ELENCO DE FIGURAS
Figura1: Asa anterior de Braconidae.........................................................
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Figura 2: Asa anterior de Ichneumonidae.................................................
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Figura 3: Mapa com a localização dos pontos de coleta ( ) nas
diferentes altitudes da região de Campos do Jordão-SP, Brasil. Retirado
de Gomes (2005)........................................................................................
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Figura 4: Armadilha Malaise (Foto cedida por Silvana A. G. Gomes).......
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Figura 5: “Varredura” da vegetação. (Foto cedida por Silvana A. G
Gomes).......................................................................................................
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Figura 6 A-C: Terminologia das estruturas de Ichneumonidae
modificado de Gauld (1991). A, cabeça (vista anterior); B, cabeça (vista
posterior); C, cabeça (vista lateral). ATP= pit tentorial anterior; Cl=
clípeo; F1= primeiro segmento do flagelômero; Fa= face; Fm= forâmen
magno; Fr= fronte;G= gena; GC= carena genal; HyC= carena
hipostomal; IOA= área interocelar; La= lábio; LaP= palpos labiais; Lm=
labro; Ma= mandíbula; Ms= espaço malar Mx= maxila; MxP= palpo
maxilar; OcC= carena occipital; Pe= pedicelo; SOS= sulco subocular;
Sp= escapo................................................................................................
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Figura 7: Terminologia das estruturas da asa anterior e posterior de
Ichneumonidae modificado de Gauld (1991): A= areolete.........................
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Figuras 8-9: Terminologia das estruturas de Ichneumonidae modificado
de Gauld (1991): 9, mesossoma e parte do metassoma em vista lateral;
10, propódeo vista dorsal. AB= área basal; AD= área dentipara; AE=
área externa; AL= área lateral; AP= área peciolar; APE= área posterior
externa; Asp= área espiracular; Asu= área superomedia; ATC= carena
anterior transversa; Cx1-3= coxas 1-3; E= epicnemio; EC= carena
epicnemial; Ep2= mesoepímero; Epm= epomia; Gl= glima; LLC=
carena lateral longitudinal; LMC= carena latero-mediana longitudinal;
N1= pronoto; Pl1= propleura; Pl2= mesopleura; pl2S= sutura
mesopleural; Pl3= metrapleura; Ppd= propódeo; PTC= carena posterior
transversa; PpdA= apófise propodeal; SAP= proeminência subalar;
Sclm= escutelo; Sm2= mesoscuto; Spm= espéculo; St1= esternito;
Stn= esternáulo; Tg= tégula; Tg1= tergito 1; Thy= tirídea; Tll=
trocantelo; Tr= trocanter.............................................................................
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Figura 10: Freqüência relativa de ocorrência dos gêneros de Pimplinae
coletados na região de Campos do Jordão, SP, por meio de armadilha
Malaise e “varredura” da vegetação, no período de novembro de 2001 a
outubro de 2002.........................................................................................
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Figuras 11-16: Imagens dos gêneros de Pimplinae amostrados neste
estudo. 11, Apechthis; 12, Acrothaphus; 13, Calliephialtes; 14,
Clistopyga; 15, detalhe do ovipositor de Calliephialtes; 16, Eruga
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Figuras 17-22: Imagens dos gêneros de Pimplinae amostrados neste
estudo. 17, Polysphincta; 18, Pimpla; 19, Neotheronia; 20,
Hymenoepimecis; 21, Scambus; 22, Schizopyga.....................................
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