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ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA BARRETO
cirurgiã dentista
Avaliação das características faciais e intrabucais em
crianças respiradoras bucais na faixa etária de 6 a 10
anos”
Marília
2007
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ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA BARRETO
cirurgiã dentista
“Avaliação das características faciais e intrabucais em
crianças respiradoras bucais na faixa etária de 6 a 10 anos”
Marília
2007
Dissertação apresentada à Faculdade de
Ciências da Saúde da Universidade de
Marília (UNIMAR), para obtenção do Título
de Mestre em Clínica Odontológica - Área de
concentração em Ortodontia.
Orientador Prof. Dr. Paulo César Tukasan
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Ficha Catalográfica
Barreto, Ana Cristina Maia de Oliveira
B273a Avaliação das características faciais e intrabucais em crianças
respiradoras bucais na faixa etária de 6 a 10 anos / Ana
Cristina Maia de Oliveira Barreto. – Marília : Unimar, 2006.
54f.
Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Ciências da Saúde da
Universidade de Marília, 2006.
1. Respiração bucal 2. Análise facial 3.Ortodontia 4.Diagnóstico
I. Barreto, Ana Cristina Maia de Oliveira
II. Avaliação das características faciais e intrabucais em crianças
respiradoras bucais na faixa etária de 6 a 10 anos
CDD – 617.6
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Universidade de Marília – UNIMAR
Reitor Dr.Márcio Mesquita Serva
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Pró- Reitora Profª. Drª. Suely Fadul Villibor Flory
Faculdade de Ciências da Saúde
Diretor Prof. Dr. Armando Castello Branco Júnior
Programa de Pós-Graduação em Clínica Odontológica
Área de Concentração em Ortodontia
Cordenador Prof. Dr.Roque Javier Mérida Delgado
Orientador Prof.Dr. Paulo César Tukasan
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UNIMAR – UNIVERSIDADE DE MARÍLIA
NOTAS DA BANCA EXAMINADORA DA DEFESA DE MESTRADO
ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA BARRETO
TÍTULO "Avaliação das características faciais e intrabucais em crianças
respiradoras bucais na faixa etária de 6 a 10 anos"
Data da Defesa
%DQFD ( [ DPLQDGRUD
3URI. ' U.Paulo César Tukasan
Avaliação 9,0 $VVLQDWXUD :
3URI. ' U. Acácio Fuziy
Avaliação 9,0 Assinatura
3URI. ' U.Fernando Antônio Gonçalves
Avaliação 9,0 Assinatura
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DEDICATÓRIA
DEUS
“Ainda que eu atravesse o vale escuro, nada temerei, pois estais comigo”.
(Sl 22,4)
Aos meus pais Cristovão Souza de Oliveira e Zely Maia de Oliveira, que,
muitas
vezes, renunciaram a seus sonhos, para que pudéssemos
realizar os nossos e por apontarem que o
caminho da
verdade é Jesus Cristo.
A minha querida filha
Manuela Maia de Oliveira Barreto e meu esposo Ivanilton Barreto, pela
presença, carinho, sorriso e
amor em todos os dias da minha vida. Amo-os!
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AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Dr. Paulo César Tukasan, da área de Ortodontia do
Departamento de Ortodontia da Faculdade de Ciências e Saúde - UNIMAR,
pela orientação segura, pela sabedoria e constante disponibilidade. Agradeço a
confiança em mim depositada, gerando a responsabilidade em não desapontá-
lo.
Ao Prof. Dr. Acácio Fuziy, pela sua grande sabedoria, meticulosidade,
sensatez e seu grande coração. Admiro-o muito!
Aos meus amigos que me acolheram nas horas mais difíceis de minha
vida: José Eugênio Teixeira Rocha,Vânia C.C. Evangelista Santiago,Márcia
Roberta M. Ferreira Marques,Ricardo sar Gobbi de Oliveira, Júlio Hajime
Nozimoto e Ana Karina Moreira.
Às secretárias da pós-graduação Andréa Infanpe e Regina Célia Pereira.
Ao nosso coordenador Roque Javier Mérida Delgado que trabalhou junto
conosco para terminarmos a nossa dissertação.
À professora Marriê Moshiiwa pela grande paciência e atenção que nos
dedicou, nos auxiliando nos cálculos estatísticos.
Ao senhor Ademir Rodrigues Borges que sempre nos acolheu com muito
carinho em seu laboratório.
Aos meus amigos Maria lia Coelho Ferraz, Fernando Antônio
Gonçalves, Renato Marzari que tanto colaboraram para a minha dissertação.
À minha secretária Camila Saraiva dos Santos que caminhou comigo
durante 5 meses por 10 escolas de S.J. do Rio Preto - S.P. e que muito me
auxiliou durante o desenvolvimento da dissertação.
Ao meu estagiário Pedro Ferrari Di Paula e a minha aluna Gabriela
Canhedo Centola que tanto colaboraram para que a dissertação fosse
concluída.
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SUMÁRIO:
Pág.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE FIGURAS
1.INTRODUÇÃO................................................................................. 1
2.REVISÃO DE LITERATURA............................................................ 3
3.PROPOSIÇÃO................................................................................. 15
4.METODOLOGIA............................................................................... 16
5.RESULTADOS................................................................................. 27
6.DISCUSSÃO.................................................................................... 36
7.CONCLUSÃO................................................................................... 42
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................ 43
RESUMO................................................................................. 52
ABSTRACT............................................................................. 53
PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA........................................ 54
ANEXOS/APÊNDICE................................................................ 55
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS:
et. al = e colaboradores
SAOS = síndrome da apnéia obstrutiva do sono.
a.C = antes de Cristo.
VAS = vias aéreas superiores.
cm = centímetro.
D.P = desvio padrão.
A H = hipertrofia de adenóide.
A T H = hipertrofia adenotonsilar.
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LISTA DE TABELAS:
Tabela 1 Tabela com a distribuição por faixa etária das crianças e dos por
gênero.........................................................................................................pág 17
Tabela 2 Prevalência de má oclusão em crianças de 6 a 10 anos segundo o
gênero.........................................................................................................pág 27
Tabela 3 – Relação transversal em crianças de 6 a 10 anos,considerando-se o
gênero.........................................................................................................pág 29
Tabela 4 - Tipo de respiração em crianças de 6 a 10 anos segundo o
gênero.........................................................................................................pág 31
Tabela 5 - Forma de arco em crianças de 6 a 10 anos, o
gênero.........................................................................................................pág 32
Tabela 6 - Média e desvio padrão das medidas da análise facial..............pág 33
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LISTA DE GRÁFICOS:
Gráfico 1 oclusão em crianças de 6 a 10 anos segundo o
gênero........................................................................................................pág. 28
Gráfico 2 Relação transversal em crianças de 6 a 10 anos considerando-se o
gênero........................................................................................................pág. 30
Gráfico 3 - Tipo de respiração em criaas de 6 a 10 anos segundo o
gênero........................................................................................................pág. 31
Gráfico 4 - Forma do arco em crianças de 6 a 10 anos conforme o
gênero........................................................................................................pág. 32
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LISTA DE FIGURAS:
Figura 1: Aplicação do espelho nasal milimetrado de Altmann.................pág.18
Figura 2: Espelho nasal milimetrado de Altmann......................................pág. 19
Figura 3: Posicionador de cabeça para tirar fotos das crianças................pág. 20
Figura 4: Foto para o teste de magnificância.............................................pág. 21
Figura 5: Ângulo de abertura facial.............................................................pág.22
Figura 6: Análise da simetria direita e esquerda da face............................pág.23
Figura 7: Análise dos terços faciais............................................................pág.24
Figura 8: Análise da proporção de altura facial total, largura bizigomática e
largura bigoníaca........................................................................................pág.25
Figura 9: Ângulo do contorno facial............................................................pág.26
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1. Introdução:
A qualidade da respiração é importante por proporcionar uma situação
mais favorável para um desenvolvimento equilibrado. Muitos profissionais
destinam-se em estudar a respirão em todos os seus aspectos. Dessa forma,
a Medicina se encarrega principalmente de diagnosticar os problemas que
provocam prejuízos respiratórios assim como o tratamento dos mesmos.
Alguns ortodontistas acreditam que o tipo de respiração pode influenciar na
qualidade do crescimento e desenvolvimento craniofacial. Por isso estuda-se a
questão da respiração bucal sob os diferentes pontos de vista, sendo inevitável
a ocorrência de divergências de opinião (EMSLIE et al., 1952).
Hawkins, em 1969, considerou que os efeitos da respiração bucal no
crescimento estariam relacionados com a falta de proporcionalidade da face,
referindo-se também ao estímulo no desenvolvimento de indivíduos portadores
de má oclusão de Classe II divisão 1ª de Angle.
Quinn, em 1976, considerou a influência do meio ambiente, como por
exemplo, a incapacidade de respirar adequadamente pelo nariz, fator
predominante no desenvolvimento de algumas desarmonias dentofaciais.
Em 1978, Quick, Gundlanch não conseguiram estabelecer uma relação
direta de causa e efeito entre os fatores determinantes da respiração bucal,
especialmente para o crescimento facial.
Linder-Aronson, em 1974, afirmou existir dificuldade de estabelecer um
diagnóstico diferencial entre o indivíduo respirador bucal e nasal e, por esta
razão, não considerou conclusivo que indivíduos com a face longa, possuam
necessariamente constrição da nasofaringe.
Estas questões, são o resultado de mais de um século de indagações e
controrsias, visto que, em 1872, Tomes descrevia, pela primeira vez, as
características da face adenoideana” e relatava que crianças com respiração
bucal, freqüentemente, apresentavam arcos dentários estreitos em forma de
“V”. As revisões da literatura feitas por Rubin (1980), Preston (1981) e Cooper
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(1989) citam características faciais semelhantes de indivíduos com síndrome
da face longa”, que são: altura facial anterior excessiva, protrusão dos incisivos
superiores, estreitamento das narinas e inclinação do plano mandibular. Esta
última teria sido interpretada por Kingsley (1888) depois por O’ryan (1982)
como uma característica congênita, não relacionada com a respiração bucal.
Angle, em 1907, considerava a respiração bucal como a causa mais
importante no desenvolvimento da má oclusão. Por sua vez, Emslie et al., em
1952, afirmaram que deveria haver uma associação entre a predisposição
anatômica e a obstrução nasal.
É comum a descrição da face adenoideana associada a características
tais como postura de boca aberta, nariz estreito com narinas pequenas, lábio
superior curto, arco superior em forma de “V”, palato profundo ou ogival,
incisivos superiores protruídos e uma relação oclusal de Classe II. Porém, o
que se pode observar é que não são todos os indivíduos que apresentam estas
características e não são todos os respiradores bucais possuidores
essencialmente destas características.
Assim, julgou-se importante avaliar as características faciais e
intrabucais mais presentes em crianças respiradoras bucais, na faixa etária de
6 a 10 anos.
Determinar a freqüência e porcentagem de más oclusões, a freqüência
de respiradores bucais numa amostra de 3000 criaas e as relações
transversais entre o arco superior e inferior.
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2. Revisão de Literatura:
Em 1873, Meyer, na Dinamarca, descreveu a hipertrofia das tonsilas
faríngeas, denominando vegetações adenoidianas“, e associou este achado
com a ndrome caracterizada por respiração bucal, roncos, expressão facial
típica, perda auditiva associada a infecções otológicas repetitivas e alterações
características da fala. Suas conclusões basearam-se em um estudo de cinco
anos com 2700 crianças (FELDMANN, 1994).
Angle (1907) associou a má oclusão de Classe II, divisão 1ª, com a
respiração bucal e verificou-se que a prevalência da respiração bucal ocorra
entre as idades dos 3 aos 14 anos, atuando diretamente nos dentes, causando
o desenvolvimento assimétrico dos ossos nasais e dos maxilares, bem como a
disfunção dos músculos dos lábios, bochechas e língua.Salientou a importância
do restabelecimento da respiração nasal para que ocorresse o
desenvolvimento harmônico da face, e também para obter estabilidade dos
resultados alcançados durante a terapia ortodôntica.
McConachie (1911) relatou que aproximadamente 40% das crianças em
idade escolar apresentavam adenóides hipertróficas e, 35%, respiração bucal.
Atribuiu como causas mais comuns da respiração bucal: a obstrução nasal, os
processos patológicos no nariz, na nasofaringe e na orofaringe, tendo como
conseqüência a alteração na forma do palato, o apinhamento dos dentes
permanentes e dentes ântero superiores protruídos, em relação aos inferiores.
Barsh, em 1946, considerou uma simples especulação concluir que as
adenóides hipertrofiadas e a respiração bucal interfeririam diretamente ou
mesmo indiretamente no crescimento craniofacial e ocasionariam más
oclusões. Citou o trabalho de Mackenzie, que, após ter examinado 222
pacientes que foram submetidos ao tratamento para adeides, verificou que a
respiração bucal não foi o principal agente etiológico nas deformidades
craniodentofaciais.
