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obre a síntese de anticorpos IgE anti-OVA em ratos. A IgE foi detectada
omente a partir do D14 em todos os grupos que foram sensibilizados. Neste intervalo de
mpo, o título de anticorpos encontrado para o grupo controle foi 4,23 ± 0,01. Para o EH
nas doses de 10 e 100 mg/kg, os títulos de anticorpos determinados por PCA foram de 5,14
± 0,07 e 5,27 ± 0,04, respectivamente, enquanto que para o EE, nas mesmas doses, os
títulos foram de 4,99 ± 0,06 e 5,02 ± 0,03, respectivamente. Desta forma, verificou-se que
houve um aumento significativo (P<0,05) nos títulos de IgE em relação ao controle nos
grupos tratados com o EH.
Com a administração de um reforço no D14, os títulos de anticorpos IgE anti-OVA
aumentaram significativamente (P<0,05) no D21. Os valores encontrados para o controle,
EH a 10 e 100 mg/kg e EE nas mesmas doses foram de 5,42 ± 0,05, 6,54 ± 0,05, 6,72 ±
0,07, 6,30 ± 0,05 e 6,50 ± 0,04, respectivamente. Analisando estatisticamente estes dados
verificou-se que apenas o EH independente da dose, diferiu do grupo controle, induzindo um
aumento significativo na titulação de IgE anti-OVA (P<0,05).
No D28 os títulos de anticorpos permaneceram estáveis (P>0,05) em relação ao
D21. O EH nas doses 10 e 100 mg/kg apresentaram títulos de 7,07 ± 0,05 e 7,30 ± 0,04,
respectivamente. Para o EE os títulos foram de 6,41 ± 0,05 e 6,56 ± 0,08, respectivament
para as doses de 10 e 100 mg/kg, enquanto que o controle apresentou uma titulação para
do EH continuou a ocorrer, bem como EE continuou a não diferir
estatisticamente do controle, independente da dose estudada. Do D28 para o D35, a curva
de IgE apresentou um decréscimo significativo (P<0,05), tendo os títulos do grupo controle,
EH e EE nas doses de 10 e a 100 mg/kg apresentado os seguintes valores 4,68 ± 0,06, 5,82
± 0,02 5,79 ± 0,03 5,07 ± 0,04 e 5,28 ± 0,02, respectivamente.
No D35, foi administrado um 2° reforço com o antígeno específico. Verificou-se que
após este reforço, os títulos de anticorpos voltaram a aumentar, alcançando o máximo da
síntese de anticorpos IgE anti-OVA no D42. O título máximo alcançado foi 9,70 ± 0,03 sendo
verificado no grupo tratado com o EH100, seguido pelo EH10, com um título de 9,53 ± 0,08,
no entanto não houve diferença significativa entre as doses do tratamento com EH. Os
títulos para o EE nas doses de 10 e 100 mg/kg foram 8,08 ± 0,05 e 8,49 ± 0,09,
respectivamente, enquanto o controle apresentou um título de 7,88 ± 0,08. Diante dos
resultados, mais uma vez, o EH demonstrou capacidade em aumentar o título de anticorpos
em relação ao controle (P<0,05).
Diante das evidências, sugere-se que o EH apresenta efeito imunoestimulatório de
IgE sérica anti-OVA independente da dose, enquanto que o EE não causou mudança
significativa no título de anticorpos em relação ao grupo controle (P>0,05).
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Os gráficos 3 e 4 nos mostram o efeito do tratamento com EH e EE de M. charantia
espectivamente, s
r
s
te
e
IgE anti-OVA de 5,79 ± 0,08. Como verificado anteriormente, o mesmo comportamento
imunoe timulatório
s