1 e R3..................378
Figura G.1.9: (a) Sólidos suspensos fixos e (b) Remoção ou arraste de SSF em R1 e R3...................379
Figura G.1.10: (a) Sólidos suspensos voláteis e (b) Remoção ou arraste de SSV em R1 e R3............379
Figura G.1.11: (a) Sólidos dissolvidos totais e (b) Remoção ou arraste de SDT em R1 e R3.............380
Figura G.1.12: (a) Sólidos dissolvidos fixos e (b) Remoção ou arraste de SDF fixos em R1 e R3.....380
Figura G.1.13: (a) Sólidos dissolvidos voláteis e (b) Remoção ou arraste de SDV em R1 e R3.........380
Figura G.1.14: (a) N-total afl. e efl. e (b) Namoniacal afl. e efl. em R1 e R3......................................381
Figura G.1.15: N-orgânico afluente e efluente em R1 e R3.................................................................381
Figura J.1.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural, afluente e efluente.........................417
Figura J.1.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual.............418
Figura J.1.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada. ...............................................................................................................................................418
xxviii
Figura J.5.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural, afluente e efluente........................ 421
Figura J.5.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual............ 421
Figura J.5.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada................................................................................................................................................421
Figura J.6.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural, afluente e efluente........................ 423
Figura J.6.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual............ 423
Figura J.6.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada................................................................................................................................................423
Figura J.7.1: Volume de gás gerado e temperatura média na batelada................................................424
Figura J.8.1: Volume de gás gerado e temperatura média na batelada................................................425
Figura J.9.1: Volume de gás gerado e temperatura média na batelada................................................425
Figura J.10.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural afluente e efluente....................... 427
Figura J.10.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual.......... 427
Figura J.10.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada................................................................................................................................................427
Figura J.15.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural, afluente e efluente...................... 430
Figura J.15.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual.......... 430
Figura J.15.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada................................................................................................................................................430
Figura J.16.1: Volume de gás gerado e temperatura média na batelada..............................................431
Figura J.17.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural, afluente e efluente...................... 432
Figura J.17.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual.......... 433
Figura J.17.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada................................................................................................................................................433
Figura J.18.1: Volume de gás gerado e temperatura média na batelada..............................................434
Figura N.1.1: (a) Sólidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de ST.......................... 455
Figura N.1.9: (a) Sólidos totais fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STF...............455
Figura N.1.3: (a) Sólidos totais voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STV. ........ 456
Figura N.1.4: (a) Sólidos suspensos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SST.......456
Figura N.1.5: (a) Sólidos suspensos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSF. ...... 457
Figura N.1.6: (a) Sólidos suspensos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSV. . 457
Figura N.1.7: (a) Sólidos dissolvidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDT.... 458
Figura N.1.8: (a) Sólidos dissolvidos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDF..... 458
Figura N.1.9: (a) Sólidos dissolvidos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDV.458
Figura N.1.10: (a) Zinco afluente e efluente e (b) Chumbo afluente e efluente.................................. 459
Figura N.1.11: (a) Cádmio afluente e efluente e (b) Níquel afluente e efluente. ................................ 459
Figura N.1.12: (a) Ferro afluente e efluente e (b) Manganês afluente e efluente................................ 460
Figura N.1.13: (a) Cobre afluente e efluente e (b) Cromo afluente e efluente.................................... 460
Figura Q.1.1: (a) Sólidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de ST.......................... 489
Figura Q.1.2: (a) Sólidos totais fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STF...............490
Figura Q.1.3: (a) Sólidos totais voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STV. ........ 490
Figura Q.1.4: (a) Sólidos suspensos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SST.......491
Figura Q.1.5: (a) Sólidos suspensos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSF. ...... 491
Figura Q.1.6: (a) Sólidos suspensos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSV. . 491
Figura Q.1.7: (a) Sólidos dissolvidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDT.... 492
Figura Q.1.8: (a) Sólidos dissolvidos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDF..... 492
Figura Q.1.9: (a) Sólidos dissolvidos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDV.493
Figura Q.1.10: Relações STV/ST afluentes, efluentes e eficiência de remoção de DQO
Total
..............493
Figura Q.1.11: (a) Zinco afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Zinco. .............................. 494
Figura Q.1.12: (a) Chumbo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Chumbo. ..................... 494
Figura Q.1.13: (a) Cádmio afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cádmio......................... 495
Figura Q.1.14: (a) Níquel afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Níquel. ...........................495
Figura Q.1.15: (a) Ferro afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Ferro.................................495
Figura Q.1.16: (a) Manganês afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Manganês................. 496
Figura Q.1.17: (a) Cobre afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cobre...............................496
xxix
Figura Q.1.18: (a) Cromo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cromo.............................497
Figura S.1.1: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 3, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 3.........533
Figura S.1.2: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 4, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 4.........533
Figura S.1.3: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 5, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 5.........534
Figura S.1.4: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 6, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 6.........534
Figura S.1.5: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 7, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 7.........534
Figura S.1.6: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 8, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 8.........535
Figura S.1.7: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 9, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 9.........535
Figura S.1.8: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 10,
e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 10....535
Figura S.2.1: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 3, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 3..................................................................................................................................................536
Figura S.2.2: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 3, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 3..................................................................................................................................................536
Figura S.2.3: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 4, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 4..................................................................................................................................................537
Figura S.2.4: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 4, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 4..................................................................................................................................................537
Figura S.2.5: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 5, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 5..................................................................................................................................................538
Figura S.2.6: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 5, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 5..................................................................................................................................................538
Figura S.2.7: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 6, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 6..................................................................................................................................................539
Figura S.2.8: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 6, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 6..................................................................................................................................................539
Figura S.2.9: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 7, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 7..................................................................................................................................................540
Figura S.2.10: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 7, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 7..................................................................................................................................................540
Figura S.2.11: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 8, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 8..................................................................................................................................................541
Figura S.2.12: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 8, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 8..................................................................................................................................................541
xxx
Figura S.2.13: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 9, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 9. ................................................................................................................................................ 542
Figura S.2.14: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 9, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 9. ................................................................................................................................................ 542
Figura S.2.15: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 10, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 10. .............................................................................................................................................. 543
Figura S.2.16: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 10, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no perfil 10. ......................................................................................................................................... 543
Figura U.1.1.1: Interface da planilha elaborada pelo pesquisador para solução do modelo matemático
na forma integral..................................................................................................................................551
Figura U.1.1.2: Interface da planilha elaborada pelo pesquisador para solução do modelo matemático
na forma diferencial.............................................................................................................................554
Figura U.1: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 558
Figura U.2: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 559
Figura U.3: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 560
Figura U.4: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 561
Figura U.5: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 562
Figura U.6: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 563
Figura U.7: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 564
Figura U.8: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 565
Figura U.9: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 566
Figura U.10: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 567
Figura U.11: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 568
Figura U.12: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 569
Figura U.13: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 570
Figura U.14: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 571
Figura U.15: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 572
Figura U.16: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 573
Figura U.17: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 574
Figura U.18: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 575
Figura U.19: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 576
xxxi
Figura U.20: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................577
Figura U.21: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................578
Figura U.22: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................579
Figura U.23: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................580
Figura U.24: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................581
Figura U.25: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................582
Figura U.26: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................583
Figura U.27: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................584
Figura U.28: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................585
Figura U.29: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................586
Figura U.30: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................587
Figura U.31: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................588
Figura U.32: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................589
Figura U.33: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................590
Figura U.34: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................591
Figura U.35: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................592
Figura U.36: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................593
Figura U.37: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................594
Figura U.38: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................595
Figura U.39: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................596
Figura U.40: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................597
Figura U.41: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................598
Figura U.42: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................599
Figura U.43: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................600
Figura U.44: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................601
Figura U.45: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................602
Figura U.46: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................603
xxxii
Figura U.47: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 604
Figura U.48: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 605
Figura U.49: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 606
Figura U.50: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 607
Figura U.51: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 608
Figura U.52: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 609
Figura U.53: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 610
Figura U.54: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 611
Figura U.55: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 612
Figura U.56: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 613
Figura U.57: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 614
Figura U.58: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 615
Figura U.59: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 616
Figura U.60: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 617
Figura U.61: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 618
Figura U.62: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 619
Figura U.63: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 620
Figura U.64: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 621
Figura U.65: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 622
Figura U.66: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 623
Figura U.67: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 624
Figura U.68: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 625
Figura U.69: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 626
Figura U.70: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 627
Figura U.71: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 628
Figura U.72: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 629
Figura U.73: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 630
xxxiii
Figura U.74: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................631
Figura U.75: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................632
Figura U.76: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................633
Figura U.77: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................634
Figura U.78: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................635
Figura U.79: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................636
Figura U.80: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................637
Figura U.81: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................638
Figura U.82: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................639
Figura U.83: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................640
Figura U.84: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................641
Figura U.85: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................642
Figura U.86: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................643
Figura U.87: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................644
Figura U.88: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................645
Figura U.89: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................646
Figura U.90: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................647
Figura U.91: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................648
Figura U.92: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................649
Figura U.93: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................650
Figura U.94: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................651
Figura U.95: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................652
Figura U.96: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................653
Figura U.97: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................654
Figura U.98: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................655
Figura U.99: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h...................................................656
Figura U.100: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h................................657
xxxiv
Figura U.101: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 658
Figura U.102: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 659
Figura U.103: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 660
Figura U.104: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 661
Figura U.105: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 662
Figura U.106: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 663
Figura U.107: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 664
Figura U.108: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 665
Figura U.109: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 666
Figura U.110: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 667
Figura U.111: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.................................................. 668
Figura U.112: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h............................... 669
Figura W.1.1: (a) Sólidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de ST......................... 681
Figura W.1.2: (a) Sólidos totais fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STF.............. 681
Figura W.1.3: (a) Sólidos totais voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STV.........682
Figura W.1.4: (a) Sólidos suspensos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SST...... 682
Figura W.1.5: (a) Sólidos suspensos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSF.......683
Figura W.1.6: (a) Sólidos suspensos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSV. 683
Figura W.1.7: (a) Sólidos dissolvidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDT... 684
Figura W.1.8: (a) Sólidos dissolvidos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDF.... 684
Figura W.1.9: (a) Sólidos dissolvidos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDV.
.............................................................................................................................................................684
Figura W.1.10: (a) Zinco afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Zinco...............................685
Figura W.1.11: (a) Chumbo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Chumbo......................685
Figura W.1.12: (a) Cádmio afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cádmio........................ 686
Figura W.1.13: (a) Níquel afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Níquel. .......................... 686
Figura W.1.14: (a) Ferro afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Ferro................................687
Figura W.1.15: (a) Manganês afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Manganês. ...............687
Figura W.1.16: (a) Cobre afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cobre..............................688
Figura W.1.17: (a) Cromo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cromo........................... 688
Figura Z.1.1: (a) Sólidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de ST.......................... 709
Figura Z.1.2: (a) Sólidos totais fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STF............... 709
Figura Z.1.3: (a) Sólidos totais voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STV.......... 710
Figura Z.1.4: (a) Sólidos suspensos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SST....... 711
Figura Z.1.5: (a) Sólidos suspensos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSF........ 711
Figura Z.1.6: (a) Sólidos suspensos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSV... 712
Figura Z.1.7: (a) Sólidos dissolvidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDT. ...712
Figura Z.1.8: (a) Sólidos dissolvidos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDF. .... 713
Figura Z.1.9: (a) Sólidos dissolvidos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDV.713
Figura Z.1.10: (a) Zinco afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Zinco................................714
Figura Z.1.11: (a) Chumbo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Chumbo....................... 714
Figura Z.1.12: (a) Cádmio afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cádmio......................... 715
Figura Z.1.13: (a) Níquel afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Níquel............................. 715
xxxv
Figura Z.1.14: (a) Ferro afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Ferro..................................716
Figura Z.1.15: (a) Manganês afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Manganês. .................716
Figura Z.1.16: (a) Cobre afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cobre................................717
Figura Z.1.17: (a) Cromo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cromo.............................717
xxxvi
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xxxvii
LISTA DE TABELAS
Tabela 3.1.1: Composição física dos resíduos sólidos depositados e aterrados no aterro sanitário da
cidade de São Carlos................................................................................................................................9
Tabela 3.1.2: Quantidade diária de lixo coletado, por unidade de destino final do lixo coletado,
segundo as Grandes Regiões no ano 2.000............................................................................................11
Tabela 3.1.3: Número de distritos com serviços de limpeza urbana e/ou coleta de lixo, por unidade de
destino final do lixo coletado, segundo as Grandes Regiões no ano 2.000............................................12
Tabela 3.2.4.1: Comparação da composição dos lixiviados com idades diferentes, de aterros sanitários
situados no Canadá.................................................................................................................................21
Tabela 3.2.4.2: Faixas de concentração dos principais parâmetros de percolados de aterros sanitários.
................................................................................................................................................................22
Tabela 3.3.4.1: Ácidos voláteis e algumas de suas características químicas e físicas............................25
Tabela 3.3.4.2: Composição dos AVT do lixiviado de Rio Claro-SP, segundo Contrera (2003)..........26
Tabela 3.3.4.3: Possível relação entre AVT, DQO e biodegradabilidade anaeróbia de lixiviados
observada nos resultados de Contrera (2003).........................................................................................29
Tabela 3.3.5.1: Composição elementar média para os ácidos húmicos e fúlvicos.................................31
Tabela 3.3.8.1: Definição dos vários termos das espécies de nitrogênio...............................................34
Tabela 3.4.1: Sistemas de tratamento de lixiviados mais pesquisados na última década. (continua)....38
Tabela 3.4.1: Sistemas de tratamento de lixiviados mais pesquisados na última década. (continuação)
................................................................................................................................................................39
Tabela 4.4.1: Características dos reatores anaeróbios em batelada seqüencial......................................59
Tabela 4.6.1.1: Testes realizados para avaliação da redução da inibição da biomassa..........................72
Tabela 4.6.2.1: Combinações das variações de parâmetros pesquisados...............................................74
Tabela 4.6.3.1: Reatores operados durante o Teste 3.............................................................................76
Tabela 4.6.4.1: Variações de substratos testadas em cada um dos reatores a partir da batelada 4.........77
Tabela 4.9.1: Características dos reatores aeróbios em bateladas seqüenciais (R2 e R4)......................84
Tabela 4.11.1.1: Características construtivas do filtro biológico anaeróbio de fluxo ascendente (R5). 87
Tabela 4.13.1: Síntese dos parâmetros analisados, bem como o tipo de amostra e a metodologia
empregada..............................................................................................................................................93
Tabela 4.14.2.1: Combinação de ajustes testados para cada perfil experimental de concentração........98
Tabela 5.1.1: Caracterização do lixiviado da primeira batelada, coletado no início da operação dos
reatores na primeira etapa. ...................................................................................................................106
Tabela 5.1.2: Características dos lixiviados utilizados por Contrera (2003); características do lixiviado
do aterro de São Carlos-SP, na caracterização feita em agosto de 2003 e as características do lixiviado
no momento da partida desse experimento. .........................................................................................111
Tabela 5.2.1.1: Testes realizados para avaliação da redução da inibição da biomassa........................113
Tabela 5.2.1.2: Resultados adicionais da caracterização do lixiviado de São Carlos-SP.....................115
Tabela 5.2.2.1: Combinações das variações de parâmetros pesquisados.............................................116
Tabela 5.2.4.1: Resultados médios da produção diária de gás no Teste 4. ..........................................128
Tabela 5.2.4.2: Resultados médios da produção acumulada de gás no Teste 4...................................130
Tabela 5.3.1: Características e propriedades físicas dos lodos de inóculo utilizados. .........................134
Tabela 5.7.1: Características e propriedades físicas do lodo misto de inóculo utilizado no filtro
biológico...............................................................................................................................................213
Tabela 5.7.1.1: Volume de líquido medido através dos amostradores ao esvaziar o filtro biológico
(R5), depois de 120 dias de operação...................................................................................................214
Tabela 5.8.2.1: Resultados dos ajustes entre biodegradabilidade e a relação STV/ST obtidos para os
perfis 3 a 10..........................................................................................................................................232
Tabela 5.8.4.1: Diferença de resultados para biodegradabilidade esperada considerando diferentes
relações STV/ST. .................................................................................................................................236
Tabela 5.8.6.1: Resultados dos ajustes entre biodegradabilidade e a relação AVT/DQO
Filtr.
obtidos para
os perfis 3 a 10. ....................................................................................................................................237
xxxviii
Tabela 5.8.6.2: Resultados dos ajustes entre biodegradabilidade e a relação AVT/DQO
Total
obtidos para
os perfis 3 a 10.....................................................................................................................................237
Tabela 5.8.8.1: Diferença de resultados para biodegradabilidade esperada considerando diferentes
relações AVT/DQO
Filtr.
........................................................................................................................242
Tabela 5.8.8.2: Diferença de resultados para biodegradabilidade esperada considerando diferentes
relações AVT/DQO
Total
........................................................................................................................242
Tabela 5.9.1.1: Ácidos voláteis, os coeficientes das reações de oxidação completa, as massas molares e
as respectivas DQOs teóricas. ............................................................................................................. 247
Tabela 5.9.3.1: Composição percentual da mistura lixiviado-ácido acético e a sua biodegradabilidade.
.............................................................................................................................................................249
Tabela 5.9.3.2: Composição (%) da mistura lixiviado-ácido propiônico e a sua biodegradabilidade. 250
Tabela 5.9.3.3: Ácidos voláteis, os coeficientes das reações de oxidação completa, as massas molares e
as respectivas DQOs teóricas. ............................................................................................................. 251
Tabela 5.10.1: Características químicas e físicas dos substratos utilizados. ....................................... 253
Tabela 5.10.2: Concentrações medidas e calculadas de AVT, para determinação do fator de correção
através de correlações lineares dos resultados dos perfis temporais de concentração do ASBBR (R3),
considerando-se a existência de interferentes......................................................................................254
Tabela 5.11.1.1: Características do lodo considerando distribuição uniforme entre os cubos de espuma,
no início da segunda etapa de operação (Batelada 1).......................................................................... 257
Tabela 5.11.1.2: Caracterização do lodo das espumas retiradas do cesto de aço inox do ASBBR entre
as bateladas 15 e 16.............................................................................................................................257
Tabela 5.11.1.3: Caracterização do lodo das espumas retiradas do cesto de aço inox do ASBBR entre
as bateladas 30 e 31.............................................................................................................................257
Tabela 5.11.1.4: Caracterização do lodo das espumas retiradas do cesto de aço inox do ASBBR depois
da batelada 80......................................................................................................................................258
Tabela 5.11.1.5: Crescimento celular ao longo das bateladas de R3...................................................259
Tabela 5.11.3.1: Resultados da análise do Perfil 11 considerando-se como substrato a DQO
Total
...... 265
Tabela 5.11.3.2: Resultados da análise do Perfil 11 considerando-se como substrato a DQO
Filtr.
. .....266
Tabela 5.11.4.1: Resultados dos ajustes do modelo de Monod dos perfis 03 a 10.............................. 268
Tabela 5.11.4.2: Resultados dos ajustes do modelo de Monod dos perfis 11 a 13 e da média dos perfis.
.............................................................................................................................................................269
Tabela 5.11.4.3: Resultados dos ajustes do modelo de Monod dos perfis 14 a 17 e da média dos perfis.
.............................................................................................................................................................269
Tabela 5.11.4.4: Resultados dos ajustes do modelo de Monod dos perfis 18 a 21 e da média dos perfis.
.............................................................................................................................................................270
Tabela 5.11.4.5: Resultados dos ajustes do modelo de Monod dos perfis 22 a 26 e da média dos perfis
23, 25 e 26...........................................................................................................................................271
Tabela 5.11.4.6: Análise das velocidades específicas de consumo de substrato
S
) em função das
concentrações de substrato (C
S
), como DQO
Total
, para o perfil 3 e para as médias dos perfis (11, 12 e
13), (14, 15, 16 e 17), (18, 19, 20 e 21) e (23, 25 e 26)....................................................................... 272
Tabela 5.11.4.6: Valores das constantes cinéticas de Monod para culturas anaeróbias...................... 273
Tabela 5.11.5.1: Resultados dos ajustes do modelo de Primeira Ordem dos perfis 03 a 10. .............. 274
Tabela 5.11.5.2: Resultados dos ajustes do modelo de Primeira Ordem dos perfis 11 a 13 e da média
dos perfis. ............................................................................................................................................ 275
Tabela 5.11.5.3: Resultados dos ajustes do modelo de Primeira Ordem dos perfis 14 a 17 e da média
dos perfis. ............................................................................................................................................ 275
Tabela 5.11.5.4: Resultados dos ajustes do modelo de Primeira Ordem dos perfis 18 a 21 e da média
dos perfis. ............................................................................................................................................ 276
Tabela 5.11.5.5: Resultados dos ajustes do modelo de Primeira Ordem dos perfis 22 a 26 e da média
dos perfis 23, 25 e 26...........................................................................................................................277
Tabela 5.12.1: Parâmetros utilizados para elaboração das curvas comparativas para verificação da
influência da concentração de N-amoniacal na cinética de consumo dos substratos.......................... 278
Tabela 5.12.2: Influência da concentração de N-amoniacal nas velocidades de consumo de substrato
(dC
S
/dt) em função do tempo (t) e das concentrações de substrato (C
S
), como DQO
Total
para o perfil 3 e
para as médias dos perfis (11, 12 e 13), (14, 15, 16 e 17), (18, 19, 20 e 21) e (23, 25 e 26)............... 278
xxxix
Tabela 5.12.3: Influência da concentração de N-amoniacal nas velocidades de consumo de substrato
(dC
S
/dt) em função do tempo (t) e das concentrações de substrato (C
S
), como DQO
Filtr.
para o perfil 3 e
para as médias dos perfis (11, 12 e 13), (14, 15, 16 e 17), (18, 19, 20 e 21) e (23, 25 e 26). ..............279
Tabela 5.13.1: Resultados de pH, alcalinidade total e N-amoniacal de lixiviados coletados em algumas
cidades do interior do Estado de São Paulo. ........................................................................................284
Tabela 5.13.2: Referências dos últimos dez anos que apresentam caracterizações de lixiviados com
pelo menos as concentrações de N-amoniacal e alcalinidade total......................................................286
Tabela F.1: Resultados experimentais da Etapa 1 de Operação do ASBR (R1)..................................369
Tabela F.1: Resultados experimentais da Etapa 1 de Operação do ASBR (R1). (continuação)..........370
Tabela F.2: Resultados experimentais da Etapa 1 de Operação do ASBBR (R3)................................371
Tabela F.2: Resultados experimentais da Etapa 1 de Operação do ASBBR (R3). (continuação)........372
Tabela H.1: Resultados do acompanhamento da produção de gás nos reatores...................................385
Tabela H.2: Produção acumulada de gás nos reatores. ........................................................................385
Tabela H.3: Resultados dos testes de redução da inibição...................................................................385
Tabela I.1: Produção de gás dos reatores. (continua)...........................................................................389
Tabela I.1: Produção de gás dos reatores. (continuação 1)..................................................................389
Tabela I.1: Produção de gás dos reatores. (continuação 2)..................................................................389
Tabela I.2: Resultados do acompanhamento do reator 01. (continua).................................................390
Tabela I.2: Resultados do acompanhamento do reator 01. (continuação 1).........................................390
Tabela I.2: Resultados do acompanhamento do reator 01. (continuação 2).........................................391
Tabela I.2: Resultados do acompanhamento do reator 01. (continuação 3).........................................391
Tabela I.2: Resultados do acompanhamento do reator 01. (continuação 4).........................................392
Tabela I.3: Resultados do acompanhamento do reator 05....................................................................393
Tabela I.3: Resultados do acompanhamento do reator 05. (continuação 1).........................................393
Tabela I.3: Resultados do acompanhamento do reator 05. (continuação 2).........................................394
Tabela I.3: Resultados do acompanhamento do reator 05. (continuação 3).........................................394
Tabela I.3: Resultados do acompanhamento do reator 05. (continuação 4).........................................395
Tabela I.4: Resultados do acompanhamento do reator 06....................................................................396
Tabela I.4: Resultados do acompanhamento do reator 06. (continuação 1).........................................396
Tabela I.4: Resultados do acompanhamento do reator 06. (continuação 2).........................................397
Tabela I.4: Resultados do acompanhamento do reator 06. (continuação 3).........................................397
Tabela I.4: Resultados do acompanhamento do reator 06. (continuação 4).........................................398
Tabela I.5: Resultados do acompanhamento do reator 07....................................................................399
Tabela I.5: Resultados do acompanhamento do reator 07. (continuação)............................................399
Tabela I.6: Resultados do acompanhamento do reator 08....................................................................400
Tabela I.6: Resultados do acompanhamento do reator 08. (continuação)............................................400
Tabela I.7: Resultados do acompanhamento do reator 09....................................................................401
Tabela I.7: Resultados do acompanhamento do reator 09. (continuação 1).........................................401
Tabela I.7: Resultados do acompanhamento do reator 09. (continuação 2).........................................401
Tabela I.7: Resultados do acompanhamento do reator 09. (continuação 3).........................................402
Tabela I.7: Resultados do acompanhamento do reator 09. (continuação 4).........................................402
Tabela I.8: Resultados do acompanhamento do reator 10....................................................................403
Tabela I.8: Resultados do acompanhamento do reator 10. (continuação 1).........................................403
Tabela I.8: Resultados do acompanhamento do reator 10. (continuação 2).........................................404
Tabela I.8: Resultados do acompanhamento do reator 10. (continuação 3).........................................404
Tabela I.8: Resultados do acompanhamento do reator 10. (continuação 4).........................................405
Tabela I.9: Resultados do acompanhamento do reator 15....................................................................406
Tabela I.9: Resultados do acompanhamento do reator 15. (continuação 1).........................................406
Tabela I.9: Resultados do acompanhamento do reator 15. (continuação 2).........................................407
Tabela I.9: Resultados do acompanhamento do reator 15. (continuação 3).........................................407
Tabela I.9: Resultados do acompanhamento do reator 15. (continuação 4).........................................408
Tabela I.10: Resultados do acompanhamento do reator 16..................................................................409
Tabela I.10: Resultados do acompanhamento do reator 16. (continuação)..........................................409
Tabela I.11: Resultados do acompanhamento do reator 17..................................................................410
Tabela I.11: Resultados do acompanhamento do reator 17. (continuação 1).......................................410
xl
Tabela I.11: Resultados do acompanhamento do reator 17. (continuação 2)...................................... 411
Tabela I.11: Resultados do acompanhamento do reator 17. (continuação 3)...................................... 411
Tabela I.11: Resultados do acompanhamento do reator 17. (continuação 4)...................................... 412
Tabela I.12: Resultados do acompanhamento do reator 18................................................................. 413
Tabela I.12: Resultados do acompanhamento do reator 18. (continuação 1)...................................... 413
Tabela I.12: Resultados do acompanhamento do reator 18. (continuação 2)...................................... 413
Tabela I.12: Resultados do acompanhamento do reator 18. (continuação 3)...................................... 414
Tabela I.12: Resultados do acompanhamento do reator 18. (continuação 4)...................................... 414
Tabela K.1: Síntese dos resultados do Teste 3. (Continua)................................................................. 437
Tabela K.1: Síntese dos resultados do Teste 3. (continuação) ............................................................ 437
Tabela K.2: Resultados do acompanhamento diário do Teste 3. (Continua) ...................................... 438
Tabela K.2: Resultados do acompanhamento diário do Teste 3. (continuação).................................. 439
Tabela L.1: Síntese dos resultados do Teste 4..................................................................................... 443
Tabela L.2: Resultados do acompanhamento diário do Teste 4.......................................................... 444
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1)................................ 447
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1). (continuação 1)..... 448
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1). (continuação 2.1).. 449
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1). (continuação 2.2).. 450
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1). (continuação 3.1).. 451
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1). (continuação 3.2).. 452
Tabela O.1: Resultados do primeiro perfil temporal de concentração realizado no ASBR (R1) na
segunda etapa de operação (Batelada 07)............................................................................................463
Tabela O.2: Resultados do segundo perfil temporal de concentração realizado no ASBR (R1) na
segunda etapa de operação (Batelada 16)............................................................................................463
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (Continua) ............ 467
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 1)..... 468
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 2.1).. 469
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 2.2).. 470
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 3.1).. 471
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 3.2).. 472
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 4.1).. 473
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 4.2).. 474
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 5.1).. 475
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 5.2).. 476
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 6.1).. 477
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 6.2).. 478
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 7.1).. 479
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 7.2).. 480
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 8.1).. 481
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 8.2).. 482
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 9.1).. 483
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 9.2).. 484
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 10.1) 485
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 10.2) 486
Tabela R.1: Resultados do primeiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 07)............................................................................................501
Tabela R.2: Resultados do segundo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 16)............................................................................................501
Tabela R.3: Resultados do terceiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 28)............................................................................................502
Tabela R.4: Resultados do quarto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 29)............................................................................................503
Tabela R.5: Resultados do quinto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 30)............................................................................................504
xli
Tabela R.6: Resultados do sexto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 31).............................................................................................505
Tabela R.7: Resultados do sétimo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 33).............................................................................................506
Tabela R.8: Resultados do oitavo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 34).............................................................................................507
Tabela R.9: Resultados do nono perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 35).............................................................................................508
Tabela R.10: Resultados do décimo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 37).............................................................................................509
Tabela R.11: Resultados do décimo primeiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 51). ..............................................................................510
Tabela R.12: Resultados do décimo segundo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 53). ..............................................................................511
Tabela R.13: Resultados do décimo terceiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 54). ..............................................................................512
Tabela R.14: Resultados do décimo quarto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 56)........................................................................................513
Tabela R.15: Resultados do décimo quinto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 57)........................................................................................514
Tabela R.16: Resultados do décimo sexto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 58)........................................................................................515
Tabela R.17: Resultados do décimo sétimo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 59)........................................................................................516
Tabela R.18: Resultados do décimo oitavo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 60)........................................................................................517
Tabela R.19: Resultados do décimo nono perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 61)........................................................................................518
Tabela R.20: Resultados do vigésimo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 62).............................................................................................519
Tabela R.21: Resultados do vigésimo primeiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 63). ..............................................................................520
Tabela R.22: Resultados do vigésimo segundo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 64). ..............................................................................521
Tabela R.23: Resultados do vigésimo terceiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 65). ..............................................................................522
Tabela R.24: Resultados do vigésimo quarto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 66). ..............................................................................523
Tabela R.25: Resultados do vigésimo quinto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 67). ..............................................................................524
Tabela R.26: Resultados do vigésimo sexto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 68)........................................................................................525
Tabela R.27: Resultados perfis temporais 11, 12 e 13 de concentração de ácidos voláteis, analisados
por cromatografia, realizados no ASBBR (R3) na segunda etapa de operação...................................526
Tabela R.28: Resultados perfis temporais 14, 15, 16 e 17 de concentração de ácidos voláteis,
analisados por cromatografia, realizados no ASBBR (R3) na segunda etapa de operação..................527
Tabela R.29: Resultados perfis temporais 18, 19, 20 e 21 de concentração de ácidos voláteis,
analisados por cromatografia, realizados no ASBBR (R3) na segunda etapa de operação..................528
Tabela R.30: Resultados perfis temporais 22, 23, 24, 25 e 26 de concentração de ácidos voláteis,
analisados por cromatografia, realizados no ASBBR (R3) na segunda etapa de operação..................529
Tabela T.1: Resultados da modelagem matemática do crescimento celular do ASBBR (R3). (continua)
..............................................................................................................................................................547
Tabela T.1: Resultados da modelagem matemática do crescimento celular do ASBBR (R3).
(continuação)........................................................................................................................................548
xlii
Tabela U.1: Resultados da modelagem matemática do terceiro perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 558
Tabela P.2: Resultados da modelagem matemática do terceiro perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................559
Tabela U.3: Resultados da modelagem matemática do terceiro perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 560
Tabela U.4: Resultados da modelagem matemática do terceiro perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................561
Tabela U.5: Resultados da modelagem matemática do quarto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 562
Tabela U.6: Resultados da modelagem matemática do quarto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................563
Tabela U.7: Resultados da modelagem matemática do quarto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 564
Tabela U.8: Resultados da modelagem matemática do quarto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................565
Tabela U.9: Resultados da modelagem matemática do quinto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 566
Tabela U.10: Resultados da modelagem matemática do quinto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................567
Tabela U.11: Resultados da modelagem matemática do quinto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 568
Tabela U.12: Resultados da modelagem matemática do quinto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................569
Tabela U.13: Resultados da modelagem matemática do sexto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 570
Tabela U.14: Resultados da modelagem matemática do sexto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................571
Tabela U.15: Resultados da modelagem matemática do sexto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 572
Tabela U.16: Resultados da modelagem matemática do sexto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................573
Tabela U.17: Resultados da modelagem matemática do sétimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 574
Tabela U.18: Resultados da modelagem matemática do sétimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................575
xliii
Tabela U.19: Resultados da modelagem matemática do sétimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................576
Tabela U.20: Resultados da modelagem matemática do sétimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................577
Tabela U.21: Resultados da modelagem matemática do oitavo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................578
Tabela U.22: Resultados da modelagem matemática do oitavo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................579
Tabela U.23: Resultados da modelagem matemática do oitavo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................580
Tabela U.24: Resultados da modelagem matemática do oitavo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................581
Tabela U.25: Resultados da modelagem matemática do nono perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................582
Tabela U.26: Resultados da modelagem matemática do nono perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................583
Tabela U.27: Resultados da modelagem matemática do nono perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................584
Tabela U.28: Resultados da modelagem matemática do nono perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................585
Tabela U.29: Resultados da modelagem matemática do décimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................586
Tabela U.30: Resultados da modelagem matemática do décimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................587
Tabela U.31: Resultados da modelagem matemática do décimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................588
Tabela U.32: Resultados da modelagem matemática do décimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................589
Tabela U.33: Resultados da modelagem matemática do décimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.....................................................................................590
Tabela U.34: Resultados da modelagem matemática do décimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................591
Tabela U.35: Resultados da modelagem matemática do décimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.....................................................................................592
Tabela U.36: Resultados da modelagem matemática do décimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................593
xliv
Tabela U.37: Resultados da modelagem matemática do décimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................594
Tabela U.38: Resultados da modelagem matemática do décimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 595
Tabela U.39: Resultados da modelagem matemática do décimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................596
Tabela U.40: Resultados da modelagem matemática do décimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 597
Tabela U.41: Resultados da modelagem matemática do décimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................598
Tabela U.42: Resultados da modelagem matemática do décimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 599
Tabela U.43: Resultados da modelagem matemática do décimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................600
Tabela U.44: Resultados da modelagem matemática do décimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 601
Tabela U.45: Resultados da modelagem matemática do décimo quarto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 602
Tabela U.46: Resultados da modelagem matemática do décimo quarto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................603
Tabela U.47: Resultados da modelagem matemática do décimo quarto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 604
Tabela U.48: Resultados da modelagem matemática do décimo quarto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................605
Tabela U.49: Resultados da modelagem matemática do décimo quinto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 606
Tabela U.50: Resultados da modelagem matemática do décimo quinto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................607
Tabela U.51: Resultados da modelagem matemática do décimo quinto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 608
Tabela U.52: Resultados da modelagem matemática do décimo quinto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................609
Tabela U.53: Resultados da modelagem matemática do décimo sexto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod. ................................................................................................... 610
Tabela U.54: Resultados da modelagem matemática do décimo sexto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem. ......................................................................................611
xlv
Tabela U.55: Resultados da modelagem matemática do décimo sexto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................612
Tabela U.56: Resultados da modelagem matemática do décimo sexto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................613
Tabela U.57: Resultados da modelagem matemática do décimo sétimo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................614
Tabela U.58: Resultados da modelagem matemática do décimo sétimo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................615
Tabela U.59: Resultados da modelagem matemática do décimo sétimo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................616
Tabela U.60: Resultados da modelagem matemática do décimo sétimo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................617
Tabela U.61: Resultados da modelagem matemática do décimo oitavo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................618
Tabela U.62: Resultados da modelagem matemática do décimo oitavo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................619
Tabela U.63: Resultados da modelagem matemática do décimo oitavo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
coniderando-se cinética de Monod.......................................................................................................620
Tabela U.64: Resultados da modelagem matemática do décimo oitavo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
coniderando-se cinética de primeira ordem..........................................................................................621
Tabela U.65: Resultados da modelagem matemática do décimo nono perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................622
Tabela U.66: Resultados da modelagem matemática do décimo nono perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................623
Tabela U.67: Resultados da modelagem matemática do décimo nono perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos,considerando-se cinética de Monod......................................................................................624
Tabela U.68: Resultados da modelagem matemática do décimo nono perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos,considerando-se cinética de primeira ordem.........................................................................625
Tabela U.69: Resultados da modelagem matemática do vigésimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos,considerando-se cinética de Monod......................................................................................626
Tabela U.70: Resultados da modelagem matemática do vigésimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos,considerando-se cinética de primeira ordem.........................................................................627
Tabela U.71: Resultados da modelagem matemática do vigésimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.....................................................................................................628
Tabela U.72: Resultados da modelagem matemática do vigésimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................................629
xlvi
Tabela U.73: Resultados da modelagem matemática do vigésimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................630
Tabela U.74: Resultados da modelagem matemática do vigésimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 631
Tabela U.75: Resultados da modelagem matemática do vigésimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................632
Tabela U.76: Resultados da modelagem matemática do vigésimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primera ordem. .......................................................................633
Tabela U.77: Resultados da modelagem matemática do vigésimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................634
Tabela U.78: Resultados da modelagem matemática do vigésimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 635
Tabela U.79: Resultados da modelagem matemática do vigésimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................636
Tabela U.80: Resultados da modelagem matemática do vigésimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 637
Tabela U.81: Resultados da modelagem matemática do vigésimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................638
Tabela U.82: Resultados da modelagem matemática do vigésimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 639
Tabela U.83: Resultados da modelagem matemática do vigésimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................640
Tabela U.84: Resultados da modelagem matemática do vigésimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 641
Tabela U.85: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, coniderando-se cinética de Monod......................................................................................642
Tabela U.86: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, coniderando-se cinética de primeira ordem.........................................................................643
Tabela U.87: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................644
Tabela U.88: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 645
Tabela U.89: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................646
Tabela U.90: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 647
xlvii
Tabela U.91: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.....................................................................................648
Tabela U.92: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................649
Tabela U.93: Resultados da modelagem matemática do vigésimo sexto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.....................................................................................650
Tabela U.94: Resultados da modelagem matemática do vigésimo sexto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................651
Tabela U.95: Resultados da modelagem matemática do vigésimo sexto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.....................................................................................652
Tabela U.96: Resultados da modelagem matemática do vigésimo sexto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................653
Tabela U.97: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 11, 12 e 13 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.....................................................................................654
Tabela U.98: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 11, 12 e 13 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................655
Tabela U.99: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 11, 12 e 13 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.....................................................................................656
Tabela U.100: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 11, 12 e 13 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................657
Tabela U.101: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 14, 15, 16 e 17 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.....................................................................................658
Tabela U.102: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 14, 15, 16 e 17 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................659
Tabela U.103: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 14, 15, 16 e 17 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.....................................................................................660
Tabela U.104: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 14, 15, 16 e 17 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................661
Tabela U.105: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 18, 19, 20 e 21 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.....................................................................................662
Tabela U.106: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 18, 19, 20 e 21 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................663
Tabela U.107: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 18, 19, 20 e 21 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.....................................................................................664
Tabela U.108: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 18, 19, 20 e 21 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem........................................................................665
xlviii
Tabela U.109: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 23, 25 e 26 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................666
Tabela U.110: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 23, 25 e 26 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 667
Tabela U.111: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 23, 25 e 26 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod. ...................................................................................668
Tabela U.112: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 23, 25 e 26 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem....................................................................... 669
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (Continua)...............................................673
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (continuação 1)....................................... 674
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (Continuação 2.1)................................... 675
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (continuação 2.2).................................... 676
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (Continuação 3.1)................................... 677
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (continuação 3.2).................................... 678
Tabela X.1: Resultados de medidas temporais de acompanhamento realizadas em R4...................... 691
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (Continua) ..................... 695
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 1).............. 696
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 2.1)........... 697
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 2.2)........... 698
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 3.1)........... 699
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 3.2)........... 700
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 4.1)........... 701
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 4.2)........... 702
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 5.1)........... 703
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 5.2)........... 704
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 6.1)........... 705
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 6.2)........... 706
Tabela AA.1: Medidas de temperatura nos quatro dias que antecederam o primeiro perfil longitudinal
de concentração realizado no Filtro Biológico (R5)............................................................................721
Tabela AA.2: Resultados da variação da concentração do afluente durante os quatro dias que
antecederam o primeiro perfil longitudinal de concentração realizado no Filtro Biológico (R5)....... 722
Tabela AA.3: Resultados do primeiro perfil longitudinal de concentração realizado no Filtro Biológico
(R5) (aos 168 dias de operação)..........................................................................................................723
Tabela AA.4: Medidas de temperatura nos dois dias que antecederam o segundo perfil longitudinal de
concentração realizado no Filtro Biológico (R5).................................................................................724
Tabela AA.5: Resultados da variação da concentração do afluente e do eflente durante os dois dias que
antecederam o segundo perfil longitudinal de concentração realizado no Filtro Biológico (R5)........725
Tabela AA.6: Resultados do Segundo perfil longitudinal de concentração realizado no Filtro Biológico
(R5) (aos 245 dias de operação)..........................................................................................................726
Tabela AB.1: Resultados da caracterização dos lixiviados de Bauru-SP e Rio Claro-SP...................729
Tabela AB.2: Resultados da caracterização dos lixiviados de Araraquara-SP, Porto Alegre-RS, São
José do Rio Preto-SP e São Carlos-SP. ............................................................................................... 730
Tabela AB.3: Resultados da caracterização dos lixiviados de São Carlos-SP em datas e locais distintos.
.............................................................................................................................................................731
xlix
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AAV
Alcalinidade a Ácido Voláteis
AB
Alcalinidade a Bicarbonato
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
APHA
American Public Health Association
ASBBR
Anaerobic Sequencing Batch Biofilm Reactor
ASBR
Anaerobic Sequence Batch Reactor
AVT
Ácidos Voláteis Totais
AWWA
American Water Works Association
CIT
Filtr.
Carbono Inorgânico Total da Amostra Filtrada
COT
Carbono Orgânico Total
COT
Filtr.
Carbono Orgânico Total da Amostra Filtrada
CT
Filtr.
Carbono Total da Amostra Filtrada
D
Diâmetro
DBO
5
Demanda Bioquímica de Oxigênio Padrão
DQO
Demanda Química de Oxigênio
DQO
Filtr.
Demanda Química de Oxigênio da Amostra Filtrada
DQO
Total
Demanda Química de Oxigênio da Amostra in natura
EESC
Escola de Engenharia de São Carlos
EUA
Estados Unidos da América
L
Comprimento
IBGE
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas
N
org.
Nitrogênio orgânico
N
total
Nitrogênio total
NAT
Nitrogênio Amoniacal Total
NBR
Norma Brasileira Registrada
ND
Não Detectado
NMP
Número Mais Provável
NTK
Nitrogênio Total Kjeldahl
P
Total
Fósforo total
PVC
Policloreto de Vinila
l
RAHLF
Reator Anaeróbio Horizontal de Leito Fixo
SHS
Departamento de Hidráulica e Saneamento
SDF
Sólidos Dissolvidos Fixos
SDT
Sólidos Dissolvidos Totais
SDV
Sólidos Dissolvidos Voláteis
SSF
Sólidos Suspensos Fixos
SST
Sólidos Suspensos Totais
SSV
Sólidos Suspensos Voláteis
ST
Sólidos Totais
STF
Sólidos Totais Fixos
STV
Sólidos Totais Voláteis
TVA
Total Volatile Acids
UASB
Upflow Anaerobic Sludge Blanket Reactor
USP
Universidade de São Paulo
li
LISTA DE SÍMBOLOS
θ
h
Tempo de detenção hidráulica
As Astato
Ca
++
Cálcio
CaCO
3
Carbonato de cálcio
Cd
Cádmio
CH
2
O
2
Ácido metanóico (fórmico)
C
2
H
4
O
2
Ácido etanóico (acético)
C
3
H
6
O
2
Ácido propanóico (propiônico)
C
4
H
8
O
2
Ácido butanóico (butírico) ou isobutanóico (isobutírico)
C
5
H
10
O
2
Ácido pentanóico (valérico) ou isopentanóico (isovalérico)
C
6
H
12
O
2
Ácido hexanóico (capróico)
CH
4
Metano
Cl
-
Cloreto
CN
-
Cianeto
Co Cobalto
CO
2
Dióxido de carbono
Cr
Cromo
Cu Cobre
Fe Ferro
H
2
Gás hidrogênio
H
2
S
Gás sulfídrico
Hg Mercúrio
K
+
Potássio
Mg
++
Magnésio
Mn Manganês
N Nitrogênio
N
2
Gás nitrogênio
Na
+
Sódio
NaHCO
3
Hidrogenocarbonato de sódio (bicarbonato de sódio)
NH
3
Amônia
lii
NH
4
+
Íon Amônio
NH
4
HCO
3
Hidrogenocarbonato de amônio (bicarbonato de amônio)
Ni Níquel
NO
3
-
Nitrato
NO
2
-
Nitrito
O
2
Gás oxigênio
P Fósforo
Pb Chumbo
pH
Potencial hidrogeniônico
PO
4
-3
Fosfato
S
Enxofre
SO
4
-2
Sulfato
Zn Zinco
liii
SUMÁRIO
1
1
-
-
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N
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B
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I
V
V
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O
S
S......................................................................................................................................7
2.1 – Objetivo Geral .............................................................................................................7
2.2 – Objetivos Específicos...................................................................................................7
3
3
-
-
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S
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A
A
T
T
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A
A........................................................................................................9
3.1 – Resíduos Sólidos Domiciliares e Aterros Sanitários.................................................9
3.2 – Líquidos Percolados ou Lixiviados de Aterros Sanitários.....................................14
3.2.1 – Definição..................................................................................................................14
3.2.2 – Formação.................................................................................................................14
3.2.3 – Volume de Lixiviados.............................................................................................15
3.2.3.1 – Método Suíço........................................................................................................15
3.2.3.2 – Método Racional..................................................................................................16
3.2.3.3 – Método do Balanço Hídrico................................................................................17
3.2.3.4 – Método ou Modelo HELP...................................................................................19
3.2.4 – Composição dos Lixiviados....................................................................................20
3.3 – Características de Alguns dos Principais Parâmetros e Componentes dos
Lixiviados de Aterros Sanitários.......................................................................................22
3.3.1 – Demanda Química de Oxigênio (DQO)................................................................23
3.3.2 – Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) ...........................................................23
3.3.3 – Carbono Orgânico Total (COT)............................................................................24
3.3.4 – Ácidos Voláteis Totais (AVT)................................................................................25
3.3.5 – Ácidos Húmicos e Fúlvicos ....................................................................................30
3.3.6 – Potencial Hidrogeniônico (pH)..............................................................................32
3.3.7 – Alcalinidade.............................................................................................................32
3.3.8 – Nitrogênio (N) .........................................................................................................33
3.3.9 – Fósforo (P)...............................................................................................................35
3.3.10 – Metais.....................................................................................................................36
3.3.11 – Sólidos....................................................................................................................36
3.4 – Algumas Formas de Tratamento de Lixiviados Encontradas na Literatura.......37
3.5 – Sistemas de Tratamento de Lixiviados de Aterros Sanitários Utilizados nesta
Pesquisa...............................................................................................................................39
3.5.1 – Reatores em Bateladas Seqüenciais ......................................................................40
3.5.1.1 – Reator Anaeróbio em Batelada Seqüencial.......................................................40
3.5.1.2 – Sistema de Lodos Ativados em Bateladas Seqüenciais ....................................43
3.5.2 – Reatores de Fluxo Contínuo ..................................................................................44
3.5.2.1 – Filtros Anaeróbios ...............................................................................................44
3.6 - Considerações Finais..................................................................................................46
4
4
-
-
M
M
A
A
T
T
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I
A
A
L
L
E
E
M
M
É
É
T
T
O
O
D
D
O
O
S
S ...........................................................................................................49
4.1 – Local da Montagem do Experimento.......................................................................49
4.2 – Descrição do Experimento........................................................................................52
4.3 – Captação de Lixiviados para Alimentação do Sistema..........................................56
4.4 – Montagem e Descrição dos Reatores Anaeróbios em Bateladas Seqüenciais......58
4.5 – Primeira Etapa de Operação – Tentativa de Adaptação da Biomassa Sem Uso de
Aditivos................................................................................................................................67
4.5.1 – Inóculo dos Reatores ..............................................................................................68
4.6 – Testes de Biodegradabilidade Anaeróbia................................................................71
liv
4.6.1 – Teste 1 - Seleção da Estratégia de Redução de Inibição da Biomassa .............. 71
4.6.2 – Teste 2 - Seleção e Adaptação da Biomassa por Meio do Uso de Aditivos e
Diluição dos Lixiviados...................................................................................................... 72
4.6.3 – Teste 3 – Efeito da Redução da Adição de Etanol............................................... 75
4.6.4 – Teste 4 – Efeito da Redução da Concentração de N-amoniacal ........................ 76
4.7 – Segunda Etapa de Operação – Tentativa de Adaptação da Biomassa com
Diluição Inicial do Lixiviado e Adição de Etanol............................................................ 78
4.7.1 – Inóculo dos Reatores.............................................................................................. 78
4.8 – Operação dos Reatores............................................................................................. 80
4.9 – Montagem e Descrição do Sistema de Lodos Ativados em Bateladas Seqüenciais
(R2 e R4) ............................................................................................................................. 83
4.10 – Partida, Adaptação e Operação do Reator Aeróbio em Bateladas Seqüenciais86
4.11 – Montagem e Descrição do Filtro Biológico Anaeróbio de Fluxo Ascendente (R5)
.............................................................................................................................................. 86
4.11.1 – Construção do Filtro Biológico........................................................................... 86
4.11.2 – Meio Suporte ........................................................................................................ 89
4.11.3 – Preparo do Inóculo do Filtro Biológico (R5)..................................................... 90
4.12 – Partida, Adaptação e Operação do Filtro Biológico Anaeróbio de Fluxo
Ascendente (R5).................................................................................................................. 91
4.13 – Análises Físico-Químicas e Exames Microbiológicos das Amostras.................. 93
4.14 - Obtenção de Parâmetros Cinéticos........................................................................ 94
4.14.1 - Modelo Matemático.............................................................................................. 94
4.14.2 - Solução e Ajuste do Modelo Matemático............................................................ 98
4.14.3 - Avaliação do Modelo Matemático..................................................................... 100
4.14.3.1 - Testes Estatísticos ............................................................................................ 100
5
5
R
R
E
E
S
S
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U
L
L
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A
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D
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D
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I
S
S
C
C
U
U
S
S
S
S
Ã
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O
O................................................................................................. 103
5.1 – Primeira Etapa – Tentativa de Adaptação da Biomassa Sem Uso de Aditivos. 103
5.2 – Testes de Adaptação e Seleção da Nova Biomassa (Inóculo).............................. 113
5.2.1 – Teste 1 - Seleção da Estratégia de Redução de Inibição da Biomassa ............ 113
5.2.2 – Teste 2 - Seleção e Adaptação da Biomassa Através do Uso de Aditivos e
Diluição dos Lixiviados.................................................................................................... 116
5.2.2.1 – Efeito da Adição de Fósforo............................................................................. 117
5.2.2.2 – Efeito da Diluição Inicial.................................................................................. 119
5.2.2.3 – Efeito da Adição de Etanol............................................................................... 121
5.2.2.4 – Efeito do Tipo de Inóculo ................................................................................. 122
5.2.2.5 – Efeito da Imobilização da Biomassa em Meio Suporte ................................. 122
5.2.3 – Teste 3 – Efeito da Redução da Adição de Etanol............................................. 124
5.2.4 – Teste 4 – Efeito da Redução da Concentração de N-amoniacal ...................... 126
5.2.5 – Síntese dos Testes Realizados.............................................................................. 132
5.3 – Segunda Etapa – Tentativa de Adaptação da Biomassa com Diluição Inicial do
Lixiviado e Adição de Etanol nos Reatores em Escala Piloto...................................... 133
5.4 – ASBR (R1) ............................................................................................................... 134
5.4.1 – Resultados do Acompanhamento do ASBR (R1).............................................. 134
5.4.2 – Perfis Temporais de Concentração Realizados no ASBR (R1)........................ 138
5.4.3 – Perfil 1................................................................................................................... 138
5.4.4 – Perfil 2................................................................................................................... 139
5.5 – ASBBR (R3)............................................................................................................. 140
5.5.1 – Resultados do Acompanhamento do ASBBR (R3)........................................... 140
5.5.2 – Perfis Temporais de Concentração Realizados no ASBBR (R3)..................... 145
5.5.3 – Perfil 1................................................................................................................... 146
lv
5.5.4 – Perfil 2....................................................................................................................147
5.5.5 – Perfil 3....................................................................................................................148
5.5.6 – Perfil 4....................................................................................................................153
5.5.7 – Perfil 5....................................................................................................................155
5.5.8 – Perfil 6....................................................................................................................158
5.5.9 – Perfil 7....................................................................................................................160
5.5.10 – Perfil 8..................................................................................................................162
5.5.11 – Perfil 9..................................................................................................................164
5.5.12 – Perfil 10................................................................................................................167
5.5.13 – Perfis 11, 12 e 13 .................................................................................................169
5.5.14 – Perfis 14, 15, 16 e 17 ...........................................................................................175
5.5.15 – Perfis 18, 19, 20 e 21 ...........................................................................................186
5.5.16 – Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 .....................................................................................196
5.5.17 – Síntese da Análise dos Perfis .............................................................................206
5.6 – Lodos Ativados em Bateladas Seqüenciais (R4)...................................................207
5.7 – Filtro Biológico (R5)................................................................................................212
5.7.1 – Resultados da Operação do Filtro Biológico (R5) .............................................213
5.7.2 – Resultados dos Perfis Longitudinais de Concentração Realizados em R5......218
5.7.3 – Primeiro Perfil Longitudinal de Concentração Realizado em R5 ...................218
5.7.4 – Segundo Perfil Longitudinal de Concentração Realizado em R5....................224
5.8 – Biodegradabilidade Anaeróbia do Lixiviado de São Carlos-SP..........................229
5.8.1 – Relação STV/ST....................................................................................................231
5.8.2 – Análise da Relação STV/ST nos Perfis de Concentração .................................231
5.8.3 – Análise da Relação STV/ST no Acompanhamento do Reator .........................233
5.8.4 – Considerações Finais Sobre a Relação STV/ST.................................................235
5.8.5 – Relação AVT/DQO...............................................................................................236
5.8.6 – Análise da Relação AVT/DQO nos Perfis de Concentração.............................236
5.8.7 – Análise da Relação AVT/DQO no Acompanhamento do Reator.....................239
5.8.8 – Considerações Finais Sobre a Relação AVT/DQO dos Lixiviados do Aterro
Sanitário de São Carlos-SP..............................................................................................242
5.8.9 – Verificação da Relação AVT/DQO em Lixiviados do Aterro Sanitário como
Indicador da Biodegradabilidade Anaeróbia, Através do Enriquecimento do
Lixiviado do Aterro Sanitário de São Carlos com Adição de Etanol ou Ácidos Voláteis
............................................................................................................................................243
5.9 – A Relação AVT/DQO como um Indicador da Biodegradabilidade Anaeróbia de
Lixiviados de Aterros Sanitários: Aspectos Teóricos....................................................246
5.9.1 – DQO Teórica dos Ácidos Voláteis.......................................................................246
5.9.2 – Coeficiente Linear da Reta do Modelo de Correlação entre a Relação
AVT/DQO e a Biodegradabilidade Anaeróbia dos Lixiviados.....................................247
5.9.3 – Coeficiente Angular da Reta do Modelo de Correlação entre a Relação
AVT/DQO e a Biodegradabilidade Anaeróbia dos Lixiviados.....................................248
5.10 – Determinação do Fator de Correção para Determinação da Concentração de
AVT em Lixiviados de Aterros Sanitários para o Método de DiLallo Modificado....252
5.11 – Ajuste do Modelo Matemático e Obtenção dos Parâmetros Cinéticos de Monod
............................................................................................................................................257
5.11.1 – Crescimento Celular no ASBBR (R3)...............................................................257
5.11.2 – Comparação entre Ajustes e Validação dos Modelos Matemáticos de
Consumo de Substrato de Monod e de Primeira Ordem..............................................262
5.11.3 – Características dos Resultados dos Ajustes do Modelo Matemático de Monod
............................................................................................................................................264
lvi
5.11.4 – Resultados Obtidos pelo Modelo Cinético de Monod para Consumo de
Substratos no Tratamento Anaeróbio de Lixiviados de Aterros Sanitários............... 268
5.11.5 – Resultados Obtidos pelo Modelo Cinético de Primeira Ordem para Consumo
de Substratos no Tratamento Anaeróbio de Lixiviados de Aterros Sanitários.......... 273
5.12 – Inibição da Cinética de Consumo de Substrato Devido ao Aumento da
Concentração de N-amônia livre.................................................................................... 277
5.13 – Relação Entre Alcalinidade Total e Nitrogênio Amoniacal em Lixiviados de
Aterros Sanitários............................................................................................................ 282
6
6
-
-
C
C
O
O
N
N
C
C
L
L
U
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S
S
Õ
Õ
E
E
S
S............................................................................................................................289
6.1 – Conclusão dos Testes de Biodegradabilidade Anaeróbia em Escala Reduzida 289
6.2 – Conclusão sobre a Operação do ASBR (R1) ........................................................ 290
6.3 – Conclusão sobre a Operação do ASBBR (R3)...................................................... 290
6.4 – Conclusão sobre a Operação do Sistema de Lodos Ativados (R4)..................... 291
6.5 – Conclusão sobre a Operação do Filtro Anaeróbio de Fluxo Ascendente (R5).. 291
6.6 – Conclusão Sobre a Tratabilidade Anaeróbia de Lixiviados de Aterros Sanitários
............................................................................................................................................ 292
6.7 – Conclusão sobre a Obtenção de Parâmetros Cinéticos para o Tratamento
Anaeróbio de Lixiviados de Aterros Sanitários ............................................................ 292
6.7.1 – Conclusão sobre a Aplicação do Modelo Cinético de Monod.......................... 292
6.7.2 – Conclusão sobre a Aplicação do Modelo Cinético de Primeira Ordem.......... 293
6.8 – Conclusão sobre as Obtenção do Fator de Correção para Determinação das
Concentrações de AVT em Lixiviados de Aterros Sanitários, para o Método de
DiLallo e Albertson (1961). ............................................................................................. 293
6.9 – Conclusão sobre as Concentrações de N-Amoniacal em Lixiviados de Aterros e
seus Efeitos Tóxicos ou Inibitórios ................................................................................. 293
6.10 – Conclusão Geral.................................................................................................... 294
7
7
R
R
E
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C
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................297
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D....................................................................................................................................327
D.1 – Construção do Galpão para Abrigo do Experimento......................................... 329
D.2 – Eletrificação da Área ............................................................................................. 331
D.3 – Problemas Decorrentes da Montagem do Experimento..................................... 335
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E – Análises Físico-Químicas e Exames Microbiológicos das Amostras..................... 359
E.1 – pH............................................................................................................................. 359
E.2 – Temperatura........................................................................................................... 359
E.3 – Gases........................................................................................................................ 360
E.4 – Alcalinidade Total (AT)......................................................................................... 361
E.5 – Ácidos Voláteis Totais (AVT)................................................................................ 361
E.6 – Demanda Química de Oxigênio (DQO)................................................................ 362
E.7 – Carbono Orgânico Total (COT) ........................................................................... 363
E.8 – Sólidos...................................................................................................................... 363
E.9 – N-amoniacal............................................................................................................ 363
E.10 – NTK ....................................................................................................................... 364
E.11 – Metais .................................................................................................................... 364
E.12 – Sódio, Potássio, Cálcio e Magnésio ..................................................................... 365
E.13 – Cloretos.................................................................................................................. 365
E.14 – Fosfato ................................................................................................................... 365
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E.15 – Sulfato....................................................................................................................365
E.16 – Microrganismos ....................................................................................................366
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G.1 - Resultados experimentais e discussão dos resultados da Etapa 1 de operação do
ASBR e do ASBBR, para as análises de metais, sólidos e nitrogênio..........................375
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J.1 – Reator 01 ..................................................................................................................417
J.2 – Reator 02 ..................................................................................................................419
J.3 – Reator 03 ..................................................................................................................419
J.4 – Reator 04 ..................................................................................................................419
J.5 – Reator 05 ..................................................................................................................419
J.6 – Reator 06 ..................................................................................................................422
J.7 – Reator 07 ..................................................................................................................424
J.8 – Reator 08 ..................................................................................................................424
J.9 – Reator 09 ..................................................................................................................425
J.10 – Reator 10 ................................................................................................................426
J.11 – Reator 11 ................................................................................................................428
J.12 – Reator 12 ................................................................................................................428
J.13 – Reator 13 ................................................................................................................428
J.14 – Reator 14 ................................................................................................................428
J.15 – Reator 15 ................................................................................................................429
J.16 – Reator 16 ................................................................................................................431
J.17 – Reator 17 ................................................................................................................431
J.18 – Reator 18 ................................................................................................................433
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N.1 - Resultados Gráficos e Discussão dos Resultados de Acompanhamento de Sólidos
e Metais da Segunda Etapa de Operação do ASBR (R1)..............................................455
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Q.1 - Resultados Gráficos e Discussão dos Resultados de Acompanhamento de Sólidos
e Metais da Segunda Etapa de Operação do ASBBR (R3)...........................................489
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S.1 – Relação STV/ST.......................................................................................................533
S.2 – Relação AVT/DQO..................................................................................................536
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U.1 – Código Fonte dos Algoritmos de Solução dos Modelos Integral e Diferencial .551
U.1.1 – Código Fonte do Algoritmos da Solução do Modelo na Forma Integral........551
U.1.2 – Código Fonte do Algoritmos da Solução do Modelo na Forma Diferencial...554
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W.1 - Resultados Gráficos e Discussão dos Resultados de Acompanhamento de Sólidos
e Metais da Segunda Etapa de Operação do Sistema de Lodos Ativados (R4) ..........681
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Z.1 - Resultados Gráficos e Discussão dos Resultados de Acompanhamento de Sólidos
e Metais da Segunda Etapa de Operação do Filtro Biológico (R5)............................. 709
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A disposição final dos resíduos gerados pela atividade humana vem, há muitos anos, se
tornando um sério problema ambiental e de saúde pública, causando poluição e degradação do meio
ambiente, contaminando o solo, os corpos hídricos, gerando maus odores e contribuindo para
proliferação de vetores de várias doenças, além de gerar metano, que quando não é eficientemente
aproveitado ou queimado, pode contribuir para o aquecimento global.
O aterro sanitário é uma técnica segura de disposição de resíduos no solo de forma a se
minimizar os danos ao meio ambiente e à saúde pública. Mas mesmo assim, ainda são poucos os
municípios brasileiros que possuem aterros sanitários para a disposição de seus resíduos sólidos
urbanos. Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico do IBGE (2002), somente cerca de 36
% dos resíduos sólidos urbanos coletados nas cidades brasileiras tem o aterro sanitário como destino
final. Assim, a maior parte dos resíduos sólidos urbanos coletados no Brasil ainda são dispostos em
aterros controlados e lixões, que são pontos de elevada poluição e contaminação do meio ambiente.
Quando um aterro sanitário é bem projetado, construído e operado, os lixiviados gerados a
partir da decomposição e da lixiviação dos resíduos podem ser seguramente drenados para receber um
tratamento, como prevê a NBR 8419/1992. A inadequada disposição desses líquidos pode trazer
conseqüências gravíssimas ao meio ambiente, em especial aos corpos hídricos (águas superficiais e
subterrâneas).
Um aterro sanitário para se manter estável, sem riscos de deslizamentos, precisa ser operado
com compactação adequada e ter um sistema eficiente de drenagem de lixiviados e gases. Por outro
lado, quanto mais efetivo for o sistema de drenagem, menor seo tempo de residência do lixiviado
dentro do aterro e maior será a concentração de matéria orgânica e conseqüentemente a relação
DBO/DQO do lixiviado, que é também um fator indicativo de sua tratabilidade biológica.
As características dos lixiviados variam de local para local, sazonalmente, e também ao longo
da vida útil de um aterro, apresentando constantes mudanças no que se refere à vazão gerada, à
composição química e à concentração. Diante de tais fatos pode-se concluir que um sistema para o
tratamento de lixiviados de aterro sanitário deve apresentar uma grande flexibilidade de operação para
permitir lidar com tais variações.
2
A biodegradabilidade de um lixiviado pode ser avaliada por meio da relação DBO/DQO e pela
presença de Ácidos Voláteis Totais (AVT) em altas concentrações. Lixiviados de aterros sanitários
considerados “jovens”, geralmente costumam possuir elevada relação DBO/DQO e elevadas
concentrações de AVT podendo assim, serem tratados em reatores biológicos.
Alguns lixiviados de aterros sanitários possuem elevadas concentrações de nitrogênio na
forma amoniacal e acredita-se que, em alguns casos, as concentrações de nitrogênio amoniacal são tão
elevadas que poderiam ser tóxicas ou até mesmo inibir a biomassa em sistemas de tratamento,
dificultando ou até impedindo a sua adaptação ao lixiviado. Porém, segundo Calli et al. (2005),
Clément e Merlin (1995), a forma tóxica da amônia é a amônia livre, ou seja, no estado não
dissociado. No caso dos lixiviados de aterros sanitários a concentração de amônia livre é, na maioria
dos casos, inferior a 300 mg.L
-1
. Calli et al. (2005), em seu experimento, notou inibição no consumo
de ácidos em um de seus reatores anaeróbios, somente com concentrações superiores a 600 mg.L
-1
de
amônia livre, assim as concentrações de amônia não aparentam ser um problema no tratamento de
lixiviados de aterros sanitários.
Os aterros sanitários, em muitos casos, podem ser considerados como biorreatores, pois
favorecem a decomposição da matéria orgânica em seu interior. Porém, os aterros sanitários não são
projetados como biorreatores, mas simplesmente como sistemas de disposição final de resíduos, e por
isso eles não são sistemas otimizados para tratamento, o que faz com que os lixiviados gerados, em
muitos casos, possuam elevadas concentrações de matéria orgânica de fácil biodegradabilidade, tais
como os ácidos voláteis.
O tratamento de lixiviados de aterros sanitários no Brasil ainda é um grande problema devido
à sua complexidade e ao elevado custo para poder atingir os padrões de lançamento de efluentes em
corpos hídricos, considerando que os órgãos municipais quase sempre dispõem de recursos escassos
para essa finalidade. O que mais se observa em aterros sanitários é a construção de lagoas anaeróbias
ou facultativas, que acabam trabalhando mais propriamente como tanques de contenção ou acúmulo,
do que como sistemas de tratamento, visto que a eficiência das lagoas no tratamento de lixiviados é
muito baixa, além dos elevados tempos de detenção hidráulica do sistema, que conduzem a lagoas de
elevadas dimensões e volumes.
Uma solução muito interessante e viável, que também foi pesquisada por Castro (2001), é o
tratamento dos lixiviados em conjunto com esgoto sanitário em sistemas de tratamento de esgoto
municipal, quando o município dispõe de tal sistema, pois mesmo os lixiviados possuindo altas
concentrações, as relações entre volume, de geração de lixiviados de aterros sanitários e de esgoto
sanitário, podem não chegar a 1%. Entretanto, nem toda estação de tratamento de esgotos foi projetada
prevendo-se o recebimento dos lixiviados, ou às vezes não possui capacidade ou folga para receber os
lixiviados. Assim, um pré-tratamento desses líquidos no próprio aterro poderia reduzir bastante a carga
orgânica desses líquidos antes de serem tratados em conjunto com o esgoto sanitário. Além disso,
muitas vezes os órgãos que cuidam da disposição de resíduos são independentes dos órgãos que
3
cuidam do tratamento do esgoto sanitário municipal, podendo haver até cobrança, por parte de quem
opera o sistema de tratamentos de esgoto, para se tratar os lixiviados. Quando existe este tipo de
cobrança, ela geralmente se baseia na carga orgânica que vai receber, ou seja, depende tanto do
volume de lixiviado a ser tratado, quanto da sua concentração em termos de DBO ou DQO.
Entretanto, sabe-se atualmente, que uma parcela considerável da matéria orgânica presente nos
lixiviados é recalcitrante, ou seja, é resistente ao tratamento biológico, assim, ao se misturar lixiviados
recalcitrantes com esgoto sanitário, para tratamento conjunto, o que ocorre é somente a diluição dos
lixiviados no esgoto, e como, de acordo do o artigo 30 da resolução CONAMA 357/05, o tratamento
de efluentes através de diluição é uma prática vedada, é possível que com o tempo, a mistura dos
lixiviados com esgoto sanitário para tratamento conjunto, possa ser não recomendada, ou até proibida.
São muitos os sistemas de tratamento de lixiviados atualmente pesquisados e dentre estes
sistemas pode-se destacar a recirculação no próprio aterro sanitário (DIAMADOPOULOS, 1994),
tratamento por osmose reversa (CHIANESE et al., 1998), tratamento por lodos ativados seguido por
ultrafiltração e precipitação química ou ultrafiltração e osmose reversa (BOHDZIEWICS et al., 2001),
tratamentos físico-químicos (AMOKRANE et al., 1997) e (SLETTEN et al., 1995), tratamento
enzimático (ZOUBOULIS, et al., 2001), reator anaeróbio de leito fluidizado seguido de reator aeróbio
de leito fluidizado (IMAI, et al., 1993), tratamento em reator UASB (KETTUNEN & RINTALA,
1998), tratamento conjunto com esgoto sanitário em reator UASB (LIN, et al., 2000), tratamento
conjunto com esgoto sanitário em um sistema australiano de lagoas (CASTRO, 2001), tratamento em
reator anaeróbio em batelada seqüencial (TIMUR & ÖZTURK, 1999; KENNEDY & LENTZ, 2000).
Atualmente o tratamento anaeróbio de efluentes tem ganhado grande interesse por parte dos
pesquisadores e empresas de saneamento, principalmente em paises de clima quente, devido a algumas
vantagens com relação ao tratamento aeróbio tais como: baixo consumo de energia por ocorrer na
ausência de oxigênio, o qual em processos aeróbios é fornecido por meio de equipamentos
eletromecânicos; menor produção de lodo; alto grau de estabilização do excesso de lodo; menor
requerimento de nutrientes; produção de gás metano, que é combustível; etc.
Biorreatores de leito fixo têm sido cada vez mais utilizados no tratamento anaeróbio de águas
residuárias, devido ao seu bom desempenho, estabilidade e também em virtude do seu alto tempo de
retenção celular. dois mecanismos que permitem que os microrganismos sejam retidos no reator.
Um deles é o processo de auto-imobilização que conduz à formação de grânulos e o outro é a fixação
de biomassa em suportes inertes.
Uma configuração de reator anaeróbio que vem sendo bastante pesquisada nos últimos anos e
vem apresentando bons resultados no tratamento de efluentes é o reator anaeróbio em batelada
seqüencial também conhecido pela sigla ASBR (Anaerobic Sequencing Batch Reactor). Esses reatores
apresentam muitas vantagens com relação a outras tecnologias e dentre elas pode-se destacar:
operação de vários conjuntos de reatores em batelada em paralelo, para que um grupo fique em “stand-
by”; eliminação de decantadores, pois nos reatores em batelada, o local de reação e de sedimentação é
4
o mesmo; poucos problemas hidrodinâmicos, bastante comuns nos reatores contínuos tal como
caminhos preferenciais; maior controle operacional do processo; etc.
O ASBBR (Anaerobic Sequencing Batch Biofilm Reactor) é uma nova configuração proposta
por Ratusznei et al. (2000), que pode eliminar a etapa final de sedimentação antes do descarte do
efluente tratado, por possuir biomassa aderida a um meio suporte, que pode ser espuma de poliuterano,
carvão mineral, carvão vegetal ou outros. Essa nova configuração já se encontra em pesquisa no
Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos-SP e na Escola de
Engenharia Mauá em São Caetano do Sul-SP, tendo sido testada no tratamento de diversas águas
residuárias, tais como: esgoto sanitário por Sarti (2004) e Lapa (2006); soro de queijo por Bezerra Jr.
et al. (2006); vinhaça por Ribas (2006); água residuária com compostos sulfurosos por Canto et al.
(2006).
Um outro sistema contendo biomassa imobilizada, que apesar de muito simples, não é muito
pesquisado é o filtro biológico anaeróbio contínuo de fluxo ascendente. Esse sistema apresenta
baixíssima mecanização e poucos problemas operacionais, ao se tratar substratos com elevadas
concentrações de matéria orgânica solubilizada, como é o caso dos lixiviados de aterros sanitários.
Um dos problemas de se colocar em operação um sistema de tratamento anaeróbio pode ser o
tempo de partida do sistema, que pode ser demorado, devido ao baixo crescimento celular dos
microrganismos anaeróbios. Uma saída para acelerar esse processo é a inoculação desses sistemas com
lodo proveniente de outros sistemas de tratamento anaeróbio. Mas, como no caso dos lixiviados, é
difícil encontrar outros sistemas biológicos próximos também tratando lixiviados, às vezes é
necessário a utilização de inóculos provenientes de sistemas que tratam outros tipos de águas
residuárias, mas que podem ser adaptados ao lixiviado.
A pesquisa aqui proposta pretende avaliar e comparar duas configurações de reatores
anaeróbios em bateladas seqüenciais, em escala piloto no tratamento de lixiviados de aterro sanitário.
Uma delas é a configuração convencional, que utiliza lodo granular (ASBR) e a outra é a nova
configuração, que utiliza espuma de poliuretano como suporte para imobilização da biomassa
(ASBBR). Além das duas configurações de reatores anaeróbios em bateladas seqüenciais, este
trabalho também pretende avaliar a utilização de um filtro biológico anaeróbio contínuo de fluxo
ascendente, no pré-tratamento de lixiviados de aterros sanitários.
Como os reatores anaeróbios, em geral, produzem efluentes com características impróprias
para o lançamento ‘in-natura’ em corpos hídricos, será ainda avaliada a utilização de um sistema de
lodos ativados em batelada seqüencial, como pós-tratamento para os efluentes dos reatores anaeróbios
em bateladas seqüenciais.
Devido à existência de muito poucas informações sobre a cinética de degradação dos
lixiviados de aterros sanitários, este trabalho também tentará fazer uma análise investigativa desses
parâmetros, através de perfis temporais de concentração realizados nos reatores anaeróbios.
5
Por fim, este trabalho procurará contribuir na busca de uma forma de tratamento eficiente e
economicamente viável para os lixiviados de aterro sanitário, dando continuidade ao trabalho iniciado
pelo pesquisador em seu mestrado no tratamento desse tipo de líquido altamente poluidor, e também
contribuir para o desenvolvimento dessa nova configuração de reator, o ASBBR, que se encontra
em pesquisa no Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos e
na Escola de Engenharia Mauá em São Caetano do Sul-SP.
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2.1 – Objetivo Geral
- Avaliar a tratabilidade de lixiviados de aterros sanitários através do emprego de reatores anaeróbios
em bateladas seqüenciais, seguidos de um sistema de lodos ativados em bateladas seqüenciais, bem
como, também do emprego um filtro biológico anaeróbio contínuo de fluxo ascendente.
2.2 – Objetivos Específicos
- Realizar testes de seleção e adaptação da biomassa para o tratamento de lixiviados, caso seja
necessário;
- Comparar o desempenho de um reator anaeróbio em batelada seqüencial convencional contendo lodo
granular (ASBR), com um reator anaeróbio em batelada seqüencial contendo biomassa imobilizada em
espuma de poliuretano (ASBBR);
- Avaliar a efetividade do tratamento aeróbio dos efluentes dos reatores anaeróbios, em um sistema de
lodos ativados em bateladas seqüenciais;
- Avaliar o desempenho de um filtro biológico anaeróbio contínuo de fluxo ascendente, no tratamento
de lixiviados de aterros sanitários;
- Estabelecer parâmetros ou relações que indiquem o potencial de tratabilidade anaeróbia de lixiviados
de aterros sanitários, através da correlação de parâmetros da sua composição química;
- Obter parâmetros cinéticos que contribuam, sobre bases racionais, como critérios para aumento de
escala e projeto de reatores anaeróbios aplicados ao tratamento de lixiviados de aterros sanitários;
- Avaliar o possível efeito tóxico ou inibitório das concentrações de N-amoniacal ou N-amônia livre na
adaptação da biomassa e no tratamento anaeróbio de lixiviados de aterro sanitário.
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3.1 – Resíduos Sólidos Domiciliares e Aterros Sanitários
A composição dos resíduos sólidos domiciliares varia muito, principalmente em função dos
hábitos culturais, sociais e da situação econômica de cada aglomerado populacional, quer seja
representado por um núcleo de favelas, um povoado, um bairro, uma cidade ou uma grande metrópole.
Pode-se dividir sua composição em qualitativa e quantitativa e, segundo Schalch (1984), essa divisão
pode contribuir muito para o estudo do aproveitamento ou biodegradabilidade de alguns de seus
componentes. Assim, antes de tudo, quando se deseja fazer qualquer estudo envolvendo resíduos
sólidos e seu tratamento, deve-se primeiro partir da sua caracterização. A Tabela 3.1.1 apresenta as
caracterizações dos resíduos que são depositados e aterrados no aterro sanitário de São Carlos-SP,
realizadas por Gomes (1989) e Frésca (2007), destacando-se que a partir de 2002 deu-se início à coleta
seletiva em alguns bairros de São Carlos-SP.
Tabela 3.1.1: Composição física dos resíduos sólidos depositados e aterrados no aterro sanitário da
cidade de São Carlos.
Porcentagem Média em Massa (base úmida)
COMPONENTE
Gomes (1989)* Frésca (2007)
Matéria Orgânica Putrescível 56,7 59,08
Papel e papelão 21,3 6,44
Plástico 8,5 10,47
Metal 5,4 1,31
Trapos 3,4 -
Madeira, couro, borracha 2,3 -
Vidro 1,4 1,67
Tetra Pak - 0,94
Inertes 1,3 -
Rejeitos/outros - 20,09
TOTAL 100 100
*Peso específico 136,40 kg/m
3
e Teor de umidade médio = 46,4%.
10
Observa-se, portanto, considerando-se essas caracterizações, que a maior parte da fração do
lixo de São Carlos-SP é passível de degradação biológica, correspondentes à matéria orgânica
putrescível e o papel e papelão, isto é, pelo menos 65% do total do lixo gerado. Assim, segundo
Schalch (1992), a formação de lixiviados é praticamente inevitável, quando a maior parte dos resíduos
depositados em um aterro sanitário é composta por matéria orgânica.
O aterro sanitário é uma forma de disposição final de resíduos sólidos urbanos no solo, dentro
de critérios de engenharia e normas operacionais específicas, proporcionando o confinamento seguro
dos resíduos (normalmente, recobrindo com argila selecionada e compactada em níveis satisfatórios),
evitando danos ou riscos à saúde pública e minimizando os impactos ambientais. Esses critérios de
engenharia mencionados materializam-se na impermeabilização prévia do solo e em projetos de
sistemas de drenagem periférica e superficial para afastamento de águas de chuva, de drenagem de
fundo para a coleta de lixiviado, de sistema de tratamento para o lixiviado drenado, de drenagem e
queima dos gases gerados durante o processo de bioestabilização da matéria orgânica (BIDONE e
POVINELLI, 1999).
A ABNT (1992) através da NBR 8419, define aterro sanitário de resíduos sólidos urbanos,
como uma técnica de disposição de resíduos lidos urbanos no solo, sem causar danos à saúde
pública e à sua segurança, minimizando os impactos ambientais. Método esse que utiliza princípios de
engenharia para confinar os resíduos sólidos à menor área possível e reduzi-los ao menor volume
permissível, cobrindo-os com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho, ou a
intervalos menores, se necessário como na Figura 3.1.1.
Figura 3.1.1: Aterro Sanitário.
Fonte: IPT/CEMPRE (2000).
11
No Brasil, ou por falta de recursos ou mesmo por desinteresse das autoridades municipais,
ainda é minoria o número de municípios que dispõe adequadamente os seus resíduos em aterros
sanitários. Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico do IBGE (2002), somente cerca de
36,2% dos resíduos sólidos gerados nas cidades brasileiras vão para aterros sanitários, ou seja, a maior
parte dos resíduos sólidos urbanos (58,3%) vai para aterros controlados e lixões. As Tabelas 3.1.2 e
3.1.3 apresentam alguns dos resultados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada no ano
2.000. As Figuras 3.1.2 e 3.1.3 apresentam os resultados percentuais obtidos pela pesquisa.
Tabela 3.1.2: Quantidade diária de lixo coletado, por unidade de destino final do lixo coletado,
segundo as Grandes Regiões no ano 2.000.
Quantidade diária de lixo coletado [t/dia]
Região
Unidade de destino final do
lixo coletado
Norte Nordeste Centro-Oeste
Sul Sudeste
Brasil
[t/dia]
Vazadouro a céu aberto (lixão) 6 279,0 20 043,5 3 131,0 5 112,3 13 755,9
48 321,7
Vazadouro em áreas alagadas 56,3 45,0 8,0 36,7 86,6
232,6
Aterro controlado 3 133,9 6 071,9 4 684,4 4 833,9 65 851,4
84 575,5
Aterro sanitário 1 468,8 15 030,1 5 553,1 8 046,0 52 542,3
82 640,3
Estação de compostagem 5,0 74,0 685,6 347,2 5 437,9
6 549,7
Estação de triagem - 92,5 77,0 832,6 1 262,9
2 265,0
Incineração 8,1 22,4 26,0 30,1 945,2
1 031,8
Locais não-fixos 95,6 128,4 104,9 119,9 781,4
1 230,2
Outra 20,4 50,0 26,5 516,1 953,2
1 566,2
TOTAL 11 067,1 41 557,8 14 296,5 19 874,8 141 616,8
228 413,0
Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, IBGE (2002).
21,15%
37,03%
0,54%
0,99%
0,69%
36,18%
2,87%
0,45%
0,10%
Vazadouro a céu aberto (lixão) Vazadouro em áreas alagadas
Aterro controlado Incineração
Estação de compostagem Outra
Aterro sanitário Estação de triagem
Locais não-fixos
Figura 3.1.2: Distribuição percentual da quantidade diária de lixo coletado no Brasil, por unidade de
destino final.
12
Tabela 3.1.3: Número de distritos com serviços de limpeza urbana e/ou coleta de lixo, por unidade de
destino final do lixo coletado, segundo as Grandes Regiões no ano 2.000.
Número de distritos com serviços de limpeza urbana
e/ou coleta de lixo
Região
Unidade de destino final do
lixo coletado
Norte Nordeste Centro-Oeste
Sul Sudeste
Brasil
Vazadouro a céu aberto (lixão) 488 2 538 406 848 1 713
5 993
Vazadouro em áreas alagadas 8 7 1 11 36
63
Aterro controlado 44 169 132 738 785
1 868
Aterro sanitário 32 134 125 478 683
1 452
Aterro de resíduos especiais 10 69 29 219 483
810
Usina de compostagem 1 19 6 117 117
260
Usina de reciclagem - 28 19 351 198
596
Incineração 4 7 3 101 210
325
NÚMERO TOTAL DE
DISTRITOS
512 2 714 563 1 746 2 846 8 381
Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, IBGE (2002).
16,43%
52,72%
0,55%
12,77%
7,13%
5,24%
2,29%
2,86%
Vazadouro a céu aberto (lixão) Vazadouro em áreas alagadas
Aterro controlado Aterro sanitário
Aterro de resíduos especiais Usina de compostagem
Usina de reciclagem Incineração
Figura 3.1.3: Distribuição percentual dos pontos de destinação final dos resíduos sólidos.
Apesar da disposição dos resíduos sólidos urbanos em aterros sanitários ser uma forma de
disposição final mundialmente aceita, já existe também uma tendência mundial em se reduzir o
volume de resíduos aterrados, devido à escassez cada vez maior de áreas seguras para implantação de
aterros sanitários. Além do descontentamento dos proprietários das áreas vizinhas do aterro e ao risco
de contaminação do meio ambiente, mesmo que seja pequeno. Para se reduzir o volume de resíduos
aterrados, deve-se intensificar cada vez mais os programas de coleta seletiva, separando-se a maior
parcela possível de resíduos que podem ser reciclados além da separação da matéria orgânica para
compostagem, devendo-se aterrar somente aqueles resíduos considerados resíduos últimos, ou seja,
13
aqueles resíduos que tecnicamente não podem ser reciclados, ou ainda, aqueles resíduos que são
rejeitos das técnicas de reciclagem ou compostagem. O ideal seria se nenhum resíduo fosse para o
aterro sanitário, mas nem a coleta seletiva e nem as melhores técnicas de tratamento e reciclagem
deixam de gerar rejeitos que acabam tendo que ser dispostos em aterros sanitários.
O estudo da biodegradabilidade dos resíduos e o monitoramento de alguns parâmetros em
aterros sanitários levam à conclusão, que a estabilização da matéria orgânica passa por diversas fases
no interior de um aterro sanitário, o que levou ao surgimento de vários modelos que representam este
fato. Pohland e Gould (1986)
1
apud Schalch (1992) apresentaram um modelo com cinco fases de
estabilização da matéria orgânica, como ilustrado na Figura 3.1.4.
As atividades em um aterro sanitário são iniciadas com a fase 1 de ajustamento, na qual fica
acumulada uma umidade suficiente que favorece a realização das reações que iniciam a produção de
gás e lixiviados. Daí em diante, a ação microbiana estimula o prosseguimento da conversão dos
resíduos e a estabilização com várias fases sucessivas, cada uma variando em intensidade e duração,
de acordo com as condições operacionais predominantes.
A fase de adaptação inicial é seguida pela fase 2 de transição, quando a capacidade de
campo, que é o limite máximo que um resíduo pode reter umidade, é alcançada e a formação do gás e
dos lixiviados refletem a passagem da condição aeróbia para a condição anóxica ou anaeróbia.
A fase 3 formação de ácidos, define a predominância da formação de ácidos voláteis totais
com um decréscimo nos valores do pH, elevação da concentração da DQO dos lixiviados e aumento
da mobilidade das espécies iônicas.
A fase 4 fermentação metanogênica, é acompanhada por uma produção adicional e
conversão dos compostos intermediários em metano e excesso de dióxido de carbono, além da redução
da intensidade de formação de lixiviados, aumento dos valores do pH, abaixamento do potencial de
oxidação-redução e uma acelerada complexação e redução das espécies iônicas.
A fase 5 maturação final, ocorre quando os nutrientes tornam-se escassos. Uma menor
quantidade de substratos disponíveis são degradados, a produção de gás decresce e tanto os
constituintes orgânicos como inorgânicos dos lixiviados apresentam condição de pós-estabilização.
1
Pohland, F.G. e Gould, J.P. (1986) Co-disposal of municipal refuse and industrial waste sludge in landfills.
Water Science Technology, v.18, n.12, p.177-192.
14
Figura 3.1.4: Variação de parâmetros selecionados, indicadores das fases de estabilização da matéria
orgânica em um aterro sanitário.
Fonte: Pohland e Gould (1986), apud Schalch (1992).
3.2 – Líquidos Percolados ou Lixiviados de Aterros Sanitários
3.2.1 – Definição
A ABNT (NBR 8419/1992) define percolado, como o líquido que passou através de um meio
poroso e define sumeiro ou chorume, como o líquido produzido pela decomposição de substâncias
contidas nos resíduos sólidos, que tem como características a cor escura, o mau cheiro e a elevada
DBO (demanda bioquímica de oxigênio). Esta mesma norma define lixiviação como o deslocamento
ou arraste, por meio líquido, de certas substâncias contidas nos resíduos sólidos urbanos.
Neste trabalho preferiu-se utilizar a denominação “lixiviados” de aterros sanitários ao invés de
“líquidos percolados” ou somente “percolados” de aterros sanitários, por se acreditar que esta
denominação define melhor este líquido e também para se padronizar com as definições
internacionais, uma vez que em Portugal também se utiliza o termo lixiviados, nos países de língua
espanhola também de utiliza o termo lixiviados, em francês se utiliza o termo lixiviat, em inglês se
utiliza o termo leachate, e assim por diante.
3.2.2 – Formação
O chorume é formado pela digestão da matéria orgânica sólida, por ação de exo-enzimas
produzidas pelas bactérias. A função dessas enzimas é solubilizar a matéria orgânica para que possa
15
ser assimilada pelas células bacterianas. A água das chuvas, que cai sobre o aterro, bem como de
nascentes, percolam através do lixo, lixiviando o chorume, a matéria orgânica e inorgânica, dando
origem aos percolados ou lixiviados, que se por deflúvio chegarem a atingir os corpos d’água
superficiais ou subterrâneos, podem causar sérios problemas ambientais, comprometendo por tempo
indefinido a qualidade do manancial (COSTA LEITE et al., 1982
2
, apud SCHALCH, 1984).
3.2.3 – Volume de Lixiviados
O volume e a intensidade com que os lixiviados são produzidos dependem das atividades
físicas, químicas e biológicas do aterro que o gera. A produção é freqüentemente observada dentro de
poucos meses, semanas, ou até dias após o início da operação do aterro, quando a capacidade de
campo do aterro é excedida e o resíduo fica saturado com água. A taxa de saturação dependerá da
presença ou ausência de cobertura, do material de cobertura, da composição do lixo, do grau de
compactação, das condições climáticas e da umidade inicial do resíduo (MARIS et al., 1987 ,
SENIOR et al., 1987
3
, apud CLARETO, 1997).
Para se estimar a vazão de lixiviados a ser drenada em aterros sanitários existem muitos
métodos, mas basicamente os mais citados pela literatura são: o Método Suíço, o Método Racional, o
Método do Balanço Hídrico e o Método ou Modelo HELP (Hydrologic Evaluation of Leachate
Production). A seguir são apresentados as principais características desses métodos.
3.2.3.1 – Método Suíço
O Método Suíço foi muito utilizado no passado devido á sua simplicidade, porém ele é o
menos preciso dos métodos de quantificação de lixiviados, servindo apenas, para uma estimativa
grosseira das vazões. De acordo com a CETESB (1997), ele admite que uma certa porcentagem das
águas de chuva precipitadas sobre o aterro irá infiltrar-se, transformando-se em lixiviados. Essa
porcentagem depende do grau de compactação dos resíduos, isto é, do seu peso específico aparente (γ).
Assim, quanto mais compactado o aterro menor será a quantidade de líquidos gerados. Essa é apenas
uma meia verdade, pois a qualidade e as características da camada de cobertura de terra o mais
importantes que o grau de compactação dos resíduos.
Esse método também não considera que, o tipo de solo de cobertura, a declividade da
superfície dessa camada e variações sazonais ao longo do ano (incidência de sol e evapotranspiração)
também influem na geração dos lixiviados.
2
Costa Leite et al., (1982) Avaliação da produção de percolado do lixo e da capacidade filtrante de aterros
sanitários. Revista Engenharia Sanitária, 21 (01), p.90-99.
3
Maris et al., (1987) Leachate treatment with particular reference to aerated lagoons. Water Polution
Controll, p. 521-525.
16
Esse método ainda considera que a precipitação anual tem distribuição homogênea para todos
os meses, fato que somente se verifica em algumas poucas regiões do nosso país.
A vazão a ser drenada, segundo o Método Suíço, pode ser avaliada pela Equação 3.2.3.1.1.
KAP
t
Q ***
1
=
(3.2.3.1.1)
Na qual:
Q = Vazão média de lixiviados [L/s];
P = Precipitação média anual [mm];
A = Área do aterro [m
2
];
t = Número de segundos de um ano [31.536.000 s];
K = Coeficiente que depende do grau de compactação dos resíduos.
Para γ variando entre 0,4 e 0,7 t.m
-3
o valor de K varia entre 0,25 e 0,5. E para γ > 0,7 t.m
-3
o
valor de K varia entre 0,15 e 0,25.
De qualquer forma, esse método foi apresentado, porque para algumas regiões, mediante
comprovação através de medições realizadas em campo, pode vir a ser útil, principalmente pela sua
simplicidade.
3.2.3.2 – Método Racional
Segundo Castro (2001) a vazão de lixiviados pode ser também estimada através da adaptação
do método racional, que é um método aplicado para prever o deflúvio superficial direto em áreas
menores que 500 há, que geralmente é utilizado para o dimensionamento de sistemas de drenagem de
águas pluviais. O método racional é adequado para se estimar a descarga de pico do deflúvio
superficial direto em uma bacia.
O cálculo do deflúvio superficial (vazão escoada) pelo método racional é estimado pela
seguinte expressão:
AiCQ
=
(3.2.3.2.1)
Em que:
Q
= Deflúvio superficial máximo [m
3
.s
-1
];
C
= Coeficiente de escoamento “runoff’;
i
= Intensidade média da chuva [m.s
-1
];
A
= Área da bacia [m
2
].
17
Contudo, para estimativa das vazões de lixiviados, o que interessa é a previsão do volume
infiltrado na área, que pode ser obtido pela diferença entre o volume precipitado e o volume do
deflúvio para o mesmo intervalo de tempo. Do volume infiltrado desconta-se ainda o volume d’água
evapotranspirado conforme apresentado na equação 3.2.3.2.2.
tA
EPChh
Q
perc
/
1000
))((
= (3.2.3.2.2)
Em que:
Q
perc
= Vazão percolada [m
3
.d
-1
];
h
= Precipitação pluviométrica [mm];
EP
= Evapotranspiração potencial [mm];
C
= Coeficiente de escoamento “runoff’;
t
= número de dias do mês [d].
O coeficiente de “runoff” C é uma variável do método racional pouco suscetível a
determinações precisas e, portanto requer muito cuidado em sua seleção. A literatura apresenta valores
que geralmente variam de 0,05 a 0,30 dependendo do tipo de solo, cobertura vegetal e inclinação do
terreno.
No caso de aterros sanitários onde existem áreas com inclinações e coberturas diferentes
(taludes e patamares), a aplicação desse método pode ser feito por partes através da quantificação
dessas áreas para composição da vazão percolada.
Segundo Castro (2001), o método racional, apesar de não considerar determinadas variáveis
(umidade dos resíduos, material de cobertura, grau de compactação, número de camadas), o método
pode ser considerado confiável, uma vez que as parcelas desconsideradas são menos expressivas.
3.2.3.3 – Método do Balanço Hídrico
Segundo Marques (2001), o método do balanço hídrico foi inicialmente utilizado para estimar
a produção de lixiviados em aterros sanitários pela US-EPA (
United States Environmental Protection
Agency
). O método admite fluxo unidimensional, conservação de massas e transmissão de fluxos
através dos resíduos e do solo, sendo normalmente utilizado em termos mensais. O balanço de massas
pode ser expresso como na Equação 3.2.3.3.1.
0
RAETSTPPERC =
(3.2.3.3.1)
18
Em que:
PERC = Percolação;
P = Precipitação;
AET = Evapotranspiração real;
R
0
= Escoamento superficial, determinado como uma parcela da precipitação (P), através da aplicação
de um coeficiente empírico de escoamento (C);
ST = Variação do teor de umidade armazenado no solo.
No presente método, a evapotranspiração potencial (PET) é utilizada, tendo por base leituras
de campo ou valores derivados da equação de Tornthwaite (OWEIS & KHERA, 1998
4
apud
MARQUES, 2001). A infiltração (I), por sua vez, representa a parcela da precipitação (P) que infiltra
na camada de cobertura (I = P - R
0
). No procedimento de cálculo, a diferença entre a infiltração e a
evapotranspiração potencial (I - PET) é computada para determinar os períodos de excesso ou
deficiência de umidade no solo de cobertura. Valores negativos para a referida diferença indicam falta
no suprimento das necessidades de água para a vegetação existente, enquanto valores positivos
correspondem a recarga das umidades armazenadas no solo e/ou percolação. Os valores negativos de
(I - PET) são somados para determinação da perda de água potencial acumulada.
O valor inicial para a umidade armazenada na camada de cobertura (ST) é calculado como
sendo o produto da profundidade do sistema radicular da vegetação existente pela quantidade de água
disponível no solo na sua capacidade de campo (mm de água por metro de solo). Este valor inicial, por
sua vez, é atribuído ao último mês com valor positivo para a diferença (I - PET). Para determinação da
umidade retida no solo nos meses subseqüentes, são utilizadas tabelas normalizadas para distintas
capacidades de retenção de água no solo, conforme propostas por Thornthwaite e Mather (1957)
5
apud
Fenn et al., 1975. Após a determinação das umidades de armazenamento no solo para os meses com
valores negativos de (I - PET), pode-se calcular a variação das quantidades de água armazenada no
solo (
ST) pela simples diferença entre o valor de ST no mês em questão e o valor de ST do mês
anterior.
Para os meses onde a diferença (I - PET) é positiva, a taxa de evapotranspiração não está
limitada a disponibilidade de umidade, sendo, portanto a evapotranspiração real (AET) igual a
evapotranspiração potencial (PET). Nos meses onde a diferença (I - PET) é negativa, a taxa de
evapotranspiração está limitada a disponibilidade de umidade no solo, sendo, portanto, AET = PET +
[(I - PET) -
ST]. A percolação pode, por fim, ser calculada tendo por base a equação de balanço de
massas inicialmente apresentada (MARQUES, 2001).
4
Oweis, I.S.; Khera, R.P. (1998). Geotechnology of waste management. PWS Publishing Company, 2nd Edition.
5
Thornthwaite, C.W.; Mather, J.R. (1957). Instructions and tables for computing potential
evapotranspiration and the water balance. In: Drexel Institute of Technology. Publications in
Climatology. Centerton, NJ, v.10, n.3, p.185-311
19
3.2.3.4 – Método ou Modelo HELP
O Método o Modelo HELP (Hydrologic Evaluation of Leachate Production ou Hydrologic
Evaluation of Landfill Performance), devido à sua complexidade, foi desenvolvido desde o início
em forma de programa de computador, assim sendo também muitas vezes conhecido como Programa
HELP.
Segundo Marques (2001) o programa HELP foi desenvolvido através de um acordo de
cooperação entre a U.S. Army Engineer Waterways Experiment Station e a U.S. Environmental
Protection Agency (USEPA) visando apoiar e fornecer subsídios para os programas de recuperação
ambiental nos Estados Unidos. Trata-se de um modelo hidrológico quase-bidimensional para avaliação
do movimento da água através de aterros sanitários e que leva em consideração parâmetros
climatológicos, propriedades dos materiais envolvidos e as características de projeto do aterro. O
programa utiliza soluções técnicas para ter em conta os efeitos de armazenamento de água na
superfície, degelo, escoamento, infiltração, evapotranspiração, crescimento das espécies vegetais,
drenagem lateral das camadas, recirculação dos lixiviados e infiltração pelas barreiras de fundo, entre
outros.
O programa HELP modela o aterro sanitário através do uso e definição de 4 tipos distintos de
camadas: camadas com percolação vertical, camadas com drenagem lateral, barreiras impermeáveis de
solo, e geomembranas, as quais podem ser visualizadas no esquema básico apresentado na Figura
3.2.3.4.1. Dentre as principais características do programa podem-se destacar:
O processamento de cálculo é realizado numa base diária, assumindo relevada importância
aos dados climatológicos (temperaturas, radiação solar e precipitação). O programa fornece
uma série de valores padronizados (default parameters), facilitando a utilização do mesmo;
A quantidade de água que entra no sistema pela camada de cobertura (infiltração) leva em
consideração a umidade armazenada, a densidade da vegetação e o potencial de escoamento e
evaporativo da camada;
A percolação vertical no solo é função do teor de umidade. Quando o solo está totalmente
saturado, o fluxo respeita a lei de Darcy. Nas condições não saturadas, a condutividade
hidráulica das camadas é calculada baseada numa função linear da umidade do solo. Quando o
teor de umidade iguala a capacidade de campo o fluxo torna-se nulo;
a drenagem lateral pelas camadas drenantes é computada analiticamente através da equação
linearizada de Boussinesq.
Segundo Marques (2001), apesar de potente e versátil, preocupações com relação à precisão
do modelo tem sido objeto de estudos e pesquisas e pôde-se identificar, por exemplo, que a densidade
da vegetação presente e as declividades e distâncias de drenagem apresentam pequeno impacto na
20
quantidade estimada de lixiviados. Por outro lado, as características da camada de cobertura,
principalmente em termos de sua espessura e materiais empregados, acabam tendo forte impacto na
geração e drenagem de líquidos pelo corpo do aterro.
Figura 3.2.3.4.1: Esquema típico adotado pelo programa HELP.
Fonte: Schroeder et al. (1994)
6
apud Marques (2001).
3.2.4 – Composição dos Lixiviados
A composição química dos lixiviados varia muito dependendo da idade do aterro sanitário.
Análises de lixiviados, coletados durante a fase ácida da decomposição, mostram altos valores de
DQO, DBO
5
, nutrientes e metais pesados, e baixos valores de pH. Por outro lado, lixiviados coletados
durante a fase de fermentação metanogênica, apresentam valores de pH que podem estar na faixa de
6
Schroeder, P.R.; Lloyd, C.M.; Zappi, P.A.; Aziz, N.M. (1994). The hydrologicevaluation of landfill
performance (HELP) Model: user’s guide for version 3. Washington-DC, U.S. Environmental Protection
Agency (Report EPA/600/R-94/168a).
21
6,5 a 7,5 e valores de DQO, DBO
5
, e nutrientes significativamente menores que os da fase ácida. Da
mesma forma as concentrações de metais pesados também são bem menores, porque a maioria dos
metais são menos solúveis em pH aproximadamente neutro. O pH dos lixiviados não depende somente
da concentração dos ácidos presentes, mas também da pressão parcial do CO
2
do gás do aterro que
está em contato com o lixiviado (TCHOBANOGLOUS et al., 1993).
A Tabela 3.2.4.1 compara a composição dos lixiviados gerados em aterros sanitários de
diferentes idades no Canadá, porém em locais próximos e submetidos ao mesmo índice pluviométrico
de 820 mm/ano, obtidos por Henry et al. (1987)
7
, apud Clareto (1997).
Tabela 3.2.4.1: Comparação da composição dos lixiviados com idades diferentes, de aterros sanitários
situados no Canadá.
Aterro Sanitário
Parâmetros
Keele Valley Brock North Beare Road
Idade [anos] 1,5
8
18
pH 5,80
6,35
6,58
Alcalinidade [mg CaCO
3
.L
-1
] 1.800
880
1.070
DQO 13.780
3.750
1.870
DBO
5
9.660
1.100
-
Sólidos Totais 12.730
5.280
3.070
Sólidos Voláteis 6.300
1.350
1.300
Ácidos Voláteis 4.600
1.170
1.480
N-Orgânico 170
6
65
Fósforo Total 0,77
0,11
0,15
Ferro 1.070
500
36
Zinco 5,04
0,22
0,19
Cádmio 0,10
0,02
0,008
Cobre 0,19
0,11
0,05
Níquel 1,08
0,01
-
* Todos os valores expressos em mg.L
-1
, exceto pH e quando indicado.
Fonte: Henry et al. (1987), apud Clareto (1997).
Andreotolla e Cannas (1.992) apresentam faixas de concentração para os principais parâmetros
de lixiviados de aterros sanitários. A Tabela 3.2.4.2 apresenta essas faixas de concentração, que
tiveram como base o estudo das características dos lixiviados de mais de 70 aterros sanitários situados
na Europa e Estados Unidos. Nota-se pela tabela que o autor não menciona os sólidos, quando reúne
as faixas de concentração dos principais parâmetros de lixiviados de aterros sanitários.
7
HENRY et al. (1987) Removal of organics from leachates by anaerobic filter. Water Research, v.21, n.11,
p. 1395-1399.
22
Tabela 3.2.4.2: Faixas de concentração dos principais parâmetros de percolados de aterros sanitários.
Parâmetro Unidade Faixa (mín. – máx.)
DQO
mg.L
-1
150 – 100.000
DBO
5
mg.L
-1
100 – 90.000
pH
-
5,3 – 8,5
Alcalinidade
mg CaCO
3
.L
-1
300 – 11.500
Dureza
mg CaCO
3
.L
-1
500 – 8.900
NH
4
mg.L
-1
1 – 1.500
N
org
mg.L
-1
1 – 2.000
N
tot
mg.L
-1
50 – 5.000
NO
3
mg.L
-1
0,1 – 50
NO
2
mg.L
-1
0 – 25
P
tot
mg.L
-1
0,1 – 30
PO
4
mg.L
-1
0,3 – 25
Ca
mg.L
-1
10 – 2.500
Mg
mg.L
-1
50 – 1.150
Na
mg.L
-1
50 – 4.000
K
mg.L
-1
10 – 2.500
SO
4
mg.L
-1
10 – 1.200
Cl
mg.L
-1
30 – 4.000
Fe
mg.L
-1
0,4 – 2.200
Zn
mg.L
-1
0,05 – 170
Mn
mg.L
-1
0,4 – 50
CN
mg.L
-1
0,04 – 90
Fenol
mg.L
-1
0,04 – 44
As
µg.L
-1
5 – 1.600
Cd
µg.L
-1
0,5 – 140
Co
µg.L
-1
4 – 950
Ni
µg.L
-1
20 – 2.050
Pb
µg.L
-1
8 – 1.020
Cr
µg.L
-1
30 – 1.600
Cu
µg.L
-1
4 – 1.400
Hg
µg.L
-1
0,2 – 50
Fonte: Andreotolla e Cannas (1.992).
3.3 – Características de Alguns dos Principais Parâmetros e Componentes dos
Lixiviados de Aterros Sanitários
A seguir são listados alguns dos principais parâmetros e componentes dos lixiviados de aterros
sanitários, além de alguns problemas ambientais que determinados compostos podem causar em
sistemas de tratamento biológicos e físico-químicos.
23
3.3.1 – Demanda Química de Oxigênio (DQO)
A DQO é, sem dúvida, um dos parâmetros mais importantes da caracterização dos lixiviados
de aterros sanitários e é também o parâmetro mais utilizado para o acompanhamento da eficiência do
tratamento dos lixiviados em reatores biológicos.
A DQO é uma medida da concentração de matéria orgânica em resíduos domésticos ou
industriais. Esta análise permite a medida de um resíduo orgânico em termos da quantidade de
oxigênio requerida para oxidação até dióxido de carbono e água. Ela baseia-se no fato de que toda
matéria orgânica, com poucas exceções, pode ser oxidada através da ação de um forte agente oxidante
sob condições ácidas. Os valores da DQO são quase sempre maiores que os valores de DBO e essa
diferença tende a tornar-se cada vez maior quando se tem quantidades significativas de matéria
orgânica resistente à oxidação biológica. Uma limitação da análise da DQO é a sua incapacidade de
diferenciar entre a matéria orgânica biologicamente oxidável e a matéria orgânica inerte. A maior
vantagem da análise de DQO é o curto período de tempo requerido para sua avaliação, pois enquanto
para obtenção do valor da DBO são necessários pelo menos cinco dias, a DQO pode ser obtida em
aproximadamente três horas (SAWYER et al., 2003). Segundo o Standard Methods for the
Examination of Water and Wastewater (2005), espécies inorgânicas reduzidas tais como íons ferrosos,
manganosos, sulfetos, etc. também são oxidados na análise de DQO e amônia e seus derivados não são
oxidados.
No caso dos lixiviados de aterros sanitários, segundo Andreotolla e Cannas (1.992), a DQO
pode variar entre 150 mg.L
-1
e 100.000 mg.L
-1
e segundo Kjeldsen et al. (2002) a faixa pode ser um
pouco mais ampla, variando entre 140 mg.L
-1
e 152.000 mg.L
-1
. A DQO varia muito em função da
idade de um aterro sanitário e é comum encontrar valores elevados de DQO em lixiviados de aterros
sanitários “jovens”, ou na fase ácida, e valores bem reduzidos para lixiviados de aterros sanitários
velhos ou já inativos.
3.3.2 – Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
Segundo Metcalf & Eddy (2003) a DBO
5
é o parâmetro mais extensamente utilizado para
medida de poluição orgânica tanto de águas residuárias quanto de águas superficiais. A determinação
da DBO é baseada na medição do oxigênio dissolvido consumido por microrganismos na oxidação
bioquímica da matéria orgânica. Apesar de ser extensamente utilizado o teste de DBO apresenta uma
série de limitações que vão desde os preparativos iniciais, o tempo mínimo de cinco dias requerido, os
possíveis interferentes, a preparação de um inóculo adequado, até a precisão do teste.
Nos lixiviados de aterros sanitários, segundo Andreotolla e Cannas (1.992), a DBO
5
pode
variar entre 100 mg.L
-1
e 90.000 mg.L
-1
e segundo Kjeldsen et al. (2002) a pode variar entre 20 mg.L
-1
e 57.000 mg.L
-1
.
24
Na literatura é muito comum a utilização da relação DBO/DQO como um indicativo da
tratabilidade ou da biodegradabilidade aeróbia de águas residuárias. Metcalf & Eddy (2003) descreve
que para águas residuárias municipais esta relação varia de 0,3 a 0,8, sendo que, se esta relação for
igual ou superior a 0,5 a água residuária é considerada de fácil tratabilidade através de processos
biológicos. Se a relação DBO/DQO for inferior a 0,3 é possível que a água residuária seja recalcitrante
ao tratamento biológico, ou possua compostos tóxicos, ou ainda necessite de microrganismos
adaptados para sua estabilização.
A biodegradabilidade dos lixiviados varia com a idade do aterro e essa mudança pode ser
verificada através da relação DBO
5
/DQO. Inicialmente, as razões são maiores ou iguais a 0,5, e razões
na faixa de 0,4 a 0,6 são tomadas como um indicativo de que a matéria orgânica presente no lixiviado
é facilmente biodegradável. Em aterros sanitários velhos”, a razão DBO
5
/DQO está freqüentemente
na faixa de 0,05 a 0,2. Essa razão cai, porque os lixiviados de aterros sanitários “velhos” contém
tipicamente ácidos húmicos e fúlvicos, que não são facilmente biodegradáveis ao contrário dos ácidos
voláteis (TCHOBANOGLOUS et al., 1993).
Porém, apesar de muito utilizada, existem dúvidas sobre se a relação DBO/DQO seria o
melhor indicativo da biodegradabilidade anaeróbia de lixiviados de aterros sanitários, uma vez que a
biodegradabilidade anaeróbia, em teoria, não depende da medida do consumo de oxigênio por
microrganismos aeróbios. Dessa forma, acredita-se que a melhor forma de se avaliar a tratabilidade
anaeróbia de lixiviados de aterros sanitários, seria através da medida de parâmetros que efetivamente
são afetados pelo tratamento anaeróbio, como é o caso do consumo dos AVT. No item 3.3.4 será
discutido mais detalhadamente o possível uso da relação AVT/DQO como um possível indicador da
biodegradabilidade anaeróbia de lixiviados de aterros sanitários.
3.3.3 – Carbono Orgânico Total (COT)
Segundo Metcalf & Eddy (2003) a análise de COT é um teste instrumental usado para
determinar a concentração de carbono orgânico total em amostras aquosas. Os métodos de análise de
COT utilizam calor, oxigênio, radiação ultravioleta, oxidantes químicos ou a combinação destes
métodos para converter carbono orgânico em dióxido de carbono que pode ser quantificado por um
analisador de infravermelho ou outros métodos. A concentração de COT em águas residuárias pode ser
utilizada como uma medida do potencial de poluição desta água e em muitos casos pode ser possível
se relacionar COT com os valores de DBO e DQO. Uma das vantagens da análise de COT é que ela
consome cerca de 5 a 10 minutos para ser realizada, o que a coloca em vantagem com relação à DQO
que demora cerca de três horas e com relação à DBO, que demora pelo menos cinco dias. Uma outra
vantagem desta análise é que hoje em dia existem analisadores online de COT, com precisão da
ordem de ppb (partes por bilhão).
25
Um cuidado que se deve ter com relação à análise de COT é quanto à eliminação da
interferência do CIT (carbono inorgânico total) presente na amostra, seja na forma de dióxido de
carbono dissolvido, íons carbonato, bicarbonato, etc.. Uma forma de eliminar a interferência do CIT na
análise de COT é através da acidificação da amostra até pH igual ou inferior a 2,0 com posterior
borbulhamento com ar sintético por cerca de 10 minutos. Um dos únicos problemas que podem
ocorrer com a acidificação das amostras até pH igual ou inferior a 2,0, é que algumas substâncias
orgânicas costumam sedimentar próximo a esse pH como é o caso dos ácidos húmicos, o que levaria a
medidas menores que as reais. As águas residuárias que podem apresentar maiores quantidades de CIT
são as que apresentam maior alcalinidade a bicarbonato, como é o caso dos lixiviados de aterros
sanitários.
Segundo Kjeldsen et al. (2002), as concentrações de COT em lixiviados de aterros sanitários
podem variar entre 30 mg.L
-1
e 29.000 mg.L
-1
.
3.3.4 – Ácidos Voláteis Totais (AVT)
Os Ácidos Voláteis (AV), ou Ácidos Graxos Voláteis (AGV) correspondem à fração dos
ácidos graxos de cadeia curta e pequeno peso molecular, ou seja, com menos de seis carbonos em sua
cadeia. A Tabela 3.3.4.1 apresenta os ácidos voláteis e algumas de suas características físicas e
químicas. Segundo Sawyer et al. (2003), os ácidos voláteis recebem esta denominação porque eles
podem ser destilados à pressão atmosférica.
Tabela 3.3.4.1: Ácidos voláteis e algumas de suas características químicas e físicas.
Ácido
Fórmula
Química
Massa
Molar
[g.mol
-1
]
Densidade
[g.cm
3
]
Pressão de
Vapor a
100
o
C [atm]
Ponto de
Ebulição
[
o
C]
pK
a
Solub. em
água
[g.L
-1
]
Metanóico
(Fórmico)
CH
2
O
2
46,03 1,220
(20°C)
0,99 101 3,75
(25°C)
Muito
solúvel
Etanóico
(Acético)
C
2
H
4
O
2
60,05 1,045
(25°C)
0,55 117,9 4,76
(25°C)
Muito
solúvel
Propanóico
(Propiônico)
C
3
H
6
O
2
74,08 0,988
(25°C)
0,24 141,15 4,87
(25°C)
Muito
solúvel
Butanóico
(Butírico)
C
4
H
8
O
2
88,11 0,953
(25°C)
0,092 163,75 4,83
(25°C)
Muito
solúvel
Isobutanóico
(Isobutírico)
C
4
H
8
O
2
88,11 0,968
(20°C)
- 154,45 4,84
(20°C)
Muito
solúvel
Pentanóico
(Valérico)
C
5
H
10
O
2
102,13 0,934
(25°C)
0,037 186,1 4,83
(20°C)
25
(20°C)
Isopentanóico
(Isovalérico)
C
5
H
10
O
2
102,13 0,931
(20°C)
- 176,5 4,77
(25°C)
43
(20°C)
Hexanóico
(Capróico)
C
6
H
12
O
2
116,16 0,921
(25°C)
0,014 205,2 4,85
(25°C)
9,67
(20°C)
Fontes: Sawyer et al. (2003); CRC Handbook of Chemistry and Physics (2007).
26
Os ácidos voláteis podem ser considerados como importantes componentes dos lixiviados de
aterros sanitários. Esses ácidos são o produto final de processos fermentativos e hidrolíticos de
gorduras, proteínas e carboidratos que constituíam a matéria orgânica. As concentrações de AVT nos
lixiviados podem variar extensamente de acordo com a idade do aterro sanitário. Os lixiviados de
aterros sanitários ditos “jovens”, ou mesmo das frações mais jovens de aterros velhos costumam
apresentar elevadas concentrações de AVT, porém a concentração desses ácidos pode ser muito baixa
ou mesmo até inexistir em lixiviados de aterros sanitários mais velhos.
Embora, talvez, este parâmetro seja um importantíssimo indicador da biodegradabilidade
anaeróbia dos lixiviados de aterros sanitários, pouquíssimos autores de trabalhos científicos o a
devida importância às concentrações de AVT, quando tratam da composição dos lixiviados. Isso pode
ser notado em Kjeldsen et al. (2002), Qasim e Chiang (1994) e Andreotolla e Cannas (1.992), que
sumarizaram e discutiram extensamente a grande maioria dos parâmetros e constituintes dos lixiviados
de aterros sanitários, porém quase que ignorando os AVT.
Em digestores e reatores anaeróbios, dando continuidade aos processos de hidrólise, as
bactérias acetogênicas e produtoras de hidrogênio convertem os ácidos mais complexos em ácido
acético e hidrogênio, que são utilizados pelas árqueas metanogênicas na produção de metano e dióxido
de carbono, assim, segundo DiLallo e Albertson (1961), o ácido acético geralmente é o ácido volátil
predominante dentre os demais, compreendendo entre 50 e 90% do total de ácidos voláteis.
Normalmente a concentração de AVT é apresentada como ácido acético. São poucos os trabalhos que
apresentam a composição dos ácidos voláteis de aterros sanitários. Contrera (2003) apresenta a
composição dos AVT do lixiviado de Rio Claro-SP, determinada por cromatografia gasosa, que é
apresentado na Tabela 3.3.4.2 com as porcentagens de cada fração.
Tabela 3.3.4.2: Composição dos AVT do lixiviado de Rio Claro-SP, segundo Contrera (2003).
Ácido
Massa Molar
[g.mol
-1
]
Concentração
[mg.L
-1
]
Concentração
[mM]
Concentração como
Ácido Acético [mg.L
-1
]
Fração
[%]
Metanóico
(Fórmico)
46,03 ND 0 0 0
Etanóico
(Acético)
60,05 1.028 17,12 1.028 52,4
Propanóico
(Propiônico)
74,08 611 8,25 495 25,2
Butanóico
(Butírico)
88,11 198 2,25 135 6,9
Isobutanóico
(Isobutírico)
88,11 103 1,17 70 3,6
Pentanóico
(Valérico)
102,13 169 1,65 99 5,0
Isopentanóico
(Isovalérico)
102,13 71 0,70 42 2,1
Hexanóico
(Capróico)
116,16 179 1,54 93 4,8
Total
1.962 100,0
OBS: ND = Não detectado.
27
A determinação e o acompanhamento das concentrações de ácidos voláteis são de extrema
importância em processos de digestão ou tratamento anaeróbio, pois acúmulos de ácidos voláteis
podem indicar um desequilíbrio do sistema. Além do que, podem acabar consumindo praticamente
toda alcalinidade a bicarbonato do sistema, causando queda no valor do pH, que podeaté ficar fora
da faixa ótima para os sistemas anaeróbios.
No caso de reatores anaeróbios tratando lixiviados de aterros sanitários, o risco de acontecer
algo como descrito anteriormente é muito baixo, pois os processos de formações dos ácidos voláteis
ocorrem quase que inteiramente no interior do aterro sanitário, além do fato de que os lixiviados
costumam apresentar elevada alcalinidade a bicarbonato. Quando o pH do lixiviado é superior a 7,0 os
ácidos podem estar na forma de sais de ácidos voláteis, tais como acetato de amônio, propionato de
amônio, etc., e nessa forma não são voláteis.
A forma mais precisa para determinação e quantificação dos ácidos voláteis é através de
cromatografia. Porém, para determinação dos ácidos voláteis em lixiviados de aterros sanitários este
tipo de análise costuma ter um complicador, pois a injeção de amostras de lixiviados em colunas de
cromatógrafos costumam reduzir em muito a vida útil desse equipamento. Para solução deste
problema Moraes et al. (2000) desenvolveu uma metodologia para purificação das amostras, que
consiste na destilação de pequenas frações da amostra utilizando-se um microdestilador. Assim depois
de destiladas as amostras, os ácidos são extraídas em um solvente que pode ser injetado no
cromatógrafo. Uma outra forma de se analisar amostras de lixiviados por cromatografia sem
comprometer os equipamentos é através das análises de headspace, onde a amostra de lixiviado é
acondicionada em um frasco com um septo de borracha, de onde com uma agulha se extrai uma
amostra gasosa da atmosfera do frasco depois de ser aquecido até a temperatura adequada. Antes de se
vedar o frasco deve-se preparar a amostra acidificando-a com H
2
SO
4
até pH próximo de 1,0 e também
supersaturando-se a amostra com NaCl para se forçar a transferência dos ácidos da solução para
atmosfera do frasco vedado durante o aquecimento.
Segundo DiLallo e Albertson (1961) e Sawyer et al. (2003) uma outra forma de se determinar
a concentração de AVT em uma água residuária consiste na acidificação (até pH abaixo de 1,0) e
posterior destilação direta da amostra, cujo destilado é posteriormente titulado com hidróxido de sódio
até pH neutro. Através do volume de hidróxido de sódio utilizado na titulação e da sua normalidade é
possível se estimar a concentração de AVT presente na amostra. Segundo DiLallo e Albertson (1961)
este método é considerado demorado, para ser utilizado como uma análise de controle diário, apesar de
Sawyer et al. (2003) dizer que o método é relativamente rápido e suficientemente preciso em termos
práticos, quando não se deseja saber a composição dos ácidos e se deseja obter uma precisão de ± 50
mg.L
-1
. Este procedimento é baseado no fato de que todos os ácidos graxos de pequeno peso
molecular, abaixo do ácido octanóico, tem significantes pressões de vapor a 100
o
C (Tabela 3.3.4.1),
que é o ponto de ebulição da água, assim o destilado da amostra apresentará consideráveis quantidades
desses ácidos. Um inconveniente deste método é o controle para se manter padronizadas as condições
28
de destilação e as perdas, quer seja na forma de vapor, ou na dificuldade de se destilar a totalidade dos
ácidos presentes na amostra, pois mesmo com elevadas pressões de vapor a 100
o
C, os ácidos fórmico,
acético e propiônico são difíceis de serem separados por titulação em soluções aquosas diluídas, que
não são ideais, podendo ocorrer associações entre as moléculas de água e ácidos, que variam para cada
tipo de ácido.
Com a finalidade de se obter de forma mais rápida e não menos precisa a concentração de
AVT, DiLallo e Albertson (1961) desenvolveram um método titulométrico para determinação de
AVT, uma vez que quase nenhuma estação de tratamento teria condições de ter um cromatógrado, ou
realizar rotineiramente destilações para determinação desse parâmetro. O método consiste em se titular
a amostra com um ácido forte até pH igual a 4,0 para se obter o valor da alcalinidade total. Em seguida
prossegue-se a titulação até pH 3,3 e ferve-se a amostra por três minutos para remoção de todo ácido
carbônico e dióxido de carbono remanescente na amostra. Depois que a amostra retornar à temperatura
ambiente, titula-se com hidróxido de sódio até pH igual a 4,0. Em seguida zera-se a bureta e titula-se
novamente até pH igual a 7,0, anotando-se o valor gasto de hidróxido de sódio para se determinar a
alcalinidade a ácidos voláteis, e por conseguinte o concentração de ácidos voláteis, como ácido
acético. DiLallo e Albertson (1961) recomendam que para concentrações de ácidos voláteis superiores
a 180 mg.L
-1
, deve-se utilizar um fator de correção, multiplicando-se por 1,5 o resultado obtido.
O método proposto por DiLallo e Albertson (1961) apresenta uma variante, que é o chamado
método de DiLallo Modificado (DM), que é semelhante ao método de DiLallo e Albertson (1961)
quanto ao procedimento, diferenciando-se pelo fato de que na titulação alcalimétrica, a alcalinidade a
ácidos voláteis determinada corresponde a 85% dos AVT presentes (SOUZA, 1984
8
apud
CAVALCANTI e VAN HAANDEL, 2001). A concentração de AVT é determinada pelo método DM
como:
AAV
AAV
AVT =
= 412,1
833,085,0
(3.3.4.1)
Em que:
0,833 = Fator de conversão de mg CaCO
3
.L
-1
para mg Ac.Acético.L
-1
;
AAV = Alcalinidade a ácidos voláteis obtida pelo método de DiLallo e Albertson (1961) sem o fator de
correção de 1,5.
Com a mesma intenção de se facilitar e tornar mais prática a estimativa da concentração dos
AVT, surgiram ainda mais outros métodos titulométricos. Um deles é o método de Ripley et al.
(1986), que estima a concentração dos AVT através de uma correlação, com o que o autor chama de
8
Souza, M.E., Fatores que influenciam a digestão anaeróbia. Revista DAE, v. 44, n. 37, 1984, p. 88-94.
29
alcalinidade intermediária. Segundo o autor, o método consiste em se determinar a alcalinidade total
em dois estágios. No primeiro estágio titula-se a amostra com ácido forte até pH igual a 5,75. Em
seguida, no segundo estágio, continua-se a titulação da mesma amostra até pH igual a 4,3. Com a
leitura do volume de ácido gasto até pH igual a 5,75 calcula-se a alcalinidade parcial. Com o volume
total de ácido gasto para titulação até pH igual a 4,30 calcula-se a alcalinidade total. A alcalinidade
intermediária é calculada subtraindo-se do valor da alcalinidade total, o valor da alcalinidade parcial e
com o valor da alcalinidade parcial, calcula-se a concentração de AVT, com a fórmula de correlação
da Equação 3.3.4.2.
98,184,1
=
AIAVT
(3.3.4.2)
Em que:
AI = Valor da alcalinidade intermediária [mg CaCO
3
.L
-1
].
Neste item optou-se por dar uma atenção especial com relação à medida da concentração dos
AVT porque a literatura existente, que trata das características dos lixiviados de aterros sanitários, dão
muito pouca ou quase nenhuma atenção a este parâmetro, que pode possivelmente ser um dos
melhores indicadores da biodegradabilidade anaeróbia dos lixiviados de aterros sanitários, sendo assim
de suma importância a sua determinação em caracterizações e de seu acompanhamento em reatores
anaeróbios que possivelmente venham a tratar os lixiviados.
Um indicativo de que existe uma possível relação entre AVT e DQO pode ser notada ao se
analisar os resultados obtidos por Contrera (2003) nas últimas duas semanas de operação das três
etapas de seu trabalho. A Tabela 3.3.4.3 sumariza os resultados obtidos pelo pesquisador e a Figura
3.3.4.1 apresenta uma possível relação que pode existir entre a biodegradabilidade anaeróbia do
lixiviado e a relação AVT/DQO.
Tabela 3.3.4.3: Possível relação entre AVT, DQO e biodegradabilidade anaeróbia de lixiviados
observada nos resultados de Contrera (2003).
Etapa Lixiviado
DQO filtr. Afl.*
[mg.L
-1
]
AVT Afluente*
[mg Ac.Acét..L
-1
]
Eficiência*
[%]
AVT/DQO
1 Bauru 7.800 554 3,1 0,071
2 Rio Claro / Coleta 1 1.390 138 25,5 0,099
3 Rio Claro / Coleta 2 4.340 1.420 79,7 0,327
* Média nas duas últimas semanas de operação de cada etapa.
30
y = 275,5x - 9,5858
R
2
= 0,9652
0
20
40
60
80
100
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35
Relação AVT/DQO
filtr.
Efic. do Reator [%]
Figura 3.3.4.1: Possível relação entre AVT, DQO e biodegradabilidade anaeróbia de lixiviados
observada nos resultados de Contrera (2003).
3.3.5 – Ácidos Húmicos e Fúlvicos
De acordo com vanLoon & Duffy (2004) os ácidos húmicos e fúlvicos tem como origem a
matéria orgânica vegetal ou microbiana e compõem a fração do húmus que é solúvel em água. Os
ácidos fúlvicos possuem coloração clara e compõem a fração da matéria orgânica solúvel em água, em
todas as faixas de pH (alcalino a ácido), já os ácidos húmicos possuem coloração escura e são
insolúveis em condições ácidas (pH = 2), mas muito solúveis em pH elevado. Os ácidos húmicos são
os principais responsáveis por conferir aos lixiviados de aterros sanitários a sua coloração escura.
As substâncias húmicas são formadas através de uma complexa seqüência de reações, onde
somente uma pequena parte delas é atualmente compreendida. Uma série de hipóteses já foram
propostas para descrever a síntese das substâncias húmicas na natureza.
Substâncias húmicas podem ser encontradas em ambientes aquáticos e terrestres em uma
grande variedade de formas:
- Uma das formas é a forma livre solúvel ou insolúvel em água sem se ligar a outras
substâncias;
- Uma outra forma é a complexada, ou seja, ligada quimicamente a metais, outras espécies
inorgânicas, tal como fosfato, ou ainda, outras moléculas orgânicas; e
- A última forma é a aderida superficialmente por sólidos tais como partículas minerais de
argila, ou óxidos de ferro e alumínio.
Apesar do nome “ácidos húmicos” indicar que o forma livre dessas substâncias possui
características ácidas, a acidez característica está largamente associada com os seus grupos
31
carboxílicos e fenólicos. A formação possui valores de pK
a
na faixa de 2,5 a 5,0 dependendo da
proximidade dos átomos eletronegativos com os grupos carboxílicos, enquanto os hidrogênios
fenólicos possuem valores de pK
a
em torno de 9 ou 10. Os grupos carboxílicos são, entretanto, ácidos
suficientemente fortes que permanecem substancialmente desprotonados quando dissolvidos em água
a baixas concentrações. Assim, quando um corpo d’água possui uma capacidade tampão muito baixa
devido à falta de outros aceptores de prótons como hidrogenocarbonatos, os ácidos húmicos
dissolvidos irão acidificar a água a uma faixa de pH que varia tipicamente de 5,5 a 6,5. A Figura
3.3.5.1 apresenta a estrutura genérica de uma molécula de uma substância húmica.
Figura 3.3.5.1: Estrutura genérica de uma molécula de uma substância húmica.
Fonte: vanLoon & Duffy (2004).
Segundo Sparks (2003) os pesos moleculares médios das substâncias húmicas variam de 500 a
5.000 Da para os ácidos fúlvicos e de 3.000 a 1.000.000 Da para os ácidos húmicos. A Tabela 3.3.5.1
apresenta a composição elementar média para os ácidos húmicos e fúlvicos e baseado nesses dados
pode chegar nas fórmulas médias de C
10
H
12
O
5
N, para os ácidos húmicos e C
12
H
12
O
9
N, para os ácidos
fúlvicos.
Tabela 3.3.5.1: Composição elementar média para os ácidos húmicos e fúlvicos.
Elemento Ácidos húmicos [%] Ácidos fúlvicos [%]
Carbono 53,8 – 58,7 40,7 – 50,6
Hidrogênio 3,2 – 6,2 3,8 – 7,0
Oxigênio 32,8 – 38,3 39,7 – 49,8
Nitrogênio 0,8 – 4,3 0,9 – 3,3
Enxofre 0,1 – 1,5 0,1 – 3,6
Fonte: Sparks (2003).
Quanto às concentrações dos ácidos húmicos e fúlvicos em lixiviados de aterros sanitários, a
literatura não apresenta as faixas de variação das concentrações desses ácidos, porém Qasim e Chiang
(1994) relatam que proporções entre ácidos voláteis, ácidos fúlvicos e ácidos húmicos podem ser um
32
fator indicativo da idade do aterro, pois em aterros jovem, aproximadamente 90% da matéria orgânica
solúvel é composta por ácidos voláteis, que são ácidos de cadeia curta como apresentado no item
anterior. Conforme o aterro sanitário vai ficando mais velho, os ácidos fúlvicos começam a
predominar em relação aos ácidos voláteis de cadeia curta e em aterros muito velhos, os ácidos
húmicos prevalecem em relação aos demais.
3.3.6 – Potencial Hidrogeniônico (pH)
Segundo Andreotolla e Cannas (1.992), os valores de pH em lixiviados de aterros sanitários
podem variar de 5,3 a 8,5 e segundo Kjeldsen et al. (2002), podem variar de 4,5 a 9,0. Em lixiviados
de aterros sanitários jovens, ou com elevadas concentrações de ácidos voláteis, os lixiviados
costumam apresentar pH mais baixo devido justamente à elevada concentração desses ácidos que
possuem pK
a
em torno de 4,7 e consomem a alcalinidade do lixiviado. Em lixiviados de aterros
velhos, ou com elevadas concentrações de N-amoniacal, o tamponamento devido à amônia, que
possue pK em torno de 9,25, tende a aumentar os valores de pH para faixas alcalinas.
3.3.7 – Alcalinidade
Segundo Metcalf & Eddy (2003) a alcalinidade em águas residuárias é resultado da presença
de hidróxidos [OH
-
], carbonatos [CO
3
2-
], e bicarbonatos [HCO
3-
] de elementos como cálcio, magnésio,
sódio, potássio e amônia. boratos, silicatos, fosfatos e ácidos fracos, com pK
a
superiores a 4,3 também
contribuem com a alcalinidade.
A alcalinidade total é obtida por titulação com ácido forte até pH igual a 4,3 e é considerada
como sendo a soma das alcalinidades a bicarbonato e a ácidos voláteis. A alcalinidade a bicarbonato,
em águas residuárias, ajuda a solução se manter resistente a mudanças no pH causada pela adição de
ácidos.
Segundo Lahav e Morgan (2004) ácidos ou bases que sofrem somente dissociação parcial em
solução são chamados de ‘fracos’. Os principais subsistemas ‘ácidos fracos’ comumente encontrados
em reatores anaeróbios são: o carbonato, o amônio, o fosfato, os ácidos voláteis e os sulfetos. As
várias espécies desses subsistemas podem ser representadas como função da concentração total da
espécie de um subsistema ‘ácido fraco’ particular, em equilíbrio aparente constante, ajustado para
temperatura e para o efeito Debye–Hückel. A contribuição de cada subsistema no tamponamento pode
ser calculada através de um parâmetro chamado de capacidade tampão, definido como a inclinação da
curva de titulação, quando se constrói um gráfico da massa acumulada do ácido ou base forte
adicionada à amostra na titulação, contra a variação medida no valor do pH. Através de equações que
descrevem as concentrações individuais dos ácidos fracos, pode se construir um diagrama ‘pH-log das
espécies’ e ‘pH-índice de capacidade tampão’. A Figura 3.3.7.1 apresenta um diagrama ilustrativo
33
elaborado por Lahav e Morgan (2004), para as espécies tipicamente encontradas em reatores
anaeróbios, considerando-se concentração de carbono inorgânico total (CIT) igual a 1000 mg
CaCO
3
.L
-1
, AVT igual a 100 mg Ac. Acético.L
-1
, fosfato igual a 50 mg P.L
-1
, amônia igual a 50 mg
N.L
-1
e sulfeto igual a 20 mg S.L
-1
, à temperatura de 22
o
C e com concentração de SDT igual a 3000
mg.L
-1
.
Figura 3.3.7.1: Diagrama ilustrativo de capacidade tampão para as espécies tipicamente encontradas
em reatores anaeróbios.
Fonte: Lahav e Morgan (2004).
Segundo Andreotolla e Cannas (1.992), os valores de alcalinidade total em lixiviados de
aterros sanitários podem variar de 300 a 11.500 mg CaCO
3
.L
-1
, mas segundo Inanc et al. (2000), a
alcalinidade pode superar os 15.000 mg CaCO
3
.L
-1
.
No caso específico dos lixiviados de aterros sanitários, a alcalinidade total está intimamente
ligada às concentrações de N-amoniacal, pois nos lixiviados a amônia aparece predominantemente na
forma de bicarbonato de amônio.
3.3.8 – Nitrogênio (N)
Segundo Metcalf & Eddy (2003) as principais fontes dos compostos de nitrogênio são 1) os
compostos nitrogenados de origem animal e vegetal, 2) nitrato de sódio de depósitos minerais, e 3)
nitrogênio atmosférico.
De acordo com Sawyer et al. (2003) a química do nitrogênio é complexa devido aos diversos
estados de oxidação que o nitrogênio pode assumir na natureza e pelo fato de que essas mudanças
podem ser produzidas por microrganismos. Para complicar a situação, os estados de oxidação do
34
nitrogênio podem ser modificados positivamente ou negativamente por bactérias dependendo das
condições ambientais que prevalecem, sejam elas, anaeróbias, aeróbias ou anóxicas. Os estados de
oxidação do nitrogênio segundo Sawyer et al. (2003) são apresentados a seguir:
Estado de oxidação: -III 0 I II III IV V
Forma:
NH
3
N
2
N
2
O NO N
2
O
3
NO
2
N
2
O
5
As formas mais comuns e importantes de nitrogênio em águas residuárias e seus
correspondentes estados de oxidação no meio ambiente são: amônia (NH
3
, -III), amônio (NH
4
+
, -IV),
gás nitrogênio (N
2
, 0), íon nitrito (NO
2
-
, +III) e íon nitrato (NO
3
-
, +V). O estado de oxidação do
nitrogênio na maioria dos compostos orgânicos é –III.
O nitrogênio total, como sumarizado na Tabela 3.3.8.1 é composto por nitrogênio orgânico,
amônia, nitrito e nitrato. A fração orgânica consiste de uma mistura complexa de compostos que
incluem aminoácidos, aminoaçúcares e proteínas. O nitrogênio orgânico é obtido analiticamente
utilizando-se o método Kjeldhal.
Tabela 3.3.8.1: Definição dos vários termos das espécies de nitrogênio.
Forma do Nitrogênio Abreviatura Definição
Gás amônia, ou amônia livre NH
3
ou NAL NH
3
Íon amônio NH
4
+
NH
4
+
Nitrogênio amônia total NAT
a
NH
3
+ NH
4
+
Nitrito NO
2
-
NO
2
-
Nitrato NO
3
-
NO
3
-
Nitrogênio inorgânico total NIT
a
NH
3
+ NH
4
+
+ NO
2
-
+ NO
3
-
Nitrogênio total Kjeldhal NTK
a
N-orgânico + NH
3
+ NH
4
+
Nitrogênio orgânico N-orgânico
a
NTK – (NH
3
+ NH
4
+
)
Nitrogênio total NT
a
N-orgânico + NH
3
+ NH
4
+
+ NO
2
-
+ NO
3
-
a
Todas espécies expressas como N.
Fonte: Metcalf & Eddy (2003).
Em lixiviados de aterros sanitários, na grande maioria dos casos, a forma predominante de
nitrogênio é a do N-amoniacal ou NAT, na forma de bicarbonato de amônio e N-amônia livre. O
bicarbonato de amônio se forma no interior do aterro em meio anaeróbio quando a amônia formada
pela decomposição da matéria orgânica é neutralizada pelo ácido carbônico formado pela reação entre
a unidade do lixo e o dióxido de carbono também resultante da decomposição da matéria orgânica.
Segundo Andreotolla e Cannas (1.992), a concentração de N-amoniacal pode variar entre 1 mg.L
-1
e
1.500 mg.L
-1
e segundo Kjeldsen et al. (2002), pode variar entre 50 mg.L
-1
e 2.200 mg.L
-1
.
35
As concentrações de N-orgânico, segundo Andreotolla e Cannas (1.992), podem variar entre 1
mg.L
-1
e 2.000 mg.L
-1
e segundo Kjeldsen et al. (2002), pode variar entre 14 mg.L
-1
e 2.500 mg.L
-1
. E
por fim, segundo Andreotolla e Cannas (1.992), a concentração de NT pode variar entre 50 mg.L
-1
e
5.000 mg.L
-1
.
Com relação ao tratamento de águas residuárias contendo elevadas concentrações de N-
amoniacal, segundo Calli et al. (2005), Clément e Merlin (1995) a forma tóxica da amônia é a amônia
livre, ou seja, no estado não dissociado (NH
3
). Segundo esses mesmos autores e Clegg e Whitfield
(1995) a concentração de amônia livre pode ser calculada através das equações 3.3.8.1.1 e 3.3.8.1.2.
)(
101
pHpK
a
NAT
NAL
+
=
(3.3.8.1.1)
15,273
92,2729
09018,0
+
+=
T
pK
a
(3.3.8.1.2)
Em que:
NAL = Concentração de Nitrogênio Amoniacal Livre [mg NH
3
-N.L
-1
];
NAT = Concentração de Nitrogênio Amoniacal Total [mg NH
3
-N.L
-1
];
pK
a
= Constante de dissociação do íon amônio; e
T = Temperatura [
o
C].
Calli et al. (2005) avaliou o desempenho de cinco reatores anaeróbios tratando águas
residuárias com concentrações de NAT variando entre 1.000 e 6.000 mg.L
-1
e NAL chegando até 800
mg.L
-1
obtendo remoção de DQO na faixa de 78 a 95 % para todos os cinco reatores. O autor ainda
cita que o reator que apresentou melhor desempenho foi aquele cujo lodo estava adaptado a lixiviados
de aterros sanitários, porém relata que o processo de adaptação pode ser lento e que efeitos inibitório
foram notados com concentrações de NAL da ordem de 200 mg.L
-1
, intensificando-se bastante a partir
de 600 mg.L
-1
.
3.3.9 – Fósforo (P)
Lixiviados de aterros sanitários, em geral, costumam apresentar baixas concentrações de
fósforo, que tem como origem a decomposição da matéria orgânica do lixo. Segundo Andreotolla e
Cannas (1.992), as concentrações de fosfato podem variar de 0,3 mg.L
-1
a 25 mg.L
-1
e segundo
Kjeldsen et al. (2002), as concentrações de fósforo total podem variar entre 0,1 mg.L
-1
e 23 mg.L
-1
.
36
3.3.10 – Metais
Segundo Qasim e Chiang (1994) os movimentos de metais traço em ambientes aquáticos e
terrestres são extremamente complexos. Os principais mecanismos que influenciam a mobilidade dos
metais traço são: 1) precipitação/solubilização, 2) adsorção, 3) troca iônica, 4) complexação/quelação,
e 5) diluição. Cada metal apresenta um comportamento específico em ambientes aquáticos e terrestres.
Os fatores ambientais que governam influenciando a mobilidade dos metais são: o pH, o potencial
redox, as atividades microbianas e a química do solo. A maioria dos metais são atenuados em solos
argilosos.
Sempre existiu um mito de que lixiviados de aterros sanitários apresentavam sempre elevadas
concentrações de metais dissolvidos. Em lixiviados com pH ácido, realmente podem ocorrer
concentrações mais elevadas de alguns metais, mas nos lixiviados provenientes de aterros com mais de
dois anos de operação não se costuma observar valores baixos de pH, principalmente por já estarem na
fase metanogênica e por, geralmente, apresentarem elevadas concentrações de N-amoniacal, que faz
com que o pH se eleve.
A Tabela 3.2.4.2 apresenta as faixas de concentração de alguns dos metais encontrados em
lixiviados de aterros sanitários.
3.3.11 – Sólidos
Os sólidos nos lixiviados de aterros sanitários, podem ser divididos basicamente em três
frações, ST, STF e STV, porque a maior parte das substâncias presentes nos lixiviados encontram
quase que totalmente dissolvidas.
Elevadas concentrações de STF em lixiviados de aterros sanitários podem ser um indicativo da
elevada salinidade do lixiviado, o que em concentrações muito elevadas pode até ter algum efeito
inibitório para microrganismos. Por outro lado elevadas concentrações de STV é um indicativo de
elevadas concentrações de matéria orgânica e também um possível indicador da tratabilidade biológica
do lixiviado.
Segundo Kjeldsen et al. (2002), as concentrações de ST em lixiviados de aterros sanitários
podem variar entre 2.000 mg.L
-1
e 60.000 mg.L
-1
.
37
3.4 – Algumas Formas de Tratamento de Lixiviados Encontradas na Literatura
Como um resultado da variabilidade das características dos lixiviados, o projeto de sistemas de
tratamento desses líquidos torna-se bastante complexo (TCHOBANOGLOUS et al., 1993). Assim, os
sistemas para tratamento de lixiviados devem permitir alguma flexibilidade ou adaptação em função
dessas variações com o tempo. Uma solução para este problema pode ser a separação dos lixiviados da
fração “jovemdo aterro e dos lixiviados das frações mais velhas do aterro, dando para cada fração
um tratamento adequado, de acordo com suas características físicas, químicas ou microbiológicas.
Atualmente existe uma infinidade de estudos sobre tratamentos de lixiviados gerados em
aterros sanitários. Cada um deles procura sempre levar em conta os fatores que facilitam o tratamento,
de acordo com os recursos, as circunstâncias, as técnicas existentes e as características dos locais e dos
lixiviados.
A seguir são apresentados alguns dos trabalhos encontrados na literatura, que relatam o
tratamento de lixiviados de aterros sanitários. A Tabela 3.4.1 apresenta os artigos, dos últimos dez
anos, encontrados no portal “Periódicos” da CAPES, que apresentam o tratamento de lixiviados, com
ênfase na remoção da carga orgânica, utilizando-se para busca, a palavra-chave landfill leachate
treatment”.
Nota-se, pela Tabela 3.4.1 e pela Figura 3.4.1, um aumento contínuo do número de pesquisas
envolvendo o tratamento de lixiviados no decorrer do tempo, mostrando que a solução para o seu
tratamento está longe de ser algo estabelecido, e que pode variar muito, dependendo das
características do lixiviado e das eficiências que se deseja obter em seu tratamento.
0
2
4
6
8
10
12
1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010
Ano
mero de publicações
Biológico
Físico-imico
Misto
Total
Figura 3.4.1: Número de publicações envolvendo tratamento de lixiviados de aterros sanitários nos
últimos dez anos disponíveis no site ‘Periódicos’ da Capes.
Nota-se também pela Figura 3.4.1, que com o passar do tempo, parece existir uma tendência
de predomínio dos tratamentos físico-químicos em relação aos demais.
38
Ao analisar essas publicações, nota-se que, de forma geral, nenhum dos tratamentos biológicos
de lixiviados apresentados pela literatura foi capaz de atingir sozinho, concentrações baixas em termos
de DQO, na saída dos sistemas, e que, na maioria dos casos, as eficiências foram significativamente
maiores, onde se utilizaram sistemas mistos de tratamento, compostos por reatores biológicos e
processos físico-químicos. Nota-se tamm que, de forma geral, os reatores biológicos são bons
redutores de carga orgânica, quando os lixiviados apresentam altas cargas e não são recalcitrantes ao
tratamento biológico.
Tabela 3.4.1: Sistemas de tratamento de lixiviados mais pesquisados na última década. (continua)
N
o
Referência Tipo de Tratamento Classif.
DQO
afl.
Máxima
[mg.L
-1
]
Efic.
[%]
01 Peters (1998) Osmose reversa e nanofiltração F-Q 17.000 95,9
02 Kettunen, e Rintala, (1998) Reator UASB Biol. 3.240 58,1
03 Chianese et al. (1999) Osmose reversa F-Q 1.749 98,1
04 Wenzel et al. (1999) Oxidação avançada (UV/H
2
O
2
e UV/O
3
) F-Q - -
05 Lin et al. (1999) Digestor anaeróbio CSTR Biol. 11.556 52
06 Bae et al. (1999) Lodos ativados e irradiação elétrica Misto 3.130 69,3
07 Timur e Özturk (1999) Reator AnSBR Biol. 15.940 64
08 Lin et al. (2000) Reator UASB Biol. 11.732 42,2
09 Kennedy e Lentz (2000) Reator AnSBR e UASB Biol. 9.840 92
10 Lin e Chang (2000) Coagulação, oxidação Eletro-Fenton e SBR Misto 1.941 85
11 Bohdziewicz et al. (2001) Lodos ativados, ultra filtração e osmose rev. Misto 1.780 96,9
12
Loukidou e Zouboulis (2001) SBR aeróbio de leito fluidizado e carvão ativado
Misto 5.000 81
13 Trebouet et al. (2001) Coagulação química e nanofiltração F-Q 620 91,1
14 Zouboulis et al. (2001) Tratamento enzimático e SBR aeróbio Biol. 13.750 75
15 Marttinen et al. (2002) Ozonização e ultra filtração F-Q 550 56
16 Méier et al. (2002) Adsorção e nanofiltração F-Q 1.450 95
17 Ahn et al. (2002)
Bioreator de membrana (MBR) e osmose reversa
Misto 1.500 97
18 Ushikoshi et al (2002) Osmose reversa F-Q 747 98,1
19 Wang et al. (2002) Coagulação química e foto-oxidação F-Q 5.800 64
20 Heavey (2003) Adsorção em turfa F-Q 3.025 68,8
21 Ozturk et al. (2003) Reator UASB e filtração por membranas Misto 40.000 99
22 Gonze et al. (2003)
Pré-tratamento ou pós-tratamento por ultra-som
F-Q 1.943 78
23 Çeçen et al (2003) Lodos ativados e carvão ativado em pó Misto 18.420 -
24
Kargi, e Pamukoglu (2003-a) Adsorção em carvão ativ. em pó e lodos ativados
Misto 9.500 86
25
Kargi, e Pamukoglu (2003-b) Coagulação e precipit. com cal e lodos ativados
Misto 7.000 76
26 Tatsi et al. (2003) Coagulação-floculação F-Q 115.000 80
27 Rivas et al. (2003) Ozônio e carvão ativado F-Q 5.470 90
28 Frescari et al. (2004) Lagoa de estabilização Biol. 8.000 40
29 Lopez et al. (2004) Pré-tratamento Fenton F-Q 10.540 60
30 Wu et al (2004) Oxidação avançada (O
3
, O
3
/H
2
O
2
, O
3
/UV) F-Q 6.500 -
31 Silva et al. (2004) Coagulação-floculação e ozonização F-Q 3.470 50
32
Kargi, e Pamukoglu (2004-a)
Coag.-floc., carvão ativado e lodos ativados Misto 7.000 94
33
Uygur e Kargı (2004)
Coag.-floc. e tratamento biológico (SBR) Misto 10.000 62
34 Rodríguez et al. (2004)
Recirculação e adsorção em carv. ativ. e resinas
Misto 5.108 96,1
35
Kargi, e Pamukoglu (2004-b)
Carvão ativado e zeólita em pó com SBR Misto 7.000 87
36 Rivas et al. (2004) Coagulação-floculação e oxidação Fenton F-Q 8.800 90
OBS: F-Q = físico-químico; Biol. = biológico e Misto = biológico + físico-químico.
39
Tabela 3.4.1: Sistemas de tratamento de lixiviados mais pesquisados na última década. (continuação)
N
o
Referência Tipo de Tratamento Classif.
DQO
afl.
Máxima
[mg.L
-1
]
Efic.
[%]
37 Moraes e Bertazzoli (2005) Oxidação eletroquímica F-Q 2255 73
38 Bila et al. (2005) Coagulação-floculação e ozonização F-Q 3945 73
39 Ağdağ e Sponza (2005) Reatores UASB seguidos de CSTR Biol. 20.000 97
40 Morais e Zamora (2005)
Oxid. Fenton (Fe
2+
/H
2
O
2
/UV, H
2
O
2
/UV) e SBR
F-Q 5.200 90
41 Zhang et al. (2005) Oxidação Fenton F-Q 8.894 65,9
42 Neczaj et al. (2005) Ultra-som e reator SBR Misto 3.500 90
43
Klimiuk e Kulikowska (2006)
Reator SBR Biol. 1.348 87,5
44 Ntampou et al. (2006) Coagulação-floculação e ozonização F-Q 1.000 72
45 Shu et al. (2006)
Oxidação fotoquímica (H
2
O
2
/UV)
F-Q 3.750 87
46 Calli et al. (2006)
Reatores anaeróbios UASB, Biofiltro e Hibrido
Biol. 47.800 85
47 Laitinen et al. (2006) Biorreatores SBR e MBR Biol. 2.430 84,5
48 Zhang et al. (2006-a) Eletro-Fenton F-Q 5.000 83,4
49 Bulc (2006) Alagado construído Biol. 770 50
50 Zhang et al. (2006-b) Fenton F-Q 8.894 94,3
51 Kurniawan et al. (2006) Ozonização e carvão ativado granular F-Q 8.000 86
52 Iaconi et al. (2006) Biofiltro aerado, ozonização e Fenton Misto 24.400 97,1
53 Luna et al. (2007) Fuligem zeolitizada de carvão e coag. floc. F-Q 52.310 49
54 Castillo et al. (2007) UASB e Biodisco (RBC) Biol. 3.273 82
55 Chan et al. (2007) Sistema de membranaVSEPRO F-Q 8.000 96
56 Neczaj et al. (2007) Sonificação do lixiviado e SBR Misto 3.500 92
57 Visvanathan et al. (2007)
Biorreator de membranas (MBR) termofilico
Biol. 13.000 71
58 Tizaoui et al. (2007) Ozonização e peróxido de hidrogênio F-Q 5.230 48
59 Lei et al. (2007)
Biorreator de resíduos estáveis e eletro-oxidação
Misto 16.271 98,5
60 Nivala et al. (2007) Alagado construído aerado Biol. 873 60
61 Deng (2007) Fenton e coagulação F-Q 1.300 61
62 Bilgili et al. (2008)
Reat. anaer. e aeróbios, simulando aterros sanit.
Biol. 98.000 75
63 Liang e Liu (2008) Anammox e infiltração em solo Misto 2.600 71
64 Bohdziewicz et al. (2008) Reator anaeróbio de membranas Biol. 5.000 90
65 Neczaj et al. (2008) Tratamento conjunto em SBR Biol. 4.250 98
66
Bohdziewicz e Kwarciak (2008)
UASB e osmose reversa Misto 4.200 99
67 Salem et al. (2008) Precipitação química F-Q 3.552 11,4
68 Primo et al. (2008) Foto-Fenton F-Q 4.400 86
69 Lim et al. (2008) Adsorção em carvão ativado F-Q 1.460 50
70 Ilhan et al (2008) Eletro-coagulação F-Q 12.860 59
71 Yang e Zhou (2008) Reatores anaeróbios e aeróbios Biol. 28.100 94
72 Altin (2008) Foto-Eletro-Fenton F-Q 2.350 94
OBS: F-Q = físico-químico; Biol. = biológico e Misto = biológico + físico-químico.
3.5 – Sistemas de Tratamento de Lixiviados de Aterros Sanitários Utilizados nesta
Pesquisa
Neste item será dada atenção especial aos sistemas de tratamento em bateladas seqüenciais e
aos filtros biológicos, que fazem parte do escopo deste trabalho.
40
3.5.1 – Reatores em Bateladas Seqüenciais
3.5.1.1 – Reator Anaeróbio em Batelada Seqüencial
A operação convencional do reator anaeróbio em batelada seqüencial ASBR (anaerobic
sequencing batch reactor) é constituída por quatro etapas: alimentação, reação, sedimentação e
descarga. Na etapa de alimentação, um volume predeterminado de água residuária é misturado à
biomassa, de modo a permitir o melhor contato possível, para que na fase seguinte, de reação, a
matéria orgânica seja convertida a metano. Na etapa de sedimentação o reator funciona como um
clarificador, permitindo a separação dos sólidos e do efluente líquido que será descarregado na etapa
seguinte, depois de adequada sedimentação. Inicia-se então um novo ciclo e, dessa maneira, a
freqüência dos ciclos dependerá do tempo gasto em cada etapa (ZAIAT et al., 2001).
Este tipo de reator pode ser indicado para o tratamento de águas residuárias em locais onde os
padrões de lançamento sejam bastante restritos, ou onde haja substâncias tóxicas. O seu emprego
parece ser bastante promissor em situações em que a geração da água residuária não seja contínua,
sendo o descarte intermitente. Novos avanços no conhecimento deste reator, entretanto, podem ainda
abrir mais opções para sua utilização e, principalmente, identificar seus limites e deficiências.
A operação intermitente resulta em altas concentrações de substrato no início da operação e,
conseqüentemente, alta velocidade de conversão, acompanhada de elevada produção de biogás. no
final do ciclo as concentrações são baixas e, conseqüentemente, a velocidade de conversão e a
produção de gases diminuem, permitindo boa sedimentação da biomassa e sua conseqüente retenção
no reator, o que garante a eficácia do sistema (ANGENENT & DAGUE, 1995).
A fase de reação é a mais importante do processo, pois é nela que a maior parte da matéria
orgânica presente na água residuária é convertida a metano, representando muitas vezes 80 % ou mais
do tempo total do ciclo (HOLLOPETER & DAGUE, 1994). O tempo gasto nesta etapa dependerá da
composição da água residuária, da concentração de sólidos presentes, da carga orgânica, da
concentração de biomassa, da temperatura e da qualidade exigida do efluente (SUNG & DAGUE,
1995). Segundo Angenent & Dague (1995), durante esta fase deve haver algum tipo de agitação para
garantir o efetivo contato entre a água residuária e a biomassa (BRITO et al., 1997).
Na etapa de sedimentação, embora ainda haja uma pequena conversão de matéria orgânica, a
velocidade de produção de biogás é baixa, permitindo a separação dos sólidos. A duração desta etapa
dependerá tanto da concentração como das características de sedimentação da biomassa, sendo estas
características de fundamental importância no desempenho do sistema (HOLLOPETER & DAGUE,
1994). Assim, de acordo com Sung & Dague (1995), a biomassa deve apresentar-se na forma de
grânulos, permitindo um desempenho melhor e mais estável do reator na remoção da matéria orgânica,
sendo afetada pela relação entre a concentração de substrato e a concentração de biomassa (C
S
/C
X
) no
reator (DAGUE et al., 1992; REYES III & DAGUE, 1995).
41
A etapa de descarga deve ser iniciada após a adequada sedimentação da biomassa, e o volume
descarregado é normalmente igual ao que foi alimentado. Porém, velocidades muito elevadas na
descarga podem ocasionar a ressuspensão dos sólidos e seu conseqüente arraste.
A geometria do ASBR também tem influência significativa no desempenho do sistema, pois
interfere na velocidade do processo e na sedimentação da biomassa. Reatores que apresentam valores
relativamente altos da razão entre a altura L e o diâmetro D (L/D) apresentaram melhor desempenho
na retenção de biomassa granulada, quando comparados a reatores com L/D relativamente baixos,
apesar destes alcançarem maior concentração de biomassa (SUNG & DAGUE, 1995).
No intuito de verificar a aplicação da tecnologia ASBR ao tratamento de efluentes líquidos,
vários trabalhos são encontrados na literatura (SUNG & DAGUE, 1995; ANGENENT & DAGUE,
1995; DROSTE & MASSÉ, 1995; TIMUR & ÖZTURK, 1999; HIRL & IRVINE, 1996), mostrando a
potencialidade desta tecnologia.
Uma alternativa que vem sendo estudada para aprimorar a configuração dos reatores ASBR é
a utilização de biomassa imobilizada em suporte inerte. Neste caso ocorre a formação de biofilme
aderido à superfície do suporte, com predomínio deste sobre culturas livres em suspensão, havendo a
criação de micro-ambientes especiais pela interação entre as espécies, favorecendo o conjunto como
um todo e garantindo grande estabilidade das colônias. Além disso, a utilização de suportes inertes
assegura a retenção da biomassa no reator, permitindo a eliminação da etapa de sedimentação.
Desta forma, uma alternativa na operação do ASBR é utilizar suportes inertes (espuma de
poliuretano) para favorecer a formação de biofilme e usufruir suas vantagens metabólicas, além de
garantir a retenção da biomassa no reator permitindo eliminar a fase de sedimentação e reduzindo o
tempo de operação (COSTERTON et al., 1995).
A análise dos trabalhos encontrados na literatura permite concluir que o ASBR não é aplicado
em estações de tratamento em escala real por não ser uma tecnologia completamente dominada, apesar
dos resultados animadores obtidos em muitas pesquisas, sendo que diversos tipos de águas residuárias
foram utilizadas nestes estudos: sintéticas e naturais, com alta e baixa concentração (em DQO), de
fácil e difícil degradação e com alta e baixa concentração de sólidos suspensos.
Além disso, a possibilidade de variação das condições de operação no ASBR, como o tempo
de cada etapa, assim como as vazões de alimentação ou a disponibilidade dos nutrientes permitem
favorecer a seleção de um determinado consórcio de microrganismos mais apropriado. Desta forma, o
emprego de uma estratégia de partida que favoreça determinados microrganismos capazes de utilizar
uma fonte específica de energia disponível, permite a seleção da biomassa, sendo possível, então
alterar as condições de operação para satisfazer a necessidade real de tratamento da água residuária
utilizando o consórcio desenvolvido.
Finalmente, as altas eficiências na remoção de matéria orgânica, atingidas para diferentes tipos
de efluentes potencializam a viabilidade do emprego do ASBR no tratamento de águas residuárias,
faltando ainda a elucidação da influência de algumas variáveis operacionais sobre o desempenho e a
42
estabilidade deste sistema, no intuito de promover a sua otimização e estabelecer os limites de sua
utilização para, então, haver a definitiva consolidação deste tipo de reator no tratamento anaeróbio de
águas residuárias.
Já existem na literatura alguns trabalhos utilizando o ASBR no tratamento de lixiviados de
aterros sanitários (TIMUR & ÖZTURK, 1999), (TIMUR et al., 2000), (KENNEDY & LENTZ, 2000),
dentre outros, onde relatam terem obtido bons resultados com essa configuração de reator. Assim essa
pesquisa visará verificar a eficiência do ASBR no tratamento de lixiviados em uma situação real de
campo, em escala piloto, observando-se os problemas encontrados e procurando soluções para
adaptação dessa tecnologia às condições brasileiras.
As pesquisas com reatores anaeróbios em bateladas seqüenciais encontram-se bem avançadas
tanto na Escola de Engenharia Mauá em São Caetano do Sul-SP, quanto na Escola de Engenharia de
São Carlos, aonde estes tipos de reatores já vêm sendo pesquisados em escala piloto quase uma
década.
Um exemplo do desenvolvimento prático destes sistemas é o trabalho que foi realizado por
Sarti (2004). Em seu trabalho, o pesquisador operou quatro reatores anaeróbios em bateladas
seqüenciais, projetados em escala piloto, para tratamento de 7,8 m
3
.dia
-1
de esgotos sanitários,
coletados da rede coletora que atravessava o Campus da USP de São Carlos. Cada sistema, com
volume igual a 1,2 m
3
, foi concebido para tratamento de 1,95 m
3
.dia
-1
de esgoto sanitário, com
concepções geométricas (relação altura/diâmetro), mecânicas (agitação mecânica ou recirculação de
líquido) e tipo de retenção de biomassa diferentes. Três unidades eram do tipo ASBR (anaerobic
sequencing batch reactor) e uma do tipo ASBBR (anaerobic sequencing batch biofilm reactor) com
leito fixo composto de matrizes cúbicas de espuma de poliuretano. Os ciclos operacionais tinham
duração de oito horas perfazendo no total três ciclos por dia em cada sistema. O ensaio experimental
foi dividido em duas etapas distintas, sendo que na primeira (227 dias), os reatores não receberam
inóculo e na segunda (66 dias) houve a inoculação prévia de lodo anaeróbio granular. Em ambas
etapas, os dois reatores ASBR, com mesmo tipo de agitação por recirculação de líquido, mas com
diferente relação L/D não apresentaram desempenho satisfatório. Os valores médios de eficiência de
remoção de DQO e de SST foram próximos de 40% e 60%, respectivamente. No efluente a
concentração média foi de 300 mg
DQO
.L
-1
e de 100 mg
SST
.L
-1
. Nos reatores, ASBR com agitação
mecânica e, ASBBR com biomassa imobilizada, os resultados médios obtidos foram melhores. O
reator ASBBR atingiu eficiência média de 65% e 75% em remoção de DQO e SST, enquanto no
ASBR com agitação mecânica chegou-se a 60% e 85%, respectivamente. A concentração média no
efluente dos reatores foi de 150 mg
DQO
.L
-1
e 60 mg
SST
.L
-1
no ASBBR e 220 mg
DQO
.L
-1
e 50 mg
SST
.L
-1
no ASBR com agitação mecânica.
Um outro exemplo de trabalho na mesma escala foi o trabalho realizado por Lapa (2006). A
pesquisadora em seu trabalho utilizou também um ASBBR com volume igual a 1,2 m
3
, com biomassa
aderida em matrizes de poliuretano, porém com recirculação da fase líquida ao invés da agitação por
43
impelidores. O trabalho avaliou a influência da recirculação da fase líquida e do regime de
alimentação do sistema no tratamento de esgotos sanitário.
3.5.1.2 – Sistema de Lodos Ativados em Bateladas Seqüenciais
É quase consenso entre os pesquisadores de sistemas anaeróbios de tratamento, que os
efluentes de reatores anaeróbios necessitam de algum pós-tratamento, para se atingir os limites de
lançamento de efluentes. Uma alternativa quase sempre proposta é a utilização de um sistema aeróbio,
como o sistema de lodos ativados proposto neste trabalho.
O sistema de lodos ativados é um sistema amplamente utilizado em todo o mundo para o
tratamento de diversos tipos de águas residuárias. Esse sistema é geralmente utilizado em situações
onde é necessário elevada qualidade do efluente, ou onde a disponibilidade de área é limitada. Mas o
sistema de lodos ativados possui vários inconvenientes tais como: elevado índice de mecanização do
sistema de tratamento, elevado consumo de energia para aeração e maior produção de lodo. Porém
esses custos podem se reduzir bastante quando se utiliza um pré-tratamento anaeróbio.
Uma variante do sistema de lodos ativados convencional é o sistema com operação
intermitente, ou seja, o sistema de lodos ativados em batelada seqüencial. Esse sistema consiste na
incorporação de todas as unidades, processos e operações (decantação primária, oxidação biológica e
decantação secundária) em um único tanque.
Nesse processo é utilizado apenas um reator, onde ocorrem todas as etapas de tratamento. Isso
é conseguido por meio do estabelecimento de ciclos de operação com durações definidas. A massa
biológica permanece no reator durante todos os ciclos, eliminando, desta forma, a necessidade de
decantadores separados. Os ciclos normais do tratamento são: Enchimento, Reação, Sedimentação,
Descarte do efluente tratado e Repouso, com possíveis ajustes de ciclos e remoção de lodo excedente
(CHERNICHARO, 2001). Nesta variante do sistema de lodos ativados os custos de implantação ficam
bastante reduzidos, pois todo o sistema se resumirá em um único reator, podendo-se reduzir também
os custos com equipamentos e simplificando-se a operação.
Loukidou & Zouboulis (2001) descrevem um sistema de lodos ativados operado em bateladas
seqüenciais no tratamento de lixiviados de aterros sanitários. Os pesquisadores avaliaram também a
aeração intermitente do sistema com alternância entre condições aeróbias e anóxicas com duração
respectivamente de 6 e 1 hora. Os tempos de reação utilizados pelos pesquisadores ficaram entre 20 e
24 dias. O lixiviado utilizado possuía DQO da ordem de 5.000 mg.L
-1
e DBO da ordem de 1.000
mg.L
-1
. Como meio suporte os pesquisadores utilizaram partículas de poliuretano em um caso e carvão
ativado em um outro caso, misturadas inicialmente com um inóculo proveniente de um sistema de
águas residuárias. Utilizando-se partículas de poliuretano como suporte, os pesquisadores conseguiram
remoção de 55% da DQO e de 80% da DBO e utilizando carvão ativado conseguiram eficiências de
remoção de 81% para DQO e 90% para DBO. Os pesquisadores relataram também que pode ter
44
ocorrido adsorção de matéria orgânica pelo carvão ativado adicionado. Com relação à remoção de N-
amoniacal, os pesquisadores relataram a nitrificação quase que total do N-amoniacal que possuía
concentração afluente da ordem de 1.800 mg.L
-1
.
3.5.2 – Reatores de Fluxo Contínuo
3.5.2.1 – Filtros Anaeróbios
Segundo Andrade Neto et al. (1999), os filtros anaeróbios mais comuns consistem em um
tanque cheio de pedras britadas ou outro material inerte que serve de suporte para aderência e
desenvolvimento de microrganismos, constituindo um leito com elevado grau de vazios. Podem ter
fluxo ascendente, horizontal ou descendente. Nos filtros de fluxo ascendente, o líquido penetra pela
base, distribuídos por um fundo falso ou tubos perfurados, flui através do material de enchimento e é
descarregado pelo topo, coletado em canaletas ou tubos perfurados. Nos filtros de fluxo descendente, o
caminho é inverso e o leito pode ser submerso (afogado) ou não.
Na superfície de cada peça do material de enchimento ocorre a fixação e o desenvolvimento de
microrganismos na forma de biofilme e, nos filtros afogados, principalmente nos de fluxo ascendente,
também agrupam-se microrganismos na forma de flocos ou grânulos nos interstícios do material de
enchimento. Nesse sistema a água residuária percola nos interstícios do leito “filtrante”, em contato
com o lodo ativo retido.
O principal objetivo dos reatores anaeróbios com fluxo através do lodo ativo é propiciar maior
tempo de retenção celular para obter contato longo entre a biomassa ativa e a água residuária a ser
tratada. O fluxo da água residuária por meio desse lodo ativo, retido, propicia maior eficiência na
remoção do material dissolvido, do que nos reatores no qual o material não sedimentável sofre pouca
ou nenhuma ação metabólica da massa bacteriana.
Dentre os reatores com fluxo através de lodo ativo, os filtros biológicos com biomassa aderida
a um leito fixo são, logicamente, os menos susceptíveis à perda de sólidos biológicos e, além disso,
são mais estáveis e menos dependentes das variações do afluente. No entanto, o material de
enchimento ocupa boa parte do volume do reator.
Quando forem empregados para receberem águas residuária sem tratamento anterior, devem
prever tratamento preliminar (peneiras, etc.) para remão de sólidos grosseiros.
O sentido do fluxo através do leito acarreta grandes diferenças funcionais para as várias
configurações de filtros anaeróbios e, por conseguinte, diferentes indicações de aplicação em função
das características do afluente.
Os filtros com fluxo ascendente apresentam a maior retenção de lodo em excesso e os maiores
riscos de entupimento dos interstícios, mas, devido aos lodos em sustentação hidráulica e ao bom
tempo de contato, podem propiciar altas eficiências e baixa perda de sólidos que são arrastados no
45
efluente. São mais indicados para águas residuárias com baixas concentrações de sólidos suspensos, a
não ser que se previna contra a colmatação das camadas inferiores do leito.
Os filtros de fluxo ascendente com leito afogado apresentam facilidades para remoção do lodo
em excesso e menor risco de entupimento do leito, porque parte do lodo em excesso é gradativamente
arrastado pelo efluente. Podem receber águas residuárias com maior concentração de sólidos
suspensos, que os filtros de fluxo ascendente e, como a eficiência é bem distribuída em todo o leito,
com participação tanto do biofilme quanto do lodo floculento e granulado, com velocidade de fluxo
lenta ou rápida, são indicados tanto para altas, quanto para baixas cargas orgânicas.
Os filtros de fluxo horizontal têm funcionamento com características intermediárias entre o
que ocorre nos de fluxo ascendente e nos de fluxo descendente afogado, com maior dificuldade na
distribuição do fluxo e desempenho diferenciado ao longo do leito. Como a concentração de lodo em
excesso é mal distribuída no leito a remoção é mais difícil. Esse sistema deve ser usado,
preferencialmente, com baixas taxas de carregamento orgânico.