Em 1972, Fêo et al., após avaliarem as áreas nasais e nasofaríngeas
nas telerradiografias, tomadas em norma lateral, de 40 jovens com respiração
nasal e 40 predominantemente bucais, igualmente divididas pelo sexo, todos
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leucodermas, com idade mínima de 12 anos e máxima de 17, distribuídos nas
más oclusões do tipo Classe I e Classe II, primeira divisão, concluíram que
ocorreu apenas um dimorfismo sexual em relação às áreas estudadas, mas
nenhuma diferença entre os respiradores nasais dos predominantemente
bucais.
Linder-Aronson et al. (1974), reportaram sobre os efeitos da
adenoidectomia na dentição e na nasofaringe. As adenóides e a respiração
pela boca a que elas induzem, associam-se à arcada superior estreita, à
grande incidência ou a uma tendência à mordida cruzada, incisivos superiores
e inferiores retroinclinados e profundidade sagital pequena da nasofaringe. A
amostra conta de 37 crianças que fizeram cirurgia e 37 do grupo controle com
idade de 8 anos e que apresentavam os incisivos superiores e inferiores
erupcionados antes do exame inicial e seguido pela adenoidectomia. Uma
arcada superior estreita e a alta freqüência de mordida cruzada em crianças
com adenóides foram encaradas como fenômenos paralelos ao tipo facial
estreitos desses indivíduos, aliados a cavidade nasofaringeana pequena e
nariz estreito. Pode também haver alguma relação causal entre a largura da
arcada superior e a respiração pela boca; e a posição inferior da língua
associada à adenóides. A retroinclinação dos incisivos superiores e inferiores
em indivíduos que respiram pela boca se devido ao espaço nasofaringeano
pequeno em associação com as adenóides e freqüentemente seguido da
respiração bucal. Portanto consideraram que o tratamento da nasofaringe o
é influenciado se a respiração é bucal ou nasal. A questão se uma relação
causal entre as adenóides e a respiração pela boca, a dentição e a nasofaringe
pequena, é melhor abordada por meio de estudos longitudinais das condições
antes e após a adenoidectomia. Desta forma concluíram que existe alteração
na dentição e nasofaringe após a cirurgia de adenóide.
Harvold et al. (1981), realizaram um experimento em macacos
induzindo-os à respiração bucal pelo selamento de suas narinas, avaliaram as
possíveis alterações no esqueleto facial e a influência no desenvolvimento de
más oclusões. Analisaram tamm a participação dos músculos no padrão
respiratório alterado. Os autores consideraram que, para os homens, a
respiração bucal poderia apresentar uma variedade de sintomas, variando
desde uma aparência normal até alterações dentofaciais severas. A obstrução
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nasal seria um fator desencadeante, e a neuromusculatura contribuiria para o
mau desenvolvimento.
Mc Namara Jr. (1981), reportou sobre a influência do padrão respiratório
no crescimento craniofacial. Relatou que a respiração bucal é resultado
inevitável da obstrução das vias aéreas superiores. Mudanças associadas na
postura mandibular e na função dos músculos, têm sido largamente
identificadas como causadores de mudanças indesejáveis no crescimento
craniofacial. A relação causa-efeito foi ilustrada com 4 registros: menino com 8
anos e 9 meses de idade, sintoma de obstrução aérea superior, apresenta
Classe I de molar e tendência Classe II com trespasse horizontal, neste caso
não foi realizado adenoidectomia, nem tratamento ortodôntico. No futuro, aos
12 anos, foi reavaliado e apresentou aumento do crescimento facial anterior e a
face ficou mais retrognática; outros casos foram analisados. Embora serem
reconhecidamente somente relatórios de casos, esses realmente ilustram a
interação potencial entre as funções respiratórias e o padrão de crescimento
facial. Os 4 casos clínicos são representados de um tipo de problema facial que
têm sido classicamente associado ao indivíduo com respiração bucal, um plano
mandibular pronunciado. Concluiu haver muitas outras manifestações do
problema ambiental da obstrução respiratória superior. Nenhum
relacionamento entre o respirador bucal e o tipo de oclusão pôde ser
encontrado. potencial de interação na função respiratória e o padrão de
crescimento facial. Para que essa relação seja mais completamente
documentada devem ser analisados dados de testes clínicos aleatórios e
controlados.
Vargervik et al. (1984) concluíram, por meio de um experimento em
macacos, que as variações individuais na morfologia esquelética e dentária
decorrentes do procedimento experimental da obstrução nasal completa,
ocorriam devido à variação natural e o grau de adaptação neuromuscular e dos
tecidos moles em resposta à função alterada. A neuromusculatura não poderia
ser relacionada diretamente às mudanças na morfologia. Ressaltaram a
importância do padrão de resposta diante da obstrução respiratória que não
permanecia completamente similar em todos os indivíduos, e como
conseqüência, variações clínicas da respiração bucal poderiam ser descritas.
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Solow, et al., em 1984, em um estudo cefalométrico de 24 crianças
empregando-se posição natural de cabeça, e que se caracterizavam, pela
obstrução das vias aéreas, encontraram o aumento do ângulo crânio cervical,
pequenas dimensões mandibulares, retrognatismo mandibular, grande
inclinação mandibular e retroinclinação dos incisivos superiores.
Bresolin et al. (1984), encontraram diferenças no crescimento facial
entre 30 crianças, alérgicas com idade variando de seis a 12 anos, e com
respiração predominantemente bucal quando comparadas com 15 crianças
sem alergia e que apresentavam respiração nasal. Os achados para as
crianças respiradoras bucais mostraram: faces mais longas, arcos dentários
retrdos, ângulo goníaco mais obtuso, palato mais alto e estreito, presença de
mordidas cruzadas posteriores. Defenderam a hipótese de que crianças com
obstrução nasal e bucal possuíam características faciais diferentes.
Wenzel et al. (1985) avaliaram cefalometricamente a morfologia
craniofacial e postura da cabeça de 50 crianças asmáticas e como controle 50
crianças normais sem sintomatologia de asma ou alergia, dos 6 aos 16 anos.
Não observaram diferença estatística significante para a morfologia craniofacial
entre os grupos. No entanto, nas crianças com asma severa constituíram a
tendência de desenvolvimento de retrognatismo maxilo-mandibular, e as
relações dentoalveolares alteradas encontravam-se presentes.
Cheng et al. (1988), relataram sobre a morfologia crânio-facial e o
modelo oclusivo. Foram avaliados numa amostra com 71 indivíduos, sendo 41
pacientes do gênero masculino e 30 pacientes do gênero feminino, com idade
de 3 anos e 8 meses. O grupo controle tinha a mesma idade. Estes pacientes
apresentaram respiração debilitada, com diagnóstico por um
otorrinolaringologista, e um mero igual de indivíduo controle. O grupo
experimental demonstrou combinações características de deformidades crânio-
facial e más oclusões, sendo que os indivíduos mais jovens demonstraram
expressão inferior de progresso das oclusões e das deformidades
morfológicas. Isto sugeriu que o reconhecimento precoce de tais modelos
faciais de ser utilizado para identificar aqueles que possuem a respiração
comprometida e que possuem maior tendência a desenvolver certos tipos de
má oclusão. As discrepâncias relataram componentes verticais associados com
a face longa e elevação do palato. A profundidade sagital da nasofaringe é
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menor no respirador bucal. Relataram também que os negros respiradores
bucais apresentaram a extensão mandibular mais larga, arco dentário e palato
mais largo e mandíbula retruída. Concluíram que a grande importância do
Otorrino para o Ortodontista seria: eliminação dos efeitos causadores de
alteração no crescimento craniofacial promovidos pela respiração bucal.
Kerr et al. (1989), reportaram sobre um estudo de acompanhamento de
5 anos e pesquisaram a forma e a posição da mandíbula, relacionadas ao
modo respiratório modificado. A amostra consistiu de 26 crianças tratadas de
obstrução nasal por adenoidectomia que mostraram mudanças no modo de
respirar no pós-operatório. As crianças foram comparadas a um grupo controle
tamm com 26 crianças relacionado de acordo com idade e gênero, sendo
reavaliadas entre 1 ano e 5 anos após a cirurgia para se estabelecer o efeito do
modo respiratório alterado pós-adenoidectomia. Neste estudo, todas as
crianças demonstraram um pós-operatório de respiração bucal para nasal.
Foram utilizadas radiografias laterais do crânio para examinar a morfologia
mandibular. O esboço mandibular foi registrado utilizando-se 36 pontos
digitalizados. Após analisados o grupo com adenoidectomia teve ângulo SNB
significativamente menor e ângulo sela-násio com o plano mandibular maior.
Este método para descrever mudanças no crescimento fornece um completo e
valioso método para medições isoladas. Concluíram que a técnica revelou uma
direção mais anterior do crescimento sinfisiano no grupo submetido a
adenoidectomia bem como alguma reversão da tendência inicial à rotação
posterior da mandíbula.
Silva Filho et al. (1989), reportaram em um estudo a respeito do
respirador bucal a importância capital no diagnóstico preciso e estabilidade
pós-tratamento. Mensuraram através da cefalometria as estruturas
nasofaringeanas de interesse para o ortodontista. Foram examinadas 101
crianças caucasianas respiradoras nasais, sendo 54 do gênero feminino e 47
do gênero masculino, portadores de oclusão normal e perfil facial harmonioso
aos 7 anos de idade. Concluíram que o valor médio para o espaço aéreo livre
nasofaríngeo é de 6,8 mm o que representa 47% da nasofaringe.
Acrescentaram ainda que foi encontrada variação do espaço livre nasofaríngeo
entre 2,1 mm a 12,6 mm levando os autores a concluírem que as crianças as
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quais são respiradoras nasais e portadoras de oclusão normal, o espaço aéreo
faringeano não influencia na morfologia crânio-facial.
Behlfelt et al. (1990), compararam cefalometricamente 73 crianças com
tonsilas aumentadas, e um grupo controle com 73 crianças com tonsilas
normais. A idade média dos grupos foram 10,1 e 10 anos, respectivamente.
Concluíram que as crianças com tonsilas aumentadas apresentavam a
mandíbula mais retrognática e inclinadas posteriormente: altura facial anterior
total assim como o ângulo do plano mandibular aumentados.
Aragão (1991), estudou sobre o regulador funcional de Aragão, o
sistema estomatognático e as mudanças posturais em crianças. Observou 5
casos de pacientes em Classe I e boca aberta. Relatou que a cabeça é a
região do corpo na qual realiza um número de funções relativamente
independente: respiração, audição, olfação, visão, equilíbrio, mastigação,
digestão, deglutição, fala e integração neural. A respiração é a mais importante
dessas funções tanto para o sistema estomatognático quanto para o indivíduo
como um todo. O cérebro recebe cerca de 70% do oxigênio inalado e a
interação celular saudável depende da oxigenação adequada. Nos seus
resultados, observou em crianças que o pescoço é mantido ereto e os bios
fechados durante a respiração nasal forçando as vias aéreas superiores a
permanecerem na posição correta. A perda da habilidade de selar os lábios em
crianças leva não somente ao desenvolvimento da respiração bucal como
tamm a perda no sistema estomatognático resultantes de uma redução de
matriz oro-naso-faringeana. A ausência de pressão sub atmosférica, ainda, na
deglutição com os lábios cria uma expressão distendida, os músculos
mastigatórios pressionam o máximo para baixo e mantêm a língua no assoalho
da boca. Concluiu que o uso dos aparelhos modificados de Aragão têm sido
falado sobre modificações do sistema estomatognático e redirecionamento no
crescimento crânio maxilo mandibular.
Linder-Aronson et al. (1993), descreveram estudos sobre a normalização
da posição dos incisivos após adenoidectomia. Observaram as mudanças na
inclinação e posição dos incisivos mandibulares e maxilares em crianças
durante os primeiros 5 anos após adenoidectomia. A amostra constou de 81
crianças suecas, sendo que vinte e uma crianças desse grupo tinham o
procedimento de prevenir otites recorrentes não sendo inclusas na pesquisa.
