________________________________________________________________________89
Referências Bibliográficas
14- Silva WV. Convivendo com obstáculos e fazendo o que se pode: a comunicação
interpessoal na assistência pré-natal. Tese (Doutorado). São Paulo: Universidade de
São Paulo – Escola de Enfermagem; 1999.
15- Castellanos PB. Injeções. Modos e métodos. São Paulo: Ática; 1987.
16- Costello K, Conway K. Nursing management of MS patients receiving interferon
beta – 1b therapy. Rehabilitation Nursing 1997; 22(2): 62-6.
17- Arcuri EAM. Reflexões sobre a responsabilidade do enfermeiro na administração
de medicamentos. Rev Esc Enf USP, 1991; 25 (2):229-37.
18- Simon JH, Jacobs LD, Campion MK, Rudick RA, Cookfair DL, Herndon RM, et al.
A longitudinal study of brain atrophy in relapsing multiple sclerosis. American
Academy of Neurology. Neurology, 1999; 139-48.
19- Brunner, Suddarth. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan; 2002; p. 1-2.
20- Doenges ME, Moorhouse MF, Geissler AC. Plano de cuidados de enfermagem:
orientações para o cuidado individualizado do paciente. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2003; p. 316-33.
21- Kelian GLR. Critérios diagnósticos. In: Tilbery CP. Esclerose múltipla no Brasil.
Aspectos clínicos e terapêuticos. São Paulo: Atheneu; 2005.
22- Vasquez TC. Esclerosis múltiple. Series del Instituto Nacional de Neurología e
Neurocirugía Manuel Velasco Suárez, México; 2000; 187p.
23- Weinstock BG, Jacobs LD. What the new in the treatment of Multiple Sclerosis?
New York, USA: Drugs; 2000; 59(3):401-10.
24- Lana-Peixoto MA, Callegaro D, Moreira MA, Campos GB, Marchiori PE, Gabbai
AA. et al. Consenso expandido do Bctrims para o tratamento da esclerose múltipla
III. Diretrizes baseadas em evidências e recomendações. Arq Neuro-psiquiatr São
Paulo 2002; 60(3):881-6.
25- Moreira MA. A história da esclerose múltipla. In: Haussen SR. Esclerose múltipla:
informações científicas para o leigo. Porto Alegre: Conceito; 2004. p.17-21.
26- Mendes MF, Tilbery CP. O que é esclerose múltipla? In: Haussen SR. Esclerose
múltipla: informações científicas para o leigo. Porto Alegre: Conceito; 2004. p.23-27.
27- Moreira MA, Lana-Peixoto MA, Callegaro D, Haussen SR, Gama PD, Gabbai AA,
et al. As evidências para o uso de glicocorticóides e imunomoduladores. Consenso
expandido do Bctrims para o tratamento da esclerose múltipla. Arq Neuro-psiquiatria
2002; 60(3B):875-80.
28- Belik VV. Esclerose múltipla – deixando a doença nos ensinar. São Paulo: Ícone;
1999. 147p.