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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE MEDICINA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS: PSIQUIATRIA
MESTRADO
FATORES ASSOCIADOS A TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS NO PÓS-PARTO
SUZI ROSELI KERBER
Orientador: Prof. Dr. Luis Augusto Rohde
Co-orientadora: Profa. Dra. Olga Falceto
Dissertação apresentada ao Programa de
Pós-Graduação em Ciências Médicas:
Psiquiatria para obtenção do título de mestre
Porto Alegre
2008
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Livros Grátis
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Milhares de livros grátis para download.
AGRADECIMENTOS
Ao Mauro, Diênifer e Tiago pela paciência e compreensão com as
longas ausências e pelo amor incondicional que me deu forças para concluir
este trabalho.
A Idalina (mãe), Aldino (pai- in memorian), Lídia (irmã), Cláudia (irmã) e
Eduardo (irmão-in memorian) aos quais devo tudo o que sou, agradeço pelo
amor e estímulo para o estudo.
Ao Dr. Luis Augusto Rohde pela sua generosa orientação.
À Dra Olga Falceto pelo incansável trabalho de co-orientação feito de
forma tão amiga. Pela sua paciência, flexibilidade e disponibilidade, muitas
vezes fazendo um duplo trabalho de orientação: para o mestrado e para a
minha função materna iniciada em dose dupla durante o mestrado. Aprendi a
ser pesquisadora, mãe adotiva e mãe biológica com minha sábia e
insubstituível co-orientadora.
A Nilsa Panizzi pela eficiência e presteza ao longo de todo o trabalho e a
Eliane Ferreira pela leitura dedicada, suas correções e sugestões.
Especialmente a Carmen Luisa Fernandes pela ajuda na organização e
execução da pesquisa.
A Dra. Vanda Leite e Enf. Lisiane Perico do GHC e aos seguintes
25
9
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terapeutas de família*, estudantes de Medicina** e estatísticos***:
* Alceu Correa Filho, Ângela Diehl, Claudia Baratojo, Daniela Domingues,
Denize Jong, Elizabeth Wartchow, Iara Sotto Mayor, Izabel Sperb, Jeane
Larronda, José Ovídio Waldemar, Lucy Bugs, Mara Rossato, Márcia Tomazi,
Maria Cristina Jung, Marina Netto, Olga Falceto, Paulina Silbert e Regina
Palma; ** Anelise Cancelli, Antônio de Barros Lopes, Camila Giugliani, Carolina
Alboim, Clarice Ritter, Daniel Barbosa, Guilherme Polanczyk, Jeber Ammar,
Karina Marramarco, Letícia Quarti, Marta Pereira Lima, Martina Hoblik,
Maurício Kunz, Sílvia Kelber e Tazio Vanni; *** Mario Wagner, Mathias Bressel
e a Daniela Benzano.
35
9
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
RESUMO
SUMMARY
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................... 11
2 REVISÃO DA LITERATURA ..................................................................... 13
2.1 Doenças psiquiátricas no pós-parto ....................................................... 13
2.2 Epidemiologia ......................................................................................... 14
2.3 Etiologia dos transtornos psiquiátricos pós-parto .................................. 15
2.3.1 Fatores hormonais .......................................................................... 16
2.3.2 Fatores Psicossociais ................................................................... 17
2.3.3 Possíveis explicações psicológicas para depressões não
psicóticas ......................................................................................... 22
2.4 Efeitos da depressão materna sobre a criança ..................................... 22
2.5 Aspectos clínicos e diagnósticos ........................................................... 23
2.6 Curso e evolução dos quadros de transtornos de humor pós-parto .... 24
3 JUSTIFICATIVA DO ESTUDO .................................................................. 25
4 OBJETIVOS .............................................................................................. 26
45
9
5 MÉTODO E ANÁLISE DOS DADOS ........................................................ 27
5.1 Considerações éticas ............................................................................. 27
6 CONCLUSÕES ......................................................................................... 28
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................... 29
8 ARTIGO ..................................................................................................... 35
PROBLEMAS CONJUGAIS E OUTROS FATORES ASSOCIADOS A
TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS DO PÓS-PARTO ............................. 36
9 ESCALAS E QUESTIONÁRIOS ............................................................. 61
Anexo B – Questionários da Primeira Etapa ............................................... 62
Anexo C – Escala de Avaliação Global do Funcionamento Relacional:
GARF ............................................................................................................ 88
..................................................................................................................... 89
55
9
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Fatores de risco para transtorno mental pós-parto ........................ 15
65
9
RESUMO
OBJETIVO: Esta dissertação tem por objetivo apresentar o estudo da
associação entre transtornos psiquiátricos pós-parto e fatores demográficos,
psicossociais e relacionados à gestação e parto em uma amostra de base
populacional de um bairro de Porto Alegre.
MÉTODO: O estudo envolveu todas as mães de crianças nascidas em hospital
público no bairro Vila Jardim, em Porto Alegre, de novembro de 1998 a
dezembro de 1999. As famílias foram estudadas quando os bebês
completaram quatro meses de idade. A saúde mental das mães e pais foi
avaliada pelo Self Report Questionnaire (SRQ) e por entrevistas semi-
estruturadas individuais e do casal. A Escala Avaliação Global do
Funcionamento Relacional (GARF) do Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais (DSM-IV) foi usada para aferir a qualidade do
relacionamento do casal, do relacionamento materno com sua família de
origem, com a família paterna e com a rede social. Para os outros fatores foram
feitas perguntas diretas à mãe e ao pai da criança.
RESULTADOS: Segundo a escala SRQ 34,45% das 148 mulheres
entrevistadas apresentaram suspeita de transtorno psiquiátrico, sendo que a
avaliação clínica feita por dois profissionais de saude mental que avaliavam
independentemente utilizando os critérios diagnósticos do DSM-IV indicou um
75
9
percentual de 54%. Sessenta e dois por cento das mulheres coabitavam com
companheiro, sendo que estes também foram entrevistados. Dos 118 pais,
25,4% apresentaram suspeita de transtorno psiquiátrico, segundo a escala
SRQ. Nesta população, o fato de coabitar ou não com companheiro não esteve
associado com transtorno mental. Nesta pesquisa, na análise de regressão
logística estudando a totalidade do grupo de mulheres os fatores que se
mostraram relacionados com o desfecho (SRQ igual ou superior a sete ) foram
a baixa renda familiar (p=0,017) e a presença de transtorno psiquiátrico
materno no passado (p=0,043). Na regressão logística feita exclusivamente
com as mulheres que viviam com companheiro, apenas a qualidade da
relação do casal (notas de 1 a 3 pela escala GARF) esteve associada à
presença de transtornos psiquiátricos quatro meses após o parto (OR=7,34,
p=0,001).
CONCLUSÃO: Este estudo reforça a necessidade de verificar a presença de
transtornos psiquiátricos da mãe nas consultas de puericultura, introduz dados
sobre o pai e, especialmente, sobre a importância de avaliar rotineiramente a
relação conjugal.
Palavras-chaves: transtorno psiquiátrico, pós-parto, depressão pós-parto,
aspectos psicossociais, relacionamento conjugal.
85
9
SUMMARY
OBJECTIVE: To study the association between suspicion of psychiatric
disorder and demographic, psychosocial factors, as well as those related to
pregnancy and delivery, in a population-based sample of women from a
circumscribed neighborhood in Porto Alegre.
METHOD: This study included the mothers of all the children born in public
hospitals in Vila Jardim, a district of Porto Alegre, Brazil, from November 1998
through December 1999. Families were assessed when infants were 4 months
of age.
Parents’ mental health was assessed using the Self-Report Questionnaire
(SRQ) and individual and couple semi-structured interviews. The DSM-IV
Global Assessment of Relational Functioning Scale was used to measure
quality of couple relationship, of maternal relationship with the mother's family of
origin, with paternal family and with social network. As to other factors, direct
questions were asked to the child’s parents.
RESULTS: According to the SRQ scale, 34.45% of all 148 interviewed women
had suspicion of psychiatric disorder. The clinical assessment by two mental
health professionals independently using DSM-IV criteria revealed a percentage
of 54%. Sixty-two percent of women lived with partners, who were also
95
9
interviewed. Of the 118 fathers, 25.4% had suspicion of psychiatric disorder,
according to the SRQ scale. In this population, the fact of living or not with a
partner was not associated with mental disorder. Analysis by logistic regression
of the total group of women showed that factors associated with the main
outcome (SRQ equal or higher than 7) were low family income (p = 0.017) and
presence of previous maternal psychiatric disorder (p = 0.043). Logistic
regression including only women living with a partner showed that poor marital
relationship was associated with presence of psychiatric disorder, 4 months
after delivery (OR = 7.34 p = 0.001).
CONCLUSION: This study reinforces the need of investigating presence of
maternal psychiatric disorder during childcare, introduces data on the father and
especially on the importance of a routine assessment of the marital relationship.
Keywords: psychiatric disorder postpartum, postpartum depression,
psychosocial factors, marital relationship.
105
9
1 INTRODUÇÃO
Este estudo é parte de uma linha de pesquisa que visa estudar o
desenvolvimento de famílias por meio de seu acompanhamento longitudinal
(Falceto, 2002). A primeira etapa desta linha de pesquisa que foi um estudo
caso-controle teve por objetivo estudar fatores psicossociais relacionados com
a interrupção precoce da amamentação (Falceto et al., 2004). Foi realizada em
153 famílias com bebês de 4 meses de idade. Através da avaliação clínica feita
por dois terapeutas de família treinados e supervisionados por uma psiquiatra
experiente foi identificada alta prevalência de transtornos mentais nas mães
(53%) e nos pais (42%) dos bebês e, grande proporção de casais em que
ambos tinham transtornos mentais (70% daqueles em que um tinha transtorno).
Em 54 casos, 35,3% da amostra, encontrou-se depressão nas mães. Esse
resultado foi obtido através de entrevista individual semi-estruturada com o pai
e a mãe (Anexo B) conjuntamente e individualmente. Ambos também
responderam o Self-Report Questionnaire (SRQ), incluído nos questionários da
mãe e do pai da Primeira Etapa (Anexo B) que demonstrou taxas menores.
Esses dados de prevalência são semelhantes aos de Coutinho et al. que, em
mulheres de baixa renda de São Paulo, encontraram uma proporção de 32,9%
das mulheres com depressão (Coutinho, 2002) e aos de Cruz et al., que
115
9
estudaram mulheres atendidas em Programa de Saúde da Família e
identificaram 37,1% de transtorno mental pelo SRQ e 37,1% de depressão pós-
parto utilizando a EPDS (Cruz et al., 2005). Verificou-se também importante
prevalência de problemas conjugais de moderados a graves (23%) que
perturbavam seu dia-a-dia. Quando ambos os pais tinham transtorno mental,
os problemas conjugais subiam para 60% (p=0,000).
As altas prevalências de transtornos mentais dos pais e de problemas
conjugais encontradas reforçaram a preocupação com os fatores de risco
familiares para o desenvolvimento infantil e evidenciaram a necessidade de
continuar nesta linha de pesquisa.
O objetivo desta dissertação é aumentar o conhecimento sobre fatores
demográficos e psicossociais relacionados com transtornos psiquiátricos
menores no pós-parto e ressaltar a importância de identificar e tratar
precocemente esses problemas.
125
9
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Doenças psiquiátricas no pós-parto
As doenças psiquiátricas pós-parto foram mencionadas por
Hipócrates e, ao longo da história, foram objeto de estudo por alguns
pesquisadores como o francês Jean Esquirol que, em 1818, relatou 92 casos
de psicose puerperal ocorridos durante a guerra napoleônica. Em 1858, Louis
Victor Marcé, médico também francês, observou que estes transtornos têm
muitas características que os distinguem de outros tipos de doenças
psiquiátricas (Nonacs, 2000).
Em 1980, Ian Brockington, pesquisador inglês que ainda dedica-se aos
estudos das doenças pós-parto (Brockington, 2004) organizou a Sociedade
Marcé, uma associação científica internacional dedicada ao estudo das
doenças psiquiátricas de novas mães. A Sociedade Marcé chegou à seguinte
definição do problema: transtornos mentais do pós-parto são doenças
psiquiátricas que ocorrem primariamente como transtornos de humor psicóticos
e não psicóticos. Segundo esta definição, as doenças têm seu início no
primeiro ano após o nascimento da criança (em contraste com o ponto de corte
135
9
de quatro semanas do DSM-IV e seis semanas do CID-10) (Parry, 1999).
2.2 Epidemiologia
Oitenta e cinco por cento das mulheres apresentam algum grau de
alteração do humor no período pós-parto (Nonacs, 2000).
Nos últimos 20 anos têm sido realizadas muitas pesquisas demonstrando
que a gravidez também é um período em que as mulheres estão mais sujeitas
a inúmeros transtornos de humor, especialmente a depressão (Zinga et al.,
2005): 25% a 35% das mulheres apresentam sintomas depressivos durante a
gestação e, destas, até 20% podem preencher critérios para depressão
(Kumar, 1984; Josefsson, 2001). Manzolli et al., 2007, estudaram uma
população de 712 gestantes em 18 unidades básicas de saúde de Porto Alegre
e Bento Gonçalves e encontraram a prevalência de 36% para transtorno
depressivo (Manzolli, 2007).
O risco de hospitalização psiquiátrica na gestação é muito menor que a
taxa esperada em mulheres não grávidas ou no pós-parto, aumentando
dramaticamente até dois anos após o parto (Parry, 1999). Esses dados
sugerem que apenas a gravidade dos transtornos psiquiátricos é menor na
gestação e que os transtornos pós parto sejam a continuidade de processos
patológicos iniciados na gestação.
As seguintes síndromes de humor pós-parto são as mais freqüentes:
Melancolia da maternidade (Postpartum blues) que está presente em 50 a
80% de todos os partos, a psicose pós- parto que ocorre em um de cada mil
partos e (Brockington, 1996a) e a depressão pós-parto que ocorre em 10 a
145
9
20% das mulheres (Brockington, 1996b). Tannous e col. encontraram 20,7 de
prevalência de depressãp pós-parto em mulheres de Porto Alegre (Tannous et
al., 2008).
Altemus, investigando os transtornos de ansiedade durante a gestação e
pós-parto, encontrou que os sintomas do transtorno de pânico tendem a reduzir
na gestação e que os sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo tendem a
piorar após o parto (Altemus et al., 2004).
2.3 Etiologia dos transtornos psiquiátricos pós-parto
155
9
Figura 1 - Fatores de risco para transtorno mental pós-parto
2.3.1 Fatores hormonais
Transtornos psiquiátricos podem ser secundárias a alterações dos níveis
de de cortisol e tiroxina (Nonacs, 2000).
Em estudo publicado por Bloch e col, foi demonstrada interação entre o
sistema hipotálamo-pituitária-gonadal e o sistema serotoninérgico. Os baixos
165
9
Fatores Psicossociais:
- Pouca Idade (adolescência)
- Três ou mais filhos
- Adversidades socioeconômicas
- Pouca educação
- Imigração recente
- Eventos de vida estressante
- Transtorno mental prévio ou em gestação prévia
- Transtorno mental paterno
- Pouco apoio familiar
- Dificuldades na relação conjugal
- Baixo apoio social
- Outros Fatores
Fatores Hormonais-
Diminuição:
- Do cortisol sérico
- Da tiroxina sérica
- Dos esteróides gonadais
TRANSTORNO
MENTAL MATERNO
Fatores relacionados a
gestação:
- Aborto prévio
- Não aceitação da gestação
- Doença crônica materna
- Hipertensão gestacional
Fatores relacionados ao bebê:
- Doenças ou mal-formações
- Prematuridade.
Fatores relacionados ao parto e
puerpério:
- Dificuldade de atendimento hospitalar
- Parto prematuro
- Descontentamento com o método de
amamentação
níveis de esteróides gonadais que ocorrem no puerpério podem diminuir a
atividade serotoninérgica e desta forma facilitar o desenvolvimento de sintomas
depressivos em mulheres suscetíveis (Bloch et al., 2002).
2.3.2 Fatores Psicossociais
A prevalência de transtornos mentais pós-parto difere de forma
significativa conforme as condições sócio-econômicas da população. De modo
geral, as taxas mais elevadas de sintomas depressivos foram encontradas em
populações com más condições gerais de vida. O estudo de Cryan et al.,
realizado com uma população em desvantagem sócio-econômica em Dublin,
encontrou 28,6% das mulheres pesquisadas com sintomas depressivos e
relacionou o fato às más condições sócio-econômicas da população (Cryan et
al., 2001). A prevalência cumulativa de depressão, encontrada em um grupo de
mulheres na cidade do Porto, em Portugal, no primeiro ano pós-parto foi de
53,7% para as mães e de 28,6% para os pais (Areias et al.,1996), muito acima
de um estudo australiano que aponta 27,3% para as mulheres e 10,1% para os
homens (Matthey et al., 2000). Uma possível razão para a diferença de
prevalência é que o estudo australiano foi feito em uma amostra de famílias
com melhor situação Sócio-econômica. Outros artigos oriundos de países do
primeiro mundo citam índices entre 10 e 20% como sendo a prevalência
esperada de depressão pós-parto (O´Hara et al., 1991). Esses estudos não
parecem se referir à prevalência cumulativa.
Em um estudo brasileiro de Coutinho et. al., (2002), foi encontrada a taxa
175
9
de 32,9% de sintomas depressivos numa amostra paulistana, provavelmente
refletindo as más condições sócio-econômicas da população brasileira,
especialmente as das mulheres pesquisadas.
A depressão pós-parto, segundo Stern, pode ser considerada uma
síndrome dependente da cultura nos países ocidentais (Stern et al.,1983),
que parece ser rara em sociedades pré-industriais (Becker, 1998).