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As 60 crianças remanescentes foram submetidas à adenoidectomia para se
livrarem da obstrução nasal sendo acompanhadas por um ortodontista e um
otorrinolaringologista. Dessas crianças, em 48 ocorreram mudanças da
respiração bucal para nasal após a cirurgia. Um ano depois essas crianças
foram examinadas e 38 delas permaneceram com a respiração nasal 5 anos
após cirurgia e não receberam nenhum tratamento ortodôntico antes ou
durante o período experimental. Portanto, no grupo de estudo, as 38 crianças
foram documentadas antes da adenoidectomia. , o grupo controle, 37
crianças não sofriam de obstrução nasal, alergia nasorespiratória ou otite
média recorrente, e nunca passaram por nenhum tipo de tratamento
ortodôntico ou cirúrgico nasal e sempre tiveram o fluxo aéreo livre. Os
resultados encontrados foram que o perímetro reo nasofaringeano foi
aumentado nas crianças com adenóides, comparadas às do grupo controle. A
principal mudança foi um significativo aumento da inclinação labial dos incisivos
para os grupos que submeteram a adenoidectomia. Todas as variáveis que
medem a posição lábio-lingual dos incisivos mandibulares confirmaram
posicionamento do incisivo labial significativo para ambos os gêneros. A
análise de regressão gradativa mostra que 41% a 44% da proclinação do
incisivo após adenoidectomia foi alcançada por dois regressores o gênero
feminino e o aumento no tamanho sagital da nasofaringe. Concluíram que a
hipótese de que um modo respiratório diferente após a adenoidectomia e o
modo de respiração bucal, estiveram associados à posição labial significante
dos incisivos superiores e inferiores durante 5 anos após a cirurgia.
Oulis et al. (1994), estudaram sobre os efeitos das adenóides e tonsilas
hipertrofiadas no desenvolvimento de mordidas cruzadas posterior e hábitos
bucais. Relataram que grande número de estudos em literaturas que
mostraram a obstrução das vias aéreas nasofaringeanas como resultados do
aumento da adenóide ao desenvolvimento de anormalidades dentais e
esqueléticas. Porém ainda não está claro qual o papel etiológico das adenóides
hipertrofiadas e das tonsilas no desenvolvimento do crescimento dentofacial
anormal. A investigação procurou estudar a incidência da mordida cruzada
posterior maxilar e dos hábitos bucais em um grupo de 120 crianças, sendo 78
meninos e 42 meninas com idade entre 3 e 8 anos, que revelaram adenóides
hipertrofiadas com ou sem aumento das tonsilas, e que foram submetidas a
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adenoidectomia. Fez-se tentativa de relacionar a presença de mordidas
cruzadas à severidade da obstrução das vias aéreas superiores. A qual foi
avaliada por critérios cirúrgicos e radiográficos por meio de radiografia
cefalométrica lateral em cada paciente. Concluíram que a incidência da
mordida cruzada foi alta em crianças com obstrução severa das vias aéreas,
particularmente naquelas com adenóides e tonsilas hipertrofiadas. Ao contrário,
a maioria das crianças com mordida cruzada posterior não possuíam histórico
de uso de chupeta ou de sucção de dedo, e que o estudo da radiografia
cefalométrica lateral pode ser método de diagnóstico válido para a avaliação de
crianças com obstrução nasal.
Kluemper et al. (1995), pesquisaram sobre características naso-
respiratórias e morfologia crânio-facial. A amostra constou de 102 pacientes,
sendo 62 do gênero feminino e 40 do gênero masculino, com idade entre 7 e 5
anos. Relataram que apesar de numerosos estudos, o termo “respiração bucal”
permanece mal definido. Tratamentos médicos e cirúrgicos, mesmo assim, o
utilizados de forma a modificar a respiração e melhorar o crescimento facial.
Essa crença clínica continua, na ausência de evidência conclusivas, que uma
relação causal existe entre a respiração bucal e o crescimento facial, ou que
tais modalidades de tratamento, e seus riscos associados realmente modificam
o modo respiratório. Além disso, os indicadores de diagnóstico foram
postulados para a identificação de pacientes para os quais tal terapia seria
benéfica. O objetivo deste estudo foi investigar a extensão da associação entre
o modo de respirar e a morfologia craniofacial. Calcularam o nível de precisão,
além disso, para dois testes cefalométricos populares para possível debilidade
nasal. Concluíram que as análises cefalométricas são indicadores ruins de
debilidade nasal e não devem ser utilizados para tomada de decisões clínicas e
que a morfologia facial e o modo respiratório não se relacionam.
Yamada et al. (1997), avaliaram as alterações no crescimento
craniofacial em macacos, após obstrução nasal induzida, e compararam com
um grupo de controle, verificaram a ocorrência de: rotação mandibular para trás
e para baixo, o crescimento para trás e para cima da cabeça da mandíbula, o
ângulo goníaco divergente, a mordida aberta anterior e a presença de
diastemas na região ântero-inferior.
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Motonaga et al. (2000), avaliaram 104 crianças de ambos os gêneros, na
faixa etária por intermédio entre 3 e 10 anos apresentando como queixa
principal a respiração bucal. Por intermédio de anamnese e exames clínicos, os
autores concluíram que os principais fatores etiológicos do padrão respiratório
bucal foram: a rinite argica, a hipertrofia de adenóide e/ou tonsilas palatinas,
por hábito e patologias obstrutivas associadas. Os achados clínicos foram: face
estreita, “olheiras”, mandíbula posicionadas inferiormente, dificuldade de
selamento labial e alterações dentárias. Os autores não encontraram
correlação entre o tamanho da adenóide e a freqüência de alterações
craniofaciais, mas observaram que crianças respiradoras bucais apresentavam
alterações no esqueleto facial e também sofriam influência de fatores genéticos
e hábitos bucais deletérios (mamadeira, chupeta, sucção digital), além da
obstrução nasal.
Pereira et al. (2001), efetuaram um estudo transversal, utilizando uma
análise cefalométrica do padrão facial, em um grupo de crianças respiradoras
bucais entre 7 e 10 anos, e um outro grupo denominado controle, com as
mesmas características, porém, exclusivamente composto de respiradores
nasais. Constataram as alterações miofuncionais mais comuns em
respiradores bucais foram: a ausência de selamento labial; a língua com
postura baixa; e hipotonicidade dos lábios, da ngua e das bochechas; e
interposição lingual entre os arcos durante a deglutição e a fonação.
Manganelo et al., em 2002, avaliaram a respiração bucal como uma das
causas das alterações dentofaciais, e destacaram as seguintes conseqüências:
a face alongada, o palato ogival, a largura do nariz alterada, a língua hipotônica
e a atresia maxilar. Analisaram também a relação das deformidades com o
histórico familiar. Com este objetivo a amostra consistiu de 30 crianças na faixa
etária de 7 a 11 anos com média de 9 anos e 5 meses separadas em dois
grupos, divididas em 15 crianças com características de respiração bucal,
(grupo I) e 15 com aspectos de respiração nasal (grupo II). Essas crianças
passaram pelo exame clínico odontológico, otorrinolaringológico e
fonoaudiológico, adicionado a esses exames foi feita a anamnese com
informações colhidas dos pais ou responsáveis. Como exames
complementares: telerradiografias em norma frontal e lateral obtidas por um
único técnico em radiologia. Dos resultados colhidos observou-se que 53,33%
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apresentavam queixa de respiração bucal. Na anamnese e no exame físico, a
ngua e a musculatura labial apresentavam-se hipotônicos, verificou-se a
presença de palato ogival e a respiração bucal foi avaliada por meio do espelho
nasal milimetrado, deglutição atípica com interposição de língua. Em relação à
oclusão, 66% das crianças apresentaram Classe I, 34% Classe II, e nenhuma
criança apresentou classe III. Encontraram mordidas cruzadas posteriores
bilaterais e mordidas abertas anteriores esqueléticas. Concluíram que a maioria
das crianças respiradoras bucais apresentavam as maxila e mandíbula
retrdas, hipotonia na musculatura bucal e histórico familiar de quadro
alérgico. Para os autores a respiração nasal relacionava-se ao bom
crescimento e desenvolvimento da face.
Faria et al., (2002), pesquisaram sobre a morfologia dentofacial em
crianças com respiração bucal. O objetivo deste estudo foi observar a relação
entre a morfologia dentofacial e a respiração as quais tem sido debatidas e
investigadas por diversas abordagens, bem como a relação dental e
esquelética de crianças com respiração bucal e nasal. A amostra constou de 35
crianças entre 7 e 10 anos, que foram submetidas a avaliações ortodônticas e
otorrinolaringológicas e foram separadas em dois grupos: 15 com respiração
nasal e 20 com respiração bucal. Cada indivíduo submeteu-se a uma análise
radiográfica cefalométrica. Concluíram que o modo diferenciado de respirar
associa-se a retrusão maxilo-mandibular em relação à base craniana naqueles
com respiração bucal, os ângulos SNGoGn e SNGn foram maiores no grupo de
respiradores bucais e que a inclinação do incisivo tanto maxilar quanto
mandibular e o ângulo interincisal não foi diferente entre os grupos. Não foram
encontradas diferenças estatísticas significativas nas alturas maxilar e
mandibular entre os indivíduos com respiração nasal ou bucal.
Casitti et al. (2003), analisaram as orientações preventivas relacionadas
por Alergologista, Fonoaudiólogos, Odontopediatras, Otorrinolaringologista e
Pediatras de Vitória ES, que tratam de portadores da Síndrome do
Respirador Bucal. Para a realização da amostra foram usados inicialmente 489
questionários a profissionais da área da saúde nas categorias mencionadas,
os quais constam de perguntas referentes a orientações de prevenção dessa
síndrome. Foram entregues aos familiares, bem como os responsáveis desses
pacientes que contribuem pelo sucesso ou insucesso dessas orientações. Dos
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questionários enviados obtiveram apenas 100 respostas. De posse desses
questionários respondidos concluíram que após as orientações prestadas por
esses profissionais como fatores de sucesso no tratamento deve-se mudar o
tipo ou as condições do mobiliário do quarto, proibir o fumo próximo a esses
pacientes, incentivar o aleitamento materno, promover o desuso de chupetas,
posicionar-se corretamente ao amamentar, fazer a higiene nasal. Relataram
como insucesso a resistência da família, e o processo crônico já instalado
dificultando assim a ação curativa da equipe multidisciplinar com cada
profissional contribuindo e complementando com experiências para o
diagnóstico e tratamento de pacientes com Síndrome do Respirador Bucal.
Naspitz, em 2004, em relatos sobre os respiradores bucais descreveu
não ser possível afirmar quais os efeitos deletérios da obstrução nasal, bem
como se ocorresse melhora no quadro com a eliminação dos fatores
obstrutivos. Esses fatores relacionavam-se à face adenoidiana, a qual
apresentavam características próprias como: a presença de mordida aberta
com incompetência labial, de dentes anteriores superiores e inferiores
inclinados, de palato ogival, do arco superior em forma de V, de narinas
estreitas, de lábio superior curto e do inferior proeminente e evertido. O autor
observou que a cefalometria constitui-se em um dos métodos de realizar
previsões de crescimento e que permitiam elaborar um plano de tratamento. No
respirador bucal foram encontradas algumas medidas alteradas, dentre elas: a
posição da maxila e da mandíbula, o plano palatino, a altura facial anterior. Em
pesquisa realizada com 200 crianças do setor de respirador bucal do
Departamento de Pediatria e Otorrino infantil da Universidade Federal de São
Paulo, os resultados demonstraram que 84% dos pacientes são portadores de
má oclusão, 48% apresentaram atresia maxilar, 41% mordida cruzada posterior
e 25% de mordida aberta anterior, de acordo com a classificação de Angle 46%
eram Classe I, 43% Classe II, 11% Classe III. Concluiu que o tratamento deve
ser realizado por equipe multidisciplinar envolvendo Pediatra, Alergista,
Otorrinolaringologista, Fonoaudiólogos e Ortodontistas, a fim de devolver o
padrão de respiração funcional, dentofacial e estético desses pacientes.
Sousa et al. (2005), relataram avaliação cefalométrica do padrão de
crescimento mandibular em crianças respiradoras bucais. Analisaram pacientes
com respiração bucal crônica e a influência sobre o crescimento e
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desenvolvimento craniofacial. O objetivo deste estudo foi determinar a posição
da mandíbula, sua direção de crescimento e morfologia, e as proposições
faciais de crianças com dois fatores etiológicos diferentes de respirador bucal,
de faixas etárias diferentes. A amostra contou de quatro grupos de crianças
respiradoras bucais e foram analisadas através de telerradiografias. Dois
grupos com idades que variavam de 3 a 6 anos e de 7 a 10 anos, com
obstrução respiratória devido à hipertrofia de adenóide (AH), e dois grupos com
idades que variavam de 3 a 6 anos e de 7 a 10 anos, devido à hipertrofia
adenotonsilar (ATH). Nos resultados nenhuma diferença significante foi
observada entre a boca das crianças respiradoras bucais causadas por AH ou
ATH em quaisquer das faixas etárias. a altura do palato que foi medida, foi
significativamente maior em crianças com ATH com 7 anos ou mais.
Concluíram que foi observado um pobre crescimento mandibular na amostra
estudada e que as crianças de 7 anos com ATH e AH apresentaram uma baixa
altura facial posterior.
