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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
NEUROPSIQUIATRIA E
CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO
A Prevalência da Dor no Intervalo
de 24 horas em Estudantes
Universitários
Roberta Padilha de Souza
RECIFE
2008
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Roberta Padilha de Souza
Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas
em Estudantes Universitários
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em Neuropsiquiatria e Ciências do
Comportamento do Centro de Ciências da Saúde
da Universidade Federal de Pernambuco, como
parte dos requisitos para obtenção do título de
Mestre. Área de atuação em Neuropsicopatologia.
Orientador
Prof. Dr. Marcelo Moraes Valença
Co-Orientador(a)
Profª. Dra. Maria Cristina Falcão Raposo
RECIFE
2008
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Souza, Roberta Padilha de
Prevalência da dor no intervalo de 24 horas em
estudantes universitários / Roberta Padilha de Souza. –
Recife : O Autor, 2008.
Xiv + 89 folhas : tab.
Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de
Pernambuco. CCS. Neuropsiquiatria e Ciências do
Comportamento, 2008.
Inclui bibliografia, anexos.
1. Dor. 2. Cefaléia - Prevalência. 3. Estudantes.
I.Título.
616.831-009.7 CDU (2.ed.) UFPE
616.849 12 CDD (22.ed.) CCS2008-025
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
iii
"Ninguém pode livrar os homens da dor, mas será bendito
aquele que fizer renascer neles a coragem para suportá-la."
Selma Lagerlof
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
iv
DEDICATÓRIA
Aos meus queridos pais, Cordeiro e Zenaide pelos valores que tenho.
Por ser o que eu sou!
A minha querida avó, mãe Alice (in memoriam), por suas incessantes
bênçãos.
Aos meus irmãos, Rossana, Remo, Ricardo e Rômulo pela paciência,
ajuda e incentivo constante.
Aos meus amigos, por serem, meus amigos.
Aos estudantes da UFPE, sem os quais este trabalho não poderia ser
realizado.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
v
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus, Senhor de tudo, pelo encaminhamento e força
durante a realização deste trabalho.
Minha gratidão ao Profº. Dr. Marcelo Moraes Valença, orientador desta
dissertação, pela disponibilidade e ajuda sempre pronto a dividir
conhecimentos, sugestões e incessante incentivo.
À querida, Profª. Dra. Maria Cristina Falcão Raposo, co-orientadora
desta dissertação, pela disponibilidade constante, paciência, incentivo e
determinação, além de uma alegria contagiante e objetividade admirável.
À Andrezza Marques Duque, terapeuta ocupacional, pela sua
colaboração na coleta de dados.
À Solange Lima Martins, secretária do programa de pós-graduação,
pela inestimável ajuda.
À Tania Maria da Silva, pela valiosa ajuda na formatação desta
dissertação.
A todas as pessoas que contribuíram direta ou indiretamente para a
realização deste trabalho.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
vi
SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS viii
LISTA DE TABELAS ix
RESUMO xi
ABSTRACT xiii
1. Introduçao 2
2. Revisão da Literaturua 5
2.1. Generalidades sobre Dor 5
2.2. Cefaléia 10
2.3. Classificação Internacional das Cefaléias 12
2.3.1. Migrânea 12
2.3.1.1. Migrânea sem aura 13
2.3.1.2. Migrânea com aura 14
2.3.2. Cefaléia do tipo tensional (CTT 14
2.4. Cefaléia em Estudantes Universitários 16
3. Objetivos 18
3.1. Geral 18
3.2. Específico 18
4. Método 19
5. Resultados 22
5.1. Caracterização Sócio-Demográfica 22
5.2. Caracterização dos Hábitos de Vida 24
5.3. Prevalência da Dor e suas Características 26
5.3.1. A Cefaléia 27
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
vii
5.3.2. Análise Bivariada dos Fatores Explicativos da Cefaléia nas
últimas 24 horas
35
5.3.3. Análise Multivariada dos Fatores Explicativos da Cefaléia nas
últimas 24 horas
40
6. Discussão 44
7. Considerações Finais 53
8. Conclusões 54
9. Referências 55
10. ANEXOS 63
10.1. Questionário
63
10.2. Banco de Dados 66
10.3. Comitê de Ética 90
10.4. Termo de consentimento livre e esclarecido 91
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
viii
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
WHO World Health Organization – Organização Mundial de Saúde
OMS Organização Mundial de Saúde
CREMS Centro Rhodia de Estudos Médicos Sociais
SBED Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor
IASP International Association Study of Pain – Associação Internacional
para o Estudo da Dor
DOU Diário Oficial da União
DORT Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho
CEIMEC Centro de Estudos Integrados de Medicina Chinesa
CTT Cefaléia do Tipo Tensional
CIC Classificação Internacional das Cefaléias
UFPE Universidade Federal de Pernambuco
ATM Articulação Têmporo-Mandibular
SM Salário Mínimo
RMR Região Metropolitana do Recife
IC Intervalo de Confiança
OR Odds Ratio
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
ix
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Distribuição dos estudantes por faixa etária 22
Tabela 2 Distribuição dos estudantes segundo o estado civil 22
Tabela 3 Distribuição dos estudantes por condição de co-habitação 23
Tabela 4 Distribuição dos estudantes segundo a religião 23
Tabela 5 Distribuição dos estudantes por naturalidade 23
Tabela 6 Distribuição da renda familiar dos estudantes 24
Tabela 7 Distribuição dos estudantes quanto ao transporte utilizado . 24
Tabela 8 Distribuição dos estudantes quanto à prática de atividade
física
25
Tabela 9 Classificação do nível de estresse dos estudantes 26
Tabela 10 Classificação da auto-avaliação da qualidade de vida dos
estudantes
26
Tabela 11 Distribuição segundo local/tipo onde ocorreu a dor no
intervalo das últimas 24 horas nos estudantes
27
Tabela 12 Distribuição da quantidade de dias que ocorreu cefaléia nos
estudantes no último mês
28
Tabela 13 Distribuição da dos estudantes segundo a ocorrência da
cefaléia e outras dores no intervalo de 24 horas
29
Tabela 14 Distribuição dos estudantes que referiram cefaléia quanto à
duração da dor
29
Tabela 15 Distribuição dos estudantes que referiram cefaléia segundo
a localização da dor
30
Tabela 16 Distribuição dos estudantes que referiram cefaléia segundo
a intensidade da dor
31
Tabela 17 Distribuição dos estudantes que referiram cefaléia segundo
caráter da dor
31
Tabela 18 Distribuição dos estudantes que referiram cefaléia e a
ocorrência conjunta de alguns sintomas e algumas
características da dor
33
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
x
Tabela 19 Distribuição da medicação utilizada pelos estudantes para
alívio da cefaléia
34
Tabela 20 Distribuição dos estudantes segundo o alívio da dor após o
uso de medicamento
35
Tabela 21 Distribuição dos estudantes por gênero segundo a
ocorrência de cefaléia
35
Tabela 22 Distribuição dos estudantes por classe de idade segundo a
ocorrência da cefaléia
36
Tabela 23 Distribuição dos estudantes segundo a renda familiar e a
ocorrência de cefaléia
36
Tabela 24 Distribuição dos estudantes segundo a prática de
atividades físicas e a ocorrência de cefaléia
37
Tabela 25 Distribuição dos estudantes segundo o hábito de fumar e a
ocorrência de cefaléia
37
Tabela 26 Distribuição dos estudantes segundo o consumo de bebida
e a ocorrência de cefaléia
38
Tabela 27 Distribuição dos estudantes segundo o nível de estresse e
a ocorrência de cefaléia
38
Tabela 28 Distribuição dos estudantes segundo qualidade de vida e a
ocorrência de cefaléia
39
Tabela 29 Distribuição dos estudantes segundo a satisfação com a
quantidade horas de sono e a ocorrência de cefaléia
39
Tabela 30 Distribuição dos estudantes segundo a mudança de rotina
e a ocorrência de cefaléia
40
Tabela 31 Distribuição dos estudantes segundo a existência de
problema de saúde e a ocorrência de cefaléia
40
Tabela 32 Resumo das análises bi e multivariada para predição de
cefaléia nas últimas 24 horas
41
Tabela 33 Probabilidades estimadas dos estudantes terem cefaléia a
partir do modelo logístico
42
Tabela 34 Valores médios e percentuais de algumas variáveis em
cada grupo de estudantes segundo classificação de
interesse
43
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
xi
Resumo
Desde os primórdios da História da humanidade, compreender o
fenômeno doloroso vem sendo uma das grandes preocupações do ser
humano. A dor atinge milhões de pessoas em todo o mundo sendo a
queixa mais freqüente nas emergências médicas. A dor como o “quinto
sinal vital” foi instituído devido a sua importância e necessidade de
tratamento. Tendo em vista a alta prevalência da cefaléia na população
em geral e em estudantes universitários, surgiu a curiosidade de tal
investigação. O principal objetivo desse trabalho foi estimar a prevalência
da dor, em particular, a cefaléia no intervalo das últimas 24 horas em
estudantes universitários. A dor mais prevalente foi a cefaléia com 18,9%
(79/417) seguida pela dor na coluna com 11,8%.A cefaléia foi mais
freqüente em mulheres 23,8% numa relação homem/mulher de 1:1,7
(p<0,05). Utilizando a Classificação Internacional das Cefaléias, 2004, os
resultados revelaram que, entre as mulheres, a prevalência da cefaléia de
padrão tensional foi de 5,7% e de 2,4% para os homens numa relação de
1:2,4. E, de padrão migranoso, de 2,9% para mulheres e 1,4% para
homens numa relação de 1:2,07.Observou-se uma maior prevalência de
cefaléia (22,8%) nos estudantes que não faziam atividade física (p=0,035)
e ainda, constatou-se que,quanto maior o nível de estresse,maior a
prevalência de cefaléia (p<0,001) assim como, quando as horas de sono
não satisfaziam as necessidades individuais dos estudantes, a
prevalência da cefaléia era maior (p=0,001) comparando com aqueles
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
xii
cujas horas de sono satisfaziam. Em relação a existência de problemas
de saúde,verificou-se que 25,4% dos estudantes referiram cefaléia
(p=0,030) numa freqüência maior que entre os que não apresentaram
problemas de saúde.Quanto ao uso de medicação, a dipirona foi a droga
mais utilizada (52,8%) entre os estudantes que referiram cefaléia sendo
administrada pela automedicação. Na análise multivariada dos fatores
explicativos da cefaléia, o modelo ajustado de regressão logística permitiu
estimar que os estudantes que dizem que seu nível de estresse é regular
ou alto, não estão satisfeitos com o seu sono e são do gênero feminino
têm probabilidade de 31,8% de apresentarem cefaléia.
Unitermos: dor, cefaléia, prevalência, estudantes.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
xiii
Abstract
Since mankind early history, understanding phenomena like the pain has
been a great concern of the human being. The pain afflicts millions of
people around the world and it is the most frequent complain in the
emergency rooms. The pain was established as the “fifth vital signal” due
to its importance and its need of treatment. This work was prompt by
headache high prevalence in the general population and in particular
university students. The main goal is to estimate pain prevalence, mainly
as headache in university students during 24 hours period. The most
prevalent pain was the headache with 18.9 % (79/417) followed by back
pain with 11.8 %. Headache is more frequent in females with 23.8%,
giving a male/female ratio of 1 : 1.7 (p<0.05). Using the 2004 Headache
International Classification, results show a 5.7% tension pattern headache
prevalence in females and a 2.4% in males giving a ratio of 1 : 2.4 . In
case of pattern migraines, the prevalence is 2.9% in females and 1.4 % in
males providing a ratio of 1 : 2.07 . For university students, it was
observed a larger prevalence (22.8 %) for sedentary ones (p=0.035),
stressed (p<0.001) and sleepless (p=0.001) ones compared to full night
sleep ones. For students with other health problems, it was observed that
25.4 % had headache (p=0.030) more frequently than healthy ones.
Dipirone was the most widely used medicine (52.8%) to treat headache
without prescription. In the multivariate analysis for headache causes, an
adjusted logistic regression model shows that female students under
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
xiv
regular to high stress and somewhat sleepless conditions have 31.8%
probability of having headaches.
Keywords: pain, headache, prevalence, student.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
2
1. Introdução
Desde os primórdios da História da humanidade, compreender o
fenômeno doloroso vem sendo uma das grandes preocupações do ser
humano pelo fato da dor acompanhar sua trajetória evolutiva desde os
primeiros momentos de sua existência (TEIXEIRA e OKADA, 2003). Sua
expressão apresenta-se de forma muito diferente entre os indivíduos e em
cada cultura e seu conceito passou por várias mudanças ao longo do
tempo (TEIXEIRA e OKADA, 2003; PIMENTA e TEIXEIRA, 1997).
A dor atinge milhões de pessoas em todo mundo sendo a queixa
mais freqüente dos pacientes que procuram à emergência médica. A dor
pode ser um sofrimento intenso, com dificuldades para sua avaliação e
controle. Há diversas causas e se relaciona com fatores que vão de
orgânicos a culturais e psicológicos (SBED, Campanha...).
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2004) mostram que
a dor crônica, aquela que não depende necessariamente de uma lesão,
atinge cerca de 30% da população mundial. Para os brasileiros, cerca de
50 milhões de pessoas vivenciam esta condição.
Informações da Sociedade Brasileira para Estudos da Dor (SBED,
projeto...) revelam que a dor também afeta pelo menos 30% dos
indivíduos em alguma fase da vida. Em 10% a 40% deles, a sensação
tem duração superior a 24 horas. A dor está presente em mais de 70%
dos pacientes que buscam os consultórios brasileiros por motivos
diversos, sendo a razão de consultas médicas em um terço dos casos.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
3
Esse argumento enfatiza a importância da busca de elementos que
permitam uma melhor abordagem da dor aguda e crônica.
Nas últimas décadas, verificou-se um grande interesse e um
progresso muito expressivo na área de estudo da dor. O aumento na
sobrevida em geral da humanidade é um dos determinantes desse
progresso. As pessoas têm, portanto, um aumento das possibilidades de
apresentarem condições potencialmente dolorosas como doenças, trauma
entre outras (SBED, projeto...).
O estudo sobre dor vem crescendo muito no meio médico científico
em vários países, como Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, França,
Brasil entre outros. A dor já está sendo considerada o quinto sinal vital,
devido a sua importância no contexto atual em saúde (Jornal Dor, 2006).
As cefaléias, as síndromes dolorosas miofasciais, a fibromialgia, as
artropatias, as doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho são as
razões mais comuns da procura pelas clínicas de dor. A prevalência de
dor nas unidades de internação hospitalares oscila de 45% a 80%. O
número de casos de artralgias e outras afecções do aparelho locomotor,
neuralgias e de dor decorrente do câncer e afecções vasculares aumenta
com o progredir da idade. Nos idosos, a dor geralmente é crônica e
relacionada a doenças degenerativas. Estima-se que 80% a 85% dos
indivíduos com mais de 65 anos, apresentem pelo menos um problema
significativo de saúde que os predispõe a apresentar dor e,
aproximadamente 50% a 60% dos pacientes tornam-se parcial ou
totalmente incapacitados, transitória ou permanentemente devido à dor
(YENG e TEIXEIRA, 2004).
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
4
A cefaléia é considerada um problema de saúde publica. É uma
condição muito freqüente na população mundial apresentando uma
prevalência superior a 90% ao longo da vida (RASMUSSEN et al., 1991).
Devido à alta prevalência, a cefaléia exerce grande impacto na vida
social, profissional e acadêmica das pessoas acometidas sendo
responsável pelo alto índice de absteísmo no trabalho e escola
(CATHARINO et al., 2007; BIGAL et al., 2000) representando um
significativo impacto negativo na produtividade e na qualidade de vida
BIGAL et al., 2000).
Durante as últimas décadas, a população de estudantes
universitários tem sido alvo de vários estudos. Em relação à dor, vários
estudos têm demonstrado alta prevalência de cefaléia o que motivou a
investigação deste estudo.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
5
2. Revisão da Literatura
2.1. Generalidades sobre dor
A dor é a causa mais freqüente de sofrimento e incapacidade que
compromete anualmente a qualidade de vida de milhões de pessoas em
todo o mundo (KIPEL, 2004).
Tendo em vista ser uma condição muito prevalente na população e
exercer impacto significante no individuo e na sociedade é considerada
como problema de saúde pública justificando a aplicação da
epidemiologia nos estudos da dor (SILVA et al., 2008).
A Associação Internacional para o Estudo da Dor define a dor como
uma “experiência sensorial e emocional desagradável associada a um
dano real ou potencial dos tecidos podendo ser descrita tanto em termos
desses danos quanto por ambas as características”. A dor é considerada
uma experiência pessoal e subjetiva e sua percepção é caracterizada de
forma multidimensional diversa tanto na qualidade quanto na intensidade
sensorial, sendo ainda influenciada por variáveis afetivo-emocionais.
(PIMENTA e TEIXEIRA, 1997).
O conceito de dor como o quinto sinal vital foi criado com o intuito de
despertar a preocupação dos profissionais de saúde em relação ao
tratamento da dor. Em setembro de 1999, o Estado da Califórnia nos EUA
adicionou ao seu código de saúde a seguinte lei: “a dor deve ser avaliada
e tratada pronta e efetivamente durante todo o período em que a mesma
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
6
persistir e, toda instituição de saúde licenciada, deve incluir a dor como
um item a ser avaliado ao mesmo tempo em que os outros sinais vitais e,
sua avaliação, deve ser incluída no prontuário do paciente juntamente
com os demais parâmetros clínicos”.
Da mesma forma, em 2004, o Ministério da Saúde de Portugal
aprovou uma norma que também instituiu a dor como quinto sinal vital
sendo o primeiro país da União Européia a estender a aplicação da idéia
da dor como quinto sinal vital a todo o Serviço Nacional de Saúde.
Seguindo esta concepção de dor, enquanto quinto sinal vital, o alívio
da dor é atualmente visto como um direito humano básico e, portanto,
trata-se não apenas de uma questão clínica, mas também de uma
situação ética que envolve todos os profissionais de saúde. Existe ainda o
reconhecimento de que a dor não tratada pode afetar adversamente o
estado de recuperação em cirurgias e pode levar a uma dor persistente,
crônica, de longo prazo e, obviamente, com custos financeiros e sociais
(GOMES, 2006).
O Ministério da Saúde do Brasil, mediante a Portaria n° 3.150 de 12
de dezembro de 2006, instituiu a Câmara Técnica em Controle da Dor e
Cuidados Paliativos considerando o caráter interdisciplinar,
multiprofissional e intersetorial do controle da dor e cuidados paliativos
(Brasil, 2006).
Quanto à avaliação da dor, o grande desafio inicia-se na sua
mensuração, já que a dor é, antes de tudo, subjetiva, variando
individualmente em função de vivências culturais, emocionais e
ambientais. Torna-se necessária uma abordagem multidimensional na
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
7
avaliação dos atributos da dor, os quais incluem intensidade, duração,
localização, características somatossensoriais e emocionais que a
acompanham.
