xv
câmara de Boyden, por 90 min à 37 ºC. As colunas representam a MÉDIA±EPM de
leucócitos recuperados do compartimento inferior da câmara em relação à população controle
(não tratada). Comparação estatística foi realizada usando o teste t ou Holm-Sidak contra o
grupo controle – *P≤0,05. P≤ 0,05 entre
#
D vs U (Holm-Sidak). ANOVA do grupo
(P≤ 0,05)......................................................................................................................................
100
Figura 23. Efeito da morfina e naloxona sobre a quimiotaxia de leucócitos humanos
induzidos pela caseína. Leucócitos humanos obtidos de doadores sadios foram incubados por
10 min a 37 ºC, com diferentes concentrações de morfina (10
-8
– 10
-4
mol/l) ou naloxona (10
-
8
– 10
-5
mol/l) e induzidos a migrar contra um gradiente de caseína 0,5% (p/v) por 90 min a
37 ºC em câmara de Boyden. Cada coluna representa a média±EPM da porcentagem de
células migradas em relação àquelas não tratadas (controle) normalizada em 100%, de
experimentos independentes submetidos às mesmas condições (n=17-18), *P≤0,05 quando
comparado ao grupo controle (Holm-Sidak)...............................................................................
102
Figura 24. Efeito da uleína (U), morfina (M) e naloxona (N) sobre a quimiotaxia de
leucócitos humanos induzida por caseína. Leucócitos de doadores sadios isolados por
centrifugação foram pré-tratados com uleína (3,75x10
-12
mol/l), morfina (10
-4
mol/l) e
naloxona (10
-8
mol/l), isolados ou em associação, seguido por tratamento com morfina,
naloxona ou uleína sendo induzido a migrar contra um gradiente de caseína 0,5% (p/v) em
câmara de Boyden, por 90 min, a 37 ºC, nos quais os compartimentos foram separados por
filtros de policarbonatos com poros de 5 μm. Cada coluna representa a média±EPM das
células recuperadas no compartimento inferior em relação à população não-tratada (C),
normalizada em 100% (n=8-18). Comparação estatística foi realizada usando o teste de
Tukey ou Holm-Sidak contra o grupo controle - *P≤0,05; P≤0,05 entre **M vs N ou N+M
(Holm-Sidak); ***P≤0,05 entre M+U vs N ou N+M (Holm-Sidak);
#
P≤0,05 entre N vs N+U
ou U ou U+M ou U+N ou N+M (Holm-Sidak);
##
P≤0,001 entre N+U vs N+M (Holm-Sidak);
$
P≤0,001 entre U vs N+M (Holm-Sidak);
©
P≤0,001 entre U+M vs N+M (Holm-Sidak);
&
P≤0,001 entre U+N vs N+M (Holm-Sidak)...............................................................................
104
Figura 25. Efeito da administração intraperitoneal da dexametasona (0,5 mg/kg, i.p.) e uleína
(0,5 g/kg, i.p.) sobre a migração leucocitária para o líquido peritoneal (x10
7/
ml) induzido pela
injeção de carragenina 1%. Cada coluna representa a média±EPM das células migradas para
o líquido peritoneal (n=10), *P<0,01 quando comparados ao grupo controle; #P<0,05 quando
comparados ao grupo carrragenina (ANOVA, seguida do teste de Tukey).................................
108
Figura 26. Efeito da uleína na adesão celular de células melanoma de camundongos
(B16F10), na ausência de matriz extracelular. Células B16F10 (10
6
células/ml) obtidos de
American Type Culture Collection (cat # ATCC CRL-6475) foram induzidas a aderir na
presença de uleína, em diferentes concentrações, por 90 min à 37 ºC/5% de tensão de CO
2
.
Cada coluna representa a media±EPM da porcentagem de células aderidas e medida em
espectrofotômetro a 540 nm, em relação ao controle, normalizada em 100% (n=10), *P≤0,05
em relação ao controle (Holm-Sidak). ANOVA do grupo (P≤0,05)...........................................
114
Figura 27. Efeito da uleína na adesão celular de células endoteliais de aorta de coelho
(RAEC), na ausência de matriz extracelular. Células RAEC (10
6
células/ml) foram induzidas
a aderir na presença de uleína, em diferentes concentrações (0,01 – 100 μg/ml), por 90 min à
37 ºC/5% de tensão de CO
2
. Cada coluna representa a media±EPM da porcentagem de