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3. Proposição
Considerando-se a importância da respiração nasal no crescimento e
desenvolvimento dento facial, e analisando o resultado dos trabalhos presentes
na literatura, avaliou-se uma amostra de crianças, na faixa etária de 6 a 10
anos de idade com a finalidade de determinar :
A freqüência e porcentagem de respiradores bucais encontrados numa
amostra de 3000 crianças
A freqüência e porcentagem das más oclusões entre os respiradores
bucais
As relões transversais entre o arco superior e inferior
Analisar as características faciais destas crianças.
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4. Metodologia:
4.1 – Material
Após a aprovação do Comi e Ética e Pesquisa em Humanos, realizou-
se um levantamento em 3000 crianças, em escolas públicas de S.J. do Rio
Preto S.P. na faixa etária de 6 a 10 anos de idade, com uma idade média de
8 anos, e aplicou-se um questionário específico direcionado aos pais, para se
determinar a qualidade da respiração das crianças. Posteriormente a este
questionário aplicou-se a técnica do espelho nasal milimetrado de Altmann,
para se medir a quantidade de ar nasal expelido pela criança durante a
respiração. A partir daí, selecionou-se uma amostra de 750 crianças, sendo 75
crianças do gênero masculino e 75 crianças do gênero feminino de cada idade.
Nesta amostra possuíam crianças leucodermas, xantodermas e
melanodermas.
A amostra de 750 crianças foi sugerida pela estatística, pois a mesma
considerou uma amostra representativa para a população de S.J. do Rio Preto.
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As crianças foram divididas em 5 grupos:
Tabela 1 Tabela da faixa etária das crianças e distribuição dos grupos por
gênero
Grupos Faixa etária Gênero Total de crianças
I 6 anos
Masculino
Feminino
150 (75 de cada
gênero)
II 7 anos
Masculino
Feminino
150 (75 de cada
gênero)
III 8 anos
Masculino
Feminino
150 (75 de cada
gênero)
IV 9 anos
Masculino e
feminino
150 (75 de cada
gênero)
V 10 anos
Masculino
Feminino
150 (75 de cada
gênero)
4.2 - Método:
4.2.1 – Aplicação do questionário:
Para selecionar os respiradores bucais da amostra, aplicou-se um
questionário aos pais das 3000 crianças, no qual as questões foram elaboradas
em função das alterações morfológicas que poderiam comprometer a
respiração nasal.
4.2.2 – Aplicação do espelho nasal milimetrado de Altmann:
Aplicou-se também a técnica do espelho nasal milimetrado de Altmann
(Fig. 1) e o método de água na boca durante 2 minutos, e obteve-se uma
amostra de 750 respiradores bucais. A criança foi considerada como respiração
bucal quando no espelho não ultrapassava o nível 2, ou seja, a segunda coluna
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de quadriculados do espelho após a adaptação nasal. Dessa forma, foram
eliminadas 2250 crianças que possuíam respiração exclusivamente nasal.
Figura 1: Aplicação do espelho nasal milimetrado de Altmann
Segundo a idelizadora do espelho, os pacientes respiradores bucais
exclusivos seriam enquadrados do nível 0 ao nível 2
Nível 0 = não apresentava embaçamento nenhum do espelho.
Nível 1 = a área de embaçamento atingiria até a coluna 1, após a adaptação
nasal.
Nível 2 = a área de embaçamento atingiria até a coluna 2, após a adaptação
nasal.
Nível 3 = a área de embaçamento atingiria uma região da coluna 3 em diante.
Os pacientes do nível 3 em diante apresentavam respiração nasal.
No dia da avaliação dos pacientes com o espelho nasal milimetrado de
Altmann, as crianças que estavam gripadas ou que eram alérgicas, eram
instruídas a soar o nariz no banheiro.
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Figura 2: Espelho nasal milimetrado de Altmann
4.2.3 – Método de água na boca:
As crianças colocavam água na boca e eram contados 2 minutos no
relógio. As crianças que não conseguiam ficar os 2 minutos com a água na
boca eram selecionadas como respiradores bucais.
4.2.4. – Exame clínico:
Examinaram-se as 750 crianças com uma espátula de madeira para
registro de suas características intrabucais, e que foram anotadas em uma
ficha: classificação da oclusão presente, a relação transversal, o tipo de
respiração e o tipo de arco que estas crianças apresentavam.
4.2.5. – Obtenção das fotografias:
As fotografias envolvendo a vista frontal e lateral das crianças foram
obtidas, empregando-se uma máquina fotográfica digital da marca Nikon,
modelo Coolpix, 4 megapixels, resolução 640 x 480; acoplado a uma objetiva
de 7,85mm 32mm. Como critério de padronização utilizou-se um tri para
apoio da máquina, sempre a uma distância de 1m da criança que era
posicionada em um dispositivo similar a um cefalostato, elaborado durante a
pesquisa para adaptar-se transversalmente e verticalmente a cabeça da
criança nas tomadas fotográficas. Durante as tomadas fotográficas, a cabeça
era mantida em posição por meio da introdução dos dispositivos auriculares,
em cujas extremidades eram protegidas por encaixes de silicone (Fig. 3).
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Figura 3: Posicionador de cabeça para tirar fotos das crianças
4.2.6 – Análise Facial:
Nestas fotos foi aplicada uma análise facial composta por 5 variáveis.
Utilizamos 2 programas de computador para nos auxiliar na obtenção das
medidas: Corel Photo Paint 12 (para obtenção de medidas lineares) e Corel
Draw 12 (para obtenção dos ângulos) (Figs: 5,6,7,8 e 9).
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4.2.7 Teste de magnificância :
Realizou-se o teste de magnificância onde fotografamos uma criança
com uma régua milimetrada de Endodontia e obtivemos a porcentagem
diferencial de12% entre o real e a imagem fotográfica (Fig. 4).
Figura 4: Foto para o teste de magnificância
4.2.7 – Análise estatística:
Foi realizado o teste “t” pareado das medidas obtidas das 5 variáveis da
análise facial que foi feita. Foi traçado os 5 tipos de variáveis da análise facial
em 25 crianças no primeiro dia e depois de cinco dias fizemos nas mesmas
crianças os 5 tipos de variáveis da análise facial novamente. O resultado do
teste de erro foi que a diferença entre um traçado e outro não foi significante.
Foi realizado o teste de Dalberg casual.
I) Ângulo de abertura facial. O ângulo de abertura facial é formado
pelas linhas da direita e da esquerda que se estendem,
contactando-se os pontos mais laterais das órbitas e a união
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dos lábios superior e inferior nos cantos da boca. Sua
intersecção forma um ângulo com valor normal de 45 ±
5 .Valores maiores indicam uma face mais larga, mais quadrada
(braquifacial), ao passo que os valores menores indicam uma
face mais longa, mais estreita (dolicofacial) (Fig 5).
Figura 5: Ângulo de abertura facial
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II) Análise da simetria direita e esquerda da face: traçou-se uma
linha vertical verdadeira (glabela ponta de nariz e lábios),
dividindo a face em duas partes, cruzando perpendicularmente
à linha da visão (horizontal verdadeira). Certamente não face
perfeitamente simétrica, contudo a ausência de algumas
assimetrias é necessária para uma boa estética facial. Essa
“assimetria normal”, a qual resulta de uma pequena diferença
de tamanho entre os dois lados, deve ser distinguida de um
grande desvio do queixo ou nariz (Fig 6).
Figura 6: Análise da simetria direita e esquerda da face
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III) Análise da proporcionalidade vertical determina o equilíbrio dos
terços faciais (superior, médio e inferior). O terço superior da
face vai da linha do cabelo até as sobrancelhas e é afetado pela
linha do cabelo sendo altamente variável dependendo do estilo
do cabelo. Contudo, podem-se observar anormalidades na
configurão geral e simetria da calvária e especificamente das
áreas temporal, frontal e sobrancelhas. As anormalidades
nestas áreas são frequentemente associadas com várias
síndromes craniofaciais. Estas áreas usualmente são normais
em deformidades dentofaciais. O terço médio da face vai das
sobrancelhas até a região subnasal. O terço inferior da face vai
da rego subnasal até o mento. É importante que ocorra um
equilíbrio dos 3 terços faciais para que exista uma boa estética
facial (Fig 7).
Figura 7: Análise dos terços faciais
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IV) Proporção de altura facial total, largura bizigomática e largura
bigoníaca. Farkas estabeleceu proporções normais para a altura
e largura facial, que são de 1,3: 1 para as mulheres e 1,35 :1
para os homens. À distância bigoníaca é 30% menor que a
distância bizigomática. Estas proporções são interpretadas da
seguinte forma: paciente que apresenta uma altura facial total
maior do que a largura bizigomática (padrão dolicofacial),
paciente que apresenta a largura bizigomática maior
proporcionalmente em relação a altura facial total e a largura
bigoníaca maior em relação a bizigomática (padrão braquifacial)
(Fig. 8).
Figura 8: Análise da proporção de altura facial total, largura bizigomática
e largura bigoníaca
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V) Ângulo do contorno facial. Este ângulo é formado unindo-se a glabela
do tecido mole, o subnasal e o pogônio. A harmonia dos terços faciais é
alcançada com este ângulo. As discrepâncias ântero-posteriores dos ossos
basais da maxila e mandíbula, de tal forma que a oclusão de Classe I
apresenta um ângulo facial total entre 165 e 175 ; ângulos menores que 165
denotam a má oclusão de Classe II maiores que 175 demonstram a ocorrência
de má oclusão de Classe III.
Figura 9: Ângulo do contorno facial
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5. Resultados:
A tabela abaixo ilustra a porcentagem de más oclusões encontradas na
amostra de 750 crianças respiradoras bucais. A má oclusão de maior
incidência que foi encontrada entre os respiradores bucais foi a Classe I,
sequencialmente a Classe II e por fim a Classe III.
Tabela 2 Prevalência de oclusão em crianças respiradoras bucais de 6 a
10 anos segundo o gênero:
Más
oclusões
Porcentagem
(gênero
masculino)
Porcentagem
(gênero
feminino)
Classe I 62% 59%
Classe II 32% 35%
Classe III 6% 6%
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Crianças de 06 a 10 anos
Relação Molar
O gráfico abaixo representa a porcentagem de más oclusões encontradas em
uma amostra de 750 crianças respiradoras bucais. Confirmou o que é
encontrado na literatura, apresentando uma maior porcentagem de má oclusão
de Classe I, seguida das más oclusões de Classe II e Classe III.
Gráfico 1 Prevalência de oclusão em crianças respiradoras bucais de 6 a
10 anos segundo o gênero
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
Classe I Classe II Classe III
Masculino Feminino
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A tabela abaixo representa a prevalência do tipo de relação transversal que foi
encontrada entre os escolares respiradores bucais de uma amostra total de
750 crianças na faixa etária de 6 a 10 anos. A maioria dos respiradores bucais
apresentou uma relação transversal normal. A mordida cruzada unilateral
funcional foi a mais encontrada.
Crianças de 06 a 10 anos
Relação Transversal
Tabela 3 Prevalência do tipo de relação transversal em crianças de 6 a 10
anos segundo o nero
Relação transversal Porcentagem (gênero
masculino)
Porcentagem (gênero
feminino)
Normal 86% 85%
Mordida cruzada
unilateral funcional
11% 12%
Mordida cruzada
posterior bilateral
3% 3%
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O gráfico abaixo demonstra a maior prevalência de uma relação transversal
normal entre as crianças respiradoras bucais na faixa etária de 6 a 10 anos.
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
Normal Mordida Cruzada Funcional
Unilateral
Mordida cruzada bilateral
Masculino Feminino
Gráfico 2 Prevalência do tipo de relação transversal em crianças de 6 a 10
anos segundo o nero
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De uma amostra de 3000 crianças foram selecionadas 750 crianças
respiradoras bucais através da utilização do espelho nasal milimetrado de
Altmann e do método de água na boca por 2 minutos o que equivaleu a 25% da
amostra. Os respiradores nasais totalizaram 2250 crianças, o equivalente a
75% da amostra. A tabela e o gráfico abaixo estão representando a prevalência
do tipo de respiração na amostra total de 3000 crianças.
Crianças de 06 a 10 anos
Respiração
Tabela 4: Prevalência do tipo de respiração em crianças de 6 a 10 anos.
Amostra total
Respiração Nasal Respiração bucal
75% 25%
Gráfico 3 : Prevalência do tipo de respiração em crianças de 6 a 10 anos
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
Nasal Bucal
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O tipo de arco que foi mais encontrado na amostra de respiradores bucais foi o
arco parabólico, seguido do arco triangular e o que apresentou a menor
incidência foi o arco quadrado. Este resultado afirmou que a maioria da
amostra apresentou um arco de padrão facial equilibrado (mesofacial). A tabela
e o gráfico abaixo representam a prevalência do tipo de arco em crianças
respiradoras bucais na faixa etária de 6 a 10 anos.