Segundo Teixeira e Figueiró (2001) no Brasil, as causas mais
freqüentes de dor nos adultos são as epigastrias e outras dores
abdominais, disúria, cefaléias, artarlgias, lombalgias, dor torácica e dor
nos membros. As dores consideradas mais incapacitantes são as
lombalgias, as cefaléias, as epigastralgias e a dor musculoesquelética
generalizadas. Aproximadamente 85% da população apresenta dor
indefinida, possivelmente de origem musculoesqueléticas e cefaléias. Em
relação à dor crônica, geralmente localiza-se na região lombar e nas
articulações em até dois terços das vezes e, no segmento cefálico, em um
quarto dos indivíduos.
Nos adultos, as dores agudas estão freqüentemente relacionadas a
traumatismos, especialmente de estrutura óssea, e de tecidos moles,
infarto do miocárdio e de vísceras abdominais, infecções e discinesias
viscerais abdominais, torácicas e orofaríngeas, e cefaléias (Teixeira e
Pimenta, 1994).
O Instituto de Pesquisas Datafolha realizou um levantamento em
julho de 2001 com 1072 trabalhadores da cidade de São Paulo (setor de
serviços, comércio, indústria e construção civil) onde 69% dos
entrevistados relatou dores freqüentes, sendo os locais mais afetados as
costas (41%), as pernas (33%) e a cabeça (27%). Os indivíduos com
queixa de dor de cabeça foram os que relataram maior prevalência de
dores intensas (Jornal Lidorp, 2005). Da mesma forma, em 2003 um
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
8
levantamento sobre a prevalência de cefaléia, disfunção têmporo-
mandibular (DTM) e dor em outros locais do corpo, foi realizado na cidade
de Ribeirão Preto/SP. Dos 1230 entrevistados, a nuca (34,6%), a cabeça
(44,9%), as costas (29,4%) e os membros inferiores (21%) foram os locais
com maior prevalência de dor freqüente nos últimos seis meses. De
maneira geral, as mulheres foram mais afetadas (p<0,05), assim como os
indivíduos com idade entre 21 e 45 anos (p<0,05), o que é compatível
com a literatura internacional. A prevalência da cefaléia entre os
indivíduos com DTM (61,2%) foi maior que entre os livres de sintomas de
DTM (Godoi et al.,2006).
A Organização Mundial de Saúde (OMS, 2004) estima que
aproximadamente 80% dos adultos sofrerão pelo menos uma crise de
lombalgia aguda durante sua vida, e que 90% dessas pessoas
apresentarão mais de um episódio. A lombalgia acarreta
comprometimento na qualidade de vida desde aspectos físicos a
emocionais sendo umas das causas mais comuns de faltas ao trabalho
nos países desenvolvidos, ocasionando, também problema de ordem
econômico.
A fibromialgia é também causa freqüente de dor crônica. As
tendinites, as artralgias e os distúrbios osteomusculares relacionados ao
trabalho (DORT) também predominam no gênero feminino (TEIXEIRA et
al., 1999).
A dor neuropática também é comum. Entre as neuropatias periféricas
dolorosas, destacam-se a neuralgia pós-herpética, a neuropatia diabética
e as traumáticas (TEIXEIRA et al., 1999).
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
9
Segundo a Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED,
projeto...) é possível observar não só conseqüências físicas em pacientes
com dor persistente quanto alterações psíquicas, tais como ansiedade,
depressão, interferência com o sono e prejuízo da concentração estão
presentes com maior freqüência. Ainda, problemas sócio-econômicos
acompanham o quadro, como dificuldade em trabalhar e gastos
governamentais da ordem de bilhões de dólares anuais em alguns países.
Diante de todo este quadro, a IASP, com apoio da OMS e de outras
instituições tem desenvolvido inúmeras ações no combate à dor
(Marquez, 2007).
Estudos indicam que o sexo feminino sente mais dor e tem maior
risco de experimentar inúmeras condições dolorosas. Várias pesquisas
têm sido realizadas para identificar e justificar diferenças da percepção
dolorosa entre as mulheres. As alterações hormonais são um alvo em
evidência, uma vez que podem influenciar a experiência da dor,
especialmente as flutuações de estrógeno, que podem aumentar a
expressão do fator de crescimento neural, o número de sinapses
excitatórias no hipocampo, a ligação do glutamato ao receptor NMDA e
potenciais pós-sinápticos excitatórios. Mulheres têm depressão mais
comumente que homens, o que está relacionado à dor e pode ser um
fator de risco adicional no sexo feminino (CREMS, 1994).
O lançamento da Campanha Mundial Contra a Dor 2007/2008, que
tem como foco o tema "Dor na Mulher", lançada simultaneamente, em
nível mundial, pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP)
demonstrou que, as dores mais comuns nas mulheres são decorrentes de
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
10
fibromialgia, disfunção têmporo-mandibular, cistite intersticial,
endometriose, cefaléias e enxaqueca, osteoartrites e osteartroses. "A dor
na mulher ocorre praticamente em todos os segmentos sociais e, para
cada síndrome dolorosa, há um tratamento específico", requerendo um
tratamento imediato e eficaz prevenindo o caráter de cronicidade que
tanto afeta a qualidade de vida daquelas que são acometidas. Estima-se
que de 10% a 15 % da população feminina sofra com a dor crônica.
O Hospital Sírio Libanês Israelita Albert Einstein, desde 1994, foi o
primeiro hospital do Brasil a considerar a dor como quinto sinal vital,
assim como o Hospital Israelita Albert Einstein que, desde o ano 2000,
vem utilizando uma análise contínua de acompanhamento de seus
pacientes e de assistência multidisciplinar (Jornal Dor, 2006).
2.2. Cefaléia
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a cefaléia é uma das
desordens mais freqüentes do sistema nervoso. As cefaléias primárias
como a migrânea e a cefaléia do tipo tensional, são os tipos mais
freqüentes de cefaléia encontradas na população em geral (WHO).
A cefaléia apresenta-se como um importante problema de saúde
sendo um sintoma muito comum na prática clínica (Bigal et al., 2001).A
prevalência da migrânea na população geral é de cerca 10% sendo mais
comum nas mulheres com maior incidência entre os adolescentes não
apresentando diferença quanto ao nível educacional (Rasmussen et al.,
2001).
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
11
Segundo Dzoljic et al.,(2002) a prevalência da cefaléia é mais alta em
mulheres (78%) em relação aos homens (68%) e isto é devido
primariamente à alta preponderância da migrânea em mulheres. De
acordo com recentes revisões de estudos de base populacionais a
prevalência global da migrânea é 17% em mulheres e 6% em homens.
Um crescente número de evidência correlaciona a migrânea aos
hormônios femininos. Antes da puberdade, há uma discreta alta na
prevalência de migrânea nos meninos em relação às meninas. Depois dos
11 anos, há um crescente aumento, predominantemente feminino, que se
torna mais evidente dos 13 a 15 anos. Um achado que corresponde bem
a esta média de idade é a menarca (12,8 anos) em países desenvolvidos.
A relação mulher/homem é 2:1 nos 20 anos. Aumenta para 3,3: 1 entre 42
a 44 anos. Essa relação vai diminuindo com o avançar da idade e com a
menopausa. Muitas mulheres vivenciam um aumento da migrânea
durante a menstruação. Migrânea relacionada à menstruação ocorre na
menarca em 33% de mulheres migranosas (Dzoljic et al.,2002).
Quanto à cefaléia do tipo tensional, a forma episódica, é a mais
freqüente. Possui elevada prevalência, mas por não ser tão intensa faz
com que os indivíduos acometidos, mesmo na forma crônica, não
procurem assistência médica (SBC, 2006). Segundo Schwartz et
al.,(1998) a prevalência de cefaléia tensional varia de 16% a 59% e é
maior nas mulheres e em indivíduos com maior escolaridade. Nesse tipo
de cefaléia há um pico de prevalência em torno dos 30 aos 39 anos para
ambos os sexos.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
12
2.3. Classificação Internacional das Cefaléias
Essa Segunda edição da Classificação Internacional das Cefaléias,
assim como a primeira, é destinada igualmente aos pesquisadores e
clínicos. Nenhum trabalho está autorizado a ser publicado em jornais
internacionais sem que esteja de acordo com os critérios da classificação,
mas ela é de igual importância clínica. A grande maioria dos trabalhos
baseados em evidência clínica foi feita baseado na primeira edição da
classificação, entretanto, esta Segunda edição não modificou os
princípios básicos da classificação e diagnóstico das cefaléias primárias,
ou seja, o constructo básico de cada capítulo na Segunda edição da
Classificação é a mesma da primeira edição.
Para fins de classificação neste estudo, utilizamos apenas os critérios
diagnósticos para a migrânea e a cefaléia do tipo tensional.
2.3.1. Migrânea
Migrânea é uma forma incapacitante e prevalente de cefaléia
primária. Estudos epidemiológicos documentam a elevada prevalência,
bem como o impacto socioeconômico e pessoal da migrânea. Migrânea
figura no ranking da Organização Mundial de Saúde como número 19
entre todas as doenças que, a nível mundial, causam incapacidade.
Segundo a Classificação Internacional das Cefaléias, 2ª. Edição,
2004, Migrânea pode ser dividida em dois subgrupos principais. 1.1
Migrânea sem aura é uma síndrome clínica caracterizada por cefaléia
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
13
com características específicas e sintomas associados. 1.2 Migrânea
com aura é primariamente caracterizada pelos sintomas neurológicos
focais que normalmente precedem ou às vezes acompanham a cefaléia.
2.3.1.1. Migrânea sem aura
Termos previamente utilizados: migrânea comum, hemicrania simples
Descrição:
Cefaléia recorrente manifestando-se em ataques que duram de 4-72
horas. Características típicas da cefaléia são localização unilateral,
qualidade pulsátil, intensidade moderada ou severa, exacerbada por
atividade física rotineira e associada com náusea e/ou fotofobia e
fonofobia.
Critérios diagnósticos:
A. Pelo menos 5 ataques que preenchem os critérios B-D;
B. Cefaléia durando 4-72 horas (sem tratamento ou com tratamento
ineficaz);
C. Cefaléia preenche ao menos duas das seguintes características:
1. Localização unilateral;
2. Qualidade pulsátil;
3. Intensidade da dor moderada ou severa;
4. Exacerbada por ou causando evitação de atividade física rotineira (por
exemplo, caminhar ou subir degraus);
D. Durante cefaléia, pelo menos um dos seguintes:
1. náusea e/ou vômitos;
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
14
2. fotofobia e fonofobia;
E. não atribuída a outra desordem.
2.3.1.2. Migrânea com aura
Termos previamente utilizados: migrânea clássica, oftálmica, migrânea
hemiparética, hemiplégica ou afásica, migrânea accompagnée, migrânea
complicada.
Descrição:
Desordem recorrente que se manifestam em ataques de sintomas
neurológicos focais reversíveis que normalmente desenvolvem-se
gradualmente em 5-20 minutos e duram menos de 60 minutos. Cefaléia
com as características de migrânea sem aura normalmente segue os
sintomas de aura. Menos comumente, a cefaléia não tem características
migranosas ou está completamente ausente.
Critérios diagnósticos:
A. pelo menos 2 ataques preenchendo critério B;
B. Aura de migrânea cumpre critérios B e C para um dos subtipos 1.2.1-
1.2.6;
C. Não atribuída a outra desordem.
2.3.2. Cefaléia do Tipo Tensional (CTT)
Termos previamente utilizados: cefaléia de tensão, Cefaléia de
contração muscular, Cefaléia psicomiogênica, Cefaléia de estresse,
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
15
Cefaléia comum, Cefaléia essencial, Cefaléia idiopática e Cefaléia
psicogênica.
Este é o tipo mais comum de cefaléia primária. Sua prevalência ao
longo da vida na população geral varia em diferentes estudos de 30 a
78%. Ao mesmo tempo, é a menos estudada das cefaléias primárias,
apesar do seu alto impacto socioeconômico. Previamente considerada
como primariamente psicogênica, vários estudos surgiram após a primeira
edição da Classificação Internacional das Cefaléias que fortemente
sugerem uma base neurobiológica, pelo menos para os subtipos mais
graves da cefaléia do tipo tensional.
Os mecanismos exatos relacionados à Cefaléia do Tipo Tensional
não são conhecidos. Mecanismos algógenos periféricos muito
provavelmente exercem um papel em 2.1 Cefaléias do Tipo Tensional
Episódica Infreqüente e em 2.2 Cefaléias do Tipo Tensional
Episódica Freqüente ao passo que mecanismos algógenos centrais
exerceriam um papel mais importante em 2.3 Cefaléias do Tipo
Tensional Crônica. O subcomitê de classificação encoraja pesquisa
adicional dos mecanismos fisiopatológicos e tratamento da Cefaléia do
Tipo Tensional.
Descrição:
Episódios infreqüentes de cefaléia durando de minutos a dias. A dor é
tipicamente bilateral, caráter em pressão ou aperto, de leve a moderada
intensidade, e não piora com atividade física rotineira. Não há náusea,
mas fotofobia ou fonofobia podem estar presentes.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
16
Critérios diagnósticos:
A. Pelo menos 10 crises que ocorrem menos que 1 dia por mês em média
(< 12 dias por ano) e cumprindo critérios B-D;
B. Cefaléia que dura de 30 minutos a 7 dias;
C. A cefaléia tem pelo menos duas das seguintes características:
1. localização bilateral;
2. caráter em pressão/ aperto (não pulsátil);
3. intensidade leve ou moderada;
4. não é agravada por atividade física rotineira como caminhar ou subir
degraus;
D. Ambos os seguintes:
1. ausência de náusea ou vômito (anorexia pode ocorrer);
2. ou fotofobia ou fonofobia (apenas uma delas está presente);
E. Não ser atribuída a outro distúrbio.
2.4. Cefaléia em Estudantes Universitários
Durante as últimas décadas, a população de estudantes
universitários tem sido alvo de vários estudos. Em relação à dor, vários
estudos têm demonstrado alta prevalência de cefaléia o que motivou a
investigação deste estudo.
Estudos anteriores evidenciaram a presença do estresse como fator
desencadeante de cefaléia na população de estudantes universitários
(Catharino et al.,2007; Key et al.,2004) e Bigal et al.,2001). Considerando
que esta população é eminentemente jovem o que pode ocasionar o
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
17
aparecimento de cefaléia e que estão sujeitos a uma carga maior de
estresse devido à vida acadêmica, estudos focados nesta população
devem ser empreendidos, dando-se ênfase às dimensões mais
vulneráveis nessa fase da vida, como é o caso da prevalência de cefaléia.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
18
3. Objetivos
3.1. Geral
Estimar a prevalência da dor, num intervalo de 24 horas, nos estudantes
universitários.
3.2. Específicos
Identificar os diversos tipos de dor;
Investigar qual a dor mais freqüente;
Analisar os possíveis fatores explicativos associados à cefaléia.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
19
4. Método
O presente estudo foi realizado com os estudantes de graduação da
Universidade Federal de Pernambuco. A amostra aleatória de 417
estudantes foi sorteada dentre os 24.000 estudantes da UFPE, usando o
procedimento por quotas, mantendo proporcionalidade por área de
conhecimento, curso, e turno, dimensionada para permitir estimar a
prevalência da dor com 95% de confiança e um erro máximo admissível
de 5%.
O estudo foi conduzido após aprovação pelo Comitê de Ética e
Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco, conforme documento
anexo, sendo desenvolvido no período de agosto a setembro de 2007. Foi
utilizado um questionário, inserido anexo, estruturado, com dados sócio-
demográficos, hábitos de vida, e de investigação da ocorrência de dor no
intervalo das últimas 24 horas com ênfase na ocorrência de cefaléia e sua
caracterização clínica. Para tal, foram utilizados os critérios diagnósticos
das cefaléias conforme a segunda edição da Classificação Internacional
das Cefaléias, 2ª. edição, 2004, mediante os dados clínicos encontrados
para cefaléia com características de padrão tensional e migranoso tendo
em vista o período de investigação da dor de cabeça ter sido no intervalo
das últimas 24 horas.
Quanto aos aspectos sócio-demográficos foram investigados dados
em relação a gênero, idade, estado civil, filhos, religião, procedência,
coabitação, renda familiar, hábitos de vida como hábito de fumar,
consumo de bebida alcoólica, prática de atividade física, problema de
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
20
saúde, uso sistemático de medicação, hábitos de lazer, horas de sono,
transporte utilizado, atividades fora do estudo e mudança de rotina.
Com relação ao item hábitos de vida contido no questionário, no que
diz respeito à classificação do nível de estresse e qualidade de vida dos
estudantes, não foi utilizado nenhum instrumento de pesquisa
padronizado. As questões foram elaboradas apresentando como
alternativa de resposta, para auto-avaliação, uma escala de quatro pontos
desde: não tendo, baixo, regular e alto para estresse e ruim, regular, boa
e ótima para qualidade de vida, respectivamente.
Foi adotado como critério de inclusão no estudo, idade a partir de 18
anos e aceitação, por parte do estudante, em participar após leitura e
assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Foi previamente
definido não realizar a pesquisa nas segundas-feiras, considerando o final
de semana como um período de descanso e de divertimento que poderia
incluir uso de bebida alcoólica e poucas horas de sono e até excesso de
estudo aspectos estes que poderiam induzir fatores causadores de dor.
O estudo apresentou um delineamento transversal, descritivo com
enfoque quantitativo e as entrevistas com os estudantes, para
preenchimento do questionário, conduzido pela autora e uma
colaboradora devidamente treinada na aplicação do mesmo.
Para análise estatística dos resultados foram construídas
distribuições de freqüência e calculadas algumas medidas descritivas
como: médias e proporções e, no estudo dos possíveis fatores
explicativos da cefaléia foram construídas tabelas bidimensionais de
freqüência e aplicado o teste Qui-quadrado de independência de Pearson
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
21
a fim de avaliar a existência de associação entre cada uma das variáveis
e a ocorrência da cefaléia nas últimas 24 horas. Foi também utilizado o
teste t-Student para comparação de médias de duas amostras
independentes.
A análise dos múltiplos fatores associados à ocorrência da cefaléia
nas últimas 24 horas foi realizada ajustando-se um modelo de regressão
logística, com variável dependente binária (Y=1 representando o
estudante que referiu cefaléia nas últimas 24 horas e, Y=0 caso contrário)
e como possíveis variáveis explicativas aquelas que apresentaram um p-
valor inferior a 0,2 no teste de associação na análise bivariada, usando
como critério de seleção o método stepwise, considerando-se sempre um
nível crítico de 95% de confiança . Por fim foram calculados os valores da
OR-Razão de chances (bruto e ajustado) de cada variável selecionada no
modelo de regressão logística. Foi utilizado o software estatístico SPSS
versão 13.0 para análise e interpretação dos dados.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
22
5. Resultados
5.1. Caracterização sócio-demográfica
Foram 417 os estudantes que responderam ao questionário sócio-
demográfico e da investigação da dor no intervalo das últimas 24 horas. A
amostra estudada era composta de 210 estudantes (50,4%) do gênero
feminino e a idade média foi de 22,4 anos e um desvio padrão de 3,5
anos conforme ilustrado na Tabela 1 existe uma concentração de
estudantes na faixa etária entre 20 e 25 anos (70,7%).