Os filtros de fluxo descendente com leito não afogado apresentam o menor risco de
entupimento dos interstícios, mas, como retêm relativamente baixas concentrações de lodo ativo, e
propiciam menor tempo de contato, têm, comparativamente, baixa eficiência. Pelas vantagens
operacionais são indicados para águas residuárias com maior quantidade de sólidos suspensos.
De forma geral, os efluentes de filtros anaeróbios, são bastante clarificados e apresentam
concentrações de matéria orgânica relativamente baixas, porém costumam serem ricos em sais
minerais.
Com relação ao tratamento de lixiviados de aterros sanitários em filtros anaeróbios, existem na
literatura muito poucos trabalhos tratando deste tema, apesar das características dos lixiviados serem
apropriadas para seu tratamento neste tipo de reator.
Timur e Özturk (1997) ao utilizar um filtro anaeróbio de leito híbrido, no tratamento de
lixiviados de aterros sanitários, conseguiram eficiências de 81,4% em termos de remoção de COT,
com taxa de carregamento de com 1,2 kg COT.m
-3
.d
-1
(aproximadamente 3,5 kg DQO.m
-3
.d
-1
) e θ
h
de
2,4 dias. Os lixiviados utilizados eram de um aterro “jovem” e apresentavam COT de 1250 a 4490
mg.L
-1
.O reator foi confeccionado com um tubo cilíndrico de vidro com diâmetro interno de 11,5 cm e
possuía volume total de 3,35 L, dividido em duas seções, sendo a primeira delas, de forma cônica, no
fundo do reator com 0,5 L e o seguinte cilíndrica com 2,5 L, preenchida com anéis plásticos de 5/8”,
com porosidade de leito de 90% e área superficial espefica de 322 m
2
.m
-3
.
Timur et al. (2000), ao operarem o mesmo reator que Timur e Özturk (1997), descrito
anteriormente, com θ
h
variando de de 5,1 a 0,9 dias e com taxa de carregamento variando de 0,8 kg
DQO.m
-3
.d
-1
a 16,5 kg DQO.m
-3
.d
-1
. As eficiências de remoção de DQO variaram de 87,0 a 59,3%
conforme se aumentaram as concentrações afluentes de cerca de 3955 a 14950 mg.L
-1
.
Inanc et al. (2000) operaram três reatores anaeróbios tratando os lixiviados de um aterro
sanitário localizado na parte asiática de Istambul, que estava em operação 3,5 anos. As
46
características dos lixiviados foram monitoradas por oito meses. As concentrações, em termos de
DQO, variaram entre 18.800 e 47.800 mg.L
-1
enquanto a DBO
5
variou entre 6.820 e 38.500 mg/L. As
concentrações de N-amoniacal variaram entre 1.660 e 2.690 mg NH
3
-N.L
-1
, sendo que as maiores
concentrações foram observadas no período das chuvas, ocorrendo, portanto, um efeito contrário ao da
diluição, e assim apresentado um comportamento oposto ao observado para DBO
5
e DQO. A relação
DBO
5
/DQO foi maior que 0,7 para maioria da amostras coletadas, indicando elevada
biodegradabilidade e fase ácida de decomposição no aterro. Para se verificar a tratabilidade anaeróbia
dos lixiviados foram utilizados três reatores diferentes com volume efetivo de 7,85 L cada um. Foram
utilizados um reator UASB, um filtro biológico de fluxo ascendente e um reator de leito híbrido. Os
reatores foram operados por mais de 230 dias e a carga orgânica foi aumentada gradualmente de 1,3 a
8,2 kgDQO.m
-3
.dia
-1
enquanto o θ
h
foi reduzido de 2,4 para 2,0 dias. Os reatores foram mantidos à
temperatura de 35 ± 2
o
C e receberam suplementação de fósforo para se atingir uma relação DQO/N/P
igual a 500/7/1, devido à deficiência de fósforo do lixiviado. Nos lixiviados foram observados pH
relativamente altos (8,2), devido aos altos níveis de alcalinidade, que foram fortemente afetados pelas
altas concentrações de amônia. Os valores de alcalinidade variaram entre 6.900 e 11.750 mg CaCO
3
.L
-
1
. Observou-se que todas as vezes que os sistemas eram submetidos a altas concentrações de amônia,
eles apresentavam diferentes níveis de inibição. Porém, os pesquisadores não relataram para quais
níveis de concentração de amônia, os sistemas apresentaram inibição. Todos os sistemas tiveram
desempenho similar com o aumento da carga orgânica aplicada, apresentando eficiências entre 80 e 90
% e os pesquisadores concluíram que lixiviados de aterros sanitários jovens podem ser tratados de
forma anaeróbia obtendo-se até 90 % de eficiência, desde que os níveis de concentração de amônia
sejam mantidos abaixo dos níveis que causam inibição aos sistemas anaeróbios. Verificou-se também
que o filtro biológico e o reator de leito híbrido foram mais resistentes à inibição causada pela amônia
que o reator UASB.
3.6 - Considerações Finais
O problema do tratamento de lixiviados não é só uma questão de encontrar uma tecnologia que
seja eficiente, mas que seja também economicamente viável, uma vez que, em países em via de
desenvolvimento, tais como o Brasil, ainda costuma-se dar muito pouca importância ao tratamento
desses líquidos, principalmente se as soluções existentes forem muito onerosas.
Levando-se em consideração as tecnologias de tratamento existentes e a atual situação do
saneamento no Brasil, talvez a melhor solução para o tratamento de lixiviados seja a adoção de um
pré-tratamento anaeróbio no próprio aterro sanitário para redução da carga orgânica, como a
apresentada nesta pesquisa, com posterior tratamento conjunto em sistemas de tratamento de esgotos
municipais. Mas como esta prática, sob determinados pontos de vista, vai contra a determinação do o
47
artigo 30 da resolução CONAMA 357/05, para lixiviados recalcitrantes, pode ser que com o tempo,
esta prática possa também não recomendada, ou até ser proibida, por se tratar de uma simples diluição,
mas mesmo assim, não deixa de ser uma solução prática, relativamente barata e eficiente para alguns
casos emergenciais.
A recirculação dos lixiviados na massa do próprio aterro, à primeira vista, também parece ser
uma boa alternativa, por ser aparentemente econômica, mas em regiões onde as precipitações
pluviométricas são muito intensas, ela não é recomendada em períodos chuvosos, pois se for realizada
sem critérios, pode desestabilizar o maciço do aterro, provocando até acidentes ambientais de grandes
proporções. A recirculação de lixiviados em aterros sanitários deve ser sempre, acompanhada
previamente de um estudo hidrológico, em conjunto com um estudo geotécnico que ateste sobre a
segurança da recirculação.
Como pôde ser verificado através dos trabalhos citados anteriormente, o existe nenhuma
solução pronta ou padrão para o tratamento de lixiviados de aterros sanitários. A complexidade deste
líquido fez com que, ao longo do tempo, fossem realizadas uma infinidade de pesquisas, que na grande
maioria das vezes apresentaram soluções parciais e isoladas para o problema do tratamento de
lixiviados.
Uma verificação que se faz, ao observar a maioria dos trabalhos apresentados na literatura, é
que eles apresentam sempre todas as características das montagens com muitos resultados de
operação, mas muito raramente apresentam modelos matemáticos que representem o sistema
pesquisado, o que de forma geral leva a uma grande ausência, na literatura, de parâmetros cinéticos,
principalmente para processos biológicos e mais especificamente para tratamentos anaeróbios. E o
pior, é que essa ausência de parâmetros cinéticos ocorre mesmo no caso dos trabalhos onde são
apresentados tratamentos eficientes de lixiviados.
De forma geral, as pesquisas encontradas na literatura são, na maioria das vezes, realizadas em
escala reduzida e com condições ambientais totalmente controladas, o que faz com que os resultados
obtidos em laboratório, sejam muitas vezes, distantes dos encontrados na prática, ou em unidades
piloto instaladas ao lado do ponto gerador dessa água residuária, assim esta pesquisa, de certa forma
procurará também fechar esta lacuna, quando apresenta os resultados e todos os problemas
encontrados na pesquisa de campo, o que possivelmente, deixa este trabalho mais próximo da
realidade.
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4
4
-
-
M
M
A
A
T
T
E
E
R
R
I
I
A
A
L
L
E
E
M
M
É
É
T
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O
O
D
D
O
O
S
S
4.1 – Local da Montagem do Experimento
O experimento foi montado na área do aterro sanitário de São Carlos-SP conforme a imagem
de satélite apresentada na Figura 4.1.1. A Figura 4.1.2 apresenta uma fotografia aérea da área do aterro
com uma vista geral de dezembro de 2004, onde é possível se localizar o galpão do experimento
próximo às três lagoas de lixiviados. A Figura 4.1.3 apresenta um esquema das instalações do aterro
em 2005 e a Figura 4.1.4 apresenta duas vistas do galpão do experimento.
Figura 4.1.1: Imagem de satélite com a indicação do local do aterro sanitário de Carlos-SP.
Fonte: Google Earth (2005)
50
Figura 4.1.2: Fotografia aérea do aterro sanitário de São Carlos-SP em dezembro de 2004, ainda sem a
segunda ampliação.
Fonte: Prefeitura Municipal de São Carlos-SP.
Aterro Antigo
Primeira Ampliação
Segunda Ampliação
Lagoa 1
Lagoa 2
Lagoa 3
Local do
Caixa de
Passagem 1
(em atividade)
Experimento
Caixa de
Passagem 2
Caixa de
Passagem 3
Lagoa 4
Figura 4.1.3: Esquema das instalações do aterro sanitário de São Carlos-SP em 2005, com a indicação
do local do experimento.
51
Para se acompanhar a dinâmica do aterro sanitário de São Carlos, no decorrer do tempo desta
pesquisa, são apresentadas também mais duas figuras. A Figura 4.1.5 apresenta o início das obras da
segunda ampliação do aterro em maio de 2005 e a Figura 4.1.6 apresenta a segunda ampliação
praticamente esgotada em agosto de 2007 e uma nova lagoa de lixiviados que fora construída em
2006.
(a) (b)
Figura 4.1.4: Galpão do experimento (a) vista frontal (b) vista dos fundos.
Figura 4.1.5: Fotografia aérea do aterro sanitário de São Carlos-SP em maio de 2005, com o início das
obras da segunda ampliação.
Fonte: Vega Engenharia Ambiental.
52
Figura 4.1.6: Fotografia aérea do aterro sanitário de São Carlos-SP em agosto de 2007, com a segunda
ampliação já praticamente esgotada.
Fonte: Vega Engenharia Ambiental.
4.2 – Descrição do Experimento
O experimento foi realizado à temperatura ambiente no interior e nas imediações do galpão
apresentado na Figura 4.1.4.
Ao todo, foi previsto inicialmente, para este experimento, a operação de quatro reatores, em
bateladas seqüenciais, sendo dois anaeróbios: um ASBR (R1) e um ASBBR (R3) e mais dois sistemas
de lodos ativados em bateladas seqüenciais (R2 e R4), em série, respectivamente, com R1 e R3.
Devido a problemas, que resultaram na paralisação de R1, em sua segunda etapa de operação, não foi
possível a operação de R2, que faria o pós-tratamento de seus efluentes. Com a perda de R1 e a
impossibilidade de se operar R2, decidiu-se pela substituição desses reatores por um filtro biológico
anaeróbio contínuo de fluxo ascendente, chamado de R5, por ser um sistema simples, robusto e de
fácil operação.
O APÊNDICE A apresenta o esquema inicial previsto para esta pesquisa com as duas linhas
de tratamento e pós-tratamento de lixiviados, com todos os reservatórios e reatores envolvidos, bem
como os comandos e as válvulas.
No APÊNDICE B é apresentado um layout das instalações montadas dentro do galpão que
abrigou o experimento no aterro sanitário de São Carlos-SP.
E por fim, uma descrição mais detalhada de todos os problemas operacionais e da montagem
desta pesquisa pode ser encontrada no APÊNDICE D, que relata com detalhes todos os problemas
53
que foram omitidos ao longo deste capítulo, justamente porque relatar problemas o é o objetivo
deste capítulo de material e métodos.
Na seqüência é feita uma descrição bem sucinta da operação dos reatores, que será apresentada
com mais detalhes nos itens específicos de cada reator.
Quanto à operação dos reatores anaeróbios em bateladas seqüenciais, esse experimento foi
realizado em duas etapas, com alguns testes intermediários em escala reduzida.
A Primeira Etapa consistiu na partida dos reatores anaeróbios, sendo um deles um ASBR e o
outro, um ASBBR. O experimento foi iniciado com tempo total de ciclo de 24 horas, baseado nos
resultados obtidos por Contrera (2003). Nesta primeira etapa adotou-se uma velocidade de agitação
igual a 120 rpm para os impelidores de ambos os reatores.
Nessa primeira etapa utilizou-se lodo anaeróbio proveniente de em abatedouro de aves para se
inocular os reatores e pretendia-se fazer a adaptação da biomassa dentro dos próprios reatores. Porém
devido a problemas mecânicos, ambos os reatores tiveram a sua operação interrompida depois de 29
bateladas e, portanto, não foi possível verificar a adaptação da biomassa ao lixiviado.
Depois da paralisação de R1 e R3 foram realizados alguns Testes Intermediários de
Biodegradabilidade Anaeróbia com o objetivo de se redirecionar a pesquisa, uma vez que, o
lixiviado do aterro sanitário de São Carlos apresentou-se muito mais recalcitrante do que se havia
previsto na caracterização preliminar, realizada em agosto de 2003. Estes testes também serviram para
se selecionar a biomassa que melhor se adaptaria ao lixiviado, e também na adoção de uma estratégia
de adaptação da biomassa para partida do sistema em escala piloto. No total foram realizados quatro
testes que deram subsídio para adoção de estratégias de inoculação, partida e operação dos reatores
anaeróbios em escala piloto.
A Segunda Etapa de operação de R1 e R3 consistiu em se reiniciar o experimento,
corrigindo-se as falhas operacionais encontradas na Primeira Etapa e adotando-se novas estratégias
baseadas nos resultados obtidos nos testes intermediários. Na Segunda Etapa os dois reatores foram
inoculados com inóculos diferentes, sendo que o ASBR recebeu novamente o lodo do abatedouro de
aves e o ASBBR recebeu lodo proveniente do fundo de uma das lagoas de lixiviados do aterro
sanitário de São Carlos. Nesta etapa, ambos os reatores foram inicialmente operados com tempos de
reação iguais a sete dias e freqüência de agitação dos impelidores iguais a 30 rpm. O ASBR foi
operado somente por 19 bateladas e sua operação foi interrompida devido a um acidente, que
inviabilizou definitivamente a sua operação. No entanto, o ASBBR foi operado por 80 bateladas,
sendo que seu acompanhamento foi realizado até a batelada 68, mas mantido em operação para
amostragem da biomassa após a batelada 80. Essa segunda etapa de operação pode ser dividida
basicamente em cinco fases:
- Na Primeira Fase, o ASBBR foi operado recebendo lixiviado inicialmente diluído a
aproximadamente 50 % e adição de etanol como substrato complementar até a sétima batelada. Da
oitava à décima terceira batelada realizou-se um aumento gradual da concentração de lixiviado até se
54
atingir 100% na cima quarta batelada. Nesta primeira fase foram realizados dois perfis de
concentração tanto no ASBR, quanto no ASBBR com a finalidade de se verificar a adaptação dos
microrganismos ao lixiviado. Na vigésima batelada dessa primeira etapa ocorreu um acidente que tirou
o ASBR (R1) de operação. Da décima quarta até a vigésima sexta batelada, procedeu-se com um
aumento da carga orgânica no ASBBR, com aumento da concentração de etanol adicionado ao sistema
para se finalizar a sua adaptação.
- Na Segunda Fase, que compreende o período da vigésima sétima até a trigésima sétima
batelada o ASBBR não recebeu nenhum substrato complementar, tento tratado durante esta fase o
lixiviado 100% puro, pois durante este período o lixiviado apresentava-se menos recalcitrante e,
portanto passível de tratamento biológico anaeróbio. Nesta segunda fase, aproveitando-se as condições
favoráveis de operação e tratamento, foram feitos oito perfis temporais de concentração com a
finalidade de se avaliar a cinética de degradação da matéria orgânica em lixiviados de aterros
sanitários.
- Na Terceira Fase, que compreende o período da trigésima oitava até a qüinquagésima
batelada, adicionou-se novamente etanol ao lixiviado afluente do ASBBR, que voltou a ser
extremamente recalcitrante ao tratamento biológico anaeróbio. Porém, a adição de etanol nesta fase foi
de forma gradual de forma a se adaptar novamente o sistema a altas cargas orgânicas.
- Na Quarta Fase, que compreende o período da qüinquagésima primeira até a sexagésima
oitava batelada, foram realizados alguns testes no sistema com o objetivo de se avaliar o seu
comportamento quanto à cinética da degradação de ácidos voláteis. Nesta fase foram realizados
dezesseis perfis temporais de concentração, sendo que nos três primeiros se avaliou a acidificação do
etanol e a remoção de ácidos, nos quatro seguintes, se avaliou a degradação de ácidos voláteis
adicionados ao lixiviados, nos outros quatro, se avaliou a degradação dos ácidos adicionados no
lixiviado diluído a aproximadamente 54% da concentração inicial, com adição de bicarbonato de sódio
e bicarbonato de amônio e por fim nos últimos cinco perfis se avaliou a degradação dos ácidos
adicionados no lixiviado sem diluição, porém com uma carga adicional de N-amoniacal, adicionado na
forma de bicarbonato de amônio.
- Na Quinta Fase, que compreende o período da sexagésima nona aa octogésima batelada,
não se realizou o acompanhamento de R3, porém o reator foi mantido em operação com adição de
etanol no início de cada batelada, para realização de uma amostragem final da biomassa após a
batelada 80.
Quanto ao pós-tratamento dos efluentes do ASBBR em um sistema de lodos ativados em
bateladas seqüenciais, devido a vários problemas operacionais, a sua operação só foi possível a partir
do tratamento dos efluentes da trigésima oitava batelada do ASBBR. Devido a novos problemas, a
operação deste sistema só foi possível por quinze bateladas, e daí em diante não foi possível se
continuar a sua operação.
55
Devido ao acidente ocorrido com o ASBR na sua vigésima batelada, inviabilizando a sua
operação definitivamente, resolveu-se substituir a operação deste reator pela construção e operação de
um filtro biológico anaeróbio de fluxo ascendente. Este novo reator foi construído e instalado fora do
galpão do experimento, porém ao seu lado. Esse reator possuía leito de carvão e alimentação contínua
com uma mistura de lixiviado e etanol. O objetivo da operação deste sistema foi o de verificar a sua
capacidade de remoção de altas cargas orgânicas presentes no lixiviado.
A Figura 4.2.1 apresenta um diagrama temporal com todas as etapas e fases de operação dos
reatores.
Ano/Mês
Operação
Primeira Etapa
R1
R3
Testes
Segunda Etapa
R1
Primeira Fase
Segunda Fase
R3
Primeira Fase
Segunda Fase
Terceira Fase
Quarta Fase
Quinta Fase
R4
R5
set out nov dezmai jun jul agojan fev mar abrset out nov dez
20072006
jan fev mar abr mai jun jul ago
Figura 4.2.1: Diagrama temporal com as etapas e fases de operação dos reatores.
Depois de tratados, os lixiviados eram descartados na lagoa 2, que é uma das lagoas que fazem
atualmente a contenção dos lixiviados no aterro de São Carlos-SP. A Figura 4.2.2 apresenta um
esquema básico das instalações montadas no aterro sanitário.
56
Aterro Sanitário
Instalações
Lagoa 2
Reator
Anaeróbio
Reservatório
Reator
Aeróbio
Reservatório
Caixa 2
Figura 4.2.2: Esquema básico das instalações montadas no aterro sanitário.
4.3 – Captação de Lixiviados para Alimentação do Sistema
A alimentação do sistema era feita por meio da captação de lixiviados que saiam do aterro e
passavam por uma caixa que foi construída próximo ao aterro, em um local onde se interceptou
somente o dreno de lixiviados das duas ampliações mais recentes do aterro. A Figura 4.3.1 apresenta a
caixa de passagem construída, de onde foram captados os lixiviados e a caixa de onde foi feita a
derivação para o experimento. No interior dessa caixa foi instalada uma peneira para eliminação de
sólidos grosseiros que possivelmente poderiam cair na primeira caixa e entupir as tubulações. Dessa
segunda caixa o lixiviado seguia por gravidade até uma caixa de polietileno de 1.000 L, semi-
enterrada, que foi instalada em frente ao galpão do experimento, de onde era bombeado para uma
outra caixa de polietileno de 2.000 L, semi-elevada, para se manter as bombas de enchimento dos
reatores afogadas, como apresentado na Figura 4.3.2 e assim se eliminar a necessidade de se instalar
válvulas de retenção.
As bombas, que ficavam dentro do galpão do experimento, captavam os lixiviados do
reservatório semi-elevado de 2.000 L para o enchimento dos reatores anaeróbios. Para evitar que
algum objeto adentrasse a tubulação e danificasse as bombas, foram instalados crivos de PVC no
interior do reservatório de 2.000 L. A Figura 4.3.3 (a) apresenta os crivos confeccionados em PVC e a
Figura 4.3.3 (b) apresenta a instalação desses crivos no interior do reservatório.
A interligação entre a caixa de passagem de lixiviado e os dois reservatórios de polietileno foi
feita por um tubo de polietileno de 1,5”. A instalação desse tubo foi feita escavando-se a vala com uma
máquina retro-escavadeira. A Figura 4.3.4 apresenta como foi feita a instalação do tubo de polietileno.
57
(a) (b)
Figura 4.3.1: Caixa de passagem de onde eram coletados os lixiviados (a) vista externa das caixas (b)
vista interna da caixa de derivação.
(a) (b)
Figura 4.3.2: Reservatórios de lixiviados em polietileno (a) vista lateral dos dois reservatórios (b) vista
interna do reservatório semi-enterrado.
(a) (b)
Figura 4.3.3: (a) Crivos confeccionados em PVC (b) Instalação dos crivos dentro do reservatório de
2.000 L.
58
(a) (b)
Figura 4.3.4: Instalação do tubo de polietileno (a) abertura da vala com uma retro-escavadeira (b)
instalação do tubo no fundo da vala.
4.4 – Montagem e Descrição dos Reatores Anaeróbios em Bateladas Seqüenciais
Neste trabalho foram utilizadas duas configurações de reatores anaeróbios em bateladas
seqüenciais, sendo uma deles um ASBR (R1) e a outra um ASBBR (R3). O ASBR foi concebido com
compartimento para sedimentação da biomassa, como nos sistemas convencionais encontrados na
literatura, tendo sido inoculado com lodo granular. O ASBBR foi construído baseado na configuração
proposta por Ratusznei et al. (2000) e utilizada por Sarti (2004) em escala piloto. Um esquema dos
reatores pode se observado no APÊNDICE C, que apresenta o projeto dos tanques de fibra, suportes
metálicos, cesto de aço inox e sistema de agitação com impelidores em forma de turbinas
confeccionadas em PVC.
Os tanques de ambos os reatores eram idênticos e foram confeccionados em fibra de vidro,
com forma cilíndrica, altura de 1,65 m e diâmetro de 1,00 m.
Um dos reatores, o ASBBR, foi preenchido com um meio suporte inerte para permitir a
retenção da biomassa anaeróbia no reator. Nessa configuração de reator, também provida de agitação
mecânica, a biomassa ficava aderida a um meio suporte confinado em um “cesto” cilíndrico, porém
vazado internamente, confeccionado em tela “moedade aço inox com aberturas de 1”, alocado ao
redor da barra de agitação. O cesto possuía diâmetro externo de 90 cm, vazado internamente com uma
abertura de 60 cm de diâmetro. O cesto também possuía 1,20 m de altura útil, e entre a sua parede
59
externa e o tanque de fibra foi deixado um espaçamento de 5 cm para circulação do líquido. Utilizou-
se como suporte de imobilização da biomassa, cubos de espuma de poliuretano (4 cm de lado) com
densidade de 23 kg.m
-3
(porosidade de leito de 40 %).
Cada um dos reatores possuía capacidade de tratamento de aproximadamente 750 L de
lixiviado (volume líquido) por ciclo. A Tabela 4.4.1 apresenta as principais características construtivas
dos dois reatores operados em bateladas seqüenciais.
Tabela 4.4.1: Características dos reatores anaeróbios em batelada seqüencial.
Características
Reator Sem Suporte
ASBR (R1)
Reator Com Suporte
ASBBR (R3)
Material Fibra de vidro Fibra de vidro
Volume Total (V
T
) 1,30 m
3
1,30 m
3
Volume Útil (V
U
) 1,139 m
3
1,139 m
3
Volume para Agitação (V
A
) 1,139 m
3
0,410 m
3
Volume para Suporte (V
S
) -
0,424 m
3
Volume de Gás (V
G
) 0,079 m
3
0,079 m
3
Volume de Descarte (V
D
) - 0,079 m
3
Volume para Lodo Sedimentado (V
L
) 0,373 m
3
-
Volume de Líquido Tratado (V
LT
) 0,766 m
3
0,746 m
3
Altura (L) 1,65 m 1,65 m
Diâmetro (D) 1,00 m 1,00 m
L/D 1,65 1,65
Sistema de Agitação Mecânica (30 a 120 rpm) Mecânica (30 a 120 rpm)
A Figura 4.4.1 (a) apresenta os tanques construídos em de fibra de vidro para confecção dos
dois reatores dentro do galpão onde se montou o experimento, e a Figura 4.4.1 (b) apresenta uma das
tampas dos reatores que inicialmente deveriam trabalhar vedadas para medição do volume de gás
gerado e da composição desses gases, mas como a vedação completa não foi possível, decidiu-se por
não utilizar as tampas dos reatores a partir da Segunda Etapa de operação.
Na Figura 4.4.2 (a) é apresentado o cesto de aço inox onde ficou confinado o inóculo do
ASBBR (R3) e a Figura 4.4.2 (b) apresenta o cesto de aço inox sendo inserido dentro do tanque de
fibra.
A Figura 4.4.3 (a) apresenta um detalhe da tampa do cesto de aço inox e a mangueira do
amostrador externo atravessando o cesto para se coletar o líquido do interior do reator. A Figura 4.4.3
(b) apresenta a fixação do cesto de aço inox dentro do tanque de fibra, com duas barras feitas com
tubos de PVC para que o cesto com espuma o flutuasse durante o enchimento do reator, pois nesta
etapa do ciclo, além da biomassa em seu interior, as espumas continham ar, que era eliminado
lentamente conforme se enchia o tanque, e com isso se aumentava a força de empuxo do cesto, que
tendia a fazê-lo flutuar no líquido até que a espuma estivesse completamente saturada.
60
A Figura 4.4.4 apresenta a espuma que foi utilizada como meio suporte para biomassa no
ASBBR (R3). Estima-se que o cesto foi preenchido com aproximadamente 6.080 cubos de espuma
com 4 cm de arestas.
(a) (b)
Figura 4.4.1: (a) Reatores construídos em fibra de vidro e (b) Uma das tampas dos reatores.
(a) (b)
Figura 4.4.2: (a) Cesto de aço inox e (b) Cesto sendo inserido dentro do tanque de fibra de vidro.
61
(a) (b)
Figura 4.4.3: (a) Detalhe da tampa do cesto de aço inox e da mangueira do amostrador passando pelo
cesto, e (b) Fixação do cesto de aço inox no interior do tanque de fibra.
Figura 4.4.4: Espuma utilizada como meio suporte para biomassa, cortada em cubos.
As operações seqüenciais de cada ciclo, tais como: enchimento, reação (agitação), descarga e
repouso, foram feitas, inicialmente, por meio de controle temporal, através de um computador e um
sistema de automação, que envolvia controle de abertura e fechamento de válvulas na alimentação e
no descarte do efluente, acionamento e desligamento de bombas, agitadores e aeradores. A Figura
4.4.5 (a) apresenta o computador que controlava o sistema de automação e a Figura 4.4.5 (b) apresenta
os inversores de freqüência que foram instalados para controle e redução das velocidades de agitação
dos impelidores na Segunda Etapa do experimento. Para manter pelo menos o computador
funcionando em caso de falta de energia foi também instalado um no-break com duas baterias
externas, como apresentado na Figura 4.4.5 (a). Na Figura 4.4.6 é apresentado o painel de comando do
sistema, que controlava os níveis dos reservatórios, e o acionamento de bombas e agitadores, através
de contactores magnéticos. Os três primeiros dispositivos do painel de comando eram relês de controle
de vel superior para os reatores, para se evitar transbordamentos e os outros quatro no meio do
painel, eram relês de nível inferior dos reservatórios, para se evitar que as bombas se ligassem quando
62
os reservatórios estivessem com nível abaixo do mínimo. O nível dos reatores e dos reservatórios eram
controlados por condutividade elétrica e cada reator ou reservatório possuíam dois eletrodos de aço
inox, sendo um deles no nível mínimo e o outro no nível máximo. No caso dos reatores, quando o
líquido tocava o eletrodo no nível máximo, ele fechava o circuito e o controlador desligava a bomba
de enchimento. A Figura 4.4.7 apresenta em (a) um eletrodo de nível mínimo instalado na parede de
um dos reatores e em (b) um eletrodo de nível máximo instalado na tubulação do extravasor.
(a) (b)
Figura 4.4.5: (a) Computador que controla o sistema de automão e (b) Inversores de freqüência para
controle da velocidade de rotação dos impelidores.
Figura 4.4.6: (a) Painel de comando e proteção do sistema.
O sistema de agitação dos reatores anaeróbios era composto por um motor de ¼ de HP com
motorredutor e um eixo com dois impelidores tipo turbina. As características geométricas dos
63
impelidores tipo turbina, de seis pás, foram projetados conforme Metcalf & Eddy (2003). As Figuras
4.4.8 (a) e (b) apresentam os sistemas de agitação instalados no interior dos dois reatores anaeróbios.
(a) (b)
Figura 4.4.7: Eletrodo de controle de nível, (a) Mínimo, e (b) Máximo.
(a) (b)
Figura 4.4.8: Sistema de agitação dos dois reatores anaeróbios; (a) ASBR (R1) e (b) ASBBR (R3).
Na Figura 4.4.9 (a) é apresentado o sistema de agitação fixado ao motor como utilizado na
Primeira Etapa desta pesquisa e a Figura 4.4.9 (b) apresenta a fixação do sistema de agitação com
algumas modificações tal como utilizado na Segunda Etapa de operação dos reatores, com o objetivo
de se eliminar alguns problemas, como descrito no APÊNDICE D.
A Figura 4.4.10 (a) apresenta a montagem parcial das instalações hidráulicas com a ligação
das bombas com rotores e carcaças de plástico. A Figura 4.4.10 (b) apresenta uma das oito válvulas
pneumáticas que eram responsáveis pela abertura ou fechamento do fluxo de líquidos entre os reatores.
Essas válvulas pneumáticas eram acionadas por válvulas solenóide, que eram controladas pelo
computador.
64
(a) (b)
Figura 4.4.9: Sistema de agitação no interior dos reatores anaeróbios (a) Motor ligado direto à haste e
(b) Motor ligado à haste por sistemas de correia e polias.
(a) (b)
Figura 4.4.10: (a) Bomba de enchimento dos reatores e (b) Montagem do sistema de enchimento dos
reatores.
Depois do tratamento anaeróbio, os efluentes dos dois reatores eram descartados dentro de
duas caixas d’água de polietileno independentes, de 1.000 L cada uma. Nessas caixas os lixiviados
eram armazenados para alimentar os dois reatores aeróbios em bateladas seqüenciais. A Figura 4.4.11
(a) apresenta um desses reservatórios e a Figura 4.4.11 (b) apresenta o detalhe de um dos
amostradores, construído com garrafas de refrigerantes, que existia na entrada desses reservatórios,
para se coletar os efluentes tratados pelos reatores anaeróbios.
Na montagem dos reatores e de todos os reservatórios foram também instalados extravasores
para se evitar transbordamentos, caso o sistema eletrônico de controle de nível viesse a falhar.
65
(a) (b)
Figura 4.4.11: (a) Reservatórios intermediários de lixiviado e (b) Amostrador.
Antes da quinta fase na Segunda Etapa de operação do ASBBR, foram feitas algumas
adaptações no reator com a finalidade de se poder fazer amostragens do líquido em horários
programados. Para isso foi elaborado um mecanismo de coleta programada e automatizada de
amostras. O mecanismo era composto por dois timers em conjunto com duas válvulas solenóide de
máquinas de lavar roupas. Em horários programados os timers acionavam as válvulas solenóide que se
abriam permitindo o escoamento da amostra para uma garrafa plástica que ficava dentro de uma caixa
de isopor que continha gelo. Como os tubos do amostrador sempre possuíam, inicialmente, certo
volume de líquido interno, o primeiro timer se ligava um pouco antes do horário da coleta para se fazer
o descarte deste volume residual e em seguida o outro timer acionava a outra válvula para se fazer a
amostragem. A Figura 4.4.12 (a) apresenta os dois timers utilizados no amostrador e a Figura 4.4.12
(b) apresenta as duas válvulas solenóides ligadas ao ASBBR.
Com o mecanismo de amostragem apresentado na Figura 4.4.12 foram realizadas as coletas de
amostras às 6:00 da manhã para os perfis 11, 12 e 13, além das coletas diárias que eram realizadas
manualmente às 18:00 horas.
(a) (b)
Figura 4.4.12: (a) Timers utilizados no amostrador e (b) Válvulas solenóide ligadas ao ASBBR.
66
A partir do décimo quarto perfil temporal de concentração foi realizada uma modificação no
sistema de amostragem automática para que se pudesse coletar não somente uma, mas duas amostras
sem se aumentar o número de timers ou válvulas solenóides. A solução encontrada foi a instalação de
uma garrafa com uma bolinha de isopor em seu interior, em série com a garrafa que armazenaria a
amostra dentro da caixa de isopor. Dessa forma, quando o timer acionava a válvula solenóide e ela se
abria, o líquido que inicialmente deveria ser descartado se acumulava no fundo da primeira garrafa que
continha a bolinha de isopor. Com o enchimento da garrafa, a bolinha subia e fechava o circuito entre
o líquido que vinha do reator e a segunda garrafa contida na caixa de isopor, podendo-se desta forma
se fazer um descarte seguro antes da coleta das amostras. Dessa forma, os dois timers podiam ser
programados para fazerem coletas em horários diferentes, dobrando-se assim a capacidade de
amostragem. Com essa nova configuração do amostrador foi possível se fazer coletas de amostras à
meia noite e às 6:00 horas da manhã além das coletas diárias que eram realizadas manualmente às
18:00 horas. A Figura 4.4.13 (a) apresenta a garrafa vazia com a bolinha de isopor em seu fundo e a
Figura 4.4.13 (b) apresenta a garrafa cheia, com a bolinha de isopor fechando o circuito direto para
garrafa dentro da caixa de isopor. Para permitir que o ar das garrafas dentro da caixa de isopor saísse
para entrada do líquido, foram instalados respiros nas tampas destas garrafas, que se estendiam até
uma altura superior à altura do líquido do ASBBR.
(a) (b)
Figura 4.4.13: (a) Descarte vazio, com bola de isopor no fundo e (b) Descarte cheio, com bola de
isopor fechando o circuito de líquido para o amostrador.
Como no mês em que foram feitos os perfis temporais de concentração, as temperaturas
estavam muito baixas, foram instalados dois aquecedores a óleo de 1.500 W cada um, para aquecer o
interior do galpão do experimento, a fim de se obter temperaturas próximas a 25
o
C e assim, obter
perfis parecidos com os perfis obtidos na Terceira Fase da Segunda Etapa de operação do ASBBR.
67
Para se homogeneizar a temperatura dentro do galpão também foi instalado em seu interior um
ventilador para circulação do ar. Para evitar que o galpão se aquecesse excessivamente, um dos
aquecedores foi ligado a um termostato digital, que desligava o aquecedor quando a temperatura do
galpão atingia o seu limite máximo. A Figura 4.4.14 apresenta em (a) um dos aquecedores a óleo
utilizado, e em (b) o termostato digital.
(a) (b)
Figura 4.4.14: (a) Aquecedor a óleo de 1.500 W e (b) Termostato digital.
Graças ao uso dos aquecedores a óleo, foi possível se manter a temperatura do líquido do
reator R3 dentro do galpão a aproximadamente 25
o
C para realização dos perfis.
Devido a problemas mecânicos e de adaptação da biomassa, a operação dos reatores
anaeróbios operados em bateladas seqüenciais foi dividida em duas etapas. Na Primeira Etapa ambos
os reatores apresentaram problemas operacionais e dificuldade na adaptação da biomassa. Depois
desta primeira etapa foram realizados alguns Testes Intermediários em reatores em escala menor, para
se tentar entender melhor os problemas ocorridos e também para se adotar uma nova estratégia de
operação e adaptação da biomassa.
4.5 – Primeira Etapa de Operação – Tentativa de Adaptação da Biomassa Sem Uso de
Aditivos
Nesta primeira etapa os dois reatores anaeróbios foram operados por 29 dias com tempos de
ciclo iguais a 24 h. Durante esta etapa utilizou-se o lixiviado tal como vinha do aterro sanitário, ou
seja, sem diluição e sem uso de qualquer aditivo que favorecesse a adaptação da biomassa.
68
Durante esta etapa os dois reatores apresentaram inibição da biomassa e dificuldades de
adaptação ao lixiviado. Porém antes que se fizesse uma intervenção no processo, que estava prevista
para depois de trinta dias de operação, o sistema de agitação de um dos reatores queimou e assim
decidiu-se paralisar o experimento para tentar solucionar todos os problemas de uma só vez.
4.5.1 – Inóculo dos Reatores
Na primeira etapa desse experimento inoculou-se os dois reatores anaeróbios com lodo
proveniente de um reator UASB de um abatedouro de aves da cidade de Tietê-SP. Os grânulos do lodo
apresentavam diâmetros da ordem de três milímetros e eram bastante regulares, como pode ser
observado na Figura 4.5.1.1. O lodo foi transportado para o local do experimento em um caminhão do
tipo utilizado para limpeza de fossas. A Figura 4.5.1.2 (a) apresenta o caminhão descarregando o lodo
dentro do ASBR (R1) que está dentro do galpão do experimento. A outra parte do lodo foi
descarregada dentro de uma caixa d’água de 1.000 L e de quatro tambores de 200 L localizados em
frente ao galpão do experimento, como apresentado na Figura 4.5.1.2 (b).
Optou-se por coletar lodo em excesso, pois se caso houvesse algum problema no sistema
durante o início do experimento, ter-se-ia lodo suficiente para uma reinoculação.
Para inoculação do ASBBR (R3) o lodo teve que ser triturado antes de ser misturado com a
espuma. Para trituração do lodo utilizou-se um liquidificador semi-industrial de 10 L de capacidade, e
para mistura do lodo com a espuma utilizou-se uma caixa d’água de 310 L. A Figura 4.5.1.3 (a)
apresenta os materiais utilizados para preparação do inóculo do ASBBR e a Figura 4.5.1.3 (b)
apresenta e o volume de espuma utilizada.
Figura 4.5.1.1: Lodo granular drenado proveniente de um reator UASB de um abatedouro de aves.
69
(a) (b)
Figura 4.5.1.2: (a) Inoculação de ASBR e (b) Lodo armazenado em galões para inoculação do
ASBBR.
Para ser triturado, o lodo era sempre misturado com cerca de mais ¼ de volume de água para
facilitar a trituração e a mistura com a espuma. Foram triturados cerca de 300 L de lodo que foram
misturados com cerca de 400 L de espumas na caixa d’água onde a mistura permaneceu por cerca de
24 horas antes de ser transferida para o ASBBR por meio de baldes. A Figura 4.5.1.4 apresenta o lodo
triturado sendo misturado com a espuma. Para o enchimento total do cesto foram necessárias duas
caixas d’água com material de enchimento, pois a espuma se comprimia ao ser acondicionada no
cesto. A Figura 4.5.1.5 apresenta o aspecto do lodo aderido na espuma no interior do cesto dentro de
ASBBR (R3) e também o travamento do cesto após a inoculação.
Depois de se encher o cesto com o lodo, o reator foi preenchido com água para se conservar a
biomassa até o momento do início da operação. Devido a problemas ocorridos no local do
experimento, o início da operação dos reatores foi iniciado cerca de um mês após a inoculação. O
APÊNDICE D apresenta uma descrição da maioria dos problemas relevantes que ocorreram durante a
montagem deste experimento.
Depois do insucesso, esta etapa do experimento foi encerrada após 29 dias de operação, com a
paralisação dos reatores, para se adotar uma nova estratégia viável para adaptação da biomassa. Como
o tempo disponível para pesquisa estava se esgotando decidiu-se realizar alguns testes em escala
menor para se adotar uma nova estratégia de partida, enquanto eram feitos os devidos reparos nos
reatores em escala piloto.
70
(a) (b)
Figura 4.5.1.3: (a) Material utilizado para preparação do inóculo do ASBBR e (b) Volume de espuma
utilizado como enchimento do ASBBR.
(a) (b)
Figura 4.5.1.4: (a) Lodo triturado sendo espalhado sobre a espuma e (b) Espuma saturada de lodo.
(a) (b)
Figura 4.5.1.5: (a) Aspecto do lodo na espuma e (b) Travamento do cesto após a inoculação.
71
4.6 – Testes de Biodegradabilidade Anaeróbia
Com base nos problemas encontrados anteriormente foram realizados quatro testes de
adaptação da biomassa ao lixiviado, que estão descritos nos itens 4.6.1 a 4.6.4.
4.6.1 – Teste 1 - Seleção da Estratégia de Redução de Inibição da Biomassa
Para este teste inicial foi montado um experimento utilizando-se garrafas PET de 2 L
simulando ASBRs e variando-se algumas estratégias para se avaliar a redução da inibição da
biomassa. O experimento foi mantido à temperatura ambiente sem agitação e as bateladas tiveram
duração de seis dias cada. Em cada reator foi adicionado 400 mL de lodo granular da avícola drenado
e 1,0 L de lixiviado. Para medida do desempenho de cada reator, foi escolhido como parâmetro a
produção de biogás. A Figura 4.6.1.1 apresenta as garrafas utilizadas como reatores nesse
experimento. Todos os dias o headspace de todas as garrafas eram medidos e eliminados
sucessivamente. O gás gerado e presente no headspace era medido utilizando-se uma escala que foi
calibrada com água e uma proveta sobre uma garrafa igual às utilizadas neste teste. Todos os reatores
eram agitados manualmente uma vez por dia logo após a medida do gás gerado.
Figura 4.6.1.1: Garrafas utilizadas como reatores durante a realização do Teste 1.
Neste teste foram preparados seis reatores idênticos, com volumes iguais a 2 L. Destes seis
reatores, um serviu como controle e nos outros cinco foram realizados testes para se avaliar possíveis
estratégias de redução da inibição da biomassa.
A Tabela 4.6.1.1 apresenta as estratégias testadas. No reator de controle (A), utilizou-se o
lixiviado tal como coletado na caixa de passagem do aterro, sem alterar suas características naturais.
Para se fazer o stripping da amônia, para o reator B
, foram coletados cerca de 2 L de lixiviado e o pH
foi elevado até 13,17 com NaOH em escamas. Foram adicionados cerca de 10 g por litro. Depois o
72
lixiviado foi submetido a uma aeração intensa por cerca de 1 h, e após a aeração o pH foi baixado para
7,29, utilizando-se cerca de 13 mL por litro de ácido fosfórico concentrado (85%). Para oxidação com
H
2
O
2
(C), foram também coletados 2 L de lixiviado e adicionado 25 mL de H
2
O
2
por litro. O tempo de
contato foi de 1h na sombra, e mais 2 h ao sol para se decompor o H
2
O
2
, com agitação no final, até se
eliminar todo o oxigênio. Para o reator D, o lixiviado foi diluído a 50% da concentração inicial, com
água da torneira. Para o reator E, o lixiviado foi diluído a 25% da concentração inicial, com água da
torneira. Por fim para o reator F também foram coletados 2 L de lixiviados, que ficaram em contato
com carvão ativado em por 24 h e depois desse tempo, 1 L do sobrenadante foi separado para
realização do experimento.
Tabela 4.6.1.1: Testes realizados para avaliação da redução da inibição da biomassa.
Teste
Estratégia de Redução da
Inibição da Biomassa
Inóculo
Volume de
Lix. (mL)
Substrato
adicionado
A
Controle 400 mL de lodo da avícola 1000 2 mL de etanol*
B
Stripping da amônia 400 mL de lodo da avícola 1000 2 mL de etanol
C
Oxidação com H
2
O
2
400 mL de lodo da avícola 1000 2 mL de etanol
D
Diluição do lixiviado a 50% 400 mL de lodo da avícola 1000 2 mL de etanol
E
Diluição do lixiviado a 25% 400 mL de lodo da avícola 1000 2 mL de etanol
F
Uso de carvão ativado em pó 400 mL de lodo da avícola 1000 2 mL de etanol
* Etanol combustível utilizado em veículos (92,8 INPM).
Este teste inicial foi realizado em uma única batelada, mas serviu como indicador de uma
direção a ser tomada, que foi investigada mais amplamente no Teste 2.
4.6.2 – Teste 2 - Seleção e Adaptação da Biomassa por Meio do Uso de Aditivos e
Diluição dos Lixiviados
Tomando-se por base os resultados do Teste 1, foi montado este novo teste, utilizando-se
novamente garrafas de 2 L simulando ASBRs e variando-se alguns parâmetros tais como: lodo de
inóculo; adição ou não de etanol; diluição ou não do lixiviado; adição ou não de Fósforo, na forma de
um sal ou detergente e uso ou não de meio suporte. Para medida do desempenho de cada reator, foi
escolhido como parâmetro a produção de biogás e também a análise de DQO, mas somente para os
reatores que apresentaram os melhores desempenhos. O experimento foi mantido à temperatura
ambiente sem agitação mecânica e as bateladas tiveram duração de três dias cada, com agitação
manual uma vez por dia. Em cada reator foi adicionado 500 mL de lodo e 1,0 L de lixiviado.
Optou-se por manter o sistema à temperatura ambiente por se tratar apenas de um teste simples
e que cujos resultados dependiam mais da comparação dos diferentes comportamentos dos reatores
entre si, do que das variações térmicas, apesar de às vezes elas também interferirem no resultados.
73
A Figura 4.6.2.1 (a) apresenta as garrafas utilizadas como reatores para realização do Teste 2.
Essas garrafas ficavam acondicionadas em caixas de papelão fechadas como apresentado na Figura
4.6.2.1 (b).
(a) (b)
Figura 4.6.2.1: (a) Reatores do Teste 2 e (b) Acondicionamento dos reatores em caixa de papelão.
Para preparo do substrato, um volume de lixiviado era medido e diluído dentro de um galão de
10 L. Depois, cada reator recebia 1 L do substrato, medido com balão volumétrico, e os demais
aditivos, medidos com proveta ou pipeta. A Figura 4.6.2.2 (a) apresenta o material utilizado para
preparo dos substratos e enchimento das garrafas. Depois de enchidas, as garrafas eram agitadas e
tinham o seu headspace eliminado. Elas eram colocadas dentro da caixa de papelão onde permaneciam
por 24 h até a mediada do headspace formado. Depois de medido o volume de gás media-se a
temperatura das garrafas e repetia-se o processo durante os três dias de cada batelada.
(a) (b)
Figura 4.6.2.2: (a) Material utilizado para enchimento dos reatores e (b) Reatores em repouso.
74
No último dia, depois das leituras, as garrafas eram deixadas em repouso sobre uma mesa por
alguns minutos para sedimentação do lodo como apresentado na Figura 4.6.2.2 (b). Depois do repouso
o líquido das garrafas era substituído, eliminando-se o líquido da batelada anterior por sifonamento,
utilizando-se uma mangueira fina, como apresentado na Figura 4.6.2.3. Para evitar que se perdesse
lodo, o líquido era drenado sobre uma peneira que retia o lodo, que depois era devolvido para a sua
respectiva garrafa.
A Tabela 4.6.2.1 apresenta todas as variações de parâmetros pesquisadas neste teste.
Figura 4.6.2.3: Drenagem do líquido por sifonamento.
Tabela 4.6.2.1: Combinações das variações de parâmetros pesquisados.
No. Inóculo Suporte
Proporção
Inicial de Lix.
Nutriente
Substrato
adicionado
01
Lodo da lagoa de lixiviados - 50% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
02
Lodo da caixa de passagem - 50% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
03
Estrume bovino - 50% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
04
Estrume bovino - 100% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
05
Lodo da avícola - 50% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
06
Lodo da avícola - 50% - 4 mL de etanol*
07
Lodo da avícola - 50% 1 gota deterg. -
08
Lodo da avícola - 50% - -
09
Lodo da avícola - 100% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
10
Lodo da avícola - 100% - 4 mL de etanol*
11
Lodo da avícola - 100% 1 gota deterg. -
12
Lodo da avícola - 100% - -
13
- - água pura 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
14
- - 50% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
15
Lodo da lagoa de lixiviados espuma 50% 1 g K
2
HPO
4
4 mL de etanol*
16
Lodo da lagoa de lixiviados espuma 100% 2 g K
2
HPO
4
4 mL de etanol*
17
Lodo da avícola - 50% 1 g K
2
HPO
4
4 mL de etanol*
18
Lodo da avícola - 100% 2 g K
2
HPO
4
4 mL de etanol*
* Etanol comercial de limpeza (43
o
INPM), vendido em supermercados.
75
Esse teste teve duração total de 90 dias totalizando-se 30 bateladas de três dias cada. Os
reatores em que se iniciou a operação com diluição de 1:2 ou 50 % de lixiviado, foram operados nesta
proporção até a oitava batelada. Da nona até a décima primeira batelada esses reatores receberam 60 %
de lixiviado. Da décima segunda batelada aa décima sétima o efluente era composto por 70 % de
lixiviado. Da décima oitava até a vigésima batelada, 80 % e da vigésima primeira até a vigésima
terceira batelada 90 % de lixiviado. A partir da vigésima quarta batelada todos os reatores foram
operados com 100 % de lixiviado na composição do substrato. A Figura 4.6.2.4 apresenta um esquema
com a evolução do aumento da concentração de lixiviado nos reatores.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Batelada
Conc. de Lix. (%)
Figura 4.6.2.4: Esquema com a evolução do aumento da concentração de lixiviado nos reatores.
4.6.3 – Teste 3 – Efeito da Redução da Adição de Etanol
O Teste 3 foi praticamente uma continuação do Teste 2. Neste teste foram utilizados somente
os reatores que apresentaram bons resultados no Teste 2, porém sem fazer mais qualquer adição de
Fósforo, na forma de sal ou detergente.
No Teste 2, apesar dos cuidados para não se perder biomassa, alguns reatores perderam mais
biomassa que outros, devido à desagregação dos grânulos, assim, antes de se iniciar esse novo teste o
volume de lodo de todos os reatores foi normalizado para 300 mL para se tentar reduzir discrepâncias
devido às diferenças de concentração de biomassa.
Neste teste foram realizadas mais 15 bateladas para se avaliar o efeito da redução da
quantidade de etanol adicionada aos reatores. Os tempos de reação foram mantidos em três dias como
no teste anterior.
A Tabela 4.6.3.1 apresenta os reatores que foram operados durante este teste. Além dos
reatores que apresentaram os melhores desempenhos no teste anterior, foi adicionado mais um reator,
com inóculo não adaptado ao lixiviado que serviu como controle.
76
Tabela 4.6.3.1: Reatores operados durante o Teste 3.
No. Inóculo Suporte Nutriente Substrato adicionado
Contr.
Lodo da lagoa de lixiviados - - 4 mL de etanol* reduzindo-se até zero
01
Lodo da lagoa de lixiviados - - 4 mL de etanol* reduzindo-se até zero
05
Lodo da avícola - - 4 mL de etanol* reduzindo-se até zero
06
Lodo da avícola - - 4 mL de etanol* reduzindo-se até zero
09
Lodo da avícola - - 4 mL de etanol* reduzindo-se até zero
10
Lodo da avícola - - 4 mL de etanol* reduzindo-se até zero
15
Lodo da lagoa de lixiviados espuma - 4 mL de etanol* reduzindo-se até zero
17
Lodo da avícola - - 4 mL de etanol* reduzindo-se até zero
18
Lodo da avícola - - 4 mL de etanol* reduzindo-se até zero
* Etanol comercial de limpeza (46
o
INPM), vendido em supermercados.
4.6.4 – Teste 4 – Efeito da Redução da Concentração de N-amoniacal
Este quarto teste foi realizado com o objetivo de se observar, se era possível estimular ou
acelerar a produção de gás em reatores ASBR, em escala de bancada, adotando-se estratégias de
redução das concentrações de N-amoniacal.
Para realização deste quarto teste, foram preparados nove reatores ASBR, tal como os reatores
preparados para os testes anteriores. Este teste foi realizado em sete bateladas, sendo que na primeira
batelada, utilizou-se como inóculo o lodo granular do abatedouro de aves, por ser de mais fácil
manipulação. Porém, como os resultados desta primeira batelada foram insatisfatórios, devido à baixa
atividade metanogênica do lodo, decidiu-se por substituir o lodo dos reatores, por um lodo de descarte
do filtro biológico (R5), também utilizado nesta pesquisa. Este lodo, apesar de muito fluido, já estava
totalmente adaptado ao lixiviado, pois o reator R5 já estava em operação a 120 dias quando foi feito o
seu descarte de lodo. Como o lodo era muito fluido, ele foi coletado e armazenado em garrafas
plásticas de 2 L, por aproximadamente duas semanas, para que se sedimentasse bem. Depois deste
tempo, os sobrenadantes das garrafas foram descartados com a finalidade de se obter um lodo mais
denso, e depois disso, o conteúdo de todas as garrafas foi despejado em um balde para
homogeneização, através da mistura utilizando-se um bastão. Após a homogeneização, adicionou-se
em cada um dos nove reatores um volume de 500 mL de lodo medido com um balão volumétrico.
Depois da adição do lodo, iniciou-se a batelada, com a adição de 1,0 L de lixiviado e 1,5 mL
de etanol em todos os reatores. Nas bateladas 2 e 3 todos os reatores receberam lixiviado sem diluição
e sem nenhuma outra adição, além do etanol. A segunda e a terceira bateladas tiveram como objetivo
servir de parâmetro, ou “branco” em relação às possíveis variações que poderiam ocorrer a partir das
bateladas seguintes, depois da substituição dos substratos. Somente a partir da quarta batelada é que os
reatores começaram a serem operados com substratos distintos, com exceção dos reatores R1 e R2,
77
que continuaram recebendo o lixiviado sem diluição e sem nenhuma modificação. A Tabela 4.6.4.1
apresenta as variações de substratos testadas em cada um dos reatores a partir da batelada 4.
Tabela 4.6.4.1: Variações de substratos testadas em cada um dos reatores a partir da batelada 4.
Adições
Reator Teste
Lixiviado
[%]
Etanol* NaHCO
3
NH
4
HCO
3
NaOH H
3
PO
4
R1
Controle 100 1,5 mL.L
-1
- - - -
R2
Controle 100 1,5 mL.L
-1
- - - -
R3
Diluição 25 1,5 mL.L
-1
- - - -
R4
Diluição 50 1,5 mL.L
-1
- - - -
R5
Diluição + Adic. 50 1,5 mL.L
-1
4,10 g.L
-1
- - -
R6
Diluição + Adic. 50 1,5 mL.L
-1
- 8,00 g.L
-1
- -
R7
Diluição + Adic. 50 1,5 mL.L
-1
4,10 g.L
-1
8,00 g.L
-1
- -
R8
Stripping (Ar) 100 1,5 mL.L
-1
- - 2,27 g.L
-1
3,00 g.L
-1
R9
Stripping (Ferv.) 100 1,5 mL.L
-1
- - - 2,50 g.L
-1
* Etanol combustível (92,8º INPM).
Para preparação do lixiviado que serviu de substrato, foi coletado inicialmente 40 L de
Lixiviado que foram utilizados ao longo de todo o experimento para garantir que qualquer variação
não seria resultado da variação das características do lixiviado, caso tivessem sido feitas várias coletas.
Como o lixiviado coletado era extremamente recalcitrante, optou-se por mantê-lo à temperatura
ambiente, ou seja, sem refrigeração. Para os reatores R1 e R2, utilizou-se sempre o lixiviado
homogeneizado, proveniente dos 40 L inicialmente coletados. Para o reator R3, utilizava-se o mesmo
lixiviado porém diluído a 25% da concentração inicial. No reator R4, o lixiviado era diluído a 50% da
concentração inicial. Para o reator R5, o lixiviado era também diluído a 50% da concentração inicial,
porém, fazia-se a reposição do sódio até a concentração inicial através da adição de NaHCO
3
. Em R6
também se utilizou o lixiviado diluído a 50%, porém, fazia-se a reposição do N-amoniacal, através da
adição de NH
4
HCO
3
, até a concentração inicial. Para o reator R7, também se utilizou o lixiviado
diluído a 50%, porém neste caso com a reposição do Sódio e do N-amoniacal, aas concentrações
iniciais do lixiviado sem diluição. No reator R8 utilizou-se o lixiviado sem diluição, porém, optou-se
por se fazer o Stripping da amônia, através da elevação do pH seguida de aeração. Para preparação do
lixiviado utilizado no reator R8 retirou-se cerca de 5,0 L de lixiviado do galão de 40 L, que foram
colocados dentro de um outro galão de 20 L de capacidade. A esse lixiviado com pH inicial igual a
8,10, adicionou-se NaOH até pH igual a 9,0 e depois disso iniciou-se a aeração utilizando-se dois
aeradores de aquário e duas pedras porosas como difusores de ar. O lixiviado foi mantido em aeração
por aproximadamente cinco dias e optou-se por fazer a aeração dentro de um galão de 20 L porque o
lixiviado formava muita espuma ao ser aerado. Depois de cinco dias de aeração o pH do lixiviado
variou de 9,0 para 9,54 e adicionou-se cerca de 3,00 g de H
3
PO
4
para cada litro de lixiviado. Para o
reator R9 utilizou-se também o lixiviado sem diluição, porém, optou-se por se fazer o Stripping da
amônia, através da ebulição do lixiviado, colocando-o para ferver por cerca de 20 minutos em um
béquer de vidro de 1,0 L. Depois de 20 minutos em ebulição o béquer de lixiviado era retirado da
78
chapa aquecedora e colocado sobre a mesa de pedra para resfriar. A fervura fazia com que o lixiviado
reduzisse seu volume inicial de 1,0 L para cerca de 0,9 L. Depois de resfriado, o lixiviado, que fora
inicialmente medido com um balão volumétrico de 1,0 L era devolvido ao balão, onde se completava
novamente o volume com água deionizada até o volume inicial de 1,0 L. Como cada fervura foi
realizada com um volume de 1,0 L, depois da quinta fervura, os conteúdos das cinco fervuras foram
misturados em um galão de 10 L para homogeneização. Depois da homogeneização notou-se que o pH
do lixiviado variou de 8,1 antes da fervura, para 9,58 depois da fervura, e assim decidiu-se adicionar
cerca de 2,50 g de H
3
PO
4
para cada litro de lixiviado para fazer com que o pH voltasse para um valor
próximo de 8.
Dessa forma, a partir da quarta batelada cada reator recebeu seu substrato de acordo com o
apresentado na Tabela 4.6.4.1 até a sétima batelada, em que se decidiu finalizar o Teste 4, com base
nas pequenas variações de produção de gás apresentadas pelos reatores.
Tanto o armazenamento dos reatores em uma caixa de papelão à temperatura ambiente, quanto
à sua manipulação e agitação diária, foram feitas como nos testes anteriores, com a diferença de que,
por o lodo ser muito parecido com uma lama fina, no penúltimo dia da batelada, a medida da produção
de gás, era feita sem agitar as garrafas, com a finalidade de se melhorar a sedimentação e se evitar
perda de biomassa no dia seguinte ao se descartar o líquido para sua substituição.
4.7 – Segunda Etapa de Operação – Tentativa de Adaptação da Biomassa com Diluição
Inicial do Lixiviado e Adição de Etanol
Depois de sanados todos os problemas dos dois reatores anaeróbios em escala piloto (ASBR e
ASBBR) e com base nos resultados dos testes anteriormente descritos, optou-se nessa etapa pela
diluição inicial do lixiviado e pela adição de etanol como substrato adicional, devido à baixa
concentração de ácidos voláteis encontrada nos lixiviados do aterro sanitário de São Carlos-SP.
4.7.1 – Inóculo dos Reatores
De acordo com o Teste 2, pôde-se concluir que os dois melhores inóculos eram o lodo
granular proveniente da acola e o lodo coletado no fundo de uma das lagoas de lixiviados que havia
sido recém esvaziada.
Assim optou-se por inocular os dois reatores com esses dois lodos, inoculando-se o ASBR
(R1) novamente com o lodo granular da avícola que estava armazenado em tambores e o ASBBR (R3)
com o lodo da lagoa, pois esse lodo possuía consistência bastante fluida, muito parecido com uma
79
lama escura e fina, de difícil sedimentação exigindo-se assim um meio suporte, tal como as espumas
do ASBBR. A Figura 4.7.1.1 apresenta uma vista da lagoa e do local de onde foi retirado o lodo.
Antes de se inocular os reatores, os dois lodos foram peneirados para se eliminar sujeira, pois
na primeira etapa desse experimento as válvulas se entupiram várias vezes com sujeiras do lodo da
avícola. A Figura 4.7.1.2 apresenta os dois lodos sendo peneirados para eliminação de detritos.
(a) (b)
Figura 4.7.1.1: (a) Vista da lagoa de lixiviado e (b) Local da lagoa de onde se coletou o lodo.
(a) (b)
Figura 4.7.1.2: (a) Lodo da avícola sendo peneirado e (b) Lodo da lagoa sendo peneirado.
Antes da inoculação dos reatores, foram retiradas amostras dos dois lodos para realização da
análise de sólidos totais, fixos e voláteis.
Para inoculação, nesta segunda etapa, foram adicionados cerca de 250 L de lodo da avícola no
ASBR (R1) e cerca de 110 L de lodo da lagoa de lixiviado no ASBBR (R3). Como o cesto de aço inox
com espuma do ASBBR não foi removido, o lodo da lagoa foi despejado com balde sobre as espumas
do cesto, pois a substituição dessa espuma seria impraticável. Não foi possível a adição de mais lodo
80
no ASBBR porque o lodo de excesso escorria sobre as espumas e depositava no fundo do tanque.
Depois da adição do lodo os dois reatores foram enchidos e o sistema de agitação foi ligado a 30 rpm.
4.8 – Operação dos Reatores
Nessa Primeira Fase da Segunda Etapa optou-se por iniciar a operação dos reatores com
tempos de ciclo iguais a uma semana, para se minimizar as perdas de biomassa durante o processo de
adaptação.
Inicialmente os dois reatores (R1 e R3) foram operados com lixiviados diluídos com água a
aproximadamente 50 % da concentração inicial. Os dois reatores foram operados com lixiviado
diluído a 50% até a sétima batelada. Na oitava e na nona bateladas, ambos os reatores foram operados
com concentração teórica de lixiviado igual a 60 %. Na décima e na décima primeira semana o
ASBBR foi operado com concentração teórica de lixiviado igual a 70 % e o ASBR com 80 %. Na
décima segunda e na décima terceira batelada o ASBBR foi operado com concentração teórica de
lixiviado igual a 80 %, e a partir da décima segunda batelada, o ASBR já passou a ser operado com o
lixiviado puro. O ASBBR passou a ser operado com lixiviado puro somente a partir da décima quarta
batelada. Na sétima batelada, que foi a última batelada com lixiviado diluído a 50%, foram realizados
perfis temporais de concentração em R1 e R3 para avaliação e comparações de seus desempenhos.
Nesta Segunda Etapa, adotou-se freqüência de agitação dos impelidores igual 30 rpm, para se
minimizar a desagregação dos grânulos do ASBR e minimizar a perda de biomassa no leito de espuma
do ASBBR. Para redução da velocidade de agitação, da Primeira para a Segunda Etapa, foi necessário
a instalação de um sistema com polias e correias em cada reator, além de dois inversores de
freqüência.
Com o final da diluição do lixiviado na décima quarta batelada, optou-se por não eliminar a
adição de etanol, pois devido às baixas concentrações de ácidos voláteis dos lixiviados do aterro,
ambos os reatores poderiam sofrer com déficit de alimento durante as bateladas seguintes. Depois do
fim da utilização de lixiviado diluído, foram realizados novamente perfis temporais de concentração
em R1 e R3, para se avaliar e comparar as condições dos dois reatores.
Nessa etapa o ASBR (R1) foi operado por somente 19 bateladas, pois durante a vigésima
batelada, o tanque de fibra estourou, possivelmente por fadiga provocada pela vibração do agitador, e
a biomassa se perdeu, espalhando-se pelo piso do galpão do experimento e também indo embora pelo
ralo do galpão. Dessa forma, daí em diante prosseguiu-se somente com a operação do ASBBR.
A adição de etanol foi mantida no sistema até o final da primeira fase de operação na batelada
26 e resolveu-se interrompê-la a partir daí, devido a mudanças nas características do lixiviado que
alimentava o sistema.
81
A Segunda Fase de operação se estendeu da vigésima sétima à trigésima tima batelada,
onde o ASBBR foi alimentado com lixiviado puro, ou seja, sem nenhuma adição. A partir da trigésima
segunda batelada, o sistema passou a ser operado com tempos de ciclo iguais a cinco dias. Nesta
Segunda Fase, foram realizados oito perfis de concentração, com a finalidade de se avaliar a cinética
de degradação da matéria orgânica existente nos lixiviados do aterro de São Carlos.
Devido às fortes e constantes chuvas que ocorreram no início do ano de 2007, a operação do
aterro foi bastante dificultada nesta época, pois a geração de lixiviados era tão grande que eles
afloravam na frente de aterramento. Para se viabilizar a operação do aterro, foram construídos sobre o
aterro, drenos para os lixiviados e uma pequena lagoa, de onde eles eram escoados até uma caixa de
passagem a montante da caixa de captação de lixiviados do experimento. A Figura 4.8.1 apresenta em
(a) a frente de aterramento do aterro e em (b) a lagoa de lixiviados construída sobre o aterro.
A partir desse ponto, os lixiviados que alimentavam o sistema deixaram de ser totalmente
recalcitrantes e passaram a apresentar uma parcela biodegradável ao tratamento anaeróbio. Uma
característica bastante interessante desse lixiviado é que quando a carga orgânica era muito alta o
lixiviado formava muita espuma ao ser agitado, como apresentado na Figura 4.8.2. Assim, com o
“novo” lixiviado o sistema foi operado sem necessidade de adição de etanol até a trigésima sétima
batelada.
(a) (b)
Figura 4.8.1: (a) Frente de aterramento e (b) Lagoa construída sobre o aterro.
A Terceira Fase de operação se estendeu da trigésima oitava até a qüinquagésima batelada,
pois durante este período voltou-se a adicionar etanol gradualmente ao lixiviado, no início de toda
batelada, com a intenção de se readaptar o ASBBR a altas cargas novamente.
Na qüinquagésima batelada iniciou-se a Quarta Fase de operação, como a realização de uma
série de testes e realizações de perfis temporais de concentração.
82
Figura 4.8.2: Aspecto do lixiviado com elevada carga orgânica e formação de espuma.
Da batelada 51 a 54 foram realizados três perfis temporais de concentração utilizando-se 3,0 L
de etanol como substrato complementar, adicionado no início de cada batelada, com a finalidade de se
avaliar a sua acidificação e a remoção da matéria orgânica na forma de ácidos.
Da batelada 55 a 59 foram realizados mais quatro perfis temporais de concentração,
utilizando-se como substrato complementar, uma mistura de 3,0 L de ácido acético concentrado, 1,0 L
de ácido propiônico concentrado e 0,25 L de ácido butírico concentrado, adicionados ao lixiviado no
início de cada batelada, com a finalidade de se avaliar a remoção da matéria orgânica na forma de
ácidos.
Da batelada 60 a 63 foram realizados mais quatro perfis temporais de concentração,
utilizando-se o lixiviado inicialmente diluído a aproximadamente 54% de sua concentração inicial,
com adição de 3,70 kg de NaHCO
3
para recomposição da sua concentração inicial de sódio e adição
de 4,75 kg de NH
4
HCO
3
para recomposição da sua concentração inicial de N-amoniacal. Como
substrato complementar foi também adicionado ao lixiviado, uma mistura de 3,0 L de ácido acético
concentrado, 1,0 L de ácido propiônico concentrado e 0,25 L de ácido butírico concentrado, com a
finalidade de se avaliar a remoção da matéria orgânica na forma de ácidos e verificar também
possíveis variações na cinética de degradação da matéria orgânica, devido à diluição.
Da batelada 64 a 68 foram realizados mais cinco perfis temporais de concentração, utilizando-
se o lixiviado sem diluição, porém, com adição de 8,00 kg de NH
4
HCO
3
com a intenção de se
provocar uma sobrecarga de N-amoniacal no sistema. Como substrato complementar foi também
adicionado ao lixiviado, uma mistura de 3,0 L de ácido acético concentrado, 1,0 L de ácido propiônico
concentrado e 0,25 L de ácido butírico concentrado, com a finalidade de se avaliar a remoção da
matéria orgânica na forma de ácidos e verificar também possíveis variações na cinética de degradação
da matéria orgânica, com a sobrecarga de N-amoniacal.
A Quinta Fase de operação se estendeu da sexagésima nona até a octogésima batelada. Nesta
fase não foram realizadas análises de acompanhamento do reator, mas no início de cada batelada
83
foram adicionados 2 L de etanol combustível, para manutenção da biomassa em atividade a a
realização da amostragem final da biomassa depois da batelada 80.
4.9 – Montagem e Descrição do Sistema de Lodos Ativados em Bateladas Seqüenciais
(R2 e R4)
O sistema de lodos ativados era constituído por dois tambores de polietileno com 200 L de
capacidade cada um e com sistema de aeração. A Figura 4.9.1 (a) apresenta um dos reatores aeróbios
utilizados no experimento e a Figura 4.9.1 (b) apresenta os dois reatores aeróbios instalados entre os
dois reatores anaeróbios.
(a) (b)
Figura 4.9.1: (a) Um dos reatores aeróbios e (b) Sistema de enchimento entre os dois reatores aeróbios.
Ambos os reatores aeróbios possuíam um volume para sedimentação de aproximadamente 60
L e um volume tratável de aproximadamente 120 L, sendo que o volume restante servia como folga
para os extravasores.
O sistema de aeração desses reatores era composto por difusores de ar comprimidos no fundo
dos tanques. Esses difusores eram responsáveis também pela agitação do líquido e suspensão da
biomassa. A Figura 4.9.2 (a) apresenta um desses difusores e a Figura 4.9.2 (b) apresenta o difusor de
ar instalado no fundo de um dos reatores aeróbios.
84
(a) (b)
Figura 4.9.3: (a) Difusor de ar e (b) Difusor de ar instalado no fundo do reator aeróbio.
A Tabela 4.9.1 apresenta as principais características construtivas dos reatores aeróbios R2 e
R4.
Tabela 4.9.1: Características dos reatores aeróbios em bateladas seqüenciais (R2 e R4).
Características Reator Aeróbio (R2 e R4)
Material Polietileno
Volume total (V
T
) 200 L
Volume útil (V
U
) 180 L
Volume para Agitação (V
A
) 180 L
Volume para lodo sedimentado (V
L
) 60 L
Volume de líquido tratado (V
LT
) 120 L
Altura (L) 1,0 m
Diâmetro no meio do tanque (D) 0,5 m
L/D 2
Sistema de aeração Por ar difuso
Sistema de agitação Por ar difuso
Devido a problemas operacionais, que estão descritos no APÊNDICE D, somente um dos
reatores foi colocado em operação. Esse reator, chamado de R4, fez o pós-tratamento dos efluentes do
ASBBR (R3) durante quinze bateladas, mas infelizmente depois disso teve sua operação paralisada
devido a problemas no compressor de ar.
Inicialmente previa-se fazer a alimentação de R4 a partir do reservatório intermediário entre
R3 e R4, porém, como foi adotado o mesmo tempo de ciclo para os dois reatores, decidiu-se por fazer
uma adaptação na saída do ASBBR (R3) para que seus efluentes fossem descartados diretamente em
R4. A Figura 4.9.3 (a) apresenta a adaptação feita na saída de R3 para se descartar parte de seus
efluentes, diretamente em R4.
Como verificou-se que o sistema de agitação, da forma como havia sido instalado, formava
uma zona morta, com sedimentação de lodo, ao lado do difusor de ar, decidiu-se por modificar esse
85
sistema a partir da nona batelada, para uma nova configuração, como a apresentada na Figura 4.9.3
(b). Nessa nova configuração foram instalados dois difusores de ar, sendo que um deles apresentava a
sua face de difusão voltada para o fundo do reator, a uma distância de 5 cm do fundo, com a finalidade
de se minimizar a formação de zonas mortas ao lado do difusor, e o outro deles com uma face voltada
para cima.
A Figura 4.9.4 (a) apresenta as válvulas solenóides que atuavam na abertura e fechamento da
passagem de ar pela tubulação e a Figura 4.9.4 (b) apresenta o compressor que foi utilizado para
fornecimento de ar para os difusores do reator e para acionamento das válvulas pneumáticas.
(a) (b)
Figura 4.9.3: (a) Descarte direto de R3 em R4 e (b) Novo sistema de aeração/agitação de R4.
(a) (b)
Figura 4.9.4: (a) Válvulas solenóide e (b) Compressor de ar.
Depois do pós-tratamento aeróbio, os lixiviados eram descartados no ralo do galpão do
experimento, que descarregava esses efluentes na lagoa 2 de lixiviados.
86
4.10 – Partida, Adaptação e Operação do Reator Aeróbio em Bateladas Seqüenciais
Este sistema iniciou a sua operação fazendo-se o pós-tratamento dos efluentes da trigésima
oitava batelada do ASBBR (R3) e foi operado somente por quinze bateladas, devido a problemas
ocorridos com o compressor que fornecia ar para o sistema.
Como inóculo para o para o sistema de lodos ativados decidiu-se utilizar o mesmo inóculo
previamente preparado para inoculação do filtro biológico (R5), que era composto por 60% de lodo da
lagoa de lixiviado e 40% de lodo do aviário triturado em um liquidificador semi-industrial. O lodo do
aviário utilizado foi uma parte do lodo que foi recolhido do piso do galpão após o acidente com o
ASBR (R1).
4.11 – Montagem e Descrição do Filtro Biológico Anaeróbio de Fluxo Ascendente (R5)
Depois que o ASBR (R1) estourou na Segunda Etapa de sua operação, optou-se por construir
um outro reator anaeróbio aproveitando-se a experiência de todos os problemas ocorridos durante a
montagem e operação dos sistemas em batelada.
Como o sistema de automação apresentou-se bastante problemático em locais onde a energia
elétrica apresenta muita oscilação e contínuas interrupções, optou-se por um sistema mais simples e
contínuo, onde uma única bomba alimentava o sistema continuamente.
Como o ASBBR (R3) apresentou resultados melhores que o ASBR (R1), optou-se por um
reator de leito fixo. Aproveitando-se a experiência do pesquisador em seu mestrado ao operar um
outro reator anaeróbio de leito fixo, porém horizontal e com leito de espuma (CONTRERA, 2003),
optou-se por um reator com leito rígido para se evitar o problema de compressão da espuma e também
por um sistema que fosse operado na vertical, com fluxo ascendente, o que favorece a liberação dos
gases que caminham no mesmo sentido do fluxo dos líquidos, evitando-se assim os problemas
hidrodinâmicos encontrados por Contrera (2003).
Com base no que foi exposto anteriormente, a operação de um filtro biológico anaeróbio de
fluxo ascendente parecia bastante vantajosa em relação aos sistemas em bateladas seqüenciais,
principalmente no que diz respeito à facilidade de operação, por praticamente não exigir mecanização.
4.11.1 – Construção do Filtro Biológico
A Tabela 4.11.1.1 apresenta as características construtivas do filtro biológico anaeróbio de
fluxo ascendente (R5).
87
Para construção do filtro biológico foi utilizado um tubo de PVC com diâmetro interno igual a
245 mm (diâmetro nominal igual a 250 mm) e comprimento igual a 2,5 m perfazendo uma relação
comprimento por diâmetro aproximadamente igual a 10 e volume aproximadamente igual a 118 L.
Para fechamento das extremidades foram utilizadas CAPs de PVC, coladas com poliuretano na base e
silicone na parte superior.
Na base do filtro biológico foi construído um distribuidor com um CAP de 200 mm que foi
todo perfurado com uma furadeira. Como o leito do filtro poderia ser pesado demais para ser
suportado pelo CAP perfurado, foram feitos reforços na parte interior do CAP para suportar o peso. A
Figura 4.11.1.1 apresenta o CAP utilizado como distribuidor no fundo do filtro biológico. O CAP de
200 mm utilizado como distribuidor de fundo foi fixado com cola de PVC no CAP de 250 mm que
fechava o fundo do filtro biológico.
Depois de colado o CAP do fundo do reator e os flanges para fixação dos amostradores
intermediários, o reator foi pintado de preto para evitar a entrada de luz. Depois o reator foi pintado
novamente de branco, pois a cor preta faz com que o reator aqueça demais durante o dia (até 60
o
C)
podendo prejudicar a biomassa e aumentando demais as diferenças de temperatura entre os dias e as
noites. A Figura 4.11.1.2 apresenta o reator recebendo as pinturas.
Após receber as pinturas o filtro biológico foi colocado em um suporte de madeira, onde
começou a ser montado. A Figura 4.11.1.3 apresenta o filtro biológico no suporte de madeira, que
mantinha o filtro a 0,50 m do solo.
O reator possuía ainda nove amostradores intermediários, distanciados 25,0 cm entre si, como
pode ser observado na Figura 4.11.1.3.
Tabela 4.11.1.1: Características construtivas do filtro biológico anaeróbio de fluxo ascendente (R5).
Características Filtro Biológico Anaeróbio (R5)
Material PVC
Volume total (V
T
) 117,9 L
Meio Suporte Carvão mineral tipo coque para forjaria
Volume do meio suporte, sem vazios (V
MS
) 47,4 L
Umidade do meio suporte 3,0 %
Volume de lodo inoculado (V
L
) 27,5 L
Umidade do lodo de inóculo 83,3 %
Volume de líquido para enchimento (V
LE
) 43,0 L
Volume total de líquidos (V
TL
) 68,1 L
Porosidade inicial 57,8 %
Porosidade final estimada* 59,4 %
Volume total final de líquidos estimado (V
TFLE
)* 70,0 L
Altura (L) 2500 mm
Diâmetro do reator (D) 250 mm
L/D 10
Distância entre mostradores intermediários 250 mm
Alimentação Contínua, por bomba peristáltica
* Valores finais estimados, considerados para efeito de cálculos.
88
(a) (b)
Figura 4.11.1.1: (a) Vista superior do distribuidor de fundo e (b) Vista inferior do distribuidor.
(a) (b)
Figura 4.11.1.2: (a) Reator pintado de preto para evitar entrada de luz e (b) Reator pintado novamente
de branco para evitar aquecimento excessivo durante o dia.
Figura 4.11.1.3: Filtro biológico instalado no suporte de madeira.
89
4.11.2 – Meio Suporte
Como meio suporte para biomassa do filtro biológico, utilizou-se carvão mineral tipo coque
para forjaria, com dimensões nominais entre 20 e 40 mm. Escolheu-se esse carvão devido à sua baixa
massa específica e elevada rugosidade e porosidade da superfície.
Para montagem do experimento foram comprados 100 kg de carvão. O volume desse carvão
foi medido utilizando-se um balde graduado e os 100 kg apresentaram volume aproximadamente igual
a 160 L. Como o carvão possuía muito material fino aderido à sua superfície ele teve que ser lavado
antes que fosse inoculado com a biomassa.
Depois de lavado, foi separado do carvão um total de aproximadamente 14 kg de rejeitos, ou
seja, aproximadamente 4 kg de pedras e aproximadamente 10 kg de carvão em pó.
A Figura 4.11.2.1 (a) apresenta o carvão sendo lavado com água sobre uma peneira para
eliminação do pó e a Figura 4.11.2.1 (b) apresenta o carvão depois de limpo.
(a) (b)
Figura 4.11.2.1: (a) Carvão sendo lavado com água sobre uma peneira, (b) Carvão limpo.
Depois de lavado, o carvão foi secado ao sol sobre uma lona preta estendida na estrada. A
Figura 4.11.2.2 (a) apresenta o carvão secando sobre uma lona e a Figura 4.11.2.2 (b) apresenta os
rejeitos separados.
90
(a) (b)
Figura 4.11.2.2: (a) Carvão sendo secado ao sol sobre uma lona e (b) Rejeitos separados do carvão.
4.11.3 – Preparo do Inóculo do Filtro Biológico (R5)
Como inóculo para o filtro biológico decidiu-se utilizar 50L de um inóculo misto, composto
por dois tipos de lodo. Esse inóculo foi composto por 30 L de lodo da lagoa de lixiviado e mais 20 L
de lodo do aviário triturado em um liquidificador semi-industrial. O lodo do aviário utilizado foi uma
parte do lodo que foi recolhido do piso do galpão após o acidente com o ASBR (R1).
A Figura 4.11.3.1 (a) apresenta o tambor de 100 L onde foram misturados os dois lodos de
inóculo. A Figura 4.11.3.1 (b) apresenta o carvão no interior de uma caixa d’água em contato com o
lodo, onde permaneceu por 5 dias. Após 5 dias em contato com o lodo o carvão foi retirado aos poucos
da caixa d’água e o excesso de lodo era removido por agitação sobre uma peneira antes de se
introduzir o carvão com o lodo no interior do filtro biológico.
(a) (b)
Figura 4.11.3.1: (a) Inóculo composto por dois lodos e (b) Carvão em contato com o lodo.
91
A Figura 4.11.3.2 (a) apresenta o excesso de lodo sendo removido do carvão e a Figura
4.11.3.2 (b) apresenta o topo do filtro biológico após estar completamente cheio.
Depois de se remover o excesso de lodo, esse excesso foi medido e descontado do volume
total para se estimar o volume de lodo no reator. O volume estimado de lodo que ficou aderido ao
carvão foi de aproximadamente 27,5 L.
(a) (b)
Figura 4.11.3.2: (a) Excesso de lodo sendo removido de carvão com peneira e (b) Vista do topo do
reator depois de cheio.
4.12 – Partida, Adaptação e Operação do Filtro Biológico Anaeróbio de Fluxo
Ascendente (R5)
Este sistema de tratamento foi operado durante 259 dias e durante esse período foram
realizados dois perfis longitudinais de concentração.
Depois de ser enchido completamente com o meio suporte e biomassa, o filtro biológico foi
tampado com um CAP, preparado com uma saída lateral para o líquido e outra no topo para o gás.
Para fixação desse CAP de fechamento, utilizou-se cola de silicone, pois essa cola permitiria futuras
remoções para inspeção.
Depois de vedado o filtro foi enchido com lixiviado. Para se completar o filtro com líquido,
foram necessários aproximadamente mais 43,0 L de lixiviado. Como a umidade do lodo era de 83,3 %,
estima-se que o lodo possuía 22,9 L de água. A umidade do carvão era de aproximadamente 3 % em
massa, o que resulta em 2,2 L de água, o que totaliza um volume de aproximadamente 68,1 L.
Considerando-se que o volume total do reator era de 117,9 L, e o volume total ocupado pelos
líquidos no momento do início da operação era de 68,1 L, então o reator possuía porosidade de meio
aproximadamente igual a 57,8 %.
92
Como depois do início da operação foi necessário descartar cerca de 10 L de lodo, que se
desprendeu do meio suporte, para efeito de cálculos, o volume líquido considerado do reator foi de
70,0 L, com porosidade de leito igual a 59,4 %.
O tempo de detenção hidráulica (θ
h
) escolhido inicialmente para esse reator foi de
aproximadamente um dia em relação ao volume líquido, baseado nos resultados de Contrera (2003),
porém esse tempo foi aumentado para aproximadamente dois dias depois de 60 dias de operação e
para 5 dias depois de 120 dias de operação, mas verificou-se que quanto maior era o θ
h
, mais difícil
ficava a regulagem da bomba para se manter este tempo estável.
O lixiviado utilizado na operação desse reator era mantido dentro de uma caixa de 310 L onde
era misturado com 1,0 L ou mais de etanol quando se enchia a caixa. A adição de etanol foi mantida
durante toda a etapa de operação do sistema. Dessa caixa o lixiviado era bombeado para o reator
utilizando-se uma bomba Prominent tipo diafragma que, por segurança, foi instalada dentro do galpão
do experimento. O reator foi mantido à temperatura ambiente ao lado do galpão e a DQO afluente era
de aproximadamente 10.000 mg.L
-1
, até os 168 dias de operação, sendo que aproximadamente 5.000
mg.L
-1
eram devido ao etanol e os outros 5.000 mg.L
-1
eram devido ao lixiviado, que era muito
recalcitrante ao tratamento anaeróbio.
A amostragem para análise do sistema era realizada uma vez por semana. A Figura 4.12.1 (a)
apresenta a caixa onde o lixiviado ficava armazenado até os 120 dias de operação. Depois dos 120 dias
optou-se por utilizar um dos reservatórios de 1.000 L que estavam ociosos dentro do galpão do
experimento. A Figura 4.12.1 (b) apresenta a bomba utilizada para bombeamento do lixiviado.
(a) (b)
Figura 4.12.1: (a) Caixa d’água onde o lixiviado era armazenado e (b) Bomba Prominent tipo
diafragma utilizada para bombeamento do lixiviado.
Aos 168 dias de operação foi realizado o primeiro perfil espacial no sistema e verificou-se,
com base neste perfil que o sistema estava ocioso e que tanto a concentração do lixiviado deveria ser
aumentada, quanto o θ
h
, deveria ser reduzido.
93
Depois do primeiro perfil reduziu-se novamente o θ
h
para dois dias e triplicou-se a adição de
etanol ao lixiviado com a finalidade de se conseguir concentrações da ordem de 20.000 mg.L
-1
.
Aos 245 dias de operação foi realizado o segundo perfil espacial de concentração em R5, e
verificou-se novamente que o reator ainda parecia ocioso, porém depois disso não foi realizado mais
nenhum aumento de carga em R5.
4.13 – Análises Físico-Químicas e Exames Microbiológicos das Amostras
As análises e os exames descritos a seguir foram realizados nos Laboratórios de Saneamento e
de Processos Biológicos da EESC-USP.
Com exceção da determinação de ácidos voláteis por titulometria, todas as demais análises
serão feitas segundo o Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater APHA,
AWWA, WPCF (2005), com algumas adaptações e ajustes, quando necessário.
A determinação de ácidos voláteis foi feita de acordo com a metodologia de DiLallo e
Albertson (1961).
A Tabela 4.13.1 apresenta uma síntese dos parâmetros analisados, bem como o tipo de amostra
e a metodologia empregada. A descrição das metodologias, bem como suas adaptações e
modificações, quando necessárias, para se adaptarem aos lixiviados de aterros sanitários, o
apresentadas no APÊNDICE E.
Tabela 4.13.1: Síntese dos parâmetros analisados, bem como o tipo de amostra e a metodologia
empregada.
PARÂMETRO TIPO DE AMOSTRA
METODOLOGIA
pH Líquida Potenciometria
Temperatura Líquida Termômetro de mercúrio e digital
Alcalinidade total Líquida Titulação
Ácidos voláteis Líquida Cromatografia gasosa e titulometria
DQO Total e Filtrada Líquida
Digestão e Espectrofotometria
Sólidos Líquida Filtração e Gravimetria
Metais (
Zn, Pb, Cd, Ni, Fe, Mn, Cu e Cr)
Líquida Espectrofotometria
Metais solúveis (Na, K, Ca, Mg) Líquida Espectrofotometria
COT Líquida Analisador de carbono
NH
3
Líquida Destilação e titulometria
NTK Líquida Digestão, destilação e titulometria
Nitrito/Nitrato Líquida Espectrofotometria
PO
4
3-
Líquida Espectrofotometria
SO
4
2-
Líquida Espectrofotometria
Cl
-
Líquida Espectrofotometria
Microrganismos Líquida/Sólida Microscopia Ótica
94
4.14 - Obtenção de Parâmetros Cinéticos
Como um dos objetivos desse trabalho é estabelecer, sobre bases racionais, critérios para
aumento de escala e projeto do reator em batelada seqüencial aplicado ao tratamento de lixiviados de
aterros sanitários, para isso é necessário se determinar os parâmetros cinéticos que regem esse
processo biológico. Os parâmetros cinéticos descrevem as velocidades com que as reações
bioquímicas ocorrem no interior do sistema de tratamento. Para se determinar esses parâmetros
cinéticos deve-se antes de tudo se desenvolver um modelo matemático que descreva através de
equações o comportamento do sistema.
4.14.1 - Modelo Matemático
De acordo com Schimidell et al. (2001), a modelagem matemática de processos fermentativos
pode ser definida como a tentativa de representar, através de equações matemáticas, os balanços de
massa para cada componente no biorreator, associados às complexas transformações bioquímicas que
ocorrem no processo e às velocidades com que essas transformações se processam.
O objetivo da modelagem matemática é organizar informações desconexas a respeito dos
fenômenos biológicos de forma coerente; pensar e calcular logicamente a respeito de quais
componentes e interações são importantes num sistema complexo; descobrir novas estratégias para
explicar o comportamento das células submetidas a determinados ambientes; corrigir falhas
eventualmente existentes no entendimento convencionado de determinados fenômenos e, finalmente,
entender as características qualitativamente essenciais de determinados processos (Bailey, 1998).
Utilizando essa valiosa ferramenta no desenvolvimento tecnológico de processos anaeróbios, é
possível prever o comportamento dinâmico e estacionário do processo, inclusive em condições não
testadas empiricamente, possibilitando a determinação das condições operacionais economicamente
ótimas do sistema, auxiliando no projeto e ajuste de algoritmos de controle, no qual o modelo
matemático formulado passa a ser parte integrante do mesmo (Heinzle & Saner, 1991).
Balanço Material
Os seguintes modelos foram formulados através de balanços materiais, considerando-se um
reator isotérmico e perfeitamente agitado, assumindo-se a ocorrência de uma única reação biológica.
(Entrada + Formação) – (Saída + Consumo) = Acúmulo (4.14.1.1)
95
Balanço Material para Biomassa
Realizando-se o balanço material para a biomassa, desconsiderando-se entrada e arraste
obtém-se:
dt
VCd
Vr
X
X
)(
)00()0(
=++
(4.14.1.2)
XXX
X
Cr
dt
dC
==
µ
(4.14.1.3)
Em que:
V = volume do reator [L];
r
X
= velocidade de crescimento celular [g.L
-1
.d
-1
];
µ
X
= velocidade específica de crescimento da biomassa [g.g
-1
.d
-1
ou d
-1
];
C
X
= concentração de biomassa [g.L
-1
] e
Balanço Material para Substrato
Realizando-se o balanço material para o substrato obtém-se:
dt
VCd
Vr
S
S
)(
)0()00(
=++
(4.14.1.4)
XSS
S
Cr
dt
dC
==
µ
(4.14.1.5)
XX
SX
XS
S
C
Y
C
dt
dC
==
µµ
/
1
(4.14.1.6)
Em que:
r
S
= velocidade de consumo de substrato [g.L
-1
.d
-1
];
µ
S
= velocidade específica de consumo de substrato [g.g
-1
.d
-1
ou d
-1
];
C
S
= concentração de substrato limitante [g.L
-1
];
Y
X/S
= fator de conversão de substrato à biomassa [g.g
-1
].
96
Considerando-se o Modelo Cinético de Monod
Admitindo como válido o modelo de crescimento celular proposto por Monod:
SS
S
X
CK
C
+
=
max
µµ
(4.14.1.7)
Em que:
µ
max
= velocidade específica máxima de crescimento [d
-1
] e
K
S
= constante cinética [g.L
-1
].
Substituindo-se a equação (4.14.1.7) na equação (4.14.1.6) obtém-se:
X
SS
S
SX
S
C
CK
C
Ydt
dC
+
=
/
max
µ
(4.14.1.8)
X
SX
S
S
SS
C
Ydt
dC
C
CK
=
+
/
max
µ
(4.14.1.9)
Considerando-se um residual de substrato C
SR
, que o pode ser efetivamente consumido, o
modelo assume a seguinte forma diferencial:
X
SX
S
SRS
SRSS
C
Ydt
dC
CC
CCK
=
+
/
max
)(
)(
µ
(4.14.1.10)
Integrando-se a equação (4.14.1.9) e considerando-se que a concentração de biomassa é
aproximadamente constante, ou seja, não varia ao longo de uma batelada, obtém-se a equação do
modelo na forma integral:
=
+
t
X
SX
S
C
C
S
SS
dtC
Y
dC
C
CK
S
S
0
/
max
0
µ
(4.14.1.11)
tC
Y
CC
C
C
K
X
SX
SS
S
S
S
=+
/
max
0
0
)(ln
µ
(4.14.1.12)
97
Considerando-se novamente um residual de substrato C
SR
, que não pode ser efetivamente
consumido, o modelo assume a seguinte forma integral:
tC
Y
CC
CC
CC
K
X
SX
SS
SRS
SRS
S
=+
/
max
0
0
)(
)(
)(
ln
µ
(4.14.1.13)
Considerando-se o Modelo Cinético de Primeira Ordem
Admitindo como válido o modelo cinético de primeira ordem:
SS
Ck =
1
µ
(4.14.1.14)
Em que:
k
1
= constante cinética de primeira ordem [(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
].
Substituindo-se a equação (4.14.1.14) na equação (4.14.1.5) obtém-se:
XS
S
CCk
dt
dC
=
1
(4.14.1.15)
Considerando-se um residual de substrato C
SR
, que o pode ser efetivamente consumido, o
modelo assume a seguinte forma diferencial:
)(
1 SRSX
S
CCCk
dt
dC
= (4.14.1.16)
Integrando-se a equação (4.14.1.15) e considerando-se que a concentração de biomassa é
aproximadamente constante, ou seja, não varia ao longo de uma batelada, obtém-se a equação do
modelo na forma integral:
=
t
XS
C
C
S
dtCkdC
C
S
S
0
1
0
1
(4.14.1.17)
tCk
C
C
X
S
S
=
1
0
ln (4.14.1.18)
98
Considerando-se novamente um residual de substrato C
SR
, que não pode ser efetivamente
consumido, o modelo assume a seguinte forma integral:
tCk
CC
CC
X
SRS
SRS
=
1
0
)(
)(
ln (4.14.1.19)
E tomando-se a exponencial dos dois termos da equação anterior chega-se à seguinte forma
integral não linear.
SR
tCk
SRSS
CeCCC
X
+=
1
)(
0
(4.14.1.20)
4.14.2 - Solução e Ajuste do Modelo Matemático
Para cada perfil de concentração de substrato foram realizados oito ajustes matemáticos,
considerando-se o modelo cinético de Monod e mais oito ajustes matemáticos, considerando-se o
modelo cinético de primeira ordem, conforme a Tabela 4.14.2.1 que resume todas as combinações
testadas, para cada um dos modelos cinéticos.
Tabela 4.14.2.1: Combinação de ajustes testados para cada perfil experimental de concentração.
Ajuste
(a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Forma do
modelo
Integral Integral Integral Integral Integral Integral Diferencial Diferencial
Tipo de
ajuste
Não linear Não linear Linearizado Linearizado Não linear Não linear Não linear Não linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software
utilizado
Origin
®
7.5
Origin
®
7.5
Excel
®
Excel
®
VBA
Excel
®
VBA
Excel
®
VBA
Excel
®
VBA
Excel
®
OBS: VBA = Visual Basic
®
Para ajustes de modelos matemáticos existem muitos algoritmos de otimização de parâmetros,
que utilizam ferramentas derivativas ou não. Um destes algoritmos derivativos é o algoritmo de
Marquardt que é utilizado no Origin
®
7.5. Uma forma de algoritmo o derivativo é o algoritmo
desenvolvido pelo pesquisador, que foi programado em Visual Basic
®
em uma macro” do aplicativo
MS-Excel
®
, cuja planilha de interface e os códigos fontes são apresentados no início do
APÊNDICE
U,
tanto para solução do modelo matemático na forma integral, quanto para solução na forma
diferencial.
Para solução do modelo matemático com cinética de Monod, na forma integral (equação
4.14.1.13) foi necessário a utilização do “Método de Newton-Raphson”, pois para cada iteração do
99
ajuste, era necessário o cálculo do valor da concentração de substrato (C
S
), que apresenta-se implícito,
no logaritmo da equação, e também fora do logaritmo da equação do modelo.
Uma outra forma de se fazer o ajuste na forma integral sem ter que utilizar o “Método de
Newton-Raphson” é através da linearização da equação 4.14.1.13, que dividida por (C
S
-C
S0
)·K
S
em
ambos os membros, assume a seguinte forma:
)(
1
)(
)(
ln
)(
1
0/
max
00 SSS
X
SXSSRS
SRS
SS
CCK
tC
YKCC
CC
CC
=+
µ
(4.14.2.1)
Construindo-se um gráfico com os termos:
)(
0SS
X
CC
tC
x
=
(4.14.2.2)
e
=
)(
)(
ln
)(
1
00 SRS
SRS
SS
CC
CC
CC
y
(4.14.2.3)
Obtém-se uma reta cujo:
S
K
linearCoefic
1
. =
(4.14.2.4)
e o
SSX
KY
angularCoefic
1
.
/
max
=
µ
(4.14.2.5)
Para solução do modelo matemático com cinética de primeira ordem, na forma integral
(equação 4.14.1.20) o foi necessário a utilização de nenhum método numérico, pois a concentração
de substrato está explícita na equação.
Uma outra forma de se fazer o ajuste na forma integral (equação 4.14.1.20) é através da sua
forma linearizada, como na equação 4.14.1.19, construindo-se um gráfico com os termos:
tCx
X
=
(4.14.2.6)
e
=
)(
)(
ln
0 SRS
SRS
CC
CC
y (4.14.2.7)
100
Obtém-se uma reta cujo:
0.
=
linearCoefic (4.14.2.8)
e o
1
. kangularCoefic = (4.14.2.9)
Na solução dos modelos matemáticos nas formas diferenciais (equações 4.14.1.10 e
4.14.1.16), foi utilizado o “Método de Runge-Kutta” de quarta ordem, por ser um dos métodos mais
conhecidos, simples e de melhor precisão.
Como critério para ajuste de modelos matemáticos adotou-se a minimização do somatório dos
resíduos ao quadrado, dos valores do modelo em relação aos valores experimentais.
=
=
n
i
SSiCC
CCS
1
2
)(
(4.14.2.6)
Em que:
S
CC
= Somatório dos resíduos das concentrações ao quadrado;
C
Si
= Concentrações de substratos dos pontos experimentais [mg.L
-1
];
C
S
= Concentrações de substratos calculadas pelo modelo matemático ajustado [mg.L
-1
].
4.14.3 - Avaliação do Modelo Matemático
Segundo Schimidell
et al
. (2001), a última etapa do processo de formulação e ajuste
matemático fenomenológico consiste na realização de uma análise estatística que visa validar o
modelo, seguida da identificação da necessidade ou não de realizar novos experimentos.
4.14.3.1 - Testes Estatísticos
Como critério de comparação e validação de modelos e de métodos de ajuste podem ser
utilizados o coeficiente de correlação ao quadrado (r
2
), o teste
F
e o teste de
Randomicidade
.
O coeficiente de correlação ao quadrado (r
2
) é o momento do produto de Pearson através dos
pontos de dados em valores conhecidos ‘y’ e valores conhecidos ‘x’, podendo ser interpretado como a
proporção da variância em ‘y’ que pode ser atribuída à variância em x’, dado pela equação
(4.14.3.1.1) apresentada a seguir, na qual
x
i
são os valores da variável, calculados pelo modelo,
x
é a
média dos valores da variável, calculados pelo modelo,
y
i
o os valores experimentais da variável e
y
é a média dos valores experimentais da variável.
101
==
=
=
n
i
i
n
i
i
n
i
ii
yyxx
yyxx
r
1
2
1
2
2
1
2
)()(
)()(
(4.14.3.1.1)
Segundo Schimidell et al. (2001), o teste F é utilizado para se verificar se os modelos
representam satisfatoriamente o conjunto de ensaios ajustados e se baseia na obtenção do chamado
‘erro experimental’ obtido a partir de uma série de repetições do mesmo ensaio (ensaio padrão) em
pelo menos uma condição experimental. Assim, a formulação do teste F é definida (F
Calc
) como a
relação entre o erro obtido pela falta de ajuste e a estimativa do erro experimental, utilizando as
equações apresentadas a seguir, nas quais
2
E
s
é a estimativa da variância do erro experimental,
2
C
s
é a
estimativa da variância do erro do modelo, n é o número de pontos por variável, v é o número de
variáveis dependentes (concentrações, por exemplo), (nv)
C
é o número de pontos ajustados (para todos
os ensaios e variáveis), (nv)
E
é o número de pontos experimentais (para todos os ensaios repetidos e
variáveis), p é o número de parâmetros do modelo,
ij
y
~
é o valor da variável calculado pelo modelo,
ij
y
é o valor experimental da variável e
i
y
é a média da variável para os ensaios repetidos.
2
2
E
C
Calc
s
s
F =
(4.14.3.1.2)
pnv
yy
s
C
v
i
n
j
jiji
C
=
= =
)(
)
~
(
1 1
2
2
(4.14.3.1.3)
vnv
yy
s
E
v
i
n
j
iji
E
=
= =
)(
)(
1 1
2
2
(4.14.3.1.4)
Como o valor da distribuição F, F
Tab
[α, (nv)
C
p, (nv)
E
v] 1 (quando α = 5%, (nv)
C
e
(nv)
E
) uma vez que (nv)
C
e (nv)
E
são, normalmente elevados, então para que o modelo represente
adequadamente os resultados experimentais ajustados (ou, em outras palavras, não apresente falta de
ajuste), é necessário que:
1<
Calc
F
ou
22
EC
ss <
102
Segundo Schimidell et al. (2001), o teste de randomicidade é útil na verificação de eventuais
tendências no ajuste de um modelo matemático a um conjunto de resultados experimentais. Os
resíduos verificados entre os resultados experimentais e os resultados dos modelos podem ser
positivos ou negativos, mas se eles são verdadeiramente aleatórios, o sinal dos mesmos deve mudar de
maneira randômica. Essa randomicidade, ou ausência da mesma pode ser detectada visualmente pelo
gráfico dos resíduos em função da variável independente (tempo) ou em função das variáveis
dependentes (variáveis de estado), ou ainda pelo gráfico dos resultados experimentais em função dos
resultados do modelo, obtendo assim uma tendência de distribuição ao longo de uma reta com
inclinação de 45 graus (coeficiente angular unitário e linear zero).
A randomicidade dos resíduos entre os valores das variáveis calculadas, utilizando o modelo
ajustado, e os valores experimentais, é quantificada, medida e testada a partir do seguinte
procedimento: sendo N
1
o número de resíduos positivos, N
2
o número de resíduos negativos e R o
número de vezes que a seqüência de resíduos muda de sinal, a distribuição de R é então aproximada
pela distribuição normal. A média e o desvio padrão desta distribuição o calculados através das
equações apresentadas a seguir, nas quais
R
é a média da distribuição da variável R e σ
R
é o desvio
padrão da distribuição, sendo ‘Z’ a forma padronizada da variávelR’.
Na prática costuma-se adotar um nível de significância de 0,05 para o teste de randomicidade.
Assim chama-se de região crítica o conjunto de valores de Z exteriores ao intervalo de –1,96 a 1,96 e
chama-se de região de aceitação ao conjunto de valores interiores a esse mesmo intervalo.
1
2
21
21
+
+
=
NN
NN
R
(4.14.3.1.5)
)1()(
)2(2
21
2
21
212121
++
=
NNNN
NNNNNN
R
σ
(4.14.3.1.6)
A forma padronizada Z da Variável R é dada pela equação (4.14.3.1.7) sendo distribuída com
média igual a 0 e desvio padrão igual a 1.
R
RR
Z
σ
=
(4.14.3.1.7)
Para testar a hipótese de que os desvios são randômicos, Z é comparada com a distribuição
normal padrão. Se o valor de Z é muito baixo, o modelo é inadequado; por outro lado, se o valor de Z é
muito alto, os resultados experimentais contém oscilações que precisam ser consideradas pelo modelo.
Se o valor de Z cair na região de aceitação, então a hipótese de randomicidade pode ser aceita.
103
5
5
R
R
E
E
S
S
U
U
L
L
T
T
A
A
D
D
O
O
S
S
E
E
D
D
I
I
S
S
C
C
U
U
S
S
S
S
Ã
Ã
O
O
Este trabalho foi realizado em duas etapas como descrito anteriormente no capítulo 4. A
primeira etapa desse trabalho foi composta por uma única fase de operação do ASBR (R1) e do
ASBBR (R3). A segunda etapa deste trabalho pode ser dividida em cinco fases de operação: 1)
Adaptação com adição de substrato e aumento de carga, 2) tratamento sem adição de substrato, 3)
aumento de carga com nova adição de substrato, 4) testes finais com adição de substratos e aditivos e
5) conservação da biomassa com adição de substrato. A operação do sistema de lodos ativados em
bateladas seqüenciais (R4) teve início somente depois que o R3 se estabilizou. Devido à perda do
ASBR (R1), causada por um acidente, a operação desse reator foi substituída pela operação de um
filtro biológico anaeróbio de fluxo ascendente (R5).
5.1 – Primeira Etapa – Tentativa de Adaptação da Biomassa Sem Uso de Aditivos
A primeira etapa, que consistiu basicamente na tentativa de adaptação dos dois reatores
anaeróbios, teve início somente um mês depois da inoculação dos reatores devido a problemas e
acidentes ocorridos na área do experimento, que impediram que fosse dada partida nos reatores tão
logo eles fossem inoculados.
Antes de se iniciar a operação dos dois reatores anaeróbios, drenou-se a água que enchia os
reatores para conservação do lodo. Para se evitar o efeito da diluição do lixiviado na água do inoculo,
os reatores foram enchidos com lixiviado e descarregados três vezes, evitando-se assim que os
resultados iniciais ficassem mascarados pela diluição.
Para se ter uma idéia inicial dos tipos de microrganismos utilizados para inoculação dos
reatores, foi realizado um exame microbiológico do lodo, coletando-se uma mostra do lodo de inóculo
que foi utilizada para se fazer microscopia ótica. A Figura 5.1.1 apresenta as fotografias da
microscopia realizada nas amostras do lodo da avícola, utilizado como inóculo nos reatores
anaeróbios.
O exame da amostra de lodo revelou basicamente a predominância de duas morfologias de
árqueas metanogênicas: semelhantes a metanosaetas sp. e semelhantes a methanosarcinas sp..
104
Quando foi feita a limpeza de uma das caixas de passagem de onde se derivava uma parcela do
lixiviado até o experimento, foi feita a coleta de uma amostra de lodo para se examinar quais seriam os
microrganismos já adaptados naturalmente ao lixiviado do aterro sanitário de São Carlos-SP. As
fotografias da microscopia ótica são apresentadas nas Figuras 5.1.2 e 5.1.3.
(a) (b)
Figura 5.1.1: Fotografias com aumento em contraste de fase com morfologias semelhantes a (a)
Methanosaetas sp. e (b) Methanosarcinas sp..
(a) (b)
Figura 5.1.2: Fotografias com aumento em contraste de fase e fluorescência com morfologias
semelhantes à (a) Methanococos sp. e (b) Methanococos sp. sob fluorescência.
(a) (b)
Figura 5.1.3: Fotografias com aumento em contraste de fase e fluorescência com morfologias
semelhantes a (a) Methanosarcina sp. e (b) Methanosarcina sp. sob fluorescência.
105
O exame da amostra de lodo sedimentado nas caixas de passagem de lixiviados apresentou
uma grande predominância da morfologia semelhante à methanococos sp., sendo raramente era
encontrada uma morfologia semelhante à mathanosarcina sp..
Tentando-se ter uma idéia mais ampla sobre os possíveis microrganismos que poderiam se
adaptar ao lixiviado, foi realizada também uma amostragem nas duas primeiras lagoas de lixiviados do
aterro sanitário de São Carlos-SP. As Figuras 5.1.4 e 5.1.5 apresentam os exames da amostra coletada
na lagoa 1 e as Figuras 5.1.6 e 5.1.7 apresentam os exames da amostra coletada na lagoa 2.
(a) (b)
Figura 5.1.4: (a) Bacilos e cocos e (b) Cocos e uma morfologia desconhecida.
(a) (b)
Figura 5.1.5: (a) Morfologia semelhante à das bactérias redutoras de sulfato e (b) Bacilos em formação
tétrade.
Observa-se que nas duas lagoas predominância das morfologias de bacilos, cocos e
euglenas, surgindo esporadicamente outras morfologias em menor escala.
No início da operação dos reatores foi feita também uma caracterização mais detalhada do
lixiviado utilizado no experimento. A Tabela 5.1.1 apresenta a caracterização do lixiviado da primeira
batelada coletado no início da operação do experimento.
106
(a) (b)
Figura 5.1.6: (a) Bacilos e (b) Cocos e Bacilos.
(a) (b)
Figura 5.1.7: (a) Euglena e (b) Acima e à direita: bactéria vermelha possivelmente uma fototrófica
anoxigênica.
Tabela 5.1.1: Caracterização do lixiviado da primeira batelada, coletado no início da operação dos
reatores na primeira etapa.
Parâmetro Valor Parâmetro Valor
DQO 4.025 Nitrogênio
COT 1.200 Total 2.257
pH 8,21 Orgânico 102
AVT (titulação) 524 Amoniacal 2.155
Alcalinidade Total 9.538 Metais
Sólidos Zinco 0,54
Sólidos totais 11.261 Chumbo 0,09
Sólidos totais fixos 8.329 Cádmio 0,02
Sólidos totais voláteis 2.932 Níquel 0,52
Sólidos suspensos totais 236 Ferro 4,60
Sólidos suspensos fixos 54 Manganês 0,12
Sólidos suspensos voláteis 182 Cobre ND
Sólidos dissolvidos totais 11.025 Cromo ND
Sólidos dissolvidos fixos 8.275 P-Fosfato 16,0
Sólidos dissolvidos voláteis 2.750 Coliformes
Sulfato ND Fecais 3,0 x 10
2
Totais 8,0 x 10
3
OBS: Unidades em mg.L
-1
, exceto pH e coliformes [NMP.100 mL
-1
]. ND = Não detectado.
107
Observa-se por essa caracterização que o lixiviado apresenta DQO, e AVT abaixo dos valores
esperados, por se tratar de um lixiviado da área mais nova do aterro. Nota-se também que os valores
de Nitrogênio total e amoniacal são bastante elevados e podem possivelmente ser tóxicos para o
sistema.
Os resultados da operação dos dois reatores anaeróbios dessa primeira etapa são apresentados
nas tabelas do APÊNDICE F, nas Figuras 5.1.8 a 5.1.11 a seguir, e nas Figuras G.1.1 a G.1.15 do
APÊNDICE G.
A Figura 5.1.8 (a) apresenta os resultados de DQO
Total
do afluente e dos efluentes do ASBR
(R1) e do ASBBR (R3). Nota-se que durante toda esta etapa a DQO
Total
do efluente do ASBBR foi
ligeiramente menor que a do afluente, enquanto que no ASBR ela foi sempre um pouco maior,
possivelmente devido a um maior arraste de sólidos no efluente deste reator. A Figura 5.1.8 (b)
apresenta as eficiências de remoção de DQO
Total
para ambos os reatores e nota-se que para o ASBR a
eficiência foi sempre igual a zero e para o ASBBR, sempre maior que zero, porém muito baixa e
talvez até desprezível.
A Figura 5.1.9 (a) apresenta os resultados de DQO
Filtr.
do afluente e dos efluentes do ASBR
(R1) e do ASBBR (R3). Nota-se novamente que, praticamente não diferença entre os valores da
DQO
Filtr.
do afluente e dos efluentes nos dois reatores. A Figura 5.1.9 (b) apresenta as eficiências de
remoção de DQO
Filtr.
para ambos os reatores e nota-se que novamente o desempenho dos dois reatores
foi praticamente desprezível, porém pode-se notar um pequeno sobressalto observado na batelada
quinze, onde para ambos os reatores a eficiência foi superior a 3%.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1 8 15 22 29
Batelada
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Afluente
Efl. ASBR
Efl. ASBBR
0
20
40
60
80
100
1 8 15 22 29
Batelada
Efic. de Rem. de DQO
Total
[%]
ASBR
ASBBR
(a) (b)
Figura 5.1.8: (a) DQO
Total
afluente e efluente e (b) Eficiência de remão de DQO
Total
.
Na Figura 5.1.10 (a) é apresentado o acompanhamento do pH de ambos os reatores. Observa-
se que o pH do afluente sempre se manteve praticamente acima de 8,2 e que o pH dos efluentes
sempre foram um pouco mais elevados, estando sempre entre 8,2 e 8,5.
108
A Figura 5.1.10 (b) apresenta os resultados do acompanhamento da alcalinidade total do
afluente e dos efluentes de ambos os reatores. Nota-se por essa figura, que praticamente não houve
diferença entre a alcalinidade afluente e efluente dos reatores, a não ser nas duas primeiras bateladas,
mas mesmo assim, ainda muito pequena e justificada por uma provável diluição provocada pela água
contida no inóculo.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
1 8 15 22 29
Batelada
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Afluente
Efl. ASBR
Efl. ASBBR
0
20
40
60
80
100
1 8 15 22 29
Batelada
Efic. de Rem. de DQO
Filtr.
[%]
ASBR
ASBBR
(a) (b)
Figura 5.1.9: (a) DQO
Filtr.
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Filtr.
.
As concentrações de AVT, do afluente e dos efluentes dos reatores são apresentadas na Figura
5.1.11 (a). Nota-se por essa figura que as concentrações de ácidos voláteis totais foram relativamente
baixas no lixiviado afluente que vem do aterro. A Figura 5.1.11 (b) apresenta as eficiências de
remoção para os ácidos voláteis totais. Como as concentrações afluentes foram baixas, as remoções
também foram baixas, com exceção da batelada 15 onde, para ambos os reatores, a eficiência de
remoção foi superior a 30%. Com certeza a eficiência na remoção de ácidos foi maior que a
apresentada, pelo fato de que o Método de DiLallo Modificado, empregado na determinação das
concentrações costuma apresentar valores maiores que o real no caso dos lixiviados. Isso se deve ao
fato de que, na segunda titulação, de pH igual a 4,0 até pH igual a 7,0 com hidróxido de sódio, acaba
ocorrendo a neutralização de outros ácidos fracos, além dos ácidos voláteis, que acabam sendo
computados como ácidos voláteis totais. Isso também explica porque sempre existe um falso residual
de ácidos voláteis totais nos efluentes de reatores anaeróbios tratando lixiviados, quando se utiliza o
método de DiLallo e Albertson (1961), ou DiLallo Modificado, e que não são detectados por
cromatografia, como pode ser também observado em Contrera (2003).
Comparando-se as Figuras 5.1.11 (b) e 5.1.9 (b), observa-se que na mesma batelada onde se
observou um pico de concentração de ácidos, também se observou uma maior remoção desses ácidos e
também a melhor eficiência do sistema nessa etapa, mesmo que ainda muito pequena. Tal fato, sugere
que o sistema pode remover ácidos, se a concentração destes for elevada no afluente, e a baixa
concentração de ácidos pode ser justamente a principal causa do insucesso desta primeira etapa, pois
109
como os ácidos voláteis são de fácil consumo pelos microrganismos e as suas concentrações são muito
baixas, os microrganismos podem estar sofrendo por falta de um substrato de fácil assimilação, o que
poderia até dificultar a adaptação dos microrganismos ao lixiviado, como foi justamente observado
nesta etapa.
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
1 8 15 22 29
Batelada
pH
Afluente
Efl. ASBR
Efl. ASBBR
0
3000
6000
9000
12000
15000
1 8 15 22 29
Batelada
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
Afluente
Efl. ASBR
Efl. ASBBR
(a) (b)
Figura 5.1.10: (a) pH e (b) Alcalinidade total afluente e efluente.
0
300
600
900
1200
1 8 15 22 29
Batelada
AVT [mg Ac. Acético.L
-1
]
Afluente
Efl. ASBR
Efl. ASBBR
0
20
40
60
80
100
1 8 15 22 29
Batelada
Efic. de Rem. de AVT [%]
ASBR
ASBBR
(a) (b)
Figura 5.1.11: (a) Ácidos voláteis totais afluente e efluente e (b) Eficiência de remão de ácidos
voláteis totais.
Depois da vigésima nona batelada os reatores foram paralisados, pois o motor do sistema de
agitação do ASBBR (R3) travou e teve que ser removido para ser reparado. Como os resultados até
aquele momento não eram bons em nenhum aspecto e nem se visualizou nenhuma tendência de
melhora, resolveu-se paralisar o experimento para se reiniciar novamente depois que fossem feitos os
reparos nos equipamentos e as possíveis modificações na operação dos reatores.
Nesta primeira etapa, pretendia-se inicialmente, operar o sistema por um mês, nas condições
descritas acima, para se avaliar os resultados e começar a intervir no processo, tentando se identificar
as falhas, para que estas fossem corrigidas durante a operação, mas infelizmente o sistema apresentou
110
falhas mecânicas que comprometeram a operação, e os reatores tiveram que ser paralisados justamente
no momento em que se iria começar a intervenção no sentido de se promover a adaptação da
biomassa.
Imaginando-se que o problema não foi a carga orgânica aplicada, sobram as seguintes
alternativas para se investigar essa falha inicial:
- Condição operacional desfavorável para biomassa, pois o lodo granular era de um reator
UASB (grânulos praticamente estáticos) e nesse experimento estava trabalhando em batelada
com agitação mecânica;
- Excesso de compostos recalcitrantes e falta de matéria orgânica ou substrato de fácil
degradação e assimilação, como fonte de energia e carbono para biomassa;
- Falta de nutrientes, ou relação entre nutrientes desbalanceadas (por exemplo, a relação N:P);
- Inibição por amônia, por compostos xenobióticos ou por salinidade elevada.
Iniciando-se pela análise da condição operacional, esse mesmo lodo tem sido usado como
inóculo em outros trabalhos científicos, em reatores praticamente idênticos aos desse trabalho no que
diz respeito às dimensões e aos materiais suporte utilizados. Talvez o maior erro, nessa tentativa
inicial, foi ter se iniciado o experimento com uma freqüência de agitação elevada (120 rpm), pois além
de desagregar os grânulos, em um dos reatores, ainda se removeu o lodo da espuma do outro reator,
que ainda não tinha criado mecanismos que permitissem uma maior fixação e crescimento na espuma.
Quanto ao excesso de compostos recalcitrantes e falta de matéria orgânica ou substrato de fácil
assimilação como fonte de energia para biomassa, sabe-se que os lixiviados, como sendo subproduto
de uma digestão biológica, são realmente a sobra daquilo que não pôde ser degradado no próprio
aterro, assim é natural que existam em sua composição muitos compostos recalcitrantes. Mas por outro
lado, sendo um aterro sanitário, um sistema não otimizado em que nem toda matéria orgânica
biodegradável foi consumida em seu interior, é natural que os lixiviados também apresentem
concentrações elevadas de muitas substâncias de fácil degradação biológica, como é o caso dos ácidos
voláteis totais. A Tabela 5.1.2 apresenta as características dos lixiviados utilizados por Contrera
(2003), as características do lixiviado do aterro de São Carlos-SP na caracterização feita em agosto de
2003 e as características do lixiviado no momento da partida desse experimento em maio de 2006.
Segundo Contrera (2003) ao tentar se tratar o lixiviado de Bauru-SP em um reator anaeróbio,
não houve adaptação da biomassa e ocorreu a falência do sistema. Ao tentar se tratar o lixiviado da
primeira coleta realizada em Rio Claro-SP o sistema se estabilizou com baixa eficiência (25 %) e ao se
tentar tratar o lixiviado da segunda coleta realizada em Rio Claro-SP, o sistema atingiu 80 % de
eficiência em termos de remoção de DQO. Observando-se esses três lixiviados, do ponto de vista da
existência de matéria orgânica de fácil degradação, pode-se notar uma grande diferença em dois
parâmetros do lixiviado da segunda coleta de Rio Claro-SP, que o difere em muito dos outros
111
lixiviados. Esses parâmetros são, a concentração de ácidos voláteis totais (AVT) e de sólidos
dissolvidos voláteis (SDV). Nota-se que a concentração desses dois componentes é bem maior nesse
último lixiviado que nos demais.
Tabela 5.1.2: Características dos lixiviados utilizados por Contrera (2003); características do lixiviado
do aterro de São Carlos-SP, na caracterização feita em agosto de 2003 e as características do lixiviado
no momento da partida desse experimento.
Parâmetro
Bauru *
Rio Claro
1ª Coleta *
Rio Claro
2ª Coleta *
São Carlos
(Caract.)
São Carlos
(Partida)
DQO Total 5.340 1.450 4.800 6.396 4.025
pH 8,10 8,20 7,65 8,00 8,21
AVT (titulação) 586 198 1844 2.142 371
Alcalinidade Total 7.640 3.130 2.780 11.726 9.538
Nitrogênio
Total 1.722 577 382 2.133 2.257
Orgânico 92 266 51 203 102
Amoniacal 1.630 311 331 1.930 2.155
Metais
Zinco 0,18 0,20 0,29 0,137 0,54
Chumbo 0,18 0,12 0,08 0,069 0,09
Cádmio 0,02 ND ND 0,004 0,02
Níquel 0,42 0,10 0,07 0,080 0,52
Ferro 18,0 8,50 30,45 1,676 4,60
Manganês 1,37 0,06 1,52 0,022 0,12
Cobre 0,06 ND 0,03 ND ND
Cromo ND ND ND 0,225 ND
Sólidos
Sólidos totais 9.067 5.337 6.716 15.167 11.261
Sólidos totais fixos 7.133 4.035 3.471 10.631 8.329
Sólidos totais voláteis 1.933 1.303 3.245 4.536 2.932
Sólidos suspensos totais 118 207 228 404 236
Sólidos suspensos fixos 48 138 98 71 54
Sólidos suspensos voláteis 70 69 130 333 182
Sólidos dissolvidos totais 8.949 5.130 6.488 14.763 11.025
Sólidos dissolvidos fixos 7.085 3.897 3.373 10.559 8.275
Sólidos dissolvidos voláteis 1.863 1.233 3.115 4.203 2.750
OBS: Unidades em mg.L
-1
, exceto pH; ND = Não detectado.
* Fonte: Contrera (2003).
Ao se comparar as concentrações de AVT e SDV do lixiviado da segunda coleta de Rio Claro-
SP, com o lixiviado da caracterização realizada em agosto de 2003, pode-se notar que as
concentrações desses dois parâmetros eram realmente bem próximas para esses lixiviados, reforçando-
se assim a idéia, de que o lixiviado do aterro sanitário de São Carlos-SP seria passível de tratamento
biológico anaeróbio. Porém, quando se iniciou a operação dos reatores em maio de 2006 e se realizou
uma nova caracterização, notou-se uma mudança significativa desses dois parâmetros, o que
certamente contribuiu para o insucesso na partida dos reatores.
112
Assim uma possível solução para esse problema, pelo menos durante a fase de adaptação, seria
a introdução de um substrato adicional, de fácil degradação em conjunto com o lixiviado, tal como a
adição de etanol, que é facilmente acidificável.
Quanto a uma possível falta de nutrientes pensou-se na adição de Fósforo, pois a relação N:P
de 5:1 recomendada pela literatura para o tratamento de algumas águas residuárias é sempre muito
desequilibrada no caso dos lixiviados. A relação N:P para o lixiviado de São Carlos-SP é
aproximadamente igual a 141:1. A adição de metais traço foi descartada, pois os lixiviados, em geral,
são bastante ricos nesses componentes, incluindo-se o de São Carlos-SP, como pode se notar pela
Tabela 5.1.2.
Quanto à existência de compostos xenobióticos que poderiam estar inibindo os processos
biológicos, é muito difícil a identificação de todos esses compostos nos lixiviados, pois podem existir
dezenas desses compostos nas mais variadas concentrações e seria portanto muito difícil identificar
quais são os principais e qual a melhor forma de removê-los. No caso de compostos orgânicos, uma
saída seria possivelmente tentar se eliminar esses compostos do lixiviados através de adsorção em
carvão ativado.
Quanto a uma possível inibição por amônia, a hipótese também não é totalmente descartada,
mas segundo Calli et al. (2005) é possível se tratar efluentes com elevadas concentrações de nitrogênio
amoniacal em reatores anaeróbios.
Segundo Calli et al. (2005), Clément e Merlin (1995) a forma tóxica da amônia é a amônia
livre, ou seja, no estado não dissociado. Segundo esses mesmos autores e Clegg e Whitfield (1995) a
concentração de amônia livre pode ser calculada através das equações apresentadas no item 3.3.8.
Calli et al. (2005) avaliou o desempenho de cinco reatores anaeróbios tratando águas
residuárias com concentrações de NAT variando entre 1.000 e 6.000 mg.L
-1
e NAL chegando até 800
mg.L
-1
obtendo remoção de DQO na faixa de 78 a 95 % para todos os cinco reatores. O autor ainda
cita que o reator que apresentou melhor desempenho foi aquele cujo lodo estava adaptado a lixiviados
de aterros sanitários, porém relata que o processo de adaptação pode ser lento.
Analisando-se os resultados da tentativa de adaptação da etapa inicial desse trabalho nota-se
que o valor de NAL nas condições do experimento foi igual a 275,3 mg.L
-1
para uma temperatura
máxima do líquido igual a 24
o
C, pH igual a 8,40 e NAT igual a 2.350 m.L
-1
. Assim novamente não
foi nenhum erro tentar se partir o experimento mesmo com as concentrações de nitrogênio amoniacal
encontradas no lixiviado do aterro de São Carlos-SP. Mas mesmo assim, uma tentativa em se fazer o
stripping da amônia poderia nos fornecer resultados mais concretos, apesar de todos os inconvenientes
desse processo.
Um componente dos lixiviados, não muito explorado pela literatura e que pode ter contribuído
para inibição da biomassa, pode ter sido a elevada salinidade do lixiviado de São Carlos-SP.
Observando-se os resultados da Tabela 5.1.2 pode se notar que a concentração de sólidos dissolvidos
fixos (SDF) no lixiviado de São Carlos é cerca de 2,5 vezes maior que a do lixiviado de Rio Claro-SP,
113
em que Contrera (2003), obteve sucesso no tratamento biológico anaeróbio. Infelizmente a remoção de
sais de meios líquidos não é fácil, ainda mais no caso dos lixiviados, onde também coexiste muita
matéria orgânica dissolvida, o que é um problema no caso da remoção por membranas.
5.2 – Testes de Adaptação e Seleção da Nova Biomassa (Inóculo)
5.2.1 – Teste 1 - Seleção da Estratégia de Redução de Inibição da Biomassa
Baseado nas observações e hipóteses levantadas anteriormente, foi montado um experimento
utilizando-se garrafas de 2 L como ASBRs e variando-se algumas estratégias para se avaliar a redução
da inibição da biomassa. A Tabela 5.2.1.1 apresenta as estratégias testadas nesse experimento cujos
resultados estão nas Tabelas H.1 e H.2 do APÊNDICE H.
Tabela 5.2.1.1: Testes realizados para avaliação da redução da inibição da biomassa.
Teste
Estratégia de Redução da
Inibição da Biomassa
Inóculo
Volume de
Lix. [mL]
Substrato
adicionado
A
Controle 400 mL de lodo da avícola 1000 2,0 mL de etanol*
B
Stripping da amônia 400 mL de lodo da avícola 1000 2,0 mL de etanol*
C
Oxidação com H
2
O
2
400 mL de lodo da avícola 1000 2,0 mL de etanol*
D
Diluição do lixiviado a 50% 400 mL de lodo da avícola 1000 2,0 mL de etanol*
E
Diluição do lixiviado a 25% 400 mL de lodo da avícola 1000 2,0 mL de etanol*
F
Uso de carvão ativado em pó 400 mL de lodo da avícola 1000 2,0 mL de etanol*
* Etanol combustível utilizado em veículos (92,8º INPM).
A Figura 5.2.1.1 (a) apresenta a produção diária de gás nos reatores ao longo dos seis dias do
experimento. A Figura 5.2.1.1 (b) apresenta a produção de gás acumulada durante o experimento. Por
estas duas figuras, pode-se notar que os dois reatores que obtiveram os melhores resultados foram os
reatores onde se utilizou o lixiviado diluído, sendo que, no reator onde se diluiu mais (lixiviado diluído
a 25%), a inibição da biomassa foi menor, assim o sistema teve uma resposta mais rápida, com relação
à produção de gás.
Pode-se notar que, no terceiro dia a produção de gás no reator E foi mais que o dobro da
produção do reator D. No final dos seis dias de experimento o volume de gás gerado por esses dois
reatores foi da ordem de 3,6 vezes o volume gerado pelo controle A. Depois desses dois reatores, o
reator que obteve o melhor resultado foi o reator F, em que se utilizou carvão ativado previamente
como adsorvente, mas mesmo assim o resultado não foi satisfatório, pois esse reator gerou um volume
apenas 1,3 vezes maior que o gerado pelo controle. Por esse resultado, pode-se notar que o carvão
ativado pode até ter adsorvido algum composto que inibe o tratamento, mas talvez não foi o suficiente,
ou talvez os compostos que estão inibindo o sistema, podem não ser realmente compostos orgânicos.
114
O outro reator que, na seqüência, apresentou ainda resultado superior ao do controle foi o reator C,
onde se utilizou H
2
O
2
, como possível oxidante para os elementos tóxicos, mas infelizmente os
resultados também não foram satisfatórios, pois a geração de gás nesse reator foi somente cerca de 10
% maior que a do controle. Novamente, por esse resultado, nota-se que o problema da inibição não é
causado pelos compostos recalcitrantes, ou o peróxido de hidrogênio não foi capaz de agir sobre estes
compostos. E por fim, ao se analisar o resultado do stripping da amônia (B), nota-se que, esse caso foi
o que apresentou o pior resultado, sendo inclusive pior que o próprio controle. Observando-se os
resultados da Tabela C.3, nota-se que o stripping não foi muito efetivo, pois removeu somente cerca
de 31 % da amônia, mas se a amônia fosse realmente o grande agente inibidor, o resultado desse teste
teria que ter sido pelo menos intermediário aos resultados dos reatores A de controle e D com diluição
a 50%. Assim, por outro lado, pode-se supor que, o que contribuiu ainda mais para inibição da
biomassa, mesmo depois do stripping, foi o aumento da salinidade do lixiviado devido à introdução de
mais produtos químicos além daquilo que já está dissolvido no lixiviado.
0
100
200
300
400
500
600
700
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Volume de Gás [mL]
Controle
Stripping
Ox. c/ H2O2
Diluído a 50%
Diluído a 25%
Carv. Ativado
0
400
800
1200
1600
2000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Vol. Acumulado de Gás [mL]
Controle
Stripping
Ox. c/ H2O2
Diluído a 50%
Diluído a 25%
Carv. Ativado
(a) (b)
Figura 5.2.1.1: (a) Produção diária de gás (b) Produção acumulada de gás.
0
500
1000
1500
2000
2500
A B C D E F
Teste
N-amoniacal [mg NH
3
-N.L
-1
]
0
5000
10000
15000
20000
25000
A B C D E F
Teste
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
Afluente
Efluente
(a) (b)
Figura 5.2.1.2: (a) Concentrações de N-amoniacal e (b) Alcalinidade total afluente e efluente.
115
A Tabela H.3 do APÊNDICE H e as Figuras 5.2.1.2 e 5.2.1.3 apresentam uma síntese dos
principais resultados deste teste, onde é possível verificar que, os testes que apresentaram melhores
eficiências de remoção de DQO foram também aqueles onde a produção de gás foi maior, seguindo
também a mesma seqüência.
0
2000
4000
6000
8000
A B C D E F
Teste
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Afluente
Efluente
0
20
40
60
80
100
A B C D E F
Teste
Efic. de Rem. de DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura 5.2.1.3: (a) DQO
Filtr.
afluente e efluente e (b) Eficiências de remoção de DQO
Filtr.
.
Procurando-se investigar o efeito da salinidade do lixiviado de São Carlos-SP foram feitas
algumas análises de Na, Ca, K, Mg, Cl e condutividade. A Tabela 5.2.1.2 apresenta as concentrações
desses elementos no lixiviado de São Carlos.
Tabela 5.2.1.2: Resultados adicionais da caracterização do lixiviado de São Carlos-SP.
Parâmetro Unidade Valor
Condutividade
µS.cm
-1
47.600
Na
+
mg.L
-1
3.084
K
+
mg.L
-1
2.107
Ca
++
mg.L
-1
310
Mg
++
mg.L
-1
80
Cl
-
mg.L
-1
2.425
Sólidos dissolvidos fixos mg.L
-1
8.450
Segundo Olmo et al. (2005), ao avaliar o efeito antagônico do sódio sobre o tratamento de
água residuária de “charqueada” com elevada salinidade em reator UASB inoculado com lodo de
mesma procedência do lodo utilizado neste teste, a pesquisadora relata que notou inibição do
tratamento com concentrações de sódio da ordem de 3.600 mg.L
-1
. Considerando que neste teste o
lodo de inóculo não foi gradualmente adaptado ao sódio como no trabalho supra citado, e que as
concentrações de sódio do lixiviados não foram muito inferiores que as aplicadas por Olmo et al.
(2005), é bem provável que a elevada concentração de sódio tenha contribuído para inibição do
consumo de substrato, mesmo para o lixiviado em seu estado natural. Com relação ao stripping
realizado neste teste, parece o restar dúvidas de que a elevada concentração de sódio, devido à
116
adição de NaOH, foi a grande responsável pela inibição do consumo do substrato, com conseqüente
baixa geração de gás.
5.2.2 – Teste 2 - Seleção e Adaptação da Biomassa Através do Uso de Aditivos e Diluição
dos Lixiviados
Tomando-se por base o teste anterior e as observações e hipótese levantadas no item 5.1, foi
montado um experimento, utilizando-se novamente garrafas de 2 L como ASBRs e variando-se alguns
parâmetros tais como: lodo de inóculo; adição ou não de etanol; diluição ou o do lixiviado; adição
ou não de Fósforo, na forma de um sal ou detergente e uso ou não de meio suporte. Para medida do
desempenho de cada reator, foi escolhido como parâmetro a produção de biogás e também as análises
de DQO, AVT e AT, mas somente para os reatores que apresentaram os melhores desempenhos. O
experimento foi mantido à temperatura ambiente sem agitação mecânica e as bateladas tiveram
duração de 3 dias cada, com agitação manual uma vez por dia. Em cada reator foi adicionado 500 mL
de lodo e 1,0 L de lixiviado.
Tabela 5.2.2.1: Combinações das variações de parâmetros pesquisados.
No. Inóculo Suporte
Proporção
Inicial de Lix.
Nutriente
Substrato
adicionado
01
Lodo da lagoa de lixiviados - 50% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
02
Lodo da caixa de passagem - 50% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
03
Estrume bovino - 50% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
04
Estrume bovino - 100% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
05
Lodo da avícola - 50% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
06
Lodo da avícola - 50% - 4 mL de etanol*
07
Lodo da avícola - 50% 1 gota deterg. -
08
Lodo da avícola - 50% - -
09
Lodo da avícola - 100% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
10
Lodo da avícola - 100% - 4 mL de etanol*
11
Lodo da avícola - 100% 1 gota deterg. -
12
Lodo da avícola - 100% - -
13
- - água pura 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
14
- - 50% 1 gota deterg. 4 mL de etanol*
15
Lodo da lagoa de lixiviados espuma 50% 1 g K
2
HPO
4
4 mL de etanol*
16
Lodo da lagoa de lixiviados espuma 100% 2 g K
2
HPO
4
4 mL de etanol*
17
Lodo da avícola - 50% 1 g K
2
HPO
4
4 mL de etanol*
18
Lodo da avícola - 100% 2 g K
2
HPO
4
4 mL de etanol*
* Etanol comercial de limpeza (46
o
INPM), vendido em supermercados.
A concentração de nitrogênio amoniacal afluente dos reatores também foi analisada, para se
saber a que nível de concentrações de amônia os reatores foram submetidos. A Figura 5.2.2.1
apresenta as concentrações de N-amoniacal afluente nos reatores que receberam lixiviado diluído e
117
sem diluição. Nota-se por essa figura, que as concentrações de N-amoniacal do lixiviado sem diluição
variaram muito pouco durante o período de tempo do experimento.
A Tabela 5.2.2.1 apresenta todas as variações pesquisadas e as tabelas com os resultados deste
teste estão apresentadas no APÊNDICE I.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
N-amoniacal [mg NH
3
-N.L
-1
]
Lix. Natural
Lix. Diluido
Figura 5.2.2.1: Concentrações de N-amoniacal afluente nos reatores que receberam lixiviado diluído e
sem diluição.
Além das tabelas com os resultados de todos os reatores, o APÊNDICE J também apresenta
os gráficos e as discussões dos resultados para cada um dos reatores utilizados neste segundo teste.
Como o objetivo geral deste segundo teste foi a avaliação do efeito de cada uma das
estratégias de redução da inibição da biomassa, além de sua seleção, a seguir são apresentados cada
um dos efeitos estudados nesta avaliação e seleção.
5.2.2.1 – Efeito da Adição de Fósforo
As Figuras 5.2.2.1.1 a 5.2.2.1.4 apresentam os resultados da produção de gás dos reatores 05,
06, 09, 10, 17 e 18 agrupados em dois grupos para se avaliar o efeito da adição de Fósforo com relação
à geração de gás nos reatores. As Figuras 5.2.2.1.1 (a) e (b) avaliam o efeito nos reatores que
receberam substrato contendo inicialmente o lixiviado diluído. As Figuras 5.2.2.1.2 (a) e (b) avaliam o
efeito nos reatores que receberam como substrato o lixiviado sem diluição alguma durante todo o
experimento.
No primeiro caso tomou-se como parâmetro de controle os resultados do reator 06, que não
recebeu nenhuma adição de fósforo. Esse reator foi comparado com o reator 05 que recebeu detergente
e com o reator 17 que recebeu K
2
HPO
4
.
Pode-se dizer que até a décima quarta batelada não havia nenhuma diferença considerável
entre os resultados dos reatores 06 e 17, que tiveram desempenho um pouco melhor que o do reator
05. Da décima quarta até a vigésima quinta batelada o reator 17 se sobressaiu quanto à produção de
118
gás, mas a partir daí até o final apresentou uma queda contínua de produção de gás, sendo superado até
pelo reator 05, que até então produzira os piores resultados.
0
250
500
750
1000
1250
1500
1750
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás [mL]
05
06
17
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Efeito em rel. a (06)
(05)/(06)
(06)/(06)
(17)/(06)
(a) (b)
Figura 5.2.2.1.1: (a) Temperatura do líquido e volume de gás gerado nos reatores 05, 06 e 17 e (b)
Efeito da adição de Fósforo nos reatores 05 e 17 em relação ao reator 06.
Apesar dessas variações não para se concluir se o efeito da adição de Fósforo foi maléfico
ou benéfico aos sistemas, pois a diferença de resultados foi muito pequena, o que pode levar à
conclusão de que a adição de Fósforo não surtiu praticamente efeito algum, ou que o efeito foi
praticamente desprezível.
Com relação aos reatores 09, 10 e 18, que receberam como substrato o lixiviado sem diluição,
as diferenças de comportamento foram ainda menores. Nesse caso tomou-se como parâmetro de
controle os resultados de produção de gás apresentados pelo reator 10, em relação ao reator 09 que
recebeu detergente como fonte de Fósforo e o reator 18 que recebeu K
2
HPO
4
.
0
250
500
750
1000
1250
1500
1750
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás [mL]
09
10
18
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Efeito em rel. a (10)
(09)/(10)
(10)/(10)
(18)/(10)
(a) (b)
Figura 5.2.2.1.2: (a) Temperatura do líquido e volume de gás gerado nos reatores 09, 10 e 18 e (b)
Efeito da adição de Fósforo nos reatores 09 e 18 em relação ao reator 10.
119
Novamente as diferenças das variações ocorridas na produção de gás desses reatores foram
muito pequenas e praticamente randômicas entre si, assim pode-se concluir novamente e que a adição
de Fósforo não surtiu praticamente efeito algum, ou que o efeito foi praticamente desprezível.
Observa-se nesses dois casos analisados, que independente da diluição ou não do lixiviado a
adição de Fósforo não melhorou e nem piorou sensivelmente o desempenho dos reatores analisados.
5.2.2.2 – Efeito da Diluição Inicial
Como no caso anterior se verificou que a adição de Fósforo não surtiu nenhum efeito
considerável na produção de gás, assim para análise do efeito da diluição foram considerados somente
dois dos seis reatores com mesmo inóculo, um deles (06), que recebeu inicialmente o lixiviado diluído,
e o outro (10), que recebeu o lixiviado sem diluição durante todo o período. A Figura 5.2.2.2.1 (a)
apresenta uma comparação entre a média dos resultados dos reatores que receberam inicialmente o
lixiviado diluído (05, 06 e 17) e a média dos resultados dos reatores que receberam o lixiviado sem
diluição (09, 10 e 18).
0
250
500
750
1000
1250
1500
1750
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás [mL]
06
10
0
0,25
0,5
0,75
1
1,25
1,5
1,75
2
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Efeito em rel. a (06)
(10)/(06)
(06)/(06)
(a) (b)
Figura 5.2.2.2.1: (a) Comparação entre os resultados do reator (06) que recebeu lixiviado diluído em
relação ao reator (10) que recebeu lixiviado sem diluição e (b) Efeito da não diluição em relação à
diluição do lixiviado.
A Figura 5.2.2.2.1 (b) apresenta o efeito da não diluição em relação à diluição do lixiviado.
Nota-se por esta figura, que inicialmente o efeito da diluição do lixiviado foi bastante benéfico para
atividade da biomassa. Porém, verificou-se que utilizando o lixiviado puro, a adaptação da biomassa
ocorreu mais rápida, pois quando se aumente a proporção de lixiviado no substrato dos reatores que
receberam inicialmente o lixiviado diluído, esses reatores sentiram esse aumento e reduziram a sua
produção de gás, enquanto que os reatores que receberam somente o lixiviado sem diluição
120
conseguiram partir na décima segunda batelada e em seguida também melhoram sensivelmente a
produção de gás, superando a partir da décima oitava batelada os reatores que receberam o lixiviado
inicialmente diluído.
Os resultados apresentados anteriormente mostram que a diluição inicial do lixiviado pode
levar a bons resultados iniciais, porém a não diluição pode fazer com que a biomassa apresente uma
partida bem definida e esteja possivelmente mais bem adaptada ao lixiviado logo após a partida do
sistema.
É importante notar que os resultados apresentados anteriormente foram para o lodo
proveniente da avícola e que, para outros lodos, em outras circunstâncias, os resultados podem ser bem
diferentes, como os resultados apresentados a seguir, para o lodo proveniente da lagoa de lixiviados.
A Figura 5.2.2.2.2 apresenta os resultados da produção de gás do reator 15, que recebeu
inicialmente lixiviado diluído, e o reator 16 que recebeu lixiviados sem diluição. Ambos os reatores
foram inoculados com lodo proveniente de uma lagoa de lixiviados e era de se esperar que, para esse
lodo, o efeito da diluição fosse menos benéfico que para o lodo da avícola, mas surpreendentemente o
reator 16, que recebeu somente lixiviados sem diluição, praticamente parou de gerar gás a partir da
décima primeira batelada. Uma possível explicação para isso, é que esse lodo foi retirado da Lagoa 3,
ou seja, da lagoa que continha o lixiviado menos concentrado, e esse lodo possivelmente não estava
totalmente adaptado ao lixiviado mais concentrado que vinha direto do aterro.
0
250
500
750
1000
1250
1500
1750
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás [mL]
Lix. dil. (15)
Lix. s/ dil. (16)
Figura 5.2.2.2.2: Comparação entre os resultados do reator 15, que recebeu inicialmente lixiviado
diluído com o reator 16, que recebeu lixiviados sem diluição.
Nesse último caso pode-se concluir que, para o lodo proveniente da lagoa de lixiviados, a
diluição inicial do lixiviado foi essencial para redução da inibição provocada pelo lixiviado e
contribuiu para adaptação da biomassa.
121
5.2.2.3 – Efeito da Adição de Etanol
Quanto ao efeito da adição de Etanol como complemento ao substrato, comparou-se os
resultados dos reatores 06 e 08. Esses dois reatores continham o mesmo tipo de inóculo e foram
submetidos às mesmas condições de operação, com a exceção de que, o reator 08 não recebeu adição
de etanol ao seu substrato.
A Figura 5.2.2.3.1 apresenta uma comparação entre os resultados da produção de gás dos
reatores 06 e 08. Por essa figura pode-se notar que foi realmente muito grande a diferença na produção
de gás entre os dois reatores e que a adição de Etanol foi realmente benéfica, pois a partir da sétima
batelada, o reator 08 praticamente não produziu gás, e certamente faliu por falta de substrato de fácil
assimilação.
Nota-se, portanto, que em algumas circunstâncias, o lixiviado mesmo que diluído não pode ser
degradado pelos microrganismos. A redução da atividade da biomassa no reator 08 até a produção de
gás igual a zero, não pode ter sido causada por inibição, pois o reator 06, nas mesmas condições,
porém recebendo etanol, apresentou desempenho satisfatório e muito melhor que o do reator 08.
Assim, pode-se concluir que, o lixiviado utilizado neste teste possuía uma parcela muito
elevada de matéria recalcitrante ou inerte, ou seja, de difícil degradação biológica anaeróbia e que
mesmo a parcela não recalcitrante, não foi suficiente para manter a biomassa ativa por muito tempo.
Portanto, isso serviu como um indicativo de que a adição de Etanol pode ser necessária, mesmo que
em pequenas concentrações e por algum período de tempo, para se manter a biomassa ativa quando o
sistema de tratamento estiver recebendo, momentaneamente talvez, uma elevada carga de matéria
recalcitrante.
0
250
500
750
1000
1250
1500
1750
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás [mL]
06
08
Figura 5.2.2.3.1: Comparação entre os resultados da produção de gás dos reatores 06 e 08.
122
5.2.2.4 – Efeito do Tipo de Inóculo
Com relação ao efeito do tipo de inóculo, o estrume bovino e o lodo da caixa de passagem não
tiveram bons resultados e foram descartados logo no início deste teste. Como o lodo da avícola e o
lodo da lagoa de lixiviados foram os inóculos que apresentaram os melhores resultados, foram
mantidos até o fim deste teste somente os reatores que continham esse tipo de inóculo.
Como comparação entre esses dois inóculos a Figura 5.2.2.4.1 apresenta os resultados da
produção de gás dos reatores 01 e 06. O reator 01 recebeu como inóculo o lodo proveniente da lagoa
de lixiviados e o reator 06, o lodo da avícola.
0
250
500
750
1000
1250
1500
1750
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás [mL]
01 - Lagoa
06 - Avícola
Figura 5.2.2.4.1: Comparação entre os resultados da produção de gás dos reatores 01 e 06.
Nota-se pela Figura 5.2.2.4.1, que até a vigésima primeira batelada o reator 06 apresentou
resultados melhores que os resultados do reator 01, porém a partir da vigésima segunda batelada a
produção de gás do reator 01 superou a do reator 06. Como essa inversão de desempenhos ocorreu
muito próxima do início da utilização do lixiviado sem diluição como substrato, pode-se concluir que
o lodo da lagoa se adaptou melhor ao lixiviado sem diluição, que o lodo da avícola, após o aumento de
carga.
5.2.2.5 – Efeito da Imobilização da Biomassa em Meio Suporte
Ambos os reatores 01 e 15 foram inoculados com lodo proveniente da lagoa de lixiviados,
porém no reator 15 o lodo foi imobilizado em pedaços de espuma de poliuretano.
A Figura 5.2.2.5.1 apresenta uma comparação entre os resultados da produção de gás dos
reatores 01 e 15. Apesar dos resultados do reator 01 terem sido melhores ao longo de praticamente
todo este teste, a estratégia de imobilização desse lodo é necessária para esse lodo, pois ele é muito
fino e de difícil sedimentação. Ambos os reatores perderam muito lodo ao longo do experimento. O
123
reator 15 provavelmente perdeu mais lodo, pois para se separar o gás da espuma era necessário se
agitar fortemente este reator, o que acabava desprendendo também o lodo da espuma, que era carreado
junto com o efluente do reator. Mas em uma situação onde a espuma estiver estática a imobilização
desse lodo parece ser uma alternativa bastante viável, em relação à sua utilização sem meio suporte,
pois seriam necessários tempos muito elevados para sedimentação.
0
250
500
750
1000
1250
1500
1750
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás [mL]
01
15
Figura 5.2.2.5.1: Comparação entre os resultados da produção de gás dos reatores 01 e 15.
Por fim, foram feitos exames de algumas amostras dos reatores utilizados neste teste, através
de microscopia ótica. As Figuras 5.2.2.5.2 (a) e (b) apresentam o resultado da microscopia do lodo da
avícola antes do teste, onde se observou uma predominância da morfologia methanosaeta (a), em
relação à morfologia methanosarcina (b), em quantidade muito menor. A Figura 5.2.2.5.2 (c)
apresenta o resultado da microscopia do lodo da lagoa de lixiviados antes do teste, onde se observou
também uma predominância da morfologia methanosaeta, seguida por cocos e bacilos. Na Figura
5.2.2.5.2 (e) são apresentadas algumas das morfologias encontradas no exame de uma amostra retirada
do reator 10 no final do Teste 2, que recebeu, inicialmente como inoculo, o lodo da avícola. Notou-se
nesse lodo que a morfologia methanosaeta praticamente desapareceu e ocorreu uma maior
predominância de bacilos, seguidos por methanosarcinas e cocos. A Figura 5.2.2.5.2 (f) apresenta o
exame de uma amostra retirada do reator 01 no final do Teste 2, que recebeu inicialmente como
inoculo, o lodo da lagoa de lixiviados. Notou-se também nesse lodo, a predominância quase que total
da morfologia methanosarcina e a inexistência da morfologia methanosaeta.
Assim, de forma geral, nota-se que a morfologia methanosaeta tende a desaparecer em
reatores tratando lixiviados, enquanto a morfologia methanosarcina parece se adaptar melhor e se
desenvolver muito bem nesse tipo de ambiente.
124
(a) (b) (c)
(d) (e) (f)
Figura 5.2.2.5.2: (a) Methanosaetas e (b) Methanosarcina no inoculo da avícola; (c) Methanosaetas,
cocos e bacilos no inóculo da lagoa de lixiviados; (d) Cocos e bacilos e (e) Methanosarcina, cocos e
aglomerado de bacilos em amostra do reator 10; (f) Methanosarcinas em amostra do reator 01.
5.2.3 – Teste 3 – Efeito da Redução da Adição de Etanol
Neste teste pretendeu-se avaliar o efeito da redução da adição de etanol no substrato dos
reatores. Para esse teste foram utilizados alguns dos reatores do teste anterior, porém sem adição de
sais de Fósforo e detergente que não mostraram serem significativos na melhora do desempenho dos
reatores. Para efeito de comparação entre os reatores e verificação da adaptação, adotou-se também
um reator de controle que foi inoculado com biomassa (lodo granular) não adaptada.
Como, antes desse teste os reatores estiveram parados por aproximadamente 15 dias, foram
realizadas inicialmente cinco bateladas com o lixiviado recebendo 4,0 mL de etanol 46
o
INPM, com
duração de uma semana cada batelada, para se “reativar” a biomassa. Depois dessas cinco bateladas
procedeu-se com a redução da adição de etanol até zero nas últimas bateladas, porém, a partir da
décima terceira batelada, o lixiviado proveniente do aterro sanitário passou a apresentar uma
concentração bem maior de AVT, o que acabou estimulando novamente a produção de gás nos
reatores, apesar da redução da quantidade de etanol adicionada. Todos os resultados deste teste
encontram-se tabelados no APÊNDICE K.
A Figura 5.2.3.1 apresenta o volume diário de gás gerado por batelada. A Figura 5.2.3.2
apresenta o volume de gás gerado acumulado por batelada. A Figura 5.2.3.3 apresenta o efeito da
redução da adição de etanol no substrato dos reatores 01, 05, 06, 09, 10, 15, 17, 18 e do controle e a
125
Figura 5.2.3.4 apresenta o efeito do aumento da concentração de AVT no lixiviado afluente dos
reatores.
0
100
200
300
400
500
600
700
800
1 6 11 16 21 26 31 36 41 46 51 56 61 66 71 76 81 86 91 96 101 106
Tempo [dias]
Vol. de Gás [mL]
Contr.
01
05
06
09
10
15
17
18
Figura 5.2.3.1: Volume diário de gás gerado por batelada.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
1 6 11 16 21 26 31 36 41 46 51 56 61 66 71 76 81 86 91 96 101 106
Tempo [dias]
Vol. Acum. de Gás [mL]
Contr.
01
05
06
09
10
15
17
18
Figura 5.2.3.2: Volume de gás gerado, acumulado por batelada.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Batelada
Vol. de Gás [mL.Bat.
-1
]
0
1
2
3
4
Vol. de Etanol Adicionado [mL]
Contr. 01 05
06 09 10
15 17 18
Etanol
Figura 5.2.3.3: Efeito da redução da adição de etanol no substrato dos reatores e o volume de gás
gerado por batelada.
126
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Batelada
Vol. de Gás Médio [mL.Bat.
-1
]
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
AVT [mg Ac.Acético.L
-1
]
Vol. de Gás
AVT
Figura 5.2.3.4: Efeito do aumento da concentração de AVT no lixiviado em relação ao volume de gás
gerado por batelada.
Como se pode notar na Figura 5.2.3.1 o comportamento de todos os reatores foi muito
parecido, com exceção do controle. Depois da quinta batelada, todos os reatores apresentaram uma
queda considerável na produção de gás, devido à redução da adição de etanol, porém a partir da
batelada 13, mesmo sem adição de etanol, os reatores começaram a produzir muito mais gás, devido à
mudança das características do lixiviado, que vinha do aterro e que passou a apresentar elevadas
concentrações de ácidos voláteis totais.
Assim, o que se notou neste teste foi que se o lixiviado possui baixas concentrações de ácidos,
ocorre geração considerável de gás com adição de etanol, mas se o lixiviado possui elevadas
concentrações de ácidos, ocorre naturalmente uma produção elevada de gás.
5.2.4 – Teste 4 – Efeito da Redução da Concentração de N-amoniacal
Este quarto teste foi realizado com o objetivo de se observar, se era possível estimular ou
acelerar a produção de gás em reatores ASBR, em escala de bancada, adotando-se estratégias de
redução das concentrações de N-amoniacal. Os resultados deste quarto teste encontram-se no
APÊNDICE L, na Tabela L.1, que apresenta as características do lixiviado junto com a produção total
de gás em cada batelada e na Tabela L.2, que apresenta o resultado do acompanhamento da geração
diária de gás nos reatores. A Figura 5.2.4.1 apresenta a produção diária de gás medida nos reatores e a
Figura 5.2.4.2 apresenta os resultados da produção acumulada para cada batelada de 5 dias.
Observa-se pelas Figuras 5.2.4.1 e 5.2.4.2 que a produção de gás na primeira batelada foi bem
menor em relação às demais, devido ao fato de que na primeira batelada, se utilizou o lodo granular
proveniente do reator UASB do aviário. Depois da primeira batelada, o lodo foi substituído por um
lodo de descarte do filtro biológico (R5), que estava no final de sua etapa de adaptação. Este filtro
127
biológico também fez parte desta pesquisa e seus resultados serão apresentados em itens seguintes.
Dessa forma, esse novo inóculo já estava totalmente adaptado ao lixiviado.
Nas duas bateladas seguintes, todos os reatores foram operados em condições idênticas e
somente a partir da quarta batelada é que foram variadas as composições dos líquidos introduzidos em
cada reator.
0
50
100
150
200
250
300
350
400
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35
Tempo [dias]
Vol. de Gás [mL]
R1
R2
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
Figura 5.2.4.1: Resultados da produção diária de gás medida nos reatores no Teste 4.
0
200
400
600
800
1000
1200
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35
Tempo [dias]
Vol. Acum. de Gás [mL]
R1
R2
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
Figura 5.2.4.2: Resultados da produção acumulada de gás para cada batelada medida nos reatores no
teste 4.
A Tabela 5.2.4.1 apresenta os resultados médios da produção diária de gás dos reatores para as
bateladas 2 e 3 e para as bateladas 4, 5, 6 e 7.
A Figura 5.2.4.3 (a) apresenta os resultados médios da produção diária de gás nas bateladas 2 e
3, e a Figura 5.2.4.3 (b) apresenta os resultados médios da produção diária de gás nas bateladas 4, 5, 6
e 7. Nestas figuras pode-se observar basicamente que suas formas são diferentes e que na Figura
5.2.4.3 (b) os resultados estão mais dispersos que os da Figura 5.2.4.3 (a), que apresenta seus
resultados mais agrupados, o que também pode ser observados através dos desvios padrões da Tabela
128
5.2.4.1. A primeira observação pode ser explicada pelo fato de que, entre o descarte do lodo no filtro
biológico e a sua utilização no teste 4 o lodo permaneceu armazenado por cerca de duas semanas em
garrafas plásticas, sem alimentação e portanto pode ter entrado em estado de latência. Ao se observar a
Figura 5.2.4.1 pode-se observar mais claramente a mudança no comportamento das curvas ao longo
das bateladas e notar como o lodo se reativou novamente. Quanto à segunda observação, acredita-se
que se deve ao fato de uma pequena variação no comportamento dos reatores devido à mudança nas
características dos líquidos de cada reator. Nota-se também que apesar de promover uma dispersão nos
resultados, a mudança nas características dos líquidos de cada reator apresentou variações muito pouco
significativas.
Tabela 5.2.4.1: Resultados médios da produção diária de gás no Teste 4.
Batelada: Média das Bateladas 2 e 3 Média das Bateladas 4, 5, 6 e 7
Dia: 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
Temp. [
o
C]: 22,4 24,0 23,9 24,2 24,4 24,4 24,0 24,1 22,5 22,9
Reator Volume [mL.dia
-1
]
Volume [mL.dia
-1
]
R1
220 295 175 115 90 275 231 141 94 59
R2
203 283 168 120 93 281 226 129 110 86
R3
215 325 188 120 93 274 235 153 123 71
R4
225 285 183 113 95 296 234 141 95 64
R5
220 315 180 115 93 278 230 139 95 60
R6
225 315 173 115 93 313 269 130 80 53
R7
218 288 168 115 93 301 259 128 79 56
R8
223 313 178 120 90 303 258 179 111 73
R9
223 305 173 115 93 321 264 161 108 69
Média 219 303 176 116 92 293 245 144 99 66
Desv. Padr.
7 15 6 3 1
16 16 16 14 10
0
50
100
150
200
250
300
350
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Vol. Médio de Gás [mL]
R1
R2
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
0
50
100
150
200
250
300
350
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Vol. Médio de Gás [mL]
R1
R2
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
(a) (b)
Figura 5.2.4.3: (a) Resultados médios da produção de gás das bateladas 2 e 3, e (b) Resultados médios
da produção de gás das bateladas 4, 5, 6 e 7.
A Figura 5.2.4.4 (a) apresenta a relação entre a produção de gás média dos reatores de controle
1 e 2 em relação aos demais reatores, para os resultados médios das bateladas 2 e 3. Observa-se por
essa figura, que a produção de gás de praticamente todos os demais reatores, foi um pouco superior à
129
média da produção de gás dos dois controles, porém a máxima diferença observada na produção diária
não chegou aos 15%, ficando ainda menor no final da batelada. A Figura 5.2.4.4 (b) apresenta a
relação entre a produção de gás média dos reatores de controle 1 e 2, em relação aos demais reatores
para os resultados médios das bateladas 4, 5, 6 e 7. Observa-se por essa figura, que a produção de gás
de praticamente todos os demais reatores foi um pouco superior à média da prodão de gás dos dois
controles, superando até os 30%, porém, caindo ao final da batelada para valores inferiores ao do
controle. Entretanto o que realmente diferencia o comportamento de cada reator é a produção
acumulada de gás.
0,85
0,90
0,95
1,00
1,05
1,10
1,15
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Prod. Gás em Rel. ao Controle
Contr.
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00
1,10
1,20
1,30
1,40
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Prod. de Gás em Rel. ao Contr.
Contr.
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
(a) (b)
Figura 5.2.4.4: (a) Relação entre a produção de gás média dos controles, em relação aos demais
reatores, para os resultados médios das bateladas 2 e 3, e (b) Relação entre a produção de gás média
dos controles em relação aos demais reatores, para os resultados médios das bateladas 4, 5, 6 e 7.
A Tabela 5.2.4.2 apresenta os resultados médios da produção acumulada de gás dos reatores
para as bateladas 2 e 3 e para as bateladas 4, 5, 6 e 7.
A Figura 5.2.4.5 (a) apresenta os resultados médios da produção acumulada de gás nas
bateladas 2 e 3, e a Figura 5.2.4.5 (b) apresenta os resultados médios da produção acumulada de gás
nas bateladas 4, 5, 6 e 7. Tal como observado anteriormente, pode-se notar também nestas figuras, que
os resultados da Figura 5.2.4.5 (b) estão mais dispersos que os da Figura 5.2.4.5 (a), que apresenta
seus resultados mais agrupados. Isso novamente se deve ao fato de uma pequena variação no
comportamento dos reatores, devido à mudança nas características dos líquidos de cada reator. Nota-se
também, que apesar de promover uma dispersão nos resultados, a mudança nas características dos
líquidos de cada reator, apresentou variações muito pouco significativas. Esse fato também pode ser
notado na Tabela 5.2.4.2, ao se observar o aumento dos desvios padrão, entre as condições iniciais
(bateladas 2 e 3) e finais (bateladas 4, 5, 6 e 7). Nota-se também pela Tabela 5.2.4.2 e pelas Figuras
5.2.4.5 (a) e (b), que ocorreu uma pequena redução na média geral da produção acumulada de gás nos
reatores. Uma possível causa para essa queda na geração de gás pode ter sido a perda de biomassa que
130
ocorria toda vez em que se substituía o líquido dos reatores, pois o inóculo era muito parecido com
uma lama de granulometria muito fina e de difícil sedimentação. A tendência de queda na produção de
gás observada na Figura 5.2.4.2 também contribui para confirmar a perda contínua de biomassa que
era visível nos efluentes. Porém, ao se observar a Figura 5.2.4.5 (b), nota-se que nos reatores 8 e 9,
praticamente não ocorreu queda na produção de gás, talvez por um estímulo da biomassa, que
compensou inclusive a sua perda ao longo das bateladas.
Tabela 5.2.4.2: Resultados médios da produção acumulada de gás no Teste 4.
Batelada: Média das Bateladas 2 e 3 Média das Bateladas 4, 5, 6 e 7
Dia: 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
Temp. [
o
C]: - 22,4 24,0 23,9 24,2 24,4 - 24,4 24,0 24,1 22,5 22,9
Reator Volume [mL.dia
-1
]
Volume [mL.dia
-1
]
R1
0 220 515 690 805 895 0 275 506 648 741 800
R2
0 203 485 653 773 865 0 281 508 636 746 833
R3
0 215 540 728 848 940 0 274 509 661 784 855
R4
0 225 510 693 805 900 0 296 530 671 766 830
R5
0 220 535 715 830 923 0 278 508 646 741 801
R6
0 225 540 713 828 920 0 313 581 711 791 844
R7
0 218 505 673 788 880 0 301 560 688 766 823
R8
0 223 535 713 833 923 0 303 560 739 850 923
R9
0 223 528 700 815 908 0 321 585 746 854 923
Média 0 219 521 697 814 906 0 293 538 683 782 848
Desv. Padr.
0 7 18 22 22 22
0 16 31 38 41 43
0
200
400
600
800
1000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo (dias)
Vol. Ac. Médio de Gás (mL)
R1
R2
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
0
200
400
600
800
1000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo (dias)
Vol. Ac. Médio de Gás (mL)
R1
R2
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
(a) (b)
Figura 5.2.4.5: (a) Resultados médios da produção acumulada de gás das bateladas 2 e 3, e (b)
Resultados médios da produção acumulada de gás das bateladas 4, 5, 6 e 7.
A Figura 5.2.4.6 (a) apresenta a relação entre a produção de gás média dos reatores de controle
1 e 2, em relação aos demais reatores, para os resultados médios das bateladas 2 e 3. Observa-se por
essa figura, que a produção de gás de todos os demais reatores foi um pouco superior à média da
produção de gás dos dois controles, porém, a máxima diferença observada na produção diária superou
131
em pouco os 8%. A Figura 5.2.4.6 (b) apresenta a relação entre a produção de gás média dos reatores
de controle 1 e 2, em relação aos demais reatores, para os resultados médios das bateladas 4, 5, 6 e 7.
Observa-se por essa figura, que a produção de gás de praticamente todos os demais reatores, foi um
pouco superior à média da produção de gás dos dois controles, superando os 15%, porém, caindo um
pouco ao final da batelada.
0,88
0,92
0,96
1,00
1,04
1,08
1,12
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Prod. de Gás Acum. em
Rel. ao Controle
Contr.
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
0,80
0,85
0,90
0,95
1,00
1,05
1,10
1,15
1,20
0 2 4 6
Tempo [dias]
Prod. de Gás Acum. em
Rel. ao Controle
Contr.
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
(a) (b)
Figura 5.2.4.6: (a) Relação entre a produção de gás acumulada média dos controles, em relação aos
demais reatores, para os resultados médios das bateladas 2 e 3, e (b) Relação entre a produção de gás
acumulada média dos controles, em relação aos demais reatores, para os resultados médios das
bateladas 4, 5, 6 e 7.
Para se notar se houve ou não estímulo da produção de gás em um dos reatores, deve-se
comparar o seu resultado relativo antes e depois da mudança do substrato, em relação aos controles. A
Figura 5.2.4.7 apresenta a diferença entre as relações de produção de gás média das bateladas 4, 5, 6 e
7, e a produção de gás média das bateladas 2 e 3.
-0,15
-0,10
-0,05
0,00
0,05
0,10
0,15
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Diferença entre as Relações de
Produção de Gás Média das
(bat. 4, 5, 6 e 7) e (bat. 2 e 3)
Contr.
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
Figura 5.2.4.7: Diferença entre as relações de produção de gás média das bateladas 4, 5, 6 e 7, e a
produção de gás média das bateladas 2 e 3.
132
Como as diferenças notadas antes e depois da substituição dos substratos foi muito pequena, é
realmente muito difícil afirmar com certeza se houve ou não estímulo na geração de gás dos reatores.
Mas, ao se observar o reator R3, por exemplo, nota-se uma pequena queda na geração de gás em
relação ao controle, da condição inicial (lixiviado sem diluição), para condição final (lixiviado diluído
a 25%), como pode ser notado na Figura 5.2.4.7. Ao se observar o reator R4, nota-se que o houve
variação considerável depois que se iniciou a utilização do lixiviado diluído a 50%. Com relação a R5,
nota-se uma queda relativa em torno de 5% em relação ao controle, depois que se diluiu o lixiviado a
50% e se fez a reposição do sódio com NaHCO
3
. O comportamento de R6 também não apresentou
variação considerável depois que se diluiu o lixiviado a 50% e se fez a reposição de N-amoniacal
através da adição de NH
4
HCO
3
, principalmente no final da batelada. Com relação a R7, a diluição do
lixiviado a 50%, com reposição do sódio e do N-amoniacal, parece que produziu um pequeno estímulo
da produção de gás no início da batelada, em relação à utilização do lixiviado sem diluição, mas no
final da batelada, produziu em média o mesmo efeito. Ao se observar os resultados de R8, nota-se que
no início da batelada o stripping da amônia não teve efeito significativo, mas no final da batelada
parece que contribuiu para um incremento na produção total de gás em aproximadamente 8%. Com
relação a R9, pode-se notar que a fervura do lixiviado para eliminação de N-amoniacal, parece que
estimulou ligeiramente a produção de gás ao longo de toda a batelada, com um incremento de
aproximadamente 10% na produção de gás.
De maneira geral, parece que a redução da concentração de N-amoniacal não estimulou a
produção de gás nos reatores, nem quando se diluiu o lixiviado a 50% ou a 25%, e nem quando se fez
o stripping através da fervura, ou através da elevação do pH seguida por aeração. Talvez ,o fato do
lodo estar pré-adaptado ao lixiviado, fez com que a redução nas concentrações de N-amoniacal não
fossem relevantes para os microrganismos.
De qualquer forma, nos dois reatores onde ocorreu um pequeno estímulo da produção de gás,
foi onde se promoveu o stripping, através da aeração ou da ebulição do lixiviado. É possível que a
aeração ou a fervura possa ter eliminado, mesmo que parcialmente, algum componente tóxico do
lixiviado e assim tenha contribuído para esse ligeiro incremento na produção de gás. Em comum, esses
dois reatores também tiveram a adição de H
3
PO
4
, mas como foi verificado no Teste 2 a adição de
fósforo também não teve efeito considerável em relação à melhora do desempenho dos sistemas
anaeróbios ao tratar lixiviados de aterros sanitários. Mas, mesmo assim, como as variações foram
muito pequenas, fica difícil tirar qualquer conclusão mais forte deste Teste 4.
5.2.5 – Síntese dos Testes Realizados
De forma geral e resumida os testes realizados indicaram que para este estudo em particular:
133
1) A adição de fósforo como nutriente não favoreceu e nem melhorou a adaptação da
biomassa ao lixiviado no sistema estudado;
2) A diluição do lixiviado favoreceu a adaptação inicial da biomassa, mas não promoveu a
melhora da sua biodegradabilidade;
3) A adição de etanol é essencial para adaptação da biomassa ao lixiviado quando ele for
extremamente recalcitrante;
4) Se o lixiviado possuir concentrações elevadas de AVT, pode não ser necessário a adição de
etanol para adaptação da biomassa;
5) É possível a adaptação de biomassa a lixiviados de aterros sanitários com concentração de
nitrogênio amoniacal da ordem de 2.500 mg.L
-1
;
6) Não é necessário a realização do stripping da amônia para adaptação da biomassa aos
lixiviados;
7) Lodos provenientes de lagoas de acúmulo de lixiviados de aterros sanitários podem ser
inóculos melhores que os provenientes de outros tipos de tratamento biológico e
8) A utilização de espuma como meio suporte pode ser uma boa alternativa para fixação de
biomassa não granular, como a do lodo coletado no fundo da lagoa de lixiviados do aterro
sanitário de São Carlos-SP.
