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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
DANIEL SANTOS BORTOLOSSI
As
Sinfonias Concertantes
atribuídas a
Manuel José Gomes
Levantamento de fontes e edição de partituras
SÃO PAULO, 2007
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1
DANIEL SANTOS BORTOLOSSI
As
Sinfonias Concertantes
atribuídas a Manuel José Gomes
Levantamento de fontes e edição de partituras
Dissertação apresentada ao Departamento de
Música da Escola de Comunicações e Artes da
Universidade de o Paulo para obtenção do título
de Mestre em Artes.
Área de concentração: Musicologia.
Orientador: Prof. Dr. Rubens Russomano Ricciardi.
SÃO PAULO, 2007
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Bortolossi, Daniel Santos
As Sinfonias Concertantes atribuídas a Manuel José Gomes
levantamento de fontes e edição de partituras / Daniel
Santos Bortolossi; orientador Rubens Russomano Ricciardi
– São Paulo, 2007.
Xx p. + Anexos (xxp.)
Dissertação (Mestrado Programa de Pós-graduação em
Artes. Área de Concentração: Musicologia) -Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
1. Música Brasileira do século XIX. 2. Manuel José Gomes.
3. Sinfonia Concertante. 4. Fontes primárias. 5. Edição de
Partituras.
3
Folha de aprovação
Daniel Santos Bortolossi
As Sinfonias Concertantes atribuídas a Manuel José Gomes – levantamento de fontes e
edição de partituras
Dissertação apresentada ao Departamento de Música da Escola
de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo para
obtenção do título de Mestre em Artes.
Área de concentração: Musicologia
Aprovado em:
Banca Examinadora:
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
4
Agradecimentos
Ao Profº Rubens Russomano Ricciardi, professor titular da USP de Ribeirão Preto, por
sua orientação, amizade e estímulo em minha busca incessante pelo conhecimento e por
novos caminhos.
À Profª Lenita Waldige Nogueira, professora doutora da UNICAMP, pelo apoio à
pesquisa.
À Profª Eliane Tokeshi e ao Prof. Fernando Crespo Corvisier, professores doutores da
USP de Ribeirão Preto, pelas sugestões na Qualificação.
Aos funcionários do CCLA de Campinas, pelo bom atendimento.
Aos meus pais, Antonio e Marcia Bortolossi, pelo carinho, dedicação e compreensão nos
diversos momentos da minha vida.
À Simone Fortes Bortolossi, minha esposa, meu grande amor, companheira de todas as
horas e pelo sublime momento da vinda da Raphaela.
5
Resumo
BORTOLOSSI, Daniel Santos (2007). As Sinfonias Concertantes atribuídas a Manuel José
Gomes – levantamento de fontes e edição de partituras. São Paulo, 2007. Dissertação
(Mestrado em Artes). São Paulo, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São
Paulo.
A presente dissertação de mestrado tem como objeto de pesquisa duas obras
sinfônicas com solistas, as Duas Sinfonias Concertantes de Manoel Jozé Gomes”, ou seja,
a Sinfonia Concertante [para dois violinos e orquestra em Si bemol maior] e a Sinfonia
Concertante [para dois violinos solistas e orquestra em Re maior], ambas atribuídas aqui a
Manuel José Gomes (1792-1868), mestre-de-capela da Matriz de São Carlos
(posteriormente Campinas), cujos manuscritos, provavelmente autógrafos, estão
depositados no Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas, entidade mantenedora do
Museu Carlos Gomes. Para viabilização de uma primeira perspectiva de compreensão
poético-estilística das duas Sinfonias Concertantes esta dissertação contém também a
primeira edição completa das duas obras.
Palavras-Chave: 1. Música Brasileira do século XIX. 2. Manuel José Gomes. 3. Sinfonia
Concertante. 4. Fontes primárias. 5. Edição de Partituras.
6
Abstract:
BORTOLOSSI, Daniel Santos (2007). The Sinfonias Concertantes atributed to Manuel
José Gomes – Uprising and study of the primary sources and edition of the scores.
Dissertation (Master of Arts). São Paulo, São Paulo University (ECA-USP).
This dissertation has as its main research objective two symphonic works with
soloists, the Two Sinfonias Concertantes by Manoel Jozé Gomes”. The first one, the
Sinfonia Concertante [ for two soloist violins and orchestra in B flat major] and the
second, the Sinfonia Concertante [ for two soloist violins and orchestra in E flat major],
both here atributed to Manuel José Gomes (1792-1868), kappellmeister” of the São
Carlos Mother Church ( later denominated Campinas).The symphonies’s manuscripts,
probably original autographs, are deposited at the Arts, Ciences and Litterature Center of
Campinas, wich supports the Carlos Gomes Museum. To support the viability of the first
perspective of understanding the poetry and style of those Two Sinfonias Concertantes, this
dissertation also contains the first complete full score edition of the two orchestral works.
Keywords: 1.XIX century brazillian music. 2. Manuel José Gomes. 3. Sinfonia
Concertante. 4. Primary sources. 5. Full score edition.
7
(Figura 1) Capa da parte de Violino I solista das Sinfonias Concertantes, manuscrito
de Manuel José Gomes.
8
SUMÁRIO
1. Introdução............................................................................................................................................ 09
1.1 Justificativa.......................................................................................................................................... 10
1.2 Problema de Pesquisa.......................................................................................................................... 13
1.3 Objetivos............................................................................................................................................ 19
1.3.1 Geral................................................................................................................................. 19
1.3.2 Específicos........................................................................................................................ 19
1.4 Estrutura do Trabalho.......................................................................................................................... 20
1.5 Procedimentos Metodológicos............................................................................................................ 21
1.5.1 Consulta às fontes primárias no Catálogo de Manuscritos Musicais
Do Museu Carlos Gomes do Centro de Ciências, Letras e Artes de Campinas.................................... 21
1.5.2 Comparações com autores, com os quais Manuel José Gomes
possa ter estabelecido contato............................................................................................................... 25
1.5.3 Sobre as condições das fontes primárias................................................................................ 27
1.5.3.1 O inventário das páginas encontradas................................................................ 28
1.5.4 Digitalização da partitura, a partir das partes cavadas..................................................... 29
1.6 Dificuldades e Limitações.................................................................................................................... 29
2. Fundamentação teórica....................................................................................................................... 31
2.1 Edição das Partituras.......................................................................................................................... 31
2.2 Sinfonia Concertante......................................................................................................................... 35
2.3 Manuel José Gomes, o homem, a vida, o músico............................................................................. 40
3. As Sinfonias Concertantes da Coleção Manuel José Gomes doMuseu
4. Carlos Gomes do Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA) de Campinas... ............................. 44
3.1 Notas sobre a revisão e breve análise............................................................................................. 44
3.1.1 A primeira Sinfonia Concertante em Si Bemol Maior................................................................... 48
3.1.2 A segunda Sinfonia Concertante em Ré Maior............................................................................. 49
3.2 Edição................................................................................................................................................. 51
5. Conclusões............................................................................................................................................ 253
6. Referências Bibliográficas.................................................................................................................. 255
9
1. Introdução.
Apesar dos esforços para trazer obras musicais brasileiras do século XIX à luz, e,
respectivamente, os estudos histórico-musicológicos em torno delas, ainda
oportunidades amplas para novas pesquisas envolvendo a arte da música no Brasil deste
período. Destacamos, acima de tudo, algumas lacunas na pesquisa, pois alguns temas ou
assuntos que não foram ainda exaustivamente discutidos pelos pesquisadores. Uma entre
estas lacunas se situa no período desde a morte dos últimos compositores significativos do
período colonial, como Marcos Portugal (1762-1830), José Maurício Nunes Garcia (1767-
1830) e João de Deus de Castro Lobo (1794-1832), até as primeiras obras de Antônio
Carlos Gomes (1836-1896), pois a partir deste insigne filho de Manuel José Gomes
1
,
houve o estabelecimento do romantismo musical no Brasil, como por ocasião da estréia de
sua primeira ópera Noite do Castelo, em 1861. Destes anos, portanto, entre
aproximadamente 1830 e 1860, raras obras brasileiras se mantiveram nos repertórios de
concertos até hoje, quer seja na música sacra, camerística ou sinfônica. Estas décadas, no
entanto, são talvez os principais anos das atividades profissionais de Manuel José Gomes,
em cuja coleção de manuscritos musicais se encontram as Duas Sinfonias Concertantes,
objetos de estudo da presente dissertação.
1
A grafia de época era “Manoel Jozé Gomes”. Preferimos adotar a grafia moderna “Manuel José Gomes”
como consta nos livros referenciais de Lenita Waldige Nogueira (1997).
10
1.1 Justificativa.
As Duas Sinfonias Concertantes, catalogadas como obras anônimas (segundo
Nogueira, 1997, número 376 do Catálogo de Manuscritos Musicais da Coleção Manuel
José Gomes, p.302), configuram-se, assim, como raras peças sinfônicas com solistas e de
interesse, talvez não histórico como também artístico. Graças à pesquisa em torno da
trajetória artística e biográfica realizada por Lenita Waldige Nogueira, já dispomos hoje das
informações mais relevantes sobre Manuel José Gomes, que além de pai de Carlos Gomes,
foi também sem dúvida um dos principais músicos paulistas do século XIX. Através de seu
ofício de mestre-de-capela em Campinas, atuava como regente de coro, violinista,
compositor e copista.
A maior parte de seus manuscritos musicais se encontra hoje depositada no Centro de
Ciências, Letras e Artes de Campinas, como é o caso das Duas Sinfonias Concertantes.