Tabela 1. Distribuição dos estudantes por faixa etária. UFPE, 2007
Idade (em anos) Freqüência %
<20 55 13,2
20 |-- 25 295 70,7
25 67 16,1
Total 417 100
Quanto ao estado civil, conforme os valores da Tabela 2 a maioria
dos estudantes era solteiro (93,8%) fato justificado pela faixa etária de
jovens na população estudada. Em relação à quantidade de filhos
constatou-se que 93% não têm filhos.
Tabela 2. Distribuição dos estudantes segundo estado civil. UFPE, 2007
Estado civil Freqüência %
Casado 23 5,5
Solteiro 391 93,8
Divorciado 3 0,7
Total 417 100
Quanto à situação de trabalho, encontrou-se que 62,4% não
trabalham nem têm estágio remunerado.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
23
No que se refere à situação de co-habitação os dados apresentados
na Tabela 3 mostram que a grande maioria, 78,4% reside com os pais.
Tabela 3. Distribuição dos estudantes por condição de co-habitação.
UFPE, 2007
Com quem reside Freqüência %
Sozinho 14 3,4
Pais 327 78,4
Esposo (a) 23 5,5
Outros parentes 32 7,7
Amigos 9 2,2
Casa do estudante 12 2,9
Total 417 100
Em relação à religião, os dados da Tabela 4 mostram que 42,9%
eram católicos destacando–se que 30,5% referiram não ter religião.
Tabela 4. Distribuição dos estudantes segundo a religião. UFPE, 2007
Religião Freqüência %
Nenhuma 127 30,5
Católico 179 42,9
Outro 15 3,6
Espírita 38 9,1
Evangélico/protestante 58 13,9
Total 417 100
Quanto à naturalidade, 64,2% eram provenientes da cidade do
Recife, conforme revelam os dados da Tabela 5.
Tabela 5. Distribuição dos estudantes por naturalidade. UFPE, 2007
Naturalidade Freqüência %
RMR 49 11,8
Interior PE 61 14,6
Outros estados 39 9,4
Recife 268 64,2
Total 415 100
A distribuição da renda familiar apresentada na Tabela 6 revela que
36,7% dos estudantes referiram que suas famílias têm uma renda entre 5
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
24
a 10 salários mínimos-SM. Na ocasião da pesquisa o salário mínimo era
de R$380,00 mensais que correspondia a U$192,20.
Tabela 6. Distribuição da renda familiar dos estudantes. UFPE, 2007
Renda Familiar Freqüência %
Menos que 2 SM 16 3,8
2 a 5 SM 140 33,6
5 a 10 SM 153 36,7
Acima de 10 SM 108 25,9
Total 417 100
No que se refere às atividades domésticas, 53% dos estudantes
pesquisados referiram não fazer nenhuma atividade doméstica. Quanto
ao meio de transporte usualmente utilizado para deslocamento de casa
para a universidade, 65% referiram utilizar ônibus como meio de
transporte utilizado para vir às aulas e 23,7% fazem uso de automóvel
conforme revelam os dados da Tabela 7.
Tabela 7. Distribuição dos estudantes quanto ao transporte utilizado para
o deslocamento de casa para a universidade. UFPE, 2007
Transporte Freqüência %
A pé 30 7,2
Bicicleta 13 3,1
Automóvel 99 23,7
Moto 4 1,0
Ônibus 271 65,0
Total 417 100
5.2. Caracterização dos hábitos de vida
Em relação aos hábitos de lazer, 73% dos estudantes entrevistados
referiram ter a disponibilidade de tempo destinado ao lazer onde 25,4%
referiram cinema como preferência e 12% a leitura. As demais
preferências de lazer apresentaram-se com percentagens abaixo de 10%.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
25
Quanto ao hábito de fumar, observou-se que 6,7% da amostra em
estudo eram fumantes com uma média de 8,2 cigarros por dia e desvio
padrão de 5,6. Entretanto, 57,3% dos estudantes faziam uso de bebida
alcoólica sendo a freqüência média semanal de consumo de 1,2 vezes
por semana e um desvio padrão de 0,77. Quanto às horas de sono,
57,3% referiram que as horas de sono não satisfaziam as suas
necessidades individuais. A média de sono diária foi de 6,5 horas com
desvio padrão de 1,37.
Quanto à prática de atividade física, os dados da Tabela 8 mostram
que 54,7% dos alunos não faziam nenhuma modalidade física ou
esportiva. Entretanto, para os 34,1% que praticavam atividade física
frequentemente, o faziam com uma freqüência média de 3,5 dias por
semana e desvio padrão de 1,53 onde a modalidade mais freqüente foi a
caminhada.
Tabela 8. Distribuição dos estudantes quanto à prática de atividade física.
UFPE, 2007
Atividade física Freqüência %
Não faz 228 54,7
Esporadicamente 47 11,3
Frequentemente 142 34,1
Total 417 100
Quanto à situação de saúde da amostra estudada, 63% dos
estudantes não referiram problemas de saúde e 81,6% referiram não
fazer uso de nenhuma medicação sistematicamente.
Em relação à auto-avaliação da situação de estresse, os dados
apresentados na Tabela 9 mostram que 43,2% classificaram seu nível de
estresse como sendo regular e, apenas 5% referiram não apresentar
estresse.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
26
Tabela 9. Classificação do nível de estresse dos estudantes. UFPE, 2007
Classificação do nível de estresse atual Freqüência %
Não tem 21 5,0
Baixo 107 25,7
Regular 180 43,2
Alto 109 26,1
Total 417 100
Quando perguntado a respeito de sua auto-avaliação da qualidade de
vida atual, 54,4% dos estudantes referiram apresentar uma qualidade de
vida boa conforme mostram dados da Tabela 10.
Tabela 10. Classificação da auto-avaliação da qualidade de vida dos
estudantes UFPE, 2007
Classificação Freqüência %
Ruim 14 3,4
Regular 139 33,3
Boa 227 54,4
Ótima 37 8,9
Total 417 100
5.3. Prevalência da dor e suas características
Dentre os 417 estudantes universitários pesquisados para
investigação da ocorrência de dor nas últimas 24 horas, a prevalência da
dor foi de 53%. Foi investigado também se havia ocorrido alguma
mudança de rotina por parte dos estudantes neste intervalo de tempo que
pudesse ter influenciado na ocorrência de dor e 75,5% referiram não ter
havido mudança de rotina no intervalo das últimas 24 horas.
Quanto ao local/tipo da dor, os dados da Tabela 11 confirmam que a
cefaléia foi a dor mais prevalente nas últimas 24 horas com um percentual
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
27
de 18,9 %. Em seguida à cefaléia, a dor mais freqüente foi a dor na
coluna (11,8%).
Tabela 11. Distribuição segundo o local/tipo onde ocorreu dor no intervalo
das últimas 24 horas nos estudantes UFPE, 2007
Local / tipo Freqüência %
Não referiu dor 196 47,0
Cefaléia (isolada ou com outras dores) 79 18,9
Coluna 49 11,8
MMII 21 5,0
MMSS 16 3,8
Mais de um local 15 3,6
Olho ou nariz ou ouvido ou ATM* 12 2,9
Abdômen 10 2,4
Cólica Menstrual 5 1,2
Tórax 4 1,0
Mama 4 1,0
Quadril 4 1,0
Garganta 2 0,5
Total 417 100
*ATM – Articulação Têmporo-Madibular
5.3.1 A cefaléia
Quanto ao registro da ocorrência de cefaléia no último mês, tomando
com base o mês que antecedeu a pesquisa, dos 417 estudantes,
215(51,6%) responderam ter apresentado pelo menos um episódio de
cefaléia. Neste trabalho foram considerados os critérios da Classificação
Internacional das Cefaléias 2ª. edição, que determina pelo menos 10
crises ocorrendo em < 1 dia por mês (< 12 dias/ano) para a cefaléia do
tipo tensional infreqüente.Pelo menos 10 crises ocorrendo em 1 dia,
porém < 15 dias/mês para cefaléia tensional freqüente e 15 dias/mês de
cefaléia (em média > três meses) para cefaléia do tipo tensional crônica.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
28
No que se refere à freqüência da cefaléia nos últimos trinta dias, os
dados da Tabela 12 mostram que 26 estudantes (6,2%) apresentaram
uma freqüência de dor de cabeça de 15 dias ou mais e 202 estudantes
(48,4%) não tiveram cefaléia no último mês. Na amostra estudada a
quantidade média de dias de cefaléia nos últimos 30 dias foi de 2,91 dias.
Entretanto, não foi investigado se estes tipos de cefaléia ocorreram
durante pelo menos três meses ou mais conforme o critério de
classificação.
Tabela 12. Distribuição da quantidade de dias que ocorreu cefaléia nos
estudantes no último mês. UFPE, 2007
Quantos dias no último mês teve cefaléia Freqüência %
Nenhum 202 48,4
10 dias 185 44,4
10 --- 15 dias 4 1,0
15 dias 26 6,2
Total 417 100
No que se refere à prevalência da cefaléia nas últimas 24 horas a
prevalência foi de 18,9%. Quando a mesma ocorreu juntamente com
outras dores, em outros segmentos corporais, conforme detalhado na
Tabela 13 a mesma ocorreu junto com cólica menstrual, na região
torácica e lombar, dentre outros.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
29
Tabela 13. Distribuição dos estudantes segundo a ocorrência da cefaléia
e outras dores no intervalo de 24 horas UFPE, 2007
Cefaléia e outras dores Freqüência %
Não apresentou cefaléia 338 81,1
Apenas cefaléia 65 15,6
Cefaléia, cólica menstrual 2 0,48
Cefaléia, coluna torácica e lombar 2 0,48
Cefaléia, abdome 1 0,24
Cefaléia, coluna cervical e lombar, estômago 1 0,24
Cefaléia, cólica menstrual, pernas 1 0,24
Cefaléia, estômago 1 0,24
Cefaléia, estômago, pernas 1 0,24
Cefaléia, garganta 1 0,24
Cefaléia, coluna lombar 1 0,24
Cefaléia, pernas 1 0,24
Cefaléia, coluna torácica 1 0,24
Cefaléia, tórax 1 0,24
Total 417 100
Do ponto de vista da duração da dor de cabeça, os dados
apresentados na Tabela 14 revelam que 29 estudantes representando um
percentual de 36,7% referiram queixa de cefaléia com duração entre 1 a 4
horas. Já nos intervalos de até 1 hora e mais de 4 horas de duração da
cefaléia, houve uma freqüência de igual proporção de estudantes que
referiram cefaléia representando um percentual de 31,6%.
Tabela 14. Distribuição dos estudantes que referiram cefaléia quanto à
duração da dor UFPE, 2007
Duração da dor Freqüência %
Até 1 hora 25 31,6
1 a 4 horas 29 36,7
> 4 horas 25 31,6
Total 79 100
Considerando a amostra de 79 estudantes que referiram cefaléia nas
últimas 24 horas, prevaleceu para 39,3% à dor na região frontal sendo
isoladamente frontal em 24 estudantes (30,4%), frontal com extensão
para outra região adjacente em mais sete estudantes (8,9%) seguidos de
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
30
22 estudantes que referiram dor na região temporal (27,8%) e três
estudantes (3,8%) referiram dor na região temporal com extensão para
outras áreas adjacentes conforme mostram os dados da Tabela 15.
Tabela 15. Distribuição dos estudantes que referiram cefaléia segundo a
localização da dor UFPE, 2007
Local da dor Freqüência %
Frontal 24 30,4
Temporal 22 27,8
Vértice 7 8,9
Occipital 7 8,8
Frontal, orbital 5 6,4
Orbital 4 5,1
Holocraniana 4 5,1
Frontal, occipital 2 2,5
Temporal, orbital 2 2,5
Parietal 1 1,3
Temporal, occipital 1 1,3
Total 79 100
Em relação à lateralidade da dor, foi encontrado bilateralidade em
57% dos estudantes que referiram cefaléia e unilateralidade em 43% dos
estudantes.
Quanto ao grau de intensidade da dor, 31 estudantes (39,2%)
referiram cefaléia como sendo de intensidade moderada seguida de 30
estudantes (38%) que referiram dor de intensidade fraca como mostram
os valores da Tabela 16.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
31
Tabela 16. Distribuição dos estudantes que referiram cefaléia segundo a
intensidade da dor UFPE, 2007.
Intensidade Freqüência %
Fraca 30 38
Fraca a moderada 7 8,9
Moderada 31 39,2
Moderada a forte 4 5,0
Forte 7 8,9
Total 79 100
Considerando o caráter da dor, 29 estudantes (36,7%) referiram dor
em pressão ou aperto, seguido de 25 estudantes (31,6%) que referiram
dor em peso, conforme mostra a distribuição geral do caráter da dor na
Tabela 17.
Tabela 17. Distribuição dos estudantes que referiram cefaléia segundo o
caráter da dor UFPE, 2007.
Caráter da dor Freqüência %
Pressão/aperto 29 36,7
Peso 25 31,6
Pontada/latejar 15 19
Pressão/pontada 10 12,7
Total 79 100
Analisando se a prática de atividades físicas rotineiras agrava a
cefaléia, dos 79 estudantes que referiram cefaléia no intervalo das últimas
24 horas na ocasião da entrevista, 64 deles (81%) responderam que as
atividades rotineiras não agravavam a cefaléia.
No que se refere aos sintomas associados à cefaléia, identificamos
que 12,7% dos estudantes referiram ter apresentado náusea como
sintoma e apenas 3,8% apresentaram vômito. Em relação à fotofobia, 30
estudantes (38%) referiram ter apresentado esse sintoma e 29,1%
referiram fonofobia.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
32
Analisando a ocorrência conjunta de todos os sintomas, os dados
apresentados na Tabela 18 revelam que 18 (22,8%) dos que tiveram dor
de cabeça nas últimas 24 horas não apresentaram nenhum dos sintomas
analisados nem também nenhuma das características de cefaléia.
A partir da ocorrência desses sintomas e características e, utilizando
a Classificação Internacional das Cefaléias, excetuando a quantidade de
episódios de cefaléia ao longo da vida, o presente estudo apenas avaliou
a cefaléia ocorrida nas últimas 24 horas. Desta forma então, foi possível
classificar a cefaléia apresentando características de padrão migranoso
em 9 (11,4%) dos casos e de padrão tensional em 17(21,5%). Ficando um
montante de 67,1% sem condições de classificação.
Considerando toda a amostra estudada a prevalência de cefaléia de
padrão migranoso é de 2,2% (9/417) e de padrão tensional 4,08%
(17/417).
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
33
Tabela 18. Distribuição dos estudantes que referiram cefaléia e a
ocorrência conjunta de alguns sintomas e algumas características da dor.
UFPE, 2007
Lateralidade
unilateral bilateral
Ativ. física
agrava
Ativ física
agrava
Náusea vômito
foto
fobia
fono
fobia
duração intensidade Tipo
sim não sim não
Lateja 0 0 1 0
> 4 horas moderada a forte
não lateja
0 0 0 0
Lateja 1 0 0 0
sim Sim
< 4 horas moderada e forte
não lateja 0 0 0 0
Lateja 1 0 0 0
Sim
não não > 4 horas moderada e forte
não lateja
0 0 0 0
Lateja 0 0 0 0
> 4 horas moderada e forte
não lateja
1 0 0 1
Lateja 1 0 0 0
sim
<4 horas moderada e forte
não lateja 0 0 0 0
Lateja 2 0 0 0
sim
não > 4 horas moderada e forte
não lateja
1 0 0 0
Sim
não
não sim > 4 horas moderada e forte Lateja
0 0 1 0
Lateja 0 0 0 0
> 4 horas moderada e forte
não lateja
0 2 0 1
Lateja 0 0 0 1
moderada e forte
não lateja
0 2 0 1
Lateja 0 0 0 0
Sim
< 4 horas
fraca a
moderada
não lateja
0 1 0 0
Lateja 1 0 0 0
moderada e forte
não lateja 0
1 0 1
Lateja 0 0 0 0
> 4 horas
fraca a
moderada
não lateja
0 0 0 1
Lateja 1 0 0 0
moderada e forte
não lateja 0
1 0 3
Lateja 0 0 0 0
sim
não
< 4 horas
fraca a
moderada
não lateja
0 2 0 3
Lateja 0 1 0 0
moderada e forte
não lateja 0
0 0 0
Lateja 0 0 0 0
> 4 horas
fraca a
moderada
não lateja
0 1 0 1
Lateja 1 1 1 0
moderada e forte
não lateja 0
0 0 2
Lateja 0 0 0 0
sim
< 4 horas
fraca a
moderada
não lateja
0 0 0 1
Lateja 0 0 0 0
moderada e forte
não lateja 0 0 0 5
Lateja 0 0 0 0
> 4 horas
fraca a
moderada
não lateja 0 1 0 1
Lateja 1 0 0 0
moderada e forte
não lateja 1 2 0 2
Lateja 0 0 0 0
Não não
não
não
< 4 horas
fraca a
moderada
não lateja 0 7 0 18
Total 12 22 3 42
Tipo migrânea Tipo tensional Sem classificação
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
34
Quanto ao uso de medicação para alívio da dor, dos 79 estudantes
que referiram cefaléia como dor percebida nas últimas 24 horas, 43
estudantes (54,4%) não tomaram medicação. Daqueles que fizeram uso
de medicamento, considerando o princípio ativo da medicação e,
agregando por tipo, a medicação mais utilizada foi a dipirona com um
percentual de 52,8% (19/36), tendo sido o seu uso administrado por
automedicação, conforme se encontra discriminado na Tabela 19.
Tabela 19. Distribuição da medicação utilizada pelos estudantes para
alívio da cefaléia UFPE, 2007
Medicação Freqüência %
Não usou medicação 43 54,4
Neosaldina (3) 8 10,1
Tylenol 7 8,9
Dipirona (1) 5 6,3
Dorflex (2) 5 6,3
Paracetamol 4 5
Não lembra o nome 2 2,5
Anador (1) 1 1,3
Aspirina 1 1,3
Buscopan 1 1,3
Melhoral 1 1,3
Torsilax 1 1,3
Total 79 100
(1) Contêm dipirona sódica
(2) Contêm dipirona sódica + cafeína anidra + citrato de orfenadrina
(3) Contêm dipirona sódica + cafeína anidra + cloridrato de isometepteno
Questionados sobre o alívio da cefaléia mediante uso da medicação,
19 estudantes (52,8%) referiram alívio total da cefaléia, conforme
demonstram os dados da Tabela 20.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
35
Tabela 20. Distribuição dos estudantes segundo o alívio da dor após o
uso de medicamento UFPE, 2007
Aliviou? Freqüência %
Não 3 8,3
Parcial 14 38,9
Total 19 52,8
Total 36 100
5.3.2. Análise bivariada dos fatores explicativos da cefaléia
Analisando a amostra dos estudantes segundo a ocorrência de
cefaléia, por gênero, os dados da Tabela 21 revelam que entre as
mulheres a prevalência da cefaléia foi de 23,8% e a dos homens 14%
sendo esta diferença estatisticamente significativa (p=0,015).
Tabela 21. Distribuição dos estudantes por gênero segundo ocorrência de
cefaléia UFPE, 2007
Cefaléia Gênero
sim não Total
29/207 178/207 207 Masculino
14,0% 86,0% 100%
50/210 160/210 201 Feminino
23,8% 76,2% 100%
Total 79 338 417
Dentre os 79 estudantes que referiram cefaléia, a idade média foi de
22,1 anos e dentre os que não referiram cefaléia a idade média foi de
22,5 anos. Essas médias são estatisticamente iguais a partir do teste t-
Student para amostras independentes (p=0,138).