5.3 – Segunda Etapa – Tentativa de Adaptação da Biomassa com Diluição Inicial do
Lixiviado e Adição de Etanol nos Reatores em Escala Piloto
Baseado nos testes realizados e nas observações feitas nos item 5.1, a nova estratégia de
partida teve como base, a diluição inicial do lixiviado em 50 % e adição de etanol como substrato
complementar para biomassa. Para se evitar perda de biomassa, na fase de adaptação, foram realizadas
bateladas com uma semana de duração.
Os inóculos utilizados nos dois reatores foram selecionados com base nos resultados do Teste
2. Assim, o ASBR (R1) foi inoculado novamente com o lodo granular proveniente da avícola e o
ASBBR (R3) foi inoculado com o lodo proveniente de uma lagoa de lixiviados que estava sendo
esvaziada. A Tabela 5.3.1 apresenta algumas características e propriedades físicas dos lodos utilizados
como inóculo.
Os resultados da operação dos reatores ASBR e ASBBR são apresentados nos itens a seguir.
Os resultados numéricos da operação do ASBR (R1) estão apresentados nos APÊNDICES M e O e os
resultados numéricos da operação do ASBBR (R3) estão apresentados nos APÊNDICES P e R.
134
Tabela 5.3.1: Características e propriedades físicas dos lodos de inóculo utilizados.
Parâmetro Lodo da Avícola Lodo da Lagoa de Lixiviados
Densidade 1,014 kg.L
-1
* 1,155 kg.L
-1
**
Teor de umidade 94,75 % * 74,43 % **
Sólidos totais 53,27 g.L
-1
255,74 g.L
-1
Sólidos totais fixos 0,73 g.L
-1
190,59 g.L
-1
Sólidos totais voláteis 52,54 g.L
-1
65,15 g.L
-1
OBS: * Com os vazios entre grânulos saturados de água; ** Na umidade natural média.
5.4 – ASBR (R1)
5.4.1 – Resultados do Acompanhamento do ASBR (R1)
Os resultados da operação do ASBR (R1) estão apresentados no APÊNDICE M, nas Figuras
5.4.1.1 a 5.4.1.7 e nas Figuras N.1.1 a N.1.13 do APÊNDICE N. A Figura 5.4.1.1 (a) apresenta as
temperaturas médias em cada batelada e observa-se que, na média, as temperaturas estiveram sempre
entre 17 e 27
o
C. Na Figura 5.4.1.1 (b) é apresentado o acompanhamento do pH afluente e efluente de
R1. Nota-se, por essa figura, que o pH do afluente foi quase sempre superior a 8,0 e que o pH do
efluente sempre foi mais baixo que o do afluente devido, certamente, à acidificação do etanol
adicionado, que não era totalmente consumido na batelada.
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
Temp. Média [
o
C]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
pH
Afl.
Efl.
(a) (b)
Figura 5.4.1.1: (a) Temperatura média das bateladas e (b) pH afluente e efluente.
A Figura 5.4.1.2 (a) apresenta os resultados de ácidos voláteis totais e a Figura 5.4.1.2 (a) a
eficiência de remoção dos AVT. Nota-se, pelas figuras, que a concentração de AVT no efluente, foi
135
quase sempre maior que a do afluente, com pequena remoção somente nas bateladas 4, 9 e 16. Tal
fato, também confirma a observação feita anteriormente para o pH do efluente, em relação ao afluente.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
AVT [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
Efic. de Rem. de AVT [%]
(a) (b)
Figura 5.4.1.2: (a) Ácidos voláteis totais afluente e efluente, e (b) Eficiência de remoção de ácidos
voláteis totais.
Na Figura 5.4.1.3 (a) são apresentadas as alcalinidades totais do afluente e do efluente de R1, e
na Figura 5.4.1.3 (b), a sua remoção ou geração. Observa-se que, durante quase todo o período o
sistema removeu, ou consumiu alcalinidade devido, certamente, à acidificação do etanol, que não era
totalmente consumido na batelada.
0
3000
6000
9000
12000
15000
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
AT [mg CaCO
3
.L
-1
]
Afl.
Efl.
-20
-10
0
10
20
30
40
50
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
Remoção(+) ou Geração(-)
de AT [%]
(a) (b)
Figura 5.4.1.3: (a) Alcalinidade total afluente e efluente e (b) Remão ou geração de alcalinidade
total.
As concentrações de N-amoniacal no afluente são apresentadas na Figura 5.4.1.4 (a), onde é
possível notar que foram aumentando conforme se diminuía a diluição do lixiviados, mas foram
sempre inferiores a 2.500 mg NH
3
-N.L
-1
.
136
A Figura 5.4.1.4 (b) apresenta a DQO
Total
e a DQO
Filtr.
do lixiviado antes da diluição, e
apresenta também a porcentagem de lixiviado, em termos da DQO
Filtr.
, depois da diluição do lixiviado
em R1.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
NH
3
Afluente [mg N.L
-1
]
0
2000
4000
6000
8000
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
DQO [mg.L
-1
]
0
20
40
60
80
100
Conc. de Lix. Afl. [%]
DQO Total
DQO Filtr.
Lixiviado
(a) (b)
Figura 5.4.1.4: (a) N-amoniacal afluente e (b) DQO
Total
, DQO
Filtr.
e concentração de lixiviado no
substrato de alimentação.
A Figura 5.4.1.5 (a) apresenta os resultados de DQO
Total
afluente e efluente de R1 e a Figura
5.4.1.5 (b) apresenta a eficiência de remoção de DQO
Total
. Nota-se, por essas figuras, que a DQO
Total
do efluente foi quase sempre maior que a do afluente, com exceção das bateladas 4 e 5, onde as
eficiências de remoção foram da ordem de 10%.
0
2000
4000
6000
8000
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
Efic. de Rem. de
DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura 5.4.1.5: (a) DQO
Total
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Total
.
A Figura 5.4.1.6 (a) apresenta os resultados de DQO
Filtr.
afluente e efluente de R1 e a Figura
5.4.1.6 (b) apresenta a eficiência de remoção de DQO
Filtr.
e a quantidade de etanol adicionada por
batelada. Nota-se, por essas figuras, que a DQO
Filtr.
do efluente foi também, na maior parte das
137
bateladas, maior que a do afluente, com exceção das bateladas 4, 12, 14, 15 e 16, onde as eficiências
de remoção foram inferiores a 10%.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
Efic. de Rem. de
DQO
Filtr.
[%]
0
1
2
3
4
5
Etanol Adic. [L.Bat.
-1
]
Eficiência Global
Etanol Adicionado
(a) (b)
Figura 5.4.1.6: (a) DQO
Filtr.
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Filtr.
.
Na Figura 5.4.1.7 (a) são apresentadas as cargas orgânicas aplicadas e removidas pelo reator,
como DQO
Filtr.
, levando-se em consideração também a carga do etanol adicionado, e é justamente
por esse motivo que apesar de praticamente não haver remoção de DQO, ocorreu remoção de carga
orgânica. Observa-se que as cargas máximas aplicadas foram da ordem de 10 kg DQO
Filtr.
.Bat.
-1
e as
removidas foram da ordem de 6 kg DQO
Filtr.
.Bat.
-1
principalmente depois da batelada 12, onde se
iniciou a operação com lixiviado sem diluição. De acordo com a Figura 5.4.1.7 (b) a máxima
eficiência observada foi superior a 75%.
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
Carga Orgânica Filtr.
[kg DQO
Filtr.
.Bat.
-1
]
Aplicada
Removida
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Batelada
Efic. de Remoção da
Carga Orgânica Aplicada [%]
(a) (b)
Figura 5.4.1.7: (a) Carga orgânica filtrada aplicada e removida e (b) Eficiência de remoção da carga
orgânica aplicada.
Como os resultados do acompanhamento, tanto de sólidos como de metais, possuem um papel
secundário neste trabalho, eles estão apresentados nas Figuras N.1.1 a N.1.13 do APÊNDICE N.
138
Por fim, mesmo essa nova estratégia de adaptação da biomassa, com diluição do lixiviado e
adição do etanol, parece que não foi suficiente para que este sistema apresentasse bons resultados. O
maior problema observado foi a flotação e a desagregação dos grânulos, que independentemente de
acidente ocorrido, acabariam por inviabilizar a operação deste sistema nas bateladas seguintes.
5.4.2 – Perfis Temporais de Concentração Realizados no ASBR (R1)
Os resultados numéricos dos perfis temporais de concentração realizados no ASBR (R1) são
apresentados no APÊNDICE O.
5.4.3 – Perfil 1
Da Figura 5.4.3.1 (a) até a 5.4.3.2 (b) são apresentados os resultados do primeiro perfil
temporal de concentração e temperatura realizado em R1. Esse perfil foi realizado durante a batelada
7, com diluição do lixiviado em 50% e adição de 2 L de etanol no início da batelada.
Na Figura 5.4.3.1 (a) são apresentados os perfis temporais de alcalinidade total e pH. Nota-se,
por essa figura, que tanto o pH quanto a alcalinidade caíram no início da batelada devido à adição do
etanol, que foi acidificado e consumido ao longo do tempo. O efeito da acidificação do etanol pode ser
notado também na Figura 5.4.3.1 (b), que apresenta as concentrações de AVT ao longo do tempo.
Nota-se, por essa figura, que o pico de concentração foi medido depois de um dia de operação, mas é
provável, que o pico tenha sido maior, e tenha ocorrido entre o início da batelada e o final do primeiro
dia de operação. Observa-se também, que depois de três dias de operação, os ácidos já haviam sido
totalmente consumidos. A concentração de AVT residual e inicial, da ordem de 300 mg Ac. Acético.L
-
1
, é um erro do Método de DiLallo & Albertson (1961), que sempre apresenta valores maiores que o
real para lixiviados de aterro sanitários, como já discutido anteriormente.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
6
6,5
7
7,5
8
8,5
9
pH
pH
AT
0
400
800
1200
1600
2000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
AVT
[mg Ac.Acético.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.4.3.1: (a) Perfil de alcalinidade total e pH, e (b) Perfil de ácidos voláteis totais.
139
A Figura 5.4.3.2 (a) apresenta as concentrações inicias de DQO do lixiviado diluído e sem
diluição e as concentrações de DQO
Filtr.
ao longo do tempo na batelada. Nota-se, por essa figura, um
decremento quase que linear da DQO ao longo do tempo desde o início até o terceiro dia da batelada,
com estabilização nos dias seguintes.
Com relação à temperatura, como apresentado na Figura 5.4.3.2 (b), ela manteve-se
praticamente constante ao longo do tempo na batelada, ficando em torno de 25
o
C.
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO [mg.L
-1
]
Filtr. (Lix. 50% + Et.)
Filtr. (Lix. 50%)
Total (Lix. 100%)
Filtr. (Lix. 100%)
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Temperatura [
o
C]
(a) (b)
Figura 5.4.3.2: (a) Perfil de DQO e (b) Perfil de temperatura.
5.4.4 – Perfil 2
Da Figura 5.4.4.1 (a) até a 5.4.4.2 (b) são apresentados os resultados do primeiro perfil
temporal de concentração e temperatura realizado em R1. Esse perfil foi realizado durante a batelada
16, com lixiviado sem diluição e adição de 2 L de etanol no início da batelada e mais 2 L de etanol no
final do terceiro dia da batelada.
Na Figura 5.4.4.1 (a) são apresentados os perfis temporais de alcalinidade total e pH. Nota-se,
por essa figura, que tanto o pH quanto a alcalinidade caíram no início da batelada devido à adição do
etanol, que foi acidificado e consumido ao longo do tempo, e o mesmo ocorreu depois da segunda
adição de etanol. O efeito da acidificação do etanol pode ser notado também pela Figura 5.4.4.1 (b),
que apresenta as concentrações de AVT ao longo do tempo. Nota-se, novamente por essa figura, que o
primeiro pico de concentração foi medido depois de um dia de operação, mas é provável, que o pico
tenha sido maior e tenha ocorrido entre o início da batelada e o final do primeiro dia de operação, e o
mesmo vale para o segundo pico que deve ter ocorrido entre o terceiro e o quarto dia da batelada.
Observa-se também que, no final da batelada, depois de sete dias de operação, os ácidos já haviam
sido totalmente consumidos. A concentração de AVT residual e inicial, da ordem de 800 mg Ac.
Acético.L
-1
, é um erro do método de DiLallo, que sempre apresenta valores maiores que o real para
lixiviados de aterro sanitários, como já discutido anteriormente.
140
A Figura 5.4.4.2 (a) apresenta as concentrações inicias de DQO do lixiviado antes da adição
de etanol e as concentrações de DQO
Filtr.
ao longo do tempo na batelada. Nota-se, por essa figura, um
decremento quase que linear da DQO ao longo do tempo, desde o início até o terceiro dia da batelada,
e do terceiro dia até o sétimo dia da batelada. Com relação à temperatura, como apresentado na Figura
5.4.4.2 (b), ela apresentou pouca variação ao longo do tempo na batelada, ficando sempre um pouco
acima de 25
o
C, mas abaixo de 27 º C.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
6
6,5
7
7,5
8
8,5
9
pH
pH
AT
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acético.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.4.4.1: (a) Perfil de alcalinidade total e pH, e (b) Perfil de ácidos voláteis totais.
0
2000
4000
6000
8000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO [mg.L
-1
]
Filtr. (Lix. 100% + Et.)
Total (Lix. 100%)
Filtr. (Lix.100%)
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Temperatura [
o
C]
(a) (b)
Figura 5.4.4.2: (a) Perfil de DQO e (b) Perfil de temperatura.
5.5 – ASBBR (R3)
5.5.1 – Resultados do Acompanhamento do ASBBR (R3)
Os resultados da operação do ASBBR (R3) estão apresentados em forma de tabelas no
APÊNDICE P, nas Figuras 5.5.1.1 a 5.5.1.8 e nas Figuras Q.1.1 a Q.1.18 do APÊNDICE Q.
141
A Figura 5.5.1.1 (a) apresenta as temperaturas médias, máximas e mínimas em cada batelada e
observa-se que na média, as temperaturas estiveram sempre entre 15 e 29
o
C. Na Figura 5.5.1.1 (b) é
apresentado o acompanhamento do pH afluente e efluente de R3. Nota-se, por essa figura, que o pH do
afluente foi quase sempre superior ao do efluente até a batelada 24, devido à acidificação do etanol e
ao consumo incompleto dos ácidos formados, mas depois da batelada 24 a situação se inverteu.
0
5
10
15
20
25
30
35
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Temperatura [
o
C]
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
pH
Afl.
Efl.
(a) (b)
Figura 5.5.1.1: (a) Temperatura média das bateladas e a faixa de variação e (b) pH afluente e efluente.
A Figura 5.5.1.2 (a) apresenta os resultados de ácidos voláteis totais e a Figura 5.5.1.2 (b) a
eficiência de remoção dos AVT. Nota-se, pelas figuras, que a concentração de AVT no efluente foi
sempre maior que a do afluente até a batelada 11, e a partir desse ponto o reator seguiu removendo
ácidos continuamente até a batelada 38, onde se reiniciou a adição de etanol para se manter a biomassa
ativa e adaptada a altas cargas orgânicas. Nota-se, pelas figuras, que depois da batelada 25, ocorreram
naturalmente vários picos de AVT e que esses foram quase que totalmente removidos até a batelada
37, lembrando-se que, a concentração residual de AVT, sempre acusada em lixiviados de aterros
sanitários, ocorre devido à interferentes do método de DiLallo e Albertson (1961).
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
AVT [mg Ac.Acético.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Efic. de Rem. de AVT [%]
(a) (b)
Figura 5.5.1.2: (a) AVT afluente e efluente, e (b) Eficiência de remoção de AVT.
142
Na Figura 5.5.1.3 (a) são apresentadas as alcalinidades totais do afluente e do efluente de R3 e
na Figura 5.5.1.3 (b) a sua remoção indicada como (+) ou geração indicada como (-). Observa-se que
até a batelada 18, ocorreu somente remoção, ou consumo da alcalinidade, devido à acidificação do
etanol. Depois da batelada 18, tanto a remoção ou geração de alcalinidade ficaram sempre dentro da
faixa de ± 10% em R3, até a batelada 59. Depois da batelada 59, iniciou-se a adição de bicarbonato de
sódio e bicarbonato de amônio, que aumentaram a alcalinidade do lixiviado, além da diluição do
lixiviado entre as bateladas 60 e 63.
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
AT [mg CaCO
3
.L
-1
]
Afl.
Efl.
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Geração(-)
de AT[%]
(a) (b)
Figura 5.5.1.3: (a) Alcalinidade total afluente e efluente e (b) Remão ou Geração de alcalinidade
total.
As concentrações de N-amoniacal no afluente são apresentadas na Figura 5.5.1.4 (a), onde é
possível notar que, foram aumentando conforme se diminuía a diluição do lixiviado até a batelada 14,
porém, logo depois caiu, devido à diluição provocada pelas chuvas do início do ano, mas depois
voltou a subir novamente, chegando a um patamar de aproximadamente 2.500 mg NH
3
-N.L
-1
até a
batelada 43, de onde saltou para um patamar de aproximadamente 3.000 mg.L
-1
no afluente. As
concentrações de N-amoniacal apresentadas na figura são a do lixiviado natural e, portanto não
consideram a diluição e nem a adição de bicarbonato de amônio nas ultimas bateladas. A Figura
5.5.1.4 (a) apresenta também as concentrações máximas de amônia livre no decorrer das bateladas.
A Figura 5.5.1.4 (b) apresenta a DQO
Total
e a DQO
Filtr.
do lixiviado antes da diluição e
apresenta também a porcentagem de lixiviado, em termos da DQO
Filtr.
, depois da diluição do lixiviado
em R3.
A Figura 5.5.1.5 (a) apresenta os resultados de DQO
Total
afluente e efluente de R3 e a Figura
5.5.1.5 (b) apresenta a eficiência de remoção de DQO
Total
. Nota-se, por essas figuras, que a DQO
Total
do efluente foi sempre maior que a do afluente até a batelada 11, depois o sistema começou a mostrar
sinais de adaptação. A partir da batelada 27, com a mudança das características do lixiviado, tornado-
se mais biodegradável, foi interrompida a adição de etanol e o sistema mostrou-se bem adaptado,
143
obtendo-se eficiências de até 70% tratando lixiviado puro, ou seja, sem diluição e sem adição de
etanol. Porém, como as características do lixiviado voltaram a mudar, a eficiência do sistema voltou a
cair, porque o lixiviado voltou a ser recalcitrante a partir da batelada 38. A falsa eficiência notada entre
as bateladas 60 e 63, ocorreram devido à diluição do lixiviado para realização de testes e perfis
temporais de concentração.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Nitrogênio [mg NH
3
-N.L
-1
]
N-Amoniacal
N-Amônia Livre
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
DQO [mg.L
-1
]
0
20
40
60
80
100
Conc. de Lix. Afl. [%]
DQO Total
DQO Filtr.
Lixiviado
(a) (b)
Figura 5.5.1.4: (a) N-amoniacal afluente e N-amônia livre máxima na batelada, e (b) DQO total e
filtrada e concentração de lixiviado no substrato de alimentação.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Efic. de Rem. de DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura 5.5.1.5: (a) DQO total afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO total.
A Figura 5.5.1.6 (a) apresenta os resultados de DQO
Filtr.
afluente e efluente de R3 e a Figura
5.5.1.6 (b) apresenta a eficiência de remoção de DQO
Filtr.
e a quantidade de etanol adicionada por
batelada. Nota-se, por essas figuras, que a partir da batelada 11, o sistema apresentou eficiências de
remoção de DQO
Filtr.
quase sempre maiores que zero. Nota-se aqui novamente, uma falsa eficiência
entre as bateladas 60 e 63, que ocorreu devido à diluição do lixiviado para realização de testes e perfis
temporais de concentração.
144
Na Figura 5.5.1.7 (a) são apresentadas as cargas orgânicas aplicadas e removidas pelo reator,
como DQO
Filtr.
, levando-se em consideração também a carga do etanol adicionado ou dos ácidos
voláteis adicionados. Observa-se que as cargas máximas aplicadas foram da ordem de 14 kg
DQO
Filtr.
.Bat.
-1
e as máximas removidas foram da ordem de 12 kg DQO
Filtr.
.Bat.
-1
principalmente
depois da batelada 14, onde se iniciou a operação com lixiviado sem diluição. De acordo com a Figura
5.5.1.7 (b), a máxima eficiência observada foi superior a 85%. No final do período, a carga aplicada
caiu devido à interrupção na adição de etanol, na batelada 27. Como o lixiviado também se tornou
mais recalcitrante, nas ultimas bateladas do período, as cargas removidas também caíram bastante,
mas voltaram a subir com o reinício da adição de etanol e também de ácidos depois da batelada 38.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Efic. de Rem. ee
DQO
Filtr.
[%]
0
1
2
3
4
5
6
7
Etanol Adic. [L.Bat
-1
]
Rem. de DQO
Etanol Adic.
(a) (b)
Figura 5.5.1.6: (a) DQO filtrada afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO filtrada e a
quantidade de etanol adicionado.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Carga Orgânica Filtr.
[kg DQO
Filtr.
.Bat.
-1
]
Aplicada
Removida
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Efic. de Remoção da
Carga Org. Filtr. Aplicada [%]
(a) (b)
Figura 5.5.1.7: (a) Carga orgânica filtrada aplicada e removida, considerando-se a adição de etanol e
(b) Eficiência de remoção da carga orgânica filtrada aplicada.
O comportamento das relações AVT/DQO
Total
do afluente e do efluente é apresentada na
Figura 5.5.1.8 (a) e o comportamento das relações AVT/DQO
Filtr.
do afluente e do efluente é
145
apresentada na Figura 5.5.1.8 (b). Nota-se, pelas figuras, que em ambos os casos, quando a relação
AVT/DQO do afluente aumentava, a eficiência de remoção de DQO também apresentava um
aumento. Nota-se também que, depois da adaptação inicial do sistema, a relação AVT/DQO do
efluente apresentou-se praticamente constante, demonstrando que essa relação tende a se estabilizar
em um patamar baixo quando o lixiviado apresenta baixa tratabilidade anaeróbia.
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
AVT/DQO
Total
0
20
40
60
80
100
Efic. de Rem. de
DQO
Total
[%]
(AVT/DQO) Afl.
(AVT/DQO) Efl.
Efic. Rem.
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
AVT/DQO
Filtr.
0
20
40
60
80
100
Efic. de Rem. de
DQO
Filtr.
[%]
(AVT/DQO) Afl.
(AVT/DQO) Efl.
Efic. Rem.
(a) (b)
Figura 5.5.1.8: (a) Relações AVT/DQO
Total
afluente, efluente e remoção de DQO
Total
e (b) Relações
AVT/DQO
Filtr.
afluente, efluente e remoção de DQO
Filtr.
.
Como os resultados do acompanhamento, tanto de sólidos como de metais, possuem um papel
secundário neste trabalho, eles estão apresentados nas Figuras Q.1.1 a Q.1.19 do APÊNDICE Q.
5.5.2 – Perfis Temporais de Concentração Realizados no ASBBR (R3)
A seguir o apresentados os perfis temporais de concentração realizados em R3. Como os
perfis 1 e 2 foram realizados ainda na fase de adaptação do sistema, nesses perfis foi feita a adição de
etanol ao substrato. Porém do perfil 3 ao 10 não foi feita nenhuma adição de etanol e o único substrato
analisado foi o próprio lixiviado, que era proveniente do aterro sanitário. Nos perfis 11 a 13 foi feita
adição de etanol para se verificar a sua acidificação e o consumo do ácido acético gerado. Do perfil 14
ao 26, foram feitas adições de ácidos acético, propiônico e butírico. Os resultados numéricos destes
perfis estão apresentados no APÊNDICE R.
146
5.5.3 – Perfil 1
Da Figura 5.5.3.1 (a) até a 5.5.3.2 (b) são apresentados os resultados do primeiro perfil
temporal de concentração e temperatura realizado em R3. Esse perfil foi realizado durante a batelada
7, com diluição do lixiviado em 50% e adição de 2 L de etanol no início da batelada.
Na Figura 5.5.3.1 (a) são apresentados os perfis temporais de alcalinidade total e pH. Nota-se,
por essa figura, que tanto o pH quanto a alcalinidade caem no início da batelada devido à adição do
etanol, que foi acidificado e consumido ao longo do tempo. O efeito da acidificação do etanol pode ser
notado também pela Figura 5.5.3.1 (b), que apresenta as concentrações de AVT ao longo do tempo.
Nota-se, por essa figura, que o pico de concentração foi medido depois de um dia de operação, mas é
provável, que o pico tenha sido maior e tenha ocorrido entre o início da batelada e o final do primeiro
dia de operação. Observa-se também, que os ácidos só foram quase que totalmente consumidos,
somente no final do sétimo dia. A concentração de AVT residual e inicial, da ordem de 500 mg Ac.
Acético.L
-1
, é um erro do método de DiLallo e Albertson (1961), que sempre apresenta valores
maiores que o real para lixiviados de aterro sanitários, como já discutido anteriormente.
0
2000
4000
6000
8000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
AT [mg CaCO
3
.L
-1
]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
pH
AT
pH
0
1000
2000
3000
4000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
AVT [mg Ac. Acético.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.3.1: (a) Perfil de Alcalinidade Total e (b) Perfil de Ácidos Voláteis Totais.
A Figura 5.5.3.2 (a) apresenta as concentrações inicias de DQO do lixiviado diluído e sem
diluição e as concentrações de DQO
Filtr.
ao longo do tempo na batelada. Nota-se, por essa figura, um
decremento da DQO um pouco mais acentuado até o terceiro dia da batelada, e depois um pouco
menos acentuado, porém quase que linear até o sétimo dia.
Com relação à temperatura, como apresentado na Figura 5.5.3.2 (b), ela manteve-se
praticamente constante ao longo do tempo na batelada, ficando em torno de 25
o
C.
147
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO [mg.L
-1
]
Filtr. (Lix. 50% + Et.)
Filtr. (Lix. 50%)
Total (Lix. 100%)
Filtr. (Lix. 100%)
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Temperatura [
o
C]
(a) (b)
Figura 5.5.3.2: (a) Perfil de Demanda Química de Oxigênio e (b) Perfil de Temperatura.
5.5.4 – Perfil 2
Da Figura 5.5.4.1 (a) até a 5.5.4.2 (b) são apresentados os resultados do segundo perfil
temporal de concentração e temperatura realizado em R3. Esse perfil foi realizado durante a batelada
16, com lixiviado sem diluição e adição de 2 L de etanol no início da batelada e mais 2 L de etanol no
final do terceiro dia da batelada.
Na Figura 5.5.4.1 (a) são apresentados os perfis temporais de alcalinidade total e pH. Nota-se,
por essa figura, que tanto o pH quanto a alcalinidade caíram no início da batelada devido à adição do
etanol, que foi acidificado e consumido ao longo do tempo, e o mesmo ocorreu depois da segunda
adição de etanol. O efeito da acidificação do etanol pode ser notado também pela Figura 5.5.4.1 (b),
que apresenta as concentrações de AVT ao longo do tempo. Nota-se novamente, por essa figura, que o
primeiro pico de concentração foi medido depois de um dia de operação, mas é provável, que o pico
tenha sido maior e tenha ocorrido entre o início da batelada e o final do primeiro dia da batelada e o
mesmo vale para o segundo pico, que deve ter ocorrido entre o terceiro e o quarto dia da batelada.
Observa-se também que no final da batelada, depois de sete dias de operação, os ácidos já haviam sido
totalmente consumidos. A concentração de ácidos voláteis totais residual e inicial, da ordem de 700
mg Ac. Acético.L
-1
, é um erro do método de DiLallo, que sempre apresenta valores maiores que o real
para lixiviados de aterro sanitários, como já discutido anteriormente.
A Figura 5.5.4.2 (a) apresenta as concentrações inicias de DQO do lixiviado antes da adição
de etanol e as concentrações de DQO
Filtr.
ao longo do tempo na batelada. Nota-se, por essa figura, um
decremento quase que linear da DQO ao longo do tempo desde o início até o terceiro dia da batelada, e
do terceiro dia até o sétimo dia da batelada. Com relação à temperatura, como apresentado na Figura
5.5.4.2 (b), ela apresentou pouca variação ao longo do tempo na batelada, ficando sempre um pouco
acima de 25
o
C, mas abaixo de 27 º C.
148
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
AT [mg CaCO
3
.L
-1
]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
pH
AT
pH
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
AVT [mg Ac. Acético.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.4.1: (a) Perfil de Alcalinidade Total e (b) Perfil de Ácidos Voláteis Totais.
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO [mg.L
-1
]
Filtr. (Lix. 100% + Et.)
Total (Lix. 100%)
Filtr. (Lix. 100%)
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Temperatura [
o
C]
(a) (b)
Figura 5.5.4.2: (a) Perfil de Demanda Química de Oxigênio e (b) Perfil de Temperatura.
5.5.5 – Perfil 3
Da Figura 5.5.5.1 (a) até a 5.5.5.9 (b) são apresentados os resultados do terceiro perfil
temporal de concentração realizado em R3. O perfil 3 foi realizado durante a batelada 28 e nesta
batelada o lixiviado não foi diluído e nem acrescido de nenhum substrato adicional.
A Figura 5.5.5.1 (a) apresenta os perfis de concentração de substrato como DQO
Total
e
DQO
Filtr.
, e também a variação da temperatura no decorrer da realização do perfil temporal. Nota-se,
por essa figura, que a temperatura permaneceu na faixa de 25 ± 2
o
C, e que o sistema apresentou um
bom desempenho até o quarto dia da batelada, atingindo um patamar de concentração residual de
substrato a partir deste dia. Nota-se, portanto, que existe uma concentração de substrato da ordem de
pouco mais de 3.500 mg.L
-1
que é aparentemente recalcitrante ao tratamento anaeróbio. A Figura
5.5.5.1 (b) apresenta os perfis de pH e alcalinidade total e nota-se, que apesar da alcalinidade
149
permanecer praticamente constante, ocorreu um ligeiro aumento do pH no decorrer da batelada,
certamente, devido ao consumo dos AVT presentes no lixiviado.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Concentrão [mg.L
-1
]
0
5
10
15
20
25
30
Temperatura [
o
C]
DQO Total
DQO Filtrada
Temperatura
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Alcalinidade Total
[mg CaCO
3
.L
-1
]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
pH
AT
pH
(a) (b)
Figura 5.5.5.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
A Figura 5.5.5.2 apresenta o perfil de concentração de AVT ao longo do tempo, medido por
titulometria, o que explica o falso residual apresentado no patamar do perfil, que é um erro do método
utilizado.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
Figura 5.5.5.2: Perfil de concentração de ácidos voláteis totais.
A Figura 5.5.5.3 (a) apresenta as concentrações de nitrogênio total orgânico e amoniacal neste
perfil e pode-se notar, que elas permaneceram praticamente constantes ao longo de todo o tempo. Na
Figura 5.5.5.3 (b) são apresentadas as concentrações de N-amônia livre no decorrer da batelada e a
variação das concentrações ocorreram devido às variações do pH e da temperatura do líquido no
decorrer da batelada. Nota-se que a máxima concentração observada, que foi da ordem de 120 mg
NH
3
-N.L
-1
, está muito abaixo das concentrações que Calli et al. (2005) consideram como
potencialmente tóxicas, que são acima de 600 mg NH
3
-N.L
-1
.
150
0
500
1000
1500
2000
2500
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Nitrogênio [mg NH
3
-N.L
-1
]
Total
Amoniacal
Orgânico
0
20
40
60
80
100
120
140
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
N-Amonia Livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.5.3: (a) Perfis de concentração de nitrogênio total, amoniacal e orgânico, e (b) Perfil de
concentração de amônia livre.
Na Figura 5.5.5.4 são apresentadas as concentrações de sólidos totais do perfil 3. Nota-se, por
esses resultados, que as concentrações de STF permaneceram praticamente constantes ao longo do
perfil e que as variações das concentrações de ST ocorreram devido às variações das concentrações de
STV, que foram, em parte, consumidos até o quarto dia, estabilizando-se em torno de um residual.
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Sólidos Totais [mg.L
-1
]
ST
STF
STV
Figura 5.5.5.4: Perfis de concentração de sólidos totais, sólidos totais fixos e sólidos totais voláteis.
A Figura 5.5.5.5 (a) apresenta os perfis de concentração de sólidos suspensos. Nota-se, que no
início da batelada ocorreu um ligeiro aumento da concentração de sólidos suspensos, com um pico no
primeiro dia, mas ao longo da batelada as concentrações foram se reduzindo, obtendo seu valor
mínimo no sexto dia, com um aumento no sétimo dia, certamente, devido ao efeito de arraste ocorrido
durante o esvaziamento do reator. Na Figura 5.5.5.4 (b) o apresentadas as concentrações de sólidos
dissolvidos do perfil 3. Nota-se, por esses resultados, que as concentrações de sólidos dissolvidos
seguiram praticamente a mesma tendência observada com relação às frações dos sólidos totais.
151
0
200
400
600
800
1000
1200
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
lidos Suspensos [mg.L
-1
]
SST
SSF
SSV
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
lidos Dissolvidos [mg.L
-1
]
SDT
SDF
SDV
(a) (b)
Figura 5.5.5.5: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e sólidos
suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos dissolvidos fixos
e sólidos dissolvidos voláteis.
As Figuras 5.5.5.6 (a) a 5.5.5.9 (b) apresentam os perfis 3 e 5 de concentração de metais no
decorrer da batelada. Esses dois perfis foram intencionalmente agrupados para poder se comparar os
seus resultados, e observar se algumas tendências se repetem em perfis distintos. Observando-se essas
figuras, nota-se que existem praticamente dois grupos de perfis de metais, um primeiro onde as
concentrações são praticamente constantes no decorrer da batelada, e um segundo, onde ocorreram
concentrações inicialmente maiores, mas que foram se reduzindo ao longo do tempo, com um aumento
de concentração no último ponto, devido a arrastes provocados pelo esvaziamento do reator.
Aparentemente, no grupo onde não pareceu haver tendências de variações de concentração, pode-se
incluir o Chumbo, o Cádmio e o Níquel. No grupo onde ocorreram variações de concentração, pode-se
incluir o Zinco, o Ferro, o Manganês, e possivelmente o Cobre e o Cromo.
De forma geral, com exceção do Manganês, o sistema não pareceu remover metais.
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Zinco [mg.L
-1
]
Perfil 3
Perfil 5
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Chumbo [mg.L
-1
]
Perfil 3
Perfil 5
(a) (b)
Figura 5.5.5.6: (a) Perfis de concentração de Zinco, e (b) Perfis de concentração de Chumbo.
152
0,00
0,04
0,08
0,12
0,16
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
dmio [mg.L
-1
]
Perfil 3
Perfil 5
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Níquel [mg.L
-1
]
Perfil 3
Perfil 5
(a) (b)
Figura 5.5.5.7: (a) Perfis de concentração de Cádmio, e (b) Perfis de concentração de Níquel.
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Ferro [mg.L
-1
]
Perfil 3
Perfil 5
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Manganês [mg.L
-1
]
Perfil 3
Perfil 5
(a) (b)
Figura 5.5.5.8: (a) Perfis de concentração de Ferro, e (b) Perfis de concentração de Manganês.
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Cobre [mg.L
-1
]
Pefil 3
Perfil 5
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Cromo [mg.L
-1
]
Perfil 3
Pefil 5
(a) (b)
Figura 5.5.5.9: (a) Perfis de concentração de Cobre, e (b) Perfis de concentração de Cromo.
153
5.5.6 – Perfil 4
Da Figura 5.5.6.1 (a) até a 5.5.6.4 (b) são apresentados os resultados do quarto perfil temporal
de concentração realizado em R3, durante a batelada 29.
A Figura 5.5.6.1 (a) apresenta os perfis de concentração de substrato como DQO
Total
e DQO
Filtr.
e também a variação da temperatura no decorrer da realização do perfil temporal. Nota-se, por essa
figura, que a temperatura permaneceu na faixa de 24 ± 2
o
C, e que o sistema apresentou remoção
contínua de DQO até o sexto dia da batelada, estabilizando-se a partir deste dia. Nota-se, portanto, que
existe uma concentração de substrato da ordem de pouco mais de 3.500 mg.L
-1
que foi aparentemente
recalcitrante (inerte) ao tratamento anaeróbio nesta batelada. A Figura 5.5.6.1 (b) apresenta os perfis
de pH e alcalinidade total, e nota-se que, apesar da alcalinidade permanecer praticamente constante,
ocorreu um ligeiro aumento do pH no decorrer da batelada, certamente, devido ao consumo dos AVT
presentes no lixiviado.
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Concentrão [mg.L
-1
]
0
5
10
15
20
25
30
Temperatura [
o
C]
DQO Total
DQO Filtrada
Temperatura
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Alcalinidade Total
[mg CaCO
3
.L
-1
]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
pH
AT
pH
(a) (b)
Figura 5.5.6.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
A Figura 5.5.6.2 (a) apresenta o perfil de concentração de AVT ao longo do tempo, medido
por titulometria, o que explica o falso residual de aproximadamente 500 mg.L
-1
apresentado no
patamar do perfil, que é um erro do método utilizado. Na Figura 5.5.6.2 (b) é apresentado o perfil de
concentração de carbono orgânico total e nota-se que ele apresenta o mesmo comportamento
observado para DQO e para AVT.
A Figura 5.5.6.3 (a) apresenta o perfil de concentrações de N-amônia livre, estimadas no
decorrer da batelada, porém, como as variações do pH e da temperatura do líquido foram muito
pequenas no decorrer da batelada, as variações de concentração de N-amônia livre também variaram
pouco permanecendo abaixo de 250 mg NH
3
-N.L
-1
que é um valor ainda abaixo das concentrações
consideradas potencialmente tóxicas, que são acima de 600 mg NH
3
-N.L
-1
para lodos bem adaptados.
154
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Carbono Org. Total [mg.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.6.2: (a) Perfil de concentração de ácidos voláteis totais, e (b) Perfil de concentração de
carbono orgânico total.
Na Figura 5.5.6.3 (b) são apresentadas as concentrações de sólidos totais do perfil 4. Nota-se,
por esses resultados, que as concentrações de STF permaneceram praticamente constantes ao longo do
perfil, e que as variações das concentrações de ST, ocorreram devido às variações das concentrações
de STV, que foram, em parte, consumidos até o quarto dia estabilizando-se em torno de um residual de
aproximadamente 3.000 mg.l
-1
.
0
50
100
150
200
250
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
N-amônia livre [NH
3
-N.L
-1
]
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
ST
STF
STV
(a) (b)
Figura 5.5.6.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Perfis de concentração de sólidos
totais, sólidos totais fixos e sólidos totais voláteis.
A Figura 5.5.6.4 (a) apresenta os perfis de concentração de sólidos suspensos. Nota-se, que no
início da batelada ocorreu um ligeiro aumento da concentração de sólidos suspensos, com um pico no
primeiro dia, mas ao longo da batelada, as concentrações foram se reduzindo obtendo seu valor
mínimo no sexto dia, com um aumento no sétimo dia, certamente, devido ao efeito de arraste ocorrido
durante o esvaziamento do reator. Na Figura 5.5.6.4 (b) o apresentadas as concentrações de sólidos
155
dissolvidos do perfil 4. Nota-se, por esses resultados, que as concentrações de sólidos dissolvidos
seguiram praticamente a mesma tendência observada com relação às frações dos sólidos totais.
0
100
200
300
400
500
600
700
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
lidos Suspensos [mg.L
-1
]
SST
SSF
SSV
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
lidos Dissolvidos [mg.L
-1
]
SDT
SDF
SDV
(a) (b)
Figura 5.5.6.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e sólidos
suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos dissolvidos fixos
e sólidos dissolvidos voláteis.
5.5.7 – Perfil 5
Da Figura 5.5.7.1 (a) até a 5.5.7.4 (b) são apresentados os resultados do quinto perfil temporal
de concentração realizado em R3, durante a batelada 30.
A Figura 5.5.7.1 (a) apresenta os perfis de concentração de substrato como DQO
Total
e DQO
Filtr.
e também a variação da temperatura no decorrer da realização do perfil temporal. Nota-se, por essa
figura, que a temperatura permaneceu praticamente constante, ao redor de 27
o
C, e que o sistema
apresentou remoção contínua de DQO até aproximadamente o quarto dia da batelada, estabilizando-se
a partir deste dia. Nota-se, portanto, que existe uma concentração de substrato da ordem de pouco mais
de 3.000 mg.L
-1
que foi aparentemente recalcitrante ao tratamento anaeróbio. A Figura 5.5.7.1 (b)
apresenta os perfis de pH e alcalinidade total e nota-se, que apesar da alcalinidade permanecer
praticamente constante, ocorreu um ligeiro aumento do pH no decorrer da batelada, certamente,
devido ao consumo dos AVT presentes no lixiviado.
156
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Concentrão [mg.L
-1
]
0
5
10
15
20
25
30
Temperatura [
o
C]
DQO Total
DQO Filtrada
Temperatura
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Alcalinidade Total
[mg CaCO
3
.L
-1
]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
pH
AT
pH
(a) (b)
Figura 5.5.7.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
A Figura 5.5.7.2 (a) apresenta o perfil de concentração de AVT ao longo do tempo, medido
por titulometria, o que explica o falso residual de aproximadamente 430 mg.L
-1
apresentado no
patamar do perfil, que é um erro do método utilizado. Na Figura 5.5.7.2 (b) é apresentado o perfil de
concentração de carbono orgânico total, e nota-se que ele apresenta o mesmo comportamento notado
para DQO e para AVT, porém com maiores oscilações.
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Carbono Org. Total [mg.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.7.2: (a) Perfil de concentração de ácidos voláteis totais, e (b) Perfil de concentração de
carbono orgânico total.
A Figura 5.5.7.3 (a) apresenta o perfil de concentrações de N-amônia livre, estimadas no
decorrer da batelada, porém, como as variações do pH e da temperatura do líquido foram muito
pequenas no decorrer da batelada, as variações de concentração de N-amônia livre também variaram
pouco permanecendo abaixo de 250 mg NH
3
-N.L
-1
que ainda está muito abaixo das concentrações
consideradas potencialmente tóxicas, que são acima de 600 mg NH
3
-N.L
-1
.
157
Na Figura 5.5.7.3 (b) são apresentadas as concentrações de sólidos totais do perfil 5. Nota-se,
por esses resultados, que as concentrações de ST, STF e STV permaneceram praticamente constantes
ao longo do perfil, com um ligeiro aumento no sexto dia da batelada.
0
50
100
150
200
250
300
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
N-amonia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
ST
STF
STV
(a) (b)
Figura 5.5.7.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis.
A Figura 5.5.7.4 (a) apresenta os perfis de concentração de sólidos suspensos. Nota-se, que no
início da batelada, ocorreu um ligeiro aumento da concentração de sólidos suspensos, com um pico no
primeiro dia, mas ao longo da batelada as concentrações foram se reduzindo, obtendo seu valor
mínimo no sexto dia, com um aumento no sétimo dia, certamente, devido ao efeito de arraste ocorrido
durante o esvaziamento do reator. Na Figura 5.5.7.4 (b) o apresentadas as concentrações de sólidos
dissolvidos do perfil 5. Nota-se, por esses resultados, que as concentrações de sólidos dissolvidos
seguiram praticamente a mesma tendência, com relação às frações dos sólidos totais.
0
50
100
150
200
250
300
350
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
lidos Suspensos [mg.L
-1
]
SST
SSF
SSV
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
lidos Dissolvidos [mg.L
-1
]
SDT
SDF
SDV
(a) (b)
Figura 5.5.7.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e sólidos
suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos dissolvidos fixos
e sólidos dissolvidos voláteis.
158
5.5.8 – Perfil 6
Da Figura 5.5.8.1 (a) até a 5.5.8.4 (b) são apresentados os resultados do sexto perfil temporal
de concentração realizado em R3, durante a batelada 31.
A Figura 5.5.8.1 (a) apresenta os perfis de concentração de substrato como DQO
Total
e DQO
Filtr.
e também a variação da temperatura no decorrer da realização do perfil temporal. Nota-se, por essa
figura, que a temperatura permaneceu dentro da faixa de 25 ± 3
o
C, e que o sistema apresentou
remoção contínua de DQO até o quarto dia da batelada, estabilizando-se a partir deste dia. Nota-se,
portanto que existe uma concentração de substrato da ordem de pouco mais de 4.000 mg.L
-1
que foi
aparentemente recalcitrante ao tratamento anaeróbio nesta batelada. A Figura 5.5.8.1 (b) apresenta os
perfis de pH e alcalinidade total e nota-se, que apesar da alcalinidade permanecer praticamente
constante, ocorreu um ligeiro aumento do pH, principalmente nos últimos três dias da batelada,
certamente, devido ao consumo dos AVT presentes no lixiviado.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Conc. Substrato [mg.L
-1
]
0
5
10
15
20
25
30
Temperatura [
o
C]
DQO Total
DQO Filtrada
Temperatura
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Alcalinidade Total
[mg CaCO
3
.L
-1
]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
pH
AT
pH
(a) (b)
Figura 5.5.8.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
A Figura 5.5.8.2 (a) apresenta o perfil de concentração de AVT ao longo do tempo, medido
por titulometria, o que explica o falso residual de aproximadamente 400 mg.L
-1
apresentado no
patamar do perfil, que é um erro do método utilizado. Na Figura 5.5.8.2 (b) é apresentado o perfil de
concentração de carbono orgânico total, e nota-se que ele apresenta o mesmo comportamento notado
para DQO e AVT.
A Figura 5.5.8.3 (a) apresenta o perfil de concentrações de N-amônia livre, estimadas no
decorrer da batelada, nota-se neste perfil que as variações de concentração, ocorreram principalmente
devido às variações do pH, em especial nos últimos três dias da batelada. Mesmo assim, as
concentração de N-amônia livre permaneceram abaixo de 200 mg NH
3
-N.L
-1
, que ainda está bem
abaixo das concentrações consideradas potencialmente tóxicas.
159
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
0
1000
2000
3000
4000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Carbono Org. Total [mg.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.8.2: (a) Perfil de concentração de ácidos voláteis totais, e (b) Perfil de concentração de
carbono orgânico total.
Na Figura 5.5.8.3 (b) são apresentadas as concentrações de sólidos totais do perfil 6. Nota-se,
por esses resultados, que as concentrações de STF permaneceram praticamente constantes ao longo do
perfil e que as variações das concentrações de ST ocorreram devido às variações das concentrações de
STV, que foram, em parte, consumidos até o quarto dia, estabilizando-se em torno de um residual.
0
40
80
120
160
200
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
N-amonia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
ST
STF
STV
(a) (b)
Figura 5.5.8.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis.
A Figura 5.5.8.4 (a) apresenta os perfis de concentração de sólidos suspensos. Nota-se que,
diferenciando-se dos perfis anteriores, ocorreu uma redução contínua de sólidos suspensos no decorrer
da batelada, com um aumento no sétimo dia, certamente, devido ao efeito de arraste ocorrido durante o
esvaziamento do reator. Na Figura 5.5.8.4 (b) são apresentadas as concentrações de sólidos dissolvidos
do perfil 6. Nota-se, por esses resultados, que as concentrações de sólidos dissolvidos seguiram
praticamente a mesma tendência observada com relação às frações dos sólidos totais.
160
0
100
200
300
400
500
600
700
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
lidos Suspensos [mg.L
-1
]
SST
SSF
SSV
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
lidos Dissolvidos [mg.L
-1
]
SDT
SDF
SDV
(a) (b)
Figura 5.5.8.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e sólidos
suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos dissolvidos fixos
e sólidos dissolvidos voláteis.
5.5.9 – Perfil 7
Da Figura 5.5.9.1 (a) até a 5.5.9.4 (b) são apresentados os resultados do sétimo perfil temporal
de concentração realizado em R3, realizado durante a batelada 33. A partir da batelada 32 o tempo de
ciclo foi reduzido para cinco dias, baseado nos resultados dos perfis anteriores.
A Figura 5.5.9.1 (a) apresenta os perfis de concentração de substrato, como DQO
Total
e
DQO
Filtr.
, e também a variação da temperatura no decorrer da realização do perfil temporal. Nota-se,
por essa figura, que a temperatura permaneceu dentro da faixa de 25 ± 2
o
C, e que o sistema
apresentou remoção contínua de DQO até o quinto e último dia da batelada. A Figura 5.5.9.1 (b)
apresenta os perfis de pH e alcalinidade total e nota-se, que apesar da alcalinidade permanecer
praticamente constante, ocorreu um ligeiro aumento do pH no decorrer da batelada, certamente,
devido ao consumo dos AVT.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Concentrão [mg.L
-1
]
0
5
10
15
20
25
30
Temperatura [
o
C]
DQO Total
DQO Filtrada
Temperatura
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Alcalinidade Total
[mg CaCO
3
.L
-1
]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
pH
AT
pH
(a) (b)
Figura 5.5.9.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
161
A Figura 5.5.9.2 (a) apresenta o perfil de concentração de AVT ao longo do tempo, medido
por titulometria.
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
Figura 5.5.9.2: Perfil de concentração de ácidos voláteis totais.
A Figura 5.5.9.3 (a) apresenta o perfil de concentrações de N-amônia livre, estimadas no
decorrer da batelada. As variações das concentrações de N-amônia livre acompanharam as variações
do pH do líquido no decorrer da batelada, permanecendo abaixo de 140 mg NH
3
-N.L
-1
, que está muito
abaixo das concentrações consideradas potencialmente tóxicas pela literatura.
Na Figura 5.5.9.3 (b) são apresentadas as concentrações de sólidos totais do perfil 7. Nota-se,
por esses resultados, que as concentrações de STF permaneceram praticamente constantes ao longo do
perfil e que as variações das concentrações de ST, ocorreram devido às variações das concentrações de
STV, que foram, em parte, consumidos até o quarto dia estabilizando-se em torno de um residual.
0
20
40
60
80
100
120
140
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
N-Amonia Livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
ST
STF
STV
(a) (b)
Figura 5.5.9.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis.
A Figura 5.5.9.4 (a) apresenta os perfis de concentração de sólidos suspensos. Nota-se que, no
início da batelada ocorreu um ligeiro aumento da concentração de sólidos suspensos, com um pico no
162
primeiro dia, mas ao longo da batelada as concentrações foram se reduzindo obtendo seu valor mínimo
no quarto dia, com um aumento no quinto dia, certamente, devido ao efeito de arraste ocorrido durante
o esvaziamento do reator. Na Figura 5.5.9.4 (b) são apresentadas as concentrações de sólidos
dissolvidos do perfil 7. Nota-se, por esses resultados, que as concentrações de sólidos dissolvidos
seguiram praticamente a mesma tendência observada com relação às frações dos sólidos totais.
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Suspensos [mg.L
-1
]
SST
SSF
SSV
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Dissolvidos [mg.L
-1
]
SDT
SDF
SDV
(a) (b)
Figura 5.5.9.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e sólidos
suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos dissolvidos fixos
e sólidos dissolvidos voláteis.
5.5.10 – Perfil 8
Da Figura 5.5.10.1 (a) até a 5.5.10.4 (b) são apresentados os resultados do oitavo perfil
temporal de concentração realizado em R3, durante a batelada 34.
A Figura 5.5.10.1 (a) apresenta os perfis de concentração de substrato como DQO
Total
e
DQO
Filtr.
e também a variação da temperatura no decorrer da realização do perfil temporal. Nota-se por
essa figura, que a temperatura permaneceu dentro da faixa de 25 ± 1
o
C, e que o sistema apresentou
remoção contínua de DQO até o quinto e último dia da batelada. A Figura 5.5.10.1 (b) apresenta os
perfis de pH e alcalinidade total e nota-se, que apesar da alcalinidade permanecer praticamente
constante, ocorreu um aumento quase que insignificante do pH no decorrer da batelada, certamente,
devido ao consumo dos AVT presentes no lixiviado.
A Figura 5.5.10.2 (a) apresenta o perfil de concentração de AVT ao longo do tempo, medido
por titulometria, o que explica o falso residual apresentado no patamar final do perfil, que é um erro do
método utilizado. Na Figura 5.5.10.2 (b) é apresentado o perfil de concentração de carbono orgânico
total e nota-se que ele apresenta o mesmo comportamento notado para DQO e para AVT, porém mais
sutil e com maiores oscilações.
163
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Concentrão [mg.L
-1
]
0
5
10
15
20
25
30
Temperatura [
o
C]
DQO Total
DQO Filtrada
Temperatura
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Alcalinidade Total
[mg CaCO
3
.L
-1
]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
pH
AT
pH
(a) (b)
Figura 5.5.10.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
0
1000
2000
3000
4000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
0
1000
2000
3000
4000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Carbono Org. Total [mg.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.10.2: (a) Perfil de concentração de ácidos voláteis totais, e (b) Perfil de concentração de
carbono orgânico total.
A Figura 5.5.10.3 (a) apresenta o perfil de concentrações de N-amônia livre, estimadas no
decorrer da batelada. As variações das concentrações de N-amônia livre acompanharam as variações
do pH do líquido no decorrer da batelada, permanecendo abaixo de 160 mg NH
3
-N.L
-1
, que está muito
abaixo das concentrações consideradas potencialmente tóxicas citadas pela literatura.
Na Figura 5.5.10.3 (b) são apresentadas as concentrações de sólidos totais do perfil 8. Nota-se,
por esses resultados, que as concentrações de STF permaneceram praticamente constantes ao longo do
perfil e que as variações das concentrações de ST ocorreram devido às variações das concentrações de
STV, como pode ser notado, através do pico observado no segundo dia da batelada.
A Figura 5.5.10.4 (a) apresenta os perfis de concentração de sólidos suspensos. Nota-se, que
no início da batelada, ocorreu um ligeiro aumento da concentração de sólidos suspensos, com picos
entre o primeiro e o segundo dias, com uma ligeira queda nos dois dias seguintes, mas com um
aumento no quinto dia, certamente, devido ao efeito de arraste ocorrido durante o esvaziamento do
reator. Na Figura 5.5.10.4 (b) são apresentadas as concentrações de sólidos dissolvidos do perfil 7.
164
Nota-se por esses resultados, que as concentrações de sólidos dissolvidos seguiram praticamente a
mesma tendência observada com relação às frações dos sólidos totais.
0
40
80
120
160
200
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
N-amonia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
0
4000
8000
12000
16000
20000
24000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
ST
STF
STV
(a) (b)
Figura 5.5.10.3: (a) Perfil de concentração de amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis.
0
100
200
300
400
500
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Suspensos [mg.L
-1
]
SST
SSF
SSV
0
4000
8000
12000
16000
20000
24000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Dissolvidos [mg.L
-1
]
SDT
SDF
SDV
(a) (b)
Figura 5.5.10.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e
sólidos suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos
dissolvidos fixos e sólidos dissolvidos voláteis.
5.5.11 – Perfil 9
Da Figura 5.5.11.1 (a) até a 5.5.11.4 (b) são apresentados os resultados do nono perfil
temporal de concentração realizado em R3, durante a batelada 35.
A Figura 5.5.11.1 (a) apresenta os perfis de concentração de substrato como DQO
Total
e
DQO
Filtr.
e também a variação da temperatura no decorrer da realização do perfil temporal. Nota-se,
por essa figura, que a temperatura permaneceu dentro da faixa de 24 ± 1
o
C, e que o sistema
apresentou remoção contínua de DQO até o quarto dia, estabilizando-se no quinto e último dia da
165
batelada. A Figura 5.5.11.1 (b) apresenta os perfis de pH e alcalinidade total e nota-se que, apesar da
alcalinidade permanecer praticamente constante, ocorreu um ligeiro e contínuo aumento do pH no
decorrer da batelada, certamente, devido ao consumo dos AVT.
0
2000
4000
6000
8000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Concentrão [mg.L
-1
]
0
5
10
15
20
25
30
Temperatura [
o
C]
DQO Total
DQO Filtrada
Temperatura
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Alcalinidade Total
[mg CaCO
3
.L
-1
]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
pH
AT
pH
(a) (b)
Figura 5.5.11.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
A Figura 5.5.11.2 apresenta o perfil de concentração de AVT ao longo do tempo, medido por
titulometria, o que explica o falso residual apresentado no patamar final do perfil, que é um erro do
método utilizado.
0
1000
2000
3000
4000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
Figura 5.5.11.2: Perfil de concentração de ácidos voláteis totais.
A Figura 5.5.11.3 (a) apresenta o perfil de concentrações de N-amônia livre, estimadas no
decorrer da batelada. As variações das concentrações de N-amônia livre acompanharam as variações
do pH do líquido no decorrer da batelada, permanecendo abaixo de 200 mg NH
3
-N.L
-1
, que está muito
abaixo das concentrações consideradas potencialmente tóxicas citadas pela literatura.
166
Na Figura 5.5.11.3 (b) são apresentadas as concentrações de sólidos totais do perfil 9. Nota-se,
por esses resultados que as concentrações de ST, STF e STV permaneceram praticamente constantes
ao longo do perfil, com uma ligeira queda nas concentrações de ST e STV.
0
40
80
120
160
200
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
N-amonia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
0
4000
8000
12000
16000
20000
24000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
ST
STF
STV
(a) (b)
Figura 5.5.11.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis.
A Figura 5.5.11.4 (a) apresenta os perfis de concentração de sólidos suspensos. Nota-se que, as
remoções de sólidos suspensos estabilizaram-se no segundo dia, com um aumento no quinto dia,
certamente, devido ao efeito de arraste ocorrido durante o esvaziamento do reator. Na Figura 5.5.11.4
(b) são apresentadas as concentrações de sólidos dissolvidos do perfil 9. Nota-se, por esses resultados,
que as concentrações de sólidos dissolvidos seguiram praticamente a mesma tendência observada com
relação às frações dos sólidos totais.
0
100
200
300
400
500
600
700
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Suspensos [mg.L
-1
]
SST
SSF
SSV
0
4000
8000
12000
16000
20000
24000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Dissolvidos [mg.L
-1
]
SDT
SDF
SDV
(a) (b)
Figura 5.5.11.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e
sólidos suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos
dissolvidos fixos e sólidos dissolvidos voláteis.
167
5.5.12 – Perfil 10
Da Figura 5.5.12.1 (a) até a 5.5.12.4 (b) são apresentados os resultados do décimo perfil
temporal de concentração realizado em R3, durante a batelada 37.
A Figura 5.5.12.1 (a) apresenta os perfis de concentração de substrato como DQO
Total
e
DQO
Filtr.
e também a variação da temperatura no decorrer da realização do perfil temporal. Nota-se,
por essa figura, que a temperatura caiu de aproximadamente 25
o
C no início da batelada para 21
o
C no
final, e que o sistema apresentou uma pequena remoção de DQO até o segundo dia estabilizando-se até
o quinto e último dia da batelada. A Figura 5.5.12.1 (b) apresenta os perfis de pH e alcalinidade total e
nota-se que, apesar da alcalinidade permanecer praticamente constante, ocorreu um ligeiro e contínuo
aumento do pH no decorrer da batelada, certamente, devido ao consumo dos AVT.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Concentrão [mg.L
-1
]
0
5
10
15
20
25
Temperatura [
o
C]
DQO Total
DQO Filtrada
Temperatura
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Alcalinidade Total
[mg CaCO
3
.L
-1
]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
pH
AT
pH
(a) (b)
Figura 5.5.12.1: (a) Perfis de DQO
Total
, DQO
Filtr.
e temperatura, e (b) Perfis de pH e alcalinidade total.
A Figura 5.5.12.2 apresenta o perfil de concentração de AVT ao longo do tempo, medido por
titulometria, o que explica o falso residual apresentado no patamar final do perfil, que é um erro do
método utilizado. Nota-se, que nesse perfil, assim também como no anterior, as concentrações de AVT
eram realmente muito baixas, o que explica o baixo desempenho do sistema nessas bateladas.
A Figura 5.5.12.3 (a) apresenta o perfil de concentrações de N-amônia livre, estimadas no
decorrer da batelada. As variações das concentrações de N-amônia livre acompanharam as variações
do pH do líquido no decorrer da batelada, permanecendo abaixo de 200 mg NH
3
-N.L
-1
, que está muito
abaixo das concentrações consideradas potencialmente tóxicas indicadas pela literatura.
Na Figura 5.5.12.3 (b) são apresentadas as concentrações de sólidos totais do perfil 9. Nota-se,
por esses resultados, que as concentrações de ST, STF e STV permaneceram praticamente constantes
ao longo do perfil, com um pequeno pico nas concentrações de ST e STV no primeiro dia da batelada.
168
0
1000
2000
3000
4000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
Figura 5.5.12.2: Perfil de concentração de ácidos voláteis totais.
0
40
80
120
160
200
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
N-amonia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
0
4000
8000
12000
16000
20000
24000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
ST
STF
STV
(a) (b)
Figura 5.5.12.3: (a) Perfil de concentração de N-amônia livre, e (b) Sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis.
A Figura 5.5.12.4 (a) apresenta os perfis de concentração de sólidos suspensos. Nota-se que, as
remoções de sólidos suspensos estabilizaram-se no segundo dia, com um aumento no quinto dia,
certamente, devido ao efeito de arraste ocorrido durante o esvaziamento do reator. Na Figura 5.5.12.4
(b) são apresentadas as concentrações de sólidos dissolvidos do perfil 10. Nota-se, por esses
resultados, que as concentrações de sólidos dissolvidos seguiram praticamente a mesma tendência
observada com relação às frações dos sólidos totais.
169
0
100
200
300
400
500
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Suspensos [mg.L
-1
]
SST
SSF
SSV
0
4000
8000
12000
16000
20000
24000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Dissolvidos [mg.L
-1
]
SDT
SDF
SDV
(a) (b)
Figura 5.5.12.4: (a) Perfis de concentração de sólidos suspensos totais, sólidos suspensos fixos e
sólidos suspensos voláteis, e (b) Perfis de concentração de sólidos dissolvidos totais, sólidos
dissolvidos fixos e sólidos dissolvidos voláteis.
5.5.13 – Perfis 11, 12 e 13
Os Perfis 11, 12 e 13 foram obtidos através da adição de etanol ao lixiviado, que era altamente
recalcitrante, assim foi possível se fazer uma avaliação da acidificação do etanol e do consumo dos
ácidos ao longo da batelada. No início de cada batelada foram adicionados aproximadamente 3,0 L de
etanol.
A Figura 5.5.13.1 apresenta as temperaturas e a média das temperaturas dos perfis 11, 12 e 13.
Nota-se, por esta figura, que no início das bateladas, as temperaturas eram maiores, pois se procurava
alimentar o reator com lixiviado que vinha diretamente do aterro, que apresentava temperaturas quase
sempre entre 25 e 30
o
C.
0
5
10
15
20
25
30
35
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Temperatura [
o
C]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
Figura 5.5.13.1: Perfis 11, 12 e 13 de temperatura e a média dos perfis.
170
A Figura 5.5.13.2 (a) apresenta as variações dos valores de pH no decorrer do tempo dos perfis
11, 12 e 13. Pode-se notar que, entre o início e o primeiro dia da batelada, ocorreu uma ligeira queda
nos valores de pH devido à conversão do etanol a ácido acético, mas no decorrer do tempo, com o
consumo do ácido acético pelos microrganismos, o pH voltou a crescer novamente. O mesmo
comportamento ocorreu com a alcalinidade total, como apresentado na Figura 5.5.13.2 (b), sendo
inicialmente consumida pela formação de ácidos, e posteriormente reconstituída pelo consumo dos
ácidos e geração de íons bicarbonato.
Na Figura 5.5.13.3 (a) são apresentados os perfis 11, 12 e 13 de DQO
Total
e na Figura 5.5.13.3
(b) são apresentadas as respectivas eficiências de remoção de DQO
Total
. Nota-se, pelas figuras, que o
consumo de substrato estabilizou-se a partir do quarto dia da batelada, voltando a valores praticamente
iguais aos das DQO
Totais
iniciais, mostrando que o consumo de substrato não vai além do substrato
(etanol) adicionado no início da batelada.
7,4
7,6
7,8
8,0
8,2
8,4
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
pH
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
(a) (b)
Figura 5.5.13.2: (a) Perfis 11,12 e 13 de pH e a média dos perfis, e (b) Perfis 11, 12 e 13 de
alcalinidade total e a média dos perfis.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de DQO
Total
[%]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
(a) (b)
Figura 5.5.13.3: (a) Perfis 11, 12 e 13 de DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12 e 13 de
eficiência de remoção de DQO
Total
e a média dos perfis.
171
Na Figura 5.5.13.4 (a) são apresentados os perfis 11, 12 e 13 de DQO
Filtr.
e na Figura 5.5.13.4
(b) são apresentadas as respectivas eficiências de remoção de DQO
Filtr.
. Nota-se, pelas figuras, o
mesmo comportamento citado anteriormente para DQO
Total
.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de DQO
Filtr.
[%]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
(a) (b)
Figura 5.5.13.4: (a) Perfis 11, 12 e 13 de DQO
Filtr.
e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12 e 13 de
eficiência de remoção de DQO
Filtr.
e a média dos perfis.
As Figuras 5.5.13.5 (a) e (b) apresentam respectivamente as relações AVT/DQO para as
DQO
Total
e DQO
Filtr.
, respectivamente. Essa relação pode ser considerada como um potencial indicador
de biodegradabilidade, como será discutido nos itens posteriores.
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT/DQO
Total
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT/DQO
Filtr.
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
(a) (b)
Figura 5.5.13.5: (a) Perfis 11, 12 e 13 da relação AVT/DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12
e 13 da relação AVT/DQO
Filtr.
e a média dos perfis.
Na Figura 5.5.13.6 (a) são apresentados os perfis 11, 12 e 13 de AVT e na Figura 5.5.13.6 (b)
são apresentadas as respectivas eficiências de remoção de AVT. Nota-se, pelas figuras, que o consumo
dos ácidos estabilizou-se a partir do terceiro dia, voltando a valores praticamente iguais aos do início
172
da batelada, mostrando que o consumo dos ácidos não vai além daquilo gerado pela acidificação do
substrato (etanol) adicionado.
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de AVT [%]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
(a) (b)
Figura 5.5.13.6: (a) Perfis 11, 12 e 13 de AVT por titulação e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12 e
13 da eficiência de remoção de AVT e a média dos perfis.
A Figura 5.5.13.7 (a) apresenta as concentrações de ácidos obtidas por cromatografia gasosa.
A cromatografia também mostrou que no tempo 0,5 dias já não havia mais nenhum resquício de etanol
no lixiviado, estando este, praticamente todo acidificado já a partir deste ponto. Na Figura 5.5.13.7 (b)
são apresentadas as concentrações de N-amônia livre dos perfis 11, 12 e 13. Nota-se, por esta figura,
que as concentrações de N-amônia livre permaneceram abaixo das concentrações consideradas críticas
pela literatura.
0
750
1500
2250
3000
3750
4500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ác. Acético [mg.L
-1
]
Perfil 11
Perfil 12
Perfil 13
Média
0
50
100
150
200
250
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
N-amônia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
(a) (b)
Figura 5.5.13.7: (a) Perfis 11, 12 e 13 de ácido acético determinados por cromatografia, e (b) Perfis
11, 12 e 13 de N-amônia livre e a média dos perfis.
Na Figura 5.5.13.8 (a) são apresentados os perfis 11, 12 e 13 de sólidos totais e nota-se, nesta
figura, um ligeiro aumento nas concentrações de ST entre o início e o segundo dia da batelada,
173
provavelmente, devido à formação de acetato, que evaporado tornou-se acetato de sódio ou potássio,
que não são voláteis. Na Figura 5.5.13.8 (b) são apresentados os perfis 11, 12 e 13 de sólidos totais
fixos que apresentaram concentrações praticamente constantes ao longo dos perfis.
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
0
3000
6000
9000
12000
15000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Sólidos Totais Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
(a) (b)
Figura 5.5.13.8: (a) Perfis 11, 12 e 13 de sólidos totais e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12 e 13 de
sólidos totais fixos e a média dos perfis.
A Figura 5.5.13.9 (a) apresenta os perfis 11, 12 e 13 de concentração de sólidos totais voláteis
e o comportamento foi similar ao apresentado pelos sólidos totais. Na Figura 5.5.13.9 (b) são
apresentados os perfis de sólidos suspensos totais, que curiosamente apresentaram um pico de
concentração entre o início e o primeiro dia da batelada, apresentando queda contínua até o quarto dia,
com um pequeno aumento no quinto dia, certamente, devido aos arrastes provocados pelo
esvaziamento do reator.
0
3000
6000
9000
12000
15000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Totais Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
0
250
500
750
1000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Susp. Totais [mg.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
(a) (b)
Figura 5.5.13.9: (a) Perfis 11, 12 e 13 de sólidos totais voláteis e a média dos perfis, e (b) Perfis 11,12
e 13 de sólidos suspensos totais e a média dos perfis.
174
As Figuras 5.5.13.10 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as concentrações de sólidos
suspensos fixos e sólidos suspensos voláteis dos perfis 11, 12 e 13. O comportamento desses dois
perfis foi similar ao comportamento dos perfis de sólidos suspensos totais apresentados na figura
anterior.
0
100
200
300
400
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Sólidos Susp. Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
0
150
300
450
600
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Susp. Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
(a) (b)
Figura 5.5.13.10: (a) Perfis 11, 12 e 13 de sólidos suspensos fixos e a média dos perfis, e (b) Perfis
11,12 e 13 de sólidos suspensos voláteis e a média dos perfis.
Nota-se, pela Figura 5.5.13.11 (a), que apresenta os resultados dos perfis de concentração de
sólidos dissolvidos totais que o comportamento foi similar ao destacado anteriormente para os ST e
STV. Pela Figura 5.5.13.11 (b), pode-se notar que, nos perfis de sólidos dissolvidos fixos praticamente
não ocorreram grandes variações de concentração ao longo do tempo.
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Diss. Totais [mg.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
0
3000
6000
9000
12000
15000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Diss. Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
(a) (b)
Figura 5.5.13.11: (a) Perfis 11, 12 e 13 de sólidos dissolvidos totais e a média dos perfis, e (b) Perfis
11,12 e 13 de sólidos dissolvidos fixos e a média dos perfis.
O comportamento dos perfis de lidos dissolvidos voláteis, como apresentados na Figura
5.5.13.12 (a), foi similar tamm ao comportamento dos SDT, STV e ST.
175
A Figura 5.5.13.12 (b) apresenta a evolução da relação STV/ST ao longo do tempo nos perfis
de concentração 11, 12 e 13.
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Diss. Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
STV/ST
Perfil 11 Perfil 12
Perfil 13 Média
(a) (b)
Figura 5.5.13.12: (a) Perfis 11, 12 e 13 de sólidos dissolvidos voláteis e a média dos perfis, e (b) Perfis
11,12 e 13 da relação STV/ST e a média dos perfis.
5.5.14 – Perfis 14, 15, 16 e 17
Os Perfis 14, 15, 16 e 17 foram obtidos através da adição de ácido acético, propiônico e
butírico ao lixiviado, que era altamente recalcitrante, assim foi possível se fazer uma avaliação do
consumo dos ácidos ao longo da batelada. No início de cada batelada foram adicionados
aproximadamente 3,0 L de ácido acético, 1,0 L de ácido propiônico e 0,25 L de ácido butírico.
A Figura 5.5.14.1 apresenta as temperaturas e a média das temperaturas dos perfis 14, 15, 16 e
17. Nota-se, por esta figura, que a média da temperatura destes perfis foi praticamente constante,
ficando muito próxima de 25
o
C no decorrer de todo o perfil.
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Temperatura [
o
C]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
Figura 5.5.14.1: Perfis 14, 15, 16 e 17 de temperatura e a média dos perfis.
176
Na realização destes perfis, o reator foi inicialmente enchido com lixiviado somente até a
metade e em seguida iniciava-se a adição dos ácidos no líquido, com o sistema de agitação ligado para
promover a máxima mistura. Quando os ácidos eram misturados ao lixiviado ocorria, uma imensa
formação de espumas, que chegavam até a superfície do reator. Quando a espuma atingia a superfície
do reator, pausava-se momentaneamente a adição dos ácidos, que eram adicionados lentamente. A
cada litro de ácido adicionado, mudava-se o sentido da agitação e bombeava-se cerca de 100 L de
lixiviado para dentro do reator, com o objetivo de manter a diluição e melhorar a mistura. Esse
processo todo demorava cerca de 20 minutos e por mais 15 minutos invertia-se o sentido da agitação
de 5 em 5 minutos, procurando deixar a mistura homogênea, para se coletar uma amostra no início da
batelada.
Como pode ser notado na Figura 5.5.14.2 (a) e (b), os comportamentos do pH e da
alcalinidade total, respectivamente, foram muito parecidos, pois com a adição dos ácidos voláteis, uma
parte da alcalinidade a bicarbonato do lixiviado era consumida liberando-se o gás carbônico dos
bicarbonatos, formando espuma e baixando o pH. Porém, no decorrer da batelada, com o consumo
desses ácidos, tanto o pH, quanto a alcalinidade total eram reconstituídos, voltando a valores próximos
dos iniciais, ou seja, de antes da adição de ácidos.
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
pH
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0
3000
6000
9000
12000
15000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.2: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de pH e a média dos perfis, e (b) Perfis 14, 15, 16 e 17 de
alcalinidade total e a média dos perfis.
A Figura 5.5.14.3 (a) apresenta as concentrações médias dos perfis 15, 16 e 17, das formas de
carbono existentes no lixiviado filtrado. Convencionou-se chamar de carbono inorgânico total (CIT) a
concentração de carbono nas formas inorgânicas, ou seja, na forma de carbonato, bicarbonato e
dióxido de carbono dissolvido. Convencionou-se também chamar de carbono total (CT) a soma das
concentrações de carbono inorgânico total, com carbono orgânico total. As concentrações de carbono
total foram determinadas a partir da análise do lixiviado no analisador de carbono e as concentrações
de carbono orgânico total foram determinadas depois da expulsão do carbono inorgânico das amostras
177
baixando-se o pH até 2 e aerando as amostras com ar sintético por cerca de 10 minutos antes da
análise.
Na Figura 5.5.14.3 (b) são apresentadas as concentrações de CT
Filtr.
dos perfis 15, 16 e 17 ao
longo da batelada e a média das concentrações.
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Carbono
Filtr.
[mg C.L
-1
]
COT médio CT médio
CIT médio
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
CT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
Perfil 15 Perfil 16
Perfil 17 Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.3: (a) Média dos perfis 15, 16 e 17 para carbono orgânico total, carbono total e carbono
inorgânico total, e (b) Perfis 15, 16 e 17 de carbono total e a média dos perfis.
A Figura 5.5.14.4 (a) apresenta as concentrações de COT
Filtr.
dos perfis 15, 16 e 17 e a média
dos perfis. Pode-se, notar pela Figura 5.5.14.4 (b), que a média das concentrações de COT
Filtr.
,
correlacionam-se muito bem com a média das concentrações de DQO
Filtr.
dos mesmos perfis.
0
1000
2000
3000
4000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
COT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
Perfil 15 Perfil 16
Perfil 17 Média
y = 0,3108x - 185,54
R
2
= 0,9974
0
1000
2000
3000
4000
0 5000 10000 15000
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
COT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.14.4: (a) Perfis 15, 16 e 17 de carbono orgânico total e a média dos perfis, e (b) Correlação
entre a DQO
Filtr.
e COT
Filtr.
para a média dos perfis 15, 16 e 17.
Por outro lado, a Figura 5.5.14.5 (a) apresenta as concentrações de CIT
Filtr.
dos perfis 15, 16 e
17 e a média dos perfis. Pode-se notar, pela Figura 5.5.14.5 (b), que a média das concentrações de
178
CIT
Filtr.
, correlacionam-se muito bem com a média das concentrações das alcalinidades totais dos
mesmos perfis.
0
1000
2000
3000
4000
0 1 2 3 4 5
Tempo (dias)
CIT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
Perfil 15 Perfil 16
Perfil 17 Média
y = 0,5919x - 4720,4
R
2
= 0,97
0
1000
2000
3000
10500 11000 11500 12000 12500
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
CIT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.14.5: (a) Perfis 15, 16 e 17 de carbono inorgânico total e a média dos perfis, e (b)
Correlação entre a alcalinidade total e CIT
Filtr.
para a média dos perfis 15, 16 e 17.
Nas Figuras 5.5.14.6 (a) e (b) são apresentadas, respectivamente, as concentrações de DQO
Total
e as remoções de DQO
Total
dos perfis 14, 15, 16 e 17. Nota-se, por estes perfis, que se repete o
comportamento observado nos perfis 11, 12 e 13, onde o substrato consumido foi somente aquele que
foi adicionado ao lixiviado, pois no final do perfil, as concentrações de substrato (DQO
Total
) voltaram
aos valores iniciais de antes da adição de ácidos voláteis ao lixiviado.
0
3000
6000
9000
12000
15000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de DQO
Total
[%]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.6: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis 14, 15, 16 e 17
de eficiência de remoção de DQO
Total
e a média dos perfis.
As Figuras 5.5.14.6 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as concentrações de DQO
Filtr.
e as
remoções de DQO
Filtr.
dos perfis 14, 15, 16 e 17. O comportamento das variações de concentração de
DQO
Filtr.
foi semelhante ao da DQO
Total
, valendo portanto, as mesmas observações.
179
0
3000
6000
9000
12000
15000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de DQO
Filtr.
[%]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.7: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de DQO
Filtr.
e a média dos perfis, e (b) Perfis 14, 15, 16 e 17
de eficiência de remoção de DQO
Filtr.
e a média dos perfis.
Nas Figuras 5.5.14.8 (a) e (b) são apresentadas, respectivamente, as relações AVT/DQO
Total
e
AVT/DQO
Filtr.
. Pode-se notar, por estas figuras, como essas relações variaram ao longo dos perfis
temporais de concentração, tendendo a se estabilizar também nos finais dos perfis.
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT/DQO
Total
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT/DQO
Filtr.
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.8: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 da relação AVT/DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis
14, 15, 16 e 17 da relação AVT/DQO
Filtr.
e a média dos perfis.
As Figuras 5.5.14.9 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as concentrações de AVT obtidas
por tilulometria e as remoções de AVT ao longo dos perfis 14, 15, 16 e 17. Nota-se, por estes perfis,
que se repete o comportamento da DQO, uma vez que o substrato que foi medido como DQO, eram os
ácidos voláteis adicionados no início da batelada e consumidos ao longo do tempo.
Na Figura 5.5.14.10 (a) são apresentadas as concentrações de ácido acético determinadas por
cromatografia gasosa e na Figura 5.5.14.10 (b), as concentrações de ácido propiônico também
determinadas por cromatografia.
180
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de AVT [%]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.9: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de AVT por titulação e a média dos perfis, e (b) Perfis 14,
15, 16 e 17 da eficiência de remoção de AVT e a média dos perfis.
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ác. Acético [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0
500
1000
1500
2000
2500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ác. Propiônico [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.10: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido acético, determinados por cromatografia, e (b)
Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido propiônico, determinados por cromatografia.
É interessante notar pela Figura 5.5.14.11 (a) que não foi adicionado ácido isobutírico em
nenhum dos perfis, mas parece que ocorreram formação e consumo desse ácido ao longo do tempo das
bateladas. A Figura 5.5.14.11 (b) apresenta as concentrações de ácido butírico também determinadas
por cromatografia.
Comportamento semelhante ao do ácido isobutírico foi observado também para os ácidos
isovalérico e valérico, como pode ser observado pelas Figuras 5.5.14.12 (a) e (b).
Na Figura 5.5.14.13 são apresentadas as concentrações de N-amônia livre ao longo do tempo.
Nota-se, por esta figura, que com a adição dos ácidos voláteis e a queda do pH, as concentrações de N-
amônia livre foram muito baixas no início das bateladas, mas cresceram tendendo aparentemente a se
estabilizarem por volta de 250 mg NH
3
-N.L
-1
no final das bateladas, o que é um valor considerado não
muito tóxico por Calli et al. (2005).
181
0
10
20
30
40
50
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ác. Isobutírico [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0
100
200
300
400
500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ác. Butírico [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.11: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido isobutírico, determinados por cromatografia, e (b)
Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido butírico, determinados por cromatografia.
0
10
20
30
40
50
60
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ác. Isovalérico [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ác. Valérico [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.12: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido isovalérico, determinados por cromatografia, e (b)
Perfis 14, 15, 16 e 17 de ácido valérico, determinados por cromatografia.
0
50
100
150
200
250
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
N-amônia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
Figura 5.5.14.13: Perfis 14, 15, 16 e 17 de N-amônia livre e a média dos perfis.
182
A Figura 5.5.14.14 (a) apresenta os perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos totais e nota-se nesta
figura, que com a adição dos ácidos voláteis ocorreu um ligeiro aumento nas concentrações de ST no
início da batelada, provavelmente devido à formação de acetato, propionato e butirato, que evaporados
podem ter se tornados acetato, propionato e butirato de sódio ou potássio, que não são voláteis. Na
Figura 5.5.14.14 (b) são apresentados os perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos totais fixos que apresentaram
concentrações praticamente constantes ao longo dos perfis.
Na Figura 5.5.14.15 (a) são apresentados os perfis 14, 15, 16 e 17 de concentração de sólidos
totais voláteis e o comportamento foi similar ao apresentado pelos sólidos totais. Na Figura 5.5.14.15
(b) são apresentados os perfis de sólidos suspensos totais, que curiosamente apresentaram novamente
um pico de concentração entre o início e o primeiro dia da batelada, apresentando queda contínua até o
quarto dia, com um pequeno aumento no quinto dia, certamente, devido aos arrastes provocados pelo
esvaziamento do reator.
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Sólidos Totais Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.14: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos totais e a média dos perfis, e (b) Perfis 14, 15, 16
e 17 de sólidos totais fixos e a média dos perfis.
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Totais Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0
200
400
600
800
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Sólidos Susp. Totais [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.15: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos totais voláteis e a média dos perfis, e (b) Perfis
14, 15, 16 e 17 de sólidos suspensos totais e a média dos perfis.
183
As Figuras 5.5.14.16 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as concentrações de sólidos
suspensos fixos e sólidos suspensos voláteis dos perfis 14, 15, 16 e 17. Como pode ser observado, o
comportamento desses dois perfis foi similar ao comportamento dos perfis de sólidos suspensos totais
apresentados na figura anterior.
0
50
100
150
200
250
300
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Sólidos Susp. Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0
100
200
300
400
500
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Susp. Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.16: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos suspensos fixos e a média dos perfis, e (b) Perfis
14, 15, 16 e 17 de sólidos suspensos voláteis e a média dos perfis.
Nota-se pela Figura 5.5.14.17 (a), que apresenta os resultados dos perfis de concentração de
sólidos dissolvidos totais, que o comportamento foi similar ao destacado anteriormente para os ST e
STV. Pela Figura 5.5.14.17 (b), pode-se notar, que nos perfis de sólidos dissolvidos fixos praticamente
não ocorreram grandes variações de concentração ao longo do tempo.
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Sólidos Diss. Totais [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Diss. Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.17: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos dissolvidos totais e a média dos perfis, e (b)
Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos dissolvidos fixos e a média dos perfis.
O comportamento dos perfis de lidos dissolvidos voláteis, como apresentados na Figura
5.5.14.18 (a), foi similar tamm ao comportamento dos SDT, STV e ST.
184
A Figura 5.5.14.18 (b) apresenta a evolução da relação STV/ST ao longo do tempo nos perfis
de concentração 14, 15, 16 e 17.
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Diss. Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
STV/ST
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.18: (a) Perfis 14, 15, 16 e 17 de sólidos dissolvidos voláteis e a média dos perfis, e (b)
Perfis 14, 15, 16 e 17 da relação STV/ST e a média dos perfis.
As variações das concentrações de metais dos perfis 14 e 16 são apresentadas nas Figuras
5.5.14.19 (a) a 5.5.14.22 (b) para o Zinco, o Chumbo, o Cádmio, o Níquel, o Ferro, o Manganês, o
Cobre e o Cromo. Nota-se, por essas figuras, que o mesmo comportamento observado nos perfis 3 e 5,
parece se repetir novamente, onde existem dois grupos de metais, sendo um deles, com pequenas
variações de concentração ao longo do perfil e o outro com variações mais significativas. No primeiro
grupo, aparentemente incluem-se o Chumbo, Cádmio e Níquel. O segundo grupo parece incluir o
Zinco, o Ferro, o Manganês, o Cobre e o Cromo.
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Zinco [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Chumbo [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.19: (a) Perfis 14 e 16 de concentrações de Zinco, e a média dos perfis, e (b) Perfis 14 e
16 de concentrações de Chumbo, e a média dos perfis.
185
0,00
0,03
0,06
0,09
0,12
0,15
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
dmio [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Níquel [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.20: (a) Perfis 14 e 16 de concentrações de Cádmio, e a média dos perfis, e (b) Perfis 14 e
16 de concentrações de Níquel, e a média dos perfis.
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Ferro [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Manganês [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.21: (a) Perfis 14 e 16 de concentrações de Ferro, e a média dos perfis, e (b) Perfis 14 e
16 de concentrações de Manganês, e a média dos perfis.
0,00
0,03
0,06
0,09
0,12
0,15
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Cobre [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
0,00
0,25
0,50
0,75
1,00
1,25
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Cromo [mg.L
-1
]
Perfil 14 Perfil 15
Perfil 16 Perfil 17
Média
(a) (b)
Figura 5.5.14.22: (a) Perfis 14 e 16 de concentrações de Cobre, e a média dos perfis, e (b) Perfis 14 e
16 de concentrações de Cromo, e a média dos perfis.
186
5.5.15 – Perfis 18, 19, 20 e 21
Os Perfis 18, 19, 20 e 21 foram obtidos através da adição de ácido acético, propiônico e
butírico ao lixiviado diluído em aproximadamente 50%, que era altamente recalcitrante, assim foi
possível se fazer uma avaliação do consumo dos ácidos ao longo da batelada. No início de cada
batelada foram adicionados aproximadamente 3,0 L de ácido acético, 1,0 L de ácido propiônico e 0,25
L de ácido butírico e foram repostas as concentrações de N-amoniacal na forma de NH
4
HCO
3
e de
sódio na forma de NaHCO
3
até aproximadamente a concentração original.
A Figura 5.5.15.1 apresenta as temperaturas e a média das temperaturas dos perfis 18, 19, 20 e
21. Nota-se, por esta figura, que a média da temperatura destes perfis foi praticamente constante,
ficando novamente muito próxima de 25
o
C no decorrer de todo o perfil.
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Temperatura [
o
C]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a)
Figura 5.5.15.1: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de temperatura e a média dos perfis.
Na realização destes perfis, os ácidos foram previamente misturados com as quantidades
medidas de bicarbonato de sódio e bicarbonato de amônio em um tanque de 100 L, inicialmente com
cerca de 10 L de água, para mistura e para reação de neutralização. Em seguida, o reator era
inicialmente enchido com lixiviado somente até a metade e promovia-se a mistura da solução
previamente preparada, com os lixiviados no reator, mantendo-se o sistema de agitação ligado. A
solução de ácidos era transferida para o reator utilizando-se um balde plástico. Como os ácidos
estavam parcialmente neutralizados, ocorria pouca formação de espumas no enchimento dos reatores.
Paralelamente à adição da solução de ácidos e bicarbonatos no reator, também se completava o reator
com água da torneira por meio de uma mangueira. O processo de enchimento demorava de 20 a 30
minutos, e de 5 em 5 minutos invertia-se o sentido da agitação do líquido do reator para melhorar a
mistura. Depois de cheio, continuava-se o processo de inversão do sentido da agitação por mais 15
minutos, procurando deixar a mistura homogênea para se coletar uma amostra no início da batelada.
187
Como pode ser notado na Figura 5.5.15.2 (a) e (b), os comportamentos do pH e da
alcalinidade total, respectivamente, foram parecidos, porém em menor escala de variação para
alcalinidade, pois com a adição dos ácidos voláteis, que não foram totalmente neutralizados, uma parte
da alcalinidade a bicarbonato do lixiviado foi consumida, liberando-se o gás carbônico dos
bicarbonatos e baixando o pH. Porém, no decorrer da batelada, com o consumo desses ácidos, tanto o
pH quanto a alcalinidade total eram reconstituídos, voltando a valores próximos dos iniciais, ou seja,
de antes da adição de ácidos.
A Figura 5.5.15.3 (a) apresenta as concentrações médias dos perfis 19, 20 e 21, das formas de
carbono existentes no lixiviado filtrado, e como elas variaram ao longo do perfil. Na Figura 5.5.15.3
(b) são apresentadas as concentrações de CT
Filtr.
dos perfis 19, 20 e 21 ao longo da batelada, e a média
das concentrações.
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
pH
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0
4000
8000
12000
16000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.2: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de pH e a média dos perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20 e 21 de
alcalinidade total e a média dos perfis.
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Carbono
Filtr.
[mg C.L
-1
]
CT médio COT médio
CIT médio
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
CT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
Perfil 19 Perfil 20
Perfil 21 Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.3: (a) Média dos perfis 19, 20 e 21 para carbono orgânico total, carbono total e carbono
inorgânico total, e (b) Perfis 19, 20 e 21 de carbono total e a média dos perfis.
188
A Figura 5.5.15.4 (a) apresenta as concentrações de COT
Filtr.
dos perfis 19, 20 e 21 e a média
dos perfis. Pode-se notar, pela Figura 5.5.15.4 (b), que a média das concentrações de COT
Filtr.
,
correlacionaram-se muito bem com a média das concentrações de DQO
Filtr.
dos mesmos perfis.
0
1000
2000
3000
4000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
COT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
Perfil 19 Perfil 20
Perfil 21 Média
y = 0,3522x - 279,27
R
2
= 0,9955
0
1000
2000
3000
4000
0 5000 10000 15000
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
COT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.15.4: (a) Perfis 19, 20 e 21 de carbono orgânico total e a média dos perfis, e (b) Correlação
entre a DQO
Filtr.
e COT
Filtr.
para a média dos perfis 19, 20 e 21.
Por outro lado, a Figura 5.5.15.5 (a) apresenta as concentrações de CIT
Filtr.
dos perfis 19, 20 e
21 e a média dos perfis. Pode-se notar, pela Figura 5.5.15.5 (b), que a média das concentrações de
CIT
Filtr.
, correlacionaram-se muito bem com a média das concentrações das alcalinidades totais dos
mesmos perfis.
0
1000
2000
3000
4000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
CIT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
Perfil 19 Perfil 20
Perfil 21 Média
y = 0,9243x - 10741
R
2
= 0,9555
0
1000
2000
3000
4000
13600 14000 14400 14800
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
CIT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.15.5: (a) Perfis 19, 20 e 21 de carbono inorgânico total e a média dos perfis, e (b)
Correlação entre a alcalinidade total e CIT
Filtr.
para a média dos perfis 19, 20 e 21.
Nas Figuras 5.5.15.6 (a) e (b) são apresentadas, respectivamente, as concentrações de DQO
Total
e as remoções de DQO
Total
dos perfis 18, 19, 20 e 21. Nota-se, por estes perfis, que se repete o
comportamento observado nos perfis 11 a 17, onde o substrato consumido foi somente aquele que foi
189
adicionado ao lixiviado, pois no final do perfil, as concentrações de substrato (DQO
Total
) voltaram aos
valores iniciais de antes da adição de ácidos voláteis ao lixiviado, com a diferença neste caso, que se
voltou para um valor mais baixo de DQO
Total
que o inicial, devido somente à diluição do lixiviado com
água.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de DQO
Total
[%]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.6: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20 e 21
de eficiência de remoção de DQO
Total
e a média dos perfis.
As Figuras 5.5.15.7 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as concentrações de DQO
Filtr.
e as
remoções de DQO
Filtr.
dos perfis 18, 19, 20 e 21. O comportamento das variações de concentração de
DQO
Filtr.
foi semelhante ao da DQO
Total
, valendo portanto, as mesmas observações.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de DQO
Filtr.
[%]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.7: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de DQO
Filtr.
e a média dos perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20 e 21
de eficiência de remoção de DQO
Filtr.
e a média dos perfis.
Nas Figuras 5.5.15.8 (a) e (b) são apresentadas, respectivamente, as relações AVT/DQO
Total
e
AVT/DQO
Filtr.
. Pode-se notar, por estas figuras, como essas relações variaram ao longo dos perfis
temporais de concentração, tendendo a se estabilizar também nos finais dos perfis.
190
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT/DQO
Total
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT/DQO
Filtr.
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.8: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 da relação AVT/DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis
18, 19, 20 e 21 da relação AVT/DQO
Filtr.
e a média dos perfis.
As Figuras 5.5.15.9 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as concentrações de AVT obtidas
por tilulometria e as remoções de AVT ao longo dos perfis 18, 19, 20 e 21. Nota-se, por estes perfis,
que se repetiu o comportamento da DQO, uma vez que o substrato que foi medido como DQO, eram
os ácidos voláteis adicionados no início da batelada e consumidos ao longo do tempo.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de AVT [%]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.9: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de AVT por titulação e a média dos perfis, e (b) Perfis 18,
19, 20 e 21 da eficiência de remoção de AVT e a média dos perfis.
Na Figura 5.5.15.10 (a) são apresentadas as concentrações de ácido acético determinadas por
cromatografia gasosa e na Figura 5.5.15.10 (b), as concentrações de ácido propiônico também
determinadas por cromatografia.
É interessante notar, pela Figura 5.5.15.11 (a), que novamente não foi adicionado ácido
isobutírico em nenhum dos perfis, mas parece que ocorreram formação e consumo desse ácido ao
longo do tempo das bateladas, apresentado um pico nítido de concentração no primeiro dia do perfil. A
191
Figura 5.5.15.11 (b) apresenta as concentrações de ácido butírico também determinadas por
cromatografia.
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ác. Acético [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0
400
800
1200
1600
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ác. Propiônico [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.10: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de ácido acético, obtidos por cromatografia e a média dos
perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20 e 21 de ácido propiônico, obtidos por cromatografia e a média dos perfis.
0
10
20
30
40
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ác. Isobutírico [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0
100
200
300
400
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ác. Butírico [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.11: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de ácido isobutírico, obtidos por cromatografia e a média
dos perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20 e 21 de ácido butírico, obtidos por cromatografia e a média dos
perfis.
Na Figura 5.5.15.12 são apresentadas as concentrações de N-amônia livre ao longo do tempo.
Nota-se, por esta figura, que com a adição dos ácidos voláteis e a queda do pH, as concentrações de N-
amônia livre foram baixas no início das bateladas, mas cresceram continuamente até aproximadamente
de 350 mg NH
3
-N.L
-1
no final das bateladas, o que é um valor considerado ainda não muito tóxico por
Calli et al. (2005).
192
0
100
200
300
400
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
N-amônia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
Figura 5.5.15.12: Perfis 18, 19, 20 e 21 de N-amônia livre e a média dos perfis.
A Figura 5.5.15.13 (a) apresenta os perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos totais, e nota-se nesta
figura, que com a adição dos ácidos voláteis ocorreu um ligeiro aumento nas concentrações de ST no
início da batelada, provavelmente devido à formação de acetato, propionato e butirato, que evaporados
podem ter se tornados acetato, propionato e butirato de sódio ou potássio, que não são voláteis. Na
Figura 5.5.15.13 (b) são apresentados os perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos totais fixos, que na média,
apresentaram concentrações praticamente constantes ao longo dos perfis.
0
3000
6000
9000
12000
15000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Totais Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.13: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos totais e a média dos perfis, e (b) Perfis 18, 19, 20
e 21 de sólidos totais fixos e a média dos perfis.
Na Figura 5.5.15.14 (a) são apresentados os perfis 18, 19, 20 e 21 de concentração de sólidos
totais voláteis, e o comportamento foi similar ao apresentado pelos sólidos totais. Na Figura 5.5.15.14
(b) são apresentados os perfis de sólidos suspensos totais, que curiosamente apresentaram novamente
um pico de concentração entre o início e o primeiro dia da batelada, apresentando queda contínua até o
quarto dia, com um pequeno aumento no quinto dia, certamente, devido aos arrastes provocados pelo
esvaziamento do reator.
193
0
2000
4000
6000
8000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Totais Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0
150
300
450
600
750
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Susp. Totais [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.14: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos totais voláteis e a média dos perfis, e (b) Perfis
18, 19, 20 e 21 de sólidos suspensos totais e a média dos perfis.
As Figuras 5.5.15.15 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as concentrações de sólidos
suspensos fixos e sólidos suspensos voláteis dos perfis 18, 19, 20 e 21. Como pode ser observado, o
comportamento desses dois perfis foi similar ao comportamento dos perfis de sólidos suspensos totais,
apresentados na figura anterior.
0
75
150
225
300
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Susp. Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0
100
200
300
400
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Susp. Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.15: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos suspensos fixos e a média dos perfis, e (b) Perfis
18, 19, 20 e 21 de sólidos suspensos voláteis e a média dos perfis.
Nota-se, pela Figura 5.5.15.16 (a), que apresenta os resultados dos perfis de concentração de
sólidos dissolvidos totais, que o comportamento foi similar ao destacado anteriormente para os ST e
STV. Pela Figura 5.5.15.16 (b), pode-se notar, que nos perfis de sólidos dissolvidos fixos,
praticamente não ocorreram grandes variações de concentração ao longo do tempo.
194
0
3000
6000
9000
12000
15000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Diss. Totais [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Diss. Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.16: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos dissolvidos totais e a média dos perfis, e (b)
Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos dissolvidos fixos e a média dos perfis.
O comportamento dos perfis de lidos dissolvidos voláteis, como apresentados na Figura
5.5.15.17 (a), foi similar tamm ao comportamento dos SDT, STV e ST.
A Figura 5.5.15.17 (b) apresenta a evolução da relação STV/ST ao longo do tempo nos perfis
de concentração 18, 19, 20 e 21.
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
lidos Diss. Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
STV/ST
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.17: (a) Perfis 18, 19, 20 e 21 de sólidos dissolvidos voláteis e a média dos perfis, e (b)
Perfis 18, 19, 20 e 21 da relação STV/ST e a média dos perfis.
As variações das concentrações de metais dos perfis 20 e 21 são apresentadas nas Figuras
5.5.15.18 (a) a 5.5.15.21 (b), para o Zinco, o Chumbo, o Cádmio, o Níquel, o Ferro, o Manganês, o
Cobre e o Cromo. Nota-se, por essas figuras, que o mesmo comportamento observado nos perfis 3, 5,
14 e 16, parece se repetir novamente, onde existem dois grupos de metais, sendo um deles, com
pequenas variações de concentração ao longo do perfil e o outro com variações mais significativas. No
primeiro grupo, aparentemente incluem-se o Chumbo, Cádmio e Níquel. O segundo grupo parece
incluir o Zinco, o Ferro, o Manganês, o Cobre e o Cromo.
195
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Zinco [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Chumbo [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.18: (a) Perfis 20 e 21 de concentrações de Zinco, e a média dos perfis, e (b) Perfis 20 e
21 de concentrações de Chumbo, e a média dos perfis.
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
dmio [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Níquel [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.19: (a) Perfis 20 e 21 de concentrações de Cádmio, e a média dos perfis, e (b) Perfis 20 e
21 de concentrações de Níquel, e a média dos perfis.
0
5
10
15
20
25
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Ferro [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Manganês [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.20: (a) Perfis 20 e 21 de concentrações de Ferro, e a média dos perfis, e (b) Perfis 20 e
21 de concentrações de Manganês, e a média dos perfis.
196
0,00
0,03
0,06
0,09
0,12
0,15
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Cobre [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Cromo [mg.L
-1
]
Perfil 18 Perfil 19
Perfil 20 Perfil 21
Média
(a) (b)
Figura 5.5.15.21: (a) Perfis 20 e 21 de concentrações de Cobre, e a média dos perfis, e (b) Perfis 20 e
21 de concentrações de Cromo, e a média dos perfis.
5.5.16 – Perfis 22, 23, 24, 25 e 26
Os Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 foram obtidos através da adição de ácido acético, propiônico e
butírico ao lixiviado sem diluição, que era altamente recalcitrante, assim foi possível se fazer uma
avaliação do consumo dos ácidos ao longo da batelada. No início de cada batelada foram adicionados
aproximadamente 3,0 L de ácido acético, 1,0 L de ácido propiônico e 0,25 L de ácido butírico.
Também foram adicionados 8,0 kg de NH
4
HCO
3
, para que fosse avaliado o efeito de um choque no
sistema, com o aumento da concentração de N-amoniacal.
A Figura 5.5.16.1 apresenta as temperaturas e a média das temperaturas dos perfis 22, 23, 24,
25 e 26. Nota-se, por esta figura, que a média da temperatura destes perfis oscilou pouco,
permanecendo aproximadamente entre 25 e 27
o
C no decorrer de todo o perfil.
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Temperatura [
o
C]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
Figura 5.5.16.1: Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de temperatura e a média dos perfis.
197
Na realização destes perfis, os ácidos foram previamente misturados com as quantidades
medidas de bicarbonato de amônio em um tanque de 100 L, inicialmente com cerca de 10 L de água,
para mistura e para reação de neutralização. Em seguida, o reator era inicialmente enchido com
lixiviado somente até a metade, e promovia-se a mistura da solução previamente preparada, com os
lixiviados no reator, mantendo-se o sistema de agitação ligado. A solução de ácidos era transferida
para o reator utilizando-se balde plástico. Como os ácidos já estavam parcialmente neutralizados,
ocorria pouca formão de espumas no enchimento dos reatores. Paralelamente à adição da solução de
ácidos e bicarbonato de amônio no reator, também eram bombeados lixiviados para o enchimento do
reator. O processo de enchimento demorava cerca de 20 minutos, e de 5 em 5 minutos invertia-se o
sentido da agitação do líquido do reator para melhorar a mistura. Depois de cheio, continuava-se o
processo de inversão do sentido da agitação por mais 15 minutos, procurando deixar a mistura
homogênea para se coletar uma amostra no início da batelada.
Como pode ser notado na Figura 5.5.16.2 (a) e (b), os comportamentos do pH e da
alcalinidade total, respectivamente, foram distintos, pois praticamente não ocorreram perdas de
alcalinidade no início da batelada, mas ocorreu um ligeiro aumento do pH ao longo da batelada devido
ao efeito tampão da amônia adicionada.
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
pH
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0
5000
10000
15000
20000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.2: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de pH e a média dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24, 25 e
26 de alcalinidade total e a média dos perfis.
A Figura 5.5.16.3 (a) apresenta as concentrações médias dos perfis 23, 25 e 26, das formas de
carbono existentes no lixiviado filtrado e como elas variaram ao longo do perfil. Na Figura 5.5.16.3
(b) são apresentadas as concentrações de CT
Filtr.
dos perfis 23, 25 e 26 ao longo da batelada e a média
das concentrações.
Na Figura 5.5.16.4 (a) são apresentadas as concentrações de COT
Filtr.
dos perfis 23, 25 e 26 e a
média dos perfis. Pode-se notar, pela Figura 5.5.16.4 (b), que a média das concentrações de COT
Filtr.
,
correlacionam-se muito bem com a média das concentrações de DQO
Filtr.
dos mesmos perfis.
198
0
1500
3000
4500
6000
7500
9000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Carbono
Filtr.
[mg C.L
-1
]
COT médio CT médio
CIT médio
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
CT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
Perfil 23 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.3: (a) Média dos perfis 23, 25 e 26 para carbono orgânico total, carbono total e carbono
inorgânico total, e (b) Perfis 23, 25 e 26 de carbono total e a média dos perfis.
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
COT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
Perfil 23 Perfil 25
Perfil 26 Média
y = 0,3381x - 305,42
R
2
= 0,9994
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 5000 10000 15000
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
COT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.16.4: (a) Perfis 23, 25 e 26 de carbono orgânico total e a média dos perfis, e (b) Correlação
entre a DQO
Filtr.
e COT
Filtr.
para a média dos perfis 23, 25 e 26.
Por outro lado, a Figura 5.5.16.5 (a) apresenta as concentrações de CIT
Filtr.
dos perfis 23, 25 e
26 e a média dos perfis. Pode-se notar, pela Figura 5.5.16.5 (b), que a média das concentrações de
CIT
Filtr.
, correlacionam-se muito bem com a média das concentrações das alcalinidades totais dos
mesmos perfis.
Nas Figuras 5.5.16.6 (a) e (b) são apresentadas, respectivamente, as concentrações de DQO
Total
e as remoções de DQO
Total
dos perfis 22, 23, 24, 25, e 26. Nota-se, por estes perfis, que se repetiu o
comportamento observado nos perfis 11 a 21, onde o substrato consumido foi somente aquele que foi
adicionado ao lixiviado, pois no final do perfil, as concentrações de substrato (DQO
Total
) voltaram aos
valores iniciais de antes da adição de ácidos voláteis ao lixiviado.
As Figuras 5.5.16.7 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as concentrações de DQO
Filtr.
e as
remoções de DQO
Filtr.
dos perfis 22, 23, 24, 25, e 26. O comportamento das variações de concentração
de DQO
Filtr.
foi semelhante ao da DQO
Total
, valendo portanto as mesmas observações.
199
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
CIT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
Perfil 23 Perfil 25
Perfil 26 Média
y = 1,0358x - 14156
R
2
= 0,847
0
1000
2000
3000
4000
5000
16600 16800 17000 17200 17400
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
CIT
Filtr.
[mg C.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.5.16.5: (a) Perfis 23, 25 e 26 de carbono inorgânico total e a média dos perfis, e (b)
Correlação entre a alcalinidade total e CIT
Filtr.
para a média dos perfis 23, 25 e 26.
0
3000
6000
9000
12000
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de DQO
Total
[%]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.6: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de DQO
Total
e a média dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24,
25 e 26 de eficiência de remoção de DQO
Total
e a média dos perfis.
0
3000
6000
9000
12000
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de DQO
Filtr.
[%]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.7: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de DQO
Filtr.
e a média dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24,
25 e 26 de eficiência de remoção de DQO
Filtr.
e a média dos perfis.
200
Nas Figuras 5.5.16.8 (a) e (b) são apresentadas, respectivamente, as relações AVT/DQO
Total
e
AVT/DQO
Filtr.
. Pode-se notar, por estas figuras, como essas relações variaram ao longo dos perfis
temporais de concentração, tendendo a se estabilizar também nos finais dos perfis.
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
AVT/DQO
Total
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
AVT/DQO
Filtr.
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.8: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 da relação AVT/DQO
Total
e a média dos perfis, e (b)
Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 da relação AVT/DQO
Filtr.
e a média dos perfis.
As Figuras 5.5.16.9 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as concentrações de AVT obtidas
por titulometria e as remoções de AVT ao longo dos perfis 22, 23, 24, 25, e 26. Nota-se, por estes
perfis, que se repetiu o comportamento da DQO, uma vez que o substrato que foi medido como DQO,
eram os ácidos voláteis adicionados no início da batelada e consumidos ao longo do tempo.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
AVT [mg Ac.Acét..L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0
20
40
60
80
100
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de AVT [%]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.9: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de AVT e a média dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24, 25 e
26 da eficiência de remoção de AVT e a média dos perfis.
Na Figura 5.5.16.10 (a) são apresentadas as concentrações de ácido acético determinadas por
cromatografia gasosa e na Figura 5.5.16.10 (b), as concentrações de ácido propiônico também
determinadas por cromatografia.
201
É interessante notar pela Figura 5.5.16.11 (a) que novamente não foi adicionado ácido
isobutírico em nenhum dos perfis, mas parece que ocorreram formação e consumo desse ácido ao
longo do tempo das bateladas, apresentado um pico nítido de concentração no primeiro dia do perfil. A
Figura 5.5.16.11 (b) apresenta as concentrações de ácido butírico também determinadas por
cromatografia.
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Ác. Acético [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0
500
1000
1500
2000
2500
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Ác. Propiônico [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.10: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de ácido acético, obtidos por cromatografia e a média
dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de ácido propiônico, obtidos por cromatografia e a média
dos perfis.
0
10
20
30
40
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Ác. Isobutírico [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0
100
200
300
400
500
600
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Ác. Butírico [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.11: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de ácido isobutírico, obtidos por cromatografia e a
média dos perfis, e (b) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de ácido butírico, obtidos por cromatografia e a média
dos perfis.
Na Figura 5.5.16.12 (a) são apresentadas as concentrações de N-amoniacal dos perfis no
decorrer da batelada. Observa-se uma ligeira queda na concentração média, ao longo do tempo, que
pode ter sido causada pela volatilização da amônia, ou arraste junto com a formação de dióxido de
carbono. Na Figura 5.5.16.12 (b) são apresentadas as concentrações de N-amônia livre ao longo do
202
tempo. Nota-se, por esta figura, que com a adição dos ácidos voláteis e a queda do pH, as
concentrações de N-amônia livre foram baixas no início das bateladas, mas cresceram continuamente
até o quarto dia, onde aparentemente se estabilizaram em um patamar de aproximadamente de 550 mg
NH
3
-N.L
-1
no final das bateladas, o que é um valor considerado ainda como não excessivamente
tóxico por Calli et al. (2005), mas potencialmente inibidor.
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
N-amôniacal [mg NH
3
-N.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0
150
300
450
600
750
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
N-amônia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.12: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de N-amoniacal e a média dos perfis e (b) Perfis 22, 23,
24, 25 e 26 de N-amônia livre e a média dos perfis.
A Figura 5.5.16.13 (a) apresenta os perfis 22, 23, 24, 25, e 26 de sólidos totais e nota-se, nesta
figura, que com a adição dos ácidos voláteis ocorreu um ligeiro aumento nas concentrações de ST no
início da batelada, provavelmente devido à formação de acetato, propionato e butirato, que evaporados
podem ter se tornados acetato, propionato e butirato de sódio ou potássio, que não são voláteis. Na
Figura 5.5.16.13 (b) são apresentados os perfis 22, 23, 24, 25, e 26 de sólidos totais fixos, que na
média apresentaram concentrações praticamente constantes ao longo dos perfis.
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
lidos Totais Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.13: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos totais e a média dos perfis, e (b) Perfis 22,
23, 24, 25 e 26 de sólidos totais fixos e a média dos perfis.
203
Na Figura 5.5.16.14 (a) são apresentados os perfis 22, 23, 24, 25, e 26 de concentração de
sólidos totais voláteis e o comportamento foi similar ao apresentado pelos sólidos totais. Na Figura
5.5.16.14 (b) são apresentados os perfis de sólidos suspensos totais, que curiosamente apresentaram
novamente um pico de concentração entre o início e o primeiro dia da batelada, apresentando queda
contínua até o quinto dia, com um pequeno aumento no sexto dia, certamente, devido aos arrastes
provocados pelo esvaziamento do reator.
0
1500
3000
4500
6000
7500
9000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
lidos Totais Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0
100
200
300
400
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
lidos Susp. Totais [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.14: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos totais voláteis e a média dos perfis, e (b)
Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos suspensos totais e a média dos perfis.
As Figuras 5.5.16.15 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as concentrações de sólidos
suspensos fixos e sólidos suspensos voláteis dos perfis 22, 23, 24, 25, e 26. Como pode ser observado,
o comportamento desses dois perfis foi similar ao comportamento dos perfis de sólidos suspensos
totais, apresentados na figura anterior.
0
30
60
90
120
150
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
lidos Susp. Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0
75
150
225
300
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
lidos Susp. Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.15: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos suspensos fixos e a média dos perfis, e (b)
Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos suspensos voláteis e a média dos perfis.
204
Nota-se, pela Figura 5.5.16.16 (a), que apresenta os resultados dos perfis de concentração de
sólidos dissolvidos totais, que o comportamento foi similar ao destacado anteriormente para os ST e
STV. Pela Figura 5.5.16.16 (b), pode-se notar, que nos perfis de sólidos dissolvidos fixos praticamente
não ocorreram grandes variações de concentração ao longo do tempo.
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Sólidos Diss. Totais [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
lidos Diss. Fixos [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.16: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos dissolvidos totais e a média dos perfis, e (b)
Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos dissolvidos fixos e a média dos perfis.
O comportamento dos perfis de lidos dissolvidos voláteis, como apresentados na Figura
5.5.16.17 (a), foi similar tamm ao comportamento dos SDT, STV e ST.
A Figura 5.5.16.17 (b) apresenta a evolução da relação STV/ST ao longo do tempo nos perfis
de concentração 22, 23, 24, 25, e 26.
0
1500
3000
4500
6000
7500
9000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
lidos Diss. Voláteis [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
STV/ST
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.17: (a) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 de sólidos dissolvidos voláteis e a média dos perfis, e
(b) Perfis 22, 23, 24, 25 e 26 da relação STV/ST e a média dos perfis.
As variações das concentrações de metais dos perfis 23 e 25 são apresentadas nas Figuras
5.5.16.18 (a) a 5.5.16.21 (b), para o Zinco, o Chumbo, o Cádmio, o Níquel, o Ferro, o Manganês, o
205
Cobre e o Cromo. Nota-se por essas figuras, que o mesmo comportamento observado nos perfis 3, 5,
14, 16, 20 e 21, parece se repetir novamente, onde existem dois grupos de metais, sendo um deles,
com pequenas variações de concentração ao longo do perfil e o outro com variações mais
significativas. Porém, para esta ultima condição, esta diferenciação ficou um pouco mais sutil para
alguns metais, tais como o Zinco, o Cobre e o Cromo. No primeiro grupo, aparentemente, incluem-se
novamente o Chumbo, dmio e Níquel. O segundo grupo parece incluir agora somente o Ferro e o
Manganês.
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Zinco [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Chumbo [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.18: (a) Perfis 23 e 25 de concentrações de Zinco, e a média dos perfis, e (b) Perfis 23 e
25 de concentrações de Chumbo, e a média dos perfis.
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
dmio [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Níquel [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.19: (a) Perfis 23 e 25 de concentrações de Cádmio, e a média dos perfis, e (b) Perfis 23 e
25 de concentrações de Níquel, e a média dos perfis.
206
0
5
10
15
20
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Ferro [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Manganês [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.20: (a) Perfis 23 e 25 de concentrações de Ferro, e a média dos perfis, e (b) Perfis 23 e
25 de concentrações de Manganês, e a média dos perfis.
0,00
0,03
0,06
0,09
0,12
0,15
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Cobre [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
Cromo [mg.L
-1
]
Perfil 22 Perfil 23
Perfil 24 Perfil 25
Perfil 26 Média
(a) (b)
Figura 5.5.16.21: (a) Perfis 23 e 25 de concentrações de Cobre, e a média dos perfis, e (b) Perfis 23 e
25 de concentrações de Cromo, e a média dos perfis.
5.5.17 – Síntese da Análise dos Perfis
De forma geral, os resultados encontrados na operação e na análise dos perfis do ASBBR
(R3), confirmam os resultados dos testes de biodegradabilidade realizados em escala de bancada.
Os lixiviados parecem ser formados por duas parcelas de matéria orgânica, uma delas
biodegradável, formada predominantemente por ácidos voláteis e que pode ser tratada por processos
anaeróbios e uma outra formada por matéria orgânica recalcitrante (inerte), que não sofre ataque
algum dos microrganismos anaeróbios. Assim, pode-se notar que, quando existia no lixiviado matéria
orgânica de fácil biodegradabilidade, ela era consumida, e quando não existia, o tratamento parecia
não ter efeito algum.
207
Notou-se tamm que, nem diluindo-se o lixiviado era possível melhorar o tratamento da
matéria orgânica de difícil degradação.
Quanto às elevadas concentrações de N-amoniacal, elas mostraram não impedir a adaptação da
biomassa ao lixiviado e nem influíram tão fortemente na cinética dos processos, como se esperava.
5.6 – Lodos Ativados em Bateladas Seqüenciais (R4)
O sistema de lodos ativados operado em bateladas seqüenciais esteve ligado em série com o
ASBBR (R3), tratando assim os efluentes do ASBBR. Paralelo a R4 estava prevista a operação de R2,
também como lodos ativados operado em bateladas seqüenciais, que iria tratar os efluentes do ASBR
(R1), mas devido ao acidente ocorrido com R1, a operação de R2 foi cancelada.
O sistema de lodos ativados em bateladas seqüenciais (R4) foi operado por 15 bateladas, com
tempo de reação de 5 dias, ou seja, o mesmo que do ASBBR (R3). Os resultados numéricos da
operação de R4 são apresentados no APÊNDICE V.
Como inóculo de R4 foi utilizado uma mistura de dois lodos anaeróbios, composto por 60% de
lodo proveniente do fundo da lagoa de lixiviados e 40% proveniente de um reator UASB que tratava
efluentes de um aviário em Tietê-SP.
Até a décima primeira batelada, o reator utilizou como sistema de agitação e aeração um único
difusor de ar, porém com aeração intensa de cerca de 30 L.min
-1
. A partir da décima segunda batelada
o sistema de agitação e aeração foi substituído por dois difusores de ar, sendo um deles com a face
difusora voltada para baixo e a outra voltada para cima, com a intenção de se eliminar a zona morta de
lodo que se sedimentava ao lado do difusor, quando apresentava somente uma face voltada para cima.
A partir daí, a aeração foi aumentada para cerca de 50 L.min
-1
. Infelizmente, durante a cima sexta
batelada o motor do compressor não agüentou e queimou novamente, paralisando definitivamente esta
parte do experimento, que resolveu-se dar por encerrada devido aos resultados de pouca expressão.
Depois da quinta batelada foi realizado um exame de microscopia ótica em uma amostra
retirada de R4. A Figura 5.6.1 apresenta duas imagens do exame de microscopia. Por esse exame
notou-se a presença de muito material inerte, cocos e bacilos, como apresentado nas Figuras 5.4.1 (a) e
(b). De forma geral, o lodo apresentava-se bastante pobre, com os microrganismos agrupados de forma
floculenta, como na Figura 5.6.1 (a). Não foi notada no lodo a presença de protozoários e isso se deve
ao elevado pH do lixiviado (acima de 8,0), que não permite o desenvolvimento desses
microrganismos.
As Figuras 5.6.2 (a) a 5.6.10 (b) e W.1.1 a W.1.17 apresentam os resultados da operação de
R4. A operação de R4 iniciou-se depois da batelada 38 do ASBBR (R3), porém somente a partir do
final da batelada 39 de R3, que R4 recebeu os efluentes de R3.
208
A Figura 5.6.2 (a) apresenta a temperatura média e as faixas de variação da temperatura ao
longo das quinze bateladas. Durante esse período as temperaturas estiveram praticamente sempre entre
15 e 25
o
C. Já a Figura 5.6.2 (b) apresenta as variações dos valores de pH do afluente e do efluente.
Nota-se, por essa figura, que o pH do afluente esteve sempre entre 8,0 e 8,5 e o pH do efluente foi
sempre da ordem de 9,0.
(a) (b)
Figura 5.6.1: (a) Lodo floculento de R4 e (b) Cocos, bacilos e muito material inerte.
0
5
10
15
20
25
30
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Temp. Média [
o
C]
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
pH
Afl.
Efl.
(a) (b)
Figura 5.6.2: (a) Temperatura média e faixa de variação da temperatura durante as bateladas e (b) pH
afluente e efluente.
As Figuras 5.6.3 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as concentrações de AVT e sua
eficiência de remoção. Nota-se, por essas figuras, que a remoção de AVT foi baixa ao longo de quase
todo o período, ficando quase sempre em torno de 20%. Por outro lado, como a determinação foi feita
pelo Método de DiLallo Modificado, é provável, que no próprio afluente, as concentrações desses
ácidos já fossem bem menores que as reais e que no efluente já fosse praticamente igual a zero, porque
este método de determinação de ácidos apresenta interferências de quais quer outras substâncias de
caráter ácido, tais como ácidos húmicos, fúlvicos e até ácidos inorgânicos.
209
0
200
400
600
800
1000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
AVT [mg Ac. Acét..L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Efic. de Rem. de AVT [%]
(a) (b)
Figura 5.6.3: (a) Ácidos voláteis totais afluente e efluente, e (b) Eficiência de remoção de ácidos
voláteis totais.
Na Figura 5.6.4 (a) são apresentadas as alcalinidades total do afluente e do efluente e na
Figura 5.6.4 (b) a remoção dessa alcalinidade pelo sistema. Observa-se, por essas figuras, que apesar
do sistema ter removido ácidos, ele também removeu alcalinidade do lixiviado. Isso se deve ao fato,
de que junto ao consumo dos ácidos, também ocorreu perda de N-amoniacal, como apresentado nas
Figuras 5.6.5 (a) e (b), onde são apresentadas as concentrações de N-amoniacal afluente e efluente, e
as eficiências de remão. Acredita-se que os mecanismos de remoção de N-amoniacal foram através
da utilização para crescimento celular e principalmente por stripping, pois como pode ser observado
na figura, a partir da batelada 12, com o aumento da vazão de ar, nota-se um aumento considerável na
remoção de N-amoniacal que saltou da ordem dos 10% para mais de 20%. Além disso, a cada
batelada, eram feitos testes para detecção de nitrito ou nitrato, por meio de testes de aquário e em
nenhuma delas foi detectado nenhum desses dois compostos. Poder-se-ia até se especular que poderia
estar ocorrendo nitrificação e desnitrificação, sem acúmulo de nitrito e nitrato, mas isso parece ser
bastante improvável, pois a remoção de N-amoniacal era muito baixa e ainda assim seria necessário
uma zona anóxica no reator, que era muito bem aerado.
A Figura 5.6.6 apresenta a carga orgânica aplicada e removida pelo sistema, calculada através
da DQO
Filtr.
. Nota-se, por essa figura, que a carga aplicada era bastante baixa, ficando
aproximadamente entre 0,6 e 0,5 kg DQO.Bat
-1
e mesmo assim a carga removida era ainda mais baixa
ficando sempre entre 0,2 e 0,1 kg DQO.Bat
-1
. Tal fato, comprova que o lixiviado do aterro de São
Carlos possui uma fração muito alta de matéria orgânica recalcitrante, o que justifica as baixas
remoções e também o estado dos microrganismos que pareciam carecer de alimento.
O mesmo fato também pode ser notado nas Figuras 5.6.7 e 5.6.8, onde são apresentadas as
concentrações de substrato afluente e efluente, em termos de DQO total e filtrada, além das suas
respectivas baixas eficiências de remoção. Observa-se, por essas figuras, que as eficiências do sistema,
em termos de remoção de DQO, estiveram sempre na faixa de 20 a 30%, o que é um valor muito baixa
em se tratando de um sistema aeróbio.
210
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Geração (-)
de AT [%]
(a) (b)
Figura 5.6.4: (a) Alcalinidade total afluente e efluente e (b) Remoção ou geração de alcalinidade total.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Nitrogênio [mg NH
3
-N.L
-1
]
N-Amoniacal Afl.
N-Amoniacal Efl.
N-Amônia Livre Máx.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Efic. de Rem. de N-amoniacal
[%]
(a) (b)
Figura 5.6.5: (a) N-amoniacal afluente, efluente e N-amônia livre máxima, e (b) Eficiência de remoção
de N-amoniacal.
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Carga Org. Filtr. [kg DQO.Bat.
-1
]
Aplicada
Removida
Figura 5.6.6: Carga orgânica filtrada aplicada e removida.
211
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Efic. de Rem. de DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura 5.6.7: (a) DQO
Total
afluente e efluente e (b) Eficiência de remão de DQO
Total
.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Efic. de Rem. de DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura 5.6.8: (a) DQO
Filtr.
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Filtr.
.
Como os resultados do acompanhamento, tanto de sólidos como de metais, possuem um papel
secundário neste trabalho, eles estão apresentados nas Figuras W.1.1 a W.1.17 do APÊNDICE W.
As Figuras 5.6.9 e 5.6.10 apresentam as variações médias de alguns parâmetros ao longo das
bateladas, bem como as faixas de variação dos parâmetros dia a dia. Os resultados numéricos destas
medidas estão apresentados no APÊNDICE X.
A Figura 5.6.9 (a) apresenta a temperatura média e as faixas de variação máxima e mínima da
temperatura.
Na Figura 5.6.9 (b) são apresentados os valores de pH obtidos através da média da
concentração de H
+
e as faixas de variação diária máxima e mínima. Nota-se, por essa figura, que no
início das bateladas, o pH parte de um valor pouco superior a 8,0, atingindo até valores superiores a
9,0 no final da batelada.
212
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Temperatura [
o
C]
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
pH
(a) (b)
Figura 5.6.9: (a) Temperatura média e variação da temperatura ao longo dos dias e (b) pH médio e
faixa de variação do pH ao longo dos dias nas bateladas.
A Figura 5.6.10 apresenta a média e as faixas de variação das concentrações estimadas de N-
amônia livre ao longo das bateladas. Observa-se que no início das bateladas as concentrações de N-
amônia livre são relativamente baixas, mas podem atingir níveis considerados tóxicos pela literatura
(maiores que 600 mg.L
-1
), no final das bateladas.
0
200
400
600
800
1000
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
N-amônia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
Figura 5.6.10: Média e faixas de variação das concentrações estimadas de N-amônia livre ao longo das
bateladas.
5.7 – Filtro Biológico (R5)
A Tabela 5.7.1 apresenta os resultados de algumas características e propriedades físicas do
lodo misto utilizado como inóculo no filtro biológico.
213
Tabela 5.7.1: Características e propriedades físicas do lodo misto de inóculo utilizado no filtro
biológico.
Parâmetro
Lodo Misto
(60 % da lagoa de lixiv. e 40 % do ASBR)
Densidade 1,090 kg.L
-1
*
Teor de umidade 83,30 % *
Sólidos totais 183,24 g.L
-1
Sólidos totais fixos 119,93 g.L
-1
Sólidos totais voláteis 63,31 g.L
-1
OBS: * Na umidade natural média.
5.7.1 – Resultados da Operação do Filtro Biológico (R5)
Os resultados da operação de R5 são apresentados nas tabelas do APÊNDICE Y.
Quando foi iniciada a operação de R5 tentou-se manter o tempo de detenção hidráulica em
torno de um dia em relação ou volume líquido do reator. Depois de cinqüenta dias de operação, optou-
se por mudar o tempo de detenção hidráulica para dois dias e assim foi mantido até os 120 dias de
operação, onde o reator foi totalmente esvaziado para remoção do lodo em excesso que havia se
desprendido do meio suporte. O reator foi esvaziado através dos amostradores localizados ao longo do
seu comprimento, iniciando-se pelo ponto de amostragem número 9 e terminando-se pela entrada do
reator (ponto de amostragem mero zero). A Tabela 5.7.1.1 apresenta os volumes de líquido
drenados de cada ponto. Como critério de parada, optou-se por encerrar a coleta do líquido para
medida, assim que o líquido na saída do amostrador começasse a gotejar.
Depois de esvaziado, o reator foi enchido novamente para ser operado com um novo tempo de
detenção. Optou-se nessa etapa, por operar o reator com tempo de detenção de 6 dias, e posteriormente
com 4 dias, devido à dificuldade de se ajustar vazões muito baixas em sistemas deste tipo. O descarte
preliminar do líquido e do lodo foi necessário, pois com baixas vazões, o lodo sedimentava entupindo
freqüentemente a entrada do reator, mas mesmo assim o problema continuou. Por outro lado, toda vez
também que ocorria falta de energia elétrica, e ao se reiniciar a operação quando a energia voltava, a
entrada do reator, que fica na base, se obstruía dificultando a entrada do afluente.
As amostragens do afluente e do efluente do reator foram feitas sempre de acordo com o
tempo de detenção hidráulica, ou seja, quando o tempo de detenção hidráulica era de um dia a
amostragem do efluente era feita um dia após a do afluente e assim por diante.
As Figuras 5.7.1.1 a 5.7.1.24 apresentam os resultados da operação de R5. A Figura 5.7.1.1 (a)
apresenta os resultados do acompanhamento diário de R5, com as medidas de vazão e temperatura. A
Figura 5.7.1.1 (b) apresenta os resultados das medidas de pH realizadas nas amostras afluentes e
efluentes analisadas. Observa-se, por essa figura, que o pH do efluente foi geralmente superior ao da
afluente, devido ao consumo dos ácidos provenientes da acidificação do etanol adicionado.
214
Tabela 5.7.1.1: Volume de líquido medido através dos amostradores ao esvaziar o filtro biológico
(R5), depois de 120 dias de operação.
Ponto de Amostragem Volume Drenado Medido (L)
10 (saída)
Não medido (acumulado em 9)
9
6,75
8
4,66
7
4,72
6
4,80
5
4,63
4
4,71
3
4,54
2
4,26
1
2,80
0 (entrada)
2,75
Total
44,62
0
1
2
3
4
5
6
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Vazão [L.h
-1
]
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Temperatura [
o
C]
Vazão
Temp.
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
pH
Afl.
Efl.
(a) (b)
Figura 5.7.1.1: (a) Acompanhamento diário de vazão e temperatura e (b) pH afluente e efluente.
A Figura 5.7.1.2 (a) apresenta as vazões e temperaturas médias entre amostragens dentro do
intervalo igual ao tempo de detenção hidráulica, e a Figura 5.7.1.2 (b) apresenta o tempo de detenção
hidráulica médio e a velocidade ascensional média tamm entre as amostragens realizadas.
A Figura 5.7.1.3 (a) apresenta a alcalinidade total do afluente e do efluente e a Figura 5.7.1.3
(b) apresenta as porcentagens de remoção ou geração de alcalinidade. Observa-se, pelas figuras, que
aproximadamente, até os cinqüenta dias de operação, a alcalinidade do afluente era maior que a do
efluente e depois disso a tendência se inverteu devido à maior capacidade do sistema de consumir os
ácidos provenientes da acidificação do etanol adicionado. Próximo aos cento e cinqüenta dias de
operação, a geração de alcalinidade foi de aproximadamente 15% e parece ter se estabilizado ao redor
deste valor.
215
0
1
2
3
4
5
6
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Vazão Média [L.h
-1
]
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Temperatura [
o
C]
Vazão Média
Temp. Méd. Liq. 18 h
0
2
4
6
8
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
TDH Médio [dias]
0,00
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
Vel. Asc. Média [cm.s
-1
]
TDH
Vel. Asc.
(a) (b)
Figura 5.7.1.2: (a) Vazão e temperatura médias entre amostragens, e (b) Tempo de detenção hidráulica
e velocidade ascensional médias entre amostragens.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
Afl.
Efl.
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Geração(-)
de AT [%]
(a) (b)
Figura 5.7.1.3: (a) Alcalinidade total afluente e efluente e (b) Remão ou geração de alcalinidade
total.
Na Figura 5.7.1.4 (a) são apresentadas as concentrações de N-amoniacal no afluente e de N-
amônia livre no interior do reator. Nota-se, pela figura, que desde a partida do sistema, a concentração
de N-amoniacal afluente ao sistema aumentou com o tempo. Esse aumento ocorreu porque o inicio
da operação do reator ocorreu no final do período das chuvas do início do ano. Com o fim das chuvas
e início da estiagem, ocorreu uma maior concentração de N-amoniacal no lixiviado, que também
contribui para o aumento da alcalinidade do lixiviado, pois o N-amoniacal encontra-se na sua maior
parte como bicarbonato de amônio. A concentração de N-amômia livre no interior do reator foi sempre
inferior a 300 mg.L
-1
e, portando, abaixo dos níveis considerados tóxicos pela literatura, que é da
ordem de 600 mg.L
-1
. Para estimativa da concentração de N-amônia livre foi considerado o pH do
efluente, que era o valor mais crítico para o cálculo e a temperatura do líquido medida diariamente às
18:00 horas, que era uma temperatura muito próxima da máxima que ocorria por volta das 17:00
216
horas. Os valores indicados no gráfico da Figura 5.7.1.4 (a) para as concentrações de N-amônia livre
são os valores máximos calculados entre as amostragens de afluente e efluente realizadas.
A Figura 5.7.1.4 (b) apresenta as concentrações afluentes e efluentes de AVT. Nota-se, pela
figura, que as concentrações de AVT no efluente praticamente se estabilizaram logo depois dos
cinqüenta dias de operação, com concentrações da ordem de 1.000 mg.L
-1
. Uma exceção foi observada
aos cento e vinte e cinco dias de operação, quando foi coletada a amostra do afluente no mesmo dia
em que se encheu o reservatório e se adicionou o etanol. Como o etanol ainda não havia se acidificado,
a concentração de ácidos foi baixa no afluente e mais elevada no efluente. Após os 161 dias de
operação as concentrações de AVT do efluente voltaram a oscilar, devido ao aumento da carga
aplicada no reator, decorrente de adição de quantidades ainda maiores de etanol no lixiviado afluente.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Nitrogênio [mg NH
3
-N.L
-1
]
N-Amoniacal
N-Amônia Livre Máx.
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo (dias)
AVT [mg Ac. Acét..L
-1
]
Afl.
Efl.
(a) (b)
Figura 5.7.1.4: (a) N-amoniacal afluente e N-amônia livre máxima, e (b) Ácidos voláteis totais.
Nas Figuras 5.7.1.5 e 5.7.1.6 são apresentadas as concentrações de substrato afluente e
efluente em termos de DQO total e filtrada. Observa-se, nessas figuras, que o sistema apresentou uma
melhora contínua de sua eficiência com o tempo e, observa-se que, o aumento da eficiência do sistema
aparentou estar mais ligado ao aumento da concentração do substrato no afluente, que propriamente
com o aumento do tempo de detenção hidráulica.
As Figuras 5.7.1.7 (a) e (b) apresentam as cargas orgânicas aplicadas e removidas, calculadas
através da DQO filtrada e total, respectivamente. Nota-se que até os cinqüenta dias de operação, as
cargas aplicadas variaram aproximadamente entre 5 e 15 kg DQO.m
-3
.d
-1
, depois caíram para cerca de
4 kg DQO.m
-3
.d
-1
até os 120 dias e depois para cerca de 2 kg DQO.m
-3
.d
-1
, a partir dos 125 dias. Nota-
se que, neste último período, conforme se reduziu a carga orgânica aplicada, também ocorreu uma
redução da carga orgânica removida. A partir dos 161 dias, com o aumento da carga orgânica aplicada
para aproximadamente 12 kg DQO.m
-3
.d
-1
, a carga orgânica removida também aumentou, superando
os 8 kg DQO.m
-3
.d
-1
.
217
0
5000
10000
15000
20000
25000
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura 5.7.1.5: (a) DQO
Total
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Total
.
0
5000
10000
15000
20000
25000
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Efic. de Rem. de DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura 5.7.1.6: (a) DQO
Filtr.
afluente e efluente e (b) Eficiência de remoção de DQO
Filtr.
.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Carga Orgânica Total
[kg DQO.m
-3
.d
-1
]
Aplicada
Removida
0
2
4
6
8
10
12
14
16
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Carga Orgânica Filtr.
[kg DQO.m
-3
.d
-1
]
Aplicada
Removida
(a) (b)
Figura 5.7.1.7: (a) Carga orgânica total aplicada e removida, e (b) Carga orgânica filtrada aplicada e
removida.
Como os resultados do acompanhamento, tanto de sólidos como de metais, possuem um papel
secundário neste trabalho, eles estão apresentados nas Figuras Z.1.1 a Z.1.17 do APÊNDICE Z.
218
5.7.2 – Resultados dos Perfis Longitudinais de Concentração Realizados em R5
Os resultados numéricos dos perfis longitudinais de concentração realizados no filtro biológico
anaeróbio (R5) estão apresentados nas tabelas do APÊNDICE AA.
5.7.3 – Primeiro Perfil Longitudinal de Concentração Realizado em R5
O primeiro perfil longitudinal de concentração realizado em R5 foi realizado aos 168 dias de
operação, por acreditar-se que o reator já estava completamente adaptado ao lixiviado nesse período.
Próximo a esse período, procuro-se operar o reator com θ
h
próximo de 4 dias, porém como
pode ser observado na Figura 5.7.1.2, existia bastante dificuldade em se ajustar a bomba para se
manter este θ
h
, pois os sedimentos que se desprendiam do leito de carvão acabavam muitas vezes
obstruindo a entrada do reator, que se situava na sua extremidade inferior.
Como o substrato a ser tratado era uma mistura de lixiviado e etanol, a primeira amostragem
do afluente quatro dias antes da realização do perfil, foi feita somente depois da acidificação do etanol,
verificada através da constância observada no mínimo valor de pH, que era medido diariamente.
Assim, durante os quatro dias que antecederam o perfil foram coletadas amostras do afluente e foi
feito um acompanhamento das variações de temperatura do reator, pois o reator ficava exposto ao
tempo na área externa do galpão do experimento e o lixiviado ficava armazenado em uma caixa
d’água de 300 L dentro do galpão do experimento. Durante esses quatro dias, a aquisição da
temperatura foi feita de trinta em trinta minutos, com um termômetro digital, que possuía um
termopar, que ficava preso à parede externa do reator, do lado oposto ao lado de incidência de sol e
isolado com isopor para que a temperatura do ar não influísse na medida do termopar. A Tabela AA.1
do APÊNDICE AA apresenta os valores das temperaturas medidas durante os quatro dias que
antecederam o perfil. A Figura 5.7.3.1 apresenta a variação da temperatura nesses quatro dias.
0
5
10
15
20
25
30
35
18:00 0:00 6:00 12:00 18:00 0:00 6:00 12:00 18:00 0:00 6:00 12:00 18:00 0:00 6:00 12:00 18:00
Horário
Temperatura [
o
C]
Temp. Amb.
Temp. Méd.
Figura 5.7.3.1: Variação da temperatura e temperatura média dos quatro dias que antecederam a
realização do perfil longitudinal de concentração em R5.
219
A Tabela AA.2 do APÊNDICE AA apresenta os resultados das variações dos parâmetros do
afluente nos quatro dias que antecederam a realização do perfil longitudinal de concentração e a
Tabela AA.3 apresenta os resultados do perfil.
As Figuras 5.7.3.2 (a) a 5.7.3.8 (b) apresentam os resultados da variação dos parâmetros ao
longo do comprimento do reator e dos afluentes nos quatro dias que antecederam a realização do
perfil. Para facilitar a visualização, tanto os resultados do perfil longitudinal, quanto dos afluentes,
foram inseridos nas mesmas figuras. Os resultados dos afluentes foram inseridos à esquerda do eixo
das ordenadas, com abscissas negativas, representando os dias que antecederam a realização do perfil
e os resultados do perfil foram inseridos à direita, com abscissas positivas, representando os pontos de
amostragem. O ponto zero representa o ponto de entrada do reator no dia da realização do perfil.
No período que antecedeu a realização do perfil, a vazão média bombeada para o reator foi de
0,85 L.h
-1
o que levou a um θ
h
médio de 3,43 dias em relação ao volume líquido ou 5,78 dias em
relação ao volume total. Nesse mesmo período a taxa média de geração de gás foi de 3,17 L.h
-1
.
A Figura 5.7.3.2 (a) apresenta a temperatura do líquido do reator medida diariamente às 18:00
horas e a temperatura do líquido medida ao longo do comprimento do reator. A Figura 5.7.3.2 (b)
apresenta o pH do líquido do reator medida diariamente às 18:00 horas e o pH do líquido medido ao
longo do comprimento do reator. Observa-se, nessa figura, que o pH do lixiviado afluente variou
consideravelmente nos dias que antecederam a realização do perfil, mas variou muito pouco ao longo
do comprimento do reator.
0
5
10
15
20
25
30
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
Temp. do Líquido [
o
C]
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
pH
(a) (b)
Figura 5.7.3.2: (a) Temperatura do líquido e (b) pH.
Na Figura 5.7.3.3 (a) é apresentada a alcalinidade total do afluente e no perfil longitudinal do
reator. Nota-se, por essa figura, que a alcalinidade total variou pouco tanto no afluente como ao longo
do perfil, com exceção do trecho entre a entrada (ponto zero) e o ponto de amostragem número um.
220
Neste trecho inicial houve uma considerável geração de alcalinidade devido, certamente, ao consumo
de ácidos voláteis, que também predominou neste trecho.
A Figura 5.7.3.3 (b) apresenta as concentrações de N-amônia livre afluente e no perfil
longitudinal do reator. Observa-se, nessa figura, que no afluente a concentração de N-amônia livre
apresentou variação praticamente linear ao longo do tempo, enquanto ao longo do reator essa variação
foi muito menor, devido à grande variação do pH do efluente e à pequena variação do pH dentro do
reator. Nota-se também, que a concentração de N-amônia livre dentro do reator ficou sempre abaixo
de 150 mg.L
-1
, que é um valor não tóxico ao sistema. Como as concentrações de N-amônia livre são
diretamente dependentes do pH e da temperatura, é provável que este perfil represente realmente os
valores máximos observados de N-amônia livre, pois o perfil foi realizado no quarto dia, onde o pH
era máximo e às 18:00 horas, que é um horário também bastante próximo do horário onde o líquido do
reator apresentava a sua máxima temperatura, que era por volta das 17:00 horas, como pode ser
observado na Figura 5.7.3.1 ou na Tabela AA.1.
As Figuras 5.7.3.4 (a) e (b) apresentam, respectivamente, a concentração de substrato como
DQO total e filtrada e a eficiência de remoção de DQO total e filtrada no sistema. Nota-se, por essas
figuras, que o substrato de alimentação (lixiviado + etanol acidificado) apresentou DQO afluente
superior a 10.000 mg.L
-1
durante os quatro dias, apesar de apresentar uma perda de quase 10% entre o
primeiro e o quarto dia. Nota-se que o sistema apresentou remoção significativa de DQO do
substrato no primeiro trecho do reator, e que daí em diante, o sistema trabalhou praticamente ocioso.
Nota-se também que, apesar do sistema parecer ocioso, existiu ainda uma grande concentração
residual de substrato no efluente, que em partes era muito recalcitrante, e também parece que as baixas
velocidades ascensionais dificultaram os efeitos de transferência de massa entre o substrato e os
microrganismos aderidos ao meio suporte de carvão. Essa última observação é verificada novamente,
quando se observa as Figuras 5.7.3.5 (a) e (b), onde são apresentadas, respectivamente, as
concentrações de ácidos voláteis totais e a eficiência de remoção de ácidos voláteis totais. Nota-se
novamente um elevado consumo de ácidos logo no primeiro trecho e depois um residual considerável,
que percorre todo o reator até a sua saída. Observa-se que durante os quatro dias o afluente chegou a
perder mais de 20% de sua concentração inicial de AVT e que no reator a eficiência de 80% de
remoção de AVT foi atingida logo no primeiro trecho e assim se manteve ao longo de todo o sistema.
Uma possível explicação para elevada eficiência do primeiro trecho do reator, é que o lodo
que se desprendia do meio suporte acabava se sedimentando nesse primeiro trecho, aumentando assim
em muito a concentração celular neste trecho, que funcionava praticamente como uma manta de lodo.
Tal fato foi observado próximo aos 120 dias de operação do sistema, onde o reator foi esvaziado,
justamente para se eliminar esse excesso de lodo.
221
0
3000
6000
9000
12000
15000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
0
50
100
150
200
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
N-amônia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.7.3.3: (a) Alcalinidade total e (b) Concentração de N-amônia livre.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
DQO [mg.L
-1
]
Total
Filtr.
0
20
40
60
80
100
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
Efic. de Rem. de DQO [%]
Total
Filtr.
(a) (b)
Figura 5.7.3.4: (a) Concentração de substrato como DQO total e filtrada e (b) Eficiência de remoção
de DQO total e filtrada.
0
2000
4000
6000
8000
10000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
AVT [mg Ac. Acét..L
-1
]
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
Efic. de Rem. de AVT [%]
(a) (b)
Figura 5.7.3.5: (a) Concentração de ácidos voláteis totais e (b) Eficiência de remoção de ácidos
voláteis totais.
222
A Figura 5.7.3.6 (a) apresenta as relações AVT/DQO
Total
e AVT/DQO
Filtr.
onde é possível
observar uma queda considerável dessa relação no primeiro trecho do reator. No afluente do reator a
relação manteve-se sempre entre 0,6 e 0,5 e logo depois do primeiro trecho do reator ela caiu para
aproximadamente 0,2 e se manteve aproximadamente nesse valor até o ultimo ponto de amostragem.
A Figura 5.7.3.6 (b) apresenta a concentração de carbono orgânico total no afluente e ao longo
do comprimento do sistema, onde se observa novamente que o primeiro trecho do reator, foi o único
trecho onde efetivamente ocorreu remoção de matéria orgânica.
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
AVT/DQO
Total
Filtr.
0
1000
2000
3000
4000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
COT [mg C.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.7.3.6: (a) Relações AVT/DQO
Total
e AVT/DQO
Filtr.
e (b) Concentração de carbono orgânico
total.
Na Figura 5.7.3.7 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis. Observa-se, nessa figura, que a concentração de sólidos totais fixos foi
praticamente constante e pouco superior a 8.000 mg.L
-1
, tanto no afluente como ao longo do reator.
Nota-se também, pela mesma figura, que a concentração de sólidos totais voláteis também apresentou
queda considerável no primeiro trecho do reator e manteve-se com concentração entre 3.000 e 4.000
mg.L
-1
até a saída do sistema. Como as concentrações de sólidos totais fixos foram praticamente
constantes, a variação das concentrações de sólidos totais é justificada através da variação da
concentração de sólidos totais voláteis.
A Figura 5.7.3.7 (b) apresenta as concentrações de sólidos suspensos totais, fixos e voláteis.
Observa-se pela figura, que as amostras coletadas nos pontos de amostragem 1 a 4 apresentaram maior
concentração de sólidos suspensos, enquanto nos pontos 5 a 9, a concentração foi aproximadamente
igual à do afluente, voltando a subir novamente na saída do sistema, que certamente apresentou arraste
devido à amostragem direta na saída desconectando-se a mangueira que conduzia o efluente até um
tambor. Com o desengate da mangueira, houve um aumento na velocidade de saída do líquido, que
estava acumulado, provocando assim um arraste de sólidos nesse ponto de amostragem.
223
Na Figura 5.7.3.8 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos dissolvidos totais, fixos e
voláteis. Observa-se nessa figura que novamente a concentração de sólidos dissolvidos fixos foi
praticamente constante e pouco superior a 8.000 mg.L
-1
, tanto no afluente como ao longo do reator.
Nota-se também, pela mesma figura, que a concentração de sólidos dissolvidos voláteis também
apresentou queda considerável no primeiro trecho do reator e manteve-se com concentração entre
3.000 e 4.000 mg.L
-1
até a saída do sistema. Como as concentrações de sólidos dissolvidos fixos foram
praticamente constantes, a variação das concentrações de sólidos dissolvidos totais é justificada
através da variação da concentração de sólidos dissolvidos voláteis.
Na Figura 5.7.3.8 (b) é apresentada a variação da relação STV/ST no afluente e a longo do
comprimento do reator. Mais uma vez é possível notar, por essa figura, que foi no primeiro trecho do
reator que ocorreu a maior remoção de matéria orgânica do substrato de alimentação.
0
4000
8000
12000
16000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
lidos Totais [mg.L
-1
]
ST
STF
STV
0
100
200
300
400
500
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
lidos Suspensos [mg.L
-1
]
SST
SSF
SSV
(a) (b)
Figura 5.7.3.7: (a) Concentrações de sólidos totais e (b) Concentração de sólidos suspensos.
0
4000
8000
12000
16000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
lidos Dissolv. [mg.L
-1
]
SDT
SDF
SDV
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
STV/ST
(a) (b)
Figura 5.7.3.8: (a) Concentração de sólidos dissolvidos e (b) Relação STV/ST.
224
5.7.4 – Segundo Perfil Longitudinal de Concentração Realizado em R5
O segundo perfil longitudinal de concentração realizado em R5 foi feito aos 245 dias de
operação, por acreditar-se que o reator já estava completamente adaptado ao lixiviado nesse período e
também à nova carga aplicada logo após a realização do primeiro perfil longitudinal de concentração.
Nesse período procuro-se operar o reator com θ
h
próximo de 2 dias, porém como pode ser
observado na Figura 5.7.1.2, existiu um pouco de dificuldade em se ajustar a bomba para se manter
este θ
h
, pois apesar de haverem poucos sedimentos que obstruíam a entrada do reator, a variação do
nível dos lixiviados na caixa d’água também influenciava na vazão bombeada.
Como o substrato a ser tratado era uma mistura de lixiviado e etanol, a primeira amostragem
do afluente dois dias antes da realização do perfil, deveria ter sido feita somente depois da acidificação
completa do etanol, porém, devido à queda de temperatura nos dias que antecederam ao perfil, a
acidificação do etanol acabou não sendo completa. Durante os dois dias que antecederam o perfil
foram coletadas amostras do afluente e do efluente do reator além do acompanhamento das variações
de temperatura do reator, pois o reator ficava exposto ao tempo na área externa do galpão do
experimento e o lixiviado ficava armazenado em uma caixa d’água de 300 L dentro do galpão do
experimento. Durante esses dois dias foi feita a aquisição da temperatura de trinta em trinta minutos,
com um termômetro digital, que possuía um termopar que ficava preso à parede externa do reator, do
lado oposto ao lado de incidência de sol e isolado com isopor para que a temperatura do ar não
influísse na medida do termopar. A Tabela AA.4 do APÊNDICE AA apresenta os valores das
temperaturas medidas durante os dois dias que antecederam o perfil. A Figura 5.7.4.1 (a) apresenta a
variação da temperatura nesses dois dias.
A Tabela AA.5 do APÊNDICE AA apresenta os resultados das variações dos parâmetros do
afluente e do efluente nos dois dias que antecederam a realização do perfil longitudinal de
concentração e a Tabela AA.6 apresenta os resultados do perfil.
As Figuras 5.7.4.1 (b) a 5.7.4.7 (b) apresentam os resultados da variação dos parâmetros ao
longo do comprimento do reator e dos afluentes nos dois dias que antecederam a realização do perfil.
Novamente, para facilitar a visualização, tanto os resultados do perfil longitudinal, quanto dos
afluentes, foram inseridos nas mesmas figuras. Os resultados dos afluentes foram inseridos à esquerda
do eixo das ordenadas, com abscissas negativas, representando os dias que antecederam a realização
do perfil e os resultados do perfil foram inseridos à direita, com abscissas positivas, representando os
pontos de amostragem. O ponto zero representa o ponto de entrada do reator.
No período que antecedeu a realização do perfil, a vazão média bombeada para o reator foi de
1,54 L.h
-1
, o que levou a um θ
h
médio de 3,43 dias em relação ao volume líquido, ou 1,89 dias em
relação ao volume total. Nesse mesmo período, a taxa média de geração de gás foi superior a 13,65
L.h
-1
, que era a taxa máxima que se podia medir com o Mariot disponível.
225
A Figura 5.7.4.1 (b) apresenta a temperatura do líquido do reator medida diariamente às 18:00
horas e a temperatura do líquido medida ao longo do comprimento do reator no dia da realização do
perfil longitudinal.
0
5
10
15
20
25
30
35
18:00 0:00 6:00 12:00 18:00 0:00 6:00 12:00 18:00
Horário
Temperatura [
o
C]
Temp. Amb.
Temp. Méd.
0
5
10
15
20
25
30
35
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
Temp. do Líquido [
o
C]
(a) (b)
Figura 5.7.4.1: (a) Variação da temperatura e temperatura média dos dois dias que antecederam a
realização do perfil longitudinal em R5 e (b) Temperatura do líquido do reator às 18:00 horas.
A Figura 5.7.4.2 (a) apresenta o pH do líquido do reator medida diariamente às 18:00 horas e o
pH do líquido medido ao longo do comprimento do reator. Observa-se nessa figura que o pH do
lixiviado afluente variou consideravelmente nos dias que antecederam à realização do perfil, devido
principalmente à acidificação do etanol, que ainda não estava completa. Na Figura 5.7.4.2 (b) é
apresentada a alcalinidade total do afluente e no perfil longitudinal do reator. Nota-se, por essa figura,
que a alcalinidade total também variou consideravelmente no afluente devido à acidificação do etanol
e também entre a entrada e o primeiro ponto de amostragem do reator, onde os ácidos foram
consumidos em sua maior parte. Neste trecho inicial houve uma considerável regeneração da
alcalinidade total devido, certamente, ao consumo de ácidos voláteis, que predominou neste trecho.
As Figuras 5.7.4.3 (a) e (b) apresentam respectivamente a concentração de substrato como
DQO total e filtrada e a eficiência de remoção de DQO total e filtrada no sistema. Nota-se, pela Figura
5.7.4.3 (a), que o substrato de alimentação (lixiviado + etanol acidificado) apresentou DQO afluente
superior a 20.000 mg.L
-1
durante os dois dias. Nota-se também, que o sistema apresentou remoção
significativa de DQO do substrato no primeiro trecho do reator e que, daí em diante, o sistema
trabalhou praticamente ocioso, ou talvez ineficiente, de alguma forma, e que por isso pode-se notar
que existia ainda uma grande concentração residual de substrato no efluente. Em partes esta
concentração residual era muito recalcitrante (inerte), mas parece que as baixas velocidades
ascensionais dificultaram um pouco os efeitos de transferência de massa entre o substrato e os
microrganismos aderidos ao meio suporte de carvão ao longo do restante do reator. Essa última
observação pode ser verificada novamente quando se observa as Figuras 5.7.4.4 (a) e (b), onde são
226
apresentadas respectivamente as concentrações de ácidos voláteis totais e a eficiência de remoção de
ácidos voláteis totais. Nota-se, novamente um elevado consumo de ácidos logo no primeiro trecho e
depois um residual considerável, que percorria todo o reator até a sua saída. Observa-se que, durante
os dois dias que antecederam a realização do perfil, houve uma considerável geração de ácidos no
afluente, resultado da acidificação do etanol adicionado ao lixiviado.
Uma possível explicação para elevada eficiência do primeiro trecho do reator é que, o lodo
que se desprende do meio suporte, ou que se forma em suspensão, acaba se sedimentando nesse
primeiro trecho, aumentando assim em muito a concentração celular neste trecho que funciona
praticamente como uma manta de lodo. Tal fato foi observado no momento da amostragem neste
primeiro ponto, onde se coletou uma amostra com bastante lodo floculento.
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
pH
0
3000
6000
9000
12000
15000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.7.4.2: (a) pH, e (b) Alcalinidade total, nos afluentes e no perfil longitudinal.
0
5000
10000
15000
20000
25000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
DQO [mg.L
-1
]
Total
Filtr.
0
20
40
60
80
100
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
Efic. de Rem. de DQO [%]
Total
Filtr.
(a) (b)
Figura 5.7.4.3: (a) Concentração de substrato como DQO total e filtrada e (b) Eficiência de remoção
de DQO total e filtrada, nos afluentes e no perfil longitudinal.
227
A Figura 5.7.4.5 (a) apresenta as relações AVT/DQO
Total
e AVT/DQO
Filtr.
onde é possível
observar uma queda considerável dessa relação no primeiro trecho do reator. No afluente do reator a
relação cresceu continuamente devido à acidificação do etanol.
A Figura 5.7.4.5 (b) apresenta as concentrações de N-amônia livre afluente e no perfil
longitudinal do reator. Observa-se, nessa figura, que no afluente a concentração de N-amônia livre
variou consideravelmente do primeiro para o segundo dia devido, principalmente, à queda do pH,
mantendo-se estável no dia que antecedeu à realização do perfil longitudinal. Ao longo do reator, a
grande variação observada, ocorreu devido também à grande variação do pH, principalmente no
primeiro trecho do reator. Nota-se também que, a concentração de N-amônia livre dentro do reator
ficou sempre abaixo de 250 mg.L
-1
, que é um valor não tóxico ao sistema. Como as concentrações de
N-amônia livre são diretamente dependentes do pH e da temperatura, é provável que este perfil
represente realmente os valores máximos observados de N-amônia livre, pois o perfil foi realizado no
segundo dia, onde o pH era máximo na saída, e às 18:00 horas, que era um horário também muito
próximo do horário onde o quido do reator apresenta a sua máxima temperatura, que era por volta
das 17:00 horas, como pode ser observado na Figura 5.7.4.1, ou na Tabela AA.4.
Na Figura 5.7.4.6 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos totais, sólidos totais fixos e
sólidos totais voláteis. Observa-se, nessa figura, que a concentração de sólidos totais fixos é
praticamente constante e pouco superior a 10.000 mg.L
-1
, tanto no afluente, como ao longo do reator.
Como as concentrações de sólidos totais fixos foram praticamente constantes, as concentrações de
sólidos totais e sólidos totais voláteis apresentaram comportamento semelhante. Assim, pode-se notar,
pela mesma figura, que as concentrações de sólidos totais e sólidos totais voláteis aumentaram no
afluente devido à conversão do etanol a acetato e também apresentaram queda considerável no
primeiro trecho do reator, mantendo somente uma ligeira queda ao longo do restante do comprimento
do reator.
0
3000
6000
9000
12000
15000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
AVT [mg Ac. Acét..L
-1
]
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
Efic. de Rem. de AVT [%]
(a) (b)
Figura 5.7.4.4: (a) Concentração de ácidos voláteis totais e (b) Eficiência de remoção de ácidos
voláteis totais, nos afluentes e no perfil longitudinal.
228
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
AVT/DQO
Total
Filtr.
0
50
100
150
200
250
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
N-amônia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.7.4.5: (a) Relações AVT/DQO
Total
e AVT/DQO
Filtr.
e (b) Concentração de N-amônia livre, nos
afluentes e no perfil longitudinal.
A Figura 5.7.4.6 (b) apresenta as concentrações de sólidos suspensos totais, fixos e voláteis,
afluentes a ao longo do reator. Observa-se, pela figura, que no primeiro ponto de amostragem ocorreu
um grande pico de concentração de sólidos suspensos, devido à grande quantidade de biomassa que
estava presente na amostra. No segundo ponto de amostragem, a concentração de sólidos suspensos
ainda era alta, porém muito menor que no primeiro ponto. Nos demais pontos de amostragem, notou-
se uma queda contínua da concentração de sólidos suspensos devido, certamente, à menor
concentração de biomassa suspensa na liquido do reator ao longo de seu comprimento. Observa-se
também, pela figura, que as concentrações de sólidos suspensos voláteis foram maiores que as de
sólidos suspensos fixos ao longo de todo o reator, o que é comum em amostras que possuem biomassa
em suspensão.
Na Figura 5.7.4.7 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos dissolvidos totais, sólidos
dissolvidos fixos e sólidos dissolvidos voláteis. Observa-se, nessa figura, que a concentração de
sólidos totais fixos foi praticamente constante e pouco inferior a 10.000 mg.L
-1
, tanto no afluente
como ao longo do reator. Como as concentrações de sólidos dissolvidos fixos foram praticamente
constantes, as concentrações de sólidos dissolvidos totais e sólidos dissolvidos voláteis apresentaram
comportamento semelhante. Assim, pode-se notar, pela mesma figura, que as concentrações de sólidos
dissolvidos totais e sólidos dissolvidos voláteis aumentaram no afluente devido à conversão do etanol
a acetato e também apresentaram queda considerável no primeiro trecho do reator, mantendo-se
praticamente estável ao longo do restante do comprimento do reator.
Na Figura 5.7.4.7 (b) é apresentada a variação da relação STV/ST no afluente e a longo do
comprimento do reator. Mais uma vez, é possível notar, por essa figura, que foi no primeiro trecho do
reator que ocorreu a maior remoção de matéria orgânica do substrato de alimentação, porém ocorreu
uma remoção praticamente contínua ao longo do comprimento do reator.
229
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
lidos Totais [mg.L
-1
]
ST
STF
STV
0
2000
4000
6000
8000
10000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
lidos Suspensos [mg.L
-1
]
SST
SSF
SSV
(a) (b)
Figura 5.7.4.6: (a) Concentrações de sólidos totais e (b) Concentração de sólidos suspensos, nos
afluentes e no perfil longitudinal.
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
lidos Dissolv. [mg.L
-1
]
SDT
SDF
SDV
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo [dias] Ponto de Amostragem
(Afluente) (Perfil longitudinal)
STV/ST
(a) (b)
Figura 5.7.4.7: (a) Concentração de sólidos dissolvidos e (b) Relação STV/ST, nos afluentes e no
perfil longitudinal.
5.8 – Biodegradabilidade Anaeróbia do Lixiviado de São Carlos-SP
As relações DBO/DQO e DBO/COT são extensamente utilizadas como indicativo da
biodegradabilidade da matéria orgânica presente em efluentes.
Segundo Metcalf e Eddy (2003) os valores típicos da relação DBO/DQO para águas
residuárias municipais não tratadas situam-se na faixa de 0,3 a 0,8. Se a relação DBO/DQO de uma
água residuária não tratada for maior ou igual a 0,5, esta água residuária pode ser considerada de fácil
tratabilidade por processos biológicos. Se a relação for menor que aproximadamente 0,3, a água
residuária pode possuir algum componente tóxico, ou pode ser que sejam necessários
microorganismos pré-adaptados para sua estabilização.
230
Segundo van Haandel e Lettinga (1994), a biodegradabilidade da matéria orgânica pode ser
avaliada através do teste de DBO para um ambiente aeróbio, mas o resultado não é necessariamente
um indicativo para um ambiente anaeróbio. Nesse caso, deve-se realizar um teste de
biodegradabilidade anaeróbia do efluente em questão.
Antes de se estudar a biodegradabilidade anaeróbia dos lixiviados de aterros sanitários, deve-
se primeiro atentar sobre a particularidade de suas características, que o difere da maioria das águas
residuárias.
As características químicas dos lixiviados de aterros sanitários são resultado, basicamente, de
seu processo de formação, através da solubilização da matéria orgânica no aterro, seguida por
lixiviação de águas de chuva, ou outras fontes de umidade. Os lixiviados de aterros sanitários possuem
uma particularidade que os diferem da maioria das águas residuárias, que é o fato de que nos
lixiviados a matéria orgânica presente está quase que totalmente solubilizada e é o resultado de um
processo de degradação aeróbio seguido de outro anaeróbio. Considera-se a etapa aeróbia, porque
desde que os resíduos são descartados nas residências, a matéria orgânica começa a se decompor,
formando uma parte do chorume ainda nos sacos de lixo. E essa matéria orgânica permanece em
contato com o ar, se decompondo, até ser aterrada. Como o consumo de todo o oxigênio no interior
das células do aterro pode durar alguns dias, essa etapa aeróbia não deve ser desprezada e é importante
na solubilização de parte da matéria orgânica.
De forma geral, um aterro sanitário pode até ser considerado como um biorreator, pois
promove a degradação da matéria orgânica em seu interior, porém como os aterros sanitários não são
projetados como biorreatores, mas somente como sistemas de disposição de resíduos, eles não são
sistemas otimizados para tratamento, assim os lixiviados quando saem do aterro possuem ainda
elevada concentração de matéria orgânica dissolvida e passível de degradação biológica.
Com base nesses fatos, uma primeira relação a ser investigada sobre a biodegradabilidade
anaeróbia dos lixiviados seria a relação STV/ST, pois poderia ser uma estimativa da fração da matéria
orgânica no lixiviado. Uma segunda relação a ser investigada seria a relação DQO/COT. E por fim,
apesar de a literatura existente dar pouca importância para esse parâmetro, como exposto no item
3.2.5.5, a maior parte da matéria orgânica facilmente degradável presente nos lixiviados de aterros
sanitários é composta por ácidos voláteis, principalmente em aterros sanitários ditos “jovens” ou
mesmo nas frações mais novas de aterros velhos. E como se sabe, os ácidos voláteis são facilmente
decompostos em reatores anaeróbios. Assim a terceira relação a ser investigada seria a relação
AVT/DQO. Esta última relação pode ser considerada aproximadamente admensional, se for
considerado que a DQO teórica de 1 mg.L
-1
de ácido acético é aproximadamente igual a 1 mg.L
-1
de
oxigênio.
Para se avaliar cada uma dessas relações, tentou-se obter uma correlação entre a
biodegradabilidade anaeróbia, conseguida através do tratamento do lixiviado de São Carlos-SP, e as
relações investigadas.
231
Considerando-se um sistema de tratamento anaeróbio em batelada, e que o substrato apresenta
sua máxima biodegradabilidade anaeróbia no início de uma batelada, ou na entrada de um reator
contínuo, essa biodegradabilidade pode ser definida como sendo a máxima eficiência obtida na saída
do reator, desde que o perfil de concentração se estabilize em um patamar final. Considerando-se
também que o último ponto de um perfil de concentração possui biodegradabilidade igual a zero, a
biodegradabilidade inicial e as biodegradabilidades intermediárias podem ser calculadas segundo a
equação 5.6.1.
=
S
SfS
DQO
C
CC
Biod 100. (5.8.1)
Em que:
Biod.
DQO
= Biodegradabilidade anaeróbia com base na DQO [%];
C
S
= Concentração de substrato desde o início da batelada até o penúltimo ponto do perfil [mg.L
-1
];
C
Sf
= Concentração de substrato final (último ponto do perfil, na saída do reator) [mg.L
-1
].
A biodegradabilidade anaeróbia pode ser entendida como sendo a máxima eficiência esperada
pelo sistema anaeróbio, quando se trata o lixiviado com as características apresentadas.
5.8.1 – Relação STV/ST
Para investigar a relação STV/ST, foram feitas duas análises de resultados. A primeira análise
foi realizada observando-se a variação da relação STV/ST ao longo dos perfis temporais de
concentração, pois se essa relação muda ao longo de um perfil é possível que ela seja um indicativo de
biodegradabilidade. A segunda análise foi realizada observando-se a variação da relação STV/ST no
afluente do reator ao longo do intervalo de operação e a variação da eficiência global obtida pelo
sistema.
5.8.2 – Análise da Relação STV/ST nos Perfis de Concentração
As Figuras S.1.1 a S.1.8 do
APÊNDICE S
apresentam os resultados de relações STV/ST de
oito perfis temporais de concentração (perfis 3 a 10), que foram realizados com lixiviados que
apresentavam diferentes graus de biodegradabilidade anaeróbia. Correlacionando a biodegradabilidade
anaeróbia, obtida através da DQO
Total
, com as relações STV/ST encontradas, foram realizados ajustes
232
lineares entre esses parâmetros. Os melhores ajustes foram obtidos para os perfis 3, 7 e 9, e a Tabela
5.8.2.1 sumariza os resultados obtidos para todos os perfis.
Tabela 5.8.2.1: Resultados dos ajustes entre biodegradabilidade e a relação STV/ST obtidos para os
perfis 3 a 10.
Perfil Modelo Ajustado r
2
3
80,68)/(32,293[%]. = STSTVBiod
Total
DQO
0,9076
4
26,92)/(26,417[%]. = STSTVBiod
Total
DQO
0,8385
5
65,4)/(36,14[%]. += STSTVBiod
Total
DQO
0,0024
6
33,96)/(17,462[%]. = STSTVBiod
Total
DQO
0,6690
7
28,96)/(17,416[%]. = STSTVBiod
Total
DQO
0,9582
8
89,14)/(50,14[%]. += STSTVBiod
Total
DQO
0,0017
9
36,132)/(20,553[%]. = STSTVBiod
Total
DQO
0,9589
10
20,17)/(90,64[%]. = STSTVBiod
Total
DQO
0,4873
Uma provável causa dos resultados insatisfatórios dos perfis 5, 8 e 10 pode ter sido a presença
de umidade nos cadinhos quando tiveram seu peso tarado antes da realização do ensaio. Essa umidade
pode ter alterado o valor obtido para os STV e isso pode ser especialmente verificado observando-se
os resultados do perfil 8. Um provável causa do problema, pode ter sido a falta de vedação do
dessecador.
Para análise conjunta de todos os perfis, foram deixados de fora os perfis 5, 8 e 10, pois as
correlações foram muito baixas para esses perfis. Decidiu-se assim, utilizar somente os resultados dos
perfis com r
2
maior ou igual a 0,5. A Figura 5.8.2.1 (a) apresenta a relação linear entre a
biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST dos conjuntos de pontos dos perfis 3, 4,
6, 7 e 9, e a Figura 5.8.2.1 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade obtida através DQO
Total
e
a relação STV/ST para os mesmos pontos, porém ajustando-se uma curva logarítmica.
233
y = 338,16x - 73,56
R
2
= 0,7361
0
20
40
60
80
100
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
STV/ST
Biod. DQO
Total
[%]
y = 110,27Ln(x) + 163,17
R
2
= 0,7717
0
20
40
60
80
100
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
STV/ST
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.2.1: (a) Relação entre a biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação STV/ST dos
conjuntos de pontos dos perfis 3, 4, 6, 7 e 9, e (b) Relação entre a biodegradabilidade através da
DQO
Total
e a relação STV/ST dos conjuntos de pontos dos perfis 3, 4, 6, 7 e 9, ajustando-se uma curva
logarítmica.
Dessa forma, um modelo para se estimar a biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado de o
Carlos, para DQO total, através da relação STV/ST, teria a forma da equação 5.8.2.1, com r
2
0,74.
Porém ao se deixar de fora do ajuste um único ponto, como apresentado na Figura 5.8.2.1 (b), o
modelo passaria a ter o forma da equação 5.8.2.2 com r
2
0,78, porém com coeficientes bastante
diferentes, o que mostra a fragilidade dessa relação na formulação de um modelo para
biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado através da relação STV/ST com base na DQO total.
56,73)/(16,338[%]. = STSTVBiod
Total
DQO
(5.8.2.1)
17,163)/(27,110[%]. += STSTVLnBiod
Total
DQO
(5.8.2.2)
5.8.3 – Análise da Relação STV/ST no Acompanhamento do Reator
A análise dos dados de acompanhamento do reator foi iniciada a partir da batelada 14, que foi
a batelada na qual se iniciou a utilização do lixiviado sem diluição.
A Figura 5.8.3.1 (a) apresenta as relações STV/ST dos lixiviados afluentes e efluentes das
bateladas 14 a 43 e as eficiências do sistema com obtidas através da DQO
Total
, que podem ser
entendidas como a sendo a biodegradabilidade do lixiviado. A Figura 5.8.3.1 (b) apresenta a
distribuição de freqüência para intervalos de variação da relação STV/ST dos efluentes do ASBBR.
Nota-se por essa figura, que a menos do ultimo intervalo a freqüência de distribuição é
aproximadamente normal, quando em um caso ideal, essa relação não deveria apresentar variações.
234
0
20
40
60
80
100
14 18 22 26 30 34 38 42
Batelada
Efic. ou Biod. DQO
Total
[%]
0,2
0,4
0,6
0,8
STV/ST
Efic. DQO t.
STV/ST afl.
STV/ST efl.
0
2
4
6
8
10
12
14
0,221
a
0,240
0,241
a
0,260
0,261
a
0,280
0,281
a
0,300
0,301
a
0,320
0,321
a
0,340
0,341
a
0,360
Intervalos STV/ST dos Efluentes
Freqüência
(a) (b)
Figura 5.8.3.1: (a) Relações STV/ST dos lixiviados afluentes e efluentes das bateladas 14 a 43 e as
eficiências do sistema, que podem ser entendidas como a sendo a biodegradabilidade do lixiviado, e
(b) Distribuição de freqüência da relação STV/ST dos efluentes do ASBBR.