Outra parte significativa de seus papéis musicais, contudo, foi levada por Francisco Curt
Lange, em 1954, e, hoje, encontra-se depositada no Museu da Inconfidência de Ouro Preto.
Assim, hoje, todo pesquisador que pretende trabalhar com as fontes primárias de Manuel
José Gomes terá que impreterivelmente pesquisar em Campinas e Ouro Preto - principais
arquivos depositários deste acervo único, outrora pertencente a Manuel José Gomes, cujo
legado foi posteriormente administrado por seu filho José Pedro de Santana Gomes (1834-
1908), irmão de Carlos Gomes. Após a morte de Santana Gomes, por sorte, o acervo (ou o
que sobrou dele) passou a pertencer ao CCLA de Campinas.
11
Nossa tarefa aqui é analisar as fontes primárias
2
das Duas Sinfonias Concertantes e
levantar questões sobre as características gerais da obras no momento em que
reconstituímos estas partituras.
Acreditamos estar diante de um raro testemunho dos estilos musicais praticados no
Brasil aproximadamente nas décadas de 20 e 30 do século XIX, quando um classicismo
bem tardio talvez ainda imperava – basta compararmos a produção, por exemplo, de
Francisco Manuel da Silva (1795-1865), contemporâneo e ainda tão desconhecido como
Manuel José Gomes – e o romantismo musical não havia se estabelecido.
O Brasil do século XIX é rico em produção musical. Entretanto, muitas das obras
deste período ainda estão longe do alcance dos estudiosos e dos músicos intérpretes, que
acabam, pela dificuldade de acesso, deixando de programá-las em concertos e recitais.
Entre estas obras brasileiras do segundo quartel do século XIX, a maior parte delas
permanece desconhecida devido ao estado precário em que se encontram os manuscritos,
situação esta agravada pelas condições de funcionamento de muitos arquivos, dificultando,
mais uma vez, qualquer acesso a essas fontes musicais, muitas vezes primárias ou únicas.
Lorenzo Mammi (Apresentação em Dottori, 2000, p.7), referindo-se a um problema
geral dos manuscritos musicais brasileiros mais antigos, que “a quase totalidade dessa
exuberante produção circula em cópias precárias de intérpretes, ou permanece inédita, em
manuscritos guardados nas bibliotecas públicas e em coleções particulares”.
Existem em nosso país algumas iniciativas de publicação dessas partituras, como por
exemplo, as da Academia Brasileira de Música no Rio de Janeiro e da Editora da OSESP
2
Fonte primária: Documento original que serve de base a dado estudo. (HOLANDA FERREIRA, 2004)
12
(Projeto Criadores do Brasil) em São Paulo, somando-se a algumas outras iniciativas
isoladas. Mesmo assim, ainda estão longe de completar a abrangência necessária para a
tarefa, com certeza de grande fôlego. Portanto, uma evidente necessidade na realização
de estudos e revisões críticas destes repertórios, o que viabilizará, por bem, uma melhor
compreensão de sua abrangência e possibilitará aos poucos sua divulgação, consolidando-
se como objeto de estudos musicológicos e também como repertório viável para execução
em concertos.
Desta forma, destacamos a importância de resgatar as informações pertinentes ao
passado desses compositores, conforme nos afirma Bloch (2001 p.78).
Nada mais legítimo, nada mais salutar do que centralizar o estudo de uma
sociedade sobre um de seus aspectos particulares, ou melhor, ainda, sobre
um dos problemas precisos que levanta tal ou tal de seus aspectos
particulares.
Assim concluímos a importância do resgate da memória de um povo através dos
aspectos particulares, neste caso específico, o patrimônio sendo representado pelo resgate
da memória musical.
13
1.2 Problema de Pesquisa.
As Sinfonias Concertantes chegaram ao nosso conhecimento através do interesse na
música brasileira do passado e na pesquisa do acervo musical do Museu Carlos Gomes do
CCLA de Campinas. Neste museu encontra-se justamente a Coleção Manuel José Gomes,
constituída pelos manuscritos que representam o resultado de todo um trabalho musical de
Manuel José Gomes e de José Pedro de Santana Gomes, protagonistas na não da vida
musical de Campinas como da Província de São Paulo ao longo do século XIX. Nesta
coleção um total de 63 obras catalogadas como anônimas, e dentre elas, sob um único e
mesmo incipt de número 378, encontram-se essas Duas Sinfonias Concertantes. Neste
mesmo acervo, encontram-se também 62 obras já atribuídas a Manuel José Gomes e outras
tantas de outros compositores às quais ele teve acesso, a fontes originais ou cópias das
mesmas daquela época.
Em seu precioso catálogo, Lenita Waldigue Nogueira (Nogueira, 1997) considera em
muitos casos a indicação “por” designando a autoria da obra e a indicação “de” como posse
do manuscrito. No entanto, não se pode estabelecer este critério como regra absoluta, pois
em vários manuscritos de obras atribuídas por ela mesma a Manuel José Gomes consta a
indicação “de Manoel Jozé Gomes” (o mesmo exato caso das Duas Sinfonias Concertantes
De Manoel Jozé Gomes Figura 1 e por que aqui não também a mesma atribuição?).
Temos este procedimento por parte de Manuel José Gomes no caso dos números 55, 59, 61,
72, 75, 77, 78, 83, 84, 94, 95, 97, 110, 112 e 113 do Catálogo de Manuscritos Musicais
Museu Carlos Gomes (Nogueira, 1997, p.65-108) – portanto, todas obras atribuídas a
14
Manuel José Gomes e dais quais consta “de Manuel José Gomes”. Por outro lado, na obra
350 do mesmo catálogo, indicação de uma obra de autor desconhecido (“anônimo”),
contendo o título assim reproduzido pela pena de Manuel José Gomes: 1831 / Motetos para
Sexta frª de / Passos / Por Manuel Jozé Gomes (Nogueira, 1997, p.284). Contudo, sabemos
que há no Museu da Música da Arquidiocese de Mariana
3
um conjunto completo de
manuscritos que remontam talvez ao terceiro quartel do século XVIII (portanto as fontes
mais antigas conhecidas) destes mesmos motetos de passos, cuja caligrafia é atribuída a
Manuel Dias de Oliveira por Rubens Ricciardi, por ocasião de sua pesquisa de doutorado.
Ou seja, não há qualquer dúvida que a indicação “por”, neste caso do manuscrito de
Manuel José Gomes, indica tão-somente a confecção da cópia ou a posse dos papéis, mas
de modo algum sua autoria como compositor.
Sabemos que Manuel José Gomes teve acesso a obras européias e de seus
contemporâneos brasileiros desde os tempos coloniais. Nesta época, o acesso às obras
musicais em geral era difícil e trabalhoso. As partes tinham que ser copiadas uma a uma e
as novidades musicais européias deveriam valer muito para um mestre-de-capela como
Manuel José Gomes, cuja sobrevivência dependia essencialmente de um bom e abrangente
acervo musical que pudesse viabilizar a prática do ofício nas mais diversas ocasiões.
Deste acervo, além de autógrafos de Manuel José Gomes e de seu filho Santana
Gomes, ambos compositores, constam cópias manuscritas de uma diversidade de
3
cópias manuscritas destes mesmos motetos de passos descobertas por Régis Duprat, provenientes de
Taubaté, e por Rubens Ricciardi, provenientes de Atibaia (Museu Municipal). Em ambos os casos trata-se de
conjuntos do século XIX, contemporâneos de Manuel José Gomes, o que prova que estes motetos de passos,
atribuídos por Rubens Ricciardi a Manuel Dias de Oliveira e que remontam ao século XVIII, compostos na
Capitania de Minas Gerais, foram ainda cantados em diversas localidades da Província de São Paulo ao longo
do século XIX.
15
compositores dos séculos XVIII e XIX. Destacamos neste rol os autores com um maior
número de obras, entre outros:
André da Silva Gomes, de Lisboa, e se transferiu ainda jovem para São Paulo, tendo sido
mestre-de-capela de de São Paulo desde os tempos do governador Morgado de Mateus e
provável professor de Manuel José Gomes, quando este era jovem;
Antônio Galassi, compositor italiano e mestre-de-capela da Sé Primaz de Braga;
Antônio Leal Moreira de Lisboa, cunhado de Marcos Portugal, autor de óperas, algumas
delas em parceria com o libretista carioca e modinheiro Domingos de Caldas Barbosa;
David Perez de Nápoles e posteriormente Lisboa, foi o principal compositor da corte
portuguesa nos tempos do Marquês de Pombal (José I);
Fortunato Mazziotti de Lisboa e posteriormente do Rio de Janeiro, tendo exercido, ao
lado de José Maurício Nunes Garcia e Marcos Portugal, o posto de mestre-de-capela da
Real Capela do Rio de Janeiro desde os tempos de João VI, e, posteriormente, foi o
principal músico da corte de Pedro II;
Francisco Manuel da Silva do Rio de Janeiro, autor do Hino 7 de Abril de 1831,
posteriormente Hino Nacional Brasileiro, fundou o Conservatório (hoje Escola de Música
16
da UFRJ) do Rio de Janeiro, tendo apoiado o jovem Carlos Gomes em sua estada no Rio de
Janeiro;
Henrique Alves de Mesquita do Rio de Janeiro;
Jerônimo de Souza Lobo, compositor em Vila Rica,
Jesuíno do Monte Carmelo, frei carmelita de Santos que posteriormente viveu em Itu,
tendo sido amigo de Manuel José Gomes - atuou como pintor também.