No que se refere à classe de idade, os dados apresentados na
Tabela 22 mostram que não existe diferença na prevalência da cefaléia
segundo a classe de idade (p=0,95).
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
36
Tabela 22. Distribuição dos estudantes por classe de idade segundo
ocorrência de cefaléia UFPE, 2007
Cefaléia Idade
sim não total
10/55 45/55 55
< 20
18,2% 81,8% 100%
57/295 238/295 295
20 |-- 25
19,3% 80,7% 100%
57/295 238/295 295 25
19,3% 80,7% 100%
Total 79 338 417
Em relação à renda familiar e a presença de cefaléia observou-se
que ocorre uma diminuição da prevalência da cefaléia á medida que
aumenta a renda familiar, entretanto, esta diferença não é
estatisticamente significante (p=0,290) segundo os dados da Tabela 23.
Tabela 23. Distribuição dos estudantes segundo a renda familiar e a
ocorrência de cefaléia UFPE, 2007
Cefaléia Renda familiar em
salário mínimo
sim não total
35/156 121/156 156
Menos que 5
22,4% 77,6% 100%
28/153 125/153 153
5 a 10
18,3% 81,7% 100%
16/108 92/108 108
Acima de 10
14,8% 85,2% 100%
Total 79 338 417
Em relação à queixa referida de cefaléia e o hábito da prática de
atividade física, conforme se comprova com os dados da Tabela 24
observou-se uma prevalência maior de cefaléia nos estudantes que não
faziam atividade física (22,8%) comparados com aqueles que faziam
alguma atividade física (14,3%) havendo diferença estatisticamente
significante (p=0,035).
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
37
Tabela 24. Distribuição dos estudantes segundo a prática de atividade
física e a ocorrência de cefaléia UFPE, 2007
Cefaléia Atividade física
sim não total
52/228 176/228 228
Não faz
22,8% 77,2% 100%
27/189 162/189 189
Faz
14,3% 85,7% 100%
Total 79 338 417
Em relação ao hábito de fumar e a presença de cefaléia (Tabela 25)
observou-se que dos 79 estudantes com cefaléia da amostra, apenas dois
eram fumantes. Constatou-se que não houve associação
significativamente estatística entre ser fumante e ter referido cefaléia nas
últimas 24 horas (p=0,161).
Tabela 25. Distribuição dos estudantes segundo o hábito de fumar e a
ocorrência de cefaléia UFPE, 2007
Cefaléia Fumante?
sim não total
77/389 312/389 389
Não
19,8% 80,2% 100%
2/28 26/28 28
Sim
7,1% 92,9% 100%
Total 79 338 417
Em relação ao consumo de bebida alcoólica e a presença de cefaléia
nas últimas 24 horas, a prevalência de cefaléia, entre os que consumiam
bebida alcoólica é de 19,2% e dentre os que não consumiam é de 18,5%.
Os resultados encontrados e apresentados na Tabela 26 demonstram não
haver diferença estatisticamente significativa entre o consumo de bebida e
queixa de cefaléia neste intervalo de tempo (p=0,955).
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
38
Tabela 26. Distribuição dos estudantes segundo o consumo de bebida e
a ocorrência de cefaléia UFPE, 2007
Cefaléia Consome bebida?
sim não total
33/178 145/178 178
Não
18,5% 81,5% 100%
46/239 193/239 239
Sim
19,2% 80,8% 100%
Total 79 338 417
Analisando o nível de estresse referido pelos estudantes que
apresentaram cefaléia nas últimas 24 horas, os dados da Tabela 27
revelam que quanto maior o nível de estresse, maior a prevalência da
cefaléia havendo, portanto diferença estatisticamente significante
(p<0,001).
Tabela 27. Distribuição dos estudantes segundo o nível de estresse e a
ocorrência de cefaléia UFPE, 2007.
Cefaléia
sim não total
12/128 116/128 128
Não tem ou baixo
9,4% 90,6% 100%
33/180 147/180 180
Regular
18,3% 81,7% 100%
34/109 75/109 109
Alto
31,2% 68,9% 100%
Total 79 338 417
Considerando a auto-avaliação dos estudantes sobre a qualidade de
vida, os dados da Tabela 28 revelam que quanto melhor a qualidade de
vida menor a prevalência de cefaléia, entretanto, essas diferenças não
são estatisticamente significantes (p=0,105).
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
39
Tabela 28. Distribuição dos estudantes segundo qualidade de vida e a
ocorrência de cefaléia UFPE, 2007
Cefaléia Qualidade de vida
sim não total
4/14 10/14 14
Ruim
28,6% 71,4% 100%
33/139 106/139 139
Regular
23,7% 76,3% 100%
42/264 222/264 264
Boa/ótima
15,9% 84,1% 100%
Total 79 338 417
Em relação à satisfação com as horas de sono, os dados da Tabela
29 revelam que, se as horas de sono satisfazem as necessidades
individuais, a prevalência da cefaléia é menor, comparada com aqueles
cujas horas de sono não satisfazem e, esta diferença é estatisticamente
significante (p=0,001).
Tabela 29. Distribuição dos estudantes segundo a satisfação com a
quantidade de horas de sono e a ocorrência de cefaléia UFPE, 2007
Cefaléia Satisfação com horas de
sono
sim não total
20/178 158/178 178
Sim
11,2% 88,8% 100%
59/239 180/239 239
Não
24,7% 75,3% 100%
Total 79 338 417
Analisando se a mudança de rotina interferiu na prevalência da
cefaléia nas últimas 24 horas, os dados da Tabela 30 revelam que
quando ocorreu mudança de rotina, a prevalência de cefaléia foi maior,
porém esta diferença não foi estatisticamente significante (p=0,073).
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
40
Tabela 30. Distribuição dos estudantes segundo a mudança de rotina e a
ocorrência de cefaléia UFPE, 2007
Cefaléia Mudança de rotina?
sim não total
26/102 76/102 102
Sim
25,5% 74,5% 100%
53/315 262/315 315
Não
16,8% 83,2% 100%
Total 79 338 417
Analisando a existência de problemas de saúde referidos pelos
estudantes e a ocorrência de cefaléia (Tabela 31), verificou-se que 25,4%
dos estudantes que apresentavam problemas de saúde, referiram cefaléia
havendo diferença estatisticamente significativa (p=0,030) desta
prevalência com aqueles estudantes que não apresentavam problemas
de saúde (15,9%).
Tabela 31. Distribuição dos estudantes segundo a existência de problema
de saúde nos estudantes e a ocorrência de cefaléia UFPE, 2007
Cefaléia Problemas de saúde?
sim não total
34/134 100/134 134
Sim
25,4% 74,6% 100%
45/283 238/283 283
Não
15,9% 84,1% 100%
Total 79 338 417
5.3.3. Análise multivariada dos fatores explicativos da
cefaléia nas últimas 24 horas
A análise conjunta dos possíveis fatores explicativos da cefaléia a
partir do ajuste do modelo de regressão logística resultou na identificação
de três variáveis explicativas: gênero (masculino ou feminino), sono
satisfaz (sim ou não) e, nível de estresse (agrupado em duas categorias:
não tem ou baixo e regular ou alto). Os dados apresentados na Tabela 32
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
41
mostram que a chance (valor da OR) de apresentar cefaléia é 1,92 vezes
maior entre as mulheres comparado aos homens, sendo esta chance um
pouco menor quando controlados os outros fatores (OR ajustada=1,67).
Quanto ao fato do estudante referir satisfação quanto ao sono, a
chance de apresentar cefaléia é 2,6 vezes maior entre aqueles que
referem que o seu sono não satisfaz comparando-se com os que têm
satisfação com as horas de sono (OR ajustada=2,11). Finalmente a
chance de 2,92 vezes maior entre os que referem um nível de estresse
regular ou alto em comparação com os que referem nível de estresse
baixo (ou não referem estresse) (OR ajustada=2,23). Vale a pena
ressaltar que tanto na análise bi-variada quanto na análise multivariada o
nível de estresse apresenta uma maior contribuição no desenvolvimento
da cefaléia do que as demais variáveis. Haja vista, ter apresentado os
maiores valores da OR.
Tabela 32 - Resumo das análises bi e multivariada para predição cefaléia
nas últimas 24 horas
Análise bivariada Análise multivariada
Variáveis
explicativas
OR
(IC(*))
p
OR
ajustado
(IC(*))
p
Gênero
Masculino 1 1
Feminino 1,92(1,16; 3,18) 0,015 1,67(1,0;2,83) 0,047
Sono satisfaz
Sim 1 1
Não 2,6 (1,49; 4,49) 0,001 2,11(1,19;3,72) 0,01
Nível de estresse
Não tem ou baixo 1 1
Regular a alto 2,92(1,52; 5,61) 0,001 2,23(1,13;4,39) 0,02
(*) Intervalo de confiança para a OR=ODDS RATIO
A análise conjunta dos fatores de risco que resultaram o ajuste do
modelo de regressão logística permite estimar as probabilidades do
desenvolvimento da dor de cabeça e, os resultados apresentados na
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
42
Tabela 33 revelam que no pior cenário, são os estudantes que dizem que
seu nível de stress é regular ou alto, não estão satisfeitos com as horas
sono e são do gênero feminino que apresentam uma chance de ter
cefaléia de 31,8%. Todavia, no melhor cenário, são estudantes que dizem
quanto ao seu nível de stress que não tem ou é baixo, que estão
satisfeitos com as horas de sono, e são do gênero masculino que
apresentam uma probabilidade de 5,5% de ter cefaléia.
Tabela 33 - Probabilidades estimadas dos estudantes terem cefaléia a
partir do modelo logístico (valores em %)
Gênero
Nível de Stress Horas de Sono
Masculino Feminino
Não tem ou Baixo Satisfeito 5,5 9,0
Não tem ou Baixo Insatisfeito 11,0 17,3
Regular ou Alto Satisfeito 11,6 18,1
Regular ou Alto Insatisfeito 21,6 31,8
A partir da classificação da cefaléia ocorrida nas últimas 24 horas
bem como da análise de histórico de cefaléia nos últimos 30 dias (no caso
de ter ocorrido pelo menos um episódio de cefaléia) os estudantes
pesquisados foram então classificados em cinco grupos: três grupos para
os que apresentaram cefaléia nas últimas 24 horas e dois grupos para os
que não apresentaram cefaléia.
Considerando as variáveis selecionadas pelo modelo de regressão
logística foi então procedida à análise das diferenças estatísticas dessas
variáveis em cada um dos cinco grupos usando teste de múltiplas médias
ou de múltiplas proporções conforme a natureza das variáveis. Os dados
da Tabela 34 mostram que não houve diferença estatisticamente
significante quanto idade média (p=0,658) nem quanto a proporção dos
que referem problema de saúde (p=0,130). No entanto, quanto ao gênero,
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
43
apesar das mulheres representarem sempre uma maior percentual nos
vários grupos de cefaléia analisados, não houve diferença significativa
quanto ao gênero (p=0,122).Em relação ao nível de estresse,no grupo em
que não houve classificação quanto à cefaléia,o nível de estresse foi
maior em relação ao grupo de provável migrânea e demais grupos de
cefaléia havendo portanto, diferença estatisticamente significante
(p<0,001). Em relação a satisfação com o sono, dentre os que não
tiveram cefaléia e nem história nos últimos 30 dias 51,1% referiram que o
sono satisfaz as suas necessidades individuais sendo este percentual
significativamente maior quando comparado com os outros
grupos(p=0,002).
Tabela 34 – Valores médios e percentagens de algumas variáveis em
cada grupo de estudantes segundo classificação de interesse
Classificação n
Idade
média
(anos)
% refere
problema
saúde
%
Mulheres
Nível
estresse
médio
(1)(*)
% que o
sono
satisfaz(*)
Padrão migranoso 9 22,1 44,4 66,7 3,22 11,1
Padrão tensional 17 21,6 47,1 70,6 2,88 35,3
Cefaléia não
classificada
53 22,2 41,5 60,4 3,36 24,5
Não teve cefaléia
nas 24 h sem
história nos
últimos 30 dias
184 22,5 26,6 48,4 2,79 51,1
Não teve cefaléia
nas 24 h com
história nos
últimos 30 dias
154 22,5 33,1 46,1 2,86 41,6
Total 417 22,4 50,4 2,9 42,7
Kruskal-
Wallis
χ
2
Pearson
Kruskal-
Wallis
χ
2
Pearson
Teste de diferença
entre os grupos
P=0,658 P=0,130
χ
2
Pearson
p=0,122
P<0,001 P=0,002
(1) Desde 1(sem estresse) até 4 (alto nível). (*) Diferença estatística entre os
grupos
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
44
6. Discussão
Este estudo focalizou a estimativa da prevalência da dor, num
intervalo de 24 horas, nos estudantes de graduação da Universidade
Federal de Pernambuco.
Tendo em vista a alta prevalência da cefaléia na população em geral
e em grupos específicos, onde o grupo de estudantes universitários faz
parte deste universo, o estudo da prevalência da cefaléia é normalmente
investigado em diversos períodos de tempo, entretanto, ainda não havia
um estudo com populações específicas tampouco com estudantes
universitários que investigasse a ocorrência da cefaléia no intervalo das
últimas 24 horas, excetuando o estudo de Barea et al., (1996) que
investigaram a prevalência da cefaléia, sem se preocupar com outros
tipos de dor, entre crianças e adolescentes de 10 a 18 anos em diferentes
intervalos de tempo e também nas últimas 24 horas. Rasmussen et al.,
(1991) no seu estudo epidemiológico da cefaléia na população de 25 a 64
anos, também investigaram apenas a prevalência da cefaléia ao longo da
vida e no momento da entrevista (ponto de prevalência).
Segundo Key et al., (2004), o desenho do estudo e a metodologia
podem afetar as taxas de prevalência da cefaléia. Da mesma forma,
Deleu et al., (2001) referem que fatores etnológicos e as diferenças
metodológicas provavelmente contribuem para uma grande variabilidade
de prevalência de cefaléia.
Ainda quanto aos aspectos metodológicos que dificultam o estudo da
epidemiologia das cefaléias Bordini e Speciali (1998) referem que nem
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
45
todos os estudos consideram o mesmo período de tempo no estudo da
prevalência. Alguns referem à prevalência ao longo da vida, outros no
período de um ano e outros ainda no mês ou no dia da investigação
epidemiológica. Alguns não referem o período de tempo considerado.
Monteiro et al., (1994) reforçam a importância do uso de um critério
diagnostico bem definido na comparação de resultados. Diz também que
o uso de questionários para pesquisa de cefaléia, independente dos
critérios de classificação utilizados, apresentam dificuldades e, se todos
os critérios forem usados, a prevalência de alguns tipos de cefaléia é
reduzida.
Considerando este pressuposto, o estudo em questão utilizou um
questionário estruturado e fez uso dos critérios determinados pela
Classificação Internacional das Cefaléias (2004) para investigação de
cefaléia de padrão migranoso e de padrão tensional no intervalo das
últimas 24 horas. Desta forma, não foi possível investigar alguns fatores
determinantes para um diagnóstico mais preciso da prevalência de
migrânea e cefaléia do tipo tensional na referida população.
A principal diferença metodológica deste estudo para os de Barea, et
al., (1996); Rasmussen et al., (1991) e Key et al., (2004) é que não foram
realizadas entrevistas clínicas nem exames neurológicos.
O presente estudo identificou que a prevalência da dor ocorrida no
intervalo das últimas 24 horas foi de 53%, sendo a cefaléia a dor mais
prevalente com um percentual de 18,9%. Em seguida à cefaléia, a dor
mais prevalente foi a dor na coluna com 11,8%.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
46
Rasmussen et al., (1991), encontraram uma prevalência de cefaléia,
no dia da investigação, de 16% na amostra de 25 a 64 anos e, na sub-
amostra de 25 a 34 anos 22%, um pouco superior a do presente estudo.
Entretanto, os resultados de Barea et al., (1996), mostraram que a
prevalência da cefaléia nas últimas 24 horas foi de 8,9% menor que a do
presente estudo. Destacamos o fato de que a amostra de Barea inclui
estudantes mais jovens, entre 10 e 18 anos.
Alguns autores investigando cefaléia em estudantes, dentre eles
Monteiro et al., (1994), Sanvito et al., (1996) (17 a 43 anos), Bigal et al.,
(2001) (18 a 31 anos), Deleu et al., .(2001) (18 a 26 anos), Costa et al.,
(2000) (20 a 22 anos) estimaram a prevalência de cefaléia, nos últimos
doze meses, e encontraram respectivamente: 92%, 47,1%, 57,9%, 96,8%
e 33%. Por outro lado, Queiroz et al., (2005) encontraram uma
prevalência de cefaléia, no último ano, de 80,8% em indivíduos de 15 a 64
anos e, em jovens de 15 a 24 anos, encontraram 82%. Domingues et al.,
(2004) encontraram uma prevalência de cefaléia de 52,8% com maior
freqüência em indivíduos com menos de 55 anos. O que parece está
relacionado à diminuição da prevalência da cefaléia com o aumento da
idade. No entanto, as divergências de prevalência acima podem resultar
das diferenças metodológicas empregadas e do tipo de cefaléia
investigado.
A prevalência de cefaléia com características de padrão tensional nos
estudantes pesquisados foi de 4,08% enquanto Rasmussen et al., (1991)
encontraram uma prevalência da cefaléia tipo tensional, no dia da
investigação, de 12%,o que parece estar relacionado ao grupo de idade
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
47
investigado de 25 a 64 anos e às diferenças metodológicas. Por outro
lado, Barea et al., (1996) encontraram 7,6% para a referida prevalência
quando estudou jovens de 10 a 18 anos.
Analisando um período de um ano Queiroz et al., (2005) encontraram
uma prevalência de cefaléia tensional de 28% entre os jovens; Key et al.,
(2004) encontraram 20,4%; Deleu et al., (2001) encontraram 25%; Bigal et
al., (2001) encontraram 32,9%; Costa et al., (2000) encontraram 32,1% e
Monteiro et al., (1994) encontraram 16%.
Rasmussen et al., (1991) não registraram nenhuma prevalência para
migrânea no dia da investigação. Barea et al., (1996) encontraram 1,3%
enquanto no presente estudo, identificou-se 2,2% dos estudantes com
cefaléia com características de padrão migranoso.
Por outro lado, Bigal et al., (2001) encontraram 25% de prevalência
de migrânea, no último ano, enquanto Monteiro et al., (1994) encontraram
6,1% e Queiroz et al., (2005) encontraram 18%.