Crianças de 06 a 10 anos
Tipo de Arco
Tabela 5: Prevalência do tipo de arco em crianças de 6 a 10 anos segundo o
gênero
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
Parabólico Triangular Quadrado
Masculino
Feminino
Gráfico 4 : Prevalência do tipo de arco em crianças de 6 a 10 anos segundo o
gênero
Gênero Arco
parabólico
Arco
triangular
Arco
quadrado
masculino 79% 16% 5%
feminino 79% 18% 3%
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A tabela abaixo representa as médias e o desvio padrão obtidos das 5
variáveis da análise facial que foi aplicada em nosso estudo.Para comparação
foi colocada as médias consideradas normais. Nesta tabela foi aplicado o
teste de magnifincia nas medidas. Reduzimos 12% de todas as medidas
obtidas, o que foi a diferença da imagem real para a imagem fotográfica.
Tabela 6: Média e desvio padrão das medidas da análise facial:
Medidas
faciais
Média D.P.
Gênero
Masculino
D.P. Gênero
Feminino
D.P.
Ângulo de
Abertura
Facial
45 ± 5 43,42
± 3,11
42,96
± 2,49
Lado direito 1:1 8,59 mm ± 2,57 8,02 mm ± 2,17
Lado
esquerdo
8,50 mm
± 2,53
8,17 mm
± 2,11
Terço
superior
13,12 mm
± 2,70
13,06 mm
± 2,34
Terço médio 1:1: 1 13,26 mm ± 3,28 16,73 mm ± 3,02
Terço inferior 15,96 mm ± 2,76 14,83 mm ± 2,24
Altura facial
total
1,3 : 1
(mulheres)
1,35 : 1
(homens)
53,02mm
±13,24
51,32mm
± 11,15
Largura
bizigomática
30% >
bigoníaca
36,08mm
± 9,24
38,12mm
± 7,53
Largura
bigoníaca
30% <
bizigomática
31,16mm
± 5,58
29,97mm
± 4,77
Ângulo do
contorno
facial
165 a 175 152,35 ± 2,98 149,6 ± 4,29
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Fizemos uma análise facial com 5 tipo de variáveis.
I) O ângulo de abertura facial, apresentou um valor médio de 45 ± 5 .
Obtivemos neste estudo para todas as idades um valor médio para o gênero
masculino (43,42° ± 3,11 ) e um valor médio para o gênero feminino (42,96 ±
2,49 ). Dessa forma, verificamos que os indivíduos da amostra apresentaram
um padrão mesofacial.
II) A análise da simetria direita e esquerda da face nos direcionou para
observarmos a simetria da face. Foi obtido deste estudo para todas as idades
um valor médio para o gênero masculino de: lado direito da face (8,59mm ±
2,57) e para o lado esquerdo da face (8,50mm ± 2,53). Para o gênero feminino
encontramos um valor médio de: lado direito da face: (8,02 mm ± 2,17) e para o
lado esquerdo (8,17 mm ± 2,11). Dessa forma, verificamos que os indivíduos
da amostra apresentaram uma simetria bilateral na face.
III) A proporcionalidade vertical determina o equilíbrio dos terços faciais
(superior, médio e inferior). Foi verificado com este estudo para todas as idades
um valor médio das medidas dos terços faciais para o gênero masculino: terço
superior (13,12 mm ± 2,70), terço médio (13,26 mm ±3,28), terço inferior (15,96
mm ±2,76). Para o gênero feminino foram encontradas as seguintes médias:
terço superior (13,06mm ±2,34), terço médio (16,73 mm ± 3,02) e terço inferior
(14,83 mm ± 2,24). Dessa forma, verificamos que os indivíduos da amostra do
gênero masculino apresentaram um aumento no terço inferior da face e do
gênero feminino um aumento no terço médio da face.
IV) A altura facial total, largura bizigomática e largura bigoníaca
demonstrou para todas as idades do gênero masculino: altura facial total (53,02
mm ± 13,24), largura bizigomática (36,08 mm ± 9,24) e largura bigoníaca
(31,16 mm ± 5,58). Para o gênero feminino foi encontrada uma média de: altura
facial total (51,32mm ± 11,15), largura bizigomática (38,12 mm ± 7,53) e largura
bigoníaca (29,97 mm ± 4,77). A relação entre altura facial total, largura
bizigomática e largura bigoníaca apresentou um padrão dolicofacial para o
gênero masculino, e um padrão mesofacial para o gênero feminino.
V) O ângulo do contorno facial é um ângulo que une a glabela do tecido
mole, o subnasal e o pogônio do tecido mole. Este estudo demonstrou para
todas as idades um valor médio para o nero masculino de 152,35 ± 2,98 e
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para o gênero feminino de 149,60 ± 4,29. Dessa forma, verificamos que os
indivíduos da amostra apresentaram um valor médio de má oclusão de Classe
II 1ª divisão tanto para o gênero masculino como para o feminino.
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6. Discussão:
Em função dos trabalhos analisados na literatura, verificou-se que em
alguns trabalhos que os problemas de oclusão estavam diretamente
relacionados à função. Dessa forma, a respiração bucal poderia influenciar o
equilíbrio da cavidade bucal, provocando alterações morfológicas. De acordo
com este princípio, a respiração bucal poderia alterar a forma do arco, a
profundidade do palato, o posicionamento dentário (ROBERT, 1843; TOMES
1872; MCKAY, 1905; ANGLE 1907; MC CONACHIE, 1911; HARTSOOK, 1946;
BARSH, 1946; SUBTELNY, KOEPP BAKER, 1956; MOSS, 1964; HAWKINS,
1969; SOLOW, LINDER-ARONSON et al., 1974; TALLGREEN, 1976; QUICK,
GUNDLACH, 1978; ROCABADO, 1979; RUBIN, 1980; VIG, et al., 1980;
HARVOLD et al., 1981; MCNAMARA, 1981; JOSEPH, 1982; O’RYAN et al.,
1982; SHAUGH-NESSY, 1983; SANTOS PINTO, 1984; SARMENTO, 1985;
LINDER – ARONSON, et al., 1986; MARTINS et al., 1989; GUIMARÃES, 1989;
NOVAIS, VIGORITO, 1993; OULIS et al., 1994; FARAH, TANAKA, 1997;
AGREN et al., 1998; CASTILHO, 2002; SABATOSKI, 2002, MANGANELO et
al., 2002; NASPITZ, 2004). Em contrapartida um autor não acreditava que os
problemas de má oclusão estavam diretamente relacionados à função (FÊO et
al., 1972). Fränkel, em 1969, considerava algumas más oclusões como
alterações de crescimento originadas por influências mecânico-funcionais
anormais (FRÄNKEL, 1969).
Alguns trabalhos analisados relataram que a respiração bucal interfere
no crescimento e desenvolvimento craniofacial levando à instalação de más
oclusões (MOSS, 1968; MOSS, 1969 e 1981; DUN, 1973; FREG, 1979;
LINDER ARONSON, 1979; McNAMARA JR., 1981; O’RYAN et al., 1982;
ADAMIS, ESPYROPOULOS, 1983; SOLOW et al., 1984; BRESSOLIN et al.,
1984 e 1993; SILVA FILHO et al., 1986; CHENG et al., 1988; COCCARO,
COCCARO, 1989; COOPER, 1989; KERR et al., 1989; SILVA FILHO et
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al.,1989; BEHLFELT, 1990; VAN DER LINDEN, 1990; BLACK et al., 1990;
FIELDS, 1991; BRESOLIN, 1993; ENLOW, 1993; SANTOS PINTO, 1993;
LINDER-ARONSON et al., 1993; TOMASI et al., 1994; YAMADA et al., 1997;
CAMARGO et al., 1998; FUJIKI, ROSSATO, 1999; MOTONAGA et al., 2000;
MOCELLIN et al., 2000; CROUSE, 2000; SIMAS NETTA, 2001). Por outro lado,
existem autores que afirmavam que a respiração bucal não interferia no
crescimento e desenvolvimento craniofacial (BARSH, 1946; FÊO et al., 1972;
HARVOLD, 1972; HARTGERINK, 1989; MOYERS, 1991; NOVAES e
VIGORITO, 1993; KLUEMPER et al., 1995; FUJIKI e ROSSATO, 1999).
EMSLIE et al., em 1952, relatou que as alterações no crescimento e
desenvolvimento craniofacial devem-se a herança genética somada as
alterações ambientais. Aragão, em 1991, concluiu que o uso dos aparelhos
modificados de Aragão modificam o sistema estomatognático e redirecionam o
crescimento crânio maxilo mandibular. Baseando-se nos resultados que foram
encontrados no trabalho, a respiração bucal interfere no crescimento e
desenvolvimento craniofacial.
Alguns autores relataram que os fatores etiológicos da síndrome da
obstrução nasal são: hipertrofia das tonsilas palatinas e da adenóide
(RICKETTS, 1968; HARVOLD, 1972; SANTOS PINTO, 1984). Martins et al.,
afirmou que a hipertrofia das tonsilas levaria à obstrução do espaço
bucofaríngeo forçando a projeção lingual. Segundo Vargevik et al., 1984, a
obstrução nasal levaria a uma adaptação neuromuscular e dos tecidos moles.
Oulis et al., 1994; concluíram que foi alta a incidência de mordida cruzada em
crianças que apresentavam obstrução das vias aéreas.
A distribuição percentual de más oclusões observadas nas crianças
respiradoras bucais deste estudo foi: 61% de Classe I; 32% de Classe II e 6%
de Classe III, no gênero masculino. Ao passo que no gênero feminino
observou-se 58% de classe I, 35% de Classe II e 6% de Classe III.
Diferentemente dos estudos anteriormente citados, nesta pesquisa houve uma
preocupação em verificar a distribuição percentual de más oclusões,
independentemente para os gêneros masculino e feminino. Entretanto, as
diferenças foram pequenas e sem significância estatística. Realizou-se um
estudo por Manganelo et al., em 2002, em uma amostra de 30 crianças na
faixa etária de 7 a 11 anos de idade onde foram encontrados 53,33% de
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respiradoras bucais e as seguintes porcentagens de más oclusões em
respiradores bucais: classe I (66%), classe II (34%) e classe III (0%). Em outro
trabalho de Naspitz, em 2004, avaliaram-se 200 crianças respiradoras bucais
do setor de respirador bucal do departamento de pediatria e otorrino infantil da
Universidade Federal de São Paulo foram encontradas as seguintes
porcentagens de más oclusões: classe I (46%), classe II (43%) e classe III
(11%). A má oclusão que predominou em nosso trabalho nas idades de 6 a 10
anos e nos gêneros: masculino e feminino foi a Classe I sendo de 61% para o
gênero masculino e para o gênero feminino de 58%. (Gráfico 1, Tabela 2).
Alguns autores afirmaram que a mastigação unilateral alteraria os dentes
e suas relações funcionais, e na maioria das vezes, este tipo de mastigação é
devido à ausência de alimentos duros, fibrosos e secos na dieta, sendo um
fator de produção de um mau desenvolvimento do arco dentário devido à falta
de desgaste dos dentes (ROCABADO, 1979; MOYERS, 1979; PLANAS, 1988).
A relação transversal anormal mais encontrada foi a mordida cruzada unilateral
funcional. A média que foi encontrada para todas as idades e para os gêneros:
masculino (11%) e feminino (12%). Isto hoje é explicado devido às crianças
possuírem uma alimentação na qual predominam os alimentos moles, não
desgastando os dentes como deveriam (Tabela 3, Gráfico 2).
A respiração nasal predominou, mas a respiração bucal teve uma
porcentagem relevante. Na amostra total de 3000 crianças encontramos 750
crianças respiradoras bucais (Tabela 4, Gráfico 3), através da aplicação dos
questionários aos pais e segundo a classificação de Altmann, através da
aplicação do seu espelho; o que segundo a autora, não existe um paciente
respirador bucal exclusivo e sim bucal misto, respira pelo nariz e pela boca,
mas possui um nível de respiração que não ultrapassa o nível 2 do seu
espelho.
As características clássicas intrabucais dos pacientes respiradores
bucais o: atresia do arco dentário maxilar, labioversão dos dentes ântero-
superiores, curva de Spee acentuada, palato profundo, ogival ou atrésico,
erupção excessiva dos molares, mordida aberta anterior, cruzada unilateral ou
bilateral, interposição lingual durante a deglutição e a fonação (HAWKINS,
1969; VIG, SHOWFETY, PHILIPS, 1980; SAUGH-NESSY, 1983; SARMENTO,
1985; NOVAIS, VIGORITO, 1993; OULIS et al., 1994; AGREN et al., 1998;
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PEREIRA et al., 2001; CASTILHO, 2002; SABATOSKI, 2002). Analisaram-se
as formas dos arcos dentários em nosso trabalho, e o arco parabólico foi
encontrado com uma maior freqüência em todas as idades e gêneros, sendo
79% para o gênero masculino e 79% para o gênero feminino. O arco quadrado
foi encontrado com uma menor freqüência para todas as idades, sendo 5%
para o gênero masculino e uma porcentagem de 3% para o gênero feminino.