A Figura 5.8.3.2 (a) apresenta uma possível relação entre a biodegradabilidade anaeróbia do
lixiviado através da DQO
Total
e a relação STV/ST do lixiviado afluente. Nota-se que, apesar do baixo
coeficiente de correlação (r
2
= 0,3768), existe uma relação entre esses parâmetros. A Figura 5.8.3.2 (b)
apresenta a mesma correlação, porém com a relação STV/ST dos efluentes. Observa-se, nessa figura,
uma nuvem de pontos alongada na vertical, o que indica a baixíssima biodegradabilidade anaeróbia
dos efluentes do ASBBR. Em um caso ideal essa nuvem de pontos deveria formar uma linha vertical.
y = 213,38x - 44,635
R
2
= 0,3768
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
STV/ST Afluente
Biod. DQO
Total
[%]
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
STV/ST Efluente
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.3.2: (a) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação STV/ST do
lixiviado afluente, e (b) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação STV/ST
do lixiviado efluente.
Uma forma de se melhorar o ajuste da reta da Figura 5.8.3.2 (a) seria filtrar alguns dados, ou
seja, eliminar os pontos que fogem demais da tendência geral dos dados. Uma forma de se fazer isso
seria utilizar como critério de seleção as relações STV/ST do efluente do reator, pois podem ser um
235
indicativo de que aquela batelada foi atípica ou que ocorreu algum arraste de sólidos que modificou
indevidamente a relação na saída. Como a distribuição de freqüências da relação STV/ST do efluente
possui distribuição aproximadamente normal, a menos do último intervalo, estes dois pontos
(bateladas 36 e 38) foram desprezados e para os demais pontos foi feita uma análise estatística de
acordo com a distribuição t de Student para eliminar os demais pontos que não estejam dentro de um
intervalo de confiança de 95%. Assim, para distribuição t, desprezando-se os pontos das bateladas 36 e
38, a média da relação STV/ST do efluente foi de 0,274 com desvio padrão de 0,029, possuindo 27
graus de liberdade. Dessa forma, o intervalo de confiança calculado ficou entre 0,260 e 0,287. Com
base no intervalo de confiança foram deixados de fora da nova análise os resultados das bateladas 15,
17, 20, 21, 24, 29, 30, 33, 34, 35, 37, 40 e 42 além dos resultados das bateladas 36 e 38 previamente
desconsiderados. A Figura 5.8.3.3 apresenta os resultados dessa nova análise e pode-se verificar
claramente como ocorreu uma melhora do ajuste com o aumento do r
2
de 0,3768 para 0,7445.
y = 328,61x - 78,713
R
2
= 0,7445
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
STV/ST Afluente
Biod. DQO
Total
[%]
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
STV/ST Efluente
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.3.3: (a) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação STV/ST do
lixiviado afluente, e (b) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação STV/ST
do lixiviado efluente.
Dessa forma, um modelo para se estimar a biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado de o
Carlos, para DQO
Total
, através da relação STV/ST, teria a forma da equação 5.8.3.1, com r
2
0,74.
71,78)/(61,328[%]. = STSTVBiod
Total
DQO
(5.8.3.1)
5.8.4 – Considerações Finais Sobre a Relação STV/ST
Para uma análise das possíveis diferenças entre os ajustes obtidos anteriormente, a Tabela
5.8.4.1 apresenta a diferença de resultados para biodegradabilidade esperada considerando diferentes
relações STV/ST.
236
Tabela 5.8.4.1: Diferença de resultados para biodegradabilidade esperada considerando diferentes
relações STV/ST.
STV/ST
Biod. [%]
Eq. 5.8.2.1
Biod. [%]
Eq. 5.8.2.2
Biod. [%]
Eq. 5.8.3.1
máx.
[%]
0,25 11,0 10,3 3,4 7,6
0,30 27,9 30,4 19,9 10,5
0,35 44,8 47,4 36,3 11,1
0,40 61,7 62,1 52,7 9,4
0,45 78,6 75,1 69,2 9,4
Observa-se, de forma geral, pelos os resultados da Tabela 5.8.4.1, que a diferença entre os
resultados dos modelos ajustados não foi muito grande para os valores esperados de
biodegradabilidade anaeróbia para as várias relações STV/ST apresentadas. Nota-se que o modelo
mais conservador é o da equação 5.8.3.1, que foi obtido através da análise dos resultados da operação
do reator. Observa-se que a diferença entre os resultados pode ser superior a 10%.
Assim, se um desses ajustes tiver que ser utilizado para estimar a biodegradabilidade
anaeróbia de um lixiviado, deve-se utilizar o último deles, por ter sido obtido através de resultados
globais de operação do reator e não de perfis, pois no caso dos perfis pode ocorrer arraste de sólidos da
biomassa aderida, ao longo da batelada, o que modificaria a relação.
Com base no último ajuste (equação 5.8.3.1) pode-se dizer que, para valores de relações
STV/ST inferiores a 0,3, o lixiviado de São Carlos-SP possui baixa biodegradabilidade, para relações
entre 0,3 e 0,4, possui média biodegradabilidade e possui elevada biodegradabilidade anaeróbia para
relações superiores a 0,4.
5.8.5 – Relação AVT/DQO
Para se investigar a relação AVT/DQO foram feitas duas análises de resultados. A primeira
delas foi realizada observando-se a variação da relação AVT/DQO ao longo de perfis temporais de
concentração. A segunda foi realizada observando-se a variação da relação AVT/DQO ao longo da
operação do reator, considerando-se a variação da eficiência global obtida pelo sistema e a variação da
relação AVT/DQO no afluente e no efluente do reator. Para estudo dessa relação foram analisadas em
separado as relações AVT/DQO
Filtr.
e AVT/DQO
Total
.
5.8.6 – Análise da Relação AVT/DQO nos Perfis de Concentração
As Figuras S.2.1 a S.2.16 do APÊNDICE S apresentam os resultados de relações AVT/DQO
de oito perfis temporais de concentração (perfis 3 a 10), que foram realizados com lixiviados que
apresentavam diferentes graus de biodegradabilidade anaeróbia. Correlacionando-se a
237
biodegradabilidade anaeróbia, obtida através da DQO, com as relações AVT/DQO, foram realizados
ajustes lineares entre esses parâmetros. De forma geral, o melhor ajuste foi obtido com o perfil 1, para
relação AVT/DQO
Filtr.
, e com os perfis 1, 8 e 9 para relação AVT/DQO
Total
.
As Tabelas 5.8.6.1 e 5.8.6.2 apresentam, respectivamente, todos os resultados obtidos pela
correlação entre a relação AVT/DQO
Filtr.
e AVT/DQO
Total
e biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado
do aterro sanitário de São Carlos-SP, para os perfis 3 a 10.
Tabela 5.8.6.1: Resultados dos ajustes entre biodegradabilidade e a relação AVT/DQO
Filtr.
obtidos para
os perfis 3 a 10.
Perfil Modelo Ajustado r
2
3
16,7)/(74,128[%].
.
.
=
FiltrDQO
DQOAVTBiod
Filtr
0,9986
4
56,8)/(97,117[%].
.
.
=
FiltrDQO
DQOAVTBiod
Filtr
0,9898
5
95,4)/(97,134[%].
.
.
=
FiltrDQO
DQOAVTBiod
Filtr
0,9392
6
08,10)/(17,156[%].
.
.
=
FiltrDQO
DQOAVTBiod
Filtr
0,9738
7
38,24)/(17,187[%].
.
.
=
FiltrDQO
DQOAVTBiod
Filtr
0,9861
8
00,18)/(82,163[%].
.
.
=
FiltrDQO
DQOAVTBiod
Filtr
0,9816
9
89,12)/(22,151[%].
.
.
=
FiltrDQO
DQOAVTBiod
Filtr
0,9737
10
33,19)/(65,165[%].
.
.
=
FiltrDQO
DQOAVTBiod
Filtr
0,9548
Tabela 5.8.6.2: Resultados dos ajustes entre biodegradabilidade e a relação AVT/DQO
Total
obtidos para
os perfis 3 a 10.
Perfil Modelo Ajustado r
2
3
21,9)/(57,140[%]. =
TotalDQO
DQOAVTBiod
Total
0,9958
4
70,8)/(99,138[%]. =
TotalDQO
DQOAVTBiod
Total
0,9713
5
45,7)/(70,144[%]. =
TotalDQO
DQOAVTBiod
Total
0,9881
6
63,9)/(21,162[%]. =
TotalDQO
DQOAVTBiod
Total
0,9807
7
66,23)/(38,189[%]. =
TotalDQO
DQOAVTBiod
Total
0,9828
8
64,17)/(95,171[%]. =
TotalDQO
DQOAVTBiod
Total
0,9918
9
04,16)/(39,163[%]. =
TotalDQO
DQOAVTBiod
Total
0,9963
10
39,26)/(09,219[%]. =
TotalDQO
DQOAVTBiod
Total
0,9150
238
De forma geral, pode-se notar que, para todos os perfis, houve uma proximidade muito grande
entre os coeficientes angulares e lineares das retas obtidas pelo ajuste. Isso mostra como a relação
AVT/DQO talvez seja a melhor relação para representar a biodegradabilidade anaeróbia de lixiviados
de aterros sanitários.
A Figura 5.8.6.1 (a) apresenta a relação entre a biodegradabilidade obtida através da DQO
Filtr.
e a relação AVT/ DQO
Filtr.
do conjunto de pontos dos perfis 3 a 10, e a Figura 5.8.6.1 (b) apresenta a
relação entre a biodegradabilidade obtida através da DQO
Total
e a relação AVT/ DQO
Total
do conjunto
de pontos dos perfis 3 a 10. Nota-se por essas figuras a quase que fiel distribuição dos pontos ao longo
de uma reta, não deixando dúvidas de que além da relação AVT/DQO ser uma boa relação para
estimar a biodegradabilidade, essa relação pode ser linear com a biodegradabilidade, o que é mais um
ponto positivo do ponto de vista prático.
y = 135,69x - 9,8423
R
2
= 0,938
0
20
40
60
80
100
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO
Filtr.
[%]
y = 152,32x - 12,135
R
2
= 0,9554
0
20
40
60
80
100
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
AVT/DQO
Total
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.6.1: (a) Relação entre a biodegradabilidade através da DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
do conjunto de pontos dos perfis 3 a 10, e (b) Relação entre a biodegradabilidade através da DQO
Total
e
a relação AVT/DQO
Total
do conjunto de pontos dos perfis 3 a 10.
Dessa forma, os modelos para se estimar a biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado de o
Carlos-SP, para DQO
Filtr.
e DQO
Total
, através das relações AVT/DQO
Filtr.
e AVT/DQO
Total
,
respectivamente, teriam a forma da equação 5.8.6.1, com r
2
0,94 e equação 5.8.6.2, com r
2
0,96. É
importante também deixar claro que para determinação das correlações os valores de AVT foram
corrigidos, conforme a expressão obtida no item 5.10, a seguir.
84,9)/(69,135[%].
.
.
=
FiltrDQO
DQOAVTBiod
Filtr
(5.8.6.1)
14,12)/(32,152[%]. =
TotalDQO
DQOAVTBiod
Total
(5.8.6.2)
239
5.8.7 – Análise da Relação AVT/DQO no Acompanhamento do Reator
A análise dos dados de acompanhamento do reator foi iniciada a partir da batelada 14, que foi
a batelada na qual se iniciou a utilização do lixiviado sem diluição.
A Figura 5.8.7.1 (a) apresenta as relações AVT/DQO
Filtr.
dos lixiviados afluentes e efluentes
das bateladas 14 a 43 e as eficiências do sistema com base na DQO
Filtr.
, que podem ser entendidas
como a sendo a biodegradabilidade do lixiviado. A Figura 5.8.7.1 (b) apresenta a relação entre a
biodegradabilidade obtida através da DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
do efluente. Nota-se, por essa
figura, uma leve tendência dos pontos, em se alinharem aproximadamente em uma linha vertical, com
coordenada AVT/DQO
Filtr.
aproximadamente igual a 0,11, que é um valor baixo e que confirma a
baixa biodegradabilidade anaeróbia do efluente na saída do reator.
0
20
40
60
80
100
14 18 22 26 30 34 38 42
Bateladas
Efic. ou Biod. DQO
Filtr.
[%]
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO f.
AVT/DQO Afl.
AVT/DQO Efl.
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
AVT/DQO
Filtr.
Efluente
Biod. DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.7.1: (a) Relações AVT/DQO
Filtr.
dos lixiviados afluentes e efluentes das bateladas 14 a 43 e
as eficiências do sistema, ou biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado através da DQO
Filtr.
, e (b)
Correlação entre a biodegradabilidade através da DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
do efluente.
A Figura 5.8.7.2 apresenta uma possível relação entre a biodegradabilidade anaeróbia do
lixiviado através da DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
do lixiviado afluente. Na Figura 5.8.7.2 (a) foi
ajustada uma reta ao conjunto de pontos obtendo-se r
2
= 0,8573 e na Figura 5.8.7.2 (b) foi ajustada
uma parábola ao conjunto de pontos obtendo-se r
2
= 0,8691. Os dois ajustes foram razoavelmente
bons, como se pode notar pela boa correlação obtida entre a biodegradabilidade através da DQO
Filtr.
e a
relação AVT/DQO
Filtr.
do lixiviado afluente, sendo que o segundo ajuste parece representar um pouco
melhor a relação.
240
y = 126,08x - 5,4593
R
2
= 0,8573
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
AVT/DQO
Filtr.
Afluente
Biod. DQO
Filtr.
[%]
y = -102,31x
2
+ 197,26x - 14,334
R
2
= 0,8691
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
AVT/DQO
Filtr.
Afluente
Biod. DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.7.2: (a) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
do lixiviado afluente com ajuste linear, e (b) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Filtr.
e
a relação AVT/DQO
Filtr.
do lixiviado afluente com ajuste logarítmico.
A Figura 5.8.7.3 (a) apresenta as relações AVT/DQO
Total
dos lixiviados afluentes e efluentes
das bateladas 14 a 43 e as eficiências do sistema com base na DQO
Total
, que podem ser entendidas
como a sendo a biodegradabilidade do lixiviado. A Figura 5.8.7.3 (b) apresenta a relação entre a
biodegradabilidade obtida através da DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
do efluente. Nota-se por essa
figura, uma tendência dos pontos, em se alinharem aproximadamente em uma linha vertical, com
coordenada AVT/DQO
Total
aproximadamente igual a 0,10, que é um valor baixo e que confirma a
baixa biodegradabilidade anaeróbia do efluente na saída do reator.
0
20
40
60
80
100
14 18 22 26 30 34 38 42
Bateladas
Efic. ou Biod. DQO
Total
[%]
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
AVT/DQO
Total
Biod. DQO t.
AVT/DQO Afl.
AVT/DQO Efl.
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
AVT/DQO
Total
Efluente
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.7.3: (a) Relações AVT/DQO
Total
dos lixiviados afluentes e efluentes das bateladas 14 a 43 e
as eficiências do sistema, ou biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado através da DQO
Total
, e (b)
Correlação entre a biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
do efluente.
A Figura 5.8.7.4 apresenta uma possível relação entre a biodegradabilidade anaeróbia do
lixiviado através da DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
do lixiviado afluente. Na Figura 5.8.7.4 (a) foi
ajustada uma reta ao conjunto de pontos obtendo-se r
2
= 0,8629 e na Figura 5.8.7.4 (b) foi ajustada
241
uma parábola ao conjunto de pontos obtendo-se r
2
= 0,8753. Os dois ajustes foram razoavelmente
bons, como se pode notar pela boa correlação obtida entre a biodegradabilidade através da DQO
Total
e
a relação AVT/DQO
Total
do lixiviado afluente, sendo que o segundo ajuste parece representar melhor a
relação.
y = 140,25x - 8,6894
R
2
= 0,8629
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
AVT/DQO
Total
Afluente
Biod. DQO
Total
[%]
y = -128,91x
2
+ 223,5x - 18,415
R
2
= 0,8753
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
AVT/DQO
Total
Afluente
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.7.4: (a) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
do lixiviado afluente com ajuste linear, e (b) Correlação entre biodegradabilidade através da DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
do lixiviado afluente com ajuste logarítmico.
Dessa forma, os modelos para se estimar a biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado de o
Carlos, para DQO
Filtr.
e através da relação AVT/DQO
Filtr.
, teriam a forma das equações 5.8.7.1 e
5.8.7.2, com r
2
= 0,8573 e r
2
= 0,8691, respectivamente. E os modelos para se estimar a
biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado de São Carlos, para DQO
Total
e através da relação
AVT/DQO
Total
, teriam a forma das equações 5.8.7.1 e 5.8.7.2, com r
2
= 0,8629 e r
2
= 0,8753,
respectivamente
46,5)/(08,126[%].
.
.
=
FiltrDQO
DQOAVTBiod
Filtr
(5.8.7.1)
33,14)/(26,197)/(31,103[%].
.
2
.
.
+=
FiltrFiltrDQO
DQOAVTDQOAVTBiod
Filtr
(5.8.7.2)
69,8)/(25,140[%]. =
TotalDQO
DQOAVTBiod
Total
(5.8.7.3)
42,18)/(50,223)/(91,128[%].
2
+=
TotalTotalDQO
DQOAVTDQOAVTBiod
Total
(5.8.7.4)
242
5.8.8 – Considerações Finais Sobre a Relação AVT/DQO dos Lixiviados do Aterro
Sanitário de São Carlos-SP
Para uma análise das possíveis diferenças entre os ajustes obtidos anteriormente, a Tabela
5.8.8.1 apresenta a diferença de resultados para biodegradabilidade esperada considerando diferentes
relações AVT/DQO
Filtr.
e a Tabela 5.8.8.2 apresenta a diferença de resultados para biodegradabilidade
esperada considerando diferentes relações AVT/DQO
Total
.
Tabela 5.8.8.1: Diferença de resultados para biodegradabilidade esperada considerando diferentes
relações AVT/DQO
Filtr.
.
AVT/DQO
Filtr.
Biod. [%]
Eq. 5.8.6.1
Biod. [%]
Eq. 5.8.7.1
Biod. [%]
Eq. 5.8.7.2
máx.
[%]
0,15 10,5 13,5 13,0 3,0
0,20 17,3 19,8 21,0 3,7
0,25 24,1 26,1 28,6 4,5
0,30 30,9 32,4 35,6 4,8
0,35 37,7 38,7 42,2 4,5
0,40 44,4 45,0 48,2 3,8
0,45 51,2 51,3 53,7 2,5
0,50 58,0 57,6 58,7 1,1
0,55 64,8 63,9 63,2 1,6
0,60 71,6 70,2 67,2 4,4
Tabela 5.8.8.2: Diferença de resultados para biodegradabilidade esperada considerando diferentes
relações AVT/DQO
Total
.
AVT/DQO
Total
Biod. [%]
Eq. 5.8.6.2
Biod. [%]
Eq. 5.8.7.3
Biod. [%]
Eq. 5.8.7.4
máx.
[%]
0,15 10,7 12,3 12,2 1,6
0,20 18,3 19,4 21,1 2,8
0,25 25,9 26,4 29,4 3,5
0,30 33,6 33,4 37,0 3,6
0,35 41,2 40,4 44,0 3,6
0,40 48,8 47,4 50,4 2,9
0,45 56,4 54,4 56,1 2,0
0,50 64,0 61,4 61,1 2,9
0,55 71,6 68,4 65,5 6,1
0,60 79,3 75,5 69,3 10,0
Ao se observar os resultados da Tabela 5.8.8.1, nota-se uma pequena diferença entre os
resultados dos modelos, para as várias relações AVT/DQO
Filtr.
apresentadas. Observa-se que a
diferença máxima entre os resultados foi menor que 5% para faixa apresentada.
243
Com base nos ajustes apresentados, pode-se dizer que, para valores de relações AVT/DQO
Filtr.
inferiores a 0,25 o lixiviado possui baixa biodegradabilidade, para relações entre 0,25 e 0,45, possui
média biodegradabilidade e possui elevada biodegradabilidade anaeróbia para relações superiores a
0,45.
Ao se observar os resultados da Tabela 5.8.8.2, nota-se, de forma geral, uma pequena
diferença entre os resultados dos modelos, para as várias relações AVT/DQO
Total
apresentadas.
Observa-se que a diferença máxima entre os resultados foi de 10% para faixa apresentada.
Com base nos ajustes apresentados, pode-se dizer que, para valores de relações AVT/DQO
Total
inferiores a 0,25 o lixiviado possui baixa biodegradabilidade, para relações entre 0,25 e 0,40, possui
média biodegradabilidade e possui elevada biodegradabilidade anaeróbia para relações superiores a
0,40.
De forma geral, a relação AVT/DQO parece ter apresentado uma boa confiabilidade, e uma
vantagem dessa relação é que ela é muito mais rápida de ser obtida (cerca de três horas) em relação às
demais, pois a relação DBO/DQO demora cerca de cinco dias para ser obtida e a relação STV/ST
demora cerca de 26 horas. Uma outra vantagem dessa relação é sua a facilidade de obtenção, pois não
necessita de equipamentos robustos, caros ou de difícil operação e calibração.
5.8.9 – Verificação da Relação AVT/DQO em Lixiviados do Aterro Sanitário como
Indicador da Biodegradabilidade Anaeróbia, Através do Enriquecimento do Lixiviado
do Aterro Sanitário de São Carlos com Adição de Etanol ou Ácidos Voláteis
Para se realizar a verificação da relação AVT/DQO foram feitos alguns testes de tratabilidade
do lixiviados de São Carlos com adição de etanol ou ácidos voláteis ao lixiviado, partindo-se do pré-
suposto de que o lixiviado de São Carlos era na prática, totalmente recalcitrante, e assim os demais
componentes do lixiviado teriam pouca influência na variação da relação AVT/DQO.
Os perfis 11, 12 e 13 foram feitos com a adição de etanol ao lixiviado, porém para análise da
relação AVT/DQO foram consideradas as amostras coletadas somente depois de doze horas de
operação, pois até então, acredita-se que o etanol não estava totalmente acidificado. A Figura 5.8.9.1
apresenta a correlação entre a Biodegradabilidade anaeróbia e a relação AVT/DQO, para as médias
dos perfis 11, 12 e 13, tanto para DQO
Total
em (a) quanto para DQO
Filtr.
em (b).
Nota-se pela Figura 5.8.9.1 que no caso da adição de etanol, a relação AVT/DQO representou
muito bem a biodegradabilidade anaeróbia do substrato, o que pode ser notado pela excelente
correlação linear com elevado valor de r
2
.
244
y = 122,85x - 8,7392
R
2
= 0,9957
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
AVT/DQO
Total Média
Biod. DQO
Total Média
[%]
y = 108,89x - 7,4078
R
2
= 0,9883
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
AVT/DQO
Filtr. Média
Biod. DQO
Filtr. Média
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.9.1: Correlação entre biodegradabilidade através da DQO e a relação AVT/DQO do
lixiviado com adição de etanol, para média dos perfis 11, 12 e 13; (a) Para DQO
Total
e (b) Para
DQO
Filtr.
.
Os perfis 14, 15, 16 e 17 foram feitos com a adição de ácidos voláteis (ácido acético,
propiônico e butírico) ao lixiviado. A Figura 5.8.9.2 apresenta a correlação entre a Biodegradabilidade
anaeróbia e a relação AVT/DQO, para as médias dos perfis 14, 15, 15 e 17, tanto para DQO
Total
em (a)
quanto para DQO
Filtr.
em (b).
y = 147,02x - 11,564
R
2
= 0,9959
0
20
40
60
80
100
0,0 0,2 0,4 0,6
AVT/DQO
Total Média
Biod. DQO
Total Média
[%]
y = 141,45x - 11,855
R
2
= 0,9991
0
20
40
60
80
100
0,0 0,2 0,4 0,6
AVT/DQO
Filtr. Média
Biod. DQO
Filtr. Média
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.9.2: Correlação entre biodegradabilidade através da DQO e a relação AVT/DQO do
lixiviado com adição de etanol, para média dos perfis 14, 15, 16 e 17; (a) Para DQO
Total
e (b) Para
DQO
Filtr.
.
Os perfis 18, 19, 20 e 21 foram feitos com a adição de ácidos voláteis (ácido acético,
propiônico e butírico) ao lixiviado diluído a aproximadamente 54% de sua concentração inicial e com
a reposição do sódio na forma de bicarbonato de sódio e com a reposição do N-amoniacal, na forma de
bicarbonato de amônio. A Figura 5.8.9.3 apresenta a correlação entre a Biodegradabilidade anaeróbia e
245
a relação AVT/DQO, para as médias dos perfis 18, 19, 20 e 21, tanto para DQO
Total
em (a) quanto para
DQO
Filtr.
em (b).
y = 144,56x - 18,746
R
2
= 0,9979
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
AVT/DQO
Total Média
Biod. DQO
Total Média
[%]
y = 138,33x - 17,773
R
2
= 0,9963
0
20
40
60
80
100
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
AVT/DQO
Filtr. Média
Biod. DQO
Filtr. Média
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.9.3: Correlação entre biodegradabilidade através da DQO e a relação AVT/DQO do
lixiviado com adição de etanol, para média dos perfis 18, 19, 20 e 21; (a) Para DQO
Total
e (b) Para
DQO
Filtr.
.
Os perfis 22, 23, 24, 25 e 26 foram feitos com a adição de ácidos voláteis ao lixiviado (ácido
acético, propiônico e butírico). A Figura 5.8.9.4 apresenta a correlação entre a Biodegradabilidade
anaeróbia e a relação AVT/DQO, para as médias dos perfis 18, 19, 20 e 21, tanto para DQO
Total
em (a)
quanto para DQO
Filtr.
em (b).
y = 149,32x - 17,809
R
2
= 0,9995
0
20
40
60
80
100
0,0 0,2 0,4 0,6
AVT
Médio
/DQO
Total Média
Biod. DQO
Total Média
[%]
y = 146,2x - 19,262
R
2
= 0,9985
0
20
40
60
80
100
0,0 0,2 0,4 0,6
AVT
Médio
/DQO
Filtr. Média
Biod. DQO
Filtr. Média
[%]
(a) (b)
Figura 5.8.9.4: Correlação entre biodegradabilidade através da DQO e a relação AVT/DQO do
lixiviado com adição de etanol, para média dos perfis 22, 23, 24, 25 e 26; (a) Para DQO
Total
e (b) Para
DQO
Filtr.
.
246
Nota-se novamente, pelas Figuras 5.8.9.2 a 5.8.9.4, que no caso de ácidos voláteis, a relação
AVT/DQO representou muito bem a biodegradabilidade anaeróbia do substrato, o que pode ser notado
pelas excelentes correlações lineares com elevados valores de r
2
.
5.9 – A Relação AVT/DQO como um Indicador da Biodegradabilidade Anaeróbia de
Lixiviados de Aterros Sanitários: Aspectos Teóricos
Nos itens anteriores foi possível observar que a relação AVT/DQO pode ser um indicador da
biodegradabilidade, como observado a partir da análise dos resultados do tratamento anaeróbio dos
lixiviados do aterro sanitário de São Carlos-SP.
Neste item será feita uma análise sobre a possível extrapolação do uso dessa relação para
lixiviados de outros aterros sanitários, como indicadora da biodegradabilidade anaeróbia dos
lixiviados.
5.9.1 – DQO Teórica dos Ácidos Voláteis
A reação química que representa a oxidação completa de um ácido volátil pode ser
genericamente representada pela equação 5.9.1.1.
OxHxCOzOOHC
yx 2222
++
(5.9.1.1)
Em que:
x é o índice do átomo de carbono do ácido reagente e coeficiente das moléculas de água e dióxido de
carbono que são produtos da reação;
y é o índice do átomo de hidrogênio na molécula do ácido reagente, que é igual a 2x, e
z é o coeficiente da molécula de oxigênio reagente da reação, que é igual a (3x-2)/2.
A Tabela 5.9.1.1 apresenta os ácidos voláteis, os coeficientes das reações de oxidação
completa, as massas molares e as respectivas DQOs teóricas.
Nota-se, pela Tabela 5.9.1.1 que entre ácidos voláteis com massa molecular consecutiva a
diferença entre os coeficientes r* é constante e igual a 0,75.
247
Tabela 5.9.1.1: Ácidos voláteis, os coeficientes das reações de oxidação completa, as massas molares e
as respectivas DQOs teóricas.
Ácido Volátil Fórmula Química
Massa Molar
[g.mol
-1
]
z
ac. volátil
r*
DQO Teórica
[gO
2
.gÁcido
-1
]
Metanóico (Fórmico) CH
2
O
2
46,03 1/2 0,25 0,3476
Etanóico (Acético) C
2
H
4
O
2
60,05 2 1,00 1,0658
Propanóico (Propiônico) C
3
H
6
O
2
74,08 7/2 1,75 1,5119
Butanóico (Butírico) C
4
H
8
O
2
88,11 5 2,50 1,8159
Isobutanóico (Isobutírico) C
4
H
8
O
2
88,11 5 2,50 1,8159
Pentanóico (Valérico) C
5
H
10
O
2
102,13 13/2 3,25 2,0366
Isopentanóico (Isovalérico) C
5
H
10
O
2
102,13 13/2 3,25 2,0366
Hexanóico (Capróico) C
6
H
12
O
2
116,16 8 4,00 2,2039
Na Tabela 5.9.1.1 também foi definido o coeficiente r*, como apresentado na equação 5.9.1.2.
acéticoác
volátilác
z
z
r
.
.
*
=
(5.9.1.2)
Em que:
r* é a relação entre o coeficiente z da equação 5.9.1.1 de um ácido volátil qualquer e o coeficiente z da
equação do ácido acético.
Nota-se, pela Tabela 5.9.1.1 que entre ácidos voláteis com massa molecular consecutiva a
diferença entre os coeficientes r* é constante e igual a 0,75.
Ao observar as equações 5.8.6.1 e 5.8.6.2 obtidas através da análise dos resultados obtidos nos
perfis de concentração, nota-se que essas equações, que são retas, representaram, aparentemente,
muito bem a variação da biodegradabilidade anaeróbia dos lixiviados através da relação AVT/DQO,
ao longo do perfil, o que é verificado através dos coeficientes r
2
, que foram de 0,9101 e 0,9461
respectivamente.
Basicamente, os dois parâmetros que definem uma reta são os coeficientes linear e angular.
Para se tentar entender melhor o sentido físico, ou químico, dos coeficientes lineares e angulares das
equações 5.8.6.1 e 5.8.6.2, será realizado um desenvolvimento teórico, partindo-se de algumas
propriedades dos ácidos voláteis.
5.9.2 – Coeficiente Linear da Reta do Modelo de Correlação entre a Relação AVT/DQO
e a Biodegradabilidade Anaeróbia dos Lixiviados
Como as análises de ácidos voláteis totais foram realizadas através do Método de DiLallo
Modificado (1961), que é suscetível a interferências, quantificando não somente os ácidos voláteis,
mas também todas as substâncias que apresentam caráter ácido, tais como ácidos húmicos, fulvicos,
248
fosfórico, silícico e outros, o valor obtido é sempre maior que o real, no caso dos lixiviados de aterros
sanitários e muitas vezes essa análise chega a detectar uma falsa presença de ácidos voláteis.
Ao observar os perfis de concentração de ácidos voláteis totais apresentados no item 5.5.3,
nota-se que as concentrações desses ácidos sempre se estabilizam em um patamar no final dos perfis,
que certamente é uma falsa presença, quantificada através do método utilizado, que não consegue
diferenciar entre os ácidos voláteis e as demais substâncias de caráter ácido.
Dessa forma o coeficiente linear da equação da reata que correlaciona a relação AVT/DQO
com a biodegradabilidade anaeróbia dos lixiviados de aterros sanitários é a relação entre a
concentração desses interferentes, medidos como ácido acético, e a DQO residual do lixiviado, no
final dos perfis.
A prova final sobre essa observação, pode ser obtida através de análises de cromatografia para
detecção e quantificação dos ácidos voláteis de amostras que apresentem tais características.
5.9.3 – Coeficiente Angular da Reta do Modelo de Correlação entre a Relação
AVT/DQO e a Biodegradabilidade Anaeróbia dos Lixiviados
Para se analisar o significado químico do coeficiente angular da reta que correlaciona a relação
AVT/DQO com a biodegradabilidade anaeróbia dos lixiviados, será considerada a seguinte situação
hipotética:
Considerando-se, de forma aproximada, que os lixiviados de aterros sanitários são compostos
por duas frações distintas de matéria orgânica, sendo uma delas totalmente recalcitrante por processos
anaeróbios e a outra totalmente biodegradável, pode-se considerar que, o tratamento anaeróbio não
terá efeito algum sobre a primeira parcela, sendo que essa parcela poderá se apresentar inalterada na
saída do sistema de tratamento, como uma concentração residual de matéria orgânica. Porém, pode-se
considerar que, se o sistema de tratamento não estiver sub-dimensionado, ou com algum problema, a
parcela totalmente biodegradável da matéria orgânica do lixiviado será totalmente consumida, ou
removida ao final do tratamento.
Supondo-se que se tenha um lixiviado, que seja composto somente pela parcela totalmente
recalcitrante da matéria orgânica e que não possua em sua composição nenhuma substância que possa
interferir nos resultados de ácidos voláteis totais, imaginando-se assim, que a concentração desses
ácidos seja igual a zero, nesse lixiviado. Se tal lixiviado fosse enriquecido com certa quantidade de
certo ácido volátil, poder-se-ia afirmar que a fração biodegradável dessa solução seria a fração
correspondente àquela da matéria orgânica adicionada como ácido volátil. Assim, de forma
aproximada, essa solução poderia representar um lixiviado, com a vantagem de se poder analisar a
variação das características desse lixiviado, alterando-se o tipo de ácido volátil adicionado.
249
Como as concentrações de ácido fórmico são geralmente muito baixas e até iguais a zero em
lixiviados, ele não será considerado nesta análise, que começará, assim, pelo do ácido acético indo até
o ácido capróico.
Considerando-se que o lixiviado totalmente recalcitrante possua concentração (DQO) inicial
igual C
R
e que a esse lixiviado seja adicionada certa quantidade de ácido volátil que terá concentração
(DQO) igual a C
B
, que é totalmente biodegradável, a concentração final do lixiviado, composto pela
mistura dos dois componentes, será igual a C
L
, que é igual à soma de C
R
e C
B
. Assim, variando-se a
concentração de C
B
pode-se dizer que também se varia a biodegradabilidade anaeróbia da mistura, que
é representada pela equação 5.9.3.1.
BR
B
L
RL
CC
C
C
CC
Biod
+
=
= *100*100.[%]
(5.9.3.1)
Suponha-se, por exemplo, que tal lixiviado totalmente recalcitrante possua DQO inicial (C
R
)
igual a 1000 mg.L
-1
e que com esse lixiviado sejam preparadas soluções enriquecendo-o com ácidos
voláteis, variando-se as concentrações de ácidos na mistura, conforme apresentado na Tabela 5.9.3.1.
Nesta tabela são apresentadas as concentrações da solução a partir da adição de ácido acético ao
lixiviado recalcitrante, bem como a relação AVT/DQO da mistura e sua biodegradabilidade. Se for
construído um gráfico procurando-se correlacionar a relação AVT/DQO e a biodegradabilidade da
solução será obtida uma reta como a da Figura 5.9.3.1, com coeficiente angular igual a 106,58 e
coeficiente linear igual a zero, pois foi considerado que o ácido é totalmente biodegradável e que não
exista nenhum componente no lixiviado que possa apresentar um falso resultado na concentração de
AVT. Esse procedimento pode ser repetido para os demais ácidos voláteis. A Tabela 5.9.3.2 apresenta
a composição feita com ácido propiônico e a Figura 5.9.3.1 apresenta os gráficos obtidos
respectivamente para os ácidos propiônico, butírico, valérico e capróico.
Tabela 5.9.3.1: Composição percentual da mistura lixiviado-ácido acético e a sua biodegradabilidade.
DQO do
Lixiviado (C
R
)
[mg.L
-1
]
Conc. de Ácido
Acético
[mg Ac.Acét..L
-1
]
DQO do Ácido
Acético (C
B
)
[mg.L
-1
]
DQO da
Mistura (C
L
)
[mg.L
-1
]
Relação
AVT*/DQO
da Mistura
Biod. da
Mistura
[%]
1000 1407,4 1500 2500 0,563 60,0
1000 1172,8 1250 2250 0,521 55,6
1000 938,3 1000 2000 0,469 50,0
1000 703,7 750 1750 0,402 42,9
1000 469,1 500 1500 0,313 33,3
1000 234,6 250 1250 0,188 20,0
1000 0 0 1000 0 0
* AVT como ácido acético, em mg Ác. Acético.L
-1
.
250
Tabela 5.9.3.2: Composição (%) da mistura lixiviado-ácido propiônico e a sua biodegradabilidade.
DQO do
Lixiviado
(C
R
) [mg.L
-1
]
Conc. de Ácido
Propiônico
[mg Ac.Prop..L
-1
]
AVT*
DQO do
Ácido Prop.
(C
B
) [mg.L
-1
]
DQO da
Mistura (C
L
)
[mg.L
-1
]
Relação
AVT*/DQO
da Mistura
Biod. da
Mistura
[%]
1000 992,1 804,2 1500 2500 0,322 60,0
1000 826,8 670,2 1250 2250 0,298 55,6
1000 661,4 536,1 1000 2000 0,268 50,0
1000 496,1 402,1 750 1750 0,230 42,9
1000 330,7 268,1 500 1500 0,179 33,3
1000 165,4 134,1 250 1250 0,107 20,0
1000 0 0 0 1000 0 0
* AVT como ácido acético, em mg Ác. Acético.L
-1
.
A Tabela 5.9.3.3 apresenta os coeficientes angulares das equações de correlação obtidas para
cada solução composta hipoteticamente por cada um dos principais ácidos voláteis. É importante notar
que o coeficiente angular das equações não depende da concentração da fração recalcitrante do
lixiviado e nem das concentrações de ácidos, mas sim da relação entre a biodegradabilidade e a relação
AVT/DQO. Assim, pode-se variar C
R
e C
B
entre uma gama infinita de proporções, que ao se manter o
critério de biodegradabilidade calculado através da equação 5.9.3.1, os coeficientes angulares obtidos
na Figura 5.9.3.1 serão sempre os mesmos para cada ácido volátil.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
AVT/DQO
Biod. [%]
Ac. Acético
Ac. Propiônico
Ac. Butírico
Ac. Valérico
Ac. Capróico
y = 106,58x
y = 186,52x
y = 266,45xy = 346,39x
y = 426,32x
Figura 5.9.3.1: Correlação entre a biodegradabilidade e a relação AVT/DQO das soluções compostas
por lixiviado recalcitrante e os ácidos acético, propiônico, butírico, valérico e capróico separadamente.
251
Tabela 5.9.3.3: Ácidos voláteis, os coeficientes das reações de oxidação completa, as massas molares e
as respectivas DQOs teóricas.
Ácido Volátil Coef. Angular (b) r* b/r*
Etanóico (Acético) 106,58 1,00 106,58
Propanóico (Propiônico) 186,52 1,75 106,58
Butanóico (Butírico) 266,45 2,50 106,58
Isobutanóico (Isobutírico) 266,45 2,50 106,58
Pentanóico (Valérico) 346,39 3,25 106,58
Isopentanóico (Isovalérico) 346,39 3,25 106,58
Hexanóico (Capróico) 426,32 4,00 106,58
Nota-se, pela Tabela 5.9.3.3, que o coeficiente angular da reta de correlação entre a
biodegradabilidade e a relação AVT/DQO aumenta conforme se eleva a massa molecular do ácido
volátil. Pode-se notar também que a razão com a qual esse coeficiente angular aumenta entre ácidos
voláteis com massa molecular consecutiva é na mesma proporção do coeficiente r* obtido através da
equação 5.9.1.2, ou ainda que, o coeficiente angular da equação de correlação para cada ácido é igual
ao coeficiente angular obtido para o ácido acético multiplicado pelo coeficiente r* do respectivo ácido
como apresentado na equação 5.9.3.2 e o coeficiente angular obtido para o ácido acético é igual a cem
vezes o valor de sua DQO Teórica que é igual a 1,0658 mgO
2
.mgAc.Acético
-1
.
*
0658,1100 rb =
(5.9.3.2)
Considerando que as concentrações de ácido fórmico são praticamente desprezíveis em
lixiviados de aterros sanitários, podem-se fazer as seguintes observações:
- O coeficiente angular da correlação entre biodegradabilidade e a relação AVT/DQO será
sempre igual ou superior a 106,58, desde que o lixiviado apresente em sua composição uma
certa concentração de ácidos voláteis;
- Caso não haja nenhum interferente, o coeficiente angular da reta será sempre inferior a
426,32;
- No caso de lixiviados reais, onde os ácidos voláteis totais são compostos por uma mistura
em diferentes proporções de cada um dos ácidos, supõe-se que o coeficiente angular da reta
de correlação terá um valor intermediário entre 106,58 e 426,32, tendendo respectivamente a
cada um destes extremos dependendo da predominância de ácidos de cadeia mais curta
(acético) ou mais longa (capróico).
- Nas análises para determinação de ácidos voláteis totais por titulação, como no Método de
DiLallo e Albertson (1961) por exemplo, se existir erro na quantificação dos AVT, esse erro
afetará diretamente o coeficiente angular da reta de correlação. Por exemplo: se o método
quantificar 80% da concentração real de AVT, o coeficiente angular da equação de
252
correlação será maior que o real, pois será igual ao coeficiente angular real dividido por 0,80.
Assim, é muito importante saber com precisão qual a porcentagem de recuperação do
Método de DiLallo para quantificação de AVT em lixiviados;
Uma forma de aferir o Método de DiLallo e Albertson (1961), ou qualquer outro método
seria, preparar uma soluções entre um lixiviado totalmente recalcitrante e cada um dos ácidos
voláteis, variando-se as concentrações de ácidos, depois calcular a biodegradabilidade
através da equação 5.9.3.1, e por fim fazer as determinações de AVT, para se obter as
relações AVT/DQO e os coeficientes angulares das correlações. As porcentagens de erro
poderão ser obtidas través da divisão do coeficiente obtido no experimento pelo coeficiente
teórico da Tabela 5.9.3.3.
5.10 – Determinação do Fator de Correção para Determinação da Concentração de AVT
em Lixiviados de Aterros Sanitários para o Método de DiLallo Modificado
Neste trabalho foram utilizadas duas formas de quantificação de AVT, uma delas através de
cromatografia gasosa somente para os perfis de R3 e outra através de titulação (DILALLO e
ALBERTSON, 1961) para os perfis e acompanhamento geral dos reatores.
Como apresentado no item 3.3.4, pelo método de DiLallo e Albertson (1961), as
concentrações de AVT obtidas devem ser corrigidas, multiplicando-se por 1,5 quando as
concentrações determinadas diretamente por titulometria forem superiores a 180 mg.L
-1
, porém este
fator de correção foi obtido pelos pesquisadores ao estudarem o tratamento anaeróbio de lodos de
esgoto em biodigestores. Para outras águas residuárias com características particulares esse fator de
correção (fc) deve possuir valores diferentes de 1,5, pois para cada caso o fator de recuperação (fr)
possui valores específicos. O uso de fatores de correção diferentes de 1,5 deram origem aos chamados
métodos de DiLallo Modificados.
AAVfc
fr
AAV
AVT =
=
833,0
(5.10.1)
Em que:
fr = Fator de recuperação (entre 0 e 1,0);
fc = Fator de correção igual (1/(fr·0,833));
0,833 = Fator de conversão de mg CaCO
3
.L
-1
para mg Ac.Acético.L
-1
;
AAV = Alcalinidade a ácidos voláteis obtida pelo método de DiLallo e Albertson (1961) sem o fator de
correção de 1,5.
253
Uma estimativa dos valores dos fatores de correção das concentrações de AVT pode ser obtida
utilizando-se os perfis de concentração obtidos anteriormente, por meio das diferenças entre as
medidas de DQO teóricas e reais, valendo-se da propriedade de que tanto o etanol, quanto os ácidos
adicionados são totalmente biodegradáveis, e que a biodegradabilidade anaeróbia do etanol e dos
ácidos pode ser expressa através de uma correlação linear com a relação AVT/DQO.
Para estimativa dos valores dos fatores de correção, serão consideradas duas situações
distintas:
1) Serão utilizadas as médias dos perfis 11, 12 e 13, que receberam adição de um volume
conhecido de etanol, que foi acidificado a ácido acético (equação 5.10.2) e consumido pelos
microrganismos ao longo das bateladas.
2) Serão também utilizadas as médias dos perfis (14, 15, 16 e 17); (18, 19, 20 e 21) e (23, 25 e
26), que receberam adições de volumes conhecidos de ácidos acético, propiônico e butírico, e
que foram consumidos pelos microrganismos ao longo das bateladas.
OHOHCOOHC
smosmicrorgani
2242262
+ +
(5.10.2)
Como para cada par de perfis de DQO
Total
e DQO
Filtr.
as quantidades de etanol ou ácidos
adicionados foram as mesmas, pois se trata do mesmo perfil analisado de duas formas, para se
melhorar a precisão dos resultados, serão utilizadas as médias dos perfis de DQO
Total
e DQO
Filtr.
.
A Tabela 5.10.1 apresenta algumas das características dos substratos utilizados que serão úteis
para determinação do fator de correção das concentrações de AVT [mg Ac. Acético.L
-1
].
Tabela 5.10.1: Características químicas e físicas dos substratos utilizados.
Substrato
Fórmula
Química
Massa
Molar
[g.mol
-1
]
Densidade
[g.cm
3
]
DQO
Teórica
[gO
2
.gSu.
-1
]
f
acét.
*
Etanol puro C
2
H
6
O 46,07 0,7894
(25°C)
2,4310 -
Água H
2
O 18,02 0,997
(25°C)
0 -
Etanol hidratado 93,2 INPM** C
2
H
6
O+H
2
O - 0,801
(25°C)
2,2657 -
Ac. Metanóico (Fórmico) CH
2
O
2
46,03 1,220
(20°C)
0,3476 1,30350
Ac. Etanóico (Acético) C
2
H
4
O
2
60,05 1,045
(25°C)
1,0658 1,00000
Ac. Propanóico (Propiônico) C
3
H
6
O
2
74,08 0,988
(25°C)
1,5119 0,81061
Ac. Butanóico (Butírico) C
4
H
8
O
2
88,11 0,953
(25°C)
1,8159 0,68153
Ac. Isobutanóico (Isobutírico) C
4
H
8
O
2
88,11 0,968
(20°C)
1,8159 0,68153
Ac. Pentanóico (Valérico) C
5
H
10
O
2
102,13 0,934
(25°C)
2,0366 0,58798
Ac. Isopentanóico (Isovalérico) C
5
H
10
O
2
102,13 0,931
(20°C)
2,0366 0,58798
Ac. Hexanóico (Capróico) C
6
H
12
O
2
116,16 0,921
(25°C)
2,2039 0,51696
3 L Acét. + 1 L Prop. + 0,25 L But.
- - - 1,2078 -
* Fator de conversão do ácido para ácido acético.
** Etanol combustível (92,6º a 93,8º INPM, segundo a Portaria ANP 45/01).
254
Tabela 5.10.2: Concentrações medidas e calculadas de AVT, para determinação do fator de correção
através de correlações lineares dos resultados dos perfis temporais de concentração do ASBBR (R3),
considerando-se a existência de interferentes.
Tempo [dias] fc Perfil e
Parâmetro
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6
fca fcb
P11 – AVT
med.
468 468 - 2340 1507 945 837 477 459 459 -
P11 – AVT
calc.
468 468 - 3853 2598 1721 1083 534 475 426 -
1,8490 -337
P12 – AVT
med.
409 409 - 2309 1710 1140 779 447 428 412 -
P12 – AVT
calc.
409 409 - 3963 2790 1781 1061 439 468 367 -
1,8711 -376
P13 – AVT
med.
418 418 - 2252 1549 1007 722 418 437 418 -
P13 – AVT
calc.
418 418 - 3791 2445 1584 911 587 376 397 -
1,8252 -335
Méd. – AVT
med.
432 432 - 2300 1589 1031 779 447 441 430 -
Méd. – AVT
calc.
432 432 - 3869 2611 1695 1018 520 439 396 -
1,8543 -354
P14 – AVT
med.
599 3762 3325 2673 1948 1412 1207 817 646 542 -
P14 – AVT
calc.
599 6744 5579 4828 3412 2435 1806 1195 845 574 -
1,8822 -385
P15 – AVT
med.
380 3629 2917 2698 1843 1349 1045 671 399 418 -
P15 – AVT
calc.
380 6743 5892 5103 3534 2400 1684 891 324 322 -
2,0641 -441
P16 – AVT
med.
447 3192 2926 2438 1748 1163 836 589 458 390 -
P16 – AVT
calc.
447 6276 5574 4432 2949 2101 1341 828 493 387 -
2,0513 -427
P17 – AVT
med.
437 3582 3164 2670 1653 1305 942 621 532 428 -
P17 – AVT
calc.
437 6125 5432 4624 2689 2039 1333 708 402 323 -
1,8594 -440
Méd. – AVT
med.
466 3541 3083 2620 1798 1307 1008 675 509 445 -
Méd. – AVT
calc.
466 6472 5619 4747 3146 2244 1541 906 516 402 -
1,9658 -431
P18 – AVT
med.
475 3430 2939 2641 1993 1435 1020 523 390 346 -
P18 – AVT
calc.
475 6105 5408 4520 3437 2578 1696 827 578 475 -
1,8490 -199
P19 – AVT
med.
460 3411 3154 2765 2147 1568 1197 648 399 323 -
P19 – AVT
calc.
460 5982 5523 4827 3654 2811 1967 1023 543 460 -
1,8153 -192
P20 – AVT
med.
460 3401 2936 2580 1862 1330 967 538 371 352 -
P20 – AVT
calc.
460 5991 5262 4339 3215 2248 1497 839 539 460 -
1,8261 -217
P21 – AVT
med.
475 3316 3006 2679 1989 1488 1049 570 352 323 -
P21 – AVT
calc.
475 6368 5761 4847 3679 2737 1866 918 587 475 -
1,9667 -227
Méd. – AVT
med.
468 3390 3009 2666 1998 1455 1058 570 378 336 -
Méd. – AVT
calc.
468 6112 5489 4633 3496 2594 1757 902 562 468 -
1,8643 -210
P22 – AVT
med.
485 3544 3122 2841 2271 1729 1378 851 618 517 494
P22 – AVT
calc.
485 6061 5250 4654 3292 2387 1752 800 334 102 77
1,9112 -811
P23 – AVT
med.
485 3667 3344 3088 2557 2071 1695 1140 798 633 589
P23 – AVT
calc.
485 5985 5548 5051 4076 3190 2476 1458 938 574 502
1,7905 -513
P24 – AVT
med.
466 3369 3173 2869 2455 2176 1900 1364 925 710 580
P24 – AVT
calc.
466 6036 5632 5258 4388 3875 2935 1863 1110 772 578
1,9983 -639
P25 – AVT
med.
494 3560 3177 3072 2603 2081 1710 1176 859 730 599
P25 – AVT
calc.
494 6337 5665 5300 4354 3390 2672 1684 1030 705 492
1,9474 -631
P26 – AVT
med.
599 3724 3439 3074 2527 2029 1619 1064 760 675 580
P26 – AVT
calc.
599 6488 5867 5231 4269 3213 2574 1512 982 738 603
1,8613 -484
Méd. P22 a P26
– AVT
med.
506 3573 3251 2989 2483 2017 1660 1119 792 653 568
Méd. P22 a P26
– AVT
calc.
506 6181 5592 5099 4076 3211 2482 1463 879 578 450
1,8999 -613
Méd. P23, 25 e
26 – AVT
med.
526 3650 3320 3078 2562 2060 1675 1127 806 679 589
Méd. P23, 25 e
26 – AVT
calc.
526 6270 5693 5194 4233 3264 2574 1551 983 672 532
1,8662 -542
Média Simples
fca = 1,8662±0,0840 fcb = -406±174
Média, Eliminando-se os Valores que Ficaram Fora do Intervalo da
Média ± Desvio Padrão
fca = 1,8542±0,0429 fcb = -427±62
OBS: AVT
med.
= AVT medido [mg CaCO
3
.L
-1
] e AVT
calc.
= AVT estimado por meio da DQO [mg Ac.Acético.L
-1
]
Portanto, como se pode notar pela Tabela 5.10.2 e pelas Figuras 5.10.1 e 5.10.2, a correção das
concentrações de AVT para lixiviados de aterros sanitários não pode ser feita somente por um fator de
correção fc, pois devido a interferentes, que não podem ser desprezados, a correção tem que ser feita
255
através de uma expressão linear, como apresentado na equação 5.10.3, obtida para os lixiviados do
aterro sanitário de São Carlos-SP.
4278542,1
=
=
AAVfcbAAVfcaAVT (5.10.3)
Em que:
fca
= Coeficiente angular da expressão de correção;
fcb
= Coeficiente linear da expressão de correção [mg Ac. Acético.L
-1
].
y = 1,849x - 337,03
R
2
= 0,985
0
1000
2000
3000
4000
0 500 1000 1500 2000 2500
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,8711x - 375,76
R
2
= 0,9995
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 500 1000 1500 2000 2500
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,8252x - 335,2
R
2
= 0,9958
0
1000
2000
3000
4000
0 500 1000 1500 2000 2500
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
(a) (b) (c)
y = 1,8543x - 354,03
R
2
= 0,9972
0
1000
2000
3000
4000
0 500 1000 1500 2000 2500
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,8822x - 385,05
R
2
= 0,9956
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 2,0641x - 440,66
R
2
= 0,9955
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
(d) (e) (f)
y = 2,0513x - 427,4
R
2
= 0,9974
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,8594x - 439,96
R
2
= 0,9988
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,9658x - 431,34
R
2
= 0,9995
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
(g) (h) (i)
Figura 5.10.1: Correlação entre as concentrações medidas e calculadas de AVT para determinação dos
fatores de correção do método de DiLallo e Albertson (1961): (a) Perfil 11, (b) Perfil 12, (c) Perfil 13,
(d) Média dos Perfis 11, 12 e 13, (e) Perfil 14, (f) Perfil 15, (g) Perfil 16, (h) Perfil 17 e (i) Média dos
Perfis 14, 15, 16 e 17.
256
y = 1,849x - 199,11
R
2
= 0,997
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,8153x - 192,46
R
2
= 0,9984
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,8261x - 217,13
R
2
= 0,9979
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
(a) (b) (c)
y = 1,9667x - 227,24
R
2
= 0,9973
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,8643x - 209,61
R
2
= 0,9981
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,9112x - 811,12
R
2
= 0,9951
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
(d) (e) (f)
y = 1,7905x - 513,27
R
2
= 0,9991
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,9983x - 638,77
R
2
= 0,9952
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,9474x - 631,22
R
2
= 0,9988
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
(g) (h) (i)
y = 1,8613x - 483,51
R
2
= 0,9996
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,8999x - 612,85
R
2
= 0,9992
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
y = 1,8662x - 542,42
R
2
= 0,9997
0
2000
4000
6000
8000
0 1000 2000 3000 4000
AVT medido [mg Ac. Acét..L
-1
]
AVT calc. [mg Ac. Acét..L
-1
]
(j) (k) (l)
Figura 5.10.2: Correlação entre as concentrações medidas e calculadas de AVT para determinação dos
fatores de correção do método de DiLallo e Albertson (1961): (a) Perfil 18, (b) Perfil 19, (c) Perfil 20,
(d) Perfil 21, (e) Média dos Perfis 18, 19, 20 e 21, (f) Perfil 22, (g) Perfil 23, (h) Perfil 24, (i) Perfil 25,
(j) Perfil 26, (k) Média dos Perfis 22, 23, 24, 25 e 26, e (l) Média dos Perfis 23, 25 e 26.
257
5.11 – Ajuste do Modelo Matemático e Obtenção dos Parâmetros Cinéticos de Monod
5.11.1 – Crescimento Celular no ASBBR (R3)
Para o reinício da operação do ASBBR (R3), na segunda etapa, foram adicionados ao reator,
como inóculo, cerca de 110 L de lodo proveniente da lagoa 3 de lixiviados do aterro sanitário de São
Carlos. As características desse lodo de inóculo foram apresentadas na Tabela 5.3.1. Considerando-se
que esse lodo se distribuiu uniformemente através dos 6.080 cubos de espuma de poliuretano contidos
no cesto do reator, as características entre lodo e meio suporte podem ser descritas como apresentado
na Tabela 5.11.1.1.
Tabela 5.11.1.1: Características do lodo considerando distribuição uniforme entre os cubos de espuma,
no início da segunda etapa de operação (Batelada 1).
Parâmetro Por Grama de Espuma Por Litro de Espuma %
Sólidos totais (ST) 3,615 g
ST
.g
Espuma
-1
72,29 g
ST
.L
Espuma
-1
100
Sólidos totais fixos (STF) 2,694 g
STF
.g
Espuma
-1
53,88 g
STF
.L
Espuma
-1
74,5
Sólidos totais voláteis (STV) 0,921 g
STV
.g
Espuma
-1
18,42 g
STV
.L
Espuma
-1
25,5
Antes da realização do segundo perfil do ASBBR (R3), ou seja, entre as bateladas 15 e 16 foi
feita uma amostragem da espuma desse reator, onde foram retirados do cesto do reator 10 cubos de
espuma com dimensões de 4 x 4 x 4 cm, com volume total de 0,64 L. A Tabela 5.11.1.2 apresenta o
resultado da caracterização do lodo extraído da espuma do ASBBR.
Tabela 5.11.1.2: Caracterização do lodo das espumas retiradas do cesto de aço inox do ASBBR entre
as bateladas 15 e 16.
Parâmetro Por Grama de Espuma Por Litro de Espuma %
Sólidos totais (ST) 3,066 g
ST
.g
Espuma
-1
61,31 g
ST
.L
Espuma
-1
100
Sólidos totais fixos (STF) 2,086 g
STF
.g
Espuma
-1
41,73 g
STF
.L
Espuma
-1
68,1
Sólidos totais voláteis (STV) 0,979 g
STV
.g
Espuma
-1
19,58 g
STV
.L
Espuma
-1
31,9
O mesmo procedimento foi realizado antes do sexto perfil do ASBBR, ou seja, entre as
bateladas 30 e 31, onde foi novamente retirada a mesma quantidade de amostra. A Tabela 5.11.1.3
apresenta o resultado da caracterização do lodo extraído da espuma do ASBBR.
Tabela 5.11.1.3: Caracterização do lodo das espumas retiradas do cesto de aço inox do ASBBR entre
as bateladas 30 e 31.
Parâmetro Por Grama de Espuma Por Litro de Espuma %
Sólidos totais (ST) 3,987 g
ST
.g
Espuma
-1
79,73 g
ST
.L
Espuma
-1
100
Sólidos totais fixos (STF) 2,630 g
STF
.g
Espuma
-1
52,60 g
STF
.L
Espuma
-1
66,0
Sólidos totais voláteis (STV) 1,356 g
STV
.g
Espuma
-1
27,13 g
STV
.L
Espuma
-1
34,0
258
O acompanhamento de R3 foi realizado até a batelada 68, porém ele foi mantido em operação
até a batelada 80, sendo que da batelada 69 a 80, o reator foi alimentado com lixiviado praticamente
recalcitrante com adição de 2 L de etanol por batelada. Depois da batelada 80 feita uma nova
amostragem da biomassa do reator, que dessa vez foi composta por três amostras de dez cubos cada
uma, para se avaliar possíveis erros de amostragem. A Tabela 5.11.1.4 apresenta os resultados da
amostragem, os resultados médios e os desvios padrão.
Tabela 5.11.1.4: Caracterização do lodo das espumas retiradas do cesto de aço inox do ASBBR depois
da batelada 80.
Amostra Parâmetro Por Grama de Espuma Por Litro de Espuma %
Sólidos totais (ST) 4,766 g
ST
.g
Espuma
-1
95,32 g
ST
.L
Espuma
-1
100
Sólidos totais fixos (STF) 3,148 g
STF
.g
Espuma
-1
62,96 g
STF
.L
Espuma
-1
65,4
1
Sólidos totais voláteis (STV) 1,664 g
STV
.g
Espuma
-1
33,29 g
STV
.L
Espuma
-1
34,6
Sólidos totais (ST) 5,143 g
ST
.g
Espuma
-1
102,85 g
ST
.L
Espuma
-1
100
Sólidos totais fixos (STF) 3,333 g
STF
.g
Espuma
-1
66,66 g
STF
.L
Espuma
-1
64,8
2
Sólidos totais voláteis (STV) 1,810 g
STV
.g
Espuma
-1
36,20 g
STV
.L
Espuma
-1
35,2
Sólidos totais (ST) 5,006 g
ST
.g
Espuma
-1
100,12 g
ST
.L
Espuma
-1
100
Sólidos totais fixos (STF) 3,274 g
STF
.g
Espuma
-1
65,49 g
STF
.L
Espuma
-1
65,4
3
Sólidos totais voláteis (STV) 1,732 g
STV
.g
Espuma
-1
34,63 g
STV
.L
Espuma
-1
34,6
Sólidos totais (ST) 4,972 ± 0,191 g
ST
.g
Espuma
-1
99,43 ± 3,81 g
ST
.L
Espuma
-1
100
Sólidos totais fixos (STF) 3,252 ± 0,095 g
STF
.g
Espuma
-1
65,04 ± 1,89 g
STF
.L
Espuma
-1
65,1
Média e
Desvio
Padrão
Sólidos totais voláteis (STV)
1,735 ± 0,073 g
STV
.g
Espuma
-1
34,71 ± 1,46 g
STV
.L
Espuma
-1
34,9
Observando-se as tabelas anteriores, pode-se notar uma pequena variação da proporção entre
STF e STV em relação aos ST, ao longo das bateladas. Essa variação se deve certamente à soma de
dois fatores, que são o arraste de STF e o crescimento celular que aumenta a concentração de STV. A
Figura 5.11.1.1 apresenta essas variações ao longo das bateladas.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Batelada
%
STF
STV
Figura 5.11.1.1: Variação da proporção [%] entre STF e STV em relação a ST no lodo aderido ao
meio suporte.
259
Como foi notado, através das amostragens de lodo de R3, a biomassa apresentou crescimento
considerável ao longo do tempo. Esse crescimento, ao longo das bateladas, é apresentado na Tabela
5.11.1.5 e na Figura 5.11.1.2.
Tabela 5.11.1.5: Crescimento celular ao longo das bateladas de R3.
Batelada
Massa de Lodo
[g
STV
]
Concentração
[mg
STV
.L
-1
]
01
7.167 9.607
15
7.619 10.213
30
10.556 14.151
80
13.506 18.105
0
4.000
8.000
12.000
16.000
20.000
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Batelada
Massa Total [gSTV] e
Concentração [mgSTV.L
-1
]
Massa Total de Biomassa
Concentração de Biomassa
Figura 5.11.1.2: Variação da massa total e da concentrão de lodo como STV, ao longo das bateladas.
Para se estimar o crescimento da biomassa e sua varião ao longo do tempo, foi realizado o
seguinte balanço material da equação 5.11.1.1, obtendo-se um modelo para o crescimento conforme a
equação 5.11.1.3, considerando-se que o consumo de biomassa (morte celular) é desprezível:
)()( ConsumoSaídaFormaçãoEntradaInóculoBiomassa
+
+
+
=
(5.11.1.1)
)0()(
./.
+++=
eflu
S
SXafluXiX
SSV
dt
dM
YSSVMM
(5.11.1.2)
./. eflu
S
SXafluXiX
SSV
dt
dM
YSSVMM ++=
(5.11.1.3)
L
M
V
M
C
XX
X
746
10001000 ==
(5.11.1.4)
260
Em que:
M
X
= Massa total de microrganismos considerada como STV no lodo aderido ao meio suporte [g
STV
];
M
Xi
= Massa total de microrganismos inoculados inicialmente no sistema considerada como STV no
lodo aderido ao meio suporte [g
STV
];
SSV
aflu.
= Massa de sólidos suspensos voláteis considerados como biomassa no afluente líquido [g
SSV
];
SSV
eflu.
= Massa de sólidos suspensos voláteis considerados como biomassa no efluente líquido [g
SSV
];
Y
X/S
= Coeficiente de produção de biomassa [g
STV
.g
DQOremovida
];
dM
S
/dt = Taxa de utilização de substrato [g
DQO
.Bat.
-1
];
C
X
= Concentração de biomassa no sistema [mg
STV
.L
-1
].
Um dos problemas para aplicação desse modelo, na forma numérica, foi que o
acompanhamento dos sólidos foi iniciado a partir da batelada 14 e foi encerrado na batelada 68.
Assim, como uma aproximação, foi considerado para o intervalo compreendido entre as bateladas 1 e
13, que o comportamento com relação às variações de concentração de SSV, foi similar à média do
comportamento compreendido entre as bateladas 14 e 21, que também fazem parte da fase de
adaptação da biomassa e ocorreu somente arraste. Dessa forma foi considerado que entre as bateladas
1 e 13 ocorria um arraste médio de 86 g
SSV
.Bat.
-1
. Para o intervalo compreendido entre as bateladas 69
e 80, considerou-se que o comportamento seria similar ao comportamento médio do período
compreendido entre as bateladas 38 e 68, onde ocorreu um arraste médio de 63 g
SSV
.Bat.
-1
.
Considerando-se as aproximações apresentadas acima para implementação do modelo, e
também as amostragens de biomassa realizadas no sistema, foi possível se fazer um ajuste para
obtenção de Y
X/S
a partir da ferramenta “atingir metas” do aplicativo “Excel
®
da “Microsoft
®
”. A
planilha contendo todos os resultados dos cálculos, bem como as aproximações consideradas, é
apresentada na Tabela T.1 do APÊNDICE T. O valor encontrado para Y
X/S
que melhor aproxima os
resultados do modelo aos resultados experimentais é Y
X/S
= 0,02516 g
STV
.g
DQOremovida
.
A Figura 5.11.1.3 (a) apresenta os resultados de concentração de biomassa obtidos por
amostragem e calculados pelo modelo. A Figura 5.11.1.3 (b) apresenta a excelente correlação
encontrada entre os resultados experimentais obtidos por amostragem e os resultados calculados
obtidos pelo modelo.
261
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Batelada
C
X
[mgSTV.L
-1
]
Amostragem
Calc. Modelo
y = 1,0075x - 130,83
R
2
= 0,999
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 5000 10000 15000 20000
C
X
por Amostragem [mgSTV.L
-1
]
C
X
Calc. pelo Modelo
[mgSTV.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.11.1.3: (a) Concentração de biomassa (C
X
) obtida por amostragem e calculada através do
modelo ajustado e (b) Perfil de Ácidos Voláteis Totais.
Os valores de concentração de biomassa obtidos através do modelo apresentado foram
utilizados para cálculo dos parâmetros cinéticos ajustados aos resultados obtidos através dos perfis
temporais de concentração de substrato.
Por fim, para uma análise do conteúdo do lodo coletado, foi realizado um exame de
microscopia óptica, em que se verificou um enorme predomínio da morfologia semelhante à
methanosarcina sp. em relação às demais morfologias, o que é um indicativo de que essa morfologia
se adapta melhor aos lixiviados de aterros sanitários do que a morfologia methanosaetas sp., que
geralmente predomina no tratamento anaeróbio de esgotos sanitários.
A Figura 5.11.1.4 apresenta o aspecto dos cubos de espuma contendo o lodo, no momento da
amostragem, logo após a batelada 80. As Figuras 5.11.1.5 (a) e (b) apresentam, respectivamente, as
fotografias obtidas por microscopia óptica em contraste de fase e fluorescência, que apresentam uma
enorme concentração da morfologia semelhante à methanosarcina sp. na amostra retirada do ASBBR.
Figura 5.11.1.4: (a) Aspecto dos cubos de espuma contendo o lodo, no momento da amostragem, logo
após a batelada 80.
262
(a) (b)
Figura 5.11.1.5: Fotografia de microrganismos com morfologia semelhante à methanosarcina sp., na
amostragem realizada no ASBBR (a) Em contraste de fase e (b) Com fluorescência.
5.11.2 – Comparação entre Ajustes e Validação dos Modelos Matemáticos de Consumo
de Substrato de Monod e de Primeira Ordem
Como apresentado no Capítulo 4, para cada perfil de concentração de substrato obtido
experimentalmente (DQO
Total
ou DQO
Filtr.
) foram feitos oito ajustes matemáticos para obtenção dos
parâmetros cinéticos de Monod e mais oito ajustes matemáticos para obtenção dos parâmetros
cinéticos de Primeira Ordem. Para cada modelo foram realizados quatro ajustes considerando como
fixa a concentração residual de substrato, e mais quatro ajustes deixando a concentração residual de
substrato livre para ser ajustada.
Como base de comparação entre os ajustes foram utilizados dois critérios, que são o menor
somatório dos resíduos ao quadrado (S
CC
) e o maior coeficiente de correlação ao quadrado (r
2
). Com
base nesses dois critérios, e observando as tabelas com os resultados dos ajustes no APÊNDICE U,
fica claro que para o modelo de Monod, os quatro casos onde foram obtidos os melhores ajustes foram
os casos (e), (f), (g) e (h), que foram justamente os casos onde se utilizou as rotinas de ajuste
elaboradas pelo pesquisador e programadas em Visual Basic
®
em macros” do aplicativo MS-Excel
®
,
para o ajuste do modelo tanto na forma integral, quanto na forma diferencial. Para o modelo de
Primeira Ordem, os resultados obtidos através do Origin
®
7.5 foram equivalentes aos resultados das
rotinas de ajuste elaboradas pelo pesquisador e programadas em Visual Basic
®
em “macros” do
aplicativo MS-Excel
®
, para o ajuste do modelo tanto na forma integral, quanto na forma diferencial.
Nota-se também, que de forma geral, nos ajustes onde se manteve a concentração residual de
substrato (C
SR
) livre para ser ajustada, os ajustes também acabaram por ser ligeiramente melhores do
que nos casos onde este residual foi mantido como fixo e portanto, não ajustado pelos modelos.
263
Ao se fazer os ajustes do modelo de Monod, verificou-se também que o ajuste (e) do modelo,
na forma integral com C
SR
fixo, costumava às vezes, a apresentar problemas no momento de calcular o
valor da concentração para o último ponto e muitas vezes não considerava este ponto no ajuste,
principalmente quando o valor numérico da concentração de substrato desse ponto era igual ou menor
ao da concentração residual de substrato. Por outro lado, o ajuste (g) que seria o ajuste equivalente a
este, porém para o modelo na forma diferencial, nunca apresentou este tipo de problema, o que
colocou este último em uma ligeira vantagem em relação ao anterior.
Os ajustes (a) e (b) realizados através do Origin
®
7.5, para o modelo de Monod, em geral, não
foram ruins, porém quando comparados com os ajustes programados em Visual Basic
®
, em macros”
do aplicativo MS-Excel
®
, nota-se que poderiam ser melhorados.
Quanto aos ajustes (b) e (c) obtidos por regressão linear dos modelos na formas linearizadas,
pode-se notar que, em geral, produziram os piores ajustes, quando comparados com os outros ajustes
realizados, o que também não significa que estes ajustes foram ruins, mas que talvez esta não fosse a
melhor ferramenta, quando se necessita de ajustes mais precisos e confiáveis. Uma grande vantagem
desse tipo de ajuste em relação aos demais, é a sua facilidade e rapidez para se implementar e obter
resultados e uma desvantagem é a menor precisão em alguns casos, principalmente quando não se
consegue calcular os valores para todos os pontos do perfil e tem que se excluir alguns pontos para se
realizar o ajuste linear.
Para validação dos modelos matemáticos foram considerados, além do coeficiente de
correlação ao quadrado (r
2
), mais dois testes estatísticos, que são o “Teste de Randomicidade” e o
“Teste F”.
Quanto às correlações entre os modelos cinéticos de Monod e Primeira Ordem com os
resultados experimentais, nota-se que ambos os modelos foram bastante satisfatórios, pois para grande
maioria dos ajustes o coeficiente r
2
foi superior a 0,99, tanto para o modelo de Monod, quanto para o
modelo de Primeira Ordem.
O teste de randomicidade é útil na verificação de eventuais tendências no ajuste do modelo
matemático ao conjunto de pontos experimentais. Como pode ser verificado nas tabelas do
APÊNDICE U, foram raros os casos em que o teste de randomicidade não foi aceito, porém os
resultados com o modelo de Monod foram melhores que os resultados com o modelo de Primeira
Ordem, que em muitos perfis apresentaram uma tendência mais evidente no ajuste.
O teste F é útil para se verificar se os modelos representam satisfatoriamente o conjunto de
ensaios ajustados, baseando-se na obtenção do erro experimental e, portanto a sua aplicação é
possível quando uma mesma condição experimental é repetida várias vezes, como foram os casos dos
conjuntos de perfis (P 11, 12 e 13), (P 14, 15, 16 e 17), (P18, 19, 20 e 21) e (P 23, 25 e 26).
As Tabelas U.97 a U.112 apresentam os resultados do teste F para os conjuntos de perfis
listados anteriormente. Nota-se, por estas tabelas, que a grande maioria dos resultados satisfez o teste
264
F, com exceção do ajuste (b) para DQO
Total
dos perfis 11, 12 e 13 com C
SR
livre ajustado pelo Origin
®
e também do ajuste (a) para DQO
Total
dos perfis 23, 25 e 26 com C
SR
fixo ajustado pelo Origin
®
.
De forma geral, os melhores resultados, obtidos em todos os aspectos, foram os resultados
obtidos através dos ajustes obtidos pelas rotinas elaboradas pelo pesquisador e programadas em Visual
Basic
®
em “macros” do aplicativo MS-Excel
®
, sendo que na forma diferencial, os resultados foram
ainda ligeiramente melhores que na forma integral, por não rejeitar nenhum ponto do ajuste
principalmente para o modelo de Monod.
5.11.3 – Características dos Resultados dos Ajustes do Modelo Matemático de Monod
Uma característica muito importante observada quando foram feitos os ajustes dos modelos
para obtenção dos parâmetros cinéticos de Monod, foi que os ajustes apresentavam soluções múltiplas
e totalmente discrepantes, com relação à ordem de grandeza dos parâmetros obtidos.
Essa verificação costuma ser dificultada ou passa despercebida quando se utilizam softwares
fechados como o Origin
®
7.5, em que os pesquisadores não possuem muita mobilidade para interferir
ou visualizar a rotina de lculo e acompanhar os passos intermediários.
Exemplos de discrepância entre os valores dos parâmetros obtidos pelos ajustes podem ser
verificados em praticamente todas as tabelas de resultados do APÊNDICE P. Somente como
ilustração inicial, no ajuste do Perfil 3 para DQO
Total
, os valores de K
S
variaram de 8.549,2 mg
DQO
.L
-1
a 48.024,4 mg
DQO
.L
-1
e para r
máx.
máx.
/Y
X/S
) os valores variaram de 0,69984 g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
a 2,81387
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
, respectivamente. No caso do Perfil 5, as discrepâncias foram ainda maiores para os
parâmetros obtidos no perfil de DQO
Total
. No Perfil 5, os valores de K
S
variaram de 4.799,6 mg
DQO
.L
-1
a 230.705.885 mg
DQO
.L
-1
e para r
máx.
máx.
/Y
X/S
) os valores variaram de 0,31728 g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
a
12639,3 g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
, respectivamente. Os valores de K
S
e r
máx.
máx.
/Y
X/S
) não foram ainda
maiores neste último caso, porque decidiu-se por parar os processos iterativos, que aparentavam levar
os parâmetros para valores extremamente elevados, ou talvez até infinitos. Por outro lado, alguns
ajustes levaram a valores negativos de K
S
e r
máx.
máx.
/Y
X/S
).
Algo também muito interessante foi que para quase todos os casos, os ajustes apresentaram
coeficiente r
2
superiores a 0,99, o que indica que os ajustes foram sempre muito bons.
Um fato que também ficou claro, observando-se os perfis, é que nos perfis mais abatidos, ou
seja, com os menores consumos de substrato ao longo do tempo, as discrepâncias entre os ajustes
foram maiores.
Para ilustrar a ocorrência de solução múltipla nos perfis, decidiu-se por examinar mais
minuciosamente um dos perfis, onde os valores dos parâmetros K
S
e r
máx.
máx.
/Y
X/S
) pareceram
convergir para valores infinitos e também um dos perfis onde os valores dos parâmetros K
S
e r
máx.
265
máx.
/Y
X/S
) convergiram para valores não tão discrepantes, através do ajuste do modelo na forma
diferencial, que foi o que apresentou os melhores resultados.
Dessa forma, observando-se os perfis, decidiu-se por fazer uma análise do Perfil 11, pois para
DQO
Total
os ajustes convergiram com valores de K
S
da ordem de 7.500 mg
DQO
.L
-1
e para DQO
Filtr.
os
ajustes foram interrompidos quando os valores de K
S
chegaram próximos de 10.000.000 mg
DQO
.L
-1
.
A Tabela 5.11.3.1 apresenta os resultados numéricos da análise detalhada de convergência do
Perfil 11 de DQO
Total
e a Tabela 5.11.3.2 apresenta o mesmo para o Perfil 11 de DQO
Filtr.
. Em ambos
os casos partiu-se dos mesmos valores de parâmetros arbitrados inicialmente, e foram realizadas 2.500
iterações até o que se considerou a convergência. Os valores dos parâmetros arbitrados inicialmente,
foram selecionados de forma que já dessem uma boa aproximação visual entre os resultados
experimentais e os resultados do modelo matemático.
Tabela 5.11.3.1: Resultados da análise do Perfil 11 considerando-se como substrato a DQO
Total
.
Iteração K
S
r
máx.
máx.
/Y
X/S
)
K
S
/ r
máx.
C
SR
S
CC
r
2
0* 2000,0 0,3500 5714,3 4800 246825,65 0,996388
100 3191,3 0,4401 7252,0 4948 51159,77 0,998764
200 4433,4 0,5189 8543,4 4925 21820,77 0,999460
300 5702,8 0,5998 9508,0 4908 10495,63 0,999723
400 6057,0 0,6219 9739,4 4904 9051,70 0,999757
500 6614,5 0,6567 10072,6 4895 7693,92 0,999790
700 7070,6 0,6852 10318,8 4891 7184,25 0,999801
1000 7266,9 0,6975 10419,2 4889 7098,86 0,999803
1500 7382,1 0,7046 10476,8 4887 7080,52 0,999803
2000 7412,3 0,7065 10492,0 4887 7079,28 0,999803
2500 7421,7 0,7070 10496,7 4887 7079,18 0,999803
* Valores arbitrados inicialmente.
Observando-se a Figura 5.11.3.1 (a), que apresenta alguns dos resultados obtidos para o ajuste
do Perfil 11 de DQO
Total
, pode-se notar que, tanto K
S
, quanto a relação K
S
/r
máx.
parecem que tenderam
a um determinado valor, quando ocorreu a convergência do ajuste. Pela Figura 5.11.3.1 (b), pode-se
notar que ao longo do cominho que leva à convergência, também existe uma relação linear entre K
S
e
r
máx.
cuja reta apresenta excelente correlação (r
2
= 0,999204).
266
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 500 1000 1500 2000 2500 3000
Iteração
(K
S
), (K
S
/r
máx.
) e (C
SR
)
Ks
Ks/rmáx
Csr
y = 0,00006476x + 0,22799972
R
2
= 0,99920377
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
0 2000 4000 6000 8000
K
S
[mg
DQO
.L
-1
]
r
máx.
[g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
]
(a) (b)
Figura 5.11.3.1: (a) Variação dos parâmetros K
S
, C
SR
e da relação K
S
/r
máx.
do Perfil 11 para DQO
Total
ao longo das iterações e (b) Relação linear existente entre K
S
e r
máx.
ao longo do caminho que leva à
convergência.
Ao se observar os resultados obtidos para o ajuste do Perfil 11 de DQO
Filtr.
na Figura 5.11.3.2
(a), pode-se notar, que neste caso, somente a relação K
S
/r
máx.
parece que tendeu a um determinado
valor quando ocorreu a convergência do ajuste, enquanto K
S
pareceu divergir para valores talvez até
infinitos. Porém, pela Figura 5.11.3.2 (b), pode-se notar que, ao longo do cominho que levou à
convergência, a relação linear entre K
S
e r
máx.
continuou se mantendo e ainda com excelente correlação
(r
2
= 1,000000).
Tabela 5.11.3.2: Resultados da análise do Perfil 11 considerando-se como substrato a DQO
Filtr.
.
Iteração K
S
r
máx.
máx.
/Y
X/S
)
K
S
/ r
máx.
C
SR
S
CC
r
2
0* 2000,0 0,3500 5714,3 4500 580486,92 0,985727
100 2397,5 0,3748 6397,0 4560 457231,18 0,987321
200 2795,0 0,4096 6824,0 4633 379202,56 0,988341
300 6215,8 0,6427 9671,7 4590 220357,76 0,992865
400 10590,8 0,9347 11331,1 4563 164842,22 0,994496
500 15978,4 1,2993 12297,7 4558 140046,19 0,995186
700 30119,1 2,2500 13386,3 4550 121043,19 0,995758
1000 66228,7 4,6047 14382,8 4505 108759,06 0,996173
1500 429691,0 28,6206 15013,4 4500 102573,88 0,996351
2000 7,8254x10
7
5,1394 x10
3
15226,3 4485 101194,64 0,996410
2500 1,3572x10
11
8,9138x10
6
15226,3 4485 101189,11 0,996410
* Valores arbitrados inicialmente.
Observando-se as equações das correlações lineares entre K
S
e r
máx.
apresentadas nas Figuras
5.11.3.1 (b) e 5.11.3.2 (b), nota-se que elas são muito parecidas e para ilustrar a proximidade existente
entre elas, a Figura 5.11.3.3 apresenta uma comparação visual entre essas duas curvas, obtidas pela
convergência do Perfil 11 para DQO
Total
e DQO
Filtr.
.
267
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 600 1200 1800 2400 3000
Iteração
(K
S
/r
máx.
) e (C
SR
)
0
100000
200000
300000
400000
500000
K
S
Ks/rmáx
Csr
Ks
y = 0,00006568x + 0,23128957
R
2
= 1,00000000
0
10
1000
100000
10000000
1,E+00 1,E+06 1,E+12
K
S
[mg
DQO
.L
-1
]
r
máx.
[g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
]
(a) (b)
Figura 5.11.3.2: (a) Variação dos parâmetros K
S
, C
SR
e da relação K
S
/r
máx.
do Perfil 11 para DQO
Filtr.
ao
longo das iterações e (b) Relação linear existente entre K
S
e r
máx.
ao longo do caminho que leva à
convergência.
0
0,4
0,8
1,2
1,6
0 5000 10000 15000 20000 25000
K
S
[mg
DQO
.L
-1
]
r
máx.
[g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
]
Eq. p/ DQO total
Eq. p/ DQO filtr.
Figura 5.11.3.3: Comparação entre as curvas de correlação obtidas entre K
S
e r
máx.
para os ajustes
obtidos tomando-se como substrato a DQO
Total
e a DQO
Filtr.
.
Infelizmente, tal análise tão detalhada não pode ser realizada neste texto para o estudo da
convergência dos demais perfis ajustados, porém espera-se que as observações apresentadas nesta
análise sejam úteis no estudo da convergência de ajustes do modelo cinético de Monod, ou para
elaboração de softwares específicos para aplicação neste tipo de ajuste.
268
5.11.4 – Resultados Obtidos pelo Modelo Cinético de Monod para Consumo de
Substratos no Tratamento Anaeróbio de Lixiviados de Aterros Sanitários
Como os melhores resultados foram obtidos pelo ajuste do modelo em sua forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
, em “macros” do aplicativo MS-Excel
®
, os resultados apresentados a
seguir serão somente os resultados obtidos por este tipo de ajuste. A Tabela 5.11.4.1 apresenta os
resultados dos parâmetros obtidos para os ajustes dos perfis 03 a 10, na qual se utilizou como substrato
o lixiviado puro, ou seja, sem diluição e sem a adição de nenhum substrato adicional. Nota-se, por esta
tabela que, com exceção do Perfil 10, que teve seu ajuste dificultado por ser muito tênue, apesar da
grande variabilidade dos valores encontrados para K
S
e r
máx.
, a relação K
S
/r
máx.
apresentou uma
variabilidade bem menor. Enquanto K
S
variou de 2.631,2 a 230.705.885 mg
DQO
.L
-1
e r
máx.
variou de
0,17942 a 12.639,3 g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
, a relação K
S
/r
máx.
variou somente de 12.153,9 a 29.761,5.
Tabela 5.11.4.1: Resultados dos ajustes do modelo de Monod dos perfis 03 a 10.
Perfil
T
[
o
C]
C
X
[mg.L
-1
]
C
S
(DQO)
C
S0
[mg.L
-1
]
K
S
[mg.L
-1
]
r
máx.
[g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
]
K
S
/r
máx.
C
SR
[mg.L
-1
]
r
2
23231,0 1,52662 15217,3 3285 (F) 0,999413
Total 11080
22372,2 1,48161 15099,9 3291 (L) 0,999414
89836,6 5,64626 15910,8 2965 (F) 0,999939
03
25,8 13856
Filtrada 10405
82109,7 5,18844 15825,5 2968 (L) 0,999939
7721,1 0,38828 19885,4 3280 (F) 0,998365
Total 8535
70683,5 2,38787 29601,1 3007 (L) 0,999458
8480,4 0,43126 19664,2 2943 (F) 0,998898
04
24,1 13937
Filtrada 7540
8454,5 0,43033 19646,6 2943 (L) 0,998898
230705885 12639,3 18253,0 3130 (F) 0,994930
Total 4970
11854,6 0,75527 15695,8 3174 (L) 0,995626
7288507,1 441,4178 16511,6 3000 (F) 0,986768
05
27,0 13938
Filtrada 4890
7385813,2 533,2087 13851,6 3093 (L) 0,990599
7249,2 0,44075 16447,4 3865 (F) 0,997057
Total 10485
11004,1 0,56998 19306,1 3723 (L) 0,997393
10202,4 0,57735 17671,1 3675 (F) 0,997616
06
25,4 13982
Filtrada 10155
17871,0 0,85880 20809,3 3529 (L) 0,997971
21996,2 1,27680 17227,6 4770 (F) 0,999053
Total 11310
8807265,3 403,024 21852,9 4544 (L) 0,999809
23480,1 1,30498 17992,7 4375 (F) 0,998734
07
25,1 14460
Filtrada 10780
9966398,7 439,946 22653,7 4142 (L) 0,999582
2631,2 0,21649 12153,9 4480 (F) 0,999521
Total 8765
4083,9 0,26819 15227,6 4372 (L) 0,999807
13127,1 0,73182 17937,6 4070 (F) 0,998224
08
24,5 14639
Filtrada 8380
9404411,8 406,17607 23153,5 3916 (L) 0,998771
3342,7 0,21283 15706,0 4845 (F) 0,995830
Total 6755
5333,5 0,29931 17819,3 4817 (L) 0,995938
3485,9 0,17942 19428,7 4553 (F) 0,997399
09
24,3 14637
Filtrada 6390
9519399,1 319,85592 29761,5 4412 (L) 0,999125
0,83808 0,02018 41,5 4660 (F) 0,999853
Total 5310
0,84166 0,02028 41,5 4656 (L) 0,999866
331,2 0,02004 16526,9 4270 (F) 0,992423
10
22,7 14947
Filtrada 4825
9513792,0 189,80341 50124,5 4123 (L) 0,997469
OBS: (F) = Fixo no ajuste; (L) = Livre no ajuste.
269
A Tabela 5.11.4.2 apresenta os resultados dos parâmetros obtidos para os ajustes dos perfis 11
a 13 e também para média dos perfis, na qual se utilizou como substrato o lixiviado com adição de
etanol no início de cada batelada. A Tabela 5.11.4.3 apresenta os resultados dos parâmetros obtidos
para os ajustes dos perfis 14 a 17 e também para média dos perfis, na qual se utilizou como substrato o
lixiviado com adição de ácidos voláteis no início de cada batelada.
Tabela 5.11.4.2: Resultados dos ajustes do modelo de Monod dos perfis 11 a 13 e da média dos perfis.
Perfil
T
[
o
C]
C
X
[mg.L
-1
]
C
S
(DQO)
C
S0
[mg.L
-1
]
K
S
[mg.L
-1
]
r
máx.
[g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
]
K
S
/r
máx.
C
SR
[mg.L
-1
]
r
2
7609,4 0,71777 10601,4 4880 (F) 0,999802
Total 11165
7419,1 0,70690 10495,3 4887 (L) 0,999803
9250934,4 616,95887 14994,4 4520 (F) 0,996308
11
25,7 15085
Filtrada 10220
9598600,5 630,22003 15230,6 4484 (L) 0,996411
7188,1 0,59922 11995,8 4750 (F) 0,997247
Total 10640
5670,0 0,52136 10875,4 4807 (L) 0,997342
4632,2 0,49702 9319,9 4550 (F) 0,998499
12
24,7 15211
Filtrada 10430
5347,5 0,53581 9980,2 4508 (L) 0,998569
11248,4 0,94137 11949,0 4705 (F) 0,999333
Total 10835
8861,4 0,80191 11050,4 4757 (L) 0,999420
9385448,7 685,0259 13700,9 4500 (F) 0,997959
13
23,7 15288
Filtrada 10660
9475815,5 688,46475 13763,7 4489 (L) 0,997972
7467,1 0,68143 10958,0 4818 (F) 0,999804
Total 10880
7618,7 0,68986 11043,8 4813 (L) 0,999806
27154,9 2,04725 13264,1 4523 (F) 0,997868
médio
24,7 15195
Filtrada 10437
65522,5 4,50553 14542,7 4459 (L) 0,998000
OBS: (F) = Fixo no ajuste; (L) = Livre no ajuste.
Tabela 5.11.4.3: Resultados dos ajustes do modelo de Monod dos perfis 14 a 17 e da média dos perfis.
Perfil
T
[
o
C]
C
X
[mg.L
-1
]
C
S
(DQO)
C
S0
[mg.L
-1
]
K
S
[mg.L
-1
]
r
máx.
[g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
]
K
S
/r
máx.
C
SR
[mg.L
-1
]
r
2
16065,5 0,97955 16400,9 4865 (F) 0,998828
Total 12495
19440,9 1,12543 17274,2 4815 (L) 0,998848
9848453,4 533,53922 18458,7 4610 (F) 0,999049
14
25,2 15572
Filtrada 11910
9404432,2 525,37231 17900,5 4704 (L) 0,999020
7296,8 0,56602 12891,4 4555 (F) 0,998585
Total 12475
9039,0 0,63633 14204,9 4463 (L) 0,998661
6042,1 0,49122 12300,2 4380 (F) 0,999216
15
24,8 15731
Filtrada 11975
7596,9 0,55267 13745,8 4281 (L) 0,999313
7258,7 0,59239 12253,2 4690 (F) 0,997153
Total 11745
6711,5 0,56763 11823,7 4718 (L) 0,997173
12677,5 0,88827 14272,1 4400 (F) 0,998105
16
25,4 15876
Filtrada 11570
11430,8 0,82929 13783,8 4430 (L) 0,998123
5102,7 0,45787 11144,4 4755 (F) 0,995454
Total 11720
4615,7 0,43724 10556,4 4796 (L) 0,995497
8648,8 0,67761 12763,7 4530 (F) 0,994052
17
25,0 15985
Filtrada 11580
7715,6 0,63459 12158,4 4571 (L) 0,994105
6904,6 0,54218 12734,9 4716 (F) 0,998487
Total 12019
6646,9 0,53141 12508,0 4731 (L) 0,998492
14886,7 0,98573 15102,2 4488 (F) 0,999103
médio
25,1 15791
Filtrada 11759
16400,3 1,05615 15528,4 4462 (L) 0,999109
OBS: (F) = Fixo no ajuste; (L) = Livre no ajuste.
270
A Tabela 5.11.4.4 apresenta os resultados dos parâmetros obtidos para os ajustes dos perfis 18
a 21 e também para média dos perfis, na qual se utilizou como substrato o lixiviado diluído a
aproximadamente 55% da concentração inicial e com adição de ácidos voláteis no início de cada
batelada, além da correção das concentrações de N-amoniacal e sódio.
Tabela 5.11.4.4: Resultados dos ajustes do modelo de Monod dos perfis 18 a 21 e da média dos perfis.
Perfil
T
[
o
C]
C
X
[mg.L
-1
]
C
S
(DQO)
C
S0
[mg.L
-1
]
K
S
[mg.L
-1
]
r
máx.
[g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
]
K
S
/r
máx.
C
SR
[mg.L
-1
]
r
2
4360,4 0,37169 11731,3 3185 (F) 0,998007
Total 10085
6069,0 0,43606 13917,8 3061 (L) 0,998175
4938,9 0,39471 12512,7 2950 (F) 0,999230
18
25,1 16133
Filtrada 9650
5444,2 0,41403 13149,3 2915 (L) 0,999247
2485,3 0,25186 9867,8 3080 (F) 0,998722
Total 9990
2755,2 0,26027 10585,9 3030 (L) 0,998743
2692,6 0,24696 10903,0 2840 (F) 0,999390
19
25,0 16315
Filtrada 9270
3136,1 0,26091 12019,9 2776 (L) 0,999441
4722,1 0,39942 11822,4 3030 (F) 0,999532
Total 9690
5722,9 0,43893 13038,3 2959 (L) 0,999608
8597,4 0,58642 14660,8 2755 (F) 0,998866
20
25,8 16520
Filtrada 9455
9384,4 0,61897 15161,3 2729 (L) 0,998876
2177,2 0,24840 8764,9 3275 (F) 0,999316
Total 10175
2072,1 0,24489 8461,3 3296 (L) 0,999325
7605,1 0,50124 15172,5 2845 (F) 0,998369
21
25,1 16731
Filtrada 10180
12902,6 0,69292 18620,6 2660 (L) 0,998645
3220,0 0,30370 10602,6 3143 (F) 0,999481
Total 9985
3620,4 0,31778 11392,8 3094 (L) 0,999513
5612,5 0,41014 13684,4 2848 (F) 0,999184
médio
25,3 16425
Filtrada 9639
7144,2 0,46607 15328,6 2761 (L) 0,999270
OBS: (F) = Fixo no ajuste; (L) = Livre no ajuste.
A Tabela 5.11.4.5 apresenta os resultados dos parâmetros obtidos para os ajustes dos perfis 22
a 26 e também para média dos perfis 23, 25 e 26, na qual se utilizou como substrato o lixiviado sem
diluição, com adição de ácidos voláteis no início de cada batelada e adição de N-amoniacal com o
objetivo de se produzir uma sobrecarga de N-amônia livre para verificação de possíveis efeitos
inibitórios.
Como verificado anteriormente, e também observado nas Tabelas 5.11.4.2 a 5.11.4.5, a
relação K
S
/r
máx.
apresentou variações relativamente muito menores que K
S
e r
máx.
individualmente.
O que se pôde notar, após se observar todos os resultados obtidos ns ajustes, considerando
cinética de Monod foi que, valores de K
S
ou de r
máx.
, isoladamente, não são capazes de dizerem muito
à respeito das velocidades das reações de consumo de substrato. Ao que parece, para as faixas de
concentração de substrato pesquisadas, é imprescindível que se utilize pares compatíveis de K
S
e r
máx.
,
porque não só o valores absolutos desses dois parâmetros são importantes, mas também a relação entre
eles podem determinar as velocidades das reações de consumo de substratos.
Uma hipótese muito provável, é que as faixas de concentração estudadas neste trabalho foram
baixas e, portanto não produziram sensibilidade suficiente no modelo de Monod para um ajuste
271
confiável de seus parâmetros, o que resultou nas instabilidades verificadas. Uma forma de se verificar
essa hipótese é através da análise das velocidades específicas de consumo de substrato
S
) em função
das concentrações (C
S
).
Tabela 5.11.4.5: Resultados dos ajustes do modelo de Monod dos perfis 22 a 26 e da média dos perfis
23, 25 e 26.
Perfil
T
[
o
C]
C
X
[mg.L
-1
]
C
S
(DQO)
C
S0
[mg.L
-1
]
K
S
[mg.L
-1
]
r
máx.
[g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
]
K
S
/r
máx.
C
SR
[mg.L
-1
]
r
2
6062,2 0,37404 16207,4 4640 (F) 0,999592
Total 11805
6474,5 0,38690 16734,3 4615 (L) 0,999599
21263,1 1,01723 20902,9 4425 (F) 0,998704
22
25,7 16935
Filtrada 11780
74744,6 2,97480 25125,9 4244 (L) 0,999020
2632,4 0,19966 13184,4 5170 (F) 0,999201
Total 11875
2746,7 0,20248 13565,3 5151 (L) 0,999205
3821,9 0,23548 16230,3 4740 (F) 0,998885
23
25,9 17089
Filtrada 11280
4951,5 0,26374 18774,2 4627 (L) 0,999006
2015,3 0,14890 13534,6 5555 (F) 0,998603
Total 12470
1992,4 0,14845 13421,4 5561 (L) 0,998603
2574,6 0,16476 15626,4 5405 (F) 0,998465
24
24,6 17265
Filtrada 11945
1571,1 0,14316 10974,4 5615 (L) 0,998901
4007,2 0,2331 17190,9 5440 (F) 0,998444
Total 12530
4953,0 0,25514 19412,9 5340 (L) 0,998503
6374,5 0,3099 20569,5 5165 (F) 0,999071
25
26,1 17422
Filtrada 12200
11324,2 0,43057 26300,5 4929 (L) 0,999369
7945,6 0,39932 19897,8 5410 (F) 0,999291
Total 12665
13165,5 0,54555 24132,5 5234 (L) 0,999516
4343,6 0,26288 16523,1 5165 (F) 0,999616
26
26,0 17577
Filtrada 12170
3907,1 0,25138 15542,6 5208 (L) 0,999635
4424,0 0,26020 17002,3 5335 (F) 0,999436
Total 12357
5417,8 0,28522 18995,2 5246 (L) 0,999500
4717,3 0,26651 17700,3 5030 (F) 0,999662
média
23, 25
e 26
26,0 17363
Filtrada 11883
5793,5 0,29370 19725,9 4943 (L) 0,999729
OBS: (F) = Fixo no ajuste; (L) = Livre no ajuste.
Analisando-se as velocidades específicas de consumo de substrato
S
) em função das
concentrações de substrato (C
S
), como DQO
Total
, para o perfil 3 e para as médias dos perfis (11, 12 e
13), (14, 15, 16 e 17), (18, 19, 20 e 21) e (23, 25 e 26), obtém-se os resultados apresentados na Tabela
5.11.4.6.
Observando-se a Figura 5.11.4.1, nota-se que em nenhum dos perfis analisados, foi possível se
observar trechos horizontais bem definidos, que são característicos das curvas do modelo de Monod,
quando se trabalha com concentrações elevadas. Na maioria das curvas, o que se observou, foi
somente uma parte do trecho linear ascendente e do trecho curvo, que corresponde à transição do
trecho linear ascendente com o trecho horizontal. Esse fato leva à conclusão de que, talvez o modelo
de Primeira Ordem, seja mais adequado que o modelo de Monod, para as faixas de concentração de
substratos estudadas nesta pesquisa.
272
Tabela 5.11.4.6: Análise das velocidades específicas de consumo de substrato
S
) em função das
concentrações de substrato (C
S
), como DQO
Total
, para o perfil 3 e para as médias dos perfis (11, 12 e
13), (14, 15, 16 e 17), (18, 19, 20 e 21) e (23, 25 e 26).
P (3) P (11, 12 e 13) P (14, 15, 16 e 17) P (18, 19, 20 e 21) P (23, 25 e 26)
Tempo
[d]
C
S
[mg.L
-1
]
µ
S
[d
-1
]
C
S
[mg.L
-1
]
µ
S
[d
-1
]
C
S
[mg.L
-1
]
µ
S
[d
-1
]
C
S
[mg.L
-1
]
µ
S
[d
-1
]
C
S
[mg.L
-1
]
µ
S
[d
-1
]
0
11080 0,491 10880 0,406 12019 0,342 9985 0,233 12357 0,198
0,25
- - - - 11096 0,332 9259 0,228 11585 0,194
0,5
- - 8768 0,369 10160 0,321 8289 0,221 11005 0,191
1
6985 0,353 7300 0,338 8150 0,293 6854 0,208 9942 0,185
1,5
- - 6260 0,311 7033 0,273 5770 0,195 8712 0,176
2
4995 0,270 5575 0,292 6113 0,255 4701 0,180 7802 0,168
3
3970 0,223 4982 0,273 5336 0,237 3633 0,159 6598 0,157
4
3520 0,201 4863 0,269 4843 0,224 3211 0,149 5878 0,148
5
3340 0,192 4860 0,269 4716 0,221 3143 0,148 5505 0,144
6
3285 0,190 - - - - - - 5342 0,142
7
3435 0,197 - - - - - - - -
C
SR
[mg.L
-1
]
3291 4813 4731 3094 5246
r
máx.
[g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
]
1,48161 0,68986 0,53141 0,31778 0,28522
K
S
[mg.L
-1
]
22372,2 7618,7 6646,9 3620,4 5417,8
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0 3500 7000 10500 14000
C
S
(DQO) [mg.L
-1
]
µ
S
[d
-1
]
P3
Méd.
P11,P12,P13
Méd.
P14,P15,P16,
P17
Méd.
P18,P19,P20,
P21
Méd.
P23,P25,P26
Figura 5.11.4.1: Velocidades específicas de consumo de substrato (µ
S
) em função das concentrações
de substrato (C
S
), como DQO
Total
para o perfil 3 e para as médias dos perfis (11, 12 e 13), (14, 15, 16 e
17), (18, 19, 20 e 21) e (23, 25 e 26).
Ao se fazer uma busca em bases de dados para se comparar os resultados dos parâmetros
obtidos pelos ajustes, considerando cinética de Monod, notou-se que praticamente não existem
trabalhos recentes com a investigação dos valores desses parâmetros para tratamento anaeróbio de
efluentes. Com relação ao tratamento anaeróbio de lixiviados de aterros sanitários, não se encontrou
nenhum trabalho de ajustes de modelos considerando a cinética de Monod. Dessa forma, o
pesquisador procurou consultar outras fontes, e como referência encontrou o trabalho de Henze &
Harremöes (1983)
9
apud Chernicharo (1997) e van Haandel & Lettinga (1994). Os resultados de
9
Henze M. & Harremöes P. (1983) Anaerobic treatment of wastewater in fixed film reactors: A literature
review. Water Science and Technology. 15, no. 8/9, pp.1-101.
273
Henze & Harremöes (1983), com alguns parâmetros cinéticos representativos de culturas anaeróbias,
determinados a 35
o
C, foram reproduzidos na Tabela 5.11.4.6 para serem comparados com os
resultados obtidos neste trabalho.
Observando-se os valores de parâmetros apresentados na Tabela 5.11.5.6 e comparando-se
com os resultados apresentados nas tabelas anteriores, nota-se que as ordens de grandeza são bem
diferentes para os parâmetros em geral, e o mesmo também vale para as relações entre os K
S
e r
máx.
.
Rittmann e McCarty (2001) também apresentam coeficientes cinéticos de Monod para culturas
metanogênicas que utilizam acetato. Os coeficientes apresentados pelos autores foram µ
máx.
= 0,3 d
-1
;
r
máx.
= 8,4 g
DBO
.g
SSV
-1
.d
-1
e Y
X/S
= 0,035 g
SSV
.g
DBO
. Os valores destes coeficientes, mesmo com base em
DBO, não diferem muito dos valores dos coeficientes apresentados por Henze & Harremöes (1983),
mas mesmo assim, ainda diferem em muito dos coeficientes encontrados neste trabalho.
Tabela 5.11.4.6: Valores das constantes cinéticas de Monod para culturas anaeróbias.
População
Bacteriana
µ
máx.
[d
-1
]
K
S
[mg
DQO
.L
-1
]
Y
X/S
[g
SSV
.g
DQO
-1
]
r
máx.
= µ
máx.
/ Y
X/S
[g
DQO
.g
SSV
-1
.d
-1
]
K
S
/r
máx.
Acidogênica 2,0 200 0,15 13 15,4
Metanogênica 0,4 50 0,03 13 3,8
Conbinada 0,4 - 0,18 2 -
Fonte: Henze & Harremöes (1983).
Uma possível explicação para as grandes diferenças de valores de coeficientes encontrados
neste trabalho e na literatura, certamente, se deve à diferença de escalas, dos tipos de culturas
utilizadas e, principalmente de todas as outras substâncias existentes no lixiviado, que podem interferir
na cinética de consumo de substrato. Mesmo quando se procurou obter referência para os parâmetros
cinéticos de Monod, com relação ao tratamento anaeróbio de esgoto sanitário, as referências foram
bastante escassas, pois como as concentrações de substratos são geralmente baixas em esgotos
sanitários (DQO < 500 mg.L
-1
) os pesquisadores preferem ajustar modelos de primeira ordem para
velocidade de consumo de substrato, devido à sua maior simplicidade.
5.11.5 – Resultados Obtidos pelo Modelo Cinético de Primeira Ordem para Consumo de
Substratos no Tratamento Anaeróbio de Lixiviados de Aterros Sanitários
Como os melhores resultados obtidos pelo ajuste do modelo de Monod foram para sua forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
, em “macros” do aplicativo MS-Excel
®
, e como para o
modelo de Primeira Ordem, praticamente não existiram muitas diferenças entre os ajustes, os
resultados apresentados a seguir serão também somente os resultados obtidos para o modelo de
Primeira Ordem, na forma diferencial, programado em Visual Basic
®
, emmacros” do aplicativo MS-
Excel
®
, para se estabelecer uma mesma base de comparação.
274
A Tabela 5.11.5.1 apresenta os resultados dos parâmetros obtidos para os ajustes dos perfis 03
a 10, na qual se utilizou como substrato o lixiviado puro, ou seja, sem diluição e sem a adição de
nenhum substrato adicional. Nota-se, por esta tabela, que ao contrário do que aconteceu com o modelo
de Monod, as variações entre os parâmetros cinéticos de Primeira Ordem não foram grandes. Para
consumo de substrato na forma de DQO
Total
os valores de K
1
variaram entre 3,180x10
-5
e 5,821x10
-5
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
. Para consumo de substrato na forma de DQO
Filtr.
a faixa de variação dos valores de K
1
foi um pouco mais ampla ficando entre 1,992x10
-5
e 7,218x10
-5
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
.
Tabela 5.11.5.1: Resultados dos ajustes do modelo de Primeira Ordem dos perfis 03 a 10.
Perfil
T
[
o
C]
C
X
[mg.L
-1
]
C
S
(DQO)
C
S0
[mg.L
-1
]
K
1
[
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
]
C
SR
[mg.L
-1
]
r
2
5,561x10
-5
3285 (F) 0,998935
Total 11080
5,431x10
-5
3220 (L) 0,999007
6,016x10
-5
2965 (F) 0,999906
03
25,8 13856
Filtrada 10405
5,982x10
-5
2951 (L) 0,999910
3,669x10
-5
3280 (F) 0,996884
Total 8535
3,180x10
-5
2969 (L) 0,999436
3,914x10
-5
2943 (F) 0,997581
04
24,1 13937
Filtrada 7540
3,635x10
-5
2811 (L) 0,998178
5,479x10
-5
3130 (F) 0,994930
Total 4970
5,821x10
-5
3167 (L) 0,995549
6,055x10
-5
3000 (F) 0,986771
05
27,0 13938
Filtrada 4890
7,218x10
-5
3093 (L) 0,990601
4,010x10
-5
3865 (F) 0,994609
Total 10485
3,580x10
-5
3517 (L) 0,996305
4,166x10
-5
3675 (F) 0,996261
06
25,4 13982
Filtrada 10155
3,792x10
-5
3400 (L) 0,997476
4,998x10
-5
4770 (F) 0,998835
Total 11310
4,573x10
-5
4543 (L) 0,999810
4,838x10
-5
4375 (F) 0,998559
07
25,1 14460
Filtrada 10780
4,411x10
-5
4141 (L) 0,999583
4,355x10
-5
4480 (F) 0,993441
Total 8765
3,460x10
-5
4032 (L) 0,998375
4,724x10
-5
4070 (F) 0,997864
08
24,5 14639
Filtrada 8380
4,317x10
-5
3916 (L) 0,998771
4,853x10
-5
4845 (F) 0,994594
Total 6755
4,402x10
-5
4771 (L) 0,995637
3,984x10
-5
4553 (F) 0,996327
09
24,3 14637
Filtrada 6390
3,358x10
-5
4412 (L) 0,999125
5,619x10
-5
4660 (F) 0,968705
Total 5310
5,011x10
-5
4630 (L) 0,969944
3,116x10
-5
4270 (F) 0,985315
10
22,7 14947
Filtrada 4825
1,992x10
-5
4122 (L) 0,997474
OBS: (F) = Fixo no ajuste; (L) = Livre no ajuste.
A Tabela 5.11.5.2 apresenta os resultados dos parâmetros obtidos para os ajustes dos perfis 11
a 13 e também para média dos perfis, na qual se utilizou como substrato o lixiviado com adição de
etanol no início de cada batelada.
275
Tabela 5.11.5.2: Resultados dos ajustes do modelo de Primeira Ordem dos perfis 11 a 13 e da média
dos perfis.
Perfil
T
[
o
C]
C
X
[mg.L
-1
]
C
S
(DQO)
C
S0
[mg.L
-1
]
K
1
[
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
]
C
SR
[mg.L
-1
]
r
2
6,389x10
-5
4880 (F) 0,997532
Total 11165
6,042x10
-5
4729 (L) 0,997779
6,667x10
-5
4520 (F) 0,996309
11
25,7 15085
Filtrada 10220
6,565x10
-5
4485 (L) 0,996412
5,639x10
-5
4750 (F) 0,994714
Total 10640
5,347x10
-5
4612 (L) 0,994963
6,226x10
-5
4550 (F) 0,994911
12
24,7 15211
Filtrada 10430
5,711x10
-5
4326 (L) 0,995815
6,358x10
-5
4705 (F) 0,997908
Total 10835
6,174x10
-5
4629 (L) 0,997917
7,296x10
-5
4500 (F) 0,997960
13
23,7 15288
Filtrada 10660
7,262x10
-5
4489 (L) 0,997973
6,216x10
-5
4818 (F) 0,997649
Total 10880
5,854x10
-5
4660 (L) 0,997993
6,706x10
-5
4523 (F) 0,997703
médio
24,7 15195
Filtrada 10437
6,476x10
-5
4438 (L) 0,997949
OBS: (F) = Fixo no ajuste; (L) = Livre no ajuste.
A Tabela 5.11.5.3 apresenta os resultados dos parâmetros obtidos para os ajustes dos perfis 14
a 17 e também para média dos perfis, na qual se utilizou como substrato o lixiviado com adição de
ácidos voláteis no início de cada batelada.
Tabela 5.11.5.3: Resultados dos ajustes do modelo de Primeira Ordem dos perfis 14 a 17 e da média
dos perfis.
Perfil
T
[
o
C]
C
X
[mg.L
-1
]
C
S
(DQO)
C
S0
[mg.L
-1
]
K
1
[
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
]
C
SR
[mg.L
-1
]
r
2
4,731x10
-5
4865 (F) 0,998028
Total 12495
4,394x10
-5
4603 (L) 0,998408
5,415x10
-5
4610 (F) 0,999051
14
25,2 15572
Filtrada 11910
5,583x10
-5
4704 (L) 0,999022
4,688x10
-5
4555 (F) 0,996509
Total 12475
4,107x10
-5
4047 (L) 0,997209
4,631x10
-5
4380 (F) 0,996821
15
24,8 15731
Filtrada 11975
4,002x10
-5
3836 (L) 0,997648
5,134x10
-5
4690 (F) 0,995739
Total 11745
4,702x10
-5
4400 (L) 0,995321
5,214x10
-5
4400 (F) 0,997577
16
25,4 15876
Filtrada 11570
4,918x10
-5
4210 (L) 0,997297
4,909x10
-5
4755 (F) 0,992766
Total 11720
4,394x10
-5
4386 (L) 0,992310
5,231x10
-5
4530 (F) 0,993079
17
25,0 15985
Filtrada 11580
4,854x10
-5
4287 (L) 0,992461
4,782x10
-5
4716 (F) 0,996602
Total 12019
4,285x10
-5
4333 (L) 0,996540
5,108x10
-5
4488 (F) 0,998692
médio
25,1 15791
Filtrada 11759
4,790x10
-5
4275 (L) 0,998635
OBS: (F) = Fixo no ajuste; (L) = Livre no ajuste.
276
A Tabela 5.11.5.4 apresenta os resultados dos parâmetros obtidos para os ajustes dos perfis 18
a 21 e também para média dos perfis, na qual se utilizou como substrato o lixiviado diluído a
aproximadamente 55% da concentração inicial e com adição de ácidos voláteis no início de cada
batelada, além da correção das concentrações de N-amoniacal e sódio.
Tabela 5.11.5.4: Resultados dos ajustes do modelo de Primeira Ordem dos perfis 18 a 21 e da média
dos perfis.
Perfil
T
[
o
C]
C
X
[mg.L
-1
]
C
S
(DQO)
C
S0
[mg.L
-1
]
K
1
[
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
]
C
SR
[mg.L
-1
]
r
2
4,394x10
-5
3185 (F) 0,994168
Total 10085
3,716x10
-5
2608 (L) 0,996290
4,403x10
-5
2950 (F) 0,996328
18
25,1 16133
Filtrada 9650
3,811x10
-5
2474 (L) 0,997242
3,788x10
-5
3080 (F) 0,992627
Total 9990
2,905x10
-5
2076 (L) 0,994789
3,766x10
-5
2840 (F) 0,993776
19
25,0 16315
Filtrada 9270
2,928x10
-5
1963 (L) 0,996513
4,593x10
-5
3030 (F) 0,996527
Total 9690
3,998x10
-5
2581 (L) 0,997467
4,639x10
-5
2755 (F) 0,997606
20
25,8 16520
Filtrada 9455
4,228x10
-5
2463 (L) 0,997863
3,925x10
-5
3275 (F) 0,992422
Total 10175
3,129x10
-5
2447 (L) 0,993803
4,177x10
-5
2845 (F) 0,996695
21
25,1 16731
Filtrada 10180
3,624x10
-5
2335 (L) 0,998025
4,150x10
-5
3143 (F) 0,994597
Total 9985
3,416x10
-5
2460 (L) 0,996235
4,231x10
-5
2848 (F) 0,996790
médio
25,3 16425
Filtrada 9639
3,641x10
-5
2344 (L) 0,997917
OBS: (F) = Fixo no ajuste; (L) = Livre no ajuste.
A Tabela 5.11.5.5 apresenta os resultados dos parâmetros obtidos para os ajustes dos perfis 22
a 26 e também para média dos perfis 23,25 e 26, na qual se utilizou como substrato o lixiviado sem
diluição, com adição de ácidos voláteis no início de cada batelada e adição de N-amoniacal com o
objetivo de se produzir uma sobrecarga de N-amônia livre para verificação de possíveis efeitos
inibitórios.
Ao se fazer uma busca em bases de dados para se comparar os resultados dos parâmetros
obtidos pelos ajustes, considerando cinética de Primeira Ordem, notou-se que, a exemplo do que
acontece com a cinética de Monod, existem muito poucos trabalhos recentes com a investigação dos
valores desses parâmetros para tratamento anaeróbio de lixiviados de aterros sanitários.
277
Tabela 5.11.5.5: Resultados dos ajustes do modelo de Primeira Ordem dos perfis 22 a 26 e da média
dos perfis 23, 25 e 26.
Perfil
T
[
o
C]
C
X
[mg.L
-1
]
C
S
(DQO)
C
S0
[mg.L
-1
]
K
1
[
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
]
C
SR
[mg.L
-1
]
r
2
3,598x10
-5
4640 (F) 0,997105
Total 11805
3,152x10
-5
4183 (L) 0,997699
3,959x10
-5
4425 (F) 0,998459
22
25,7 16935
Filtrada 11780
3,688x10
-5
4189 (L) 0,998980
2,951x10
-5
5170 (F) 0,992744
Total 11875
2,294x10
-5
4204 (L) 0,995198
3,035x10
-5
4740 (F) 0,995633
23
25,9 17089
Filtrada 11280
2,406x10
-5
3941 (L) 0,997330
2,411x10
-5
5555 (F) 0,987511
Total 12470
1,556x10
-5
3640 (L) 0,995189
2,513x10
-5
5405 (F) 0,990399
24
24,6 17265
Filtrada 11945
1,827x10
-5
4185 (L) 0,993752
2,817x10
-5
5440 (F) 0,992191
Total 12530
2,191x10
-5
4480 (L) 0,996355
2,918x10
-5
5165 (F) 0,996459
25
26,1 17422
Filtrada 12200
2,394x10
-5
4448 (L) 0,998760
3,242x10
-5
5410 (F) 0,997299
Total 12665
2,802x10
-5
4894 (L) 0,998861
3,063x10
-5
5165 (F) 0,995519
26
26,0 17577
Filtrada 12170
2,551x10
-5
4513 (L) 0,996748
3,007x10
-5
5335 (F) 0,994762
Total 12357
2,429x10
-5
4556 (L) 0,997509
3,010x10
-5
5030 (F) 0,996372
média
23, 25
e 26
26,0 17363
Filtrada 11883
2,453x10
-5
4305 (L) 0,998155
OBS: (F) = Fixo no ajuste; (L) = Livre no ajuste.
5.12 – Inibição da Cinética de Consumo de Substrato Devido ao Aumento da
Concentração de N-amônia livre.
Para se verificar a inibição do consumo de substrato devido ao aumento da concentração de N-
amoniacal foi considerada uma situação hipotética, onde foram comparadas as curvas de variação da
velocidade de consumo de substrato, tanto em função do tempo, quanto em função das concentrações
de substratos, obtidas com os resultados dos parâmetros cinéticos obtidos para o perfil 3 e para a
média dos perfis (14, 15, 16 e 17); (18, 19, 20 e 21) e (23, 25 e 26). A Tabela 5.12.1 apresenta os
parâmetros cinéticos de Primeira Ordem utilizados para os cálculos comparativos, bem como as
temperaturas e as concentrações de N-amoniacal e N-amônia livre.
Para se trabalhar com uma mesma base de comparação adotou-se uma situação hipotética, em
que foram consideradas concentrações iniciais e residuais de substrato, iguais à média dos perfis
analisados.
278
Considerando-se que as diferenças de temperaturas dos perfis em questão foram pequenas, e
que os perfis apresentaram temperaturas na faixa de 25 ± 1
o
C, não foram feitas correções nos
parâmetros cinéticos utilizados, devido às diferenças de temperaturas.
As Tabelas 5.12.2 e 5.12.3 apresentam, respectivamente, os resultados do modelo calculados
para DQO
Total
e DQO
Filtr.
, para o perfil 3 e para a média dos perfis (14, 15, 16 e 17); (18, 19, 20 e 21) e
(23, 25 e 26).
Tabela 5.12.1: Parâmetros utilizados para elaboração das curvas comparativas para verificação da
influência da concentração de N-amoniacal na cinética de consumo dos substratos.
Perfis Parâmetro Unidade Curva DQO
Total
Média Curva DQO
Filtr.
Média
C
S0
mg.L
-1
11360 10922
C
SR
mg.L
-1
3642 3469
Todos
C
X
mg.L
-1
15859 15859
Temperatura
o
C 25,8 25,8
N-NH
3
mg NH
3
-N.L
-1
1866 1866
N-NH
3
Livre Méd. mg NH
3
-N.L
-1
120 120
3
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
5,431x10
-5
5,982x10
-5
Temperatura
o
C 25,1 25,1
N-NH
3
mg NH
3
-N.L
-1
2666 2666
N-NH
3
Livre Méd. mg NH
3
-N.L
-1
143 143
14, 15, 16
e 17
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,285x10
-5
4,790x10
-5
Temperatura
o
C 25,3 25,3
N-NH
3
mg NH
3
-N.L
-1
2956 2956
N-NH
3
Livre Méd. mg NH
3
-N.L
-1
268 268
18, 19, 20
e 21
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,416x10
-5
3,641x10
-5
Temperatura
o
C 26,0 26,0
N-NH
3
mg NH
3
-N.L
-1
4521 4521
N-NH
3
Livre Méd. mg NH
3
-N.L
-1
788 788
23, 25 e
26
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
2,429x10
-5
2,453x10
-5
Tabela 5.12.2: Influência da concentração de N-amoniacal nas velocidades de consumo de substrato
(dC
S
/dt) em função do tempo (t) e das concentrações de substrato (C
S
), como DQO
Total
para o perfil 3 e
para as médias dos perfis (11, 12 e 13), (14, 15, 16 e 17), (18, 19, 20 e 21) e (23, 25 e 26).
P (3) P (14, 15, 16 e 17) P (18, 19, 20 e 21) P (23, 25 e 26)
Tempo
[d]
C
S
[mg.L
-1
]
dC
S
/dt
[mg.L
-1
.d
-1
]
C
S
[mg.L
-1
]
dC
S
/dt
[mg.L
-1
.d
-1
]
C
S
[mg.L
-1
]
dC
S
/dt
[mg.L
-1
.d
-1
]
C
S
[mg.L
-1
]
dC
S
/dt
[mg.L
-1
.d
-1
]
0
11360 6648 11360 5245 11360 4181 11360 2973
0,25
9865 5360 10154 4425 10382 3652 10651 2700
0,5
8659 4321 9137 3734 9529 3189 10008 2452
1
6904 2809 7554 2658 8132 2432 8893 2023
1,5
5762 1826 6427 1893 7066 1855 7973 1668
2
5020 1187 5625 1347 6254 1415 7214 1376
3
4225 502 4647 683 5161 823 6072 936
4
3888 212 4151 346 4526 479 5295 637
5
3746 90 3900 175 4156 279 4767 433
6
3686 38 3773 89 3941 162 4407 295
7
3661 16 3708 45 3816 94 4163 201
279
Tabela 5.12.3: Influência da concentração de N-amoniacal nas velocidades de consumo de substrato
(dC
S
/dt) em função do tempo (t) e das concentrações de substrato (C
S
), como DQO
Filtr.
para o perfil 3 e
para as médias dos perfis (11, 12 e 13), (14, 15, 16 e 17), (18, 19, 20 e 21) e (23, 25 e 26).
P (3) P (14, 15, 16 e 17) P (18, 19, 20 e 21) P (23, 25 e 26)
Tempo
[d]
C
S
[mg.L
-1
]
dC
S
/dt
[mg.L
-1
.d
-1
]
C
S
[mg.L
-1
]
dC
S
/dt
[mg.L
-1
.d
-1
]
C
S
[mg.L
-1
]
dC
S
/dt
[mg.L
-1
.d
-1
]
C
S
[mg.L
-1
]
dC
S
/dt
[mg.L
-1
.d
-1
]
0
10922 7071 10922 5662 10922 4304 10922 2899
0,25
9865 6068 10154 5078 10382 3992 10651 2794
0,5
8659 4924 9137 4305 9529 3499 10008 2544
1
6904 3258 7554 3103 8132 2692 8893 2110
1,5
5762 2176 6427 2247 7066 2077 7973 1752
2
5020 1472 5625 1638 6254 1608 7214 1457
3
4225 717 4647 895 5161 977 6072 1013
4
3888 398 4151 518 4526 610 5295 710
5
3746 263 3900 328 4156 397 4767 505
6
3686 206 3773 231 3941 273 4407 365
7
3661 182 3708 182 3816 200 4163 270
A Figura 5.12.1 (a) apresenta a variação da velocidade de consumo de substrato em função do
tempo para os perfis de DQO
Total
e a Figura 5.12.1 (b) apresenta a mesma velocidade de consumo de
substrato, em função da concentração de substrato. As Figuras 5.12.2 (a) e (b) são análogas às
anteriores, porém para os perfis de DQO
Filtr.
. Em ambos os casos é possível notar que houve uma
redução considerável das velocidades de consumo de substrato (dC
S
/dt) conforme se elevou as
concentrações de N-amoniacal e N-amônia livre, o que caracteriza que realmente ocorreu inibição,
quando se aumentou a concentração de N-amônia livre da ordem de 143 mg.L
-1
para cerca de 788
mg.L
-1
. Entretanto, pode-se notar também que a inibição verificada, não foi capaz de inviabilizar o
tratamento anaeróbio de lixiviados de aterros sanitários apesar das reduções de velocidade.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
dC
S
/dt [mg
DQOtotal
.L
-1
.d
-1
]
P3
Méd. P14, 15, 16 e 17
Méd. P18, 19, 20 e 21
Méd. P23, 25, 26
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
0 5000 10000 15000
C
S
(DQO
Total
) [mg.L
-1
]
dC
S
/dt [mg
DQOtotal
.L
-1
.d
-1
]
P3
Méd. P14, 15, 16 e 17
Méd. P18, 19, 20 e 21
Méd. P23, 25 e 26
(a) (b)
Figura 5.12.1: Variação da velocidade de consumo de substrato (DC
S
/dt) para DQO
Total
, (a) Em função
do tempo e (b) Em função das concentrações de substrato.
280
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
dC
S
/dt [mg
DQOfiltr.
.L
-1
.d
-1
]
P3
Méd. P14, 15, 16 e 17
Méd. P18, 19, 20 e 21
Méd. P23, 25, 26
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
0 5000 10000 15000
C
S
(DQO
Filtr.
) [mg.L
-1
]
dC
S
/dt [mg
DQOfiltr.
.L
-1
.d
-1
]
P3
Méd. P14, 15, 16 e 17
Méd. P18, 19, 20 e 21
Méd. P23, 25 e 26
(a) (b)
Figura 5.12.2: Variação da velocidade de consumo de substrato (DC
S
/dt) para DQO
Filtr.
, (a) Em função
do tempo e (b) Em função das concentrações de substrato.
Segundo Calli et al. (2005) ao operarem cinco reatores UASB com diferentes inóculos e
variando as concentrações de N-amoniacal, gradualmente de 1.000 a 6.000 mg.L
-1
, verificou que para
maioria dos reatores ocorreram inibições significantes para concentrações de N-amônia livre
superiores a 200 mg.L
-1
, porém verificou também que um dos reatores, com inóculo previamente
adaptado a lixiviados de um aterro sanitário jovem apresentou os menores efeitos inibitórios obtendo-
se eficiência de tratamento na faixa de 78 a 96% mesmo com concentrações de N-amônia livre da
ordem de 800 mg.L
-1
, como foi o caso dos resultados apresentados neste trabalho.
Calli et al. (2005) também verificaram que o efeito tóxico da amônia era maior em lodos
granulares, que também foi verificado para o ASBR (R1) neste trabalho, tanto no início da primeira,
como na segunda etapa de operação.
Com os resultados apresentados na Tabela 5.12.1 é possível também se obter correlações entre
as concentrações de N-amoniacal ou N-amônia livre e os parâmetros cinéticos de Primeira Ordem. As
Figuras 5.12.3 (a) e (b) apresentam as correlações obtidas entre as concentrações de N-amoniacal e os
parâmetros de primeira ordem, obtidos através dos perfis de DQO
Total
. e DQO
Filtr.
, respectivamente,
considerando-se que as temperaturas não variaram muito nem entre os perfis e nem ao longo deles.
Dessa forma, a expressões que relacionam as concentrações de N-amoniacal e os parâmetros
cinéticos de primeira ordem para DQO
Total
e DQO
Filtr.
assumem, respectivamente, as seguintes formas:
NATK =
85
1
10099,110190,7 (5.12.1)
NATK =
85
1
10306,110139,8 (5.12.2)
Em que:
K
1
= parâmetro cinético de Primeira Ordem [(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
] e
NAT = N-amoniacal total [mg NH
3
-N.L
-1
].
281
y = -1,099E-08x + 7,190E-05
R
2
= 9,172E-01
0,00E+00
2,00E-05
4,00E-05
6,00E-05
8,00E-05
0 1000 2000 3000 4000 5000
N-amoniacal [mg NH
3
-N.L
-1
]
K
1
[(d.mg STV.L
-1
)
-1
]
y = -1,306E-08x + 8,139E-05
R
2
= 9,201E-01
0,00E+00
2,00E-05
4,00E-05
6,00E-05
8,00E-05
0 1000 2000 3000 4000 5000
N-amoniacal [mg NH
3
-N.L
-1
]
K
1
[(d.mg STV.L
-1
)
-1
]
(a) (b)
Figura 5.12.3: Correlações obtidas entre as concentrações de N-amoniacal e os parâmetros cinéticos de
primeira ordem, obtidos através dos perfis de (a) DQO
Total
. e (b) DQO
Filtr.
.
As Figuras 5.12.4 (a) e (b) apresentam as relações entre as concentrações de N-amônia livre e
os parâmetros cinéticos de Primeira Ordem, obtidos através dos perfis de DQO
Total
. e DQO
Filtr.
,
respectivamente. Observando-se a forma das curvas, nota-se que elas se assemelham ligeiramente com
hipérboles distorcidas. Uma forma encontrada de se linearizar a relação foi através da construção
gráfica dos inversos dos parâmetros cinéticos, contra os logaritmos naturais das concentrações de N-
amônia livre. Essas relações linearizadas são apresentadas, respectivamente, nas Figuras 5.12.5 (a) e
(b) para DQO
Total
. e DQO
Filtr.
.
0,00E+00
1,00E-05
2,00E-05
3,00E-05
4,00E-05
5,00E-05
6,00E-05
0 200 400 600 800 1000
N-amonia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
K
1
[(d.mg STV.L
-1
)
-1
]
0,00E+00
1,00E-05
2,00E-05
3,00E-05
4,00E-05
5,00E-05
6,00E-05
7,00E-05
0 200 400 600 800 1000
N-amonia livre [mg NH
3
-N.L
-1
]
K
1
[(d.mg STV.L
-1
)
-1
]
(a) (b)
Figura 5.12.4: Relação entre as concentrações de N-amônia livre e os parâmetros cinéticos de primeira
ordem, obtidos através dos perfis de (a) DQO
Total
. e (b) DQO
Filtr.
.
282
y = 11441x - 34909
R
2
= 0,9849
0,00E+00
1,00E+04
2,00E+04
3,00E+04
4,00E+04
5,00E+04
2 3 4 5 6 7 8
Ln(N-amonia livre [mg NH
3
-N.L
-1
])
1/(K
1
[(d.mg STV.L
-1
)
-1
])
y = 12321x - 41344
R
2
= 0,9939
0,00E+00
1,00E+04
2,00E+04
3,00E+04
4,00E+04
5,00E+04
2 3 4 5 6 7 8
Ln(N-amonia livre [mg NH
3
-N.L
-1
])
1/(K
1
[(d.mg STV.L
-1
)
-1
])
(a) (b)
Figura 5.12.5: Correlações obtidas entre as concentrações de N-amônia livre e os parâmetros cinéticos
de primeira ordem, obtidos através dos perfis de (a) DQO
Total
. e (b) DQO
Filtr.
, depois de linearizados.
Dessa forma, a expressões linearizadas que relacionam as concentrações de N-amônia livre e
os parâmetros cinéticos de primeira ordem para DQO
Total
e DQO
Filtr.
assumem, respectivamente, as
seguintes formas:
34909)(11441
1
1
=
NALLn
K (5.12.3)
41344)(12321
1
1
=
NALLn
K (5.12.4)
Em que:
NAL
= N-amônia livre [mg NH
3
-N.L
-1
].
5.13 – Relação Entre Alcalinidade Total e Nitrogênio Amoniacal em Lixiviados de
Aterros Sanitários
A concentração de N-amoniacal, ou mais precisamente, de N-amônia livre, em lixiviados é
uma possível causa da inibição dos processos biológicos no tratamento de efluentes, reduzindo-se
assim as velocidades das reações de decomposição da matéria orgânica.
A concentração de N-amônia livre pode ser facilmente determinada a partir da concentração
de N-amônia total, da temperatura e do pH do lixiviado, como apresentado no item 3.3.8. Porém, para
determinação da concentração de N-amoniacal são necessários equipamentos, que não são usualmente
283
empregados em estações de tratamento de efluentes, ao contrário do pH e da temperatura, que podem
ser facilmente medidos através de equipamentos simples, tais como um pH-metro e um termômetro.
Observando-se os resultados das concentrações de N-amoniacal e de alcalinidade total no
afluente do ASBBR durante a sua operação, observou-se que esses dois parâmetros se correlacionam
muito bem, o que se justifica pelo fato de que, o N-amoniacal é o maior contribuinte para geração de
alcalinidade nos lixiviados, uma vez que, quando a amônia é formada através dos processos de
digestão da matéria orgânica, ela se combina com o ácido carbônico formando bicarbonato de amônio.
A Figura 5.13.1 (a) apresenta os resultados desses dois parâmetros no afluente do ASBBR
durante as bateladas 14 e 68, onde se utilizou o lixiviado sem diluição. A Figura 5.13.1 (b) apresenta
uma relação linear obtida através da correlação entre a alcalinidade total e as concentrações de N-
amoniacal. A equação 5.13.1 apresenta a relação entre esses dois parâmetros, com r
2
= 0,952, para o
lixiviado de São Carlos, referente ao período situado entre as bateladas 14 e 68 da operação do
ASBBR (R3).
Na Figura 5.13.2 (a) e (b) são apresentadas, respectivamente, as distribuições de freqüência da
alcalinidade total e das concentrações de N-amoniacal dos afluentes do ASBBR (R3) entre as
bateladas 14 e 68. Nota-se, por essas figuras, uma semelhança nas distribuições de freqüência o que
também pode confirmar a relação existente entre esses dois parâmetros.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
N-amon. [mg NH
3
-N.L
-1
]
Alc. Total
N-amon.
y = 0,2456x - 404,64
R
2
= 0,952
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
0 3000 6000 9000 12000 15000
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
N-amon. [mg NH
3
-N.L
-1
]
(a) (b)
Figura 5.13.1: (a) Alcalinidade total e N-amoniacal afluentes no ASBBR, entre as bateladas 14 e 68, e
(b) Relação linear existente entre Alcalinidade total e N-amoniacal.
6,4042456,0
=
ATNAT (5.13.1)
Em que:
NAT
= Concentração de N-amoniacal total [mg NH
3
-N.L
-1
];
AT
= Alcalinidade total [mg CaCO
3
.L
-1
].
284
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
5701-
6500
6501-
7300
7301-
8100
8101-
8900
8901-
9700
9701-10500
10501
-
11300
11301
-
12100
12101
-129
00
12901
-137
00
13
701
-14500
Alcalinidade Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
Freqüência
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1001-
1
20
0
1201-1
40
0
14
0
1-
1
60
0
1601-
1
80
0
1801-
2
00
0
2001-2
20
0
2201-
2
40
0
2401-
2
60
0
2601-2800
2801-3
00
0
3001-
3
20
0
N-amoniacal [mg NH
3
-N.L
-1
]
Freqüência
(a) (b)
Figura 5.13.2: (a) Distribuição de freqüência da alcalinidade total entre as bateladas 14 e 68, e (b)
Distribuição de freqüência das concentrações de N-amoniacal.
Como existe uma relação entre alcalinidade total e N-amoniacal para o lixiviado de São
Carlos-SP, provavelmente deve existir uma relação para os lixiviados em geral. Assim decidiu-se por
ampliar a pesquisa dessa relação para os lixiviados de outras cidades, para se observar se a mesma se
repetia. Para isso, foram observados os resultados de Contrera (2003), que utilizou lixiviados de
Bauru-SP e Rio Claro-SP e foram também realizadas uma coleta em Araraquara-SP e uma outra mais
recente em Bauru-SP, uma em São José do Rio Preto-SP e uma em Porto Alegre-RS, além dos
resultados máximo, mínimo da Lagoa 4 de lixiviados de São Carlos-SP. A caracterização completa
desses lixiviados encontra-se no APÊNDICE AB. A Tabela 5.13.1 apresenta somente os resultados de
pH, alcalinidade total e N-amoniacal.
Tabela 5.13.1: Resultados de pH, alcalinidade total e N-amoniacal de lixiviados coletados em algumas
cidades do interior do Estado de São Paulo.
Local da Coleta Data
Alc. Total
[mg CaCO
3
.L
-1
]
N-amoniacal
[mg NH
3
.L
-1
]
pH
Bauru-SP* Abril/2002 7640 1630 8,10
Bauru-SP Junho/2007 15590 3524 7,94
Rio Claro-SP* Junho/2002 3130 311 8,20
Rio Claro-SP* Novembro/2002 2780 331 7,65
São Carlos-SP Maio/2006 11010 2226 8,23
São Carlos-SP Janeiro/2007 6090 1264 7,81
São Carlos-SP Setembro/2007 13310 2998 8,19
São Carlos-SP, Lagoa 4 Fevereiro/2007 2450 233 8,32
Araraquara-SP Maio/2007 6340 1181 8,31
São José do Rio Preto-SP Junho/2007 18360 2495 6,76
Porto Alegre-RS Julho/2007 12700 2525 8,10
*Fonte: Contrera (2003).
A Figura 5.13.3 apresenta a visualização dos resultados apresentados na Tabela 5.13.1 e pode-
se notar uma clara tendência dos pontos em se distribuírem ao longo de uma reta, com exceção de um
285
único ponto, o ponto referente ao lixiviado coletado em São José do Rio Preto em junho de 2007.
Observando-se novamente a Tabela 5.13.1 nota-se, porém, que esse lixiviado possui uma
particularidade que o difere em relação aos demais, que ó o pH inferior a 7,0. Dessa forma, esse
lixiviado é o único da relação, que possui pH ácido e essa acidez, provocada pela elevada
concentração de AVT, certamente interferiu na relação entre alcalinidade total e N-amoniacal.
0
1000
2000
3000
4000
0 5000 10000 15000 20000
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
N-amoniacal [NH
3
-N.L
-1
]
Bauru, abr./02
Bauru, jun./07
Rio Claro, jun./02
Rio Claro, nov./02
São Carlos, mai./06
São Carlos, jan./07
São Carlos, set./07
S. Carlos L4, fev./07
Araraquara, mai./07
Porto Alegre, jun./07
S. J. R. Preto, jun./07
Figura 5.13.3: Relação entre alcalinidade total e N-amoniacal para os lixiviados apresentados na
Tabela 5.13.1.
A Figura 5.13.4 apresenta a relação linear existente alcalinidade total e N-amoniacal para os
lixiviados da Tabela 5.13.1, excluindo-se o lixiviado coletado em São José do Rio Preto-SP em junho
de 2007. Essa relação também é apresentada através da equação 5.13.2.
y = 0,2485x - 416,12
R
2
= 0,989
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 5000 10000 15000 20000
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
N-amoniacal [NH
3
-N.L
-1
]
Bauru, abr./02
Bauru, jun./07
Rio Claro, jun./02
Rio Claro, nov./02
São Carlos, mai./06
São Carlos, jan./07
São Carlos, set./07
S. Carlos L4, fev./07
Araraquara, mai./07
Porto Alegre, jun./07
Figura 5.13.4: Relação linear entre alcalinidade total e N-amoniacal para os lixiviados apresentados na
Tabela 5.13.1 excluindo-se o ponto de São José do Rio Preto.
8,3542440,0
=
ATNAT (5.13.2)
286
Assim, como foi verificada a existência de uma relação entre a concentração de N-amoniacal e
a alcalinidade total, por meio da equação 5.13.2, com r
2
= 0,9904, é totalmente possível o
acompanhamento e a estimativa das concentrações de N-amônia livre em sistemas tratando lixiviados
de aterros sanitários, pois a alcalinidade total é facilmente obtida com a titulação do lixiviado com um
ácido forte (sulfúrico ou clorídrico) até pH igual a 4,3 e para isso é necessário somente um pH-metro,
uma bureta de vidro e solução padronizada de um ácido forte. Com o valor da alcalinidade total
estima-se a concentração de N-amoniacal através da equação 5.13.2 e com esta estimativa,
conhecendo-se também o pH e a temperatura do lixiviado, pode-se estimar também a concentração de
N-amônia livre.
Procurando-se por trabalhos que tamm apresentassem caracterizações de lixiviados, foi
possível se construir a Tabela 5.13.2, que apresenta algumas da poucas referências dos últimos dez
anos que apresentam caracterizações de lixiviados com pelo menos as concentrações de N-amoniacal e
alcalinidade total.
Tabela 5.13.2: Referências dos últimos dez anos que apresentam caracterizações de lixiviados com
pelo menos as concentrações de N-amoniacal e alcalinidade total.
Referência
DQO*
[mg.L
-1
]
AVT
[mg Ac. Acét..L
-1
]
Alc. Total
[mg CaCO
3
.L
-1
]
N-amoniacal
[mg NH
3
-N.L
-1
]
pH
A1 - Lin et al. (1999) 9583 1715 1933 212 7,0
A2 - Lin et al. (1999) 11556 1208 2980 442 7,5
A3 - Lin et al. (1999) 10500 1252 2655 346 7,3
A4 - Lin et al. (1999) 9974 1470 2226 306 7,2
B1 - Timur e Özturk (1999) 16200-20000 7700-9500 7050-12100 1120-2500 7,3-7,8
C1 - Lin et al. (2000) 12050 ± 2044 665 ± 262 1616 ± 190 424 ± 52 -
C2 - Lin et al. (2000) 11218 ± 2113 961 ± 143 1348 ± 236 354 ± 27 -
C3 - Lin et al. (2000) 9264 ± 1544 849 ± 97 1693 ± 191 326 ± 79 -
C4 - Lin et al. (2000) 10195 ± 870 907 ± 77 1849 ± 180 401 ± 54 -
C5 - Lin et al. (2000) 10099 ± 1633 909 ± 85 1838 ± 231 316 ± 43 -
D1 - Zouboulis et al. (2001) 15000 - 8550 1800 7,5
E1 - Kang et al. (2002) 41507 13232 9130 1896 6,6
E2 - Kang et al. (2002) 5348 1224 7928 1826 7,9
E3 - Kang et al. (2002) 1367 ND 2784 892 8,2
F1 - Ushikoshi et al. (2002) 8-97 - 30-101 1-34 7,1-10,5
G1 - Çeçen et al. (2003) 18420 - 10700 1946 7,70
H1 - Tatsi et al. (2003) 5350 - 4950 940 7,9
H2 - Tatsi et al. (2003) 70900 - 12880 3100 6,2
I1 - Lopez et al. (2004) 10540 - 21470 5210 8,2
J1 - Rodríguez et al (2004) 1765 151 8270 1521 7,60
J2 - Rodríguez et al (2004) 716 65 5410 1131 7,58
J3 - Rodríguez et al (2004) 5108 912 9340 1876 8,00
J4 - Rodríguez et al (2004) 3782 456 9420 1904 8,43
J5 - Rodríguez et al (2004) 2560 290 7900 1904 8,26
K1 - Laitinen et al. (2006) 2200 ± 230 - 3440 ± 130 210 ± 90 7,2 ± 0,2
L1 - Kurniawan et al. (2006) 8000 - 12986 2620 8,01
L2 - Kurniawan et al. (2006) 7622 - 11668 2390 7,81
M1 - Iaconi et al (2006) 24400 - 12000 3190 8,4
N1 - Chan et al. (2007) 8000 - 12986 2620 8,01
O1 - Deng (2007) 1100-1300 - 3050 300 8,18
P1 - Liang e Liu (2007) 1703 ± 394 - 11898 ± 2639 1972 ± 408 8,5 ± 0,3
Q1 - Bohdziewicz (2008-a) 2800-5000 - 4600-7900 750-840 8,0-8,9
R1 - Bohdziewicz (2008-b) 3500-4200 500-900 4900-5200 890-994 8,2-8,4
S1 – Ilhan (2008) 12860 - 8700 2240 8,2
* DQO
Total
; ND = Não detectado
287
A Figura 5.13.5 apresenta a relação linear existente também entre as alcalinidades totais e as
concentrações de N-amoniacal para os lixiviados das referências citadas na Tabela 5.13.2. A relação
encontrada é apresentada através da equação 5.13.3, com r
2
= 0,9368.
6,1742285,0
=
ATNAT (5.13.3)
Nota-se, portanto, que a relação linear entre a alcalinidade total e a concentração de N-
amoniacal, quase que em geral é válida para lixiviados de aterros sanitários e é fruto, principalmente,
do N-amoniacal estar, em sua maior parte, na forma de bicarbonato de amônio (NH
4
HCO
3
).
y = 0,2285x - 174,59
R
2
= 0,9368
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 5000 10000 15000 20000 25000
Alc. Total [mg CaCO
3
.L
-1
]
N-amoniacal [mg NH
3
-N.L
-1
]
A1 A2 A3
A4 B1-Máx. B1-Min.
C1 C2 C3
C4 C5 D1
E1 E2 E3
F1-Min. F1-Máx. G1
H1 H2 I1
J1 J2 J3
J4 J5 K1
L1 L2 M1
N1 O1 P1
Q1-Min. Q1-Máx. R1-Min.
R1-Máx. S1
Figura 5.13.5: Relação linear entre alcalinidade total e N-amoniacal para os lixiviados das referências
apresentadas na Tabela 5.13.2.
288
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289
6
6
-
-
C
C
O
O
N
N
C
C
L
L
U
U
S
S
Õ
Õ
E
E
S
S
6.1 – Conclusão dos Testes de Biodegradabilidade Anaeróbia em Escala Reduzida
De forma geral, os testes de biodegradabilidade anaeróbia realizados em escala reduzida
indicaram que:
- A realização de testes iniciais em escala reduzida, mesmo que simples, como apresentados
nesse trabalho, podem economizar tempo de pesquisa, além de evitar surpresas e enganos.
- A adição de fósforo como nutriente não favoreceu e nem melhorou a adaptação da biomassa
ao lixiviado neste experimento;
- A diluição do lixiviado favoreceu a adaptação inicial da biomassa, mas não melhorou a sua
biodegradabilidade;
- É possível a adaptação de um inóculo a um lixiviado, mesmo sem diluição, desde que exista
substrato disponível, que seja de fácil assimilação biológica;
- A adição de etanol é essencial para adaptação da biomassa ao lixiviado quando ele for
extremamente recalcitrante;
- Caso o lixiviado possua concentrações elevadas de AVT, pode não ser necessário a adição de
etanol para adaptação da biomassa;
- É possível a adaptação de biomassa a lixiviados de aterros sanitários com concentrações de
N-amoniacal da ordem de 2.500 mg.L
-1
ou mais;
290
- Não é necessário a realização do stripping da amônia para adaptação da biomassa a
lixiviados, mesmo em concentrações elevadas;
- Lodos provenientes de lagoas de acúmulo de lixiviados de aterros sanitários podem ser
inóculos melhores que os provenientes de outros tipos de tratamento biológico; e
- A utilização de espuma de poliuretano, como meio suporte, pode ser uma boa alternativa
para fixação de biomassa não granular, como a do lodo coletado no fundo da lagoa de lixiviados do
aterro sanitário de São Carlos-SP.
6.2 – Conclusão sobre a Operação do ASBR (R1)
- A operação do ASBR (R1) apresentou-se problemática, tanto na primeira, quanto na segunda
etapa deste trabalho, devido a problemas de montagem, operacionais e principalmente de
desagregação da biomassa (lodo granular proveniente de UASB). Na primeira etapa pensou-se que a
desagregação havia ocorrido devido à elevada freqüência de agitação utilizada (120 rpm), mas mesmo
com agitação muito inferior (30 rpm), na segunda etapa, a desagregação voltou a ocorrer, então,
concluiu-se que o efeito da desagregação ocorreu devido às mudanças de ambiente enfrentadas pelo
inóculo, bem como da mudança de seu estado de repouso, em que se encontrava no reator UASB de
origem, para uma condição dinâmica no ASBR.
- Portanto, com este tipo de inóculo, este sistema não pareceu ser adequado para tratamento de
lixiviados de aterros sanitários, apresentando-se totalmente durante a sua operação.
6.3 – Conclusão sobre a Operação do ASBBR (R3)
- Na primeira etapa deste trabalho o ASBBR (R3) não apresentou resultados satisfatórios,
certamente por três motivos, sendo eles, o tipo de inóculo utilizado, a freqüência de agitação utilizada
(120 rpm) e as características recalcitrantes do lixiviado de São Carlos-SP;
- Na segunda etapa deste trabalho, com a utilização de um novo inóculo, proveniente do fundo
de uma das lagoas de lixiviados, juntamente com uma nova estratégia de partida, adotando-se diluição
inicial do lixiviado, bem como da adição de etanol como substrato complementar, fizeram com que o
sistema se adaptasse ao lixiviado e partisse, tratando lixiviado puro, sem diluição, haja visto que, para
isso, também ocorreram mudanças nas características dos lixiviados, tornando-os menos recalcitrantes
por algum tempo no aterro sanitário de São Carlos-SP, o que viabilizou o seu tratamento;
291
- Tratando-se lixiviados puros, ou seja, sem diluição e sem adição de substratos ou nutrientes,
conseguiu-se eficiências da ordem de a70 % em termos de remoção de DQO, como DQO afluente
da ordem de 11.000 mg.L
-1
e relação AVT/DQO aproximadamente igual a 0,6;
- Com os resultados da operação do ASBBR e dos perfis de concentração obtidos, foi possível
a obtenção de uma correlação linear entre a concentração de AVT e a DQO para se estimar a
biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado, ou seja, a eficiência máxima esperada para um sistema de
tratamento anaeróbio, ao tratar o lixiviado;
- Com as mudanças nas características dos lixiviados do aterro sanitário de São Carlos,
tornando-os recalcitrantes novamente, foi necessário novamente, a adição de um substrato
complementar ao lixiviado, para manutenção da atividade da biomassa e para realização dos testes
finais de avaliação da citica de consumo de substratos;
- Através de perfis temporais de concentração, realizados no ASBBR, foi possível concluir
que, a diluição da matéria orgânica do lixiviado recalcitrante não alterou a cinética de consumo de
substratos, e que a cinética de consumo de substratos foi afetada por altas concentrações de N-
amoniacal aplicadas (ordem de 4.500 mg NH
3
-N.L
-1
). Porém mesmo nestas circunstâncias, o sistema
não se intoxicou e manteve-se eficiente;
6.4 – Conclusão sobre a Operação do Sistema de Lodos Ativados (R4)
- O sistema de lodos ativados operado em bateladas seqüenciais teve sua operação prejudicada
pelos problemas que ocorreram na linha de energia e que acabaram por queimar por duas vezes o
motor do compressor, que fornecia ar para os difusores;
- Com base nos poucos resultados obtidos, foi possível concluir que, para lixiviados com
características muito recalcitrantes, esse tipo de sistema pode não ser viável, pois neste trabalho,
mesmo com aeração em excesso, as máximas eficiências obtidas pelo sistema foram da ordem de 30%,
em termos de remão de DQO, com DQO afluente da ordem de 5.000 mg.L
-1
.
6.5 – Conclusão sobre a Operação do Filtro Anaeróbio de Fluxo Ascendente (R5)
- O filtro anaeróbio de fluxo ascendente e alimentação contínua mostrou-se como uma
alternativa de baixo custo e baixa mecanização para remoção de cargas orgânicas elevadas em
lixiviados de aterros sanitários. Neste trabalho, o filtro biológico utilizado obteve eficiências
superiores a 70% em termos de remoção de DQO, ao tratar uma mistura de lixiviado e etanol
292
acidificado, com DQO da ordem de 25.000 mg.L
-1
e com tempo de detenção hidráulica da ordem de
dois dias.
6.6 – Conclusão Sobre a Tratabilidade Anaeróbia de Lixiviados de Aterros Sanitários
- A tratabilidade anaeróbia de lixiviados de aterros sanitários depende basicamente das
concentrações de ácidos voláteis totais encontradas. Neste trabalho é proposto o uso da relação
AVT/DQO ao invés da relação DBO/DQO como indicador da biodegradabilidade anaeróbia para os
lixiviados de aterros sanitários, uma vez que o parâmetro DBO por si só já é obtido através de um teste
aeróbio, o que não seria coerente no caso da avaliação da biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado;
- De acordo com os resultados obtidos nesse trabalho, para avaliação da biodegradabilidade
anaeróbia dos lixiviados de São Carlos, conclui-se que, para valores das relações AVT/DQO
Total
inferiores a 0,25 os lixiviados possuem baixa biodegradabilidade anaeróbia. Para valores das relações
AVT/DQO
Total
entre 0,25 e 0,40 os lixiviados possuem média biodegradabilidade e elevada
biodegradabilidade para valores das relações AVT/DQO
Total
acima de 0,40. Lembrando-se que, para as
determinações dos AVT neste trabalho, corrigiu-se os valores encontrados pelo método de DiLallo
Modificado, utilizando-se a expressão obtida por correlações no item 5.10.
6.7 – Conclusão sobre a Obtenção de Parâmetros Cinéticos para o Tratamento
Anaeróbio de Lixiviados de Aterros Sanitários
6.7.1 – Conclusão sobre a Aplicação do Modelo Cinético de Monod
- O modelo cinético de Monod se ajustou muito bem aos resultados experimentais tendo sido
validade através da aplicação dos testes estatísticos “F e de “randomicidade”;
- Apesar dos bons ajustes do modelo cinético de Monod, as ordens de grandezas dos
parâmetros obtidos foram muito discrepantes entre si e em relação aos poucos valores encontrados na
literatura, além do fato de que esse modelo aparentou possuir soluções múltiplas, ou seja, soluções
quase que equivalentes em termos de ajustes, porém com ordens de grandeza dos valores dos
parâmetros totalmente discrepantes, entre uma solução e outra solução válida encontrada. A única
relação que pareceu se manter constante em meio a tantas discrepâncias foi a razão entre K
S
e r
máx.
. A
justificativa para este fato, pode ser a utilização de concentrações consideradas ainda baixas nos perfis
de concentrações obtidos, e que devido a essas baixas concentrações os resultados não deram
sensibilidade ao modelo, para que o ajuste fosse consistente.
293
- Quanto aos softwares utilizados e às formas do modelo empregadas, os melhores resultados
foram obtidos com a aplicação do modelo na forma diferencial utilizando-se o algoritmo de Runge-
Kutta” de quarta ordem para sua solução, com programação em macro” do Visual Basic
®
do MS-
Excel
®
, com uma rotina de ajuste não derivativa, desenvolvida pelo próprio pesquisador.
6.7.2 – Conclusão sobre a Aplicação do Modelo Cinético de Primeira Ordem
- O modelo cinético de Primeira Ordem apresentou-se também bastante adequado para na
modelagem do consumo de substrato no tratamento de lixiviados de aterros sanitários, porém não
apresentado resultados tão bons quanto ao modelo de Monod, para os testes “F” e de
“randomicidade”.
- Nos ajustes do modelo de Primeira Ordem, para consumo de substrato na forma de DQO
Total
,
os valores de K
1
variaram entre 3,18x10
-5
e 5,82x10
-5
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
, para o tratamento de lixiviados
puros, provenientes diretamente do aterro sanitário de São Carlos-SP, com temperaturas ambiente
próximas a 25
o
C. Na modelagem do consumo de substrato na forma de DQO
Filtr.
, a faixa de variação
dos valores de K
1
foi um pouco mais ampla, variando entre 1,99x10
-5
e 7,22x10
-5
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
.
6.8 – Conclusão sobre as Obtenção do Fator de Correção para Determinação das
Concentrações de AVT em Lixiviados de Aterros Sanitários, para o Método de DiLallo e
Albertson (1961).
- O fator de correção igual a 1,5 utilizado na determinação de AVT, para concentrações
maiores que 180 mg Ac. Acético.L
-1
, sugerido por DiLallo e Albertson (1961), não se aplica aos
lixiviados de aterros sanitários, que devido a interferentes e outras características particulares, dever
ser corrigido através de uma expressão linear.
- Para os lixiviados de São Carlos-SP, utilizados nesta pesquisa, o fator de correção deve
possuir a forma da equação 5.10.3, reproduzida na seqüência, com seus respectivos coeficientes:
4278542,1
=
=
AAVfcbAAVfcaAVT
6.9 – Conclusão sobre as Concentrações de N-Amoniacal em Lixiviados de Aterros e
seus Efeitos Tóxicos ou Inibitórios
- Existe uma relação linear entre a alcalinidade total dos lixiviados de aterros sanitários e as
concentrações de N-amoniacal, devido ao fato do N-amoniacal estar na forma de hidrogenocarbonato
294
de amônio (bicarbonato de amônio) em lixiviados de aterros sanitários e essa relação pode ser
equacionada para estimativa das concentrações e N-amoniacal a partir da alcalinidade total do
lixiviado, quando o lixiviado possuir pH superior a 7,0.
6.10 – Conclusão Geral
- É possível o tratamento de lixiviados de aterros sanitários em sistemas reatores anaeróbios
operados em bateladas seqüenciais, desde que o lixiviado apresente elevadas concentrações de ácidos
voláteis totais, ou pelo menos relação AVT/DQO no mínimo igual a 0,25, sendo desejável valores
superiores.
- Apesar do tempo reduzido de operação do ASBR (R1), foi possível notar que seu
desempenho não seria tão bom quanto o do ASBBR (R3), devido aos problemas de sedimentação e
desagregação do lodo granular, mesmo com baixas freqüências de agitação. Assim, a utilização de
espuma de poliuretano como meio suporte no ASBBR, inoculado com lodo proveniente do fundo de
uma das lagoas de lixiviados, foi essencial para viabilização da operação do reator em bateladas
seqüenciais.
- O tratamento aeróbio de lixiviados de aterros sanitários, pré-tratados em sistemas anaeróbios
parece não conseguir eficiências elevadas quando o lixiviado é muito recalcitrante.
- O uso de sistemas automatizados, em locais onde a rede de energia apresenta muitos
problemas, pode não ser uma alternativa viável ou confiável, assim o uso de filtros anaeróbios de fluxo
ascendente pode ser uma boa alternativa, uma vez que também apresenta boa capacidade de remoção
de carga orgânica facilidade de operação e baixa mecanização;
- Mesmo o tratamento anaeróbio, seguido de tratamento aeróbio dos lixiviados, não foi
suficiente para produzir efluentes com qualidades suficientes para serem lançados em corpos
receptores, necessitando-se assim, de mais algum pós-tratamento adicional.
295
7
7
R
R
E
E
C
C
O
O
M
M
E
E
N
N
D
D
A
A
Ç
Ç
Õ
Õ
E
E
S
S
P
P
A
A
R
R
A
A
T
T
R
R
A
A
B
B
A
A
L
L
H
H
O
O
S
S
F
F
U
U
T
T
U
U
R
R
O
O
S
S
Verificar até que ponto as concentrações de N-amoniacal ou N-amônia livre não interferem
significativamente no tratamento de lixiviados de aterros sanitários, e quais seriam os níveis
considerados tóxicos;
Analisar quais outros componentes do lixiviado podem interferir na cinética dos processos
biológicos de tratamento;
Avaliar medidas de minimização de efeitos que possam possivelmente inibir os processos
biológicos;
Correlacionar mais parâmetros em testes de tratabilidade de lixiviados com a finalidade de se
identificar quais são os principais parâmetros que interferem no tratamento biológico;
Avaliar a tratabilidade de lixiviados de várias procedências, idades e concentrações para que,
com um banco de dados amplo, possam-se adotar critérios, com bases racionais para o tratamento de
lixiviados de aterros sanitários.
296
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297
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311
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
A
A
Esquema inicial das duas linhas de tratamento de lixiviados.
312
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313
Esquema - Autom.dwg
FOLHA
A4-01
ESQUEMA PARA AUTOMAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO
TRATAMENTO DE LIXIVIADOS - SHS/EESC/USP
ATERRO SANITÁRIO DE SÃO CARLOS-SP
10/06/04 Ronan S/ ESCALA
Eng. Ronan Cleber Contrera
Duto de Ar
Comando Elétrico
Compressor
de Ar
Computador
Reservatório
de Lixiviados
Reator 1
(R1) Vol = 1.000 L
Válvula de
Retenção 1
(Vr1)
Bomba 1
(B1)
Agitador 1
(Ag1)
Válvula
Pneumática 1
(Vp1)
Válvula Solenóide 1
(Vs1) (Vs4)
(Vs5)(Vs2)
(Vs3) (Vs6)
Bomba 3
(B3)
(Vp2)
Pneumática 2
Válvula
(Vr2)
Retenção 2
Válvula de
(R3) Vol = 1.000 L
Reator 3
Reservatório 1
(Rs1) Vol = 1.000 L
Bomba 2
(B2)
(Vp2)
Pneumática 2
Válvula
(R2) Vol = 200 L
Reator 2 Reator 4
(R4) Vol = 200 L
Válvula
Pneumática 4
(Vp4)
(Rs2) Vol = 1.000 L
Reservatório 2
Bomba 4
(B4)
Descarte por
Gravidade
Aerador 1
(Ae1) 20 a 120 L/min
Aerador 2
(Ae2) 20 a 120 L/min
Tubos de PVC
Diâmetro = 1"
(V = 2.000 L)
Válvula Solenóide 4
Agitador 2
(Ag2)
Aterro Sanitário
Lixiviado Vindo do
314
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315
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
B
B
Layout das instalações do galpão construído para abrigo do experimento no aterro sanitário do
Município de São Carlos-SP.
316
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317
TRATAMENTO DE LIXIVIADOS - SHS/EESC/USP
03/06/05
ATERRO SANITÁRIO DE SÃO CARLOS-SP
layout.DWG
LAYOUT DAS INSTALAÇÕES
Ronan S/ ESCALA
Eng. Ronan Cleber Contrera
A4-02
FOLHA
318
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319
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
C
C
Projeto para construção dos reatores anaeróbios (ASBR e ASBBR).
320
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321
Reator Anaeróbio.dwg
TRATAMENTO DE LIXIVIADOS - SHS/EESC/USP
ATERRO SANITÁRIO DE SÃO CARLOS-SP
10/09/04 1:20Ronan
REATOR ANAERÓBIO - ESQUEMA GERAL
FOLHA
Eng. Ronan Cleber Contrera
A4-03
de Fibra
Tanque
Metálico
Suporte
Líquido
Nível do
Turbinas
de PVC
Motor
Elétrico
322
Reator Anaeróbio.dwg
FOLHA
A4-04
REATOR ANAERÓBIO - TANQUE COM TAMPA
TRATAMENTO DE LIXIVIADOS - SHS/EESC/USP
ATERRO SANITÁRIO DE SÃO CARLOS-SP
10/09/04 Ronan 1:10
Eng. Ronan Cleber Contrera
de PVC de 1"
B
A
Aberturas com flanges
de PVC de 1 ½ "
B'
Tampa do Tanque
com Encaixe Interno
em Fibra de Vidro
Corpo do Tanque
em Fibra de Vidro
A'
(e = 5,0 mm)
323
10/09/04
ATERRO SANITÁRIO DE SÃO CARLOS-SP
TRATAMENTO DE LIXIVIADOS - SHS/EESC/USP
Reator Anaeróbio.dwg
REATOR ANAERÓBIO - VISTAS DA TAMPA E FUNDO
Ronan 1:10
Eng. Ronan Cleber Contrera
CREA:
***
A4-05
FOLHA
Aberturas para flanges
de PVC de 1 ½ "
VISTA INTERIOR DO TANQUE
(B-B')
Aberturas
VISTA INFERIOR DA TAMPA
para flanges
de PVC de 1½"
Aberturas
de PVC de 1"
para flanges
(A-A')
324
10/09/04
ATERRO SANITÁRIO DE SÃO CARLOS-SP
TRATAMENTO DE LIXIVIADOS - SHS/EESC/USP
Reator Anaeróbio.dwg
CESTO EM AÇO INOX COM TAMPA, PREENCHIDO COM ESPUMA
Ronan 1:10
Eng. Ronan Cleber Contrera
C
C'
D D'
CORTE LONGITUDINAL
(C-C')
CORTE TRANSVERSAL
(D-D')
FOLHA
A4-06
Corpo do Cesto
em Tela Moeda
de Aço Inox
Abertura = 1"
Preenchimento
com Espuma
de Poliuretano
Cortada em Cubos
de 4 cm de Aresta
Abertura para
Passagem do Eixo
Apoio em
Tela Moeda
325
Agitação.DWG
FOLHA
A4-07
SISTEMA DE AGITAÇÃO DOS REATORES
TRATAMENTO DE LIXIVIADOS - SHS/EESC/USP
ATERRO SANITÁRIO DE SÃO CARLOS-SP
03/06/05 Ronan 1:5
Eng. Ronan Cleber Contrera
326
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327
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
D
D
Probelmas decorrentes da montagem e do desenvolvimento da pesquisa.
328
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329
D.1 – Construção do Galpão para Abrigo do Experimento
Quando se pediu autorização para realização desta pesquisa no aterro sanitário de São Carlos-
SP, pediu-se também para que a prefeitura fornecesse um local para construção do galpão e que se
comprometesse a levar água e energia elétrica até esse local. Esses pedidos foram feitos pessoalmente
em março de 2004 e através da apresentação de uma carta à “Secretaria de Desenvolvimento
Sustentável, Ciência e Tecnologia” da Prefeitura Municipal de São Carlos, na qual imediatamente
demonstrou interesse pela pesquisa e se comprometeu verbalmente em dar as devidas condições para
realização da pesquisa no aterro sanitário. Cerca de dois meses depois, em maio de 2004, a “Secretaria
de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia” da Prefeitura Municipal de São Carlos
respondeu ao pedido, por meio de uma carta, autorizando a realização da pesquisa no aterro sanitário e
se comprometendo em ajudar no que fosse necessário desde que dentro de suas previsões
orçamentárias. Em abril de 2004 foi escolhido o local para construção do abrigo dos reatores por meio
de uma visita ao aterro na qual participaram da escolha os pesquisadores, um representante da
“Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia” da Prefeitura Municipal de São
Carlos e um representante da Vega Engenharia Ambiental, que é a empresa que opera o aterro de São
Carlos-SP. A Figura D.1.1 apresenta o local escolhido para construção do abrigo dos reatores.
Figura D.1.1: Local escolhido para construção do galpão para abrigo do experimento.
No final de maio de 2004 foram contratados os pedreiros para construção do galpão para
abrigo do experimento e no início de junho deu-se início à construção do galpão. Como naquele
momento a Prefeitura Municipal ainda não havia disponibilizado água no local para construção do
abrigo dos reatores e como havia pressa em se iniciar a obra, decidiu-se, para não se perder tempo, que
o próprio pesquisador iria levar água até o local do experimento. A caixa d’água do aterro ficava
próxima à guarita na entrada do aterro e de até o local da construção do galpão a distância era de
aproximadamente 1 km. Como o duto de água teria que acompanhar os limites da área do aterro, que
eram muito angulosos optou-se por se fazer a interligação utilizando-se mangueiras pretas de
polietileno com emendas. A Figura D.1.2 apresenta o traçado do duto que levou água até o local do
330
experimento, representado através de uma linha vermelha. Tal opção foi realmente a mais barata,
rápida e viável, porém também muito frágil, pois ao logo dos três anos de experimento essa mangueira
foi remendada cerca de 40 vezes, pois toda vez que alguém fazia limpeza próximo à cerca, acabava
cortando acidentalmente a mangueira, ou às vezes as emendas estouravam sozinhas devido a elevada
pressão hidrostática provocada por um desnível de mais de 30 m.
Figura D.1.2: Traçado do duto que levou água até o local do experimento, representado através de uma
linha vermelha.
Depois de se levar água até o local do experimento iniciaram-se então a construção do galpão.
A Figura D.1.3 apresenta o início da obra em dois estágios distintos, sendo em (a) o início das
fundações e em (b) o final do levantamento das paredes e início da cobertura.
(a) (b)
Figura D.1.3: (a) Icio da construção das fundações e (b) Finalização das paredes e início da
construção da cobertura.
331
A construção do galpão do experimento demorou cerca de um mês e depois de concluído
construiu-se também uma nova caixa de passagem de lixiviados através da interceptação de um dos
dutos de lixiviados do aterro sanitário. Inicialmente pretendia-se coletar os lixiviados para o
experimento em uma caixa que ficava bem próxima ao galpão, mas com o tempo essa caixa ficou
afogada, pois foi necessário se elevar os taludes das lagoas de lixiviados do aterro, para que elas não
transbordassem. Com essa caixa de passagem afogada não era possível garantir que os lixiviados que
seriam utilizados no experimento viriam diretamente do aterro sanitário, assim decidiu-se por construir
uma nova caixa. A Figura D.1.4 (a) apresenta o galpão depois de finalizado e a Figura D.1.4 (b)
apresenta a caixa de passagem construída para coleta dos lixiviados.
(a) (b)
Figura D.1.4: (a) Galpão do experimento depois de finalizado e (b) Caixa de passagem construída para
coleta dos lixiviados.
D.2 – Eletrificação da Área
Em agosto de 2004 o pesquisador procurou a “Secretaria de Desenvolvimento Sustentável,
Ciência e Tecnologia” da Prefeitura Municipal de São Carlos para que fosse dado início à eletrificação
do local do experimento. Até então, a rede de energia elétrica chegava somente até a guarita que fica
na entrada do aterro sanitário e necessitava ser prolongada por cerca de mais 1000 m até o local do
experimento.
A “Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia” nessa data afirmou
possuir os recursos necessários para o prolongamento da rede e pediu ao pesquisador para que,
inicialmente, entrasse em contato do o Sr. “Meca” da “Secretaria de Obras” para que se estabelecesse
o melhor traçado para rede de energia, e que em seguida também procurasse as empresas de São
Carlos responsáveis por eletrificação, para que apresentassem orçamentos para o prolongamento da
rede.
332
Em São Carlos haviam duas empresas especializadas em eletrificação: a “Jabu Engenharia
Elétrica Ltda” e a “Eletro-Hidráulica Águia Branca Ltda”. O pesquisador procurou as duas empresas,
na qual a “Jabú Engenharia Elétrica Ltda” não apresentou nenhum interesse pelo projeto e pela
execução da obra. A empresa “Eletro-Hidráulica Águia Branca Ltda” apresentou interesse pela obra e
a “Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia” decidiu que, inicialmente, se
deveria fazer o projeto do prolongamento da rede, e de posse do projeto, se fizesse um orçamento
detalhado da obra. Porém, devido à proximidade das eleições municipais, a “Secretaria de
Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia” praticamente deixou de lado o problema da
eletrificação do aterro, pois a prioridade naquele momento era a reeleição do atual prefeito. Depois de
muitas viagens perdidas do pesquisador até a “Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e
Tecnologia” somente na metade do mês de setembro de 2004, que a prefeitura acabou contratando a
“Eletro-Hidráulica Águia Branca Ltda” para fazer o projeto de prolongamento da rede.