Quanto aos possíveis fatores explicativos para a cefaléia, os dados
do presente estudo identificaram que o gênero feminino foi mais
acometido pela cefaléia no intervalo das últimas 24 horas. A prevalência
da cefaléia nas mulheres foi de 23,8%, maior do que a encontrada nos
homens (14%) correspondendo a uma relação masculino/feminino de
1:1,7 o que vem reforçar a presença da cefaléia como gênero-dependente
como já é de conhecimento na literatura.Os resultados de Barea et al.,
(1996), semelhantes aos de Rasmussen et al., (1991), mostraram a
relação masculino/feminino de 1:2 bem semelhante a do presente estudo.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
48
Considerando os tipos de cefaléia, os resultados revelaram que,
entre as mulheres, a prevalência de cefaléia de padrão tensional é de
5,7% (6/210) enquanto entre os homens é de 2,4% (3/207) resultando
uma relação de 1:2,4 e, a prevalência de cefaléia de padrão migranoso foi
de 2,9%(12/210) para as mulheres e de 1,4%(5/207) para os homens
(relação de 1:2,07).
Sanvito et al., (1996) encontraram que a prevalência de migrânea foi
de 54,4% para as mulheres e 28,3% para os homens numa relação
masculino/feminino de 1:2. Enquanto Deleu et al., (2001) encontraram
prevalências bem menores: 15,5% para as mulheres e 6,6% para os
homens resultando uma relação 1: 2,3.
No entanto, Deleu et al., (2001), encontraram uma prevalência de
cefaléia tensional de 13,9% para o gênero masculino e de 11,1% para o
gênero feminino numa relação masculino feminino de 1:0,8. Dado
diferente do comumente encontrado na literatura.
Estudos epidemiológicos mostram que a prevalência da cefaléia do
tipo tensional para uma população jovem varia de um estudo para outro
em torno de 5,9% a 34,5% para o gênero masculino e de 11,1% a 40,8%
para o gênero feminino (Key et al., (2004); Deleu et al., (2001); Mitsikostas
et al., (1996)).
Quanto à intensidade da dor, 39,2% referiram cefaléia de intensidade
moderada, resultado este um pouco semelhante aos de Monteiro et al.,
(1994) onde 48,7% referiram intensidade moderada como a mais
freqüente. No entanto, divergem dos de Costa et al., (2000) que
encontraram 59,7% para dor de intensidade moderada.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
49
As diferenças encontradas neste estudo são provavelmente por não
ter se utilizado uma escala padronizada para mensuração da dor e
também se considerando o caráter subjetivo e individual na percepção da
dor que pode influenciar nas respostas. Entretanto, a investigação da dor
no intervalo das últimas 24 horas favoreceu a evocação da dor,
“lembrança da dor”, de maneira mais fidedigna mediante a intensidade da
dor em comparação com os demais estudos que investigaram a
prevalência da cefaléia em períodos de tempo mais longos.
O presente estudo também investigou a ocorrência de cefaléia no
último mês, onde 45,4% dos estudantes referiram à ocorrência de cefaléia
em menos de 15 dias/mês, enquanto Catharino et al., (2007) encontraram
54,1%. Por outro lado, a cefaléia referida além de 15 dias/mês, foi
encontrada em 6,2% dos estudantes, enquanto Catharino et al., (2007)
encontraram 9,6% e Kernick e Reinohold (2002), encontraram 13%.
Quanto ao uso de medicação para alívio da cefaléia, no presente
estudo, 45,6% dos estudantes fizeram uso de medicação sem prescrição
médica, sendo a dipirona a droga mais utilizada por 52,8%.Tanto nos
estudos de Costa et al., (2000) quanto Domingues et al., (2006) a droga
mais utilizada também foi a dipirona em 84,3% e 77,7% respectivamente.
Os dados do presente estudo e de estudos anteriores, enfatizam o
uso indiscriminado da auto-medicação mesmo se tratando de uma parcela
da população considerada mais diferenciada por se tratar de estudantes
universitários. Talvez, pela “popularização” da cefaléia, tendo em vista ser
um sintoma muito prevalente na população em geral e, muitas vezes,
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
50
inadequadamente diagnosticada ou não diagnosticada e, portanto, não
tratada levando ao uso abusivo de medicação.
Nas últimas décadas, diversos estudos têm mostrado que além dos
riscos de complicações hepáticas e renais mediante o uso abusivo de
analgésicos há também a associação com o risco de transformação da
migrânea em cefaléia crônica diária e em migrânea transformada
Domingues et al., (2004). O que vem enfatizar a necessidade de maior
atenção à cefaléia como problema de saúde pública (OMS, 2004), Barea
et al., (1996); Costa et al., (2000); Mitsikostas et al., (1996); Sanvito et al.,
(1996).
Em relação aos aspectos sócio-demográficos, muitos estudos têm
mostrado uma prevalência uniforme da cefaléia em diferentes grupos
sociais e econômicos. Pesquisas apontam para o aumento do risco de
cefaléia em grupos de baixa renda (Rasmussen, 2001). Os resultados do
presente estudo demonstram semelhança com a afirmativa acima, vez
que foi comprovado estatisticamente que a prevalência de cefaléia diminui
com o aumento da renda.
Estudos têm demonstrado que os indivíduos de classes sociais mais
baixas têm mais dor de cabeça (Stwart et al., 1992). Queiroz et al., (2005)
encontraram que, quanto menor a renda familiar, maior a prevalência de
enxaqueca. Entretanto, estudos canadenses não encontraram relação
entre renda familiar e migrânea (O’Brien et al., 1994).
Em relação aos hábitos de vida, a prevalência da cefaléia entre os
que não praticavam atividade física foi estatisticamente maior do que
entre os que praticavam alguma atividade física. No entanto, Catharino et
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
51
al., (2007) não encontraram significância estatística na relação entre
cefaléia e a prática de esporte.
Ainda quanto aos resultados de Catharino et al., (2007), 41,8%
consumiam bebida alcoólica, entretanto, a ocorrência de cefaléia foi
significante menor entre os que tinham o hábito de consumir bebida
alcoólica. Fato discordante dos nossos resultados, pois a prevalência da
cefaléia entre os que consumiam bebida alcoólica foi de 19,2%
demonstrando não haver diferença estatisticamente significativa entre o
consumo de bebida e queixa de cefaléia.
Segundo Lerusalimschy e Moreira (2002) e Catharino et al., (2007)
estudantes acometidos de migrânea evitam o consumo de bebidas
alcoólicas pelo fato da bebida ser fator desencadeante desta condição.
Em relação ao estresse, o presente estudo mostrou que a
prevalência de cefaléia aumenta com o nível de estresse identificando
uma prevalência de 31,2% entre os que se consideraram pessoas com
alto nível de estresse. Nossos dados estão em conformidade com os
registrado na literatura para essa população (Catharino et al., (2007), Key
et al.,(2004),Lerusalimschy e Moreira (2002) e Bigal et al., (2001).Da
mesma forma, o estresse figura como fator causal mais freqüente de
cefaléia também na população em geral (Domingues et al.,2004).
Em relação à satisfação com as horas de sono, se as horas de sono
não satisfaziam as necessidades individuais dos estudantes, a
prevalência de cefaléia foi maior. Conforme registrado na literatura onde
poucas horas de sono funcionam como fatores desencadeantes de
cefaléia (Curry e Green (2007), Deleu et al., (2001), Sanvito et al., (1996).
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
52
Dos diversos estudos sobre cefaléia na população de estudantes
universitários, conclui-se que as formas de cefaléia constituem principal
problema de saúde tanto em estudantes de medicina, conforme registrado
na literatura, quanto em estudantes universitários como demonstrado no
presente estudo. Possivelmente, a grande sobrecarga com os estudos
torna essa população mais susceptível à cefaléia. Eis porque a escolha
desta população em virtude de fazer parte da mesma classe de idade na
qual a cefaléia é mais freqüente e sujeita a uma carga maior de estresse.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
53
7. Considerações Finais
Quanto às limitações do presente estudo, considerando o objetivo
geral do estudo ter sido investigar a prevalência da dor no intervalo das
últimas 24 horas na população de universitários, o intervalo de tempo em
questão foi fator limitante de um estudo mais amplo que contemplasse as
diversas variáveis que pudessem influenciar na prevalência da dor em
geral especificamente, a cefaléia. Por outro lado, o intervalo de tempo em
questão apresenta-se de maneira inédita em termos de investigação da
prevalência de dor e da prevalência da cefaléia nesta população. O que
resultará, certamente, em falhas e omissões. Entretanto, espera-se com
isso, despertar o interesse de estudos futuros que aprimorem a idéia e
curiosidade inicial que é de investigar algo tão subjetivo, pessoal e de
impacto na qualidade de vida diária, acadêmica, produtiva e social quanto
a dor.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
54
8. Conclusões
A principal conclusão do presente estudo está em consonância com a
literatura que registra que a dor mais prevalente na população em geral e
na população de estudantes é a cefaléia com prevalência de 18,9 %
sendo maior no gênero feminino (na razão de 1:1,7). A dor na coluna foi a
segunda dor mais prevalente.
O modelo ajustado permite estimar, controlando os possíveis fatores
explicativos para a cefaléia, que os estudantes que dizem que seu nível
de stress é regular ou alto, não estão satisfeitos com o seu sono e são do
gênero feminino têm probabilidades de 31,8% de ter cefaléia.
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
55
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Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
63
10. ANEXO
Número do Questionário _________
A PREVALÊNCIA DA DOR NO INTERVALO DE 24 HORAS NOS
ESTUDANTES DA GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
PERNAMBUCO
QUESTIONÁRIO SÓCIO-DEMOGRÁFICO E DE INVESTIGAÇÃO DA
OCORRÊNCIA DE DOR E CEFALÉIA NAS ÚLTIMA 24 HORAS
1- Curso: ................................ 2- Período:.............................................
3- Turno das aulas: 1 [ ] manhã 2 [ ] tarde 3 [ ] noite
2- Idade: ............anos
3- Gênero: 1 [ ] Masculino 2 [ ] Feminino
4- Estado Civil: 1 [ ] Casado 2 [ ] Solteiro 3 [ ] Divorciado 4 [ ] Viúvo
5- Religião que pratica: 1[ ] Nenhuma 2 [ ] Católico 3 [ ] Presbiteriana
4[ ] Assembléia 5[ ] Batista 6 [ ]Outro, Especificar:..............................
6- Natural de: .............................................. 7- Estado: .............................
8- Fumante: 1 [ ] Não 2 [ ] Sim,
8.1- Quantos cigarros por dia: ........................
9- Consome bebida alcoólica: 1 [ ] Não 2 [ ] Sim,
9.1- Quantas vezes por semana: ...........................
9.2- Consome geralmente: 1 [ ] Cerveja 2 [ ] Vinho 3 [ ] Whisk
4 [ ]Vodka 5[ ] Outro, Especificar: ..............................................
10- Atividade física: 1 [ ] Não faz 2 [ ] Esporadicamente
3 [ ] Freqüentemente
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
64
10.1- Especificar atividade:.......................................................................
10.2- Em média, quantos dias, por semana?...........................................
11- Apresenta algum problema de saúde? 1 [ ] Não 2 [ ] Sim
Especificar: ..............................................................................................
12- Faz uso sistemático de alguma medicação? 1 [ ] Não 2 [ ] Sim
Especificar:...................................................
13- O que gosta de fazer como hobby, lazer, diversão?
.....................................................................................................................
14- Tem feito o que gosta de fazer como lazer? 1 [ ] Não 2 [ ] Sim
15- Você acha que seu sono satisfaz? 1 [ ] Não 2 [ ] Sim
16 - Média de horas de sono: ................ Horas de sono nas últ.24h:...........
17- Classifique seu nível de estresse atual: 1 [ ] Não tem 2 [ ] Baixo
3 [ ] Regular 4 [ ] Alto
17- Como você qualifica sua qualidade de vida?
1 [ ] Ruim 2 [ ] Regular 3 [ ] Boa 4 [ ] Ótima
18- Filhos: 1 [ ] Não 2 [ ] Sim , Quantos? ...................
19- Com quem compartilha a moradia?
Pais? 1 [ ] Não 2 [ ] Sim Parentes? 1 [ ] Não 2 [ ] Sim
Reside na casa do estudante ou república estudantil? 1 [ ] Não 2 [ ] Sim
20- Renda familiar: 1 [ ] Menos que 2 salários mínimos
2 [ ] de 2 a 5 salários mínimos 3 [ ] de 5 A 10 salários mínimos
4 [ ] Superior ou igual a 10 salários mínimos
21- Transporte utilizado, para vir para as aulas: 1 [ ] A pé 2 [ ] Bicicleta
3 [ ] Automóvel 4 [ ] Moto 5 [ ] Ônibus/Metrô
22- Atividades fora do estudo: Trabalha: 1 [ ] Não 2 [ ] Sim
23- Nas últimas 24 horas, houve alguma mudança na rotina da vida pessoal,
familiar, laboral, social, conjugal? 1 [ ] Não 2 [ ] Sim
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
65
24- Você sentiu algum tipo de dor nas últimas 24 horas?
1 [ ] Não 2 [ ] Sim
25- Onde ocorreu a dor?...............................................................................
Se for cefaléia, especifique:
1. Duração: 1 [ ] até 1 hora 2 [ ] de 1 até 4 horas 3 [ ] mais de 4 horas
2. Localização: unilateral [ ] bilateral [ ]
3. Caráter: 1 [ ] pressão/aperto 2 [ ] peso 3 [ ] pontada/lateja 4 [ ] agulhada
5 [ ] pressão/pontada
4. Intensidade: 1 [ ] fraca 2 [ ] fraca a moderada 3 [ ] moderada
4 [ ] moderada a forte 5 [ ] forte
5. Sintomas associados: fotofobia [ ] fonofobia [ ] ambos [ ]
náusea [ ] vômito [ ] ambos [ ] (0=não, 1=sim)
6. Cefaléia piora com atividade física rotineira como caminhar ou subir degraus?
Não [ ] Sim [ ]
26- Tomou algum tipo de analgésico? 1[ ] Não 2[ ] Sim Qual?..................
27- Obteve alívio da dor? 1 [ ] Não 2 [ ] Parcial 3 [ ] Total
28- Procurou alguma assistência médica? 1 [ ] Não 2 [ ] Sim, Especifique:
.........................
29- Você teve cefaléia no último mês? 1 [ ] Não 2 [ ] Sim
30- Quantos dias, no último mês, você teve cefaléia? .................................
Data da pesquisa:........ /......... / 2007
Hora da realização da pesquisa: ........... h,............ min
Dia da semana: ..........................................
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
66
11. Banco de Dados
quest idade sexo est_civ Religião Natural estado fuma quant bebe quant Tipo Ativ_fisica Tipo_
cigarro bebida bebida ativ_fisica
1 23 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,50 Cerveja Frequentemente ex.físico
2 22 Masculino Solteiro Outro Recife PE Não . Não . . Não faz .
3 20 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
4 18 Feminino Solteiro Católico Afogados da Ingazeira PE Não . Não . . Não faz .
5 24 Masculino Solteiro espirita Recife PE Não . Não . . Esporadicamente ambos
6 19 Feminino Solteiro Católico Palmares PE Não . Não . . Não faz .
7 23 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
8 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
9 23 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
10 19 Masculino Solteiro evang/protestante São Paulo SP Sim 2 Sim 4,00 Cerveja Não faz .
11 24 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 15 Sim 3,00 Cerveja Esporadicamente ambos
12 19 Feminino Solteiro Nenhuma Tracunhaém PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
13 18 Masculino Solteiro Católico Recife PE Sim 3 Sim 4,00 Cerveja Não faz .
14 20 Masculino Solteiro Nenhuma Vitória de Santo Antão PE Sim 20 Sim 1,00 Cerveja Não faz .
15 22 Feminino Solteiro Católico Jaboatão dos Guararapes PE Não . Não . . Esporadicamente ex.físico
16 19 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 3 Sim 1,00 Vinho Frequentemente esporte
17 18 Masculino Casado Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Vinho Não faz .
18 20 Feminino Solteiro evang/protestante Jaboatão dos Guararapes PE Não . Não . . Não faz .
19 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
20 18 Masculino Solteiro Católico Cabo de Santo Agostinho PE Não . Não . . Não faz .
21 22 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
22 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
23 20 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente esporte
24 20 Feminino Solteiro Nenhuma Osasco SP Não . Não . . Não faz .
25 19 Feminino Solteiro Católico Paulista PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
26 21 Masculino Solteiro evang/protestante Paulista PE Não . Não . . Não faz .
27 19 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
28 20 Masculino Solteiro Nenhuma Vitória de Santo Antão PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente esporte
29 36 Masculino Solteiro Católico Recife PE Sim 6 Sim 2,00 Cerveja Não faz .
30 23 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
31 23 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
32 21 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
33 27 Feminino Solteiro evang/protestante Olinda PE Não . Não . . Não faz .
34 24 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 3,00 Vinho Não faz .
35 22 Feminino Solteiro Católico Paulista PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
36 33 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
37 23 Masculino Solteiro Nenhuma Paulista PE Não . Sim 2,00 Cerveja Esporadicamente esporte
38 22 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
39 22 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
40 22 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente ex.físico
41 21 Feminino Solteiro Nenhuma Olinda PE Não . Não . . Não faz .
42 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Sim 3 Sim 1,00 Cerveja Não faz .
43 23 Masculino Solteiro evang/protestante Jaboatão dos Guararapes PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
44 30 Masculino Casado Católico Tamandaré PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ambos
45 23 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Outro Não faz .
46 34 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Não . . Não faz .
47 26 Feminino Solteiro evang/protestante Caruaru PE Não . Sim 1,00 Vinho Não faz .
48 25 Feminino Solteiro espirita Olinda PE Não . Não . . Não faz .
49 27 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 10 Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
50 21 Feminino Solteiro Nenhuma Rio de Janeiro RJ Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
51 20 Masculino Solteiro Católico Carpina PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
52 19 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
53 30 Masculino Casado Nenhuma Mapacarana PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
54 30 Masculino Casado Nenhuma Recife PE Não . Não . . Esporadicamente ex.físico
55 24 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 10 Sim 4,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
56 21 Masculino Solteiro Católico Nazaré da mata PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
57 20 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
58 19 Feminino Solteiro Nenhuma Paudalho PE Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente esporte
59 23 Masculino Solteiro Católico Vitória de Santo Antão PE Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente ex.físico
60 24 Masculino Solteiro evang/protestante Jaboatão dos Guararapes PE Não . Não . . Não faz .
61 20 Feminino Solteiro Católico Caruaru PE Não . Sim 1,00 Vodka Não faz .
62 22 Feminino Solteiro Nenhuma Pesqueira PE Não . Não . . Não faz .
63 28 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
64 20 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
65 25 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 3,00 Cerveja Não faz .
66 29 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
67 24 Masculino Solteiro Nenhuma Paulista PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
68 23 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
69 24 Masculino Solteiro Nenhuma Jaboatão dos Guararapes PE Não . Sim 1,00 Whisk Não faz .
70 27 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
71 23 Feminino Casado espirita Porto velho RO Não . Sim 1,00 Vodka Não faz .
72 22 Feminino Solteiro Católico João Pessoa PB Não . Não . . Frequentemente ex.físico
73 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,50 Vinho Não faz .
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
67
74 24 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
75 21 Masculino Solteiro Nenhuma Sertânia PE Não . Não . . Não faz .
76 19 Feminino Solteiro Católico Camaragibe PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
77 18 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
78 18 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Vinho Frequentemente ex.físico
79 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
80 22 Masculino Solteiro espirita Recife PE Não . Não . . Não faz .
81 20 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,50 Vodka Não faz .
