Tabela 6.14- Resultados de análise química de água subterrânea em Lavras da
Mangabeira. Coleta 6 em fevereiro de 2007.
Concentração (mg/L)
Poço
Ca
++
Mg
++
Na
+
K
+
Cl
-
SO
4
=
HCO
3
-
NO
3
-
P01 96,6 47,6 78,1 37,1 195,8 19,1 157,5 227,5
P02 53,1 16,8 185,5 5,1 83,8 8,0 694,0 6,9
P03 90,3 15,4 103,8 6,8 61,2 14,6 580,2 0,0
P04 56,2 5,8 125,0 6,8 92,3 0,8 419,9 28,9
P09 4,8 1,4 20,4 16,3 21,7 0,4 46,7 9,7
P10 15,8 1,4 21,8 13,2 18,8 1,3 81,6 2,3
Tabela 6.15- Variação da dureza nos poços de Lavras da Mangabeira durante o
período de amostragem.
Poço Concentração (mg/L)
P01 518,1 602,9 608,8 331,3 437,1
P02 - 193,9 207,5 192,4 201,7
P03 - 259,8 267,5 278,0 288,9
P04 - 159,2 151,4 157,9 164,2
P08 27,4 23,3 31,1 21,6 17,7
P09 214,6 213,3 165,0 210,0 -
P10 54,9 50,4 46,3 44,9 45,2
Considerando os valores limites das concentrações iônicas indicadas pelo
Ministério da Saúde para a potabilidade das águas, apresentados na Tabela 4.1, observa-
se que para os parâmetros analisados, as águas são consideradas potáveis. A única
exceção é o poço P01, pois em todas as coletas realizadas a concentração de nitrato, um
indicativo de contaminação, mostrou estar bem acima do limite permitido, e a
concentração de cloretos, na segunda e terceira coletas, estava acima do recomendado.
Para termos uma idéia geral da hidroquímica das sub-bacias e fazer a
classificação das águas quanto à predominância dos íons mais abundantes, apresenta-se
na Figura 6.4, o diagrama de Piper para a segunda coleta, e na Figura 6.5, o diagrama de
Piper para a última coleta. Os pontos na cor azul representam as águas dos poços
pertencentes à Formação Serrote do Limoeiro e os pontos em vermelho as águas dos
poços da Formação Iborepi.
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