Puziski, Prais, Lubawy, Formanski, Wasieski, Wisowaty, Bartosiak, Pelusek,
Bacianoski, Wronski, Koslark, Noak, Rutkoski, Kupinski, Ranieszeski,
Mrocskoski, Raieczyk, Radvanski, Sloviuski, Ruzanski, Suchenski, Sulceski,
Golambyeski, Szcresnj, Smieleski, Zadroski, Kuniarski, Rycrkok,
Krysthievicz, Slachta, Irmãos Cizeski, Francisco Stanislau e Vicente.
(TIBINCOSKI, 1997, p. 8).
O terceiro grupo, formado por agricultores, chegou em maio de 1891,
instalando-se em Linha Batista, iniciando assim a colonização dessa localidade.
Esse grupo apresentou uma característica particular. Preocupados com as
dificuldades de isolamento da terra natal e a saudade que teriam de enfrentar,
instalaram-se lado a lado, favorecendo dessa forma o relacionamento social e a
construção de uma comunidade. As famílias que chegaram nesse grupo foram:
João Klima, Roque Machinski, Eduardo Stachoski, João Miezieski, José
Choinaski, Gabriel Bartochak, Francisco Trzosek, Miguel Budny, Stanislau
Machinski, Antônio Demboski, Wosniewski João Rzatki, Miguel Pietrzak,
Kasmiercrak, André Studzinski, Wadislau Ranachoski, Mateus Budny,
Simão Tibinscoski, Pedro Krawcsyk, Szouvisnki, José Bartochak, Tomas
Stachoski, Jacó Slinger, Vicente Gaidzinski, Mateus Galant. Wadislau
Demboski, Ignácio Rzatki, João Milack, José Selinger e Martin Woiciechoski.
(TIBINCOSKI, 1997, p. 8-9).
Os primeiros anos, de acordo com Casimiro Tibincoski (1997), foram
tempos difíceis. Os poloneses queriam retornar à sua terra, mas com o pouco que
tinham isso era impossível. Nas palavras de Tereza Demboski Milak:
Prometiam muito, mas depois, choravam e choravam. Queriam voltar, mas
como? Não tinha dinheiro. O dinheiro se acabou. Também não vieram ricos,
nem com muito dinheiro. Com pouquinho dinheiro, logo se acabou. E eles
tinham que ficar, mas ficaram e sofreram. Mas sofreram e sofreram, essa
gente. Morreram muitos, porque, se dava uma doença, não tinha médico,
não tinha nada. Não tinha recurso nenhum. Então como eles sofreram!
Também com tudo, com comida, não tinha comida, se alimentavam com
pouco que juntavam, mas depois também tinham que ir sozinhos achar
comida e também comida não tinha, não existia, porque aqui tinha só
mato