v
Figura 19: Espectro de absorção normalizado da ZnPC (5,0µ
µµ
µM) em meio
lipossomal na ausência (−
−−
−) e na presença de 2-(Hydroxymethyl)-18-crown-6
(16µM) (−
−−
−). .......................................................................................................... 104
Figura 20 Espectro de emissão de fluorescência normalizado da ZnPC
(5,0µ
µµ
µM) em etanol. (λ
λλ
λ
exc
= 610 nm).................................................................. 105
Figura 21. Espectro de emissão de fluorescência normalizado da ZnPC
(5,0µ
µµ
µM) incorporada aos fosfolipídios na ausência (−
−−
−) e na presença de 2-
(Hydroxymethyl)-18-crown-6 (16µM) (−
−−
−). (λ
λλ
λ
exc
= 610 nm) ............................ 106
Figura 22. Curva de crescimento da linhagem J774-A.1 até 67 horas.......... 115
Figura 23. Variação da intensidade de fluorescência para a ZnC
4
P em DMEN
com diferentes porcentagem de SBF, com λ
λλ
λ de excitação fixa em 428 nm.
(curva □ para 0% de SBF, curva □ para 3% de SBF e curva □ para 10% de
SBF)..................................................................................................................... 122
Figura 24. Variação da intensidade de fluorescência para a H
2
C
4
P em DMEN
com diferentes porcentagens de SBF, com λ
λλ
λ de excitação fixa em 424 nm
(curva □ para 0% de SBF, curva □ para 3% de SBF e curva □ para 10% de
SBF)..................................................................................................................... 122
Figura 25. Variação da intensidade de fluorescência para a TPP em DMEM
com diferentes porcentagens de SBF com λ
λλ
λ de excitação fixa em 418 nm,
(curva □ para 0% de SBF e curva □ para 10% de SBF)................................ 124
Figura 26. Variação da intensidade de fluorescência para a ZnC
4
P em
diferentes porcentagens do SBF no meio de cultura celular, onde o SBF
variou de 0, 3 e 10%, com λ
λλ
λ de excitação fixa em 428 nm. ............................ 126
Figura 27. Variação da intensidade de fluorescência da H
2
C
4
P em meio
lipossomal em diferentes porcentagens de SBF no meio de cultura celular,
onde o SBF variou de 0, 3% e 10%, com λ
λλ
λ de excitação fixa em 424 nm..... 126
Figura 28. Variação da Intensidade de Fluorescência para a TPP em DMEM
com diferentes porcentagens de SBF (curva □ para 0% de SBF, curva □ para
3% de SBF curva □ para 10% de SBF), com λ
λλ
λ de excitação fixa em 418 nm
.............................................................................................................................. 128
Figura 29. Curva de calibração da ZnC
4
P em etanol. Inserto: espectros de
emissão de fluorescência da ZnC
4
P em etanol, com excitação fixa em 428 nm,
fenda de excitação de 10 nm e emissão 5 nm. Equação: y = 7,0737e
10
x +4104,9,
R
2
= 0,995 ............................................................................................................ 130
Figura 30. Curva de calibração da H
2
C
4
P em etanol. Inserto: espectros de
emissão de fluorescência da H
2
C
4
P em etanol, com excitação fixa em 424 nm,
fenda de excitação de 10 nm e emissão 5 nm. Equação: y= 1,8 e
10
x + 807,0, R
2
= 0,995. ................................................................................................................ 131
Figura 31. Curva de calibração da TPP em etanol. Inserto: espectros de
emissão de fluorescência da TPP em etanol, com excitação fixa em 418 nm,
fenda de excitação de 10 nm e emissão 5 nm. Equação: y = 4,49e
10
x + 1197,6
.............................................................................................................................. 132