João de Deus de Castro Lobo, atuou na Casa de Ópera de Vila Rica e, posteriormente, foi
mestre-de-capela da de Mariana o último compositor mineiro de destaque dos tempos
coloniais;
João Jordani de Lisboa;
João José Baldi de Lisboa;
José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, insigne compositor e organista da Ordem
Terceira do Carmo no Arraial do Tejuco na época de Chica da Silva, e, posteriormente,
exerceu a mesma função em Vila Rica e ainda no Rio de Janeiro;
17
José Maurício Júnior de Pirassununga e posteriormente Campinas;
José Maurício Nunes Garcia, mestre-de-capela da Real Capela do Rio de Janeiro, o
principal compositor carioca dos tempos coloniais;
Manuel Dias de Oliveira, mestre-de-capela na Matriz de Santo Antônio na Vila de São
José e principal compositor da Comarca do Rio das Mortes em Minas Gerais, onde nasceu a
primeira esposa de Manuel José Gomes;
Pedro Teixeira de Seixas do Rio de Janeiro;
Presciliano Silva; mestre de banda e compositor sacro de São João d’El Rey, tendo
residido também em Campinas;
Rafael Coelho Machado da Ilha da Madeira e posteriormente radicado no Rio de Janeiro,
foi o primeiro no Brasil a publicar um dicionário de música e um tratado de harmonia;
A maioria das cópias manuscritas de partes das obras destes autores foi confeccionada
pela pena do próprio Manuel José Gomes, e algumas também por seu filho Santana Gomes.
Em muitas destas obras as fontes do CCLA de Campinas permanecem as únicas (e mesmo
em caso de autores importantes como Manuel Dias de Oliveira, Antônio Galassi e José
Maurício Nunes Garcia, entre outros). Outras tantas obras permanecem ainda anônimas.
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Neste conjunto de obras, há também margem para dúvidas acerca da autoria de
algumas delas. Como o ofício de mestre-de-capela necessariamente contemplava atividades
plurais (composição, reorquestração em alguns casos, serviço de copista das partes, direção
musical da execução etc.), nem sempre estes responsáveis pelos partidos (coros ou
conjuntos instrumentais) e funções (trabalhos ou serviços determinados, geralmente no
contexto da liturgia) assinavam enquanto compositores, mas também para designar a
confecção da cópia feita, assim como também para registrar a mera questão da posse
(propriedade) dos papéis, como já mencionado acima.
Portanto, não se propõe aqui com toda segurança ou certeza uma atribuição definitiva,
mas tão-somente a não existência, por outro lado, de nunhuma prova até agora indicando a
autoria de um outro compositor para estas Duas Sinfonias Concertantes. Estes papéis são
da pena de Manuel José Gomes. Induscutível se torna o fato de que há sua assinatura
autógrafa e que todas as partes cavadas foram igualmente por ele confeccionadas, não
existindo uma segunda caligrafia em todos os papéis deste conjunto. Acreditamos, assim,
também pelas características do estilo musical - como numa primeira comparação com
outras obras atribuídas a ele (ver Nogueira, 1997, sobre os incipts de obras atribuídas a
Manuel José Gomes) - que a atribuição neste caso é um caminho inicialmente viável como
hipótese de trabalho. Neste contexto, chegamos à seguinte questão de pesquisa:
Como esta autoria das Duas Sinfonias Concertantes, catalogadas por Lenita Waldige
Nogueira como anônimas, poderiam ser atribuídas a Manuel José Gomes?
19
1.3 Objetivos.
1.3.1 Geral.
Realizar a edição (Programa Finale 2006) das Duas Sinfonias Concertantes e levantar
a questão sobre sua autoria.
1.3.2 Específicos.
A presente dissertação está norteada pelos seguintes objetivos específicos:
Analisar as fontes primárias, realizando um trabalho de edição juntando as partes
numa partitura através de uma revisão crítica, uma vez que temos como objetivo uma
partitura editada que viabilizasse a performance das obras por orquestras brasileiras e
seus solistas.
Atualizar ou transcrever os aspectos obsoletos da escrita antiga, quando for o caso,
para melhor compreensão dos intérpretes de hoje e corrigir erros evidentes na
partitura, de acordo com o estilo e outras características do compositor.
Procurar estabelecer a possibilidade de atribuição das mesmas a Manuel José Gomes.
20
1.4 Estrutura do Trabalho.
A presente dissertação está dividida em quatro capítulos, a saber:
O primeiro capítulo aborda aspectos relacionados com a introdução, justificativa e
importância do trabalho, e também da pergunta de pesquisa. Também nesse capítulo
situam-se o objetivo geral e objetivos específicos, estrutura do trabalho e os procedimentos
metodológicos, bem como de suas dificuldades e limitações.
O segundo capítulo apresenta a fundamentação teórica, no qual constarão fatos sobre
a edição musical, histórico do gênero sinfonia concertante e o contexto da atuação
profissional de Manuel José Gomes.
O terceiro capítulo trata da revisão com algumas considerações musicológicas sobre a
edição e posições tomadas durante a edição.
Finalizando, o capítulo quarto apresenta as conclusões, sendo que a bibliografia
consultada e citada é apresentada ao final do mesmo.
21
1.5 Procedimentos Metodológicos.
1.5.1 Consulta às fontes primárias na Biblioteca do Centro de Ciências, Letras e Artes
de Campinas.
Como µεθοδος, “método”, ou seja, “o caminho pelo qual sigo alguma coisa”, e aqui
esta “coisa” é a abordagem das Duas Sinfonias Concertantes em seu contexto histórico e
em sua condição de obras artísticas musicais, entendemos que, primeiramente, faz-se
necessária a edição da partitura a partir destas fontes citadas do CCLA de Campinas,
fontes estas não trabalhadas anteriormente. Foi realizada uma digitalização completa de
todas as partes cavadas da obra a partir de fotografias digitais, o que proporcionou sempre a
visualização das mesmas para o detalhado e longo trabalho posterior em casa.
As Duas Sinfonias Concertantes estão em bom estado de conservação e dispostas de
maneira completa em partes cavadas, ou seja, as partes individuais que cada músico usava
para executar a obra. Portanto, o primeiro passo deste caminho não poderia ser outro senão
a confecção da partitura. Assim, passamos a conhecer melhor ambas as obras.
A disposição em partes cavadas consideradas sem a partitura, como sabemos, é
insuficiente não só para o desenvolvimento de qualquer análise mais profunda em torno da
obra como um todo, como também muito dificilmente se viabiliza como bom processo
para a composição (escrita) da obra.
A questão da maneira pela qual se viabilizava a composição de obras para coro e ou
orquestra nos tempos coloniais permanece assunto para discussão. Sobre este problema, de
22
que muitas obras do período colonial sobreviveram exclusivamente através de partes
cavadas sem partitura, e se com este fato alguma relação direta com o próprio processo
de composição daqueles tempos, escreve Nogueira (1997 p.89-95):
Deve-se levar em consideração a inexistência de partituras, isto é, todos
os instrumentos numa mesma folha. Com cada instrumento escrito em
partes separadas, é bastante difícil uma visualização do conjunto da obra.
[...] Suas composições eram escritas de acordo com o pessoal existente
para executá-las.
Portanto, estes papéis constituem um conjunto para a execução da obra: cada músico
toca em sua própria parte e não se necessita da partitura para a execução. Mas se para a
execução os músicos geralmente precisavam das partes cavadas, nada que impeça o
compositor de ter elaborado uma partitura inteira como conditio sine qua non para o
processo de composição. Temos que levar em consideração as especificidades óbvias nas
atividades, por um lado, do intérprete de um único instrumento ou de uma única voz (e que
numa única parte) e, por outro, de um compositor que compõe para todo o ensemble.
Mesmo as obras de textura mais simples exigem por bem a partitura completa como
instrumento de verificação constante dos resultados (questões da harmonia, do contraponto,
etc.) pelo próprio compositor em meio ao seu processo de composição, seja este processo
qual for. Se o universo grafocêntrico da música
4
pressupõe essencialmente um processo
4
Rubens Ricciardi aponta para as especificidades dos vários ofícios de músicos em seu texto Da linguagem
aos universos musicais, a ser publicado em breve nos Anais do I Encontro de Musicologia pela USP de
Ribeirão Preto. Para Ricciardi, hoje, três universos musicais: 1) música grafocêntrica, ou seja “centrada
na grafia” (a Écriture de Jacques Derrida), chamada por alguns ainda, mesmo que com alguma imprecisão, de
“música erudita” ou “clássica” e, pelos brasileiros dos tempos coloniais de “Canto de Órgão” (além do Canto
de Órgão havia então o Cantochão, ou Canto Gregoriano, cuja escrita é própria e diferenciada; 2) música
23
criativo viabilizado através da escrita, não como se justificar que ela seja concebida de
maneira fragmentada, como se fosse possível compor diretamente em partes cavadas.
Sabemos que os principais compositores do período colonial igualmente trabalhavam com
partituras, pois há partituras sobreviventes que provam o fato, entre outros, de José Joaquim
Emerico Lobo de Mesquita (17??-1805), como no caso de seu Tercio, composto em 1783
(Museu da Música da Arquidiocese de Mariana) ou de José Maurício Nunes Garcia, como
em suas cantatas cênicas compostas em 1808 (Palácio Ducal de Vila Viçosa, Portugal
Microfilmes na USP de Ribeirão Preto), só para citar já exemplos conhecidos. Portanto, não
como se justificar a hipótese de que compositores dos tempos coloniais não elaboravam
partituras, pois estas obras acima citadas e outras tantas confeccionadas por seus próprios
compositores a refutam definitivamente. até casos de partituras tardias confeccionadas
por copistas, como nos Motetos de Passos de Manuel Dias de Oliveira (Acervos de
Manuscritos Musicais da Biblioteca da ECA-USP).