Em outubro de 2004 o projeto do prolongamento da rede ficou pronto, porém, a partir daquele
momento o problema passou a ser outro. A “Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e
Tecnologia”, que dizia possuir recursos suficientes para executar a obra, de posse do orçamento,
verificou que a obra seria muito mais cara do que se imaginava, devido ao seu traçado sinuoso. A
“Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia” afirmou dispor na época somente
de R$ 11.000,00. A Vega Engenharia Ambiental, empresa responsável pela coleta dos resíduos sólidos
de São Carlos e operação do aterro sanitário, havia se comprometido em ajudar na eletrificação
doando R$ 5.000,00, porém, a soma das quantias (R$ 16.000,00) que a “Secretaria de
Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia” achara ser suficiente, não era nem a metade do
necessário para execução da rede que, de acordo com o orçamento deveria custar cerca de R$
37.000,00. Segundo a “Eletro-Hidráulica Águia Branca Ltda”, a linha se encareceu devido ao seu
traçado sinuoso, que tinha que acompanhar os limites da área, acompanhando aproximadamente o
traçado do duto de água como na Figura D.1.2, pois pelo lado dos vizinhos havia uma plantação de
cana com passagens de caminhão e do lado do aterro havia movimentação de terra, o que não permitia
o ancoramento dos postes com cabos de aço em nenhum dos dois lados, tendo assim que se utilizar
postes reforçados de concreto com base concretada, o que deixaria a obra muito mais cara.
Diante do novo problema o pesquisador se reuniu novamente com a “Secretaria de
Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia”, onde o Sr. Paulo Mancini afirmou que a única
solução seria tentar conseguir doação de algum material para que, junto com o recurso disponível,
fosse possível a execussão da obra.
Em novembro de 2004 o pesquisador procurou várias empresas para tentar conseguir doações
de postes, cabos ou transformador. Consultou-se a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz),
empresas que trabalham com material elétrico usado, fábrica de postes, transformadores, etc. Mas sem
exceções, não foi possível conseguir nada. A CPFL disse que todos os seus serviços eram terceirizados
e que ela não possuía mais estoque de materiais. As demais empresas disseram que não tinham o
333
material, ou que o material era muito caro e devido às dificuldades encontradas no momento, elas não
poderiam doar esses materiais ou parte deles, mesmo reconhecendo a importância da pesquisa.
Em dezembro de 2004 o pesquisador se reuniu novamente com a “Secretaria de
Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia”, e tentou pressionar a Secretaria para que alguma
providência fosse tomada, visto que assumiram o compromisso de dar suporte à pesquisa, com a
eletrificação do local, mas até aquele momento ainda não havia dado contribuição alguma. Os
representantes da secretaria disseram ao pesquisador que apesar de terem assumido o compromisso,
eles não poderiam fazer nada, pois não havia recursos para execução daquela obra, por ter ficado
muito mais cara do que se havia imaginado anteriormente.
Em janeiro de 2005 o pesquisador já estava quase decidido por abandonar o galpão construído
no aterro e montar o experimento em algum local dentro do Campus I da USP de São Carlos, quando
tomou ciência de que o Governo Federal estava iniciando um projeto para eletrificação rural e que
pretendia levar energia a praticamente todas as propriedades rurais que solicitassem a eletrificação,
sem custos para os solicitantes, pois a linha pertenceria à companhia distribuidora de energia. Tratava-
se do projeto “Luz Para Todos”.
Ao saber disso, na primeira semana de janeiro, o pesquisador imprimiu uma cópia do
projeto de pesquisa, e encaminhou pessoalmente à CPFL, juntamente com uma carta dirigida ao Sr.
Mauro Forgerini (Gerente de Contas) explicando a importância do projeto de pesquisa, detalhando
tudo o que ocorrera ao momento e se seria possível a inclusão do projeto dentro deste programa do
Governo, dado que o aterro sanitário localiza-se em uma área rural. Também se pediu à Prefeitura de
São Carlos, através da “Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia”, para que
endossasse o pedido junto à CPFL.
Depois de alguns dias a CPFL deu uma resposta positiva ao pedido e forneceu uma lista de
documentos que seriam necessários para se dar entrada ao processo de eletrificação. Dentre esses
documentos havia a solicitação formal da Prefeitura, os formulários com os dados cadastrais,
autorização da passagem da linha em um trecho da propriedade vizinha ao aterro e doação de dois
trechos de linha que eram particulares, sendo o primeiro deles pertencente a um condomínio de
chácaras e o outro à Prefeitura Municipal de São Carlos.
Em fevereiro de 2005 o pesquisador conseguiu identificar e localizar os proprietários da área
vizinha e do ramal adjacente da rede elétrica. Através de informações cedidas pela Prefeitura
Municipal foi possível localizar o proprietário da área vizinha, que residia em Ibaté-SP, uma cidade
vizinha à São Carlos-SP. Por meio de contato telefônico o pesquisador marcou uma reunião com o
proprietário da área vizinha para se acertar a autorização da passagem da linha de força em um trecho
de sua propriedade. O proprietário autorizou e assinou toda a documentação necessária, pedindo que o
traçado da linha obedecesse aos limites da propriedade, para que não fosse necessário se remover a
cana que estava plantada em sua propriedade e que, se caso precisasse, ele também poderia fazer
uso da linha de força.
334
Como um dos trechos adjacentes ao prolongamento da rede elétrica pertencia a um
condomínio de chácaras, o pesquisador procurou localizar o síndico desse condomínio, que foi
localizado residindo em São Carlos. O síndico também não mostrou nenhuma objeção quanto à
doação do trecho da rede à CPFL, o único problema é que o condomínio teve que marcar uma reunião
e pedir a anuência dos proprietários das chácaras antes que o síndico fizesse formalmente a doação,
mas felizmente os proprietários aceitaram fazer a doação.
Finalmente, o último trecho adjacente ao prolongamento da rede elétrica pertencia à Prefeitura
Municipal de São Carlos. O pesquisador levou toda documentação necessária à doação até a
“Secretaria de Obras”, que era a responsável pelo trecho da linha de força pertencente à Prefeitura
Municipal de São Carlos. O pesquisador aguardou por cerca de duas semanas por uma manifestação
da “Secretaria de Obras”, e como não recebeu nenhum comunicado voltou à “Secretaria de Obras”
para saber o motivo de tanta demora em se preparar toda documentação. Infelizmente onde o
pesquisador pensou que seria mais fácil se obter a doação, foi justamente onde as coisas começaram a
se complicar. Na “Secretaria de Obras” informaram ao pesquisador, que como o trecho de linha
pertencia à Prefeitura Municipal, ele se tratava de um bem público, que não poderia ser doado a uma
empresa particular que no caso era a CPFL. O pesquisador quis saber como isso poderia ser resolvido,
pois sem a doação desse trecho, a CPFL também não poderia fazer o prolongamento do ramal de rede
elétrica até o local do experimento. Dessa forma, a “Secretaria de Obras” da Prefeitura Municipal
decidiu encaminhar a documentação ao Departamento Jurídico da Prefeitura para se avaliar qual seria
uma forma legal de se fazer essa doação. Infelizmente o departamento jurídico da Prefeitura de São
Carlos não mostrou interesse algum em agilizar a solução do problema. Felizmente um funcionário da
Prefeitura, o Sr. “Meca”, que era responsável pela iluminação pública acabou comprando a briga do
pesquisador junto ao Departamento Jurídico da Prefeitura e exercendo também certa pressão para que
o problema fosse resolvido mais rapidamente. Mesmo assim, o Departamento Jurídico da Prefeitura de
São Carlos demorou mais de um mês para apresentar uma solução para o caso. Por fim, o
Departamento Jurídico concluiu que a doação do trecho da rede pertencente à prefeitura poderia ser
doada a partir de um decreto do Prefeito Municipal.
Dessa forma, somente em abril de 2005 foi possível entregar toda documentação à CPFL para
que se fosse dado início ao pedido e aprovação do projeto de prolongamento da rede, junto ao
programa “Luz para Todos” do Governo Federal.
A CPFL que normalmente costumava demorar cerca de seis meses para instalação das redes
do “Programa Luz Para Todos” deu atenção especial para o projeto, colocando-o como prioridade e,
assim, entre o final de maio e o início de junho de 2005 o prolongamento da rede já havia sido
concluído.
335
D.3 – Problemas Decorrentes da Montagem do Experimento
Pouco antes da conclusão do prolongamento da rede elétrica, o pesquisador já havia iniciado a
compra dos materiais e equipamentos elétricos para montagem do experimento. Antes de se iniciar a
instalação elétrica do galpão notou-se que após as chuvas as paredes de blocos de concreto ficavam
muito úmidas por dentro, devido à infiltração da água, assim decidiu-se pintar as paredes do galpão
primeiramente com um selador e posteriormente com tinta látex, o que resolveu o problema de
infiltração.
Quando se concluiu o prolongamento da rede elétrica, o poste com o medidor foi instalado a
aproximadamente há uns trinta metros do galpão do experimento. Para se fazer a ligação entre o poste
do medidor e o galpão do experimento era necessário o cravamento de um poste entre eles, pois se a
instalação dos cabos fosse direta, os cabos de força ficariam muito baixos, prejudicando a passagem de
caminhões e máquinas. Assim, inicialmente o pesquisador procurou a “Secretaria de Obras” da
Prefeitura municipal de São Carlos para ver se ela possuía algum poste usado que pudesse ser cedido
para uso na instalação elétrica do galpão. Infelizmente a prefeitura informou que não possuía sequer
um poste para fornecer, assim o pesquisador fez uma pesquisa para compra e transporte do poste até o
aterro sanitário. Depois de percorrer quase todos os estabelecimentos de São Carlos que vendiam
poste, a informação cedida era sempre a mesma, de que vendiam o poste e entregavam no local, mas
não o instalavam, sendo que o máximo que poderia fazer era colocar dentro do buraco, caso o buraco
para o poste estivesse pronto. Dessa forma, o pesquisador procurou novamente a Prefeitura de São
Carlos para que abrisse um buraco para instalação do poste próximo ao galpão do experimento no
aterro sanitário. A informão que a Prefeitura passou ao pesquisador foi de que até poderia enviar um
funcionário até o local para se fazer o buraco, mas que para isso o pesquisador teria que fazer um
pedido, e a Prefeitura poderia demorar até quinze dias para enviar um funcionário até o local para se
cavar o buraco. Diante de tal situação, o próprio pesquisador conseguiu uma cavadeira emprestada
com os funcionários do aterro e ele mesmo cavou o buraco e depois comprou um poste de madeira
usado para que fosse colocado no local. Optou-se por um poste de madeira usado, por ser muito mais
barato que o de concreto com o mesmo comprimento e porque mesmo usado possuía quinze anos de
garantia, por ter recebido um tratamento anti-fungos e anti-insetos.
Em junho de 2005, depois de finalizado o prolongamento da rede elétrica o pesquisador
procurou a EESC-USP para que fornecesse temporariamente um técnico em instalações elétricas para
se fazer as instalações internas do galpão, com a montagem do quadro de disjuntores, instalação da
iluminação e tomadas de força. Infelizmente, a informação que o pesquisador recebeu da ESSC-USP,
foi de que não seria possível fornecer um técnico para se fazer as instalações elétricas do galpão, pois
o galpão ficava fora das dependências da Universidade e os técnicos poderiam fazer este tipo de
serviço dentro da Universidade. Como esse gasto não havia sido previsto, foi necessário recorrer aos
336
recursos de reserva técnica do Auxílio-Pesquisa Fapesp para se contratar um profissional externo para
se fazer o serviço.
Depois de concluída a instalação elétrica do galpão, o pesquisador começou também a trazer
para o local, todo o material necessário para se dar início à montagem do experimento. Porém, alguns
dias depois de se iniciar o transporte do material, notou-se que o cadeado da porta do galpão havia
sido forçado, possivelmente por uma tentativa sem sucesso de arrombamento. Depois disso, o
pesquisador procurou as corretoras de seguro de São Carlos para que elas apresentassem orçamentos
para o seguro do galpão e dos equipamentos em seu interior. Infelizmente nenhuma corretora
apresentou orçamento pois todas diziam que não faziam esse tipo de seguro, porque o risco de roubo
era muito grande” e mesmo assim as seguradoras se negavam a responder o motivo por escrito, sendo
que somente a seguradora do Banco Nossa Caixa acabou respondendo por escrito. Assim o
pesquisador procurou inicialmente o Departamento Financeiro da EESC-USP para saber se a EESC-
USP poderia providenciar algum tipo de segurança no local e recursos para seguro do experimento. O
Departamento Financeiro disse que o poderia fazer nada, pois o experimento estava montado além
dos limites da EESC-USP e nesse caso não dispunha-se de recursos para seguro desse tipo. Depois
disso o pesquisador procurou a “Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia”,
da Prefeitura de São Carlos, que era a responsável pelo aterro sanitário. Na secretaria o Sr. Paulo
Mancini, que entendeu a gravidade do problema elaborou um ofício com um pedido de reforço da
segurança do local do experimento no aterro, com a possibilidade do vigia ir pelo menos uma vez por
dia, verificar se não havia nenhum problema no local do experimento. Infelizmente o Secretário
Municipal em exercício na época sequer se manifestou a respeito. Assim, decidiu-se por reforçar a
segurança do galpão, pois essa era a única opção que se restava para garantir a segurança da pesquisa.
Dessa forma o pesquisador contratou um serralheiro, que reforçou a porta de aço, instalou mais duas
fechaduras e mais dois suportes para cadeado na porta. Instalaram-se também grades de aço por dentro
das janelas, além das grades externas e soldou-se mais um suporte de cadeado na porta do compressor.
Além disso, foi também instalado um sistema de alarmes dentro do galpão, com uma sirene externa,
que quando acionada, poderia ser ouvida na guarita, próxima à entrada do aterro, onde ficavam os
vigias. Para reforço da segurança do local foram utilizados recursos de reserva técnica do Auxílio-
Pesquisa Fapesp, que dispunha de poucos recursos, visto que parte desses recursos também foi
utilizada na construção do próprio galpão do experimento. Infelizmente depois de um mês durante o
primeiro temporal, o sistema de alarmes queimou completamente e a garantia do equipamento não
cobria esse tipo de dano e como os recursos já eram escassos decidiu-se por não substituir o sistema de
alarmes.
Em julho de 2005 com a maior parte dos materiais e equipamentos no galpão deu-se início
às instalações hidráulicas das bombas e reatores. Como a EESC-USP também não podia fornecer um
técnico para auxiliar o pesquisador na montagem hidráulica do experimento, toda a montagem teve
que ser realizada pelo próprio pesquisador, uma vez que os recursos da pesquisa já eram escassos e
337
impossibilitavam a contratação de um profissional para execução desse serviço. Junto com as
instalações hidráulicas internas do galpão o pesquisador também recuperou a tubulação que levava
água da caixa próxima à guarita do aterro até o galpão do experimento. Ao total foram feitas cerca de
20 novas emendas na mangueira, que possuía emendas estouradas, devido ao ressecamento por
estarem expostas ao sol, ou cortadas por foice pelos funcionários do aterro quando limpavam a cerca
ou ainda cortadas pelos funcionários da CPFL que utilizaram a água da mangueira para fazerem o
concreto da concretagem da base dos postes.
Ainda no meio do mês de julho o pesquisador procurou a oficina mecânica da EESC-USP para
se confeccionar as turbinas de PVC e os suportes em aço inox do sistema de agitação dos reatores.
Porém somente em agosto a oficina mecânica passou para o pesquisador a relação dos materiais que o
pesquisador imediatamente providenciou e deixou à disposição da oficina, que agendou a confecção
das turbinas para entrega dentro do prazo de quinze dias. Depois de quinze dias, o pesquisador voltou
à oficina e foi comunicado pelo chefe da oficina que a confecção das turbinas foi adiada, pois surgiram
outros projetos na oficina que eram prioridade para eles. Assim, o pesquisador compareceu quase que
semanalmente na oficina mecânica da EESC-USP para ver se as turbinas estavam prontas e sempre
havia uma desculpa, tal como algum imprevisto, alguma prioridade ou “excesso” de serviço. Somente
no final do mês de setembro de 2005 a oficina mecânica da EESC-USP preparou os componentes das
quatro turbinas, que foram entregues desmontadas para o pesquisador. Os funcionários da oficina
alegaram que por estarem “sobrecarregados” de serviço, não puderam fazer a montagem dos
componentes. A montagem das turbinas acabou sendo feita pelo próprio pesquisador, no galpão do
experimento no aterro sanitário, que teve algumas dificuldades por não possuir as ferramentas
apropriadas.
Desde julho de 2005 notou-se que a energia apresentava muita oscilação no galpão do
experimento. Às vezes ocorriam quedas de tensão e interrupção do fornecimento de energia. O
pesquisador procurou se informar sobre o assunto na CPFL, que disse que em pontos finais de redes de
energia esses problemas realmente ocorrem com freqüência. Segundo os funcionários do aterro as
constantes interrupções no fornecimento de energia ocorriam devido aos freqüentes acidentes com
urubus que passavam voando entre os fios da rede, que ao se chocarem contra a rede fechavam o
circuito entre os fios, desarmando os elementos de segurança da rede.
Em setembro de 2005 o pesquisador finalizou as instalações hidráulicas e foi possível se fazer
os primeiros testes hidráulicos dos equipamentos, que foram inicialmente realizados com água limpa.
O teste hidráulico mostrou que a montagem possuía uma série de pequenos problemas e vazamentos,
que foram sendo eliminados aos poucos, porém as bombas de enchimento dos reatores anaeróbios
estavam se aquecendo demais. Para verificação das bombas o pesquisador chamou um técnico que
verificou que a corrente elétrica das bombas era o dobro da corrente nominal e que certamente as
bombas deveriam estar trabalhando forçadas.
338
Como em setembro de 2005 o sistema estava praticamente todo montado o pesquisador
procurou a empresa que faria a automação do sistema e explicou para eles os problemas que ocorriam
com o fornecimento de energia. Eles informaram que em pontos localizados em fim de rede elétrica,
realmente ocorrem oscilações, mas não com tanta intensidade como estava ocorrendo nas instalações.
Foram feitas medidas de tensão e foi comprovado que se tratava realmente de um problema. Assim
eles decidiram iniciar a montagem da automação somente depois que fosse identificado o problema da
rede elétrica, pois o equipamento para controle do sistema era bastante sensível às oscilações da rede.
O pesquisador procurou novamente a CPFL, que fez várias inspeções na linha concluindo que
a rede estava aparentemente normal. O pesquisador também levou um técnico eletricista ao local que
também não conseguiu encontrar o problema, que acabou se estendo por mais um mês.
Em outubro de 2005 foi localizado o problema na rede elétrica que provocava as constantes
interrupções no fornecimento de energia. Verificou-se que, em um ponto a rede, existia um pára-raios
em curto com a rede, o que cortava o fornecimento de energia no ramal final da linha. Assim verifico-
se que o problema com os urubus, apesar de existir, não era tão grande quanto se imaginava apesar de
ser freqüente.
Ainda em outubro o pesquisador confeccionou a linha de ar que alimentaria os reatores
aeróbios e também acionaria a abertura das válvulas pneumáticas. Optou-se por de fazer a linha de ar
com mangueiras de borracha devido à flexibilidade deste material e facilidade de manipulação e
manutenção. Depois de pronta, inicialmente, a rede de ar também apresentou muitos vazamentos que
ocorriam devido ao tipo de espigão utilizados na junção das mangueiras. Esses espigões danificavam a
mangueira quando ela era travada com as braçadeiras metálicas. Depois de substituídos os espigões
por outros mais justos e depois da utilização de veda-rosca entre o espigão e a mangueira, os
vazamentos da rede foram eliminados.
Em novembro verificou-se que o aquecimento das bombas de enchimento dos reatores
anaeróbios ocorria devido ao uso de válvulas de retenção de 1” e tubos de PVC também de 1” na
sucção, antes das bombas. Essas válvulas foram instaladas com a finalidade de proteger as bombas,
não deixando que os líquidos voltassem podendo eventualmente deixar as bombas vazias. Utilizaram-
se válvulas de 1”, pois foi o maior diâmetro no qual se encontrou válvulas de PVC em São Carlos.
Para diâmetros maiores encontravam-se somente válvulas de latão, mas como se queria analisar metais
no efluente tratado, procurou-se evitar ao máximo a utilização de peças metálicas na montagem.
A solução para esse problema foi a utilização de mangotes de 1,5” na sucção das bombas, ao
invés de tubos de PVC de 1”, para se evitar o uso de conexões com grande perda de carga e ainda
elevou-se o nível do reservatório externo, com a finalidade de se manter as bombas afogadas, assim
sem risco de esvaziamento e ainda eliminando a necessidade de válvulas de retenção. A Figura D.3.1
apresenta a montagem antes e depois das mudanças.
339
(a) (b)
Figura D.3.1: Reservatório de lixiviados, (a) Antes das mudanças e (b) Depois das mudanças.
Em dezembro de 2005, após se fazer diversos testes hidráulicos, descobriu-se que os tanques
de fibra apresentavam vazamentos após ficarem cheios d’água por vários dias. Infelizmente não foi
possível identificar o problema antes, pois nos testes preliminares ao deixar os tanques cheios d’água
por algumas horas eles não apresentavam vazamentos. O pesquisador tentou entrar em contato com o
fabricante do tanque, mas foi em vão. Inicialmente o vendedor disse que iria solucionar o problema,
mas depois, simplesmente não atendia mais aos telefonemas do pesquisador. Infelizmente a falta de
recursos fez com que se optasse pela compra do tanque de fibra mais barato, que certamente não era o
melhor. O tanque, fabricado pela “Comercial Zambom”, foi comercializado através da “DAK. Com.
Equip. Laboratório Ltda” e vendido por intermédio do “Sr. Divanil Alfredo Kanebley que não
assumiu os problemas e que por fim, acabou mostrando que agia de fé. Como o foi possível a
solução do problema através do vendedor, que foi totalmente omisso, o próprio pesquisador acabou
fazendo os reparos necessários no tanque de fibra para evitar maiores problemas. Os reparos foram
feitos inicialmente com massa plástica e depois com resina epóxi (“Sikadur 32”), que se mostrou mais
eficiente e estanque que a massa plástica. A Figura D.3.2 apresenta um dos tanques apresentando mais
um vazamento.
Durante a montagem dos reatores verificou-se que o cesto de inox apresentava-se bastante
frágil, pois os pontos de solda haviam sido feitos em tela-sobre-tela, sem nenhum reforço adicional.
Verificou-se que, com a movimentação do cesto dentro do galpão, vários desses pontos de solda
haviam se rompido, tornando duvidosa a resistência estrutural do cesto dentro do reator, assim
decidiu-se por fazer um reforço estrutural e um travamento do cesto para evitar que ele viesse a se
romper durante a realização do experimento. Infelizmente o cesto de aço inox foi vendido pela mesma
pessoa que vendeu os tanques de fibra e novamente não foi possível o contato com o vendedor para o
reforço do cesto.
Em dezembro de 2005 também ocorreram vários problemas com o acúmulo de águas de
chuvas no local do experimento. Como a Prefeitura Municipal teve que construir um acesso elevado
340
para que um caminhão tanque pudesse coletar lixiviado nas lagoas para se transportar até a estação de
tratamento de esgotos de Araraquara em regime de urgência, não fizeram uma galeria para escoamento
da água nas imediações do galpão. Por várias vezes a área ficou completamente alagada e em uma
delas, o galpão só não foi invadido pela água por estar aproximadamente um centímetro mais alto que
o nível máximo da água, mas a água acabou invadindo o compartimento do compressor como é
apresentado na Figura D.3.3 (a). A Figura D.3.3 (b) apresenta a passagem da água que só foi
executada depois que o galpão do experimento fosse quase inundado.
Figura D.3.2: Um dos tanques de fibra, apresentando mais um vazamento.
(a) (b)
Figura D.3.3: (a) Marcas do alagamento no compartimento do compressor e (b) Passagem para água
executada somente depois dos alagamentos.
Ao mesmo tempo em que um caminhão tanque retirava lixiviados das lagoas para levar à
estação de tratamento de esgotos de Araraquara, um trator com carreta também coletava lixiviados da
lagoa 2 para se recircular sobre o aterro. Para evitar um acidente com o galpão do experimento o
pesquisador teve que cravar alguns obstáculos (pequenos postes) de madeira a uma distância de
341
aproximadamente um metro do galpão do experimento, pois o tratorista que fazia a recirculação de
lixiviados passava a distâncias mínimas de um dos cantos do galpão, tendo até passado sobre a calçada
que contorna o galpão, que possui menos de meio metro de largura.
Em janeiro de 2006 foi iniciada a instalação dos equipamentos para automação do sistema de
tratamento de lixiviados no galpão do experimento. No início de fevereiro de 2006 a instalação foi
finalizada e realizaram-se novos testes no sistema utilizando-se somente água limpa e decidiu-se
instalar controladores de níveis para se proteger as bombas, caso viesse a faltar água em algum dos
reservatórios, ou evitar o transbordamento dos reatores. Mesmo assim, todos os reatores e todos os
reservatórios possuíam extravasores como medida de prevenção caso o sistema de controle de níveis
máximos viessem a falhar.
Em fevereiro foi necessário a realização de um serviço de torneamento mecânico no suporte
dos eixos dos agitadores, pois os encaixes dos eixos estavam muito justos e estavam emperrando as
hastes o que dificultava a abertura e fechamento das tampas do reatores, que eram atravessadas pelas
hastes dos sistemas de agitação.
No final do mês de fevereiro contratou-se a empresa “Catóia”, especializada em limpeza de
fossas, para o transporte do lodo do abatedouro de aves de Tietê-SP até o aterro de São Carlos-SP.
Uma parte do lodo foi colocada direto no reator que receberia o lodo granular, o ASBR, e uma outra
parte foi acondicionada em tambores de 200 L e uma caixa d’água de 1.000 L, para depois ser
triturado e misturado às espumas, que serviriam de recheio para o outro reator, o ASBBR.
Na primeira semana de março de 2006 inoculou-se o ASBBR, triturando-se o lodo do
abatedouro de aves e misturando-o às espumas que formariam o leito fixo do reator dentro do cesto de
aço inox.
Depois de inoculado, o reator foi mantido cheio de água para conservação da biomassa.
Porém, depois de um dia o fundo do reator se deformou, fazendo com que se soltasse uma de suas
conexões. O processo para substituição dessa conexão foi bem trabalhoso, pois essa conexão havia
sido colada com massa plástica sobre a fibra de vidro, e como o reator estava com o cesto cheio de
espuma úmida e inoculada, não era possível se secar o local para colar uma nova flange. Para
conseguir secar o local para colar o novo flange foi necessário inclinar o tanque de fibra utilizando-se
caibros de madeira como alavancas. Assim o reator foi drenado através de uma outra abertura inferior
enquanto se colava uma nova conexão, que desta vez foi colada com resina epóxi. Pra prevenir outros
acidentes, os fundos dos dois reatores foram completamente calçados com tábuas de madeira e a as
conexões foram reforçadas com resina epóxi. A Figura D.3.4 (a) apresenta o flange que se soltou e a
sujeira provocada pelo vazamento do lodo. A Figura D.3.4 (b) apresenta os flanges depois de
receberem um reforço com resina epóxi “Sikadur 32”.
342
(a) (b)
Figura D.3.4: (a) Flange que se soltou do ASBBR e (b) Flanges reforçadas com resina epóxi.
Depois de reforçados os fundos dos dois reatores, no final desta mesma semana um caminhão
da empresa que opera o aterro, ao fazer uma manobra, não viu e derrubou o poste do medidor elétrico
que leva energia até o experimento. A empresa demorou cerca de dez dias para substituir o poste e
refazer a ligação elétrica. A Figura D.3.5 (a) apresenta o poste derrubado.
Enquanto se esperava a substituição do poste de luz, ao se fazer a ligação da tubulação que
levaria o lixiviado da caixa de passagem até o reservatório em frente ao galpão do experimento, notou-
se que o tubo que havia sido enterrado para essa finalidade em junho de 2004 estava completamente
entupido com areia. Certamente este entupimento ocorreu durante uma tentativa de os funcionários do
aterro drenarem a caixa de passagem, uma vez que, uma outra tubulação que ligava as caixas de
passagem do aterro também haviam entupido. No final os funcionários não tamparam a entrada do
tubo e a deixaram em um local onde corre água de chuva, que carreou areia para o seu interior. A
Figura D.3.5 (b) apresenta um trecho do tubo escavado com a sua secção completamente cheia de
areia.
A substituição desse tubo foi bastante burocrática e somente depois de quinze dias, a contar do
pedido, que a Prefeitura, através do vereador “Talarico” autorizou a entrada de uma máquina retro-
escavadeira para abertura da vala. O maior problema, segundo a Prefeitura, é que o tubo passa por
debaixo de uma passagem de caminhões que transportavam o lixiviado, o que poderia trazer
problemas à operação do aterro e ao transporte dos lixiviados durante a abertura da vala. Portanto,
assim que a Prefeitura autorizou, o pesquisador contratou a empresa de terraplenagem “Interpav” para
executar a abertura e o fechamento da vala, com o novo tubo em seu interior. A Figura 4.3.4 apresenta
a abertura da vala e a colocação do tubo em seu interior.
Para se prevenir novos entupimentos o pesquisador construiu uma nova caixa interligada à
caixa de passagem que havia sido construída anteriormente em junho de 2004. No interior dessa caixa
foi colocada uma peneira de plástico para segurar materiais grosseiros e também foi deixada uma
343
pequena depressão para deposição de areia e outros sedimentos. A Figura 4.3.1 apresenta essa nova
caixa.
(a) (b)
Figura D.3.5: (a) Poste com o medidor de energia do galpão do experimento derrubado por acidente,
(b) Mangueira de escoamento de lixiviados entupida com areia.
Depois de construída a nova caixa de passagem e de se fazer a conexão com a nova mangueira
verificou-se que o lixiviado não vinha por gravidade para o reservatório de 2.000 L situado em frente
ao galpão do experimento. O problema ocorreu porque a diferença de nível disponível já era pequena e
como o reservatório em frente ao galpão teve que ser elevado para se eliminar as válvulas de retenção,
perdeu-se todo desnível disponível para que o lixiviado viesse por gravidade até o reservatório. A
solução para o problema foi a instalação de um outro reservatório semi-enterrado para que o lixiviado
viesse por gravidade até ele. Desse novo reservatório, o lixiviado era bombeado para o outro, que ficou
semi-elevado para se manter as bombas afogadas. Todas essas instalações foram feitas pelo próprio
pesquisador, pois devido à urgência era impossível conseguir pedreiros e eletricista para executarem as
modificações em pouco tempo, sem contar que era bastante difícil conseguir um pedreiro que se
dispunha a trabalhar na área do aterro, devido à distância em relação à cidade e a necessidade de
locomoção. A Figura D.3.1 (b) apresenta as novas instalações com os dois reservatórios interligados.
Como medida de precaução o pesquisador também limpou a caixa de passagem de onde se
coleta o lixiviado para o experimento. Dessa caixa foram retiradas muitas pedras, pedaços de tijolos e
também cerca de 60 L de areia e lodo que estavam depositados no fundo da caixa.
Para melhorar a segurança da área do experimento, o pesquisador também capinou todo o seu
entorno, pois com o mato alto era difícil e perigoso fazer reparos nas tubulações externas, sem contar
que muitas aranhas e até ratos já estavam invadindo o galpão do experimento.
Assim, enquanto o pesquisador resolvia estes outros problemas, a Vega Engenharia
Ambiental, providenciou a substituição do poste de luz e a religação da energia até o galpão.
344
Em abril de 2006, depois de restabelecida a energia elétrica no galpão do experimento, um
eletricista foi chamado para fazer uma inspeção das instalações elétricas antes de se religar a
automação do sistema. Durante a fase de testes da linha de ar do experimento, notou-se também que o
compressor não estava se religando automaticamente, assim, o eletricista também resolveu este
problema ao substituir um dos componentes da chave magnética, que protegia o motor do compressor.
No dia primeiro de maio de 2006 finalmente foi iniciada a operação do sistema. Inicialmente
foram colocados em operação somente os dois reatores anaeróbios, o reator com lodo granulado e o
outro com leito de espuma confinada dentro do cesto de aço inox. No dia seguinte já começaram as
análises de laboratório, com a caracterização do lixiviado e a análise dos efluentes da primeira
batelada.
Logo de início foi possível notar que o sistema não iria poder trabalhar totalmente
automatizado, pois logo nas primeiras bateladas, as oscilações da rede elétrica queimaram alguns
componentes da automação e os agitadores não paravam mesmo quando o sistema dizia que deveriam
estar parados. Assim, o sistema continuou seguindo em funcionamento através de controle manual dos
comandos, ou seja, o próprio pesquisador, nos horários estabelecidos executava os comandos no
computador, para abertura e fechamento de válvulas, ligamento e desligamento de bombas e
agitadores, para se ter certeza de que os comandos estavam sendo corretamente executados.
A empresa que construiu o sistema agiu prontamente fazendo os reparos mais urgentes, mas
para se reparar totalmente o sistema teria que se paralisar o experimento. Assim, optou-se por
continuar operando manualmente o controle do sistema para não aparar o experimento e ter que
recomeçar a operação em uma data posterior.
Um outro problema que também surgiu após 15 dias do início do experimento foi o vazamento
de óleo ou graxa dos motorredutores dos agitadores. Acredita-se que esse vazamento ocorreu devido a
uma pequena excentricidade no eixo do agitador, que acabava forçando os motorredutores.
Verificou-se também que a agitação de 120 rpm escolhida era muito alta, o que ocasionou o
rompimento de parte dos grânulos de um dos reatores e certa “lavagem” da biomassa na espuma do
outro reator.
No dia 30 de maio, um dos motorredutores travou e o seu motor queimou. Assim, como o
sistema de automação precisava também de reparos e os reatores não estavam apresentando resultados
satisfatórios, decidiu-se paralisar o experimento para se fazer os devidos reparos e depois reiniciar,
com uma reinoculação de biomassa caso fosse necessário.
Em junho e julho de 2006 o pesquisador praticamente desmontou toda parte mecânica do
sistema de agitação para se fazer todas as correções necessárias. Os motores com seus respectivos
motorredutores foram encaminhados para conserto. Aproveitou-se também para substituir
componentes queimados do sistema de automação e começou-se a pensar em possíveis modificações
no sistema de agitação para que os motorredutores não fossem danificados novamente.
345
A solução para o sistema de agitação foi a instalação de dois inversores de freqüência para
controle da velocidade de agitação dos motores. Mas como os motores eram auto-refrigerados por uma
ventoinha também ligada ao seu eixo de rotação na parte traseira do motor, não se poderia reduzir
demais a rotação dos motores, pois os motores poderiam queimar por sobreaquecimento. Assim a
solução encontrada foi a de instalar também um sistema composto por correia e polias, que também
reduziria a rotação da agitação do sistema sem comprometer o motor. Este sistema além de reduzir a
velocidade de rotação também acabou com o problema de excentricidade dos eixos de agitação em
relação aos eixos dos motores, que resultara anteriormente na quebra do motorredutor por excesso de
vibração. A Figura 4.4.9 apresenta a conexão entre o motor com motorredutor e o eixo de agitação
antes em (a) e depois das modificações em (b). Inicialmente instalaram-se mancais para se fixar e
sustentar os eixos com as turbinas e nesses eixos fixaram-se polias de 200 mm de diâmetro. Assim o
motor com o motorredutor foi deslocado para o lado e não mais instalado no centro do sistema, com
um eixo menor onde se fixou uma polia de 100 mm de diâmetro. Dessa forma, essa montagem era
responsável por metade da redução da rotação do sistema de agitação. Como não existiam mais
recursos para contratação de mão de obra, todas as modificações no sistema de agitação foram feitas
pelo próprio pesquisador, com exceção da instalação dos dois inversores de freqüência que foram
instalados pela empresa que fez a automação do sistema e a abertura dos furos do centro das polias,
que foram executados por um torneiro mecânico.
Um outro problema também solucionado pelo pesquisador nesse intervalo de tempo foi o da
interligação dos extravasores diretamente com a saída de esgotos do galpão do experimento.
Anteriormente a saída dos extravasores descartava os quidos no ralo dentro do galpão do
experimento, mas como as vazões eram muito altas devido à altura do reator e ao efeito de
sifonamento, os ralos não davam conta da vazão e transbordavam inundando todo o piso do galpão do
experimento com lixiviados. A Figura D.3.6 apresenta a ligação entre a saída dos extravasores e o
esgoto do galpão, antes e depois das modificações.
(a) (b)
Figura D.3.6: (a) Ligação entre a saída dos extravasores e o esgoto do galpão antes das modificações e,
(b) Ligação depois das modificações.
346
Uma outra mudança foi com relação ao local de fixação dos eletrodos de controle de nível dos
reatores. Antes o eletrodo de nível mínimo estava ligado internamente, amarrado ao sistema de
aeração no fundo dos reatores. Para fixação dos novos eletrodos foram feitos furos no tanque de fibra e
coladas flanges pela face externa em posições correspondentes ao nível mínimo de cada tanque, como
apresentado na Figura 4.4.7 (a). Os eletrodos reguladores do nível máximo estavam antes fixados nas
tampas dos reatores. Esses eletrodos foram mudados para a tubulação do extravasor, como apresentado
na Figura 4.4.7 (b).
Como forma de prevenir acidentes, como o que ocorreu na partida inicial do experimento em
que um flange se descolou, todos os flanges dos tanques de fibra foram reforçados com resina epóxi
(“Sikadur 32”) como apresentado na Figura D.3.7.
No final do mês de julho de 2006, paralelamente às modificações e conserto dos reatores, foi
realizado um teste preliminar utilizando-se lodo do aviário, lixiviado diluído e etanol. Este teste que
produziu resultados animadores foi denominado de Teste 1 e foi realizado em garrafas PET de 2 L.
Com base nos resultados do Teste 1, no início de agosto de 2006 planejou-se um experimento
com um teste bem mais abrangente, denominado Teste 2, onde além da diluição e da adição de etanol,
foram verificados também o efeito da adição de fontes de fósforo, o efeito da utilização de meio
suporte e do tipo de inóculo utilizado.
(a) (b)
Figura D.3.7: (a) e (b) Colas dos flanges reforçadas com resina epóxi.
Por um golpe de muita sorte, na época em que foram realizados estes testes preliminares à
segunda etapa de operação dos reatores, uma das lagoas de lixiviados do aterro sanitário, que não
possuía impermeabilização, teve que ser esvaziada, para que se desse início às obras de
impermeabilização. Dessa forma o pesquisador teve acesso ao lodo ou à lama sedimentada no fundo
da lagoa. Essa lama foi também testada como um possível lodo de inóculo para os reatores e no Teste
2 apresentou-se extremamente viável, principalmente pelo fato de um dos reatores do experimento
apresentar leito de espuma, que era também uma das únicas formas viáveis de se fixar aquele inóculo
347
no interior de um reator, pois como se tratava de uma lama muito fina e que também continha muita
argila, o inóculo praticamente se “dissolvia” no lixiviado a apresentava velocidade de sedimentação
muito lenta, o que favorecia o seu descarte junto com o efluente tratado do reator. A Figura 4.7.1.1
apresenta a lagoa quase vazia de onde se extraiu o inóculo e a Figura 4.7.1.2 (b) apresenta o aspecto do
inóculo sendo peneirado para eliminação dos detritos. Como os resultados do Teste 2 mostraram a
extrema viabilidade deste lodo, decidiu-se por utilizá-lo como inóculo do ASBBR (R3) ao se reiniciar
a sua operação na segunda etapa deste experimento.
Com o final dos ajustes e modificações, na metade do mês de agosto de 2006, os sistemas
foram testados e limpos para se dar partida novamente, tomando-se por base os resultados
preliminares do experimento realizado em escala menor (Teste 2).
Pelo experimento em escala reduzida, chegou-se à conclusão de que com relação ao lodo de
inóculo, os dois melhores lodos eram o lodo granular do aviário armazenado, que ainda estava em
condições viáveis e o lodo do fundo da lagoa de lixiviados do aterro de São Carlos que havia sido
esvaziada. Assim, na metade do mês de agosto de 2006 os dois reatores anaeróbios foram colocados
em operação novamente, sendo que o ASBR (R1) recebeu novamente lodo granular proveniente do
abatedouro de aves e o ASBBR (R3) recebeu o lodo proveniente do fundo da lagoa de lixiviados.
Nesta segunda etapa ambos os reatores começaram sua operação recebendo lixiviados diluídos
em 50% e adição de etanol como suplemento para alimentação e crescimento da biomassa. No início
de setembro foi feita uma nova coleta de lodo no fundo da lagoa de lixiviados, para se complementar o
volume de lodo que já havia sido adicionado em R3.
Em setembro procedeu-se normalmente a operação dos reatores anaeróbios, porém
abandonando parte da operação automatizada, pois alguns canais de saída do sistema não respondiam
mais aos comandos do computador.
Em outubro de 2006 foram colocados em operação os dois reatores aeróbios em bateladas
seqüências, o R2, que trataria os efluentes de R1 e o R4, que trataria os efluentes de R3.
No meio do mês de novembro o compressor que enviava ar para os reatores aeróbios R2 e R4
parou de funcionar. Verificou-se que o problema era da chave magnética que protegia o motor, que
havia queimado. Depois de detectado o problema substituiu-se a chave magnética, mas a nova chave
queimou novamente no período de uma semana, assim decidiu-se por paralisar momentaneamente a
operação desses dois reatores, até que se fizesse uma análise mais precisa, do que estaria provocando
esses problemas.
No fim de novembro a automação do sistema deixou de funcionar de vez, devido às oscilações
da rede, e assim decidiu-se operar o sistema manualmente. Como os tempos de reação eram de uma
semana, a operação manual não seria tão problemática, quanto seriam caso os tempos de reação
fossem de um dia ou menos.
Um outro problema observado durante esta etapa de operação foi com relação aos
controladores de nível por condutividade. Como os lixiviados de aterros sanitários possuem uma
348
concentração bastante elevada de sais, observou-se que, mesmo com os tanques vazios, a umidade da
parede dos tanques fecha o contato entre os eletrodos e o sistema indicava que os tanques estavam
cheios e não aceitava acionar as bombas de enchimento. Assim, esse sistema também teve que ser
desligado e o controle de nível passou a ser visual, através de referenciais fixos. Como os problemas
com os eletrodos de controle de nível eram freqüentes e as tampas dos tanques não eram bem vedadas
decidiu-se também continuar operando os reatores sem as tampas, ou seja, totalmente abertos ao
ambiente, o que não trouxe nenhum prejuízo ao tratamento anaeróbio, a não ser por não ter sido
possível a medida dos volumes e da composição dos gases dos reatores.
Em dezembro de 2006 voltou-se a ter problemas novamente com aves que causaram curto-
circuito na rede elétrica. Neste último problema o experimento ficou sem energia por dois dias, devido
aos danos causados por dois urubus sobre o poste do transformador. A Figura D.3.8 apresenta as aves
ainda sobre o poste.
(a) (b)
Figura D.3.8: (a) e (b) Urubus que causaram danos na rede e paralisação do experimento.
No dia 09 de janeiro de 2007 o reator R1 (ASBR) estourou durante a sua vigésima batelada, e
o líquido e a biomassa se perderam pelo piso do galpão do experimento. Acredita-se que a vibração
provocada pela agitação do líquido dentro do tanque possa ter provocado a fadiga da emenda das
bordas da chapa de fibra que formava a parede para o reator. Essa fadiga fez com que a emenda se
rompesse estourando o tanque de cima até embaixo. Acredita-se nessa hipótese, pois o outro reator que
não estourou (ASBBR) possui um cesto de aço inox cheio de espuma em seu interior, o que
possivelmente absorvia as vibrações do líquido antes de chegarem até a parede do tanque. A Figura
D.3.9 apresenta o lodo espalhado pelo piso do galpão do experimento e a Figura D.3.10 apresenta
alguns detalhes do tanque de fibra do reator R1, que se rompeu.
349
(a) (b)
Figura D.3.9: (a) e (b) Lodo do ASBR espalhado pelo piso do galpão.
(a) (b)
Figura D.3.10: (a) Vista lateral do tanque estourado e (b) Detalhe da parte interior.
Para se evitar que o mesmo acontecesse com o outro reator, no dia seguinte ele foi esvaziado e
foram colocadas cinco cintas de aço ao redor do tanque de fibra. Foram utilizadas fitas de aço
perfuradas devido à sua facilidade de instalação. Essas cintas foram travadas com parafusos e porcas
que deram o aperto para deixarem as cintas bem justas. A Figura D.3.11 apresenta o ASBBR (R3)
depois de ter sido reforçado com cintas de aço.
Depois do acidente foi possível recolher do piso do galpão somente cerca de 50 L de lodo
granular do ASBR (R1). Como com esse volume não seria possível reiniciar a operação desse reator e
como a adaptação de um novo lodo seria inviável, decidiu-se por desistir da operação desse reator e
substituí-lo por um outro que apresentasse partida mais rápida. Assim decidiu-se que para se substituir
a operação desse reator seria construído um filtro biológico de fluxo ascendente, que seria inoculado
com um lodo misto, ou seja, uma mistura entre o lodo que foi recolhido de R1 e o lodo da lagoa de
lixiviados, que no ASBBR (R3) estava apresentando resultados melhores.
350
(a) (b)
Figura D.3.11: (a) ASBBR reforçado com cintas de aço e (b) Detalhe da cinta de o.
Ainda em janeiro de 2007 foi chamado um técnico especializado em compressores, da
empresa “JCJR Compressores”, até o local do experimento para se fazer os devidos ajustes na
instalação do compressor e se colocar em operação o reator R4. O técnico verificou que a instalação
estava toda correta e disse que o problema da queima das chaves magnéticas ocorria devido ao
problema da queda de tensão no local do experimento, assim decidiu-se fazer uma ligação direta do
motor do compressor, sem chaves magnéticas, o que segundo ele era uma prática normal.
Desse modo no final do mês de janeiro foi iniciada novamente a operação do reator aeróbio
R4, que desta vez funcionou somente por uma semana, pois o motor também não agüentou a queda de
tensão e queimou. Assim a operação do reator aeróbio R4 foi paralisada novamente até se chamar um
outro técnico para verificar a rede elétrica e também para consertar o motor.
Durante o mês de fevereiro de 2007 o pesquisador comprou todos os materiais e confeccionou
o filtro biológico que seria colocado em operação no lugar do ASBR (R1). A esse novo reator,
chamou-se de R5 e sua operação foi iniciada no final do mês de fevereiro de 2007.
Um dos problemas das montagens de campo na zona rural é o crescimento do mato e do capim
na época das chuvas. Freqüentemente o próprio pesquisador mantinha limpa as proximidades do
galpão do experimento capinando o mato, mas devido às constantes chuvas do início de 2007 tal
prática estava muito dificultada e nem a Prefeitura Municipal e nem a Vega Engenharia Ambiental se
preocupavam com a limpeza do local. No final de fevereiro, quando o pesquisador terminou de montar
o filtro biológico R5 ao lado do galpão ao remover um material que estava sobre a calçada do galpão,
encontrou uma cobra coral embaixo do material. Para se prevenir e garantir que a cobra não voltaria ao
galpão o pesquisador matou a cobra com uma paulada. A Figura D.3.12 (a) apresenta a vegetação alta
ao redor do galpão do experimento e a Figura D.3.12 (b) apresenta a cobra que o pesquisador matou ao
lado de sua montagem.
351
(a) (b)
Figura D.3.12: (a) Vegetação alta ao redor do galpão do experimento, e (b) Cobra que o pesquisador
matou ao lado de sua montagem.
O início da operação do novo reator (R5) apresentou alguns problemas com o entupimento da
mangueira que alimenta o sistema, pois o lodo do filtro biológico, com resíduos de carvão mineral,
que formavam o leito dos reatores eram mais densos que o líquido, às vezes se sedimentam entupindo
a entrada do sistema. Esse problema persistiu por alguns meses até que todos os detritos fossem
descartados, mas isso atrapalhava em muito a regulagem da vazão a ser bombeada através de uma
bomba tipo diafragma.
No inicio do mês de março de 2007 decidiu-se dar por finalizada a etapa de adaptação do
ASBBR (R3). Com o fim dessa etapa optou-se por não se adicionar mais o etanol ao lixiviado como
complemento do substrato, mesmo porque no final de fevereiro as características do lixiviados do
aterro de são Carlos haviam mudado devido às chuvas intensas que ocorreram em todo mês de janeiro
e início de fevereiro.
Com as mudanças das características do lixiviado, ele acabou tornando-se também menos
recalcitrante e, portanto mais fácil de ser tratado biologicamente.
Com o ASBBR tratando o lixiviado puro, iniciou-se uma série de perfis temporais de
concentração para se avaliar a biodegradabilidade anaeróbia do lixiviado e para posteriormente
também se obter parâmetros cinéticos, através de ajustes de modelos matemáticos.
O que naquele momento aparecia como um problema na operação do aterro sanitário, que teve
que canalizar os lixiviados da frente de aterramento até as caixas de passagem, passou a ser a
comprovação de que o ASBBR (R3) estava completamente adaptado e era capaz de tratar lixiviados
com elevadas cargas orgânicas. A Figura 4.8.1 (a) apresenta a frente de aterramento do aterro sanitário
de São Carlos em março de 2007 e a Figura 4.8.1 (b) apresenta uma pequena lagoa que teve que ser
construída sobre o aterro para conter o vazamento de lixiviados para os drenos de águas pluviais.
352
Dessa pequena lagoa os lixiviados eram conduzidos por dutos até as caixas de passagem que também
alimentavam o experimento e conseqüentemente o ASBBR (R3).
No mês de abril de 2007, deu-se continuidade à realização dos perfis de concentração, e com
base nos resultados desses perfis, otimizou-se o tempo de ciclo da batelada para cinco dias.
Neste mês também foram feitos reparos e adaptações para se colocar em operação novamente
o reator aeróbio R4 para o pós-tratamento dos efluentes do ASBBR (R3).
Para se colocar em operação novamente o reator aeróbio (R4), foi necessário primeiro enrolar
o motor do compressor que havia queimado anteriormente. A Figura D.3.13 apresenta o interior do
motor que queimou por excesso de aquecimento. Para solução do problema de excesso de
aquecimento foram tomadas duas medidas, sendo a primeira delas a alteração da polia da correia do
motor por uma de menor diâmetro, para que o motor trabalhasse com ciclos maiores e, portanto,
menos forçado, e a segunda medida foi a instalação de um ventilador na frente do motor que
trabalharia permanentemente ligado para se resfriar o motor, como apresentado na Figura D.3.14 (a).
Figura D.3.13: Interior do motor do compressor que queimou por excesso de aquecimento
Como o motor do sistema de agitação de R3 também estava apresentando problemas de
aquecimento, como medida preventiva, também foi instalado um ventilador que ficava
permanentemente resfriando o motor, como apresentado na Figura D.3.14 (b).
No início de maio de 2007 iniciou-se novamente a adição de etanol como complementação do
substrato para o ASBBR (R3), pois o lixiviado do aterro sanitário de São Carlos voltou a ser bastante
recalcitrante. No início deste mês também se reiniciou a operação do reator R4, que fazia o pós-
tratamento aeróbio dos efluentes do reator anaeróbio R3. Para isso decidiu-se fazer uma adaptação na
saída de R3, para que uma parte de seus efluentes fosse descartada diretamente em R3, sem ter que
passar pelo reservatório intermediário. Assim, optou-se também por operar esse reator com tempos de
ciclo iguais aos de R3, ou seja, de cinco dias. Como inóculo para este reator utilizou-se um lodo misto
353
composto por lodo proveniente da lagoa de lixiviados e uma fração de lodo anaeróbio proveniente do
abatedouro se aves.
(a) (b)
Figura D.3.14: (a) Ventilador ligado de frente ao motor para resfriamento permanente, e (b) Ventilador
ligado atrás do motor do sistema de agitação de R3 para resfriamento permanente.
Em junho deu-se continuidade à operação dos reatores R3, R4 e R5 e verificou-se que o
sistema de aeração de R4 não era suficiente para manter suspensa toda a biomassa, formando-se assim
uma zona morta de lodo sedimentado ao redor do difusor de ar que se situava no fundo no reator. Para
tentar resolver esse problema, foi feita uma modificação no sistema de aeração, instalando-se mais um
difusor virado para baixo, com a finalidade de colocar em suspensão o lodo que se sedimentava ao
lado do difusor. A face do difusor inferior foi mantida a 5 cm do fundo do reator. Com essa mudança
também se passou a bombear mais ar para o sistema, com a finalidade de se manter a biomassa
suspensa.
No início do mês de julho depois que o ASBBR (R3) já havia se estabilizado novamente com
a adição de etanol no início de cada batelada, foram feitas algumas adaptações com a finalidade de se
poder fazer amostragem do quido desse reator em horários programados, mesmo sem a presença do
pesquisador no local. Para isso foi elaborado um mecanismo de coleta programada e automatizada de
amostras. O mecanismo era composto por dois timers em conjunto com duas válvulas solenóide de
máquinas de lavar roupas. Em horários programados, os timers ligavam as válvulas solenóide, que se
abriam permitindo o escoamento da amostra para uma caixa de isopor que continha uma garrafa
plástica cercada por gelo. Como os tubos do amostrador sempre possuíam inicialmente certo volume
de líquido parado dentro deles, o primeiro timer se ligava um pouco antes do horário da coleta para se
fazer o descarte deste volume morto e em seguida o outro timer acionava a outra válvula solenóide
para se fazer a amostragem.
Depois de desenvolvido e testado o novo sistema de amostragem, iniciou-se a realização de
perfis temporais de concentração em R3, ainda no início do mês de julho. Nos Perfis 11, 12 e 13 foi
354
avaliada a capacidade de acidificação e consumo dos ácidos voláteis gerados a partir da adição de
etanol ao lixiviado, que no momento apresentava-se extremamente recalcitrante. No início de cada
batelada eram adicionados 3,0 L de etanol.
Como em julho as temperaturas eram muito baixas, decidiu-se por aquecer o interior do galpão
do experimento, a fim de se obter temperaturas próximas a 25
o
C e dessa forma obter perfis parecidos
com os perfis obtidos em março e abril. Para se aquecer o interior do galpão foi instalado no seu
interior dois aquecedores a óleo de 1.500 W e um ventilador para circulação do ar. Para evitar que o
galpão se aquecesse excessivamente, um dos aquecedores foi ligado a um termostato digital, que
desligava o aquecedor quando a temperatura do galpão atingia o seu limite máximo. O único problema
é que a porta do galpão possuía muitas aberturas, o que permitia a circulação de ar, com a fuga do ar
quente de dentro do galpão. Para solução desse problema, o pesquisador mantinha todas as aberturas
das janelas fechadas e forrou com lona preta a parte interior das portas de aço, reduzindo-se assim o
fluxo de ar para dentro do galpão, podendo-se fazer um controle mais efetivo da temperatura, que
mesmo assim ainda variava, porém, dentro de uma faixa mais estreita.
No final do mês de julho o motor do compressor que fornecia ar para o reator aeróbio R4
queimou novamente, possivelmente devido ao aumento da vazão de ar fornecida a R4 depois das
mudanças realizadas no sistema de aeração. Como os resultados deste reator não foram satisfatórios
durante as quinze bateladas de sua operação, decidiu-se por encerrar a sua operação depois que o
motor do compressor queimou novamente.
Em agosto de 2007 continuou-se com a realização de testes e perfis temporais de concentração
em R3 e também se realizou o primeiro perfil temporal de R5. A realização de perfis em R3 continuou
até a metade do mês de outubro, onde foram finalizados os testes realizados em R3 e também a sua
operação. A operação do filtro biológico R5 foi finalizada no início do mês de novembro de 2007 com
a realização do seu segundo perfil de concentração. Os resultados obtidos com esse último reator ainda
não eram os resultados que se pretendiam obter, justamente porque se acreditou que seu potencial
poderia ser melhorado ainda mais, porém a observação dos prazos para finalização do doutorado não
permitiam mais a realização de mais testes nesse reator, que também se apresentava bastante
promissor.
No início de novembro novos problemas de inundação voltaram a ocorrer na região do galpão
do experimento, porém não chegando a invadir o galpão. As Figuras D.3.15 e D.3.16 apresentam
algumas imagens do alagamento na área do galpão do experimento, que por pouco também não atingiu
o veículo do pesquisador.
355
(a) (b)
Figura D.3.15: (a) e (b) Novos problemas com alagamento na região do galpão do experimento.
(a) (b)
Figura D.3.16: (a) e (b) Novos problemas com alagamento na região do galpão do experimento.
356
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357
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
E
E
Descrição das metodologias de análises físico-químicas e exames microbiológicos das
amostras.
358
Página intencionalmente deixada em branco.
359
E – Análises Físico-Químicas e Exames Microbiológicos das Amostras
A seguir são apresentadas as descrições e as modificações de cada análise, quando necessário,
para se adaptarem aos lixiviados de aterros sanitários.
E.1 – pH
As medidas de pH foram feitas por potenciometria das amostras líquidas, utilizando-se um
pH-metro. As medidas dos pH dos afluentes e dos efluentes dos reatores foram feitas no próprio
galpão do aterro sanitário, onde existia um pH-metro da marca “Qualxtron” modelo 8010.
Eventualmente algumas medidas eram confirmadas no Laboratório de Saneamento onde era utilizado
um pH-metro da marca “Digimed” modelo DM-20.
E.2 – Temperatura
As medidas de temperatura das amostras líquidas eram feitas utilizando-se um termômetro de
mercúrio da marca “Boeco” que era graduado de 1 em 1
o
C, com precisão de ±1
o
C, porém ao se fazer
as leituras o pesquisador interpolava entre as marcações, com a intenção de se melhorar a precisão das
medidas.
Para medidas das temperaturas ambiente foram utilizados termômetros de mercúrio, com
marcação de temperatura máxima e mínima. Um destes termômetros foi instalado dentro do galpão do
experimento ao lado do ASBBR e o outro foi instalado fora do galpão do experimento, ao lado do
filtro biológico, em uma posição onde não se pegava sol durante todo o dia. A Figura E.2.1 (a)
apresenta o termômetro de máximo e mínimo utilizado.
Quando era necessário se fazer medidas de temperaturas por longos períodos, como para os
perfis realizados no filtro biológico, utilizava-se um termômetro digital da marca “Minipa”, modelo
MT-600, que além de medir, utilizando-se um termopar, também
360
(a) (b)
Figura E.2.1: (a) Termômetro de mercúrio de máximo e mínimo, fixado em R5, e (b) Termômetro
digital.
E.3 – Gases
Como não foi possível a vedação completa tanto do ASBR, quanto do ASBBR, desistiu-se de
se fazer a medida dos volumes de gases gerados por esses reatores.
Com relação aos testes intermediários realizados em escala reduzida, as medidas dos volumes
gerados de gás foram feitas através de comparação, entre os headspaces formados nas garrafas e uma
escala, que foi confeccionada ao se encher com água uma outra garrafa semelhante, utilizando-se uma
proveta.
As medidas dos volumes gerados de gás do filtro biológico (R5), quando possível, foram
realizadas utilizando-se um “Mariot” de vidro com 3 L de capacidade. Um problema encontrado é que
com o aumento da carga em R5, a geração de gás passou a superar o máximo que o “Mariot”
conseguia medir, que ficava em torno de 13,65 L.h
-1
.
Não foram realizadas medidas da composição dos gases gerados pelos reatores, porém foram
feitos testes de queima em que verificou-se que realmente existia metano nos gases gerados pelos
reatores.
A Figura E.3.1 (a) apresenta um teste de queima realizado com um dos reatores do Teste 4. A
Figura E.3.1 (b) apresenta um teste de queima do gás que era coletado do filtro biológico, através de
uma mangueira ligada à sua extremidade superior.
361
(a) (b)
Figura E.3.1: (a) Teste de queima realizado em um dos reatores do Teste 4 e (b) Teste de queima
realizado no gás gerado por R5.
E.4 – Alcalinidade Total (AT)
As medidas de alcalinidade total foram feitas em todas as amostras de todas as bateladas de
R1, R3 e R4. Na realização do Teste 2 as medidas de alcalinidade foram realizadas aproximadamente
a cada duas bateladas. E com relação a R5 as medidas foram realizadas semanalmente nos afluentes e
efluentes.
Para determinação da alcalinidade total utilizava-se amostra filtrada em membrana de fibra de
vidro com 47 mm de diâmetro e abertura dos poros de 2,0 µm.
Embora o Standard Methods não recomende, as determinações de alcalinidade de todas as
amostras foram feitas com amostras diluídas em 1:10. A determinação em amostras sem diluição era
praticamente inviável, devido ao tempo que se gastava e à formão de espuma que chegava a
transbordar do béquer.
A determinação da alcalinidade total era feita por método titulométrico, titulando-se a amostra
diluída com solução de H
2
SO
4
aproximadamente 0,2 N, de seu pH inicial até pH igual a 4,30,
utilizando-se uma bureta digital.
E.5 – Ácidos Voláteis Totais (AVT)
As medidas de AVT foram feitas em todas as amostras de todas as bateladas de R1, R3 e R4.
Na realização do Teste 2 as medidas de AVT foram realizadas aproximadamente a cada duas bateladas
e no Teste 3, em todas as bateladas somente no afluente. E com relação a R5 as medidas foram
realizadas semanalmente nos afluentes e efluentes.
Para determinação dos AVT utilizava-se a amostra filtrada em membrana de fibra de vidro
com 47 mm de diâmetro e abertura dos poros de 2,0 µm.
362
As medidas de AVT foram feitas de acordo com a metodologia de DiLallo e Albertson (1961),
com amostras diluídas em 1:10 ou 1:20 quando necessário.
A determinação dos AVT era feita por método titulométrico, titulando-se a amostra diluída
com solução de H
2
SO
4
aproximadamente 0,2 N, de seu pH inicial até pH igual a 3,30 ou menos,
utilizando-se uma bureta digital. Em seguida as amostras eram colocadas sobre uma chapa aquecedora
para serem fervidas por aproximadamente 3 minutos e depois eram retiradas para se resfriarem até a
temperatura ambiente. Depois de voltarem à temperatura ambiente as amostras eram novamente
tituladas, porém com solução de NaOH aproximadamente 0,020 N, até pH igual a 4,0. Em seguida
zerava-se a bureta e titulava-se com a mesma solução de pH 4,0 até pH igual a 7,0. Com a medida do
volume de NaOH gasto para se titular de pH 4,0 até pH 7,0 calculava-se a concentração de AVT, que
poderia ser corrigida ou não, através de um coeficiente sugerido por DiLallo e Albertson (1961).
Porém, neste trabalho decidiu-se por verificar a validade do valor do coeficiente de correção
sugerido por DiLallo e Albertson (1961) através de uma análise dos valores obtidos nos perfis
temporais de concentração de R3.
As amostras dos perfis 11 a 26 realizados em R3 também foram também analisadas através de
cromatografia gasosa de headspace utilizando-se um cromatógrafo da marca “Shimadzu” modelo GC
2010, com injetor automático AOC 5.000.
Para cromatografia gasosa eram utilizados 2,0 mL de amostra que recebiam a adição de cerca
de 1,0 g de NaCl, para que a solução ficasse super-saturada com sal e em seguida a mistura era
acidificada com 200 µL de H
2
SO
4
2,0 N para que o pH ficasse inferior a 2. Em seguida o frasco
vedado com amostra era aquecido a 100
o
C por 13 minutos em um forno do amostrador automático e
depois uma amostra do headspace era coletada e injetada automaticamente no cromatógrafo.
E.6 – Demanda Química de Oxigênio (DQO)
As medidas de DQO foram feitas em todas as amostras de todas as bateladas de R1, R3 e R4.
Na realização do Teste 2 as medidas de DQO foram realizadas aproximadamente a cada duas
bateladas. E com relação a R5 as medidas foram realizadas semanalmente nos afluentes e efluentes.
Para determinação da DQO utilizavam-se amostras brutas e filtradas em membrana de fibra de
vidro com 47 mm de diâmetro e abertura dos poros de 2,0 µm.
Como as curvas de calibração possuíam faixa de leitura de 20 a 800 mg.L
-1
, as amostras eram
normalmente diluídas em 1:10 e eventualmente em 1:20 ou 1:40 quando necessário, antes de serem
digeridas.
As medidas de DQO eram realizadas por método colorimétrico, que envolvia digestão das
amostras em uma solução de dicromato de potássio e ácido sulfúrico concentrados, por 120 minutos a
150
o
C, e que posteriormente eram lidas em um espectrofotômetro marca “Hach” modelo DR-2.000.
363
E.7 – Carbono Orgânico Total (COT)
As medidas de COT foram feitas em somente algumas amostras de perfis de R3 e R5.
Para determinação de COT utilizavam-se amostras filtradas em membrana de fibra de vidro
com 47 mm de diâmetro e abertura dos poros de 2,0 µm, diluídas em 1:10 ou 1:20 e acidificadas até
pH igual a 2,0, seguido de aeração com ar sintético para eliminação de todo CO
2
presente na forma de
bicarbonato.
As medidas de COT eram realizadas por um analisador de carbono orgânico total da marca
“Shimadzu”, modelo 5.000 A, que queimava as amostras líquidas para leitura do carbono.
E.8 – Sólidos
As medidas de sólidos foram feitas em todas as amostras de todas as bateladas de R1, R3 e R4.
E com relação a R5 as medidas foram realizadas semanalmente nos afluentes e efluentes.
Para determinação de sólidos totais eram medidos 100 ou 50 mL das amostras brutas e
colocadas em cadinhos devidamente tarados. Em seguida deixava-se as amostras por
aproximadamente 24 horas em uma estufa a 105
o
C. Depois de esfriadas em dessecadores, as amostras
eram pesadas em balanças analíticas digitais. Para determinação de sólidos totais fixos, as mesmas
amostras, eram em seguida, calcinadas por duas horas em um forno tipo mufla a 600
o
C, ou seja, a 50
o
C a mais do que recomenda o Standard Methods, porque a 550
o
C as amostras calcinadas
apresentavam ainda muitas cinzas de carbono. Em seguida as amostras era resfriadas em dessecadores
para serem novamente pesadas em uma balança analítica digital.
Para determinação de sólidos totais suspensos, um volume medido das amostras brutas
(aproximadamente 50 mL) era filtrado em membranas de fibra de vidro com 47 mm de diâmetro e
abertura dos poros de 2,0 µm, cuidadosamente pesadas anteriormente. Em seguida, essas membranas
eram colocadas em cadinhos e levadas até uma estufa, onde permaneciam aproximadamente por 24
horas a 105
o
C. Depois de esfriadas em dessecadores, as membranas eram pesadas em balanças
analíticas digitais. Para determinação de sólidos suspensos fixos, as membranas eram, em seguida,
calcinadas por quinze minutos em um forno tipo mufla a 550
o
C e depois resfriadas em dessecadores,
para serem novamente pesadas em uma balança analítica digital.
E.9 – N-amoniacal
As medidas de N-amoniacal foram feitas a cada duas bateladas de R1, R3 e R4 e com maior
freqüência durante a realização de perfis de concentração. Na realização do Teste 2 as medidas de N-
364
amoniacal foram realizadas aproximadamente a cada duas bateladas. E com relação a R5 as medidas
foram realizadas quinzenalmente somente nos afluentes.
Para determinação de N-amoniacal utilizavam-se amostras brutas diluídas em 1:10.
As medidas de N-amoniacal eram realizadas por método colorimétrico, que envolvia
destilação e recuperação das amostras por 7 minutos em uma solução de ácido bórico 2% com
indicador misto. Em seguida as amostras eram tituladas com solução de H
2
SO
4
aproximadamente 0,2
N até a mudança de cor do indicador de azul para laranja. As concentrações de N-amoniacal eram
obtidas através dos volumes gastos de H
2
SO
4
na titulação. A destilação das amostras eram realizadas
em um destilador automático da marca “Buchi”.
E.10 – NTK
As medidas de NTK foram feitas somente em algumas amostras da Primeira Etapa de
operação de R1 e R3 com a finalidade de se caracterizar os lixiviados.
A determinação de NTK é semelhante à de N-amoniacal, com exceção da existência de uma
digestão inicial de 25 mL da amostra com ácido sulfúrico e catalisadores.
Depois de digeridas, as amostras podem ser, em seguida destiladas, porém com a adição prévia
de água e NaOH, que é feita pelo próprio destilador.
E.11 – Metais
As medidas de Zinco, Chumbo, Cádmio, Níquel, Ferro, Manganês, Cobre e Cromo foram
feitas a cada duas bateladas de R1, R3 e R4 e com maior freqüência durante a realização de perfis de
concentração. Com relação a R5 as medidas foram realizadas quinzenalmente nos afluentes e
efluentes.
Para determinação de metais as amostras eram antes digeridas. Para digestão da amostra,
media-se 25,0 mL de amostra e colocava-a em um erlenmeyer com mais 5,0 mL de ácido nítrico 50%
e em seguida levava-se o erlenmeyer até uma chapa aquecedora para se digerir a amostra, que não
deveria entrar em ebulição, até que o volume da amostra chegasse a aproximadamente 5 mL. Em
seguida, depois do resfriamento da amostra, adicionava-se mais 15,0 mL de água destilada à amostra,
com mais 2,0 mL de ácido nítrico 50% e 5,0 mL de ácido clorídrico 50%. Em seguida a amostra
voltava para chapa aquecedora até atingir novamente um volume de cerca de 5 mL. Caso se verificasse
visualmente que as digestões não foram suficientes, deveria-se repetir a ultima digestão antes de se
diluir a amostra novamente aos 25,0 mL. Depois do resfriamento a amostra era diluída com água
destilada até o seu volume inicial de 25,0 mL.
Depois de digeridas as leituras das concentrações eram realizada através de absorção atômica.
365
E.12 – Sódio, Potássio, Cálcio e Magnésio
As determinações de Sódio, Potássio, Cálcio e Magnésio foram feitas somente nas amostras
dos afluentes e alguns efluentes dos perfis 11 a 26 de R3.
Para determinação desses metais solúveis, as amostras brutas eram diluídas em 1:100 para
determinação de Sódio e Potássio e 1:500 ou 1:1000 para determinação de Cálcio e Magnésio.
A leitura das concentrações era realizada através de absorção atômica.
E.13 – Cloretos
As medidas de cloretos foram feitas somente nas amostras dos afluentes dos perfis 11 a 26 de
R3.
Para determinação de cloretos utilizavam-se amostras brutas e diluídas em 1:200, para que
ficassem dentro da faixa de leitura do espectrofotômetro.
As medidas de cloretos eram realizadas por método colorimétrico, que envolvia a adição de
dois reagentes de um kit da “Hach” para cloretos. Posteriormente as amostras eram lidas em um
espectrofotômetro marca “Hach” modelo DR-2100.
E.14 – Fosfato
As determinações de fosfatos foram feitas somente nas amostras dos afluentes dos perfis 11 a
26 de R3.
Para determinação de fosfatos utilizavam-se amostras brutas e diluídas em 1:50 para que
ficassem dentro da faixa de leitura do espectrofotômetro. Em seguida eram adicionados os reagentes às
amostras e elas eram digeridas ficando sob pressão em autoclave a 120
o
C por uma hora.
As medidas de fosfatos eram realizadas por método colorimétrico, com leitura em um
espectrofotômetro de ultra violeta marca Shimadzu.
E.15 – Sulfato
As medidas de sulfatos foram feitas somente para caracterização de algumas amostras.
Para determinação de sulfato utilizavam-se amostras diluídas até a eliminação da interferência
da cor do lixiviado.
As medidas de sulfatos eram realizadas por método colorimétrico, que envolvia a utilização de
ampolas de vidro lacradas a vácuo com reagente específico de um kit da “Hach” para sulfatos.
Posteriormente as amostras eram lidas em um espectrofotômetro marca “Hach” modelo DR-2100.
366
E.16 – Microrganismos
Os exames microbiológicos foram feitos somente para caracterização da biomassa dos
inóculos dos reatores, do lodo formado e de algumas amostras de lixiviados.
Esses exames foram feitos através de microscopia ótica das amostras em um microscópio
Olympus BX-60, com imagens capturadas por uma câmera Optronics acoplada ao microscópio e
ligada a um computador.
367
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
F
F
Resultados experimentais da Etapa 1 de operação do ASBR e do ASBBR.
368
Página intencionalmente deixada em branco.
369
Tabela F.1: Resultados experimentais da Etapa 1 de Operação do ASBR (R1).
Batelada
Parâmetro Unidade
1 4 8 15 22 29
DQO Total
Afluente mg.L
-1
4025 3225 3500 3725 3785 3760
Efluente mg.L
-1
4655 3685 3750 3980 4790 3895
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
3650 3000 3190 3580 3570 3490
Efluente mg.L
-1
4065 3270 3240 3470 3685 3520
Efic. de Rem. % 0 0 0 3,1 0 0
COT
Afluente mg.L
-1
1200 - - 1298 - -
Efluente mg.L
-1
- - - 1340 - -
Efic. de Rem. % - - - 0 - -
pH
Afluente - 8,21 8,26 8,27 8,23 8,24 8,29
Efluente - 8,38 8,38 8,40 8,26 8,47 8,45
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
261 463 426 1038 982 407
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
535 426 426 519 1019 407
Efic. de Rem. % 0 8,0 0 50,0 0 0
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
9537 11100 11050 11010 11500 11410
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
8873 10790 10970 10990 11170 11350
Remoção % 7,0 2,8 0,7 0,2 2,9 0,5
Geração % 0 0 0 0 0 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,54 - - 0,54 - 0,49
Zinco Efl. mg.L
-1
1,49 - - 1,29 - 0,83
Efic. de Rem. % 0 - - 0 - 0
Chumbo Afl. mg.L
-1
0,09 - - 0,05 - 0,07
Chumbo Efl. mg.L
-1
0,19 - - 0,05 - 0,10
Efic. de Rem. % 0 - - 0 - 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
0,02 - - ND - 0,04
Cádmio Efl. mg.L
-1
0,02 - - ND - 0,03
Efic. de Rem. % 0 - - 0 - 25,0
Níquel Afl. mg.L
-1
0,52 - - 0,35 - 0,37
Níquel Efl. mg.L
-1
0,55 - - 0,42 - 0,37
Efic. de Rem. % 0 - - 0 - 0
Ferro Afl. mg.L
-1
4,60 - - 6,76 - 3,88
Ferro Efl. mg.L
-1
6,45 - - 12,63 - 4,75
Efic. de Rem. % 0 - - 0 - 0
Manganês Afl. mg.L
-1
0,12 - - 0,14 - 0,16
Manganês Efl. mg.L
-1
0,54 - - 0,23 - 0,06
Efic. de Rem. % 0 - - 0 - 62,5
Cobre Afl. mg.L
-1
ND - - ND - 0,01
Cobre Efl. mg.L
-1
0,39 - - 0,38 - 0,24
Efic. de Rem. % 0 - - 0 - 0
Cromo Afl. mg.L
-1
ND - - 0,27 - 0,14
Cromo Efl. mg.L
-1
0,03 - - 0,31 - 0,15
Efic. de Rem. % 0 - - 0 - 0
OBS: ND = Não detectado.
370
Tabela F.1: Resultados experimentais da Etapa 1 de Operação do ASBR (R1). (continuação)
Batelada
Parâmetro Unidade
1 4 8 15 22 29
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
11162 - 11677 12181 12035 11900
ST Efl. mg.L
-1
11113 - 11849 12226 12139 12035
Efic. de Rem. % 0,4 - 0 0 0 0
Arraste % 0 - 1,5 0,4 0,9 1,1
STF Afl. mg.L
-1
8329 - 8837 9153 8902 8870
STF Efl. mg.L
-1
8244 - 8910 9087 8731 8827
Efic. de Rem. % 1,0 - 0 0,7 1,9 0,5
Arraste % 0 - 0,8 0 0 0
STV Afl. mg.L
-1
2833 - 2840 3028 3133 3030
STV Efl. mg.L
-1
2869 - 2939 3139 3408 3208
Efic. de Rem. % 0 - 0 0 0 0
Arraste % 1,3 - 3,5 3,7 8,8 5,9
SST Afl. mg.L
-1
236 - 154 133 232 224
SST Efl. mg.L
-1
285 - 394 362 875 344
Efic. de Rem. % 0 - 0 0 0 0
Arraste % 20,8 - 155,8 172,0 277,5 53,6
SSF Afl. mg.L
-1
54 - 25 28 55 30
SSF Efl. mg.L
-1
95 - 92 91 281 92
Efic. de Rem. % 0 - 0 0 0 0
Arraste % 75,9 - 268,0 225,6 415,6 202,5
SSV Afl. mg.L
-1
182 - 129 105 177 194
SSV Efl. mg.L
-1
190 - 303 271 594 253
Efic. de Rem. % 0 - 0 0 0 0
Arraste % 4,4 - 134,9 157,7 234,9 30,3
SDT Afl. mg.L
-1
10926 - 11523 12048 11803 11676
SDT Efl. mg.L
-1
10828 - 11455 11864 11264 11691
Efic. de Rem. % 0,9 - 0,6 1,5 4,6 0
Arraste % 0 - 0 0 0 0,1
SDF Afl. mg.L
-1
8275 - 8812 9125 8847 8840
SDF Efl. mg.L
-1
8149 - 8818 8996 8450 8735
Efic. de Rem. % 1,5 - 0 1,4 4,5 1,2
Arraste % 0 - 0,1 0 0 0
SDV Afl. mg.L
-1
2651 - 2711 2923 2956 2836
SDV Efl. mg.L
-1
2679 - 2636 2868 2814 2955
Efic. de Rem. % 0 - 2,8 1,9 4,8 0
Arraste % 1,1 - 0 0 0 4,2
Nitrogênio Total
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2257 - - 2471 - 2427
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
2228 - - 2504 - 2460
Efic. de Rem. % 1,3 - - 0 - 0
Nitrogênio Orgânico
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
102 - - 245 - 168
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
142 - - 276 - 201
Efic. de Rem. % 0 - - 0 - 0
Nitrogênio Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2155 - - 2226 - 2259
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
2086 - - 2228 - 2259
Efic. de Rem. % 3,2 - - 0 - 0
Coliformes Totais
Afluente NMP.100 mL
-1
8,0x10
3
- - - - -
Coliformes Fecais
Afluente NMP.100 mL
-1
3,0x10
2
- - - - -
371
Tabela F.2: Resultados experimentais da Etapa 1 de Operação do ASBBR (R3).
Batelada
Parâmetro Unidade
1 4 8 15 22 29
DQO Total
Afluente mg.L
-1
4025 3225 3500 3725 3785 3760
Efluente mg.L
-1
3705 3180 3370 3670 3695 3680
Efic. de Rem. % 8,0 1,4 3,7 1,5 2,4 2,1
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
3650 3000 3190 3580 3570 3490
Efluente mg.L
-1
3500 3020 3190 3420 3515 3590
Efic. de Rem. % 4,1 0 0 4,5 1,5 0
COT
Afluente mg.L
-1
1200 - - 1298 - -
Efluente mg.L
-1
- - - 1249 - -
Efic. de Rem. % - - - 3,8 - -
pH
Afluente 8,21 8,26 8,27 8,23 8,24 8,29
Efluente 8,44 8,38 8,43 8,31 8,54 8,30
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
261 463 426 1038 982 407
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
261 352 407 593 834 482
Efic. de Rem. % 0 24,0 4,4 42,9 15,1 0
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
9537 11100 11050 11010 11500 11410
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
8998 10660 10970 11070 11350 11330
Remoção % 5,7 4,0 0,7 0 1,3 0,7
Geração % 0 0 0 0,5 0 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,54 - - 0,54 - 0,49
Zinco Efl. mg.L
-1
0,43 - - 0,33 - 0,47
Efic. de Rem. % 20,4 - - 38,9 - 4,1
Chumbo Afl. mg.L
-1
0,09 - - 0,05 - 0,07
Chumbo Efl. mg.L
-1
0,14 - - 0,03 - 0,08
Efic. de Rem. % 0 - - 40,0 - 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
0,02 - - ND - 0,04
Cádmio Efl. mg.L
-1
0,01 - - ND - 0,03
Efic. de Rem. % 50,0 - - - - 25,0
Níquel Afl. mg.L
-1
0,52 - - 0,35 - 0,37
Níquel Efl. mg.L
-1
0,58 - - 0,37 - 0,46
Efic. de Rem. % 0 - - 0 - 0
Ferro Afl. mg.L
-1
4,60 - - 6,76 - 3,88
Ferro Efl. mg.L
-1
4,52 - - 4,51 - 3,63
Efic. de Rem. % 1,7 - - 33,3 - 6,4
Manganês Afl. mg.L
-1
0,12 - - 0,14 - 0,16
Manganês Efl. mg.L
-1
0,25 - - 0,12 - 0,13
Efic. de Rem. % 0 - - 14,3 - 18,8
Cobre Afl. mg.L
-1
ND - - ND - 0,01
Cobre Efl. mg.L
-1
ND - - 0,03 - 0,01
Efic. de Rem. % - - - 0 - 0
Cromo Afl. mg.L
-1
ND - - 0,27 - 0,14
Cromo Efl. mg.L
-1
ND - - 0,32 - 0,14
Efic. de Rem. % - - - 0 - 0
OBS: ND = Não detectado.
372
Tabela F.2: Resultados experimentais da Etapa 1 de Operação do ASBBR (R3). (continuação)
Batelada
Parâmetro Unidade
1 4 8 15 22 29
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
11162 - 11677 12181 12035 11900
ST Efl. mg.L
-1
10617 - 11715 12114 11766 11879
Efic. de Rem. % 4,9 - 0 0,6 2,2 0,2
Arraste % 0 - 0,3 0 0 0
STF Afl. mg.L
-1
8329 - 8837 9153 8902 8870
STF Efl. mg.L
-1
8212 - 8724 9036 8770 8814
Efic. de Rem. % 1,4 - 1,3 1,3 1,5 0,6
Arraste % 0 - 0 0 0 0
STV Afl. mg.L
-1
2833 - 2840 3028 3133 3030
STV Efl. mg.L
-1
2405 - 2991 3078 2996 3065
Efic. de Rem. % 15,1 - 0 0 4,4 0
Arraste % 0 - 5,3 1,7 0 1,2
SST Afl. mg.L
-1
236 - 154 133 232 224
SST Efl. mg.L
-1
188 - 139 154 188 148
Efic. de Rem. % 20,3 - 9,7 0 18,9 34,0
Arraste % 0 - 0 15,8 0 0
SSF Afl. mg.L
-1
54 - 25 28 55 30
SSF Efl. mg.L
-1
26 - 24 33 40 25
Efic. de Rem. % 51,9 - 4,0 0 26,3 17,5
Arraste % 0 - 0 17,9 0 0
SSV Afl. mg.L
-1
182 - 129 105 177 194
SSV Efl. mg.L
-1
162 - 115 121 148 123
Efic. de Rem. % 11,0 - 10,9 0 16,6 36,6
Arraste % 0 - 0 15,2 0 0
SDT Afl. mg.L
-1
10926 - 11523 12048 11803 11676
SDT Efl. mg.L
-1
10429 - 11576 11960 11578 11731
Efic. de Rem. % 4,5 - 0 0,7 1,9 0
Arraste % 0 - 0,5 0 0 0,5
SDF Afl. mg.L
-1
8275 - 8812 9125 8847 8840
SDF Efl. mg.L
-1
8186 - 8700 9003 8730 8789
Efic. de Rem. % 1,1 - 1,3 1,3 1,3 0,6
Arraste % 0 - 0 0 0 0
SDV Afl. mg.L
-1
2651 - 2711 2923 2956 2836
SDV Efl. mg.L
-1
2243 - 2876 2957 2848 2942
Efic. de Rem. % 15,4 - 0 0 3,6 0
Arraste % 0 - 6,1 1,2 0 3,7
Nitrogênio Total
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2257 - - 2471 - 2427
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
2169 - - 2427 - 2427
Efic. de Rem. % 3,9 - - 1,8 - 0
Nitrogênio Orgânico
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
102 - - 245 - 168
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
105 - - 207 - 185
Efic. de Rem. % 0 - - 15,5 - 0
Nitrogênio Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2155 - - 2226 - 2259
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
2064 - - 2220 - 2242
Efic. de Rem. % 4,2 - - 0,3 - 0,8
Coliformes Totais
Afluente 8,0x10
3
- - - - -
Coliformes Fecais
Afluente 3,0x10
2
- - - - -
373
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
G
G
Resultados experimentais e discussão dos resultados da Etapa 1 de operação do ASBR e do
ASBBR, para as análises de metais, sólidos e nitrogênio.
374
Página intencionalmente deixada em branco.
375
G.1 - Resultados experimentais e discussão dos resultados da Etapa 1 de operação do
ASBR e do ASBBR, para as análises de metais, sólidos e nitrogênio.
As concentrações de metais o apresentadas da Figura G.1.1 a G.1.4. A Figura G.1.1 (a)
apresenta as concentrações de Zinco no afluente e no efluente dos reatores. Nota-se que no ASBR (R1)
ocorreu arraste desse elemento, enquanto no ASBBR (R3) ocorreu uma pequena remoção. A Figura
G.1.1 (b) apresenta as concentrações de Chumbo no afluente e no efluente dos reatores. Nota-se que
em ambos os reatores houve arraste desse elemento na batelada 1 e 29, com uma pequena remoção
observada no ASBBR (R3) na batelada 15. Convensionou-se chamar por arraste sempre que a
concentração de determinado parâmetro do efluente foi maior que as verificadas no afluente da mesma
batelada, provocada, provavelmente, por arraste de material que se soltou, ou se solubilizou a partir do
material aderido no leito fixo (inoculo).
0,00
0,40
0,80
1,20
1,60
1 8 15 22 29
Batelada
Zinco [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
1 8 15 22 29
Batelada
Chumbo [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
(a) (b)
Figura G.1.1: Metais afluente e efluente nos reatores (a) Zinco e (b) Chumbo.
A Figura G.1.2 (a) apresenta a concentração de Cádmio afluente e efluente para os dois
reatores. Observa-se que as concentrações de Cádmio foram muito baixas, chegando até a zero na
batelada 15, e apesar da baixa remoção desse elemento, não ocorreu arraste no efluente.
Na Figura G.1.2 (b) é apresentada a concentração de Níquel no afluente e nos efluentes dos
reatores e observa-se que praticamente durante todo o período houve um pequeno arraste desse
elemento no efluente de ambos os reatores.
A Figura G.1.3 (a) apresenta a concentração de Ferro afluente e efluente para ambos os
reatores e pode-se notar que no ASBR (R1) não houve remoção desse metal ocorrendo semente arraste
para o efluente, enquanto que no ASBBR não houve arraste e houve até uma pequena remoção durante
a batelada 15.
As concentrações de Manganês são apresentadas na Figura G.1.3 (b) onde é possível notar um
arraste desse elemento na primeira batelada, com tendência de queda nas bateladas seguintes, obtendo-
se até uma pequena remoção em ambos os reatores na última batelada.
376
0,00
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
1 8 15 22 29
Batelada
dmio [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1 8 15 22 29
Batelada
Níquel [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
(a) (b)
Figura G.1.2: Metais afluente e efluente nos reatores (a) Cádmio e (b) Níquel.
0
3
6
9
12
15
1 8 15 22 29
Batelada
Ferro [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
1 8 15 22 29
Batelada
Manganês [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
(a) (b)
Figura G.1.3: Metais afluente e efluente nos reatores (a) Ferro e (b) Manganês.
A Figura G.1.4 (a) apresenta a concentração de Cobre afluente e efluente para os dois reatores.
Observa-se que as concentrações de Cobre foram praticamente sempre iguais a zero no afluente,
enquanto que no efluente do ASBBR (R3) ocorreu um pequeno arraste na batelada 15 e no efluente do
ASBR (R1) ocorreu sempre um grande arraste ao logo de todo o período de operação.
Na Figura G.1.4 (b) são apresentadas as concentrações de Cromo, onde é possível notar que na
primeira e na última batelada, ocorreu um pequeno arraste desse elemento somente no ASBR e na
batelada 15 ocorreu arraste desse elemento em ambos os reatores.
As concentrações de sólidos são apresentadas da Figuras G.1.5 a G.1.13. A Figura G.1.5 (a)
apresenta as concentrações de sólidos totais do afluente e dos efluentes de ambos os reatores e a Figura
G.1.5 (b) apresenta as eficiências de remoção ou o arraste desses sólidos. Nota-se por essa figura que
no ASBR (R1) praticamente não ocorreu remoção de sólidos totais durante todo o período, enquanto
que no ASBBR (R3) foi observada uma pequena remoção, com exceção da batelada 8 onde ocorreu
um ligeiro arraste.
377
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
1 8 15 22 29
Batelada
Cobre [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
1 8 15 22 29
Batelada
Cromo [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
(a) (b)
Figura G.1.4: Metais afluente e efluente nos reatores (a) Cobre e (b) Cromo.
0
3000
6000
9000
12000
15000
1 8 15 22 29
Batelada
lidos Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
-10
-7,5
-5
-2,5
0
2,5
5
7,5
10
1 8 15 22 29
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de ST [%]
R1
R3
(a) (b)
Figura G.1.5: (a) Sólidos totais e (b) Remoção ou arraste de ST em R1 e R3.
Na Figura G.1.6 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos totais fixos no afluente e nos
efluentes dos reatores. Nota-se por essa figura que praticamente não houve diferença entre as
concentrações do afluente e dos efluentes, o que pode ser verificado pela remoção praticamente
desprezível apresentada na Figura G.1.6 (b).
A Figura G.1.7 (a) apresenta as concentrações de sólidos totais voláteis. Nota-se novamente
que não existiram grandes diferenças nas concentrações do afluente e dos efluentes. Entretanto
observa-se no ASBR sempre ocorreu um pequeno arraste de sólidos totais voláteis, enquanto que no
ASBBR ocorreu arraste somente nas bateladas 8, 15 e 29.
Observa-se pela Figura G.1.8 (a), que apresenta as concentrações de sólidos suspensos totais,
que no ASBR (R1) ocorreu arraste durante quase toda esta etapa, com exceção da ultima batelada,
entretanto no ASBBR (R3) ocorreu remoção durante quase toda esta etapa, com exceção da batelada
15. O mesmo comportamento pode ser observado nas Figuras G.1.9 (a) e (b) para sólidos suspensos
fixos e nas Figuras G.1.10 (a) e (b) para sólidos suspensos voláteis, com a diferença de que no caso
dos sólidos suspensos voláteis o ASBR (R1) apresentou arraste em todas as bateladas analisadas.
378
0
3000
6000
9000
12000
1 8 15 22 29
Batelada
lidos Totais Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
-6
-4
-2
0
2
4
6
1 8 15 22 29
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de STF [%]
R1
R3
(a) (b)
Figura G.1.6: (a) Sólidos totais fixos e (b) Remoção ou arraste de STF em R1 e R3.
0
1000
2000
3000
4000
1 8 15 22 29
Batelada
lidos Totais Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
1 8 15 22 29
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de STV [%]
R1
R3
(a) (b)
Figura G.1.7: (a) Sólidos totais voláteis e (b) Remoção ou arraste de STV em R1 e R3.
0
300
600
900
1200
1500
1 8 15 22 29
Batelada
l. Susp. Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
-300
-250
-200
-150
-100
-50
0
50
100
1 8 15 22 29
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SST [%]
R1
R3
(a) (b)
Figura G.1.8: (a) Sólidos suspensos totais e (b) Remoção ou arraste de SST em R1 e R3.
379
0
300
600
900
1200
1500
1 8 15 22 29
Batelada
l. Susp. Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
1 8 15 22 29
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SSF [%]
R1
R3
(a) (b)
Figura G.1.9: (a) Sólidos suspensos fixos e (b) Remoção ou arraste de SSF em R1 e R3.
0
200
400
600
800
1 8 15 22 29
Batelada
l. Susp. Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
-300
-250
-200
-150
-100
-50
0
50
100
1 8 15 22 29
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SSV [%]
R1
R3
(a) (b)
Figura G.1.10: (a) Sólidos suspensos voláteis e (b) Remoção ou arraste de SSV em R1 e R3.
A Figura G.1.11 (a) apresenta as concentrações de sólidos dissolvidos totais do afluente e dos
efluentes dos reatores. Observa-se por essa figura que, novamente, as diferenças entre afluente e
efluentes foram muito pequenas, o que pode ser notado também na Figura G.1.11 (b), que apresenta a
remoção ou o arraste desses sólidos. Observa-se que o ASBR apresentou arraste em quase todas as
bateladas, com exceção da batelada 1 e que o ASBBR apresentou arraste somente nas bateladas 8 e 29.
Na Figura G.1.12 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos totais fixos e na Figura
G.1.12 (b) as porcentagens de remoção ou arraste. Nota-se por essa figura que os dois reatores
apresentaram comportamento semelhante, com baixas remoções até a batelada 22 e arraste na batelada
29. Considerou-se como sendo arraste, a ocorrência de concentrações de sólidos no efluente
descartado, maiores do que a do afluente no início da batelada.
Nota-se pela Figura G.1.13 (a), que mesmo as concentrações de sólidos dissolvidos voláteis
não apresentaram grandes diferenças entre afluente e efluentes. Na Figura G.1.13 são apresentas as
porcentagens de remoção ou arraste desses sólidos, observando-se que no ASBR houve uma pequena
remoção somente nas bateladas 4, 8 e 22 e no ASBBR, nas bateladas 1 e 22.
380
0
3000
6000
9000
12000
15000
1 8 15 22 29
Batelada
l. Diss. Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
-12
-9
-6
-3
0
3
6
9
12
1 8 15 22 29
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDT [%]
R1
R3
(a) (b)
Figura G.1.11: (a) Sólidos dissolvidos totais e (b) Remoção ou arraste de SDT em R1 e R3.
0
3000
6000
9000
12000
1 8 15 22 29
Batelada
l. Diss. Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
-15
-10
-5
0
5
10
15
1 8 15 22 29
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDF [%]
R1
R3
(a) (b)
Figura G.1.12: (a) Sólidos dissolvidos fixos e (b) Remoção ou arraste de SDF fixos em R1 e R3.
0
1000
2000
3000
4000
1 8 15 22 29
Batelada
l. Diss. Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
1 8 15 22 29
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDV [%]
R1
R3
(a) (b)
Figura G.1.13: (a) Sólidos dissolvidos voláteis e (b) Remoção ou arraste de SDV em R1 e R3.
381
As concentrações de Nitrogênio são apresentadas nas Figuras G.1.14 e G.1.15. Na Figura
G.1.14 (a) são apresentadas a concentrações de NTK, onde nota-se que essas concentrações são
relativamente elevadas. Pela Figura G.1.14 (b) nota-se que a maior parte do NTK é composta por N-
amoniacal e uma menor fração composta por N-orgânico como apresentado pela Figura G.1.15.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1 8 15 22 29
Batelada
NTK [mg NH
3
-N.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
1 8 15 22 29
Batelada
N-amoniacal [mg NH
3
-N.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
(a) (b)
Figura G.1.14: (a) N-total afl. e efl. e (b) Namoniacal afl. e efl. em R1 e R3.
0
50
100
150
200
250
300
1 8 15 22 29
Batelada
N-orgânico [mg NH
3
-N.L
-1
]
Afl.
Efl. R1
Efl. R3
Figura G.1.15: N-orgânico afluente e efluente em R1 e R3.
382
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383
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
H
H
Teste 1, realizado em batelada, com reatores em escala reduzida.
384
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385
Tabela H.1: Resultados do acompanhamento da produção de gás nos reatores.
Tempo [dias] 01 02 03 04 05 06 Total
T do liq.[
o
C]
21,5 24 24 23 24 25
Teste
Volumes gerados de gás [mL]
A
30 80 85 85 65 65 410
B
0 13 35 65 75 85 273
C
30 85 100 105 70 65 455
D
45 175 365 450 275 160 1470
E
95 650 500 175 40 27 1487
F
25 95 95 105 110 100 530
Tabela H.2: Produção acumulada de gás nos reatores.
Tempo [dias] 01 02 03 04 05 06
T do liq.[
o
C]
21,5 24 24 23 24 25
Relação
controle
Teste
Volumes acumulados de gás [mL]
A
30 110 195 280 345 410 1,00
B
0 13 48 113 188 273 0,67
C
30 115 215 320 390 455 1,11
D
45 220 585 1035 1310 1470 3,59
E
95 745 1245 1420 1460 1487 3,63
F
25 120 215 320 430 530 1,29
Tabela H.3: Resultados dos testes de redução da inibição.
Teste
Parâmetro Unid.
A B C D E F
NH
3 Afl.
mg.L
-1
2287 1570 2228 1187 592 2273
pH
Afl.
- 8,14 7,29 8,08 8,25 8,3 8,11
pH
Efl.
- 7,65 7,34 7,64 7,54 7,29 7,63
AT
Afl.
mg.L
-1
9350 19120 9330 4720 2450 9390
AT
Efl.
mg.L
-1
8250 18360 8130 4450 2360 8270
DQO
Total Afl.
mg.L
-1
7085 6650 6860 5055 3960 7120
DQO
Total Efl.
mg.L
-1
5310 5145 5040 2135 1175 5130
Efic. Rem.
% 25,05 22,63 26,53 57,76 70,33 27,95
DQO
Filtr. Afl.
mg.L
-1
6710 6540 6680 4765 3920 6650
DQO
Filtr. Efl.
mg.L
-1
4990 5050 4680 1810 880 4620
Efic. Rem.
% 25,63 22,78 29,94 62,01 77,55 30,53
386
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387
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
I
I
Resultados numéricos do Teste 2, realizado em batelada, com reatores em escala reduzida.
388
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389
Tabela I.1: Produção de gás dos reatores. (continua)
Batelada 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
T [
o
C]
23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3 18,5 22,7 18,7 20,7
Lix. [%]
50 50 50 50 50 50 50 50 60 60
Reator
Volume de gás gerado [mL.batelada
-1
]
01
263 850 930 1100 1045 915 710 955 705 750
02
5 10 - - - - - - - -
03
49 45 - - - - - - - -
04*
32 30 - - - - - - - -
05
1170 1200 1300 1350 1335 1380 1105 1315 990 1080
06
1200 1450 1470 1400 1450 1500 1145 1500 1300 1260
07
33 53 50 37 31 11 0 3 0 1
08
40 63 56 59 40 14 0 4 0 2
09*
550 450 390 410 420 325 210 270 235 205
10*
505 530 470 445 490 335 225 275 220 210
11*
20 25 - - - - - - - -
12*
17 23 - - - - - - - -
13
0 0 - - - - - - - -
14
0 0 - - - - - - - -
15
- 553 825 750 850 660 355 580 465 390
16*
- 9 74 160 165 103 70 110 55 50
17
- 1275 1525 1450 1550 1450 1065 1550 1370 1250
18*
- 355 320 315 415 340 235 280 270 230
* Reatores que receberam lixiviado sem diluição ao longo de todo o experimento.
Tabela I.1: Produção de gás dos reatores. (continuação 1)
Batelada 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
T [
o
C]
20,7 18,3 23,7 25,0 22,0 25,0 23,7 23,8 24,7 24,7
Lix. [%]
60 70 70 70 70 70 70 80 80 80
Reator
Volume de gás gerado [mL.batelada
-1
]
01
670 355 610 625 260 450 570 815 815 960
05
1050 720 1045 1250 545 885 870 930 905 910
06
1275 985 1320 1415 560 1045 950 1075 1000 1045
07
0 0 0 - - - - - - -
08
0 0 0 - - - - - - -
09*
195 205 230 310 415 700 650 1040 1085 1230
10*
230 205 255 355 530 915 880 1160 1340 1415
15
330 310 425 465 575 705 630 880 785 940
16*
0 0 0 - - - - - - -
17
1295 960 1400 1440 795 1240 1105 1170 1210 1185
18*
- 190 240 370 800 945 880 975 1190 1220
Tabela I.1: Produção de gás dos reatores. (continuação 2)
Batelada 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
T [
o
C]
25,3 23,8 22,7 24,0 28,8 26,2 25,7 24,7 21,5 21,3
Lix. [%]
90 90 90 100 100 100 100 100 100 100
Reator
Volume de gás gerado [mL.batelada
-1
]
01
855 1070 995 1140 1325 1375 1450 1640 1845 1870
05
820 830 615 620 840 870 975 1185 1215 1125
06
945 940 665 790 1045 1095 1150 1340 1295 1255
09*
1260 1320 1060 1065 1240 1135 1310 1525 1485 1470
10*
1410 1380 1135 1180 1335 1210 1295 1400 1545 1500
15
815 905 680 800 1175 1000 975 1150 1080 895
17
1200 1155 740 905 1170 950 990 1055 1070 1045
18*
1215 1100 1040 1235 1260 1275 1325 1300 1385 1300
390
Tabela I.2: Resultados do acompanhamento do reator 01. (continua)
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 50 50 50 50
Proporção Real de Lix.*
% - - 50,4 - 56,5 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3
Volume de Gás Gerado
mL 263 850 930 1100 1045 915
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
- - 1192 - 1332 -
pH Afl.
- - - 7,89 - 8,53 -
pH Efl.
- - - 7,36 - 8,20 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 5300 - 6000 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 5320 - 5870 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
- - 401 - 440 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
- - 1890 - 2205 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
- - 1750 - 2025 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
- - 4775 - 4700 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
- - 3315 - 3080 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % - - 30,6 - 34,5 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
- - 3025 - 2825 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
- - 1565 - 1205 -
Efic. de Rem. DQO Etanol %
- -
48,3
-
57,3
-
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.2: Resultados do acompanhamento do reator 01. (continuação 1)
Batelada
Parâmetro Unidade
7 8 9 10 11 12
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 60 60 60 70
Proporção Real de Lix.*
% 52,0 53,9 64,2 63,8 60,4 -
Temp. Média da Batelada
o
C 18,5 22,7 18,7 20,7 20,7 18,3
Volume de Gás Gerado
mL 710 955 705 750 670 355
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1203 1231 1491 1499 1427 -
pH Afl.
- 7,95 8,06 7,88 7,96 8,07 -
pH Efl.
- 7,34 7,21 7,15 7,35 7,52 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
5840 5590 6560 6900 6680 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
5620 4890 5520 6780 6430 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
555 760 599 337 341 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
2010 2005 2555 2430 2340 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
1980 1815 2390 2235 2255 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
5470 4950 5405 5640 5525 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
3595 3610 4240 4265 4130 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 34,3 27,1 21,6 24,4 25,2 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3495 3310 3015 3405 3270 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1620 1970 1850 2030 1875 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 53,6 40,5 38,6 40,4 42,7 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
391
Tabela I.2: Resultados do acompanhamento do reator 01. (continuação 2)
Batelada
Parâmetro Unidade
13 14 15 16 17 18
Prop. Teórica de Lix.
% 70 70 70 70 70 80
Proporção Real de Lix.*
% 74,5 72,7 73,0 79,1 76,9 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,7 25,0 22,0 25,0 23,7 23,8
Volume de Gás Gerado
mL 610 625 260 450 570 815
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1755 1765 1685 1858 1791 -
pH Afl.
- 8,25 8,25 8,12 8,12 8,13 8,17
pH Efl.
- 7,66 7,66 7,68 7,59 7,56 7,65
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
8060 8320 8570 8680 8650 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
7630 7830 8060 8340 7890 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1157 524 488 491 467 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3160 3125 3030 3440 3165 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
2965 2850 2765 3155 2890 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
5910 5955 5270 5970 5960 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
4865 4315 3875 4960 4840 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 17,7 27,5 26,5 16,9 18,8 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
2945 3105 2505 2815 3070 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1900 1465 1110 1805 1950 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 35,5 52,8 55,7 35,9 36,5
-
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.2: Resultados do acompanhamento do reator 01. (continuação 3)
Batelada
Parâmetro Unidade
19 20 21 22 23 24
Prop. Teórica de Lix.
% 80 80 90 90 90 100
Proporção Real de Lix.*
% 86,1 83,7 - 90,5 85,7 100,0
Temp. Média da Batelada
o
C 24,7 24,7 25,3 23,8 22,7 24,0
Volume de Gás Gerado
mL 815 960 855 1070 995 1140
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
2058 2000 - 2117 1979 -
pH Afl.
- 8,11 8,03 8,07 8,04 8,12 8,15
pH Efl.
- 7,68 7,73 7,76 7,76 7,81 7,84
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
9330 9130 - 10610 10380 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
8820 9080 - 10150 9950 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
450 567 - 651 538 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3660 3360 - 4285 3575 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3440 3130 - 3885 3225 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
6495 6015 - 7095 5745 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
5000 4195 - 4815 3820 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 23,0 30,3 - 32,1 33,5 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3055 2885 - 3210 2520 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1560 1065 - 930 595 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 48,9 63,1 - 71,0 76,4 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
392
Tabela I.2: Resultados do acompanhamento do reator 01. (continuação 4)
Batelada
Parâmetro Unidade
25 26 27 28 29 30
Prop. Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.*
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temp. Média da Batelada
o
C 28,8 26,2 25,7 24,7 21,5 21,3
Volume de Gás Gerado
mL 1325 1375 1450 1640 1845 1870
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
2310 2325 - 2335 - -
pH Afl.
- 8,01 8,07 8,04 7,97 7,96 8,12
pH Efl.
- 7,85 7,83 7,80 7,81 7,92 7,76
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11710 11280 - 11670 - -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
11490 11150 - 11400 - -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
706 635 - 1468 - -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4290 4465 - 6005 - -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
4030 4020 - 5630 - -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7165 7240 8770
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
4280 4480 - 5450 - -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 40,3 38,1 - 37,9 - -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3135 3220 - 3140 - -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
250 460 - 0 - -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 92,0 85,7 - 100,0 - -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
393
Tabela I.3: Resultados do acompanhamento do reator 05.
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 50 50 50 50
Proporção Real de Lix.*
% - - 50,4 - 56,5 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3
Volume de Gás Gerado
mL 1170 1200 1300 1350 1335 1380
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
- - 1192 - 1332 -
pH Afl.
- - - 7,89 - 8,53 -
pH Efl.
- - - 7,38 - 8,09 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 5300 - 6000 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 5140 - 5650 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
- - 401 - 440 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
- - 1890 - 2205 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
- - 1750 - 2025 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
- - 4775 - 4700 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
- - 2430 - 2730 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % - - 49,1 - 41,9 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
- - 3025 - 2825 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
- - 680 - 855 -
Efic. de Rem. DQO Etanol %
- -
77,5
-
69,7
-
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.3: Resultados do acompanhamento do reator 05. (continuação 1)
Batelada
Parâmetro Unidade
7 8 9 10 11 12
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 60 60 60 70
Proporção Real de Lix.*
% 52,0 53,9 64,2 63,8 60,4 -
Temp. Média da Batelada
o
C 18,5 22,7 18,7 20,7 20,7 18,3
Volume de Gás Gerado
mL 1105 1315 990 1080 1050 720
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1203 1231 1491 1499 1427 -
pH Afl.
- 7,95 8,06 7,88 7,96 8,07 -
pH Efl.
- 7,29 7,42 7,18 7,39 7,6 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
5840 5590 6560 6900 6680 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
5550 5200 5700 6530 6600 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
555 760 599 337 341 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
2010 2005 2555 2430 2340 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
1980 1815 2390 2235 2255 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
5470 4950 5405 5640 5525 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
3420 2715 3425 3525 3545 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 37,5 45,2 36,6 37,5 35,8 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3495 3310 3015 3405 3270 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1445 1075 1035 1290 1290 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 58,7 67,5 65,7 62,1 60,6 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
394
Tabela I.3: Resultados do acompanhamento do reator 05. (continuação 2)
Batelada
Parâmetro Unidade
13 14 15 16 17 18
Prop. Teórica de Lix.
% 70 70 70 70 70 80
Proporção Real de Lix.*
% 74,5 72,7 73,0 79,1 76,9 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,7 25,0 22,0 25,0 23,7 23,8
Volume de Gás Gerado
mL 1045 1250 545 885 870 930
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1755 1765 1685 1858 1791 -
pH Afl.
- 8,25 8,25 8,12 8,12 8,13 8,17
pH Efl.
- 7,66 7,66 7,67 7,68 7,61 7,65
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
8060 8320 8570 8680 8650 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
7430 8240 8270 8300 8140 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1157 524 488 491 467 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3160 3125 3030 3440 3165 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
2965 2850 2765 3155 2890 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
5910 5955 5270 5970 5960 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
4085 3920 3490 3905 4420 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 30,9 34,2 33,8 34,6 25,8 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
2945 3105 2505 2815 3070 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1120 1070 725 750 1530 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 62,0 65,5 71,1 73,4 50,2 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.3: Resultados do acompanhamento do reator 05. (continuação 3)
Batelada
Parâmetro Unidade
19 20 21 22 23 24
Prop. Teórica de Lix.
% 80 80 90 90 90 100
Proporção Real de Lix.*
% 86,1 83,7 - 90,5 85,7 100,0
Temp. Média da Batelada
o
C 24,7 24,7 25,3 23,8 22,7 24,0
Volume de Gás Gerado
mL 905 910 820 830 615 620
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
2058 2000 - 2117 1979 -
pH Afl.
- 8,11 8,03 8,07 8,04 8,12 8,15
pH Efl.
- 7,66 7,7 7,75 7,7 7,76 7,75
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
9330 9130 - 10610 10380 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
8860 8970 - 10080 9850 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
450 567 - 651 538 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3660 3360 - 4285 3575 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3440 3130 - 3885 3225 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
6495 6015 - 7095 5745 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
4735 4565 - 5285 4600 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 27,1 24,1 - 25,5 19,9 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3055 2885 - 3210 2520 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1295 1435 - 1400 1375 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 57,6 50,3 - 56,4 45,4 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
395
Tabela I.3: Resultados do acompanhamento do reator 05. (continuação 4)
Batelada
Parâmetro Unidade
25 26 27 28 29 30
Prop. Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.*
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temp. Média da Batelada
o
C 28,8 26,2 25,7 24,7 21,5 21,3
Volume de Gás Gerado
mL 840 870 975 1185 1215 1125
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
2310 2325 - 2335 - -
pH Afl.
- 8,01 8,07 8,04 7,97 7,96 8,12
pH Efl.
- 7,81 7,76 7,73 7,77 7,92 7,74
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11710 11280 - 11670 - -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
11280 10900 - 11560 - -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
706 635 - 1468 - -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4290 4465 - 6005 - -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
4030 4020 - 5630 - -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7165 7240 - 8770 - -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
5505 5760 - 6575 - -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 23,2 20,4 - 25,0 - -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3135 3220 - 3140 - -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1475 1740 - 945 - -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 53,0 46,0 - 69,9 - -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
396
Tabela I.4: Resultados do acompanhamento do reator 06.
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 50 50 50 50
Proporção Real de Lix.*
% - - 50,4 - 56,5 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3
Volume de Gás Gerado
mL 1200 1450 1470 1400 1450 1500
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
- - 1192 - 1332 -
pH Afl.
- - - 7,89 - 8,53 -
pH Efl.
- - - 7,37 - 7,92 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 5300 - 6000 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 4920 - 5840 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
- - 401 - 440 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
- - 1890 - 2205 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
- - 1750 - 2025 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
- - 4775 - 4700 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
- - 2240 - 2380 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % - - 53,1 - 49,4 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
- - 3025 - 2825 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
- - 490 - 505 -
Efic. de Rem. DQO Etanol %
- -
83,8
-
82,1
-
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.4: Resultados do acompanhamento do reator 06. (continuação 1)
Batelada
Parâmetro Unidade
7 8 9 10 11 12
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 60 60 60 70
Proporção Real de Lix.*
% 52,0 53,9 64,2 63,8 60,4 -
Temp. Média da Batelada
o
C 18,5 22,7 18,7 20,7 20,7 18,3
Volume de Gás Gerado
mL 1145 1500 1300 1260 1275 985
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1203 1231 1491 1499 1427 -
pH Afl.
- 7,95 8,06 7,88 7,96 8,07 -
pH Efl.
- 7,42 7,35 7,28 7,51 7,68 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
5840 5590 6560 6900 6680 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
5720 5380 6000 6780 6570 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
555 760 599 337 341 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
2010 2005 2555 2430 2340 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
1980 1815 2390 2235 2255 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
5470 4950 5405 5640 5525 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
3315 2625 2995 2785 2815 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 39,4 47,0 44,6 50,6 49,0 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3495 3310 3015 3405 3270 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1340 985 605 550 560 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 61,7 70,2 79,9 83,8 82,9 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
397
Tabela I.4: Resultados do acompanhamento do reator 06. (continuação 2)
Batelada
Parâmetro Unidade
13 14 15 16 17 18
Prop. Teórica de Lix.
% 70 70 70 70 70 80
Proporção Real de Lix.*
% 74,5 72,7 73,0 79,1 76,9 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,7 25,0 22,0 25,0 23,7 23,8
Volume de Gás Gerado
mL 1320 1415 560 1045 950 1075
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1755 1765 1685 1858 1791 -
pH Afl.
- 8,25 8,25 8,12 8,12 8,13 8,17
pH Efl.
- 7,69 7,69 7,65 7,68 7,64 7,69
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
8060 8320 8570 8680 8650 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
7240 8510 8570 8420 8430 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1157 524 488 491 467 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3160 3125 3030 3440 3165 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
2965 2850 2765 3155 2890 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
5910 5955 5270 5970 5960 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
3480 3380 3270 3725 3975 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 41,1 43,2 38,0 37,6 33,3 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
2945 3105 2505 2815 3070 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
515 530 505 570 1085 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 82,5 82,9 79,8 79,8 64,7 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.4: Resultados do acompanhamento do reator 06. (continuação 3)
Batelada
Parâmetro Unidade
19 20 21 22 23 24
Prop. Teórica de Lix.
% 80 80 90 90 90 100
Proporção Real de Lix.*
% 86,1 83,7 - 90,5 85,7 100,0
Temp. Média da Batelada
o
C 24,7 24,7 25,3 23,8 22,7 24,0
Volume de Gás Gerado
mL 1000 1045 945 940 665 790
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
2058 2000 - 2117 1979 -
pH Afl.
- 8,11 8,03 8,07 8,04 8,12 8,15
pH Efl.
- 7,67 7,7 7,79 7,71 7,78 7,76
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
9330 9130 - 10610 10380 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
8860 9000 - 10130 9880 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
450 567 - 651 538 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3660 3360 - 4285 3575 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3440 3130 - 3885 3225 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
6495 6015 - 7095 5745 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
4460 4120 - 5155 4475 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 31,3 31,5 - 27,3 22,1 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3055 2885 - 3210 2520 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1020 990 - 1270 1250 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 66,6 65,7 - 60,4 50,4 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
398
Tabela I.4: Resultados do acompanhamento do reator 06. (continuação 4)
Batelada
Parâmetro Unidade
25 26 27 28 29 30
Prop. Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.*
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temp. Média da Batelada
o
C 28,8 26,2 25,7 24,7 21,5 21,3
Volume de Gás Gerado
mL 1045 1095 1150 1340 1295 1255
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
2310 2325 - 2335 - -
pH Afl.
- 8,01 8,07 8,04 7,97 7,96 8,12
pH Efl.
- 7,83 7,78 7,74 7,79 7,83 7,73
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11710 11280 - 11670 - -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
11350 11330 - 11650 - -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
706 635 - 1468 - -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4290 4465 - 6005 - -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
4030 4020 - 5630 - -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7165 7240 - 8770 - -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
5100 5340 - 6170 - -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 28,8 26,2 - 29,6 - -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3135 3220 - 3140 - -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1070 1320 - 540 - -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 65,9 59,0 - 82,8 - -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
399
Tabela I.5: Resultados do acompanhamento do reator 07.
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 50 50 50 50
Proporção Real de Lix.*
% - - 50,4 - 56,5 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3
Volume de Gás Gerado
mL 33 53 50 37 31 11
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
- - 1192 - 1332 -
pH Afl.
- - - 7,89 - 8,53 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 5300 - 6000 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
- - 401 - 440 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
- - 1890 - 2205 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
- - 1750 - 2025 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
Tabela I.5: Resultados do acompanhamento do reator 07. (continuação)
Batelada
Parâmetro Unidade
7 8 9 10 11 12
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 60 60 60 70
Proporção Real de Lix.*
% 52,0 53,9 64,2 63,8 60,4 -
Temp. Média da Batelada
o
C 18,5 22,7 18,7 20,7 20,7 18,3
Volume de Gás Gerado
mL 0 3 0 1 0 0
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1203 1231 1491 1499 1427 -
pH Afl.
- 7,95 8,06 7,88 7,96 8,07 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
5840 5590 6560 6900 6680 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
555 760 599 337 341 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
2010 2005 2555 2430 2340 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
1980 1815 2390 2235 2255 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
400
Tabela I.6: Resultados do acompanhamento do reator 08.
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 50 50 50 50
Proporção Real de Lix.*
% - - 50,4 - 56,5 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3
Volume de Gás Gerado
mL 40 63 56 59 40 14
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
- - 1192 - 1332 -
pH Afl.
- - - 7,89 - 8,53 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 5300 - 6000 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
- - 401 - 440 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
- - 1890 - 2205 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
- - 1750 - 2025 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
Tabela I.6: Resultados do acompanhamento do reator 08. (continuação)
Batelada
Parâmetro Unidade
7 8 9 10 11 12
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 60 60 60 70
Proporção Real de Lix.*
% 52,0 53,9 64,2 63,8 60,4 -
Temp. Média da Batelada
o
C 18,5 22,7 18,7 20,7 20,7 18,3
Volume de Gás Gerado
mL 0 4 0 2 0 0
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1203 1231 1491 1499 1427 -
pH Afl.
- 7,95 8,06 7,88 7,96 8,07 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
5840 5590 6560 6900 6680 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
555 760 599 337 341 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
2010 2005 2555 2430 2340 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
1980 1815 2390 2235 2255 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
401
Tabela I.7: Resultados do acompanhamento do reator 09.
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3
Volume de Gás Gerado
mL 550 450 390 410 420 325
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
- - 2366 - 2358 -
pH Afl.
- - - 7,84 - 8,48 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 10610 - 11380 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
- - 796 - 779 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
- - 3755 - 3900 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
- - 3475 - 3585 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
- - 6500 - 6410 -
DQO Adic. como Etanol
mg.L
-1
- - 3025 - 2825 -
Tabela I.7: Resultados do acompanhamento do reator 09. (continuação 1)
Batelada
Parâmetro Unidade
7 8 9 10 11 12
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 18,5 22,7 18,7 20,7 20,7 18,3
Volume de Gás Gerado
mL 210 270 235 205 195 205
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2315 2285 2320 2350 2363 -
pH Afl.
- 7,91 7,88 7,83 7,91 8,02 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11660 10820 10280 10920 10620 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1067 1412 932 528 565 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3865 3725 3980 3810 3875 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3810 3370 3720 3505 3735 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7305 6680 6815 6910 7005 -
DQO Adic. como Etanol
mg.L
-1
3495 3310 3015 3405 3270 -
Tabela I.7: Resultados do acompanhamento do reator 09. (continuação 2)
Batelada
Parâmetro Unidade
13 14 15 16 17 18
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 23,7 25,0 22,0 25,0 23,7 23,8
Volume de Gás Gerado
mL 230 310 415 700 650 1040
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2356 2428 2310 2350 2330 -
pH Afl.
- 8,17 8,17 8,03 8,05 8,08 8,12
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
10930 11760 11760 11230 11650 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1553 720 669 621 607 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4240 4300 4150 4350 4120 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3980 3920 3790 3990 3760 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
6925 7025 6285 6805 6830 -
DQO Adic. como Etanol
mg.L
-1
2945 3105 2505 2815 3070 -
402
Tabela I.7: Resultados do acompanhamento do reator 09. (continuação 3)
Batelada
Parâmetro Unidade
19 20 21 22 23 24
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 24,7 24,7 25,3 23,8 22,7 24,0
Volume de Gás Gerado
mL 1085 1230 1260 1320 1060 1065
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2390 2390 - 2340 2310 -
pH Afl.
- 8,06 7,97 8,02 7,97 8,09 8,15
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11040 11240 - 11620 11690 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
522 678 - 720 628 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4250 4015 - 4735 4175 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3995 3740 - 4295 3765 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7050 6625 - 7505 6285 -
DQO Adic. como Etanol
mg.L
-1
3055 2885 - 3210 2520 -
Tabela I.7: Resultados do acompanhamento do reator 09. (continuação 4)
Batelada
Parâmetro Unidade
25 26 27 28 29 30
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 28,8 26,2 25,7 24,7 21,5 21,3
Volume de Gás Gerado
mL 1240 1135 1310 1525 1485 1470
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2310 2325 - 2335 - -
pH Afl.
- 8,01 8,07 8,04 7,97 7,96 8,12
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11710 11280 - 11670 - -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
706 635 - 1468 - -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4290 4465 - 6005 - -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
4030 4020 - 5630 - -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7165 7240 - 8770 - -
DQO Adic. como Etanol
mg.L
-1
3135 3220 - 3140 - -
403
Tabela I.8: Resultados do acompanhamento do reator 10.
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3
Volume de Gás Gerado
mL 505 530 470 445 490 335
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
- - 2366 - 2358 -
pH Afl.
- - - 7,84 - 8,48 -
pH Efl.
- - - 7,42 - 7,96 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 10610 - 11380 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 9120 - 10030 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
- - 796 - 779 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
- - 3755 - 3900 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
- - 3475 - 3585 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
- - 6500 - 6410 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
- - 5775 - 5980 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % - - 11,2 - 6,7 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
- - 3025 - 2825 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
- - 2300 - 2395 -
Efic. de Rem. DQO Etanol %
- -
24,0
-
15,2
-
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.8: Resultados do acompanhamento do reator 10. (continuação 1)
Batelada
Parâmetro Unidade
7 8 9 10 11 12
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 18,5 22,7 18,7 20,7 20,7 18,3
Volume de Gás Gerado
mL 225 275 220 210 230 205
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2315 2285 2320 2350 2363 -
pH Afl.
- 7,91 7,88 7,83 7,91 8,02 -
pH Efl.
- 7,42 7,39 7,29 7,50 7,65 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11660 10820 10280 10920 10620 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
10500 9650 9270 10110 9970 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1067 1412 932 528 565 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3865 3725 3980 3810 3875 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3810 3370 3720 3505 3735 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7305 6680 6815 6910 7005 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
6535 6325 6465 6405 6535 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 10,5 5,3 5,1 7,3 6,7 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3495 3310 3015 3405 3270 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
2725 2955 2665 2900 2800 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 22,0 10,7 11,6 14,8 14,4 -
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
404
Tabela I.8: Resultados do acompanhamento do reator 10. (continuação 2)
Batelada
Parâmetro Unidade
13 14 15 16 17 18
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 23,7 25,0 22,0 25,0 23,7 23,8
Volume de Gás Gerado
mL 255 355 530 915 880 1160
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2356 2428 2310 2350 2330 -
pH Afl.
- 8,17 8,17 8,03 8,05 8,08 8,12
pH Efl.
- 7,62 7,62 7,67 7,75 7,7 7,73
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
10930 11760 11760 11230 11650 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
9850 10900 11170 11340 10900 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1553 720 669 621 607 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4240 4300 4150 4350 4120 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3980 3920 3790 3990 3760 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
6925 7025 6285 6805 6830 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
6760 6435 5415 5400 5780 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 2,4 8,4 13,8 20,6 15,4 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
2945 3105 2505 2815 3070 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
2780 2515 1635 1410 2020 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 5,6 19,0 34,7 49,9 34,2 -
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.8: Resultados do acompanhamento do reator 10. (continuação 3)
Batelada
Parâmetro Unidade
19 20 21 22 23 24
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 24,7 24,7 25,3 23,8 22,7 24,0
Volume de Gás Gerado
mL 1340 1415 1410 1380 1135 1180
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2390 2390 - 2340 2310 -
pH Afl.
- 8,06 7,97 8,02 7,97 8,09 8,15
pH Efl.
- 7,74 7,78 7,85 7,77 7,84 7,83
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11040 11240 - 11620 11690 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
11080 11240 - 11260 11100 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
522 678 - 720 628 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4250 4015 - 4735 4175 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3995 3740 - 4295 3765 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7050 6625 - 7505 6285 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
5040 4730 - 5005 4070 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 28,5 28,6 - 33,3 35,2 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3055 2885 - 3210 2520 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1045 990 - 710 305 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 65,8 65,7 - 77,9 87,9 -
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
405
Tabela I.8: Resultados do acompanhamento do reator 10. (continuação 4)
Batelada
Parâmetro Unidade
25 26 27 28 29 30
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 28,8 26,2 25,7 24,7 21,5 21,3
Volume de Gás Gerado
mL 1335 1210 1295 1400 1545 1500
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2310 2325 - 2335 - -
pH Afl.
- 8,01 8,07 8,04 7,97 7,96 8,12
pH Efl.
- 7,81 7,80 7,76 7,80 7,88 7,75
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11710 11280 - 11670 - -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
11720 11220 - 11440 - -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
706 635 - 1468 - -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4290 4465 - 6005 - -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
4030 4020 - 5630 - -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7165 7240 - 8770 - -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
4695 5065 - 6015 - -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 34,5 30,0 - 31,4 - -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3135 3220 - 3140 - -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
665 1045 - 385 - -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 78,8 67,5 - 87,7 - -
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
406
Tabela I.9: Resultados do acompanhamento do reator 15.
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 50 50 50 50
Proporção Real de Lix.*
% - - 50,4 - 56,5 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3
Volume de Gás Gerado
mL - 553 825 750 850 660
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
- - 1192 - 1332 -
pH Afl.
- - - 7,89 - 8,53 -
pH Efl.
- - - 7,35 - 7,63 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 5300 - 6000 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 4640 - 5200 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
- - 401 - 440 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
- - 1890 - 2205 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
- - 1750 - 2025 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
- - 4775 - 4700 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
- - 3155 - 3605 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % - - 33,9 - 23,3 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
- - 3025 - 2825 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
- - 1405 - 1730 -
Efic. de Rem. DQO Etanol %
- -
53,6 - 38,8 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.9: Resultados do acompanhamento do reator 15. (continuação 1)
Batelada
Parâmetro Unidade
7 8 9 10 11 12
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 60 60 60 70
Proporção Real de Lix.*
% 52,0 53,9 64,2 63,8 60,4 -
Temp. Média da Batelada
o
C 18,5 22,7 18,7 20,7 20,7 18,3
Volume de Gás Gerado
mL 355 580 465 390 330 310
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1203 1231 1491 1499 1427 -
pH Afl.
- 7,95 8,06 7,88 7,96 8,07 -
pH Efl.
- 7,17 7,08 7,09 7,38 7,51 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
5840 5590 6560 6900 6680 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
5340 4940 5270 6250 6280 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
555 760 599 337 341 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
2010 2005 2555 2430 2340 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
1980 1815 2390 2235 2255 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
5470 4950 5405 5640 5525 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
4320 3950 4460 4415 4795 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 21,0 20,2 17,5 21,7 13,2 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3495 3310 3015 3405 3270 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
2345 2310 2070 2180 2540 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 32,9 30,2 31,3 36,0 22,3 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
407
Tabela I.9: Resultados do acompanhamento do reator 15. (continuação 2)
Batelada
Parâmetro Unidade
13 14 15 16 17 18
Prop. Teórica de Lix.
% 70 70 70 70 70 80
Proporção Real de Lix.*
% 74,5 72,7 73,0 79,1 76,9 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,7 25,0 22,0 25,0 23,7 23,8
Volume de Gás Gerado
mL 425 465 575 705 630 880
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1755 1765 1685 1858 1791 -
pH Afl.
- 8,25 8,25 8,12 8,12 8,13 8,17
pH Efl.
- 7,54 7,54 7,75 7,64 7,61 7,66
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
8060 8320 8570 8680 8650 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
7310 8090 8290 8310 8000 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1157 524 488 491 467 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3160 3125 3030 3440 3165 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
2965 2850 2765 3155 2890 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
5910 5955 5270 5970 5960 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
5480 5030 3335 4310 4585 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 7,3 15,5 36,7 27,8 23,1 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
2945 3105 2505 2815 3070 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
2515 2180 570 1155 1695 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 14,6 29,8 77,2 59,0 44,8 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.9: Resultados do acompanhamento do reator 15. (continuação 3)
Batelada
Parâmetro Unidade
19 20 21 22 23 24
Prop. Teórica de Lix.
% 80 80 90 90 90 100
Proporção Real de Lix.*
% 86,1 83,7 - 90,5 85,7 100,0
Temp. Média da Batelada
o
C 24,7 24,7 25,3 23,8 22,7 24,0
Volume de Gás Gerado
mL 785 940 815 905 680 800
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
2058 2000 - 2117 1979 -
pH Afl.
- 8,11 8,03 8,07 8,04 8,12 8,15
pH Efl.
- 7,66 7,71 7,74 7,72 7,78 7,75
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
9330 9130 - 10610 10380 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
8470 8770 - 10080 9580 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
450 567 - 651 538 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3660 3360 - 4285 3575 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3440 3130 - 3885 3225 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
6495 6015 - 7095 5745 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
4935 4335 - 5120 4595 -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 24,0 27,9 - 27,8 20,0 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3055 2885 - 3210 2520 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1495 1205 - 1235 1370 -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 51,1 58,2 - 61,5 45,6 -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
408
Tabela I.9: Resultados do acompanhamento do reator 15. (continuação 4)
Batelada
Parâmetro Unidade
25 26 27 28 29 30
Prop. Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.*
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temp. Média da Batelada
o
C 28,8 26,2 25,7 24,7 21,5 21,3
Volume de Gás Gerado
mL 1175 1000 975 1150 1080 895
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
2310 2325 - 2335 - -
pH Afl.
- 8,01 8,07 8,04 7,97 7,96 8,12
pH Efl.
- 7,75 7,79 7,72 7,75 7,80 7,80
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11710 11280 - 11670 - -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
11040 10810 - 11260 - -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
706 635 - 1468 - -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4290 4465 - 6005 - -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
4030 4020 - 5630 - -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7165 7240 - 8770 - -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
5210 5245 - 6390 - -
Efic. de Rem de DQO Filtr. % 27,3 27,6 - 27,1 - -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3135 3220 - 3140 - -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
1180 1225 - 760 - -
Efic. de Rem. DQO Etanol % 62,4 62,0 - 75,8 - -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
409
Tabela I.10: Resultados do acompanhamento do reator 16.
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3
Volume de Gás Gerado
mL - 9 74 160 165 103
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
- - 2366 - 2358 -
pH Afl.
- - - 7,84 - 8,48 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 10610 - 11380 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
- - 796 - 779 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
- - 3755 - 3900 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
- - 3475 - 3585 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
- - 6500 - 6410 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
- - 3025 - 2825 -
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.10: Resultados do acompanhamento do reator 16. (continuação)
Batelada
Parâmetro Unidade
7 8 9 10 11 12
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 60 60 60 70
Temp. Média da Batelada
o
C 18,5 22,7 18,7 20,7 20,7 18,3
Volume de Gás Gerado
mL 70 110 55 50 0 0
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
2315 2285 2320 2350 2363 -
pH Afl.
- 7,91 7,88 7,83 7,91 8,02 -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11660 10820 10280 10920 10620 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1067 1412 932 528 565 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3865 3725 3980 3810 3875 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3810 3370 3720 3505 3735 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7305 6680 6815 6910 7005 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3495 3310 3015 3405 3270 -
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
410
Tabela I.11: Resultados do acompanhamento do reator 17.
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 50 50 50 50
Proporção Real de Lix.*
% - - 50,4 - 56,5 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3
Volume de Gás Gerado
mL
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
- - 1192 - 1332 -
pH Afl.
- - - 7,89 - 8,53 -
pH Efl.
-
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 5300 - 6000 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
- - 401 - 440 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
- - 1890 - 2205 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
- - 1750 - 2025 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
- - 4775 - 4700 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
Efic. de Rem de DQO Filtr. %
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
- - 3025 - 2825 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
Efic. de Rem. DQO Etanol %
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.11: Resultados do acompanhamento do reator 17. (continuação 1)
Batelada
Parâmetro Unidade
7 8 9 10 11 12
Prop. Teórica de Lix.
% 50 50 60 60 60 70
Proporção Real de Lix.*
% 52,0 53,9 64,2 63,8 60,4 -
Temp. Média da Batelada
o
C 18,5 22,7 18,7 20,7 20,7 18,3
Volume de Gás Gerado
mL
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1203 1231 1491 1499 1427 -
pH Afl.
- 7,95 8,06 7,88 7,96 8,07 -
pH Efl.
-
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
5840 5590 6560 6900 6680 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
555 760 599 337 341 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
2010 2005 2555 2430 2340 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
1980 1815 2390 2235 2255 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
5470 4950 5405 5640 5525 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
-
Efic. de Rem de DQO Filtr. % -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3495 3310 3015 3405 3270 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
-
Efic. de Rem. DQO Etanol % -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
411
Tabela I.11: Resultados do acompanhamento do reator 17. (continuação 2)
Batelada
Parâmetro Unidade
13 14 15 16 17 18
Prop. Teórica de Lix.
% 70 70 70 70 70 80
Proporção Real de Lix.*
% 74,5 72,7 73,0 79,1 76,9 -
Temp. Média da Batelada
o
C 23,7 25,0 22,0 25,0 23,7 23,8
Volume de Gás Gerado
mL
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
1755 1765 1685 1858 1791 -
pH Afl.
- 8,25 8,25 8,12 8,12 8,13 8,17
pH Efl.
-
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
8060 8320 8570 8680 8650 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
-
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1157 524 488 491 467 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3160 3125 3030 3440 3165 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
2965 2850 2765 3155 2890 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
5910 5955 5270 5970 5960 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
-
Efic. de Rem de DQO Filtr. % -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
2945 3105 2505 2815 3070 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
-
Efic. de Rem. DQO Etanol %
-
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.11: Resultados do acompanhamento do reator 17. (continuação 3)
Batelada
Parâmetro Unidade
19 20 21 22 23 24
Prop. Teórica de Lix.
% 80 80 90 90 90 100
Proporção Real de Lix.*
% 86,1 83,7 - 90,5 85,7 100,0
Temp. Média da Batelada
o
C 24,7 24,7 25,3 23,8 22,7 24,0
Volume de Gás Gerado
mL
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
2058 2000 - 2117 1979 -
pH Afl.
- 8,11 8,03 8,07 8,04 8,12 8,15
pH Efl.
-
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
9330 9130 - 10610 10380 -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
-
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
450 567 - 651 538 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3660 3360 - 4285 3575 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3440 3130 - 3885 3225 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
6495 6015 - 7095 5745 -
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
-
Efic. de Rem de DQO Filtr. % -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3055 2885 - 3210 2520 -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
-
Efic. de Rem. DQO Etanol % -
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
412
Tabela I.11: Resultados do acompanhamento do reator 17. (continuação 4)
Batelada
Parâmetro Unidade
25 26 27 28 29 30
Prop. Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.*
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temp. Média da Batelada
o
C 28,8 26,2 25,7 24,7 21,5 21,3
Volume de Gás Gerado
mL
N-amoniacal Afl.*
mg NH
3
-N.L
-1
2310 2325 - 2335 - -
pH Afl.
- 8,01 8,07 8,04 7,97 7,96 8,12
pH Efl.
-
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11710 11280 - 11670 - -
Alcalinidade Total Efl.
mg CaCO
3
.L
-1
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
706 635 - 1468 - -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4290 4465 - 6005 - -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
4030 4020 - 5630 - -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7165 7240 8770
DQO Filtr. Efl.
mg.L
-1
Efic. de Rem de DQO Filtr. %
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3135 3220 - 3140 - -
DQO Adic. Residual
mg.L
-1
Efic. de Rem. DQO Etanol %
* Calculado tomando-se por base a diluição da DQO filtrada, quando diluído.
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
413
Tabela I.12: Resultados do acompanhamento do reator 18.
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 23,3 23,7 24,0 23,3 24,7 22,3
Volume de Gás Gerado
mL - 355 320 315 415 340
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
- - 2366 - 2358 -
pH Afl.
- - - 7,84 - 8,48 -
pH Efl.
- - - - - - -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
- - 10610 - 11380 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
- - 796 - 779 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
- - 3755 - 3900 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
- - 3475 - 3585 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
- - 6500 - 6410 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
- - 3025 - 2825 -
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.12: Resultados do acompanhamento do reator 18. (continuação 1)
Batelada
Parâmetro Unidade
7 8 9 10 11 12
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 18,5 22,7 18,7 20,7 20,7 18,3
Volume de Gás Gerado
mL 235 280 270 230 - 190
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2315 2285 2320 2350 2363 -
pH Afl.
- 7,91 7,88 7,83 7,91 8,02 -
pH Efl.
- - - - - - -
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11660 10820 10280 10920 10620 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1067 1412 932 528 565 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
3865 3725 3980 3810 3875 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3810 3370 3720 3505 3735 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7305 6680 6815 6910 7005 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3495 3310 3015 3405 3270 -
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.12: Resultados do acompanhamento do reator 18. (continuação 2)
Batelada
Parâmetro Unidade
13 14 15 16 17 18
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 23,7 25,0 22,0 25,0 23,7 23,8
Volume de Gás Gerado
mL 240 370 800 945 880 975
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2356 2428 2310 2350 2330 -
pH Afl.
- 8,17 8,17 8,03 8,05 8,08 8,12
pH Efl.
- - - - - - 7,68
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
10930 11760 11760 11230 11650 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
1553 720 669 621 607 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4240 4300 4150 4350 4120 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3980 3920 3790 3990 3760 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
6925 7025 6285 6805 6830 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
2945 3105 2505 2815 3070 -
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
414
Tabela I.12: Resultados do acompanhamento do reator 18. (continuação 3)
Batelada
Parâmetro Unidade
19 20 21 22 23 24
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 24,7 24,7 25,3 23,8 22,7 24,0
Volume de Gás Gerado
mL 1190 1220 1215 1100 1040 1235
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2390 2390 - 2340 2310 -
pH Afl.
- 8,06 7,97 8,02 7,97 8,09 8,15
pH Efl.
- 7,68 7,69 7,73 7,67 7,79 7,74
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11040 11240 - 11620 11690 -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
522 678 - 720 628 -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4250 4015 - 4735 4175 -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
3995 3740 - 4295 3765 -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7050 6625 - 7505 6285 -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3055 2885 - 3210 2520 -
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
Tabela I.12: Resultados do acompanhamento do reator 18. (continuação 4)
Batelada
Parâmetro Unidade
25 26 27 28 29 30
Proporção de Lixiviado
% 100 100 100 100 100 100
Temp. Média da Batelada
o
C 28,8 26,2 25,7 24,7 21,5 21,3
Volume de Gás Gerado
mL 1260 1275 1325 1300 1385 1300
N-amoniacal Afl.
mg NH
3
-N.L
-1
2310 2325 - 2335 - -
pH Afl.
- 8,01 8,07 8,04 7,97 7,96 8,12
pH Efl.
- 7,78 7,75 7,72 7,69 7,79 7,71
Alcalinidade Total Afl.
mg CaCO
3
.L
-1
11710 11280 - 11670 - -
Ac. Voláteis Totais Afl.
mg Ac.Acét..L
-1
706 635 - 1468 - -
DQO Total Afl.
mg.L
-1
4290 4465 - 6005 - -
DQO Filtr. Afl.
mg.L
-1
4030 4020 - 5630 - -
DQO Filtr. Afl. (Lix.+Etanol)
mg.L
-1
7165 7240 - 8770 - -
DQO Adic. como Etanol**
mg.L
-1
3135 3220 - 3140 - -
** Calculado tomando-se por base os valores de DQO filtrada, antes e depois da adição de etanol.
415
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
J
J
Análise dos resultados do Teste 2, realizado em batelada, com reatores em escala reduzida.
416
Página intencionalmente deixada em branco.
417
J.1 – Reator 01
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 01 foi inoculado com lodo proveniente
do fundo de uma lagoa de lixiviados, que estava sendo esvaziada no aterro sanitário de São Carlos-SP.
A operação desse reator foi iniciada com lixiviado diluído em 1:2 (50%), tendo como fonte de Fósforo
a adição de uma gota de detergente comum e adição de 4,0 mL de etanol 46º INPM como substrato
adicional.
As Figuras J.1.1 (a) a J.1.3 (b) apresentam os resultados da operação desse reator.
A Figura J.1.1 (a) apresenta os resultados das variações do pH desse reator. Nota-se, por essa
figura, que o pH do efluente desse reator foi ligeiramente menor que o pH do afluente, durante
praticamente todo o experimento. Certamente, esse fato foi resultado do aumento da concentração de
ácidos no efluente, provocado pela acidificação do etanol.
O acompanhamento das variações da alcalinidade total desse reator é apresentado na Figura
J.1.1 (b). Nota-se, por essa figura, que o reator consomiu uma pequena parcela da alcalinidade total
durante todo o período de operação.
A Figura J.1.2 (a) apresenta os resultados da variação da DQO do lixiviado no sistema e a
Figura J.1.2 (b) apresenta o acompanhamento da parcela de DQO referente ao etanol adicionado.
Nota-se, por essa figura, que a parcela correspondente ao residual de DQO, devido ao etanol
adicionado, apresenta uma queda praticamente contínua, a partir da décima sétima batelada até o final.
A Figura J.1.3 (a) apresenta o acompanhamento da eficiência de remoção de DQO e temperatura
média na batelada. Nota-se, por essa figura, que o sistema apresentou uma melhora contínua de
eficiência a partir da décima sexta batelada, mantendo-se até o fim do experimento.
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
pH
Lix. Natural
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Alcalinidade Total (mg CaCO
3
.L
-1
)
Lix. Natural
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
(a) (b)
Figura J.1.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural, afluente e efluente.
418
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO (mg.L
-1
)
Filtr. Lix. Natural
Filtr. Lix. Dil.
Filtr. Aflu. (Lix. Dil. + Et.)
Filtr. Eflu.
0
1000
2000
3000
4000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO do Etanol (mg.L
-1
)
Adic.
Res.
(a) (b)
Figura J.1.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual.
0
20
40
60
80
100
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Efic. de Rem. de DQO (%)
DQO (Lix.+Etanol)
DQO (Etanol)
0
500
1000
1500
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás (mL)
0
5
10
15
20
25
30
35
Temp. Média (
o
C)
Vol. Gás
Temp.
(a) (b)
Figura J.1.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada.
A Figura J.1.3 (b) apresenta o acompanhamento do volume de gás gerado e da temperatura
média nas bateladas. Nota-se, por esta figura, que a temperatura média do líquido durante as bateladas
esteve sempre entre 17 e 30
o
C. Observa-se também que, a partir da décima quinta batelada, o sistema
apresentou uma melhora praticamente contínua em seu desempenho, com relação à produção de gás.
Observa-se também que, principalmente nas primeiras bateladas, a variação de temperatura
influenciava fortemente o desempenho desse reator, mas com a adaptação da biomassa esse efeito
passou a ter menos influência. Nota-se, por fim, que mesmo com o aumento progressivo da
porcentagem de lixiviado na composição do substrato, o reator continuou melhorando o seu
desempenho, mostrando que a biomassa pode se adaptar ao lixiviado, mesmo com elevadas
concentrações de N-amoniacal. Esses resultados mostram que, para esse inóculo, nessas condições, a
diluição inicial do lixiviado com adição de etanol parece ter favorecido adaptação da biomassa.
419
J.2 – Reator 02
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 02 foi inoculado com lodo proveniente
de uma caixa de passagem de lixiviados do aterro sanitário de São Carlos-SP. A operação desse reator
foi iniciada com lixiviado diluído em 1:2 (50%), tendo como fonte de Fósforo a adição de uma gota de
detergente comum e adição de 4,0 mL de etanol 46
o
INPM como substrato adicional.
Esse reator foi operado somente por duas bateladas, e devido à sua insignificante produção de
gás, se comparado aos demais, teve sua operação interrompida. Esse reator produziu apenas 5 mL de
gás na primeira batelada e 10 mL de gás na segunda batelada.
J.3 – Reator 03
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 03 foi inoculado com estrume bovino
fresco. A operação desse reator foi iniciada com lixiviado diluído em 1:2, tendo como fonte de Fósforo
a adição de uma gota de detergente comum e adição de 4,0 mL de etanol 46
o
INPM como substrato
adicional.
Esse reator foi operado somente por duas bateladas, e devido à sua insignificante produção de
gás, se comparado aos demais, teve sua operação interrompida. Esse reator produziu apenas 49 mL de
gás na primeira batelada e 45 mL de gás na segunda batelada.
J.4 – Reator 04
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 04 foi inoculado com estrume bovino
fresco. A operação desse reator foi iniciada com lixiviado sem diluição, tendo como fonte de Fósforo a
adição de uma gota de detergente comum e adição de 4,0 mL de etanol 46º INPM como substrato
adicional.
Esse reator foi operado somente por duas bateladas, e devido à sua insignificante produção de
gás, se comparado aos demais, teve sua operação interrompida. Esse reator produziu apenas 32 mL de
gás na primeira batelada e 30 mL de gás na segunda batelada.
J.5 – Reator 05
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 05 foi inoculado com lodo granular
proveniente da avícola, que estava armazenado nos tambores mantidos ao ar livre fora do galpão do
experimento. A operação desse reator foi iniciada com lixiviado diluído em 1:2 (50%), tendo como
420
fonte de Fósforo a adição de uma gota de detergente comum e adição de 4,0 mL de etanol 46º INPM
como substrato adicional.
As Figuras J.5.1 (a) a J.5.3 (b) apresentam os resultados da operação desse reator.
A Figura J.5.1 (a) apresenta os resultados do acompanhamento das variações do pH desse
reator. Nota-se, por essa figura, que o pH do efluente desse reator foi ligeiramente menor que o pH do
afluente, durante praticamente todo o experimento. Certamente, esse fato é resultado do aumento da
concentração de ácidos no efluente, provocado pela acidificação do etanol.
O acompanhamento da alcalinidade total desse reator é apresentado na Figura J.5.1 (b). Nota-
se, por essa figura, que o reator consome uma pequena parcela da alcalinidade total durante todo o
período de operação.
A Figura J.5.2 (a) apresenta o acompanhamento da DQO do lixiviado no sistema e a Figura
J.5.2 (b) apresenta o acompanhamento da parcela de DQO referente ao etanol adicionado. Nota-se, por
essa figura, que a parcela correspondente ao residual de DQO, devido ao etanol adicionado, não
apresentou nenhuma queda significativa até o final do experimento. A Figura J.5.3 (a) apresenta o
acompanhamento da eficiência de remoção de DQO e temperatura média na batelada. Nota-se, por
essa figura, que o sistema apresentou uma queda pequena, mas contínua de sua eficiência ao longo de
todo o período do experimento.
A Figura J.5.3 (b) apresenta o acompanhamento do volume de gás gerado e da temperatura
média nas bateladas. Nota-se, por esta figura, que a temperatura média do líquido, durante as
bateladas, esteve sempre entre 17 e 30
o
C. Observa-se também que, a partir da oitava batelada, quando
começou a se aumentar a concentração de lixiviado no substrato, a produção de gás do sistema teve
uma ligeira queda, que foi parcialmente recuperada nas três últimas bateladas. Observa-se também
que, principalmente nas primeiras bateladas, a variação de temperatura influenciava fortemente o
desempenho desse reator, e esse efeito se manteve mesmo em menor escala até o fim do experimento
com esse inóculo. Nota-se, por fim, que neste caso, o aumento progressivo da porcentagem de
lixiviado na composição do substrato fez com que o desempenho do reator fosse piorando, tendo uma
melhora significativa somente nas últimas bateladas. Esses resultados mostram que, para esse inóculo,
nessas condições, a diluição inicial do lixiviado com adição de etanol parece ter sido positiva com
relação à adaptação da biomassa, principalmente nas primeiras bateladas, e mesmo com o aumento da
concentração de lixiviado, até o lixiviado sem diluição, a partir da vigésima terceira semana, o sistema
conseguiu se recuperar.
421
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
pH
Lix. Natural
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Alcalinidade Total (mg CaCO
3
.L
-1
)
Lix. Natural
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
(a) (b)
Figura J.5.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural, afluente e efluente.
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO (mg.L
-1
)
Filtr. Lix. Natural
Filtr. Lix. Dil.
Filtr. Aflu. (Lix. Dil. + Et.)
Filtr. Eflu.
0
1000
2000
3000
4000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO do Etanol (mg.L
-1
)
Adic.
Res.
(a) (b)
Figura J.5.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual.
0
20
40
60
80
100
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Efic. de Rem. de DQO (%)
DQO (Lix.+Etanol)
DQO (Etanol)
0
500
1000
1500
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás (mL)
0
5
10
15
20
25
30
35
Temp. Média (
o
C)
Vol. Gás
Temp.
(a) (b)
Figura J.5.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada.
422
J.6 – Reator 06
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 06 foi inoculado com lodo granular
proveniente da avícola, que estava armazenado nos tambores mantidos ao ar livre fora do galpão do
experimento. A operação desse reator foi iniciada com lixiviado diluído em 1:2, sem receber nenhuma
fonte de Fósforo, mas recebendo adição de 4,0 mL de etanol 43º INPM como substrato adicional.
As Figuras J.6.1 (a) a J.6.3 (b) apresentam os resultados da operação desse reator.
A Figura J.6.1 (a) apresenta os resultados do acompanhamento das variações do pH desse
reator. Nota-se, por essa figura, que o pH do efluente desse reator foi ligeiramente menor que o pH do
afluente durante praticamente todo o experimento. Certamente, esse fato é resultado do aumento da
concentração de ácidos no efluente, provocado pela acidificação do etanol.
O acompanhamento da alcalinidade total desse reator é apresentado na Figura J.6.1 (b). Nota-
se, por essa figura, que o reator consome uma pequena parcela da alcalinidade total durante todo o
período de operação.
A Figura J.6.2 (a) apresenta o acompanhamento da DQO do lixiviado no sistema e a Figura
J.6.2 (b) apresenta o acompanhamento da parcela de DQO referente ao etanol adicionado. Nota-se por
essa figura que a parcela correspondente ao residual de DQO, devido ao etanol adicionado, não
apresentou nenhuma queda muito significativa até o final do experimento a não ser na vigésima oitava
batelada. A Figura J.6.3 (a) apresenta o acompanhamento da eficiência de remoção de DQO e
temperatura média na batelada. Nota-se, por essa figura, que o sistema apresentou uma queda pequena,
mas contínua de sua eficiência ao longo de todo o período do experimento, com uma ligeira
recuperação a partir da vigésima terceira batelada.
A Figura J.6.3 (b) apresenta o acompanhamento do volume de gás gerado e da temperatura
média nas bateladas. Nota-se, por esta figura, que a temperatura média do líquido, durante as
bateladas, esteve sempre entre 17 e 30
o
C. Observa-se também que, o sistema só apresentou uma
queda significativa na geração de gás, a partir da décima quinta batelada, sendo que a partir da
vigésima terceira batelada, o sistema apresentou uma melhora praticamente contínua da geração de gás
até o final do experimento. Observa-se também que, principalmente nas primeiras bateladas, a
variação de temperatura influenciou fortemente o desempenho desse reator, e esse efeito se manteve
mesmo em menor escala até o fim do experimento com esse inóculo. Nota-se, por fim que, neste caso,
o aumento progressivo da porcentagem de lixiviado, na composição do substrato, fez com que o
desempenho do reator piorasse entre a décima quinta e a vigésima terceira batelada, mas o sistema se
recuperou nas últimas bateladas. Esses resultados mostram que, para esse inóculo, nessas condições, a
diluição inicial do lixiviado com adição de etanol parece ter favorecido adaptação da biomassa,
principalmente nas primeiras bateladas, e mesmo com o aumento da concentração de lixiviado, até o
lixiviado sem diluição, a partir da vigésima terceira semana, o sistema conseguiu se recuperar bem.
423
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
pH
Lix. Natural
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Alcalinidade Total (mg CaCO
3
.L
-1
)
Lix. Natural
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
(a) (b)
Figura J.6.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural, afluente e efluente.
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO (mg.L
-1
)
Filtr. Lix. Natural
Filtr. Lix. Dil.
Filtr. Aflu. (Lix. Dil. + Et.)
Filtr. Eflu.
0
1000
2000
3000
4000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO do Etanol (mg.L
-1
)
Adic.
Res.
(a) (b)
Figura J.6.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual.
0
20
40
60
80
100
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Efic. de Rem. de DQO (%)
DQO (Lix.+Etanol)
DQO (Etanol)
0
500
1000
1500
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás (mL)
0
5
10
15
20
25
30
35
Temp. Média (
o
C)
Vol. Gás
Temp.
(a) (b)
Figura J.6.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada.
424
J.7 – Reator 07
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 07 foi inoculado com lodo granular
proveniente da avícola, que estava armazenado nos tambores mantidos ao ar livre fora do galpão do
experimento. A operação desse reator foi iniciada com lixiviado diluído em 1:2, recebendo uma gota
de detergente comum como fonte de Fósforo, mas sem adição de etanol como substrato adicional.
A Figura J.7.1 apresenta o acompanhamento do volume de gás gerado e da temperatura média
nas bateladas. Nota-se, por esta figura, que a temperatura média do líquido, durante as bateladas,
esteve sempre entre 17 e 30
o
C. Observa-se que o sistema produziu uma pequena quantidade de gás até
a oitava batelada e a partir daí o sistema faliu. Nota-se, portanto que, neste caso, a adição de um
substrato complementar para alimentação dos microrganismos é fundamental e que, mesmo se
diluindo o lixiviado, se nenhum substrato complementar for adicionado, o sistema pode não partir.
0
500
1000
1500
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás (mL)
0
5
10
15
20
25
30
35
Temp. Média (
o
C)
Vol. Gás
Temp.
Figura J.7.1: Volume de gás gerado e temperatura média na batelada.
J.8 – Reator 08
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 08 foi inoculado com lodo granular
proveniente da avícola, que estava armazenado nos tambores mantidos ao ar livre fora do galpão do
experimento. A operação desse reator foi iniciada com lixiviado diluído em 1:2, não recebendo
nenhuma fonte de Fósforo, e nem adição de etanol como substrato adicional.
A Figura J.8.1 apresenta o acompanhamento do volume de gás gerado e da temperatura média
nas bateladas. Nota-se, por esta figura, que a temperatura média do líquido, durante as bateladas,
esteve sempre entre 17 e 30
o
C. Observa-se o sistema produziu uma pequena quantidade de gás até a
oitava batelada e a partir daí o sistema faliu. Nota-se, portanto que, neste caso, a adição de um
substrato complementar para alimentação dos microrganismos é fundamental e que, mesmo se
diluindo o lixiviado, se nenhum substrato complementar for adicionado, o sistema pode não partir.
425
0
500
1000
1500
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás (mL)
0
5
10
15
20
25
30
35
Temp. Média (
o
C)
Vol. Gás
Temp.
Figura J.8.1: Volume de gás gerado e temperatura média na batelada.
J.9 – Reator 09
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 09 foi inoculado com lodo granular
proveniente da avícola, que estava armazenado nos tambores mantidos ao ar livre fora do galpão do
experimento. A operação desse reator foi totalmente realizada com lixiviado sem diluição, tendo como
fonte de Fósforo a adição de uma gota de detergente comum e adição de 4,0 mL de etanol 46º INPM
como substrato adicional.
A Figura J.9.1 apresenta as medidas do volume de gás gerado e da temperatura média nas
bateladas. Nota-se, por esta figura, que a temperatura média do líquido, durante as bateladas, esteve
sempre entre 17 e 30
o
C. Observa-se que o sistema começou produzindo uma quantidade razoável de
gás nas primeiras bateladas, mas com queda praticamente contínua até a décima primeira batelada. A
partir da décima segunda batelada, o sistema já começou a esboçar uma melhora contínua da produção
de gás, podendo-se dizer que a partir dessa batelada o sistema iniciou a sua partida. A partir da décima
oitava batelada, o sistema passou a produzir mais e 1000 mL de gás por batelada, superando nesse
período final até a produção de gás dos outros reatores, que receberam inicialmente o lixiviado diluído.
0
500
1000
1500
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás (mL)
0
5
10
15
20
25
30
35
Temp. Média (
o
C)
Vol. Gás
Temp.
Figura J.9.1: Volume de gás gerado e temperatura média na batelada.
426
J.10 – Reator 10
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 10 foi inoculado com lodo granular
proveniente da avícola, que estava armazenado nos tambores mantidos ao ar livre, fora do galpão do
experimento. A operação desse reator foi totalmente realizada com lixiviado sem diluição, não tendo
sido adicionada nenhuma fonte de Fósforo ao substrato, mas recebendo adição de 4,0 mL de etanol 46º
INPM como substrato adicional.
As Figuras J.10.1 (a) a J.10.3 (b) apresentam os resultados da operação desse reator.
A Figura J.10.1 (a) apresenta os resultados do acompanhamento das variações do pH desse
reator. Nota-se, por essa figura, que o pH do efluente desse reator foi ligeiramente menor que o pH do
afluente durante todo o experimento. Certamente esse fato, foi resultado do aumento da concentração
de ácidos no efluente, provocado pela acidificação do etanol.
O acompanhamento da alcalinidade total desse reator é apresentado na Figura J.10.1 (b). Nota-
se, por essa figura, que o reator consome uma pequena parcela da alcalinidade total durante
praticamente todo o período de operação.
A Figura J.10.2 (a) apresenta o acompanhamento da DQO do lixiviado no sistema e a Figura
J.10.2 (b) apresenta o acompanhamento da parcela de DQO referente ao etanol adicionado. Nota-se,
por essa figura, que a parcela correspondente ao residual de DQO, devido ao etanol adicionado,
apresentou uma queda praticamente contínua a partir da décima terceira batelada até o final. A Figura
J.10.3 (a) apresenta o acompanhamento da eficiência de remoção de DQO e temperatura média na
batelada. Nota-se, por essa figura, que o sistema apresenta uma melhora contínua de eficiência a partir
da décima terceira batelada até o fim do experimento.
A Figura J.10.3 (b) apresenta o acompanhamento do volume de gás gerado e da temperatura
média nas bateladas. Nota-se, por esta figura, que a temperatura média do líquido, durante as
bateladas, esteve sempre entre 17 e 30
o
C. Observa-se que o sistema começou produzindo uma
quantidade razoável de gás nas primeiras bateladas, mas com queda praticamente contínua até a
décima batelada. A partir da décima segunda batelada, o sistema começou a esboçar uma melhora
contínua da produção de gás, podendo-se dizer que, a partir dessa batelada, o sistema iniciou a sua
partida. A partir da décima oitava batelada, o sistema passou a produzir mais e 1000 mL de gás por
batelada, superando nesse período final, até a produção de gás dos outros reatores, que receberam
inicialmente o lixiviado diluído.
427
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
pH
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Alcalinidade Total (mg CaCO
3
.L
-1
)
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
(a) (b)
Figura J.10.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural afluente e efluente.
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO (mg.L
-1
)
Filtr. Lix. Natural
Filtr. Aflu. (Lix. Dil. + Et.)
Filtr. Eflu.
0
1000
2000
3000
4000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO do Etanol (mg.L
-1
)
Adic.
Res.
(a) (b)
Figura J.10.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual.
0
20
40
60
80
100
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Efic. de Rem. de DQO (%)
DQO (Lix.+Etanol)
DQO (Etanol)
0
500
1000
1500
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás (mL)
0
5
10
15
20
25
30
35
Temp. Média (
o
C)
Vol. Gás
Temp.
(a) (b)
Figura J.10.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada.
428
J.11 – Reator 11
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 11 foi inoculado com lodo granular
proveniente da avícola, que estava armazenado nos tambores mantidos ao ar livre fora do galpão do
experimento. A operação desse reator foi totalmente realizada com lixiviado sem diluição, tendo como
fonte de Fósforo a adição de uma gota de detergente comum, mas não foi feita nenhuma adição etanol
como substrato adicional.
Esse reator foi operado somente por duas bateladas, e devido à sua insignificante produção de
gás, se comparado aos demais, teve sua operação interrompida. Esse reator produziu apenas 20 mL de
gás na primeira batelada e 25 mL de gás na segunda batelada.
J.12 – Reator 12
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 12 foi inoculado com lodo granular
proveniente da avícola, que estava armazenado nos tambores mantidos ao ar livre fora do galpão do
experimento. A operação desse reator foi totalmente realizada com lixiviado sem diluição, não tendo
recebido nenhuma fonte de adicional de Fósforo e nem a adição etanol como substrato adicional.
Esse reator foi operado somente por duas bateladas, e devido à sua insignificante produção de
gás, se comparado aos demais, teve sua operação interrompida. Esse reator produziu apenas 17 mL de
gás na primeira batelada e 23 mL de gás na segunda batelada.
J.13 – Reator 13
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 13 funcionou como um branco, com
relação a inóculo e lixiviado, pois não foi inoculado e como substrato recebeu somente água da
torneira. A operação desse reator foi realizada com água tendo como fonte de Fósforo a adição de uma
gota de detergente comum e adição de 4,0 mL de etanol 46º INPM como substrato adicional.
Esse reator foi operado somente por duas bateladas e como não produziu gás algum, teve sua
operação interrompida.
J.14 – Reator 14
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 14 funcionou como um branco, com
relação a inóculo, pois não foi inoculado e como substrato recebeu o lixiviado do aterro com diluição
de 1:2. A operação desse reator foi realizada tendo como fonte de Fósforo a adição de uma gota de
detergente comum e adição de 4,0 mL de etanol 46º INPM como substrato adicional.
429
Esse reator foi operado somente por duas bateladas, e como não produziu gás algum, teve sua
operação interrompida.
J.15 – Reator 15
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 15 foi inoculado com lodo proveniente
do fundo de uma lagoa de lixiviados, que estava sendo esvaziada no aterro sanitário de São Carlos-SP.
O inóculo desse reator foi imobilizado em pedaços de espuma de poliuretano picados. A operação
desse reator foi iniciada com lixiviado diluído em 1:2, tendo recebido como fonte de Fósforo a adição
de uma gota de detergente comum e adição de 4,0 mL de etanol 46
o
INPM como substrato adicional.
As Figuras J.15.1 (a) a J.15.3 (b) apresentam os resultados da operação desse reator.
A Figura J.15.1 (a) apresenta os resultados do acompanhamento das variações do pH desse
reator. Nota-se, por essa figura, que o pH do efluente desse reator foi ligeiramente menor que o pH do
afluente durante todo o experimento. Certamente, esse fato foi resultado do aumento da concentração
de ácidos no efluente, provocado pela acidificação do etanol.
O acompanhamento da alcalinidade total desse reator é apresentado na Figura J.15.1 (b). Nota-
se por essa figura que o reator consome uma pequena parcela da alcalinidade total durante todo o
período de operação.
A Figura J.15.2 (a) apresenta o acompanhamento da DQO do lixiviado no sistema e a Figura
J.15.2 (b) apresenta o acompanhamento da parcela de DQO referente ao etanol adicionado. Nota-se,
por essa figura, que a parcela correspondente ao residual de DQO devido ao etanol adicionado
apresenta uma queda a partir da décima terceira batelada, porém com um pequeno aumento entre as
bateladas quinze e dezessete, voltando a cair continuamente a partir daí até o final do experimento. A
Figura J.15.3 (a) apresenta o acompanhamento da eficiência de remoção de DQO e temperatura média
na batelada. Nota-se, por essa figura, que a partir da décima sétima batelada o sistema praticamente
estabiliza a sua eficiência com relação à remoção de DQO do substrato, mas apresenta uma ligeira
melhora com relação à remoção da DQO do etanol adicionado, principalmente nas últimas bateladas.
A Figura J.15.3 (b) apresenta o acompanhamento do volume de gás gerado e da temperatura
média nas bateladas. Nota-se por esta figura que a temperatura média do líquido durante as bateladas
esteve sempre entre 17 e 30
o
C. Observa-se também que, a partir da décima segunda batelada, o
sistema apresentou uma melhora praticamente contínua em seu desempenho, com relação à produção
de gás. Nota-se, por fim, que mesmo com o aumento progressivo da porcentagem de lixiviado na
composição do substrato, o reator continuou melhorando o seu desempenho, mostrando que a
biomassa pode se adaptar ao lixiviado, mesmo com elevadas concentrações de nitrogênio amoniacal.
Esses resultados mostram que, para esse inóculo, nessas condições, a diluição inicial do lixiviado com
adição de etanol, parece ter sido positiva com relação à adaptação da biomassa. Acredita-se também
que, o desempenho desse reator não foi melhor, pois com se tinha que agitar muito o reator para
430
liberação do gás das espumas, também se desprendia muita biomassa das espumas, que acabavam
sendo descartadas com o efluente desse reator.
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
pH
Lix. Natural
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Alcalinidade Total (mg CaCO
3
.L
-1
)
Lix. Natural
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
(a) (b)
Figura J.15.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural, afluente e efluente.
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO (mg.L
-1
)
Filtr. Lix. Natural
Filtr. Lix. Dil.
Filtr. Aflu. (Lix. Dil. + Et.)
Filtr. Eflu.
0
1000
2000
3000
4000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO do Etanol (mg.L
-1
)
Adic.
Res.
(a) (b)
Figura J.15.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual.
0
20
40
60
80
100
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Efic. de Rem. de DQO (%)
DQO (Lix.+Etanol)
DQO (Etanol)
0
500
1000
1500
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás (mL)
0
5
10
15
20
25
30
35
Temp. Média (
o
C)
Vol. Gás
Temp.
(a) (b)
Figura J.15.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada.
431
J.16 – Reator 16
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 16 foi inoculado com lodo proveniente
do fundo de uma lagoa de lixiviados, que estava sendo esvaziada no aterro sanitário de São Carlos-SP.
O inóculo desse reator foi imobilizado em pedaços de espuma de poliuretano picados. A operação
desse reator foi totalmente realizada com lixiviado sem diluição, tendo recebido como fonte de
Fósforo a adição de K
2
HPO
4
na proporção 5:1 entre N e P e adição de 4,0 mL de etanol 46
o
INPM
como substrato adicional.
A Figura J.16.1 apresenta o acompanhamento do volume de gás gerado e da temperatura
média nas bateladas. Nota-se, por esta figura, que a temperatura média do líquido durante as bateladas
esteve sempre entre 17 e 30
o
C. A operação desse reator foi realizada da batelada dois à treze, ou seja,
em dose bateladas. Até a batelada cinco, o sistema até ameaçou uma produção significativa de gás,
mas da batelada cinco até a onze, a queda da produção de gás foi contínua com uma ligeira
recuperação na batelada oito, chegando a zero e não se recuperando mais a partir da batelada onze.
Depois da décima terceira batelada, a operação desse reator foi interrompida, devido à não geração de
gás.
0
500
1000
1500
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás (mL)
0
5
10
15
20
25
30
35
Temp. Média (
o
C)
Vol. Gás
Temp.
Figura J.16.1: Volume de gás gerado e temperatura média na batelada.
J.17 – Reator 17
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 17 foi inoculado com lodo granular
proveniente da avícola, que estava armazenado nos tambores mantidos ao ar livre fora do galpão do
experimento. A operação desse reator foi iniciada com lixiviado diluído em 1:2, tendo recebido como
fonte de Fósforo a adição de K
2
HPO
4
na proporção 5:1 entre N e P e adição de 4,0 mL de etanol 46
o
INPM como substrato adicional.
432
A operação desse reator também começou a partir da batelada 2. As Figuras J.17.1 (a) a J.17.3
(b) apresentam os resultados da operação desse reator.
A Figura J.17.1 (a) apresenta os resultados do acompanhamento das variações do pH desse
reator. Nota-se, por essa figura, que o pH do efluente desse reator foi ligeiramente menor que o pH do
afluente durante todo o experimento. Certamente, esse fato foi resultado do aumento da concentração
de ácidos no efluente, provocado pela acidificação do etanol.
O acompanhamento da alcalinidade total desse reator é apresentado na Figura J.17.1 (b). Nota-
se, por essa figura, que o reator consomiu uma pequena parcela da alcalinidade total durante
praticamente todo o período de operação.
A Figura J.17.2 (a) apresenta o acompanhamento da DQO do lixiviado no sistema, e a Figura
J.17.2 (b) apresenta o acompanhamento da parcela de DQO referente ao etanol adicionado. Nota-se,
por essa figura, que a parcela correspondente ao residual de DQO, devido ao etanol adicionado, não
apresentou nenhuma queda muito significativa até o final do experimento, tendo até subido na
vigésima sexta batelada. A Figura J.17.3 (a) apresenta o acompanhamento da eficiência de remoção de
DQO e temperatura média na batelada. Nota-se, por essa figura, que o sistema apresentou uma
pequena queda, mas contínua de sua eficiência ao longo de todo o período do experimento.
A Figura J.17.3 (b) apresenta o acompanhamento do volume de gás gerado e da temperatura
média nas bateladas. Nota-se, por esta figura, que a temperatura média do líquido, durante as
bateladas, esteve sempre entre 17 e 30
o
C. Observa-se também que, em média, esse sistema não
apresentou nenhuma grande tendência de aumento ou diminuição da produção de gás, tendo
apresentado somente uma ligeira tendência de queda da produção de gás, apesar das variações
apresentadas. Nota-se, por fim que, neste caso, que o aumento progressivo da porcentagem de
lixiviado na composição do substrato, fez com que o desempenho do reator fosse piorando muito
pouco, e apresentando uma melhora pouco significativa a partir da vigésima terceira batelada.
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
pH
Lix. Natural
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Alcalinidade Total (mg CaCO
3
.L
-1
)
Lix. Natural
Lix. Aflu.
Lix. Eflu.
(a) (b)
Figura J.17.1: (a) Variação do pH e (b) Alcalinidade total natural, afluente e efluente.
433
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO (mg.L
-1
)
Filtr. Lix. Natural
Filtr. Lix. Dil.
Filtr. Aflu. (Lix. Dil. + Et.)
Filtr. Eflu.
0
1000
2000
3000
4000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
DQO do Etanol (mg.L
-1
)
Adic.
Res.
(a) (b)
Figura J.17.2: (a) Variação da DQO do lixiviado e (b) DQO do etanol, adicionada e residual.
0
20
40
60
80
100
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Efic. de Rem. de DQO (%)
DQO (Lix.+Etanol)
DQO (Etanol)
0
500
1000
1500
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás (mL)
0
5
10
15
20
25
30
35
Temp. Média (
o
C)
Vol. Gás
Temp.
(a) (b)
Figura J.17.3: (a) Eficiência de remoção de DQO e (b) Volume de gás gerado e temperatura média na
batelada.
J.18 – Reator 18
Como pode ser observado na Tabela 5.2.2.1, o reator 18 foi inoculado com lodo granular
proveniente da avícola, que estava armazenado nos tambores mantidos ao ar livre fora do galpão do
experimento. A operação desse reator foi totalmente realizada com lixiviado sem diluição, tendo
recebido como fonte de Fósforo a adição de K
2
HPO
4
na proporção 5:1 entre N e P e adição de 4,0 mL
de etanol 46
o
INPM como substrato adicional.
A operação desse reator também começou a partir da batelada 2. A Figura J.18.1 apresenta o
acompanhamento do volume de gás gerado e da temperatura média nas bateladas. Nota-se, por esta
figura, que a temperatura média do líquido, durante as bateladas, esteve sempre entre 17 e 30
o
C.
