AGRADECIMENTOS
Ao Celan, com Celan: “denken (pensar) e danken (agradecer) são palavras da mesma
raiz”, disse o poeta. Seguindo-lhe: “gedenken (lembrar), eingedenk sein (rememorar), Andenken
(recordação) e Andacht (devoção)”. Assim sendo, agradeço, penso, rememoro e presto
devoção.
À Faculdade de Letras e à nossa Universidade Federal, por acolher e possibilitar este
trabalho.
Ao CNPq, pelo financiamento desta pesquisa.
Ao meu orientador, prof. Dr. Georg Otte, pelo apoio permanente e disposição para a
partilha da impossível tarefa de escuta do indizível; com quem aprendi que a “epistemologia
poética” é a que realmente vale a pena.
À Ana Cecília Carvalho, que, com delicadeza de escritora e psicanalista, ofereceu os
subsídios para este trabalho – desde as primeiras experiências de escuta analítica, às de escrita
e, especialmente, aos primeiros contatos com a obra de Celan. A quem devo as origens deste
projeto e cuja voz ecoa ao longo deste texto, sou profundamente grata.
À Ruth Silviano Brandão, pela generosidade das primeiras lições da “dança” da leitura.
Pelos preciosos ensinamentos de que a “escrita me leva para onde nem sempre quero, mas
desejo”.
Pelo acolhimento nas letras, agradeço aos professores Lúcia Castello Branco, Ana
Clark, Lyslei Nascimento, Élcio Cornelsen, Carlos Gohn e Marcus Vinícius.
Sou grata a Márcio Seligmann-Silva, cujos aportes foram fundamentais neste percurso,
pela valiosa interlocução.
À Celina, minha mãe, pela poesia. Ao Antônio, meu pai, pela prosa. A ambos, pelos
cuidados carinhosos nesta etapa.
Ao Esteban Amador, que, na condição de amador, sabe, inventa e ama, pelo apoio e
companhia. Obrigada pela leveza, sempre. Um schibboleth: “poesía... eres tú”.
Às minhas irmãs, Cláudia e Renata, pela ajuda concreta e pelo afeto; longe – sempre
perto.
Aos professores Guilherme Massara, Jaime Ginzburg, Jeferson Machado Pinto, Ana
Chagas, Maria Luísa Nogueira, Fábio Belo e Rui Rothe-Neves, pelo incentivo.
À Marilaine Lopes, pela amizade e ajuda inestimável; à Manuela Barbosa, pela leitura
de traduções; a Erick Costa, Henrique Lee, Thereza Junqueira, Janine Rocha, Cláudia Maia,
Vívien Gonzaga, Fábio Diniz e Luciana Silviano. Aos responsáveis pelo Winterkurs DAAD,
2005, junto à Universität Leipzig. Às “meninas estranhas”: Lívia Santiago, Elisa Massa,
Priscila Drummond; a Tatiana Oliveira, Júlia Mesquita, Célia Nahas, Aldo Ivan, Liliane
Camargos, Ivone Silva e Daniel Fernandes, pela cumplicidade e por sustentarem o silêncio.
Aos tios e primos. A Cecília, Cinira, Celso e Ana Alves. A Maria Celina, Maia, Reiko e Rute.
À Ana Portugal, pois também acredito no “vidro da palavra”.
Ao Hildebrando Sábato, pelo auxílio ao longo deste período.
Aos amigos do grupo Sarandeiros; pela compreensão agradeço a Gustavo Côrtes,
Vanessa Alves, Daniela Gomes, Andréia Abreu, Paulo Nunes, Petrônio Alves, Marcos Campos,
Cinara Gomes, Juliana Bergamini, Felipe Caliman, Ana Paula Ferreira e Vagner Miranda.
Ao Estevão Amaro dos Reis pela amizade, sempre. À Analu, com ternura.
Aos amigos do Cefar – Palácio das Artes.
A Lourdes e Fernanda, pela leitura dos originais, revisão e normalização.
Ao Cenex da Faculdade de Letras da UFMG, pelas oportunidades.