E, no caso de Manuel José Gomes, pode-se perguntar: por que não sobreviveram as
partituras de sua pena, mas sim tão-somente os manuscritos dispostos em partes cavadas?
Por este motivo não deixa de ser uma questão relevante o fato de que também não neste
folclórico-popular, manifestação singular de um determinado povo ou comunidade, cuja origem está neste
mesmo povo ou comunidade (daí o hip hop, funk ou o rap, por exemplo, de modo algum podem ser
entendidos neste universo); e a música mediana - que é num sentido polissêmico mediana em relação à mídia
e também em relação ao espírito consumista e subserviente do homem mediano e normal, não crítico nem
reflexivo, o homem ausente. Mediana também porque não chega a se consolidar como arte em sua plenitude,
pois essencialmente é efêmera e corresponde a um produto aprontado, e não a uma obra criada. A música
mediana é fruto da “Indústria Cultural”, estabelecendo e manipulando tecnicamente através de seu agressivo
marketing como disseminador de “Cultura de Massa” (conceitos de Adorno e Horkheimer). Se a música
grafocêntrica contempla a escrita em sua essência, por sua vez, a música folclórico-popular contempla a
tradição da oralidade próprio de um povo e a sica mediana os fonogramas descartáveis na economia livre
de mercado do mundo globalizado. ainda hoje Universos Paralelos, como a música para cinema e igreja,
ambas com fortes interfaces com os três universos acima citados, mas em especial no contexto da Indústria
Cultural.
24
acervo as partituras manuscritas das Duas Sinfonias Concertantes, assim como das demais
obras que foram atribuídas a ele por Lenita Waldige Nogueira. Por que elas então não
existem no CCLA de Campinas, se é possível que Manuel José Gomes realmente seja o
compositor, e, se estamos ainda lidando com um acervo de manuscritos musicais
constituído diretamente de seus papéis, que serviram outrora para o seu uso pessoal?
Um exame de um acervo, tal como hoje este acervo está constituído e disposto, por
mais bem sucedido que possa ser o processo hermenêutico de sua catalogação, sempre será
uma reconstituição parcial do que fora outrora, passados tantos anos e tantas gerações.
Ainda mais se levarmos em consideração, no Brasil, as condições extremamente variáveis
dos bens particulares frágeis como papéis e as práticas, as mais caóticas de seu
armazenamento, organização, separação ou junção como documentos históricos. Talvez
tenhamos hoje apenas uma amostragem do que este acervo possivelmente tenha sido no
passado. Quantas folhas ou conjuntos inteiros de papéis não teriam sido já desgarrados do
acervo e em quantos momentos, os mais variáveis, estes tristes fatos não poderiam ter
ocorrido, dilacerando-se aqui ou ali todo este patrimônio? E se as partituras, como conjunto
especial, por exemplo, não tivessem sido guardadas num outro “baú” pelo próprio Manuel
José Gomes? Sabe-se que os compositores muitas vezes têm uma atenção especial para
com suas próprias partituras. E se justamente foi este “baú” que se perdeu? Não
respostas para perguntas como estas.
No caso específico da Coleção Manuel José Gomes do CCLA de Campinas, em
virtude dos anos após a morte de Manuel José Gomes, e mesmo após a morte de Santana
Gomes, em que as mais diversas intromissões poderiam ter ocorrido, senão mesmo antes, já
25
não como se reconstituir em sua totalidade cada procedimento e cada fato ocorrido que
interferiu diretamente na manutenção ou disposição organizada ou não, ou ainda com quais
critérios, deste acervo de papéis. Portanto, a inexistência hoje das partituras não pode ser
uma prova irrefutável de que elas não tenham existido algum dia.
1.5.2 Comparações com autores, com os quais Manuel José Gomes possa ter
estabelecido contato.
De acordo com a presente proposta de pesquisa, realizamos uma primeira comparação
com alguns autores com os quais Manuel José Gomes poderia ter estabelecido contato, e
que, através de questões estilísticas, poderiam talvez ser considerados como possíveis
autores das Duas Sinfonias Concertantes. Muito embora possa haver aqui ou ali uma
aproximação, em nenhum dos exemplares que pudemos localizar até agora se trata das
Duas Sinfonias Concertantes campineiras. Realizamos, para isso, verificações com obras
do mesmo gênero que pudemos localizar nos catálogos dos seguintes compositores:
1. Johann Christian Bach (compôs 17 sinfonias concertantes):
Sinfonia concertante para 2 Clarinetas e Fagote em Mi bemol maior
Sinfonia concertante para 2 Flautas, 2 Violinos e Violoncelo em Ré maior, C 39
Sinfonia concertante para 2 Violinos e Violoncelo em Do maior, C 36a
Sinfonia concertante para 2 Violino e Violoncelo em Mi maior
Sinfonia concertante para 2 Violinos e Oboé em Mi bemol maior, C 33
Sinfonia concertante para 2 Violinos em Re maior
Sinfonia concertante para 2 Violinos em Mi bemol maior
Sinfonia concertante para 2 Violinos em Sol maior, C 32
Sinfonia concertante para Flauta e Fagote, em Mi bemol maior
26
Sinfonia concertante para Flauta, Oboé, Violino and Violoncelo em Do maior, C 43
Sinfonia concertante para Oboé e Fagote, em Fa maior
Sinfonia concertante para Piano, Oboé, Violino e Violoncelo em Si bemol maior
Sinfonia concertante para Violino e Violoncelo em La maior, C 34
Sinfonia concertante para Violino e Violoncelo em La maior, C 34: Andante di molto
Sinfonia concertante para Violino e Violoncelo em Si bemol maior
Sinfonia concertante em Mi bemol maior, C 40 "Notturno"
Sinfonia concertante em Sol maior, CW 30/3
2. Giovanni Paisiello (compositor cujas óperas foram executadas tanto em Portugal
como no Brasil colônia, tendo ele escrito uma Sinfonia Concertante in tre tempi – seu
nome não consta seu na Coleção Manuel José Gomes).
3. Ignaz Pleyel (compôs três sinfonias concertantes, porém, é improvável que seja ele o
compositor, pois Manuel José Gomes grafa seu nome na única cópia existente no
acervo, como Snr Ignácio Pleyel. Desta forma, também analisando suas três obras no
gênero, chegamos à conclusão que as Duas Sinfonias Concertantes não são de sua
autoria). Eis a lista de sinfonias concertantes de Pleyel:
Sinfonia concertante para Flauta;Clarineta, Trompa e Fagote.
Sinfonia concertante para Violino e Piano em Fá maior, B 115.
Sinfonia concertante para Violino e Viola em Si bemol maior B 112/Op 35.
Portanto, até o presente momento, não nos é possível concluir por uma outra autoria
que não seja a do próprio Manuel José Gomes. Mesmo porque, não foi localizada até aqui
qualquer outra fonte destas obras. No entanto, a pesquisa de modo algum está encerrada
com o desfecho desta dissertação. A colocação do problema e o levantamento de hipóteses
de trabalho são seus limites, representam tão-somente o ponto ao qual pudemos chegar.
27
1.5.3 Sobre as condições das fontes primárias.
Encontramos as Duas Sinfonias Concertantes completas, com apenas uma gina
deteriorada: a sétima gina da parte do Basso. Felizmente, a parte pode ser reconstituída
fazendo-se a comparação com o mesmo trecho nas violas.
Nogueira (1997, p.91) faz menção à qualidade do material o acervo, dizendo que:
“A sua caligrafia e escrita musical são sempre seguras e claras, sendo
raros os riscos e borrões, inclusive no texto em latim. [...] A escrita
propriamente musical também é de excelente qualidade e de regularidade
impressionante”.
Sobre a preservação dos manuscritos é interessante lembrar que alguns trechos das
partes cavadas da Sinfonia Concertante em Ré maior estão parcialmente danificados.
Temos aqui exemplos de danos ocorrido nos manuscritos:
(Figura 2) Parte do Basso parcialmente destruída e corroída por traças ou
microorganismos que agem pela ação do tempo, senão o papel corroído pela própria
tinta.
28
1.5.3.1 O inventário das páginas encontradas.
Foram encontradas e digitalizadas as seguintes partes cavadas:
1. Violino primeiro principal (apenas neste instrumento, Manuel José Gomes grafa
Violino primo principale, em idioma italiano): A capa e 11 páginas subseqüentes
das partes.
2. Violino primeiro repieno: A capa e 08 páginas subseqüentes das partes.
3. Violino segundo principal: A capa e 10 páginas subseqüentes das partes.
4. Violino segundo repieno: A capa e 07 páginas subseqüentes das partes.
5. Viola: 10 páginas de partes.
6. Basso: 07 páginas de partes.
7. Flauta Obligatta (somente na segunda sinfonia): 04 páginas de partes.
8. Oboés: 10 páginas de partes.
9. Trompas: 06 páginas de partes.
10. Trombone: 06 páginas de partes
29
1.5.4 Digitalização da partitura, a partir das partes cavadas.
De acordo com a consulta às partes cavadas, procedeu-se a digitalização da obra,
utilizando-se do programa de edição e execução musical Finale, por julgarmos que esteja
entre as melhores ferramentas de editoração musical que existem hoje.
Na preparação da edição tendo em vista sua execução (performance), procuramos
corrigir equívocos evidentes, bem como lacunas nas partes (falta de um ou outro
compasso). Estes problemas foram sendo resolvidos através da comparação com trecho
similar em outros instrumentos.