82 21 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
83 25 Feminino Solteiro Nenhuma Cabo de Santo Agostinho PE Não . Não . . Não faz .
84 20 Feminino Solteiro Católico Rio de Janeiro RJ Sim 2 Sim 3,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
85 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 6 Sim 1,00 Vinho Não faz .
86 20 Masculino Solteiro evang/protestante Cabo de Santo Agostinho PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
87 25 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 10 Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
88 21 Masculino Solteiro Outro Recife PE Não . Sim 0,50 Cerveja Não faz .
89 20 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
90 19 Masculino Solteiro Nenhuma Araraquara SP Não . Sim 0,25 Cerveja Frequentemente ex.físico
91 19 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 3,00 Cerveja Não faz .
92 18 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 2 Sim 1,00 Cerveja Não faz .
93 18 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
94 21 Feminino Solteiro evang/protestante Paulista PE Não . Não . . Não faz .
95 27 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Cerveja Não faz .
96 24 Feminino Solteiro Católico Petrolina PE Não . Não . . Não faz .
97 23 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
98 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
99 25 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,25 Vodka Não faz .
100 25 Masculino Solteiro Nenhuma Garanhuns PE Sim 10 Sim 2,00 Whisk Não faz .
101 24 Feminino Casado espirita Recife PE Não . Sim 1,00 Vinho Frequentemente ex.físico
102 23 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente esporte
103 24 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
104 20 Feminino Solteiro Católico Rio de Janeiro RJ Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
105 22 Masculino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 1,00 Whisk Esporadicamente esporte
106 22 Masculino Solteiro Católico Diamante do Norte PR Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
107 20 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente esporte
108 22 Masculino Solteiro Outro Recife PE Não . Sim 2,00 Whisk Frequentemente esporte
109 23 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Frequentemente ambos
110 20 Feminino Solteiro evang/protestante Caruaru PE Não . Sim 0,25 Vodka Esporadicamente ex.físico
111 20 Masculino Solteiro Nenhuma Paulista PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente dança
112 28 Masculino Casado espirita Jaboatão dos Guararapes PE Não . Não . . Frequentemente esporte
113 23 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
114 26 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Frequentemente dança
115 21 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Frequentemente ambos
116 27 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente esporte
117 22 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
118 22 Feminino Solteiro Nenhuma Cabo de Santo Agostinho PE Não . Não . . Frequentemente ambos
119 19 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Esporadicamente ambos
120 22 Masculino Solteiro Nenhuma Campos Sales CE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ambos
121 23 Masculino Solteiro Católico Bezerros PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente esporte
122 23 Masculino Solteiro Nenhuma Catende PE Sim 10 Sim 2,00 Vinho Frequentemente ex.físico
123 20 Masculino Solteiro Católico Vitória de Santo Antão PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
124 20 Masculino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 2,00 Vodka Esporadicamente ex.físico
125 25 Masculino Solteiro Católico Garanhuns PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
126 23 Masculino Solteiro Católico Sanharó PE Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente esporte
127 23 Feminino Casado Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Whisk Esporadicamente ex.físico
128 22 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
129 22 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
130 20 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente ex.físico
131 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 2,00 Vinho Não faz .
132 19 Masculino Solteiro Nenhuma Aracajú SE Não . Sim 0,25 Cerveja Frequentemente ex.físico
133 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Vinho Não faz .
134 25 Feminino Solteiro Nenhuma Teresina PI Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
135 24 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
136 19 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
137 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
138 19 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
139 21 Masculino Solteiro Outro Vitória de Santo Antão PE Sim 5 Sim 0,50 Cerveja Não faz .
140 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
141 21 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Esporadicamente ex.físico
142 22 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,25 Cerveja Não faz .
143 23 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,50 Cerveja Não faz .
144 27 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
145 20 Feminino Solteiro Católico Timbaúba PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
146 21 Masculino Solteiro Nenhuma Petrolina PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
147 23 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
148 19 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
149 20 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
150 21 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
151 24 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Esporadicamente ex.físico
152 18 Feminino Solteiro Católico Camaragibe PE Não . Sim 0,50 Vodka Frequentemente ex.físico
153 26 Masculino Solteiro Católico Paulista PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
68
154 22 Masculino Solteiro Católico Igarassu PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
155 22 Masculino Solteiro Outro Recife PE Não . Não . . Frequentemente esporte
156 36 Feminino Casado Católico Recife PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
157 21 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Frequentemente esporte
158 21 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Vodka Frequentemente ambos
159 22 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
160 23 Masculino Solteiro Nenhuma Macabal MA Não . Sim 2,00 Cerveja Esporadicamente esporte
161 33 Masculino Casado espirita Limoeiro PE Não . Sim 0,25 Whisk Não faz .
162 22 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Frequentemente ambos
163 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 10 Sim 2,00 Cerveja Esporadicamente ex.físico
164 27 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
165 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente esporte
166 24 Masculino Solteiro Nenhuma Garanhuns PE Não . Sim 0,25 Cerveja Frequentemente esporte
167 19 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
168 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente esporte
169 24 Feminino Solteiro Católico Olinda PE Não . Sim 2,00 Cerveja Esporadicamente ex.físico
170 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
171 24 Feminino Solteiro espirita Salgueiro PE Não . Sim 0,50 Cerveja Frequentemente ex.físico
172 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
173 34 Masculino Divorciado Católico Belém PA Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
174 19 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Frequentemente dança
175 21 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 5 Sim 0,25 Cerveja Não faz .
176 20 Masculino Solteiro Católico Afogados da Ingazeira PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
177 20 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,50 Cerveja Não faz .
178 22 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
179 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,50 Vinho Frequentemente ex.físico
180 22 Masculino Solteiro Católico Belém PA Não . Sim 0,25 Cerveja Frequentemente ex.físico
181 21 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
182 25 Masculino Casado Nenhuma Natal RN Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
183 28 Masculino Solteiro Católico Belo Horizonte MG Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
184 20 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
185 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Vodka Frequentemente ex.físico
186 23 Masculino Solteiro evang/protestante Cabo de Santo Agostinho PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
187 19 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
188 21 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 1,00 Vodka Não faz .
189 19 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Vodka Frequentemente ex.físico
190 22 Feminino Solteiro espirita Vitória de Santo Antão PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
191 22 Masculino Solteiro Católico Recife PE Sim 2 Sim 2,00 Cerveja Não faz .
192 21 Masculino Solteiro Nenhuma Aracajú SE Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente esporte
193 20 Masculino Solteiro Nenhuma São Bernardo do Campo SP Não . Não . . Não faz .
194 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
195 22 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Vodka Não faz .
196 19 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Frequentemente ambos
197 21 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
198 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 20 Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
199 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,50 Vinho Frequentemente ex.físico
200 27 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 10 Sim 0,50 Whisk Não faz .
201 22 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
202 18 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
203 24 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 0,75 Vodka Frequentemente ex.físico
204 23 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
205 21 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
206 23 Masculino Solteiro Católico Olinda PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
207 20 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
208 21 Masculino Solteiro Católico Olinda PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ambos
209 19 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
210 25 Feminino Solteiro Católico Olinda PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
211 21 Masculino Solteiro evang/protestante Cabo de Santo Agostinho PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
212 22 Feminino Solteiro Católico Rio de Janeiro RJ Não . Sim 2,00 Vodka Não faz .
213 21 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
214 22 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
215 20 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
216 24 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
217 19 Feminino Solteiro Católico Jaboatão dos Guararapes PE Não . Sim 0,25 Cerveja Frequentemente ex.físico
218 24 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
219 21 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
220 21 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 5 Sim 2,00 Cerveja Não faz .
221 23 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
222 21 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
223 21 Feminino Solteiro Católico Maceió AL Não . Não . . Não faz .
224 20 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
225 24 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 0,50 Vinho Frequentemente ex.físico
226 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Vodka Não faz .
227 21 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Frequentemente dança
228 18 Masculino Solteiro Outro Recife PE Sim 3 Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
229 26 Feminino Solteiro Nenhuma Petrolândia PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
230 26 Masculino Solteiro Nenhuma São Luís MA Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
231 23 Feminino Solteiro Católico Limoeiro PE Não . Sim 1,00 Vodka Não faz .
232 19 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Esporadicamente ex.físico
233 21 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
69
234 20 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
235 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
236 21 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
237 19 Feminino Solteiro Nenhuma Olinda PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
238 18 Masculino Solteiro espirita Recife PE Não . Não . . Não faz .
239 25 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
240 23 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Vinho Não faz .
241 22 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Cerveja Não faz .
242 22 Feminino Solteiro Nenhuma Rio Negro MS Não . Sim 3,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
243 24 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Vinho Não faz .
244 23 Masculino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ambos
245 19 Masculino Solteiro Católico João Pessoa PB Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
246 22 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Não . . Frequentemente dança
247 22 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,75 Vinho Não faz .
248 25 Feminino Solteiro Nenhuma Limoeiro PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
249 23 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
250 45 Feminino Divorciado Nenhuma Recife PE Sim 17 Não . . Não faz .
251 21 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
252 21 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Whisk Não faz .
253 25 Feminino Solteiro Outro Recife PE Não . Não . . Não faz .
254 20 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
255 19 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Não . . Não faz .
256 22 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
257 41 Feminino Casado evang/protestante Camutanga PE Não . Não . . Não faz .
258 21 Feminino Solteiro Católico Paulista PE Não . Não . . Não faz .
259 23 Feminino Solteiro evang/protestante Olinda PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
260 31 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Esporadicamente ex.físico
261 31 Feminino Solteiro Outro Rio Formoso PE Não . Não . . Não faz .
262 24 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
263 25 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
264 23 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
265 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
266 24 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Esporadicamente ex.físico
267 25 Feminino Casado Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
268 29 Feminino Casado Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Vinho Frequentemente ex.físico
269 24 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
270 24 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
271 20 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Vinho Não faz .
272 30 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
273 41 Feminino Casado Outro Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
274 21 Masculino Solteiro Católico São Lorenço da Mata PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
275 21 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
276 23 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
277 21 Feminino Solteiro Católico Jaboatão dos Guararapes PE Não . Não . . Não faz .
278 23 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
279 23 Feminino Solteiro Outro Maceió AL Sim 7 Sim 2,00 Cerveja Não faz .
280 23 Masculino Solteiro Católico Teresina PI Não . Sim 3,00 Cerveja Não faz .
281 21 Masculino Solteiro evang/protestante Aracajú SE Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente esporte
282 23 Masculino Solteiro Nenhuma Aracajú SE Não . Sim 0,50 Cerveja Não faz .
283 21 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 2,00 Vinho Não faz .
284 21 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 2,00 Vodka Frequentemente ambos
285 19 Masculino Solteiro evang/protestante Caruaru PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
286 21 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,50 Vinho Não faz .
287 20 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
288 22 Masculino Solteiro evang/protestante Moreno PE Não . Não . . Frequentemente ambos
289 22 Masculino Solteiro Nenhuma Fortaleza CE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ambos
290 20 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
291 22 Masculino Solteiro espirita Palmares PE Não . Não . . Não faz .
292 21 Masculino Solteiro Outro Recife PE Não . Não . . Não faz .
293 21 Masculino Solteiro Nenhuma Palmares PE Não . Sim 0,50 Cerveja Frequentemente ex.físico
294 18 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
295 19 Masculino Solteiro Católico Limoeiro PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
296 19 Feminino Solteiro Católico Arco Verde PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
297 18 Feminino Solteiro Católico Mossoró RN Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
298 21 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
299 23 Masculino Solteiro Católico Recife PE Sim 20 Sim 2,00 Cerveja Não faz .
300 23 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Esporadicamente ex.físico
301 20 Masculino Solteiro evang/protestante Jaboatão dos Guararapes PE Não . Não . . Não faz .
302 32 Masculino Casado evang/protestante Recife PE Não . Sim 1,00 Whisk Esporadicamente esporte
303 18 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Frequentemente ambos
304 21 Masculino Solteiro espirita Recife PE Não . Não . . Não faz .
305 19 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
306 18 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 3,00 Cerveja Não faz .
307 21 Feminino Solteiro espirita Paulista PE Não . Não . . Não faz .
308 24 Masculino Solteiro Católico Cabo de Santo Agostinho PE Não . Não . . Não faz .
309 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 10 Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
310 22 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,50 Whisk Não faz .
311 24 Masculino Solteiro Outro Recife PE Não . Sim 0,25 Outro Frequentemente ambos
312 25 Masculino Solteiro Católico Jaboatão dos Guararapes PE Não . Não . . Frequentemente esporte
313 26 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,50 Cerveja Frequentemente ambos
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
70
314 23 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
315 23 Masculino Solteiro Nenhuma Palmares PE Não . Sim 0,50 Cerveja Frequentemente ex.físico
316 24 Masculino Solteiro espirita Olinda PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
317 21 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
318 24 Masculino Solteiro Nenhuma Limoeiro PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
319 25 Masculino Solteiro Católico Teresina PI Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
320 25 Masculino Casado Católico Sanharó PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
321 22 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,50 Cerveja Não faz .
322 24 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
323 21 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
324 24 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
325 23 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 3,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
326 23 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Sim 3 Sim 3,00 Cerveja Não faz .
327 23 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente esporte
328 22 Feminino Solteiro espirita Natal RN Não . Não . . Não faz .
329 26 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
330 24 Masculino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 0,50 Vinho Não faz .
331 21 Masculino Solteiro evang/protestante Petrolina PE Não . Não . . Não faz .
332 22 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
333 18 Masculino Solteiro Católico Caruaru PE Não . Sim 0,75 Cerveja Esporadicamente esporte
334 22 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
335 19 Masculino Solteiro Católico Paulista PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
336 21 Feminino Solteiro Católico Olinda PE Não . Não . . Não faz .
337 20 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Não . . Não faz .
338 24 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ambos
339 28 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
340 22 Masculino Solteiro Católico Jaboatão dos Guararapes PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
341 24 Masculino Casado Católico Juazeiro BA Não . Sim 0,50 Cerveja Não faz .
342 24 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
343 19 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
344 22 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 2,00 Vodka Frequentemente ex.físico
345 23 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,50 Cerveja Frequentemente ambos
346 24 Feminino Solteiro Católico Santo Amaro da Purificação BA Não . Não . . Não faz .
347 23 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ambos
348 22 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Frequentemente esporte
349 23 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ambos
350 23 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Vinho Frequentemente ex.físico
351 22 Masculino Solteiro Católico Petrolândia PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
352 22 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Whisk Frequentemente ex.físico
353 25 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
354 22 Masculino Solteiro Católico Jaboatão dos Guararapes PE Não . Não . . Não faz .
355 22 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
356 22 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente esporte
357 22 Masculino Solteiro Católico Maceió AL Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente esporte
358 21 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Esporadicamente esporte
359 24 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 3,00 Cerveja Não faz .
360 30 Masculino Casado espirita Serra Talhada PE Não . Não . . Não faz .
361 20 Masculino Solteiro Católico Petrolândia PE Não . Sim 0,50 Vinho Frequentemente ex.físico
362 24 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
363 23 Masculino Solteiro Nenhuma Paulista PE Não . Não . . Frequentemente ambos
364 21 Feminino Solteiro Católico Afogados da Ingazeira PE Não . Não . . Não faz .
365 18 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
366 18 Masculino Solteiro Católico Paulista PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
367 26 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
368 20 Feminino Solteiro Católico Cabo de Santo Agostinho PE Não . Não . . Não faz .
369 21 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente esporte
370 24 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
371 20 Masculino Solteiro espirita Bezerros PE Não . Sim 0,50 Cerveja Frequentemente ex.físico
372 20 Feminino Solteiro Católico Vitória de Santo Antão PE Não . Não . . Não faz .
373 25 Masculino Casado Outro Petrolina PE Não . Não . . Não faz .
374 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,75 Cerveja Esporadicamente dança
375 24 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Cerveja Frequentemente esporte
376 19 Masculino Solteiro Outro Recife PE Não . Sim 3,00 Cerveja Não faz .
377 21 Feminino Solteiro Nenhuma Surubim PE Não . Sim 0,50 Vodka Não faz .
378 27 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Vinho Não faz .
379 21 Feminino Solteiro Católico Surubim PE Não . Sim 0,25 Vinho Não faz .
380 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
381 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,50 Vodka Não faz .
382 23 Masculino Solteiro Católico Palmares PE Não . Não . . Não faz .
383 22 Feminino Solteiro espirita Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
384 21 Feminino Solteiro espirita Caruaru PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
385 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
386 19 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Vodka Não faz .
387 20 Feminino Solteiro Nenhuma Palmares PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
388 21 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
389 22 Feminino Solteiro Católico Barreiros PE Não . Sim 2,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
390 20 Masculino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
391 24 Feminino Solteiro Nenhuma Ibó BA Não . Não . . Não faz .
392 29 Masculino Divorciado evang/protestante Presidente Dutra MA Não . Sim 0,25 Vinho Não faz .
393 21 Masculino Solteiro Católico Garanhuns PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
71
394 25 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
395 21 Feminino Solteiro espirita Rio de Janeiro RJ Não . Sim 2,00 Cerveja Não faz .
396 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Vodka Frequentemente ex.físico
397 20 Masculino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,25 Cerveja Não faz .
398 31 Masculino Casado Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,50 Cerveja Frequentemente ex.físico
399 21 Masculino Solteiro Outro Recife PE Não . Não . . Não faz .
400 22 Masculino Solteiro Católico Teresina PI Não . Não . . Frequentemente ex.físico
401 24 Feminino Casado Católico Recife PE Não . Sim 0,50 Cerveja Não faz .
402 20 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Frequentemente ex.físico
403 19 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Não . . Frequentemente ex.físico
404 20 Feminino Solteiro evang/protestante Recife PE Não . Sim 0,25 Cerveja Frequentemente ex.físico
405 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Vodka Frequentemente ex.físico
406 24 Feminino Solteiro Católico Serinhaém PE Não . Sim 1,00 Cerveja Esporadicamente ex.físico
407 22 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Cerveja Frequentemente ex.físico
408 20 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
409 20 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Cerveja Não faz .
410 26 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 1,00 Outro Não faz .
411 34 Masculino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
412 20 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Sim 0,25 Vodka Frequentemente ex.físico
413 25 Feminino Solteiro Nenhuma Recife PE Não . Não . . Não faz .
414 41 Feminino Casado evang/protestante Recife PE Não . Não . . Não faz .
415 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
416 21 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Não . . Não faz .