434
0
500
1000
1500
2000
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30
Batelada
Vol. de Gás (mL)
0
5
10
15
20
25
30
35
Temp. Média (
o
C)
Vol. Gás
Temp.
Figura J.18.1: Volume de gás gerado e temperatura média na batelada.
Observa-se pela Figura J.18.1 que o sistema começou produzindo uma quantidade pequena,
porém razoável de gás nas primeiras bateladas, mas com uma ligeira queda até a décima segunda
batelada. A partir da décima segunda batelada, o sistema já começou a esboçar uma melhora contínua
da produção de gás, podendo-se dizer que, a partir dessa batelada o sistema iniciou a sua partida. A
partir da cima nona batelada, o sistema passou a produzir mais e 1000 mL de gás por batelada,
superando nesse período final, até a produção de gás dos outros reatores, que receberam inicialmente o
lixiviado diluído.
435
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
K
K
Teste 3, realizado em batelada, com reatores em escala reduzida.
436
Página intencionalmente deixada em branco.
437
Tabela K.1: Síntese dos resultados do Teste 3. (Continua)
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6 7 8
Temp. Média
o
C
25,6 24,8 25,3 26,4 25,4 23,1 24,8 23,8
Etanol Adicionado
mL.L
-1
4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 3,0 2,0 1,0
Etanol Adicionado
mg.L
-1
1705 1705 1705 1705 1705 1279 853 426
AVT Afl.
mg.L
-1
1060 1144 953 833 794 770 868 1244
pH Afl.
mg.L
-1
7,96 8,08 7,97 7,76 7,72 8,04 8,03 7,88
Vol. Total de Gás
Reator 01
mL.Bat.
-1
1835 1855 2110 1780 1950 1220 1055 1255
Reator 05
mL.Bat.
-1
1137 1640 1745 1755 1965 1235 1040 1105
Reator 06
mL.Bat.
-1
1002 1535 1750 1760 1990 1195 1040 1115
Reator 09
mL.Bat.
-1
1085 1790 1755 1825 2060 1315 1075 1070
Reator 10
mL.Bat.
-1
1193 1790 1785 1765 2040 1285 1085 1070
Reator 15
mL.Bat.
-1
1065 1315 1325 1555 1820 1000 985 870
Reator 17
mL.Bat.
-1
925 1425 1585 1630 1860 1155 1015 1095
Reator 18
mL.Bat.
-1
807 1430 1580 1605 1755 1135 955 970
Reator Controle
mL.Bat.
-1
381
234
278
398
581
- - -
Média (s/ contr.)
mL.Bat.
-1
1131 1598 1704 1709 1930 1193 1031 1069
OBS: O etanol utilizado foi o de uso doméstico 46º INPM (54º GL).
Tabela K.1: Síntese dos resultados do Teste 3. (continuação)
Batelada
Parâmetro Unidade
9 10 11 12 13 14 15 16
Temp. Média
o
C
24,0 25,1 24,8 25,5 25,1 24,9 26,6 -
Etanol Adicionado
mL.L
-1
1,0 1,0 1,0 0 0 0 0
Etanol Adicionado
mg.L
-1
426 426 426 0 0 0 0 -
AVT Afl.
mg.L
-1
1034 678 455 494 2415 5027 1367 -
pH Afl.
mg.L
-1
7,71 8,04 7,77 7,67 7,44 7,15 7,68 -
Vol. Total de Gás
Reator 01
mL.Bat.
-1
725 503 550 418 2260 3135 850
-
Reator 05
mL.Bat.
-1
645 432 530 396 2070 3025 935
-
Reator 06
mL.Bat.
-1
650 439 535 410 1970 3010 935
-
Reator 09
mL.Bat.
-1
735 483 600 447 2250 3240 1030
-
Reator 10
mL.Bat.
-1
710 456 575 410 2160 3010 1005
-
Reator 15
mL.Bat.
-1
810 360 540 450 1485 2310 1145
-
Reator 17
mL.Bat.
-1
650 460 565 417 1925 3090 875
-
Reator 18
mL.Bat.
-1
625 389 522 398 1990 2915 925
-
Reator Controle
mL.Bat.
-1
- - - - - - - -
Média (s/ contr.)
mL.Bat.
-1
694 440 552 418 2014 2967 963
OBS: O etanol utilizado foi o de uso doméstico 46º INPM.
438
Tabela K.2: Resultados do acompanhamento diário do Teste 3. (Continua)
Batelada 1 2
Dia 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Temp. [
o
C]
25,5 25,5 26,5 25,0 25,0 25,7 26,0 25,0 25,0 24,2 24,5 24,6 24,8 25,4
Reator Volume [mL.dia
-1
] Volume [mL.dia
-1
]
01
155 225 350 350 300 250 205 300 425 340 285 210 170 125
05
62 75 115 175 225 245 240 125 275 275 260 250 250 205
06
52 60 115 190 175 200 210 125 225 225 235 250 250 225
09
55 75 110 165 205 225 250 125 295 275 300 300 275 220
10
55 78 135 215 220 225 265 130 290 295 290 295 275 215
15
40 50 125 185 200 240 225 80 190 210 225 210 225 175
17
50 55 110 165 175 180 190 115 200 220 220 225 225 220
18
37 50 90 140 150 160 180 100 205 210 220 235 240 220
Controle
53 70 100 43 35 40 40 40 63 28 27 25 26 25
Batelada 3 4
Dia 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 25 27 28
Temp. [
o
C] 25,1 25,4 25,0 25,0 25,0 25,7 25,8 26,5 25,0 24,7 25,4 27,4 27,8 28,1
Reator Volume [mL.dia
-1
] Volume [mL.dia
-1
]
01
350 500 425 300 235 175 125 530 425 285 200 150 115 75
05
150 350 400 310 230 175 130 250 525 325 260 190 125 80
06
165 350 350 325 260 175 125 225 500 375 275 190 120 75
09
135 300 440 325 260 185 110 220 575 400 280 175 110 65
10
155 400 425 340 225 155 85 200 555 425 265 170 90 60
15
50 100 250 250 250 250 175 100 300 290 300 240 175 150
17
165 335 300 275 210 170 130 200 430 325 250 135 175 115
18
135 285 330 275 215 190 150 180 410 310 260 215 140 90
Controle
35 80 38 30 30 34 31 45 75 48 50 60 60 60
Batelada 5 6
Dia 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42
Temp. [
o
C] 29,0 25,5 25,1 25,0 25,0 24,4 24,0 24,0 23,8 22,5 22,5 21,8 22,8 24,0
Reator Volume [mL.dia
-1
] Volume [mL.dia
-1
]
01
580 500 300 225 160 110 75 205 325 235 170 125 90 70
05
330 615 400 275 175 85 85 100 270 285 225 160 110 85
06
320 600 410 290 185 110 75 110 260 255 225 160 100 85
09
390 640 425 275 165 100 65 90 255 330 265 175 115 85
10
405 650 425 275 150 85 50 100 280 325 250 155 100 75
15
225 325 315 315 270 240 130 45 110 160 180 185 185 135
17
260 500 350 300 210 140 100 125 235 225 200 155 115 100
18
295 450 310 260 205 135 100 80 225 235 210 160 125 100
Controle
85 80 75 78 90 85 88 - - - - - - -
Batelada 7 8
Dia 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56
Temp. [
o
C] 25,3 26,1 25,1 25,1 24,7 24,1 23,0 23,5 24,0 23,5 24,4 23,9 23,8 23,3
Reator Volume [mL.dia
-1
] Volume [mL.dia
-1
]
01
155 235 225 155 130 85 70 250 265 225 175 140 110 90
05
160 265 215 160 115 75 50 150 265 210 150 135 110 85
06
150 275 215 160 115 75 50 150 250 225 160 135 110 85
09
185 290 230 160 105 65 40 175 280 210 150 110 85 60
10
200 335 215 150 90 60 35 175 280 215 150 110 75 65
15
75 175 175 170 175 140 75 50 120 150 160 160 150 80
17
120 240 200 170 130 90 65 130 225 215 175 150 115 85
18
110 215 190 150 135 90 65 150 185 190 135 125 105 80
Controle
- - - - - - - - - - - - - -
439
Tabela K.2: Resultados do acompanhamento diário do Teste 3. (continuação)
Batelada 9 10
Dia 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
Temp. [
o
C] 23,0 24,0 24,1 24,4 23,5 24,2 25,0 25,0 25,2 25,0 25,0 26,0 25,5 24,2
Reator Volume [mL.dia
-1
] Volume [mL.dia
-1
]
01
150 155 110 90 80 75 65 100 100 90 75 60 43 35
05
125 140 110 85 75 65 45 35 40 65 90 87 75 40
06
125 140 110 80 75 70 50 37 50 65 87 90 65 45
09
115 170 130 100 85 75 60 28 40 65 100 110 85 55
10
120 155 125 90 90 75 55 23 40 65 100 100 75 53
15
75 130 150 130 125 110 90 20 30 55 75 75 75 30
17
125 135 100 85 80 70 55 45 55 75 100 75 65 45
18
105 135 110 85 80 65 45 24 30 50 75 85 75 50
Controle
- - - - - - - - - - - - - -
Batelada 11 12
Dia 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84
Temp. [
o
C] 23,6 24,1 24,8 25,4 25,6 25,2 24,8 24,4 25,4 25,9 26,0 26,1 25,4 25,0
Reator Volume [mL.dia
-1
] Volume [mL.dia
-1
]
01
100 125 95 85 65 50 30 80 85 75 65 48 35 30
05
45 100 100 110 80 55 40 80 70 70 60 48 40 28
06
45 90 100 115 85 55 45 87 75 72 60 50 40 26
09
50 110 125 125 90 60 40 87 85 80 65 55 45 30
10
50 110 110 125 85 60 35 75 80 75 65 50 40 25
15
25 85 85 100 100 80 65 50 60 80 75 75 70 40
17
65 120 110 100 85 55 30 95 75 70 60 50 40 27
18
37 100 90 100 90 60 45 75 75 75 55 48 42 28
Controle
- - - - - - - - - - - - - -
Batelada 13 14
Dia 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98
Temp. [
o
C] 24,0 24,0 24,6 25,0 25,8 26,2 26,2 23,9 23,5 24,8 25,3 25,8 26,2 24,9
Reator Volume [mL.dia
-1
] Volume [mL.dia
-1
]
01
190 285 360 390 410 350 275 600 730 560 460 335 260 190
05
150 225 300 300 370 400 325 415 495 545 510 435 375 250
06
160 225 275 300 340 370 300 375 475 545 510 455 400 250
09
180 275 320 350 410 425 290 450 540 625 585 475 350 215
10
165 250 315 330 385 420 295 415 525 550 525 435 350 210
15
110 175 175 200 250 325 250 250 375 350 410 375 400 150
17
175 240 240 290 335 365 280 465 530 575 525 410 375 210
18
135 225 225 310 400 420 275 375 480 525 525 450 350 210
Controle
- - - - - - - - - - - - - -
Batelada 15 16
Dia 99 100 101 102 103 104 105
Temp. [
o
C] 26,0 26,3 26,8 26,3 26,1 27,0 27,6
Reator Volume [mL.dia
-1
] Volume [mL.dia
-1
]
01
210 185 150 110 80 65 50 - - - - - - -
05
150 165 160 150 125 105 80 - - - - - - -
06
140 165 165 150 125 110 80 - - - - - - -
09
210 215 205 150 105 90 55 - - - - - - -
10
200 225 190 140 110 85 55 - - - - - - -
15
160 150 225 160 150 175 125 - - - - - - -
17
125 150 150 145 120 100 85 - - - - - - -
18
190 200 170 135 105 75 50 - - - - - - -
Controle
- - - - - - - - - - - - - -
440
Página intencionalmente deixada em branco.
441
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
L
L
Teste 4, realizado em batelada, com reatores em escala reduzida.
442
Página intencionalmente deixada em branco.
443
Tabela L.1: Síntese dos resultados do Teste 4.
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6 7
Temperatura Média na Batelada
o
C
25,1 22,1 25,4 25,0 21,8 22,8 24,7
Etanol Adicionado*
mL.L
-1
1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
Etanol Adicionado*
mg.L
-1
1116 1116 1116 1116 1116 1116 1116
DQO
Total
do Lixiv. Aflu. (todos)
mg.L
-1
4750 4750 4750 4750 4750 4750 4750
pH Afluente (1, 2, 3 e 4)
-
8,10 8,10 8,10 8,10 8,10 8,10 8,10
pH Afluente (5)
-
8,10 8,10 8,10 8,13 8,13 8,13 8,13
pH Afluente (6)
-
8,10 8,10 8,10 8,18 8,18 8,18 8,18
pH Afluente (7)
-
8,10 8,10 8,10 8,25 8,25 8,25 8,25
pH Afluente (8)
-
8,10 8,10 8,10 7,47 7,47 7,47 7,47
pH Afluente (9)
-
8,10 8,10 8,10 7,76 7,76 7,76 7,76
AVT do Lixiviado Aflu. (todos)
mg.L
-1
574 574 574 574 574 574 574
N-amoniacal Aflu. (1, 2, 3, 4 e 5)
mg N.L
-1
2839 2839 2839 2839 2839 2839 2839
N-amoniacal Afluente (6)
mg N.L
-1
2839 2839 2839 4256 4256 4256 4256
N-amoniacal Afluente (7)
mg N.L
-1
2839 2839 2839 4256 4256 4256 4256
N-amoniacal Afluente (8)
mg N.L
-1
2839 2839 2839 776 776 776 776
N-amoniacal Afluente (9)
mg N.L
-1
2839 2839 2839 1047 1047 1047 1047
Na
+
Afluente (1, 2, 3, 4, 6 e 9)
mg.L
-1
2241 2241 2241 2241 2241 2241 2241
Na
+
Afluente (5)
mg.L
-1
2241 2241 2241 3362 3362 3362 3362
Na
+
Afluente (7)
mg.L
-1
2241 2241 2241 3362 3362 3362 3362
Na
+
Afluente (8)
mg.L
-1
2241 2241 2241 3923 3923 3923 3923
K
+
Afluente (todos)
mg.L
-1
2141 2141 2141 2141 2141 2141 2141
Ca
++
Afluente (todos)
mg.L
-1
52 52 52 52 52 52 52
Mg
++
Afluente (todos)
mg.L
-1
115 115 115 115 115 115 115
Vol. Total de Gás
Reator 01 (Controle 1 – 100% lix.)
mL.Bat.
-1
391 820 970 800 810 775 815
Reator 02 (Controle 2 – 100% lix.)
mL.Bat.
-1
369 790 940 975 835 730 790
Reator 03 (25% lix.)
mL.Bat.
-1
366 915 965 965 835 790 830
Reator 04 (50% lix.)
mL.Bat.
-1
373 810 990 875 845 780 820
Reator 05 (50% lix.+Na
+
)
mL.Bat.
-1
338 875 970 830 820 750 805
Reator 06 (50% lix.+NH
4
+
)
mL.Bat.
-1
419 865 975 870 930 745 830
Reator 07 (50% lix.+Na
+
+NH
4
+
)
mL.Bat.
-1
360 795 965 835 900 720 835
Reator 08 (Stripping)
mL.Bat.
-1
367 870 975 1010 935 890 855
Reator 09 (Fervura por 15 min.)
mL.Bat.
-1
373 865 950 980 925 935 850
* O etanol utilizado foi o etanol combustível 92,8
o
INPM.
Reposição da concentração de sódio até a concentração original, antes da diluição.
Reposição da concentração de N-amoniacal até a concentração original, antes da diluição.
Adição de NaOH até pH igual a 9,0 antes do stripping e posterior adição de H
3
PO
4
para baixar o pH.
Reposição do volume evarorado com água deionizada e posterior adição de H
3
PO
4
para baixar o pH.
444
Tabela L.2: Resultados do acompanhamento diário do Teste 4.
Batelada 1 2
Dia 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Temp. [
o
C] 25,2 25,4 24,7 24,8 25,6 21,2 22,3 21,8 22,3 22,7
Reator Volume [mL.dia
-1
]
Volume [mL.dia
-1
]
R1
11 90 110 80 100 180 265 150 125 100
R2
14 90 100 75 90 175 255 145 120 95
R3
11 85 110 70 90 200 325 160 130 100
R4
13 90 105 75 90 175 255 150 125 105
R5
8 75 105 70 80 180 320 150 125 100
R6
14 110 115 80 100 190 310 135 125 105
R7
10 90 100 75 85 175 260 135 125 100
R8
12 90 100 75 90 185 300 150 135 100
R9
13 90 105 70 95 190 305 145 125 100
Batelada 3 4
Dia 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Temp. [
o
C] 23,5 25,6 26,0 26,1 26,0 24,3 25,1 25,6 24,2 25,7
Reator
Volume [mL.dia
-1
]
Volume [mL.dia
-1
]
R1
260 325 200 105 80 275 275 125 65 60
R2
230 310 190 120 90 330 275 115 230 105
R3
230 325 215 110 85 275 300 150 160 80
R4
275 315 215 100 85 330 275 135 65 70
R5
260 310 210 105 85 310 260 130 65 65
R6
260 320 210 105 80 310 300 125 75 60
R7
260 315 200 105 85 305 260 135 65 70
R8
260 325 205 105 80 315 310 190 105 90
R9
255 305 200 105 85 300 310 185 100 85
Batelada 5 6
Dia 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Temp. [
o
C] 23,2 22,7 23,0 20,1 20,0 25,6 24,5 23,0 20,5 20,5
Reator
Volume [mL.dia
-1
]
Volume [mL.dia
-1
]
R1
235 240 165 120 50 310 190 125 85 65
R2
230 245 150 110 100 290 175 115 80 70
R3
220 245 175 130 65 320 180 130 90 70
R4
255 245 160 125 60 315 190 125 85 65
R5
240 245 160 125 50 290 190 120 85 65
R6
295 355 160 75 45 335 185 100 75 50
R7
300 350 125 85 40 300 175 110 75 60
R8
250 250 240 135 60 345 225 150 95 75
R9
275 275 180 135 60 400 235 145 85 70
Batelada 7 -
Dia 31 32 33 34 35 - - - - -
Temp. [
o
C] 24,4 23,6 24,7 25,2 25,5 - - - - -
Reator
Volume [mL.dia
-1
]
Volume [mL.dia
-1
]
R1
280 220 150 105 60 - - - - -
R2
275 210 135 100 70 - - - - -
R3
280 215 155 110 70 - - - - -
R4
285 225 145 105 60 - - - - -
R5
270 225 145 105 60 - - - - -
R6
310 235 135 95 55 - - - - -
R7
300 250 140 90 55 - - - - -
R8
300 245 135 110 65 - - - - -
R9
310 235 135 110 60 - - - - -
445
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
M
M
Resultados numéricos da segunda etapa de operação do ASBR (R1).
446
Página intencionalmente deixada em branco.
447
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1).
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6 7
Proporção Teórica de Lix.
% 50 50 50 50 50 50 50
Proporção Real de Lix.
% 50,1 66,8 50,6 52,7 51,8 49,2 52,9
Temperatura Média
o
C 20,9 18,3 22,6 22,5 22,1 23,6 24,8
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 3,0 2,0
Etanol Adicionado
g.Bat.
-1
1492 1492 1492 1492 1492 2238 1492
DQO Total
Afluente mg.L
-1
1870 2630 1885 2100 2745 2030 2100
Efluente mg.L
-1
7275 5610 3320 1880 2545 2170 2235
Efic. de Rem. % 0 0 0 10,5 7,3 0 0
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
1690 2495 1760 1890 1910 1880 2070
Efluente mg.L
-1
5985 5260 3045 1730 2490 1980 2270
Efic. de Rem. % 0 0 0 8,5 0 0 0
pH
Afluente - 8,06 8,11 8,17 8,13 8,1 8,14 8,02
Efluente - 7,15 7,37 7,65 7,87 7,89 7,89 8,04
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
676 449 303 220 178 179 200
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
5089 4806 1786 201 539 198 237
Efic. de Rem. % 0 0 0 8,4 0 0 0
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
5600 5580 5450 5880 5750 5580 5680
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
4270 4680 4430 5120 5620 5720 5810
Remoção % 23,8 16,1 18,7 12,9 2,3 0 0
Geração % 0 0 0 0 0 2,5 2,3
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Zinco Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Chumbo Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Chumbo Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Cádmio Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Cádmio Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Níquel Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Níquel Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Ferro Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Ferro Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Manganês Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Manganês Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Cobre Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Cobre Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Cromo Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Cromo Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível.
448
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1). (continuação 1)
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6 7
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
4,40 5,02 4,46 4,56 4,57 6,10 4,69
Removida kg DQO.Bat.
-1
0 0,99 2,12 3,23 2,66 4,59 2,96
Efic. de Rem. % 0 19,7 47,7 70,9 58,3 75,1 63,0
Nitrogênio Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
- 1578 - 1280 - 1146 -
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
ST Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
STF Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
STF Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
STV Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
STV Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SST Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SST Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SSF Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SSF Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SSV Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SSV Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SDT Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SDT Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SDF Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SDF Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SDV Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SDV Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
OBS: ** Considerando-se o etanol adicionado.
449
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1). (continuação 2.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
8 9 10 11 12 13 14
Proporção Teórica de Lix.
% 60 60 80 80 100 100 100
Proporção Real de Lix.
% 59,5 61,9 72,9 64,4 100,0 100,0 100,0
Temperatura Média
o
C 22,9 24,7 26,0 22,1 24,1 25,6 25,7
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0
Etanol Adicionado
g.Bat.
-1
2984 2984 2984 2984 2984 2984 2984
DQO Total
Afluente mg.L
-1
2450 2530 3080 4615 6185 5050 5340
Efluente mg.L
-1
3215 2735 3680 5955 6185 7475 5795
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
2260 2385 2820 4310 5680 5000 4985
Efluente mg.L
-1
3125 2375 3080 5515 5445 6095 4730
Efic. de Rem. % 0 0,4 0 0 4,1 0 5,1
pH
Afluente - 8,06 8,15 8,10 7,96 8,22 8,12 8,05
Efluente - 7,95 7,90 7,88 7,87 7,86 7,94 7,93
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
191 357 356 1264 2781 953 1001
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
766 209 653 2376 2836 2744 1131
Efic. de Rem. % 0 41,6 0 0 0 0 0
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
6380 6730 7730 8480 10800 11030 11720
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
6220 6590 7890 8190 9760 10940 11290
Remoção % 2,5 2,1 0 3,4 9,6 0,8 3,7
Geração % 0 0 2,1 0 0 0 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,77
Zinco Efl. mg.L
-1
- - - - - - 1,90
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Chumbo Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,12
Chumbo Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,14
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,04
Cádmio Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,04
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Níquel Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,50
Níquel Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,50
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Ferro Afl. mg.L
-1
- - - - - - 7,25
Ferro Efl. mg.L
-1
- - - - - - 11,01
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Manganês Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,23
Manganês Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,27
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Cobre Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,04
Cobre Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,79
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Cromo Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,08
Cromo Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,15
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível.
450
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1). (continuação 2.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
8 9 10 11 12 13 14
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
7,95 8,04 8,38 9,52 10,57 10,05 10,04
Removida kg DQO.Bat.
-1
5,55 6,22 6,02 5,29 6,40 5,38 6,41
Efic. de Rem. % 69,9 77,4 71,8 55,6 60,5 53,5 63,9
Nitrogênio Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
1392 - 1695 - 2370 - 2406
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
- - - - - - 13687
ST Efl. mg.L
-1
- - - - - - 14150
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Arraste % - - - - - - 3,4
STF Afl. mg.L
-1
- - - - - - 10022
STF Efl. mg.L
-1
- - - - - - 10117
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Arraste % - - - - - - 0,9
STV Afl. mg.L
-1
- - - - - - 3665
STV Efl. mg.L
-1
- - - - - - 4033
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Arraste % - - - - - - 10,0
SST Afl. mg.L
-1
- - - - - - 370
SST Efl. mg.L
-1
- - - - - - 915
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Arraste % - - - - - - 147,3
SSF Afl. mg.L
-1
- - - - - - 104
SSF Efl. mg.L
-1
- - - - - - 346
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Arraste % - - - - - - 232,7
SSV Afl. mg.L
-1
- - - - - - 266
SSV Efl. mg.L
-1
- - - - - - 569
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Arraste % - - - - - - 113,9
SDT Afl. mg.L
-1
- - - - - - 13317
SDT Efl. mg.L
-1
- - - - - - 13235
Efic. de Rem. % - - - - - - 0,6
Arraste % - - - - - - 0
SDF Afl. mg.L
-1
- - - - - - 9918
SDF Efl. mg.L
-1
- - - - - - 9771
Efic. de Rem. % - - - - - - 1,5
Arraste % - - - - - - 0
SDV Afl. mg.L
-1
- - - - - - 3399
SDV Efl. mg.L
-1
- - - - - - 3464
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Arraste % - - - - - - 1,9
OBS: ** Considerando-se o etanol adicionado.
451
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1). (continuação 3.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
15 16 17 18 19
Proporção Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temperatura Média
o
C 24,9 25,6 26,0 24,8 22,6
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
4,0 4,0 4,0 4,0 4,0
Etanol Adicionado
g.Bat.
-1
2984 2984 2984 2984 2984
DQO Total
Afluente mg.L
-1
5100 5080 4830 4475 4125
Efluente mg.L
-1
5865 5465 5045 5075 5830
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
4935 4785 4705 4070 3870
Efluente mg.L
-1
4815 4425 4665 4730 4455
Efic. de Rem. % 2,4 7,5 0,9 0 0
pH
Afluente - 8,12 8,15 8,12 7,99 8,10
Efluente - 7,91 8,01 7,92 7,87 7,97
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
1093 810 648 622 593
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
1112 797 953 1242 1353
Efic. de Rem. % 0,0 1,6 0,0 0,0 0,0
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
11720 11340 10950 10400 9180
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
11490 10830 10710 10300 9270
Remoção % 2,0 4,5 2,2 1,0 0
Geração % 0 0 0 0 1,0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
- 0,61 - 0,40 -
Zinco Efl. mg.L
-1
- 1,69 - 0,52 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 -
Chumbo Afl. mg.L
-1
- 0,15 - 0,16 -
Chumbo Efl. mg.L
-1
- 0,14 - 0,15 -
Efic. de Rem. % - 6,7 - 6,3 -
Cádmio Afl. mg.L
-1
- 0,04 - 0,04 -
Cádmio Efl. mg.L
-1
- 0,05 - 0,03 -
Efic. de Rem. % - 0 - 25,0 -
Níquel Afl. mg.L
-1
- 0,51 - 0,45 -
Níquel Efl. mg.L
-1
- 0,52 - 0,47 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 -
Ferro Afl. mg.L
-1
- 5,15 - 5,22 -
Ferro Efl. mg.L
-1
- 9,65 - 5,43 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 -
Manganês Afl. mg.L
-1
- 0,16 - 0,20 -
Manganês Efl. mg.L
-1
- 0,22 - 0,19 -
Efic. de Rem. % - 0 - 5,0 -
Cobre Afl. mg.L
-1
- 0,04 - 0,03 -
Cobre Efl. mg.L
-1
- 0,58 - 0,16 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 -
Cromo Afl. mg.L
-1
- 0,05 - ND -
Cromo Efl. mg.L
-1
- 0,12 - 0,02 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 -
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível.
452
Tabela M.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de Operação do ASBR (R1). (continuação 3.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
15 16 17 18 19
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
10,00 9,88 9,82 9,33 9,18
Removida kg DQO.Bat.
-1
6,31 6,49 6,25 5,71 5,77
Efic. de Rem. % 63,1 65,7 63,6 61,2 62,8
Nitrogênio Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
- 2332 - 2137 -
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
13453 13112 13581 11636 11383
ST Efl. mg.L
-1
14243 13413 13632 12377 13444
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
Arraste % 5,9 2,3 0,4 6,4 18,1
STF Afl. mg.L
-1
9923 9268 10114 8925 8399
STF Efl. mg.L
-1
9930 9164 9998 9061 8373
Efic. de Rem. % 0 1,1 1,1 0 0,3
Arraste % 0,1 0 0 1,5 0
STV Afl. mg.L
-1
3530 3844 3467 2711 2984
STV Efl. mg.L
-1
4313 4249 3634 3316 5071
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
Arraste % 22,2 10,5 4,8 22,3 69,9
SST Afl. mg.L
-1
239 238 164 147 243
SST Efl. mg.L
-1
1409 1367 661 439 1636
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
Arraste % 489,5 474,4 303,0 198,6 573,3
SSF Afl. mg.L
-1
61 59 41 40 53
SSF Efl. mg.L
-1
400 406 191 98 500
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
Arraste % 555,7 588,1 365,9 145,0 843,4
SSV Afl. mg.L
-1
179 178 123 107 190
SSV Efl. mg.L
-1
1009 961 470 340 1136
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
Arraste % 463,7 439,9 282,1 217,8 497,9
SDT Afl. mg.L
-1
13214 12875 13417 11489 11140
SDT Efl. mg.L
-1
12834 12046 12971 11938 11808
Efic. de Rem. % 2,9 6,4 3,3 0 0
Arraste % 0 0 0 3,9 6,0
SDF Afl. mg.L
-1
9862 9209 10073 8885 8346
SDF Efl. mg.L
-1
9530 8758 9807 8963 7873
Efic. de Rem. % 3,4 4,9 2,6 0 5,7
Arraste % 0 0 0 0,9 0
SDV Afl. mg.L
-1
3351 3666 3344 2604 2794
SDV Efl. mg.L
-1
3304 3288 3164 2976 3935
Efic. de Rem. % 1,4 10,3 5,4 0 0
Arraste % 0 0 0 14,3 40,8
OBS: ** Considerando-se o etanol adicionado.
453
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
N
N
Resultados gráficos e discussão dos resultados de acompanhamento de sólidos e metais da
segunda etapa de operação do ASBR (R1).
454
Página intencionalmente deixada em branco.
455
N.1 - Resultados Gráficos e Discussão dos Resultados de Acompanhamento de Sólidos e
Metais da Segunda Etapa de Operação do ASBR (R1)
As Figuras N.1.1 (a) a N.1.9 (b) apresentam as concentrações e as porcentagens de remoção ou
de arraste de sólidos em R1. Nota-se, que o acompanhamento desses parâmetros só foi iniciado a partir
da batelada 14, que foi logo depois que se iniciou (batelada 12) a aplicação de lixiviados sem diluição,
como substrato afluente do reator.
Na Figura N.1.1 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos totais afluente e efluente em
R1 e na Figura N.1.1 (b) são apresentadas as porcentagens de remoção ou arraste de sólidos totais.
Nota-se, por essas figuras, que durante todo o período analisado houve arraste de sólidos totais para o
efluente do reator. A Figura N.1.2 (a) apresenta as concentrações de sólidos totais fixos no afluente e
no efluente de R1 e a Figura N.1.2 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste de STF. Nota-
se, por essas figuras, que praticamente não houve diferença entre as concentrações de afluentes e
efluentes.
0
4000
8000
12000
16000
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
ST [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-30
-20
-10
0
10
20
30
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de ST [%]
(a) (b)
Figura N.1.1: (a) Sólidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de ST.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
STF [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de STF [%]
(a) (b)
Figura N.1.9: (a) Sólidos totais fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STF.
456
Na Figura N.1.3 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos totais voláteis afluente e
efluente em R1 e na Figura N.1.3 (b) são apresentadas as porcentagens de remoção ou arraste de STV.
Nota-se, por essas figuras, que durante todo o período analisado, houve arraste de STV para o efluente
do reator, aumentando-se consideravelmente na batelada 29, onde se verificou que o lodo já não se
sedimentava muito bem e os grânulos estavam se desagregando, formando um material floculento de
difícil sedimentação, além dos próprios grânulos que flotavam.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
STV [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-75
-50
-25
0
25
50
75
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de STV [%]
(a) (b)
Figura N.1.3: (a) Sólidos totais voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STV.
A Figura N.1.4 (a) apresenta as concentrações de sólidos suspensos totais no afluente e no
efluente de R1 e a Figura N.1.4 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste de SST. Nota-se,
por essas figuras, o grande arraste de SST ocorrido em todo o período analisado que, certamente, foi
provocado por arraste de biomassa. Nota-se também, pelas Figuras N.1.5 (a) a N.1.6 (b), que o
comportamento tamm se manteve para os SSF e SSV.
0
400
800
1200
1600
2000
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
SST [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SST [%]
(a) (b)
Figura N.1.4: (a) Sólidos suspensos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SST.
457
0
100
200
300
400
500
600
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
SSF [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-900
-800
-700
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SSF [%]
(a) (b)
Figura N.1.5: (a) Sólidos suspensos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSF.
0
200
400
600
800
1000
1200
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
SSV [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SSV [%]
(a) (b)
Figura N.1.6: (a) Sólidos suspensos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSV.
A Figura N.1.7 (a) apresenta as concentrações de sólidos dissolvidos totais no afluente e no
efluente de R1 e a Figura N.1.7 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste de SDT. Nota-se,
por essas figuras, que da batelada 14 à 17, o sistema removeu SDT em pequenas quantidades, mas daí
em diante o sistema começou a apresentar arraste de SDT.
Na Figura N.1.8 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos dissolvidos fixos no afluente
e no efluente de R1 e a Figura N.1.8 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste de SDF.
Nota-se, por essas figuras, que com exceção da batelada 18, o sistema removeu SDF em pequenas
quantidades durante todo o período analisado.
A Figura N.1.9 (a) apresenta as concentrações de sólidos dissolvidos voláteis no afluente e no
efluente de R1 e a Figura N.1.9 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste de SDV. Nota-se,
por essas figuras, que ocorreu remoção de SDV, somente nas bateladas 15, 16 e 17. Observa-se
também que na última batelada ocorreu um grande arraste de SDT, que foi da ordem de 40%.
458
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
SDT [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDT [%]
(a) (b)
Figura N.1.7: (a) Sólidos dissolvidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDT.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
SDF [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDF [%]
(a) (b)
Figura N.1.8: (a) Sólidos dissolvidos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDF.
0
1000
2000
3000
4000
5000
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
SDV [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-50
-25
0
25
50
13 14 15 16 17 18 19 20
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDV [%]
(a) (b)
Figura N.1.9: (a) Sólidos dissolvidos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDV.
459
As Figuras N.1.10 (a) a N.1.13 (b) apresentam o acompanhamento das concentrações de
metais nas bateladas 14, 16 e 18.
A Figura N.1.10 (a) apresenta as concentrações de Zinco afluente e efluente em R1. Nota-se,
por essa figura, que nas três bateladas analisadas, houve arraste de Zinco para o efluente do reator. No
caso do Chumbo, apresentado na Figura N.1.10 (b), ocorreu um pequeno arraste, somente na batelada
14, seguido de pequenas remoções nas bateladas 16 e 18.
A concentração de Cádmio no afluente foi constante nas três bateladas analisadas, porém,
quanto ao efluente, ocorreu um pequeno arraste na batelada 15 e uma pequena remoção na batelada
18, como apresentado na Figura N.1.11 (a). Com relação ao Níquel, como apresentado na Figura
N.1.11 (b), as concentrações no afluente e no efluente foram praticamente iguais.
0
0,4
0,8
1,2
1,6
2
13 14 15 16 17 18 19
Batelada
Zinco [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
0,04
0,08
0,12
0,16
0,2
13 14 15 16 17 18 19
Batelada
Chumbo [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
(a) (b)
Figura N.1.10: (a) Zinco afluente e efluente e (b) Chumbo afluente e efluente.
0
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
13 14 15 16 17 18 19
Batelada
dmio [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
13 14 15 16 17 18 19
Batelada
Níquel [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
(a) (b)
Figura N.1.11: (a) Cádmio afluente e efluente e (b) Níquel afluente e efluente.
460
Na Figura N.1.12 (a) são apresentadas as concentrações de Ferro no afluente e no efluente,
onde se nota um considerável arraste nas bateladas 14 e 16 e um arraste muito pequeno na batelada 18.
A Figura N.1.12 (b) apresenta as concentrações de Manganês, que apresentou comportamento
semelhante ao do Ferro, porém com uma pequena remoção de Manganês na batelada 18.
0
2
4
6
8
10
12
13 14 15 16 17 18 19
Batelada
Ferro [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
13 14 15 16 17 18 19
Batelada
Manganês [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
(a) (b)
Figura N.1.12: (a) Ferro afluente e efluente e (b) Manganês afluente e efluente.
As Figuras N.1.13 (a) e N.1.13 (b) apresentam respectivamente as concentrações de Cobre e
Cromo no afluente e no efluente do reator R1. Para esses dois metais foi observado arraste nas três
bateladas analisadas, sendo que o arraste foi maior nas bateladas 14 e 16 e menor na batelada 18.
Com relação aos metais, de forma geral, este sistema apresentou arraste, provavelmente
devido ao arraste de sólidos de lodo de inóculo.
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
13 14 15 16 17 18 19
Batelada
Cobre [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
0
0,04
0,08
0,12
0,16
13 14 15 16 17 18 19
Batelada
Cromo [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
(a) (b)
Figura N.1.13: (a) Cobre afluente e efluente e (b) Cromo afluente e efluente.
461
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
O
O
Resultados dos perfis de concentração realizados na segunda etapa de operação do ASBR
(R1).
462
Página intencionalmente deixada em branco.
463
Tabela O.1: Resultados do primeiro perfil temporal de concentração realizado no ASBR (R1) na
segunda etapa de operação (Batelada 07).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5 6 7
Temperatura
o
C 24,0 25,0 25,0 24,5 24,0 24,5 25,0 25,5
pH
- 8,02 7,41 7,69 7,90 7,95 7,97 8,02 8,04
Alcalinidade
Total
mg CaCO
3
.L
-1
5680 5410 5500 5820 5780 5750 5750 5810
Ácidos Voláteis
Totais*
mg Ac. Acét..L
-1
201 1981 950 238 367 293 275 238
DQO
Total
Lix.
sem Diluição
mg.L
-1
3965
DQO
Filtr.
Lix.
sem Diluição
mg.L
-1
3910
DQO
Filtr.
Lix.
Diluído 50%
mg.L
-1
2070
Etanol
Adicionado
L 2,0 - - - - - - -
DQO
Filtr.
Lix.
Dil. 50% +
Etanol
mg.L
-1
4470 3695 2820 2070 2220 2245 2295 2270
Remoção de
DQO
Filtr.
%
0 17,3 36,9 53,7 50,3 49,8 48,7 49,2
* AVT obtidos por tilulação.
Tabela O.2: Resultados do segundo perfil temporal de concentração realizado no ASBR (R1) na
segunda etapa de operação (Batelada 16).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 3 4 5 6 7
Temperatura
o
C 27,0 25,9 25,8 25,1 25,1 25,0 25,4 26,0 26,1
pH
- 8,15 7,79 7,89 7,92 7,92 7,74 7,79 7,92 8,01
Alcalinidade
Total
mg CaCO
3
.L
-1
11340 10740 10910 11050 11050 10630 10830 10950 10830
Ácidos Voláteis
Totais*
mg Ac. Acét..L
-1
810 2978 2262 1446 1446 3171 2021 1316 797
DQO
Total
Lix.
sem Diluição
mg.L
-1
5080
DQO
Filtr.
Lix.
sem Diluição
mg.L
-1
4785
Etanol
Adicionado
L 2,0 - - - 2,0 - - - -
DQO
Filtr.
Lix. +
Etanol
mg.L
-1
7320 6785 5770 5390 7420 6865 5780 5350 4425
Remoção de
DQO
Filtr.
%
0 7,3 21,2 26,4 0 7,5 22,1 27,9 40,4
* AVT obtidos por tilulação.
464
Página intencionalmente deixada em branco.
465
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
P
P
Resultados da segunda etapa de operação do ASBBR (R3).
466
Página intencionalmente deixada em branco.
467
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (Continua)
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6 7
Tempo de Reação
dias 7 7 7 7 7 7 7
Proporção Teórica de Lix.
% 50 50 50 50 50 50 50
Proporção Real de Lix.
% 61,0 66,8 61,3 64,7 69,1 60,5 59,3
Temperatura Mínima
o
C 18,5 15,0 19,0 21,3 20,0 23,0 24,0
Temperatura Média
o
C 20,7 17,8 21,7 22,0 21,7 23,4 24,6
Temperatura Máxima
o
C 23,0 21,0 24,0 24,5 23,0 24,0 25,5
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 3,0 2,0
Etanol Adicionado
g.Bat.
-1
1492 1492 1492 1492 1492 2238 1492
DQO Total
Afluente mg.L
-1
2270 2630 2240 2530 3155 2390 2350
Efluente mg.L
-1
10660 9310 7550 7170 4875 4485 2825
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
2055 2495 2130 2320 2550 2310 2320
Efluente mg.L
-1
9875 8585 7020 6285 4315 3830 2345
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
pH
Afluente - 8,06 8,11 8,35 8,20 8,19 8,23 8,08
Efluente - 7,02 7,08 7,56 7,83 7,96 7,94 8,15
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
630 449 295 196 206 280 396
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
9270 9162 6933 4897 2579 2301 488
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
5600 5580 5750 6530 7100 6950 7090
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
4880 4940 4630 5100 6280 6230 6800
Remoção % 12,9 11,5 19,5 21,9 11,5 10,4 4,1
Geração % 0 0 0 0 0 0 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Zinco Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Chumbo Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Chumbo Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Cádmio Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Cádmio Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Níquel Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Níquel Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Ferro Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Ferro Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Manganês Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Manganês Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Cobre Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Cobre Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Cromo Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
Cromo Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível.
468
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 1)
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6 7
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
4,62 4,94 4,67 4,81 4,98 6,36 4,81
Removida kg DQO.Bat.
-1
0 0 0 0,19 1,81 3,55 3,09
Efic. de Rem. % 0 0 0 4,0 36,3 55,7 64,2
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
- 1578 - 1570 - 1410 -
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
- 41,3 - 57,6 - 64,7 -
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
ST Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
STF Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
STF Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
STV Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
STV Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SST Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SST Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SSF Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SSF Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SSV Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SSV Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SDT Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SDT Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SDF Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SDF Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
SDV Afl. mg.L
-1
- - - - - - -
SDV Efl. mg.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
Arraste % - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. -
0,277 0,171 0,131 0,078 0,065 0,117 0,168
AVT/DQO
Total
Efl. -
0,870 0,984 0,918 0,683 0,529 0,513 0,173
AVT/DQO
filtr.
Afl. -
0,306 0,180 0,138 0,085 0,081 0,121 0,171
AVT/DQO
filtr.
Efl. -
0,939 1,067 0,988 0,779 0,598 0,601 0,208
STV/ST Afl. - - - - - - - -
STV/ST Efl. - - - - - - - -
OBS: ** Considerando-se o etanol adicionado.
469
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 2.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
8 9 10 11 12 13 14
Tempo de Reação
dias 7 7 7 7 7 7 7
Proporção Teórica de Lix.
% 60 60 70 70 80 80 100
Proporção Real de Lix.
% 73,9 74,8 81,3 75,9 89,6 88,0 100,0
Temperatura Mínima
o
C 21,0 23,0 25,0 19,0 21,0 25,0 24,5
Temperatura Média
o
C 22,5 24,4 25,8 21,1 23,6 25,4 25,4
Temperatura Máxima
o
C 25,0 25,5 27,0 25,5 25,0 26,0 26,0
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0
Etanol Adicionado
g.Bat.
-1
2984 2984 2984 2984 2984 2984 2984
DQO Total
Afluente mg.L
-1
3045 3325 3435 5440 5445 4590 5340
Efluente mg.L
-1
5190 4035 3855 5415 4125 4870 4605
Efic. de Rem. % 0 0 0 0,5 24,2 0 13,8
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
2810 2885 3145 5080 5090 4400 4985
Efluente mg.L
-1
4720 3725 3480 5070 3825 4165 4120
Efic. de Rem. % 0 0 0 0,2 24,9 5,3 17,4
pH
Afluente - 8,10 8,22 8,20 8,01 8,23 8,20 8,05
Efluente - 7,98 8,02 8,00 7,99 8,03 8,05 7,97
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
259 339 450 1660 2380 941 1001
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
2447 1266 895 1893 1342 867 797
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 43,6 7,9 20,4
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
7990 8220 9000 8960 9740 10720 11720
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
7020 7470 8340 8570 9520 10380 11150
Remoção % 12,1 9,1 7,3 4,4 2,3 3,2 4,9
Geração % 0 0 0 0 0 0 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,77
Zinco Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,59
Efic. de Rem. % - - - - - - 23,4
Chumbo Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,12
Chumbo Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,15
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,04
Cádmio Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,04
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Níquel Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,50
Níquel Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,52
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Ferro Afl. mg.L
-1
- - - - - - 7,25
Ferro Efl. mg.L
-1
- - - - - - 17,68
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Manganês Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,23
Manganês Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,26
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Cobre Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,04
Cobre Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,05
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Cromo Afl. mg.L
-1
- - - - - - 0,08
Cromo Efl. mg.L
-1
- - - - - - 0,29
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível.
470
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 2.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
8 9 10 11 12 13 14
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
8,28 8,34 8,53 9,95 9,96 9,45 9,88
Removida kg DQO.Bat.
-1
4,81 5,60 5,97 6,22 7,15 6,39 6,85
Efic. de Rem. % 58,1 67,2 70,0 62,6 71,8 67,6 69,4
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
1729 - 1890 - 2124 - 2406
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
77,6 - 101,4 - 121,7 - 125,0
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
- - - - - - 13687
ST Efl. mg.L
-1
- - - - - - 13055
Efic. de Rem. % - - - - - - 4,6
Arraste % - - - - - - 0
STF Afl. mg.L
-1
- - - - - - 10022
STF Efl. mg.L
-1
- - - - - - 9589
Efic. de Rem. % - - - - - - 4,3
Arraste % - - - - - - 0
STV Afl. mg.L
-1
- - - - - - 3665
STV Efl. mg.L
-1
- - - - - - 3466
Efic. de Rem. % - - - - - - 5,4
Arraste % - - - - - - 0
SST Afl. mg.L
-1
- - - - - - 370
SST Efl. mg.L
-1
- - - - - - 473
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Arraste % - - - - - - 27,8
SSF Afl. mg.L
-1
- - - - - - 104
SSF Efl. mg.L
-1
- - - - - - 165
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Arraste % - - - - - - 58,7
SSV Afl. mg.L
-1
- - - - - - 266
SSV Efl. mg.L
-1
- - - - - - 308
Efic. de Rem. % - - - - - - 0
Arraste % - - - - - - 15,8
SDT Afl. mg.L
-1
- - - - - - 13317
SDT Efl. mg.L
-1
- - - - - - 12582
Efic. de Rem. % - - - - - - 5,5
Arraste % - - - - - - 0
SDF Afl. mg.L
-1
- - - - - - 9918
SDF Efl. mg.L
-1
- - - - - - 9424
Efic. de Rem. % - - - - - - 5,0
Arraste % - - - - - - 0
SDV Afl. mg.L
-1
- - - - - - 3399
SDV Efl. mg.L
-1
- - - - - - 3158
Efic. de Rem. % - - - - - - 7,1
Arraste % - - - - - - 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. -
0,085 0,102 0,131 0,305 0,437 0,205 0,187
AVT/DQO
Total
Efl. -
0,471 0,314 0,232 0,350 0,325 0,178 0,173
AVT/DQO
filtr.
Afl. -
0,092 0,117 0,143 0,327 0,468 0,214 0,201
AVT/DQO
filtr.
Efl. -
0,518 0,340 0,257 0,373 0,351 0,208 0,193
STV/ST Afl. - - - - - - -
0,268
STV/ST Efl. -
0,265
OBS: ** Considerando-se o etanol adicionado.
471
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 3.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
15 16 17 18 19 20 21
Tempo de Reação
dias 7 7 7 7 7 7 7
Proporção Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temperatura Mínima
o
C 24,2 24,9 25,2 22,1 22,1 23,7 23,5
Temperatura Média
o
C 24,7 25,4 25,9 24,5 22,6 25,3 24,1
Temperatura Máxima
o
C 26,0 26,1 27,5 26,4 23,0 26,9 24,7
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0
Etanol Adicionado
g.Bat.
-1
2984 2984 2984 2984 2984 2984 2984
DQO Total
Afluente mg.L
-1
5100 5080 4830 4475 4125 4880 4385
Efluente mg.L
-1
4745 4930 4380 3875 3865 2940 2680
Efic. de Rem. % 7,0 3,0 9,3 13,4 6,3 39,8 38,9
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
4935 4785 4705 4070 3870 4470 4190
Efluente mg.L
-1
4275 4210 4070 3750 3555 2865 2405
Efic. de Rem. % 13,4 12,0 13,5 7,9 8,1 35,9 42,6
pH
Afluente - 8,12 8,15 8,12 7,99 8,10 7,81 8,01
Efluente - 8,05 8,02 8,00 8,00 7,94 7,92 7,84
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
1093 810 648 622 593 1227 964
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
686 482 482 370 500 159 55
Efic. de Rem. % 37,3 40,5 25,7 40,5 15,6 87,0 94,3
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
11720 11340 10950 10400 9180 6090 6410
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
11330 10980 10730 10370 9320 6390 6680
Remoção % 3,3 3,2 2,0 0,3 0 0 0
Geração % 0 0 0 0 1,5 4,9 4,2
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
- 0,61 - 0,40 - 0,30 -
Zinco Efl. mg.L
-1
- 0,51 - 0,36 - 0,25 -
Efic. de Rem. % - 16,4 - 10,0 - 16,7 -
Chumbo Afl. mg.L
-1
- 0,15 - 0,16 - 0,01 -
Chumbo Efl. mg.L
-1
- 0,12 - 0,11 - 0,09 -
Efic. de Rem. % - 20,0 - 31,3 - 0 -
Cádmio Afl. mg.L
-1
- 0,04 - 0,04 - ND -
Cádmio Efl. mg.L
-1
- 0,03 - 0,02 - 0,02 -
Efic. de Rem. % - 25,0 - 50,0 - 0 -
Níquel Afl. mg.L
-1
- 0,51 - 0,45 - 0,12 -
Níquel Efl. mg.L
-1
- 0,46 - 0,48 - 0,28 -
Efic. de Rem. % - 9,8 - 0 - 0 -
Ferro Afl. mg.L
-1
- 5,15 - 5,22 - 19,37 -
Ferro Efl. mg.L
-1
- 14,02 - 8,58 - 15,05 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 22,3 -
Manganês Afl. mg.L
-1
- 0,16 - 0,20 - 0,73 -
Manganês Efl. mg.L
-1
- 0,20 - 0,17 - 0,38 -
Efic. de Rem. % - 0 - 15,0 - 47,9 -
Cobre Afl. mg.L
-1
- 0,04 - 0,03 - 0,02 -
Cobre Efl. mg.L
-1
- 0,04 - 0,03 - 0,03 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0,0 - 0 -
Cromo Afl. mg.L
-1
- 0,05 - ND - ND -
Cromo Efl. mg.L
-1
- 0,25 - 0,12 - ND -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível.
472
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 3.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
15 16 17 18 19 20 21
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
9,84 9,73 9,68 9,21 9,06 9,50 9,30
Removida kg DQO.Bat.
-1
6,70 6,64 6,68 6,45 6,45 7,40 7,53
Efic. de Rem. % 68,1 68,2 69,1 70,1 71,2 77,8 81,0
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
- 2332 - 2137 - 1264 -
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - - -
Efic. de Rem. % - - - - - - -
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
- 140,6 - 112,0 - 52,1 -
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
13453 13112 13581 11636 11383 8401 8631
ST Efl. mg.L
-1
13395 13178 12901 11742 11561 6597 8053
Efic. de Rem. % 0,4 0 5,0 0 0 21,5 6,7
Arraste % 0 0,5 0 0,9 1,6 0 0
STF Afl. mg.L
-1
9923 9268 10114 8925 8399 4701 5554
STF Efl. mg.L
-1
10045 9442 9784 8680 8549 4078 5697
Efic. de Rem. % 0 0 3,3 2,7 0 13,3 0
Arraste % 1,2 1,9 0 0 1,8 0 2,6
STV Afl. mg.L
-1
3530 3844 3467 2711 2984 3700 3077
STV Efl. mg.L
-1
3350 3736 3117 3062 3012 2519 2356
Efic. de Rem. % 5,1 2,8 10,1 0 0 31,9 23,4
Arraste % 0 0 0 12,9 0,9 0 0
SST Afl. mg.L
-1
239 238 164 147 243 229 208
SST Efl. mg.L
-1
496 384 386 274 513 303 354
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 107,5 61,3 135,4 86,4 111,1 32,3 70,2
SSF Afl. mg.L
-1
61 59 41 40 53 50 49
SSF Efl. mg.L
-1
168 116 138 92 177 117 142
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 175,4 96,6 236,6 130,0 234,0 134,0 189,8
SSV Afl. mg.L
-1
179 178 123 107 190 179 159
SSV Efl. mg.L
-1
328 268 248 182 337 186 212
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 83,2 50,6 101,6 70,1 77,4 3,9 33,3
SDT Afl. mg.L
-1
13214 12875 13417 11489 11140 8172 8423
SDT Efl. mg.L
-1
12899 12794 12515 11468 11048 6294 7699
Efic. de Rem. % 2,4 0,6 6,7 0,2 0,8 23,0 8,6
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
SDF Afl. mg.L
-1
9862 9209 10073 8885 8346 4651 5505
SDF Efl. mg.L
-1
9877 9326 9646 8588 8372 3961 5555
Efic. de Rem. % 0 0 4,2 3,3 0 14,8 0
Arraste % 0,2 1,3 0 0 0,3 0 0,9
SDV Afl. mg.L
-1
3351 3666 3344 2604 2794 3521 2918
SDV Efl. mg.L
-1
3022 3468 2869 2880 2675 2333 2144
Efic. de Rem. % 9,8 5,4 14,2 0 4,3 33,7 26,5
Arraste % 0 0 0 10,6 0 0 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. -
0,214 0,159 0,134 0,139 0,144 0,251 0,220
AVT/DQO
Total
Efl. -
0,144 0,098 0,110 0,096 0,129 0,054 0,021
AVT/DQO
filtr.
Afl. -
0,222 0,169 0,138 0,153 0,153 0,274 0,230
AVT/DQO
filtr.
Efl. -
0,160 0,114 0,118 0,099 0,141 0,055 0,023
STV/ST Afl. -
0,262 0,293 0,255 0,233 0,262 0,440 0,357
STV/ST Efl. -
0,250 0,284 0,242 0,261 0,261 0,382 0,293
OBS: ** Considerando-se o etanol adicionado.
473
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 4.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
22 23 24 25 26 27 28
Tempo de Reação
dias 7 7 7 7 7 7 7
Proporção Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temperatura Mínima
o
C 23,7 24,0 23,8 24,7 24,2 26,0 23,3
Temperatura Média
o
C 24,4 25,5 24,7 25,6 25,2 26,8 25,8
Temperatura Máxima
o
C 25,8 26,2 25,6 26,1 26,1 27,8 28,1
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
4,0 6,0 6,0 6,0 6,0 0 0
Etanol Adicionado
g.Bat.
-1
2984 4476 4476 4476 4476 0 0
DQO Total
Afluente mg.L
-1
3145 2745 2880 7865 7050 13040 11080
Efluente mg.L
-1
2410 2655 2795 3170 3335 3815 3435
Efic. de Rem. % 23,4 3,3 3,0 59,7 52,7 70,7 69,0
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
2995 2655 2615 7095 6280 12330 10405
Efluente mg.L
-1
2145 2410 2470 2705 3045 3490 2965
Efic. de Rem. % 28,4 9,2 5,5 61,9 51,5 71,7 71,5
pH
Afluente - 7,89 8,05 7,76 7,74 7,65 7,66 7,78
Efluente - 8,01 7,84 7,83 7,88 7,98 8,05 8,15
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
456 129 192 4283 1924 7611 6304
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
18 81 166 304 203 241 185
Efic. de Rem. % 96,0 37,3 13,5 92,9 89,4 96,8 97,1
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
7770 7510 7280 8190 8700 9210 9420
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
7280 7280 7210 8230 8570 9380 9210
Remoção % 6,3 3,1 1,0 0 1,5 0 2,2
Geração % 0 0 0 0,5 0 1,8 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,30 - 0,33 - 0,53 - 0,21
Zinco Efl. mg.L
-1
0,14 - 0,22 - 0,38 - 0,43
Efic. de Rem. % 53,3 - 33,3 - 28,3 - 0
Chumbo Afl. mg.L
-1
0,08 - 0,09 - 0,23 - 0,16
Chumbo Efl. mg.L
-1
0,11 - 0,03 - 0,20 - 0,15
Efic. de Rem. % 0 - 66,7 - 13,0 - 6,3
Cádmio Afl. mg.L
-1
ND - 0,02 - 0,07 - 0,07
Cádmio Efl. mg.L
-1
0,03 - ND - 0,06 - 0,07
Efic. de Rem. % 0 - 100 - 14,3 - 0
Níquel Afl. mg.L
-1
0,32 - 0,22 - 0,91 - 0,84
Níquel Efl. mg.L
-1
0,25 - 0,14 - 0,80 - 0,85
Efic. de Rem. % 21,9 - 36,4 - 12,1 - 0
Ferro Afl. mg.L
-1
9,62 - 12,38 - 30,78 - 28,5
Ferro Efl. mg.L
-1
5,18 - 9,80 - 25,72 - 27,3
Efic. de Rem. % 46,2 - 20,8 - 16,4 - 4,2
Manganês Afl. mg.L
-1
0,35 - 0,39 - 1,24 - 0,74
Manganês Efl. mg.L
-1
0,16 - 0,26 - 0,45 - 0,33
Efic. de Rem. % 54,3 - 33,3 - 63,7 - 55,4
Cobre Afl. mg.L
-1
0,03 - 0,02 - 0,08 - 0,06
Cobre Efl. mg.L
-1
0,03 - 0,03 - 0,09 - 0,09
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Cromo Afl. mg.L
-1
0,08 - ND - 0,25 - 0,11
Cromo Efl. mg.L
-1
ND - 0,04 - 0,38 - 0,31
Efic. de Rem. % 100 - 0 - 0 - 0
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível.
474
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 4.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
22 23 24 25 26 27 28
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
8,42 11,28 11,25 14,54 13,94 9,06 7,65
Removida kg DQO.Bat.
-1
6,84 9,51 9,43 12,55 11,70 6,50 5,47
Efic. de Rem. % 81,3 84,3 83,9 86,3 83,9 71,7 71,5
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
1428 1376 1661 1866
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - - 1828
Efic. de Rem. % - - - - - - 2,0
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
82,6 - 54,7 - 91,2 - 149,4
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
9208 8623 8857 12797 12377 16186 18142
ST Efl. mg.L
-1
8512 8581 8561 10232 10111 11084 11002
Efic. de Rem. % 7,6 0,5 3,3 20,0 18,3 31,5 39,4
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
STF Afl. mg.L
-1
6215 6293 5812 7972 7343 9434 9149
STF Efl. mg.L
-1
6223 6321 6106 7364 7297 8017 8121
Efic. de Rem. % 0 0 0 7,6 0,6 15,0 11,2
Arraste % 0,1 0,4 5,1 0 0 0 0
STV Afl. mg.L
-1
2993 2330 3045 4825 5034 6752 8993
STV Efl. mg.L
-1
2289 2260 2455 2868 2814 3067 2881
Efic. de Rem. % 23,5 3,0 19,4 40,6 44,1 54,6 68,0
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
SST Afl. mg.L
-1
268 158 248 896 712 1455 404
SST Efl. mg.L
-1
100 214 286 620 562 710 687
Efic. de Rem. % 62,7 0 0 30,8 21,1 51,2 0
Arraste % 0 35,4 15,3 0 0 0 70,0
SSF Afl. mg.L
-1
54 34 34 352 228 710 114
SSF Efl. mg.L
-1
19 48 70 263 247 314 294
Efic. de Rem. % 64,8 0 0 25,3 0 55,8 0
Arraste % 0 41,2 105,9 0 8,3 0 157,9
SSV Afl. mg.L
-1
214 124 214 544 484 745 290
SSV Efl. mg.L
-1
81 166 216 357 315 397 393
Efic. de Rem. % 62,1 0 0 34,4 34,9 46,7 0
Arraste % 0 33,9 0,9 0 0 0 35,5
SDT Afl. mg.L
-1
8940 8465 8609 11901 11665 14731 17738
SDT Efl. mg.L
-1
8412 8367 8275 9612 9549 10374 10315
Efic. de Rem. % 5,9 1,2 3,9 19,2 18,1 29,6 41,8
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
SDF Afl. mg.L
-1
6161 6259 5778 7620 7115 8724 9035
SDF Efl. mg.L
-1
6204 6273 6036 7101 7050 7703 7827
Efic. de Rem. % 0 0 0 6,8 0,9 11,7 13,4
Arraste % 0,7 0,2 4,5 0 0 0 0
SDV Afl. mg.L
-1
2779 2206 2831 4281 4550 6007 8703
SDV Efl. mg.L
-1
2208 2094 2239 2511 2499 2670 2488
Efic. de Rem. % 20,5 5,1 20,9 41,3 45,1 55,6 71,4
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. -
0,145 0,047 0,067 0,545 0,273 0,584 0,569
AVT/DQO
Total
Efl. -
0,007 0,031 0,060 0,096 0,061 0,063 0,054
AVT/DQO
filtr.
Afl. -
0,152 0,049 0,074 0,604 0,306 0,617 0,606
AVT/DQO
filtr.
Efl. -
0,008 0,034 0,067 0,112 0,067 0,069 0,062
STV/ST Afl. -
0,325 0,270 0,344 0,377 0,407 0,417 0,496
STV/ST Efl. -
0,269 0,263 0,287 0,280 0,278 0,277 0,262
OBS: ** Considerando-se o etanol adicionado.
475
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 5.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
29 30 31 32 33 34 35
Tempo de Reação
dias 7 7 7 5 5 5 5
Proporção Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temperatura Mínima
o
C 22,8 27,0 23,0 24,0 24,3 24,0 24,0
Temperatura Média
o
C 24,1 27,0 25,4 24,4 25,1 24,5 24,3
Temperatura Máxima
o
C 25,3 27,1 27,8 24,9 26,4 25,1 24,8
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
0 0 0 0 0 0 0
Etanol Adicionado
g.Bat.
-1
0 0 0 0 0 0 0
DQO Total
Afluente mg.L
-1
8535 4970 10485 7855 11310 8765 6755
Efluente mg.L
-1
3280 3190 3865 4205 4770 4480 4895
Efic. de Rem. % 61,6 35,8 63,1 46,5 57,8 48,9 27,5
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
7540 4890 10155 7490 10780 8380 6390
Efluente mg.L
-1
2943 3000 3675 3865 4375 4070 4553
Efic. de Rem. % 61,0 38,7 63,8 48,4 59,4 51,4 28,7
pH
Afluente - 8,12 8,27 7,97 8,30 7,87 8,01 7,97
Efluente - 8,26 8,34 8,26 8,19 8,02 8,09 8,22
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
4561 1453 4431 3708 4609 3467 1798
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
296 174 296 634 545 470 482
Efic. de Rem. % 93,5 88,0 93,3 82,9 88,2 86,4 73,2
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
9490 9590 10710 10920 11400 11340 11700
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
9590 9500 10690 10990 11340 11500 11590
Remoção % 0 0,9 0,2 0 0,5 0 0,9
Geração % 1,1 0 0 0,6 0 1,4 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,30 0,38 1,13 0,69 1,37 0,86 1,19
Zinco Efl. mg.L
-1
0,44 0,37 - 0,64 - 0,84 0,86
Efic. de Rem. % 0 2,6 - 7,2 - 2,3 27,7
Chumbo Afl. mg.L
-1
0,18 0,16 0,37 0,32 0,35 0,34 0,29
Chumbo Efl. mg.L
-1
0,13 0,1 - 0,28 - 0,34 0,29
Efic. de Rem. % 27,8 37,5 - 12,5 - 0 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
0,11 0,09 0,11 0,09 0,11 0,02 0,02
Cádmio Efl. mg.L
-1
0,09 0,09 - 0,05 - 0,02 0,02
Efic. de Rem. % 18,2 0 - 44,4 - 0 0
Níquel Afl. mg.L
-1
0,51 0,47 0,58 0,54 0,64 0,63 0,69
Níquel Efl. mg.L
-1
0,50 0,52 - 0,53 - 0,58 0,64
Efic. de Rem. % 2,0 0 - 1,9 - 7,9 7,2
Ferro Afl. mg.L
-1
20,40 17,22 22,74 6,71 24,67 11,00 16,17
Ferro Efl. mg.L
-1
24,87 16,94 - 15,53 - 15,48 11,09
Efic. de Rem. % 0 1,6 - 0 - 0 31,4
Manganês Afl. mg.L
-1
0,71 0,64 0,60 0,35 0,78 0,39 0,39
Manganês Efl. mg.L
-1
0,27 0,20 - 0,21 - 0,21 0,19
Efic. de Rem. % 62,0 68,8 - 40,0 - 46,2 51,3
Cobre Afl. mg.L
-1
0,04 0,02 0,11 0,07 0,09 0,07 0,10
Cobre Efl. mg.L
-1
0,08 0,08 - 0,10 - 0,09 0,07
Efic. de Rem. % 0 0 - 0 - 0 30,0
Cromo Afl. mg.L
-1
ND ND 0,15 0,11 0,16 0,19 0,24
Cromo Efl. mg.L
-1
ND ND - 0,19 - 0,24 0,28
Efic. de Rem. % - - - 0 - 0 0
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível.
476
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 5.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
29 30 31 32 33 34 35
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
5,54 3,59 7,46 5,51 7,92 6,16 4,70
Removida kg DQO.Bat.
-1
3,38 1,39 4,76 2,66 4,71 3,17 1,35
Efic. de Rem. % 61,0 38,7 63,8 48,4 59,4 51,4 28,7
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
1870 1875 2171 2183 2322 2357 2377
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
1655 1817 - - - - -
Efic. de Rem. % 11,5 3,1 - - - - -
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
163,9 229,1 178,3 175,1 127,6 148,7 191,6
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
13543 11766 15303 14104 16023 15220 14158
ST Efl. mg.L
-1
11351 11858 12277 12244 13203 13911 13085
Efic. de Rem. % 16,2 0 19,8 13,2 17,6 8,6 7,6
Arraste % 0 0,8 0 0 0 0 0
STF Afl. mg.L
-1
8511 8144 10030 9087 10108 10081 10055
STF Efl. mg.L
-1
8782 8167 9039 8962 9903 9679 10010
Efic. de Rem. % 0 0 9,9 1,4 2,0 4,0 0,4
Arraste % 3,2 0,3 0 0 0 0 0
STV Afl. mg.L
-1
5032 3622 5273 5017 5915 5139 4103
STV Efl. mg.L
-1
2569 3691 3238 3282 3300 4233 3075
Efic. de Rem. % 48,9 0 38,6 34,6 44,2 17,6 25,1
Arraste % 0 1,9 0 0 0 0 0
SST Afl. mg.L
-1
230 246 665 336 573 322 609
SST Efl. mg.L
-1
493 314 396 408 581 456 426
Efic. de Rem. % 0 0 40,5 0 0 0 30,0
Arraste % 114,1 27,6 0 21,4 1,2 41,7 0
SSF Afl. mg.L
-1
67 69 186 88 163 110 165
SSF Efl. mg.L
-1
217 134 156 158 192 136 128
Efic. de Rem. % 0 0 16,1 0 0 0 22,4
Arraste % 222,2 94,2 0 79,5 17,3 23,5 0
SSV Afl. mg.L
-1
163 177 469 248 410 212 443
SSV Efl. mg.L
-1
276 180 240 250 389 321 298
Efic. de Rem. % 0 0 48,8 0 5,1 0 32,7
Arraste % 69,3 1,7 0 0,8 0 51,2 0
SDT Afl. mg.L
-1
13313 11520 14648 13768 15450 14898 13549
SDT Efl. mg.L
-1
10858 11544 11881 11836 12753 13455 12659
Efic. de Rem. % 18,4 0 18,9 14,0 17,5 9,7 6,6
Arraste % 0 0,2 0 0 0 0 0
SDF Afl. mg.L
-1
8444 8075 9844 8999 9945 9971 9890
SDF Efl. mg.L
-1
8565 8033 8883 8804 9842 9543 9882
Efic. de Rem. % 0 0,5 9,8 2,2 1,0 4,3 0,1
Arraste % 1,4 0 0 0 0 0 0
SDV Afl. mg.L
-1
4869 3445 4804 4769 5505 4927 3660
SDV Efl. mg.L
-1
2293 3511 2998 3032 2911 3912 2777
Efic. de Rem. % 52,9 0 37,6 36,4 47,1 20,6 24,1
Arraste % 0 1,9 0 0 0 0 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. -
0,534 0,292 0,423 0,472 0,408 0,396 0,266
AVT/DQO
Total
Efl. -
0,090 0,054 0,077 0,151 0,114 0,105 0,098
AVT/DQO
filtr.
Afl. -
0,605 0,297 0,436 0,495 0,428 0,414 0,281
AVT/DQO
filtr.
Efl. -
0,101 0,058 0,081 0,164 0,124 0,116 0,106
STV/ST Afl. -
0,372 0,308 0,345 0,356 0,369 0,338 0,290
STV/ST Efl. -
0,226 0,311 0,264 0,268 0,250 0,304 0,235
OBS: ** Considerando-se o etanol adicionado.
477
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 6.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
36 37 38 39 40 41 42
Tempo de Reação
dias 5 5 5 5 5 5 5
Proporção Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temperatura Mínima
o
C 19,2 21,5 17,3 20,1 21,7 15,6 15,0
Temperatura Média
o
C 21,4 22,7 21,7 21,0 23,0 19,8 18,9
Temperatura Máxima
o
C 23,9 23,4 23,9 21,3 24,6 22,7 19,7
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
0 0 2 1 1 1 1
Etanol Adicionado
g.Bat.
-1
0 0 1492 746 746 746 746
DQO Total
Afluente mg.L
-1
6125 5310 5100 5260 5385 5390 5085
Efluente mg.L
-1
4700 4670 5445 5000 4980 5085 4825
Efic. de Rem. % 23,3 12,1 0 4,9 7,5 5,7 5,1
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
5430 4825 4950 5185 5300 5245 4930
Efluente mg.L
-1
4565 4270 4825 4705 4690 4975 4650
Efic. de Rem. % 15,9 11,5 2,5 9,3 11,5 5,1 5,7
pH
Afluente - 7,91 7,98 7,95 8,05 8,03 7,95 8,00
Efluente - 8,24 8,26 8,13 8,16 8,14 8,33 8,27
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
1390 908 760 730 760 730 619
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
545 519 1101 630 511 574 556
Efic. de Rem. % 60,8 42,9 0,0 13,7 32,7 21,3 10,2
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
11790 11990 12150 12080 12130 12800 11140
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
11490 11700 11420 11720 11840 11850 11240
Remoção % 2,5 2,4 6,0 3,0 2,4 7,4 0
Geração % 0 0 0 0 0 0 0,9
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
- 1,16 - 1,15 - 1,08 -
Zinco Efl. mg.L
-1
- 0,89 - 1,04 - 1,02 -
Efic. de Rem. % - 23,3 - 9,6 - 5,6 -
Chumbo Afl. mg.L
-1
- 0,25 - ND - 0,27 -
Chumbo Efl. mg.L
-1
- 0,30 - ND - 0,14 -
Efic. de Rem. % - 0 - - - 48,1 -
Cádmio Afl. mg.L
-1
- 0,06 - 0,05 - 0,08 -
Cádmio Efl. mg.L
-1
- 0,08 - 0,06 - 0,08 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Níquel Afl. mg.L
-1
- 0,72 - 0,72 - 0,54 -
Níquel Efl. mg.L
-1
- 0,75 - 0,71 - 0,60 -
Efic. de Rem. % - 0 - 1,4 - 0 -
Ferro Afl. mg.L
-1
- 12,80 - 14,87 - 13,82 -
Ferro Efl. mg.L
-1
- 11,16 - 11,50 - 14,30 -
Efic. de Rem. % - 12,8 - 22,7 - 0 -
Manganês Afl. mg.L
-1
- 0,21 - 0,20 - 0,15 -
Manganês Efl. mg.L
-1
- 0,13 - 0,14 - 0,11 -
Efic. de Rem. % - 38,1 - 30,0 - 26,7 -
Cobre Afl. mg.L
-1
- 0,07 - 0,07 - 0,06 -
Cobre Efl. mg.L
-1
- 0,06 - 0,09 - 0,06 -
Efic. de Rem. % - 14,3 - 0 - 0 -
Cromo Afl. mg.L
-1
- 0,20 - ND - ND -
Cromo Efl. mg.L
-1
- 0,32 - ND - ND -
Efic. de Rem. % - 0 - - - - -
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível.
478
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 6.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
36 37 38 39 40 41 42
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
3,99 3,55 6,75 5,37 5,45 5,41 5,18
Removida kg DQO.Bat.
-1
0,64 0,41 3,20 1,91 2,00 1,75 1,76
Efic. de Rem. % 15,9 11,5 47,4 35,5 36,7 32,4 34,0
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2416 2394 2470 2418 2528 2526 2330
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
- - - 2428 2436 2462 2366
Efic. de Rem. %
- - -
0 3,6 2,5 0
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
169,8 178,0 153,0 143,1 153,7 147,4 114,1
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
19379 14803 14670 14284 14891 13546 12240
ST Efl. mg.L
-1
15546 13800 15209 13399 13328 13534 12504
Efic. de Rem. % 19,8 6,8 0 6,2 10,5 0,1 0
Arraste % 0 0 3,7 0 0 0 2,2
STF Afl. mg.L
-1
9373 9675 9270 9687 10118 9757 8728
STF Efl. mg.L
-1
9646 9613 9595 9771 9870 9724 9336
Efic. de Rem. % 0 0,6 0 0 2,5 0,3 0
Arraste % 2,9 0 3,5 0,9 0 0 7,0
STV Afl. mg.L
-1
10006 5128 5400 4597 4773 3789 3512
STV Efl. mg.L
-1
5900 4187 5614 3628 3458 3810 3168
Efic. de Rem. % 41,0 18,4 0 21,1 27,6 0 9,8
Arraste % 0 0 4,0 0 0 0,6 0
SST Afl. mg.L
-1
463 396 278 342 340 311 333
SST Efl. mg.L
-1
364 376 513 381 333 379 415
Efic. de Rem. % 21,3 5,1 0 0 2,1 0 0
Arraste % 0 0 84,4 11,4 0 21,9 24,6
SSF Afl. mg.L
-1
135 102 68 95 86 73 90
SSF Efl. mg.L
-1
134 132 180 100 98 104 118
Efic. de Rem. % 0,7 0 0 0 0 0 0
Arraste % 0 29,4 164,7 5,3 14,0 42,5 31,1
SSV Afl. mg.L
-1
328 294 210 247 255 238 243
SSV Efl. mg.L
-1
230 244 333 281 236 275 298
Efic. de Rem. % 29,9 17,0 0 0 7,5 0 0
Arraste % 0 0 58,3 13,8 0 15,5 22,6
SDT Afl. mg.L
-1
18916 14407 14392 13942 14551 13235 11908
SDT Efl. mg.L
-1
15182 13424 14697 13018 12995 13155 12089
Efic. de Rem. % 19,7 6,8 0 6,6 10,7 0,6 0
Arraste % 0 0 2,1 0 0 0 1,5
SDF Afl. mg.L
-1
9238 9573 9202 9592 10032 9684 8638
SDF Efl. mg.L
-1
9512 9481 9415 9671 9772 9620 9219
Efic. de Rem. % 0 1,0 0 0 2,6 0,7 0
Arraste % 3,0 0 2,3 0,8 0 0 6,7
SDV Afl. mg.L
-1
9678 4834 5190 4350 4518 3551 3270
SDV Efl. mg.L
-1
5670 3943 5282 3347 3222 3535 2871
Efic. de Rem. % 41,4 18,4 0 23,1 28,7 0,5 12,2
Arraste % 0 0 1,8 0 0 0 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. -
0,227 0,171 0,149 0,139 0,141 0,135 0,122
AVT/DQO
Total
Efl. -
0,116 0,111 0,202 0,126 0,103 0,113 0,115
AVT/DQO
filtr.
Afl. -
0,256 0,188 0,153 0,141 0,143 0,139 0,126
AVT/DQO
filtr.
Efl. -
0,119 0,121 0,228 0,134 0,109 0,115 0,120
STV/ST Afl. -
0,516 0,346 0,368 0,322 0,321 0,280 0,287
STV/ST Efl. -
0,380 0,303 0,369 0,271 0,259 0,282 0,253
OBS: ** Considerando-se o etanol adicionado.
479
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 7.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
43 44 45 46 47 48 49
Tempo de Reação
dias 5 5 5 5 5 5 5
Proporção Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temperatura Mínima
o
C 15,2 18,4 20,1 20,6 19,7 19,9 22,1
Temperatura Média
o
C 18,8 20,0 21,7 21,7 21,3 20,6 23,7
Temperatura Máxima
o
C 20,1 20,4 26,2 22,3 26,0 21,7 29,1
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
1 1 2 2 3 3 3
Etanol Adicionado
g.Bat.
-1
746 746 1492 1492 2238 2238 2238
DQO Total
Afluente mg.L
-1
4930 4765 4820 4750 4580 4625 4555
Efluente mg.L
-1
4750 4625 4895 4710 4715 4915 4715
Efic. de Rem. % 3,7 2,9 0 0,8 0 0 0
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
4825 4605 4385 4375 4305 4375 4295
Efluente mg.L
-1
4625 4250 4270 4250 4315 4200 4275
Efic. de Rem. % 4,1 7,7 2,6 2,9 0 4,0 0,5
pH
Afluente - 8,04 8,01 7,98 8,14 7,99 8,18 7,93
Efluente - 8,26 8,19 8,16 8,19 8,16 8,15 8,16
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
630 556 537 574 574 537 556
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
600 537 619 648 593 686 537
Efic. de Rem. % 4,7 3,3 0 0 0 0 3,3
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
11400 13340 13140 13100 13440 13180 13420
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
11250 13120 12940 12900 13120 12960 13100
Remoção % 1,3 1,6 1,5 1,5 2,4 1,7 2,4
Geração % 0 0 0 0 0 0 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
2,07 - 0,61 - 0,45 - 0,48
Zinco Efl. mg.L
-1
2,15 - 0,74 - 0,73 - 0,65
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Chumbo Afl. mg.L
-1
0,45 - 0,25 - 0,10 - 0,20
Chumbo Efl. mg.L
-1
0,54 - 0,28 - 0,14 - 0,17
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 15,0
Cádmio Afl. mg.L
-1
0,04 - 0,07 - 0,05 - 0,03
Cádmio Efl. mg.L
-1
0,11 - 0,06 - 0,04 - 0,07
Efic. de Rem. % 0 - 14,3 - 20,0 - 0
Níquel Afl. mg.L
-1
0,60 - 0,55 - 0,56 - 0,57
Níquel Efl. mg.L
-1
0,62 - 0,60 - 0,54 - 0,66
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 3,6 - 0
Ferro Afl. mg.L
-1
7,57 - 6,87 - 6,76 - 6,56
Ferro Efl. mg.L
-1
16,50 - 17,36 - 19,40 - 12,37
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Manganês Afl. mg.L
-1
0,24 - 0,18 - 0,19 - 0,20
Manganês Efl. mg.L
-1
0,26 - 0,25 - 0,31 - 0,30
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Cobre Afl. mg.L
-1
0,06 - 0,04 - 0,01 - 0,02
Cobre Efl. mg.L
-1
0,08 - 0,07 - 0,05 - 0,04
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Cromo Afl. mg.L
-1
0,14 - 0,36 - 0,11 - 0,12
Cromo Efl. mg.L
-1
0,37 - 0,39 - 0,46 - 0,00
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 100,0
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível..
480
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 7.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
43 44 45 46 47 48 49
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
5,10 4,94 6,33 6,32 7,83 7,88 7,82
Removida kg DQO.Bat.
-1
1,70 1,82 3,19 3,20 4,66 4,79 4,68
Efic. de Rem. % 33,4 36,8 50,4 50,6 59,5 60,8 59,8
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2422 2859 2836 2859 2839 2828 2853
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
2356 2778 2758 2772 2761 2766 2792
Efic. de Rem. % 2,7 2,8 2,8 3,0 2,7 2,2 2,1
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
116,2 164,9 152,4 166,8 148,4 163,5 184,1
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
12589 14502 13625 16184 12668 12508 12803
ST Efl. mg.L
-1
12400 13964 15153 14274 13082 12934 13093
Efic. de Rem. % 1,5 3,7 0 11,8 0 0 0
Arraste % 0 0 11,2 0 3,3 3,4 2,3
STF Afl. mg.L
-1
9072 9437 9486 9456 9507 9255 9558
STF Efl. mg.L
-1
8904 9282 9348 9410 9482 9505 9724
Efic. de Rem. % 1,9 1,6 1,5 0,5 0,3 0 0
Arraste % 0 0 0 0 0 2,7 1,7
STV Afl. mg.L
-1
3517 5065 4139 6728 3161 3253 3245
STV Efl. mg.L
-1
3496 4682 5805 4864 3600 3429 3369
Efic. de Rem. % 0,6 7,6 0 27,7 0 0 0
Arraste % 0 0 40,3 0 13,9 5,4 3,8
SST Afl. mg.L
-1
258 447,5 244 290 230 256 248
SST Efl. mg.L
-1
368 353 500 515 696 656 541
Efic. de Rem. % 0 21,1 0 0 0 0 0
Arraste % 42,6 0 104,9 77,6 202,6 156,3 118,1
SSF Afl. mg.L
-1
68 150 58 94 56 66 60
SSF Efl. mg.L
-1
124 104 188 191 278 246 195
Efic. de Rem. % 0 30,7 0 0 0 0 0
Arraste % 82,4 0 224,1 103,2 396,4 272,7 225,0
SSV Afl. mg.L
-1
190 297,5 186 196 174 190 188
SSV Efl. mg.L
-1
244 249 312 324 419 410 346
Efic. de Rem. % 0 16,3 0 0 0 0 0
Arraste % 28,4 0 67,7 65,3 140,8 115,8 84,0
SDT Afl. mg.L
-1
12331 14055 13381 15894 12438 12252 12555
SDT Efl. mg.L
-1
12032 13611 14653 13759 12386 12278 12552
Efic. de Rem. % 2,4 3,2 0 13,4 0,4 0 0
Arraste % 0 0 9,5 0 0 0,2 0
SDF Afl. mg.L
-1
9004 9287 9428 9362 9451 9189 9498
SDF Efl. mg.L
-1
8780 9178 9160 9219 9204 9259 9529
Efic. de Rem. % 2,5 1,2 2,8 1,5 2,6 0 0
Arraste % 0 0 0 0 0 0,8 0,3
SDV Afl. mg.L
-1
3327 4768 3953 6532 2987 3063 3057
SDV Efl. mg.L
-1
3252 4433 5493 4540 3181 3019 3023
Efic. de Rem. % 2,3 7,0 0 30,5 0 1,4 1,1
Arraste % 0 0 39,0 0 6,5 0 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. -
0,128 0,117 0,111 0,121 0,125 0,116 0,122
AVT/DQO
Total
Efl. -
0,126 0,116 0,126 0,138 0,126 0,139 0,114
AVT/DQO
filtr.
Afl. -
0,131 0,121 0,123 0,131 0,133 0,123 0,129
AVT/DQO
filtr.
Efl. -
0,130 0,126 0,145 0,153 0,137 0,163 0,126
STV/ST Afl. -
0,279 0,349 0,304 0,416 0,250 0,260 0,253
STV/ST Efl. -
0,270 0,339 0,295 0,411 0,240 0,250 0,243
OBS: ** Considerando-se o etanol adicionado.
481
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 8.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
50 51 52 53 54 55 56
Tempo de Reação
dias 5 5 5 5 5 5 5
Proporção Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temperatura Mínima
o
C 24,0 24,0 21,9 23,2 20,8 22,2 24,9
Temperatura Média
o
C 24,6 25,7 23,2 24,7 23,7 23,2 25,2
Temperatura Máxima
o
C 24,9 29,2 23,8 27,0 26,9 24,0 25,6
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
3 3 3 3 3 *** ***
Etanol/Ácidos*** Adic.
g.Bat.
-1
2238 2238 2238 2238 2238 4361 4361
DQO Total
Afluente mg.L
-1
4600 4915 4430 4750 4790 5210 4950
Efluente mg.L
-1
4840 4945 4765 4805 4830 4265 4865
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 18,1 1,7
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
4515 4640 4440 4695 4585 5155 4610
Efluente mg.L
-1
4305 4520 4165 4550 4500 4250 4635
Efic. de Rem. % 4,7 2,6 6,2 3,1 1,9 17,6 0
pH
Afluente - 8,06 7,95 8,11 7,98 8,02 8,08 8,08
Efluente - 8,11 8,15 8,19 8,15 8,25 8,16 8,14
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
313 441 331 331 348 1158 684
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
372 424 302 337 348 331 578
Efic. de Rem. % 0 3,8 9,0 0 0 71,4 15,5
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
13260 13500 13540 13460 13320 11500 11000
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
13020 13380 13060 13020 13020 11940 11280
Remoção % 1,8 0,9 3,5 3,3 2,3 0 0
Geração % 0 0 0 0 0 3,8 2,5
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
- 0,79 - 0,52 0,41 - 0,53
Zinco Efl. mg.L
-1
- 0,85 - 0,46 0,45 - 0,53
Efic. de Rem. % - 0 - 11,5 0 - 0
Chumbo Afl. mg.L
-1
- 0,13 - 0,06 0,03 - 0,18
Chumbo Efl. mg.L
-1
- 0,10 - 0,05 0,02 - 0,20
Efic. de Rem. % - 23,1 - 16,7 33,3 - 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
- 0,05 - ND ND - 0,03
Cádmio Efl. mg.L
-1
- 0,06 - ND ND - 0,07
Efic. de Rem. % - 0 - - - - 0
Níquel Afl. mg.L
-1
- 0,45 - 0,34 0,36 - 0,37
Níquel Efl. mg.L
-1
- 0,50 - 0,36 0,40 - 0,43
Efic. de Rem. % - 0 - 0 0 - 0
Ferro Afl. mg.L
-1
- 7,95 - 11,78 5,98 - 7,36
Ferro Efl. mg.L
-1
- 17,64 - 30,72 17,20 - 16,35
Efic. de Rem. % - 0 - 0 0 - 0
Manganês Afl. mg.L
-1
- 0,19 - 0,16 0,18 - 0,31
Manganês Efl. mg.L
-1
- 0,32 - 0,23 0,18 - 0,23
Efic. de Rem. % - 0 - 0 0 - 25,8
Cobre Afl. mg.L
-1
- 0,06 - 0,05 0,06 - 0,06
Cobre Efl. mg.L
-1
- 0,08 - 0,06 0,07 - 0,09
Efic. de Rem. % - 0 - 0 0 - 0
Cromo Afl. mg.L
-1
- 0,39 - 0,39 0,44 - 0,33
Cromo Efl. mg.L
-1
- 0,56 - 0,72 0,54 - 0,52
Efic. de Rem. % - 0 - 0 0 - 0
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível; *** 3 L de Acét. + 1 L de Prop. + 0,25 L de Butir..
482
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 8.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
50 51 52 53 54 55 56
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
7,98 8,07 7,93 8,11 8,03 8,24 8,66
Removida kg DQO.Bat.
-1
4,82 4,75 4,86 4,77 4,73 5,12 5,25
Efic. de Rem. % 60,4 58,8 61,4 58,8 58,8 62,1 60,6
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2800 2864 2859 2873 2884 2682 2486
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
2769 2789 2803 2797 2789 2622 2486
Efic. de Rem. % 1,1 2,6 2,0 2,6 3,3 2,2 0
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
184,8 206,8 184,3 208,8 193,6 186 187,7
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
12760 13259 13212 12888 13027 11830 12189
ST Efl. mg.L
-1
13193 13577 13437 13460 14916 11672 13667
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 1,3 0
Arraste % 3,4 2,4 1,7 4,4 14,5 0 12,1
STF Afl. mg.L
-1
9255 9545 9590 9528 9183 8249 8120
STF Efl. mg.L
-1
9691 10031 9553 9552 10065 8629 8287
Efic. de Rem. % 0 0 0,4 0 0 0 0
Arraste % 4,7 5,1 0 0,3 9,6 4,6 2,1
STV Afl. mg.L
-1
3505 3714 3622 3360 3844 3581 4069
STV Efl. mg.L
-1
3502 3546 3884 3908 4851 3043 5380
Efic. de Rem. % 0,1 4,5 0 0 0 15,0 0
Arraste % 0 0 7,2 16,3 26,2 0 32,2
SST Afl. mg.L
-1
292 232 232 200 226 240 264
SST Efl. mg.L
-1
621 452 442 400 374 352 354
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 112,7 94,8 90,5 100,0 65,5 46,7 34,1
SSF Afl. mg.L
-1
78 48 56 34 48 40 72
SSF Efl. mg.L
-1
262 165 169 151 132 168 144
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 235,9 243,8 201,8 344,1 175,0 320,0 100,0
SSV Afl. mg.L
-1
214 184 176 166 178 200 192
SSV Efl. mg.L
-1
359 286 273 249 242 184 210
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 8,0 0
Arraste % 67,8 55,4 55,1 50,0 36,0 0 9,4
SDT Afl. mg.L
-1
12468 13027 12980 12688 12801 11590 11925
SDT Efl. mg.L
-1
12572 13125 12995 13060 14542 11320 13313
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 2,3 0
Arraste % 0,8 0,8 0,1 2,9 13,6 0 11,6
SDF Afl. mg.L
-1
9177 9497 9534 9494 9135 8209 8048
SDF Efl. mg.L
-1
9429 9866 9384 9401 9933 8461 8143
Efic. de Rem. % 0 0 1,6 1,0 0 0 0
Arraste % 2,7 3,9 0 0 8,7 3,1 1,2
SDV Afl. mg.L
-1
3291 3530 3446 3194 3666 3381 3877
SDV Efl. mg.L
-1
3143 3260 3611 3659 4609 2859 5170
Efic. de Rem. % 4,5 7,6 0 0 0 15,4 0
Arraste % 0 0 4,8 14,6 25,7 0 33,4
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. -
0,068 0,090 0,075 0,070 0,073 0,222 0,138
AVT/DQO
Total
Efl. -
0,077 0,086 0,063 0,070 0,072 0,078 0,119
AVT/DQO
filtr.
Afl. -
0,069 0,095 0,075 0,071 0,076 0,225 0,148
AVT/DQO
filtr.
Efl. -
0,086 0,094 0,072 0,074 0,077 0,078 0,125
STV/ST Afl. -
0,275 0,280 0,274 0,261 0,295 0,303 0,334
STV/ST Efl. -
0,265 0,261 0,289 0,290 0,325 0,261 0,394
OBS: ** Considerando-se o etanol ou ácidos voláteis adicionados.
483
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 9.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
57 58 59 60 61 62 63
Tempo de Reação
dias 5 5 5 5 5 5 5
Proporção Teórica de Lix.
% 100 100 100 50 50 50 50
Proporção Real de Lix.
% 100,0 100,0 100,0 59,2 55,1 53,0 54,1
Temperatura Mínima
o
C 23,9 24,9 24,1 24,1 24,0 25,0 24,9
Temperatura Média
o
C 24,8 25,4 25,0 25,1 25,0 25,8 25,1
Temperatura Máxima
o
C 25,2 26,7 25,3 25,8 26,0 27,8 25,8
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
*** *** *** *** *** *** ***
Etanol/Ácidos*** Adic.
g.Bat.
-1
4361 4361 4361 4361 4361 4361 4361
DQO Total
Afluente mg.L
-1
4645 4715 4865 4905 4825 5055 5295
Efluente mg.L
-1
4555 4690 4755 3185 3080 3030 3275
Efic. de Rem. % 1,9 0,5 2,3 35,1 36,2 40,1 38,1
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
4435 4520 4695 4675 4815 4825 4975
Efluente mg.L
-1
4385 4400 4530 2950 2840 2755 2845
Efic. de Rem. % 1,1 2,7 3,5 36,9 41,0 42,9 42,8
pH
Afluente - 8,19 8,10 8,17 8,11 8,20 8,04 8,18
Efluente - 8,17 8,22 8,22 8,33 8,38 8,38 8,38
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
278 402 383 628 618 627 650
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
348 296 367 407 364 426 368
Efic. de Rem. % 0 26,3 4,4 35,1 41,1 32,0 43,4
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
11930 12290 12780 13390 13150 13620 13550
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
11630 11980 12140 13970 14300 14410 14860
Remoção % 2,5 2,5 5,0 0 0 0 0
Geração % 0 0 0 4,3 8,7 5,8 9,7
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,64 0,46 0,66 0,43 0,67 0,55 0,71
Zinco Efl. mg.L
-1
0,58 0,43 0,65 0,31 0,54 0,49 0,54
Efic. de Rem. % 9,4 6,5 1,5 27,9 19,4 10,9 23,9
Chumbo Afl. mg.L
-1
0,22 0,13 0,20 0,13 0,23 0,26 0,25
Chumbo Efl. mg.L
-1
0,25 0,15 0,21 0,10 0,15 0,18 0,25
Efic. de Rem. % 0 0 0 23,1 34,8 30,8 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
0,06 0,06 ND 0,06 0,02 0,03 0,04
Cádmio Efl. mg.L
-1
0,06 0,07 ND 0,06 ND 0,03 0,04
Efic. de Rem. % 0 0 - 0 100,0 0 0
Níquel Afl. mg.L
-1
0,46 0,45 0,47 0,43 0,53 0,42 0,51
Níquel Efl. mg.L
-1
0,46 0,50 0,50 0,27 0,37 0,33 0,40
Efic. de Rem. % 0 0 0 37,2 30,2 21,4 21,6
Ferro Afl. mg.L
-1
10,88 5,53 5,66 11,27 5,64 6,27 6,58
Ferro Efl. mg.L
-1
19,37 17,60 14,30 16,67 15,97 13,03 13,19
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Manganês Afl. mg.L
-1
0,26 0,20 0,20 0,21 0,18 0,17 0,17
Manganês Efl. mg.L
-1
0,26 0,22 0,20 0,21 0,19 0,17 0,19
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Cobre Afl. mg.L
-1
0,05 0,04 0,05 ND 0,04 0,04 0,06
Cobre Efl. mg.L
-1
0,07 0,05 0,07 0,03 0,07 0,07 0,07
Efic. de Rem. % 0 0 0 - 0 0 0
Cromo Afl. mg.L
-1
0,43 ND 0,18 0,70 0,25 0,26 0,24
Cromo Efl. mg.L
-1
0,54 0,77 0,50 0,75 0,35 0,26 0,21
Efic. de Rem. % 0 - 0 0 0 0 12,5
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível; *** 3 L de Acét. + 1 L de Prop. + 0,25 L de Butir..
484
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 9.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
57 58 59 60 61 62 63
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
8,53 8,59 8,72 8,70 8,81 8,81 8,92
Removida kg DQO.Bat.
-1
5,30 5,36 5,39 6,53 6,72 6,79 6,83
Efic. de Rem. % 62,2 62,3 61,8 75,1 76,3 77,0 76,6
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2559 2752 2867 2912 2948 2981 2988
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
2532 2647 2758 2768 2771 2794 2811
Efic. de Rem. % 1,1 3,8 3,8 4,9 6,0 6,3 5,9
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
199 228 242 299 353 347 337
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
11438 11856 12492 12814 13042 12916 13268
ST Efl. mg.L
-1
11610 12108 12338 11234 10540 10588 10982
Efic. de Rem. % 0 0 1,2 12,3 19,2 18,0 17,2
Arraste % 1,5 2,1 0 0 0 0 0
STF Afl. mg.L
-1
8076 8558 8902 9110 8656 9196 9240
STF Efl. mg.L
-1
7956 8518 8842 8076 8210 9018 8194
Efic. de Rem. % 1,5 0,5 0,7 11,4 5,2 1,9 11,3
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
STV Afl. mg.L
-1
3362 3298 3590 3704 4386 3720 4028
STV Efl. mg.L
-1
3654 3590 3496 3158 2330 2570 2788
Efic. de Rem. % 0 0 2,6 14,7 46,9 30,9 30,8
Arraste % 8,7 8,9 0 0 0 0 0
SST Afl. mg.L
-1
238 198 224 234 208 206 232
SST Efl. mg.L
-1
364 380 334 348 340 308 356
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 52,9 91,9 49,1 48,7 63,5 49,5 53,4
SSF Afl. mg.L
-1
70 66 62 72 48 62 60
SSF Efl. mg.L
-1
162 176 138 148 158 146 158
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 131,4 166,7 122,6 105,6 229,2 135,5 163,3
SSV Afl. mg.L
-1
168 132 162 162 160 144 172
SSV Efl. mg.L
-1
202 204 196 200 182 162 198
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 20,2 54,5 21,0 23,5 13,8 12,5 15,1
SDT Afl. mg.L
-1
11200 11658 12268 12580 12834 12710 13036
SDT Efl. mg.L
-1
11246 11728 12004 10886 10200 10280 10626
Efic. de Rem. % 0 0 2,2 13,5 20,5 19,1 18,5
Arraste % 0,4 0,6 0 0 0 0 0
SDF Afl. mg.L
-1
8006 8492 8840 9038 8608 9134 9180
SDF Efl. mg.L
-1
7794 8342 8704 7928 8052 7872 8036
Efic. de Rem. % 2,6 1,8 1,5 12,3 6,5 13,8 12,5
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
SDV Afl. mg.L
-1
3194 3166 3428 3542 4226 3576 3856
SDV Efl. mg.L
-1
3452 3386 3300 2958 2148 2408 2590
Efic. de Rem. % 0 0 3,7 16,5 49,2 32,7 32,8
Arraste % 8,1 6,9 0 0 0 0 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. -
0,060 0,085 0,079 0,128 0,128 0,124 0,123
AVT/DQO
Total
Efl. -
0,076 0,063 0,077 0,128 0,118 0,141 0,112
AVT/DQO
filtr.
Afl. -
0,063 0,089 0,082 0,134 0,128 0,130 0,131
AVT/DQO
filtr.
Efl. -
0,079 0,067 0,081 0,138 0,128 0,155 0,129
STV/ST Afl. -
0,294 0,278 0,287 0,289 0,336 0,288 0,304
STV/ST Efl. -
0,315 0,296 0,283 0,281 0,221 0,243 0,254
OBS: ** Considerando-se o etanol ou ácidos voláteis adicionados.
485
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 10.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
64 65 66 67 68
Tempo de Reação
dias 6 6 6 6 6
Proporção Teórica de Lix.
% 100 100 100 100 100
Proporção Real de Lix.
% 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Temperatura Mínima
o
C 25,0 25,3 22,0 25,8 25,2
Temperatura Média
o
C 25,7 25,9 24,6 26,1 26,0
Temperatura Máxima
o
C 26,9 26,7 28,0 26,5 26,7
Etanol Adic. (93,2 INPM)*
L.Bat.
-1
*** *** *** *** ***
Etanol/Ácidos*** Adic.
g.Bat.
-1
4361 4361 4361 4361 4361
DQO Total
Afluente mg.L
-1
5200 5120 5555 5440 5445
Efluente mg.L
-1
4640 5170 5620 5445 5410
Efic. de Rem. % 10,8 0 0 0 0,6
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
4915 4750 5405 5175 5165
Efluente mg.L
-1
4490 4740 5610 5165 5210
Efic. de Rem. % 8,6 0,2 0 0,2 0
pH
Afluente - 8,19 8,19 8,18 8,17 8,19
Efluente - 8,40 8,44 8,41 8,41 8,45
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
472 472 437 489 684
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
489 665 648 684 648
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 5,2
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
13310 12990 11520 11340 11420
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
18020 18230 16740 16070 16940
Remoção % 0 0 0 0 0
Geração % 35,4 40,3 45,3 41,7 48,3
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,77 0,82 1,06 0,93 0,79
Zinco Efl. mg.L
-1
0,74 0,86 1,00 0,88 0,88
Efic. de Rem. % 3,9 0 5,7 5,4 0
Chumbo Afl. mg.L
-1
0,31 0,26 0,19 0,33 0,30
Chumbo Efl. mg.L
-1
0,29 0,21 0,18 0,32 0,32
Efic. de Rem. % 6,5 19,2 5,3 3,0 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
0,05 0,04 0,08 0,04 0,02
Cádmio Efl. mg.L
-1
0,06 0,05 0,08 0,04 0,03
Efic. de Rem. % 0 0 0,0 0,0 0
Níquel Afl. mg.L
-1
0,57 0,48 0,67 0,51 0,57
Níquel Efl. mg.L
-1
0,55 0,48 0,59 0,57 0,63
Efic. de Rem. % 3,5 0,0 11,9 0 0
Ferro Afl. mg.L
-1
6,68 6,87 5,26 6,20 5,67
Ferro Efl. mg.L
-1
15,70 15,04 7,21 9,59 13,50
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
Manganês Afl. mg.L
-1
0,17 0,17 0,16 0,22 0,10
Manganês Efl. mg.L
-1
0,16 0,13 0,12 0,15 0,16
Efic. de Rem. % 5,9 23,5 25,0 31,8 0
Cobre Afl. mg.L
-1
0,06 0,04 0,03 0,09 0,08
Cobre Efl. mg.L
-1
0,07 0,05 0,06 0,08 0,09
Efic. de Rem. % 0 0 0 11,1 0
Cromo Afl. mg.L
-1
0,24 0,32 0,19 0,22 0,32
Cromo Efl. mg.L
-1
0,26 0,52 0,27 0,45 0,46
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
OBS: ND = Não detectado; * Etanol combustível; *** 3 L de Acét. + 1 L de Prop. + 0,25 L de Butir..
486
Tabela P.1: Resultados experimentais da Etapa 2 de operação do ASBBR (R3). (continuação 10.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
64 65 66 67 68
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
8,88 8,76 9,24 9,07 9,06
Removida kg DQO.Bat.
-1
5,58 5,27 5,12 5,27 5,23
Efic. de Rem. % 62,8 60,2 55,4 58,1 57,7
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2998 2857 2503 2511 2533
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
4357 4519 3998 4080 4259
Efic. de Rem. % - - - - -
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
573 633 499 569 634
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
12910 13118 13568 13320 13299
ST Efl. mg.L
-1
12232 12774 12966 13375 13472
Efic. de Rem. % 5,3 2,6 4,4 0 0
Arraste % 0 0 0 0,4 1,3
STF Afl. mg.L
-1
9868 9544 9394 9412 9230
STF Efl. mg.L
-1
9454 9308 9178 9528 10008
Efic. de Rem. % 4,2 2,5 2,3 0 0
Arraste % 0 0 0 1,2 8,4
STV Afl. mg.L
-1
3042 3574 4174 3908 4069
STV Efl. mg.L
-1
2778 3466 3788 3847 3464
Efic. de Rem. % 8,7 3,0 9,2 1,6 14,9
Arraste % 0 0 0 0 0
SST Afl. mg.L
-1
220 202 244 224 236
SST Efl. mg.L
-1
308 276 304 290 332
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
Arraste % 40,0 36,6 24,6 29,5 40,7
SSF Afl. mg.L
-1
72 54 66 54 66
SSF Efl. mg.L
-1
126 126 110 98 118
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
Arraste % 75,0 133,3 66,7 81,5 78,8
SSV Afl. mg.L
-1
148 148 178 170 170
SSV Efl. mg.L
-1
182 150 194 192 214
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
Arraste % 23,0 1,4 9,0 12,9 25,9
SDT Afl. mg.L
-1
12690 12916 13224 13096 13063
SDT Efl. mg.L
-1
11924 12498 12662 13085 13140
Efic. de Rem. % 6,0 3,2 4,2 0,1 0
Arraste % 0 0 0 0 0,6
SDF Afl. mg.L
-1
9796 9490 9328 9358 9164
SDF Efl. mg.L
-1
9328 9182 9068 9430 9890
Efic. de Rem. % 4,8 3,2 2,8 0 0
Arraste % 0 0 0 0,8 7,9
SDV Afl. mg.L
-1
2894 3426 3996 3738 3899
SDV Efl. mg.L
-1
2596 3316 3594 3655 3250
Efic. de Rem. % 10,3 3,2 10,1 2,2 16,6
Arraste % 0 0 0 0 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. -
0,091 0,092 0,079 0,090 0,126
AVT/DQO
Total
Efl. -
0,105 0,129 0,115 0,126 0,120
AVT/DQO
filtr.
Afl. -
0,096 0,099 0,081 0,094 0,132
AVT/DQO
filtr.
Efl. -
0,109 0,140 0,116 0,132 0,124
STV/ST Afl. -
0,236 0,272 0,308 0,293 0,306
STV/ST Efl. -
0,227 0,271 0,292 0,288 0,257
OBS: ** Considerando-se o etanol ou ácidos voláteis adicionados.
487
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
Q
Q
Resultados gráficos e discussão dos resultados de acompanhamento de sólidos e metais da
segunda etapa de operação do ASBBR (R3).
488
Página intencionalmente deixada em branco.
489
Q.1 - Resultados Gráficos e Discussão dos Resultados de Acompanhamento de Sólidos e
Metais da Segunda Etapa de Operação do ASBBR (R3)
As Figuras Q.1.1 (a) a Q.1.9 (b) apresentam as concentrações e as porcentagens de remoção ou
de arraste de sólidos em R3. Considerou-se como arraste a ocorrência de concentrações de sólidos
maiores no efluente do que as determinadas no afluente. Nota-se, que o acompanhamento desses
parâmetros foi iniciado a partir da batelada 14, que foi quando se iniciou a aplicação de lixiviados
sem diluição como substrato afluente no reator.
Na Figura Q.1.1 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos totais afluente e efluente em
R3 e na Figura Q.1.1 (b) são apresentadas as porcentagens de remoção ou arraste de sólidos totais.
Nota-se, por essas figuras, que durante esse o período o sistema apresentou uma tendência de remoção
de sólidos totais, sendo que somente em algumas bateladas, pede-se observar algum arraste. A máxima
eficiência observada para sólidos totais foi da ordem de 40%, mas na grande maioria das vezes esteve
sempre abaixo dos 20%.
0
4000
8000
12000
16000
20000
24000
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
lidos Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-20
-10
0
10
20
30
40
50
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de ST [%]
(a) (b)
Figura Q.1.1: (a) Sólidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de ST.
A Figura Q.1.2 (a) apresenta as concentrações de sólidos totais fixos no afluente e no efluente
de R3 e a Figura Q.1.2 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste de STF. Nota-se, por essas
figuras, que praticamente não houve diferença entre as concentrações de afluentes e efluentes,
oscilaram entre pequenas remoções e pequenos arrastes de STF da ordem de ± 10%.
Na Figura Q.1.3 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos totais voláteis afluente e
efluente em R3 e na Figura Q.1.3 (b) são apresentadas as porcentagens de remoção ou arraste de STV.
Nota-se, por essas figuras, que quase durante todo o período analisado, houve remoção de STV. A
máxima eficiência foi observada na batelada 28, chegando próxima de 70%, mas na maior parte do
tempo foi inferior a 40%.
490
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
l. Totais Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-20
-10
0
10
20
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de STF [%]
(a) (b)
Figura Q.1.2: (a) Sólidos totais fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STF.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
l. Totais Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de STV [%]
(a) (b)
Figura Q.1.3: (a) Sólidos totais voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STV.
A Figura Q.1.4 (a) apresenta as concentrações de sólidos suspensos totais no afluente e no
efluente de R3 e a Figura Q.1.4 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste de SST. Nota-se,
por essas figuras, que durante o período analisado houve mais arraste do que remoção de SST, devido
provavelmente ao arraste da biomassa da espuma. Nota-se, pelas Figuras Q.1.5 (a) a Q.1.6 (b), que o
comportamento se também manteve para os SSF e SSV.
A Figura Q.1.7 (a) apresenta as concentrações de sólidos dissolvidos totais no afluente e no
efluente de R3 e a Figura Q.1.7 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste de SDT. Nota-se,
por essas figuras, que praticamente todo o período, o sistema removeu SDT. A máxima eficiência
observada foi pouco superior a 40% e na grande maioria das bateladas as eficiências ficaram abaixo
dos 20%. As maiores eficiências notadas, depois da batelada 60, ocorreram devido à diluição do
lixiviado para realização dos perfis temporais de concentração.
Na Figura Q.1.8 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos dissolvidos fixos no afluente
e no efluente de R3 e a Figura Q.1.8 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste de SDF.
491
Nota-se, por essas figuras, que o sistema apresentou uma tendência ligeiramente maior de remoção de
SDF, mas mesmo assim apresentou alternância entre arraste e remoção.
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Sól. Susp. Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-250
-200
-150
-100
-50
0
50
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SST [%]
(a) (b)
Figura Q.1.4: (a) Sólidos suspensos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SST.
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
l. Susp. Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-400
-300
-200
-100
0
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SSF [%]
(a) (b)
Figura Q.1.5: (a) Sólidos suspensos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSF.
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
l. Susp. Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-150
-100
-50
0
50
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SSV [%]
(a) (b)
Figura Q.1.6: (a) Sólidos suspensos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSV.
492
0
4000
8000
12000
16000
20000
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
l. Dis. Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-20
0
20
40
60
80
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDT [%]
(a) (b)
Figura Q.1.7: (a) Sólidos dissolvidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDT.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
l. Dis. Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-20
-10
0
10
20
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDF [%]
(a) (b)
Figura Q.1.8: (a) Sólidos dissolvidos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDF.
A Figura Q.1.9 (a) apresenta as concentrações de sólidos dissolvidos voláteis no afluente e no
efluente de R3 e a Figura Q.1.9 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste de SDV. Nota-se,
por essas figuras, que ocorreu remoção de SDV na grande maioria das bateladas. A máxima eficiência
observada foi da ordem de 70%, mas em geral, as eficiências ficaram quase sempre abaixo dos 40%.
A Figura Q.1.10 apresenta as relações STV/ST do afluente e do efluente do ASBBR (R3) e a
eficiência do reator em termos de DQO
Total
. Nota-se, pela figura, que quando a eficiência do sistema
aumentou, ocorreu também um maior distanciamento entre as curvas das relações STV/ST do afluente
e do efluente, sendo que no efluente as variações foram bem menores, mostrando que, provavelmente,
o tratamento do lixiviado faz a relação se reduzir e também se estabilizar.
493
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
l. Dis. Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDV [%]
(a) (b)
Figura Q.1.9: (a) Sólidos dissolvidos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDV.
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
STV/ST
0
20
40
60
80
100
Efic. de Rem. de
DQO
Total
[%]
(STV/ST) Afl.
(STV/ST) Efl.
Efic. Rem.
Figura Q.1.10: Relações STV/ST afluentes, efluentes e eficiência de remoção de DQO
Total
.
As Figuras Q.1.11 (a) a Q.1.18 (b) apresentam o acompanhamento das concentrações de
metais, da batelada 14 à 57. Nota-se que, em muitos casos ocorreram arraste de metais, que
provavelmente tiveram como origem o material argiloso que também compunha o inóculo proveniente
do fundo da lagoa de lixiviados.
A Figura Q.1.11 (a) apresenta as concentrações de Zinco afluente e efluente em R3 e a Figura
Q.1.11 (b) apresenta as porcentagens de remoção e arraste de Zinco. Nota-se, por essas figuras, que em
geral, o sistema apresentou remoção de Zinco com exceção de algumas poucas bateladas, onde
ocorreu algum arraste. A máxima remoção observada foi superior a 50%, porém o arraste máximo
observado foi superior a 100%.
Com relação ao Chumbo, a Figura Q.1.12 (a) apresenta as suas concentrações afluente e
efluente em R3 e a Figura Q.1.12 (b) apresenta as suas porcentagens de remoção e arraste. Nota-se,
por essas figuras, que o sistema apresentou uma maior tendência de remoção do que de arraste de
Chumbo. A máxima remoção observada foi superior a 65%, porém o arraste máximo observado foi
muito superior a 100%.
494
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Zinco [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-125
-100
-75
-50
-25
0
25
50
75
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Zn [%]
(a) (b)
Figura Q.1.11: (a) Zinco afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Zinco.
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Chumbo [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Pb [%]
(a) (b)
Figura Q.1.12: (a) Chumbo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Chumbo.
A Figura Q.1.13 (a) apresenta as concentrações de Cádmio afluente e efluente em R3 e a
Figura Q.1.13 (b) apresenta as porcentagens de remoção e arraste de Cádmio. Nota-se, por essas
figuras, que em geral, o sistema apresentou alguma remoção de Cádmio. A máxima remoção
observada foi de 100%, porém o arraste máximo observado foi superior a 150%.
Na Figura Q.1.14 (a) são apresentadas as concentrações de Níquel afluente e efluente em R3 e
a Figura Q.1.14 (b) apresenta as porcentagens de remoção e arraste de Níquel. Nota-se, por essas
figuras, que em geral, o sistema não apresentou remoção de Níquel com alternância entre pequenas
remoções e pequenos arrastes.
A Figura Q.1.15 (a) apresenta as concentrações de Ferro afluente e efluente em R3 e a Figura
Q.1.15 (b) apresenta as porcentagens de remoção e arraste de Ferro. Nota-se, por essas figuras, que em
geral, o sistema apresentou pouca remoção de Ferro com alguns picos de grande arraste. A máxima
remoção observada foi de quase 50%, porém o arraste máximo observado foi superior a 150%.
495
0,00
0,03
0,06
0,09
0,12
0,15
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
dmio [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-200
-150
-100
-50
0
50
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Cd [%]
(a) (b)
Figura Q.1.13: (a) Cádmio afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cádmio.
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Níquel [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-150
-100
-50
0
50
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Ni [%]
(a) (b)
Figura Q.1.14: (a) Níquel afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Níquel.
0
5
10
15
20
25
30
35
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Ferro [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-250
-200
-150
-100
-50
0
50
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Fe [%]
(a) (b)
Figura Q.1.15: (a) Ferro afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Ferro.
Na Figura Q.1.16 (a) são apresentadas as concentrações de Manganês afluente e efluente em
R3 e na Figura Q.1.16 (b) são apresentadas as porcentagens de remoção e arraste de Manganês. Nota-
se, por essas figuras, que em geral, o sistema apresenta uma boa remoção desse metal com arraste
496
somente em três bateladas. A máxima remoção observada foi superior a 65%, e o arraste máximo
observado foi de 25%.
A Figura Q.1.17 (a) apresenta as concentrações de Cobre afluente e efluente em R3 e a Figura
Q.1.17 (b) apresenta as porcentagens de remoção e arraste de Cobre. Nota-se, por essas figuras, que
em geral, o sistema apresentou somente arraste deste metal. A máxima remoção observada foi de 30%,
porém o arraste máximo observado foi de 300%.
Na Figura Q.1.18 (a) são apresentadas as concentrações de Cromo afluente e efluente em R3 e
na Figura Q.1.18 (b) são apresentadas as porcentagens de remoção e arraste de Cromo. Nota-se, por
essas figuras, que em geral, o sistema não apresenta remoção desse metal, com exceção de uma única
batelada, onde ocorreu remoção total. O arraste máximo observado foi de 400% para o Cromo.
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Manganês [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-75
-50
-25
0
25
50
75
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Mn [%]
(a) (b)
Figura Q.1.16: (a) Manganês afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Manganês.
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Cobre [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-400
-300
-200
-100
0
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Cu [%]
(a) (b)
Figura Q.1.17: (a) Cobre afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cobre.
497
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Cromo [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-400
-350
-300
-250
-200
-150
-100
-50
0
50
100
0 10 20 30 40 50 60 70
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Cr [%]
(a) (b)
Figura Q.1.18: (a) Cromo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cromo.
498
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499
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
R
R
Resultados dos perfis de concentração realizados na segunda etapa de operação do ASBBR
(R3).
500
Página intencionalmente deixada em branco.
501
Tabela R.1: Resultados do primeiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 07).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5 6 7
Temperatura
o
C 23,0 25,0 25,0 24,0 24,0 24,0 25,0 25,5
pH
- 8,08 7,48 7,74 7,94 8,04 8,08 8,14 8,15
Alcalinidade
Total
mg CaCO
3
.L
-1
7090 6180 6410 6620 6690 6750 6800 6800
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
AVT**
mg Ac. Acét..L
-1
494 2499 1709 1370 1045 777 621 565
DQO
Total
Lix.
sem Diluição
mg.L
-1
3965 - - - - - - -
DQO
Filtr.
Lix.
sem Diluição
mg.L
-1
3910 - - - - - - -
DQO
Filtr.
Lix.
Diluído 50%
mg.L
-1
2320
Etanol
Adicionado
L 2,0 - - - - - - -
DQO
Filtr.
Lix.
Dil. 50% +
Etanol
mg.L
-1
5610 4570 3745 3320 3070 2830 2585 2345
Remoção de
DQO
Filtr.
%
0 18,5 33,2 40,8 45,3 49,6 53,9 58,2
* AVT obtidos por tilulação; ** Com correção.
Tabela R.2: Resultados do segundo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 16).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 3 4 5 6 7
Temperatura
o
C 27 25,2 25 24,9 24,9 25 25,3 26 26,1
pH
- 8,15 7,88 7,97 8,02 8,02 7,86 7,88 7,97 8,02
Alcalinidade
Total
mg CaCO
3
.L
-1
11340 10660 10780 10930 10930 10510 10860 10800 10980
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
AVT**
mg Ac. Acét..L
-1
942 2415 1604 1096 1096 2372 1322 904 692
DQO
Total
Lix.
sem Diluição
mg.L
-1
5080 - - - - - - -
DQO
Filtr.
Lix.
sem Diluição
mg.L
-1
4785 - - - - - - -
Etanol
Adicionado
L 2,0 - - - 2,0 - - - -
DQO
Filtr.
Lix. +
Etanol
mg.L
-1
7965 6625 5585 4825 8030 6300 5435 4545 4210
Remoção de
DQO
Filtr.
%
0 16,8 29,9 39,4 0 21,5 32,3 43,4 47,6
* AVT obtidos por tilulação; ** Com correção.
502
Tabela R.3: Resultados do terceiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 28).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5 6 7
Temperatura
o
C 26,6 28,1 27,0 26,1 25,9 24,9 24,5 23,3
pH
- 7,78 7,96 8,04 8,06 8,16 8,08 8,21 8,15
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
9420 9300 9380 9370 9350 9350 9370 9210
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L 0 - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
3630 1780 980 580 424 360 340 330
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
6304 2873 1390 648 359 241 203 185
DQO
Total
mg.L
-1
11080 6985 4995 3970 3520 3340 3285 3435
Rem. DQO
Total
%
0 37,0 54,9 64,2 68,2 69,9 70,4 69,0
DQO
Filtr.
mg.L
-1
10405 6225 4365 3560 3185 3070 3050 2965
Rem. DQO
Filtr.
%
0 40,2 58,0 65,8 69,4 70,5 70,7 71,5
COT
Filtr.
mg C.L
-1
4710 3233 2917 2645 2412 2668 2552 2399
Nitrogênio
N-Total (NTK)
mg NH
3
-N.L
-1
2075 2047 - 2028 - 2009 - 1990
N-Orgânico
mg NH
3
-N.L
-1
209 241 - 224 - 184 - 162
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
1866 1806 - 1804 - 1825 - 1828
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
69 112 124 122 148 117 149 121
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
23,7 - - - - - - 19,2
Enxofre
S-Sulfato
mg SO
4
.L
-1
ND - - - - - - ND
S-Sulfeto
mg S.L
-1
ND - - - - - - ND
Cloretos
mg.L
-1
2750 2925 2950 2800 2775 2850 2950 2650
Condutividade
µS.m
-1
38750 34550 35450 36250 35750 37650 36900 36650
Sólidos
ST
mg.L
-1
18142 12821 11768 11232 10931 11020 10686 11002
STF
mg.L
-1
9149 8225 8073 8075 8394 8159 8092 8121
STV
mg.L
-1
8993 4596 3695 3157 2537 2861 2594 2881
SST
mg.L
-1
404 961 623 547 428 359 276 687
SSF
mg.L
-1
280 361 227 213 171 132 78 294
SSV
mg.L
-1
124 600 396 333 257 227 198 393
SDT
mg.L
-1
17738 11860 11145 10685 10503 10661 10410 10315
SDF
mg.L
-1
8869 7864 7846 7862 8223 8027 8014 7827
SDV
mg.L
-1
8869 3996 3299 2824 2280 2634 2396 2488
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,21 0,62 0,39 0,31 0,28 0,22 0,21 0,43
Chumbo
mg.L
-1
0,16 0,16 0,15 0,17 0,17 0,16 0,16 0,15
Cádmio
mg.L
-1
0,07 0,06 0,06 0,06 0,06 0,05 0,05 0,07
Níquel
mg.L
-1
0,84 0,86 0,86 0,83 0,78 0,77 0,78 0,85
Ferro
mg.L
-1
28,50 41,18 27,00 23,12 17,30 14,53 13,24 27,30
Manganês
mg.L
-1
0,74 0,46 0,26 0,19 0,12 0,11 0,11 0,33
Cobre
mg.L
-1
0,06 0,09 0,09 0,07 0,06 0,06 0,06 0,06
Cromo
mg.L
-1
0,11 0,27 0,29 0,24 0,22 0,18 0,17 0,31
Sódio
mg.L
-1
1867 - - - - - - 1985
Potássio
mg.L
-1
1809 - - - - - - 1923
Cálcio
mg.L
-1
380 - - - - - - 62
Magnésio
mg.L
-1
240 - - - - - - 180
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,569 0,411 0,278 0,163 0,102 0,072 0,062 0,054
AVT/DQO
Filtr.
-
0,606 0,462 0,318 0,182 0,113 0,078 0,067 0,062
STV/ST
-
0,496 0,358 0,314 0,281 0,232 0,260 0,243 0,262
Biodegr.
Total
**
%
69,0 50,8 31,2 13,5 2,4 0 0 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
71,5 52,4 32,1 16,7 6,9 3,4 2,8 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
503
Tabela R.4: Resultados do quarto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 29).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5 6 7
Temperatura
o
C 23,3 23,2 22,8 23,5 24,7 25,0 25,3 25,2
pH
- 8,12 8,15 8,23 8,19 8,27 8,27 8,21 8,26
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
9490 9500 9590 9670 9670 9720 9690 9590
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L 0 - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
2690 1710 1090 742 572 460 406 390
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
4561 2744 1594 949 634 426 326 296
DQO
Total
mg.L
-1
8535 6510 5315 4450 3915 3500 3340 3280
Rem. DQO
Total
%
0 23,7 37,7 47,9 54,1 59,0 60,9 61,6
DQO
Filtr.
mg.L
-1
7540 5705 4610 3730 3365 3190 3120 2943
Rem. DQO
Filtr.
%
0 24,3 38,9 50,5 55,4 57,7 58,6 61,0
COT
Filtr.
mg C.L
-1
4960 3472 2718 2142 1924 1980 1750 1748
Nitrogênio
N-Total (NTK)
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - - - -
N-Orgânico
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - - - -
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
1870 - - - - - - 1655
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
116 121 138 130 164 164 145 157
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - - - -
Enxofre
S-Sulfato
mg SO
4
.L
-1
- - - - - - - -
S-Sulfeto
mg S.L
-1
- - - - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2750 - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
13543 12683 11976 11693 11327 11386 10879 11351
STF
mg.L
-1
8511 8532 8453 8374 8756 8259 8230 8782
STV
mg.L
-1
5032 4151 3523 3319 2571 3127 2649 2569
SST
mg.L
-1
230 578 481 471 330 250 194 493
SSF
mg.L
-1
67 213 179 170 104 75 56 217
SSV
mg.L
-1
163 366 303 301 226 175 139 276
SDT
mg.L
-1
13313 12105 11495 11222 10997 11136 10685 10858
SDF
mg.L
-1
8444 8320 8274 8204 8652 8184 8174 8565
SDV
mg.L
-1
4869 3785 3220 3018 2345 2952 2510 2293
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,30 - - - - - - 0,44
Chumbo
mg.L
-1
0,18 - - - - - - 0,13
Cádmio
mg.L
-1
0,11 - - - - - - 0,09
Níquel
mg.L
-1
0,51 - - - - - - 0,50
Ferro
mg.L
-1
20,40 - - - - - - 24,87
Manganês
mg.L
-1
0,71 - - - - - - 0,27
Cobre
mg.L
-1
0,04 - - - - - - 0,08
Cromo
mg.L
-1
ND - - - - - - ND
Sódio
mg.L
-1
1920 - - - - - - -
Potássio
mg.L
-1
1923 - - - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
76 - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
415 - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,534 0,421 0,300 0,213 0,162 0,122 0,098 0,090
AVT/DQO
Filtr.
-
0,605 0,481 0,346 0,254 0,188 0,134 0,104 0,101
STV/ST
-
0,372 0,327 0,294 0,284 0,227 0,275 0,243 0,226
Biodegr.
Total
**
%
61,6 49,6 38,3 26,3 16,2 6,3 1,8 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
61,0 48,4 36,2 21,1 12,5 7,7 5,7 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
504
Tabela R.5: Resultados do quinto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 30).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5 6 7
Temperatura
o
C 27,0 27,0 27,1 27,1 27,0 27,0 27,0 27,0
pH
- 8,27 8,23 8,29 8,30 8,30 8,34 8,29 8,34
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
9590 9610 9640 9610 9530 9590 9510 9500
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L 0 - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
1014 660 444 360 342 330 320 324
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
1453 797 396 241 207 185 166 174
DQO
Total
mg.L
-1
4970 3970 3540 3300 3195 3280 3130 3190
Rem. DQO
Total
%
0 20,1 28,8 33,6 35,7 34,0 37,0 35,8
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4890 3685 3380 3250 3160 3055 3140 3000
Rem. DQO
Filtr.
%
0 24,6 30,9 33,5 35,4 37,5 35,8 38,7
COT
Filtr.
mg C.L
-1
2393 1863 1886 1739 1852 1897 1704 1636
Nitrogênio
N-Total (NTK)
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - - - -
N-Orgânico
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - - - -
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
1875 - - - - - - 1817
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
203 186 211 215 212 229 206 227
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - - - -
Enxofre
S-Sulfato
mg SO
4
.L
-1
- - - - - - - -
S-Sulfeto
mg S.L
-1
- - - - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2650 - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
11766 11807 11586 11480 11210 10994 12698 11858
STF
mg.L
-1
8144 8188 8181 8439 8452 7961 7744 8167
STV
mg.L
-1
3622 3619 3405 3041 2758 3033 4954 3691
SST
mg.L
-1
246 328 232 175 144 136 119 314
SSF
mg.L
-1
69 116 71 42 42 40 36 134
SSV
mg.L
-1
177 212 162 133 102 96 83 180
SDT
mg.L
-1
11520 11479 11354 11305 11066 10858 12579 11544
SDF
mg.L
-1
8075 8072 8110 8397 8410 7921 7708 8033
SDV
mg.L
-1
3445 3407 3243 2908 2656 2937 4871 3511
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,38 0,41 0,37 0,42 0,29 0,27 0,23 0,37
Chumbo
mg.L
-1
0,16 0,10 0,14 0,15 0,17 0,16 0,17 0,10
Cádmio
mg.L
-1
0,09 0,07 0,10 0,09 0,10 0,09 0,09 0,09
Níquel
mg.L
-1
0,47 0,48 0,48 0,15 0,50 0,16 0,48 0,52
Ferro
mg.L
-1
17,22 17,38 12,20 11,03 8,82 7,93 6,52 16,94
Manganês
mg.L
-1
0,64 0,34 0,19 0,14 0,13 0,12 0,11 0,20
Cobre
mg.L
-1
0,02 0,07 0,03 0,03 0,06 0,04 0,02 0,08
Cromo
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND
Sódio
mg.L
-1
1877 - - - - - - -
Potássio
mg.L
-1
1865 - - - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
85 - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
220 - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,292 0,201 0,112 0,073 0,065 0,056 0,053 0,054
AVT/DQO
Filtr.
-
0,297 0,216 0,117 0,074 0,066 0,061 0,053 0,058
STV/ST
-
0,308 0,307 0,294 0,265 0,246 0,276 0,390 0,311
Biodegr.
Total
**
%
35,8 19,6 9,9 3,3 0,2 2,7 0 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
38,7 18,6 11,2 7,7 5,1 1,8 4,5 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
505
Tabela R.6: Resultados do sexto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 31).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5 6 7
Temperatura
o
C 27,0 27,8 27,2 26,1 24,8 24,1 23,4 23,0
pH
- 7,97 8,05 8,05 8,04 8,10 - - 8,26
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
10710 10470 10640 10670 10810 - - 10690
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L 0 - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
2620 1891 1210 800 424 - - 390
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
4431 3079 1817 1056 359
- -
296
DQO
Total
mg.L
-1
10485 7750 6220 5085 4180 - - 3865
Rem. DQO
Total
%
0 26,1 40,7 51,5 60,1 - - 63,1
DQO
Filtr.
mg.L
-1
10155 7375 5835 4820 3980 - - 3675
Rem. DQO
Filtr.
%
0 27,4 42,5 52,5 60,8 - - 63,8
COT
Filtr.
mg C.L
-1
5952 4444 3516 3416 2320 - - 2158
Nitrogênio
N-Total (NTK)
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - - - -
N-Orgânico
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - - - -
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2171 - - - - - - -
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
125 156 150 137 143 - - 178
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - - - -
Enxofre
S-Sulfato
mg SO
4
.L
-1
- - - - - - - -
S-Sulfeto
mg S.L
-1
- - - - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2460 - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
15303 13822 13053 12509 12234 - - 12277
STF
mg.L
-1
10030 9573 9748 9389 9452 - - 9039
STV
mg.L
-1
5273 4249 3305 3120 2782 - - 3238
SST
mg.L
-1
655 618 497 373 336 - - 396
SSF
mg.L
-1
186 175 152 115 86 - - 156
SSV
mg.L
-1
469 442 344 258 250 - - 240
SDT
mg.L
-1
14648 13204 12556 12137 11898 - - 11881
SDF
mg.L
-1
9844 9398 9596 9274 9366 - - 8883
SDV
mg.L
-1
4804 3807 2961 2863 2532 - - 2998
Metais
Zinco
mg.L
-1
1,13 - - - - - - -
Chumbo
mg.L
-1
0,37 - - - - - - -
Cádmio
mg.L
-1
0,11 - - - - - - -
Níquel
mg.L
-1
0,58 - - - - - - -
Ferro
mg.L
-1
22,74 - - - - - - -
Manganês
mg.L
-1
0,60 - - - - - - -
Cobre
mg.L
-1
0,11 - - - - - - -
Cromo
mg.L
-1
0,15 - - - - - - -
Sódio
mg.L
-1
2340 - - - - - - -
Potássio
mg.L
-1
2483 - - - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
14 - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
160 - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,423 0,397 0,292 0,208 0,086 - - 0,077
AVT/DQO
Filtr.
-
0,436 0,418 0,311 0,219 0,090 - - 0,081
STV/ST
-
0,345 0,307 0,253 0,249 0,227 - - 0,264
Biodegr.
Total
**
%
63,1 50,1 37,9 24,0 7,5 - - 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
63,8 50,2 37,0 23,8 7,7 - - 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
506
Tabela R.7: Resultados do sétimo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 33).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5
Temperatura
o
C 24,9 26,4 25,6 24,9 24,3 24,7
pH
- 7,87 7,92 7,92 7,88 7,94 8,02
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
11400 11270 11390 11490 11340 11370
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L 0 - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
2716 1754 1174 824 630 524
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
4609 2825 1750 1101 741 545
DQO
Total
mg.L
-1
11310 7985 6400 5475 5030 4770
Rem. DQO
Total
%
0 29,4 43,4 51,6 55,5 57,8
DQO
Filtr.
mg.L
-1
10780 7610 5980 5215 4645 4375
Rem. DQO
Filtr.
%
0 29,4 44,5 51,6 56,9 59,4
COT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - -
Nitrogênio
N-Total (NTK)
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - -
N-Orgânico
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - -
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2322 - - - - -
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
93 115 109 95 104 128
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - -
Enxofre
S-Sulfato
mg SO
4
.L
-1
- - - - - -
S-Sulfeto
mg S.L
-1
- - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2660 - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
16023 14592 13658 13131 13112 13203
STF
mg.L
-1
10108 9723 9835 9737 10001 9903
STV
mg.L
-1
5915 4869 3823 3394 3111 3300
SST
mg.L
-1
573 702 543 330 312 581
SSF
mg.L
-1
163 177 151 106 102 192
SSV
mg.L
-1
410 525 391 224 210 389
SDT
mg.L
-1
15450 13890 13115 12801 12800 12753
SDF
mg.L
-1
9945 9546 9684 9631 9899 9842
SDV
mg.L
-1
5505 4344 3432 3170 2901 2911
Metais
Zinco
mg.L
-1
1,37 - - - - -
Chumbo
mg.L
-1
0,35 - - - - -
Cádmio
mg.L
-1
0,11 - - - - -
Níquel
mg.L
-1
0,64 - - - - -
Ferro
mg.L
-1
24,67 - - - - -
Manganês
mg.L
-1
0,78 - - - - -
Cobre
mg.L
-1
0,09 - - - - -
Cromo
mg.L
-1
0,16 - - - - -
Sódio
mg.L
-1
2168 - - - - -
Potássio
mg.L
-1
2712 - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
15 - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
150 - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,408 0,354 0,273 0,201 0,147 0,114
AVT/DQO
Filtr.
-
0,428 0,371 0,293 0,211 0,160 0,124
STV/ST
-
0,369 0,334 0,280 0,258 0,237 0,250
Biodegr.
Total
**
%
57,8 40,3 25,5 12,9 5,2 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
59,4 42,5 26,8 16,1 5,8 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
507
Tabela R.8: Resultados do oitavo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 34).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5
Temperatura
o
C 24,3 25,1 24,8 24,2 24,0 24,5
pH
- 8,01 8,02 8,07 8,02 8,06 8,09
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
11340 11400 11490 11450 11520 11500
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L 0 - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
2100 1350 940 650 550 484
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
3467 2076 1316 778 593 470
DQO
Total
mg.L
-1
8765 6990 5695 5025 4610 4480
Rem. DQO
Total
%
0 20,3 35,0 42,7 47,4 48,9
DQO
Filtr.
mg.L
-1
8380 6310 5095 4675 4280 4070
Rem. DQO
Filtr.
%
0 24,7 39,2 44,2 48,9 51,4
COT
Filtr.
mg C.L
-1
3680 3058 2579 2746 2554 2673
Nitrogênio
N-Total (NTK)
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - -
N-Orgânico
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - -
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2357 - - - - -
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
123 133 145 125 135 149
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - -
Enxofre
S-Sulfato
mg SO
4
.L
-1
- - - - - -
S-Sulfeto
mg S.L
-1
- - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2440 - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
15220 14005 17930 15738 14188 13911
STF
mg.L
-1
10081 9702 9855 9823 9594 9679
STV
mg.L
-1
5139 4303 8075 5915 4594 4233
SST
mg.L
-1
322 411 415 310 323 456
SSF
mg.L
-1
110 127 158 96 137 136
SSV
mg.L
-1
212 284 258 214 186 321
SDT
mg.L
-1
14898 13594 17515 15428 13865 13455
SDF
mg.L
-1
9971 9575 9698 9727 9457 9543
SDV
mg.L
-1
4927 4019 7818 5701 4408 3912
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,86 - - - - 0,84
Chumbo
mg.L
-1
0,34 - - - - 0,34
Cádmio
mg.L
-1
0,02 - - - - 0,02
Níquel
mg.L
-1
0,63 - - - - 0,58
Ferro
mg.L
-1
11,00 - - - - 15,48
Manganês
mg.L
-1
0,39 - - - - 0,21
Cobre
mg.L
-1
0,07 - - - - 0,09
Cromo
mg.L
-1
0,19 - - - - 0,24
Sódio
mg.L
-1
2763 - - - - -
Potássio
mg.L
-1
2461 - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
113 - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
160 - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,396 0,297 0,231 0,155 0,129 0,105
AVT/DQO
Filtr.
-
0,414 0,329 0,258 0,166 0,139 0,116
STV/ST
-
0,338 0,307 0,450 0,376 0,324 0,304
Biodegr.
Total
**
%
48,9 35,9 21,3 10,8 2,8 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
51,4 35,5 20,1 12,9 4,9 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
508
Tabela R.9: Resultados do nono perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 35).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5
Temperatura
o
C 24,0 24,8 24,2 24,2 24,3 24,0
pH
- 7,97 8,05 8,10 8,15 8,20 8,22
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
11700 11790 11790 11720 11690 11590
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L 0 - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
1200 850 650 550 496 490
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
1798 1149 778 593 493 482
DQO
Total
mg.L
-1
6755 5835 5285 5105 4845 4895
Rem. DQO
Total
%
0 13,6 21,8 24,4 28,3 27,5
DQO
Filtr.
mg.L
-1
6390 5610 5145 4875 4720 4553
Rem. DQO
Filtr.
%
0 12,2 19,5 23,7 26,1 28,7
COT
Filtr.
mg C.L
-1
3217 2920 2718 2807 2646 2748
Nitrogênio
N-Total (NTK)
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - -
N-Orgânico
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - -
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2377 - - - - -
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
112 140 150 167 187 192
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - -
Enxofre
S-Sulfato
mg SO
4
.L
-1
- - - - - -
S-Sulfeto
mg S.L
-1
- - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2760 - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
14158 13547 13369 13267 13265 13085
STF
mg.L
-1
10055 9974 9992 9962 10016 10010
STV
mg.L
-1
4103 3573 3377 3305 3249 3075
SST
mg.L
-1
609 352 314 340 306 426
SSF
mg.L
-1
165 104 82 78 76 128
SSV
mg.L
-1
443 248 232 262 230 298
SDT
mg.L
-1
13549 13195 13055 12927 12959 12659
SDF
mg.L
-1
9890 9870 9910 9884 9940 9882
SDV
mg.L
-1
3660 3325 3145 3043 3019 2777
Metais
Zinco
mg.L
-1
1,19 - - - - 0,86
Chumbo
mg.L
-1
0,29 - - - - 0,29
Cádmio
mg.L
-1
0,02 - - - - 0,02
Níquel
mg.L
-1
0,69 - - - - 0,64
Ferro
mg.L
-1
16,17 - - - - 11,09
Manganês
mg.L
-1
0,39 - - - - 0,19
Cobre
mg.L
-1
0,10 - - - - 0,07
Cromo
mg.L
-1
0,24 - - - - 0,28
Sódio
mg.L
-1
2991 - - - - -
Potássio
mg.L
-1
2539 - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
92 - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
190 - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,266 0,197 0,147 0,116 0,102 0,098
AVT/DQO
Filtr.
-
0,281 0,205 0,151 0,122 0,104 0,106
STV/ST
-
0,290 0,264 0,253 0,249 0,245 0,235
Biodegr.
Total
**
%
27,5 16,1 7,4 4,1 0 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
28,7 18,8 11,5 6,6 3,5 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
509
Tabela R.10: Resultados do décimo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 37).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5
Temperatura
o
C 24,7 23,4 22,3 22,2 22,1 21,5
pH
- 7,98 8,10 8,14 8,20 8,22 8,26
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
11990 11820 11970 11740 11690 11700
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L 0 - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
720 640 570 550 540 510
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
908 760 630 593 574 519
DQO
Total
mg.L
-1
5310 5015 4705 4710 4660 4670
Rem. DQO
Total
%
0 5,6 11,4 11,3 12,2 12,1
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4825 4630 4515 4410 4350 4270
Rem. DQO
Filtr.
%
0 4,0 6,4 8,6 9,8 11,5
COT
Filtr.
mg C.L
-1
2806 2737 2815 2625 2639 2596
Nitrogênio
N-Total (NTK)
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - -
N-Orgânico
mg NH
3
-N.L
-1
- - - - - -
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2394 - - - - -
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
121 143 145 164 170 178
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - -
Enxofre
S-Sulfato
mg SO
4
.L
-1
- - - - - -
S-Sulfeto
mg S.L
-1
- - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2660 - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
14803 16640 13850 13754 13770 13800
STF
mg.L
-1
9675 9774 10069 9966 9697 9613
STV
mg.L
-1
5128 6866 3781 3788 4073 4187
SST
mg.L
-1
396 413 264 286 292 376
SSF
mg.L
-1
102 91 66 58 70 132
SSV
mg.L
-1
294 321 198 228 222 244
SDT
mg.L
-1
14407 16227 13586 13468 13478 13424
SDF
mg.L
-1
9573 9683 10003 9908 9627 9481
SDV
mg.L
-1
4834 6545 3583 3560 3851 3943
Metais
Zinco
mg.L
-1
1,16 - - - - 0,89
Chumbo
mg.L
-1
0,25 - - - - 0,30
Cádmio
mg.L
-1
0,06 - - - - 0,08
Níquel
mg.L
-1
0,72 - - - - 0,75
Ferro
mg.L
-1
12,80 - - - - 11,16
Manganês
mg.L
-1
0,21 - - - - 0,13
Cobre
mg.L
-1
0,07 - - - - 0,06
Cromo
mg.L
-1
0,20 - - - - 0,32
Sódio
mg.L
-1
2837 - - - - -
Potássio
mg.L
-1
2539 - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
- - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
- - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,171 0,151 0,134 0,126 0,123 0,111
AVT/DQO
Filtr.
-
0,188 0,164 0,140 0,134 0,132 0,121
STV/ST
-
0,346 0,413 0,273 0,275 0,296 0,303
Biodegr.
Total
**
%
12,1 6,9 0,7 0,8 0 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
11,5 7,8 5,4 3,2 1,8 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
510
Tabela R.11: Resultados do décimo primeiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 51).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,5 1 1,5 2 3 4 5
Temperatura
o
C 29,2 29,2 27,3 26,0 25,2 25,0 25,0 24,0 25,0
pH
- 7,95 7,95 7,63 7,80 7,96 8,02 8,09 8,12 8,15
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
13500 13500 12880 12760 13040 13280 13380 13320 13380
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L - 3,0 - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
468 468 2340 1507 945 837 477 459 459
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
441 441 3912 2367 1325 1125 457 424 424
DQO
Total
mg.L
-1
4915 11165 8980 7365 6325 5610 5085 4880 4945
Rem. DQO
Total
%
- 0 19,6 34,0 43,3 49,8 54,5 56,3 55,7
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4640 10220 7790 6730 5900 5255 4610 4690 4520
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 23,8 34,1 42,3 48,6 54,9 54,1 55,8
COT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - -
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2864 2864 - - - - - - 2789
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
182 182 79 105 141 159 184 182 207
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2725 2725 - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
13259 13298 15345 15409 15748 13490 13700 14338 13577
STF
mg.L
-1
9545 9647 9825 9744 9715 9887 9875 9720 10031
STV
mg.L
-1
3714 3651 5520 5665 6033 3603 3825 4618 3546
SST
mg.L
-1
232 380 782 720 649 555 366 282 452
SSF
mg.L
-1
48 136 253 272 234 190 105 62 165
SSV
mg.L
-1
184 244 529 448 415 365 261 220 286
SDT
mg.L
-1
13027 12918 14563 14689 15099 12935 13334 14056 13125
SDF
mg.L
-1
9497 9511 9572 9472 9481 9697 9770 9658 9866
SDV
mg.L
-1
3530 3407 4991 5217 5618 3238 3564 4398 3260
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,79 - - - - - - - 0,85
Chumbo
mg.L
-1
0,13 - - - - - - - 0,10
Cádmio
mg.L
-1
0,05 - - - - - - - 0,06
Níquel
mg.L
-1
0,45 - - - - - - - 0,50
Ferro
mg.L
-1
7,95 - - - - - - - 17,64
Manganês
mg.L
-1
0,19 - - - - - - - 0,32
Cobre
mg.L
-1
0,06 - - - - - - - 0,08
Cromo
mg.L
-1
0,39 - - - - - - - 0,56
Sódio
mg.L
-1
2456 - - - - - - - -
Potássio
mg.L
-1
2224 - - - - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
53 - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
120 - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,090 0,039 0,436 0,321 0,210 0,201 0,090 0,087 0,086
AVT/DQO
Filtr.
-
0,095 0,043 0,502 0,352 0,225 0,214 0,099 0,090 0,094
STV/ST
-
0,280 0,275 0,360 0,368 0,383 0,267 0,279 0,322 0,261
Biodegr.
Total
**
%
- 55,7 44,9 32,9 21,8 11,9 2,8 0 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 55,8 42,0 32,8 23,4 14,0 2,0 3,6 0,0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
511
Tabela R.12: Resultados do décimo segundo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 53).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,5 1 1,5 2 3 4 5
Temperatura
o
C 27,0 27,0 25,4 24,0 23,3 23,2 24,0 25,0 25,1
pH
- 7,98 7,98 7,68 7,74 7,97 8,02 8,08 8,08 8,15
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
13460 13460 12180 12340 12760 12900 12980 13060 13020
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L - 3,0 - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
409 409 2309 1710 1140 779 447 428 412
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
331 331 3854 2744 1687 1017 402 367 337
DQO
Total
mg.L
-1
4750 10640 8665 7475 6355 5690 4865 5005 4805
Rem. DQO
Total
%
- 0 18,6 29,7 40,3 46,5 54,3 53,0 54,8
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4695 10430 8355 7045 6015 5145 4645 4565 4550
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 19,9 32,5 42,3 50,7 55,5 56,2 56,4
COT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - -
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2873 2873 - - - - - - 2797
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
169 169 78 80 127 141 169 179 209
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
7,5 - - - - - - 11,3
Cloretos
mg.L
-1
2800 2800 - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
12888 13034 14995 15341 14055 13507 13255 12935 13460
STF
mg.L
-1
9528 9611 9566 9592 9315 9915 9494 9694 9552
STV
mg.L
-1
3360 3423 5429 5749 4740 3592 3761 3241 3908
SST
mg.L
-1
200 438 865 685 593 511 396 293 400
SSF
mg.L
-1
34 172 322 253 200 149 129 76 151
SSV
mg.L
-1
166 266 543 432 393 362 267 217 249
SDT
mg.L
-1
12688 12596 14130 14656 13462 12996 12859 12642 13060
SDF
mg.L
-1
9494 9439 9244 9339 9115 9766 9365 9618 9401
SDV
mg.L
-1
3194 3157 4886 5317 4347 3230 3494 3024 3659
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,52 - - - - - - - 0,46
Chumbo
mg.L
-1
0,06 - - - - - - - 0,05
Cádmio
mg.L
-1
ND - - - - - - - ND
Níquel
mg.L
-1
0,34 - - - - - - - 0,36
Ferro
mg.L
-1
11,78 - - - - - - - 30,72
Manganês
mg.L
-1
0,16 - - - - - - - 0,23
Cobre
mg.L
-1
0,05 - - - - - - - 0,06
Cromo
mg.L
-1
0,39 - - - - - - - 0,72
Sódio
mg.L
-1
2778 - - - - - - - -
Potássio
mg.L
-1
2101 - - - - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
54 - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
115 - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,070 0,031 0,445 0,367 0,265 0,179 0,083 0,073 0,070
AVT/DQO
Filtr.
-
0,071 0,032 0,461 0,389 0,280 0,198 0,087 0,080 0,074
STV/ST
-
0,261 0,263 0,362 0,375 0,337 0,266 0,284 0,251 0,290
Biodegr.
Total
**
%
- 54,8 44,5 35,7 24,4 15,6 1,2 4,0 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 56,4 45,5 35,4 24,4 11,6 2,0 0,3 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
512
Tabela R.13: Resultados do décimo terceiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 54).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,5 1 1,5 2 3 4 5
Temperatura
o
C 26,9 26,9 26,4 26,0 25,4 24,7 22,3 21,6 20,8
pH
- 8,02 8,02 7,77 7,83 8,00 8,04 8,16 8,19 8,25
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
13320 13320 12240 12440 12820 12980 13060 13020 13000
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L - 3,0 - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
418 418 2252 1549 1007 722 418 437 418
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
348 348 3749 2445 1440 912 348 383 348
DQO
Total
mg.L
-1
4790 10835 8660 7060 6100 5425 4995 4705 4830
Rem. DQO
Total
%
- 0 20,1 34,8 43,7 49,9 53,9 56,6 55,4
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4585 10660 7905 6635 5760 5000 4740 4580 4500
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 25,8 37,8 46,0 53,1 55,5 57,0 57,8
COT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - -
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2884 2884 - - - - - - 2789
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
183 183 102 113 157 163 179 181 194
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2600 2600 - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
13027 14182 15362 17572 18067 16115 16089 14262 14916
STF
mg.L
-1
9183 9352 9448 9369 9652 9289 9614 9679 10065
STV
mg.L
-1
3844 4830 5914 8203 8415 6826 6475 4583 4851
SST
mg.L
-1
226 336 804 740 587 519 321 258 374
SSF
mg.L
-1
48 104 254 245 193 162 74 58 132
SSV
mg.L
-1
178 232 550 495 393 357 247 200 242
SDT
mg.L
-1
12801 13846 14558 16832 17480 15596 15768 14004 14542
SDF
mg.L
-1
9135 9248 9194 9124 9459 9127 9540 9621 9933
SDV
mg.L
-1
3666 4598 5364 7708 8022 6469 6228 4383 4609
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,41 - - - - - - - 0,45
Chumbo
mg.L
-1
0,03 - - - - - - - 0,02
Cádmio
mg.L
-1
ND - - - - - - - ND
Níquel
mg.L
-1
0,36 - - - - - - - 0,40
Ferro
mg.L
-1
5,98 - - - - - - - 17,20
Manganês
mg.L
-1
0,18 - - - - - - - 0,18
Cobre
mg.L
-1
0,06 - - - - - - - 0,07
Cromo
mg.L
-1
0,44 - - - - - - - 0,54
Sódio
mg.L
-1
2763 - - - - - - - -
Potássio
mg.L
-1
2090 - - - - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
64 - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
105 - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,073 0,032 0,433 0,346 0,236 0,168 0,070 0,081 0,072
AVT/DQO
Filtr.
-
0,076 0,033 0,474 0,369 0,250 0,182 0,073 0,084 0,077
STV/ST
-
0,295 0,341 0,385 0,467 0,466 0,424 0,402 0,321 0,325
Biodegr.
Total
**
%
- 55,4 44,2 31,6 20,8 11,0 3,3 0 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 57,8 43,1 32,2 21,9 10,0 5,1 1,7 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
513
Tabela R.14: Resultados do décimo quarto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 56).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5
Temperatura
o
C
24,9 24,9 24,9 25,0 25,0 25,1 25,2 24,9 25,3 25,6
pH
-
8,06 6,79 7,31 7,65 7,80 7,93 8,00 8,06 8,09 8,14
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
11000 9640 9840 10180 10500 10900 11000 11180 11320 11280
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
599 3762 3325 2673 1948 1412 1207 817 646 542
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
684 6549 5738 4529 3185 2191 1811 1088 771 578
DQO
Total
mg.L
-1
4950 12495 11200 10450 8635 7330 6455 5670 5160 4865
Rem. DQO
Total
%
- 0 10,4 16,4 30,9 41,3 48,3 54,6 58,7 61,1
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4610 11910 10390 9325 7720 6665 6020 5330 4995 4635
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 12,8 21,7 35,2 44,0 49,5 55,2 58,1 61,1
COT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - - -
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2486 2486 - - - - - - - 2486
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
151 9 28 61 86 115 135 151 165 188
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2140 2140 - - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
12189 15871 14915 14305 13686 13232 12956 12385 12296 13667
STF
mg.L
-1
8120 8562 8497 8697 8372 8493 8424 8456 8312 8287
STV
mg.L
-1
4069 7309 6418 5608 5314 4739 4532 3929 3984 5380
SST
mg.L
-1
264 336 512 558 538 476 408 294 280 354
SSF
mg.L
-1
72 104 180 220 205 171 134 92 100 144
SSV
mg.L
-1
192 232 333 339 333 304 274 202 180 210
SDT
mg.L
-1
11925 15535 14403 13747 13149 12756 12548 12091 12016 13313
SDF
mg.L
-1
8048 8458 8317 8477 8167 8322 8290 8364 8212 8143
SDV
mg.L
-1
3877 7077 6085 5269 4982 4435 4258 3727 3804 5170
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,53 0,53 - - 0,80 - 0,62 0,53 0,47 0,53
Chumbo
mg.L
-1
0,18 0,18 - - 0,22 - 0,22 0,19 0,18 0,20
Cádmio
mg.L
-1
0,03 0,03 - - 0,03 - 0,04 0,04 0,06 0,07
Níquel
mg.L
-1
0,37 0,37 - - 0,40 - 0,41 0,41 0,43 0,43
Ferro
mg.L
-1
7,36 7,36 - - 21,83 - 17,20 10,98 7,67 16,35
Manganês
mg.L
-1
0,31 0,31 - - 0,35 - 0,28 0,20 0,16 0,23
Cobre
mg.L
-1
0,06 0,06 - - 0,09 - 0,08 0,07 0,07 0,09
Cromo
mg.L
-1
0,33 0,33 - - 0,58 - 0,52 0,42 0,45 0,52
Sódio
mg.L
-1
1835 - - - - - - - - -
Potássio
mg.L
-1
1662 - - - - - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
80 - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
110 - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,138 0,524 0,512 0,433 0,369 0,299 0,281 0,192 0,149 0,119
AVT/DQO
Filtr.
-
0,148 0,550 0,552 0,486 0,413 0,329 0,301 0,204 0,154 0,125
STV/ST
-
0,334 0,461 0,430 0,392 0,388 0,358 0,350 0,317 0,324 0,394
Biodegr.
Total
**
%
- 61,1 56,6 53,4 43,7 33,6 24,6 14,2 5,7 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 61,1 55,4 50,3 40,0 30,5 23,0 13,0 7,2 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
514
Tabela R.15: Resultados do décimo quinto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 57).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5
Temperatura
o
C
23,9 23,9 24,2 24,5 24,8 25,0 25,0 25,0 25,0 25,2
pH
-
8,19 6,82 7,30 7,66 7,83 7,94 8,01 8,09 8,11 8,17
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
11930 10090 10600 10830 11070 11330 11490 11610 11630 11630
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
380 3629 2917 2698 1843 1349 1045 671 399 418
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
278 6302 4982 4576 2990 2074 1511 817 313 348
DQO
Total
mg.L
-1
4645 12475 11365 10500 8460 7090 6215 5290 4565 4555
Rem. DQO
Total
%
- 0 8,9 15,8 32,2 43,2 50,2 57,6 63,4 63,5
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4435 11975 11030 9990 8240 6870 6015 5025 4380 4385
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 7,9 16,6 31,2 42,6 49,8 58,0 63,4 63,4
CT
Filtr.
mg C.L
-1
3406 4928 4746 4484 4212 3958 3772 3616 3462 3428
COT
Filtr.
mg C.L
-1
1164 3392 3080 2658 2246 1887 1595 1409 1039 1012
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
2242 1536 1666 1826 1966 2071 2177 2207 2423 2416
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2559 2559 - - - - - - - 2532
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
187 9 26 61 91 117 136 162 169 195
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
7,9 7,9 - - - - - - - 11,6
Cloretos
mg.L
-1
2260 2260 - - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
11438 14864 14152 13970 13114 12416 12374 11660 11510 11610
STF
mg.L
-1
8076 8388 8474 8490 8358 8308 8234 8458 8222 7956
STV
mg.L
-1
3362 6476 5678 5480 4756 4108 4140 3202 3288 3654
SST
mg.L
-1
238 300 462 523 535 409 344 278 276 364
SSF
mg.L
-1
70 100 172 209 227 164 128 108 82 162
SSV
mg.L
-1
168 200 290 314 308 244 216 170 194 202
SDT
mg.L
-1
11200 14564 13690 13447 12579 12007 12030 11382 11234 11246
SDF
mg.L
-1
8006 8288 8302 8281 8131 8144 8106 8350 8140 7794
SDV
mg.L
-1
3194 6276 5388 5166 4448 3864 3924 3032 3094 3452
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,64 - - - - - - - - 0,58
Chumbo
mg.L
-1
0,22 - - - - - - - - 0,25
Cádmio
mg.L
-1
0,06 - - - - - - - - 0,06
Níquel
mg.L
-1
0,46 - - - - - - - - 0,46
Ferro
mg.L
-1
10,88 - - - - - - - - 19,37
Manganês
mg.L
-1
0,26 - - - - - - - - 0,26
Cobre
mg.L
-1
0,05 - - - - - - - - 0,07
Cromo
mg.L
-1
0,43 - - - - - - - - 0,54
Sódio
mg.L
-1
1942 - - - - - - - - -
Potássio
mg.L
-1
1772 - - - - - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
66 - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
100 - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,060 0,505 0,438 0,436 0,353 0,293 0,243 0,154 0,069 0,076
AVT/DQO
Filtr.
-
0,063 0,526 0,452 0,458 0,363 0,302 0,251 0,163 0,071 0,079
STV/ST
-
0,294 0,436 0,401 0,392 0,363 0,331 0,335 0,275 0,286 0,315
Biodegr.
Total
**
%
- 63,5 59,9 56,6 46,2 35,8 26,7 13,9 0,2 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 63,4 60,2 56,1 46,8 36,2 27,1 12,7 0 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
515
Tabela R.16: Resultados do décimo sexto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 58).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5
Temperatura
o
C
26,7 26,7 26,4 26,1 25,6 25,1 24,9 25,0 25,1 25,0
pH
-
8,10 6,89 7,42 7,68 7,90 8,02 8,10 8,15 8,18 8,22
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
12290 10720 10930 11230 11370 11700 11910 12050 11980 11980
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
447 3192 2926 2438 1748 1163 836 589 458 390
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
402 5492 4998 4094 2814 1729 1123 665 422 296
DQO
Total
mg.L
-1
4715 11745 10950 9625 7770 6790 5775 5235 4760 4690
Rem. DQO
Total
%
- 0 6,8 18,1 33,8 42,2 50,8 55,4 59,5 60,1
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4520 11570 10670 9235 7510 6440 5620 4920 4585 4400
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 7,8 20,2 35,1 44,3 51,4 57,5 60,4 62,0
CT
Filtr.
mg C.L
-1
3618 5120 4830 4632 4270 4022 3846 3666 3606 3544
COT
Filtr.
mg C.L
-1
1178 3438 3028 2856 2267 1866 1661 1290 1194 1168
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
2440 1682 1802 1776 2003 2156 2185 2376 2412 2376
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2752 2752 - - - - - - - 2647
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
205 14 44 78 123 153 179 199 212 228
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
7,7 7,7 - - - - - - - 11,8
Cloretos
mg.L
-1
2560 2560 - - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
11856 15444 15174 14326 13762 12580 12674 12394 12122 12108
STF
mg.L
-1
8558 8678 8722 8672 8476 8520 8738 8466 8700 8518
STV
mg.L
-1
3298 6766 6452 5654 5286 4060 3936 3928 3422 3590
SST
mg.L
-1
198 386 500 549 529 400 348 272 258 380
SSF
mg.L
-1
66 136 190 221 200 154 116 92 82 176
SSV
mg.L
-1
132 250 310 328 329 246 232 180 176 204
SDT
mg.L
-1
11658 15058 14674 13777 13233 12180 12326 12122 11864 11728
SDF
mg.L
-1
8492 8542 8532 8451 8276 8366 8622 8374 8618 8342
SDV
mg.L
-1
3166 6516 6142 5326 4957 3814 3704 3748 3246 3386
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,46 - - - 0,53 - 0,45 0,33 0,38 0,43
Chumbo
mg.L
-1
0,13 - - - 0,11 - 0,12 0,13 0,14 0,15
Cádmio
mg.L
-1
0,06 - - - 0,06 - 0,07 0,06 0,06 0,07
Níquel
mg.L
-1
0,45 - - - 0,47 - 0,43 0,41 0,43 0,50
Ferro
mg.L
-1
5,53 - - - 25,30 - 17,68 11,25 13,76 17,60
Manganês
mg.L
-1
0,20 - - - 0,33 - 0,20 0,16 0,14 0,22
Cobre
mg.L
-1
0,04 - - - 0,08 - 0,06 0,05 0,01 0,05
Cromo
mg.L
-1
ND - - - 0,66 - 0,83 0,67 0,37 0,77
Sódio
mg.L
-1
2008 - - - - - - - - -
Potássio
mg.L
-1
1828 - - - - - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
58 - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
80 - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,085 0,468 0,456 0,425 0,362 0,255 0,194 0,127 0,089 0,063
AVT/DQO
Filtr.
-
0,089 0,475 0,468 0,443 0,375 0,269 0,200 0,135 0,092 0,067
STV/ST
-
0,278 0,438 0,425 0,395 0,384 0,323 0,311 0,317 0,282 0,296
Biodegr.
Total
**
%
- 60,1 57,2 51,3 39,6 30,9 18,8 10,4 1,5 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 62,0 58,8 52,4 41,4 31,7 21,7 10,6 4,0 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
516
Tabela R.17: Resultados do décimo sétimo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 59).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5
Temperatura
o
C
24,1 24,1 24,4 24,7 25,0 25,1 25,2 25,3 25,0 25,3
pH
-
8,17 6,88 7,42 7,75 7,90 8,05 8,10 8,17 8,19 8,22
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
12780 11350 11470 11580 11840 12050 12260 12240 12260 12140
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
437 3582 3164 2670 1653 1305 942 621 532 428
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
383 6215 5440 4524 2638 1993 1320 724 559 367
DQO
Total
mg.L
-1
4865 11720 10870 10065 7735 6920 6005 5150 4885 4755
Rem. DQO
Total
%
- 0 7,3 14,1 34,0 41,0 48,8 56,1 58,3 59,4
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4695 11580 10755 9610 7265 6510 5720 5065 4590 4530
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 7,1 17,0 37,3 43,8 50,6 56,3 60,4 60,9
CT
Filtr.
mg C.L
-1
3788 5290 5098 4904 4555 4266 4077 3844 3762 3646
COT
Filtr.
mg C.L
-1
1266 3569 3245 2829 2287 1991 1723 1436 1335 1251
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
2522 1721 1853 2075 2268 2275 2354 2408 2427 2395
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2867 2867 - - - - - - - 2758
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
209 12 40 86 123 171 191 221 224 242
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
8,0 8,0 - - - - - - - 11,7
Cloretos
mg.L
-1
2340 - - - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
12492 17230 15518 14742 13874 13374 13140 12772 12250 12338
STF
mg.L
-1
8902 9034 9104 9070 8754 8936 8718 8900 8790 8842
STV
mg.L
-1
3590 8196 6414 5672 5120 4438 4422 3872 3460 3496
SST
mg.L
-1
224 304 464 545 639 458 376 310 244 334
SSF
mg.L
-1
62 98 162 211 237 170 132 102 78 138
SSV
mg.L
-1
162 206 302 334 403 288 244 208 166 196
SDT
mg.L
-1
12268 16926 15054 14197 13235 12916 12764 12462 12006 12004
SDF
mg.L
-1
8840 8936 8942 8859 8517 8766 8586 8798 8712 8704
SDV
mg.L
-1
3428 7990 6112 5338 4717 4150 4178 3664 3294 3300
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,66 - - - - - - - - 0,65
Chumbo
mg.L
-1
0,20 - - - - - - - - 0,21
Cádmio
mg.L
-1
ND - - - - - - - - ND
Níquel
mg.L
-1
0,47 - - - - - - - - 0,50
Ferro
mg.L
-1
5,66 - - - - - - - - 14,30
Manganês
mg.L
-1
0,20 - - - - - - - - 0,20
Cobre
mg.L
-1
0,05 - - - - - - - - 0,07
Cromo
mg.L
-1
0,18 - - - - - - - - 0,50
Sódio
mg.L
-1
2121 - - - - - - - - -
Potássio
mg.L
-1
1865 - - - - - - - - -
Cálcio
mg.L
-1
55 - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
75 - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,079 0,530 0,500 0,449 0,341 0,288 0,220 0,141 0,115 0,077
AVT/DQO
Filtr.
-
0,082 0,537 0,506 0,471 0,363 0,306 0,231 0,143 0,122 0,081
STV/ST
-
0,287 0,476 0,413 0,385 0,369 0,332 0,337 0,303 0,282 0,283
Biodegr.
Total
**
%
- 59,4 56,3 52,8 38,5 31,3 20,8 7,7 2,7 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 60,9 57,9 52,9 37,6 30,4 20,8 10,6 1,3 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
517
Tabela R.18: Resultados do décimo oitavo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 60).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5
Diluição Teór.
%
0 50 50 50 50 50 50 50 50 50
NH
4
HCO
3
Adc.
kg
- 4,75 - - - - - - - -
NaHCO
3
Adic.
kg
- 3,70 - - - - - - - -
Temperatura
o
C
24,1 24,1 24,3 24,5 24,8 25,0 25,3 25,8 25,6 25,0
pH
-
8,11 7,75 7,92 7,98 8,08 8,11 8,20 8,25 8,28 8,33
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
13390 13780 13430 13410 13670 13760 13850 14160 14090 13970
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
475 3430 2939 2641 1993 1435 1020 523 390 346
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
651 6129 5219 4666 3465 2430 1661 740 493 411
DQO
Total
mg.L
-1
4905 10085 9190 8100 6845 5830 4685 3590 3255 3185
Rem. DQO
Total
%
- 0 8,9 19,7 32,1 42,2 53,5 64,4 67,7 68,4
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4675 9650 8860 7805 6445 5385 4400 3395 3130 2950
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 8,2 19,1 33,2 44,2 54,4 64,8 67,6 69,4
CT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - - -
COT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - - -
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - - -
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2912 2909 2876 - - - - - - 2768
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
187 84 124 143 180 194 238 271 283 299
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2640 - - - - - - - - 1800
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
12814 13520 13110 12814 12432 11696 11302 10932 10864 11234
STF
mg.L
-1
9110 8254 8318 8124 8096 7710 8052 8236 8156 8076
STV
mg.L
-1
3704 5266 4792 4690 4336 3986 3250 2696 2708 3158
SST
mg.L
-1
234 326 442 487 502 451 396 282 222 348
SSF
mg.L
-1
72 124 171 193 196 186 156 102 88 148
SSV
mg.L
-1
162 202 271 294 306 265 240 180 134 200
SDT
mg.L
-1
12580 13194 12668 12327 11930 11245 10906 10650 10642 10886
SDF
mg.L
-1
9038 8130 8147 7931 7900 7524 7896 8134 8068 7928
SDV
mg.L
-1
3542 5064 4521 4396 4030 3721 3010 2516 2574 2958
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,43 - - - - - - - - 0,31
Chumbo
mg.L
-1
0,13 - - - - - - - - 0,10
Cádmio
mg.L
-1
0,06 - - - - - - - - 0,06
Níquel
mg.L
-1
0,43 - - - - - - - - 0,27
Ferro
mg.L
-1
11,27 - - - - - - - - 16,67
Manganês
mg.L
-1
0,21 - - - - - - - - 0,21
Cobre
mg.L
-1
ND - - - - - - - - 0,03
Cromo
mg.L
-1
0,70 - - - - - - - - 0,75
Sódio
mg.L
-1
2098 2168 - - - - - - - 2168
Potássio
mg.L
-1
1932 1077 - - - - - - - 1209
Cálcio
mg.L
-1
58 - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
80 - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,133 0,608 0,568 0,576 0,506 0,417 0,355 0,206 0,151 0,129
AVT/DQO
Filtr.
-
0,139 0,635 0,589 0,598 0,538 0,451 0,378 0,218 0,158 0,139
STV/ST
-
0,289 0,389 0,366 0,366 0,349 0,341 0,288 0,247 0,249 0,281
Biodegr.
Total
**
%
- 68,4 65,3 60,7 53,5 45,4 32,0 11,3 2,2 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 69,4 66,7 62,2 54,2 45,2 33,0 13,1 5,8 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
518
Tabela R.19: Resultados do décimo nono perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 61).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5
Diluição Teór.
%
0 50 50 50 50 50 50 50 50 50
NH
4
HCO
3
Adc.
kg
- 4,75 - - - - - - - -
NaHCO
3
Adic.
kg
- 3,70 - - - - - - - -
Temperatura
o
C
25,1 25,1 24,8 24,6 24,2 24,0 24,0 25,0 25,9 26,0
pH
-
8,20 8,08 8,14 8,18 8,21 8,24 8,29 8,29 8,33 8,38
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
13150 13740 13810 13870 13990 14040 14200 14410 14370 14300
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
460 3411 3154 2765 2147 1568 1197 648 399 323
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
623 6094 5618 4896 3751 2677 1989 971 510 369
DQO
Total
mg.L
-1
4825 9990 9445 8620 7070 6005 4900 3810 3140 3080
Rem. DQO
Total
%
- 0 5,5 13,7 29,2 39,9 51,0 61,9 68,6 69,2
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4815 9270 8705 7850 6565 5595 4660 3470 2980 2840
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 6,1 15,3 29,2 39,6 49,7 62,6 67,9 69,4
CT
Filtr.
mg C.L
-1
3920 5176 5045 4883 4531 4227 4036 3792 3622 3582
COT
Filtr.
mg C.L
-1
1281 3060 2825 2533 2144 1721 1409 1034 812 783
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
2639 2116 2220 2350 2387 2506 2627 2758 2810 2799
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2948 2958 - - 2903 - - - - 2771
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
245 190 208 222 232 240 268 282 321 353
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
7,0 7,0 - - - - - - - 9,1
Cloretos
mg.L
-1
2600 - - - - - - - - 1440
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
13042 13298 13084 12870 12398 11778 11352 10690 10608 10540
STF
mg.L
-1
8656 8112 7998 8067 7946 7778 7972 8120 7994 8210
STV
mg.L
-1
4386 5186 5086 4803 4452 4000 3380 2570 2614 2330
SST
mg.L
-1
208 300 363 398 418 350 336 256 174 340
SSF
mg.L
-1
48 122 141 163 174 138 146 92 66 158
SSV
mg.L
-1
160 178 222 235 244 212 190 164 108 182
SDT
mg.L
-1
12834 12998 12721 12472 11980 11428 11016 10434 10434 10200
SDF
mg.L
-1
8608 7990 7857 7904 7772 7640 7826 8028 7928 8052
SDV
mg.L
-1
4226 5008 4864 4568 4208 3788 3190 2406 2506 2148
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,67 - - - - - - - - 0,54
Chumbo
mg.L
-1
0,23 - - - - - - - - 0,15
Cádmio
mg.L
-1
0,02 - - - - - - - - ND
Níquel
mg.L
-1
0,53 - - - - - - - - 0,37
Ferro
mg.L
-1
5,64 - - - - - - - - 15,97
Manganês
mg.L
-1
0,18 - - - - - - - - 0,19
Cobre
mg.L
-1
0,04 - - - - - - - - 0,07
Cromo
mg.L
-1
0,25 - - - - - - - - 0,35
Sódio
mg.L
-1
2290 2290 - - - - - - - 2290
Potássio
mg.L
-1
1942 1032 - - - - - - - 1108
Cálcio
mg.L
-1
53 - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
90 - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,129 0,610 0,595 0,568 0,530 0,446 0,406 0,255 0,162 0,120
AVT/DQO
Filtr.