1.6 Dificuldades e Limitações.
Durante a pesquisa, ao longo do processo de edição, incluindo-se também o
levantamento de dados acerca da vida do compositor - tendo como única e preciosa
referência o livro Maneco Músico pai e mestre de Carlos Gomes, de Lenita Waldige
Nogueira (Nogueira, 1997), constatamos alguns elementos que não nos permitem aqui
avançar consideravelmente, pelo menos a ponto de chegarmos a conclusões definitivas.
Manuel José Gomes, na condição de mestre-de-capela, atuava tanto como copista,
compositor e ele mesmo ainda o músico intérprete, conforme foi colocado aqui
anteriormente. Este fato dificulta o trabalho de definição quanto à autoria, não destas
Duas Sinfonias Concertantes, como se trata de um problema maior, que com certeza pode
envolver a possível produção criativa de Manuel José Gomes como um todo. Lenita
30
Waldige Nogueira afirma que ao assinar o manuscrito não necessariamente significa tão-
somente a autoria, mas possivelmente pode significar também a confecção da cópia ou
posse dos papéis. Essa constatação nos colocou no caminho da comparação das Sinfonias
Concertantes com outras obras do arquivo de Manuel José Gomes, ou seja, com as obras já
atribuídas ao compositor, para buscar similaridades de estilo, instrumentação e de forma
musical. Percebemos que comparar as Duas Sinfonias Concertantes com outras obras
atribuídas ao compositor é uma tarefa árdua que extrapola as possibilidades dessa pesquisa.
Não qualquer obra de Manuel José Gomes que tivesse sido editada em partituras até
aqui.
Como “não era o objeto deste catálogo o estudo das obras que nele constavam, mas
sim a organização do material de forma racional, foram apenas assinalados os nomes que
são duvidosos, bem como datas e locais quando possível” (Nogueira 1997, Prefácio).
Portanto, mesmo contendo indicações importantes, o catálogo de Lenita Waldige
Nogueira não possibilita um caminho para resolver os inúmeros problemas de atribuição,
mas tão-somente é uma primeira organização do acervo para a localização das obras.
Iniciamos então uma busca por obras de outros compositores possivelmente
conhecidos por Manuel José Gomes. Comparando seu catálogo com de outros
compositores, priorizamos num primeiro momento a verificação do gênero comum: a
sinfonia concertante. Essa tarefa também se revelou igualmente difícil. Salvo uma única
Sinfonia Concertante de Johann Christian Bach, não pudemos localizar a partitura de outras
sinfonias concertantes de outros autores do período - exceto os consagrados Mozart e
Haydn, que com certeza não são autores das Sinfonias Concertantes arquivadas em
31
Campinas, mesmo porque estes dois grandes clássicos se encontram num patamar artístico
muito além da simplicidade quase ingênua dos manuscritos de Campinas.
2. Fundamentação Teórica.
2.1 A edição das partituras:
Em 83 páginas manuscritas notamos um número considerável de pequenas confusões
ou contradições entre as partes, tanto em relação a notas, acidentes, dinâmicas como em
relação a ligaduras. A resolução destes pequenos problemas se dava através da comparação,
entre as fontes, dos instrumentos entre si e o contexto geral (harmonia, dinâmica, fraseado).
Outro tipo de equívoco observado, mesmo que mais raro, foi a supressão de compassos.
Lenita Waldige Nogueira afirma que
Maneco
5
certamente entregava as partes a seus músicos e tinha
discernimento musical para avaliar os erros e corrigi-los no momento
mesmo do ensaio, o que era uma característica da atividade musical
daquele período (Nogueira, 1997, p.95).
Neste momento, deparamo-nos com a questão dos procedimentos de revisão, ou seja,
como corrigir eventuais confusões de uma partitura composta provavelmente na primeira
metade do século XIX e que nunca antes havia sido objeto de estudo histórico-
5
“Maneco Músico” ou simplesmente “Maneco” eram apelidos carinhosos pelos quais Manuel José Gomes
era chamado pelos que sobre ele escreveram. Duprat (1985, p.129) menciona um certo Odécio de Camargo,
que escreveu, em 1936, um artigo com o título de “Maneco Músico”. Também Nogueira (1997, p.19) escreve
que um certo mestre-de-capela em Parnaíba teve entre seus discípulos, “um menino Manuel, que, anos depois,
seria mais conhecido como Maneco Músico, pai de Nhô Tonico”.
32
musicológico. Outra questão foi como encontrar justificativas para alterar alguns aspectos
de notação das fontes, mesmo que com o objetivo de para viabilizar sua execução hoje.
Duarte (1989, p.18) reflete sobre o processo de revisão e edição da obra de Villa-
Lobos, mas que perfeitamente se aplica a outros autores:
Por que revisar suas composições? Não estariam elas perfeitas,
exatamente como o compositor as idealizou? A resposta é simples:
mesmo os gênios cometem pequenos enganos ao passarem para o papel
suas idéias. São lapsos por vezes tão significativos que, se não forem
revistos pelo autor ou posteriormente por um revisor, podem até
comprometer uma correta interpretação do texto literário ou musical.
Outro aspecto importante em relação ainda à revisão e edição musical é a maneira e a
forma como essas fontes devem ser lidas pelos intérpretes de hoje. pouco tempo para
ensaios. Em muitos casos, as fontes dos séculos anteriores têm características peculiares,
nem sempre compreensíveis de imediato. Em outras palavras, os intérpretes (regentes,
cantores, músicos) necessitam de partituras e partes revisadas e com o mínimo possível de
informações contraditórias. Sobre isso, Régis Duprat (1999, p.X) afirma que,
partimos de que uma transcrição e sua edição visam a exumar uma obra
para execução moderna, devendo ser preparada para tal, com a respectiva
metodologia das transcrições, atualização de claves, realização do baixo
contínuo e correções de eventuais equívocos, erros e enganos. Segundo
vemos, os regentes não devem ser sobrecarregados com as difíceis
decisões que requerem a consulta a manuscritos originais e a reflexão
demorada sobre a correção da estrutura geral da peça. O trabalho de
preparação e interpretação já é suficientemente exaustivo para que se lhes
exija a função mediadora de quem edita, o que acentua a necessidade de
clareza das versões finais e o respeito ao livre-arbítrio dos regentes nas
opções de suas interpretações.
33
Da mesma forma, Régis Duprat adverte sobre as dificuldades provocadas por revisões
e edições críticas cujas informações estejam congestionadas, com excesso de detalhes ou
indicações desnecessários. O excesso de notas de rodapé não muitas vezes em nada
ajudam, como podem até atrapalhar. O musicólogo deve refletir que todo o trabalho deve
estar direcionado a uma versão final limpa, clara, simples e acessível tanto à comunidade
musical como ao público. Apesar das práticas das edições críticas representarem uma
percentagem considerável no ofício de revisor desde o século XIX, houve uma sensível
alteração de suas finalidades nas últimas décadas e não se deve mais centrar as
preocupações em minúcias muitas vezes irrelevantes, como notas erradas ou dinâmicas
omitidas, mas buscar a função primordial de uma revisão dessa natureza, que é a
divulgação dos resultados e principalmente a execução musical. As especulações teóricas
são necessárias, mas devem estar mais restritas às edições acadêmicas.
Um questionamento que sempre persegue os pensamentos de qualquer músico é
certamente o de estar ou não interpretando as idéias musicais de um referido compositor de
forma correta. São as assim denominadas “características de época”, ou seja, a forma que
um determinado compositor ou grupo de compositores entendia as diversas formas de
notação que conseqüentemente procediam a sua execução. Sabemos que houve esforços por
parte de músicos e musicólogos na tentativa de interpretar esses sinais, ou seja, decifrar a
notação muitas vezes até pessoal do compositor. Isso é possível, analisando-se
criteriosamente o processo de escrita pessoal desenvolvido pelo compositor para evitar a
ambigüidade e desenvolvendo um estudo baseado em seu contexto histórico-estilístico.
34
Harnoncourt (1988, p.34) afirma que
é um erro fatídico crer como acontece em larga escala que as figuras
de notação, as indicações de caráter e tempo, e as de dinâmica têm, ainda
hoje, o mesmo significado que antigamente. Este conceito errôneo
sustenta-se pelo fato de que, séculos, vem sendo usado o mesmo tipo
de grafia musical; o que se esquece, todavia, é que a escrita musical não é
simplesmente um método intemporal e internacional para transcrever a
música, que possa permanecer o mesmo com o correr dos séculos.
Juntamente com as mudanças estilísticas na música, com as idéias dos
compositores e dos executantes, transforma-se também o significado dos
diferentes símbolos de notação.
Harnoncourt (1988) exemplifica esses perigos de confusão: durante os séculos, muitas
formas foram utilizadas para tentar passar esse conhecimento para a posteridade. Obras
didáticas, tratados de execução musical ou de orquestração foram utilizados na tentativa de
discernimento esses elementos. Mas sabemos que alguns conhecimentos, julgados como
tácitos
6
, acabavam ficando de fora, pois talvez fossem julgados como óbvios, e, por isso
mesmo, não foram sequer mencionados pelos compositores em suas épocas. São elementos
de notação gráfica que passavam de professor para aluno e que, posteriormente, caíram em
desuso ou ainda de forma mais perigosa, foram alterados pela ação do tempo para um efeito
diferente do pretendido pelo compositor em sua época.
Um bom exemplo se encontra nos termos spiccato e staccato, que aparecem com
muita freqüência nas obras de Bach e Vivaldi e são usados ainda hoje com significado
diferente. O spiccato hoje em dia quer dizer saltado, e diz respeito a uma técnica de arco.
