94
Relatório Vínculos familiares Cuidados com a criança
10
Nenhuma referência foi encontrada
Segundo o relatório, A mãe é negligente pelo
fato de a criança deslocar-se sozinha para locais
inadequados à sua idade, não considerando a
conjuntura em que se envolve a família.
11
A conduta da mãe, de acordo com o relatório,
colocaria em risco o vínculo com a criança, pois
a mãe não cumpre com a expectativa de seu
papel.
O sentimento de insegurança da criança é
interpretado como sendo gerado por dificuldades
pessoais dos pais. A regressão da criança é
atribuída à relação com a mãe, que parece não
atender às suas necessidades de atenção.
12
Segundo o relatório, elementos intrapsíquicos da
criança determinariam sua vinculação com o pai.
Consta ainda que a criança sente-se excluída da
família.
Nenhuma referência foi encontrada
13
Nenhuma referência foi encontrada
O relatório informa que a criança desenvolve em
seu mundo interno uma percepção de
insegurança em relação à sua família. Relaciona
a imaturidade da criança ao fato da diferença
muito grande de idade com relação aos irmãos
por parte de pai. Tal imaturidade seria reforçada
pela conduta da mãe, que estaria impedindo o
amadurecimento da criança.
14
O relatório afirma que a criança se identifica
com a figura materna e feminina que se mostra
muito importante em sua vida. Já a figura
paterna e masculina surge na vida da criança sob
a forma punitiva e ameaçadora. Registra também
que os problemas psíquicos da criança estariam
encobrindo conflitos familiares.
Segundo o relatório, o fato da família envolver-
se em conflitos deixaria de contribuir para o
desenvolvimento da criança.
15
De acordo com o relatório, a identificação da
criança com o pai faria com que ela imitasse o
comportamento agressivo do pai nas relações
com os colegas da escola. A instabilidade da
relação entre os pais não forneceria modelo de
identificação de papéis para a criança.
O relatório indica que a criança desenvolve em
seu mundo interno uma percepção de
insegurança em relação à sua família, gerada por
abandono, desamparo e falta de estabilidade
familiar.
16
O relatório refere que a criança viveu uma
angústia no desmame e vê a “figura materna”
como algo ruim. Registra ainda que a criança
lida de forma realista e adequada com seus
desejos, o que parece indicar a maneira
apropriada de se portar na família e assumir seu
papel de filho, contribuindo para a estabilidade
familiar.
Segundo consta no relatório, o problema de
ordem individual da criança é intensificado com
a conduta da mãe, que não estaria agindo de
acordo com a expectativa inerente às suas
funções para o desenvolvimento do filho.
17
O relatório indica que a ligação entre mãe e filha
é aprisionadora, não permitindo à criança
estabelecer relação com outras pessoas. O
relatório afirma ainda que a criança teria
necessidade de uma “figura paterna”.
A relação estabelecida entre a mãe e a filha
parece, de acordo com a conclusão do relatório,
suficiente para determinar a dificuldade no
desenvolvimento da criança.
18
Nenhuma referência foi encontrada
A família, segundo o relatório, impede que a
criança amplie suas relações com outras pessoas
que não participam de suas relações familiares.
19
Segundo o relatório, o vínculo entre a mãe e
filho seria afetado pela confusão de papéis,
quando a mãe trata o filho como se fosse seu
parceiro, dividindo a cama com ele. O
assassinato do pai parece não receber a devida
atenção na interpretação do relatório.
Nenhuma referência foi encontrada
20
De acordo com o relatório, a relação de
dependência da criança com a mãe seria gerada
pela superproteção materna.
Segundo o relatório, o sentimento de insegurança
seria gerado por dificuldades pessoais dos pais.
A superproteção é identificada e interpretada
como uma maneira da mãe compensar a culpa
pela imperfeição do filho
21
De acordo com o relatório, e a mãe cumpre com
a função do pai, que não mora com a família em
virtude da separação
O relatório indica que a criança desenvolve em
seu mundo interno uma percepção de
insegurança em relação à sua família.