417 23 Feminino Solteiro Católico Recife PE Não . Sim 0,25 Cerveja Frequentemente ex.físico
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
72
med_fis prob_ Asma medicacao lazer1 Gosta_ sono med_sono estresse qual_vida filhos resid renda_f transp trabalha
saude lazer
5 Não não Não praia Sim Sim 8 Baixo Regular Sim pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Sim ler Sim Sim 8 Regular Regular Não outros parentes 5 a 10 SM Automóvel Não
. Não não Não bar Não Não 4 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não música Não Não 6 Regular Ruim Não amigos 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
2 Não não Não ler Sim Não 6 Regular Regular Não sozinho menos que 2 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não namorar Sim Sim 9 Regular Boa Não outros parentes 2 a 5 SM Automóvel Não
. Não não Sim cinema Não Não 7 Baixo Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não ler Sim Não 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim asma Sim ler Não Sim 6 Alto Regular Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não tocar bateria Sim Não 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
7 Não não Não música Sim Sim 6 Regular Boa Não pais menos que 2 SM ônibus/metrô Sim
3 Não não Não ler Não Não 5 Alto Regular Não outros parentes 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não ler Sim Sim 8 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não ler Sim Sim 8 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
1 Não não Não parque Sim Sim 7 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
3 Não não Não futebol Sim Sim 7 Baixo Boa Não pais menos que 2 SM A pé Não
. Não não Não música Sim Não 5 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não música Sim Sim 7 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
5 Sim não Não ler Sim Sim 8 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Sim filmes Não Sim 8 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
1 Não não Não video game Sim Não 5 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
2 Não não Não dançar Sim Sim 7 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
2 Não não Não assistir tv Sim Não 4 Regular Boa Não pais menos que 2 SM ônibus/metrô Não
. Sim asma Sim cinema Não Não 6 Alto Ruim Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Sim Não 6 Alto Ótima Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não trilhas Sim Não 4 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não futebol Sim Sim 10 Não tem Ótima Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
3 Não não Não sair Sim Não 6 Regular Ótima Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não ler Sim Sim 8 Alto Boa Sim sozinho 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não viajar Sim Sim 8 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM Bicicleta Não
. Não não Não filmes Sim Não 7 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não cinema Sim Não 4 Alto Ruim Não pais menos que 2 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não ler Não Sim 4 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não cinema Sim Sim 7 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
3 Não não Não dançar Não Não 5 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não caminhar Não Não 6 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
2 Sim não Não ler Sim Não 6 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não ler Não Sim 8 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim asma Não passear Sim Sim 9 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
3 Não não Não cinema Sim Sim 7 Baixo Boa Não outros parentes acima de 10 SM Automóvel Não
. Sim não Não ler Sim Não 7 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim gastrite Não sair Não Não 6 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
1 Não não Não ler Sim Não 5 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
3 Não não Não ler Sim Não 6 Baixo Ótima Não esposo (a) 5 a 10 SM Automóvel Sim
. Não não Não assistir tv Sim Não 7 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não filmes Não Não 6 Alto Boa Sim sozinho 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Sim Não 6 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM Automóvel Sim
. Sim não Não filmes Sim Não 6 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Sim gastrite Não cinema Sim Não 5 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não cinema Sim Não 7 Alto Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não futsal Sim Sim 7 Baixo Ótima Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não música Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não tocar contrabaixo Sim Sim 7 Não tem Boa Não amigos 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
2 Não não Não natação Não Não 5 Regular Regular Não esposo (a) 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
5 Não não Não música Não Não 4 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM Automóvel Sim
. Sim não Não música Sim Sim 8 Regular Regular Não casa do estudante menos que 2 SM A pé Não
. Sim asma Não tocar piano Sim Sim 5 Regular Ótima Não pais 5 a 10 SM Automóvel Sim
2 Não não Não música Sim Sim 8 Baixo Ótima Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
1 Sim não Não ler Não Não 6 Baixo Boa Não pais menos que 2 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não tocar violão Sim Sim 6 Baixo Boa Não pais menos que 2 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não viajar Sim Não 7 Alto Regular Não amigos 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim gastrite Não música Sim Sim 8 Alto Regular Não casa do estudante 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não cinema Sim Não 6 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não sair Sim Sim 8 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não tocar violão Sim Sim 8 Não tem Boa Não pais 5 a 10 SM Bicicleta Não
. Não não Não ler Sim Sim 6 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não pescar Não Não 5 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não ler Não Não 6 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim gastrite Não jogar RPG Não Não 3 Alto Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não música Não Não 5 Regular Ruim Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não ler Sim Não 7 Regular Regular Sim esposo (a) 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
3 Não não Não cinema Não Não 6 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não praia Sim Sim 8 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
1 Não não Não sair Sim Sim 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não assistir tv Não Não 5 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não sair Sim Sim 8 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
5 Não não Não praia Sim Sim 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
73
3 Sim asma Não filmes Sim Não 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Não não Não cinema Não Não 7 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Sim Não 6 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não cinema Sim Não 5 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não filmes Sim Não 5 Regular Ruim Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Sim Sim 5 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
3 Não não Não sair Sim Sim 6 Alto Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Sim não Não conversar Sim Sim 10 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
3 Sim não Não cinema Sim Não 4 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM Moto Sim
5 Sim não Sim bar Sim Sim 9 Baixo Regular Não pais 2 a 5 SM A pé Não
. Não não Não ler Sim Sim 10 Regular Boa Não sozinho 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não cinema Sim Sim 8 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não filmes Sim Não 11 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não sair Sim Sim 8 Não tem Ótima Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Não Não 6 Regular Regular Não outros parentes acima de 10 SM ônibus/metrô o
. Sim asma Não ler Sim Não 5 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM A pé Não
. Não não Não cinema Não Não 5 Alto Regular Não outros parentes 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não sair Não Não 5 Alto Ruim Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não internet Sim Sim 7 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Sim não Sim filmes Sim Não 8 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim asma Sim filmes Não Não 6 Regular Regular Não outros parentes 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não dançar Não Sim 8 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Sim futebol Sim Não 6 Baixo Regular Sim outros parentes acima de 10 SM Automóvel Sim
4 Não não Não dançar Sim Sim 8 Baixo Boa Sim esposo (a) 5 a 10 SM A pé Não
4 Não não Não música Sim Sim 8 Baixo Boa Sim pais 5 a 10 SM Automóvel Sim
. Não não Não jogos de computador Sim Sim 9 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não música Sim Não 6 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
0 Não não Não namorar Não Não 6 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
3 Não não Não ler Sim Sim 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
5 Não não Não música Sim Sim 7 Regular Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
4 Não não Não Jiu Jitsu Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM A pé Não
5 Não não Não jogar bola Sim Não 8 Baixo Ótima Não outros parentes 5 a 10 SM Bicicleta Sim
2 Não não Não internet Sim Não 8 Baixo Ótima Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
3 Não não Não festa Sim Sim 6 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
4 Não não Não viajar Não Não 5 Baixo Boa Sim esposo (a) 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
3 Não não Não dançar Não Sim 7 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
6 Não não Não dançar Sim Não 5 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM Bicicleta Sim
3 Não não Não internet Sim Sim 7 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Sim não Não surfar Sim Não 8 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM Moto Sim
3 Não não Não sair Sim Sim 6 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM Bicicleta Sim
2 Não não Não praia Sim Não 6 Regular Regular Sim esposo (a) acima de 10 SM ônibus/metrô Não
1 Não não Não cinema Sim Sim 9 Baixo Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
3 Sim não Não sair Sim Sim 8 Não tem Boa Não casa do estudante 2 a 5 SM A pé Sim
4 Não não Não esportes Sim Não 5 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM A pé Sim
3 Sim asma Não sair Sim Não 5 Regular Regular Não casa do estudante menos que 2 SM A pé Não
. Não não Não praia Sim Não 6 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
2 Não não Não cinema Não Não 6 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Sim cinema Não Não 6 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM A pé Sim
. Não não Não filmes Sim Não 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM A pé Não
2 Não não Não sair Sim Sim 7 Alto Boa Não esposo (a) 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não sair Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
4 Não não Não sair Não Não 8 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
2 Não não Não futebol Sim Não 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não ler Sim Não 7 Baixo Ótima Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
4 Não não Não sair Sim Sim 10 Baixo Ótima Não sozinho acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não sair Sim Não 5 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
. Sim gastrite Sim cinema Sim Sim 8 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
3 Não não Não praia Não Não 6 Regular Regular Não pais acima de 10 SM A pé Sim
. Não não Não dormir Não Não 6 Alto Boa Sim pais 5 a 10 SM Automóvel Não
. Não não Não sair Sim Não 7 Alto Regular Não outros parentes 5 a 10 SM Automóvel Não
. Não não Não sair Sim Sim 8 Alto Regular Não pais acima de 10 SM A pé Não
. Não não Não ler Não Não 6 Alto Ruim Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Sim cinema Sim Sim 8 Baixo Ótima Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
1 Não não Não cinema Sim Não 6 Alto Boa Não outros parentes acima de 10 SM Automóvel Não
. Não não Não cinema Sim Não 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não cinema Sim Sim 10 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
. Sim não Não bar Sim Não 5 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Sim
5 Não não Não esportes Não Sim 7 Regular Regular Não amigos 2 a 5 SM A pé Não
5 Não não Não filmes Não Não 4 Alto Boa Não sozinho acima de 10 SM A pé Sim
. Não não Não bordar Sim Sim 10 Não tem Ótima Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não cinema Sim Sim 8 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
. Não não Não cinema Sim Sim 7 Alto Ótima Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
5 Não não Não ler Sim Não 6 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
2 Sim não Não ler Não Sim 8 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não dançar Sim Não 8 Regular Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não praia Não Sim 8 Não tem Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não futebol Não Não 5 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não tocar violão Sim Sim 5 Alto Boa Não pais 2 a 5 SM Automóvel Sim
2 Não não Não viajar Sim Não 5 Baixo Boa Não outros parentes acima de 10 SM Automóvel Sim
5 Não não Não ler Sim Sim 7 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM A pé Não
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
74
4 Não não Não cinema Sim Não 5 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não filmes Não Não 5 Alto Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não ficar filho Sim Sim 8 Regular Regular Sim esposo (a) 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Sim Sim 7 Regular Boa Não esposo (a) 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
7 Não não Não jogar bola Sim Não 4 Alto Regular Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
2 Não não Não ler Sim Sim 8 Baixo Ótima Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Não não Não futebol Não Sim 6 Regular Boa Não sozinho 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
3 Não não Não jogar bola Sim Sim 8 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não cinema Sim Sim 8 Baixo Ótima Não sozinho acima de 10 SM Automóvel Não
3 Sim não Sim sair Não Não 6 Alto Regular Não outros parentes 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
7 Sim não Sim sair Não Sim 8 Baixo Regular Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
2 Sim não Não dançar Sim Sim 8 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
3 Sim não Não cinema Sim Sim 4 Baixo Regular Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
3 Não não Não sair Sim Sim 8 Baixo Ótima Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não sair Sim Não 7 Alto Regular Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
6 Não não Não tocar violão Sim Não 5 Regular Boa Sim esposo (a) acima de 10 SM Automóvel Não
2 Sim asma Não ler Sim Sim 7 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
. Não não Não jogar bola Sim Sim 7 Regular Boa Sim outros parentes 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não sair Sim Sim 8 Regular Boa Não outros parentes 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não sair Sim Sim 7 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
. Sim não Não dançar Não Não 7 Alto Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
5 Sim asma Não dançar Sim Não 6 Alto Regular Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
6 Não não Não sair Sim Sim 7 Baixo Ótima Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Não não Não sair Sim Sim 7 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
2 Não não Não ler Não Não 6 Baixo Boa Não esposo (a) acima de 10 SM Automóvel Sim
3 Não não Não cinema Sim Sim 6 Regular Boa Não esposo (a) 5 a 10 SM Automóvel Não
. Não não Não cinema Sim Sim 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
3 Não não Não sair Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
3 Sim gastrite Sim viajar Não Não 6 Alto Regular Não outros parentes 5 a 10 SM ônibus/metrô o
. Não não Não cinema Não Não 7 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não dançar Sim Não 6 Alto Regular Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
3 Não não Não ler Sim Não 6 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
5 Não não Não cinema Não Sim 7 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM A pé Não
. Não não Não sair Sim Não 6 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM Bicicleta Sim
. Não não Não sair Sim Não 5 Alto Ruim Não amigos acima de 10 SM Automóvel Sim
. Não não Não filmes Sim Não 6 Regular Regular Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
. Sim não Sim cantar Sim Sim 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não sair Sim Não 5 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
4 Não não Não jogar bola Sim Sim 7 Regular Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não sair Sim Não 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
3 Não não Não bar Não Não 5 Baixo Regular Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
5 Não não Não cinema Não Sim 7 Alto Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Sim gastrite Não jardinagem Não Sim 8 Alto Boa Sim pais 2 a 5 SM Moto Sim
. Não não Não cinema Sim Não 6 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não cinema Não Sim 8 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
5 Sim não Não cinema Sim Não 6 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não dançar Não Não 6 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
1 Não não Não noticiário Sim Não 7 Baixo Regular Não pais menos que 2 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não internet Sim Sim 8 Não tem Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
3 Não não Não aprender líguas Sim Sim 8 Regular Ótima Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não jogar bola Sim Sim 6 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não conversar Sim Sim 8 Baixo Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não dançar Sim Sim 6 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
1 Não não Não futebol Não Não 6 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não dançar Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Sim gastrite Não dançar Sim Não 8 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não cinema Sim Sim 7 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Sim não Não cinema Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
. Não não Não praia Não Não 6 Não tem Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não cinema Sim Não 5 Regular Regular Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
3 Não não Não cinema Sim Não 6 Alto Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não dançar Sim Não 6 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não praia Sim Não 4 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
3 Sim não Sim dançar Sim Não 6 Alto Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não sair Sim Não 8 Baixo Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Não Não 6 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Sim eventos culturais eruditos Sim Sim 10 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
5 Sim asma Não cinema Sim Sim 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
. Sim gastrite Não cinema Não Não 6 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
4 Não não Não dançar Sim Não 5 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
6 Não não Não música Sim Não 5 Não tem Boa Não pais 2 a 5 SM Bicicleta Não
2 Sim não Não ler Sim Não 6 Regular Regular Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
5 Sim gastrite Não ficar em casa Não Não 6 Baixo Regular Não amigos acima de 10 SM A pé Sim
. Não não Não dançar Sim Não 7 Alto Regular Não outros parentes acima de 10 SM Automóvel Não
5 Sim não Não estudar piano Sim Não 4 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não dormir Sim Não 5 Alto Ruim Não outros parentes 5 a 10 SM Bicicleta Sim
3 Sim não Não dançar Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Não não Não viajar Sim Não 6 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não ler Não Não 6 Alto Regular Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim gastrite Sim cinema Não Sim 8 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
75
. Sim asma Não ler Sim Não 5 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não escultura Sim Não 8 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não estória em quadrinhos Sim Sim 8 Não tem Boa Não pais acima de 10 SM Bicicleta Sim
. Sim não Não video game Sim Sim 9 Regular Ótima Não pais 2 a 5 SM Automóvel Não
2 Não não Não música Sim Sim 10 Baixo Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não filmes Sim Sim 8 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
5 Não não Não cinema Não Não 7 Alto Boa Não pais 2 a 5 SM Automóvel Sim
5 Não não Não desenhar Sim Sim 8 Não tem Boa Não outros parentes 5 a 10 SM Bicicleta Não
2 Não não Não sair Sim Sim 8 Não tem Ótima Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não ler Sim Não 6 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim asma Não internet Sim Sim 7 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Sim ler Sim Não 6 Alto Regular Sim sozinho 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
5 Sim gastrite Sim ler Não Sim 7 Alto Ruim Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não praia Sim Não 6 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Sim gastrite Não música Sim Não 4 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Sim gastrite Não ler Sim Não 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
. Não não Não dançar Sim Sim 9 Regular Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Sim Não 6 Alto Regular Não casa do estudante menos que 2 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Sim assistir tv Sim Sim 3 Baixo Regular Sim esposo (a) 5 a 10 SM A pé Não
. Não não Não cinema Não Não 6 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
3 Não não Não cinema Não Não 5 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
1 Não não Não cinema Não Sim 6 Não tem Ótima Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não praia Não Não 5 Baixo Regular Não sozinho 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não filmes Sim Não 7 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não ler Sim Sim 7 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Sim Sim 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não conversar Sim Não 6 Regular Ótima Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
1 Não não Não conversar Sim Não 3 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não passear Sim Sim 7 Regular Boa Sim esposo (a) 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
3 Sim gastrite Sim cinema Sim Sim 7 Regular Ótima Não esposo (a) 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não música Sim Não 6 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não filmes Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não cinema Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
5 Sim não Não passear Sim Sim 7 Não tem Boa Sim esposo (a) 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não tocar percussão Sim Não 5 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não ler Sim Não 6 Baixo Regular Não outros parentes 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não praia Não Não 6 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não ler Não Não 6 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não jogos eletrônicos Sim Sim 9 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não filmes Não Não 7 Alto Boa Não sozinho acima de 10 SM Automóvel Sim
. Não não Não sinuca Não Não 6 Alto Regular Não sozinho acima de 10 SM ônibus/metrô Não
1 Sim não Não internet Sim Não 6 Baixo Regular Não outros parentes acima de 10 SM Automóvel Não
. Não não Não viajar Sim Não 7 Regular Regular Não outros parentes acima de 10 SM Automóvel o
. Não não Não sair Sim Sim 9 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
2 Não não Não sair Sim Não 7 Alto Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
. Não não Não assistir tv Sim Não 7 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não jogar bola Sim Sim 9 Não tem Regular Não pais acima de 10 SM A pé Não
. Sim não Não música Não Não 6 Alto Regular Sim sozinho menos que 2 SM ônibus/metrô Não
2 Não não Não dormir Sim Não 4 Alto Regular Não pais menos que 2 SM ônibus/metrô Sim
5 Não não Não video game Sim Não 7 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM A pé Sim
. Não não Não sair Não Não 6 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não cinema Sim Não 6 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não ler Sim Não 6 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não cinema Sim Sim 8 Regular Regular Não casa do estudante 2 a 5 SM A pé Não
5 Não não Não sair Sim Não 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
3 Não não Não música Sim Sim 9 Baixo Boa Não outros parentes 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
5 Sim asma Não sair Sim Não 6 Baixo Boa Sim pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
4 Não não Não sair Sim Sim 10 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
3 Não não Não amigos Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não amigos Não Sim 8 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
1 Não não Não ler Sim Não 7 Baixo Boa Não pais menos que 2 SM A pé Não
. Não não Não sinuca Sim Sim 6 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
1 Não não Não jogar bola Sim Sim 6 Regular Boa Sim esposo (a) acima de 10 SM Automóvel Sim
3 Sim gastrite Não dançar Não Não 6 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não futebol Sim Não 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim asma Não show Não Não 8 Regular Ótima Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim asma Sim cinema Sim Sim 8 Baixo Ruim Sim amigos 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim gastrite Não filmes Não Não 6 Baixo Regular Não pais menos que 2 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não tocar violão Sim Sim 8 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM Automóvel Não