Algumas práticas culturais parecem alterar significativamente as taxas
de mulheres com sintomas depressivos. Heh et al., em uma amostra de 186
mulheres tailandesas, entre 20 e 35 anos, 80% primigestas, sem complicações
peri-natais ou história psiquiátrica prévia, de parto normal e com bebês
saudáveis, encontrou 21% delas com sintomas depressivos. Em 24% delas, os
sintomas foram atribuídos à insatisfação com o apoio recebido de seus pais, e
ou, de seus sogros. A satisfação com o apoio oferecido às mulheres por suas
famílias, ou apenas por suas mães, reduziu a quantidade de sintomas
depressivos apresentados após o parto. As mulheres que apresentaram menos
sintomatologia foram as cuidadas nas casas de suas famílias de origem (Heh
et al., 2004).
Em outro estudo, também na Tailândia, onde as relações pré-maritais e
a gravidez antes do casamento são consideradas motivo de desonra e
vergonha para as mulheres e suas famílias, Srisaeng avaliou
119 adolescentes entre 14 e 19 anos, 6 semanas após o parto e verificou que
54.6% das adolescentes apresentavam escores de 16 ou mais no SRQ,
indicando altos níveis de sintomas depressivos e, 21% destas tinham escores
de 23 ou mais, indicando a necessidade de encaminhamento psiquiátrico
185
9
(Srisaeng, 2004). Neste último estudo a gravidez na adolescência e o baixo
apoio familiar quase triplicou a ocorrência de transtornos mentais pós-parto
comparado com o estudo anterior demonstrando que quanto mais adversa é a
vida da mulher no pós-parto pior é sua saúde mental, mais problemas podem
ser esperados para a relação mãe bebê e para o desenvolvimento da criança.
Felice et. al. (2004), avaliaram 239 mulheres maltesas na 36ª semana
de gestação e semana após o parto e encontraram índices de
sintomatologia depressiva de 8,7% no pós parto, sendo que apenas 3,9 %
iniciaram a sintomatologia após o parto. Atribuíram os níveis baixos de
sintomas depressivos ao apoio social, que estas mulheres viviam em uma
comunidade católica muito coesa. No grupo de mulheres pesquisadas, 98,7%
praticavam religião católica, 91 % estavam casadas, 2 % cohabitavam com o
pai da criança e 7 % estavam solteiras. Em Malta, é prática comum entre as
mulheres da comunidade, oferecer cuidados a nova mãe, que incluem amplo
suporte emocional e instrumental, como ajuda para as tarefas domésticas,
cuidados com o bebê e com outros filhos na casa. Felice et al., comparou esta
prática a outras semelhantes encontradas na cultura chinesa como o “Zuo Yue”
(doing the month) e o “Pei Yue” (attending the month) (Felice, 2004). As
práticas culturais, independente de quais sejam, são fatores que reduzem as
chances de depressão quando conseguem oferecer suporte para as mães.
O Pei Yue, prática em que a nova mãe recebe acompanhamento
durante um mês por uma mulher mais experiente e que, geralmente, é
realizado pela sogra, pode também ser fonte importante de estresse entre as
mulheres casadas (Zheng et al.,1994). Em um estudo na área rural chinesa,
195
9
conflitos com a sogra foram relatados por um terço das jovens mães que
tentaram suicídio (Verônica, 2002).
Na revisão da literatura dos últimos 7 anos, foram identificados 704
estudos relacionados ao tema. Dentre estes, dezenove foram selecionados
para a revisão por serem pesquisas populacionais e representativos de culturas
diferentes. A imensa maioria dos estudos é sobre depressão pós-parto (DPP).
Aproximadamente 11 mil mulheres participaram dos estudos, incluindo
americanas, inglesas, brasileiras, mexicanas, nigerianas, chinesas, suecas,
turcas, maltesas, tailandesas, entre outras.
As taxas de sintomas depressivos variaram de 8,7% (Felice et. al.,
2004) a 54,6% das mulheres estudadas (Srisaeng, 2004) sendo o primeiro um
estudo maltês e o segundo um estudo tailandês.
Os fatores que mais freqüentemente estiveram relacionados ao aumento
nas taxas de sintomas depressivos foram: história prévia de doença
psiquiátrica, mais freqüentemente depressão (Dennis et al., 2004; Eberhard-
Gran et al., 2002; Cohen et al., 2002; Danaci et al., 2002; Chaaya et al., 2002;
Cryan et al., 2001; Felice et al., 2004; Martinez et al., 2003; Lee et al., 1998),
eventos de vida estressantes, especialmente no ano anterior à gestação
(Dennis et al., 2004; Eberhard-Gran et al., 2002; Ritter et al., 2000, Chaaya et
al., 2002, Rubertsson et al., 2005), mau relacionamento com o companheiro
(Eberhard-Gran et al., 2002, Danaci et al., 2002, Cryan et al., 2001, Rodrigues
et al., 2003, Felice et al., 2004, Owoeye et al., 2006), baixo nível econômico
(Danaci et al., 2002, Moraes et al., 2006, Rodrigues et al., 2003, Owoeye et al.,
2006, Ozdenir et al., 2005), apoio social pobre, (Dennis et al., 2004, Danaci et
205
9
al., 2002, Cohen et al., 2002, Chaaya et al., 2002, Felice et al., 2004, Martinez
et al., 2003) relacionamento ruim com familiares de modo geral, (Martinez et
al., 2003) relacionamento ruim com a família materna, (Coutinho et. al., 2002)
com a família paterna (Danaci et al., 2002, Felice et. al., 2004, Lee et al., 1998)
desemprego materno ou paterno (Chaaya et al., 2002, Rubertsson et al., 2005,
Owoeye et al., 2006), pouca educação, (Chaaya et al., 2002, Ozdenir et al.,
2005) imigração recente, (Dennis et al, 2004, Danaci et al., 2002, Martinez et
al., 2003) transtorno psiquiátrico no companheiro, (Danaci et al., 2002), número
de filhos (Danaci et al., 2002), hipertensão gestacional (Dennis et al, 2004),
estilo de personalidade vulnerável (Dennis et al, 2004), dificuldade de
atendimento hospitalar para o parto (Dennis et al, 2004), descontentamento
com o método de amamentação (Eberhard-Gran et al., 2002), não estar
amamentando (Eberhard-Gran et al., 2002), parto prematuro (Eberhard-Gran
et al., 2002), ataques de pânico na gestação (Cohen et al., 2002),
complicações maternas no parto (Cohen et al., 2002), doença crônica materna
(Chaaya et al., 2002), abuso emocional no atual relacionamento conjugal
(Cohen et al., 2002), problemas de saúde no bebê (Danaci et al., 2002), não
aceitação da gestação (Moraes et al., 2006, Owoeye et al., 2006), parto
vaginal (Chaaya et al., 2002), pouca idade materna (Cryan et al., 2001), aborto
prévio (Cryan et al., 2001), história familiar de depressão (Felice et. al., 2004).
Os fatores protetores encontrados foram boa renda familiar, bom suporte
social e boa auto-estima (Ritter et al., 2000).
Na maioria das pesquisas verifica-se a presença de doença mental no
passado e de baixo suporte social ou dificuldades de relacionamento,
215
9
associados a um aumento nas taxas de doença mental pós-parto. Não está
claro em que medida a presença de transtorno psiquiátrico prévio à gestação
interfere na qualidade do apoio recebido e, na relação conjugal.
2.3.3 Possíveis explicações psicológicas para depressões não psicóticas
Vários fatores podem estar envolvidos como a mudança de posição,da
mãe que deixa de ser cuidada, como freqüentemente ocorre durante a
gestação, para ser a cuidadora, fonte de contato e gratificação para o seu
bebê. Tudo isso contribui para uma sensação de perda, provação e fadiga. O
parto pode ser sentido como a perda da proximidade com o feto que pode ser
associada com alguma perda ainda mal elaborada de outro membro da família
ou pessoa amada. Sentimentos ambivalentes em relação a pessoas que a mãe
perdeu podem ser projetados na criança, principalmente nos estados
delirantes. A ambivalência no relacionamento da mãe com sua própria mãe
também pode ser deslocada para a relação com o bebê (Parry, 1999).
2.4 Efeitos da depressão materna sobre a criança
A presença de sintomas depressivos maternos em algum momento,
inclusive na gestação, são um fator de risco para o bom desenvolvimento das
crianças (Berga et al., 2005). A duração e a recorrência dos sintomas
depressivos associam-se à gravidade dos efeitos sobre a criança (Luoma et al.,
225
9
2001).
A DPP (Depressão Pós-Parto) tem sido relacionada a prejuízos no
funcionamento da dupla mãe-bebê que a mãe demonstra deficiências em
relação à atenção, comunicação vocal e visual, menor freqüência de interações
que envolvem o tocar e o sorrir quando comparadas com duplas em que a mãe
não está deprimida (Fleming et al., 1988; Righetti-Veltema et al., 2002). Filhos
de mães deprimidas apresentam maiores índices de insegurança vincular
(problemas de attachment), atrasos no desenvolvimento cognitivo e emocional
e mais disforia (Cummings et al., 1999). Bebês até dois anos são mais
susceptíveis aos efeitos da DPP (Goodman et al., 1999).
2.5 Aspectos clínicos e diagnósticos
As seguintes síndromes de humor pós-parto são as mais freqüentes, e
caracterizam-se por :
Melancolia de maternidade (Pospartum blues): labilidade de humor,
tristeza, irritabilidade, disforia, entre outras alterações. Ocorre em 50 a 80% de
todos os partos (Berga et al., 2005).
Depressão pós-parto: humor depressivo, ansiedade excessiva, insônia e
alterações de peso. Presente em 10 a 15% da totalidade dos partos (Berga et
al., 2005).
Psicose pós-parto: Presente em 0,1 a 0,2% dos partos e usualmente
trata-se de Transtorno Bipolar (Berga et al., 2005).
235
9
2.6 Curso e evolução dos quadros de transtornos de humor pós-parto
A melancolia da maternidade tem início 3 a 5 dias após o parto, com
duração de dias ou semanas e a evolução costuma ser boa (Berga et al.,
2005).
Na depressão pós-parto, o início geralmente é insidioso até 12 semanas
após o parto, com duração de meses a anos se não for tratado (Berga et al.,
2005). Aproximadamente metade dos quadros iniciados no pós-parto evoluem
para outros transtornos psiquiátricos, especialmente Transtorno Bipolar
(Nonacs, 2000). O risco de recorrência da depressão pós-parto é de 50% em
mulheres sem uma história prévia de transtorno de humor e de
aproximadamente 100% em mulheres com história de ambos, ou seja,
transtorno de humor e história de transtorno depressivo maior em pós-parto
prévio (Parry, 1999).
A psicose pós-parto tem início agudo geralmente nas 2 primeiras
semanas após o parto podendo estender-se até o quinto mês e tem bom
prognóstico (Berga et al., 2005).
Quando não tratados, tanto a depressão quanto a psicose pós-parto
podem tornar-se crônicas e refratárias ao tratamento, causar prejuízo,
morbidade e mesmo mortalidade significativos (Nonacs, 2000).
245
9
3 JUSTIFICATIVA DO ESTUDO
Tendo em vista os resultados encontrados em estudos brasileiros
(Coutinho, 2002; Cruz et al., 2005; Falceto, 2002) de altas taxas de transtornos
mentais pós-parto e fatores psicossociais adversos relacionados que levam a
um agravamento ainda maior das condições de saúde materno-infantil julgou-
se importante chamar a atenção para a importância do tema e divulgar os
dados encontrados. Pensa-se que o treinamento das equipes de saúde do
acompanhamento peri-natal permitirá a identificação de gestantes, parturientes
e puérperas de risco para doenças mentais pós-parto, possibilitando um
encaminhamento e tratamento mais precoces, reduzindo possíveis seqüelas
nas mães e no desenvolvimento das crianças.
255
9
4 OBJETIVOS
Estudar a associação entre transtornos psiquiátricos no pós-parto e os
seguintes fatores: idade materna, escolaridade materna, renda familiar, número
de filhos, planejamento da gravidez, dificuldades no parto, presença de
companheiro, história de doença mental materna e paterna, qualidade da
relação do casal com a família materna e paterna e com a rede de apoio social.
265
9
5 MÉTODO E ANÁLISE DOS DADOS
A metodologia de pesquisa e a análise dos dados encontra-se descrita
no artigo (Anexo A). Também foram anexados os instrumentos utilizados para
esta pesquisa (Anexos B e C).
5.1 Considerações éticas
Este foi um projeto de pesquisa de risco mínimo, que constou apenas
de entrevistas. As famílias receberam nas duas etapas, por escrito, uma
explicação sobre a pesquisa e seus objetivos e solicitou-se a assinatura de um
consentimento livre e informado.
Desde o início do estudo, considerando que as entrevistas são feitas na
intimidade do lar das famílias, a equipe foi treinada para ser especialmente
respeitosa com a cultura familiar, evitando intervenções ao máximo. Em casos
nos quais algum problema importante era identificado a família era esclarecida
e consultada quanto a notificar o problema ao Posto de Saúde para que
pudesse ser agilizada alguma intervenção. Aqueles que não utilizavam os
postos do GHC eram encaminhados a outros recursos.
O projeto foi apresentado e aprovado pela Comissão de Ética do Grupo
Hospitalar Conceição e do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
275
9
6 CONCLUSÕES
Neste estudo das mães de todas as crianças nascidas em hospital
público de um bairro de Porto Alegre, chama a atenção o alto percentual de
suspeita de transtornos psiquiátricos pós-parto encontrado nas mulheres e em
seus companheiros. Estes índices não parecem ser resultado de erro de
aferição que coincidem com os dados de prevalência de Coutinho et al.
(2002) e de Cruz et al. (2005). No conjunto da amostra de mulheres a
adversidade econômica e a história prévia de transtorno mental se associaram
a maiores taxas de transtornos mentais 4 meses após o parto, achados
bastante semelhantes aos de outros estudos citados na revisão da literatura.
Entretanto, entre as mulheres que coabitavam com companheiros esses
fatores perderam significância verificando-se associação apenas com a
qualidade da relação conjugal, possivelmente também porque nessas famílias
a situação econômica era melhor. É relevante e pouco enfatizada na literatura
a associação entre transtorno psiquiátrico pós-parto e problemas conjugais.
Este estudo reforça a necessidade de verificar a saúde mental da mãe nas
consultas de puericultura e introduz dados sobre a saúde mental do pai e
especialmente sobre a importância de avaliar rotineiramente a relação
285
9
conjugal.
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345
9
8 ARTIGO
355
9
PROBLEMAS CONJUGAIS E OUTROS FATORES ASSOCIADOS A
TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS DO PÓS-PARTO
MARITAL PROBLEMS AND OTHER FACTORS ASSOCIATED WITH
POSTPARTUM PSYCHIATRIC DISORDER
RESUMO DO TÍTULO: FATORES ASSOCIADOS A TRANSTORNOS
PSIQUIÁTRICOS PÓS-PARTO
SHORT TITLE: FACTORS RELATED TO POSTPARTUM PSYCHIATRIC
DISORDER. Suzi Roseli Kerber – Pediatrician, Child and Adolescent
Psychiatrist.
Olga Garcia Falceto – Child and Adolescent Psychiatrist, Family Therapist.
Department of Psychiatry, Faculdade de Medicina da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul.
Carmen Luiza C. Fernandes Family and Community Physician, Family
Therapist preceptor of the Residence Program in Family and Community
Medicine of Community Health Management at Conceição Hospital Group.
Rodrigo Grassi-Oliveira Psychiatrist, Professor of de Post-Graduate Program
of Psychology of Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul.
Correspondence:
Suzi Roseli Kerber
Av. Plínio Brasil Milano, 805|508. Boa Vista. Porto Alegre| RS – Brazil CEP 90
035-005
Conflicts of interest: none.
365
9
ABSTRACT
OBJECTIVE: To study the association between demographic, psychosocial,
pre- and perinatal factors and postpartum psychiatric disorder.
METHOD: All families having 4-month-old infants in Vila Jardim, a district of
Porto Alegre, Brazil, born at a public hospital from November 1998 through
December 1999 were assessed. The Self-Report Questionnaire (SRQ-20) was
used for the psychiatric assessment. Evaluation of relational functioning
between couples, the relationship with families of origin and social network was
performed using the DSM-IV Global Assessment of Relational Functioning
Scale (GARF).
RESULTS: A total of 148 mothers and 116 fathers were assessed. According to
the SRQ, 34.45% of mothers had suspicion of psychiatric disorder. In the
analysis of the whole group of women (n=148), low family income (OR= 0,846;
p = 0.017) and presence of previous maternal disorder (OR=2,230; p = 0.043)
were associated. When only women living with partners were assessed, there
was an exclusive association with quality of marital relationship (OR = 7.34, p =
0.001).
CONCLUSION: This study reinforces the need of investigating presence of
maternal psychiatric disorder during childcare and a routine assessment of the
marital relationship.
Keywords: postpartum period, postpartum depression, psychosocial aspects,
mental disorders, marital relationship.
375
9
1 INTRODUCTION
Prevalence of postpartum psychiatric disorder is still insufficiently
studied. The great majority of studies are about postpartum depression.
Depressive symptom rates after delivery ranged between 8.7% (Felice et al.,
2004)
and 54.6% (Srisaeng, 2004). In general, higher rates of depressive
symptoms were found in populations with poor socioeconomic conditions. In a
Brazilian study Coutinho et al. (2002)
found a 32.9% rate of depressive
symptoms in women in a low-income sample from São Paulo (SP, Brazil). In
many populations this is a severe public health problem but in Brazil there is not
much awareness of its importance.
Although the diagnostic manual DSM-IV (1995) defines that postpartum
mental disorders should start up to 4 weeks after delivery and the International
Classification of Diseases (ICD-10, 1993) reports a 6-week period after delivery,
definitions based on expert consensus (Parry, 1999) have suggested that
postpartum disorders are those that start in the first year after the infant’s birth.