Antigamente, queria simplesmente dizer que a nota deveria ser tocada separada, destacada.
Notamos freqüentemente em música barroca a indicação largo e spiccato”, sobre valores
6
Que não se exprime por palavras; subentendido, implícito. (HOLANDA FERREIRA, 2004)
35
de notas longas, o que se torna incompreensível e até mesmo contraditório para o músico
atual; Largo (tempo lento com valores de notas longas) e spiccato (arco saltado). Na
concepção original é perfeitamente compreensível que é um simples movimento lento onde
as notas não são ligadas umas às outras.
2.2 Sinfonia Concertante.
As partes depositadas no CCLA de Campinas correspondem a duas sinfonias
concertantes, que, por estarem copiadas juntas, supomos que são obras conjugadas, ou seja,
foram concebidas para serem executadas de maneira conjunta e sucessiva ou fazem parte de
um mesmo conjunto criativo. Também corroborando essa idéia, está o título da capas do
Violino I principal, que expressa textualmente Violino primo principale De Duas
Sinfonias concertantes de Manuel José Gomes”, igualmente aparecendo nas partes de
Violino I ripieno, Violino II principal e Violino II ripieno.
Würtz (1984, p.3) afirma que o gênero sinfonia concertante foi originado em Paris,
mas cultivado no refinado meio musical de Mannheim. Desta maneira, Mozart, um dos
compositores que se utilizou dessa forma, compôs sua primeira Sinfonia Concertante em
Paris, para músicos de Mannheim. O gênero sinfonia concertante, já segundo Isaacs e
Martin, (1982, p.354), é uma “obra orquestral com partes em solo para mais de um
instrumentista. Haydn e Mozart preferiam essa designação a concerto para tais obras, como
se vê na Sinfonia Concertante em Mi bemol [maior] para violino e viola, de Mozart”.
36
Tomás Borba e Lopes Graça (1963, p.556) afirmam que a sinfonia concertante é
uma
composição que remanescente do antigo concerto grosso
7
, participa a um
tempo da sinfonia
8
e do concerto para um ou mais instrumentos solistas.
Cultivado pelos clássicos (Carl Stamitz, Cannabich, Mozart, etc.), o
gênero foi abandonado praticamente no século XIX, retomando-o
ocasionalmente alguns compositores modernos (Szymanowsky,
Malpiero, Tansman, Frank Martin, etc.).
Podemos dizer, analisando essas afirmações, que a sinfonia concertante seria um
concerto para mais de um instrumento solista com características de uma sinfonia, que se
utiliza em geral da forma sonata
9
, mas ainda assim, mantendo algumas características dos
antigos concertos grossos.
Outros autores, como Brook (1981), fornecem dados ainda mais completos sobre o
gênero. Segundo este autor, o gênero sinfonia concertante (também symphonie
concertante, konzertante Sinfonie ou ainda abreviadamente apenas concertante) é um
conceito musical que designa composições para vários instrumentos solistas (que executam
em forma de concerto) e orquestra.
7
Pequeno grupo de instrumentos, chamado concertino, estabelece diálogo com uma formação mais
importante chamada tutti, ou ripieno ou grande coro (CANDÉ, 1983, p.75).
8
Sonata para Orquestra. Sua história reflete quase todos os aspectos do desenvolvimento da música. A
sinfonia evoluiu a partir de muitas outras formas orquestrais durante o período de transição estilística do
barroco para o clássico. As mais significativas dessas formas foram a abertura italiana, o concerto grosso e a
trio-sonata (ISAACS; MARTIN, 1982, p.353).
9
Estrutura musical que se desenvolveu durante a segunda metade do século XVIII, nas sonatas, aberturas,
quartetos e árias. Suas origens são complexas e vieram a ser conhecidas de maneira padronizada com
Reicha em 1826, e Czerny em 1948. De maneira geral, a forma sonata pode ser exemplificada em três planos:
exposição, desenvolvimento e recapitulação do material temático musical (ISAACS; MARTIN, 1982, p.132).
37
No caso da sinfonia concertante, trata-se de um gênero sinfônico para dois ou até
nove instrumentos solistas e orquestra, especialmente cultivado no período entre 1770 e
1825 - época correspondente ao alto classicismo. A sinfonia concertante representa uma
fusão de elementos do divertimento, serenata, sinfonia e concerto solo.
Como principais pressupostos para as origens e surgimento da sinfonia concertante
é possível considerarmos em especial o crescimento das práticas do concerto público como
empreendimento, que aos poucos foi se expandindo a partir das atividades musicais das
cortes e da música patrocinada pela nobreza. Neste contexto podemos considerar
igualmente os desenvolvimentos técnicos dos instrumentos musicais, acima de tudo no caso
dos instrumentos de sopro. Do mesmo modo, o crescimento do número de solistas de
instrumentos de sopros exigiu novas composições que pudessem viabilizar a capacidade
instrumental específica. Por isso, a maioria das obras compostas no nero da sinfonia
concertante contempla justamente instrumentos de sopro como solistas. As composições
neste gênero utilizam invariavelmente recursos de virtuosidade, apresentam melodias
facilmente assimiladas e dispostas quase que sem exceção em tonalidades no modo maior.
A sinfonia concertante geralmente é formada por dois ou três movimentos - raros são os
exemplares no gênero com três ou quatro movimentos.
A maioria das obras no gênero da sinfonia concertante foram compostas nos lugares
e nas ocasiões em que havia grandes solistas à disposição. Se levarmos em consideração o
38
desdobramento do gênero na Europa, observa-se que o mesmo proliferou justamente nos
principais centros musicais como Viena, Paris, Mannheim, Londres e Munique.
Entre os primeiros compositores que se dedicaram ao gênero encontra-se Carl
Stamitz, com mais de vinte obras, em sua maioria com dois movimentos, e, em geral, tendo
o violino e o violoncelo como instrumentos solistas.
Outro compositor de destaque nos primórdios do gênero foi Johann Christian Bach,
que compôs cerca de 15 obras, em sua maioria com três movimentos e a partir das
combinações as mais variadas em relação aos solistas, como por exemplo, oboé, violoncelo
e piano, ou duas clarinetas e fagote. No entanto, como afirmado anteriormente, as obras
mais famosas no gênero permanecem ainda da pena de Mozart (Concertone KV. 190 para
dois violinos, KV 364 para violino e viola, KV. 297B para flauta, oboé, trompa e fagote) e
Haydn (Hob. I, 105, para violino, violoncelo, flauta, oboé e fagote).
Para completarmos o rol de compositores que possuem em seus respectivos catálogos
de obras o gênero da sinfonia concertante, teríamos que lembrar ainda, entre outros, Carls
Friedrich Abel, Luigi Boccherini, Giuseppe Cambini, Ignaz Pleyel, Franz Anton
Hoffmeister, Bernhard Crusell, Franz Danzi e Leopold Kozeluch (estes últimos, entre
outras, com uma combinação singular de solistas como piano, bandolim, trompete e
contrabaixo).
39
Infelizmente, não tivemos acesso às sinfonias concertantes de Carl Stamitz, repertório
este cuja confrontação será uma conditio sine qua non para o bom desenvolvimento desta
presente pesquisa. a descrição de seus detalhes como vimos acima (dois movimentos,
solistas de instrumentos de cordas etc.) mesmo sem conhecermos as partituras já é
suficiente para ficarmos atentos para possíveis relações com as Duas Sinfonias
Concertantes de Campinas. No entanto, se é que é possível levantar outra hipótese de
autoria, desta vez suposta pela aproximação estilística, este segundo compositor possível
com certeza seria Stamitz, o filho.
Por fim, se sinfonias concertantes nesta importante vila da província paulista na
primeira metade do século XIX, isto significa que não as obras neste gênero estavam
contextualizadas com as práticas dos grandes centros europeus, como também houve
bons solistas de seus instrumentos (dois violinos), mais uma prova do importante centro
musical que foi Campinas, e que teve como figura protagonista justamente o mestre-de-
capela Manuel José Gomes.
40
2.3 Manuel José Gomes, o homem, a vida, o músico.
Excluindo-se o fato de ser pai do destacado compositor Antonio Carlos Gomes, são
recentes os primeiros estudos sobre a vida e a atividade musical de Manuel José Gomes.
Duprat (1985) afirma que Odécio de Camargo, por ocasião do centenário de
nascimento de Antonio Carlos Gomes, em 1936, escreveu um excelente artigo sob o título
de “Maneco Músico”, mencionando a importância dele na formação do grande compositor.
Neste mesmo artigo, menciona que, à exceção de um artigo escrito por Benedito Otávio,
em 1916, quase todas as obras que mencionam Maneco e outros familiares de Antonio
Carlos Gomes são baseadas em informações falhas e inverídicas que foram se propagando
em vários trabalhos.
Nogueira (1997, p.13) desenvolve um estudo em dimensões de longe as mais
profundas e abrangentes em relação à documentação em torno do mestre-de-capela
campineiro:
A análise desta documentação indicava um músico que conhecia
profundamente o seu métier e bastante representativo para nossa cultura
musical. Sempre coadjuvando a história de Carlos Gomes, nas biografias
aparece apenas como seu pai, mestre severo e autoritário, mas apenas um
humilde músico do interior.
