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Agradecimentos
Agradecer a todas as pessoas que me ajudaram chegar até aqui é um desafio muito grande, fico
com medo de esquecer alguém, mas se isso acontecer não é má fé, pois tenho a felicidade de ter muitas
pessoas que me apóiam, e isso é muito gratificante.
Agradeço a minha mãe, Roseli Maria Rosa e meu pai, Marco Roza (com “z”), por todo apoio nesta
vida e pelo incentivo incondicional a minha formação como pessoa humana e também nos meus estudo.
Sem o apoio de vocês isso seria muito difícil. Agradeço também a Cecília Dourado, pela torcida, pelo
incentivo e carinho dispensados a nesses anos todos de convivência. Agradeço também aos meus avôs,
Pedro Rosa e Bárbara Rosa, José Francisco Rosa e Maria Emilia Rosa (in memorian), Adauto Gouveia
Dourado (in memorian) e Margarida Gouveia Dourado, pois sem eles não estaria escrevendo estas linhas
agora, ou seja, aproveito para agradecer a todos os meus ancestrais. Agradeço também meus irmãos,
Graciliano Rosa e Vinícius da Silva Rosa, pelo apoio incondicional, aproveitando para dizer que cada visita
deles a Araraquara, tanto na graduação, como na pós-graduação, sempre foram um incentivo e uma grande
alegria.
Um abraço fraterno aos meus tios e tias, por parte de pai: Zé e Cidinha, Adenilson, Zuleica,
Sandra e Expedito. Por parte de mãe: Aparecida, Ana e Daniel Cabral, Daniel, Rafael, Ruth, Lourdes,
Isabel e Eliseu, os meus tios “emprestados” da família Dourado: Paulo e Michaela, Guto e Maura, Carlos e
Pamela. A todos os meus primos e primas.
Palavras não são suficientes para agradecer todo o apoio, companheirismo, amor e paciência que
me são oferecidos por minha companheira Mariana Montenegro Silva, que acompanhou até o último
minuto o “parto” dessa dissertação e me apoiou nos momentos difíceis, inclusive na leitura e correção final.
Com muito amor que eu digo: “Mari esse trabalho também é seu! Muito obrigado!”.
Acho que uma vida sem amigos não existe. E tenho a sorte e a alegria de poder contar com
vários. Um enorme abraço aos meus irmãos de São Paulo: José Gurjão Jr., Fabrício Mattos e Luis Felipe
Fleury.
Abro aqui um novo parágrafo, pois para falar dos amigos de Araraquara é necessário antes falar
sobre uma “instituição”, um lugar onde aprendi a ser mais humano, conviver com as diferenças, partilhar e
conquistar sonhos, este lugar de extrema importância na minha vida é a República Quilombo, que nesses 10
anos de existência (1997-2007), foi o meu lugar de apoio, o espaço que me acolheu nos anos de graduação,
no momento que voltei a São Paulo, na pós-graduação e que ainda hoje é o meu lar. Sei que sou suspeito
para falar, mais considero a República mais Pública de Araraquara, por todo a sua história, seu acolhimento
fraterno, pela atuação política que desenvolveu, por seus memoráveis forrós e festas, suas discussões,
tristezas e alegrias. E sem modéstia “NÓS MERECEMOS UMA TESE!”.
Antes de listar todos os moradores da República Quilombo, gostaria de fazer alguns
agradecimentos especiais: ao meu irmão Fábio “Panda” de Souza Leandrin, pelo apoio, e pela lição de