Psychosocial factors related to postpartum psychiatric disorder are
widely discussed in the literature. Factors associated with increased rates of
depressive symptoms were previous history of psychiatric disease (Chohen et
al., 2002; Dennis, Janssen & Singer, 2004; Eberhard-Gran et al., 2002; Felice
et al., 2004); stressful life events especially in the year previous to pregnancy
(Dennis, Janssen & Singer, 2004; Eberhard-Gran et al., 2002; Rubertsson et
al., 2005); poor relationship with partners (Dennis, Jansen & Singer, 2004;
385
9
Eberhard-Gran et al., 2002; Felice et al, 2004); low socioeconomic level (Danaci
et al., 2002; Owoeye, Aina & Morakinyo 2006; Rodrigues et al., 2003; Moraes et
al., 2006); lack of social support
(Chaaya et al., 2002; Cohen et al., 2002;
Danaci et al., 2002; Dennis, Janssen & Singer, 2004); poor relationship with
relatives (Martinez-SchallMoser, Telleen & MacMullen, 2003); unemployment
(Chaaya et al., 2002; Rubertsson et al., 2005; Owoeye, Aina & Morakinyo
2006); low schooling level (Chaaya et al., 2002; Ozdenir et al., 2005) and recent
immigration (Danaci et al., 2002; Dennis, Janssen & Singer, 2004; Martinez-
SchallMoser, Telleen & MacMullen, 2003). On the other hand, protective
factors were good family income, good social support and good self-esteem
(Ritter et al., 2000).
A Thai study assessed 119 puerperal women aged 14-19 years, 6 weeks
after delivery, and verified that 54.6% of adolescents reported high scores of
psychiatric disorder and 21% of them had severe symptoms indicating need of
psychiatric referral, although no psychosocial factors were investigated in such
study
(Srisaeng, 2004).
The aim of the present study is to investigate psychosocial factors
associated with psychiatric disorder in puerperal females of a population in a
neighborhood of Porto Alegre (RS, Brazil), including psychiatric symptoms of
partners (when married or living with a partner) and quality of marital
relationship.
395
9
2 METHOD
Sample
This cross-sectional study was designed based on a request by the
Coordination of Children's Program, Family and Community Medicine Service,
Conceição Hospital Group (GHC) to collaborate in the investigation of risk
families in its coverage area. Data collection was performed 4 months after
delivery. All mothers and their families in Vila Jardim, a district of Porto Alegre,
that had children in public hospitals from November 1998 through December
1999 were assessed (n=230). Identification of investigated families was
performed through live birth certificates (BC) at public hospitals in Porto Alegre
systematically sent to GHC by the City Hall.
Of the 230 families with 4-month-old infants identified in the community,
82 (30.43%) did not complete the survey and 12 were excluded due to mother
severe physical problems or to infant death. Among the study losses, 66
families provided partial data. A total of 148 families completed the study.
Assessments
Psychiatric Disorder: Self-Report Questionnaire (SRQ) is a structured
questionnaire composed of 20 questions developed by the World Health
Organization that quantifies emotional distress as an indicator of psychiatric
disorder for use in primary setting in developing countries (Harding et al., 1980),
published and validated in Brazil
(Mari, & Willians, 1986). The cut-off point for
405
9
males is 6 and 7 for females to identify psychiatric disorder. The SRQ reliability
is considerably high, as expected from a structured instrument, with intra-class
correlation coefficient of 0.96 obtained from simultaneous scoring of four
interviewers (Iacoponi & Mari, 1989).
Family Functioning: Global Assessment of Relational Functioning
(GARF) is a scale to assess family functioning, validated in Brazil by Falceto et
al. (2000).
This scale provides a global score for families or couples between 5
(relational unit is working satisfactorily according to participants' report and
observers' perspective) and 1 (unit has become excessively dysfunctional to
ensure contact and bond continuity). The group used the same criteria to
assess the relationship between the mother and her family of origin and her
partner’s family of origin, besides relationship with social network.
Quality of marital relationship: to evaluate couple relationship
observation and their statements (asked individually and as a couple) about
their evaluation of the quality of marital relationship, of sexual relations, and
frequency and type of conflicts between them were assessed. The same GARF
criteria was used but with numbers inverted and a sixth category included; it
varied from 1) relational unit is working satisfactorily according to participants'
report and observers' perspective to 5 unit has become excessively
dysfunctional to ensure contact and bond continuity and 6. not applied, there
was never a couple. For analysis purposes, groups were categorized into “no
major difficulties” when scores were 1 or 2, and “with moderate to severe
difficulties” when scores were 3 to 5.
Relationship with maternal family of origin: interviewers scored according
415
9
to the GARF scale criteria, and analysis was performed using the same criteria
of couple relationship.
Relationship with paternal family of origin: form of assessment was the
same as for maternal family.
Quality of relationship with social network: similar criteria and analysis to
other relational factors were used.
Procedures
The Epidemiology Center at GHC received the BC of all newborns in the
public hospital network in the area covered by the study from November 1998
through December 1999 and forwarded them to the research group. When the
infant was 4 months of age a home visit was performed by a medical student,
with the aim of obtaining permission for the family interview and schedule it,
besides obtaining data on identification, housing and others. Families were
given the research presentation letter and signed an informed consent form.
The research project was approved by the Research Ethics Committee at
Conceição Hospital Group and Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Interviews were performed by two family therapists, supervised by an
experienced psychiatrist. The interview consisted of an initial conversation with
all family members, including grandparents and other relatives and friends. The
second part was performed only with the couple and the infant, and the third
was performed individually with each parent. When the mother declared not
having a partner or being separated, the conversation started similarly and
continued individually with the mother or included a member of her family of
425
9
origin. All the information was recorded in a standard protocol including socio-
demographic characteristics. The mothers and fathers completed the SRQ
scale during the interview. The interviewers independently assessed couple
functioning and relationship with families of origin and social network using the
GARF scale.
Statistical analysis
Student’s t test was used for comparison between groups of women with
SRQ scores < 7 (no emotional distress) and with SRQ scores 7 (emotional
distress) for continuous variables, and the chi-square test for categorical
variables. MacNemar’s test was used to evaluate correlation between two forms
of assessment, such as between the opinion formed by the mother about the
marital relationship and that formed by the interviewers, and between the SRQ
and the interviewers’ clinical assessment. Finally, a logistic regression test was
performed to account the influence of possible confounding variables in the
association between surveyed factors and postpartum psychiatric disorders.
Variables that had p < 0.20 in bivariate analysis were included in the model.
Although income and schooling are associated with outcome, they had a linear
correlation, and income probably has a more direct impact on the family, and for
that reason it was chosen. The same linear correlation was present between
previous mother’s and father’s mental health and between quality of the
mother’s relationship with maternal family and with the social network. We
chose to maintain only maternal mental health and quality of relationship with
social network.
435
9
Analysis was started by comparing groups of women with and without
emotional distress. All factors concerning the father and marital relationship
were excluded from the logistic regression model, since there were 32 women
in the group without a partner. This group was small to allow its own logistic
regression. However, it was possible to perform bivariate analysis and logistic
regression in the group of women living with a partner.
Level of statistical significance was set in p < .05. Analyses were
performed using the software SPSS.
445
9
3 RESULTS
Of the 230 families identified by BC, 148 completed the study. Sixteen
did not provide any information, and 66 participated only in the first interview.
A comparative study was performed between the families that were not
fully interviewed (66 families) by family therapists and those that were included
in the study (148 families) to search for a possible selection bias. The following
factors were analyzed: maternal age, maternal schooling level, maternal race,
marital status, whether the mother had a partner, whether she worked and type
of employment, paternal age, paternal schooling level, paternal race, father’s
marital status, whether he worked and type of employment, number of couple’s
children, number of people living in the house, time residing in the house,
migration time, infant gender, type of delivery, whether it was term pregnancy,
whether there was infant hospitalization or malformation. Analysis identified
differences between groups with higher number of black men (p = 0.001),
without formal employment (p = 0.036) and with higher number of children per
family (p = 0.029) in families that did not complete the study.
Table 1 shows demographic and psychosocial characteristics of the
surveyed families.
The self-reporting questionnaire indicated that 34.4% of mothers and
25.4% of fathers had psychiatric disorder. Overall, 16.4% presented both
partners with psychiatric disorder.
Table 2 shows the comparison between females with and without
psychiatric disorder regarding demographic and psychosocial variables.
455
9
When women with (n=116) and without partners (32) were analyzed as a
group, factors associated with postpartum psychiatric disorder (Table 3) were
low family income (p = 0.017) and presence of previous maternal psychiatric
problems (p = 0.043).
Table 4 shows the bivariate analysis only of women living with a partner.
Table 5 presents the logistic regression of factors associated with psychiatric
disorder (p < 0.2 was included) for the same group of women. Variables
included in the logistic regression were family income, number of children,
pregnancy planning, past mental health, quality of couple relationship and
quality of relationship with social network. After logistic regression, poor marital
relationship was the only variable associated with maternal psychiatric disorder
4 months after delivery (OR = 7.34 p = 0.001).
465
9
4 DISCUSSION
The present study showed that after controlling for many psychosocial
factors, poor marital relationship seems to be an important predictor of
postpartum psychiatric disorder 4 months after delivery for women living with a
partner. Considering the sample as a whole, two factors were associated with
postpartum psychiatric disorder: low family income and presence of previous
maternal disorder. The fact of having or not a partner did not change frequency
of psychiatric disorder, similar to what was found in the literature (Nonacs &
Cohen, 2000).
In a study in the city of Porto (Portugal), cumulative prevalence of
depression in the first year after delivery was 53.7% for mothers and 28.6% for
fathers, much higher than an Australian study, which found 27.3% for women
and 10.1% for men. A possible reason for such difference in prevalence is that
the Australian study included a sample of families with a better socioeconomic
situation. Other articles reported rates between 10-20% as expected prevalence
of postpartum depression, but they were all from developed countries (O´Hara
et al., 1991) and did not seem to refer to cumulative prevalence.
Paternal mental health problems were also much frequent in the
surveyed population. Of 116 fathers, 25.4% reported psychiatric disorder. This
corroborates what was found in the limited existing literature. The father is also
affected by some negative changes in the puerperium, such as sleep changes
and his relative exclusion from the mother-infant relationship. Two research
groups reported the father’s mental health in the period near a child’s birth
(Areias et al., 1996a; Areias et al., 1996b; Matthey et al., 2000). They reported
475
9
that depression is more frequent in men 3 months after birth and throughout the
infant's first year of life. Men who have depressed wives tend to have higher
rates of depression. In addition, women with partners that have history of
depression have higher risk. Lack of mutual support, resulting from depressive
status, is possibly related to these findings. In the evaluated period, i.e., 4
months after delivery. There is also a tendency of reduced support from the
social network, which may confront the father with his role of provider and
protector and with his personal limitations more intensely, making it even more
difficult when his partner had mental disorder
(Falceto, Giugliani & Fernandes,
2004).
In the sample studied, considering it as a whole, two factors were
associated with postpartum psychiatric disorder: low family income, in
accordance with the literature
(Dennis, Jansen & Singer, 2004; Owoeye, Aina &
Morakinyo 2006; Moraes et al., 2006) and presence of previous maternal
psychiatric disorder. Several authors have documented that last association
(Cryan et al., 2001; Dennis, Janssen & Singer, 2004, Eberhard-Gran et al.,
2002, Felice et al., 2004), which seems to indicate that postpartum depression
is recurrent in the life of these women. It is possible that those two factors are
more strongly associated with women without partners, since family income was
lower in this group and there was a higher tendency of having previous
psychiatric disorders.
Among women who had a partner, only poor marital relationship was
associated with presence of maternal psychiatric disorder. It seems that in
women who are older and who have partners that are also older and have
485
9
better conditions to support the family, the quality of marital relationship starts
being the main factor associated with postpartum mental health. Furthermore, it
is possible that women with previous mental disorders and with economic
difficulties have more relationship difficulties, especially with their partners. For
that reason, it is worth performing a more detailed investigation of mental health
in married women and in those with problematic marital relationships, since
there is an association between these two variables.
Among the possible methodological limitations of this study is the fact
that it is a cross-sectional study that prevents us from establishing a cause-
effect relation. In addition, comparisons with other populations such as that with
better income in the same district were not performed. It is worth remembering
the high number of families identified as eligible for the study but that could not
be interviewed (losses), although we found no differences between the groups
in variables significant for this study. It is important to stress that participation is
more difficult when the research demands involvement of the whole family. In
addition, comparison between the surveyed and the excluded group indicated
that results would possibly be a more serious matter of concern if the whole
population had been interviewed, since the excluded group had more families
living in adverse situations, with a higher number of black men, without formal
employment and having more children. Furthermore, exclusions were also in a
group of higher risk.
One of the important contributions of this research is the inclusion of
fathers’ psychosocial factors. The team interviewed women and their partners in
their houses, tried to make measures as objective as possible using two
495
9
measurement methods, requesting information from more than one family
member, and valuing consensual results obtained by two trained family
therapists, who had an advisor (and videotaped interviews) to help in final
scoring when there was no consensus.
We believe it is essential to provide training for health professionals in
varied care levels, including primary care, in performing early detection of
psychiatric disorders in mothers and associated risk factors, especially quality of
marital relationship. Early identification, followed by proper treatment, will
certainly bring positive consequences for women, avoiding development of
psychopathology and impairment in the quality of the mother-infant relationship.
505
9
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545
9
Table 1 Demographic and Psychosocial Characteristics among surveyed families.
Mean schooling level (years of study) 6.66 years (SD = 2.94)
Median income (minimum wage) 3.5
Origins 57% Caucasian
27% black
16% other origins
Employ 15% of women worked full-time
6.8% part-time or occasionally
77.7% were unemployed
Housing was considered: satisfactory in 66.9% of families
regular in 23.6%
unsatisfactory in 9.5%.
Social class 10% class B
43.5% class C
29.3% class D
17% class E
Mother’s partner 78% couples lived together
8.8% did not live together
12.8% of women had no partner
Type of delivery 24.4% cesarean delivery
Mean infant weight 3.238 g
Infant gender 52% males
48% females
Hospitalization 15% of infants were hospitalized after birth
4.1% required hospitalization after that period
555
9
Table 2 Demographic and Psychosocial Characteristics of Women With and Without
psychiatric disorder
With psychiatric
disorder
n = 51
without
psychiatric
disorder
n = 97
P
Maternal age (n = 148)
Mean and (SD)
27.10 (7.01) 24.73 (6.21) 0.037
Maternal schooling level, years (SD)
(n = 148)
5.53 (2.73) 7.26 (2.88) 0.001
Family income (n = 147)
Median (PC25-PC75)
2.50 (1.10- 4.40) 4.1 (2.20-6.30) 0.001
Number of children (n = 148)
Median (PC25-PC75)
2.00 (1.00- 3.00) 1.00 (1.00-2.00) 0.001
Pregnancy planning n (%) No 42 (82.4) 68 (70.1) 0.155
Yes 9 (17.6) 29 (29.9)
Delivery experience n (%) Bad 23 (46) 39 (40.6) 0.655
Good 27 (54) 57 (59.4)
Mother has partner n (%) No 9 (17.6) 23 (23.7) 0.521
Yes 42 (82.4) 74 (76.3)
Previous maternal mental health n (%) With
problems
30 (58.8) 34 (35.1) 0.009
Without
problems
21 (41.2) 63 (64.9)
Paternal psychiatric disorder (n =
116)* n (%)
With
problems
22 (52.4) 12 (15.6) 0.000
Without
problems
20 (47.6) 65 (84.4)
Couple functioning
n = 116) ** n (%)
With
problems
20 (47.6) 7 (9.5) 0.000
Without
problems
22 (52.4) 67 (90.5)
Relationship with maternal family of
origin n (%)
With
problems
22 (43.1) 25 (25.8) 0.049
Without
problems
29 (56.9) 72 (74.2)
Relationship with paternal family of
origin n (%)
With
problems
12 (27.9) 18 (22.8) 0.942
565
9
Without
problems
31 (72.1) 61 (77.2)
Relationship with social network n (%) With
problems
20 (39.2) 24 (24.7) 0.101
Without
problems
31 (60.8) 73 (75.3)
* SRQ scale, ** GARF scale
575
9
Table 3 Logistic regression analysis of factors associated with psychiatric disorder (n =
148)
Adjusted OR
CI
P
Maternal age 1.053 (0.981-1.129) 0.154
Family income 0.846 (0.738- 0.970) 0.017
Number of children 1.250 (0.914-1.709) 0.163
Pregnancy planning 0.565 (0.222-1.442) 0.233
Previous maternal mental health
2.230 (1.026-4.851) 0.043
Social network 1.121 (0.476-2.637) 0.794
585
9
Table 4 Women living with a partner: Demographic and Psychosocial Characteristics of Women
With and Without psychiatric disorder
Mother’s mental disorder P
With suspicion
SRQ ≥ 7
n = 42
Without suspicion
SRQ < 7
n = 74
Maternal age (n = 116) mean (SD) 26.79 (7.59) 25.32 (5.88) 0.251
Maternal schooling level (n = 116) mean (SD) 5.74 (2.71) 7.31 (2.82) 0.004
Family income (n = 115)
Median (PC25-PC75)
2.90 ( 1.45-4.55) 4.40 (2.95-6.80) 0.003
Number of children (n = 116) median (PC25-PC75) 2.00 (1.00-3.25) 2.00 (1.00-2.00) 0.010
Pregnancy planning n (%) No 35 (83.3) 49 (66.2) 0.77
Yes 7 (16.7) 25 (33.8)
Delivery experience n (%) Bad 19 (46.3) 26 (35.6) 0.355
Good 22 (53.7) 47 (64.4)
Marital relationship according to
mother’s opinion n (%)
With problems 14 (34.1) 9 (12.2) 0.010
Without
problems
27 (65.9) 65 (87.8)
Previous maternal mental
health n (%)
With problems 23 (54.8) 22 (29.7) 0.014
Without
problems
19 (45.2) 52 (70.3)
Paternal mental health at the
interview (n = 116)* n (%)
With problems 22 (52.4) 19 (25.7) 0.007
Without
problems
20 (47.6) 55 (74.3)
Couple functioning
(n = 116) ** n (%)
With problems 20 (47.6) 7 (9.5) 0.000
Without
problems
22 (52.4) 67 (90.5)
Relationship with maternal
family of origin n (%)
With problems
Without
problems
17 (40.5) 13 (17.6) 0.013
25 (59.5) 61 (82.4)
Relationship with paternal
family of origin n (%)
With problems 11 (26.2) 17 (23.0) 0.870
Without
problems
31 (73.8) 57 (77.0)
Relationship with social network
n (%)
With problems 15 (35.7) 17 (23.0) 0.208
Without
problems
27 (64.3) 57 (77.0)
* SRQ scale, ** GARF scale
595
9
Table 5 Logistic regression analysis of factors associated with postpartum psychiatric including
only women living with partners (n = 115)
Adjusted OR
CI
P
Family income 0.872 (0.753-1.099) 0.066
Number of children 1.287 (0.922-1.797) 0.138
Pregnancy planning 0.773 (0.265-2.250) 0.636
Previous maternal mental health 1.987 (0.758-5.210) 0.163
Couple functioning * 7.342 (2.198-24.519) 0.001
Social network * 0.577 (0.177-1.880) 0.362
* GARF scale
605
9
9 ESCALAS E QUESTIONÁRIOS
615
9
Anexo B – Questionários da Primeira Etapa
625
9
Família nº |__|__|__|__|__|Prontuário nº __________________
Consentimento Informado I
Declaro, de livre e espontânea vontade, que concordo em participar da pesquisa
“Relações familiares e rede social: sua influência na manutenção da amamentação e no
desmame precoce de uma população de periferia urbana”, fornecendo informações
sobre meu bebê e minha família. Fui informado(a) de que será realizada uma entrevista
preliminar por um estudante de Medicina que colherá dados de identificação, da
moradia e sobre a amamentação do bebê. Se a família for incluída no estudo haverá uma
segunda entrevista realizada por dois terapeutas familiares que solicitarão informações
sobre o funcionamento da família e as relações com o Posto de Saúde e a vizinhança,
além de outras sobre o bebê.