Os fatos aqui apresentados contradizem frontalmente essa visão: para
atingir a posição de mestre-de-capela, cargo que exerceu em Campinas
por mais de cinqüenta anos, era imprescindível a aprovação do clero, que
não aceitaria um profissional despreparado para a função. [...] Era uma
atividade incessante e não havia tempo para indolência: precisava
compor, reger, executar como instrumentista ou solista vocal, ensinar e
copiar músicas para as mais diversas cerimônias.
41
Lenita Waldige Nogueira (1997) ainda constata que para os biógrafos de Carlos
Gomes, Manuel José Gomes sempre foi assunto para poucas linhas, embora tenha sido
extremamente ativo e com uma produção musical vasta, talvez boa parte dela preservada
em seu arquivo, cuja influência como principal mestre foi decisiva na formação do
compositor de Il Guarany. Basta lembrarmos que, em 1861, poucos meses após sua
chegada à corte carioca, Carlos Gomes já estreava sua primeira ópera A noite do castelo.
Ou seja, sua formação musical de Campinas lhe foi suficiente para lhe garantir que se
tornasse o compositor consagrado que foi.
Assim, comprova-se que não se tratava de um compositor menor de província,
autodidata ou amador, ou ainda um mero “mestre de banda”, num sentido pejorativo.
Considerações equivocadas como estas, no entanto, proliferaram em textos de diversos
autores. Talvez a pior abordagem de todas em torno do mestre-de-capela Manuel José
Gomes, justamente por se tratar de autor conhecido na literatura nacional, seja a efetuada
por Rubem Fonseca em seu romance O selvagem da ópera, que infelizmente trouxe
considerações já inaceitáveis tanto quanto equivocadas sobre o pai de Carlos Gomes.
Mesmo se tratando de um gênero literário, não há como se justificar a ignorância em
relação à história e às dimensões verdadeiramente musicais que, afinal, permeava o
romance.
Felizmente, graças a esses estudos histórico-musicológicos elaborados por Régis
Duprat e principalmente por Lenita Waldige Nogueira, as informações tendo por base uma
pesquisa mais rigorosa sobre a importância das atividades musicais de “Maneco Músico”
vieram definitivamente à tona.
42
Ainda segundo Lenita Waldige Nogueira, Manuel José Gomes nasceu em 29 de
setembro de 1792, na Vila de Parnaíba (hoje Santana de Parnaíba, município situado na
Grande São Paulo), onde viveu até aproximadamente os 18 anos de idade. Nesse período,
contraiu matrimônio com uma jovem oriunda de São João d’El Rey, chamada Maria
Inocência do Céu, porém separou-se logo em seguida. Um incidente, envolvendo o
recrutamento para o exército, obrigou-o a deixar Parnaíba, e, nesse momento, observamos
um hiato de dois anos na vida do compositor, no qual se presume que ele esteve em São
Paulo, estudando com André da Silva Gomes (1752-1844), mestre-de-capela da de São
Paulo.
Em 1815, chega à vila de São Carlos, atual Campinas, onde foi o primeiro mestre-de-
capela, e, aos 23 anos de idade, já passa a ser conhecido como Maneco Músico.
Manuel José Gomes, oficialmente, foi casado três vezes.
Com Maria Inocência do Céu, sua primeira mulher, não teve filhos. Logo após dois
meses, houve a separação, e ela retorna provavelmente a São João d’El Rey.
Com Fabiana Maria Cardoso, sua segunda esposa, teve dois filhos, justamente os
notáveis músicos, Santana Gomes e Carlos Gomes. Com o assassinato repentino e
misterioso desta jovem mulher, no entanto, a relação teve uma breve duração e assim como
um fim trágico.
Com sua terceira e última esposa, Francisca Leite Gomes, teve três filhos: Joaquina,
Tomás de Aquino e Ana.
Consta, porém, uma quarta mulher não legitimada em sua vida, Ana Tereza de Jesus
Garcia (cuja união se situa cronologicamente entre as relações com Maria Inocência e
43
Fabiana). Desta união resultou quatro filhos: Marciana Maria do Rosário, Maria do Carmo,
Manuel José Gomes Júnior e Joaquim José Gomes de Santana, todos “filhos naturais
competentemente legitimados” mas foram legitimados após a morte de Ana Tereza de
Jesus (Nogueira, 1997, p.78).
Manuel José Gomes morreu no dia 11 de fevereiro de 1868, aos 76 anos. Deixou
diversos conjuntos de obras em cópias manuscritas, muitas de sua própria autoria e
predominantemente música sacra, escrita para coro (SATB) a cappella ou com orquestra e
ainda em alguns casos com solista(s). A formação orquestral mais típica de seu partido,
deduzida por seus manuscritos musicais, seria: violinos I e II, (viola), violoncelo (baixo),
flautas, clarinetas I e II, trompas I e II, trombone (oficleide) (ver Nogueira, 1997, p.90).
(Figura 3) Reprodução da assinatura autógrafa de Manuel José Gomes
44
3.As sinfonias concertantes do acervo de Manuel José Gomes.
3.1 Notas sobre a revisão e breve análise.
Apresentamos a primeira edição completa das Duas Sinfonias Concertantes atribuídas
aqui a Manuel José Gomes. Procuramos resolver as questões de dinâmicas omitidas, notas
erradas e adaptações estilísticas diretamente na partitura, como sugere Régis Duprat (1997
p. IX,X e XI). Desta forma, teremos uma edição limpa e clara, voltada à execução musical.
Temos Duas Sinfonias Concertantes conjugadas, contendo dois movimentos cada
uma. Numa breve análise, apresentamos os movimentos das Duas Sinfonias Concertantes.
A primeira Sinfonia Concertante, composta na tonalidade de Si b maior, com dois
movimentos I-Allegro e II-Allegretto, contempla a seguinte instrumentação: dois violinos
solistas, dois oboés, duas trompas, trombone e cordas (violinos I e II, viola e Basso
provavelmente uma mesma linha para violoncelos e contrabaixos).
a segunda Sinfonia Concertante, composta na tonalidade de maior, com dois
movimentos I-Allegro e II-Rondó-Allegretto-Presto, contempla a seguinte instrumentação:
dois violinos solistas, flauta, dois oboés, duas trompas, trombone e cordas (violinos I e II,
viola e Basso).
Gostaríamos de mencionar que na instrumentação das duas sinfonias constam dois
oboés, embora não seja grande o número de partes para este instrumento, de um modo
geral, no Catálogo de Manuscritos Musicais da Coleção Manuel José Gomes. Esse fato nos
permite levantar o questionamento dos motivos pelos quais existem poucas partes para esse
instrumento neste acervo. Contudo, levanta-se aqui a possibilidade de que Manuel José
45
Gomes se deu ao trabalho de escrever para esse instrumento ou copiar essas partes pelo
fato mais provável de que deveria haver músicos para executá-las.
(Figura 4) Detalhe da parte cavada de Oboé, das Duas Sinfonias Concertantes,
manuscrito de Manuel José Gomes.
46
também uma parte de trombone em ambas as sinfonias concertantes. Permanece a
questão, se esta parte é realmente concebida em meio ao processo de composição original
ou se trata de um complemento posterior. O trombone teria sido acrescentado de acordo
com circunstâncias ocasionais? Acima de tudo, permanece a questão se tal parte deve se
manter ou não na edição, incondicionalmente, uma vez que não desempenha qualquer
singularidade estrutural, harmônica ou textural, resumindo-se a um apoio evento do Basso.
(Figura 5) Detalhe da parte cavada de Trombone, das Duas Sinfonias Concertantes,
manuscrito de Manuel José Gomes.
47
Ambas as obras estão inseridas num contexto estilístico que sem dúvida remonta a
Mannheim
10
, com resquícios talvez de um estilo galante (que se confunde com o barroco
tardio ou pré-classicismo), por suas harmonias simples (sem modulações complexas),
textura homofônica e transparente, com a condução de linhas melódicas que dependem de
uma ornamentação para sua melhor manifestação - ornamentações estas muitas vezes que
se viabilizavam na improvisação do intérprete, pois nem sempre eram escritos por extenso.
Neste sentido, um certo rococó tardio talvez estaria presente, assim como um rococó tardio
também está presente na pintura de Manuel da Costa Ataíde, que mante o estilo na
pintura até o a década de 20 do século XIX. No Brasil, por sua vez, em música, práticas
galantes já haviam sido usadas por José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, como em seu
Tercio. Mas a leveza e a inspiração melódica de Emerico Lobo de Mesquita também estão
além, sob um ponto de vista artístico, destas insistentes escalas e arpejos presentes nas
Duas Sinfonias Concertantes.
Ou seja, se o gênero sinfonia concertante remonta à Escola de Mannheim, portanto
num período de transição entre o barroco e o classicismo, sua manutenção se estenderá até
os primórdios do romantismo, mantendo-se, no entanto, alguma unidade de estilo. Não é de
todo improvável que compositores de sinfonias concertantes já no segundo quartel do
século XIX guardassem algo do apogeu do estilo que remonta à geração anterior.
10
Grupo de compositores de meados do século XVIII, associados à corte de Mannheim. Sucedendo Bach e
anunciando Haydn, esses compositores são importantes para o desenvolvimento da sinfonia (ISAACS;
MARTIN, 1982, p.225), assim como os princípios da orquestração moderna e um amplo desenvolvimento na
notação de dinâmicas (crescendo, diminuendo). O pré-classicismo musical, o barroco tardio, o estilo rococó
ou galante são terminologias que geralmente estão associadas à Escola de Mannheim. Talvez seu principal
compositor tenha sido Johann Stamitz.
48
3.1.1 A primeira Sinfonia Concertante em Si Bemol Maior
A primeira Sinfonia Concertante se encontra na tonalidade de Si bemol maior. O
primeiro movimento é um Allegro, compasso 2/2 e contém 312 compassos.