Segundo alguns trabalhos na literatura, as características faciais
clássicas encontradas no respirador bucal são: “olhar cansado”, tônus
inadequado de lábios, lábio superior encurtado, e às vezes o inferior tamm
encurtado; aparência vaga, ausente, face estreita e alongada, narinas estreitas,
ausência de vedamento labial, lábio inferior flácido, olhar triste e distante,
musculatura orofacial hipofuncionante, lábios entreabertos, lábio superior com
coloração rosa pálido e lábio inferior avermelhado e hipertrófico (HAWKIN,
1969; SAUGH-NESSY, 1983; SARMENTO, 1985; MOYERS, 1991; ARAGÃO,
1991; NOVAIS e VIGORITO, 1993; OULIS et al., 1994; AGREN et al., 1998;
PEREIRA et al., 2001; CASTILHO, 2002; SABATOSKI, 2002). Em nosso
trabalho estas características clássicas descritas na literatura não estavam
presentes em todos os respiradores bucais.
A face adenoideana presente no respirador bucal não resulta da
obstrução das vias aéreas superiores e sim de uma determinação genética
(Segundo RICKETTS, 1968 e O’RYAN et al., 1982). Outros autores relataram
que a respiração bucal levaria a hipertrofia adenoideana e a alterões faciais
(LINDER ARONSON, 1974; LUSVARGHI, 1999; NASPITZ, 2004). Outros
ainda afirmaram que o aumento do tecido linfóide, a rinite alérgica, o desvio de
septo, a hipertrofia das tonsilas e os pólipos nasais eram os grandes
causadores da obstrução nasal levando à respiração bucal (DIAMOND, 1980;
RUBIN, 1980; DI FRANCESCO, 1999; CINTRA CASTRO , CINTRA, 2000).
A análise facial utilizada em nosso trabalho avaliou (Tabela 6):
I) O ângulo de abertura facial. Os resultados obtidos nos fez concluir que
os indivíduos da amostra apresentaram um padrão mesofacial o que difere da
maioria dos trabalhos encontrados na literatura onde a maioria dos
respiradores bucais apresentavam padrões dolicofaciais.
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II) A análise da simetria direita e esquerda da face nos direcionou para
observarmos a simetria da face. De acordo com os resultados os indivíduos da
amostra apresentaram uma simetria bilateral na face.
III) A proporcionalidade vertical determina o equilíbrio dos terços faciais
(superior, médio e inferior). Analisando os resultados obtidos verificamos que
os indivíduos da amostra do gênero masculino apresentaram um aumento no
terço inferior da face do nero feminino um aumento no terço médio da face.
Na literatura o terço inferior encontrava-se mais constantemente aumentado
nas amostras.
IV) A altura facial total, largura bizigomática e largura bigoníaca. A
relação entre altura facial total, largura bizigomática e largura bigoníaca
apresentou um padrão dolicofacial para o gênero masculino, e um padrão
mesofacial para o gênero feminino.
V) O ângulo do contorno facial é um ângulo que une a glabela do tecido
mole, o subnasal e o pogônio do tecido mole. Verificamos com os resultados
obtidos que os indivíduos da amostra apresentaram um valor médio de má
oclusão de Classe II divisão tanto para o gênero masculino como para o
feminino.
Considerações clínicas:
1) É muito importante diagnosticarmos o respirador bucal o mais
precocemente possível, tratá-lo para que o tenhamos complicações futuras
como mordida cruzada, mordida aberta, aumento no terço médio da face ou no
terço inferior da face. Além das alterações intrabucais podemos ter também
comprometimentos até na postura corporal.
2) O paciente com Síndrome do Respirador Bucal apresenta alterações
funcionais, posturais, estruturais, patológicas, oclusais, daí a importância de
uma equipe multidisciplinar no atendimento, sendo muito mais fácil de entender
os contrastes enquanto as diferentes etiologias, promovendo maior estabilidade
no tratamento ortodôntico quando o paciente é tratado por uma equipe
multidisciplinar.
3) A prevenção das alterões dentárias futuras, oclusivas e
esqueléticas do paciente respirador bucal inicia-se com o incentivo à gestante
sobre a importância da amamentação exclusiva a os 6 meses de idade, pois
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com o contato dos lábios do bebê nos seios da mãe, provoca nele estímulos de
sucção em virtude de um reflexo inato do ser humano, a partir d temos
uma estimulação ortopédica inicial para o crescimento ósseo através de uma
musculatura bem trabalhada.
4) Existem algumas alterações deixadas na face e sistema
estomatognático do paciente respirador bucal: alta incidência de rie,
gengivite, hipotonia da musculatura perioral, aerofagia, dificuldade de
mastigação e deglutição, boca aberta, pois normalmente não consegue vedar
os lábios, tendo o lábio inferior evertido, abaixamento da mandíbula para baixo
e para trás, alterações oclusais, mordida aberta anterior e cruzada posterior,
palato profundo e ogival, o paciente cospe ao falar e apresenta saliva nas
comissuras labiais, baba à noite ao dormir. A fisionomia desse paciente é
normalmente com um olhar cansado, apresentando olheiras, pois é um
indivíduo que ronca e tem apnéia do sono, o conseguindo dormir bem toda à
noite.
5) No tratamento ortodôntico existem vários aparelhos usados para fazer
a disjunção do palato como: disjuntor de Hass, de McNamara Jr., disjuntor de
McNamara modificado, Hyrax. Estes aparelhos servem para diminuir a
profundidade do palato devido a respiração bucal. Existem aparelhos
ortopédicos para reduzir a protrusão maxilar Ex: Splint Maxilar de Thurow e
outros para promoverem o avanço mandibular Ex: AEB com ativador, Klammt
II, Bimler tipo B, Bionator para classe II. Aparelhos móveis e fixos com grade
palatina para fechar a mordida aberta devido a interposição lingual ou
respiração bucal. Para cada tipo de má oclusão instalada teremos a indicação
de um aparelho ortopédico ou ortodôntico para a correção.
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7 .Conclusões:
Baseado nos resultados obtidos da amostra estudada, concluiu-se que:
1) A porcentagem de respiradores bucais na amostra estudada foi de 25%,
ou seja, 750 crianças dentro de uma amostra de 3000 crianças.
2) A má oclusão mais freqüente entre os respiradores bucais do nero
masculino foi a Classe I de Angle com 62%, seguido da Classe II, 1.a
divisão, com 32%, e da Classe III apresentando apenas 6%. A má
oclusão mais freqüente entre os respiradores bucais do gênero feminino,
tamm foi a Classe I de Angle com 59%, seguido da Classe II, 1.a
divisão, com 35%, e da Classe III apresentando apenas 6%.
3) No sentido transversal, a maior parte dos respiradores bucais
apresentou uma relação normal e uma forma parabólica dos arcos.
4) Segundo o ângulo de abertura facial, o padrão de face mais freqüente
entre os respiradores bucais foi o padrão mesofacial. A maioria da
amostra dos respiradores bucais do gênero masculino apresentou um
aumento no terço inferior da face e do gênero feminino um aumento no
terço médio da face. A relação entre altura facial total, largura
bizigomática e largura bigoníaca demonstraram um padrão dolicofacial
para o nero masculino, e um padrão mesofacial para o nero
feminino. O ângulo do contorno da face apresentou um valor médio
relativo à Classe II divisão, tanto para o gênero masculino quanto
para o feminino.
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Resumo:
Este trabalho analisou uma amostra de respiradores bucais, determinou-
se as características intrabucais e faciais. Para seleção da amostra aplicou-se
um questionário específico aos pais, e utilizou-se a cnica do espelho nasal
milimetrado de Altmann em 3000 crianças. A partir daí, selecionaram-se 750
crianças respiradoras bucais, na faixa etária dos 6 aos 10 anos de idade.
Realizou-se um exame clínico, no qual verificou-se a classificação das más
oclusões, a forma e a relação transversal dos arcos dentários. Fotografias
foram tomadas em norma frontal e lateral para a realização da análise facial.
Como resultados deste estudo encontrou-se uma porcentagem de 25% de
respiradores bucais, má oclusão mais freqüente foi a Classe I de Angle,
seguida da Classe II, divisão, e da Classe III, tanto para o gênero masculino
quanto para o feminino; no sentido transversal, a maior parte dos respiradores
bucais apresentou uma relação normal e uma forma parabólica dos arcos; a
maioria da amostra dos respiradores bucais do gênero masculino apresentou o
aumento do terço inferior da face e do gênero feminino um aumento no terço
médio da face; a relação entre altura facial total, largura bizigomática e largura
bigoníaca demonstrou um padrão dolicofacial para o gênero masculino, e um
padrão mesofacial para o gênero feminino; o ângulo do contorno da face
apresentou um valor médio que determinava um padrão de Classe II 1ª divisão,
tanto para o gênero masculino quanto para o feminino. Foi realizado o teste do
“t” pareado e o resultado foi não significante, teste Dalberg casual e o teste de
magnificância na qual o resultado foi a diferença de 12% entre a imagem real e
a fotográfica.
Palavras chave: 1. Respiração bucal 2. Análise facial 3. Ortodontia 4.
Diagnóstico
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Abstract
This research has analyzed an oral breather’s sample, determining the
influence of this habit over intraoral and facial characteristics. A specific
questionnaire was applied to parents and 3000 children were observed using
the Altmann’s milimetric nasal mirror technique. After that, 750 oral breathers’
children were selected with age ranging from 6 to 10 years. A clinical exam was
taken, in which malocclusion classification, shape and transversal relation of the
dental arches were studied. Face Photographies were obtained in frontal and
lateral views for facial analysis takes place. The conclusion of this research was
25% of oral breathers. The most frequent associated malocclusion was Angle
Class I, followed by Class II, division 1 and Class III, even for male than female
gender. According to transversal relationship, most of oral breathers presented
normal relationship and parabolic shape of the arches. Most of male oral
breathers presented increase on lower facial height, while female oral breathers
presented increase on middle facial height. The relationship between total facial
height, bizygomatic width and bigoniac width showed a dolicofacial pattern to
males and mesofacial pattern to females. The face contourn angle presented an
average value which determined a Classroom II 1ª division pattern, even to
male than female gender. Pareado “t” test was used and the results were not
significant, casual Dalberg test and magnificence test in wich the result was the
difference of 12% between real image and photograph.
. H\ ZRUGV: Oral breathing, Facial Analysis, Orthodontics, Diagnosis.
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Autorização para Reprodução
Eu, Ana Cristina Maia de Oliveira Barreto, autora da Dissertação/ Tese
intitulada: “Avalião das características faciais e intrabucais em crianças
respiradoras bucais na faixa etária de 6 a 10 anos” apresentada como requisito
parcial para a obtenção do tulo de Mestre/ Doutor em Marília S.P. (
UNIMAR), em 13 de abril de 2007, autorizo a reprodução desta obra a partir do
prazo abaixo estabelecido, desde que seja citada a fonte.
( ) após 6 meses da defesa pública
( ) após 12 meses da defesa pública
Marília, 13 de abril de 2007.
Ana Cristina Maia de Oliveira Barreto
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Apêndice
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ILUSTRÍSSIMA SENHORA DIRETORA OLÍMPIA APARECIDA CÂNDIDO
EM PROF AMAURY DE ASSIS FERREIRA
ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA
BARRETO, brasileira, casada, cirurgiã dentista, residente e domiciliada na Av.
Bady Bassit, n ° 4270, na cidade de S.J. do Rio Preto - , Estado de São Paulo,
vem, mui respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, expor e requerer o
quanto segue:
O requerente é aluno regularmente
matriculado no Programa de pós-graduação em Clínica Odontológica, área de
concentração em “ORTODONTIA”, em Nível de Mestrado na Universidade de
Marília / UNIMAR, conforme se comprova pelo anexo documento.
No referido curso o requerente terá que
realizar um estudo cujo objetivo é avaliar 750 crianças que apresentam
respiração bucal na faixa etária de 6 a 10 anos, baseado num método do
espelho nasal milimetrado de Altmann e água na boca durante 2 a 3 minutos. A
proposta deste trabalho seria verificar as características faciais e intrabucais de
crianças com respiração bucal.
Contudo, para que o mesmo possa realizar o
estudo de “Avaliação da influência da respiração bucal nas características
faciais e intrabucais em crianças na faixa etária de 6 a 10 anos”,necessitará
da participação de 75 crianças do gênero feminino e 75 crianças do gênero
masculino na faixa etária de 6 a 10 anos.