Entendo que este trabalho é produto da associação entre o Serviço de Saúde
Comunitária do GHC, a Faculdade de Medicina da UFRGS e o Instituto da Família com
o objetivo de conhecer melhor as condições de vida e saúde dos recém nascidos
atendidos pelos postos de Saúde do GHC, com vistas a melhorar seu atendimento e o de
suas famílias.
Fui bem informado e tranqüilizado quanto ao fato de que minha recusa em
participar do estudo não influenciará nosso atendimento no Posto de Saúde.
Dou permissão para que minha conversa seja gravada em vídeo para uso
exclusivo neste estudo ( )sim ( ) não.
Mãe: _____________________________________________________________
Pai: ______________________________________________________________
Outros entrevistados: ________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
Família nº |__|__|__|__|__|
Prontuário nº __________________
635
9
Consentimento Informado II
Dou aqui meu livre consentimento para que a gravação em vídeo da entrevista
de minha família, parte da pesquisa “Relações familiares e rede social: sua influência na
manutenção da amamentação e no desmame precoce de uma população de periferia
urbana” (vide Consentimento Informado I), seja utilizado para fins de ensino das
instituições envolvidas na pesquisa, que editarão material educativo sob a orientação da
Dra. Olga Garcia Falceto, Professora do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal
da Faculdade de Medicina da UFRGS e do Instituto da Família.
Mãe: _______________________________________________
Pai: ________________________________________________
Outros entrevistados: ________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
645
9
PERFIL SOCIO-DEMOGRÁFICO DA FAMÍLIA
(PREENCHIDO PELOS ESTUDANTES)
Data da entrevista: _____/_____/______ Monitor: ______________________ Família nº: |__|__|__|__|__|
Quem deu a informação: _____________________________________________________
1) IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA
Nome da Criança: IDBEBE |__|__|__|
Data de nascimento: Idade: ................ dias SEXBEBE |__|
Sexo: (1) masculino (2) feminino Peso ao nascer(em g): PESONASC |__|__|__|
__|
Tipo de parto: (1) normal (2) fórceps (3) cesárea
Gestação gemelar: (1) não (2) sim Gestação a termo: (1) sim (2) prematuro
Idade gestacional: ..........
Hospitalização: (1) não (2) ficou no hospital ao nascer (3) hospitalizado após volta para
casa
Malformação congênita: (1) não (2) sim. Qual? ............................................................
TPARTO
TERMOG
GEMEOS
HOSPBEB
MALFORM
|__|
|__|
|__|
|__|
|__|
2) IDENTIFICAÇÃO DA MÃE
Nome da mãe: Idade: IDM |__|__|
Cor: (1) branca (2) negra (3) mista (4) outra .............................. CORM |__|
Origem étnica (1) italiana (2) portuguesa (3) alemã (4) africana (5) índia (6) outra
.....................
ORIGM |__|
Natural de: (1)P.Alegre (2) Grande P.Alegre (3) InteriorR (4) InteriorU (5) Outro Estado (6) Outro
país
NATM |__|
Migrou? (1) não (2) sim. Se migrou, há quanto tempo? ........................... anos MIGRM |__|
Tem companheiro? (1)mora com ele (2)moram separados (3)não tem companheiro TMIGRM |__|__|
Estado civil: (1) solteira (2) casada (3) separada (4) divorciada (5) viúva (6) outros
.............................
COMP |__|
Profissão: .......................................... Está trabalhando no momento? (1) sim, integral (2) sim,
parcial (3) sim, eventual (4) não Quando recomeçou? ........................................................
Quantas horas por dia trabalha? ............................ Quantas vezes por semana? ....................
ESTCIVM
TRABATM
PROFM
|__|
|__|
|__|__|
(1) empregado (2) empregador (3) conta própria com estabelecimento (4) conta própria sem
estabelecimento (5) biscateira (6) parceiro ou meeiro (7) aposentada ou encostada (88) NSA
OCUPM |__|__|
Escolaridade: (anos completos) ESCM |__|__|
Onde mora sua família de origem? pai( ) mãe( ) irmãos ( ) tios( ) (preencher com o nº)
(1) Porto Alegre (2) Grande Porto Alegre (3) InteriorR (4) InteriorU (5) Outro Estado (6) outro
país
Onde mora a maioria das pessoas que são importantes como apoio: (1) maioria em P.Alegre no
mesmo bairro, (2) maioria em P.Alegre em bairros diferentes, (3) grande P., (4) maioria no interior,
(5) maioria em outro estado, (6) outros.
LOCFAMM |__|
Endereço permanente de algum parente ou amigo:
Há quanto tempo reside(m) neste endereço?................. meses. E neste bairro?................
meses
TEMRESM |__|__|
__|
3) IDENTIFICAÇÃO DO PAI
Nome do pai: Idade: IDP |__|__|
Cor: (1) branca (2) negra (3) mista (4) outra ............................ CORP |__|
Origem étnica (1) italiana (2) portuguesa (3) alemã (4) africana (5) índia (6) outra ............... ORIGP |__|
Natural de: (1)P.Alegre (2) Grande P.Alegre (3) InteriorR (4) InteriorU (5) Outro Estado (6) Outro
país
NATP |__|
Migrou? (1) não (2) sim. Se migrou, há quanto tempo? ........................... anos MIGRP |__|
Estado civil: (1) solteiro (2) casado (3) separado (4) divorciado (5) viúvo (6) outros .................... TMIGRP |__|__|
Profissão: .......................................... Está trabalhando no momento? (1) sim, integral (2) sim,
parcial (3) sim, eventual (4) não Quando recomeçou? .........................................................
Quantas horas por dia trabalha? ............ Quantas vezes por semana? .....................................
ESTCIVP
PROFP
TRABATP
|__|
|__|__|
|__|
(1) empregado (2) empregador (3) conta própria, estabelecimento (4) conta própria, sem
estabelecimento (5) biscateiro (6) parceiro ou meeiro (7) aposentado ou encostado (88) NSA
OCUPP |__|__|
Escolaridade: .................................. (anos completos) ESCP |__|__|
Onde mora sua família de origem? pai( ) mãe( ) irmãos( ) tios( ) (preencher com o nº)
(1) Porto Alegre (2) Grande Porto Alegre (3) InteriorR (4) InteriorU (5) Outro Estado (6) outro
país
Onde mora a maioria das pessoas que são importantes como apoio: (1) maioria em P.Alegre no
mesmo bairro, (2) maioria em P.Alegre em bairros diferentes, (3) grande P., (4) maioria no interior,
LOCFAMP |__|
59
(5) maioria em outro estado, (6) outros.
Endereço permanente de algum parente ou amigo:
quanto tempo reside(m) neste endereço: .............. meses. E neste bairro?...................
meses
TEMRESP |__|__|
__|
4) COMPONENTES DA FAMÍLIA - Estes dados devem ser perguntados para todos os residentes na casa.
Nome
Grau de
parentesco com o
bebê
Idade Sexo
Tempo que
mora com a
família (em
meses)
NFAM |__|__|
NFILH |__|__|
NAVOS |__|
NTIOS |__|
NPRIMOS |__|__|
NOUTRO |__|
5) CUIDADOS DO BEBÊ
Quantas horas por dia o bebê passa com a mãe .................... horas e com o pai .................. horas.
Quem é o principal cuidador? .......................................... Quem o ajuda? ...............................................
6) CUIDADOR SUBSTITUTO (não familiar, cuida da criança um turno ou mais pelo menos uma vez por semana)
Caso não houver outro cuidador, preencha com NSA (8). Se for instituição passe para o quadro seguinte.
Nome do cuidador: Idade: IDCUID |__|__|
Sexo: (1) masculino (2) feminino SEXCUID |__|__|
Qual o grau de parentesco (caso haja)? (1) avô (2) tio (3) irmão (4) primo (5)padrinho (6)
não tem (7) outro (88)NSA
PARCUID |__|__|
Há quanto tempo cuida da criança? (em dias) INÍCUID
|__|__|__|
Quantas horas por dia? HDIACUID |__|__|
Escolaridade: (anos completos) ESCCUID |__|__|
É remunerado pelo cuidado? (1) sim (2) não RECUID |__|__|
Endereço:
O bebê está sendo levado para uma creche?
(1) não (2) creche vicinal (3) instituição pública (4) instituição privada (8) NSA
CRECHE |__|__|
7) MORADIA:
Tipo de construção: (1) tijolos (2) tijolos, rústica (3) madeira regular (4) mista (5) maloca
(6) outro
MORCON |__|
Água encanada: (1) sim, dentro de casa (2) sim, no terreno (3) usam a de outra casa MORAGU |__|
Deposição de excreta: (1) com descarga e ligação com fossa ou rede de esgôto; quantos
banheiros? .......... (2) poço negro ou latrina (3) não tem (céu aberto) (4) usam de outra casa
MORESG |__|
Quantas peças tem a casa? ....................................... Quantos dormem na casa? .................
Quantos lugares nas camas tem? ...............................
MORPEÇ
MORQTDOR
|__|__|
|__|__|
O bebê tem lugar só seu para dormir? (1) sim (o que? ................................) (2) sim, mas dorme
com os pais (3) sim, mas dorme com outro (4) não, dorme com os pais (5) não, dorme com outro
Se dorme com outro: (1) sempre (2) à vezes (3) raramente
Onde dormia logo após o nascimento? ............................................... Por quanto
tempo?...........
MORCAM
DORMBEBE
|__|__|
|__|
Que bens a família possui?
carros
fogão
geladeira
rádio
televisão
vídeo cassete
aspirador de pó
máquina de lavar roupas
( ) não
( ) a gás
( ) sim
( ) sim
( ) sim
( ) sim
( ) sim
( ) sim
se sim, quantos? .......
( ) a lenha
( ) não
( ) não quantos? ...........
( ) não - a cores ( ) sim ( ) não quantos? ........
( ) não
( ) não
( ) não
Situação da casa: Tem cozinha independente? (1) sim (2) não
A casa está organizada? (1) sim (2) mais ou menos (3) não
A casa está limpa? (1) sim (2) mais ou menos (3) não
MORCOZ
MORORG
MORLIMP
|__|
|__|
|__|
665
9
Existe horta/jardim na casa? (1) sim (2) não MORHOR |__|
lixo espalhado nas áreas de circulação? (1) não (2) sim coleta de lixo? (1) coleta
domiciliar (2) lixeira pública (3) lixo queimado ou enterrado (4) lixo jogado em campo aberto
MORLIX
MORCOLIX
|__|
|__|
Há energia elétrica? (1)com registro (2) com registro comum a várias casas (3) não tem MORENERG |__|
Tem empregada doméstica? (1) sim (2) não EMPREG |__|
São proprietários do terreno em que moram? (1) sim (2) não, alugam (3) não, emprestado, (4)
não, posseiros, (5) não, outro .......
MORPRO |__|
Classificação da moradia: (1) Boa: luz elétrica, água encanada dentro de casa, esgoto ligado à
rede pública ou fossa, portas e janelas com vidro e trinco, forro
no teto e assoalho.
CLASMOR |__|
(2) Regular: luz elétrica, água encanada pelo menos até o quintal,
sanitário com descarga (ligado ou não à rede)
(3) Não satisfatória: não preenche os requisitos acima.
CLASSE SOCIAL _______ (A, B, C, D, E)
NÍVEL DE POBREZA _______ (1. Baixa superior 2. Baixa inferior 3. Miséria)
CLASOC
NIVPOBR
|__|
|__|
675
9
PROTOCOLO A SER PREENCHIDO PELO ENTREVISTADOR
Data da entrevista: _____/_____/______ Entrevistador: _____________________ Família nº: |__|__|__|__|__|
Caso 1 / Controle 2Barão 1 / SESC 2 / Valão 3
COMECE TRAZENDO TODOS PARA O LOCAL DA ENTREVISTA. EXPLIQUE A TAREFA E PEÇA OS
CONSENTIMENTOS POR ESCRITO
1) Quem está presente na entrevista (descreva o parentesco com o bebê)
___________________________________________________________________________________________________
1) IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA
Nome da Criança:
Nome da mãe:
Nome do pai:
2) QUEM ATENDE O BEBÊ
mãe (1), mãe e pai (2), todos os que moram na casa (3), mãe e avó (4) a mãe está
temporariamente ausente dos cuidados (8). Indique a razão: ................................................
Quantas horas por dia a mãe passa com o bebê? ........... horas e o pai? .............. horas
ATBEB
HORASM
HORASP
|__|
|__|__|
|__|__|
3) ALIMENTAÇÃO DO BEBÊ
Que tipo de alimentação o seu bebê está recebendo? TIPAL |__|
só leite materno (1), leite materno + água e/ou chá e/ou suco (2), leite materno + alimentos
sólidos ou semi-sólidos (3), leite materno + outro leite (4), leite materno + outro leite + alimentos
sólidos (5), não está recebendo leite materno (6)
Se está amamentando: Porque você amamenta? .......................................................
..........................................................................................................................................
Se o bebê não está amamentando: Quanto tempo você amamentou seu bebê? ................
semanas
Por qual motivo o seu bebê não está mais mamando no peito? NSA(8) .................................
...........................................................................................................................................................
Quando você amamenta (ou amamentava) seu bebê?
A qualquer hora, quando chora de fome (1), tem horários certos para ser amamentado (2)
TAMAM
CAUSDESM
HORAM
|__|__|
|__|
|__|
Você recebeu ou está recebendo estímulo de alguém para amamentar? De quem?
...........................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................
Seu companheiro está lhe dando apoio para continuar amamentando (ou dava antes do
desmame)? De que maneira? sim, muito(1), sim, algum(2), varia(3), NSA(8) ..........................
E o pai, de quem recebe o maior estímulo para apoiar sua companheira? AvóP (1), avóM
(2),
avôp (3), avôM (4), outros (5) ................., não recebe (6)
APOIAMC
ESTAMP
|__|
|__|
SE A CRIANÇA ESTIVER RECEBENDO MAMADEIRA COM OUTRO TIPO DE LEITE
Por que o seu bebê começou a tomar mamadeira com outro tipo de leite?
..............................
...........................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................
O bebê usa chupeta? sim, bastante (1), sim, mais ou menos (2), sim, pouco (3), não (4)
CHUP
|__|
A mãe fez pré-natal? sim (1), não (2). Quantas consultas? 5 ou mais (1), de 1 a 4 (2), NSA(8)
A e foi orientada quanto à amamentação no pré-natal? sim (1), não (2), não lembra (3),
NSA(8)
E na maternidade? sim (1), não (2), não lembra (3), NSA(8)
Quem orientou? médico (1), enfermeiro (2), outro (3) ............................... NSA(8)
CONSPN
ESTPN
ESTMAT
QESTMAT
|__|
|__|
|__|
|__|
O pai foi orientado na maternidade? sim (1), não (2), não lembra (3)
ESTMATP
|__|
Nas gestações anteriores da mãe, os bebês foram amamentados? sim (1), não (2), NSA (8)
1º filho: sim (1), não (2) , se “sim” quanto tempo? ................. meses
2º filho: sim (1), não (2) , se “sim” quanto tempo? ................. meses
3º filho: sim (1), não (2) , se “sim” quanto tempo? ................. meses
4º filho: sim (1), não (2) , se “sim” quanto tempo? ................. meses
5º filho: sim (1), não (2) , se “sim” quanto tempo? ................. meses NSA (8)
AMGSTANT |__|
F1AM |__| TF1AM |__|__|__|
F2AM |__| TF2AM |__|__|__|
F3AM |__| TF3AM |__|__|__|
F4AM |__| TF4AM |__|__|__|
F5AM |__| TF5AM |__|__|__|
MEDAM |__|__|__|
A mãe amamentou outro bebê, que não fosse seu? sim (1), não (2). Motivo:
............................
Se “sim”, era filho de quem? .................................... Quem pediu?