5 Não não Não praia Sim Não 8 Alto Ótima Sim pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não boate Sim Sim 9 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
5 Não não Não cinema Sim Não 5 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
2 Não não Não cinema Não Sim 7 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não filmes Sim Sim 7 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não assistir tv Sim Não 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
4 Não não Não amigos Sim Sim 8 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM Automóvel Sim
2 Não não Não assistir tv Sim Não 7 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não cinema Não Não 7 Alto Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
76
. Sim asma Não amigos Não Não 5 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não tocar guitarra Não Não 6 Regular Ótima Não pais 5 a 10 SM Bicicleta Sim
. Não não Não futebol Não Não 6 Baixo Boa Sim esposo (a) 2 a 5 SM Automóvel Sim
. Sim não Sim cinema Sim Sim 6 Alto Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
3 Sim não Não academia Não Não 4 Alto Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
4 Não não Não sair Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
3 Não não Não caminhar Sim Sim 8 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
2 Não não Não sair Sim Não 7 Regular Regular Não esposo (a) 2 a 5 SM Automóvel Não
. Não não Não amigos Sim Sim 6 Não tem Regular Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
1 Sim não Não cinema Sim Sim 6 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cinema Sim Não 4 Regular Ruim Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Não não Não bicicleta Não Não 6 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não filmes Sim Sim 9 Baixo Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não comer fora Sim Não 6 Regular Boa Não sozinho 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não futebol Não Não 6 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
1 Não não Não música Sim Sim 7 Baixo Regular Não casa do estudante menos que 2 SM A pé Não
3 Não não Não bicicleta Sim Não 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
3 Sim asma Não amigos Sim Não 6 Não tem Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não boate Sim Sim 6 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Sim praia Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
3 Não não Não sair Sim Sim 8 Não tem Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
5 Não não Não praia Sim Sim 8 Regular Boa Não outros parentes 5 a 10 SM Automóvel Não
5 Não não Não dominó Sim Não 6 Regular Ótima Não outros parentes acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não dormir Não Não 6 Regular Ótima Sim casa do estudante acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não dançar Não Não 4 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não cinema Sim Não 7 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Sim asma Não sair Sim Não 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
4 Não não Não sair Não Sim 8 Baixo Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
. Não não Não cinema Sim Sim 7 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
3 Não não Não filmes Sim Não 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
2 Não não Não sair Sim Sim 8 Baixo Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não cinema Sim Não 6 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM Automóvel Não
3 Não não Não sair Sim Não 6 Regular Ótima Não pais acima de 10 SM Automóvel Sim
5 Não não Não tocar violão Sim Sim 7 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM Automóvel Sim
2 Sim não Não jogar bola Sim Sim 8 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não jogar bola Sim Não 5 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim asma Sim jogar bola Sim Sim 6 Baixo Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
1 Não não Não dormir Sim Não 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
1 Não não Não viajar Não Não 6 Regular Regular Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
1 Não não Não viajar Não Não 5 Regular Ruim Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
1 Não não Não futebol Sim Sim 6 Regular Ótima Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Sim não Não música Sim Sim 8 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não família Não Sim 7 Baixo Boa Sim outros parentes 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
3 Não não Não música Sim Sim 6 Regular Boa Não casa do estudante 5 a 10 SM A pé Não
. Sim não Não internet Não Não 6 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Sim não Não jogar bola Sim Não 5 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Sim não Não dançar Sim Não 6 Regular Boa Não outros parentes 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não natação Não Não 7 Baixo Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
5 Sim asma Não ler Não Não 7 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim gastrite Não namorar Não Não 5 Regular Regular Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não ler Sim Não 5 Alto Boa Não pais 2 a 5 SM Automóvel Sim
1 Não não Não jogar bola Sim Sim 8 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não nada Sim Não 6 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
5 Sim não Não sair Sim Sim 6 Alto Ótima Não casa do estudante 2 a 5 SM Bicicleta Não
. Sim gastrite Não internet Sim Não 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não cantar Sim Sim 8 Não tem Ótima Sim esposo (a) 2 a 5 SM A pé Não
1 Sim asma Não assistir tv Sim Sim 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
4 Sim não Não cinema Não Não 6 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM Automóvel Não
. Não não Não sair Não Não 4 Regular Regular Não outros parentes 5 a 10 SM Automóvel Não
. Não não Sim cinema Sim Não 7 Alto Boa Não outros parentes 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não conversar Não Sim 6 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não natação Sim Sim 6 Alto Regular Não casa do estudante 2 a 5 SM A pé Não
. Não não Não cinema Sim Não 6 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não cinema Sim Não 5 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM Automóvel Não
. Sim asma Não ler Não Não 5 Alto Regular Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Não não Não praia Sim Não 5 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim gastrite Não cinema Sim Não 5 Alto Boa Não amigos 5 a 10 SM A pé Não
. Não não Não sair Sim Não 6 Alto Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não ler Sim Não 6 Alto Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Não não Não dançar Sim Não 7 Regular Regular Não amigos acima de 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não filmes Não Não 5 Regular Boa Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
3 Não não Não cinema Não Não 5 Alto Boa Não outros parentes 5 a 10 SM Automóvel Não
. Não não Não cinema Não Não 6 Regular Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim gastrite Não viajar Não Não 6 Alto Ruim Não casa do estudante 2 a 5 SM A pé Não
. Não não Não voley Não Não 5 Alto Regular Não outros parentes 2 a 5 SM Automóvel Sim
3 Não não Não dormir Sim Não 4 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Não não Não sair Sim Não 6 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
. Sim asma Sim sair Sim Não 6 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não shopping Sim Não 8 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
. Sim não Sim música Sim Não 8 Baixo Regular Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Não
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
77
4 Sim não Não filmes Não Não 6 Baixo Regular Não esposo (a) 2 a 5 SM Bicicleta Não
. Sim não Sim cinema Sim Não 7 Regular Ótima Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
5 Não não Não dormir Sim Sim 10 Não tem Ótima Não pais acima de 10 SM A pé Não
. Sim não Sim ficar filho Sim Não 6 Baixo Regular Sim esposo (a) 5 a 10 SM Automóvel Sim
5 Não não Não filmes Sim Não 7 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
5 Não não Não conversar Sim Sim 7 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
5 Sim não Não sair Sim Sim 11 Regular Ótima Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Não
5 Sim gastrite Sim andar bicicleta Não Não 7 Alto Regular Não pais 2 a 5 SM Automóvel Sim
1 Não não Não viajar Sim Sim 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Sim
3 Não não Não academia Sim Não 6 Regular Boa Não pais 5 a 10 SM Automóvel Não
. Não não Não cinema Sim Não 5 Alto Boa Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Sim sair Não Não 4 Alto Regular Não pais 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Não não Não ler Sim Sim 8 Baixo Regular Não outros parentes 5 a 10 SM ônibus/metrô Não
. Sim gastrite Sim ler Sim Não 9 Baixo Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
5 Sim não Não cinema Sim Não 6 Alto Regular Não pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não teatro Não Não 6 Baixo Regular Sim pais acima de 10 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não filmes Não Não 6 Alto Boa Não esposo (a) 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Sim não Não ler Não Não 5 Regular Regular Não pais 2 a 5 SM ônibus/metrô Sim
. Não não Não passear Sim Sim 7 Regular Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
3 Não não Não praia Sim Não 6 Alto Boa Não pais acima de 10 SM Automóvel Não
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
78
mud_rot dor Local_dor_cod Dor_de_cabeça_Y duração Unilateral intensidade Carater_dor ativ.física náusea vômito fotofobia
da dor agrava dor
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia sim > 4 horas não moderada pressão/aperto não não não não
Não Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Sim Sim cefaléia + seg. corporal sim > 4 horas não moderada a forte pontada/latejar sim sim não não
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia sim até 1 hora sim fraca pressão/aperto não não não não
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia + seg. corporal sim 1 a 4 horas sim forte pressão/pontada não não não sim
Sim Sim cefaléia + seg. corporal sim 1 a 4 horas sim moderada pressão/pontada sim não não não
Não Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não moderada pressão/aperto não não não sim
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas sim moderada pressão/aperto não não não não
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Sim Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não moderada pontada/latejar não não não sim
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não moderada pressão/pontada não não não sim
Não Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Sim Sim cefaléia sim > 4 horas não moderada pressão/aperto não não não não
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim abdomen não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim mama não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não moderada peso não não não não
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim cefaléia sim 1 a 4 horas sim moderada pressão/aperto não não não sim
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não moderada peso não não não sim
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim pescoço não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Sim Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim pescoço não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não moderada pressão/aperto não não não sim
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia sim > 4 horas sim forte pontada/latejar sim sim não sim
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim cefaléia sim 1 a 4 horas sim fraca pressão/aperto não não não sim
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca peso não não não não
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca peso não não não não
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
79
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não fraca a moderada peso não não não não
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não fraca pressão/pontada não não não sim
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não fraca a moderada peso não não não não
Não Sim abdomen não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Sim Sim pescoço não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não fraca peso não não não não
Não Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim tórax não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim abdomen não 0 . . . . . . .
Não Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Sim Sim quadril não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim abdomen não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim nádegas não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim quadril não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Sim abdomen não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
80
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Sim pescoço não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim nádegas não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim abdomen não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim garganta não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim abdomen não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Não Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Sim Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim abdomen não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Sim pescoço não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim pescoço não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim mama não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim tórax não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim tórax não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim abdomen não 0 . . . . . . .
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
81
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cól.menstrual não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cól.menstrual não 0 . . . . . . .
Sim Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Não Sim abdomen não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMII não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Não Sim mama não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim pescoço não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim cól.menstrual não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
82
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim mama não 0 . . . . . . .
Sim Sim pescoço não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Sim Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Não Sim tórax não 0 . . . . . . .
Não Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Sim garganta não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Sim cól.menstrual não 0 . . . . . . .
Não Sim MMII não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cabeça não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Sim mais de um segmento corporal não 0 . . . . . . .
Não Sim pescoço não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim coluna não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cól.menstrual não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim MMSS não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Não sem dor não 0 . . . . . . .
Sim Não sem dor não 0 . . . . . . .
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca peso não não não não
Sim Sim cefaléia sim > 4 horas não fraca pressão/aperto não não não não
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca peso não não não não
Sim Sim cefaléia sim > 4 horas não fraca a moderada pressão/aperto não não não não
Não Sim cefaléia sim até 1 hora sim fraca pressão/aperto não não não não
Não Sim cefaléia + seg. corporal sim 1 a 4 horas não fraca pressão/aperto não não não não
Sim Sim cefaléia + seg. corporal sim > 4 horas sim forte pontada/latejar sim sim sim não
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas sim moderada a forte pontada/latejar sim sim sim sim
Não Sim cefaléia sim > 4 horas sim moderada a forte pressão/pontada não não não sim
Não Sim cefaléia sim > 4 horas não fraca peso não não não sim
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca pressão/aperto não não não não
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca peso não não não não
Sim Sim cefaléia sim até 1 hora sim fraca peso não não não não
Sim Sim cefaléia sim > 4 horas sim fraca pressão/pontada não não não não
Não Sim cefaléia + seg. corporal sim 1 a 4 horas não moderada pressão/aperto não não não não
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas sim fraca peso não não não não
Sim Sim cefaléia + seg. corporal sim 1 a 4 horas sim fraca pressão/aperto não não não não
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca peso não não não não
Sim Sim cefaléia + seg. corporal sim 1 a 4 horas sim fraca peso não não não não
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não fraca a moderada peso não não não não
Sim Sim cefaléia sim até 1 hora sim moderada pressão/aperto não não não sim
Sim Sim cefaléia sim > 4 horas sim fraca a moderada pressão/aperto não não não não
Não Sim cefaléia + seg. corporal sim > 4 horas não moderada pressão/aperto não não não sim
Não Sim cefaléia + seg. corporal sim > 4 horas não moderada pressão/aperto não não não não
Não Sim cefaléia sim até 1 hora sim fraca a moderada pressão/pontada não não não sim
Não Sim cefaléia + seg. corporal sim > 4 horas não moderada pressão/aperto não não não não
Sim Sim cefaléia sim > 4 horas sim forte pressão/pontada sim sim não sim
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca pressão/aperto não não não não
Sim Sim cefaléia sim 1 a 4 horas sim moderada pontada/latejar sim não não sim
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas sim moderada pontada/latejar sim não não não
Sim Sim cefaléia + seg. corporal sim > 4 horas sim moderada peso não não não sim
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca peso não não não não
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca pressão/aperto não não não não
Sim Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não moderada pressão/aperto não não não não
Sim Sim cefaléia sim > 4 horas não moderada peso não não não não
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não fraca pressão/aperto não não não não
Não Sim cefaléia sim > 4 horas sim moderada pontada/latejar sim sim não sim
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
83
Não Sim cefaléia sim > 4 horas sim moderada a forte pontada/latejar sim não não sim
Sim Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca peso não não não sim
Não Sim cefaléia sim > 4 horas sim moderada pontada/latejar não não não não
Não Sim cefaléia sim até 1 hora sim fraca pressão/aperto não não não não
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas sim fraca a moderada pressão/pontada não não não sim
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca pressão/aperto não não não não
Não Sim cefaléia sim > 4 horas não moderada pressão/aperto não não não sim
Sim Sim cefaléia sim até 1 hora sim moderada pontada/latejar sim sim não sim
Não Sim cefaléia sim até 1 hora sim moderada pontada/latejar não não não não
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não moderada peso não não não não
Sim Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não moderada pontada/latejar sim não não não
Não Sim cefaléia sim > 4 horas sim forte peso sim sim não sim
Não Sim cefaléia sim > 4 horas sim forte pressão/pontada não não não sim
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas sim moderada pontada/latejar sim não não não
Sim Sim cefaléia + seg. corporal sim > 4 horas não moderada pressão/aperto não sim não sim
Sim Sim cefaléia sim > 4 horas não forte pontada/latejar sim sim sim sim
Não Sim cefaléia + seg. corporal sim até 1 hora sim moderada peso não não não não
Não Sim cefaléia sim 1 a 4 horas não fraca peso não não não sim
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca peso não não não não
Não Sim cefaléia sim até 1 hora não fraca pressão/aperto não não não não
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
84
fonofobia Usou_ qual alivio Cefaléia_ quant_cefaléia
medicação _medicacao ult_mes ult_mes
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 1
. . sim 2
. . sim 20
não sim neosaldina parcial sim 15
. . não 0
sim não não usou sim 3
. . não 0
. . sim 2
. . não 0
. . sim 5
. . não 0
. . sim 4
não não não usou sim 3
. . não 0
. . não 0
. . sim 4
. . sim 15
sim sim paracetamol não sim 2
não sim paracetamol parcial não 0
. . não 0
não não não usou não 0
. . não 0
. . sim 8
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
não não não usou sim 5
. . não 0
. . sim 7
sim sim dorflex total sim 3
não sim tylenol total sim 10
. . não 0
não não não usou sim 30
. . não 0
. . sim 1
. . sim 5
. . não 0
. . não 0
. . não 0
sim não não usou sim 8
. . não 0
sim não não usou sim 16
não sim tylenol total sim 10
. . sim 2
. . não 0
. . sim 4
. . sim 6
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 15
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 1
. . não 0
. . não 0
. . não 0
sim sim neosaldina parcial não 0
. . não 0
não sim dipirona parcial sim 28
. . sim 2
não sim tylenol parcial sim 4
não não não usou sim 2
. . não 0
. . não 0
. . sim 5
não não não usou sim 4
. . não 0
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
85
. . não 0
. . não 0
. . não 0
não não não usou sim 5
não sim buscopan total sim 15
. . não 0
não não não usou sim 1
. . não 0
. . sim 8
. . sim 4
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 3
. . sim 1
. . sim 3
. . sim 5
não não não usou sim 15
. . não 0
. . sim 20
. . não 0
. . sim 1
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 3
. . sim 2
. . não 0
. . sim 4
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 1
. . não 0
. . sim 1
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 5
. . sim 1
. . sim 5
. . sim 2
. . sim 4
. . não 0
. . sim 3
. . não 0
. . sim 1
. . sim 5
. . sim 2
. . não 0
. . sim 3
. . não 0
. . sim 5
. . não 0
. . não 0
. . sim 20
. . sim 1
. . sim 2
. . sim 4
. . sim 1
. . não 0
. . sim 12
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 9
. . sim 3
. . sim 5
. . não 0
. . sim 1
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 4
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
86
. . sim 6
. . sim 15
. . sim 10
. . não 0
. . sim 3
. . não 0
. . sim 15
. . não 0
. . sim 1
. . sim 8
. . sim 1
. . sim 4
. . sim 2
. . não 0
. . sim 3
. . não 0
. . sim 3
. . não 0
. . sim 3
. . sim 3
. . não 0
. . não 0
. . sim 2
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 4
. . sim 5
. . sim 3
. . sim 5
. . sim 4
. . sim 3
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 1
. . não 0
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. . não 0
. . sim 2
. . sim 7
. . sim 5
. . sim 12
. . não 0
. . sim 1
. . não 0
. . não 0
. . sim 5
. . sim 4
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 2
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 6
. . sim 4
. . não 0
. . sim 6
. . sim 3
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 2
. . sim 2
. . não 0
. . sim 4
. . sim 1
. . não 0
. . sim 8
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. . sim 7
. . não 0
. . sim 8
. . sim 5
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
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. . sim 8
. . sim 12
. . não 0
. . não 0
. . sim 1
. . sim 3
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 4
. . não 0
. . sim 30
. . não 0
. . não 0
. . sim 15
. . sim 2
. . não 0
. . sim 1
. . sim 1
. . sim 2
. . não 0
. . sim 1
. . não 0
. . não 0
. . sim 1
. . sim 2
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 1
. . sim 2
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 5
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 15
. . sim 1
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 1
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 3
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 3
. . não 0
. . não 0
. . sim 3
. . não 0
. . não 0
. . sim 3
. . sim 1
. . sim 4
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 3
. . sim 3
. . sim 3
. . não 0
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
88
. . sim 2
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 1
. . sim 4
. . sim 2
. . não 0
. . sim 2
. . sim 20
. . sim 2
. . sim 1
. . sim 2
. . não 0
. . sim 3
. . sim 3
. . sim 4
. . sim 1
. . sim 1
. . sim 1
. . sim 2
. . sim 5
. . não 0
. . não 0
. . sim 5
. . sim 2
. . não 0
. . não 0
. . sim 1
. . sim 3
. . sim 4
. . não 0
. . não 0
. . não 0
. . sim 7
. . sim 2
. . não 0
. . não 0
. . sim 6
. . sim 6
. . sim 3
não não não usou não 0
não não não usou não 0
não não não usou sim 15
sim não não usou não 0
não não não usou sim 5
não não não usou não 0
não sim neosaldina parcial sim 4
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sim sim dipirona total sim 15
não não não usou sim 2
não não não usou sim 4
não não não usou não 0
não não não usou sim 1
não não não usou não 0
não sim tylenol parcial não 0
não não não usou sim 1
não não não usou sim 2
não não não usou não 0
não não não usou não 0
não sim neosaldina total sim 12
não sim melhoral total sim 8
sim sim dorflex parcial sim 2
sim sim dorflex parcial sim 15
não sim dorflex total sim 8
sim não não usou sim 3
não não não usou sim 10
sim sim neosaldina parcial sim 10
não não não usou sim 8
não sim paracetamol total sim 6
não sim não lembra total sim 4
sim não não usou sim 10
não não não usou não 0
não não não usou não 0
não sim dipirona total não 0
não não não usou sim 20
não não não usou sim 15
não sim paracetamol parcial sim 10
Souza, Roberta Padilha de A Prevalência da Dor no Intervalo de 24 horas em Estudantes Universitários
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não sim aspirina não sim 4
não não não usou sim 10
sim sim não lembra total não 0
não não não usou sim 2
não não não usou sim 3
sim não não usou sim 4
não sim tylenol parcial não 0
sim sim torsilax total sim 4
sim sim dipirona total sim 3
sim sim neosaldina total sim 2
sim sim tylenol total sim 3
não sim neosaldina parcial sim 10
não não não usou sim 3
sim não não usou sim 15
sim não não usou sim 30
sim sim anador parcial sim 2
não sim dorflex total não 0
não não não usou sim 4
não sim tylenol total sim 3
não sim dipirona total sim 3
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