No início, temos a apresentação do primeiro tema e o desenvolvimento do mesmo até
o compasso 36. A partir do compasso 37, temos a exibição de um segundo tema que nos
leva ao início dos solos do compasso 59. Após os solos e seus divertimentos, temos a
recapitulação do segundo tema musical transposto para a dominante, compasso 99.
Seguem-se variações com os dois instrumentos solistas e a recapitulação do tema principal
transposto, no compasso 127. No compasso 147, temos um terceiro motivo, que se
apresenta inicialmente nos violinos solistas e depois se desenvolve com intervenções
orquestrais, até uma terceira exposição do segundo tema, no compasso 213. Seguem-se
outros divertimentos pelos instrumentos solistas, até que chegamos a um Poco Adagio, no
compasso 277, que funciona como uma “passagem” (Übergang) de 4 compassos. No
compasso 281, temos novamente o Allegro, que desenvolve temas apresentados até o
compasso 295. Temos em seguida um novo Adagio de 2 compassos e logo em seguida um
Allegro que retoma o início para concluir o movimento.
O segundo movimento é um Allegretto, compasso 2/2 e contém 181 compassos.
Desde o início do movimento, são combinados dois pequenos temas em uma introdução.
No compasso 30 entram os instrumentos solistas e desenvolvem um tema similar. No
compasso 42, é apresentado o tema que permeia todo o movimento. No compasso 59,
temos mais uma variação do tema, que prepara a re-exposição, em 67. Em 96, começa uma
49
nova variação nos instrumentos solistas, com algumas intervenções orquestrais, como
observado no compasso 112. Após uma série de divertimentos dos instrumentos solistas,
temos mais uma intervenção orquestral importante no compasso 141. Em 159 temos a re-
exposição do tema que leva ao fim do movimento e da sinfonia concertante.
3.1.2 A segunda Sinfonia Concertante em Ré maior
A segunda Sinfonia Concertante se encontra na tonalidade de maior. O primeiro
movimento também é um Allegro, compasso 2/2 e contém 242 compassos.
O primeiro movimento inicia com um preâmbulo orquestral de quatro compassos que
precede a apresentação do primeiro tema. Um segundo tema é apresentado no compasso
27 com todo o contingente orquestral que se desenvolve até uma re-exposição do primeiro
tema, no compasso 47, que após uma outra intervenção orquestral, inicia a parte solista do
movimento. A parte solista não é muito extensa e existe uma evidente intenção de realçar,
pelo menos neste trecho a orquestra, a combinação da flauta com os oboés, sendo que a
parte da flauta e seus ornamentos não constam da primeira Sinfonia Concertante. No
compasso 99, temos novamente uma re-exposição do primeiro tema, desta vez transposto.
Inicialmente temos a orquestra completa e logo aparecem novamente os solistas para
interceder numa outra variação do primeiro tema. No compasso 127 temos uma nova
intervenção orquestral para preparar uma nova variação dos violinos solistas no compasso
153. No compasso 172, a orquestra entra novamente como uma ponte para preparar a re-
exposição do segundo tema, desta vez, transposto, no compasso 179. Novamente temos um
50
realce no movimento da flauta e oboés e em seguida uma intervenção orquestral. No
compasso 199, temos mais uma exposição e variação do primeiro tema, e mais uma vez o
divertimento entre os violinos solistas e a flauta. Em seguida, a partir do compasso 116,
temos um trecho em que os dois solistas desenvolvem variações sobre os temas do
movimento, finalizando no compasso 234, quando a orquestra encerra o movimento.
O segundo movimento é um Rondo Allegretto Presto, compasso 6/8 e possui 218
compassos. O segundo movimento se inicia com a apresentação do primeiro tema,
inicialmente nas cordas e depois com toda a orquestra, seguida de um pequeno
desenvolvimento do mesmo. O segundo tema aparece nos solistas, no compasso 26. Em
seguida temos um desenvolvimento dos temas apresentados, ora com os solistas, ora com
toda a orquestra, num contraste soli e tutti, a partir do compasso 41, até o compasso 72,
onde a variação aparece com toda a orquestra até o compasso 84, quando flauta e oboés
fazem um pequeno divertimento alternando as tonalidades de menor e Maior. No
compasso 93, temos a re-exposição do tema inicial. No compasso 118, temos novamente os
instrumentos solistas até o compasso 134, quando a orquestra apresenta um novo tema,
similar aos outros apresentados. No compasso 142, novamente temos os instrumentos
solistas e seu desenvolvimento. A orquestra novamente retoma o desenvolvimento em 158,
e segue-se mais um divertimento que envolve a flauta e os instrumentos solistas, similar ao
ocorrido no início do movimento. No compasso 185, temos a última exposição do primeiro
tema, que prossegue até o final do movimento.
51
3.2 A edição completa das Duas Sinfonias Concertantes.
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Violino II
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Sinfonia Concertante em Si b maior
Atribuída a Manuel José Gomes
Edição de Daniel Bortholossi, de acordo com as partes
autógrtafas de Manuel José Gomes, arquivadas no Centro
de Ciências, Letras e Artes de Campinas.
Vila de Parnaíba, 1792 - Campinas, 1868
para dois violinos solistas e orquestra
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2 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 3
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4 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 5
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6 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 7
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8 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 9
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 11
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 13
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14 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 17
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18 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 19
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 21
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22 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 23
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24 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 25
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26 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 27
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28 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 29
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 31
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32 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 33
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 35
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 37
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 49
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 51
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 53
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 55
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 61
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62 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 63
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 65
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66 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 67
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68 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 69
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 71
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 73
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 75
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 77
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80 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 81
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82 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 83
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 85
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86 - Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior
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Manuel José Gomes - Sinfonia em Si b maior - 87
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Atribuída a Manuel José Gomes
Sinfonia Concertante em Ré
maior
Edição de Daniel Bortholossi, de acordo com as partes
manuscritas de Manuel José Gomes, arquivadas no Centro
de Ciências, Letras e Artes de Campinas.
Vila de Parnaíba, 1792 - Campinas, 1868
para dois violinos solistas e orquestra
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2 - Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re Maior
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Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re maior - 3
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28 - Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re Maior
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Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re maior - 29
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Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re maior - 37
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Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re maior - 41
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50 - Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re Maior
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Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re maior - 59
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90 - Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re Maior
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92 - Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re Maior
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Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re maior - 93
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94 - Manuel Jozé Gomes - Sinfonia em Re Maior
253
4. Conclusões.
A vida musical na Vila de São Carlos - posteriormente Campinas - do século XIX
contemplava uma atividade mais dinâmica do que se poderia supor anteriormente.
Recentemente, graças aos estudos musicológicos de Regis Duprat e de Lenita Waldige
Nogueira, já vasta documentação comprovando que não o mestre-de-capela Manuel
José Gomes possuía formação musical sólida, como também soube utilizar-se dela para seu
ofício, bem como transmiti-la para seus filhos músicos.
Antonio Carlos Gomes chegou ao Rio de Janeiro e após poucos meses estreou sua
primeira ópera, A Noite do Castelo (1861), e pouco mais tarde Giuseppe Verdi lhe
considerava seu sucessor. nesse momento evidentes indícios de que a herança musical
recebida de seu pai, sob a forma de formação, incentivo e apoio, foram elementos decisivos
para o fato de Antonio Carlos Gomes ter saído de Campinas com toda uma maturidade
musical, e quase imediatamente após poder estrear óperas em importantes teatros da
corte e alcançar um nível de estrelado internacional raras vezes alcançado por músicos em
qualquer tempo na história do Brasil. A primeira conclusão que chegamos é que o
compositor possuía uma vasta formação musical obtida em Campinas, sob orientação de
seu pai. A influência de seu pai, Manuel José Gomes, portanto, como mestre e exemplo de
ofício foram determinantes para sua trajetória artística.
Também gostaríamos de concluir citandos a importância da produção musical do
próprio Manuel José Gomes, tanto como profissional, músico, estudioso, compositor e
copista, que nos deixou um legado que nos ajuda a trazer à luz nosso rico passado musical.
254
Finalmente, complementando os musicólogos citados anteriormente, queremos
finalmente trazer justiça a este importante mestre-de-capela campineiro, por tantos anos
obscuro e injustiçado, e que agora começa a ocupar seu devido lugar em nossa história
musical: proprietário de uma das maiores coleções de manuscritos dos séculos XVIII e XIX
no Brasil, figura protagonista das atividades musicais na Província de São Paulo do século
XIX e, por fim, mestre e responsável pela formação musical de seu filho Carlos Gomes,
grande nome do romantismo musical no Brasil.
Até o momento não localizamos qualquer fonte que confirme a autoria das Duas
Sinfonias Concertantes, obras cujo estilo remonta à Escola de Mannheim. No entanto, se
conhece desdobramentos do estilo galante em autores brasileiros dos tempos coloniais,
como no caso de José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita (Tercio). O gênero sinfonia
concertante atravessará toda a segunda metade do século XVIII e ainda será cultivado por
compositores do classicismo tardio na primeira metade do século XIX, principalmente nos
grandes centros providos de solistas virtuoses. Parte destes repertórios chegou ao Brasil e
aqui poderiam ter recebido algum desdobramento, mesmo que tardio. Portanto, enquanto
não qualquer prova que aponte para um outro caminho, manteremos uma atribuição
como hipótese de trabalho a Manuel José Gomes, não obstante a ausência de obras
musicais de sua autoria como referência para comparação. Entretanto, a pesquisa deverá
prosseguir.
255
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