...........................................
MAELEIT
|
__|
685
9
Se os avós estiverem presentes, pergunte sua opinião e experiência em relação à
amamentação
Foi amamentado pela própria mãe?
Acha importante amamentar?
Amamentou seus filhos?
avóm(1) ( ) sim ( ) não, avóp (2) ( ) sim ( ) não
avôm (3) ( ) sim ( ) não, avôp (4) ( ) sim ( ) não
avóm(1) ( ) sim ( ) não, avóp(2) ( ) sim ( ) não
avôm(3) ( ) sim ( ) não, avôp(4) ( ) sim ( ) não
avóm(1) ( ) sim ( ) não, ( ) em parte
avóp(2) ( ) sim ( ) não, ( ) em parte
Estimulou seus filhos quanto à
Amamentação?
avóm(1) ( ) sim ( ) não, avóp(2) ( ) sim ( ) não
avôm(3) ( ) sim ( ) não, avôp(4) ( ) sim ( ) não
4) GENOGRAMA FAMILIAR - incluir idades, se está vivo ou faleceu (de quê), onde vivem,tempo de migração, como se
relacionam, na infância dos pais como se relacionava cada família, que semelhanças e diferenças vêem em relação à sua
família atual? Fazer desenho em folha adicional, usando pincéis coloridos.
5) REDE SOCIAL DA FAMÍLIA: PERGUNTAR PARA A MÃE E PARA O PAI CONJUNTAMENTE
Quem tem vindo visitar vocês? irmãosm( ), irmãosp( ), avósm( ), avósp( ), vizinh. ( ),
amigosm( ), amigosp( ), familiares( ), não recebe visitas( )
1. fam. extensiva e outros, 2. fam. extensiva, 3. só recebe não fam, 4. não recebe ninguém
VISITF |__|
Com que freqüência?
As visitas são suficientes (1), poucas (2), demais (3) SATVISF |__|
Algumas das mulheres próximas está amamentando? sim (1), não (2)
Quem (grau de proximidade)
Podem contar com alguém para cuidar do bebê? sim (1), não(2) Quem?
Como é a relação com os vizinhos? ótima (1), boa (2), formal (3), ignoram-nos (4), ruim (5),
péssima (6)
Onde moram predominantemente suas famílias de origem? do pai ( ), da mãe ( ),
irmãosm ( ), irmãosp ( ). (preencher com o nº)
Porto Alegre (1), Grande Porto Alegre (2), InteriorR (3), InteriorU (4) , Outro Estado (5), outro
país (6)
RELVIZF |__|
Solicitam ajuda de quem, quando tem problemas
.......................................................................
...........................................................................................................................................................
e quando são financeiros? ............................................................................................................
Esta ajuda é suficiente (1), pouca (2), demais (3)
Por sinal, ainda não perguntamos: Qual a renda média da família? R$
..................(...........SM)
Qual a renda média do pai ? R$ ...............(.......SM) Qual a renda média da
mãe:R$.....(.......SM)
SATAJ
RENDAF
RENDAP
RENDAM
|__|
|__|__|__|
|__|__|__|
|__|__|__|
PAI: Qual sua religião? católica (1), protestante (2), espírita (3), umbandista (4), evangélica
(5), judaica (6), não tem (7), tem mais de uma ( 8), outra ...................... (9)
Freqüenta? sim (1), não (2), NSA (8). Freqüenta outra religião? sim (1), não (2), NSA (8)
Você freqüenta grupos da comunidade? sim (1), não (2). Se sim, quais? pais (1), escola (2),
creche (3), associação comunitária (4), partido político (5), esporte (6), outros (7) .............. NSA
(8)
É líder? sim (1), não (2). Grau de satisfação: pouca (1), média (2), muita (3), NSA (8)
Para que eles lhe servem?
RELP
FRERELP
FREGRUP
SATGRUP
|__|__|
|__|
|__|
|__|
MÃE: Qual sua religião? católica (1), protestante (2), espírita (3), umbandista (4), evangélica
(5), judaica (6), não tem (7), tem mais de uma ( 8) , outra ...................... (9)
Freqüenta? sim (1), não (2), NSA (8). Freqüenta outra religião? sim (1), não (2), NSA (8).
Você freqüenta grupos da comunidade? sim (1), não (2). Se sim, quais? pais (1), escola (2),
creche (3), associação comunitária (4), partido político (5), esporte (6), outros (7) .............. NSA
(8)
É líder? sim (1), não (2). Grau de satisfação: pouca (1), média (2), muita (3), NSA (8)
Para que eles lhe servem?
RELM
FRERELM
FREGRUM
SATGRUM
|__|__|
|__|
|__|
Quais problemas da comunidade preocupam a sua família? Circule o número
correspondente:
PROBCOM |__|
esgoto, água e lixo (1)
iluminação (2)
escola (3)
saúde (4)
creches (5)
diversão (6)
habitação (7)
pobreza (8)
segurança (9)
transporte (10)
outro (11)
695
9
identifica mais de dois (1), identifica um ou dois (2), não identifica (3)
Qual foi o principal problema que passaram e como conseguiram resolver?
705
9
Nome do bebê ____________ Nome da mãe _______________ Entrevistador _______________
Nº família |__|__|__|__|__|
QUESTIONÁRIO DA MÃE OU CUIDADOR PRIMÁRIO
Converse em particular com a mãe para investigar as seguintes questões:
1. COMO A MÃE ESTÁ PERCEBENDO SEU BEBÊ NESTE MOMENTO
Como é que está o seu bebê? bem (1), com peq. probl (2), com probl. Import.(3) BEBEM |__|
É um bebê: fácil (1), difícil (2), varia (3) não sei (4) TEMPBM |__|
Como você avalia os comportamentos do seu bebê?
ATIVIDADE normal (1) muito passivo(2) muito ativo (3) ATIVBEBM |__|
REATIVIDADE normal (1) pouca (2) excessiva (3) REATBEBM |__|
FOME normal (1) pouca (2) excessiva (3) FOMEBEBM |__|
CHORO normal (1) pouco (2) excessivo (3) CHORBEBM |__|
SONO normal (1) pouco (2) excessivo (3) SONOBEBM |__|
OUTROS ................ normal (1) pouco (2) excessivo (3)
Seu bebê já tem rotinas e horários que você consegue prever? sim(1), não(2) não sei(3) SINCRM |__|
2. RESPONSABILIDADE SOBRE OS CUIDADOS (especialmente importante quando a mãe e o pai não moram na mesma
casa)
Quem é a pessoa que mais divide com você as responsabilidades de mãe do
bebê? pai(1), avóM(2), avóP(3), irmã(4), amiga(5), outro...................... (6),
responsabilidade materna é exercida por outra pessoa: ............................. (7)
RESPMS |__|
Nesta gravidez, alguém lhe apoiou especialmente? Quem? pai(1), avóM(2),
avóP(3), irmã(4), amiga(5), todos da família (6), outro...................... (7)
APOIOG |__|
3. E em suas outras gestações?.......................Por quanto tempo lhe ajudou?...............
O que aconteceu com essa relação? ...........................................................................
.....................................................................................................................................
3. COMO A MÃE PERCEBEU A GESTAÇÃO
Quando você começou a fazer consultas pré-natais? 1º trim.(1), 2º trim.(2), 3º trim.(3) INPN |__|
Quem a acompanhava na maioria das vezes ? você ia só (1) , companheiro (2), mãe (3),
irmã (4), amiga (5), variava (6) , outro (7) ..................
ACPN |__|
Esta gravidez foi planejada? sim (1) não (2) PLGRAVM |__|
Quando você engravidou estava usando algum método anticoncepcional? sim (1), às
vezes(2), não (3)
ANTCONCM |__|
Qual? ..................................................................................................................................
Se foi planejada, você sofreu alguma situação ou perda que relacionou com seu desejo
de engravidar? não (1), aborto prévio (2), filho(3), pai(4), mãe (5), irmão (6),
outro .......... (7), NSA (8)
PERDM |__|
Você sofreu alguma perda ou trauma importante durante a gravidez? não (1), sim(2) PERDGM |__|
Qual? ........................................................... Em que mês da gestação? ..........................
Se a gravidez não foi planejada houve: aceitação em seguida (1), aceitação a partir do 4º
mês (2), não aceitação s/ tentativa de aborto (3), não aceitação c/ tentativa de aborto (4), NSA
(8)
ACEITGM |__|
Você já provocou algum aborto? não (1), sim (2) ABOANTM |__|
Se “sim”, quantos? ..................................... NSA (8) NABORM |__|
Como você se relacionou com o bebê enquanto ele estava na barriga? (marque com x) RELBARRM |__|
acariciava a barriga ( ); conversava com ele ( ); tinha sonhos com o bebê ( ), imaginava
histórias sobre como seria ( ), cantava ou ouvia música especial para ele ( ), sentia-se
acompanhada ( ), não percebia nada especial ( )
1. muito envolvida 2. envolvida 3. pouco envolvida
Você tinha preferência por algum sexo para seu bebê? não tinha preferência (1),
coincide (2), não coincide (3)
Quem escolheu o nome do bebê?......................................................................................
PRSEXBEM |__|
Porquê? ..............................................................................................................................
No pré-natal quem a orientou a amamentar? médico (1), enfermeiro (2), agente saúde (3),
vários profissionais (4), ninguém (5), NSA (8)
ESTAMPNM |__|
715
9
4. COMO A MÃE PERCEBEU O PARTO
Onde foi o parto? ..............................................................................................................
Como foi o parto? normal (1), cesárea (2)
Durante o trabalho de parto você ficou: sozinha (1), c/companheiro (2), c/mãe (3), c/outro
parente (4), c/amiga (5),c/outro ........................ (6)
TRABPART |__|
Quem a levou ao hospital? ...............................................................................................
Como foi a experiência do parto para você? fácil(1), difícil, mas boa (2), difícil e sofrida (3) EXPPART |__|
O Bebê ficou com você no quarto no hospital? não (1), nas primeiras 12 horas (2), entre as
13 e 24 horas (3), depois do 1º dia (4), NSA (8). Recebeu alta do hospital com você? sim(1),
não(2), NSA (8)
ALOJCONJ
ALTAB
|__|
|__|
Você recebeu informações sobre amamentação na maternidade? sim (1), não(2), NSA (8)
Se “sim”, quem deu? médico (1), enfermeiro (2), outro........................... (3), NSA (8)
5. COMO ESTÁ A ALIMENTAÇÃO DO BEBÊ
Como você está alimentando o seu bebê? (1) só leite materno, (2) leite materno + água e/ou
chá e/ou suco, (3) leite materno + alimentos sólidos ou semi-sólidos, (4) leite materno + outro
leite (5) leite materno + outro leite + alimentos sólidos, (6) não está recebendo leite materno
Se estiver amamentando: a experiência está sendo: ótima(1,) boa(2), regular(3), ruim(4),
péssima(5), NSA (8)
SENTAMAM |__|
O que está sendo bom na amamentação? ........................................................................
O que está sendo ruim na amamentação? ........................................................................
6. REDE SOCIAL DA MÃE
1. Tem alguém para ajudá-la: sim (1), não (2)
Preparando refeições sim (1), não (2)
Fazendo compras sim (1), não (2)
Cuidando dos outros filhos sim (1), não (2)
Consertando coisas na casa sim (1), não (2)
Limpando e arrumando a casa sim (1), não (2)
Pagando as contas sim (1), não (2)
Levando as crianças ao médico se estão doentes sim (1), não (2)
AJREFM
AJCOMPM
AJFIM
AJCONSM
AJLIMM
AJCONTM
AJCUIDM
|__|
|__|
|__|
|__|
|__|
|__|
|__|
2. Com quantas pessoas você pode contar quando sente necessidade? três ou mais (1),
duas (2), uma (3), nenhuma (4); Quem são? ...............................................................
1. fam. nuclear,extensiva e outros, 2.fam. nuclear e extensiva, 3. fam. nuclear, 4. só conta
c/não fam, 5. não conta com ninguém, 6.fam.nuclear e outros, 7. fam extensiva e outros
NAJM
AJM
|__|
|__|
3. Você conta com pessoas na vizinhança para cuidar de seu bebê se necessário?
sim (1), não (2)
AJVIZM |__|
4. Você tem pessoas (acima de 14 anos, não incluindo o companheiro) na sua casa ou
fora com quem você fala regularmente? sim (1), não (2)
Se “sim”, você está satisfeita com essas conversas? sim (1), mais ou menos (2), não
(3), NSA (8)
Quem tem vindo visitar vocês? irmãosm ( ), irmãosp ( ), avósm ( ), avósp ( ),
vizinho ( ), amigosm ( ), amigosp ( ), familiares ( ), não recebe visitas ( )
1. fam. extensiva e outros, 2. fam. extensiva, 3. só recebe não fam, 4. não recebe ninguém
CONVM
SATCONVM
VISM
|__|
|__|
|__|
5. Convive com parentes? Com que freqüência vocês se vêem/falam/escrevem?3 ou mais
vezes por semana(1),de 1 a 2 vezes por seman.(2), menos de 1 vez por seman.(3),
nunca(4)
Se “sim” a freqüência é satisfatória? muito satisf. (1), satisf. (2), algo insatisf.,(3)
muito insatisf (4), intolerável (5), NSA (8)
FVISPARM
SATVISM
|__|
|__|
6. Em relação à amamentação, qual a pessoa que mais lhe ajuda na amamentação?
companheiro(1), mãe(2), sogra(3), irmã(4), amiga(5), outro ............(6),ninguém(7) NSA (8)
Seu companheiro a apoia quanto à amamentação? sim, sempre (1) sim às vezes (2)
sim, raramente(3), não(4), NSA (8). Como? ........................................................................
AJAMAM
AJCAMA
|__|
|__|
7. Você tem descansado o tempo suficiente? sim(1) , mais ou menos (2), não(3) DESCM |__|
8. O que você faz para se distrair ou descansar? sai com o marido ( ), sai com a família ( ),
dorme( ), vê TV ( ), baile ( ), futebol ( ), cerveja com amigos ( ), churrasco em casa( ),
visita familiares ( ),brinca com filhos ( ), outra ( )...........................
envolve família e outros (1), restrito à família (2), restrito a descanso sem interação (3), só
envolve outros (4), não descansa (5)
9. Você está satisfeita com essa forma de descansar sim (1), mais ou menos (2), não (3) SATDESCM |__|
725
9
7. RELACIONAMENTO DO CASAL
1. Como é que você e seu companheiro se dão? bem(1), mais ou menos(2), mal(3),
NSA(8)
RELCONJM |__|
2. Você está contente com a maneira como seu companheiro expressa para você o que
sente ou pensa? contente (1), mais ou menos (2), não está contente (3), NSA (8)
EXPSENCM |__|
3. Agora a sua satisfação com a relação está igual ou diferente a antes da gravidez?
melhor(1), igual(2), pior(3), NSA(8)
QRELCM |__|
4. Como está a vida sexual de vocês? boa, como sempre(1), boa, melhor que antes (2),
boa, mas com dificuldades (3), com dificuldades (4), com dificuldades importantes (5), mal
(6), desativada (7), NSA (8)
SEXM |__|
5. Está contente com a colaboração do seu companheiro nos cuidados do bebê?
Sim (1), em parte (2), não (3), NSA (8)
CUIBEBCM |__|
6. Vocês tem discussões freqüentes? não (1), às vezes(2), sim (3), NSA(8) DISCM |__|
7. Se “sim” só discutem(1), chegam a se bater(2), NSA(8)
As brigas estão relacionadas com: uso de álcool (1), drogas (2), ciúmes (3), dinheiro (4),
famíliam (5), famíliap(6)
DISCBRM |__|
Entrevistador, indique sua opinião quanto ao RELACIONAMENTO DO CASAL (pontue de 1 a
5): ......
1. A unidade relacional está funcionando satisfatoriamente segundo o relato dos participantes e
a perspectiva dos observadores.
2. Funcionamento da unidade relacional é algo insatisfatório. São resolvidas muitas das
dificuldades que ocorrem ao longo do tempo, mas não todas elas.
3. Apesar de haver períodos ocasionais de funcionamento satisfatório e competente das
relações, aquelas disfuncionais e insatisfatórias tendem a prevalecer.
4. A unidade relacional é óbvia e seriamente disfuncional. Períodos de relacionamento
satisfatório são raros.
5. A unidade relacional tornou-se excessivamente disfuncional para garantir a continuidade de
contato e ligação.
6. Não chegou a se constituir o casal
RELCASE1 |__|
8. RELACIONAMENTO COM A FAMÍLIA DE ORIGEM
1. Como você está se dando com sua mãe agora? ótimo (1), bom (2), razoável (3), regular
(4), ruim (5), NSA (8). Descreva
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
RELMM |__|
Ela lhe incentiva (ou) a amamentar? sim, muito(1), sim, um pouco(2), é ambivalente(3),
não(4), não lembra (5), NSA (8). E ao pai? ? sim, muito(1), sim, um pouco(2), é
ambivalente (3), não(4), não lembra (5), NSA (8)
Com que freqüência vocês se vêem/falam/escrevem? 3 ou mais vezes por semana (1),
de 1 a 2 vezes por seman.(2), menos de 1 vez por seman.(3), nunca (4), NSA(8)
Como você acha que seu companheiro se dá com a sua mãe? ótimo (1), bom (2),
razoável (3), regular (4), ruim (5), NSA (8).
Como você acha que seu companheiro se dá com a mãe dele? ótimo (1), bom (2),
razoável (3), regular (4), ruim (5), não sabe(6), não tem companheiro (7), NSA (8).
Sua sogra (ou substituta) a incentiva(ou) a amamentar? sim, muito(1) , sim, um
pouco(2), é ambivalente(3), não(4), não lembra (5), NSA (8)
MESTAMAM
MMESAMAP
SOGESAMM
|__|
|__|
|__|
2. Como você acha que sua mãe cuidou de você quando você era bebê? ótimo (1),
bom (2), razoável (3), regular (4), ruim (5), não sabe (6), NSA (8)
Ela a amamentou? sim(1), não(2), não sabe(3), NSA (8) Se “sim”, quanto tempo?