-
0,129 0,657 0,645 0,624 0,571 0,478 0,427 0,280 0,171 0,130
STV/ST
-
0,289 0,389 0,366 0,366 0,349 0,341 0,288 0,247 0,249 0,281
Biodegr.
Total
**
%
- 69,2 67,4 64,3 56,4 48,7 37,1 19,2 1,9 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 69,4 67,4 63,8 56,7 49,2 39,1 18,2 4,7 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
519
Tabela R.20: Resultados do vigésimo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3) na
segunda etapa de operação (Batelada 62).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5
Diluição Teór.
%
0 50 50 50 50 50 50 50 50 50
NH
4
HCO
3
Adc.
kg
- 4,75 - - - - - - - -
NaHCO
3
Adic.
kg
- 3,70 - - - - - - - -
Temperatura
o
C
27,8 27,8 27,2 26,7 26,0 25,4 25,1 25,0 25,0 25,6
pH
-
8,04 8,02 8,13 8,18 8,22 8,27 8,30 8,35 8,37 8,38
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
13620 13830 13850 13880 14270 14370 14410 14530 14460 14410
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
460 3401 2936 2580 1862 1330 967 538 371 352
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
623 6075 5213 4553 3222 2236 1563 767 458 423
DQO
Total
mg.L
-1
5055 9690 8815 7780 6355 5235 4290 3415 3055 3030
Rem. DQO
Total
%
- 0 9,0 19,7 34,4 46,0 55,7 64,8 68,5 68,7
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4825 9455 8570 7375 6085 4870 4000 3285 2920 2755
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 9,4 22,0 35,6 48,5 57,7 65,3 69,1 70,9
CT
Filtr.
mg C.L
-1
3794 5052 4828 4630 4302 4050 3872 3524 3544 3444
COT
Filtr.
mg C.L
-1
1283 2989 2664 2467 1934 1551 1274 760 818 778
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
2511 2063 2164 2163 2368 2499 2598 2764 2726 2666
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2981 2958 2942 - - - - - - 2794
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
210 199 241 257 266 283 294 321 331 347
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
11,2 - - - - - - - 12,5
Cloretos
mg.L
-1
2600 - - - - - - - 1380
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
12916 13538 13256 12814 12200 11332 11226 10672 10380 10588
STF
mg.L
-1
9196 8034 7812 7966 7472 8100 7760 7612 8024 8018
STV
mg.L
-1
3720 5504 5444 4848 4728 3232 3466 3060 2356 2570
SST
mg.L
-1
206 306 382 368 376 314 296 224 186 308
SSF
mg.L
-1
62 112 160 150 156 128 114 78 60 146
SSV
mg.L
-1
144 194 222 218 220 186 182 146 126 162
SDT
mg.L
-1
12710 13232 12874 12446 11824 11018 10930 10448 10194 10280
SDF
mg.L
-1
9134 7922 7652 7816 7316 7972 7646 7534 7964 7872
SDV
mg.L
-1
3576 5310 5222 4630 4508 3046 3284 2914 2230 2408
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,55 0,54 - - 0,59 - 0,51 0,47 0,41 0,49
Chumbo
mg.L
-1
0,26 0,22 - - 0,22 - 0,2 0,2 0,23 0,18
Cádmio
mg.L
-1
0,03 0,05 - - 0,04 - 0,03 0,04 0,04 0,03
Níquel
mg.L
-1
0,42 0,36 - - 0,34 - 0,34 0,35 0,32 0,33
Ferro
mg.L
-1
6,27 11,28 - - 13,96 - 10,4 7,21 5,52 13,03
Manganês
mg.L
-1
0,17 0,19 - - 0,22 - 0,15 0,11 0,08 0,17
Cobre
mg.L
-1
0,04 0,05 - - 0,06 - 0,06 0,05 0,05 0,07
Cromo
mg.L
-1
0,26 0,27 - - 0,26 - 0,25 0,21 0,20 0,26
Sódio
mg.L
-1
2417 2417 - - - - - - - 2378
Potássio
mg.L
-1
2090 1100 - - - - - - - 1116
Cálcio
mg.L
-1
51 - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
85 - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,123 0,627 0,591 0,585 0,507 0,427 0,364 0,225 0,150 0,139
AVT/DQO
Filtr.
-
0,129 0,643 0,608 0,617 0,530 0,459 0,391 0,234 0,157 0,153
STV/ST
-
0,288 0,407 0,411 0,378 0,388 0,285 0,309 0,287 0,227 0,243
Biodegr.
Total
**
%
- 68,7 65,6 61,1 52,3 42,1 29,4 11,3 0,8 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 70,9 67,9 62,6 54,7 43,4 31,1 16,1 5,7 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
520
Tabela R.21: Resultados do vigésimo primeiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 63).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5
Diluição Teór.
%
0 50 50 50 50 50 50 50 50 50
NH
4
HCO
3
Adc.
kg
- 4,75 - - - - - - - -
NaHCO
3
Adic.
kg
- 3,70 - - - - - - - -
Temperatura
o
C
25,8 25,8 25,6 25,4 25,1 25,0 25,0 24,9 25,0 25,0
pH
-
8,18 8,10 8,17 8,22 8,26 8,29 8,31 8,35 8,37 8,38
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
13550 13920 14060 14040 14390 14630 14840 15120 14840 14860
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
475 3316 3006 2679 1989 1488 1049 570 352 323
AVT* corrigido
mg Ac. Acét..L
-1
651 5918 5343 4737 3458 2529 1715 827 423 369
DQO
Total
mg.L
-1
5295 10175 9585 8655 7145 6010 4930 3715 3395 3275
Rem. DQO
Total
%
- 0 5,8 14,9 29,8 40,9 51,5 63,5 66,6 67,8
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4975 10180 9305 8025 6715 5575 4550 3475 2995 2845
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 8,6 21,2 34,0 45,2 55,3 65,9 70,6 72,1
CT
Filtr.
mg C.L
-1
3950 5078 4836 4670 4370 4106 3866 3604 3536 3502
COT
Filtr.
mg C.L
-1
1319 3335 2997 2415 2001 1589 1196 833 771 756
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
2631 1743 1839 2255 2369 2517 2670 2771 2765 2746
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2988 2998 2962 - - - - - - 2811
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
249 211 238 260 276 291 301 322 333 337
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
13,7 13,7 - - - - - - - 13,8
Cloretos
mg.L
-1
2620 - - - - - - - - 1460
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
13268 13774 13540 13106 12050 11654 11322 11178 10672 10982
STF
mg.L
-1
9240 8164 8068 8120 8320 7902 7976 8078 7926 8194
STV
mg.L
-1
4028 5610 5472 4986 3730 3752 3346 3100 2746 2788
SST
mg.L
-1
232 320 344 352 350 330 306 250 194 356
SSF
mg.L
-1
60 110 126 138 126 132 116 102 64 158
SSV
mg.L
-1
172 210 218 214 224 198 190 148 130 198
SDT
mg.L
-1
13036 13454 13196 12754 11700 11324 11016 10928 10478 10626
SDF
mg.L
-1
9180 8054 7942 7982 8194 7770 7860 7976 7862 8036
SDV
mg.L
-1
3856 5400 5254 4772 3506 3554 3156 2952 2616 2590
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,71 0,58 - - 0,64 - 0,56 0,48 0,44 0,54
Chumbo
mg.L
-1
0,25 0,25 - - 0,28 - 0,27 0,29 0,28 0,25
Cádmio
mg.L
-1
0,04 0,02 - - 0,05 - 0,03 0,05 0,04 0,04
Níquel
mg.L
-1
0,51 0,33 - - 0,38 - 0,36 0,38 0,38 0,40
Ferro
mg.L
-1
6,58 8,38 - - 13,87 - 10,8 6,89 5,36 13,19
Manganês
mg.L
-1
0,17 0,17 - - 0,20 - 0,16 0,11 0,09 0,19
Cobre
mg.L
-1
0,06 0,08 - - 0,08 - 0,08 0,04 0,04 0,07
Cromo
mg.L
-1
0,24 0,24 - - 0,26 - 0,26 0,15 0,10 0,21
Sódio
mg.L
-1
2483 2496 - - - - - - - 2578
Potássio
mg.L
-1
2162 1170 - - - - - - - 1162
Cálcio
mg.L
-1
53 - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
70 - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,123 0,582 0,557 0,547 0,484 0,421 0,348 0,223 0,124 0,113
AVT/DQO
Filtr.
-
0,131 0,581 0,574 0,590 0,515 0,454 0,377 0,238 0,141 0,130
STV/ST
-
0,304 0,407 0,404 0,380 0,310 0,322 0,296 0,277 0,257 0,254
Biodegr.
Total
**
%
- 67,8 65,8 62,2 54,2 45,5 33,6 11,8 3,5 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 72,1 69,4 64,5 57,6 49,0 37,5 18,1 5,0 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
521
Tabela R.22: Resultados do vigésimo segundo perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 64).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6
NH
4
HCO
3
Adc.
kg
- 8,0 - - - - - - - - -
NaHCO
3
Adic.
kg
- 0 - - - - - - - - -
Temperatura
o
C
26,4 26,4 26,2 26,0 25,8 25,5 25,1 25,0 26,9 25,3 25,2
pH
-
8,19 8,12 8,14 8,19 8,26 8,29 8,32 8,34 8,36 8,38 8,40
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
13310 18560 18210 18020 18020 18140 18210 18650 18370 18140 18020
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
485 3544 3122 2841 2271 1729 1378 851 618 517 494
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
472 6144 5362 4841 3784 2779 2128 1151 719 532 489
DQO
Total
mg.L
-1
5200 11805 10965 10315 8760 7535 6715 5565 4975 4765 4640
Rem. DQO
Total
%
- 0 7,1 12,6 25,8 36,2 43,1 52,9 57,9 59,6 60,7
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4915 11780 10660 9870 8135 7175 6460 5310 4775 4425 4490
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 9,5 16,2 30,9 39,1 45,2 54,9 59,5 62,4 61,9
CT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - - - -
COT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - - - -
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - - - -
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2998 4986 4842 4757 4665 4586 4547 4485 4432 4419 4357
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
265 380 380 410 459 471 485 495 573 539 550
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
12,6 12,6 - - - - - - - - 12,5
Cloretos
mg.L
-1
2700 - - - - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
12910 15738 15144 14732 15274 13940 13594 12482 12660 12070 12232
STF
mg.L
-1
9868 9666 9420 9412 9144 9514 9336 9496 9292 9408 9454
STV
mg.L
-1
3042 6072 5724 5320 6130 4426 4258 2986 3368 2662 2778
SST
mg.L
-1
220 290 316 336 336 302 298 262 218 204 308
SSF
mg.L
-1
72 102 124 134 128 98 110 92 74 76 126
SSV
mg.L
-1
148 188 192 202 208 204 188 170 144 128 182
SDT
mg.L
-1
12690 15448 14828 14396 14938 13638 13296 12220 12442 11866 11924
SDF
mg.L
-1
9796 9564 9296 9278 9016 9416 9226 9404 9218 9332 9328
SDV
mg.L
-1
2894 5884 5532 5118 5922 4222 4070 2816 3224 2534 2596
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,77 - - - - - - - - - 0,74
Chumbo
mg.L
-1
0,31 - - - - - - - - - 0,29
Cádmio
mg.L
-1
0,05 - - - - - - - - - 0,06
Níquel
mg.L
-1
0,57 - - - - - - - - - 0,55
Ferro
mg.L
-1
6,68 - - - - - - - - - 15,7
Manganês
mg.L
-1
0,17 - - - - - - - - - 0,16
Cobre
mg.L
-1
0,06 - - - - - - - - - 0,07
Cromo
mg.L
-1
0,24 - - - - - - - - - 0,26
Sódio
mg.L
-1
2698 - - - - - - - - - 2763
Potássio
mg.L
-1
2193 - - - - - - - - - 1913
Cálcio
mg.L
-1
55 - - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
70 - - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,091 0,520 0,489 0,469 0,432 0,369 0,317 0,207 0,145 0,112 0,105
AVT/DQO
Filtr.
-
0,096 0,522 0,503 0,490 0,465 0,387 0,329 0,217 0,151 0,120 0,109
STV/ST
-
0,236 0,386 0,378 0,361 0,401 0,318 0,313 0,239 0,266 0,221 0,227
Biodegr.
Total
**
%
- 60,7 57,7 55,0 47,0 38,4 30,9 16,6 6,7 2,6 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 61,9 57,9 54,5 44,8 37,4 30,5 15,4 6,0 0 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
522
Tabela R.23: Resultados do vigésimo terceiro perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 65).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6
NH
4
HCO
3
Adc.
kg
- 8,0 - - - - - - - - -
NaHCO
3
Adic.
kg
- 0 - - - - - - - - -
Temperatura
o
C
26,7 26,7 26,2 25,7 25,3 25,5 25,8 26,0 25,8 25,9 25,6
pH
-
8,19 8,10 8,18 8,21 8,24 8,30 8,33 8,36 8,40 8,42 8,44
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
12990 18180 18030 17940 18230 18210 18480 18540 18480 18280 18230
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
485 3667 3344 3088 2557 2071 1695 1140 798 633 589
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
472 6372 5773 5299 4314 3413 2716 1687 1053 747 665
DQO
Total
mg.L
-1
5120 11875 11295 10705 9720 8490 7585 6280 5695 5250 5170
Rem. DQO
Total
%
- 0 4,9 9,9 18,1 28,5 36,1 47,1 52,0 55,8 56,5
DQO
Filtr.
mg.L
-1
4750 11280 10805 10195 8825 7915 7095 5940 5270 4835 4740
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 4,2 9,6 21,8 29,8 37,1 47,3 53,3 57,1 58,0
CT
Filtr.
mg C.L
-1
4006 6596 6454 6328 6004 5776 5576 5292 5032 4916 4894
COT
Filtr.
mg C.L
-1
1301 3582 3382 3220 2825 2477 2113 1749 1543 1382 1296
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
2705 3014 3072 3108 3179 3299 3463 3543 3489 3534 3598
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2857 4846 4793 4761 4765 4709 4665 4634 4590 4537 4519
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
257 361 409 420 436 494 530 567 601 622 633
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
14,3 14,3 - - - - - - - - 13,9
Cloretos
mg.L
-1
2820 - - - - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
13118 15696 16360 15762 15866 14400 14068 13782 13250 12692 12774
STF
mg.L
-1
9544 9346 9186 9188 9120 9286 9304 8688 8888 9120 9308
STV
mg.L
-1
3574 6350 7174 6574 6746 5114 4764 5094 4362 3572 3466
SST
mg.L
-1
202 304 346 336 318 300 298 300 248 230 276
SSF
mg.L
-1
54 106 114 106 108 72 90 114 88 74 126
SSV
mg.L
-1
148 198 232 230 210 228 208 186 160 156 150
SDT
mg.L
-1
12916 15392 16014 15426 15548 14100 13770 13482 13002 12462 12498
SDF
mg.L
-1
9490 9240 9072 9082 9012 9214 9214 8574 8800 9046 9182
SDV
mg.L
-1
3426 6152 6942 6344 6536 4886 4556 4908 4202 3416 3316
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,82 0,79 - - 0,45 - 0,62 0,57 0,33 0,33 0,86
Chumbo
mg.L
-1
0,26 0,21 - - 0,25 - 0,23 0,23 0,22 0,26 0,21
Cádmio
mg.L
-1
0,04 0,05 - - 0,06 - 0,05 0,03 0,05 0,05 0,05
Níquel
mg.L
-1
0,48 0,48 - - 0,51 - 0,49 0,36 0,47 0,47 0,48
Ferro
mg.L
-1
6,87 10,60 - - 11,58 - 9,95 8,44 7,42 6,43 15,04
Manganês
mg.L
-1
0,17 0,21 - - 0,17 - 0,15 0,05 0,09 0,07 0,13
Cobre
mg.L
-1
0,04 0,04 - - 0,06 - 0,03 0,06 0,04 0,04 0,05
Cromo
mg.L
-1
0,32 0,50 - - 0,42 - 0,45 0,51 0,55 0,23 0,52
Sódio
mg.L
-1
2662 - - - - - - - - - 2867
Potássio
mg.L
-1
2182 - - - - - - - - - 2162
Cálcio
mg.L
-1
58 - - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
80 - - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,092 0,537 0,511 0,495 0,444 0,402 0,358 0,269 0,185 0,142 0,129
AVT/DQO
Filtr.
-
0,099 0,565 0,534 0,520 0,489 0,431 0,383 0,284 0,200 0,154 0,140
STV/ST
-
0,272 0,405 0,439 0,417 0,425 0,355 0,339 0,370 0,329 0,281 0,271
Biodegr.
Total
**
%
- 56,5 54,2 51,7 46,8 39,1 31,8 17,7 9,2 1,5 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 58,0 56,1 53,5 46,3 40,1 33,2 20,2 10,1 2,0 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
523
Tabela R.24: Resultados do vigésimo quarto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 66).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6
NH
4
HCO
3
Adc.
kg
- 8,0 - - - - - - - - -
NaHCO
3
Adic.
kg
- 0 - - - - - - - - -
Temperatura
o
C
28,0 28,0 26,8 25,3 23,0 21,5 22,0 24,0 25,0 25,2 24,7
pH
-
8,18 8,12 8,15 8,18 8,21 8,25 8,28 8,33 8,36 8,39 8,41
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
11520 16700 16340 16660 16600 16660 16500 16800 16800 16720 16740
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
466 3369 3173 2869 2455 2176 1900 1364 925 710 580
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
437 5820 5456 4893 4125 3608 3096 2102 1288 889 648
DQO
Total
mg.L
-1
5555 12470 12005 11440 10480 9900 8715 7370 6410 5920 5620
Rem. DQO
Total
%
- 0 3,7 8,3 16,0 20,6 30,1 40,9 48,6 52,5 54,9
DQO
Filtr.
mg.L
-1
5405 11945 11435 11095 9955 9295 8210 6965 6105 5780 5610
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 4,3 7,1 16,7 22,2 31,3 41,7 48,9 51,6 53,0
CT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - - - -
COT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - - - -
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
- - - - - - - - - - -
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2503 4262 4242 4228 4202 4141 4139 4104 4058 4032 3998
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
240 360 353 341 310 301 332 416 467 499 499
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
- - - - - - - - - - -
Cloretos
mg.L
-1
2700 - - - - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
13568 16180 15976 15584 14746 14676 13904 13672 13432 12772 12966
STF
mg.L
-1
9394 9280 9232 9356 9250 9360 8568 9048 9066 9714 9178
STV
mg.L
-1
4174 6900 6744 6228 5496 5316 5336 4624 4366 3058 3788
SST
mg.L
-1
244 370 358 320 324 312 304 292 260 250 304
SSF
mg.L
-1
66 118 130 92 102 108 94 86 72 90 110
SSV
mg.L
-1
178 252 228 228 222 204 210 206 188 160 194
SDT
mg.L
-1
13324 15810 15618 15264 14422 14364 13600 13380 13172 12522 12662
SDF
mg.L
-1
9328 9162 9102 9264 9148 9252 8474 8962 8994 9624 9068
SDV
mg.L
-1
3996 6648 6516 6000 5274 5112 5126 4418 4178 2898 3594
Metais
Zinco
mg.L
-1
1,06 - - - - - - - - - 1,00
Chumbo
mg.L
-1
0,19 - - - - - - - - - 0,18
Cádmio
mg.L
-1
0,12 - - - - - - - - - 0,08
Níquel
mg.L
-1
0,67 - - - - - - - - - 0,59
Ferro
mg.L
-1
5,26 - - - - - - - - - 7,21
Manganês
mg.L
-1
0,16 - - - - - - - - - 0,12
Cobre
mg.L
-1
0,03 - - - - - - - - - 0,06
Cromo
mg.L
-1
0,19 - - - - - - - - - 0,27
Sódio
mg.L
-1
3054 - - - - - - - - - 3022
Potássio
mg.L
-1
2060 - - - - - - - - - 1942
Cálcio
mg.L
-1
52 - - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
75 - - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,079 0,467 0,455 0,428 0,394 0,364 0,355 0,285 0,201 0,150 0,115
AVT/DQO
Filtr.
-
0,081 0,487 0,477 0,441 0,414 0,388 0,377 0,302 0,211 0,154 0,116
STV/ST
-
0,308 0,426 0,422 0,400 0,373 0,362 0,384 0,338 0,325 0,239 0,278
Biodegr.
Total
**
%
- 54,9 53,2 50,9 46,4 43,2 35,5 23,7 12,3 5,1 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 53,0 50,9 49,4 43,6 39,6 31,7 19,5 8,1 2,9 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
524
Tabela R.25: Resultados do vigésimo quinto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR
(R3) na segunda etapa de operação (Batelada 67).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6
NH
4
HCO
3
Adc.
kg
- 8,0 - - - - - - - - -
NaHCO
3
Adic.
kg
- 0 - - - - - - - - -
Temperatura
o
C
25,8 25,8 25,8 25,8 25,9 25,9 25,9 25,9 26,3 26,2 26,5
pH
-
8,17 8,11 8,16 8,20 8,23 8,27 8,30 8,35 8,37 8,40 8,41
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
11340 15970 15990 15950 15970 16110 16330 16190 16170 16140 16070
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
494 3560 3177 3072 2603 2081 1710 1176 859 730 599
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
489 6174 5464 5269 4399 3432 2744 1754 1166 927 684
DQO
Total
mg.L
-1
5440 12530 11665 11290 10255 9125 8060 6925 6040 5715 5445
Rem. DQO
Total
%
- 0 6,9 9,9 18,2 27,2 35,7 44,7 51,8 54,4 56,5
DQO
Filtr.
mg.L
-1
5175 12200 11440 10935 9685 8485 7815 6565 5870 5410 5165
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 6,2 10,4 20,6 30,5 35,9 46,2 51,9 55,7 57,7
CT
Filtr.
mg C.L
-1
4146 6870 6588 6468 6308 5936 5776 5472 5264 5200 5154
COT
Filtr.
mg C.L
-1
1358 3734 3434 3318 2983 2548 2261 1916 1600 1501 1410
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
2788 3136 3154 3150 3325 3388 3515 3556 3664 3699 3744
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2511 4279 4259 4242 4232 4196 4189 4163 4120 4094 4080
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
205 307 340 368 394 424 451 496 524 549 569
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
14,6 14,6 - - - - - - - - 14,9
Cloretos
mg.L
-1
2840 - - - - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
13320 16118 16118 16034 15034 14732 14322 13744 13778 13300 13375
STF
mg.L
-1
9412 9530 9300 9574 9296 9336 9414 9510 8898 9566 9528
STV
mg.L
-1
3908 6588 6818 6460 5738 5396 4908 4234 4880 3734 3847
SST
mg.L
-1
224 322 312 320 334 314 302 282 244 244 290
SSF
mg.L
-1
54 94 90 108 106 80 96 78 58 64 98
SSV
mg.L
-1
170 228 222 212 228 234 206 204 186 180 192
SDT
mg.L
-1
13096 15796 15806 15714 14700 14418 14020 13462 13534 13056 13085
SDF
mg.L
-1
9358 9436 9210 9466 9190 9256 9318 9432 8840 9502 9430
SDV
mg.L
-1
3738 6360 6596 6248 5510 5162 4702 4030 4694 3554 3655
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,93 1,02 - - 0,97 - 0,96 0,91 0,89 1,01 0,88
Chumbo
mg.L
-1
0,33 0,32 - - 0,33 - 0,35 0,28 0,38 0,41 0,32
Cádmio
mg.L
-1
0,04 0,04 - - 0,04 - 0,04 0,05 0,04 0,05 0,04
Níquel
mg.L
-1
0,51 0,56 - - 0,58 - 0,59 0,57 0,55 0,54 0,57
Ferro
mg.L
-1
6,20 9,29 - - 8,44 - 7,79 7,04 5,93 5,32 9,59
Manganês
mg.L
-1
0,22 0,25 - - 0,20 - 0,18 0,16 0,14 0,13 0,15
Cobre
mg.L
-1
0,09 0,10 - - 0,10 - 0,1 0,07 0,07 0,07 0,08
Cromo
mg.L
-1
0,22 0,45 - - 0,43 - 0,41 0,42 0,30 0,32 0,45
Sódio
mg.L
-1
2705 - - - - - - - - - 2620
Potássio
mg.L
-1
2245 - - - - - - - - - 2162
Cálcio
mg.L
-1
51 - - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
75 - - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,090 0,493 0,468 0,467 0,429 0,376 0,340 0,253 0,193 0,162 0,126
AVT/DQO
Filtr.
-
0,094 0,506 0,478 0,482 0,454 0,404 0,351 0,267 0,199 0,171 0,132
STV/ST
-
0,293 0,409 0,423 0,403 0,382 0,366 0,343 0,308 0,354 0,281 0,319
Biodegr.
Total
**
%
- 56,5 53,3 51,8 46,9 40,3 32,4 21,4 9,9 4,7 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 57,7 54,9 52,8 46,7 39,1 33,9 21,3 12,0 4,5 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
525
Tabela R.26: Resultados do vigésimo sexto perfil temporal de concentração realizado no ASBBR (R3)
na segunda etapa de operação (Batelada 68).
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6
NH
4
HCO
3
Adc.
kg
- 8,0 - - - - - - - - -
NaHCO
3
Adic.
kg
- 0 - - - - - - - - -
Temperatura
o
C
26,5 26,5 26,4 26,2 25,8 25,4 25,2 26,0 26,7 26,0 25,5
pH
-
8,19 8,12 8,18 8,23 8,28 8,33 8,36 8,39 8,43 8,43 8,45
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
11420 16190 16240 16350 16610 16690 16830 17070 17070 16990 16940
Mat. Orgânica
Acidos Adic.
L
- 4,25 - - - - - - - -
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
599 3724 3439 3074 2527 2029 1619 1064 760 675 580
AVT* corrig.
mg Ac. Acét..L
-1
684 6478 5950 5273 4259 3335 2575 1546 982 825 648
DQO
Total
mg.L
-1
5445 12665 11795 11020 9850 8520 7760 6590 5900 5550 5410
Rem. DQO
Total
%
- 0 6,9 13,0 22,2 32,7 38,7 48,0 53,4 56,2 57,3
DQO
Filtr.
mg.L
-1
5165 12170 11540 10780 9625 8405 7620 6225 5635 5395 5210
Rem. DQO
Filtr.
%
- 0 5,2 11,4 20,9 30,9 37,4 48,8 53,7 55,7 57,2
CT
Filtr.
mg C.L
-1
4195 7092 6908 6760 6470 6178 5962 5688 5476 5368 5330
COT
Filtr.
mg C.L
-1
1467 3846 3580 3355 2914 2458 2241 1811 1593 1503 1516
CIT
Filtr.
mg C.L
-1
2728 3246 3328 3405 3556 3720 3721 3877 3883 3865 3814
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2533 4437 4427 4408 4394 4381 4368 4335 4318 4285 4259
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
225 340 383 418 451 486 509 563 634 603 605
Fósforo
mg PO
3
.L
-1
15,0 15,0 - - - - - - - - 15,8
Cloretos
mg.L
-1
2820 - - - - - - - - - -
Condutividade
µS.m
-1
- - - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
13299 16694 16566 16164 15572 14850 14462 13674 13620 13098 13472
STF
mg.L
-1
9230 9662 9592 9726 9634 9478 9736 9784 9592 9716 10008
STV
mg.L
-1
4069 7032 6974 6438 5938 5372 4726 3890 4028 3382 3464
SST
mg.L
-1
236 286 342 362 356 342 310 312 274 262 332
SSF
mg.L
-1
66 126 94 106 116 110 96 86 70 68 118
SSV
mg.L
-1
170 160 248 256 240 232 214 226 204 194 214
SDT
mg.L
-1
13063 16408 16224 15802 15216 14508 14152 13362 13346 12836 13140
SDF
mg.L
-1
9164 9536 9498 9620 9518 9368 9640 9698 9522 9648 9890
SDV
mg.L
-1
3899 6872 6726 6182 5698 5140 4512 3664 3824 3188 3250
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,79 - - - - - - - - - 0,88
Chumbo
mg.L
-1
0,30 - - - - - - - - - 0,32
Cádmio
mg.L
-1
0,02 - - - - - - - - - 0,03
Níquel
mg.L
-1
0,57 - - - - - - - - - 0,63
Ferro
mg.L
-1
5,67 - - - - - - - - - 13,5
Manganês
mg.L
-1
0,10 - - - - - - - - - 0,16
Cobre
mg.L
-1
0,08 - - - - - - - - - 0,09
Cromo
mg.L
-1
0,32 - - - - - - - - - 0,46
Sódio
mg.L
-1
2620 - - - - - - - - - 2662
Potássio
mg.L
-1
2162 - - - - - - - - - 2224
Cálcio
mg.L
-1
35 - - - - - - - - - -
Magnésio
mg.L
-1
65 - - - - - - - - - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,126 0,511 0,504 0,478 0,432 0,391 0,332 0,235 0,166 0,149 0,120
AVT/DQO
Filtr.
-
0,132 0,532 0,516 0,489 0,442 0,397 0,338 0,248 0,174 0,153 0,124
STV/ST
-
0,306 0,421 0,421 0,398 0,381 0,362 0,327 0,284 0,296 0,258 0,281
Biodegr.
Total
**
%
- 57,3 54,1 50,9 45,1 36,5 30,3 17,9 8,3 2,5 0
Biodegr.
Filtr.
**
%
- 57,2 54,9 51,7 45,9 38,0 31,6 16,3 7,5 3,4 0
* AVT obtidos por tilulação; ** Biodegradabilidade em termos de DQO; ND = Não detectado.
Adicionados 3,0 L de Ác. Acético + 1,0 L de Ác. Propiônico + 0,25 L de Ác. Butírico.
526
Tabela R.27: Resultados perfis temporais 11, 12 e 13 de concentração de ácidos voláteis, analisados
por cromatografia, realizados no ASBBR (R3) na segunda etapa de operação.
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6
Perfil 11
Ac. Acético
mg.L
-1
24 160 - 1650 - 1076 514 ND ND ND -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
ND 53 - 57 36 42 39 38 ND 36 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
18 19 - 17 14 15 15 15 14 14 -
Ac. Butírico
mg.L
-1
27 27 - 29 27 26 26 26 27 26 -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
29 37 - 34 27 31 30 27 28 27 -
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND - ND ND ND ND ND ND ND -
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND - 2 ND ND ND 1 ND ND -
Perfil 12
Ac. Acético
mg.L
-1
ND 521 - 3924 2669 1360 660 ND ND ND -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
ND 42 - 64 51 51 41 38 ND ND -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
14 15 - 17 14 15 14 15 14 15 -
Ac. Butírico
mg.L
-1
27 26 - 29 27 27 26 26 26 27 -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
27 31 - 38 31 37 30 27 26 27 -
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND - ND ND ND ND ND ND ND -
Ac. Capróico
mg.L
-1
1 ND - 1 ND ND ND 1 ND ND -
Perfil 13
Ac. Acético
mg.L
-1
ND 908 - 3827 1774 998 55 ND ND ND -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
37 51 - 51 61 44 40 44 ND 37 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
14 14 - 15 16 14 14 17 15 14 -
Ac. Butírico
mg.L
-1
26 27 - 27 27 26 26 26 27 26 -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
27 35 - 33 41 33 31 28 27 27 -
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND - ND ND ND ND ND ND ND -
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND - ND 1 ND ND 1 ND ND -
Média dos Perfis
Ac. Acético
mg.L
-1
8 530 - 3134 2221 1144 410 0 0 0 -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
12 49 - 57 49 46 40 40 0 24 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
15 16 - 16 15 15 14 16 14 14 -
Ac. Butírico
mg.L
-1
27 27 - 29 27 27 26 26 27 26 -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
28 34 - 35 33 33 30 28 27 27 -
Ac. Valérico
mg.L
-1
0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 -
Ac. Capróico
mg.L
-1
0 0 - 1 0 0 0 1 0 0 -
ND = Não Detectado
527
Tabela R.28: Resultados perfis temporais 14, 15, 16 e 17 de concentração de ácidos voláteis,
analisados por cromatografia, realizados no ASBBR (R3) na segunda etapa de operação.
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6
Perfil 14
Ac. Acético
mg.L
-1
447 3112 3791 4134 2483 1286 849 312 231 188 -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
33 485 1113 1352 1284 1006 1005 692 373 153 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND 8 23 11 20 15 10 3 ND ND -
Ac. Butírico
mg.L
-1
3 149 180 149 87 41 12 ND ND ND -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND 37 9 5 21 7 ND ND ND -
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND 2 24 18 25 26 8 ND ND ND -
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Perfil 15
Ac. Acético
mg.L
-1
71 5835 4046 3404 1893 992 734 258 ND ND -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
18 2155 1761 1175 1414 1088 715 328 11 12 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND ND 16 10 39 31 3 ND ND ND -
Ac. Butírico
mg.L
-1
ND 446 457 215 185 69 6 ND ND ND -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND 5 1 50 42 ND ND ND ND -
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND ND ND 8 8 ND ND ND ND -
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Perfil 16
Ac. Acético
mg.L
-1
51 3263 4224 3123 1576 1006 573 185 5 ND -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
14 1164 1028 1062 1051 642 482 134 22 12 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND ND ND 10 30 9 ND ND ND ND -
Ac. Butírico
mg.L
-1
4 283 183 144 91 14 ND 1 2 ND -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND ND ND 24 ND ND ND ND ND -
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND ND ND 4 ND ND ND ND ND -
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Perfil 17
Ac. Acético
mg.L
-1
ND 5526 3971 2390 900 1280 49 195 7 ND -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
3 1847 1476 898 91 831 54 192 26 9 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND ND 19 16 9 13 ND 1 ND ND -
Ac. Butírico
mg.L
-1
ND 403 341 124 6 19 ND 2 2 ND -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND 1 ND ND ND ND ND ND ND -
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Média dos Perfis
Ac. Acético
mg.L
-1
142 4434 4008 3263 1713 1141 551 238 61 47 -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
17 1413 1345 1122 960 892 564 336 108 46 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
0 2 15 12 25 17 3 1 0 0 -
Ac. Butírico
mg.L
-1
2 320 290 158 92 36 5 1 1 0 -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
0 0 11 3 20 16 2 0 0 0 -
Ac. Valérico
mg.L
-1
0 1 6 5 9 8 2 0 0 0 -
Ac. Capróico
mg.L
-1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -
ND = Não Detectado
528
Tabela R.29: Resultados perfis temporais 18, 19, 20 e 21 de concentração de ácidos voláteis,
analisados por cromatografia, realizados no ASBBR (R3) na segunda etapa de operação.
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6
Perfil 18
Ac. Acético
mg.L
-1
ND 3365 3986 3770 1839 1873 944 248 11 ND -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
41 1145 1509 1169 1211 793 542 165 29 10 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND ND 5 1 32 8 2 ND 2 ND -
Ac. Butírico
mg.L
-1
8 275 349 163 153 27 4 ND 4 ND -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND ND ND 22 ND ND ND ND ND -
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND ND ND 2 ND ND ND ND ND -
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Perfil 19
Ac. Acético
mg.L
-1
ND 4991 4620 3930 2624 1928 1251 362 53 ND -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
14 1465 1370 1273 1071 812 526 184 23 10 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND ND 2 10 22 4 1 1 ND ND -
Ac. Butírico
mg.L
-1
5 304 234 197 121 4 8 3 1 ND -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Perfil 20
Ac. Acético
mg.L
-1
ND 4706 4350 3577 2205 1320 906 227 ND ND -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
2 1369 1202 1231 926 609 457 14 17 18 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND ND ND 9 17 7 ND ND ND ND -
Ac. Butírico
mg.L
-1
ND 281 206 181 73 16 1 ND ND 3 -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Perfil 21
Ac. Acético
mg.L
-1
ND 4772 3238 3123 2228 1783 805 29 25 ND -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
7 1380 1090 1118 1153 641 346 15 13 7 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND ND 2 2 30 6 8 ND ND ND -
Ac. Butírico
mg.L
-1
ND 295 243 168 136 23 7 ND ND ND -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND ND ND 20 ND ND ND ND ND -
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND -
Média dos Perfis
Ac. Acético
mg.L
-1
0 4459 4048 3600 2224 1726 977 216 23 0 -
Ac. Propiônico
mg.L
-1
16 1340 1293 1198 1090 714 468 95 21 11 -
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
0 0 2 6 25 6 3 0 1 0 -
Ac. Butírico
mg.L
-1
3 289 258 177 121 17 5 1 1 1 -
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
0 0 0 0 10 0 0 0 0 0 -
Ac. Valérico
mg.L
-1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -
Ac. Capróico
mg.L
-1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -
ND = Não Detectado
529
Tabela R.30: Resultados perfis temporais 22, 23, 24, 25 e 26 de concentração de ácidos voláteis,
analisados por cromatografia, realizados no ASBBR (R3) na segunda etapa de operação.
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 0 0,25 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6
Perfil 22
Ac. Acético
mg.L
-1
ND 4378 3778 3694 2391 1534 1337 446 140 ND ND
Ac. Propiônico
mg.L
-1
10 1038 1230 1118 738 914 559 223 42 11 10
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND ND 1 5 10 37 9 7 ND ND ND
Ac. Butírico
mg.L
-1
ND 241 243 194 80 68 12 3 1 ND ND
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND 33 ND ND ND ND ND
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND 1 ND ND ND ND ND
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
Perfil 23
Ac. Acético
mg.L
-1
30 3237 4767 4057 2471 2410 1423 894 341 36 ND
Ac. Propiônico
mg.L
-1
11 1125 1393 1119 857 838 692 463 112 20 18
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND ND ND 1 22 10 3 ND ND ND 4
Ac. Butírico
mg.L
-1
9 301 263 181 117 55 37 2 ND ND 3
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
286 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
Ac. Valérico
mg.L
-1
64 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
Perfil 24
Ac. Acético
mg.L
-1
ND 5466 3902 2934 2987 2124 1743 1071 419 195 94
Ac. Propiônico
mg.L
-1
6 1205 1166 1498 1504 767 627 597 209 113 35
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND ND 1 28 36 10 9 12 7 7 4
Ac. Butírico
mg.L
-1
ND 246 237 327 204 52 23 6 3 4 2
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND ND 4 32 ND ND ND ND ND ND
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
Perfil 25
Ac. Acético
mg.L
-1
ND 4624 3524 2111 2256 2165 1378 830 290 130 5
Ac. Propiônico
mg.L
-1
9 1278 1670 897 928 1187 681 436 131 46 14
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND ND 10 16 18 32 14 ND 1 ND ND
Ac. Butírico
mg.L
-1
ND 278 433 192 118 102 24 1 ND ND ND
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND 38 ND ND ND ND ND
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
Perfil 26
Ac. Acético
mg.L
-1
ND 4192 3621 3288 2133 1171 886 462 213 68 ND
Ac. Propiônico
mg.L
-1
9 2018 1287 1077 1255 723 645 493 148 47 14
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
ND 8 4 2 28 18 14 8 1 3 ND
Ac. Butírico
mg.L
-1
ND 541 249 157 135 39 13 3 1 3 ND
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
ND ND ND ND 10 ND ND ND ND ND ND
Ac. Valérico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
Ac. Capróico
mg.L
-1
ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND
Média dos Perfis
Ac. Acético
mg.L
-1
6 4380 3918 3217 2447 1881 1353 740 281 86 20
Ac. Propiônico
mg.L
-1
9 1333 1349 1142 1056 886 641 443 128 48 18
Ac. Isobutírico
mg.L
-1
0 2 3 11 23 22 10 5 2 2 1
Ac. Butírico
mg.L
-1
2 321 285 210 131 63 22 3 1 1 1
Ac. Isovalérico
mg.L
-1
57 0 0 1 9 14 0 0 0 0 0
Ac. Valérico
mg.L
-1
13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Ac. Capróico
mg.L
-1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ND = Não Detectado
530
Página intencionalmente deixada em branco.
531
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
S
S
Gráficos das relações STV/ST e AVT/DQO dos Perfis 3 a 10 do ASBBR (R3).
532
Página intencionalmente deixada em branco.
533
S.1 – Relação STV/ST
As Figuras S.1.1 a S.1.8 apresentam os resultados de relações STV/ST de oito perfis temporais
de concentração (perfis 3 a 10), que foram realizados com lixiviados que apresentavam diferentes
graus de biodegradabilidade anaeróbia. Correlacionando a biodegradabilidade anaeróbia, obtida
através da DQO
Total
, com as relações STV/ST encontradas, foram realizados ajustes lineares entre
esses parâmetros.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
STV/ST
Biod. DQO t.
STV/ST
y = 293,32x - 68,797
R
2
= 0,9076
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
STV/ST
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.1.1: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 3, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 3.
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
STV/ST
Biod. DQO t.
STV/ST
y = 417,26x - 92,256
R
2
= 0,8385
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
STV/ST
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.1.2: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 4, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 4.
534
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
STV/ST
Biod. DQO t.
STV/ST
y = 14,355x + 4,6477
R
2
= 0,0024
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
STV/ST
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.1.3: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 5, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 5.
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
STV/ST
Biod. DQO t.
STV/ST
y = 462,17x - 96,327
R
2
= 0,669
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
STV/ST
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.1.4: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 6, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 6.
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
STV/ST
Biod. DQO t.
STV/ST
y = 416,17x - 96,286
R
2
= 0,9582
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
STV/ST
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.1.5: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 7, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 7.
535
0
10
20
30
40
50
60
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
AVT/DQO
Total
Biod. DQO t.
AVT/DQO total
y = 14,504x + 14,892
R
2
= 0,0017
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
STV/ST
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.1.6: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 8, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 8.
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
STV/ST
Biod. DQO t.
STV/ST
y = 553,2x - 132,36
R
2
= 0,9589
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
STV/ST
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.1.7: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 9, e
(b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 9.
0
2
4
6
8
10
12
14
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
STV/ST
Biod. DQO t.
STV/ST
y = 64,9x - 17,202
R
2
= 0,4873
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
STV/ST
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.1.8: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação STV/ST do perfil 10,
e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação STV/ST no perfil 10.
536
S.2 – Relação AVT/DQO
A Figura S.2.1 (a) apresenta a biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação
AVT/DQO
Filtr.
do perfil 3, e a Figura S.2.1 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em
termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no perfil 3. A Figura S.2.2 (a) apresenta a
biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do perfil 3, e a Figura
S.2.2 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação
AVT/DQO
Total
no perfil 3.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Filtr.
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO f.
AVT/DQO filtr.
y = 128,74x - 7,1643
R
2
= 0,9986
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura S.2.1: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 3, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 3.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
AVT/DQO
Total
Biod. DQO t.
AVT/DQO total
y = 140,57x - 9,2105
R
2
= 0,9958
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Total
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.2.2: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 3, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 3.
537
A Figura S.2.3 (a) apresenta a biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação
AVT/DQO
Filtr.
do perfil 4, e a Figura S.2.3 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em
termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no perfil 4. A Figura S.2.4 (a) apresenta a
biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do perfil 4, e a Figura
S.2.4 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação
AVT/DQO
Total
no perfil 4.
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Filtr.
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO f.
AVT/DQO filtr.
y = 117,97x - 8,5562
R
2
= 0,9898
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura S.2.3: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 4, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 4.
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
AVT/DQO
Total
Biod. DQO t.
AVT/DQO total
y = 138,99x - 8,702
R
2
= 0,9713
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Total
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.2.4: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 4, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 4.
538
A Figura S.2.5 (a) apresenta a biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação
AVT/DQO
Filtr.
do perfil 5, e a Figura S.2.5 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em
termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no perfil 5. A Figura S.2.6 (a) apresenta a
biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do perfil 5, e a Figura
S.2.6 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação
AVT/DQO
Total
no perfil 5.
0
10
20
30
40
50
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Filtr.
[%]
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO f.
AVT/DQO filtr.
y = 134,97x - 4,9486
R
2
= 0,9392
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura S.2.5: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 5, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 5.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
AVT/DQO
Total
Biod. DQO t.
AVT/DQO total
y = 144,7x - 7,4528
R
2
= 0,9881
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Total
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.2.6: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 5, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 5.
539
A Figura S.2.7 (a) apresenta a biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação
AVT/DQO
Filtr.
do perfil 6, e a Figura S.2.7 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em
termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no perfil 6. A Figura S.2.8 (a) apresenta a
biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do perfil 6, e a Figura
S.2.8 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação
AVT/DQO
Total
no perfil 6.
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Filtr.
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO f.
AVT/DQO filtr.
y = 156,17x - 10,077
R
2
= 0,9738
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura S.2.7: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 6, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 6.
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
AVT/DQO
Total
Biod. DQO t.
AVT/DQO total
y = 162,21x - 9,6317
R
2
= 0,9807
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Total
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.2.8: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 6, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 6.
540
A Figura S.2.9 (a) apresenta a biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação
AVT/DQO
Filtr.
do perfil 7, e a Figura S.2.9 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em
termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no perfil 7. A Figura S.2.10 (a) apresenta a
biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do perfil 7, e a Figura
S.2.10 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação
AVT/DQO
Total
no perfil 7.
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Filtr.
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO f.
AVT/DQO filtr.
y = 187,17x - 24,377
R
2
= 0,9861
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura S.2.9: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 7, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 7.
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
AVT/DQO
Total
Biod. DQO t.
AVT/DQO total
y = 189,38x - 23,662
R
2
= 0,9828
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Total
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.2.10: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 7, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 7.
541
A Figura S.2.11 (a) apresenta a biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação
AVT/DQO
Filtr.
do perfil 8, e a Figura S.2.11 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em
termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no perfil 8. A Figura S.2.12 (a) apresenta a
biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do perfil 8, e a Figura
S.2.12 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação
AVT/DQO
Total
no perfil 8.
0
10
20
30
40
50
60
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Filtr.
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO f.
AVT/DQO filtr.
y = 163,82x - 17,998
R
2
= 0,9816
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura S.2.11: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 8, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 8.
0
10
20
30
40
50
60
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
AVT/DQO
Total
Biod. DQO t.
AVT/DQO total
y = 171,95x - 17,636
R
2
= 0,9918
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Total
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.2.12: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 8, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 8.
542
A Figura S.2.13 (a) apresenta a biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação
AVT/DQO
Filtr.
do perfil 9, e a Figura S.2.13 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em
termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no perfil 9. A Figura S.2.14 (a) apresenta a
biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do perfil 9, e a Figura
S.2.14 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação
AVT/DQO
Total
no perfil 9.
0
5
10
15
20
25
30
35
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Filtr.
[%]
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO f.
AVT/DQO filtr.
y = 151,22x - 12,887
R
2
= 0,9737
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura S.2.13: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 9, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 9.
0
5
10
15
20
25
30
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
AVT/DQO
Total
Biod. DQO t.
AVT/DQO total
y = 163,39x - 16,041
R
2
= 0,9963
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Total
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.2.14: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 9, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no
perfil 9.
543
A Figura S.2.15 (a) apresenta a biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação
AVT/DQO
Filtr.
do perfil 10, e a Figura S.2.15 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em
termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no perfil 10. A Figura S.2.16 (a) apresenta a
biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do perfil 10, e a Figura
S.2.16 (b) apresenta a relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação
AVT/DQO
Total
no perfil 10.
0
2
4
6
8
10
12
14
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Filtr.
[%]
0,00
0,04
0,08
0,12
0,16
0,20
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO f.
AVT/DQO filtr.
y = 165,65x - 19,334
R
2
= 0,9548
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Filtr.
Biod. DQO
Filtr.
[%]
(a) (b)
Figura S.2.15: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Filtr.
e relação AVT/DQO
Filtr.
do
perfil 10, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Filtr.
e a relação AVT/DQO
Filtr.
no
perfil 10.
0
2
4
6
8
10
12
14
0 1 2 3 4 5
Tempo [dias]
Biod. DQO
Total
[%]
0,00
0,04
0,08
0,12
0,16
0,20
AVT/DQO
Total
Biod. DQO t.
AVT/DQO total
y = 219,09x - 26,394
R
2
= 0,915
0
20
40
60
80
100
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60
AVT/DQO
Total
Biod. DQO
Total
[%]
(a) (b)
Figura S.2.16: (a) Biodegradabilidade anaeróbia em termos de DQO
Total
e relação AVT/DQO
Total
do
perfil 10, e (b) Relação entre a biodegradabilidade em termos de DQO
Total
e a relação AVT/DQO
Total
no perfil 10.
544
Página intencionalmente deixada em branco.
545
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
T
T
Modelagem matemática dos resultados de crescimento da biomassa do ASBBR (R3).
546
Página intencionalmente deixada em branco.
547
Tabela T.1: Resultados da modelagem matemática do crescimento celular do ASBBR (R3). (continua)
Ba
t.
Carga Org.
Removida
Crescimento SSV
aflu.
SSV
eflu.
Arraste
Massa
Arrast.
Massa
Amostr.
Massa
Calcul.
Conc.
Calcul.
(dMs/dt) (Y
X/S
*dMs/dt) de SSV como SSV (M
X
) (M
X
) (C
X
)
N
o
[kgDQO.Bat
-1
] [gSTV.Bat
-1
] [mg.L
-1
] [mg.L
-1
] [mg.L
-1
] [g.Bat.
-1
] [g] [g] [mg.L
-1
]
1
0,000 0,00 - - 86 64,16
7167 7167
9607
2
0,000 0,00 - - 86 64,16 - 7103 9521
3
0,000 0,00 - - 86 64,16 - 7039 9435
4
0,194 4,88 - - 86 64,16 - 6975 9349
5
1,811 45,57 - - 86 64,16 - 6915 9270
6
3,545 89,20 - - 86 64,16 - 6897 9245
7
3,090 77,74 - - 86 64,16 - 6922 9278
8
4,813 121,09 - - 86 64,16 - 6935 9297
9
5,599 140,88 - - 86 64,16 - 6992 9373
10
5,971 150,22 - - 86 64,16 - 7069 9476
11
6,224 156,60 - - 86 64,16 - 7155 9591
12
7,147 179,80 - - 86 64,16 - 7247 9715
13
6,390 160,76 - - 86 64,16 - 7363 9870
14
6,853 172,41 266 308 42 31,33 - 7460 10000
15
6,702 168,61 179 328 149 111,15
7619 7601
10189
16
6,639 167,04 178 268 90 67,14 - 7658 10266
17
6,684 168,15 123 248 125 93,25 - 7758 10400
18
6,452 162,33 107 182 75 55,95 - 7833 10500
19
6,448 162,24 190 337 147 109,66 - 7939 10643
20
7,397 186,09 179 186 7 5,22 - 7992 10713
21
7,529 189,42 159 212 53 39,54 - 8173 10956
22
6,842 172,13 214 81 -133 -99,22 - 8323 11156
23
9,505 239,15 124 166 42 31,33 - 8594 11520
24
9,432 237,30 214 216 2 1,49 - 8802 11799
25
12,552 315,79 544 357 -187 -139,50 - 9038 12115
26
11,703 294,44 484 315 -169 -126,07 - 9493 12725
27
6,497 163,47 745 397 -348 -259,61 - 9914 13289
28
5,468 137,58 290 393 103 76,84 - 10337 13856
29
3,379 85,01 163 276 113 84,30 - 10397 13937
30
1,389 34,95 177 180 3 2,24
10556 10398
13938
31
4,763 119,83 469 240 -229 -170,83 - 10431 13982
32
2,664 67,03 248 250 2 1,49 - 10721 14372
33
4,708 118,44 410 389 -21 -15,67 - 10787 14460
34
3,168 79,70 212 321 109 81,31 - 10921 14639
35
1,350 33,97 443 298 -145 -108,17 - 10919 14637
36
0,636 16,00 328 230 -98 -73,11 - 11062 14828
37
0,408 10,26 294 244 -50 -37,30 - 11151 14947
38
3,200 80,52 210 333 123 91,76 - 11198 15011
39
1,907 47,98 247 281 34 25,36 - 11187 14996
40
2,003 50,38 255 236 -19 -14,17 - 11210 15026
Y
X/S
= 0,02516 g
STV
.g
DQOremovida
M
Xi
= 7.167 g
STV
OBS: Os resultados em verde foram os valores tomados como base para cálculo dos valores dos
parâmetros estimados em vermelho. Os resultados em azul foram os valores tomados como base para
cálculo dos valores dos parâmetros estimados em roxo. Os valores em laranja são estimativas da carga
orgâmica adicionada como etanol (2,0 L por batelada), considerada totalmente consumida pelo
sistema.
548
Tabela T.1: Resultados da modelagem matemática do crescimento celular do ASBBR (R3).
(continuação)
Ba
t.
Carga Org.
Removida
Crescimento SSV
aflu.
SSV
eflu.
Arraste
Massa
Arrast.
Massa
Amostr.
Massa
Calcul.
Conc.
Calcul.
(dMs/dt) (Y
X/S
*dMs/dt) de SSV como SSV (M
X
) (M
X
) (C
X
)
N
o
[kgDQO.Bat
-1
] [gSTV.Bat
-1
] [mg.L
-1
] [mg.L
-1
] [mg.L
-1
] [g.Bat.
-1
] [g] [g] [mg.L
-1
]
41
1,753 44,10 238 275 37 27,60 - 11274 15113
42
1,760 44,28 243 298 55 41,03 - 11291 15135
43
1,701 42,80 190 244 54 40,28 - 11294 15139
44
1,815 45,67 298 249 -49 -36,55 - 11296 15143
45
3,193 80,33 186 312 126 94,00 - 11379 15253
46
3,200 80,52 196 324 128 95,49 - 11365 15235
47
4,655 117,12 174 419 245 182,77 - 11350 15215
48
4,791 120,54 190 410 220 164,12 - 11284 15127
49
4,677 117,68 188 346 158 117,87 - 11241 15068
50
4,817 121,19 214 359 145 108,17 - 11241 15068
51
4,751 119,53 184 286 102 76,09 - 11254 15085
52
4,865 122,39 176 273 97 72,36 - 11297 15144
53
4,769 119,99 166 249 83 61,92 - 11347 15211
54
4,725 118,88 178 242 64 47,74 - 11405 15288
55
5,120 128,81 200 184 -16 -11,94 - 11476 15384
56
5,249 132,05 192 210 18 13,43 - 11617 15572
57
5,304 133,44 168 202 34 25,36 - 11736 15731
58
5,355 134,73 132 204 72 53,71 - 11844 15876
59
5,388 135,56 162 196 34 25,36 - 11925 15985
60
6,535 164,41 162 200 38 28,35 - 12035 16133
61
6,719 169,03 160 182 22 16,41 - 12171 16315
62
6,788 170,79 144 162 18 13,43 - 12324 16520
63
6,833 171,90 172 198 26 19,40 - 12481 16731
64
5,579 140,37 148 182 34 25,36 - 12634 16935
65
5,274 132,70 148 150 2 1,49 - 12749 17089
66
5,116 128,72 178 194 16 11,94 - 12880 17265
67
5,274 132,70 170 192 22 16,41 - 12997 17422
68
5,234 131,68 170 214 44 32,82 - 13113 17577
69
3,200 80,51 - - 63 47,00 - 13212 17710
70
3,200 80,51 - - 63 47,00 - 13245 17755
71
3,200 80,51 - - 63 47,00 - 13279 17800
72
3,200 80,51 - - 63 47,00 - 13312 17845
73
3,200 80,51 - - 63 47,00 - 13346 17890
74
3,200 80,51 - - 63 47,00 - 13379 17935
75
3,200 80,51 - - 63 47,00 - 13413 17980
76
3,200 80,51 - - 63 47,00 - 13446 18024
77
3,200 80,51 - - 63 47,00 - 13480 18069
78
3,200 80,51 - - 63 47,00 - 13513 18114
79
3,200 80,51 - - 63 47,00 - 13547 18159
80
3,200 80,51 - - 63 47,00
13504 13580
18204
Y
X/S
= 0,02516 g
STV
.g
DQOremovida
M
Xi
= 7.167 g
STV
OBS: Os resultados em verde foram os valores tomados como base para cálculo dos valores dos
parâmetros estimados em vermelho. Os resultados em azul foram os valores tomados como base para
cálculo dos valores dos parâmetros estimados em roxo. Os valores em laranja são estimativas da carga
orgâmica adicionada como etanol (2,0 L por batelada), considerada totalmente consumida pelo
sistema.
549
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
U
U
Modelagem matemática dos resultados dos perfis temporais do ASBBR (R3).
550
Página intencionalmente deixada em branco.
551
U.1 – Código Fonte dos Algoritmos de Solução dos Modelos Integral e Diferencial
A seguir são aprsentados as interfaces nas planilhas e os códigos fonte dos dois algoritmos
desenvolvidos pelo pesquisador, que foram programados em Visual Basic
®
em “macros” do aplicativo
MS-Excel
®
para solução do modelo tanto na forma integral, quanto diferencial.
U.1.1 – Código Fonte do Algoritmos da Solução do Modelo na Forma Integral
A Figura U.1.1.1 apresenta a interface da planilha elaborada pelo pesquisador para solução do
modelo matemático na forma integral.
Figura U.1.1.1: Interface da planilha elaborada pelo pesquisador para solução do modelo matemático
na forma integral.
Código Fonte:
Sub Principal()
Dim i, j, k, w, n, ni, nc, m, u, mdcn As Integer
Dim md, fc As Single
Dim cx, a, b, c, an, bn, cn, pa, pb, pc, pai, pbi, pci As Double
Dim pontos(), pty() As Double
Dim ai(), bi(), ci() As Double
Dim abc(27, 3), desvio(27) As Double
n = Cells(4, 3) 'número de pontos
nc = Cells(6, 3) 'número de ciclos de iterações
ReDim pontos(n, 2), pty(n, 27) As Double
ReDim ai(nc + 1), bi(nc + 1), ci(nc + 1) As Double
552
For i = 1 To n 'leitura dos dados de entrada
pontos(i, 1) = Cells(10 + i, 3)
pontos(i, 2) = Cells(10 + i, 4)
Next i
mdcn = Cells(3, 10) 'modelo cinético
cx = Cells(2, 3) 'Cx - concentração de biomassa como STV em mg/L
a = Cells(3, 6) 'Ks - constante cinética do modelo de monod ou k1 - constante cinética de primeira ordem
b = Cells(4, 6) 'umax/Yxs - parâmetro cinético de monod
c = Cells(5, 6) 'Csr - concentração residyal de substrato
pai = Cells(3, 7) 'passo a inicial(intervalo de variação)
pbi = Cells(4, 7) 'passo b inicial
pci = Cells(5, 7) 'passo c inicial
ni = Cells(5, 3) 'número máximo de iterações
fc = Cells(6, 13) 'fator de convergência
For i = 1 To n 'iniciando matriz dos pontos y calculados
For j = 1 To 27
pty(i, j) = 0
Next j
Next i
ai(1) = a 'iniciando vetor de progresso dos resultados ao longo dos ciclos
bi(1) = b
ci(1) = c
For i = 2 To nc + 1
ai(i) = 0
bi(i) = 0
ci(i) = 0
Next i
u = 1
pa = pai
pb = pbi
pc = pci
Cells(3, 8) = pa
Cells(4, 8) = pb
Cells(5, 8) = pc
Do While u <= nc 'inicio da rotina principal repetida nc ciclos
Cells(2, 13) = u 'imprime nc
m = 0 'inicio da rotina principal
Do While m < ni
Call passo(a, pa, b, pb, c, pc, abc)
Select Case mdcn
Case 1 'Modelo cinético de primeira ordem
Call calculo1(pontos, pty, abc, cx, n)
Case 2 'Modelo cinético de Monod
Call calculo2(pontos, pty, abc, cx, n)
End Select
Call calculo(desvio, pty, pontos, n)
Call minimo_desvio(desvio, k)
For i = 1 To n
Cells(10 + i, 5) = pty(i, k)
Next i
an = a
bn = b
cn = c
a = abc(k, 1)
b = abc(k, 2)
c = abc(k, 3)
Cells(3, 6) = a
Cells(4, 6) = b
Cells(5, 6) = c
Cells(3, 7) = pa
Cells(4, 7) = pb
Cells(5, 7) = pc
pa = pa - (pa / fc) * (an / (a + 1E-16))
pb = pb - (pb / fc) * (bn / (b + 1E-16))
pc = pc - (pc / fc) * (cn / (c + 1E-16))
Cells(4, 13) = desvio(k)
m = m + 1
Cells(3, 13) = m
Loop
u = u + 1
ai(u) = a
bi(u) = b
ci(u) = c
pa = Abs(ai(u) - ai(u - 1)) / 3
pb = Abs(pa * (bi(u) / ai(u)))
pc = Abs(ci(u) - ci(u - 1)) / 3
Cells(3, 8) = pa
Cells(4, 8) = pb
Cells(5, 8) = pc
553
Loop
End Sub
Sub passo(a, pa, b, pb, c, pc, abc)
'Combinação de casos de passos entre a, b, c
For i = 1 To 9
abc(i, 1) = a
abc(i + 9, 1) = a + pa
abc(i + 18, 1) = a - pa
Next
For i = 1 To 3
For j = 1 To 3
abc(9 * i + j - 9, 2) = b
abc(9 * i + j - 6, 2) = b + pb
abc(9 * i + j - 3, 2) = b - pb
Next j
Next i
For i = 1 To 9
abc(3 * i - 2, 3) = c
abc(3 * i - 1, 3) = c + pc
abc(3 * i, 3) = c - pc
Next
End Sub
Sub calculo1(pontos, pty, abc, cx, n)
'Solução do modelo de primeira ordem na forma integral
cso = pontos(1, 2)
For j = 1 To 27
For i = 1 To n
pty(i, j) = ((cso - abc(j, 3)) * Exp(-abc(j, 1) * cx * pontos(i, 1))) + abc(j, 3)
Next i
Next j
End Sub
Sub calculo2(pontos, pty, abc, cx, n)
'Solução do modelo de Monod integral por método numérico (Newton-Raphson)
Dim i, j, k, m As Integer
Dim dif, dtdcs, csi, ks, uy, csr, cso, aux As Double
Dim csmod(), tmod() As Double
ReDim csmod(n), tmod(n) As Double
cso = pontos(1, 2)
For j = 1 To 27
For m = 1 To n
csmod(m) = pontos(m, 2)
tmod(m) = 0
Next m
For i = 1 To n
k = 1
dif = cso
Do While dif > 0.00000001 Or k < 100
ks = abc(j, 1)
uy = abc(j, 2)
csr = abc(j, 3)
aux = csmod(i) - csr
If aux > 0 Then
tmod(i) = -(ks * Log((csmod(i) - csr) / (cso - csr)) + (csmod(i) - cso)) / (uy * cx)
dtdcs = -((ks + (csmod(i) - csr)) / (csmod(i) - csr)) / (uy * cx)
csi = csmod(i) - ((tmod(i) - pontos(i, 1)) / dtdcs)
dif = Abs(csi - csmod(i))
csmod(i) = csi
k = k + 1
Else
csmod(i) = 0
dif = 0
k = 101
End If
Loop
pty(i, j) = csmod(i)
Next i
Next j
End Sub
554
Sub calculo(desvio, pty, pontos, n)
'Somatório dos desvios ao quadrado
Dim aux As Double
For j = 1 To 27
aux = 0
For i = 1 To n
aux = aux + (pty(i, j) - pontos(i, 2)) ^ 2
Next i
desvio(j) = aux
Next j
End Sub
Sub minimo_desvio(desvio, k)
'Encontra o desvio mínimo e dá a ele o endereço k
Dim min As Double
k = 1
For j = 2 To 27
min = desvio(1)
If desvio(j) < min Then
min = desvio(j)
k = j
End If
Next j
End Sub
U.1.2 – Código Fonte do Algoritmos da Solução do Modelo na Forma Diferencial
A Figura U.1.1.2 apresenta a interface da planilha elaborada pelo pesquisador para solução do
modelo matemático na forma diferencial.
Figura U.1.1.2: Interface da planilha elaborada pelo pesquisador para solução do modelo matemático
na forma diferencial.
555
Código Fonte:
Sub Principal()
Dim i, j, k, w, n, ni, nc, m, u, mdcn As Integer
Dim md, fc As Single
Dim cx, a, b, c, an, bn, cn, pa, pb, pc, pai, pbi, pci, dt As Double
Dim ai(), bi(), ci() As Double
Dim pontos(), pty() As Double
Dim abc(27, 3), desvio(27) As Double
n = Cells(4, 3) 'número de pontos
nc = Cells(6, 3) 'número de ciclos
ReDim pontos(n, 2), pty(n, 27) As Double
ReDim ai(nc + 1), bi(nc + 1), ci(nc + 1) As Double
For i = 1 To n 'leitura dos dados de entrada
pontos(i, 1) = Cells(10 + i, 3)
pontos(i, 2) = Cells(10 + i, 4)
Next i
mdcn = Cells(3, 10) 'modelo cinético
cx = Cells(2, 3) 'Cx - concentração de biomassa como STV em mg/L
dt = Cells(3, 3) 'Intervalo de tempo para integração (h de RK-4)
a = Cells(3, 6) 'Ks - constante cinética do modelo de monod ou k1b - constante cinética de primeira ordem
b = Cells(4, 6) 'umax/Yxs - parâmetro cinético de monod
c = Cells(5, 6) 'Csr - concentração residyal de substrato
pai = Cells(3, 7) 'passo a inicial(intervalo de variação)
pbi = Cells(4, 7) 'passo b inicial
pci = Cells(5, 7) 'passo c inicial
ni = Cells(5, 3) 'número máximo de iterações
fc = Cells(6, 13) 'fator de convergência
For i = 1 To n 'iniciando matriz dos pontos y calculados
For j = 1 To 27
pty(i, j) = 0
Next j
Next i
ai(1) = a
bi(1) = b
ci(1) = c
For i = 2 To nc + 1
ai(i) = 0
bi(i) = 0
ci(i) = 0
Next i
u = 1
pa = pai
pb = pbi
pc = pci
Cells(3, 8) = pa
Cells(4, 8) = pb
Cells(5, 8) = pc
Do While u <= nc
Cells(2, 13) = u ' imprime nc
m = 0 'inicio da rotina principal
Do While m < ni
Call passo(a, pa, b, pb, c, pc, abc)
Select Case mdcn
Case 1 'Modelo cinético de primeira ordem
Call calculo1(pontos, pty, abc, cx, n, dt)
Case 2 'Modelo cinético de Monod
Call calculo2(pontos, pty, abc, cx, n, dt)
End Select
Call calculo(desvio, pty, pontos, n)
Call minimo_desvio(desvio, k)
For i = 1 To n
Cells(10 + i, 5) = pty(i, k)
Next i
an = a
bn = b
cn = c
a = abc(k, 1)
b = abc(k, 2)
c = abc(k, 3)
Cells(3, 6) = a
Cells(4, 6) = b
Cells(5, 6) = c
Cells(3, 7) = pa
556
Cells(4, 7) = pb
Cells(5, 7) = pc
pa = pa - (pa / fc) * (an / (a + 1E-16))
pb = pb - (pb / fc) * (bn / (b + 1E-16))
pc = pc - (pc / fc) * (cn / (c + 1E-16))
Cells(4, 13) = desvio(k)
m = m + 1
Cells(3, 13) = m
Loop
u = u + 1
ai(u) = a
bi(u) = b
ci(u) = c
pa = Abs(ai(u) - ai(u - 1)) / 3
pb = Abs(pa * (bi(u) / ai(u)))
pc = Abs(ci(u) - ci(u - 1)) / 3
Cells(3, 8) = pa
Cells(4, 8) = pb
Cells(5, 8) = pc
Loop
End Sub
Sub passo(a, pa, b, pb, c, pc, abc)
'Combinação de casos de passos entre a, b, c
For i = 1 To 9
abc(i, 1) = a
abc(i + 9, 1) = a + pa
abc(i + 18, 1) = a - pa
Next
For i = 1 To 3
For j = 1 To 3
abc(9 * i + j - 9, 2) = b
abc(9 * i + j - 6, 2) = b + pb
abc(9 * i + j - 3, 2) = b - pb
Next j
Next i
For i = 1 To 9
abc(3 * i - 2, 3) = c
abc(3 * i - 1, 3) = c + pc
abc(3 * i, 3) = c - pc
Next
End Sub
Sub calculo1(pontos, pty, abc, cx, n, dt)
'Solução do modelo deferencial pelo método de Runge-Kutta de quarta ordem
Dim i, j, k, m As Integer
Dim k1b, csr, cso, k1, k2, k3, k4, aux1, aux2 As Double
Dim csmod(), tmod() As Double
z = Int((pontos(n, 1) - pontos(1, 1)) / dt) + 1
ReDim csmod(z), tmod(z) As Double
For i = 1 To z
csmod(i) = 0
tmod(i) = 0
Next i
cso = pontos(1, 2)
For j = 1 To 27
k1b = abc(j, 1)
csr = abc(j, 3)
k = 2
For i = 2 To z
tmod(1) = pontos(1, 1)
csmod(1) = cso
k1 = dt * (-k1b * cx * ((csmod(i - 1) - csr)))
k2 = dt * (-k1b * cx * (((csmod(i - 1) + (k1 / 2)) - csr)))
k3 = dt * (-k1b * cx * (((csmod(i - 1) + (k2 / 2)) - csr)))
k4 = dt * (-k1b * cx * (((csmod(i - 1) + k3) - csr)))
csmod(i) = csmod(i - 1) + ((k1 + (2 * k2) + (2 * k3) + k4) / 6)
tmod(i) = tmod(i - 1) + dt
pty(1, j) = cso
aux1 = pontos(k, 1) - tmod(i)
aux2 = dt / 10
If aux1 < aux2 Then
pty(k, j) = csmod(i)
k = k + 1
End If
Next i
557
Next j
End Sub
Sub calculo2(pontos, pty, abc, cx, n, dt)
'Solução do modelo deferencial pelo método de Runge-Kutta de quarta ordem
Dim i, j, k, m As Integer
Dim ks, uy, csr, cso, k1, k2, k3, k4, aux1, aux2 As Double
Dim csmod(), tmod() As Double
z = Int((pontos(n, 1) - pontos(1, 1)) / dt) + 1
ReDim csmod(z), tmod(z) As Double
For i = 1 To z
csmod(i) = 0
tmod(i) = 0
Next i
cso = pontos(1, 2)
For j = 1 To 27
ks = abc(j, 1)
uy = abc(j, 2)
csr = abc(j, 3)
k = 2
For i = 2 To z
tmod(1) = pontos(1, 1)
csmod(1) = cso
k1 = dt * (-uy * cx * ((csmod(i - 1) - csr) / (ks + (csmod(i - 1) - csr))))
k2 = dt * (-uy * cx * (((csmod(i - 1) + (k1 / 2)) - csr) / (ks + ((csmod(i - 1) + (k1 / 2)) - csr))))
k3 = dt * (-uy * cx * (((csmod(i - 1) + (k2 / 2)) - csr) / (ks + ((csmod(i - 1) + (k2 / 2)) - csr))))
k4 = dt * (-uy * cx * (((csmod(i - 1) + k3) - csr) / (ks + ((csmod(i - 1) + k3) - csr))))
csmod(i) = csmod(i - 1) + ((k1 + (2 * k2) + (2 * k3) + k4) / 6)
tmod(i) = tmod(i - 1) + dt
pty(1, j) = cso
aux1 = pontos(k, 1) - tmod(i)
aux2 = dt / 10
If aux1 < aux2 Then
pty(k, j) = csmod(i)
k = k + 1
End If
Next i
Next j
End Sub
Sub calculo(desvio, pty, pontos, n)
'Somatório dos desvios ao quadrado
Dim aux As Double
For j = 1 To 27
aux = 0
For i = 1 To n
aux = aux + (pty(i, j) - pontos(i, 2)) ^ 2
Next i
desvio(j) = aux
Next j
End Sub
Sub minimo_desvio(desvio, k)
'Encontra o desvio mínimo e dá a ele o endereço k
Dim min As Double
k = 1
For j = 2 To 27
min = desvio(1)
If desvio(j) < min Then
min = desvio(j)
k = j
End If
Next j
End Sub
558
Tabela U.1: Resultados da modelagem matemática do terceiro perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 3 Temp. = 25,8
o
C Substr. = DQO Total
Batel. = 28 C
X
= 13856 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
11080
0
11080 11080 11080 11080 11080 11080 11080 11080 11080
0,25
0,5
1
6985 7431 7198 7222 7100 7021 7002 7020 7021
1,5
2
4995 5253 4983 4939 4935 4928 4955 4929 4927
3
3970 4145 3939 3887 3933 3972 3988 3974 3973
4
3520 3643 3510 3488 3514 3566 3546 3567 3568
5
3340 3431 3346 3351 3348 3398 3347 3399 3402
6
3285 3344 3285 3306 3284 3331 3258 3331 3335
7
3435 3309 3262 3292 3259 3303 3219 3304 3309
Soluções
Múltiplas
o não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- 7 0; 6 e 7 0 e 7 6 e 7 7 - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
12909,8 12029,8 8549,2 15718,3 22799,4 48024,4 23231,0 22372,2
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,85148 0,87459 0,69984 1,09148 1,50292 2,81387 1,52662 1,48161
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3285
3249
3285
3244
3285
3187
3285
3291
r
2
-
0,996154 0,998769 0,998578 0,999243 0,999414 0,999206 0,999413 0,999414
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
-
339355,76
76479,74 88418,14 49287,24 30735,21 50483,20 30724,53 30659,77
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
15161,6 13754,8 12215,9 14400,9 15170,1 17067,0 15217,3 15099,9
Testes Estatísticos
Z -3,79 -0,91 -1,21 -0,91 -0,91 -1,21 -0,91 -0,91
Rand.
Aceitação o sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.1: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
559
Tabela P.2: Resultados da modelagem matemática do terceiro perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 3 Temp. = 25,8
o
C Substr. = DQO Total
Batel. = 28 C
X
= 13856 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
11080
0
11080 11080 11080 11080 11080 11080 11080 11080 11080
0,25
0,5
1
6985 6892 6924 6985 6900 6892 6924 6892 6924
1,5
2
4995 4954 4965 5041 4966 4954 4965 4954 4965
3
3970 4057 4043 4119 4071 4057 4042 4057 4042
4
3520 3642 3608 3681 3657 3642 3607 3642 3607
5
3340 3450 3403 3473 3465 3450 3403 3450 3403
6
3285 3361 3306 3374 3376 3361 3306 3362 3306
7
3435 3320 3261 3327 3335 3320 3261 3320 3261
Soluções
Múltiplas
o não não não o não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 6 6 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
5,562x10
-5
5,430x10
-5
5,378x10
-5
5,562x10
-5
5,562x10
-5
5,431x10
-5
5,561x10
-5
5,431x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3285
3220
3285
3300
3285
3220
3285
3220
r
2
-
0,998935 0,999007 0,998982 0,998935 0,998934 0,999007 0,998935 0,999007
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
-
64098,18 52334,25 87189,16 70837,23 64098,14 52333,78 64098,51 52333,78
Testes Estatísticos
Z -2,06 -2,06 -1,97 -2,06 -2,06 -2,06 -2,06 -2,06
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.2: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
560
Tabela U.3: Resultados da modelagem matemática do terceiro perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 3 Temp. = 25,8
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 28 C
X
= 13856 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
10405
0
10405 10405 10405 10405 10405 10405 10405 10405 10405
0,25
0,5
1
6225 6227 6449 6916 6434 6227 6228 6228 6228
1,5
2
4365 4350 4344 4954 4331 4360 4359 4359 4358
3
3560 3544 3478 3934 3471 3555 3554 3554 3553
4
3185 3205 3176 3428 3174 3213 3212 3212 3213
5
3070 3065 3079 3185 3079 3069 3069 3069 3071
6
3050 3006 3049 3069 3049 3009 3008 3008 3011
7
2965 2982 3039 3014 3040 2983 2983 2983 2986
Soluções
Múltiplas
o sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
6 e 7 - 0 e 7 0 e 7 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
71044,4 9797,0 28636,9 9812,6 92842,6 89858,3 89836,6 82109,7
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
4,52933 0,82955 1,56014 0,83476 5,82636 5,64755 5,64626 5,18844
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2965
3035
2965
3036
2965
2965
2965
2968
r
2
0,999938 0,998822 0,989472 0,998881 0,999938 0,999939 0,999939 0,999939
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
3158,04 63171,81
1038225,2
58609,58 2889,74 2887,45 2887,45 2864,58
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
15685,4 11810,0 18355,3 11755,0 15934,9 15911,0 15910,8 15825,5
Testes Estatísticos
Z
-0,36 -0,36
-0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36
Rand.
Aceitação sim sim não sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.3: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
561
Tabela U.4: Resultados da modelagem matemática do terceiro perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 3 Temp. = 25,8
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 28 C
X
= 13856 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
10405
0
10405 10405 10405 10405 10405 10405 10405 10405 10405
0,25
0,5
1
6225 6198 6205 6266 6198 6198 6205 6198 6205
1,5
2
4365 4370 4372 4429 4374 4370 4372 4370 4372
3
3560 3575 3571 3615 3584 3575 3571 3575 3571
4
3185 3230 3222 3253 3241 3230 3222 3230 3222
5
3070 3080 3069 3093 3093 3080 3069 3080 3069
6
3050 3015 3003 3022 3028 3015 3003 3015 3003
7
2965 2987 2974 2990 3000 2987 2974 2987 2974
Soluções
Múltiplas
o não não não o não não não
t Excluídos
do Ajuste
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
6,016x10
-5
5,982x10
-5
5,866x10
-5
6,034x10
-5
6,016x10
-5
5,982x10
-5
6,016x10
-5
5,982x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2965
2951
2965
2979
2965
2951
2965
2951
r
2
-
0,999906 0,999910 0,999843 0,999900 0,999906 0,999910 0,999906 0,999910
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
-
4840,57 4234,63 15339,02 6768,06 4840,51 4234,64 4840,51 4234,64
Testes Estatísticos
Z -0,91 -1,21 -1,58 -0,91 -0,91 -1,21 -0,91 -1,21
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.4: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
562
Tabela U.5: Resultados da modelagem matemática do quarto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 4 Temp. = 24,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 29 C
X
= 13937 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
8535
0
8535 8535 8535 8535 8535 8535 8535 8535 8535
0,25
0,5
1
6510 6886 6774 6721 6627 6612 6558 6621 6557
1,5
2
5315 5492 5391 5299 5263 5256 5265 5258 5265
3
4450 4445 4421 4324 4371 4386 4434 4379 4434
4
3915 3795 3827 3761 3833 3873 3905 3863 3905
5
3500 3477 3507 3485 3528 3590 3571 3580 3571
6
3340 3349 3351 3363 3362 3439 3360 3432 3360
7
3280 3303 3278 3313 3274 3361 3228 3356 3228
Soluções
Múltiplas
o não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 7 0 7 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
2273,8 4168,7 3563,3 8619,9 8454,8 69176,0 7721,1 70683,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,17974 0,24672 0,23842 0,40919 0,41441 2,33995 0,38828 2,38787
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3280
3220
3280
3178
3280
3008
3280
3007
r
2
0,994675 0,997435 0,996953 0,998847 0,998429 0,999459 0,998365 0,999458
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
188414,86
84279,00 86086,63 30634,59 44304,89 13158,46 43881,89 13158,41
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
12650,5 16896,5 14945,5 21065,8 20402,0 29563,0 19885,4 29601,1
Testes Estatísticos
Z -2,06 -1,21 -2,06 -1,21 -2,06 -1,21 -2,06 -1,21
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.5: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
563
Tabela U.6: Resultados da modelagem matemática do quarto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 4 Temp. = 24,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 29 C
X
= 13937 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
8535
0
8535 8535 8535 8535 8535 8535 8535 8535 8535
0,25
0,5
1
6510 6431 6542 6057 6540 6431 6542 6431 6542
1,5
2
5315 5170 5263 4747 5255 5170 5263 5170 5263
3
4450 4413 4442 4055 4426 4413 4442 4413 4442
4
3915 3960 3914 3690 3892 3959 3914 3959 3914
5
3500 3688 3576 3497 3548 3687 3576 3687 3576
6
3340 3524 3359 3394 3326 3524 3359 3524 3359
7
3280 3427 3219 3340 3182 3427 3219 3427 3219
Soluções
Múltiplas
o não não não o não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 7 7 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,669x10
-5
3,180x10
-5
4,577x10
-5
3,151x10
-5
3,669x10
-5
3,180x10
-5
3,669x10
-5
3,180x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3280
2969
3280
2923
3280
2969
3280
2969
r
2
0,996888 0,999436 0,981675 0,999428 0,996884 0,999436 0,996884 0,999436
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
121268,92 13637,19 740714,92 17636,21 121268,75 13637,09 121268,75 13637,09
Testes Estatísticos
Z -2,91 -1,21 -3,04 -0,91 -2,91 -1,21 -2,91 -1,21
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.6: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
564
Tabela U.7: Resultados da modelagem matemática do quarto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 4 Temp. = 24,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 29 C
X
= 13937 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
7540
0
7540 7540 7540 7540 7540 7540 7540 7540 7540
0,25
0,5
1
5705 5564 5794 5628 5765 5747 5741 5741 5741
1,5
2
4610 4430 4529 4479 4506 4546 4531 4531 4531
3
3730 3785 3755 3810 3749 3814 3796 3796 3796
4
3365 3419 3362 3429 3364 3400 3384 3384 3384
5
3190 3212 3189 3214 3192 3178 3166 3166 3166
6
3120 3095 3120 3094 3120 3062 3054 3054 3054
7
2943 3028 3093 3027 3091 3003 2998 2998 2998
Soluções
Múltiplas
o não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 7 0 e 7 7 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
180355,9 3670,5 36818,9 4169,3 9193,6 8482,0 8480,4 8454,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
7,413 0,25587 1,55781 0,27884 0,45847 0,43132 0,43126 0,43033
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2943
3076
2943
3072
2943
2943
2943
2943
r
2
-
0,996935 0,998171 0,998026 0,998140 0,998890 0,998898 0,998898 0,998898
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
-
66488,29 37654,86 41921,66 36688,95 21225,09 20112,08 20112,08 20111,90
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
24329,7 14345,2 23635,0 14952,3 20052,8 19665,2 19664,2 19646,6
Testes Estatísticos
Z -1,21 -0,36 -1,21 0,15 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.7: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
565
Tabela U.8: Resultados da modelagem matemática do quarto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 4 Temp. = 24,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 29 C
X
= 13937 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
7540
0
7540 7540 7540 7540 7540 7540 7540 7540 7540
0,25
0,5
1
5705 5608 5660 5552 5662 5607 5660 5607 5660
1,5
2
4610 4487 4527 4424 4536 4487 4528 4487 4528
3
3730 3838 3845 3783 3860 3838 3845 3838 3845
4
3365 3462 3433 3420 3456 3462 3434 3462 3434
5
3190 3244 3186 3214 3213 3244 3186 3244 3186
6
3120 3117 3036 3097 3068 3117 3037 3117 3037
7
2943 3044 2946 3030 2981 3044 2947 3044 2947
Soluções
Múltiplas
o não não não o não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 7 7 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,913x10
-5
3,635x10
-5
4,064x10
-5
3,671x10
-5
3,914x10
-5
3,635x10
-5
3,914x10
-5
3,635x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2943
2810
2943
2850
2943
2811
2943
2811
r
2
-
0,997584 0,998177 0,996672 0,998185 0,997581 0,998178 0,997581 0,998178
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
-
58718,61 33744,22 72697,32 37364,45 58718,25 33744,22 58718,25 33744,22
Testes Estatísticos
Z -1,21 -1,21 -1,21 -1,21 -1,21 -1,21 -1,21 -1,21
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.8: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
566
Tabela U.9: Resultados da modelagem matemática do quinto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 5 Temp. = 27,0
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 30 C
X
= 13938 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4970
0
4970 4970 4970 4970 4970 4970 4970 4970 4970
0,25
0,5
1
3970 4022 4004 4001 3989 4048 3984 3987 3977
1,5
2
3540 3524 3537 3515 3519 3586 3521 3530 3517
3
3300 3294 3331 3294 3299 3356 3303 3316 3318
4
3195 3197 3243 3198 3198 3242 3201 3217 3233
5
3280 3157 3206 3158 3151 3185 3153 3170 3198
6
3130 3141 3191 3142 3130 3157 3130 3149 3184
7
3190 3134 3185 3135 3120 3143 3119 3139 3178
Soluções
Múltiplas
o não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
5 e 7 - 0; 5; 6 e 7 0; 5 e 7 6 e 7 5 e 7 - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
4799,6 8355,0 7047,7 28893,4 94138,1
9055597,5
230705885
11854,6
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,31728 0,53499 0,44781 1,62583 4,76354 490,807 12639,3 0,75527
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3130
3181
3130
3112
3130
3110
3130
3174
r
2
0,994160 0,995466 0,994904 0,994689 0,991755 0,994694 0,994930 0,995626
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
21412,08 13582,92 19599,81 22286,27 25308,44 21831,08 16132,48 12058,13
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
15127,3 15617,1 15738,1 17771,5 19762,2 18450,4 18253,0 15695,8
Testes Estatísticos
Z 0,49 0,49 0,49 -0,91 -0,91 0,49 0,49 0,49
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.9: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
567
Tabela U.10: Resultados da modelagem matemática do quinto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 5 Temp. = 27,0
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 30 C
X
= 13938 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4970
0
4970 4970 4970 4970 4970 4970 4970 4970 4970
0,25
0,5
1
3970 3987 3968 4155 3957 3987 3968 3987 3968
1,5
2
3540 3529 3523 3702 3519 3530 3523 3530 3523
3
3300 3316 3325 3449 3329 3316 3325 3316 3325
4
3195 3217 3237 3308 3247 3217 3237 3217 3237
5
3280 3170 3198 3229 3211 3170 3198 3170 3198
6
3130 3149 3181 3185 3196 3149 3181 3149 3181
7
3190 3139 3173 3161 3189 3139 3173 3139 3173
Soluções
Múltiplas
o não não não o não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 6 6 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
5,479x10
-5
5,821x10
-5
4,194x10
-5
6,009x10
-5
5,479x10
-5
5,821x10
-5
5,479x10
-5
5,821x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3130
3167
3130
3184
3130
3167
3130
3167
r
2
0,994932 0,995549 0,978794 0,995394 0,994930 0,995549 0,994930 0,995549
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
16132,41 12272,77
101693,06
13194,59 16132,41 12272,70 16132,41 12272,70
Testes Estatísticos
Z 0,49 -0,36 -0,91 -0,36 0,49 -0,36 0,49 -0,36
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.10: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
568
Tabela U.11: Resultados da modelagem matemática do quinto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 5 Temp. = 27,0
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 30 C
X
= 13938 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4890
0
4890 4890 4890 4890 4890 4890 4890 4890 4890
0,25
0,5
1
3685 3943 4017 6175 5459 3868 3840 3813 3750
1,5
2
3380 3471 3522 7035 5887 3366 3356 3349 3333
3
3250 3235 3270 7791 6260 3148 3164 3150 3181
4
3160 3117 3151 8494 6602 3058 3093 3065 3125
5
3055 3059 3096 9164 6924 3023 3068 3028 3104
6
3140 3029 3072 9811 7231 3009 3060 3012 3097
7
3000 3015 3061 10440 7527 3003 3057 3005 3094
Soluções
Múltiplas
sim sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
6 e 7 - 0; 5; 6 e 7 0 6 e 7 6 e 7 - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
1,082x10
22
5045,1 -1523,6 -1615,2 6168,0 5093,1
7288507,1 7385813,2
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
5,395x10
17
0,2958 -0,03548 -0,01387 0,4177 0,3856 441,4178 533,2087
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3000
3052
3000
2718
3000
3055
3000
3093
r
2
0,972874 0,963404 0,741147 0,731642 0,980372 0,984635 0,986768 0,990599
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
89560,04
141069,29
205797959
82540229 72703,07 46369,38 53463,88 25663,81
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
20058,6 17055,8 42942,5 116452,8 14766,6 13208,2 16511,6 13851,6
Testes Estatísticos
Z
-0,36 0,15
-1,97 -0,36 -1,97 -0,36
Rand.
Aceitação sim sim não não o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.11: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
569
Tabela U.12: Resultados da modelagem matemática do quinto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 5 Temp. = 27,0
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 30 C
X
= 13938 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4890
0
4890 4890 4890 4890 4890 4890 4890 4890 4890
0,25
0,5
1
3685 3812 3750 4050 3731 3813 3750 3813 3750
1,5
2
3380 3349 3333 3584 3338 3349 3333 3349 3333
3
3250 3150 3181 3324 3206 3150 3181 3150 3181
4
3160 3065 3125 3180 3161 3065 3125 3065 3125
5
3055 3028 3105 3100 3146 3028 3105 3028 3105
6
3140 3012 3097 3056 3141 3012 3097 3012 3097
7
3000 3005 3095 3031 3139 3005 3095 3005 3095
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 7 5 e 7 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
6,057x10
-5
7,220x10
-5
4,216x10
-5
7,776x10
-5
6,055x10
-5
7,218x10
-5
6,055x10
-5
7,218x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3000
3093
3000
3138
3000
3093
3000
3093
r
2
0,986783 0,990601 0,953718 0,989721 0,986771 0,990601 0,986771 0,990601
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
53449,18 25659,06
190861,29
33289,44 53449,12 25659,23 53449,12 25659,23
Testes Estatísticos
Z -1,97 -0,36 -1,58 -1,97 -1,97 -0,36 -1,97 -0,36
Rand.
Aceitação o sim sim não o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
1500
3000
4500
6000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.12: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
570
Tabela U.13: Resultados da modelagem matemática do sexto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 6 Temp. = 25,4
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 31 C
X
= 13982 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
10485
0
10485 10485 10485 10485 10485 10485 10485 10485 10485
0,25
0,5
1
7750 8164 8024 8212 7983 7899 7877 7904 7877
1,5
2
6220 6237 6125 6480 6066 6084 6091 6084 6091
3
5085 4893 4895 5302 4844 4975 4991 4971 4991
4
4180 4205 4261 4597 4232 4383 4373 4378 4373
5
6
7
3865 3871 3864 3941 3866 3909 3801 3908 3801
Soluções
Múltiplas
não não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 7 0 7 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
2417,6 3941,8 4746,8 3898,8 7495,8 11000,2 7249,2 11004,1
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,24064 0,30663 0,34813 0,31097 0,45045 0,56984 0,44075 0,56998
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3865
3846
3865
3851
3865
3723
3865
3723
r
2
0,994650 0,996355 0,994965 0,996091 0,997069 0,997393 0,997057 0,997393
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
209151,62 126503,72 507780,55 138612,82
96366,05 82952,10 96290,28 82952,07
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
10046,5 12855,2 13635,1 12537,5 16640,7 19304,0 16447,4 19306,1
Testes Estatísticos
Z
-1,22 -0,44
-1,53 -1,53 -0,44 -1,53 -0,44
Rand.
Aceitação sim sim não sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.13: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
571
Tabela U.14: Resultados da modelagem matemática do sexto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 6 Temp. = 25,4
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 31 C
X
= 13982 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
10485
0
10485 10485 10485 10485 10485 10485 10485 10485 10485
0,25
0,5
1
7750 7750 7644 7741 7280 7726 7644 7741 7644
1,5
2
6220 6220 6023 6078 5627 6076 6022 6077 6022
3
5085 5085 5097 5069 4774 5091 5097 5069 5097
4
4180 4180 4568 4458 4334 4501 4568 4458 4568
5
6
7
3865 3865 3996 3727 3929 3813 3996 3727 3996
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 7 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,009x10
-5
3,580x10
-5
4,733x10
-5
3,681x10
-5
4,010x10
-5
3,580x10
-5
4,010x10
-5
3,580x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3865
3517
3865
3626
3865
3517
3865
3517
r
2
0,994614 0,996305 0,985045 0,996239 0,994609 0,996305 0,994609 0,996305
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
218097,70 117023,69 696862,44 127250,28 218097,32 117023,68 218097,32 117023,68
Testes Estatísticos
Z -2,62 -1,22 -2,62 -1,53 -2,62 -1,22 -2,62 -1,22
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.14: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
572
Tabela U.15: Resultados da modelagem matemática do sexto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 6 Temp. = 25,4
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 31 C
X
= 13982 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
10155
0
10155 10155 10155 10155 10155 10155 10155 10155 10155
0,25
0,5
1
7375 7775 7711 7546 7588 7484 7463 7489 7463
1,5
2
5835 5877 5845 5699 5721 5730 5742 5729 5742
3
4820 4625 4653 4602 4590 4710 4725 4705 4725
4
3980 4005 4048 4060 4032 4173 4160 4167 4160
5
6
7
3675 3683 3674 3697 3676 3725 3616 3723 3616
Soluções
Múltiplas
não não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 7 0 7 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
2939,1 3975,5 5701,6 4928,5 10693,0 17871,3 10202,4 17871,0
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,2664 0,30891 0,39666 0,36072 0,59742 0,85880 0,57735 0,85880
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3675
3657
3675
3657
3675
3529
3675
3529
r
2
0,994603 0,995960 0,996805 0,996603 0,997633 0,997971 0,997616 0,997971
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
200882,26 145656,80 102301,58 114192,42
74864,04 61282,67 74762,49 61282,67
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
11032,7 12869,4 14374,0 13663,0 17898,6 20809,6 17671,1 20809,3
Testes Estatísticos
Z -1,22 -0,44 -1,53 -1,53 -1,53 -0,44 -1,53 -0,44
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.15: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
573
Tabela U.16: Resultados da modelagem matemática do sexto perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 6 Temp. = 25,4
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 31 C
X
= 13982 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
10155
0
10155 10155 10155 10155 10155 10155 10155 10155 10155
0,25
0,5
1
7375 7295 7375 6982 7361 7294 7375 7294 7375
1,5
2
5835 5697 5739 5362 5738 5697 5739 5697 5739
3
4820 4804 4777 4536 4795 4804 4777 4804 4777
4
3980 4306 4210 4114 4248 4306 4210 4306 4210
5
6
7
3675 3785 3565 3733 3637 3785 3565 3785 3565
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 7 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,165x10
-5
3,792x10
-5
4,811x10
-5
3,884x10
-5
4,166x10
-5
3,792x10
-5
4,166x10
-5
3,792x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3675
3400
3675
3488
3675
3400
3675
3400
r
2
0,996265 0,997476 0,989169 0,997415 0,996261 0,997476 0,996261 0,997476
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
144055,59 76071,08 479938,32 83168,73 144055,19 76070,94 144055,19 76070,94
Testes Estatísticos
Z -2,62 -0,44 -2,62 -1,22 -2,62 -0,44 -2,62 -0,44
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
3000
6000
9000
12000
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.16: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
574
Tabela U.17: Resultados da modelagem matemática do sétimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 7 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 33 C
X
= 14460 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
11310
0
11310 11310 11310 11310 11310 11310 11310 11310 11310
0,25
0,5
1
7985 8192 8080 8100 8006 8027 8037 8047 8036
1,5
2
6400 6352 6381 6306 6361 6319 6347 6302 6346
3
5475 5439 5488 5435 5495 5488 5474 5458 5474
4
5030 5039 5018 5048 5027 5098 5024 5072 5024
5
4770 4876 4772 4885 4770 4919 4792 4902 4792
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim* não não sim sim* sim sim*
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
10350,2
7316121,5
14367,8 -46511,6 34006,5
8858822,9
21996,2
8807265,3
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,67934 325,427 0,89267 -1,88651 1,86643 405,319 1,2768 403,024
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4770
4498
4770
4453
4770
4544
4770
4544
r
2
0,998457 0,999737 0,998871 0,999924 0,999169 0,999809 0,999053 0,999809
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
57592,44 9693,30 37054,45 2377,03 35465,38 6026,39 32782,43 6026,68
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
15235,7 22481,6 16095,3 24654,8 18220,1 21856,4 17227,6 21852,9
Testes Estatísticos
Z -1,53 0,65 -1,53 0,65 -1,22 -1,53 -1,53 -1,53
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.17: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
575
Tabela U.18: Resultados da modelagem matemática do sétimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 7 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 33 C
X
= 14460 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
11310
0
11310 11310 11310 11310 11310 11310 11310 11310 11310
0,25
0,5
1
7985 7961 7998 7801 8039 7945 8036 7945 8036
1,5
2
6400 6327 6338 6175 6345 6311 6346 6311 6346
3
5475 5530 5507 5421 5468 5518 5474 5518 5474
4
5030 5141 5091 5072 5014 5133 5024 5133 5024
5
4770 4951 4882 4910 4779 4946 4791 4946 4791
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,962x10
-5
4,781x10
-5
5,318x10
-5
4,552x10
-5
4,998x10
-5
4,573x10
-5
4,998x10
-5
4,573x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4770
4673
4770
4527
4770
4543
4770
4543
r
2
0,998985 0,999556 0,997011 0,999811 0,998835 0,999810 0,998835 0,999810
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
53882,39 21311,15 108808,64 6269,76 53098,88 5998,81 53098,88 5998,80
Testes Estatísticos
Z -2,62 -1,22 -2,62 -1,53 -2,62 -1,53 -2,62 -1,53
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.18: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
576
Tabela U.19: Resultados da modelagem matemática do sétimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 7 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 33 C
X
= 14460 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
10780
0
10780 10780 10780 10780 10780 10780 10780 10780 10780
0,25
0,5
1
7610 7861 7731 7714 7596 7627 7649 7651 7649
1,5
2
5980 6039 6062 5963 6027 5971 5995 5952 5995
3
5215 5091 5149 5086 5164 5143 5121 5107 5121
4
4645 4664 4650 4683 4666 4741 4659 4708 4659
5
4375 4488 4376 4506 4372 4549 4415 4525 4415
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim* não não sim sim* sim sim*
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
8363,9
10339694,2
14326,6 -24201,4 43474,5
9889489,6
23480,1
9966398,7
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,55371 431,282 0,85731 -0,82502 2,25559 436,495 1,30498 439,946
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4375
4046
4375
3925
4375
4142
4375
4142
r
2
0,997397 0,999283 0,998511 0,999815 0,998882 0,999582 0,998734 0,999582
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
95228,34 25823,68 46474,64 5450,45 44952,90 12448,37 40802,25 12448,45
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
15105,2 23974,3 16711,2 29334,3 19274,1 22656,6 17992,7 22653,7
Testes Estatísticos
Z -1,22 -1,22 -1,53 0,65 -1,53 -1,22 -1,53 -1,22
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.19: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
577
Tabela U.20: Resultados da modelagem matemática do sétimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 7 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 33 C
X
= 14460 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
10780
0
10780 10780 10780 10780 10780 10780 10780 10780 10780
0,25
0,5
1
7610 7557 7649 7430 7655 7557 7649 7557 7649
1,5
2
5980 5956 5995 5832 5994 5956 5995 5956 5995
3
5215 5160 5121 5070 5111 5160 5121 5160 5121
4
4645 4765 4659 4706 4641 4765 4659 4765 4659
5
4375 4569 4415 4533 4391 4569 4415 4569 4415
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,838x10
-5
4,411x10
-5
5,120x10
-5
4,369x10
-5
4,838x10
-5
4,411x10
-5
4,838x10
-5
4,411x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4375
4141
4375
4108
4375
4141
4375
4141
r
2
0,998561 0,999583 0,996935 0,999579 0,998559 0,999583 0,998559 0,999583
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
58389,88 12416,80
104202,03
13408,93 58389,82 12416,87 58389,82 12416,87
Testes Estatísticos
Z -2,62 -1,22 -2,62 -1,53 -2,62 -1,22 -2,62 -1,22
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.20: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
578
Tabela U.21: Resultados da modelagem matemática do oitavo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 8 Temp. = 24,5
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 34 C
X
= 14639 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
8765
0
8765 8765 8765 8765 8765 8765 8765 8765 8765
0,25
0,5
1
6990 7074 7017 7004 6992 6989 6976 6996 6976
1,5
2
5695 5758 5740 5692 5724 5712 5725 5710 5725
3
5025 4956 4978 4933 4978 4980 4991 4969 4991
4
4610 4617 4619 4618 4623 4655 4631 4646 4631
5
4480 4515 4479 4518 4479 4537 4475 4532 4475
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
1828,3 2960,4 2198,0 3371,8 2838,5 4080,9 2631,2 4083,9
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,17823 0,22294 0,19775 0,24098 0,22511 0,26808 0,21649 0,26819
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4480
4404
4480
4396
4480
4372
4480
4372
r
2
0,998986 0,999664 0,999286 0,999770 0,999562 0,999807 0,999521 0,999807
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
17071,18 5075,12 10246,03 3232,98 7699,42 2685,94 7389,67 2685,92
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
10258,1 13278,9 11115,0 13992,0 12609,4 15222,7 12153,9 15227,6
Testes Estatísticos
Z -1,22 -0,44 -1,53 -0,44 -0,44 0,65 -1,22 0,65
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.21: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
579
Tabela U.22: Resultados da modelagem matemática do oitavo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 8 Temp. = 24,5
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 34 C
X
= 14639 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
8765
0
8765 8765 8765 8765 8765 8765 8765 8765 8765
0,25
0,5
1
6990 6745 6884 6456 6882 6745 6884 6745 6884
1,5
2
5695 5677 5751 5391 5754 5677 5751 5677 5751
3
5025 5113 5068 4900 5078 5113 5068 5113 5068
4
4610 4815 4656 4674 4673 4815 4656 4815 4656
5
4480 4657 4408 4569 4431 4657 4408 4657 4408
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,355x10
-5
3,460x10
-5
5,288x10
-5
3,499x10
-5
4,355x10
-5
3,460x10
-5
4,355x10
-5
3,460x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4480
4032
4480
4068
4480
4032
4480
4032
r
2
0,993440 0,998375 0,979181 0,998390 0,993441 0,998375 0,993441 0,998375
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
141152,26 23432,24 405268,32 24390,14 141152,26 23432,29 141152,26 23432,28
Testes Estatísticos
Z -2,62 -1,53 -2,62 -1,53 -2,62 -1,53 -2,62 -1,53
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.22: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
580
Tabela U.23: Resultados da modelagem matemática do oitavo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 8 Temp. = 24,5
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 34 C
X
= 14639 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
0
8380 8380 8380 8380 8380 8380 8380 8380 8380
0,25
0,5
1
6310 6383 6359 6312 6251 6287 6289 6302 6289
1,5
2
5095 5195 5237 5162 5203 5160 5177 5148 5177
3
4675 4580 4613 4581 4621 4593 4586 4568 4586
4
4280 4292 4267 4303 4280 4317 4272 4295 4272
5
4070 4165 4074 4176 4075 4186 4105 4170 4105
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim* não não sim sim* sim sim*
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
8219,6
148752423
13898,5 -14863,3 21548,7
9346150,5
13127,1
9404411,8
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,48586
5974,0237
0,76164 -0,47934 1,12148 403,6647 0,73182
406,17607
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4070
3834
4070
3748
4070
3916
4070
3916
r
2
0,997920 0,998218 0,998306 0,998650 0,998325 0,998771 0,998224 0,998771
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
33507,53 26532,69 25138,69 18083,21 26440,23 16378,80 24574,25 16378,78
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
16917,6 24899,9 18248,1 31007,8 19214,5 23153,3 17937,6 23153,5
Testes Estatísticos
Z -1,22 -1,53 -1,22 -0,44 -0,44 -0,44 -0,44 -0,44
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.23: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
581
Tabela U.24: Resultados da modelagem matemática do oitavo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 8 Temp. = 24,5
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 34 C
X
= 14639 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
0
8380 8380 8380 8380 8380 8380 8380 8380 8380
0,25
0,5
1
6310 6228 6288 6175 6292 6228 6289 6228 6289
1,5
2
5095 5151 5177 5098 5176 5151 5177 5151 5177
3
4675 4611 4586 4572 4579 4611 4586 4611 4586
4
4280 4341 4272 4315 4259 4341 4272 4341 4272
5
4070 4206 4105 4190 4088 4206 4105 4206 4105
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,724x10
-5
4,318x10
-5
4,896x10
-5
4,275x10
-5
4,724x10
-5
4,317x10
-5
4,724x10
-5
4,317x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4070
3916
4070
3892
4070
3916
4070
3916
r
2
0,997864 0,998771 0,996971 0,998760 0,997864 0,998771 0,997864 0,998771
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
36000,46 16375,26 44515,90 16899,61 36000,46 16375,23 36000,46 16375,23
Testes Estatísticos
Z -0,44 -0,44 -0,44 -0,44 -0,44 -0,44 -0,44 -0,44
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.24: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
582
Tabela U.25: Resultados da modelagem matemática do nono perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 9 Temp. = 24,3
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 35 C
X
= 14637 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
6755
0
6755 6755 6755 6755 6755 6755 6755 6755 6755
0,25
0,5
1
5835 5832 5915 5823 5699 5819 5831 5835 5831
1,5
2
5285 5331 5407 5326 5332 5323 5309 5302 5309
3
5105 5077 5101 5077 5106 5074 5044 5040 5044
4
4845 4954 4915 4955 4948 4954 4919 4924 4919
5
4895 4896 4804 4897 4832 4896 4862 4877 4862
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim* não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 4 0 4 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
8583,0
20283590,2
10877,8 -2619,9 11223,7 5313,3 3342,7 5333,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,45006
698,64935
0,56086 -0,03388 0,58021 0,29841 0,21283 0,29931
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4845
4633
4845
4392
4845
4817
4845
4817
r
2
0,995861 0,989310 0,995746 0,987315 0,995688 0,995938 0,995830 0,995938
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
14834,81 34638,68 14791,70 35381,70 14446,05 10850,82 11190,58 10850,81
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
19070,8 29032,6 19394,9 77328,8 19344,2 17805,4 15706,0 17819,3
Testes Estatísticos
Z -0,44 -0,44 -0,44 -1,53 -0,44 0,65 -0,44 0,65
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.25: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
583
Tabela U.26: Resultados da modelagem matemática do nono perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 9 Temp. = 24,3
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 35 C
X
= 14637 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
6755
0
6755 6755 6755 6755 6755 6755 6755 6755 6755
0,25
0,5
1
5835 5784 5813 5782 5813 5784 5813 5784 5813
1,5
2
5285 5306 5318 5304 5318 5306 5318 5306 5318
3
5105 5072 5058 5070 5057 5072 5058 5072 5058
4
4845 4956 4922 4955 4920 4956 4922 4956 4922
5
4895 4900 4850 4899 4847 4900 4850 4900 4850
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 4 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,853x10
-5
4,401x10
-5
4,868x10
-5
4,384x10
-5
4,853x10
-5
4,402x10
-5
4,853x10
-5
4,402x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4845
4771
4845
4767
4845
4771
4845
4771
r
2
0,994593 0,995637 0,994521 0,995632 0,994594 0,995637 0,994594 0,995637
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
16633,41 11680,80 16646,49 11691,62 16633,41 11680,59 16633,41 11680,60
Testes Estatísticos
Z -0,44 0,65 -0,44 0,65 -0,44 0,65 -0,44 0,65
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.26: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
584
Tabela U.27: Resultados da modelagem matemática do nono perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 9 Temp. = 24,3
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 35 C
X
= 14637 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
6390
0
6390 6390 6390 6390 6390 6390 6390 6390 6390
0,25
0,5
1
5610 5619 5659 5615 5594 5612 5622 5629 5622
1,5
2
5145 5145 5188 5142 5164 5142 5152 5136 5152
3
4875 4871 4883 4871 4888 4873 4865 4851 4865
4
4720 4721 4687 4722 4697 4724 4689 4700 4689
5
4553 4641 4560 4642 4560 4644 4581 4624 4581
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim* não não sim sim* sim sim*
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
6569,6
6700411,6
7405,2 -4233,5 8422,6
9766523,2
3485,9
9519399,1
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,29683
200,44407
0,33042 -0,07172 0,36983
328,05233
0,17942
319,85592
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4553
4329
4553
4137
4553
4412
4553
4412
r
2
0,997721 0,998210 0,997631 0,999418 0,997614 0,999125 0,997399 0,999125
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
7815,18 5478,11 7937,13 1369,20 8298,34 2071,18 6394,28 2071,26
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
22132,5 33427,8 22411,5 59028,2 22774,2 29771,2 19428,7 29761,5
Testes Estatísticos
Z -1,53 -1,22 -1,53 -0,44 -1,53 -1,53 -1,53 -1,53
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.27: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
585
Tabela U.28: Resultados da modelagem matemática do nono perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 9 Temp. = 24,3
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 35 C
X
= 14637 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
6390
0
6390 6390 6390 6390 6390 6390 6390 6390 6390
0,25
0,5
1
5610 5578 5622 5574 5632 5578 5622 5578 5622
1,5
2
5145 5125 5152 5120 5168 5125 5152 5125 5152
3
4875 4872 4865 4868 4884 4872 4865 4872 4865
4
4720 4731 4689 4728 4710 4731 4689 4731 4689
5
4553 4653 4581 4650 4603 4653 4581 4653 4581
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,984x10
-5
3,358x10
-5
4,016x10
-5
3,350x10
-5
3,984x10
-5
3,358x10
-5
3,984x10
-5
3,358x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4553
4412
4553
4435
4553
4412
4553
4412
r
2
0,996327 0,999125 0,996057 0,999127 0,996327 0,999125 0,996327 0,999125
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
11428,37 2070,39 11518,14 3749,91 11428,37 2070,35 11428,37 2070,35
Testes Estatísticos
Z -2,62 -2,62 -1,22 -2,62 -1,53 -2,62 -1,53
Rand.
Aceitação o não não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.28: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
586
Tabela U.29: Resultados da modelagem matemática do décimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 10 Temp. = 22,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 37 C
X
= 14947 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5310
0
5310 5310 5310 5310 5310 5310 5310 5310 5310
0,25
0,5
1
5015 4921 4958 4887 4877 4991 4982 5009 5007
1,5
2
4705 4765 4786 4759 4763 4794 4760 4709 4706
3
4710 4702 4711 4706 4712 4704 4677 4713 4709
4
4660 4677 4680 4682 4687 4673 4662 4660 4660
5
4670 4667 4668 4670 4674 4664 4660 4670 4670
6
7
Soluções
Múltiplas
sim* sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 4 0 4 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
1,813x10
15
2230,7 -1305,0 -920,9 523,0 230,8 0,83808 0,84166
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
1,107x10
11
0,13966 -0,06354 -0,03856 0,04491 0,03284 0,02018 0,02028
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4660
4647
4660
4648
4660
4660
4660
4656
r
2
0,965277 0,973494 0,946211 0,936960 0,977766 0,984879 0,999853 0,999866
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
12777,77 10253,53 19832,48 23034,31 8704,25 5334,63 63,89 60,31
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
16375,9 15972,4 20538,2 23882,3 11645,5 7028,0 41,5 41,5
Testes Estatísticos
Z 0,65 -1,53 -0,44 -3,27 0,65 0,65 -3,27 -0,44
Rand.
Aceitação sim sim sim não sim sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.29: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
587
Tabela U.30: Resultados da modelagem matemática do décimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 10 Temp. = 22,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 37 C
X
= 14947 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5310
0
5310 5310 5310 5310 5310 5310 5310 5310 5310
0,25
0,5
1
5015 4941 4952 4928 4951 4941 4952 4941 4952
1,5
2
4705 4781 4782 4771 4785 4781 4782 4781 4782
3
4710 4712 4702 4706 4708 4712 4702 4712 4702
4
4660 4683 4664 4679 4672 4683 4664 4683 4664
5
4670 4670 4646 4668 4656 4670 4646 4670 4646
6
7
Soluções
Múltiplas
o não não não o não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 4 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
5,617x10
-5
5,010x10
-5
5,920x10
-5
5,167x10
-5
5,619x10
-5
5,011x10
-5
5,619x10
-5
5,011x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4660
4630
4660
4642
4660
4630
4660
4630
r
2
0,968713 0,969943 0,966805 0,969994 0,968705 0,969944 0,968705 0,969944
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
11846,48 10616,59 12219,74 10831,27 11846,47 10616,61 11846,47 10616,61
Testes Estatísticos
Z -1,53 0,65 0,65 0,65 -1,53 0,65 -1,53 0,65
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.30: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
588
Tabela U.31: Resultados da modelagem matemática do décimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 10 Temp. = 22,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 37 C
X
= 14947 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4825
0
4825 4825 4825 4825 4825 4825 4825 4825 4825
0,25
0,5
1
4630 4643 4652 4637 4629 4639 4644 4650 4644
1,5
2
4515 4506 4518 4502 4511 4504 4510 4507 4510
3
4410 4411 4415 4411 4419 4412 4410 4402 4410
4
4350 4350 4336 4353 4341 4353 4336 4335 4336
5
4270 4314 4274 4318 4273 4318 4281 4299 4281
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim* não não sim sim* sim sim*
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
727,7
1028927,6
1145,1 -4987,0 1030,9
9340659,6
331,2
9513792,0
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,03148 17,82553 0,0443 -0,000718 0,04056
186,51846
0,02004
189,80341
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4270
4066
4270
0
4270
4123
4270
4123
r
2
0,932732 0,997141 0,991271 0,999119 0,991804 0,997467 0,992423 0,997469
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
2206,31 745,04 2537,29 182,61 2525,30 543,53 1626,43 543,49
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
23116,3 57722,1 25848,8
6945682,5
25416,7 50079,0 16526,9 50124,5
Testes Estatísticos
Z -1,22 -1,22 -1,22 -0,44 -1,22 -1,53 -1,53 -1,53
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.31: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
589
Tabela U.32: Resultados da modelagem matemática do décimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 10 Temp. = 22,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 37 C
X
= 14947 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4825
0
4825 4825 4825 4825 4825 4825 4825 4825 4825
0,25
0,5
1
4630 4618 4644 4619 4644 4618 4644 4618 4644
1,5
2
4515 4489 4510 4489 4509 4489 4510 4489 4510
3
4410 4407 4410 4408 4409 4407 4410 4407 4410
4
4350 4356 4336 4356 4335 4356 4336 4356 4336
5
4270 4324 4281 4324 4279 4324 4281 4324 4281
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,116x10
-5
1,992x10
-5
3,111x10
-5
1,974x10
-5
3,116x10
-5
1,992x10
-5
3,116x10
-5
1,992x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4270
4122
4270
4117
4270
4122
4270
4122
r
2
0,903041 0,997473 0,985422 0,997493 0,985315 0,997474 0,985315 0,997474
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
3798,54 543,74 3799,04 550,28 3798,54 543,66 3798,54 543,66
Testes Estatísticos
Z -2,62 -1,53 -2,62 -1,53 -2,62 -1,53 -2,62 -1,53
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.32: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
590
Tabela U.33: Resultados da modelagem matemática do décimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 11 Temp. = 25,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 51 C
X
= 15085 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4915
0
11165 11165 11165 11165 11165 11165 11165 11165 11165
0,25
0,5
8980 8707 8866 8977 9008 8985 8978 8988 8990
1
7365 7210 7392 7366 7453 7372 7374 7373 7373
1,5
6325 6299 6447 6292 6407 6293 6300 6291 6289
2
5610 5744 5842 5642 5745 5639 5641 5635 5634
3
5085 5200 5204 5082 5110 5079 5058 5076 5078
4
4880 4999 4943 4931 4899 4929 4892 4928 4933
5
4945 4924 4835 4893 4832 4892 4848 4892 4898
6
7
Soluções
Múltiplas
sim* sim*. não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0; 4 e 5 0 e 5 4 e 5 5 - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
722893344 58868285,6
8102,4 12072,9 7790,8 8887,0 7609,4 7419,1
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
47543,7214 3470,62183
0,74988 0,98322 0,72908 0,78914 0,71777 0,7069
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4880
4760
4880
4801
4880
4832
4880
4887
r
2
0,996955 0,997537 0,999794 0,998927 0,999799 0,999727 0,999802 0,999803
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
144889,06 112640,62
7409,81 47238,96 7193,55 11969,30 7154,09 7079,49
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
15204,8 16961,9 10804,9 12278,9 10685,8 11261,6 10601,4 10495,3
Testes Estatísticos
Z -2,06 -1,97 1,33 -3,79 0,49 1,33 0,49 0,49
Rand.
Aceitação o não sim não sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.33: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
591
Tabela U.34: Resultados da modelagem matemática do décimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 11 Temp. = 25,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 51 C
X
= 15085 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4915
0
11165 11165 11165 11165 11165 11165 11165 11165 11165
0,25
0,5
8980 8762 8809 8725 8813 8762 8809 8762 8809
1
7365 7278 7316 7233 7314 7277 7316 7277 7316
1,5
6325 6361 6369 6319 6359 6361 6369 6361 6369
2
5610 5795 5768 5761 5750 5794 5769 5794 5769
3
5085 5229 5146 5210 5115 5229 5147 5229 5147
4
4880 5013 4896 5003 4857 5013 4897 5013 4897
5
4945 4931 4796 4926 4753 4931 4797 4931 4797
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 4 5 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
6,388x10
-5
6,041x10
-5
6,514x10
-5
5,975x10
-5
6,389x10
-5
6,042x10
-5
6,389x10
-5
6,042x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4880
4728
4880
4681
4880
4729
4880
4729
r
2
0,997534 0,997778 0,997181 0,997696 0,997532 0,997779 0,997532 0,997779
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
129226,23 84855,62 136232,09 89819,41 129225,54 84856,02 129225,54 84856,02
Testes Estatísticos
Z -2,06 -2,06 -2,06 -2,06 -2,06 -2,06 -2,06 -2,06
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.34: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
592
Tabela U.35: Resultados da modelagem matemática do décimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 11 Temp. = 25,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 51 C
X
= 15085 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4640
0
10220 10220 10220 10220 10220 10220 10220 10220 10220
0,25
0,5
7790 8360 8410 8151 7838 7968 7980 7968 7981
1
6730 6932 7009 6636 6499 6606 6615 6605 6615
1,5
5900 5933 6012 5653 5712 5782 5783 5781 5783
2
5255 5300 5364 5087 5238 5283 5276 5283 5276
3
4610 4733 4753 4647 4772 4799 4779 4799 4778
4
4690 4574 4568 4547 4594 4622 4594 4622 4593
5
4520 4534 4517 4526 4526 4557 4525 4557 4525
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim* sim* sim* sim*
t Excluídos
do Ajuste
- - 0; 4 e 5 0 e 5 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
6180,0 6501,4 6217,7 -38432,0
9359854,9 9375792,9 9250934,4 9598600,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,57039 0,5679 0,6459 -2,41814
623,91217 615,86274 616,95887 630,22003
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4520
4498
4520
4483
4520
4485
4520
4484
r
2
0,990820 0,989025 0,992812 0,995854 0,996313 0,996410 0,996308 0,996411
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
396817,52 521091,24 250822,58 126913,80 103768,84 101236,29 103765,85 101236,07
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
10834,7 11448,1 9626,4 15893,2 15001,9 15223,8 14994,4 15230,6
Testes Estatísticos
Z -1,58 -3,04 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36
Rand.
Aceitação sim não sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.35: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
593
Tabela U.36: Resultados da modelagem matemática do décimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 11 Temp. = 25,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 51 C
X
= 15085 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4640
0
10220 10220 10220 10220 10220 10220 10220 10220 10220
0,25
0,5
7790 7967 7980 7901 7980 7967 7980 7967 7980
1
6730 6605 6615 6526 6614 6605 6615 6605 6615
1,5
5900 5781 5783 5710 5781 5781 5783 5781 5783
2
5255 5283 5276 5226 5274 5283 5276 5283 5276
3
4610 4799 4779 4768 4776 4799 4779 4799 4779
4
4690 4622 4594 4607 4591 4622 4594 4622 4594
5
4520 4557 4526 4551 4522 4557 4526 4557 4526
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
6,667x10
-5
6,565x10
-5
6,924x10
-5
6,561x10
-5
6,667x10
-5
6,565x10
-5
6,667x10
-5
6,565x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4520
4485
4520
4481
4520
4485
4520
4485
r
2
0,996309 0,996412 0,995710 0,996414 0,996309 0,996412 0,996309 0,996412
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
103737,79 101189,22 123962,94 101226,05 103737,77 101189,10 103737,77 101189,10
Testes Estatísticos
Z -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.36: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
594
Tabela U.37: Resultados da modelagem matemática do décimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 12 Temp. = 24,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 53 C
X
= 15211 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4750
0
10640 10640 10640 10640 10640 10640 10640 10640 10640
0,25
0,5
8665 8829 8875 8862 8664 8802 8787 8791 8810
1
7475 7438 7461 7374 7213 7368 7360 7364 7371
1,5
6355 6441 6417 6247 6229 6339 6348 6347 6336
2
5690 5774 5717 5507 5612 5663 5690 5680 5663
3
4865 5097 5048 4898 5040 5020 5066 5036 5043
4
5005 4862 4851 4775 4863 4825 4874 4833 4867
5
4805 4785 4799 4754 4812 4770 4820 4773 4822
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0; 4 e 5 0 4 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
8500,3 5332,5 3219,0 9147,5 6465,3 6959,6 7188,1 5670,0
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,64884 0,48329 0,38579 0,75567 0,55975 0,59298 0,59922 0,52136
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4750
4781
4750
4791
4750
4799
4750
4807
r
2
0,996767 0,997099 0,997058 0,996173 0,997305 0,997261 0,997247 0,997342
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
117489,42 106406,76 150865,23 141446,59
88953,45 85770,97 88230,98 83840,87
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
13100,8 11033,7 8343,9 12105,2 11550,3 11736,7 11995,8 10875,4
Testes Estatísticos
Z -1,21 -1,21 -0,91 -0,91 -0,91 -0,36 -0,91 -0,36
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.37: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
595
Tabela U.38: Resultados da modelagem matemática do décimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 12 Temp. = 24,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 53 C
X
= 15211 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4750
0
10640 10640 10640 10640 10640 10640 10640 10640 10640
0,25
0,5
8665 8586 8626 8422 8615 8586 8626 8586 8626
1
7475 7248 7285 7040 7279 7248 7285 7248 7285
1,5
6355 6377 6392 6177 6396 6377 6392 6377 6392
2
5690 5810 5797 5640 5813 5809 5797 5809 5797
3
4865 5200 5138 5096 5173 5199 5138 5199 5138
4
5005 4941 4845 4884 4895 4941 4845 4941 4845
5
4805 4831 4715 4802 4773 4831 4715 4831 4715
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - - - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
5,638x10
-5
5,346x10
-5
6,212x10
-5
5,456x10
-5
5,639x10
-5
5,347x10
-5
5,639x10
-5
5,347x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4750
4612
4750
4679
4750
4612
4750
4612
r
2
0,994716 0,994962 0,991725 0,994980 0,994714 0,994963 0,994714 0,994963
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
189124,72 158416,88 350390,14 166045,52 189124,29 158416,67 189124,29 158416,67
Testes Estatísticos
Z -1,21 -2,06 -1,58 -2,06 -1,21 -2,06 -1,21 -2,06
Rand.
Aceitação sim não sim não sim não sim não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.38: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
596
Tabela U.39: Resultados da modelagem matemática do décimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 12 Temp. = 24,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 53 C
X
= 15211 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4695
0
10430 10430 10430 10430 10430 10430 10430 10430 10430
0,25
0,5
8355 8564 8586 8515 8495 8497 8492 8497 8485
1
7045 7019 7082 6956 6940 6974 6973 6974 6971
1,5
6015 5879 5978 5833 5833 5901 5905 5901 5910
2
5145 5172 5273 5151 5161 5240 5243 5239 5248
3
4645 4652 4692 4652 4659 4702 4695 4701 4687
4
4565 4564 4567 4565 4565 4580 4566 4580 4548
5
4550 4552 4543 4552 4550 4556 4539 4556 4517
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
3062,4 3822,3 3375,5 3715,8 4636,9 4906,4 4632,2 5347,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,39901 0,4311 0,42663 0,44917 0,4973 0,51181 0,49702 0,53581
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4550
4538
4550
4547
4550
4532
4550
4508
r
2
0,998244 0,998404 0,998082 0,998121 0,998499 0,998544 0,998499 0,998569
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
63651,01 74657,18 66585,30 64458,87 50356,82 48201,53 50356,77 47171,11
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
7675,0 8866,4 7912,0 8272,6 9324,2 9586,4 9319,9 9980,2
Testes Estatísticos
Z -0,36 -0,91 -1,97 -1,21 -1,97 -1,21 -1,97 -1,21
Rand.
Aceitação sim sim não sim não sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.39: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
597
Tabela U.40: Resultados da modelagem matemática do décimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 12 Temp. = 24,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 53 C
X
= 15211 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4695
0
10430 10430 10430 10430 10430 10430 10430 10430 10430
0,25
0,5
8355 8212 8280 7538 8264 8212 8279 8212 8279
1
7045 6831 6887 6068 6879 6831 6887 6831 6887
1,5
6015 5971 5985 5322 5993 5971 5984 5971 5984
2
5145 5435 5400 4942 5427 5435 5400 5435 5400
3
4645 4893 4777 4651 4834 4893 4777 4893 4777
4
4565 4683 4515 4576 4591 4683 4515 4683 4515
5
4550 4602 4405 4557 4492 4602 4405 4602 4405
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
6,225x10
-5
5,710x10
-5
8,901x10
-5
5,880x10
-5
6,226x10
-5
5,711x10
-5
6,226x10
-5
5,711x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4550
4326
4550
4423
4550
4326
4550
4326
r
2
0,994914 0,995814 0,961271 0,995807 0,994911 0,995815 0,994911 0,995815
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
230408,40 137592,11
2143517,05
155551,08 230408,17 137591,52 230408,17 137591,52
Testes Estatísticos
Z -2,91 -1,97 -2,91 -2,06 -2,91 -1,97 -2,91 -1,97
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.40: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
598
Tabela U.41: Resultados da modelagem matemática do décimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 13 Temp. = 23,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 54 C
X
= 15288 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4790
0
10835 10835 10835 10835 10835 10835 10835 10835 10835
0,25
0,5
8660 8631 8484 8570 8549 8634 8636 8636 8651
1
7060 7219 6962 7059 7072 7085 7087 7085 7084
1,5
6100 6315 6034 6103 6133 6080 6079 6078 6064
2
5425 5736 5494 5521 5542 5472 5467 5469 5458
3
4995 5128 5017 4976 4942 4930 4917 4928 4943
4
4705 4879 4871 4793 4711 4769 4752 4768 4804
5
4830 4776 4827 4734 4622 4723 4704 4723 4769
6
7
Soluções
Múltiplas
sim* sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0; 4 e 5 0 4 e 5 5 - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
4,486x10
17
20675,5 21925,0 82508,3 11513,1 11745,2 11248,4 8861,4
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
2,615x10
13
1,64546 1,61938 5,19554 0,95780 0,96751 0,94137 0,80191
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4705
4809
4705
4567
4705
4685
4705
4757
r
2
0,997055 0,998192 0,999003 0,997973 0,999325 0,999274 0,999333 0,999420
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
220194,70
77760,45 34891,80 73275,38 23649,47 27632,01 23625,23 19310,91
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
17154,7 12565,2 13539,1 15880,6 12020,4 12139,6 11949,0 11050,4
Testes Estatísticos
Z -1,97 -2,06 -0,36 -0,36 1,33 1,33 1,33 1,33
Rand.
Aceitação o não sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.41: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
599
Tabela U.42: Resultados da modelagem matemática do décimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 13 Temp. = 23,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 54 C
X
= 15288 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4790
0
10835 10835 10835 10835 10835 10835 10835 10835 10835
0,25
0,5
8660 8476 8500 8664 8490 8476 8500 8476 8500
1
7060 7024 7044 7261 7037 7024 7044 7024 7044
1,5
6100 6132 6135 6356 6136 6132 6135 6132 6135
2
5425 5583 5569 5771 5578 5582 5569 5582 5569
3
4995 5037 4995 5150 5017 5037 4995 5037 4995
4
4705 4831 4771 4890 4802 4831 4771 4831 4771
5
4830 4753 4684 4782 4720 4753 4684 4753 4684
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 4 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
6,357x10
-5
6,174x10
-5
5,721x10
-5
6,259x10
-5
6,358x10
-5
6,174x10
-5
6,358x10
-5
6,174x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4705 4629 4705 4668 4705 4629 4705 4629
r
2
0,997908 0,997917 0,996529 0,997951 0,997908 0,997917 0,997908 0,997917
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
84639,27 73272,01
286340,71
76236,00 84639,15 73272,28 84639,15 73272,28
Testes Estatísticos
Z -2,06 -0,36 -3,79 -2,06 -2,06 -0,36 -2,06 -0,36
Rand.
Aceitação o sim não não o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.42: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
600
Tabela U.43: Resultados da modelagem matemática do décimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 13 Temp. = 23,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 54 C
X
= 15288 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4585
0
10660 10660 10660 10660 10660 10660 10660 10660 10660
0,25
0,5
7905 8042 8342 7939 7897 8027 8031 8027 8031
1
6635 6537 6780 6466 6465 6520 6522 6519 6522
1,5
5760 5671 5801 5638 5659 5656 5656 5656 5656
2
5000 5173 5221 5163 5186 5162 5159 5162 5159
3
4740 4723 4706 4727 4733 4717 4710 4717 4710
4
4580 4574 4551 4578 4565 4571 4562 4571 4562
5
4500 4524 4505 4527 4502 4523 4513 4523 4513
6
7
Soluções
Múltiplas
sim sim não não sim* sim* sim* sim*
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
3,633x10
7
15674,1 -52493,4 -26281,2
9240822,8 9475530,7 9385448,7 9475815,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
2,630x10
3
1,26875 -3,64724 -1,66833
674,32451 688,44797
685,0259
688,46475
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4500
4486
4500
4464
4500
4489
4500
4489
r
2
0,997978 0,994765 0,997802 0,997777 0,997960 0,997972 0,997959 0,997972
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
67349,99
264299,99
72109,79 74082,63 66432,09 66141,84 66431,15 66141,84
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
13812,0 12354,0 14392,6 15753,0 13703,8 13763,6 13700,9 13763,7
Testes Estatísticos
Z -0,36 -1,97 -0,36 -0,91 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36
Rand.
Aceitação sim não sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.43: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
601
Tabela U.44: Resultados da modelagem matemática do décimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 13 Temp. = 23,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 54 C
X
= 15288 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4585
0
10660 10660 10660 10660 10660 10660 10660 10660 10660
0,25
0,5
7905 8027 8031 8047 8034 8027 8031 8027 8031
1
6635 6519 6522 6543 6524 6519 6522 6519 6522
1,5
5760 5656 5656 5677 5656 5656 5656 5656 5656
2
5000 5162 5159 5178 5156 5162 5159 5162 5159
3
4740 4717 4710 4725 4704 4717 4710 4717 4710
4
4580 4571 4562 4575 4555 4571 4562 4571 4562
5
4500 4523 4513 4525 4505 4523 4513 4523 4513
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
7,296x10
-5
7,262x10
-5
7,219x10
-5
7,239x10
-5
7,296x10
-5
7,262x10
-5
7,296x10
-5
7,262x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4500
4489
4500
4481
4500
4489
4500
4489
r
2
0,997960 0,997973 0,997979 0,997978 0,997960 0,997973 0,997960 0,997973
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
66405,51 66109,51 68136,90 66249,79 66405,50 66109,45 66405,50 66109,45
Testes Estatísticos
Z -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.44: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
602
Tabela U.45: Resultados da modelagem matemática do décimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 14 Temp. = 25,2
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 56 C
X
= 15572 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4950
0
12495 12495 12495 12495 12495 12495 12495 12495 12495
0,25
11200 11309 11260 11298 11281 11327 11325 11334 11326
0,5
10450 10272 10219 10256 10253 10295 10295 10305 10295
1
8635 8604 8600 8589 8649 8618 8621 8622 8621
1,5
7330 7398 7448 7391 7500 7394 7397 7389 7397
2
6455 6554 6629 6554 6679 6534 6535 6522 6535
3
5670 5592 5631 5599 5671 5563 5550 5546 5549
4
5160 5171 5126 5177 5155 5148 5120 5135 5120
5
4865 4992 4871 4997 4892 4978 4940 4971 4940
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim* não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
22608,6
5,129x10
11
25413,0
3105590,1
17822,8 19446,5 16065,5 19440,9
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
1,28547 2,243x10
7
1,42135
133,81988
1,06103 1,12569 0,97955 1,12543
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4865
4609
4865
4616
4865
4815
4865
4815
r
2
0,998796 0,998390 0,998751 0,998293 0,998829 0,998848 0,998828 0,998848
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
81304,48
105072,25
85499,15
125238,19
75061,17 72684,49 74241,05 72684,82
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
17587,8 22866,3 17879,5 23207,2 16797,6 17275,2 16400,9 17274,2
Testes Estatísticos
Z -0,62 -0,76 -0,62 0,00 -0,76 -0,76 -0,76 -0,76
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.45: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
603
Tabela U.46: Resultados da modelagem matemática do décimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 14 Temp. = 25,2
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 56 C
X
= 15572 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4950
0
12495 12495 12495 12495 12495 12495 12495 12495 12495
0,25
11200 11212 11254 11138 11252 11211 11254 11211 11254
0,5
10450 10144 10208 10023 10206 10144 10208 10144 10208
1
8635 8517 8584 8352 8582 8517 8584 8517 8584
1,5
7330 7392 7431 7222 7430 7392 7431 7392 7431
2
6455 6613 6611 6459 6614 6613 6611 6613 6611
3
5670 5702 5616 5593 5624 5702 5616 5702 5616
4
5160 5266 5114 5198 5126 5266 5114 5266 5114
5
4865 5057 4861 5017 4875 5057 4861 5057 4861
6
7
Soluções
Múltiplas
o não não não o não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,731x10
-5
4,394x10
-5
5,028x10
-5
4,413x10
-5
4,731x10
-5
4,394x10
-5
4,731x10
-5
4,394x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4865
4603
4865
4622
4865
4603
4865
4603
r
2
0,998029 0,998408 0,996728 0,998420 0,998028 0,998408 0,998028 0,998408
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
185478,40 103523,74 308136,79 103965,74 185478,28 103523,44 185478,28 103523,44
Testes Estatísticos
Z -2,16 -1,44 -1,44 -0,76 -2,16 -1,44 -2,16 -1,44
Rand.
Aceitação o sim sim sim não sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.46: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
604
Tabela U.47: Resultados da modelagem matemática do décimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 14 Temp. = 25,2
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 56 C
X
= 15572 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4610
0
11910 11910 11910 11910 11910 11910 11910 11910 11910
0,25
10390 10982 10688 10366 10297 10523 10517 10523 10502
0,5
9325 10107 9665 9236 9196 9399 9391 9399 9370
1
7720 8537 8095 7700 7735 7752 7744 7751 7725
1,5
6665 7246 6997 6728 6798 6671 6667 6671 6659
2
6020 6261 6228 6084 6152 5962 5964 5962 5970
3
5330 5145 5314 5342 5351 5191 5203 5191 5234
4
4995 4757 4867 4980 4909 4860 4877 4860 4926
5
4635 4648 4648 4799 4654 4718 4739 4718 4797
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim* não não sim* sim* sim* sim*
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
4446,1
4,412x10
16
-21669,4 -14441,9
9824716,5 9428431,6 9848453,4 9404432,2
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,39356
2,024x10
12
-0,92609 -0,46699
532,23738 514,96188 533,53922 525,37231
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4610
4438
4610
4282
4610
4635
4610
4704
r
2
0,981823 0,995469 0,999449 0,998849 0,999049 0,999063 0,999049 0,999020
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
2117397,4 515254,14
44103,29 68767,36 71758,70 65179,34 71758,10 57350,59
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
11297,1 21794,6 23398,8 30925,5 18459,3 18309,0 18458,7 17900,5
Testes Estatísticos
Z -2,16 -2,16 -1,53 -1,44 -2,27 -2,27 -2,27 -2,29
Rand.
Aceitação o não sim sim o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.47: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
605
Tabela U.48: Resultados da modelagem matemática do décimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 14 Temp. = 25,2
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 56 C
X
= 15572 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4610
0
11910 11910 11910 11910 11910 11910 11910 11910 11910
0,25
10390 10522 10502 10633 10525 10523 10502 10523 10502
0,5
9325 9399 9370 9580 9401 9399 9370 9399 9370
1
7720 7751 7725 7994 7749 7751 7725 7751 7725
1,5
6665 6671 6660 6914 6663 6671 6660 6671 6660
2
6020 5962 5970 6178 5948 5962 5970 5962 5970
3
5330 5192 5235 5337 5167 5192 5235 5192 5235
4
4995 4860 4927 4947 4829 4860 4927 4860 4927
5
4635 4718 4797 4766 4683 4718 4797 4718 4797
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
5,415x10
-5
5,583x10
-5
4,938x10
-5
5,374x10
-5
5,415x10
-5
5,583x10
-5
5,415x10
-5
5,583x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4610
4704
4610
4571
4610
4704
4610
4704
r
2
0,999051 0,999022 0,997798 0,999023 0,999051 0,999022 0,999051 0,999022
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
71501,02 57195,55
305405,33
86277,82 71501,01 57195,27 71501,01 57195,29
Testes Estatísticos
Z -2,27 -2,29 -1,73 -2,29 -2,27 -2,29 -2,27 -2,29
Rand.
Aceitação o não sim não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.48: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
606
Tabela U.49: Resultados da modelagem matemática do décimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 15 Temp. = 24,8
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 57 C
X
= 15731 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4645
0
12475 12475 12475 12475 12475 12475 12475 12475 12475
0,25
11365 11618 11265 11341 11325 11356 11346 11358 11346
0,5
10500 10777 10136 10313 10287 10326 10313 10329 10313
1
8460 9155 8168 8582 8548 8553 8550 8555 8550
1,5
7090 7652 6660 7268 7229 7180 7193 7179 7193
2
6215 6344 5649 6323 6275 6192 6212 6188 6212
3
5290 4809 4781 5253 5171 5119 5115 5113 5115
4
4565 4568 4594 4815 4698 4732 4689 4729 4689
5
4555 4556 4561 4650 4509 4609 4539 4607 4539
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0; 4 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
1268,8 4362,8 11126,9 13146,8 7451,2 9041,6 7296,8 9039,0
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,25486 0,49141 0,72584 0,80539 0,57306 0,63643 0,56602 0,63633
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4555
4554
4555
4389
4555
4463
4555
4463
r
2
0,989082 0,994238 0,998676 0,998569 0,998597 0,998661 0,998585 0,998661
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
1187631,1 993257,75 166732,46 111259,68 107802,35 100119,03 107718,20 100119,09
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
4978,4 8878,1 15329,7 16323,5 13002,5 14206,7 12891,4 14204,9
Testes Estatísticos
Z -1,73 -3,24 -1,44 -0,76 -1,53 -0,62 -1,53 -0,62
Rand.
Aceitação sim não sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.49: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
607
Tabela U.50: Resultados da modelagem matemática do décimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 15 Temp. = 24,8
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 57 C
X
= 15731 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4645
0
12475 12475 12475 12475 12475 12475 12475 12475 12475
0,25
11365 11142 11218 11078 11212 11141 11218 11141 11218
0,5
10500 10033 10149 9928 10141 10032 10148 10032 10148
1
8460 8343 8464 8200 8459 8343 8464 8343 8464
1,5
7090 7175 7245 7028 7248 7175 7245 7175 7245
2
6215 6367 6362 6232 6376 6367 6362 6367 6362
3
5290 5422 5260 5327 5295 5422 5260 5422 5260
4
4565 4970 4682 4910 4734 4969 4683 4969 4683
5
4555 4753 4380 4718 4444 4753 4380 4753 4380
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 4 e 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,688x10
-5
4,106x10
-5
4,934x10
-5
4,172x10
-5
4,688x10
-5
4,107x10
-5
4,688x10
-5
4,107x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4555
4046
4555
4130
4555
4047
4555
4047
r
2
0,996511 0,997207 0,995105 0,997333 0,996509 0,997209 0,996509 0,997209
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
532790,72 236108,88 628874,30 244549,96 532790,36 236109,20 532790,36 236109,20
Testes Estatísticos
Z -3,09 -0,76 -3,06 -2,29 -3,09 -0,76 -3,09 -0,76
Rand.
Aceitação o sim não não o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.50: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
608
Tabela U.51: Resultados da modelagem matemática do décimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 15 Temp. = 24,8
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 57 C
X
= 15731 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4435
0
11975 11975 11975 11975 11975 11975 11975 11975 11975
0,25
11030 11107 10995 10941 10903 10920 10921 10934 10921
0,5
9990 10264 10068 9987 9929 9947 9949 9967 9949
1
8240 8676 8402 8332 8274 8265 8271 8278 8270
1,5
6870 7261 7030 7032 7000 6954 6957 6944 6957
2
6015 6092 5993 6077 6067 6001 5995 5970 5995
3
5025 4752 4859 4999 4979 4950 4910 4908 4910
4
4380 4429 4500 4586 4514 4562 4493 4536 4493
5
4385 4386 4411 4446 4331 4436 4350 4424 4350
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0; 4 e 5 0 4 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
2046,5 4177,4 7223,2 10907,3 7088,2 7593,3 6042,1 7596,9
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,28388 0,39612 0,53154 0,68497 0,53782 0,55251 0,49122 0,55267
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4380
4384
4380
4219
4380
4281
4380
4281
r
2
0,994903 0,998658 0,999284 0,999211 0,999300 0,999312 0,999216 0,999313
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
506467,34 102341,47
93282,14 63681,46 63429,85 49554,38 58512,29 49554,30
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
7209,0 10545,8 13589,2 15923,8 13179,5 13743,3 12300,2 13745,8
Testes Estatísticos
Z -1,73 -1,44 -1,44 -0,76 -1,53 -0,62 -1,53 -0,62
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.51: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
609
Tabela U.52: Resultados da modelagem matemática do décimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 15 Temp. = 24,8
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 57 C
X
= 15731 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4435
0
11975 11975 11975 11975 11975 11975 11975 11975 11975
0,25
11030 10710 10790 10621 10784 10710 10790 10710 10790
0,5
9990 9656 9778 9509 9769 9656 9777 9656 9777
1
8240 8046 8173 7844 8169 8046 8173 8046 8173
1,5
6870 6927 7002 6719 7007 6927 7002 6927 7002
2
6015 6149 6147 5960 6163 6149 6147 6149 6147
3
5025 5234 5068 5100 5107 5234 5067 5234 5067
4
4380 4792 4492 4709 4550 4792 4492 4792 4492
5
4385 4579 4186 4530 4257 4579 4186 4579 4186
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 4 e 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,631x10
-5
4,001x10
-5
4,991x10
-5
4,074x10
-5
4,631x10
-5
4,002x10
-5
4,631x10
-5
4,002x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4380
3836
4380
3930
4380
3836
4380
3836
r
2
0,996821 0,997647 0,994384 0,997801 0,996821 0,997648 0,996821 0,997648
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
523450,99 196370,07 715757,73 206803,95 523450,97 196369,37 523450,97 196369,37
Testes Estatísticos
Z -3,09 -2,29 -3,09 -2,29 -3,09 -2,29 -3,09 -2,29
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.52: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
610
Tabela U.53: Resultados da modelagem matemática do décimo sexto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 16 Temp. = 25,4
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 58 C
X
= 15876 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4715
0
11745 11745 11745 11745 11745 11745 11745 11745 11745
0,25
10950 10737 10662 10717 10721 10635 10636 10636 10640
0,5
9625 9797 9664 9767 9774 9629 9630 9630 9635
1
7770 8151 7952 8124 8138 7948 7948 7948 7949
1,5
6790 6861 6659 6858 6875 6712 6711 6711 6705
2
5775 5945 5784 5968 5982 5878 5876 5876 5868
3
5235 5033 4967 5067 5066 5056 5054 5054 5057
4
4760 4771 4747 4789 4774 4794 4793 4793 4810
5
4690 4709 4696 4715 4694 4719 4719 4719 4742
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
4589,5 5131,2 5441,9 5633,8 7328,6 7258,8 7258,7 6711,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,43221 0,48783 0,4748 0,47988 0,59589 0,59239 0,59239 0,56763
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4690
4681
4690
4665
4690
4690
4690
4718
r
2
0,995270 0,996882 0,995712 0,995413 0,997158 0,997153 0,997153 0,997173
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
295518,68 206443,66 271302,63 289533,49 181860,61 181848,83 181848,44 180854,72
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
10618,7 10518,4 11461,5 11740,0 12298,6 12253,4 12253,2 11823,7
Testes Estatísticos
Z -1,08 0,00 -1,08 -1,08 0,21 0,21 0,21 0,21
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.53: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
611
Tabela U.54: Resultados da modelagem matemática do décimo sexto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 16 Temp. = 25,4
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 58 C
X
= 15876 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4715
0
11745 11745 11745 11745 11745 11745 11745 11745 11745
0,25
10950 10444 10495 10377 10487 10444 10495 10444 10495
0,5
9625 9384 9457 9274 9447 9384 9457 9384 9457
1
7770 7813 7882 7669 7877 7812 7882 7812 7882
1,5
6790 6767 6798 6625 6803 6767 6797 6767 6797
2
5775 6072 6051 5948 6069 6072 6050 6072 6050
3
5235 5302 5183 5221 5224 5302 5182 5302 5182
4
4760 4961 4771 4914 4829 4961 4771 4961 4771
5
4690 4810 4576 4785 4644 4810 4576 4810 4576
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 4 e 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
5,134x10
-5
4,701x10
-5
5,431x10
-5
4,791x10
-5
5,134x10
-5
4,702x10
-5
5,134x10
-5
4,702x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4690
4400
4690
4482
4690
4400
4690
4400
r
2
0,995739 0,995318 0,994944 0,995571 0,995739 0,995321 0,995739 0,995321
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
463578,58 339976,38 551626,61 350319,98 463578,52 339975,89 463578,52 339975,89
Testes Estatísticos
Z -1,44 -0,76 -1,44 -0,76 -1,44 -0,76 -1,44 -0,76
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.54: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
612
Tabela U.55: Resultados da modelagem matemática do décimo sexto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 16 Temp. = 25,4
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 58 C
X
= 15876 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4520
0
11570 11570 11570 11570 11570 11570 11570 11570 11570
0,25
10670 10302 10240 10402 10400 10367 10369 10369 10374
0,5
9235 9221 9113 9376 9378 9310 9312 9313 9318
1
7510 7556 7398 7727 7745 7619 7619 7619 7619
1,5
6440 6423 6258 6554 6581 6430 6428 6428 6421
2
5620 5677 5531 5759 5783 5642 5638 5638 5629
3
4920 4895 4805 4914 4909 4838 4834 4834 4836
4
4585 4588 4541 4588 4551 4548 4546 4546 4562
5
4400 4471 4448 4468 4409 4450 4448 4448 4472
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
25305,3 22530,1 14706,3 18549,4 13024,0 12680,4 12677,5 11430,8
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
1,56091 1,49975 0,95337 1,11727 0,90597 0,88842 0,88827 0,82929
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4400
4398
4400
4320
4400
4400
4400
4430
r
2
0,998175 0,997800 0,997560 0,997045 0,998113 0,998105 0,998105 0,998123
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
147253,60 271064,30 175590,11 196137,35 120503,16 120444,34 120442,44 119487,62
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
16211,9 15022,6 15425,6 16602,4 14375,8 14273,0 14272,1 13783,8
Testes Estatísticos
Z 0,00 -4,04 -1,08 -1,44 0,00 0,00 0,00 0,00
Rand.
Aceitação sim não sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.55: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
613
Tabela U.56: Resultados da modelagem matemática do décimo sexto perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 16 Temp. = 25,4
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 58 C
X
= 15876 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4520
0
11570 11570 11570 11570 11570 11570 11570 11570 11570
0,25
10670 10230 10265 10139 10260 10230 10265 10230 10265
0,5
9235 9140 9191 8994 9184 9140 9191 9140 9191
1
7510 7533 7581 7343 7577 7533 7581 7533 7581
1,5
6440 6471 6491 6286 6494 6471 6491 6471 6492
2
5620 5769 5754 5608 5764 5769 5753 5769 5754
3
4920 4998 4917 4896 4941 4998 4916 4998 4917
4
4585 4662 4533 4604 4567 4662 4533 4662 4534
5
4400 4514 4358 4484 4397 4514 4357 4514 4358
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
5,214x10
-5
4,917x10
-5
5,609x10
-5
4,973x10
-5
5,214x10
-5
4,918x10
-5
5,214x10
-5
4,918x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4400
4209
4400
4256
4400
4209
4400
4210
r
2
0,997576 0,997294 0,996669 0,997417 0,997577 0,997297 0,997577 0,997297
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
251850,42 196126,21 399741,72 199594,91 251850,41 196126,64 251850,41 196126,75
Testes Estatísticos
Z -3,24 -2,27 -3,24 -2,29 -3,24 -2,27 -3,24 -2,27
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.56: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
614
Tabela U.57: Resultados da modelagem matemática do décimo sétimo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 17 Temp. = 25,0
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 59 C
X
= 15985 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4865
0
11720 11720 11720 11720 11720 11720 11720 11720 11720
0,25
10870 10632 10585 10735 10744 10699 10699 10699 10705
0,5
10065 9651 9584 9823 9839 9753 9753 9753 9761
1
7735 8018 7966 8243 8264 8117 8117 8117 8119
1,5
6920 6818 6809 7012 7030 6857 6856 6856 6849
2
6005 6000 6023 6130 6137 5975 5974 5974 5962
3
5150 5166 5190 5195 5181 5101 5100 5100 5105
4
4885 4882 4871 4882 4856 4842 4841 4841 4868
5
4755 4793 4756 4790 4760 4776 4776 4776 4812
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
8196,4 13222,3 5697,5 5605,4 5130,7 5102,6 5102,7 4615,7
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,62045 0,86681 0,46406 0,45505 0,45921 0,45786 0,45787 0,43724
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4755
4693
4755
4723
4755
4755
4755
4796
r
2
0,995583 0,995158 0,994483 0,994055 0,995456 0,995454 0,995454 0,995497
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
320347,57 380601,98 362122,30 378104,50 282263,10 282258,71 282258,34 279967,27
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
13210,4 15254,0 12277,5 12318,2 11172,9 11144,5 11144,4 10556,4
Testes Estatísticos
Z 0,21 0,00 -1,44 -1,44 -1,08 -1,08 -1,08 -1,08
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.57: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
615
Tabela U.58: Resultados da modelagem matemática do décimo sétimo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 17 Temp. = 25,0
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 59 C
X
= 15985 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4865
0
11720 11720 11720 11720 11720 11720 11720 11720 11720
0,25
10870 10480 10539 10256 10530 10479 10539 10479 10539
0,5
10065 9460 9548 9099 9537 9460 9548 9460 9548
1
7735 7933 8019 7465 8014 7933 8019 7933 8019
1,5
6920 6902 6943 6445 6951 6902 6943 6902 6943
2
6005 6205 6186 5809 6210 6205 6186 6205 6186
3
5150 5417 5278 5165 5333 5417 5278 5417 5278
4
4885 5057 4828 4915 4906 5057 4828 5057 4828
5
4755 4893 4605 4817 4699 4893 4605 4893 4605
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,908x10
-5
4,394x10
-5
5,906x10
-5
4,507x10
-5
4,909x10
-5
4,394x10
-5
4,909x10
-5
4,394x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4755
4386
4755
4502
4755
4386
4755
4386
r
2
0,992767 0,992308 0,986125 0,992678 0,992766 0,992310 0,992766 0,992310
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
718071,05 533113,09
1651136,43
552664,74 718070,68 533112,50 718070,68 533112,51
Testes Estatísticos
Z -1,44 -2,29 -3,09 -2,27 -1,44 -2,29 -1,44 -2,29
Rand.
Aceitação sim não não não sim não sim não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.58: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
616
Tabela U.59: Resultados da modelagem matemática do décimo sétimo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 17 Temp. = 25,0
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 59 C
X
= 15985 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4695
0
11580 11580 11580 11580 11580 11580 11580 11580 11580
0,25
10755 10567 10342 10542 10545 10422 10423 10423 10429
0,5
9610 9622 9250 9581 9588 9386 9387 9387 9393
1
7265 7965 7508 7925 7938 7689 7690 7690 7688
1,5
6510 6665 6306 6653 6670 6475 6474 6474 6464
2
5720 5747 5541 5765 5780 5673 5671 5671 5660
3
5065 4850 4825 4884 4884 4889 4887 4887 4894
4
4590 4602 4603 4620 4607 4636 4635 4635 4660
5
4530 4546 4539 4552 4533 4561 4560 4560 4595
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
4394,0 10004,4 5341,4 5534,7 8735,6 8649,0 8648,8 7715,6
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,42384 0,79212 0,47285 0,47835 0,68203 0,67761 0,67761 0,63459
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4530
4513
4530
4508
4530
4530
4530
4571
r
2
0,990360 0,994376 0,991278 0,990939 0,994058 0,994052 0,994052 0,994105
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
596576,39 490566,77 538482,97 560241,87 378843,03 378830,84 378830,22 376703,91
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
10367,1 12629,9 11296,2 11570,4 12808,2 12764,0 12763,7 12158,4
Testes Estatísticos
Z -1,08 -1,44 -1,44 -1,44 -1,44 -1,44 -1,44 -1,44
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.59: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
617
Tabela U.60: Resultados da modelagem matemática do décimo sétimo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 17 Temp. = 25,0
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 59 C
X
= 15985 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4695
0
11580 11580 11580 11580 11580 11580 11580 11580 11580
0,25
10755 10250 10294 10208 10287 10250 10294 10250 10294
0,5
9610 9171 9235 9103 9226 9171 9235 9171 9235
1
7265 7586 7644 7496 7639 7585 7644 7585 7644
1,5
6510 6542 6564 6454 6568 6541 6564 6541 6564
2
5720 5854 5832 5778 5847 5854 5832 5854 5832
3
5065 5104 4998 5055 5032 5104 4998 5104 4998
4
4590 4779 4614 4751 4661 4779 4614 4779 4614
5
4530 4638 4438 4623 4493 4638 4438 4638 4438
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 4 e 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
5,230x10
-5
4,854x10
-5
5,417x10
-5
4,930x10
-5
5,231x10
-5
4,854x10
-5
5,231x10
-5
4,854x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4530
4287
4530
4352
4530
4287
4530
4287
r
2
0,993080 0,992459 0,992869 0,992704 0,993079 0,992461 0,993079 0,992461
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
617810,59 525811,08 651164,92 532659,17 617809,76 525810,80 617809,76 525810,80
Testes Estatísticos
Z -3,24 -0,76 0,00 -0,76 -3,24 -0,76 -3,24 -0,76
Rand.
Aceitação o sim sim sim não sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.60: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
618
Tabela U.61: Resultados da modelagem matemática do décimo oitavo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 18 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 60 C
X
= 16133 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4905
0
10085 10085 10085 10085 10085 10085 10085 10085 10085
0,25
9190 9246 9218 9187 9180 9190 9172 9191 9172
0,5
8100 8441 8386 8335 8326 8348 8322 8350 8322
1
6845 6956 6858 6800 6797 6847 6829 6849 6829
1,5
5830 5684 5560 5534 5545 5624 5632 5624 5632
2
4685 4681 4557 4581 4605 4703 4731 4701 4731
3
3590 3568 3502 3567 3587 3674 3684 3670 3684
4
3255 3258 3238 3270 3266 3320 3270 3318 3270
5
3185 3198 3192 3203 3185 3220 3128 3219 3128
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
2662,2 2616,6 3492,5 3933,8 4428,9 6069,6 4360,4 6069,0
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,29363 0,30222 0,34358 0,36092 0,37463 0,43609 0,37169 0,43606
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3185
3183
3185
3161
3185
3061
3185
3061
r
2
0,997863 0,997354 0,997419 0,997652 0,998007 0,998175 0,998007 0,998175
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
153841,08 180129,65 156929,44 141326,82 116606,81 103388,56 116571,79 103388,56
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
9066,5 8657,9 10165,0 10899,4 11822,1 13918,2 11731,3 13917,8
Testes Estatísticos
Z -2,27 -2,29 -1,44 -1,44 -1,08 -0,76 -1,73 -0,76
Rand.
Aceitação o não sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.61: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
619
Tabela U.62: Resultados da modelagem matemática do décimo oitavo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 18 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 60 C
X
= 16133 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4905
0
10085 10085 10085 10085 10085 10085 10085 10085 10085
0,25
9190 8964 9045 8574 9039 8964 9044 8964 9044
0,5
8100 8026 8149 7394 8142 8026 8149 8026 8149
1
6845 6581 6714 5752 6711 6581 6714 6581 6714
1,5
5830 5568 5651 4751 5657 5567 5650 5567 5650
2
4685 4857 4863 4140 4880 4856 4863 4856 4863
3
3590 4008 3846 3540 3887 4008 3846 4008 3846
4
3255 3590 3288 3317 3349 3590 3288 3590 3288
5
3185 3384 2981 3234 3057 3384 2981 3384 2981
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,394x10
-5
3,715x10
-5
6,129x10
-5
3,791x10
-5
4,394x10
-5
3,716x10
-5
4,394x10
-5
3,716x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3185
2608
3185
2710
3185
2608
3185
2608
r
2
0,994172 0,996289 0,968363 0,996359 0,994168 0,996290 0,994168 0,996290
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
550711,75 212655,60
3544367,43
224412,71 550711,14 212654,10 550711,14 212654,10
Testes Estatísticos
Z -3,06 -0,76 -3,24 -0,76 -3,06 -0,76 -3,06 -0,76
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.62: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
620
Tabela U.63: Resultados da modelagem matemática do décimo oitavo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
coniderando-se cinética de Monod.
Perfil = 18 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 60 C
X
= 16133 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4675
0
9650 9650 9650 9650 9650 9650 9650 9650 9650
0,25
8860 8731 8710 8759 8756 8759 8756 8761 8756
0,5
7805 7881 7851 7929 7927 7928 7923 7931 7923
1
6445 6406 6387 6474 6481 6464 6462 6466 6462
1,5
5385 5250 5256 5314 5332 5292 5295 5291 5295
2
4400 4404 4431 4451 4474 4420 4426 4417 4426
3
3395 3463 3485 3478 3483 3447 3446 3442 3446
4
3130 3114 3097 3116 3091 3099 3081 3095 3081
5
2950 3001 2952 3000 2954 2992 2965 2991 2965
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
6078,3 8382,9 5465,6 6254,7 5043,6 5443,9 4938,9 5444,2
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,45044 0,54343 0,4145 0,44152 0,3992 0,41402 0,39471 0,41403
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2950
2871
2950
2888
2950
2915
2950
2915
r
2
0,999143 0,999116 0,999248 0,999187 0,999234 0,999247 0,999230 0,999247
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
49805,20 54825,85 43768,68 44734,41 40267,77 39111,19 40207,66 39111,19
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
13494,1 15425,9 13186,0 14166,3 12634,3 13148,9 12512,7 13149,3
Testes Estatísticos
Z 0,00 0,00 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.63: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
621
Tabela U.64: Resultados da modelagem matemática do décimo oitavo perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
coniderando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 18 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 60 C
X
= 16133 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4675
0
9650 9650 9650 9650 9650 9650 9650 9650 9650
0,25
8860 8560 8628 8353 8622 8560 8627 8560 8627
0,5
7805 7647 7751 7307 7743 7647 7751 7647 7751
1
6445 6243 6354 5783 6350 6243 6354 6243 6354
1,5
5385 5259 5327 4792 5332 5258 5327 5258 5327
2
4400 4568 4572 4148 4588 4568 4572 4568 4572
3
3395 3745 3609 3457 3648 3745 3608 3745 3608
4
3130 3341 3088 3164 3146 3341 3087 3341 3087
5
2950 3142 2806 3041 2879 3142 2806 3142 2806
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,403x10
-5
3,811x10
-5
5,335x10
-5
3,892x10
-5
4,403x10
-5
3,811x10
-5
4,403x10
-5
3,811x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2950
2474
2950
2572
2950
2474
2950
2474
r
2
0,996329 0,997241 0,987042 0,997392 0,996328 0,997242 0,996328 0,997242
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
404419,43 166383,60
1370733,42
177398,08 404419,43 166383,05 404419,43 166383,03
Testes Estatísticos
Z -3,06 -2,16 -3,09 -2,27 -3,06 -2,16 -3,06 -2,16
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.64: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
622
Tabela U.65: Resultados da modelagem matemática do décimo nono perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 19 Temp. = 25,0
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 61 C
X
= 16315 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4825
0
9990 9990 9990 9990 9990 9990 9990 9990 9990
0,25
9445 9301 9301 9291 9308 9245 9242 9246 9242
0,5
8620 8625 8627 8610 8640 8526 8520 8527 8520
1
7070 7327 7336 7313 7354 7178 7173 7179 7173
1,5
6005 6123 6146 6129 6161 5982 5983 5982 5983
2
4900 5058 5098 5100 5101 4981 4990 4980 4990
3
3810 3601 3656 3702 3630 3694 3700 3691 3700
4
3140 3148 3161 3198 3151 3223 3202 3221 3202
5
3080 3087 3077 3098 3083 3109 3069 3108 3069
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
1422,3 1613,2 1858,6 1429,1 2510,6 2755,2 2485,3 2755,2
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,20566 0,21049 0,21992 0,20358 0,25279 0,26027 0,25186 0,26027
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3080
3065
3080
3075
3080
3030
3080
3030
r
2
0,997158 0,997202 0,997679 0,996850 0,998732 0,998743 0,998722 0,998743
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
169779,07 174608,30 153471,70 197346,58
88725,38 86399,93 88704,30 86399,93
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
6915,8 7664,0 8451,3 7019,8 9931,6 10585,9 9867,8 10585,9
Testes Estatísticos
Z -1,08 -0,62 -1,44 -1,08 0,00 1,03 0,00 1,03
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.65: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
623
Tabela U.66: Resultados da modelagem matemática do décimo nono perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 19 Temp. = 25,0
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 61 C
X
= 16315 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4825
0
9990 9990 9990 9990 9990 9990 9990 9990 9990
0,25
9445 9001 9106 8899 9103 9001 9106 9001 9106
0,5
8620 8154 8320 7981 8317 8153 8320 8153 8320
1
7070 6805 7002 6556 7003 6805 7003 6805 7003
1,5
6005 5815 5963 5545 5971 5815 5963 5815 5963
2
4900 5088 5142 4828 5160 5088 5143 5088 5143
3
3810 4163 3985 3959 4024 4162 3985 4162 3986
4
3140 3664 3264 3522 3323 3663 3264 3663 3265
5
3080 3395 2815 3303 2891 3394 2815 3394 2816
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,787x10
-5
2,905x10
-5
4,212x10
-5
2,962x10
-5
3,788x10
-5
2,905x10
-5
3,788x10
-5
2,905x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3080
2075
3080
2195
3080
2075
3080
2076
r
2
0,992636 0,994790 0,987595 0,995046 0,992627 0,994787 0,992627 0,994789
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
1053880,75 386341,23 1405495,89 397523,24 1053878,55 386339,79 1053878,55 386340,26
Testes Estatísticos
Z -3,06 -2,27 -3,09 -2,27 -3,06 -2,27 -3,06 -2,27
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.66: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
624
Tabela U.67: Resultados da modelagem matemática do décimo nono perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos,considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 19 Temp. = 25,0
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 61 C
X
= 16315 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4815
0
9270 9270 9270 9270 9270 9270 9270 9270 9270
0,25
8705 8586 8572 8591 8590 8571 8566 8572 8566
0,5
7850 7925 7901 7935 7933 7898 7891 7900 7891
1
6565 6684 6654 6706 6701 6648 6641 6650 6641
1,5
5595 5580 5559 5615 5606 5551 5551 5551 5551
2
4660 4652 4650 4696 4684 4642 4652 4640 4652
3
3470 3440 3464 3485 3462 3470 3478 3464 3478
4
2980 2984 2982 3006 2977 3010 2987 3006 2987
5
2840 2870 2840 2877 2846 2881 2833 2879 2833
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
2329,1 2853,4 2464,2 2464,2 2748,5 3136,1 2692,6 3136,1
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,23194 0,25082 0,23398 0,23398 0,249 0,26091 0,24696 0,26091
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2840
2793
2840
2808
2840
2776
2840
2776
r
2
0,999272 0,999407 0,999263 0,999232 0,999401 0,999441 0,999390 0,999441
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
35990,28 29598,98 44203,28 39464,07 32012,31 28922,79 31942,64 28922,79
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
10041,8 11376,3 10531,7 10531,7 11038,2 12019,9 10903,0 12019,9
Testes Estatísticos
Z -1,53 -1,53 -4,04 -1,44 -1,53 -0,76 -1,53 -0,76
Rand.
Aceitação sim sim não sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.67: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
625
Tabela U.68: Resultados da modelagem matemática do décimo nono perfil temporal de concentração
de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos,considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 19 Temp. = 25,0
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 61 C
X
= 16315 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4815
0
9270 9270 9270 9270 9270 9270 9270 9270 9270
0,25
8705 8355 8448 8076 8445 8354 8447 8354 8447
0,5
7850 7570 7718 7103 7714 7569 7718 7569 7718
1
6565 6319 6495 5666 6494 6318 6495 6318 6495
1,5
5595 5399 5532 4714 5538 5398 5532 5398 5532
2
4660 4722 4774 4082 4788 4721 4774 4721 4774
3
3470 3858 3706 3386 3738 3858 3706 3858 3706
4
2980 3391 3044 3080 3093 3390 3044 3390 3044
5
2840 3138 2633 2945 2696 3138 2634 3138 2634
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,765x10
-5
2,927x10
-5
5,038x10
-5
2,981x10
-5
3,766x10
-5
2,928x10
-5
3,766x10
-5
2,928x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2840
1962
2840
2063
2840
1963
2840
1963
r
2
0,993789 0,996509 0,972703 0,996684 0,993776 0,996513 0,993776 0,996513
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
712830,45 208241,58
2900342,74
216049,46 712826,93 208241,42 712826,93 208241,40
Testes Estatísticos
Z -3,06 -2,27 -3,24 -2,27 -3,06 -2,27 -3,06 -2,27
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.68: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
626
Tabela U.69: Resultados da modelagem matemática do vigésimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos,considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 20 Temp. = 25,8
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 62 C
X
= 16520 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5055
0
9690 9690 9690 9690 9690 9690 9690 9690 9690
0,25
8815 8880 8806 8804 8797 8754 8744 8755 8744
0,5
7780 8096 7966 7959 7948 7883 7869 7884 7869
1
6355 6631 6443 6419 6411 6361 6355 6362 6355
1,5
5235 5352 5185 5140 5146 5165 5174 5165 5174
2
4290 4335 4247 4189 4210 4305 4323 4304 4323
3
3415 3276 3306 3270 3290 3413 3410 3411 3410
4
3055 3060 3072 3068 3069 3131 3093 3130 3093
5
3030 3033 3028 3036 3030 3056 2997 3055 2997
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
1902,5 2932,4 2618,7 2898,1 4764,2 5723,5 4722,1 5722,9
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,25596 0,31493 0,30506 0,31717 0,40131 0,43896 0,39942 0,43893
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3030
3019
3030
3022
3030
2959
3030
2959
r
2
0,997513 0,999091 0,998853 0,999048 0,999535 0,999608 0,999532 0,999608
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
215368,09
58788,36 76412,29 61903,76 25908,28 20376,38 25897,54 20376,38
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
7432,8 9311,3 8584,2 9137,4 11871,6 13038,8 11822,4 13038,3
Testes Estatísticos
Z -1,73 -0,62 -1,53 -0,62 0,21 1,03 0,21 1,03
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.69: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
627
Tabela U.70: Resultados da modelagem matemática do vigésimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos,considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 20 Temp. = 25,8
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 62 C
X
= 16520 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5055
0
9690 9690 9690 9690 9690 9690 9690 9690 9690
0,25
8815 8539 8608 8052 8602 8539 8608 8539 8608
0,5
7780 7588 7691 6816 7682 7587 7691 7587 7691
1
6355 6149 6254 5183 6250 6149 6254 6149 6254
1,5
5235 5164 5221 4254 5228 5164 5221 5164 5221
2
4290 4491 4479 3726 4499 4490 4478 4490 4478
3
3415 3714 3562 3255 3608 3714 3561 3714 3561
4
3055 3350 3088 3103 3154 3350 3087 3350 3087
5
3030 3180 2843 3053 2923 3180 2843 3180 2843
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,592x10
-5
3,997x10
-5
6,837x10
-5
4,088x10
-5
4,593x10
-5
3,998x10
-5
4,593x10
-5
3,998x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3030
2581
3030
2684
3030
2581
3030
2581
r
2
0,996531 0,997466 0,964263 0,997622 0,996527 0,997467 0,996527 0,997467
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
399776,91 154323,28
4196111,37
168246,07 399776,30 154322,72 399776,30 154322,72
Testes Estatísticos
Z -3,06 -2,27 -3,24 -2,27 -3,06 -2,27 -3,06 -2,27
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.70: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
628
Tabela U.71: Resultados da modelagem matemática do vigésimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 20 Temp. = 25,8
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 62 C
X
= 16520 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4825
0
9455 9455 9455 9455 9455 9455 9455 9455 9455
0,25
8570 8434 8359 8454 8440 8440 8438 8442 8438
0,5
7375 7517 7413 7549 7533 7524 7522 7528 7522
1
6085 5994 5914 6036 6038 5998 5999 6000 5999
1,5
4870 4869 4849 4905 4931 4865 4868 4863 4868
2
4000 4085 4112 4111 4148 4076 4078 4071 4078
3
3285 3243 3278 3251 3268 3232 3226 3226 3226
4
2920 2925 2913 2926 2903 2917 2902 2913 2902
5
2755 2813 2756 2813 2759 2809 2788 2807 2788
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
9517,6 26101,7 8802,9 12389,7 8884,0 9389,2 8597,4 9384,4
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,62821 1,37321 0,58748 0,73223 0,59941 0,61919 0,58642 0,61897
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2755
2642
2755
2671
2755
2729
2755
2729
r
2
0,998882 0,998627 0,998839 0,998689 0,998873 0,998876 0,998866 0,998876
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
59147,61 88115,75 64166,52 70523,78 58305,10 57617,44 58202,24 57617,47
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
15150,3 19007,8 14984,2 16920,5 14821,2 15163,7 14660,8 15161,3
Testes Estatísticos
Z 0,00 0,21 0,21 0,00 0,21 0,21 0,21 0,21
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.71: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
629
Tabela U.72: Resultados da modelagem matemática do vigésimo perfil temporal de concentração de
substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros cinéticos,
considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 20 Temp. = 25,8
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 62 C
X
= 16520 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4825
0
9455 9455 9455 9455 9455 9455 9455 9455 9455
0,25
8570 8287 8335 8141 8330 8287 8335 8287 8335
0,5
7375 7322 7394 7084 7387 7322 7394 7322 7394
1
6085 5868 5941 5552 5936 5869 5941 5869 5941
1,5
4870 4877 4916 4562 4919 4878 4915 4878 4915
2
4000 4202 4193 3923 4205 4202 4193 4202 4193
3
3285 3427 3324 3243 3353 3427 3323 3427 3323
4
2920 3067 2891 2959 2934 3067 2891 3067 2891
5
2755 2900 2676 2840 2728 2900 2676 2900 2676
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,639x10
-5
4,227x10
-5
5,287x10
-5
4,293x10
-5
4,639x10
-5
4,228x10
-5
4,639x10
-5
4,228x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2755
2463
2755
2528
2755
2463
2755
2463
r
2
0,997605 0,997862 0,993491 0,997961 0,997606 0,997863 0,997606 0,997863
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
233718,62 124308,92 663845,19 130054,19 233718,57 124308,55 233718,57 124308,55
Testes Estatísticos
Z -3,09 -0,76 -3,24 -0,62 -3,09 -0,76 -3,09 -0,76
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.72: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
630
Tabela U.73: Resultados da modelagem matemática do vigésimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 21 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 63 C
X
= 16731 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5295
0
10175 10175 10175 10175 10175 10175 10175 10175 10175
0,25
9585 9361 9352 9409 9427 9396 9397 9397 9399
0,5
8655 8581 8566 8672 8702 8643 8643 8643 8647
1
7145 7143 7127 7299 7338 7230 7230 7230 7234
1,5
6010 5907 5901 6094 6122 5980 5980 5980 5980
2
4930 4920 4928 5102 5100 4948 4948 4948 4943
3
3715 3760 3776 3858 3804 3713 3712 3712 3709
4
3395 3385 3378 3414 3370 3352 3352 3352 3364
5
3275 3297 3275 3304 3280 3287 3287 3287 3306
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
2919,1 3314,0 2708,8 2228,1 2183,2 2177,2 2177,2 2072,1
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,28216 0,29692 0,2592 0,23986 0,24863 0,2484 0,2484 0,24489
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3275
3244
3275
3261
3275
3275
3275
3296
r
2
0,999338 0,999271 0,998800 0,998500 0,999317 0,999316 0,999316 0,999325
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
68928,91 78441,17
113194,15 114514,85
46191,19 46189,99 46189,99 45655,83
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
10345,5 11161,3 10450,6 9289,2 8780,9 8764,9 8764,9 8461,3
Testes Estatísticos
Z -1,08 -1,73 -4,04 -1,08 0,21 0,21 0,21 0,21
Rand.