Ademais, cabe esclarecer que as crianças não
terão qualquer risco ou desconforto, bem como que todas as informações
obtidas neste estudo poderão ser publicadas com finalidade científica,
mantendo-se o sigilo pessoal, ou seja, os nomes das pessoas envolvidas não
serão divulgados a qualquer momento.
Além do que, as crianças que participarem
receberão, após a avaliação das características faciais e intrabucais, um
diagnóstico de sua má oclusão presente e o respectivo tratamento que deverá
ser realizado, sendo orientadas a procurarem um otorrinolaringologista, um
ortodontista e posteriormente ao tratamento ortodôntico um fonoaudiólogo.
Face ao exposto, respeitosamente após
autorização da Secretária Municipal de Educação do Município de o José do
Rio Preto, Sr. Ricardo Martins, venho por meio desta solicitar a colaboração
desta escola para que mediante autorização dos pais ou responsáveis,
participem do referido estudo.
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ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA BARRETO
CROSP nº 48969
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ILUSTRÍSSIMO SENHOR DIRETOR JOSÉ LUÍS SCARDOVA
EM PROF OSCAR ARANTES PIRES
ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA
BARRETO, brasileira, casada, cirurgiã dentista, residente e domiciliada na Av.
Bady Bassit, n ° 4270, na cidade de S.J. do Rio Preto - , Estado de São Paulo,
vem, mui respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, expor e requerer o
quanto segue:
O requerente é aluno regularmente
matriculado no Programa de pós-graduação em Clínica Odontológica, área de
concentração em “ORTODONTIA”, em Nível de Mestrado na Universidade de
Marília / UNIMAR, conforme se comprova pelo anexo documento.
No referido curso o requerente terá que
realizar um estudo cujo objetivo é avaliar 750 crianças que apresentam
respiração bucal na faixa etária de 6 a 10 anos, baseado num método do
espelho nasal milimetrado de Altmann e água na boca durante 2 a 3 minutos. A
proposta deste trabalho seria verificar as características faciais e intrabucais
de crianças com respiração bucal.
Contudo, para que o mesmo possa realizar o
estudo de “Avaliação da influência da respiração bucal nas características
faciais e intrabucais em crianças na faixa etária de 6 a 10 anos”,necessitará
da participação de 75 crianças do gênero feminino e 75 crianças do gênero
masculino na faixa etária de 6 a 10 anos.
Ademais, cabe esclarecer que as crianças não
terão qualquer risco ou desconforto, bem como que todas as informações
obtidas neste estudo poderão ser publicadas com finalidade científica,
mantendo-se o sigilo pessoal, ou seja, os nomes das pessoas envolvidas não
serão divulgados a qualquer momento.
Além do que, as crianças que participarem
receberão, após a avaliação das características faciais e intrabucais, um
diagnóstico de sua má oclusão presente e o respectivo tratamento que deverá
ser realizado, sendo orientadas a procurarem um otorrinolaringologista, um
ortodontista e posteriormente ao tratamento ortodôntico um fonoaudiólogo.
Face ao exposto, respeitosamente após
autorização da Secretária Municipal de Educação do Município de o José do
Rio Preto, Sr. Ricardo Martins, venho por meio desta solicitar a colaboração
desta escola para que mediante autorização dos pais ou responsáveis,
participem do referido estudo.
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ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA BARRETO
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ILUSTRÍSSIMA SENHORA DIRETORA LOURDES FIGUEIREDO
EM PATO DONALD
ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA
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Bady Bassit, n ° 4270, na cidade de S.J. do Rio Preto - , Estado de São Paulo,
vem, mui respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, expor e requerer o
quanto segue:
O requerente é aluno regularmente
matriculado no Programa de pós-graduação em Clínica Odontológica, área de
concentração em “ORTODONTIA”, em Nível de Mestrado na Universidade de
Marília / UNIMAR, conforme se comprova pelo anexo documento.
No referido curso o requerente terá que
realizar um estudo cujo objetivo é avaliar 750 crianças que apresentam
respiração bucal na faixa etária de 6 a 10 anos, baseado num método do
espelho nasal milimetrado de Altmann e água na boca durante 2 a 3 minutos. A
proposta deste trabalho seria verificar as características faciais e intrabucais
de crianças com respiração bucal.
Contudo, para que o mesmo possa realizar o
estudo de “Avaliação da influência da respiração bucal nas características
faciais e intrabucais em crianças na faixa etária de 6 a 10 anos”,necessitará
da participação de 75 crianças do gênero feminino e 75 crianças do gênero
masculino na faixa etária de 6 a 10 anos.
Ademais, cabe esclarecer que as crianças não
terão qualquer risco ou desconforto, bem como que todas as informações
obtidas neste estudo poderão ser publicadas com finalidade científica,
mantendo-se o sigilo pessoal, ou seja, os nomes das pessoas envolvidas não
serão divulgados a qualquer momento.
Além do que, as crianças que participarem
receberão, após a avaliação das características faciais e intrabucais, um
diagnóstico de sua má oclusão presente e o respectivo tratamento que deverá
ser realizado, sendo orientadas a procurarem um otorrinolaringologista, um
ortodontista e posteriormente ao tratamento ortodôntico um fonoaudiólogo.
Face ao exposto, respeitosamente após
autorização da Secretária Municipal de Educação do Município de o José do
Rio Preto, Sr. Ricardo Martins, venho por meio desta solicitar a colaboração
desta escola para que mediante autorização dos pais ou responsáveis,
participem do referido estudo.
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ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA BARRETO
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ILUSTRÍSSIMA SENHORA DIRETORA LUZIA SUELI MUNHOZ
BORTOLUZZO
EM CHAPEUZINHO VERMELHO
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Bady Bassit, n ° 4270, na cidade de S.J. do Rio Preto - , Estado de São Paulo,
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matriculado no Programa de pós-graduação em Clínica Odontológica, área de
concentração em “ORTODONTIA”, em Nível de Mestrado na Universidade de
Marília / UNIMAR, conforme se comprova pelo anexo documento.
No referido curso o requerente terá que
realizar um estudo cujo objetivo é avaliar 750 crianças que apresentam
respiração bucal na faixa etária de 6 a 10 anos, baseado num método do
espelho nasal milimetrado de Altmann e água na boca durante 2 a 3 minutos. A
proposta deste trabalho seria verificar as características faciais e intrabucais
de crianças com respiração bucal.
Contudo, para que o mesmo possa realizar o
estudo de “Avaliação da influência da respiração bucal nas características
faciais e intrabucais em crianças na faixa etária de 6 a 10 anos”,necessitará
da participação de 75 crianças do gênero feminino e 75 crianças do gênero
masculino na faixa etária de 6 a 10 anos.
Ademais, cabe esclarecer que as crianças não
terão qualquer risco ou desconforto, bem como que todas as informações
obtidas neste estudo poderão ser publicadas com finalidade científica,
mantendo-se o sigilo pessoal, ou seja, os nomes das pessoas envolvidas não
serão divulgados a qualquer momento.
Além do que, as crianças que participarem
receberão, após a avaliação das características faciais e intrabucais, um
diagnóstico de sua má oclusão presente e o respectivo tratamento que deverá
ser realizado, sendo orientadas a procurarem um otorrinolaringologista, um
ortodontista e posteriormente ao tratamento ortodôntico um fonoaudiólogo.
Face ao exposto, respeitosamente após
autorização da Secretária Municipal de Educação do Município de o José do
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Rio Preto, Sr. Ricardo Martins, venho por meio desta solicitar a colaboração
desta escola para que mediante autorização dos pais ou responsáveis,
participem do referido estudo.
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ILUSTRÍSSIMA SENHORA DIRETORA VIRGÍNIA LÚCIA SANTOS
EM CINDERELA
ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA
BARRETO, brasileira, casada, cirurgiã dentista, residente e domiciliada na Av.
Bady Bassit, n ° 4270, na cidade de S.J. do Rio Preto - , Estado de São Paulo,
vem, mui respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, expor e requerer o
quanto segue:
O requerente é aluno regularmente
matriculado no Programa de pós-graduação em Clínica Odontológica, área de
concentração em “ORTODONTIA”, em Nível de Mestrado na Universidade de
Marília / UNIMAR, conforme se comprova pelo anexo documento.
No referido curso o requerente terá que
realizar um estudo cujo objetivo é avaliar 750 crianças que apresentam
respiração bucal na faixa etária de 6 a 10 anos, baseado num método do
espelho nasal milimetrado de Altmann e água na boca durante 2 a 3 minutos. A
proposta deste trabalho seria verificar as características faciais e intrabucais
de crianças com respiração bucal.
Contudo, para que o mesmo possa realizar o
estudo de “Avaliação da influência da respiração bucal nas características
faciais e intrabucais em crianças na faixa etária de 6 a 10 anos”,necessitará
da participação de 75 crianças do gênero feminino e 75 crianças do gênero
masculino na faixa etária de 6 a 10 anos.
Ademais, cabe esclarecer que as crianças não
terão qualquer risco ou desconforto, bem como que todas as informações
obtidas neste estudo poderão ser publicadas com finalidade científica,
mantendo-se o sigilo pessoal, ou seja, os nomes das pessoas envolvidas não
serão divulgados a qualquer momento.
Além do que, as crianças que participarem
receberão, após a avaliação das características faciais e intrabucais, um
diagnóstico de sua má oclusão presente e o respectivo tratamento que deverá
ser realizado, sendo orientadas a procurarem um otorrinolaringologista, um
ortodontista e posteriormente ao tratamento ortodôntico um fonoaudiólogo.
Face ao exposto, respeitosamente após
autorização da Secretária Municipal de Educação do Município de o José do
Rio Preto, Sr. Ricardo Martins, venho por meio desta solicitar a colaboração
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desta escola para que mediante autorização dos pais ou responsáveis,
participem do referido estudo.
ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA BARRETO
CROSP nº 48969
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ILUSTRÍSSIMA SENHORA DIRETORA EUNICE TEODORO BASTIGLIA
EM LUZIA APARECIDA PENHA DOS SANTOS
ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA
BARRETO, brasileira, casada, cirurgiã dentista, residente e domiciliada na Av.
Bady Bassit, n ° 4270, na cidade de S.J. do Rio Preto - , Estado de São Paulo,
vem, mui respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, expor e requerer o
quanto segue:
O requerente é aluno regularmente
matriculado no Programa de pós-graduação em Clínica Odontológica, área de
concentração em “ORTODONTIA”, em Nível de Mestrado na Universidade de
Marília / UNIMAR, conforme se comprova pelo anexo documento.
No referido curso o requerente terá que
realizar um estudo cujo objetivo é avaliar 750 crianças que apresentam
respiração bucal na faixa etária de 6 a 10 anos, baseado num método do
espelho nasal milimetrado de Altmann e água na boca durante 2 a 3 minutos. A
proposta deste trabalho seria verificar as características faciais e intrabucais
de crianças com respiração bucal.
Contudo, para que o mesmo possa realizar o
estudo de “Avaliação da influência da respiração bucal nas características
faciais e intrabucais em crianças na faixa etária de 6 a 10 anos”,necessitará
da participação de 75 crianças do gênero feminino e 75 crianças do gênero
masculino na faixa etária de 6 a 10 anos.
Ademais, cabe esclarecer que as crianças não
terão qualquer risco ou desconforto, bem como que todas as informações
obtidas neste estudo poderão ser publicadas com finalidade científica,
mantendo-se o sigilo pessoal, ou seja, os nomes das pessoas envolvidas não
serão divulgados a qualquer momento.
Além do que, as crianças que participarem
receberão, após a avaliação das características faciais e intrabucais, um
diagnóstico de sua má oclusão presente e o respectivo tratamento que deverá
ser realizado, sendo orientadas a procurarem um otorrinolaringologista, um
ortodontista e posteriormente ao tratamento ortodôntico um fonoaudiólogo.
Face ao exposto, respeitosamente após
autorização da Secretária Municipal de Educação do Município de o José do
Rio Preto, Sr. Ricardo Martins, venho por meio desta solicitar a colaboração
desta escola para que mediante autorização dos pais ou responsáveis,
participem do referido estudo.
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ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA BARRETO
CROSP nº 48969
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ILUSTRÍSSIMA SENHORA DIRETORA ROSA APARECIDA MUSA DE
OLIVEIRA
EM PETER PAN
ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA
BARRETO, brasileira, casada, cirurgiã dentista, residente e domiciliada na Av.
Bady Bassit, n ° 4270, na cidade de S.J. do Rio Preto - , Estado de São Paulo,
vem, mui respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, expor e requerer o
quanto segue:
O requerente é aluno regularmente
matriculado no Programa de pós-graduação em Clínica Odontológica, área de
concentração em “ORTODONTIA”, em Nível de Mestrado na Universidade de
Marília / UNIMAR, conforme se comprova pelo anexo documento.