..................meses, não lembra (7), NSA (8)
MCUIDM
AMM
TAMM
|__|
|__|
|__|__|
3. Como você está se dando com seu pai agora? ótimo (1), bom (2), razoável (3),
regular (4), ruim (5), NSA (8). Descreva: .........................................................................
...........................................................................................................................................
Ele a incentivou a amamentar? sim, muito(1), sim, um pouco(2), é ambivalente(3),
não(4), não lembra (5), NSA (8)
Ele incentivou seu companheiro a incentivá-la? sim, muito(1), sim, um pouco(2), é
ambivalente(3), não(4), não lembra (5), NSA (8)
Com que freqüência vocês se vêem/falam/escrevem? 3 ou mais vezes por semana (1), de
1 a 2 vezes por seman.(2), menos de 1 vez por seman.(3), nunca (4), NSA(8)
Como você acha que seu companheiro se dá com o seu pai? ótimo (1), bom (2),
razoável (3), regular (4), ruim (5), NSA (8)
Como você acha que seu companheiro se dá com o pai dele? ótimo (1), bom (2),
RELPM
PESTAMAM
PMESCAMP
SOGROESM
|__|
|__|
|__|
|__|
735
9
razoável (3), regular (4), ruim (5), não sabe(6), não tem companheiro (7), NSA (8)
Seu sogro a incentiva(ou) a amamentar? sim, muito (1), sim, um pouco(2), é ambivalente
(3), não (4), não lembra (5), NSA (8)
4.
5.
Como você acha que seu pai a cuidou quando você era bebê? ótimo (1), bom (2),
razoável (3), regular (4), ruim (5), não sabe (6), NSA (8)
Se há problemas ou distância na relação com os pais, esses fatos são justificáveis e
perdoáveis para você? já perdoou(1), tem dificuldades(2), não perdoa(3), não vê
problemas(4), NSA (8). Comente:
............................................................................................
PCUIDM
COERELFM
|__|
|__|
Existe alguma pessoa com quem você considera que a relação está rompida e com
quem não vê a possibilidade de reaproximação? não(1), sim (2), Quem?
..........................
............................ Porque? ...........................................................................................
RUPFM |__|
6. Se a família de origem está ausente, há outras pessoas que substituem a família para
você, em especial sua mãe? sim, bem(1), sim, pouco(2), não(3), NSA (8). Quem são?
..........................................................................................................................................
Eles também a sentem como filha/irmã? sim (1), não (2), não sei (3), NSA (8)
SUBFM |__|
7. Em relação aos amigos e parentes, você se sente predominantemente isolada ou
apoiada? Dê uma nota de 1 a 10: .............
REDESOCM |__|__|
Entrevistador, indique sua opinião Quanto a relação com a FAMÍLIA DE ORIGEM ou
substituta (pontue de 1 a 5): M ....... P ..........
Com a família de origem como um todo
1. As relações são satisfatórias segundo relato dos entrevistados e impressão dos
entrevistadores.
2. As relações são algo insatisfatórias.
3. Apesar de haver períodos ocasionais de relações satisfatórias, predominam as relações
disfuncionais e insatisfatórias.
4. As relações são óbvia e seriamente disfuncionais. Períodos de relações satisfatórias são
raros.
5. Não há condições de manter a continuidade de ligação e contato.
FAMORME1
FAMORPE1
|__|
|__|
9. RESILIÊNCIA
1. Que fatores podem estar atrapalhando a qualidade de vida de vocês?
falta de dinheiro ( ), falta de espaço( ), excesso de trabalho ( ), os outros filhos ( ),
companheiro ( ), emprego ( ), outro ( ) ............
não tem (1), tem 1 ou 2 problemas (2), tem mais de 2 problemas (3), não consegue
identificar (4)
ATRAPM |__|
2. O que lhe dá força de viver e lutar nas situações difíceis da vida?
atribui à rede social ( ), à família ( ), aos filhos ( ), ao companheiro ( ), à força
pessoal ( ), a seres superiores ( ), outro( ) ...............................
identifica duas ou mais fontes (1), identifica uma fonte (2), não identifica (3)
FORÇAM |__|
3. Você tem algum sonho especial na vida que gostaria de nos contar? .........................
..........................................................................................................................................
..........................................................................................................................................
Entrevistador, indique sua opinião Quanto a relação com a REDE SOCIAL (pontue de 1 a 5): M ... P
....
Eficácia = apoio traduzido por ações necessárias + satisfação de quem recebe
1. A rede social é rica (A. quanto ao número de contatos, B. heterogeneidade, C. qualidade das relações e
D. participação efetiva no apoio à família do bebê) e o entrevistado relata satisfação.
2. O entrevistado relata satisfação ou leve insatisfação (mas o entrevistador considera a rede social pobre
em alguma de suas características). Citar a letra correspondente conforme o entrevistado ............ e o
entrevistador ...........
3. O entrevistado relata insatisfação moderada com relação a uma ou mais das suas características (citar
as letras correspondentes, segundo o entrevistado .................... segundo o entrevistador ................ )
4. O entrevistado relata insatisfação grave em relação à sua rede social (citar as características
identificadas pelo entrevistado e/ou entrevistador como insatisfatórias ..................... )
5. O contato com a rede social está intolerável, tornando o contato insustentável.
RESOME1
RESOPE1
|__|
|__|
10. CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS DA MÃE
1. Tem-se sentido bem ou tem estado triste ou ansiosa após o nascimento do bebê?
bem(1), triste(2), ansiosa(3), triste e ansiosa(4)
ANIMM |__|
E antes do nascimento do bebê? bem(1), triste(2), ansiosa(3), triste e ansiosa(4)
ANIMGRM |__|
745
9
Dê uma nota para seu estado de ânimo atual (de 1 a 10) ................ NOTANIM
|__|__|
755
9
(PREENCHER ESCALA SRQ)
1 Você tem dores de cabeça freqüentes? Sim não
2 Tem falta de apetite? Sim não
3 Dorme mal? Sim não
4 Fica com medo com facilidade? Sim não
5 Suas mãos tremem? Sim não
6 Se sente nervoso, tenso ou preocupado? Sim não
7 Tem problema digestivo? Sim não
8 Acha difícil pensar com clareza? Sim não
9 Sente-se infeliz? Sim não
10 Chora mais que o comum? Sim não
11 Acha difícil gostar de suas atividades diárias? Sim não
12 Acha difícil tomar decisões? Sim não
13 Seu trabalho diário é um tormento? Sim não
14 Acha que é capaz de ter um papel útil na vida? Sim não
15 Perdeu interesse pelas coisas? Sim não
16 Acha que é uma pessoa que não vale nada? Sim não
17 O pensamento de acabar com a vida já passou por sua cabeça? Sim não
18 Sente-se cansada o tempo todo? Sim não
19 Tem sensações desagradáveis no estômago? Sim não
20 Fica cansada com facilidade? Sim não
SRQM |__|
2. Bebe? não (1), duvidoso (2), sim (3). Tem dificuldade de controlar a quantidade de
bebida? não (1), sim (2)
ALCM |__|
E no passado? não (1), sim (2). Quando? ................................................................. ALCPASM |__|
E seu companheiro bebe? não (1), sim (2), NSA (8).Tem dificuldade de controlar a
quantidade de bebida? não (1), sim (2), NSA (8)
ALCCM |__|
E no passado? não (1), não sei (2), sim (3), NSA (8).
Quando?.........................................................
ALCPASCM |__|
3. Fuma? não (1), sim (2). Quanto costuma fumar? ............ cigarros/dia. FUMM |__|
E no passado? não (1). Sim (2) FUMPASM |__|
Quando? .................................................Quanto costumava fumar? ..........cigarros/dia
E seu companheiro fuma? não (1), sim (2), NSA (8) FUMCM |__|
Quanto costuma fumar? ............... cigarros/dia.
E no passado? não (1), não sei (2), sim (3), NSA (8) FUMPASCM |__|
Quando? .............................................Quanto costumava fumar? ............ cigarros/dia
4. Toma algum remédio habitualmente? Não (1), sim (2). Qual? .................................... REMM |__|
E seu companheiro? não (1), sim (2), NSA (8). Qual? .................................................. REMCM |__|
Que remédios tomou durante a gestação?.....................................................................
..........................................................................................................................................
REMGRM |__|
5. Usa drogas? não(1), maconha(2), cocaína(3), cola (4), medic. para emagrecer(5), medic.
para dormir (6), combinação (7), duvidoso (8)
DROGM |__|
Como? .......................................Com que freqüência?....................................................
E no passado? não(1), não sei(2), maconha(3), cocaína(4), cola (5), medic. para
emagrecer(6), medic. para dormir (7), combinação (8), duvidoso (9)
DROGPASM |__|
Quando?...........................................................................................................................
Como? .......................................Com que freqüência?....................................................
E seu companheiro usa drogas? não(1), maconha(2), cocaína(3), cola (4), medic. para
emagrecer(5), medic. para dormir (6), combinação (7), duvidoso (8), NSA (88).
DROGCM |__|__|
Como?........................................Com que freqüência?....................................................
E no passado? não(1), não sei(2), maconha(3), cocaína(4), cola (5), medic. para
emagrecer(6), medic. para dormir (7), combinação (8), duvidoso (9)
Quando?.....................................................................
DROPASCM |__|__|
Como?........................................Com que freqüência?....................................................
765
9
6. Já teve problema dos nervos? não (1), sim (2) PSIQM |__|
Recebeu medicação? não (1), sim (2), NSA (8) MEDPSIM |__|
Qual?...................................................... Por quanto tempo?..........................................
E seu companheiro já teve problema dos nervos? não (1), sim (2), NSA (8) PSIQCM |__|
Recebeu medicação? não (1), sim (2), NSA (8) MEDPSICM |__|
Qual? ..................................................... Por quanto tempo?..........................................
Você já teve baixa por esta razão? não (1), sim (2), NSA (8) HOSPPSIM |__|
Onde? ............................................................Quanto tempo?.........................................
Foi medicada? não (1), sim (2), NSA (8)
Continuou psicoterapia? não (1), sim (2), NSA (8)
Está em psicoterapia atualmente? não (1), sim (2), NSA (8) PSICM |__|
E seu companheiro já teve baixa por esta razão? não (1), não sei (2), sim (3), NSA (8)
Onde? ............................................................Quanto tempo?.........................................
Foi medicado? não(1), não sei (2), sim (3), NSA (8).Continuou psicoterapia? não (1),
não sei(2), sim(3), NSA (8)
Está em psicoterapia atualmente? não (1), sim (2), NSA (8)
7. Tem algum problema de saúde atualmente? não (1), sim (2) PRSAUM |__|
Qual? .............................................................................................................................
Esse problema dificulta o cuidado do bebê ? não (1), sim (2), NSA (8) PRCUIBEM |__|
Como? ...........................................................................................................................
E seu companheiro tem algum problema de saúde atualmente? Não(1), sim(2),
NSA(8)
PRSAUCM |__|
Qual? .............................................................................................................................
Esse problema dificulta o cuidado do bebê ? não (1), sim (2), NSA (8) PRCUBECM |__|
Como? ...........................................................................................................................
8. Já perdeu algum filho por morte? não (1) sim (2) Que idade ele tinha?.................
(1) período neo-natal, (2) menos de 1 ano, (3) pré-escolar, (4) escolar, (5) adolescente
Qual a causa? doença congênita (1), prematuridade (2), infecção (3), outros...........(4),
NSA (8)
MORTFILM
IDMORFIM
|__|
|__|
Tem algum filho que está sendo criado por outra pessoa? não (1), sim, um (2),
sim, mais de um(3)
(1) período neo-natal, (2) menos de 1 ano, (3) pré-escolar, (4) escolar, (5) adolescente
FCUI2M
IFCUI2M
|__|
|__|__|
Qual a sua idade? ...............Nome e cuidador:..............................................................
Motivo:......................................................................................................... NSA (8)
IFCUI3M
IFCUI4M
|__|__|
|__|__|
9. Já teve algum problema com a Justiça? não (1), sim (2) PROBLEGM |__|
De que tipo?........................................................ Quando?...........................................
E seu companheiro já teve algum problema com a Justiça? não (1), não sei (2),
sim (3), NSA (8)
PROBLGCM |__|
De que tipo? ..................................................... Quando?.............................................
11. RELAÇÃO COM O POSTO DE SAÚDE
O que você acha do Posto de Saúde?...........................................................................
(1) ótimo (utiliza e o tem como referência para ajudar em todas as áreas), (2) bom (utiliza
quando alguém está doente (consulta) e estou satisfeita), (3) mais ou menos (utiliza e a
satisfação varia), (4) ruim (utiliza só quando não há outro recurso porque não é muito
satisfatório), (5) não utiliza.
Alguém a acompanha nas visitas? sim (1), às vezes (2), não (3)
Quem?.........................
Com que freqüência você tem utilizado o Posto?...........................................................
SATPSAUM |__|
Alguém tem lhe orientado quanto à amamentação? sim (1) não (2)
Se “sim”, quem? médico (1), enfermeiro (2), auxiliar (3), todos (4), NSA (8)
Qual a orientação?........................................................................................................
ESTAMPOM
QESTPOM
|__|
|__|
Se o bebê freqüenta CRECHE. Na sua opinião, como estão as condições de espaço,
higiene e alimentação? muito boas(1), boas(2), mais ou menos(3), sofríveis(4), péssimas
(5), NSA (8)
CONDCRE |__|
775
9
AS SEGUINTES PERGUNTAS NÃO DEVEM SER DIRIGIDAS À MÃE. SUAS RESPOSTAS SÃO CONCLUSÃO
DO ENTREVISTADOR
O bebê foi gerado para manter os pais unidos? não (1), talvez (2), sim (3)
(“sim”, se os pais estavam separados ou em processo de separação antes da gestação).
BEBUNIE1 |__|
Há evidências de negligência física no bebê? não (1), talvez (2), sim (3)
(“sim”, se está emagrecido, apresenta infecção que não está sendo cuidada, passa muito
tempo sem mudar de fraldas – com evidências de assadura - se seu berço está em local
inapropriado por ser insalubre, se está sujo ou com roupas sujas, vestido inadequadamente).
NEGFBE1 |__|
Há evidências de negligência emocional no bebê? não (1), talvez (2), sim (3)
(“sim”, se seu berço fica num lugar que dificulta o acesso dos cuidadores, se estes não
respondem ao choro, se não seguram o bebê apropriadamente ao alimentá-lo, se não falam
com ele).
Se “sim”, quais são os cuidadores negligentes? mãe(1), pai (2), irmão (3), avó(4), avós de
um (5) outro(6)......................mais de um(7), NSA (8).
NEGEBE1
CUINEGE1
|__|
|__|
Entrevistador, indique sua opinião quanto a SAÚDE MENTAL da mãe (pontue de 1 a 5):
......
No momento da entrevista (nas duas últimas semanas) ........; no puerpério .......; no
passado........
1. Não há evidências de dificuldades.
2. Aparecem dificuldades leves (depressão, ansiedade) que não perturbam as relações ou a
vida diária e não comprometem sua auto-estima.
3. Aparecem dificuldades moderadas (depressão, ansiedade, irritação) que causam leve
transtorno no dia-a-dia e comprometem sua auto-estima.
4. Aparecem dificuldades importantes que afetam moderadamente o dia-a-dia e as relações.
5. Aparecem dificuldades graves que afetam gravemente o dia-a-dia e as relações.
SMMPR
SMMPU
SMMPAS
|__|
|__|
|__|
Faça um relato sumário de sua impressão sobre a saúde mental da mãe no presente e no
passado. Se necessário, inclua sua impressão diagnóstica.
Na opinião do entrevistador:
Grau de resiliência da família: ótimo (1), bom (2), regular (3), insuficiente (4)
Envolvimento do pai no atendimento do bebê: pai se envolve ativamente (1), pai apóia mas
não participa (2), pai emocionalmente ausente ainda que dentro de casa (3), pai atrapalha os
cuidados, mas está na casa (4), pai fisicamente ausente (5)
Envolvimento da avó mais próxima avóm (1) avóp(2) NSA (8)........... .. nos cuidados do
bebê: avó se envolve ativamente (cuida pelos menos um turno, 1 vez por semana)(1), avó se
envolve ativamente, mora na casa (2), avó se envolve ativamente, mora no pátio (3), avó apóia,
mas não participa (4), avó apóia pouco (5), avó não apóia (6), NSA (8)
RESFE1
ENVPE1
ENVAVÓE1
QENVAVE1
|__|
|__|
|__|
|__|
785
9
Nome do bebê: _______________ Nome da mãe: ______________ Entrevistador: ___________
Nº família |__|__|__|__|__|
QUESTIONÁRIO DO COMPANHEIRO DO CUIDADOR PRIMÁRIO
Converse em particular com o pai para investigar as seguintes questões:
1. COMO O PAI ESTÁ PERCEBENDO SEU BEBÊ NESTE MOMENTO
Como é que você está se sentindo com a chegada do
bebê?......................................................
Como é que está seu bebê? bem(1), com pequenos probl.(2), com problem. import.(3)
BEBEP |__|
Como é que foi escolhido o nome do bebê? Quem escolheu? É igual ao nome de quem?
.................................................................................................................................................
Porquê? ...................................................................................................................................
Você tinha preferência por algum sexo para seu bebê? não tinha preferência(1), coincide (2),
não coincide (3)
PRSEXBEP|__|
Como você avalia os comportamentos do seu bebê?
