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LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Características marcantes do gênero Fluviphylax: tamanho corporal e olho. (A) F.
pygmaeus, coletado no lago Piauí, cidade de Borba, Amazonas (Foto: Eduardo R. Souza); (B) F.
obscurus nadando na superfície do rio Ereré (rio Negro), em detalhe os olhos brilhantes (Fotos Fábio
O. Lira)...................................................................................................................................................04
Figura 2 - Habitat das espécies de Fluviphylax. Foto (A) lago as margem do rio
(02°07'21.1"N/50°53'29.5"'W), localizado entre a cidade de Calçoene e Tartarugalzinho, Amapá. (B)
Área inundada à margem da estrada, próximo à cidade de Tartarugalzinho, Amapá. Essa região é
constituída de extensas áreas de savanas, que inundam com a chuva. (C) margem do lago
Esperança, próximo à cidade de Santa Izabel do Rio Negro. A vegetação à margem da lagoa é
constituída por árvores de grande porte e mata fechada. (D) Área alagada ao lado de um riacho
localizado na cidade de Salvaterra, Ilha de Marajó. Ao redor encontra-se macrófitas e gramíneas
próximas à margem. (Fotos: Eduardo R. Souza & Tomas Hrbek)........................................................05
Figura 3 - Distribuição das espécies Fluviphylax conforme Costa (1996), Costa & La Bail (1999) e
Lasso et al. (2005). Os pontos representam as localidades-tipos das espécies de Fluviphylax. Em
azul, rio Negro próximo à cidade de Barcelos; vermelho, rio Negro no arquipélago de Anavilhanas;
verde, rio Madeiro próximo à cidade de Borba, amarelo, rio Amazonas próximo à cidade de Parintins;
e laranjado, rio Oiapoque, Amapá. O circulo vermelho destaca o canal do Cassiquiara. Mapa
modificado de Marilyn J. Weitzman.......................................................................................................07
Figura 4 - Espécies do gênero Fluviphylax (modificado de Costa (1996) e Costa & Le Bal (1999)).
Legenda: (A) F. pygmaeus; (B) F. obscurus; (C) F. simplex; (D) F. zonatus e (E) F. palikur................08
Figura 5 - Relação filogenética do gênero Fluviphylax, proposta por Costa (1996) e Costa & Le Bail
(1999). A tribo Procatopodini foi incluída como grupo irmão de Fluviphylacini (sensu Ghedotti, 2000).
Os caracteres sinapomórficos podem ser acompanhados no texto acima...........................................09
Figura 6 - Esquema do genoma mitocondrial típico de vertebrados. Em vermelho, região controle (D-
loop) e gene COI, alvo deste estudo. Em marrom, os 22 genes tRNA. Figura modificada de Hrbek &
Farias, 2008...........................................................................................................................................11
Figura 7 - Localidades amostradas para as espécies de Fluviphylax. Os pontos representados pela
mesma cor correspondem a uma mesma área macro-geográfica. No total foram representadas seis
áreas macro-geográficas: Alto rio Negro/Orinoco – rio Negro (Azul); Médio rio Negro – rio Negro
(Laranjado); Manaus – lago Tarumã e rio Preto da Eva (Rosa); Madeira – rio Madeira (Verde);
Solimões/Amazoans – rio Purus, Solimões, Amazonas e Trombetas (Vermelho); Amapá/Marajó –
drenagens do Atlântico, riacho próximo à Salvaterra e igarapé Copudas (Marron). Mapa modificado
de Marilyn J. Weitzman.........................................................................................................................18
Figura 8 - Árvore filogenética do gene Citrocromo Oxidase I, baseada no método de Máxima
Verossimilhança. Hipótese filogenética reconstruída usando o programa Treefinder (Jobb et al.,
2004), com robustez de 1000 replicas não paramétricas de bootstrap. O modelo evolutivo definido
pelo programa Modeltest foi o HKY + G. A seqüência do gene COI da espécie Rivulus hartii foi usada
como grupo externo, (acesso Genbank AF002619). O ponto vermelho indica a politomia entre os
clados Fluviphylax sp., F. simplex, F. pygmaeus e F. zonatus. As siglas representam as iniciais dos
nomes dos rios coletados e os números seguem a ordem de captura dos indivíduos coletados,
conforme organização do banco de dados da coleção.........................................................................26
Figura 9 - Árvore filogenética da região controle, baseada no método de Máxima Verossimilhança.
Hipótese filogenética reconstruída usando o programa Treefinder (Jobb et al., 2004), com robustez de
1000 replicas não paramétricas de bootstrap. O modelo evolutivo definido pelo programa Modeltest
foi HKY + G. A seqüência da região controle da espécie Phallichthys amates foi usada como grupo
externo (acesso Genbank DQ377041). As siglas representam as iniciais dos nomes dos rios
coletados e os números seguem a ordem de captura dos indivíduos coletados, conforme organização
do banco de dados da coleção..............................................................................................................27