No referido curso o requerente terá que
realizar um estudo cujo objetivo é avaliar 750 crianças que apresentam
respiração bucal na faixa etária de 6 a 10 anos, baseado num método do
espelho nasal milimetrado de Altmann e água na boca durante 2 a 3 minutos. A
proposta deste trabalho seria verificar as características faciais e intrabucais
de crianças com respiração bucal.
Contudo, para que o mesmo possa realizar o
estudo de “Avaliação da influência da respiração bucal nas características
faciais e intrabucais em crianças na faixa etária de 6 a 10 anos”,necessitará
da participação de 75 crianças do gênero feminino e 75 crianças do gênero
masculino na faixa etária de 6 a 10 anos.
Ademais, cabe esclarecer que as crianças não
terão qualquer risco ou desconforto, bem como que todas as informações
obtidas neste estudo poderão ser publicadas com finalidade científica,
mantendo-se o sigilo pessoal, ou seja, os nomes das pessoas envolvidas não
serão divulgados a qualquer momento.
Além do que, as crianças que participarem
receberão, após a avaliação das características faciais e intrabucais, um
diagnóstico de sua má oclusão presente e o respectivo tratamento que deverá
ser realizado, sendo orientadas a procurarem um otorrinolaringologista, um
ortodontista e posteriormente ao tratamento ortodôntico um fonoaudiólogo.
Face ao exposto, respeitosamente após
autorização da Secretária Municipal de Educação do Município de o José do
Rio Preto, Sr. Ricardo Martins, venho por meio desta solicitar a colaboração
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desta escola para que mediante autorização dos pais ou responsáveis,
participem do referido estudo.
ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA BARRETO
CROSP nº 48969
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ILUSTRÍSSIMA SENHORA DIRETORA ÍRIA LÚCIA DE FREITAS CASTILHO
EM PROF. EZEQUIEL RAMOS
ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA
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Bady Bassit, n ° 4270, na cidade de S.J. do Rio Preto - , Estado de São Paulo,
vem, mui respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, expor e requerer o
quanto segue:
O requerente é aluno regularmente
matriculado no Programa de pós-graduação em Clínica Odontológica, área de
concentração em “ORTODONTIA”, em Nível de Mestrado na Universidade de
Marília / UNIMAR, conforme se comprova pelo anexo documento.
No referido curso o requerente terá que
realizar um estudo cujo objetivo é avaliar 750 crianças que apresentam
respiração bucal na faixa etária de 6 a 10 anos, baseado num método do
espelho nasal milimetrado de Altmann e água na boca durante 2 a 3 minutos. A
proposta deste trabalho seria verificar as características faciais e intrabucais
de crianças com respiração bucal.
Contudo, para que o mesmo possa realizar o
estudo de “Avaliação da influência da respiração bucal nas características
faciais e intrabucais em crianças na faixa etária de 6 a 10 anos”,necessitará
da participação de 75 crianças do gênero feminino e 75 crianças do gênero
masculino na faixa etária de 6 a 10 anos.
Ademais, cabe esclarecer que as crianças não
terão qualquer risco ou desconforto, bem como que todas as informações
obtidas neste estudo poderão ser publicadas com finalidade científica,
mantendo-se o sigilo pessoal, ou seja, os nomes das pessoas envolvidas não
serão divulgados a qualquer momento.
Além do que, as crianças que participarem
receberão, após a avaliação das características faciais e intrabucais, um
diagnóstico de sua má oclusão presente e o respectivo tratamento que deverá
ser realizado, sendo orientadas a procurarem um otorrinolaringologista, um
ortodontista e posteriormente ao tratamento ortodôntico um fonoaudiólogo.
Face ao exposto, respeitosamente após
autorização da Secretária Municipal de Educação do Município de o José do
Rio Preto, Sr. Ricardo Martins, venho por meio desta solicitar a colaboração
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ANA CRISTINA MAIA DE OLIVEIRA BARRETO
CROSP nº 48969
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Questionário que foi aplicado nos pais dos escolares de 6 a 10 anos das
escolas de São José do Rio Preto – Pesquisa de Mestrado da UNIMAR –
Marília – S.P.
1- Seu filho dorme de boca aberta?
( ) sim.
( ) não.
2- Seu filho ronca?
( ) sim.
( ) não.
3- Seu filho baba no travesseiro?
( ) sim.
( ) não.
4- Seu filho mamou quando nasceu até os 6 meses:
( ) no seio.
( ) na mamadeira.
5- Ele tem algum dos hábitos abaixo?
( ) chupar chupeta.
( ) chupar dedo.
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( ) ranger os dentes.
( ) apertar os dentes.
( ) roer unhas.
6- Já operou:
( ) adenóide.
( ) amídalas.
7- Seu filho tem dificuldade em engolir alimentos?
( ) sim.
( ) não.
Escola:
Nome do aluno:
Série:
Idade:
Data de Nascimento:
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Exame clínico que foi aplicado em escolares de 06 a 10 anos na cidade de São
José do Rio Preto
Relação molar:
( ) Normal
( ) Classe I
( ) Classe II
( ) Classe III
Relação Transversal:
( ) Normal
( ) Mordida cruzada funcional unilateral
( ) Mordida cruzada posterior bilateral.
( ) Positivo - m
Respiração
( ) Nasal
( ) Mista
Forma de Arcada Superior
( ) Parabólica
( )Triangular
( ) Quadrada
Trespasse Vertical:
( ) Normal
( ) Positivo ........ mm
( ) Negativo ........ mm
( ) Topo a Topo
Trespasse Horizontal:
( ) Normal
( ) Positivo ........ mm
( ) Negativo ....... mm
( ) Topo a Topo
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Ângulo de abertura
facial
54 54
50 49
49 49
56 55
53 53
54 54
50 50
56 56
48 48
48 48
49 49
52 52
54 54
54 54
50 50
49 49
55 55
54 54
52 52
52 52
49 49
47 47
52 52
53 53
46 46
T=1.286 T =1284
M=51,44 M = 51,36
0,080745951
p-valor
a diferença não foi
significativa
Teste t para dados
pareados
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Simetria direita e esquerda da face
10,075 10,499 10,075 10,499
10,075 10,075 10,075 10,075
10,329 10,753 10,329 10,753
10,075 11,515 10,075 11,415
8,975 10,499 8,975 10,499
9,313 10,16 9,213 10,16
10,922 12,361 10,922 12,361
11,091 12,192 11,091 12,192
10,499 11,007 10,499 11,007
9,313 10,922 9,313 10,922
10,837 11,176 10,837 11,176
10,329 10,075 10,329 10,075
9,991 9,144 9,991 9,144
10,583 10,329 10,583 10,229
9,991 10,753 9,991 10,753
9,737 9,398 9,737 9,398
11,938 11,345 11,938 11,345
9,737 9,991 9,637 9,991
9,398 10,329 9,398 10,329
10,837 11,345 10,837 11,345
10,837 11,176 10,837 11,176
8,805 9,229 8,805 9,229
8,128 9,059 8,128 9,059
10,245 10,16 10,245 10,16
9,737 10,16 9,737 10,16
T=251,797 T = 263,652 T = 251,597 T =263,452
M=10,071 T = 10,546 M =10,063 M =10,53
A x D B x E
p-valor 0,080745951 0,080746
a diferença
foi
significativa
(houve
uma
redução
nos dois
casos)
não foi significativa
Teste t para dados pareados
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Terço superior, terço médio e terço inferior
16,002 23,961 21,082 18,288 23,283 21,167
16,002 22,86 21,929 18,119 22,267 23,029
16,002 23,961 26,077 17,272 23,114 25,146
15,155 22,267 20,151 16,256 21,759 20,739
14,986 21,675 21,082 14,901 21,59 20,997
13,801 18,457 19,643 14,309 19,389 18,711
17,949 25,823 24,13 18,965 24,892 24,045
17,103 22,775 22,521 16,256 23,961 21,929
18,627 19,473 23,199 18,457 19,812 23,453
14,986 19,473 20,997 14,309 19,135 21,844
18,373 22,352 22,521 18,881 21,675 22,945
18,711 21,675 23,453 19,304 20,913 24,469
14,309 20,405 19,135 15,409 19,643 19,135
14,901 21,675 18,203 14,817 21,336 18,457
18,796 22,86 21,759 19,473 22,691 22,267
13,547 22,183 22,352 14,393 22,352 22,86
15,833 22,775 25,285 15,748 23,368 25,231
11,176 20,151 19,897 12,361 20,574 20,574
16,002 20,32 23,029 14,986 20,235 23,199
14,732 22,521 20,743 14,393 16,171 21,167
18,373 22,352 22,521 15,833 23,199 21,251
19,558 23,791 18,373 15,917 21,844 22,437
19,558 22,945 21,082 16,849 23,622 19,727
18,119 20,151 22,521 19,473 21,759 14,478
14,647 17,103 21,59 17,357 20,066 23,029
T=407,248 T=543,984 T=543,275 T=412,326 T=538,65 T=542,286
M=16,289 M=21,759 M=21,731 M=16,493 M=21,546 M=21,691
p-valor 0,25584 0,258278 0,460523
Teste t para dados
pareados
A diferença não foi significativa
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Altura facial, distância bizigomática, distância bigoníaca
61,553 46,313 38,947 61,553 46,228 38,947
62,823 45,551 37,423 62,823 45,466 37,423
66,887 48,26 35,052 66,887 48,26 35,052
59,775 45,297 36,745 58,843 45,297 36,745
57,489 45,127 35,475 57,489 45,127 35,391
53,086 40,471 32,258 53,086 40,471 32,266
68,58 51,139 41,148 68,157 51,139 41,148
66,463 50,207 38,608 66,463 50,207 38,608
63,331 43,011 32,766 63,331 43,011 32,766
57,827 39,37 31,665 57,827 39,37 31,665
53,848 43,011 35,052 53,848 43,011 35,052
66,548 46,143 40,047 66,548 46,143 40,047
55,711 42,418 34,629 55,711 42,418 34,629
56,134 40,809 30,819 56,134 40,809 30,819
64,939 48,006 36,068 64,939 48,006 36,068
59,859 45,889 34,544 59,859 45,889 34,544
64,347 47,752 39,793 64,347 47,752 39,793
56,473 41,825 36,153 56,473 41,825 36,153
59,013 42,418 33,782 59,013 42,418 33,782
55,118 38,862 35,391 55,118 38,862 35,391
61,637 43,265 33,697 61,637 43,265 33,697
64,431 46,99 34,544 64,431 46,99 34,544
60,452 44,789 28,448 60,452 44,789 28,448
64,939 44,873 33,951 64,939 44,873 33,951
61,045 46,313 40,132 61,045 46,313 40,132
T=1.522,308 T=1.118,109 T=887,137
T=
1520,953
T=1117,939 T=887,061
M=60,892 M=44,724 M=35,485
M
=60,83
M=44,71 M=35,48
p-valor 0,095575 0,080746 0,189271 Teste t para dados pareados
A diferença não foi significativa
quando o valor de p é menor que 0,05, a diferença foi significativa
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Teste de Dalberg casual do Ângulo de
abertura facial
54 54 0
50 49 0,006494
49 49 0
56 55 0,006494
53 53 0
54 54 0
50 50 0
56 56 0
48 48 0
48 48 0
49 49 0
52 52 0
54 TESTE 54 RESULTADO 0
54 54 0
50 50 0
49 49 0
55 55 0
54 54 0
52 52 0
52 52 0
49 49 0
47 47 0
52 52 0
53 53 0
46 46 0
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Teste de Dalberg casual da simetria direita e esquerda
da face
10,075 10,329 10,075 10,499 0 0,000188
10,075 10,075 10,075 10,075 0 0
10,329 10,753 10,329 10,753 0 0
10,075 11,515 10,075 11,415 0 6,49E-05
8,975 10,499 8,975 10,499 0 0
9,313 10,16 9,213 10,16 6,49E-05 0
10,922 12,361 10,922 12,361 0 0
11,091 12,192 11,091 12,192 0 0
10,499 11,007 10,499 11,007 0 0
9,313 10,922 9,313 10,922 0 0
10,837 11,176 10,837 11,176 0 0
10,329 10,075 10,329 10,075 0 0
9,991 9,144 TESTE 9,991 9,144 RESULTADO 0 0
10,583 10,329 10,583 10,229 0 6,49E-05
9,991 10,753 9,991 10,753 0 0
9,737 9,398 9,737 9,398 0 0
11,938 11,345 11,938 11,345 0 0
9,737 9,991 9,637 9,991 6,49E-05 0
9,398 10,329 9,398 10,329 0 0
10,837 11,345 10,837 11,345 0 0
10,837 11,176 10,837 11,176 0 0
8,805 9,229 8,805 9,229 0 0
8,128 9,059 8,128 9,059 0 0
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Teste de Dalberg casual dos terços: superior, médio e
inferior
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Teste de Dalberg casual da altura facial, distância bizigomática e distância
bigoníaca.
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