ATIVIDADE normal (1) muito passivo (2) muito ativo (3) ATIVBEBP |__|
REATIVIDADE normal (1) pouca (2) excessiva (3) REATBEBP|__|
FOME normal (1) pouca (2) excessiva (3) FOMEBEBP|__|
CHORO normal (1) pouco (2) excessivo (3) CHORBEBP|__|
SONO normal (1) pouco (2) excessivo (3) SONOBEBP|__|
OUTROS ................ normal (1) pouco (2) excessivo (3)
É um bebê: fácil (1), difícil (2), varia (3), não sei (4)
Seu bebê já tem rotinas que você consegue prever? sim (1), não (2), não sei (3)
TEMPBP
SINCRP
|__|
|__|
2. COMO O PAI PERCEBEU A GESTAÇÃO
Você participou das consultas do pré-natal? sim (1), não (2)
Você foi convidado pela companheira? sim(1), não(2) . Pelo médico? sim (1), não (2)
Você recebeu informações sobre amamentação no pré-natal? sim (1), não (2)
Quais? ......................................................................................................................................
Como foi a experiência do pré-natal para você? .....................................................................
PRENP
INFPPN
|__|
|__|
Esta gravidez foi planejada? sim (1), não (2) PLGRAVP |__|
Você se preocupa com o uso de anticoncepcional? sim (1), não (2), varia (3) ANTICONP |__|
Qual você prefere? ...................................................................................................................
Se a gravidez não foi planejada houve: aceitação em seguida (1), aceitação a partir do 4º mês
(2), não aceitação s/ tentativa de aborto (3), não aceitação c/ tentativa de aborto (4), NSA (8)
ACEITGP |__|
Alguma companheira sua já fez aborto? não (1), sim (2), não sabe (3) ABOCOMPP |__|
Se “sim”, quantos? ...................................... NSA (8) NABORCP |__|
Se foi planejada, você sofreu alguma situação ou perda que relacionou com seu desejo de
engravidar a sua companheira? não (1), aborto prévio (2), filho(3), pai(4), mãe (5), irmão (6),
amigo íntimo (7), NSA (8)
Você sofreu alguma perda ou trauma importante durante a gravidez? não (1), sim (2) PERDGP |__|
Qual?............................................................... Em que mês da gestação? ...............................
Como você se relacionou com o bebê enquanto ele estava na barriga? (marque com x) RELBARRP |__|
Acariciava a barriga ( ); conversava com ele ( ); tinha sonhos com o bebê ( ), imaginava
histórias sobre como seria ( ), cantava ou ouvia música especial para ele ( ), sentia-se
acompanhado ( ), não percebia nada especial ( )
1. muito envolvido 2. envolvido 3. pouco envolvimento
No pré-natal quem o orientou quanto à sua companheira amamentar? médico (1),
enfermeiro (2), agente saúde (3), vários profissionais (4), ninguém (5), NSA (8)
ESTAMPNP |__|
3. PARTICIPAÇÃO DO PAI NO PARTO
Você foi para o hospital com sua companheira quando começou o trabalho de parto? sim(1),
não (2)
Você pôde acompanhar o parto de seu filho? sim(1), não pode, estava ocupado(2), não
convidaram(3), não quis(4), não permitiram(5)
Como foi a experiência do parto para você? .............................................................................
O que você sentiu quando viu seu bebê pela primeira vez? .......................................................
PHOSP
PSALAP
|__|
|__|
Você recebeu informações sobre amamentação na maternidade? sim (1), não(2)
Se “sim”, quem deu? médico (1), enfermeiro (2), outro........................... (3)
4. PERCEPÇÃO DO PAI SOBRE A AMAMENTAÇÃO
O que você acha (ou achou) de sua companheira amamentar seu bebê? muito bom (1), bom
(2), indiferente (3), prefiro que não (4)
AMAP |__|
795
9
Comente sua resposta .................................................................................................................
5. REDE SOCIAL DO PAI
1. Convive com parentes? 3 ou mais vezes por semana (1), de 1 a 2 vezes por seman. (2),
menos de 1 vez por seman.(3), nunca (4)
Se “sim” a freqüência é satisfatória? muito satisf. (1), satisf. (2), algo insatisf. (3), muito
insatisf (4), intolerável (5), NSA (8)
FVISPARP
SATVISP
|__|
|__|
2. Com quantas pessoas você pode contar quando sente necessidade? três ou mais (1),
duas (2), uma (3), nenhuma (4); Quem são? ...............................................................
1. fam. nuclear,extensiva e outros, 2.fam. nuclear e extensiva, 3. fam. nuclear, 4. só conta
c/não fam, 5. não conta com ninguém, 6.fam.nuclear e outros , 7. fam extensiva e outros
NAJP
AJP
|__|
|__|
3. Você conta com pessoas na vizinhança para cuidar de seu bebê se necessário?
sim (1) não (2)
AJVIZP |__|
4. Você tem pessoas (acima de 14 anos, não incluindo a companheira) na sua casa ou
fora com quem você desabafa? sim (1), não (2). Em casa, quem? ..................................
................................. e fora de casa? ...............................................................................
Se “sim”, você está satisfeito com essas conversas? sim (1), mais ou menos (2), não
(3), NSA (8)
Quem tem vindo visitar vocês? ( ) irmãosm, ( ) irmãosp, ( ) avósm, ( ) avósp, ( )
vizinh., ( ) amigosm, ( ) amigosp, ( ) familiares, ( ) não recebe visitas
1. fam. extensiva e outros, 2. fam. extensiva, 3. só recebe não fam, 4. não recebe
ninguém
CONVP
SATCONVP
VISP
|__|
|__|
|__|
5. Com quem você conversa sobre a amamentação do bebê? companheira(1), mãe(2),
sogra(3), irmão(4), amiga/o(5), não conversa(6), vários (7), NSA (8)
AJAMAP |__|
6. Está contente com sua participação nos cuidados do bebê? sim (1), em parte (2), não
(3)
CUIBEBP |__|
7. O que você faz para se distrair ou descansar? sai com a companheira( ), sai com a
família ( ), dorme( ), vê TV ( ), baile ( ), futebol ( ), cerveja com amigos ( ), churrasco
em casa( ), visita familiares ( ),brinca com filhos ( ), outra (11).....................
envolve família e outros (1), restrito à família (2), restrito a descanso sem interação (3), só
envolve outros (4), não descansa (5)
DESCP |__|
8. Você está satisfeito com essa forma de descansar? sim (1), mais ou menos (2), não
(3)
SATDESCP |__|
6. RELACIONAMENTO DO CASAL
1. Você está contente com os cuidados que sua companheira dá ao bebê? sim (1), em
parte (2), não (3)
CUIBEBMP |__|
2. Como é que você e sua companheira se dão? bem (1), mais ou menos (2), mal (3) RELCONJP |__|
3. Você está contente com a maneira como sua companheira expressa para você o que
sente ou pensa? contente (1), mais ou menos (2), não está contente (3)
EXPSENCP |__|
4. Agora a sua satisfação com a relação está igual ou diferente a antes da gravidez?
melhor(1), igual(2), pior(3)
QRELCP |__|
5. Como está a vida sexual de vocês? boa, como sempre(1), boa, melhor que antes (2),
boa, mas com dificuldades (3), com dificuldades (4), com dificuldades importantes (5), mal
(6), desativada (7), NSA (8)
SEXP |__|
6. Vocês tem discussões frequentes? não (1), às vezes(2), sim (3) DISCP |__|
7. Se “sim” só discutem(1), chegam a se bater(2), NSA (8)
As brigas estão relacionadas com: uso de álcool (1), drogas (2), ciúmes (3), dinheiro (4),
famíliam (5), famíliap (6) Por parte de quem? ..................................................................
DISCBRP |__|
805
9
Entrevistador, indique sua opinião quanto ao RELACIONAMENTO DO CASAL (pontue de 1 a 6): ...........
1. A unidade relacional está funcionando satisfatoriamente segundo o relato dos participantes e a
perspectiva dos observadores.
2. Funcionamento da unidade relacional é algo insatisfatório. São resolvidas muitas das dificuldades que
ocorrem ao longo do tempo, mas não todas elas.
3. Apesar de haver períodos ocasionais de funcionamento satisfatório e competente das relações, aquelas
disfuncionais e insatisfatórias tendem a prevalecer.
4. A unidade relacional é óbvia e seriamente disfuncional. Períodos de relacionamento satisfatório são
raros.
5. A unidade relacional tornou-se excessivamente disfuncional para garantir a continuidade de contato e
ligação.
6. Não chegou a se constituir o casal
RELCASE2 |__|
7. RELACIONAMENTO COM A FAMÍLIA DE ORIGEM
1. Como você está se dando com a sua mãe agora? ótimo (1), bom (2), razoável (3),
regular (4), ruim (5), NSA (8). Descreva...........................................................................
..........................................................................................................................................
RELMP |__|
Ela incentiva(ou) sua companheira a amamentar? sim, muito(1), sim, um pouco(2), é
ambivalente(3), não(4),não lembra (5), NSA (8). E você a incentivá-la? sim, muito(1), sim,
um pouco(2), é ambivalente(3), não(4), não lembra (5), NSA (8).
Com que freqüência vocês se vêem/falam/escrevem? 3 ou mais vezes por semana (1),
de 1 a 2 vezes por seman.(2), menos de 1 vez por seman.(3), nunca (4), NSA(8)
Como você acha que sua companheira se dá com a sua mãe? ótimo (1), bom (2),
razoável (3), regular (4), ruim (5), NSA (8).
Como você acha que sua companheira se dá com a mãe dela? ótimo (1), bom (2),
razoável (3), regular (4), ruim (5), não sabe (6), NSA (8)
Sua sogra (ou substituta) o incentiva(ou) a estimular a amamentação? sim, muito(1) ,
sim, um pouco(2), é ambivalente(3), não(4), NSA (8)
MPESAMM
MPESAMP
SOGRAESP
|__|
|__|
|__|
2. Como você acha que sua mãe cuidou de você quando você era bebê? ótimo (1), bom
(2), razoável (3), regular (4), ruim (5), não sabe (6), NSA (8). Ela o amamentou? sim(1),
não(2), não sabe(3), NSA (8). Se “sim”, quanto tempo?...............meses, não lembra(7)
NSA (8)
MCUIDP
AMP
TAMP
|__|
|__|
|__|__|
3. Como você está se dando com seu pai agora? ótimo (1), bom (2), razoável (3),
regular (4), ruim (5), NSA (8). Ele incentivou sua companheira a amamentar? sim,
muito(1), sim, um pouco(2), é ambivalente(3), não(4), não lembra (5),NSA (8). E você a
incentivá-la? sim, muito(1), sim, um pouco(2), é ambivalente(3), não(4), não lembra (5),
NSA (8). Descreva:.............................................................................................................
...........................................................................................................................................
Com que freqüência vocês se vêem/falam/escrevem? 3 ou mais vezes por semana (1),
de 1 a 2 vezes por seman.(2), menos de 1 vez por seman.(3), nunca (4), NSA(8)
RELPP
PPESAMAM
PPESAMAP
|__|
|__|
|__|
4. Como você acha que sua companheira se dá com o seu pai? ótimo (1), bom (2),
razoável (3), regular (4), ruim (5), NSA (8)
Como você acha que sua companheira se dá com o pai dela? ótimo (1), bom (2),
razoável (3), regular (4),ruim (5), não sabe (6), NSA (8)
Seu sogro (ou substituto) o incentiva(ou) a estimular a amamentação? sim, muito(1) ,
sim, um pouco(2), é ambivalente(3), não(4), não lembra (5), NSA (8) SOGESAMP |__|
5. Como você acha que seu pai o cuidou quando você era bebê? ótimo (1), bom (2),
razoável (3), regular (4), ruim (5), não sabe (6), NSA (8)
PCUIDP |__|
6. Se há problemas ou distância na relação com os pais, esses fatos são justificáveis e
perdoáveis para você? já perdoou (1), tem dificuldades (2), não perdoa (3), não vê
problemas (4), NSA (8). Comente: ....................................................................................
...........................................................................................................................................
Existe alguma pessoa com quem você considera que a relação está rompida e com
quem não vê a possibilidade de reaproximação? não (1), sim (2). Quem? ...................
................................ Porque? ...........................................................................................
COERELFP
RUPFP
|__|
|__|
7. Se a família de origem está ausente, há outras pessoas que substituem a função de
pai/mãe/irmãos para você? sim, bem(1), sim, pouco(2), não (3), NSA (8). Quem são?
............................................................................................................................................
...........................................................................................................................NSA (8)
Eles também o sentem como filho/irmão? sim(1), não(2), não sabe(3)
SUBFP |__|
8. Em relação aos amigos e parentes, você se sente predominantemente isolado ou
apoiado? Dê uma nota de 1 a 10: .............
REDESOCP |__|__|
815
9
Entrevistador, indique sua opinião quanto a relação com a FAMÍLIA DE ORIGEM ou
substituta (pontue de 1 a 5): M ......... P .........
Com a família de origem como um todo
6. As relações são satisfatórias segundo relato dos entrevistados e impressão dos
entrevistadores.
7. As relações são algo insatisfatórias.
8. Apesar de haver períodos ocasionais de relações satisfatórias, predominam as relações
disfuncionais e insatisfatórias.
9. As relações são óbvia e seriamente disfuncionais. Períodos de relações satisfatórias são
raros.
10. Não há condições de manter a continuidade de ligação e contato.
FAMORME2
FAMORPE2
|__|
|__|
8. RESILIÊNCIA
1. Que fatores podem estar atrapalhando a qualidade de vida de vocês?
falta de dinheiro ( ), falta de espaço( ), excesso de trabalho ( ), os outros filhos ( ),
companheira( ), emprego( ), outro ( ) ..................
não tem (1), tem 1 ou 2 problemas (2), tem mais de 2 problemas (3), não consegue
identificar (4)
ATRAPP |__|
2. O que lhe dá força para viver e lutar nas situações difíceis da vida? atribui à rede
social ( ), à família ( ), aos filhos ( ) à companheira ( ), à força pessoal( ), à seres
superiores( ), outro ( ) .......................
identifica duas ou mais fontes (1), identifica uma fonte (2), não identifica (3)
FORÇAP |__|
3. Você tem algum sonho especial na vida que gostaria de nos contar?
..............................
...........................................................................................................................................
Entrevistador, indique sua opinião quanto a relação com a REDE SOCIAL (pontue de 1 a 5):
M ............ P ............
Eficácia = apoio traduzido por ações necessárias + satisfação de quem recebe
1. A rede social é rica (A. quanto ao número de contatos, B. heterogeneidade, C. qualidade das
relações e D. participação efetiva no apoio à família do bebê) e o entrevistado relata
satisfação.
2. O entrevistado relata satisfação (mas o entrevistador considera a rede social pobre em
alguma de suas características) ou leve insatisfação. Citar a letra correspondente conforme o
entrevistado ................ e o entrevistador .................
3. O entrevistado relata insatisfação moderada com relação a uma ou mais das suas
características (citar as letras correspondentes, segundo o entrevistado ....................
segundo o entrevistador ............... )
4. O entrevistado relata insatisfação grave em relação à sua rede social (citar as características
identificadas pelo entrevistado e/ou entrevistador como insatisfatórias ..................... )
5. O contato com a rede social está intolerável, tornando o contato insustentável.
RESOME2
RESOPE2
|__|
|__|
9. CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS DO PAI
1. Tem-se sentido bem ou tem estado triste ou ansioso após o nascimento do bebê?
bem(1), triste (2), ansioso (3), triste e ansioso (4)
ANIMP |__|
E antes do nascimento do bebê? bem (1), triste (2), ansioso (3), triste e ansioso (4)
Dê uma nota para seu estado de ânimo atual (de 1 a 10): ..................
ANIMGRP
NOTANIP
|__|
|__|__|
825
9
(preencher escala SRQ)
1 Você tem dores de cabeça freqüentes? Sim não
2 Tem falta de apetite? Sim não
3 Dorme mal? Sim não
4 Fica com medo com facilidade? Sim não
5 Suas mãos tremem? Sim não
6 Se sente nervoso, tenso ou preocupado? Sim não
7 Tem problema digestivo? Sim não
8 Acha difícil pensar com clareza? Sim não
9 Sente-se infeliz? Sim não
10 Chora mais que o comum? Sim não
11 Acha difícil gostar de suas atividades diárias? Sim não
12 Acha difícil tomar decisões? Sim não
13 Seu trabalho diário é um tormento? Sim não
14 Acha que é capaz de ter um papel útil na vida? Sim não
15 Perdeu interesse pelas coisas? Sim não
16 Acha que é uma pessoa que não vale nada? Sim não
17 O pensamento de acabar com a vida já passou por sua cabeça? Sim não
18 Sente-se cansada o tempo todo? Sim não
19 Tem sensações desagradáveis no estômago? Sim não
20 Fica cansada com facilidade? Sim não
SRQP |__|
2. Bebe? não (1), duvidoso (2), sim (3). Tem dificuldade de controlar a quantidade de
bebida? não (1), sim (2)
ALCP |__|
E no passado? não (1), sim (2). Quando? ................................................................. ALCPASP |__|
E sua companheira bebe? não (1), sim (2). Tem dificuldade de controlar a quantidade
de bebida? não (1) sim (2)
ALCCP |__|
E no passado? não (1), não sei (2), sim (3) Quando?............................................. ALCPASCP |__|
3. Fuma? não (1), sim (2). Quanto costuma fumar? ............ cigarros/dia. FUMP |__|
E no passado? não (1), sim (2) FUMPASP |__|
Quando?......................................Quanto costumava fumar? ............ cigarros/dia.
E sua companheira fuma? não (1), sim (2)
Quanto costuma fumar? ......... cigarros/dia.
FUMCP |__|
E no passado? não (1), não sei (2), sim (3) FUMPASCP |__|
Quando? .....................................Quanto costumava fumar? ............ cigarros/dia
4. Toma algum remédio habitualmente? Não (1), sim (2). Qual? ....................................... REMP |__|
E sua companheira? não (1), sim (2). Qual? ................................................. REMCP |__|
Que remédios ela tomou durante a gestação?................................................................... REMGRCP |__|
5. Usa drogas não(1), maconha(2), cocaína(3), cola (4), medic. para emagrecer(5), medic.
para dormir (6), combinação (7), duvidoso (8)
DROGP |__|
Como? ...........................................Com que freqüência?...............................................