Aceitação sim sim não sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.73: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
631
Tabela U.74: Resultados da modelagem matemática do vigésimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 21 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 63 C
X
= 16731 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5295
0
10175 10175 10175 10175 10175 10175 10175 10175 10175
0,25
9585 9131 9227 8779 9223 9130 9227 9130 9227
0,5
8655 8244 8395 7666 8390 8244 8395 8244 8395
1
7145 6854 7025 6069 7025 6853 7025 6853 7025
1,5
6010 5852 5970 5053 5981 5852 5971 5852 5971
2
4930 5131 5159 4407 5183 5131 5159 5131 5159
3
3715 4238 4053 3733 4105 4237 4054 4237 4054
4
3395 3774 3398 3461 3475 3774 3399 3774 3399
5
3275 3534 3010 3350 3107 3534 3011 3534 3011
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,924x10
-5
3,129x10
-5
5,403x10
-5
3,206x10
-5
3,925x10
-5
3,129x10
-5
3,925x10
-5
3,129x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3275
2446
3275
2588
3275
2447
3275
2447
r
2
0,992429 0,993801 0,968761 0,994134 0,992422 0,993803 0,992422 0,993803
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
1009544,36 448698,25 3983191,31 467758,69 1009542,81 448698,48 1009542,81 448698,38
Testes Estatísticos
Z -3,06 -2,27 -3,09 -2,27 -3,06 -2,27 -3,06 -2,27
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.74: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
632
Tabela U.75: Resultados da modelagem matemática do vigésimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 21 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 63 C
X
= 16731 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4975
0
10180 10180 10180 10180 10180 10180 10180 10180 10180
0,25
9305 9255 9211 9214 9201 9184 9161 9188 9161
0,5
8025 8383 8313 8312 8296 8268 8238 8275 8238
1
6715 6816 6740 6724 6721 6690 6677 6695 6677
1,5
5575 5525 5485 5449 5472 5457 5474 5456 5474
2
4550 4536 4543 4496 4540 4549 4584 4542 4584
3
3475 3403 3442 3418 3451 3503 3511 3492 3511
4
2995 3001 2999 3021 3008 3080 3020 3072 3020
5
2845 2886 2843 2897 2847 2926 2809 2922 2809
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
4502,0 6843,1 5649,6 7389,3 8010,3 12902,5 7605,1 12902,6
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,36612 0,46056 0,4217 0,48423 0,51774 0,69291 0,50124 0,69292
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2845
2765
2845
2764
2845
2660
2845
2660
r
2
0,997903 0,998416 0,998134 0,998468 0,998391 0,998645 0,998369 0,998645
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
150377,36 101415,40 116540,90 95522,81 102966,81 82191,40 102590,40 82191,40
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
12296,5 14858,2 13397,2 15259,9 15471,7 18620,7 15172,5 18620,6
Testes Estatísticos
Z -1,53 -0,62 -1,53 -1,53 -1,53 -0,76 -1,53 -0,76
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.75: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
633
Tabela U.76: Resultados da modelagem matemática do vigésimo primeiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primera ordem.
Perfil = 21 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 63 C
X
= 16731 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4975
0
10180 10180 10180 10180 10180 10180 10180 10180 10180
0,25
9305 9004 9077 8753 9072 9004 9077 9004 9077
0,5
8025 8017 8129 7604 8122 8017 8129 8017 8129
1
6715 6492 6614 5933 6610 6492 6614 6492 6614
1,5
5575 5417 5495 4849 5497 5416 5495 5416 5495
2
4550 4659 4668 4145 4680 4658 4668 4658 4668
3
3475 3747 3607 3392 3636 3746 3608 3746 3608
4
2995 3293 3028 3075 3073 3293 3029 3293 3029
5
2845 3068 2713 2942 2768 3068 2714 3068 2714
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,176x10
-5
3,623x10
-5
5,170x10
-5
3,677x10
-5
4,177x10
-5
3,624x10
-5
4,177x10
-5
3,624x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2845
2334
2845
2409
2845
2335
2845
2335
r
2
0,996699 0,998024 0,985473 0,998084 0,996695 0,998025 0,996695 0,998025
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
389413,15 129652,55
1806255,14
135651,73 389412,35 129652,48 389412,35 129652,45
Testes Estatísticos
Z -3,06 -0,76 -3,24 -0,76 -3,06 -0,76 -3,06 -0,76
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.76: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
634
Tabela U.77: Resultados da modelagem matemática do vigésimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 22 Temp. = 25,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 64 C
X
= 16935 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5200
0
11805 11805 11805 11805 11805 11805 11805 11805 11805
0,25
10965 10974 10970 10981 10970 10970 10968 10971 10968
0,5
10315 10193 10187 10205 10189 10186 10184 10188 10184
1
8760 8794 8787 8813 8803 8785 8783 8786 8783
1,5
7535 7630 7625 7650 7659 7620 7622 7621 7622
2
6715 6708 6706 6724 6754 6700 6704 6698 6704
3
5565 5526 5529 5534 5575 5524 5526 5519 5526
4
4975 4982 4984 4984 4998 4982 4975 4978 4975
5
4765 4765 4764 4765 4746 4765 4751 4763 4751
6
4640 4685 4682 4684 4643 4685 4665 4684 4665
7
Soluções
Múltiplas
não não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 6 0 6 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
6057,3 6277,3 5880,5 7534,6 6165,6 6475,2 6062,2 6474,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,37277 0,38074 0,36438 0,41585 0,37765 0,38693 0,37404 0,3869
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4640
4635
4640
4574
4640
4615
4640
4615
r
2
0,999588 0,999599 0,999560 0,999502 0,999597 0,999599 0,999592 0,999599
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
28783,37 28422,60 31331,64 35676,30 28510,67 27824,28 28458,61 27824,29
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
16249,4 16487,1 16138,4 18118,6 16326,2 16734,8 16207,4 16734,3
Testes Estatísticos
Z 0,40 0,40 0,82 -0,12 -0,82 0,40 0,40 0,40
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.77: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
635
Tabela U.78: Resultados da modelagem matemática do vigésimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 22 Temp. = 25,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 64 C
X
= 16935 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5200
0
11805 11805 11805 11805 11805 11805 11805 11805 11805
0,25
10965 10793 10853 10580 10848 10793 10853 10793 10853
0,5
10315 9923 10020 9564 10012 9923 10020 9923 10020
1
8760 8536 8653 8024 8646 8536 8653 8536 8653
1,5
7535 7513 7606 6966 7606 7513 7606 7513 7606
2
6715 6758 6805 6239 6813 6758 6804 6758 6804
3
5565 5792 5721 5395 5750 5792 5720 5792 5720
4
4975 5266 5085 4997 5132 5266 5084 5266 5084
5
4765 4980 4712 4808 4774 4981 4712 4981 4712
6
4640 4825 4493 4720 4566 4825 4493 4825 4493
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,598x10
-5
3,151x10
-5
4,429x10
-5
3,214x10
-5
3,598x10
-5
3,152x10
-5
3,598x10
-5
3,152x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4640
4183
4640
4279
4640
4183
4640
4183
r
2
0,997104 0,997697 0,987285 0,997852 0,997105 0,997699 0,997105 0,997699
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
452711,83 184667,21
1841455,35
197534,01 452711,79 184666,48 452711,79 184666,50
Testes Estatísticos
Z -3,21 -2,49 -3,27 -2,49 -3,21 -2,49 -3,21 -2,49
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.78: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
636
Tabela U.79: Resultados da modelagem matemática do vigésimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 22 Temp. = 25,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 64 C
X
= 16935 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4915
0
11780 11780 11780 11780 11780 11780 11780 11780 11780
0,25
10660 10785 10792 10744 10606 10719 10704 10734 10704
0,5
9870 9886 9896 9818 9644 9787 9771 9807 9771
1
8135 8367 8378 8281 8178 8271 8270 8281 8270
1,5
7175 7196 7204 7120 7136 7146 7161 7139 7161
2
6460 6329 6332 6274 6380 6330 6349 6307 6349
3
5310 5279 5276 5261 5410 5338 5332 5303 5332
4
4775 4792 4789 4791 4866 4855 4802 4824 4802
5
4425 4580 4578 4583 4557 4626 4530 4604 4530
6
4490 4489 4490 4493 4378 4518 4390 4505 4390
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
13256,7 12515,7 16809,0 -36643,5 28945,3 74565,1 21263,1 74744,6
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,68978 0,65997 0,84771 -1,16471 1,31556 2,96829 1,01723 2,9748
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4425
4428
4425
4131
4425
4244
4425
4244
r
2
0,998584 0,998538 0,998554 0,998592 0,998777 0,999020 0,998704 0,999020
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
112434,17 119234,56
95925,10
111703,93
94822,32 64575,86 90478,09 64575,90
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
19218,7 18964,0 19828,7 31461,5 22002,3 25120,6 20902,9 25125,9
Testes Estatísticos
Z -1,63 -2,33 -1,04 -1,04 -0,82 -0,32 -1,04 -0,32
Rand.
Aceitação sim não sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.79: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
637
Tabela U.80: Resultados da modelagem matemática do vigésimo segundo perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 22 Temp. = 25,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 64 C
X
= 16935 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4915
0
11780 11780 11780 11780 11780 11780 11780 11780 11780
0,25
10660 10624 10683 10514 10680 10645 10683 10645 10683
0,5
9870 9650 9744 9465 9740 9685 9744 9685 9744
1
8135 8138 8254 7879 8251 8187 8254 8187 8254
1,5
7175 7063 7164 6792 7163 7115 7164 7115 7164
2
6460 6299 6366 6047 6369 6349 6366 6349 6366
3
5310 5371 5355 5187 5365 5409 5355 5409 5355
4
4775 4902 4813 4783 4829 4928 4813 4928 4813
5
4425 4666 4523 4593 4543 4682 4523 4682 4523
6
4490 4547 4368 4504 4391 4557 4368 4557 4368
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 4 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,037x10
-5
3,688x10
-5
4,464x10
-5
3,712x10
-5
3,959x10
-5
3,688x10
-5
3,959x10
-5
3,688x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4425
4189
4425
4217
4425
4189
4425
4189
r
2
0,998102 0,998980 0,994678 0,998982 0,998459 0,998980 0,998459 0,998980
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
169265,00 67562,40 612362,40 68844,72 157027,25 67562,46 157027,25 67562,45
Testes Estatísticos
Z -1,77 -0,32 -3,27 -0,32 -1,77 -0,32 -1,77 -0,32
Rand.
Aceitação sim sim não sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.80: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
638
Tabela U.81: Resultados da modelagem matemática do vigésimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 23 Temp. = 25,9
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 65 C
X
= 17089 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5120
0
11875 11875 11875 11875 11875 11875 11875 11875 11875
0,25
11295 11304 11277 11288 11283 11270 11269 11271 11269
0,5
10705 10745 10693 10715 10707 10683 10682 10684 10682
1
9720 9672 9578 9621 9612 9570 9569 9571 9569
1,5
8490 8671 8549 8609 8608 8555 8555 8556 8555
2
7585 7763 7630 7703 7713 7659 7661 7659 7661
3
6280 6334 6229 6307 6341 6311 6314 6308 6314
4
5695 5544 5498 5551 5578 5584 5582 5580 5582
5
5250 5262 5245 5273 5269 5298 5287 5295 5287
6
5170 5190 5179 5195 5170 5206 5191 5205 5191
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 6 0 6 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
1919,1 2139,2 2192,7 2551,5 2667,2 2745,7 2632,4 2746,7
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,17364 0,18679 0,1845 0,19342 0,20066 0,20246 0,19966 0,20248
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5170
5159
5170
5131
5170
5151
5170
5151
r
2
0,998585 0,999063 0,998994 0,999017 0,999206 0,999205 0,999201 0,999205
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
94791,72 67808,47 60877,87 59883,33 50262,92 49891,22 50224,14 49891,19
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
11052,2 11452,4 11884,6 13191,5 13292,1 13561,7 13184,4 13565,3
Testes Estatísticos
Z -0,12 -1,63 0,00 0,00 -1,77 -1,77 -1,77 -1,77
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.81: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
639
Tabela U.82: Resultados da modelagem matemática do vigésimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 23 Temp. = 25,9
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 65 C
X
= 17089 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5120
0
11875 11875 11875 11875 11875 11875 11875 11875 11875
0,25
11295 11075 11159 10754 11157 11075 11159 11075 11159
0,5
10705 10370 10509 9820 10506 10369 10509 10369 10510
1
9720 9200 9387 8390 9386 9199 9387 9199 9387
1,5
8490 8290 8464 7395 8468 8290 8464 8290 8465
2
7585 7584 7706 6703 7716 7584 7706 7584 7706
3
6280 6608 6570 5886 6596 6608 6570 6608 6571
4
5695 6019 5802 5491 5845 6018 5803 6018 5803
5
5250 5663 5284 5299 5341 5663 5284 5663 5285
6
5170 5448 4933 5207 5003 5448 4934 5448 4934
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - - - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
2,951x10
-5
2,294x10
-5
4,246x10
-5
2,337x10
-5
2,951x10
-5
2,294x10
-5
2,951x10
-5
2,294x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5120
4203
5120
4314
5120
4204
5120
4204
r
2
0,992747 0,995199 0,963870 0,995375 0,992744 0,995200 0,992744 0,995198
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
931485,89 335686,34
5025092,34
346326,40 931485,61 335685,50 931485,61 335686,93
Testes Estatísticos
Z -3,21 -2,49 -3,43 -2,49 -3,21 -2,49 -3,21 -2,49
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.82: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
640
Tabela U.83: Resultados da modelagem matemática do vigésimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 23 Temp. = 25,9
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 65 C
X
= 17089 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4750
0
11280 11280 11280 11280 11280 11280 11280 11280 11280
0,25
10805 10711 10679 10702 10705 10655 10648 10657 10648
0,5
10195 10157 10100 10141 10146 10055 10044 10058 10044
1
8825 9097 9011 9076 9084 8941 8931 8944 8930
1,5
7915 8119 8031 8100 8112 7954 7953 7956 7953
2
7095 7241 7177 7235 7248 7111 7122 7110 7122
3
5940 5884 5899 5914 5922 5888 5909 5881 5910
4
5270 5136 5181 5180 5171 5223 5220 5214 5220
5
4835 4851 4860 4879 4855 4925 4883 4919 4883
6
4740 4768 4737 4781 4747 4808 4734 4804 4733
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 6 0 6 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
2191,5 3381,8 2575,7 2637,5 3952,3 4931,4 3821,9 4951,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,17979 0,21601 0,19095 0,19118 0,23929 0,26324 0,23548 0,26374
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4740
4672
4740
4701
4740
4629
4740
4627
r
2
0,997235 0,998416 0,997736 0,997541 0,998921 0,999006 0,998885 0,999006
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
169576,62
89860,38
142738,03 152502,79
74866,03 66466,84 74627,71 66465,18
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
12189,2 15655,8 13488,9 13795,9 16516,8 18733,5 16230,3 18774,2
Testes Estatísticos
Z -1,77 -1,04 -1,77 -1,77 -1,77 -1,04 -1,77 -1,04
Rand.
Aceitação o sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.83: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
641
Tabela U.84: Resultados da modelagem matemática do vigésimo terceiro perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 23 Temp. = 25,9
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 65 C
X
= 17089 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4750
0
11280 11280 11280 11280 11280 11280 11280 11280 11280
0,25
10805 10485 10563 10237 10561 10485 10563 10485 10563
0,5
10195 9787 9916 9360 9913 9786 9916 9786 9916
1
8825 8634 8806 8004 8804 8634 8806 8634 8806
1,5
7915 7745 7902 7046 7903 7744 7902 7744 7902
2
7095 7059 7166 6369 7172 7058 7166 7058 7166
3
5940 6121 6079 5553 6098 6120 6079 6120 6079
4
5270 5562 5358 5146 5390 5562 5358 5562 5358
5
4835 5229 4880 4943 4924 5229 4880 5229 4880
6
4740 5031 4564 4841 4617 5031 4564 5031 4564
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,034x10
-5
2,406x10
-5
4,067x10
-5
2,443x10
-5
3,035x10
-5
2,406x10
-5
3,035x10
-5
2,406x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4740
3941
4740
4024
4740
3941
4740
3941
r
2
0,995639 0,997330 0,976665 0,997494 0,995633 0,997330 0,995633 0,997330
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
694458,75 201916,71
3162585,50
208105,35 694457,17 201916,70 694457,17 201916,69
Testes Estatísticos
Z -3,21 -2,49 -3,43 -2,49 -3,21 -2,49 -3,21 -2,49
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.84: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
642
Tabela U.85: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, coniderando-se cinética de Monod.
Perfil = 24 Temp. = 24,6
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 66 C
X
= 17265 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5555
0
12470 12470 12470 12470 12470 12470 12470 12470 12470
0,25
12005 11994 11960 11979 11973 11977 11977 11977 11977
0,5
11440 11524 11462 11497 11485 11492 11492 11492 11492
1
10480 10609 10507 10561 10546 10553 10554 10553 10554
1,5
9900 9734 9614 9672 9661 9663 9664 9663 9664
2
8715 8908 8794 8840 8841 8833 8833 8833 8833
3
7370 7459 7418 7406 7446 7410 7409 7410 7409
4
6410 6405 6454 6392 6457 6407 6406 6407 6406
5
5920 5836 5893 5850 5891 5866 5867 5866 5867
6
5620 5630 5623 5642 5635 5652 5655 5652 5655
7
Soluções
Múltiplas
não não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 0 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
1633,1 2932,9 1899,2 2460,7 2015,4 1992,4 2015,3 1992,4
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,13741 0,16931 0,14608 0,15737 0,1489 0,14845 0,1489 0,14845
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5555
5439
5555
5486
5555
5561
5555
5561
r
2
0,998409 0,998467 0,998597 0,998545 0,998603 0,998603 0,998603 0,998603
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
103652,50
96289,13 85160,94 89525,61 84343,59 84330,15 84343,62 84330,13
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
11884,9 17322,7 13001,1 15636,4 13535,3 13421,4 13534,6 13421,4
Testes Estatísticos
Z -0,32 0,00 -0,32 0,00 -0,32 -0,32 -0,32 -0,32
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.85: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
643
Tabela U.86: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, coniderando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 24 Temp. = 24,6
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 66 C
X
= 17265 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5555
0
12470 12470 12470 12470 12470 12470 12470 12470 12470
0,25
12005 11787 11896 11481 11896 11787 11896 11787 11896
0,5
11440 11171 11360 10633 11360 11171 11360 11171 11360
1
10480 10116 10390 9284 10391 10115 10390 10115 10390
1,5
9900 9260 9541 8293 9544 9258 9541 9258 9541
2
8715 8564 8799 7566 8805 8563 8799 8563 8799
3
7370 7540 7584 6639 7597 7538 7584 7538 7584
4
6410 6864 6654 6140 6676 6863 6655 6863 6655
5
5920 6419 5944 5870 5974 6418 5944 6418 5944
6
5620 6125 5401 5725 5438 6124 5401 6124 5402
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - - - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
2,410x10
-5
1,556x10
-5
3,577x10
-5
1,572x10
-5
2,411x10
-5
1,556x10
-5
2,411x10
-5
1,556x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5555
3639
5555
3721
5555
3640
5555
3640
r
2
0,987534 0,995188 0,951032 0,995246 0,987511 0,995189 0,987511 0,995189
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
1423326,35 316151,12 6880819,89 319063,67 1423318,19 316150,61 1423318,19 316150,69
Testes Estatísticos
Z -3,21 -2,49 -4,28 -2,49 -3,21 -2,49 -3,21 -2,49
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.86: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
644
Tabela U.87: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 24 Temp. = 24,6
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 66 C
X
= 17265 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5405
0
11945 11945 11945 11945 11945 11945 11945 11945 11945
0,25
11435 11390 11433 11435 11454 11455 11454 11441 11454
0,5
11095 10857 10934 10940 10973 10975 10971 10948 10972
1
9955 9862 9979 10003 10045 10049 10036 10006 10037
1,5
9295 8971 9091 9143 9171 9175 9151 9128 9152
2
8210 8191 8284 8371 8366 8368 8331 8329 8331
3
6965 6985 6979 7124 7029 7012 6963 7017 6962
4
6105 6222 6156 6292 6162 6103 6100 6152 6099
5
5780 5798 5760 5819 5756 5647 5739 5700 5741
6
5610 5586 5611 5586 5618 5478 5639 5510 5643
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 0 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
4766,8 2372,5 3591,3 1908,6 2008,8 1590,9 2574,6 1571,1
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,22648 0,16426 0,18574 0,14914 0,14967 0,1436 0,16476 0,14316
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5405
5540
5405
5564
5405
5610
5405
5615
r
2
0,997667 0,998773 0,998037 0,998768 0,998303 0,998901 0,998465 0,998901
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
187481,05
76798,58
137482,99
70972,85
100080,43
60108,71 87232,61 60083,76
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
21047,3 14443,6 19335,1 12797,4 13421,2 11078,7 15626,4 10974,4
Testes Estatísticos
Z -2,45 -0,32 -1,04 0,82 -0,32 0,40 -0,32 0,40
Rand.
Aceitação o sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.87: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
645
Tabela U.88: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quarto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 24 Temp. = 24,6
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 66 C
X
= 17265 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5405
0
11945 11945 11945 11945 11945 11945 11945 11945 11945
0,25
11435 11273 11357 11108 11356 11273 11357 11273 11357
0,5
11095 10670 10813 10379 10812 10669 10813 10669 10813
1
9955 9643 9846 9187 9847 9643 9846 9643 9846
1,5
9295 8816 9021 8281 9024 8816 9020 8816 9020
2
8210 8151 8315 7593 8323 8151 8315 8151 8315
3
6965 7184 7198 6670 7217 7184 7198 7184 7198
4
6105 6558 6383 6137 6414 6558 6383 6558 6383
5
5780 6152 5789 5828 5831 6152 5789 6152 5789
6
5610 5889 5355 5650 5407 5889 5355 5889 5355
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - - - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
2,513x10
-5
1,826x10
-5
3,172x10
-5
1,854x10
-5
2,513x10
-5
1,827x10
-5
2,513x10
-5
1,827x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5405
4184
5405
4285
5405
4185
5405
4185
r
2
0,990404 0,993749 0,976417 0,993884 0,990399 0,993752 0,990399 0,993752
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
1007169,42 380711,47 2709545,88 386860,07 1007168,75 380710,64 1007168,75 380710,64
Testes Estatísticos
Z -3,21 -2,49 -3,27 -2,49 -3,21 -2,49 -3,21 -2,49
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.88: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
646
Tabela U.89: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 25 Temp. = 26,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 67 C
X
= 17422 mg.L
-1
(a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5440
0
12530 12530 12530 12530 12530 12530 12530 12530 12530
0,25
11665 12024 11899 11838 11828 11892 11885 11892 11885
0,5
11290 11523 11289 11183 11170 11278 11265 11278 11265
1
10255 10540 10141 9987 9986 10127 10114 10127 10114
1,5
9125 9588 9104 8953 8976 9094 9088 9094 9088
2
8060 8678 8197 8086 8133 8195 8202 8195 8202
3
6925 7058 6831 6836 6898 6842 6867 6842 6867
4
6040 5937 6059 6119 6140 6059 6071 6059 6071
5
5715 5517 5714 5753 5703 5686 5663 5686 5663
6
5445 5448 5584 5581 5463 5533 5477 5533 5477
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 6 0 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
1018,8 3449,9 6619,8 11013,3 4007,3 4953,5 4007,2 4953,0
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,13348 0,21957 0,31479 0,41516 0,2331 0,25515 0,2331 0,25514
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5440
5516
5440
5192
5440
5340
5440
5340
r
2
0,992627 0,998315 0,997353 0,997709 0,998444 0,998503 0,998444 0,998503
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
928283,51 115418,73 177965,10 152277,48 103209,45
98294,92
103209,45
98294,92
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
7632,6 15712,1 21029,3 26527,8 17191,3 19414,1 17190,9 19412,9
Testes Estatísticos
Z -2,33 0,40 -1,04 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40
Rand.
Aceitação o sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.89: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
647
Tabela U.90: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 25 Temp. = 26,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 67 C
X
= 17422 mg.L
-1
(a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5440
0
12530 12530 12530 12530 12530 12530 12530 12530 12530
0,25
11665 11712 11797 11549 11796 11711 11797 11711 11797
0,5
11290 10988 11131 10703 11129 10987 11131 10987 11131
1
10255 9781 9976 9347 9974 9780 9976 9780 9976
1,5
9125 8837 9021 8340 9022 8836 9021 8836 9021
2
8060 8098 8232 7593 8238 8097 8232 8097 8232
3
6925 7067 7041 6626 7059 7066 7041 7066 7041
4
6040 6436 6229 6094 6258 6436 6229 6436 6229
5
5715 6050 5674 5800 5714 6049 5674 6049 5674
6
5445 5813 5295 5638 5345 5813 5295 5813 5295
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 6 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
2,816x10
-5
2,191x10
-5
3,421x10
-5
2,221x10
-5
2,817x10
-5
2,191x10
-5
2,817x10
-5
2,191x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5440 4480 5440 4563 5440 4480 5440 4480
r
2
0,992206 0,996355 0,980164 0,996389 0,992191 0,996355 0,992191 0,996355
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
828156,83 234423,09
2153834,51
239830,99 828151,40 234423,05 828151,40 234423,31
Testes Estatísticos
Z -2,45 -1,77 -3,27 -1,77 -2,45 -1,77 -2,45 -1,77
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.90: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
648
Tabela U.91: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 25 Temp. = 26,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 67 C
X
= 17422 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5175
0
12200 12200 12200 12200 12200 12200 12200 12200 12200
0,25
11440 11541 11474 11506 11486 11503 11489 11509 11489
0,5
10935 10910 10800 10848 10821 10845 10824 10854 10824
1
9685 9741 9605 9647 9632 9648 9632 9658 9632
1,5
8485 8709 8604 8610 8628 8620 8621 8625 8621
2
7815 7827 7781 7743 7798 7763 7784 7760 7784
3
6565 6530 6587 6500 6589 6536 6568 6517 6568
4
5870 5789 5850 5800 5846 5836 5831 5812 5831
5
5410 5429 5415 5450 5413 5478 5411 5458 5412
6
5165 5272 5164 5290 5170 5307 5183 5294 5183
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 6 0 6 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
4887,5 16089,6 6327,2 13232,9 7032,4 11322,6 6374,5 11324,2
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,26185 0,55102 0,31025 0,47551 0,32839 0,43053 0,3099 0,43057
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5165
4847
5165
4879
5165
4929
5165
4929
r
2
0,998886 0,999347 0,999021 0,999353 0,999114 0,999369 0,999071 0,999369
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
83637,23 42138,18 60545,78 40079,25 61218,67 38912,72 59309,32 38912,72
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
18665,3 29199,7 20393,9 27828,9 21414,8 26299,2 20569,5 26300,5
Testes Estatísticos
Z -0,82 1,12 -1,04 0,40 -1,04 0,40 -1,04 0,40
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.91: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
649
Tabela U.92: Resultados da modelagem matemática do vigésimo quinto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 25 Temp. = 26,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 67 C
X
= 17422 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5175
0
12200 12200 12200 12200 12200 12200 12200 12200 12200
0,25
11440 11361 11432 11222 11431 11360 11432 11360 11432
0,5
10935 10621 10741 10379 10738 10621 10741 10621 10741
1
9685 9397 9556 9030 9554 9397 9557 9397 9557
1,5
8485 8447 8595 8029 8595 8447 8595 8447 8595
2
7815 7711 7814 7288 7817 7710 7814 7710 7814
3
6565 6697 6666 6331 6677 6696 6666 6696 6666
4
5870 6086 5910 5806 5928 6086 5910 6086 5910
5
5410 5719 5411 5517 5437 5719 5411 5719 5411
6
5165 5498 5083 5358 5114 5498 5083 5498 5083
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 6 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
2,917x10
-5
2,394x10
-5
3,438x10
-5
2,416x10
-5
2,918x10
-5
2,394x10
-5
2,918x10
-5
2,394x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5165
4448
5165
4498
5165
4448
5165
4448
r
2
0,996465 0,998760 0,988524 0,998797 0,996459 0,998760 0,996459 0,998760
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
470691,16 84963,79
1378893,23
87137,17 470689,55 84963,71 470689,55 84963,71
Testes Estatísticos
Z -3,21 -1,04 -3,43 -2,49 -3,21 -1,04 -3,21 -1,04
Rand.
Aceitação o sim não não o sim não sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.92: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
650
Tabela U.93: Resultados da modelagem matemática do vigésimo sexto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 26 Temp. = 26,0
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 68 C
X
= 17577 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5445
0
12665 12665 12665 12665 12665 12665 12665 12665 12665
0,25
11795 11919 11856 11854 11826 11849 11832 11853 11832
0,5
11020 11207 11102 11092 11052 11088 11064 11094 11064
1
9850 9897 9764 9725 9699 9737 9720 9742 9720
1,5
8520 8758 8653 8580 8596 8617 8622 8619 8622
2
7760 7809 7760 7662 7722 7724 7749 7720 7749
3
6590 6496 6543 6446 6542 6532 6562 6521 6563
4
5900 5838 5887 5844 5899 5918 5908 5906 5908
5
5550 5565 5561 5583 5570 5631 5568 5623 5568
6
5410 5464 5408 5478 5407 5505 5397 5499 5397
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 6 0 6 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
4666,0 9573,8 6700,9 12770,1 8399,7 13152,9 7945,6 13165,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,285 0,43676 0,36533 0,54023 0,4136 0,5452 0,39932 0,54555
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5410
5280
5410
5256
5410
5234
5410
5234
r
2
0,998819 0,999491 0,999051 0,999484 0,999306 0,999516 0,999291 0,999516
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
127690,95
38074,85 67124,94 34669,96 50378,20 32032,15 49869,44 32032,18
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
16371,9 21920,0 18342,0 23638,3 20308,8 24124,9 19897,8 24132,5
Testes Estatísticos
Z -2,33 -0,32 -1,04 -0,32 -0,82 -0,32 -0,82 -0,32
Rand.
Aceitação o sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.93: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
651
Tabela U.94: Resultados da modelagem matemática do vigésimo sexto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 26 Temp. = 26,0
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 68 C
X
= 17577 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5445
0
12665 12665 12665 12665 12665 12665 12665 12665 12665
0,25
11795 11702 11765 11504 11762 11702 11765 11702 11765
0,5
11020 10866 10969 10529 10964 10866 10969 10866 10969
1
9850 9514 9643 9022 9638 9513 9643 9513 9643
1,5
8520 8496 8606 7959 8605 8496 8606 8496 8606
2
7760 7731 7796 7208 7800 7731 7796 7731 7796
3
6590 6723 6667 6305 6684 6723 6667 6723 6667
4
5900 6153 5978 5856 6005 6152 5978 6152 5978
5
5550 5830 5556 5632 5593 5830 5556 5830 5556
6
5410 5648 5299 5521 5343 5647 5299 5647 5299
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 6 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,242x10
-5
2,802x10
-5
3,968x10
-5
2,836x10
-5
3,242x10
-5
2,802x10
-5
3,242x10
-5
2,802x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5410
4894
5410
4956
5410
4894
5410
4894
r
2
0,997302 0,998860 0,986963 0,998893 0,997299 0,998861 0,997299 0,998861
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
363189,06 79653,56
1732177,08
84069,51 363188,54 79654,14 363188,54 79654,14
Testes Estatísticos
Z -3,21 -2,49 -3,43 -2,49 -3,21 -2,49 -3,21 -2,49
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.94: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
652
Tabela U.95: Resultados da modelagem matemática do vigésimo sexto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 26 Temp. = 26,0
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 68 C
X
= 17577 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5165
0
12170 12170 12170 12170 12170 12170 12170 12170 12170
0,25
11540 11501 11423 11488 11474 11471 11476 11471 11476
0,5
10780 10857 10721 10833 10810 10803 10810 10803 10810
1
9625 9654 9460 9616 9590 9567 9574 9567 9574
1,5
8405 8583 8396 8540 8527 8484 8486 8484 8486
2
7620 7663 7529 7625 7633 7571 7565 7571 7565
3
6225 6330 6329 6313 6359 6282 6268 6282 6268
4
5635 5624 5678 5624 5669 5615 5613 5615 5613
5
5395 5327 5359 5331 5350 5331 5348 5331 5348
6
5210 5219 5212 5223 5216 5224 5254 5224 5254
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 0 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
3722,4 7692,1 4026,2 5126,8 4343,5 3907,1 4343,6 3907,1
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,23736 0,36557 0,24917 0,27989 0,26288 0,25138 0,26288 0,25138
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5165
5096
5165
5130
5165
5208
5165
5208
r
2
0,999257 0,999309 0,999470 0,999422 0,999616 0,999635 0,999616 0,999635
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
57749,27 66944,21 36000,97 42721,01 25225,69 23671,11 25225,69 23671,11
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
15682,5 21041,4 16158,4 18317,2 16522,7 15542,6 16523,1 15542,6
Testes Estatísticos
Z -1,63 -1,63 -0,32 0,00 1,12 1,12 1,12 1,12
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.95: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
653
Tabela U.96: Resultados da modelagem matemática do vigésimo sexto perfil temporal de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 26 Temp. = 26,0
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 68 C
X
= 17577 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5165
0
12170 12170 12170 12170 12170 12170 12170 12170 12170
0,25
11540 11288 11358 11120 11355 11288 11358 11288 11358
0,5
10780 10517 10633 10227 10627 10517 10632 10517 10632
1
9625 9254 9404 8823 9400 9254 9403 9254 9403
1,5
8405 8290 8422 7809 8424 8289 8421 8289 8421
2
7620 7552 7637 7076 7646 7552 7637 7552 7637
3
6225 6559 6509 6163 6536 6558 6508 6558 6508
4
5635 5979 5788 5686 5833 5978 5787 5978 5787
5
5395 5640 5327 5437 5388 5640 5327 5640 5327
6
5210 5442 5033 5307 5106 5442 5033 5442 5033
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 6 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,062x10
-5
2,550x10
-5
3,696x10
-5
2,600x10
-5
3,063x10
-5
2,551x10
-5
3,063x10
-5
2,551x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5165 4513 5165 4620 5165 4513 5165 4513
r
2
0,995525 0,996745 0,986458 0,996912 0,995519 0,996748 0,995519 0,996748
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
631136,79 243781,42
1793855,87
256065,30 631134,87 243780,53 631134,87 243780,54
Testes Estatísticos
Z -3,21 -2,49 -3,27 -2,49 -3,21 -2,49 -3,21 -2,49
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
- - - - - - - -
F
Aceitação NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA NSA
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.96: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
654
Tabela U.97: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 11, 12 e 13 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 11, 12 e 13 Temp. = 24,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 51, 53 e 54 C
X
=
15195
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4818
0
10880 10880 10880 10880 10880 10880 10880 10880 10880
0,25
0,5
8768 8620 8747 8822 8978 8800 8818 8814 8813
1
7300 7101 7101 7265 7371 7268 7275 7274 7273
1,5
6260 6144 5998 6202 6169 6237 6228 6230 6231
2
5575 5571 5376 5552 5430 5602 5585 5587 5588
3
4982 5052 4946 5002 4933 5038 5027 5025 5024
4
4863 4889 4872 4861 4867 4877 4877 4871 4867
5
4860 4840 4860 4828 4860 4833 4839 4831 4827
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
17004,2 4298,1 6419,9 2583,6 8322,8 7178,8 7467,1 7618,7
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
1,34151 0,52812 0,62122 0,37954 0,73401 0,66496 0,68143 0,68986
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4818
4858
4818
4859
4818
4826
4818
4813
r
2
0,998323 0,997458 0,999766 0,998186 0,999789 0,999799 0,999804 0,999806
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
81037,47
149967,60
9436,02 80359,19 7313,98 6907,98 6651,54 6609,32
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
12675,4 8138,5 10334,3 6807,2 11338,8 10795,8 10958,0 11043,8
Testes Estatísticos
Z -1,97 -3,04 -0,91 -1,21 -1,21 -1,21 -1,21 -1,21
Rand.
Aceitação o não sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
0,6792 1,5084 0,0791 0,8082 0,0613 0,0695 0,0558 0,0665
F
Aceitação sim não sim sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.97: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
655
Tabela U.98: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 11, 12 e 13 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 11, 12 e 13 Temp. = 24,7
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 51, 53 e 54 C
X
=
15195
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4818
0
10880 10880 10880 10880 10880 10880 10880 10880 10880
0,25
0,5
8768 8598 8647 8332 8632 8598 8647 8598 8647
1
7300 7176 7216 6855 7208 7175 7216 7175 7216
1,5
6260 6288 6298 5999 6305 6288 6298 6288 6298
2
5575 5735 5710 5503 5733 5735 5710 5735 5710
3
4982 5175 5092 5048 5141 5174 5091 5174 5091
4
4863 4957 4837 4895 4903 4957 4837 4957 4837
5
4860 4872 4733 4844 4807 4872 4733 4872 4733
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - - - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
6,215x10
-5
5,853x10
-5
7,176x10
-5
6,003x10
-5
6,216x10
-5
5,854x10
-5
6,216x10
-5
5,854x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4818
4660
4818
4743
4818
4660
4818
4660
r
2
0,997651 0,997992 0,991429 0,998005 0,997649 0,997993 0,997649 0,997993
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
116785,65 70434,45 467118,17 83609,24 116785,16 70434,97 116785,16 70434,97
Testes Estatísticos
Z -3,04 -2,06 -1,97 -2,06 -3,04 -2,06 -3,04 -2,06
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
0,9812 0,7085 3,9174 0,8429 0,9801 0,7063 0,9801 0,7063
F
Aceitação sim sim não sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.98: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
656
Tabela U.99: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 11, 12 e 13 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 11, 12 e 13 Temp. = 24,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 51, 53 e 54 C
X
=
15195
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4640
0
10437 10437 10437 10437 10437 10437 10437 10437 10437
0,25
0,5
8017 8125 8095 8234 8078 8150 8131 8151 8131
1
6803 6636 6632 6687 6617 6683 6686 6683 6686
1,5
5892 5731 5746 5707 5738 5783 5798 5782 5798
2
5133 5202 5222 5141 5219 5249 5259 5247 5259
3
4665 4732 4738 4679 4739 4759 4743 4758 4743
4
4612 4586 4576 4561 4578 4599 4559 4598 4559
5
4523 4542 4523 4532 4525 4547 4494 4547 4494
6
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0; 4 e 5 0 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
22159,1 42097,6 8905,8 49534,4 27903,8 65636,4 27154,9 65522,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
1,75091 3,08545 0,83611 3,61185 2,09705 4,51279 2,04725 4,50553
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4523
4497
4523
4499
4523
4459
4523
4459
r
2
0,997562 0,997721 0,997113 0,997608 0,997871 0,998000 0,997868 0,998000
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
75568,16 71107,39 98012,55 75866,00 66897,04 61441,08 66889,85 61441,10
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
12655,8 13643,9 10651,5 13714,4 13306,2 14544,5 13264,1 14542,7
Testes Estatísticos
Z -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -0,36 -1,21 -0,36 -1,21
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
0,6405 0,7232 0,8307 0,7716 0,5670 0,6249 0,5669 0,6249
F
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.99: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
657
Tabela U.100: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 11, 12 e 13 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 11, 12 e 13 Temp. = 24,7
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 51, 53 e 54 C
X
=
15195
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4640
0
10437 10437 10437 10437 10437 10437 10437 10437 10437
0,25
0,5
8017 8076 8105 7926 8097 8076 8106 8076 8106
1
6803 6658 6680 6481 6676 6658 6680 6658 6680
1,5
5892 5806 5808 5649 5812 5805 5809 5805 5809
2
5133 5294 5275 5171 5287 5293 5276 5293 5276
3
4665 4801 4750 4738 4775 4801 4751 4801 4751
4
4612 4623 4554 4594 4586 4623 4555 4623 4555
5
4523 4559 4481 4547 4516 4559 4482 4559 4482
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
6,706x10
-5
6,476x10
-5
7,275x10
-5
6,559x10
-5
6,706x10
-5
6,476x10
-5
6,706x10
-5
6,476x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4523
4437
4523
4475
4523
4438
4523
4438
r
2
0,997704 0,997952 0,995425 0,997910 0,997703 0,997949 0,997703 0,997949
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
77830,92 62686,64
178510,66
65663,93 77830,87 62686,15 77830,87 62686,15
Testes Estatísticos
Z -1,97 -1,21 -1,21 -1,21 -1,97 -1,21 -1,97 -1,21
Rand.
Aceitação o sim sim sim não sim não sim
F
Calc.
0,6589 0,6351 1,5145 0,6659 0,6576 0,6379 0,6576 0,6379
F
Aceitação sim sim não sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.100: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
658
Tabela U.101: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 14, 15, 16 e 17 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 14, 15, 16, 17 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 56, 57, 58 e 59 C
X
=
15791
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4794
0
12019 12019 12019 12019 12019 12019 12019 12019 12019
0,25
11096 11003 10922 11011 11000 10959 10960 10960 10962
0,5
10160 10060 9936 10075 10061 9986 9988 9988 9991
1
8150 8419 8295 8442 8440 8323 8325 8325 8325
1,5
7033 7132 7071 7158 7176 7052 7051 7051 7048
2
6113 6199 6206 6222 6256 6151 6147 6147 6143
3
5336 5198 5245 5211 5232 5196 5192 5192 5192
4
4843 4856 4860 4861 4847 4863 4860 4860 4868
5
4716 4755 4715 4757 4719 4760 4758 4758 4770
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
5848,8 11414,9 5824,6 7127,2 7025,7 6904,6 6904,6 6646,9
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,47946 0,74297 0,47467 0,5273 0,54782 0,54218 0,54218 0,53141
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4716
4633
4716
4659
4716
4716
4716
4731
r
2
0,998006 0,998378 0,997846 0,997689 0,998494 0,998487 0,998487 0,998492
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
129180,36 120426,14 145253,01 154901,99 102987,38 102940,03 102940,03 102719,96
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
12198,7 15363,9 12270,8 13516,4 12824,8 12734,9 12734,9 12508,0
Testes Estatísticos
Z -1,44 -0,76 -1,44 -1,44 -1,44 -1,44 -1,44 -1,44
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
0,2778 0,3021 0,3123 0,3886 0,2215 0,2583 0,2214 0,2577
F
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.101: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
659
Tabela U.102: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 14, 15, 16 e 17 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 14, 15, 16, 17 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 56, 57, 58 e 59 C
X
=
15791
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4794
0
12019 12019 12019 12019 12019 12019 12019 12019 12019
0,25
11096 10763 10823 10536 10816 10763 10823 10763 10823
0,5
10160 9723 9813 9354 9804 9723 9813 9723 9813
1
8150 8149 8241 7661 8235 8148 8240 8148 8240
1,5
7033 7069 7119 6586 7124 7069 7119 7069 7119
2
6113 6329 6320 5904 6336 6329 6319 6329 6319
3
5336 5474 5343 5195 5383 5474 5343 5474 5343
4
4843 5072 4846 4909 4904 5072 4846 5072 4846
5
4716 4884 4594 4794 4664 4883 4594 4883 4594
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,781x10
-5
4,284x10
-5
5,751x10
-5
4,365x10
-5
4,782x10
-5
4,285x10
-5
4,782x10
-5
4,285x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4716
4333
4716
4422
4716
4333
4716
4333
r
2
0,996604 0,996538 0,989637 0,996747 0,996602 0,996540 0,996602 0,996540
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
450096,52 267928,22
1476884,85
278501,60 450095,87 267926,53 450095,87 267926,54
Testes Estatísticos
Z -3,09 -2,27 -3,24 -2,27 -3,09 -2,27 -3,09 -2,27
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
0,9666 0,6734 3,1743 0,7000 0,9659 0,6719 0,9659 0,6719
F
Aceitação sim sim não sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.102: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
660
Tabela U.103: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 14, 15, 16 e 17 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 14, 15, 16, 17 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 56, 57, 58 e 59 C
X
=
15791
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4565
0
11759 11759 11759 11759 11759 11759 11759 11759 11759
0,25
10711 10624 10489 10610 10562 10554 10553 10557 10553
0,5
9540 9608 9419 9586 9528 9500 9499 9504 9499
1
7684 7931 7780 7907 7891 7817 7819 7818 7819
1,5
6621 6704 6652 6689 6731 6630 6632 6627 6632
2
5844 5862 5887 5857 5932 5832 5833 5826 5833
3
5085 4976 5030 4982 5036 4992 4984 4986 4984
4
4638 4652 4652 4658 4649 4671 4655 4667 4655
5
4488 4542 4487 4545 4486 4553 4533 4551 4533
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
10276,8 60409,9 11210,6 26780,9 15552,5 16400,0 14886,7 16400,3
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,72899 3,20438 0,7795 1,50209 1,01907 1,05614 0,98573 1,05615
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4488
4360
4488
4370
4488
4462
4488
4462
r
2
0,998548 0,998986 0,998724 0,998670 0,999117 0,999109 0,999103 0,999109
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
95067,68 79172,93 81352,36 87641,04 58170,25 57432,17 58027,28 57432,17
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
14097,3 18852,3 14381,8 17829,1 15261,5 15528,2 15102,2 15528,4
Testes Estatísticos
Z -1,08 -0,76 -1,08 -0,76 -1,53 -1,53 -1,53 -1,53
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
0,3109 0,3021 0,2661 0,3344 0,1902 0,2191 0,1898 0,2191
F
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.103: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
661
Tabela U.104: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 14, 15, 16 e 17 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 14, 15, 16, 17 Temp. = 25,1
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 56, 57, 58 e 59 C
X
=
15791
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4565
0
11759 11759 11759 11759 11759 11759 11759 11759 11759
0,25
10711 10431 10470 10296 10466 10431 10470 10431 10470
0,5
9540 9346 9402 9127 9397 9346 9402 9346 9402
1
7684 7734 7788 7448 7784 7734 7788 7734 7788
1,5
6621 6657 6682 6377 6682 6657 6681 6657 6682
2
5844 5937 5924 5693 5930 5937 5924 5937 5924
3
5085 5135 5049 4979 5066 5135 5049 5135 5049
4
4638 4777 4638 4688 4663 4777 4638 4777 4638
5
4488 4617 4445 4569 4475 4617 4445 4617 4445
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
5,107x10
-5
4,790x10
-5
5,691x10
-5
4,832x10
-5
5,108x10
-5
4,790x10
-5
5,108x10
-5
4,790x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
4488
4275
4488
4311
4488
4275
4488
4275
r
2
0,998693 0,998635 0,996370 0,998702 0,998692 0,998636 0,998692 0,998635
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
166608,62 101149,00 501434,11 103054,29 166608,30 101149,02 166608,30 101149,01
Testes Estatísticos
Z -3,24 -0,76 -3,24 -0,76 -3,24 -0,76 -3,24 -0,76
Rand.
Aceitação o sim não sim o sim não sim
F
Calc.
0,5460 0,3862 1,6389 0,3920 0,5460 0,3857 0,5460 0,3862
F
Aceitação sim sim não sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.104: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
662
Tabela U.105: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 18, 19, 20 e 21 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 18, 19, 20, 21 Temp. = 25,3
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 60, 61, 62 e 63 C
X
=
16425
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5020
0
9985 9985 9985 9985 9985 9985 9985 9985 9985
0,25
9259 9197 9185 9182 9180 9154 9149 9155 9149
0,5
8289 8436 8415 8409 8407 8361 8353 8362 8353
1
6854 7014 6987 6973 6974 6913 6907 6915 6907
1,5
5770 5766 5746 5726 5732 5687 5690 5688 5690
2
4701 4748 4745 4722 4735 4726 4737 4725 4737
3
3633 3557 3574 3563 3573 3619 3623 3617 3623
4
3211 3216 3217 3224 3218 3257 3233 3256 3233
5
3143 3155 3143 3157 3144 3168 3128 3168 3128
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
2266,6 2569,6 2491,7 2627,5 3247,7 3620,4 3220,0 3620,4
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,25944 0,27249 0,2714 0,27584 0,30483 0,31778 0,3037 0,31778
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3143
3127
3143
3127
3143
3094
3143
3094
r
2
0,999084 0,999259 0,999279 0,999309 0,999485 0,999513 0,999481 0,999513
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
59378,15 45005,95 42059,32 40595,25 30187,20 27714,28 30175,16 27714,28
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
8736,5 9430,1 9180,9 9525,4 10654,1 11392,8 10602,6 11392,8
Testes Estatísticos
Z 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,76 0,21 0,76
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
0,1728 0,1528 0,1224 0,1378 0,0879 0,0941 0,0878 0,0941
F
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.105: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
663
Tabela U.106: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 18, 19, 20 e 21 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 18, 19, 20, 21 Temp. = 25,3
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 60, 61, 62 e 63 C
X
=
16425
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5020
0
9985 9985 9985 9985 9985 9985 9985 9985 9985
0,25
9259 8913 9000 8514 8995 8913 9000 8913 9000
0,5
8289 8009 8144 7359 8138 8009 8144 8009 8144
1
6854 6604 6753 5741 6752 6604 6754 6604 6754
1,5
5770 5604 5703 4744 5711 5604 5703 5604 5703
2
4701 4893 4909 4129 4930 4893 4910 4893 4910
3
3633 4028 3857 3518 3903 4028 3858 4028 3858
4
3211 3591 3257 3285 3325 3591 3258 3591 3258
5
3143 3369 2914 3197 2999 3369 2915 3369 2915
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,150x10
-5
3,416x10
-5
5,896x10
-5
3,492x10
-5
4,150x10
-5
3,416x10
-5
4,150x10
-5
3,416x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
3143
2459
3143
2578
3143
2460
3143
2460
r
2
0,994597 0,996234 0,967120 0,996442 0,994597 0,996235 0,994597 0,996235
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
677130,81 250822,49
4060157,65
265267,17 677130,81 250821,57 677130,81 250821,57
Testes Estatísticos
Z -3,06 -2,27 -3,24 -2,27 -3,06 -2,27 -3,06 -2,27
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
1,9690 0,8516 11,8166 0,9013 1,9690 0,8526 1,9690 0,8526
F
Aceitação o sim não sim o sim não sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.106: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
664
Tabela U.107: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 18, 19, 20 e 21 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 18, 19, 20, 21 Temp. = 25,3
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 60, 61, 62 e 63 C
X
=
16425
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4823
0
9639 9639 9639 9639 9639 9639 9639 9639 9639
0,25
8860 8767 8731 8763 8756 8743 8734 8746 8734
0,5
7764 7949 7892 7943 7934 7911 7897 7915 7897
1
6453 6494 6437 6489 6489 6451 6445 6454 6445
1,5
5356 5310 5286 5309 5327 5286 5293 5285 5293
2
4403 4413 4426 4418 4449 4416 4433 4411 4433
3
3406 3386 3419 3396 3415 3418 3420 3410 3420
4
3006 3009 3002 3016 2998 3035 3000 3029 3000
5
2848 2894 2848 2897 2851 2906 2844 2904 2844
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 5 - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
4750,5 7156,8 4956,0 6043,2 5803,3 7144,3 5612,5 7144,2
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,3713 0,46818 0,37988 0,41791 0,41799 0,46607 0,41014 0,46607
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2848
2766
2848
2779
2848
2761
2848
2761
r
2
0,999102 0,999272 0,999134 0,999196 0,999196 0,999270 0,999184 0,999270
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
49281,08 39085,34 47714,00 44115,66 44579,72 38875,19 44423,55 38875,19
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
12794,2 15286,4 13046,2 14460,5 13883,8 15328,8 13684,4 15328,6
Testes Estatísticos
Z 0,21 0,00 0,21 0,21 -1,44 -0,62 -1,08 -0,62
Rand.
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
0,2105 0,1947 0,2038 0,2198 0,1904 0,1937 0,1897 0,1937
F
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.107: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
665
Tabela U.108: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 18, 19, 20 e 21 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 18, 19, 20, 21 Temp. = 25,3
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 60, 61, 62 e 63 C
X
=
16425
mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
4823
0
9639 9639 9639 9639 9639 9639 9639 9639 9639
0,25
8860 8556 8626 8333 8621 8556 8626 8556 8626
0,5
7764 7646 7754 7279 7748 7646 7754 7646 7754
1
6453 6238 6356 5739 6352 6238 6356 6238 6356
1,5
5356 5243 5319 4734 5323 5243 5319 5243 5319
2
4403 4540 4550 4079 4564 4540 4550 4540 4550
3
3406 3693 3557 3372 3591 3692 3557 3692 3557
4
3006 3270 3011 3071 3061 3269 3011 3269 3011
5
2848 3058 2710 2943 2773 3058 2711 3058 2711
6
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 5 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
4,230x10
-5
3,640x10
-5
5,199x10
-5
3,705x10
-5
4,231x10
-5
3,641x10
-5
4,231x10
-5
3,641x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
2848
2343
2848
2429
2848
2344
2848
2344
r
2
0,996794 0,997915 0,986269 0,998031 0,996790 0,997917 0,996790 0,997917
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
380068,69 129014,65
1528264,11
137020,12 380068,00 129015,05 380068,00 129015,06
Testes Estatísticos
Z -3,06 -2,27 -3,24 -2,27 -3,06 -2,27 -3,06 -2,27
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
1,6240 0,6433 6,5301 0,6849 1,6194 0,6419 1,6194 0,6419
F
Aceitação o sim não sim o sim não sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
0 1 2 3 4 5 6
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.108: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
666
Tabela U.109: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 23, 25 e 26 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 23, 25 e 26 Temp. = 26,0
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 65, 67 e 68 C
X
= 17363 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5335
0
12357 12357 12357 12357 12357 12357 12357 12357 12357
0,25
11585 11806 11662 11662 11648 11678 11670 11678 11670
0,5
11005 11263 11001 10998 10978 11027 11014 11027 11014
1
9942 10206 9792 9774 9760 9821 9809 9821 9809
1,5
8712 9199 8743 8704 8712 8759 8755 8759 8755
2
7802 8257 7862 7803 7839 7855 7865 7855 7865
3
6598 6678 6591 6522 6589 6553 6577 6553 6577
4
5878 5727 5869 5839 5878 5849 5856 5849 5856
5
5505 5408 5508 5533 5515 5534 5507 5534 5507
6
5342 5346 5342 5410 5343 5409 5354 5409 5354
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 6 0 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
1387,5 6175,0 4774,0 7051,1 4424,4 5418,2 4424,0 5417,8
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,15308 0,3059 0,27491 0,33271 0,2602 0,28523 0,2602 0,28522
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5335
5214
5335
5201
5335
5246
5335
5246
r
2
0,994510 0,999474 0,999277 0,999393 0,999436 0,999500 0,999436 0,999500
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
668427,63
33026,10 46935,80 39538,80 36740,77 31862,28 36740,77 31862,28
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
9063,9 20186,3 17365,7 21192,9 17003,8 18995,9 17002,3 18995,2
Testes Estatísticos
Z -2,33 -0,32 -1,04 -1,04 -0,82 -0,82 -0,82 -0,82
Rand.
Aceitação o sim sim sim sim sim sim sim
F
Calc.
1,5014 0,0845 0,1051 0,1011 0,0824 0,0816 0,0824 0,0816
F
Aceitação o sim sim sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.109: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
667
Tabela U.110: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 23, 25 e 26 de
concentração de substrato (DQO Total) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 23, 25 e 26 Temp. = 26,0
o
C Substr. DQO Total
Batel. = 65, 67 e 68 C
X
= 17363 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5335
0
12357 12357 12357 12357 12357 12357 12357 12357 12357
0,25
11585 11498 11577 11295 11574 11498 11576 11498 11576
0,5
11005 10744 10874 10394 10870 10743 10874 10743 10874
1
9942 9501 9674 8980 9670 9501 9673 9501 9673
1,5
8712 8544 8701 7961 8701 8543 8700 8543 8700
2
7802 7807 7913 7227 7919 7806 7912 7806 7912
3
6598 6801 6758 6317 6778 6801 6758 6801 6758
4
5878 6205 6001 5845 6035 6205 6000 6205 6000
5
5505 5851 5504 5600 5550 5851 5503 5851 5503
6
5342 5641 5178 5472 5235 5641 5177 5641 5177
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 6 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,007x10
-5
2,428x10
-5
3,776x10
-5
2,467x10
-5
3,007x10
-5
2,429x10
-5
3,007x10
-5
2,429x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5335
4556
5335
4644
5335
4556
5335
4556
r
2
0,994766 0,997508 0,980800 0,997581 0,994762 0,997509 0,994762 0,997509
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
656255,34 169436,70
2380767,58
176694,36 656254,79 169433,52 656254,79 169433,52
Testes Estatísticos
Z -3,21 -2,45 -3,43 -2,49 -3,21 -2,45 -3,21 -2,45
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
1,4700 0,4331 5,3463 0,4523 1,4719 0,4342 1,4719 0,4342
F
Aceitação o sim não sim o sim não sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Total
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.110: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
668
Tabela U.111: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 23, 25 e 26 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de Monod.
Perfil = 23, 25 e 26 Temp. = 26,0
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 65, 67 e 68 C
X
= 17363 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5030
0
11883 11883 11883 11883 11883 11883 11883 11883 11883
0,25
11262 11345 11189 11232 11224 11212 11204 11212 11204
0,5
10637 10814 10535 10606 10595 10571 10559 10571 10559
1
9378 9783 9348 9443 9435 9389 9378 9389 9378
1,5
8268 8802 8331 8412 8417 8354 8352 8354 8352
2
7510 7886 7486 7529 7553 7480 7490 7480 7490
3
6243 6354 6274 6243 6287 6228 6251 6228 6251
4
5592 5429 5577 5541 5563 5549 5555 5549 5555
5
5213 5108 5215 5226 5203 5238 5212 5238 5212
6
5038 5043 5038 5101 5042 5110 5057 5110 5057
7
Soluções
Múltiplas
não sim não não sim sim sim sim
t Excluídos
do Ajuste
- - 0 e 5 0 - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
S
mg
DQO
.L
-1
1408,2 7460,1 4084,8 5305,8 4717,3 5793,6 4717,3 5793,5
r
máx.
g
DQO
.g
STV
-1
.d
-1
0,1506 0,33926 0,24404 0,27346 0,26651 0,29371 0,26651 0,2937
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5030
4885
5030
4924
5030
4943
5030
4943
r
2
0,993194 0,999736 0,999503 0,999499 0,999662 0,999729 0,999662 0,999729
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
678523,95
22468,29 34034,41 33561,78 23171,74 18652,34 23171,74 18652,34
Razão Entre Parâmetros
K
S
/ r
máx.
9350,6 21989,3 16738,2 19402,5 17700,3 19725,6 17700,3 19725,9
Testes Estatísticos
Z -2,33 -0,32 -1,63 -1,77 -1,77 0,00 -1,77 0,00
Rand.
Aceitação o sim sim não sim sim sim sim
F
Calc.
0,8696 0,0329 0,0434 0,0490 0,0296 0,0272 0,0296 0,0272
F
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.111: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de Monod, na forma diferencial,
programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
669
Tabela U.112: Resultados da modelagem matemática da média dos perfis temporais 23, 25 e 26 de
concentração de substrato (DQO Filtrada) realizado em ASBBR (R3) para obtenção de parâmetros
cinéticos, considerando-se cinética de primeira ordem.
Perfil = 23, 25 e 26 Temp. = 26,0
o
C Substr. DQO Filtr.
Batel. = 65, 67 e 68 C
X
= 17363 mg.L
-1
Ajuste (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)
Modelo Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Integr. Difer. Difer.
Tipo de
Ajuste
Não
Linear
Não
Linear
Linear Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
Não
Linear
C
SR
Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre Fixo Livre
Software Origin
®
Origin
®
Excel
®
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
VBA-
Excel
®
Tempo
[dias]
Res. Exp.
C
Si
(DQO)
[mg.L
-1
]
Resultados dos Ajustes dos Modelos Matemáticos
C
S
(DQO)
[mg.L
-1
]
0
5030
0
11883 11883 11883 11883 11883 11883 11883 11883 11883
0,25
11262 11044 11118 10864 11115 11044 11118 11044 11118
0,5
10637 10307 10430 9997 10426 10307 10430 10307 10430
1
9378 9094 9256 8630 9253 9093 9255 9093 9255
1,5
8268 8159 8306 7640 8307 8159 8306 8159 8306
2
7510 7440 7539 6922 7545 7439 7539 7439 7539
3
6243 6459 6418 6024 6437 6459 6417 6459 6417
4
5592 5877 5685 5552 5717 5877 5685 5877 5685
5
5213 5532 5207 5304 5250 5532 5206 5532 5206
6
5038 5328 4894 5174 4947 5328 4894 5328 4894
7
Soluções
Múltiplas
não não não não não não não não
t Excluídos
do Ajuste
- - 6 - - - - -
Unidade Parâmetros Ajustados à Temperatura Ambiente Média da Batelada
K
1
(d.mg
STV
.L
-1
)
-1
3,010x10
-5
2,452x10
-5
3,707x10
-5
2,489x10
-5
3,010x10
-5
2,453x10
-5
3,010x10
-5
2,453x10
-5
C
SR
mg
DQO
.L
-1
5030
4305
5030
4386
5030
4305
5030
4305
r
2
0,996375 0,998153 0,985312 0,998270 0,996372 0,998155 0,996372 0,998155
Σ
ΣΣ
Σ(C
Si
-C
S
)
2
568164,82 140943,99
1943873,90
147269,44 568164,50 140942,23 568164,50 140942,23
Testes Estatísticos
Z -3,21 -2,49 -3,43 -2,49 -3,21 -2,49 -3,21 -2,49
Rand.
Aceitação o não não não o não não não
F
Calc.
0,7285 0,2066 2,4949 0,2163 0,7294 0,2065 0,7294 0,2065
F
Aceitação sim sim sim sim sim sim sim sim
NSA = Não se aplica.
(a)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
fixo (VBA-Excel)
(b)
0
2500
5000
7500
10000
12500
15000
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo [dias]
DQO
Filtr.
[mg.L
-1
]
Resultados
Experimentais
Mod. Dif. ñ Lin. Csr
livre (VBA-Excel)
Figura U.112: Resultado do ajuste não linear do modelo cinético de primeira ordem, na forma
diferencial, programado em Visual Basic
®
no Excel
®
; (a) ajuste g e (b) ajuste h.
670
Página intencionalmente deixada em branco.
671
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
V
V
Resultados da operação de R4.
672
Página intencionalmente deixada em branco.
673
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (Continua)
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6 7
Tempo de Reação
dias 5 5 5 5 5 5 5
Proporção de Lix.
% 100 100 100 100 100 100 100
Temperatura Mínima
o
C 18,0 21,3 15,0 14,9 15,0 15,2 21,9
Temperatura Média
o
C 20,1 22,0 18,4 16,0 16,4 18,0 23,9
Temperatura Máxima
o
C 21,3 22,7 22,0 17,5 18,9 20,2 25,4
DQO Total
Afluente mg.L
-1
5010 5000 4980 5085 4825 4750 4625
Efluente mg.L
-1
5395 4150 3995 4110 3720 3655 3760
Efic. de Rem. % 0 17,0 19,8 19,2 22,9 23,1 18,7
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
4820 4705 4690 4975 4650 4625 4255
Efluente mg.L
-1
3350 3750 3685 3725 3730 3560 3385
Efic. de Rem. % 30,5 20,3 21,4 25,1 19,8 23,0 20,4
pH
Afluente - 8,26 8,16 8,14 8,33 8,27 8,26 8,19
Efluente - 8,79 8,79 9,06 9,07 9,07 8,96 8,97
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
938 827 708 771 753 797 734
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
363 530 538 567 586 567 586
Efic. de Rem. % 61,3 35,9 24,1 26,4 22,2 28,8 20,2
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
11630 11720 11840 11850 11240 11250 13120
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
7650 9680 10380 10790 10130 10140 11660
Remoção % 34,2 17,4 12,3 8,9 9,9 9,9 11,1
Geração % 0 0 0 0 0 0 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,97 1,04 - 1,02 - 2,15 -
Zinco Efl. mg.L
-1
4,07 3,08 - 2,70 - 2,94 -
Efic. de Rem. % 0 0 - 0 - 0 -
Chumbo Afl. mg.L
-1
ND ND - 0,14 - 0,54 -
Chumbo Efl. mg.L
-1
0,13 0,04 - 0,16 - 0,48 -
Efic. de Rem. % 0 0 - 0 - 11,1 -
Cádmio Afl. mg.L
-1
0,06 0,06 - 0,08 - 0,11 -
Cádmio Efl. mg.L
-1
0,06 0,06 - 0,08 - 0,1 -
Efic. de Rem. % 0 0 - 0 - 9,1 -
Níquel Afl. mg.L
-1
0,71 0,71 - 0,60 - 0,62 -
Níquel Efl. mg.L
-1
0,98 0,76 - 0,64 - 0,63 -
Efic. de Rem. % 0 0 - 0 - 0 -
Ferro Afl. mg.L
-1
14,46 11,5 - 14,30 - 16,5 -
Ferro Efl. mg.L
-1
127,0 24,88 - 20,26 - 12,46 -
Efic. de Rem. % 0 0 - 0 - 24,5 -
Manganês Afl. mg.L
-1
0,13 0,14 - 0,11 - 0,26 -
Manganês Efl. mg.L
-1
1,96 0,40 - 0,40 - 0,38 -
Efic. de Rem. % 0 0 - 0 - 0 -
Cobre Afl. mg.L
-1
0,09 0,09 - 0,06 - 0,08 -
Cobre Efl. mg.L
-1
1,07 0,90 - 0,54 - 0,65 -
Efic. de Rem. % 0 0 - 0 - 0 -
Cromo Afl. mg.L
-1
ND ND - ND - 0,37 -
Cromo Efl. mg.L
-1
ND 0,10 - ND - 0,35 -
Efic. de Rem. % 0 0 - 0 - 5,4 -
OBS: ND = Não detectado;
674
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (continuação 1)
Batelada
Parâmetro Unidade
1 2 3 4 5 6 7
Carga Orgânica Filtrada
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
0,612 0,598 0,596 0,632 0,591 0,587 0,540
Removida kg DQO.Bat.
-1
0,187 0,121 0,128 0,159 0,117 0,135 0,110
Efic. de Rem. % 30,5 20,3 21,4 25,1 19,8 23,0 20,4
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2338 2428 2436 2462 2366 2356 2778
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
950 1934 2112 2170 2136 2150 2469
Efic. de Rem. % 59,4 20,3 13,3 11,9 9,7 8,7 11,1
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
201 459 533 524 519 576 670
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
12925 13399 13328 13534 12504 12400 13964
ST Efl. mg.L
-1
13682 12868 13153 13153 13162 12518 14070
Efic. de Rem. % 0 4,0 1,3 2,8 0 0 0
Arraste % 5,9 0 0 0 5,3 1,0 0,8
STF Afl. mg.L
-1
9792 9771 9870 9724 9336 8904 9282
STF Efl. mg.L
-1
9880 9715 10164 9925 9132 9260 9360
Efic. de Rem. % 0 0,6 0 0 2,2 0 0
Arraste % 0,9 0 3,0 2,1 0 4,0 0,8
STV Afl. mg.L
-1
3133 3628 3458 3810 3168 3496 4682
STV Efl. mg.L
-1
3802 3153 2989 3228 4030 3258 4710
Efic. de Rem. % 0 13,1 13,6 15,3 0 6,8 0
Arraste % 21,4 0 0 0 27,2 0 0,6
SST Afl. mg.L
-1
368 381 333 379 415 368 353
SST Efl. mg.L
-1
3547 632 507 628 472 294 418
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 20,1 0
Arraste % 863,9 65,9 52,3 65,7 13,7 0 18,4
SSF Afl. mg.L
-1
126 100 98 104 117,5 124 104
SSF Efl. mg.L
-1
1787 224 177 232 171 128 160
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste %
1318,3
124,0 80,6 123,1 45,5 3,2 53,8
SSV Afl. mg.L
-1
241 281 236 275 297,5 244 249
SSV Efl. mg.L
-1
1760 408 330 396 301 166 258
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 32,0 0
Arraste % 630,3 45,2 39,8 44,0 1,2 0 3,6
SDT Afl. mg.L
-1
12557 13018 12995 13155 12089 12032 13611
SDT Efl. mg.L
-1
10135 12236 12646 12525 12690 12224 13652
Efic. de Rem. % 19,3 6,0 2,7 4,8 0 0 0
Arraste % 0 0 0 0 5,0 1,6 0,3
SDF Afl. mg.L
-1
9666 9671 9772 9620 9219 8780 9178
SDF Efl. mg.L
-1
8093 9491 9987 9693 8961 9132 9200
Efic. de Rem. % 16,3 1,9 0 0 2,8 0 0
Arraste % 0 0 2,2 0,8 0 4,0 0,2
SDV Afl. mg.L
-1
2892 3347 3222 3535 2871 3252 4433
SDV Efl. mg.L
-1
2042 2745 2659 2832 3729 3092 4452
Efic. de Rem. % 29,4 18,0 17,5 19,9 0 4,9 0
Arraste % 0 0 0 0 29,9 0 0,4
675
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (Continuação 2.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
8 9 10 11 12 13 14
Tempo de Reação
dias 5 5 5 5 5 5 5
Proporção de Lix.
% 100 100 100 100 100 100 100
Temperatura Mínima
o
C 20,1 19,4 19,6 21,0 22,9 24,4 21,8
Temperatura Média
o
C 21,3 19,8 20,0 22,2 24,5 24,8 23,5
Temperatura Máxima
o
C 21,8 20,6 20,8 23,5 25,4 25,4 25,0
DQO Total
Afluente mg.L
-1
4895 4710 4715 4915 4715 4840 4945
Efluente mg.L
-1
3780 3740 3530 3625 3570 3360 3795
Efic. de Rem. % 22,8 20,6 25,1 26,2 24,3 30,6 23,3
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
4270 4250 4315 4200 4275 4305 4520
Efluente mg.L
-1
3235 3315 3400 3410 3445 3275 3350
Efic. de Rem. % 24,2 22,0 21,2 18,8 19,4 23,9 25,9
pH
Afluente - 8,14 8,19 8,16 8,15 8,16 8,11 8,15
Efluente - 8,95 9,02 8,98 8,95 8,96 8,94 9,03
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
816 845 790 883 734 569 621
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
623 593 586 586 604 423 488
Efic. de Rem. % 23,6 29,8 25,8 33,6 17,7 25,7 21,5
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
12940 12900 13120 12960 13100 13020 13380
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
11000 10900 11540 10940 11280 10880 10800
Remoção % 15,0 15,5 12,0 15,6 13,9 16,4 19,3
Geração % 0 0 0 0 0 0 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,74 - 0,73 - 0,65 - 0,85
Zinco Efl. mg.L
-1
2,39 - 1,09 - 0,89 - 2,65
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Chumbo Afl. mg.L
-1
0,28 - 0,14 - 0,17 - 0,10
Chumbo Efl. mg.L
-1
0,32 - 0,15 - 0,12 - 0,13
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 29,4 - 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
0,06 - 0,04 - 0,07 - 0,06
Cádmio Efl. mg.L
-1
0,07 - 0,05 - 0,07 - 0,07
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Níquel Afl. mg.L
-1
0,60 - 0,54 - 0,66 - 0,50
Níquel Efl. mg.L
-1
0,67 - 0,57 - 0,57 - 0,57
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 13,6 - 0
Ferro Afl. mg.L
-1
17,36 - 19,40 - 12,37 - 17,64
Ferro Efl. mg.L
-1
35,08 - 9,42 - 9,76 - 37,88
Efic. de Rem. % 0 - 51,4 - 21,1 - 0
Manganês Afl. mg.L
-1
0,25 - 0,31 - 0,30 - 0,32
Manganês Efl. mg.L
-1
0,70 - 0,30 - 0,28 - 0,89
Efic. de Rem. % 0 - 3,2 - 6,7 - 0
Cobre Afl. mg.L
-1
0,07 - 0,05 - 0,04 - 0,08
Cobre Efl. mg.L
-1
3,05 - 0,52 - 0,43 - 1,26
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Cromo Afl. mg.L
-1
0,39 - 0,46 - ND - 0,56
Cromo Efl. mg.L
-1
0,69 - 0,16 - 0,06 - 0,90
Efic. de Rem. % 0 - 65,2 - 0 - 0
OBS: ND = Não detectado;
676
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (continuação 2.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
8 9 10 11 12 13 14
Carga Orgânica Filtrada
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
0,542 0,540 0,548 0,533 0,543 0,547 0,574
Removida kg DQO.Bat.
-1
0,131 0,119 0,116 0,100 0,105 0,131 0,149
Efic. de Rem. % 24,2 22,0 21,2 18,8 19,4 23,9 25,9
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2758 2772 2761 2766 2792 2769 2789
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
2428 2411 2439 2304 2408 2206 2080
Efic. de Rem. % 12,0 13,0 11,7 16,7 13,8 20,3 25,4
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
647 696 698 720 813 743 704
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
15153 14274 13082 12934 13093 13193 13577
ST Efl. mg.L
-1
13265 12468 12952 12591 13041 12610 13425
Efic. de Rem. % 12,5 12,7 1,0 2,7 0,4 4,4 1,1
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
STF Afl. mg.L
-1
9348 9410 9482 9505 9724 9691 10031
STF Efl. mg.L
-1
9650 9347 9388 9671 9764 9407 10220
Efic. de Rem. % 0 0,7 1,0 0 0 2,9 0
Arraste % 3,2 0 0 1,7 0,4 0 1,9
STV Afl. mg.L
-1
5805 4864 3600 3429 3369 3502 3546
STV Efl. mg.L
-1
3615 3121 3564 2920 3277 3203 3205
Efic. de Rem. % 37,7 35,8 1,0 14,8 2,7 8,5 9,6
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
SST Afl. mg.L
-1
500 515 696 656 541 621 452
SST Efl. mg.L
-1
1064 723 317 525 368 300 1183
Efic. de Rem. % 0 0 54,5 20,0 32,0 51,7 0
Arraste % 112,8 40,4 0 0 0 0 161,7
SSF Afl. mg.L
-1
188 191 278 246 195 262 165
SSF Efl. mg.L
-1
535 337 125 204 120 124 617
Efic. de Rem. % 0 0 55,0 17,1 38,5 52,7 0
Arraste % 184,6
76,4 0 0 0 0 273,9
SSV Afl. mg.L
-1
312 324 419 410 346 359 286
SSV Efl. mg.L
-1
530 386 193 321 249 176 566
Efic. de Rem. % 0 0 53,9 21,7 28,0 51,0 0
Arraste % 69,9 19,1 0 0 0 0 97,9
SDT Afl. mg.L
-1
14653 13759 12386 12278 12552 12572 13125
SDT Efl. mg.L
-1
12201 11745 12635 12066 12673 12310 12242
Efic. de Rem. % 16,7 14,6 0 1,7 0 2,1 6,7
Arraste % 0 0 2,0 0 1,0 0 0
SDF Afl. mg.L
-1
9160 9219 9204 9259 9529 9429 9866
SDF Efl. mg.L
-1
9115 9010 9263 9467 9644 9283 9603
Efic. de Rem. % 0,5 2,3 0 0 0 1,5 2,7
Arraste % 0 0 0,6 2,2 1,2 0 0
SDV Afl. mg.L
-1
5493 4540 3181 3019 3023 3143 3260
SDV Efl. mg.L
-1
3085 2735 3371 2599 3028 3027 2639
Efic. de Rem. % 43,8 39,8 0 13,9 0 3,7 19,0
Arraste % 0 0 6,0 0 0,2 0 0
677
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (Continuação 3.1)
Batelada
Parâmetro Unidade
15
Tempo de Reação
dias 5
Proporção de Lix.
% 100
Temperatura Mínima
o
C 21,9
Temperatura Média
o
C 23,9
Temperatura Máxima
o
C 25,4
DQO Total
Afluente mg.L
-1
4765
Efluente mg.L
-1
3495
Efic. de Rem. % 26,7
DQO Filtrada
Afluente mg.L
-1
4165
Efluente mg.L
-1
3380
Efic. de Rem. % 18,8
pH
Afluente - 8,18
Efluente - 8,97
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
499
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
387
Efic. de Rem. % 22,3
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
13060
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
10420
Remoção % 20,2
Geração % 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
-
Zinco Efl. mg.L
-1
-
Efic. de Rem. % -
Chumbo Afl. mg.L
-1
-
Chumbo Efl. mg.L
-1
-
Efic. de Rem. % -
Cádmio Afl. mg.L
-1
-
Cádmio Efl. mg.L
-1
-
Efic. de Rem. % -
Níquel Afl. mg.L
-1
-
Níquel Efl. mg.L
-1
-
Efic. de Rem. % -
Ferro Afl. mg.L
-1
-
Ferro Efl. mg.L
-1
-
Efic. de Rem. % -
Manganês Afl. mg.L
-1
-
Manganês Efl. mg.L
-1
-
Efic. de Rem. % -
Cobre Afl. mg.L
-1
-
Cobre Efl. mg.L
-1
-
Efic. de Rem. % -
Cromo Afl. mg.L
-1
-
Cromo Efl. mg.L
-1
-
Efic. de Rem. % -
OBS: ND = Não detectado;
678
Tabela V.1: Resultados experimentais da operação de R4. (continuação 3.2)
Batelada
Parâmetro Unidade
15
Carga Orgânica Filtrada
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
0,529
Removida kg DQO.Bat.
-1
0,100
Efic. de Rem. % 18,8
N-Amoniacal
Afluente mg NH
3
-N.L
-1
2803
Efluente mg NH
3
-N.L
-1
2117
Efic. de Rem. % 24,5
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
746
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
13437
ST Efl. mg.L
-1
13199
Efic. de Rem. % 1,8
Arraste % 0
STF Afl. mg.L
-1
9553
STF Efl. mg.L
-1
9897
Efic. de Rem. % 0
Arraste % 3,6
STV Afl. mg.L
-1
3884
STV Efl. mg.L
-1
3302
Efic. de Rem. % 15,0
Arraste % 0
SST Afl. mg.L
-1
442
SST Efl. mg.L
-1
495
Efic. de Rem. % 0
Arraste % 12,0
SSF Afl. mg.L
-1
169
SSF Efl. mg.L
-1
237
Efic. de Rem. % 0
Arraste % 40,2
SSV Afl. mg.L
-1
273
SSV Efl. mg.L
-1
258
Efic. de Rem. % 5,5
Arraste % 0
SDT Afl. mg.L
-1
12995
SDT Efl. mg.L
-1
12704
Efic. de Rem. % 2,2
Arraste % 0
SDF Afl. mg.L
-1
9384
SDF Efl. mg.L
-1
9660
Efic. de Rem. % 0
Arraste % 2,9
SDV Afl. mg.L
-1
3611
SDV Efl. mg.L
-1
3044
Efic. de Rem. % 15,7
Arraste % 0
679
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
W
W
Resultados gráficos e discussão dos resultados de acompanhamento de sólidos e metais da
operação do sistema de lodos ativados (R4).
680
Página intencionalmente deixada em branco.
681
W.1 - Resultados Gráficos e Discussão dos Resultados de Acompanhamento de Sólidos e
Metais da Segunda Etapa de Operação do Sistema de Lodos Ativados (R4)
As Figuras W.1.1, W.1.2 e W.1.3 apresentam respectivamente as concentrações de sólidos
totais, sólidos totais fixos e sólidos totais voláteis, com suas eficiências de remoção ou arraste. Nota-
se, que em nenhum dos casos foi observado uma remoção ou um arraste considerável de sólidos. No
caso dos sólidos totais o arraste máximo foi da ordem de 5% nas bateladas 1 e 5, enquanto a máxima
eficiência de remoção foi da ordem de 12% nas bateladas 8 e 9. Para os sólidos totais fixos, as
variações foram ainda menores, oscilando bastante e ficando sempre abaixo de 5%, tanto para arraste
quanto para remoção. A maior variação ocorreu com relação aos sólidos totais voláteis, que
apresentaram remoção máxima de quase 40% na batelada 8 e arraste máximo de quase 30% na
batelada 5.
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Sólidos Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-15
-10
-5
0
5
10
15
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de ST [%]
(a) (b)
Figura W.1.1: (a) Sólidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de ST.
0
3000
6000
9000
12000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
lidos Totais Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-10
-5
0
5
10
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de STF [%]
(a) (b)
Figura W.1.2: (a) Sólidos totais fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STF.
682
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
lidos Totais Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de STV [%]
(a) (b)
Figura W.1.3: (a) Sólidos totais voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STV.
As Figuras W.1.4, W.1.5 e W.1.6 apresentam, respectivamente, as concentrações de sólidos
suspensos totais, sólidos suspensos fixos e sólidos suspensos voláteis, com suas eficiências de
remoção ou arraste. Devido à inoculação do reator antes da primeira batelada, pode-se observar que o
efluente da primeira batelada apresentou uma concentração muito alta de sólidos suspensos. Com
exceção da primeira batelada, no caso dos sólidos suspensos totais o arraste máximo foi superior a
160% na batelada 14, enquanto a máxima eficiência de remoção foi da ordem de 50% nas bateladas 10
e 13. Para os sólidos suspensos fixos, com exceção da primeira batelada, o arraste máximo foi superior
a 270% na batelada 14, enquanto a máxima eficiência de remoção foi da ordem de 50% nas bateladas
10 e 13. Com relação aos sólidos suspensos voláteis, a máxima remoção observada da ordem de 50%
nas bateladas 10 e 13 e arraste máximo de aproximadamente 100% na batelada 14.
0
1000
2000
3000
4000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Sól. Susp. Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-200
-150
-100
-50
0
50
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SST [%]
(a) (b)
Figura W.1.4: (a) Sólidos suspensos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SST.
683
0
500
1000
1500
2000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
l. Susp. Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-300
-250
-200
-150
-100
-50
0
50
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SSF [%]
(a) (b)
Figura W.1.5: (a) Sólidos suspensos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSF.
0
500
1000
1500
2000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
l. Susp. Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-100
-75
-50
-25
0
25
50
75
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SSV [%]
(a) (b)
Figura W.1.6: (a) Sólidos suspensos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSV.
As Figuras W.1.7, W.1.8 e W.1.9 apresentam, respectivamente, as concentrações de sólidos
dissolvidos totais, sólidos dissolvidos fixos e sólidos dissolvidos voláteis, com suas eficiências de
remoção ou arraste. Nota-se novamente, que em nenhum dos casos foi observado remoção ou arraste
considerável de sólidos. No caso dos sólidos dissolvidos totais, o arraste máximo observado foi da
ordem de 5% na batelada 5 , enquanto as máximas eficiências de remoção foram da ordem de 20% na
batelada 1 e de 15% nas bateladas 8 e 9. Para os sólidos dissolvidos fixos, as variações foram ainda
menores, oscilando bastante e ficando sempre abaixo de 5%, tanto para arraste quanto para remoção,
com exceção da batelada 1, que apresentou remoção superior a 15%. A maior variação ocorreu com
relação aos sólidos dissolvidos voláteis, que apresentaram remoção máxima superiores a 40% nas
bateladas 8 e 9 e arraste máximo de aproximadamente 30% na batelada 5.
A Figura W.1.10 (a) apresenta as concentrações afluente e efluente de Zinco e a Figura W.1.10
(b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste. Nota-se, pela figuras, que durante todo o período
de operação o sistema apresentou arraste de Zinco, chegando a mais de 300% na batelada 1 e mais de
200% nas bateladas 8 e 14.
684
0
3000
6000
9000
12000
15000
18000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
l. Dis. Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-10
-5
0
5
10
15
20
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDT [%]
(a) (b)
Figura W.1.7: (a) Sólidos dissolvidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDT.
0
3000
6000
9000
12000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
l. Dis. Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-10
-5
0
5
10
15
20
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDF [%]
(a) (b)
Figura W.1.8: (a) Sólidos dissolvidos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDF.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
l. Dis. Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDV [%]
(a) (b)
Figura W.1.9: (a) Sólidos dissolvidos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDV.
685
0
1
2
3
4
5
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Zinco [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-350
-300
-250
-200
-150
-100
-50
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Zn [%]
(a) (b)
Figura W.1.10: (a) Zinco afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Zinco.
Na Figura W.1.11 (a) são apresentadas as concentrações de Chumbo no afluente e no efluente
e na Figura W.1.11 (b) são apresentadas as eficiências de remoção ou arraste. De forma geral, as
concentrações de Chumbo no efluente foram quase sempre da mesma ordem de grandeza das
concentrações no afluente. A máxima remoção observada foi de aproximadamente 30% na batelada 12
e o máximo arraste observado foi também de aproximadamente 30% na batelada 14.
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Chumbo [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Pb [%]
(a) (b)
Figura W.1.11: (a) Chumbo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Chumbo.
A Figura W.1.12 (a) apresenta as concentrações de Cádmio no afluente e no efluente e a
Figura W.1.12 (b) apresenta as eficiências de remoção ou arraste deste metal. De forma geral, as
concentrações de Cádmio no efluente também foram quase sempre da mesma ordem de grandeza das
concentrações no afluente. A máxima remoção observada foi de aproximadamente 10% na batelada 6
e o máximo arraste observado foi de aproximadamente 25% na batelada 10 e, de forma geral, o
sistema apresentou mais arraste do que remoção de Cádmio.
686
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
dmio [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-30
-20
-10
0
10
20
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Cd [%]
(a) (b)
Figura W.1.12: (a) Cádmio afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cádmio.
Na Figura W.1.13 (a) são apresentadas as concentrações de Níquel no afluente e no efluente e
na Figura W.1.13 (b) são apresentadas as eficiências de remão ou arraste. De forma geral, as
concentrações de Níquel no efluente também foram quase sempre da mesma ordem de grandeza das
concentrações no afluente. A máxima remoção observada foi de quase 15% na batelada 12 e o máximo
arraste observado foi de quase 40% na batelada 1 e de quase 15% na batelada 14. De forma geral, o
sistema apresentou mais arraste do que remoção de Níquel durante o período da pesquisa.
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Níquel [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-40
-30
-20
-10
0
10
20
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Ni [%]
(a) (b)
Figura W.1.13: (a) Níquel afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Níquel.
A Figura W.1.14 (a) apresenta as concentrações de Ferro no afluente e no efluente e a Figura
W.1.14 (b) apresenta as eficiências de remoção ou arraste. A máxima remoção observada foi de
aproximadamente 50% na batelada 10 e os máximos arrastes observados foram de quase 800% na
batelada 1 e de aproximadamente 100% nas bateladas 8 e 14. De forma geral, o sistema também
apresentou mais arraste do que remão de Ferro.
687
0
20
40
60
80
100
120
140
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Ferro [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-800
-700
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Fe [%]
(a) (b)
Figura W.1.14: (a) Ferro afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Ferro.
Na Figura W.1.15 (a) são apresentadas as concentrações de Manganês no afluente e no
efluente e na Figura W.1.15 (b) são apresentadas as eficiências de remoção ou arraste. Durante quase
tudo o período as concentrações de Manganês no efluente foram superiores às concentrações do
afluente. A máxima remoção observada foi praticamente desprezível na batelada 12. O máximo arraste
observado foi de aproximadamente 1.400% na batelada 1 e de quase 300% na batelada 4. Assim,
pode-se dizer que, praticamente durante todo o período, o sistema apresentou arraste de Manganês.
0
0,5
1
1,5
2
2,5
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Manganês [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-1500
-1200
-900
-600
-300
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Mn [%]
(a) (b)
Figura W.1.15: (a) Manganês afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Manganês.
A Figura W.1.16 (a) apresentadas as concentrações de Cobre no afluente e no efluente, e a
Figura W.1.16 (b) apresenta as eficiências de remoção ou arraste. Durante tudo o período as
concentrações de Cobre no efluente foram superiores às concentrações do afluente. O máximo arraste
observado foi superior a 4.000% na batelada 8 e de quase 1500% na batelada 14. Assim pode-se dizer
que durante todo o período, o sistema apresentou um elevado arraste de Cobre.
688
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Cobre [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-5000
-4000
-3000
-2000
-1000
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Cu [%]
(a) (b)
Figura W.1.16: (a) Cobre afluente e efluente e (b) Remão ou arraste de Cobre.
A Figura W.1.17 (a) apresenta as concentrações de Cromo no afluente e no efluente e a Figura
W.1.17 (b) apresenta as eficiências de remoção ou arraste. De forma geral, as concentrações de Cromo
no efluente não foram tão discrepantes em relação às concentrações do afluente. A máxima remoção
observada foi superior a 60% na batelada 10 e os máximos arrastes observados foram de quase 80% na
batelada 8 e de aproximadamente 60% na batelada 14.
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Cromo [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-80
-60
-40
-20
0
20
40
60
80
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Batelada
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Cr [%]
(a) (b)
Figura W.1.17: (a) Cromo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cromo.
689
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
X
X
Resultados de medidas temporais de acompanhamento realizadas em R4.
690
Página intencionalmente deixada em branco.
691
Tabela X.1: Resultados de medidas temporais de acompanhamento realizadas em R4.
Dia
Batelada Parâmetro
0 1 2 3 4 5
Temperatura [
o
C]
18,0 19,0 20,0 21,1 21,1 21,3
01 pH
8,26 8,49 8,57 8,65 8,79 8,79
N-amônia livre*
61 105 129 159 203 201
Temperatura [
o
C]
21,3 22,7 22,7 22,0 21,5 22,0
02 pH
8,16 8,54 8,6 8,72 8,82 8,79
N-amônia livre*
144 333 359 413 459 426
Temperatura [
o
C]
22,0 20,7 19,0 17,5 15,0 16,0
03 pH
8,14 8,58 8,64 8,72 9,02 9,06
N-amônia livre*
145 324 319 330 484 533
Temperatura [
o
C]
15,8 16,2 16,0 17,5 15,6 14,9
04 pH
8,33 8,74 8,86 8,92 9,03 9,07
N-amônia livre*
144 339 412 492 522 524
Temperatura [
o
C]
15,0 18,0 18,9 18,0 15,7 15,0
05 pH
8,27 8,72 8,82 8,9 9 9,07
N-amônia livre*
114 353 442 475 487 518
Temperatura [
o
C]
15,2 16,0 17,8 19,1 19,9 20,2
06 pH
8,26 8,73 8,8 8,84 8,92 8,96
N-amônia livre*
113 316 398 455 540 576
Temperatura [
o
C]
20,4 20,4 20,0 19,8 20,0 20,1
07 pH
8,19 8,7 8,83 8,88 8,91 8,97
N-amônia livre*
165 461 560 592 616 670
Temperatura [
o
C]
20,3 21,7 21,8 21,7 21,6 20,4
08 pH
8,14 8,68 8,82 8,85 8,89 8,95
N-amônia livre*
146 475 603 616 640 647
Temperatura [
o
C]
20,6 19,7 19,7 19,4 19,4 19,7
09 pH
8,19 8,7 8,8 8,85 8,97 9,02
N-amônia livre*
167 439 516 540 648 696
Temperatura [
o
C]
19,9 19,6 20,0 19,7 19,9 20,8
10 pH
8,16 8,74 8,83 8,88 8,94 8,98
N-amônia livre*
148 470 556 583 638 698
Temperatura [
o
C]
21,6 21,0 22,1 22,5 22,7 23,5
11 pH
8,15 8,67 8,74 8,84 8,91 8,95
N-amônia livre*
163 444 522 615 674 720
Temperatura [
o
C]
22,9 24,8 25,4 24,8 24,8 24,8
12 pH
8,16 8,66 8,75 8,86 8,92 8,96
N-amônia livre*
184 542 626 694 764 813
Temperatura [
o
C]
24,7 24,6 24,6 25,2 24,4 25,4
13 pH
8,11 8,67 8,8 8,87 8,91 8,94
N-amônia livre*
185 544 656 727 711 743
Temperatura [
o
C]
25,0 24,3 23,9 23,5 22,2 21,8
14 pH
8,15 8,65 8,83 8,92 8,99 9,03
N-amônia livre*
207 514 656 704 694 678
Temperatura [
o
C]
21,9 22,5 23,5 24,5 25,3 25,4
15 pH
8,18 8,73 8,84 8,91 8,92 8,97
N-amônia livre*
180 541 659 736 733 746
Temperatura [
o
C]
20,3 20,7 21,0 21,1 20,6 20,8
Média pH**
8,19 8,66 8,76 8,83 8,92 8,96
N-amônia livre*
151 413 494 542 587 613
* N-amônia livre em mg NH
3
-N.L
-1
; ** pH médio calculado a partir das concentrações de H
+
.
692
Página intencionalmente deixada em branco.
693
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
Y
Y
Resultados da Operação de R5.
694
Página intencionalmente deixada em branco.
695
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (Continua)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 4 7 14 21 28
θ
θθ
θ
h
dio (Vol. Líquido)
dia 1,09 1,51 1,03 1,16 1,23 0,68 0,97
Vazão Média
L/h 2,67 1,93 2,82 2,51 2,38 4,27 3,02
Veloc. Ascencional Média
cm.s
-1
0,0265 0,0192 0,0280 0,0249 0,0236 0,0424 0,0300
Temperatura Média*
o
C 32,4 32,6 30,9 26,7 31,5 31,7 23,7
Produção de Gás Média*
L.h
-1
- - - - - - -
DQO Total**
Afluente mg.L
-1
10525 10525 9705 8780 6105 10180 7530
Efluente mg.L
-1
6880 8895 8931 8185 5840 8965 6915
Efic. de Rem. % 34,6 15,5 8,0 6,8 4,3 11,9 8,2
DQO Filtrada**
Afluente mg.L
-1
8510 8510 7725 7545 5885 9925 7370
Efluente mg.L
-1
5150 6715 6530 6570 5335 7845 6460
Efic. de Rem. % 39,5 21,1 15,5 12,9 9,3 21,0 12,3
pH
Afluente - 7,61 7,61 7,20 7,21 7,98 7,78 8,20
Efluente - 7,57 7,38 7,42 7,46 7,95 7,76 8,17
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
- - - - - - -
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
1576 3927 3912 4579 2577 4616 3170
Efic. de Rem. %
- - - - - - -
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
7650 7650 6222 6188 8160 9248 9486
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
4250 5236 5848 6086 7616 8976 9282
Remoção % 44,4 31,6 6,0 1,6 6,7 2,9 2,2
Geração % 0 0 0 0 0 0 0
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,49 0,49 - 0,17 - 0,16 -
Zinco Efl. mg.L
-1
- 0,60 - 0,60 - 0,75 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Chumbo Afl. mg.L
-1
0,05 0,05 - 0,07 - 0,16 -
Chumbo Efl. mg.L
-1
- 0,04 - 0,13 - 0,20 -
Efic. de Rem. % - 20,0 - 0 - 0 -
Cádmio Afl. mg.L
-1
0,03 0,03 - 0,04 - 0,09 -
Cádmio Efl. mg.L
-1
- 0,03 - 0,05 - 0,09 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Níquel Afl. mg.L
-1
0,68 0,68 - 0,30 - 0,88 -
Níquel Efl. mg.L
-1
- 0,45 - 0,50 - 0,98 -
Efic. de Rem. % - 33,8 - 0 - 0 -
Ferro Afl. mg.L
-1
26,45 26,45 - 12,96 - 19,76 -
Ferro Efl. mg.L
-1
- 42,20 - 51,10 - 67,17 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Manganês Afl. mg.L
-1
1,11 1,11 - 1,15 - 0,34 -
Manganês Efl. mg.L
-1
- 2,02 - 1,61 - 1,23 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Cobre Afl. mg.L
-1
0,09 0,09 - 0,02 - 0,05 -
Cobre Efl. mg.L
-1
- 0,05 - 0,15 - 0,28 -
Efic. de Rem. % - 44,4 - 0 - 0 -
Cromo Afl. mg.L
-1
0,11 0,11 - 0,10 - 0,20 -
Cromo Efl. mg.L
-1
- 0,01 - 0,07 - 0,43 -
Efic. de Rem. % - 90,9 - 30,0 - 0 -
ND = Não detectado; * Medida entre 17:30 e 18:00 horas; ** Considerando-se o etanol adicionado.
696
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 1)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
0 1 4 7 14 21 28
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.m
-3
.d
-1
7,79 5,63 7,47 6,49 4,80 14,53 7,63
Removida kg DQO.m
-3
.d
-1
3,08 1,19 1,16 0,84 0,45 3,05 0,94
Efic. de Rem. % 39,5 21,1 15,5 12,9 9,3 21,0 12,3
N-Amoniacal Afluente
mg NH
3
-N.L
-1
1200 1200 - 1216 - 1686 -
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
41 27 - 24 - 154 -
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
10951 10951 11920 10936 11911 14768 13958
ST Efl. mg.L
-1
10954 11192 11405 11075 11107 14667 13362
Efic. de Rem. % 0 0 4,3 0 6,8 0,7 4,3
Arraste % 0 2,2 0 1,3 0 0 0
STF Afl. mg.L
-1
6277 6277 6182 6183 7286 8988 8432
STF Efl. mg.L
-1
7083 6902 6722 6022 7105 9018 8245
Efic. de Rem. % 0 0 0 2,6 2,5 0 2,2
Arraste % 12,8 10,0 8,7 0 0 0,3 0
STV Afl. mg.L
-1
4674 4674 5738 4753 4625 5780 5526
STV Efl. mg.L
-1
3871 4290 4683 5053 4002 5649 5117
Efic. de Rem. % 17,2 8,2 18,4 0 13,5 2,3 7,4
Arraste % 0 0 0 6,3 0 0 0
SST Afl. mg.L
-1
663 663 341 268 187 352 328
SST Efl. mg.L
-1
452 591 1770 1232 767 1768 668
Efic. de Rem. % 31,8 10,9 -419,1 0 0 0 0
Arraste % 0 0 0 359,7 310,2 402,3 103,7
SSF Afl. mg.L
-1
198 198 81 58 41 96 88
SSF Efl. mg.L
-1
123 197 680 472 251 784 230
Efic. de Rem. % 37,9 0,5 0 0 0 0 0
Arraste % 0 0 739,5 713,8 512,2 716,7 161,4
SSV Afl. mg.L
-1
465 465 261 210 146 256 240
SSV Efl. mg.L
-1
328 394 1090 760 516 984 438
Efic. de Rem. % 29,5 15,3 0 0 0 0 0
Arraste % 0 0 317,6 261,9 253,4 284,4 82,5
SDT Afl. mg.L
-1
10288 10288 11579 10668 11724 14416 13630
SDT Efl. mg.L
-1
10502 10601 9635 9843 10340 12899 12694
Efic. de Rem. % 0 0 16,8 7,7 11,8 10,5 6,9
Arraste % 2,1 3,0 0 0 0 0 0
SDF Afl. mg.L
-1
6079 6079 6101 6125 7245 8892 8344
SDF Efl. mg.L
-1
6960 6705 6042 5550 6854 8234 8015
Efic. de Rem. % 0 0 1,0 9,4 5,4 7,4 3,9
Arraste % 14,5 10,3 0 0 0 0 0
SDV Afl. mg.L
-1
4209 4209 5477 4543 4479 5524 5286
SDV Efl. mg.L
-1
3543 3896 3593 4293 3486 4665 4679
Efic. de Rem. % 15,8 7,4 34,4 5,5 22,2 15,6 11,5
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. - - - - - - - -
AVT/DQO
Total
Efl. - - - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Afl. - - - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Efl. - - - - - - - -
STV/ST Afl. - - - - - - - -
STV/ST Efl. - - - - - - - -
** Considerando-se o etanol adicionado.
697
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 2.1)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
35 42 49 56 63 70 77
θ
θθ
θ
h
dio (Vol. Líquido)
dia 1,11 0,99 0,92 2,63 1,72 1,92 1,79
Vazão Média
L/h 2,62 2,94 3,16 1,11 1,70 1,52 1,63
Veloc. Ascencional Média
cm.s
-1
0,0260 0,0292 0,0314 0,0110 0,0169 0,0151 0,0162
Temperatura Média*
o
C 31,3 32,1 29,1 29,1 29,5 28,7 24,2
Produção de Gás Média*
L.h
-1
- - - - - - -
DQO Total**
Afluente mg.L
-1
6960 7640 9400 10850 8200 7550 8805
Efluente mg.L
-1
6500 6990 7635 6565 5285 5735 5915
Efic. de Rem. % 6,6 8,5 18,8 39,5 35,5 24,0 32,8
DQO Filtrada**
Afluente mg.L
-1
6705 7335 9105 10600 7875 7240 8110
Efluente mg.L
-1
5695 5490 7035 5995 4823 5295 5090
Efic. de Rem. % 15,1 25,2 22,7 43,4 38,8 26,9 37,2
pH
Afluente - 8,12 8,17 8,27 7,94 7,93 8,14 7,71
Efluente - 8,26 8,24 8,26 8,08 8,20 8,23 8,19
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
- - - - - 3248 4010
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
1168 1724 2688 1279 834 1019 1093
Efic. de Rem. %
- - - - -
73,4 77,4
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
10129 9296 10429 10929 11420 11420 11290
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
9629 9463 10196 11395 11950 11690 12020
Remoção % 4,9 0 2,2 0 0 0 0
Geração % 0 1,8 0 4,3 4,6 2,4 6,5
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,32 - 0,41 - 0,84 - 1,03
Zinco Efl. mg.L
-1
0,89 - 1,33 - 1,02 - 0,91
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 11,7
Chumbo Afl. mg.L
-1
0,31 - 0,30 - 0,24 - 0,23
Chumbo Efl. mg.L
-1
0,37 - 0,44 - 0,24 - 0,27
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
0,10 - 0,11 - 0,05 - 0,06
Cádmio Efl. mg.L
-1
0,13 - 0,12 - 0,04 - 0,06
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Níquel Afl. mg.L
-1
0,47 - 0,54 - 0,59 - 0,78
Níquel Efl. mg.L
-1
0,60 - 0,63 - 0,62 - 0,80
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Ferro Afl. mg.L
-1
18,40 - 10,05 - 12,20 - 7,65
Ferro Efl. mg.L
-1
52,88 - 72,10 - 24,38 - 12,15
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Manganês Afl. mg.L
-1
0,76 - 0,37 - 0,26 - 0,20
Manganês Efl. mg.L
-1
0,89 - 1,05 - 0,42 - 0,20
Efic. de Rem. % 0 0 0 0
Cobre Afl. mg.L
-1
0,07 - 0,08 - 0,09 - 0,06
Cobre Efl. mg.L
-1
0,18 - 0,25 - 0,13 - 0,09
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Cromo Afl. mg.L
-1
ND - 0,09 - 0,13 - 0,22
Cromo Efl. mg.L
-1
0,17 - 0,45 - 0,29 - 0,36
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
ND = Não detectado; * Medida entre 17:30 e 18:00 horas; ** Considerando-se o etanol adicionado.
698
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 2.2)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
35 42 49 56 63 70 77
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
6,02 7,39 9,86 4,03 4,59 3,77 4,53
Removida kg DQO.Bat.
-1
0,91 1,86 2,24 1,75 1,78 1,01 1,69
Efic. de Rem. % 15,1 25,2 22,7 43,4 38,8 26,9 37,2
N-Amoniacal Afluente
mg NH
3
-N.L
-1
1794 - 2096 - 2345 - 2410
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
288 - 269 - 251 - 201
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
12295 12689 16345 17607 14754 14450 16243
ST Efl. mg.L
-1
12598 14959 14230 13923 13383 18357 18733
Efic. de Rem. % 0 0 12,9 20,9 9,3 0 0
Arraste % 2,5 17,9 0 0 0 27,0 15,3
STF Afl. mg.L
-1
9003 8942 9829 10472 9589 9815 9602
STF Efl. mg.L
-1
9256 9641 10073 11007 9542 10048 9669
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0,5 0 0
Arraste % 2,8 7,8 2,5 5,1 0 2,4 0,7
STV Afl. mg.L
-1
3292 3747 6516 7135 5165 4635 6641
STV Efl. mg.L
-1
3342 5318 4157 2916 3841 8309 9064
Efic. de Rem. % 0 0 36,2 59,1 25,6 0 0
Arraste % 1,5 41,9 0 0 0 79,3 36,5
SST Afl. mg.L
-1
190 306 249 382 370 314 432,5
SST Efl. mg.L
-1
1362 2095 1800 818 805 617 500
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 616,8 584,6 622,9 114,1 117,6 96,5 15,6
SSF Afl. mg.L
-1
46 60 67 94 66 94 80
SSF Efl. mg.L
-1
532 1400 845 316 314 276 142,5
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste %
1056,5 2233,3 1161,2
236,2 375,8 193,6 78,1
SSV Afl. mg.L
-1
144 246 181 288 304 220 352,5
SSV Efl. mg.L
-1
830 695 955 502 491 341 357,5
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 476,4 182,5 427,6 74,3 61,5 55,0 1,4
SDT Afl. mg.L
-1
12105 12383 16096 17225 14384 14136 15811
SDT Efl. mg.L
-1
11236 12864 12430 13105 12578 17740 18233
Efic. de Rem. % 7,2 0 22,8 23,9 12,6 0 0
Arraste % 0 3,9 0 0 0 25,5 15,3
SDF Afl. mg.L
-1
8957 8882 9762 10378 9523 9721 9522
SDF Efl. mg.L
-1
8724 8241 9228 10691 9228 9772 9527
Efic. de Rem. % 2,6 7,2 5,5 0 3,1 0 0
Arraste % 0 0 0 3,0 0 0,5 0,1
SDV Afl. mg.L
-1
3148 3501 6335 6847 4861 4415 6289
SDV Efl. mg.L
-1
2512 4623 3202 2414 3350 7968 8707
Efic. de Rem. % 20,2 0 49,5 64,7 31,1 0 0
Arraste % 0 32,0 0 0 0 80,5 38,4
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. - - - - - - - -
AVT/DQO
Total
Efl. - - - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Afl. - - - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Efl. - - - - - - - -
STV/ST Afl. - - - - - - - -
STV/ST Efl. - - - - - - - -
** Considerando-se o etanol adicionado.
699
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 3.1)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
84 91 98 105 112 119 126
θ
θθ
θ
h
dio (Vol. Líquido)
dia 2,63 2,28 2,14 2,03 1,91 2,04 4,86
Vazão Média
L/h 1,11 1,28 1,36 1,44 1,53 1,43 0,60
Veloc. Ascencional Média
cm.s
-1
0,0110 0,0127 0,0135 0,0143 0,0152 0,0142 0,0060
Temperatura Média*
o
C 27,4 20,2 22,0 21,9 26,4 26,3 26,2
Produção de Gás Média*
L.h
-1
- - - 3,25 4,54 3,31 0,97
DQO Total**
Afluente mg.L
-1
8850 10205 9020 8590 10030 8615 9030
Efluente mg.L
-1
5740 6840 5685 5325 5520 5175 5090
Efic. de Rem. % 35,1 33,0 37,0 38,0 45,0 39,9 43,6
DQO Filtrada**
Afluente mg.L
-1
8570 9895 8760 8570 9555 8170 8600
Efluente mg.L
-1
5310 6280 5495 5005 5165 4870 5100
Efic. de Rem. % 38,0 36,5 37,3 41,6 45,9 40,4 40,7
pH
Afluente - 7,95 7,82 8,14 7,89 7,58 7,93 8,23
Efluente - 8,18 8,08 8,25 8,15 8,14 8,17 7,96
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
3430 5618 4116 4802 6174 5006 574
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
782 1576 938 778 927 686 2877
Efic. de Rem. % 77,2 72,0 77,2 83,8 85,0 86,3 0,0
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
11550 11420 10540 11820 11500 11760 12840
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
12050 12180 11370 12540 12780 12700 12900
Remoção % 0 0 0 0 0 0 0
Geração % 4,3 6,7 7,9 6,1 11,1 8,0 0,5
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
- 0,81 - 1,67 - 2,00 -
Zinco Efl. mg.L
-1
- 1,06 - 1,48 - 1,76 -
Efic. de Rem. % - 0 - 11,4 - 12,0 -
Chumbo Afl. mg.L
-1
- ND - 0,50 - 0,51 -
Chumbo Efl. mg.L
-1
- ND - 0,40 - 0,56 -
Efic. de Rem. % - 0 - 20,0 - 0 -
Cádmio Afl. mg.L
-1
- 0,05 - 0,11 - 0,14 -
Cádmio Efl. mg.L
-1
- 0,06 - 0,11 - 0,11 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 21,4 -
Níquel Afl. mg.L
-1
- 0,65 - 0,53 - 0,60 -
Níquel Efl. mg.L
-1
- 0,76 - 0,51 - 0,59 -
Efic. de Rem. % - 0 - 3,8 - 1,7 -
Ferro Afl. mg.L
-1
- 12,43 - 5,98 - 7,06 -
Ferro Efl. mg.L
-1
- 23,40 - 14,90 - 13,42 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Manganês Afl. mg.L
-1
- 0,15 - 0,16 - 0,17 -
Manganês Efl. mg.L
-1
- 0,28 - 0,22 - 0,16 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 5,9 -
Cobre Afl. mg.L
-1
- 0,07 - 0,04 - 0,05 -
Cobre Efl. mg.L
-1
- 0,11 - 0,08 - 0,05 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Cromo Afl. mg.L
-1
- ND - ND - ND -
Cromo Efl. mg.L
-1
- ND - 0,09 - 0,14 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
ND = Não detectado; * Medida entre 17:30 e 18:00 horas; ** Considerando-se o etanol adicionado.
700
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 3.2)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
84 91 98 105 112 119 126
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
3,26 4,34 4,08 4,23 5,01 4,01 1,77
Removida kg DQO.Bat.
-1
1,24 1,59 1,52 1,76 2,30 1,62 0,72
Efic. de Rem. % 38,0 36,5 37,3 41,6 45,9 40,4 40,7
N-Amoniacal Afluente
mg NH
3
-N.L
-1
- 2505 - 2752 - 2789 -
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
- 163 - 194 - 234 -
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
14772 15612 14018 14496 17191 19838 12321
ST Efl. mg.L
-1
14931 14538 12912 12728 12672 12692 12995
Efic. de Rem. % 0 6,9 7,9 12,2 26,3 36,0 0
Arraste % 1,1 0 0 0 0 0 5,5
STF Afl. mg.L
-1
9858 10129 9319 9032 9333 9107 9508
STF Efl. mg.L
-1
9794 9943 9329 9018 9195 8937 9269
Efic. de Rem. % 0,6 1,8 0 0,2 1,5 1,9 2,5
Arraste % 0 0 0,1 0 0 0 0
STV Afl. mg.L
-1
4914 5483 4699 5464 7858 10731 2813
STV Efl. mg.L
-1
5137 4595 3583 3710 3477 3755 3726
Efic. de Rem. % 0 16,2 23,7 32,1 55,8 65,0 0
Arraste % 4,5 0 0 0 0 0 32,5
SST Afl. mg.L
-1
308 395 511 457 538 631 246
SST Efl. mg.L
-1
597 762 708 546 633 450 290
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 28,7 0
Arraste % 93,8 92,9 38,6 19,5 17,7 0 17,9
SSF Afl. mg.L
-1
82 86 107 89 121 156 52
SSF Efl. mg.L
-1
197 227 217 179 204 119 64
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 23,9 0
Arraste % 140,2 164,0 102,8 101,1 68,6 0 23,1
SSV Afl. mg.L
-1
226 308 404 368 417 475 194
SSV Efl. mg.L
-1
400 535 492 368 429 331 226
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 30,3 0
Arraste % 77,0 73,7 21,8 0 2,9 0 16,5
SDT Afl. mg.L
-1
14464 15217 13507 14039 16653 19207 12075
SDT Efl. mg.L
-1
14334 13776 12204 12182 12039 12242 12705
Efic. de Rem. % 0,9 9,5 9,6 13,2 27,7 36,3 0
Arraste % 0 0 0 0 0 0 5,2
SDF Afl. mg.L
-1
9776 10043 9212 8943 9212 8951 9456
SDF Efl. mg.L
-1
9597 9716 9112 8839 8991 8818 9205
Efic. de Rem. % 1,8 3,3 1,1 1,2 2,4 1,5 2,7
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
SDV Afl. mg.L
-1
4688 5175 4295 5096 7441 10256 2619
SDV Efl. mg.L
-1
4737 4060 3091 3342 3048 3424 3500
Efic. de Rem. % 0 21,5 28,0 34,4 59,0 66,6 0
Arraste % 1,0 0 0 0 0 0 33,6
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. - - - - - - - -
AVT/DQO
Total
Efl. - - - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Afl. - - - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Efl. - - - - - - - -
STV/ST Afl. - - - - - - - -
STV/ST Efl. - - - - - - - -
** Considerando-se o etanol adicionado.
701
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 4.1)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
133 140 147 154 161 168 175
θ
θθ
θ
h
dio (Vol. Líquido)
dia 5,61 6,63 3,89 4,17 7,88 3,43 1,54
Vazão Média
L/h 0,52 0,44 0,75 0,70 0,37 0,85 1,89
Veloc. Ascencional Média
cm.s
-1
0,0052 0,0044 0,0074 0,0069 0,0037 0,0084 0,0188
Temperatura Média*
o
C 26,9 23,4 21,6 18,1 21,8 27,2 28,6
Produção de Gás Média*
L.h
-1
1,44 2,51 3,01 2,40 1,63 3,17 9,05
DQO Total**
Afluente mg.L
-1
8200 12300 10795 11740 11135 9930 15965
Efluente mg.L
-1
4820 5370 5175 6015 5215 5415 8685
Efic. de Rem. % 41,2 56,3 52,1 48,8 53,2 45,5 45,6
DQO Filtrada**
Afluente mg.L
-1
8010 11630 10665 11420 10935 9955 15330
Efluente mg.L
-1
4470 5195 4850 5790 5110 5145 7525
Efic. de Rem. % 44,2 55,3 54,5 49,3 53,3 48,3 50,9
pH
Afluente - 7,85 7,48 7,83 7,93 7,83 7,35 6,82
Efluente - 8,05 8,18 8,14 8,13 8,19 8,13 8,05
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
4259 8071 6619 6884 6231 6270 10987
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
719 1247 895 1388 543 865 3519
Efic. de Rem. % 83,1 84,5 86,5 79,8 91,3 86,2 68,0
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
11600 10900 11200 11420 11580 9960 7500
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
12760 12700 12740 13000 13120 11400 9490
Remoção % 0 0 0 0 0 0 0
Geração % 10,0 16,5 13,8 13,8 13,3 14,5 26,5
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,43 - 0,62 - 0,54 - 0,86
Zinco Efl. mg.L
-1
0,42 - 0,47 - 0,52 - 1,02
Efic. de Rem. % 2,3 - 24,2 - 3,7 - 0
Chumbo Afl. mg.L
-1
ND - ND - 0,29 - 0,20
Chumbo Efl. mg.L
-1
ND - ND - 0,31 - 0,27
Efic. de Rem. % - - - - 0 - 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
ND - ND - 0,09 - 0,12
Cádmio Efl. mg.L
-1
ND - ND - 0,09 - 0,13
Efic. de Rem. % - - - - 0 - 0
Níquel Afl. mg.L
-1
0,31 - 0,33 - 0,48 - 0,57
Níquel Efl. mg.L
-1
0,34 - 0,31 - 0,50 - 0,61
Efic. de Rem. % 0 - 6,1 - 0 - 0
Ferro Afl. mg.L
-1
5,16 - 6,81 - 6,79 - 5,63
Ferro Efl. mg.L
-1
6,20 - 5,56 - 8,27 - 16,58
Efic. de Rem. % 0 - 18,4 - 0 - 0
Manganês Afl. mg.L
-1
0,09 - 0,13 - 0,16 - 0,28
Manganês Efl. mg.L
-1
0,08 - 0,13 - 0,14 - 0,34
Efic. de Rem. % 11,1 - 0 - 12,5 - 0
Cobre Afl. mg.L
-1
0,05 - 0,05 - 0,05 - 0,01
Cobre Efl. mg.L
-1
0,06 - 0,05 - 0,05 - 0,11
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0 - 0
Cromo Afl. mg.L
-1
0,45 - 0,47 - 0,40 - 0,08
Cromo Efl. mg.L
-1
0,53 - 0,56 - 0,38 - 0,20
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 5,0 - 0
ND = Não detectado; * Medida entre 17:30 e 18:00 horas; ** Considerando-se o etanol adicionado.
702
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 4.2)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
133 140 147 154 161 168 175
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
1,43 1,75 2,74 2,74 1,39 2,90 9,93
Removida kg DQO.Bat.
-1
0,63 0,97 1,50 1,35 0,74 1,40 5,06
Efic. de Rem. % 44,2 55,3 54,5 49,3 53,3 48,3 50,9
N-Amoniacal Afluente
mg NH
3
-N.L
-1
2747 - 2822 - 2867 - 2483
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
172 - 229 - 247 - 187
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
14887 24105 20129 15947 15386 13616 20166
ST Efl. mg.L
-1
14780 15389 15376 13088 14286 11236 14014
Efic. de Rem. % 0,7 36,2 23,6 17,9 7,1 17,5 30,5
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
STF Afl. mg.L
-1
9484 9434 9522 9495 9394 8346 8880
STF Efl. mg.L
-1
9355 9371 9580 9416 9577 8430 8774
Efic. de Rem. % 1,4 0,7 0 0,8 0 0 1,2
Arraste % 0 0 0,6 0 1,9 1,0 0
STV Afl. mg.L
-1
5403 14671 10607 6452 5992 5270 11286
STV Efl. mg.L
-1
5425 6018 5796 3672 4709 2806 5240
Efic. de Rem. % 0 59,0 45,4 43,1 21,4 46,8 53,6
Arraste % 0,4 0 0 0 0 0 0
SST Afl. mg.L
-1
266 336 264 300 276 248 483
SST Efl. mg.L
-1
256 284 256 262 268 234 869
Efic. de Rem. % 3,8 15,5 3,0 12,7 2,9 5,6 0
Arraste % 0 0 0 0 0 0 79,9
SSF Afl. mg.L
-1
64 68 56 34 58 52 107
SSF Efl. mg.L
-1
62 70 64 58 82 60 261
Efic. de Rem. % 3,1 0 0 0 0 0 0
Arraste % 0 2,9 14,3 70,6 41,4 15,4 145,0
SSV Afl. mg.L
-1
202 268 208 266 218 196 377
SSV Efl. mg.L
-1
194 214 192 204 186 174 608
Efic. de Rem. % 4,0 20,1 7,7 23,3 14,7 11,2 0
Arraste % 0 0 0 0 0 0 61,4
SDT Afl. mg.L
-1
14621 23769 19865 15647 15110 13368 19683
SDT Efl. mg.L
-1
14524 15105 15120 12826 14018 11002 13145
Efic. de Rem. % 0,7 36,5 23,9 18,0 7,2 17,7 33,2
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
SDF Afl. mg.L
-1
9420 9366 9466 9461 9336 8294 8773
SDF Efl. mg.L
-1
9293 9301 9516 9358 9495 8370 8513
Efic. de Rem. % 1,3 0,7 0 1,1 0 0 3,0
Arraste % 0 0 0,5 0 1,7 0,9 0
SDV Afl. mg.L
-1
5201 14403 10399 6186 5774 5074 10909
SDV Efl. mg.L
-1
5231 5804 5604 3468 4523 2632 4632
Efic. de Rem. % 0 59,7 46,1 43,9 21,7 48,1 57,5
Arraste % 0,6 0 0 0 0 0 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. - - - - - - - -
AVT/DQO
Total
Efl. - - - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Afl. - - - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Efl. - - - - - - - -
STV/ST Afl. - - - - - - - -
STV/ST Efl. - - - - - - - -
** Considerando-se o etanol adicionado.
703
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 5.1)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
182 189 196 203 210 217 224
θ
θθ
θ
h
dio (Vol. Líquido)
dia 2,35 2,21 1,78 1,64 2,23 1,76 2,01
Vazão Média
L/h 1,24 1,32 1,64 1,78 1,31 1,66 1,45
Veloc. Ascencional Média
cm.s
-1
0,0123 0,0131 0,0163 0,0177 0,0130 0,0165 0,0144
Temperatura Média*
o
C 29,5 26,7 30,0 29,4 31,5 26,1 32,3
Produção de Gás Média*
L.h
-1
10,27 11,64 10,95
> 13,65 > 13,65 > 13,65 > 13,65
DQO Total**
Afluente mg.L
-1
20080 21505 20305 23605 23550 23080 23335
Efluente mg.L
-1
7170 6660 7325 9465 6760 8990 6745
Efic. de Rem. % 64,3 69,0 63,9 59,9 71,3 61,0 71,1
DQO Filtrada**
Afluente mg.L
-1
18630 19975 18405 21965 22360 22000 21775
Efluente mg.L
-1
5965 5460 6370 7880 5770 7875 5505
Efic. de Rem. % 68,0 72,7 65,4 64,1 74,2 64,2 74,7
pH
Afluente - 6,21 6,01 6,25 5,98 6,47 5,94 5,96
Efluente - 8,12 8,08 8,07 7,97 8,08 8,08 8,02
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
15532 14968 14510 15960 15760 16511 16678
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
1757 771 1687 3578 958 3161 908
Efic. de Rem. % 88,7 94,9 88,4 77,6 93,9 80,9 94,6
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
6840 6940 7220 6800 6940 7320 7360
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
10150 10810 10950 10570 11090 10760 11380
Remoção % 0 0 0 0 0 0 0
Geração % 48,4 55,8 51,7 55,4 59,8 47,0 54,6
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
- 0,89 - 1,02 - 1,06 -
Zinco Efl. mg.L
-1
- 1,43 - 1,52 - 1,36 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Chumbo Afl. mg.L
-1
- 0,21 - 0,22 - 0,26 -
Chumbo Efl. mg.L
-1
- 0,25 - 0,32 - 0,29 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Cádmio Afl. mg.L
-1
- 0,13 - 0,14 - 0,14 -
Cádmio Efl. mg.L
-1
- 0,14 - 0,15 - 0,16 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Níquel Afl. mg.L
-1
- 0,60 - 0,64 - 0,65 -
Níquel Efl. mg.L
-1
- 0,63 - 0,67 - 0,72 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Ferro Afl. mg.L
-1
- 6,71 - 6,86 - 7,57 -
Ferro Efl. mg.L
-1
- 31,97 - 50,30 - 40,42 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Manganês Afl. mg.L
-1
- 0,30 - 0,20 - 0,18 -
Manganês Efl. mg.L
-1
- 0,76 - 0,84 - 0,62 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Cobre Afl. mg.L
-1
- 0,02 - 0,03 - 0,02 -
Cobre Efl. mg.L
-1
- 0,23 - 0,24 - 0,18 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
Cromo Afl. mg.L
-1
- 0,04 - 0,25 - 0,26 -
Cromo Efl. mg.L
-1
- 0,36 - 0,58 - 0,56 -
Efic. de Rem. % - 0 - 0 - 0 -
ND = Não detectado; * Medida entre 17:30 e 18:00 horas; ** Considerando-se o etanol adicionado.
704
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 5.2)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
182 189 196 203 210 217 224
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
7,92 9,04 10,35 13,40 10,04 12,52 10,83
Removida kg DQO.Bat.
-1
5,38 6,57 6,77 8,60 7,45 8,04 8,09
Efic. de Rem. % 68,0 72,7 65,4 64,1 74,2 64,2 74,7
N-Amoniacal Afluente
mg NH
3
-N.L
-1
- 2541 - 2505 - 2530 -
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
- 255 - 176 - 232 -
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
26974 23218 25558 32438 32644 32858 34644
ST Efl. mg.L
-1
13964 13694 14460 15310 14006 15750 15456
Efic. de Rem. % 48,2 41,0 43,4 52,8 57,1 52,1 55,4
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
STF Afl. mg.L
-1
8922 9054 8972 9420 9208 9040 9636
STF Efl. mg.L
-1
9244 9386 9170 9642 9656 9718 9772
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 3,6 3,7 2,2 2,4 4,9 7,5 1,4
STV Afl. mg.L
-1
18052 14164 16586 23018 23436 23818 25008
STV Efl. mg.L
-1
4720 4308 5290 5668 4350 6032 5684
Efic. de Rem. % 73,9 69,6 68,1 75,4 81,4 74,7 77,3
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
SST Afl. mg.L
-1
694 585 500 470 442 488 539
SST Efl. mg.L
-1
1672 1552 1260 1367 902 1017 956
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 140,8 165,5 152,0 190,8 104,2 108,4 77,4
SSF Afl. mg.L
-1
156 127 110 95 101 89 92
SSF Efl. mg.L
-1
544 567 480 587 358 376 377
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 249,7 346,2 334,5 517,5 252,9 320,1 309,1
SSV Afl. mg.L
-1
539 458 390 375 340 398 446
SSV Efl. mg.L
-1
1128 985 780 780 544 641 578
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0 0 0
Arraste % 109,3 115,3 100,3 108,0 59,9 60,9 29,6
SDT Afl. mg.L
-1
26280 22633 25058 31968 32202 32370 34105
SDT Efl. mg.L
-1
12292 12142 13200 13943 13104 14733 14500
Efic. de Rem. % 53,2 46,4 47,3 56,4 59,3 54,5 57,5
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
SDF Afl. mg.L
-1
8766 8927 8862 9325 9107 8951 9544
SDF Efl. mg.L
-1
8700 8819 8690 9055 9298 9342 9395
Efic. de Rem. % 0,8 1,2 1,9 2,9 0 0 1,6
Arraste % 0 0 0 0 2,1 4,4 0
SDV Afl. mg.L
-1
17513 13706 16196 22643 23096 23420 24562
SDV Efl. mg.L
-1
3592 3323 4510 4888 3806 5391 5106
Efic. de Rem. % 79,5 75,8 72,2 78,4 83,5 77,0 79,2
Arraste % 0 0 0 0 0 0 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. - - - - - - - -
AVT/DQO
Total
Efl. - - - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Afl. - - - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Efl. - - - - - - - -
STV/ST Afl. - - - - - - - -
STV/ST Efl. - - - - - - - -
** Considerando-se o etanol adicionado.
705
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 6.1)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
231 238 245 252 259 266 273
θ
θθ
θ
h
dio (Vol. Líquido)
dia 2,13 1,80 1,89 1,59 1,94
Vazão Média
L/h 1,37 1,62 1,54 1,84 1,50
Veloc. Ascencional Média
cm.s
-1
0,0136 0,0161 0,0153 0,0183 0,0149
Temperatura Média*
o
C 32,0 31,1 22,4 30,7 24,7
Produção de Gás Média*
L.h
-1
> 13,65 > 13,65 > 13,65 > 13,65 > 13,65
DQO Total**
Afluente mg.L
-1
23500 23775 22245 23565 22810
Efluente mg.L
-1
6475 6905 7180 6710 7330
Efic. de Rem. % 72,4 71,0 67,7 71,5 67,9
DQO Filtrada**
Afluente mg.L
-1
21975 23100 20770 22865 21840
Efluente mg.L
-1
5725 6515 6450 6105 6910
Efic. de Rem. % 73,9 71,8 68,9 73,3 68,4
pH
Afluente - 6,14 5,98 6,84 6,54 6,42
Efluente - 8,05 8,02 8,10 7,99 8,05
Ac. Voláteis Totais (titul.)
Afluente mg Ac.Acét..L
-1
14813 15215 13594 15849 14323
Efluente mg Ac.Acét..L
-1
700 1440 947 1067 1346
Efic. de Rem. % 95,3 90,5 93,0 93,3 90,6
Alcalinidade Total
Afluente mg CaCO
3
.L
-1
7030 6750 7410 6940 7220
Efluente mg CaCO
3
.L
-1
10710 10760 11330 10570 10630
Remoção % 0 0 0 0 0
Geração % 52,3 59,4 52,9 52,3 47,2
Metais
Zinco Afl. mg.L
-1
0,71 - 0,67 - 1,02
Zinco Efl. mg.L
-1
0,85 - 0,92 - 1,34
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0
Chumbo Afl. mg.L
-1
0,32 - 0,29 - 0,23
Chumbo Efl. mg.L
-1
0,31 - 0,33 - 0,30
Efic. de Rem. % 3,1 - 0 - 0
Cádmio Afl. mg.L
-1
0,06 - 0,07 - 0,16
Cádmio Efl. mg.L
-1
0,06 - 0,07 - 0,17
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0
Níquel Afl. mg.L
-1
0,63 - 0,65 - 0,64
Níquel Efl. mg.L
-1
0,60 - 0,62 - 0,69
Efic. de Rem. % 4,8 - 4,6 - 0
Ferro Afl. mg.L
-1
6,97 - 6,83 - 6,85
Ferro Efl. mg.L
-1
20,87 - 25,88 - 29,33
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0
Manganês Afl. mg.L
-1
0,24 - 0,20 - 0,21
Manganês Efl. mg.L
-1
0,39 - 0,42 - 0,77
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0
Cobre Afl. mg.L
-1
0,06 - 0,07 - 0,03
Cobre Efl. mg.L
-1
0,14 - 0,15 - 0,17
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0
Cromo Afl. mg.L
-1
0,54 - 0,49 - 0,45
Cromo Efl. mg.L
-1
1,00 - 0,96 - 0,92
Efic. de Rem. % 0 - 0 - 0
ND = Não detectado; * Medida entre 17:30 e 18:00 horas; ** Considerando-se o etanol adicionado.
706
Tabela Y.1: Resultados experimentais da operação do filtro biológico R5. (continuação 6.2)
Tempo [dias]
Parâmetro Unidade
231 238 245 252 259 266 273
Carga Orgânica Filtr.**
Aplicada kg DQO.Bat.
-1
10,32 12,83 10,97 14,42 11,23
Removida kg DQO.Bat.
-1
7,63 9,21 7,56 10,57 7,68
Efic. de Rem. % 73,9 71,8 68,9 73,3 68,4
N-Amoniacal Afluente
mg NH
3
-N.L
-1
2522 - 2582 - 2533
N-Amônia Livre Máximo
mg NH
3
-N.L
-1
185 - 281 - 205
Sólidos
ST Afl. mg.L
-1
31378 33318 25726 31636 30185
ST Efl. mg.L
-1
14004 14724 13882 14888 14669
Efic. de Rem. % 55,4 55,8 46,0 52,9 51,4
Arraste % 0 0 0 0 0
STF Afl. mg.L
-1
10332 9118 9976 9338 9806
STF Efl. mg.L
-1
9876 10342 10050 10060 9911
Efic. de Rem. % 4,4 0 0 0 0
Arraste % 0 13,4 0,7 7,7 1,1
STV Afl. mg.L
-1
21046 24200 15750 22298 20379
STV Efl. mg.L
-1
4128 4382 3832 4828 4758
Efic. de Rem. % 80,4 81,9 75,7 78,3 76,7
Arraste % 0 0 0 0 0
SST Afl. mg.L
-1
859 643 762 529 650
SST Efl. mg.L
-1
790 858 871 765 914
Efic. de Rem. % 8,1 0 0 0 0
Arraste % 0 33,4 14,4 44,8 40,6
SSF Afl. mg.L
-1
164 100 152 77 122
SSF Efl. mg.L
-1
234 246 267 212 322
Efic. de Rem. % 0 0 0 0 0
Arraste % 43,1 145,8 75,0 174,2 163,9
SSV Afl. mg.L
-1
695 543 610 451 528
SSV Efl. mg.L
-1
556 613 605 554 592
Efic. de Rem. % 20,1 0 0,8 0 0
Arraste % 0 12,7 0 22,7 12,1
SDT Afl. mg.L
-1
30519 32675 24964 31107 29535
SDT Efl. mg.L
-1
13214 13866 13011 14123 13755
Efic. de Rem. % 56,7 57,6 47,9 54,6 53,4
Arraste % 0 0 0 0 0
SDF Afl. mg.L
-1
10168 9018 9824 9261 9684
SDF Efl. mg.L
-1
9642 10096 9783 9848 9589
Efic. de Rem. % 5,2 0 0,4 0 1,0
Arraste % 0 12,0 0 6,3 0
SDV Afl. mg.L
-1
20351 23657 15140 21847 19851
SDV Efl. mg.L
-1
3572 3770 3227 4274 4166
Efic. de Rem. % 82,4 84,1 78,7 80,4 79,0
Arraste % 0 0 0 0 0
Relações
AVT/DQO
Total
Afl. - - - - - -
AVT/DQO
Total
Efl. - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Afl. - - - - - -
AVT/DQO
filtr.
Efl. - - - - - -
STV/ST Afl. - - - - - -
STV/ST Efl. - - - - - -
** Considerando-se o etanol adicionado.
707
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
Z
Z
Resultados gráficos e discussão dos resultados de acompanhamento de sólidos e metais da
operação do filtro biológico (R5).
708
Página intencionalmente deixada em branco.
709
Z.1 - Resultados Gráficos e Discussão dos Resultados de Acompanhamento de Sólidos e
Metais da Segunda Etapa de Operação do Filtro Biológico (R5)
A Figura Z.1.1 (a) apresenta as concentrações de sólidos totais no afluente e no efluente
tratado, e a Figura Z.1.1 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste destes sólidos em R5.
Nota-se, por essas figuras que, em geral, houve remoção de sólidos totais neste sistema, com valores
máximos superiores a 50 % depois dos 210 dias de operação. O maior arraste verificado foi superior a
25% e ocorreu aos 70 dias de operação.
Com relação às concentrações de sólidos totais fixos, como apresentado na Figura Z.1.2 (a),
nota-se que, praticamente não existiu diferença muito significativa entre as concentrações do afluente
e do efluente de R5. O mesmo pode ser notado na Figura Z.1.2 (b) que apresenta as porcentagens de
remoção ou arraste destes sólidos. Nota-se, por essa figura, que as remoções máximas foram próximas
de 5%, enquanto o máximo arraste verificado foi da ordem de 13% no início da operação e aos 238
dias de operação.
0
10000
20000
30000
40000
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
lidos Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-40
-20
0
20
40
60
80
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de ST [%]
(a) (b)
Figura Z.1.1: (a) Sólidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de ST.
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
lidos Totais Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-15
-10
-5
0
5
10
15
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de STF [%]
(a) (b)
Figura Z.1.2: (a) Sólidos totais fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STF.
710
Na Figura Z.1.3 (a) são apresentadas as concentrações de sólidos totais voláteis no afluente e
no efluente tratado, e a Figura Z.1.3 (b) apresenta as porcentagens de remão ou arraste destes sólidos
em R5. Nota-se, por essas figuras, que a partir dos 161 dias de operação houve um significativo
aumento da concentração de STV no afluente, devido ao aumento da adição de etanol no lixiviado.
Observa-se também que, em geral, houve remoção de sólidos totais voláteis neste sistema ao longo de
quase todo o período, com valores máximos superiores a 75 % e tendência de estabilização após os
182 dias de operação. O maior arraste verificado foi superior a 75% e ocorreu aos 70 dias de operação.
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
lidos Totais Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-100
-75
-50
-25
0
25
50
75
100
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de STV [%]
(a) (b)
Figura Z.1.3: (a) Sólidos totais voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de STV.
A Figura Z.1.4 (a) apresenta as concentrações de sólidos suspensos totais no afluente e no
efluente tratado, e a Figura Z.1.4 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste destes sólidos
em R5. Nota-se, por essas figuras que, em geral, houve arraste de lidos suspensos totais neste
sistema, principalmente nos períodos iniciais de operação, reduzindo-se bastante esse araste depois dos
126 dias de operação, ao se elevar o tempo de detenção hidráulica do líquido, porém depois dos 161
dias de operação observou-se novamente arraste de SST devido, certamente, ao aumento de carga no
sistema nesse mesmo peíodo. Os arastes máximos observados foram da ordem de 600% entre os 35 e
49 dias de operação e a máxima remoção observada foi de quase 30% aos 119 dias de operação.
Com relação às concentrações de sólidos suspensos fixos, como apresentado na Figura Z.1.5
(a), nota-se que as concentrações no efluente, foram praticamente maiores que a do afluente, durante
quase tudo o período de operação, reduzindo-se as diferenças a partir dos 119 dias de operação. Nota-
se pela Figura Z.1.5 (b), que apresenta as porcentagens de remoção ou arraste destes sólidos em R5
que, em geral, houve somente arraste de sólidos suspensos fixos neste sistema principalmente nos
períodos iniciais de operação, reduzindo-se bastante esse araste depois dos 119 dias de operação, ao se
elevar o tempo de detenção hidráulica do líquido. O araste máximo observado foi da ordem de 2.200
% aos 42 dias de operação, e a máxima remoção observada foi de quase 25%, aos 119 dias de
operação.
711
0
500
1000
1500
2000
2500
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
l. Susp. Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-700
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SST [%]
(a) (b)
Figura Z.1.4: (a) Sólidos suspensos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SST.
0
400
800
1200
1600
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
l. Susp. Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-2500
-2000
-1500
-1000
-500
0
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SSF [%]
(a) (b)
Figura Z.1.5: (a) Sólidos suspensos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSF.
A Figura Z.1.6 (a) apresenta as concentrações de sólidos suspensos voláteis no afluente e no
efluente tratado, e a Figura Z.1.6 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste destes sólidos
em R5. Nota-se, por essas figuras, que em geral, houve arraste de lidos suspensos totais neste
sistema, principalmente nos períodos iniciais de operação e a partir dos 168 dias, ocorrendo-se uma
pequena remoção, predominantemente, entre os 126 e 168 dias de operação. O araste máximo
observado foi de quase 500 %, aos 35 dias de operação e a máxima remoção observada foi de
aproximadamente 30%, aos 119 dias de operação.
A Figura Z.1.7 (a) apresenta as concentrações de sólidos dissolvidos totais no afluente e no
efluente tratado, e a Figura Z.1.7 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste destes sólidos
em R5. Nota-se, por essas figuras, que em geral, houve remoção de sólidos dissolvidos totais neste
sistema, com valores máximos próximos a 60 %, depois dos 210 dias de operação. O maior arraste
verificado foi superior a 25% e ocorreu aos 70 dias de operação.
712
0
300
600
900
1200
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
l. Susp. Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SSV [%]
(a) (b)
Figura Z.1.6: (a) Sólidos suspensos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SSV.
0
10000
20000
30000
40000
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
l. Diss. Totais [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-40
-20
0
20
40
60
80
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDT [%]
(a) (b)
Figura Z.1.7: (a) Sólidos dissolvidos totais afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDT.
Com relação às concentrações de sólidos dissolvidos fixos, como apresentado na Figura Z.1.8
(a), nota-se que, praticamente não existiu diferenças significativas entre as concentrações dos afluentes
e dos efluentes de R5, porém apresentando remoção ligriramente maior que o arraste. O mesmo pode
ser notado na Figura Z.1.8 (b), que apresenta as porcentagens de remoção ou arraste destes sólidos.
Nota-se, por essa figura, que as remoções máximas foram próximas de 10%, enquanto o máximo
arraste verificado foi da ordem de 15% no início da operação do reator, e de quase 12% aos 238 dias
de operação.
Na Figura Z.1.9 (a) são apresentadas as concentrações de lidos dissolvidos voláteis no
afluente e no efluente tratado, e a Figura Z.1.9 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste
destes sólidos em R5. Nota-se, por essas figuras, que em geral, houve remoção de sólidos dissolvidos
voláteis neste sistema, com valores máximos, superiores a 75 % depois dos 189 dias de operação. O
maior arraste verificado foi superior a 75% e ocorreu aos 70 dias de operação.
713
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
l. Diss. Fixos [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-15
-10
-5
0
5
10
15
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDF [%]
(a) (b)
Figura Z.1.8: (a) Sólidos dissolvidos fixos afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDF.
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
l. Diss. Voláteis [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-100
-75
-50
-25
0
25
50
75
100
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de SDV [%]
(a) (b)
Figura Z.1.9: (a) Sólidos dissolvidos voláteis afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de SDV.
A Figura Z.1.10 (a) apresenta as concentrações de Zinco no afluente e no efluente do reator e a
Figura Z.1.10 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste desse metal pelo sistema. Nota-se,
por essas figuras, um arraste intenso de Zinco até os 70 dias de operação chegando a ser superior a
350% aos 21 dias de operação, mas em seguida essa tendência se inverteu e passou a ocorrer uma
pequena remoção desse metal chegando até 24% aos 147 dias de operação, porém voltando a
apresentar arraste a partir dos 161 dias de operação, com o aumento da carga orgânica aplicada e
redução do tempo de detenção hidráulica.
Na Figura Z.1.11 (a) são apresentadas as concentrações de Chumbo no afluente e no efluente
do reator e na Figura Z.1.11 (b) são apresentadas as porcentagens de remoção ou arraste desse metal
pelo sistema. Nota-se, por essas figuras, que o sistema aprsentou maior arraste que remoção desse
metal, chegando a ser superior a 85% aos 7 dias de operação e próximo dos 50% aos 203 dias de
operação. As máximas raras remoções observadas foram pouco superiores a 20% no início da
operação e aos 105 dias de operação.
714
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Zinco [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-400
-300
-200
-100
0
100
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Zn [%]
(a) (b)
Figura Z.1.10: (a) Zinco afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Zinco.
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Chumbo [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-100
-75
-50
-25
0
25
50
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Pb [%]
(a) (b)
Figura Z.1.11: (a) Chumbo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Chumbo.
A Figura Z.1.12 (a) apresenta as concentrações de Cádmio no afluente e no efluente do reator
e a Figura Z.1.12 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste desse metal pelo sistema. Nota-
se, por essas figuras, um arraste mais intenso de Cádmio até os 49 dias de operação, chegando a
aproximadamente 30% aos 35 dias de operação, mas em seguida o sistema passou a alternar entre
remoção e um arraste menos intenso com um pico da ordem de 20% aos 91 dias de operação. As
máximas remoções observadas foram também da ordem de 20% aos 63 e 119 dias de operação.
Na Figura Z.1.13 (a) são apresentadas as concentrações de Níquel no afluente e no efluente do
reator e na Figura Z.1.13 (b) são apresentadas as porcentagens de remoção ou arraste desse metal pelo
sistema. Nota-se, também por essas figuras, um arraste mais intenso de Níquel até os 77 dias de
operação chegando a ser superior a 65% aos 7 dias de operação, mas em seguida o sistema passou a
apresentar um arraste menos intenso com picos inferiores a 20%. A máxima remoção observada foi de
quase 35% no início da operação e depois os demais picos foram muito baixos com valor máximo de
cerca de 6% aos 147 dias de operação.
715
0,00
0,04
0,08
0,12
0,16
0,20
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
dmio [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Cd [%]
(a) (b)
Figura Z.1.12: (a) Cádmio afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cádmio.
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Níquel [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-80
-60
-40
-20
0
20
40
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Ni [%]
(a) (b)
Figura Z.1.13: (a) Níquel afluente e efluente e (b) Remão ou arraste de Níquel.
A Figura Z.1.14 (a) apresenta as concentrações de Ferro no afluente e no efluente do reator e a
Figura Z.1.14 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste desse metal pelo sistema. Nota-se,
por essas figuras, um arraste mais intenso de Ferro até os 63 dias de operação, superando os 600% aos
49 dias. Em seguida, o sistema passou a apresentar um menor arraste chegando até a apresentar uma
pequena remoção de cerca de 18% aos 147 dias de operação, mas depois dos 161 dias os arrastes se
acentuaram novamente, chegando a superar os 600% aos 203 dias de operação.
Na Figura Z.1.15 (a) são apresentadas as concentrações de Manganês no afluente e no efluente
do reator e na Figura Z.1.15 (b) são apresentadas as porcentagens de remoção ou arraste desse metal
pelo sistema. Nota-se, também por essas figuras, um arraste mais intenso de Manganês até os 63 dias
de operação, superando os 250% aos 21 dias. Em seguida o sistema passou a apresentar um menor
arraste chegando até a apresentar algumas remoções a partir dos 119 dias de operação, mas depois dos
161 dias os arrastes se acentuaram novamente, chegando a superar os 300% aos 203 dias de operação.
A máxima remoção observada foi de 12,5% aos 161 dias de operação.
716
0
20
40
60
80
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Ferro [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-700
-600
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Fe [%]
(a) (b)
Figura Z.1.14: (a) Ferro afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Ferro.
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Manganês [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-400
-300
-200
-100
0
100
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Mn [%]
(a) (b)
Figura Z.1.15: (a) Manganês afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Manganês.
A Figura Z.1.16 (a) apresenta as concentrações de Cobre no afluente e no efluente do reator e
a Figura Z.1.16 (b) apresenta as porcentagens de remoção ou arraste desse metal pelo sistema. Nota-se,
por essas figuras, um arraste mais intenso de Cobre até os 63 dias de operação superando os 650% aos
7 dias de operação. Em seguida o sistema passou a apresentar um menor arraste, com concentrações
do efluente muito próximas ao do afluente mas depois dos 161 dias os arrastes se acentuaram
novamente, chegando a superar os 1000% aos 188 dias de operação.
Na Figura Z.1.17 (a) são apresentadas as concentrações de Cromo no afluente e no efluente do
reator e na Figura Z.1.17 (b) são apresentadas as porcentagens de remoção ou arraste desse metal pelo
sistema. Observa-se, por essas figuras, que apesar do sistema ter iniciado a operação removendo parte
deste metal até os 7 dias, em seguida, foi possível notar um arraste mais intenso de Cromo até os 77
dias de operação chegando aos 400% aos 49 dias. Em seguida o sistema passou a apresentar um menor
arraste chegando até a apresentar remoção novamente aos 161 dias de operação, mas a partir daí
ocorreu novamente um forte arraste, chegando até aos 800% aos 188 dias.
717
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Cobre [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-1200
-900
-600
-300
0
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Cu [%]
(a) (b)
Figura Z.1.16: (a) Cobre afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cobre.
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Cromo [mg.L
-1
]
Afl.
Efl.
-800
-600
-400
-200
0
0 40 80 120 160 200 240 280
Tempo [dias]
Remoção(+) ou Arraste(-)
de Cr [%]
(a) (b)
Figura Z.1.17: (a) Cromo afluente e efluente e (b) Remoção ou arraste de Cromo.
718
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719
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
A
A
A
A
Resultados dos perfis espaciais de concentração realizados em R5.
720
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721
Tabela AA.1: Medidas de temperatura nos quatro dias que antecederam o primeiro perfil longitudinal
de concentração realizado no Filtro Biológico (R5).
Temperatura* (
o
C)
Tempo (h)
Quatro dias antes Três dias antes Dois dias antes Um dia antes**
18:00
27,8 29,2 29,2 27,4
18:30
26,8 28,4 28,4 26,6
19:00
26,0 27,6 27,6 25,9
19:30
25,3 26,8 26,8 25,2
20:00
24,7 26,2 26,2 24,5
20:30
24,1 25,5 25,5 24,0
21:00
23,6 25,0 25,0 23,4
21:30
23,0 24,5 24,5 22,8
22:00
22,5 23,8 23,8 22,3
22:30
22,1 23,3 23,3 21,7
23:00
21,7 22,9 22,9 21,3
23:30
21,3 22,4 22,4 21,0
00:00
20,9 22,0 22,0 20,7
00:30
20,6 21,5 21,5 20,4
01:00
20,3 21,1 21,1 20,2
01:30
19,9 20,7 20,7 19,9
02:00
19,7 20,6 20,6 19,6
02:30
19,3 20,4 20,4 19,2
03:00
18,7 20,0 20,0 18,9
03:30
18,3 19,7 19,7 18,7
04:00
18,1 19,3 19,3 18,4
04:30
17,8 19,0 19,0 18,3
05:00
17,5 18,7 18,7 18,1
05:30
17,3 18,4 18,4 17,9
06:00
17,1 18,2 18,2 17,7
06:30
16,9 17,8 17,8 17,6
07:00
17,0 17,9 17,9 17,4
07:30
17,4 18,2 18,2 17,5
08:00
18,1 18,8 18,8 17,7
08:30
19,2 19,4 19,4 18,3
09:00
19,9 20,1 20,1 19,1
09:30
20,8 20,9 20,9 19,8
10:00
21,6 21,7 21,7 20,6
10:30
22,4 22,2 22,2 21,5
11:00
24,0 24,0 24,0 22,0
11:30
24,1 23,0 23,0 22,1
12:00
24,9 24,1 24,1 22,3
12:30
25,1 23,3 23,3 22,8
13:00
25,3 24,4 24,4 23,6
13:30
25,5 25,2 25,2 24,7
14:00
26,0 26,0 26,0 26,0
14:30
27,1 27,0 27,0 26,6
15:00
28,2 27,5 27,5 26,9
15:30
28,7 28,1 28,1 27,3
16:00
29,2 28,4 28,4 27,5
16:30
29,0 28,6 28,6 27,9
17:00
29,2 28,3 28,3 28,2
17:30
28,9 27,9 27,9 28,0
Temperatura Média
22,7
* Temperatura da parede externa do reator, medida com um termopar ligado a um termômetro digital.
** No Quarto dia, às 18:00 h, à temperatura de 27,4
o
C foi reralizado o primeiro perfil longitudinal.
722
Tabela AA.2: Resultados da variação da concentração do afluente durante os quatro dias que
antecederam o primeiro perfil longitudinal de concentração realizado no Filtro Biológico (R5).
Características do Afluente
Parâmetro Unidade
4 dias antes 3 dias antes 2 dias antes 1 dia antes no dia
Vazão Bomb.
L.h
-1
0,86 0,91 0,83 0,81 0,85
Prod. de Gás*
L.h
-1
3,56 3,83 3,01 2,66 2,79
Temperatura**
o
C 26,6 27,8 28,7 26,8 26,2
pH
- 7,35 7,50 7,65 7,78 7,89
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
9520 9640 9960 9680 9960
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L
etanol
.L
lixiviado
-1
0,00333 - - - -
AVT***
mg CaCO
3
.L
-1
4644 4322 4170 4021 3612
AVT corrig.***
mg Ac. Acét..L
-1
8184 7587 7305 7029 6270
DQO
Total
mg.L
-1
10995 11000 10330 10115 9930
Rem. DQO
Total
%
0 0 6,0 8,0 9,7
DQO
Filtr.
mg.L
-1
10930 10895 10280 10055 9900
Rem. DQO
Filtr.
%
0 0,3 5,9 8,0 9,4
COT
Filtr.
mg C.L
-1
3425 3390 3278 3295 3076
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2563 2563 2563 2563 2563
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
36 55 81 96 117
Cloretos
mg Cl.L
-1
2140 2140 2140 2140 2140
Sólidos
ST
mg.L
-1
14138 13970 14938 15232 13616
STF
mg.L
-1
8220 8232 8204 7682 8346
STV
mg.L
-1
5918 5738 6734 7550 5270
SST
mg.L
-1
286 256 246 232 248
SSF
mg.L
-1
64 48 54 40 52
SSV
mg.L
-1
222 208 192 192 196
SDT
mg.L
-1
13852 13714 14692 15000 13368
SDF
mg.L
-1
8156 8184 8150 7642 8294
SDV
mg.L
-1
5696 5530 6542 7358 5074
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,744 0,690 0,707 0,695 0,631
AVT/DQO
Filtr.
-
0,749 0,696 0,711 0,699 0,633
STV/ST
-
0,419 0,411 0,451 0,496 0,387
* Medida entre 17:30 e 18:00 h; ** Temperatura do líquido medida às 18:00 h; *** AVT obtidos por
tilulação.
723
Tabela AA.3: Resultados do primeiro perfil longitudinal de concentração realizado no Filtro Biológico
(R5) (aos 168 dias de operação).
Ponto de Amostragem
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Temperatura
o
C 26,4 25,5 25,6 25,9 26,1 26,2 26,4 26,5 26,7 26,8 26,2
pH
- 7,89 7,95 7,95 7,93 7,94 7,92 7,93 7,94 7,93 7,94 7,96
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
9960 11480 11420 11280 11540 11540 11540 11580 11540 11600 11560
Mat. Orgânica
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
3612 774 731 761 718 753 701 688 710 718 688
AVT corrigido*
mg Ac. Acét..L
-1
6270 1008 928 984 904 969 873 849 889 904 849
DQO
Total
mg.L
-1
9930 5680 5515 5340 5660 5415 5505 5310 5380 5185 5650
Rem. DQO
Total
%
0 42,8 44,5 46,2 43,0 45,5 44,6 46,5 45,8 47,8 43,1
DQO
Filtr.
mg.L
-1
9900 5355 5295 5305 5360 5205 5180 5214 5240 5035 5110
Rem. DQO
Filtr.
%
0,0 45,9 46,5 46,4 45,9 47,4 47,7 47,3 47,1 49,1 48,4
COT
Filtr.
mg C.L
-1
3076 1896 2153 2539 2106 2123 2000 2075 1815 2043 1989
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2563 - - - - - - - - - -
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
119 128 128 125 130 125 130 133 132 136 137
Cloretos
mg Cl.L
-1
2140 - - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
13616 11520 11606 11488 11548 11324 11460 11348 11252 11422 11316
STF
mg.L
-1
8346 8412 8154 8302 8332 8288 8230 8596 8408 8284 7974
STV
mg.L
-1
5270 3108 3452 3186 3216 3036 3230 2752 2844 3138 3342
SST
mg.L
-1
248 352 412 326 300 246 242 228 226 230 360
SSF
mg.L
-1
52 122 168 110 90 76 64 60 60 54 134
SSV
mg.L
-1
196 230 244 216 210 170 178 168 166 176 226
SDT
mg.L
-1
13368 11168 11194 11162 11248 11078 11218 11120 11026 11192 10956
SDF
mg.L
-1
8294 8290 7986 8192 8242 8212 8166 8536 8348 8230 7840
SDV
mg.L
-1
5074 2878 3208 2970 3006 2866 3052 2584 2678 2962 3116
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,631 0,177 0,168 0,184 0,160 0,179 0,159 0,160 0,165 0,174 0,150
AVT/DQO
Filtr.
-
0,633 0,188 0,175 0,185 0,169 0,186 0,168 0,163 0,170 0,180 0,166
STV/ST
-
0,387 0,270 0,297 0,277 0,278 0,268 0,282 0,243 0,253 0,275 0,295
* AVT obtidos por tilulação.
724
Tabela AA.4: Medidas de temperatura nos dois dias que antecederam o segundo perfil longitudinal de
concentração realizado no Filtro Biológico (R5).
Temperatura* (
o
C)
Tempo (h)
Dois dias antes Um dia antes**
18:00
18,9 21,1
18:30
18,9 21,1
19:00
18,8 21,2
19:30
18,7 21,0
20:00
18,6 20,9
20:30
18,5 21,0
21:00
18,5 20,8
21:30
18,4 20,7
22:00
18,3 20,5
22:30
18,3 20,5
23:00
18,3 20,4
23:30
18,1 20,2
00:00
18,0 20,1
00:30
17,9 20,1
01:00
17,8 19,8
01:30
17,8 19,6
02:00
17,8 19,5
02:30
17,7 19,5
03:00
17,6 19,3
03:30
17,5 19,3
04:00
17,5 19,2
04:30
17,5 19,0
05:00
17,4 19,0
05:30
17,5 18,9
06:00
17,4 18,9
06:30
17,5 18,9
07:00
17,5 18,8
07:30
17,5 19,0
08:00
17,6 19,3
08:30
17,4 19,6
09:00
17,4 20,0
09:30
17,6 20,7
10:00
17,7 21,4
10:30
17,9 22,3
11:00
18,2 23,2
11:30
18,3 24,0
12:00
18,4 24,6
12:30
19,0 25,4
13:00
19,2 25,8
13:30
19,4 26,6
14:00
19,8 27,3
14:30
19,9 28,0
15:00
20,1 28,6
15:30
20,4 29,3
16:00
20,5 29,5
16:30
20,7 29,8
17:00
20,8 29,7
17:30
20,9 29,8
Temperatura Média
20,4
* Temperatura da parede externa do reator, medida com um termopar ligado a um termômetro digital.
** No Quarto dia, às 18:00 h, à temperatura de 29,6
o
C foi reralizado o primeiro perfil longitudinal.
Horário de Verão
725
Tabela AA.5: Resultados da variação da concentração do afluente e do eflente durante os dois dias que
antecederam o segundo perfil longitudinal de concentração realizado no Filtro Biológico (R5).
Características dos Lixiviados
Parâmetro Unidade
Afluente
2 dias
antes
Efluente
2 dias
antes
Afluente
1 dias
antes
Efluente
1 dia
antes
Afluente
no dia
Efluente
no dia
Vazão Bomb.
L.h
-1
- 1,68 - 1,62 - 1,33
Prod. de Gás*
L.h
-1
- > 13,65 - > 13,65 - > 13,65
Temperatura**
o
C - 18,0 - 20,2 - 29,0
pH
- 8,10 8,12 7,00 8,09 6,84 8,10
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
10760 10480 9440 10150 7410 11330
Mat. Orgânica
Etanol Adic.
L
etanol
.L
lixiviado
-1
0,01 - - - - -
AVT corrig.***
mg Ac. Acét..L
-1
2482 2954 7359 3456 13595 947
DQO
Total
mg.L
-1
22245 8655 22015 9205 22145 7180
Rem. DQO
Total
%
- 61,1 - 58,2 - 67,6
DQO
Filtr.
mg.L
-1
20770 7700 20410 8245 20425 6450
Rem. DQO
Filtr.
%
- 62,9 - 59,6 - 68,7
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2582 2582 2582 2582 2582 2582
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
- 106 - 10 - 13
Cloretos
mg Cl.L
-1
2800 2800 2800 2800 2800 2800
Sólidos
ST
mg.L
-1
17344 17178 20930 15164 25726 13882
STF
mg.L
-1
9684 9968 9772 10106 9976 10050
STV
mg.L
-1
7660 7210 11158 5058 15750 3832
SST
mg.L
-1
397 612 664 760 762 871
SSF
mg.L
-1
84 157 112 168 152 267
SSV
mg.L
-1
313 455 552 592 610 605
SDT
mg.L
-1
16947 16566 20266 14404 24964 13011
SDF
mg.L
-1
9600 9811 9660 9938 9824 9783
SDV
mg.L
-1
7347 6755 10606 4466 15140 3227
Relações
AVT/DQO
Total
-
- - - - 0,614 0,132
AVT/DQO
Filtr.
-
- - - - 0,666 0,147
STV/ST
-
- - - - 0,612 0,276
* Medida entre 17:30 e 18:00 h; ** Temperatura do líquido medida às 18:00 h; *** AVT obtidos por
tilulação.
726
Tabela AA.6: Resultados do Segundo perfil longitudinal de concentração realizado no Filtro Biológico
(R5) (aos 245 dias de operação).
Ponto de Amostragem
Parâmetro Unidade
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Temperatura
o
C 25,5 28,9 28,9 29,0 29,0 29,0 29,0 29,0 29,0 29,0 29,0
pH
- 6,84 7,92 7,97 8,00 8,04 8,01 8,02 8,01 8,04 8,08 8,10
Alc. Total
mg CaCO
3
.L
-1
7410 11520 11230 10860 11140 11330 11230 11280 11280 11560 11330
Mat. Orgânica
AVT*
mg CaCO
3
.L
-1
7562 855 783 722 665 684 684 722 684 722 741
AVT corrigido*
mg Ac. Acét..L
-1
13594
1158 1025 912 806 841 841 912 841 912 947
DQO
Total
mg.L
-1
22145 11220
8100 7440 7365 7270 7345 7410 7170 7140 7180
Rem. DQO
Total
%
0 49,3 63,4 66,4 66,7 67,2 66,8 66,5 67,6 67,8 67,6
DQO
Filtr.
mg.L
-1
20425
6380 6185 6090 6270 6280 6340 6445 6385 6275 6450
Rem. DQO
Filtr.
%
0 68,8 69,7 70,2 69,3 69,3 69,0 68,4 68,7 69,3 68,4
Nitrogênio
N-Amoniacal
mg NH
3
-N.L
-1
2582 - - - - - - - - - -
N-Am. Livre
mg NH
3
-N.L
-1
10 151 168 180 196 184 188 184 196 213 223
Cloretos
mg Cl.L
-1
2800 - - - - - - - - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
25726 20664 15460 14970 14298 14566 14156 14008 14062 14032 13882
STF
mg.L
-1
9976 11440 10054 9784 10264 9618 9320 9714 9972 10270 10050
STV
mg.L
-1
15750 9224 5406 5186 4034 4948 4836 4294 4090 3762 3832
SST
mg.L
-1
762 9043 2430 1929 1440 1163 1520 1043 1045 1079 871
SSF
mg.L
-1
152 3114 926 764 533 413 572 319 350 381 267
SSV
mg.L
-1
610 5929 1504 1164 907 750 947 724 695 698 605
SDT
mg.L
-1
24964 11621 13030 13041 12858 13403 12636 12965 13017 12953 13011
SDF
mg.L
-1
9824 8326 9128 9020 9731 9205 8748 9395 9622 9889 9783
SDV
mg.L
-1
15140 3295 3902 4022 3127 4198 3889 3570 3395 3064 3227
Relações
AVT/DQO
Total
-
0,614 0,103 0,127 0,123 0,109 0,116 0,115 0,123 0,117 0,128 0,132
AVT/DQO
Filtr.
-
0,666 0,182 0,166 0,150 0,129 0,134 0,133 0,141 0,132 0,145 0,147
STV/ST
-
0,612 0,446 0,350 0,346 0,282 0,340 0,342 0,307 0,291 0,268 0,276
* AVT obtidos por tilulação.
727
A
A
P
P
Ê
Ê
N
N
D
D
I
I
C
C
E
E
A
A
B
B
Resultados da caracterização de lixiviados coletados nos aterros sanitários de Araraquara-SP,
Bauru-SP, Porto Alegre-RS, São Carlos-SP e São José do Rio Preto-SP.
728
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729
Tabela AB.1: Resultados da caracterização dos lixiviados de Bauru-SP e Rio Claro-SP.
Local e data de coleta do lixiviado
Bauru-SP* Bauru-SP Rio Claro-SP* Rio Claro-SP*
(aterro) (aterro) (aterro) (lagoa 1)
Parâmetro Unidade
Abr./2002 Jun./2007 Jun./2002 Nov./2002
DQO
Total
mg.L
-1
5340 10095 1450 4800
Filtrada
mg.L
-1
3660 9745 1320 4350
COT
Total
mg.L
-1
- - - -
Filtrado
mg.L
-1
- - - -
pH
- 8,10 7,94 8,20 7,65
Alcalinidade Total
mg CaCO
3
.L
-1
7640 15590 3130 2780
AVT (por titulação)
mg CaCO
3
.L
-1
586 1060 198 1844
N-amoniacal
mg N.L
-1
1630 3524 311 331
Cloretos
mg.L
-1
- 3860 - -
P-fosfato
mg PO
4
3-
.L
-1
- - 2,0 -
Sólidos
ST
mg.L
-1
9067 17612 5337 6.716
STF
mg.L
-1
7133 12860 4035 3.471
STV
mg.L
-1
1933 4752 1303 3.245
SST
mg.L
-1
118 174 207 228
SSF
mg.L
-1
48 72 138 98
SSV
mg.L
-1
70 102 69 130
SDT
mg.L
-1
8949 17438 5130 6.488
SDF
mg.L
-1
7085 12788 3897 3.373
SDV
mg.L
-1
1863 4650 1233 3.115
Metais
Zinco
mg.L
-1
0,18 2,66 0,20 0,29
Chumbo
mg.L
-1
0,18 0,68 0,12 0,08
Cádmio
mg.L
-1
0,02 0,08 ND ND
Níquel
mg.L
-1
0,42 0,82 0,10 0,07
Ferro
mg.L
-1
18,0 21,28 8,50 30,45
Manganês
mg.L
-1
1,37 0,29 0,06 1,52
Cobre
mg.L
-1
0,06 0,10 ND 0,03
Cromo
mg.L
-1
ND 3,30 ND ND
Sódio
mg.L
-1
- 3491 - -
Potássio
mg.L
-1
- 2712 - -
Cálcio
mg.L
-1
- 60 - -
Magnésio
mg.L
-1
- 45 - -
Relações
AVT/DQO
Total
-
AVT/DQO
Filtr.
-
STV/ST
-
OBS: ND = Não detectado.
AVT obtido por titulação sem multiplicar pelo fator de correção.
* Fonte: Contrera (2003)
730
Tabela AB.2: Resultados da caracterização dos lixiviados de Araraquara-SP, Porto Alegre-RS, São
José do Rio Preto-SP e São Carlos-SP.
Local e data de coleta do lixiviado
Araraquara-SP P. Alegre-RS S. J. R. P.-SP São Carlos-SP
(aterro) (aterro) (aterro) (aterro)
Parâmetro Unidade
Mai./2007 Jul./2007 Jun./2007 Ago./2003
DQO
Total
mg.L
-1
2612 6380 48770 6395
Filtrada
mg.L
-1
2550 5750 47060
COT
Total
mg.L
-1
- - 16240 -
Filtrado
mg.L
-1
1000 - 15890 -
pH
- 8,31 8,10 6,76 8,00
Alcalinidade Total
mg CaCO
3
.L
-1
6340 12700 18360 11726
AVT (por titulação)
mg CaCO
3
.L
-1
310 986 12820 2133
N-amoniacal
mg N.L
-1
1181 2525 2495 1930
Cloretos
mg.L
-1
1800 2950 3850 -
P-fosfato
mg PO
4
3-
.L
-1
- - - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
8245 15378 50794 15.167
STF
mg.L
-1
6313 11045 21256 10.631
STV
mg.L
-1
1932 4333 29538 4.536
SST
mg.L
-1
77 653 4000 404
SSF
mg.L
-1
18 213 1519 71
SSV
mg.L
-1
59 441 2481 333
SDT
mg.L
-1
8168 14725 46794 14.763
SDF
mg.L
-1
6295 10833 19737 10.559
SDV
mg.L
-1
1873 3892 27057 4.203
Metais
Zinco
mg.L
-1
1,02 16,63 0,14
Chumbo
mg.L
-1
0,16 1,05 0,07
Cádmio
mg.L
-1
0,07 0,27 0,01
Níquel
mg.L
-1
0,55 2,15 0,08
Ferro
mg.L
-1
14,40 436 1,68
Manganês
mg.L
-1
0,49 20,91 0,02
Cobre
mg.L
-1
0,10 0,39 ND
Cromo
mg.L
-1
0,45 2,05 0,23
Sódio
mg.L
-1
1424 3234 3370 -
Potássio
mg.L
-1
1177 2266 2928 -
Cálcio
mg.L
-1
86 87 2900 -
Magnésio
mg.L
-1
130 210 325 -
Relações
AVT/DQO
Total
-
AVT/DQO
Filtr.
-
STV/ST
-
OBS: ND = Não detectado.
AVT obtido por titulação sem multiplicar pelo fator de correção.
731
Tabela AB.3: Resultados da caracterização dos lixiviados de São Carlos-SP em datas e locais distintos.
Local e data de coleta do lixiviado
São Carlos-SP São Carlos-SP São Carlos-SP São Carlos-SP
(lagoa 4) (aterro) (aterro) (aterro)
Parâmetro Unidade
Fev./2007 Mai./2006 Jan./2007 Set./2007
DQO
Total
mg.L
-1
1730 3725 4880 5200
Filtrada
mg.L
-1
- 3580 4470 4915
COT
Total
mg.L
-1
- - - -
Filtrado
mg.L
-1
- 1298 - -
pH
- 8,32 8,23 7,81 8,19
Alcalinidade Total
mg CaCO
3
.L
-1
2450 11010 6090 13310
AVT (por titulação)
mg CaCO
3
.L
-1
250 790 892 485
N-amoniacal
mg N.L
-1
233 2226 1264 2998
Cloretos
mg.L
-1
- - - 2700
P-fosfato
mg PO
4
3-
.L
-1
- - -
Sólidos
ST
mg.L
-1
6020 12181 8401 12910
STF
mg.L
-1
3625 9153 4701 9868
STV
mg.L
-1
2395 3028 3700 3042
SST
mg.L
-1
- 133 229 220
SSF
mg.L
-1
- 28 50 72
SSV
mg.L
-1
- 105 179 148
SDT
mg.L
-1
- 12048 8172 12690
SDF
mg.L
-1
- 9125 4651 9796
SDV
mg.L
-1
- 2923 3521 2894
Metais
Zinco
mg.L
-1
- 0,54 0,30 0,77
Chumbo
mg.L
-1
- 0,05 0,01 0,31
Cádmio
mg.L
-1
- ND ND 0,05
Níquel
mg.L
-1
- 0,35 0,12 0,57
Ferro
mg.L
-1
- 6,76 19,37 6,68
Manganês
mg.L
-1
- 0,14 0,73 0,17
Cobre
mg.L
-1
- ND 0,02 0,06
Cromo
mg.L
-1
- 0,27 ND 0,24
Sódio
mg.L
-1
- - - 2698
Potássio
mg.L
-1
- - - 2193
Cálcio
mg.L
-1
- - - 55
Magnésio
mg.L
-1
- - - 70
Relações
AVT/DQO
Total
-
AVT/DQO
Filtr.
-
STV/ST
-
OBS: ND = Não detectado.
AVT obtido por titulação sem multiplicar pelo fator de correção.
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