E no passado? não(1), maconha(2), cocaína(3), cola (4), medic. para emagrecer(5),
medic. para dormir (6), combinação (7), duvidoso (8)
DROGPASP |__|
Quando? .........................................................................................................................
Como? ...........................................Com que freqüência?................................................
E sua companheira usa drogas? não(1), maconha(2), cocaína(3), cola (4), medic. para
emagrecer(5), medic. para dormir (6), combinação (7), duvidoso (8)
DROGCP |__|
Como? ...........................................Com que freqüência?................................................
E no passado? não(1), não sei(2), maconha(3), cocaína(4), cola (5), medic. para
emagrecer(6), medic. para dormir (7), combinação (8), duvidoso (9)
Quando?......................................................................
DRGPASCP |__|
Como? ...........................................Com que freqüência?................................................
835
9
6. Já teve problema dos nervos? não (1), sim (2) PSIQP |__|
Recebeu medicação? não (1), sim (2), NSA (8)
Qual? ............................................ Por quanto tempo?..................................
MEDPSIP |__|
E sua companheira já teve problema dos nervos? não (1), sim (2) PSIMP |__|
Recebeu medicação? não (1), sim (2), NSA (8)
Qual? .................................................... Por quanto tempo?................................
MEDPSICP |__|
Você já teve baixa por esta razão? não (1), sim (2), NSA (8) HOSPPSIP |__|
Onde?.................................................Quanto tempo?.....................................................
Foi medicado? não (1), sim (2), NSA (8)
Continuou psicoterapia? não (1), sim (2), NSA (8)
Está em psicoterapia atualmente? não (1), sim (2) PSICP |__|
E sua companheira já teve baixa por esta razão? não (1), não sei (2), sim (3), NSA (8)
Onde?.................................................Quanto tempo?.....................................................
Foi medicada? não (1), não sei (2), sim (3), NSA (8)
Continuou psicoterapia? não (1), não sei (2), sim (3), NSA (8)
Está em psicoterapia atualmente? não (1), sim (2)
7. Tem algum problema de saúde atualmente? não (1), sim (2) PROSAUP |__|
Qual? ...............................................................................................................................
Esse problema dificulta o cuidado do bebê ? não (1), sim (2), NSA (8) PRCUIBEP |__|
Como?..............................................................................................................................
E sua companheira tem algum problema de saúde atualmente? não (1), sim (2) PRSAUCP |__|
Qual? ...............................................................................................................................
Esse problema dificulta o cuidado do bebê ? não (1), sim (2), NSA (8) PRCUBECP|__|
Como?..............................................................................................................................
8. Já perdeu algum filho por morte? não(1), sim (2). Que idade ele tinha? ....... NSA (8)
Qual a causa? doença congênita (1), prematuridade(2), infecção (3), outros...........(4)
(1) período neo-natal, (2) menos de 1 ano, (3) pré-escolar, (4) escolar, (5) adolescente
MORTFILP
IDMORFIP
|__|
|__|
Tem algum filho que está sendo criado por outra pessoa? não (1), sim, um (2)
sim, mais de um (3)
(1) período neo-natal, (2) menos de 1 ano, (3) pré-escolar, (4) escolar, (5) adolescente
FCUI2P
IFCUI2P
|__|
|__|__|
Qual a idade? .............................Nome e cuidador:......................................................
Motivo:........................................................................................................... NSA (8)
IFCUI3P
IFCUI4P
|__|__|
|__|__|
9. Já teve algum problema com a Justiça? não (1), sim (2) PRBLEGP |__|
De que tipo?.............................................. Quando?.......................................................
E sua companheira já teve algum problema com a Justiça? não (1), não sei (2), sim (3) PRBLEGCP |__|
De que tipo?.............................................. Quando?.......................................................
10. RELAÇÃO COM O POSTO DE SAÚDE
O que você acha do Posto de Saúde?...........................................................................
(1) ótimo (utiliza e o tem como referência para ajudar em todas as áreas), (2) bom (utiliza
quando alguém está doente (consulta) e estou satisfeito), (3) mais ou menos (utiliza e a
satisfação varia), (4) ruim (utiliza quando não outro recurso porque não é muito
satisfatório), (5) não utiliza.
Com que freqüência você tem utilizado o Posto?........................................................
Você tem ido às consultas do seu bebê? sim (1), às vezes (2), não (3)
Alguém tem lhe orientado quanto à amamentação? sim (1) não (2)
Se “sim”, quem? médico (1), enfermeiro (2), auxiliar (3), todos (4) NSA (8)
Qual a orientação?.........................................................................................................
SATPSAUP
ESTAMPOP
QESTPSP
|__|
|__|
|__|
Se o bebê freqüenta CRECHE. Na sua opinião, como estão as condições de espaço,
higiene
E alimentação? muito boas (1), boas (2), mais ou menos(3), sofríveis (4), péssimas (5), NSA (8)
CONDCRE |__|
845
9
AS SEGUINTES PERGUNTAS NÃO DEVEM SER DIRIGIDAS AO PAI. SUAS RESPOSTAS SÃO CONCLUSÃO
DO ENTREVISTADOR
O bebê foi gerado para manter os pais unidos? não (1), talvez (2), sim(3)
(“sim”, se os pais estavam separados ou em processo de separação antes da gestação).
BEBUNIE2 |__|
Há evidências de negligência física no bebê? não (1), talvez (2), sim (3)
(“sim”, se está emagrecido, apresenta infecção que não está sendo cuidada, passa muito tempo
sem mudar de fraldas - com evidências de assadura - se seu berço está em local inapropriado
por ser insalubre, se está sujo ou com roupas sujas, vestido inadequadamente).
NEGFBE2 |__|
Há evidências de negligência emocional no bebê? não (1), talvez (2), sim (3)
(“sim”, se seu berço fica num lugar que dificulta o acesso dos cuidadores, se estes não
respondem ao choro, se não seguram o bebê apropriadamente ao alimentá-lo, se não falam com
ele).
Se “sim”, quais são os cuidadores negligentes? mãe(1), pai (2), irmão (3), avó(4), avós de
um (5) outro(6)..................., mais de um (7) NSA (8).
NEGEBE2
CUINEGE2
|__|
|__|
Entrevistador, indique sua opinião quanto a SAÚDE MENTAL do pai (pontue de 1 a 5):
........ No momento da entrevista (nas duas últimas semanas) .........; no puerpério.......; no
passado .......
1. Não há evidencias de dificuldades.
2. Aparecem dificuldades leves (depressão, ansiedade) que não perturbam as relações ou
a vida diária e não comprometem sua auto-estima.
3. Aparecem dificuldades moderadas (depressão, ansiedade, irritação) que causam leve
transtorno no dia-a-dia e comprometem sua auto-estima.
4. Aparecem dificuldades importantes que afetam moderadamente o dia-a-dia e as
relações.
5. Aparecem dificuldades graves que afetam gravemente o dia-a-dia e as relações.
SMPPR
SMPPU
SMPPAS
|__|
|__|
|__|
Faça um relato sumário de sua impressão sobre a saúde mental do pai no presente e no passado. Se possível, inclua sua
impressão diagnóstica.
Na opinião do entrevistador:
Grau de resiliência da família: (1) ótima (2) boa (3) regular (4) insuficiente.
Envolvimento do pai no atendimento do bebê:
pai se envolve ativamente(1), pai apóia mas não participa(2), pai emocionalmente ausente ainda
que dentro de casa(3), pai atrapalha os cuidados, mas está na casa (4), pai fisicamente ausente
(5)
Envolvimento da avó mais próxima avóm (1) avóp(2) NSA (8)........... .. nos cuidados do
bebê: avó se envolve ativamente (cuida pelos menos um turno, 1 vez por semana)(1), avó se
envolve ativamente, mora na casa (2), a se envolve ativamente, mora no pátio (3), aapóia
mas não participa (4), avó apóia pouco (5), avó não apóia (6), NSA (8)
RESFE2
ENVPE2
ENVAVÓE2
QENVAVE2
|__|
|__|
|__|
|__|
855
9
CONCLUSÕES DOS ENTREVISTADORES - CONSENSO
IMPRESSÃO DO ENTREVISTADOR SOBRE O FUNCIONAMENTO FAMILIAR E DA REDE SOCIAL
Entrevistadores:............................................................. Família nº: |__|__|__|__|__| Data da visita
......../........./.........
Bebê:............................................................................................ Mãe: .......................................................................
Impressão sobre a relação mãe-bebê. Relate uma interação que a ilustre.
___________________________________________________________________________________________________
Impressão sobre a relação pai-bebê. Relate uma interação que a ilustre.
___________________________________________________________________________________________________
Impressão sobre o funcionamento da família nuclear: Principais alianças e rupturas, funcionamento do casal (papéis homem
/ mulher) funcionamento do sistema fraternal (quando há).
___________________________________________________________________________________________________
Comentário sobre o genograma (evidencie as capacidades e os problemas da família de origem padrões relacionais,
capacidade de enfrentar adversidade, realizações, migrações, doença mental, separações, rupturas, violência -)
___________________________________________________________________________________________________
Impressão sobre o funcionamento da rede social (extensão, número de contatos, heterogeneidade, qualidade e manutenção
das relações, satisfação por receber apoio efetivo, reciprocidade)
Impressão quanto à resiliência da família: (1) ótima (2) boa (3) regular (4) insuficiente.
Comente:
TIPAL
RESIL
NIVPOBR
MORARISC
CLASOC
|__|
|__|
|__|
|__|
|__|
Nota do funcionamento atual da família segundo GARF:
GARF |__|
__|
Nota do funcionamento da família no último trimestre de gravidez:
GARFGEST |__|
__|
Nota do funcionamento atual do casal (sg. escala do protocolo):
Sg. Beavers 1__ 2__ 3__ 4__ 5__ 6__ 7__ 8__ 9__ 10__ 11__ 12__ 13__ 14 __ 15__
FUNCASAL
ENVPAI
ENVAVÓ
QENVAVÓ
|__|
|__|
|__|
|__|
Nota do relac. da família nuclear com a família de origem da mãe (sg.escala do protocolo):
FM |__|
Nota do relac. da família nuclear com a família de origem do pai (sg.escala do protocolo):
FP |__|
Nota do funcionamento atual da relação mãe-bebê segundo o PIR-GAS:
PIRGASM |__|
__|
Nota do funcionamento atual da relação pai-bebê segundo o PIR-GAS:
PIRGASP
TEMPB
|__|
__|
|__|
Se necessário sua impressão diagnóstica (sg. DSM-IV e CID-10) da mãe, pai
ou outro:
CIDM1 |__|__|__|__|__|
CIDM2 |__|__|__|__|__|
CIDP1 |__|__|__|__|
__|
CIDP2 |__|__|__|__|
__|
CIDMP |__|__|__|__|
__|
CIDPP |__|__|__|__|
__|
Nota do funcionamento atual da rede social (sg. escala do protocolo) :
entrevistador: 1___ 2___ 3___ 4___ 5___ 6___ 7___ 8___ 9___ 10___
mãe: 1___ 2___ 3___ 4___ 5___ 6___ 7___ 8___ 9___ 10___
pai: 1___ 2___ 3___ 4___ 5___ 6___ 7___ 8___ 9___ 10___
DSMM1 |__|__|__|__|
__|
DSMM2 |__|__|__|__|
__|
DSMP1 |__|__|__|__|
__|
DSMP2 |__|__|__|__|
__|
DSMMP |__|__|__|__|
__|
DSMPP |__|__|__|__|
__|
REDESOC |
__|
REDESOCM |
__|
REDESOCP |
__|
Nota do questionário auto-respondido:
mãe: 1__ 2__ 3__ 4__ 5__ 6__ 7__ 8__ 9__ 10__ 11__ 12__ 13__ 14 __ 15__ 16__
pai: 1__ 2__ 3__ 4__ 5__ 6__ 7__ 8__ 9__ 10__ 11__ 12__ 13__ 14 __ 15__ 16__
QAUTORM
QATUORP
|__|
__|
|__|
__|
Sugestões quanto à necessidade de abordagem terapêutica. Assinale com x:
ENCAM |__|
865
9
(1) não mostra necessidade, (2) recomenda-se especial atenção psico-social do clínico, (3) necessita
atendimento especializado. Comente:
875
9
Anexo C – Escala de Avaliação Global do Funcionamento Relacional:
GARF
885
9
ESCALA GARF
(Avaliação Global do Funcionamento Interacional)
NOTA: Leia toda a escala cuidadosamente antes de dar sua avaliação. Use escores específicos,
intermediários quando possível, p.ex. 45,68, 72. Se não informação detalhada adequada para dar
escores específicos, use pontuações médias nas cinco partes, isto é, 90, 70, 50 ou 10.
5. (81-99) Existem padrões e rotinas combinados que permitem a satisfação das necessidades
habituais de cada participante; existe flexibilidade para mudar a resposta a eventos ou necessidades
fora do usual; conflitos ocasionais e transições difíceis são resolvidos através de comunicações e
negociações destinadas a solucionar problemas.
Existe um entendimento compartido e acordo sobre os papéis e tarefas apropriados; a tomada de
decisões é estabelecida para cada área funcional; existe reconhecimento das características
particulares e dos méritos de cada subsistema (p.ex. pais/casal, irmão e indivíduos).
Existe uma atmosfera otimista nas relações apropriada para a situação; uma grande variedade de
sentimentos é livremente expressa e elaborada; uma atmosfera geral de calor, carinho e valores
compartidos. As relações sexuais dos adultos são satisfatórias.
EM SUMA: A unidade interacional está funcionando satisfatoriamente segundo o relato
dos participantes e a perspectiva dos observadores.
4.(61-80) A maioria dos problemas interacionais corriqueiros é resolvida adequadamente, mas
existe dor e dificuldade em responder a situações incomuns. Alguns conflitos permanecem não
resolvidos, mas não perturbam a relação.
A tomada de decisões é feita, em geral, de forma competente, mas o esforço para o controle dos
membros entre si, às vezes, é maior que o necessário e/ou é inefetivo. Indivíduos e coalizões são
claramente demarcados mas, às vezes, são depreciados ou discriminados.
Uma gama de sentimentos é expressa , mas é evidente que há áreas de bloqueio emocional e tensão.
Calor e carinho estão presentes, mas são marcados por irritabilidade e frustração. A atividade sexual
dos adultos pode ser algo insatisfatória e problemática.
EM SUMA: O funcionamento da unidade interacional é algo insatisfatório. São resolvidas muitas das
dificuldades que ocorrem ao longo do tempo, mas não todas elas.
3.(41-60) A comunicação, a solução de problemas e as atividades rotineiras, com bastante
freqüência, são inibidas ou atrapalhadas por conflitos não resolvidos; dificuldade moderadamente
grave em adaptar-se a situações de stress e transições, como saídas da família, mortes, nascimentos e
casamentos.
A tomada de decisões é intermitentemente competente e efetiva; nessas situações observa-se
excessiva rigidez ou falta significativa de estrutura. As necessidades individuais estão freqüentemente
submersas.
Dor e/ou raiva inefetiva ou paralisia emocional interferem com a possibilidade de compartir alegrias.
Apesar de haver algum calor e apoio para os membros, esses, em geral, são desigualmente
distribuídos. Problemas sexuais entre os adultos são freqüentes.
EM SUMA: Apesar de haver períodos ocasionais de funcionamento satisfatório e competente das
relações, aquelas disfuncionais e insatisfatórias tendem a prevalecer.
895
9
2. (21-40) Os padrões e rotinas interacionais não satisfazem as necessidades dos membros;
expectativas estabelecidas são ignoradas ou rigidamente cumpridas, apesar de mudanças situacionais.
Transições do ciclo vital como partidas ou entradas das/nas relações geram problemas frustantes e
não resolvidos.
A tomada de decisões é tirânica ou bastante ineficaz. As características particulares dos indivíduos
não são apreciadas, ou são ignoradas por coalizões rígidas ou confusamente fluidas.
Períodos de convivência agradável em conjunto são infreqüentes; distância óbvia e hostilidade
declarada refletem conflitos importantes que permanecem não resolvidos e bastante doídos.
Disfunção sexual grave entre os adultos é freqüente.
EM SUMA: A unidade interacional é óbvia e seriamente disfuncional. Períodos de relacionamento
satisfatório são raros.
1.( 1-20) As rotinas interacionais são poucas (p.ex., não horários combinados de refeições,
sono ou período de vigília); os membros da casa freqüentemente não sabem onde os outros estão, ou
o que esperar uns dos outros; a comunicação é repetidamente atrapalhada por mal-entendidos e falta
de atenção no que os outros dizem.
Responsabilidades pessoais e geracionais não são reciprocamente aceitas e reconhecidas. Os limites
da unidade interacional como um todo e dos subsistemas não podem ser identificados ou respeitados.
Pessoas, nessa relação, podem fisicamente ameaçar, agredir ou sexualmente atacar umas às outras.
O desespero e o cinismo são francos; pouca atenção é prestada às necessidades emocionais dos
outros; quase não existe sentimento de pertencimento, ligação ou preocupação com o bem-estar uns
dos outros.
SUMA: A unidade interacional tornou-se excessivamente disfuncional para garantir a continuidade de
contato e ligação.
0. Informação inadequada.
ESCORE ATUAL __________________
MAIS COMPETENTE NO ANO PASSADO ____________________ (por alguns meses)
MENOS COMPETENTE NO ANO PASSADO ___________________
NO INÍCIO DO TRATAMENTO ___________________________
Adequação da escala (marque uma das opções)
1. não aplicável
2. difícil (caso compatível com dois ou mais níveis)
3. pobre (possível, mas as características principais do caso não combinavam)
4. bastante boa
5. muito boa
6. informação inadequada para classificar
Comente livremente a impressão que essa família lhe deixou:
905
9
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