Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
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4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
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A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
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4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
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A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
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4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
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A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
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4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
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4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
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1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
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1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
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lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
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1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
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2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
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moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
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razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
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lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
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4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
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4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
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4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
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4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
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4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
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1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
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critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
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estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
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1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
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moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
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lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
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1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
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2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
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moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
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critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
Lâmina 131: Primeiro projeto para a Universidade de Belgrano e projeto final
4-1-4 Conclusões
4-1-4-1 A respeito de algumas generalizações que mostram as cadeias de obras
relacionadas entre si
A Tabela permitiu detectar as seguintes cadeias de edifícios associados entre si
em função de parâmetros gerais referentes à inserção no lote, as temáticas, as
estruturas formais de origem tipológica urbana e de origem moderna e seus
entrecruzamentos. Em geral se detectaram certos padrões habituais que podem ser
resumidos nos seguintes pontos:
1- Algumas estruturas formais são empregadas de maneira literal e outras só
aparecem de maneira simbólica ou retórica.
2- Há dois referentes dominantes que definem as estruturas formais: as tipologias
urbanas tradicionais unidas ao tema do lote e do quarteirão e da experiência
moderna e suas composições puras e isoladas.
3- No geral, exceto algum caso específico, não há simbolização ou retórica das
tipologias urbanas tradicionais. Estas se apresentam como um substrato
iniludível com o qual tem que projetar, porém alheio às aspirações ideais de
MRA.
4- Dentro das composições modernas, as estruturas formais mais empregadas
são as que resolvem o adensamento em altura: a Torre e a Torre com
Embasamento. Em segundo lugar detrás destas duas aparece a estrutura de
Prismas Isolados Agrupados.
5- A estrutura formal de Torre, é a retórica dominante em estruturas de origem
tipológica urbana tradicional. Seu emprego retórico mais habitual se apresenta
em edifícios em altura entre paredes-meias.
6- A estrutura de Torre com embasamento possui a capacidade de absorver a
relação do edifício com a cidade de maneira menos problemática, como no
caso do Bank of America, a Bolsa de Comércio ou a Galeria Jardim. Por tal
razão, sempre que o programa o requerer esta estrutura será aproveitada
potencializando seu plus adicional de inserção urbana.
7- Os entrecruzamentos entre distintas estruturas formais são habituais e dão
como resultado edifícios híbridos que possuem a capacidade de soldar com
critérios de eficiência estética, realidades heterogêneas associadas com o
lugar, o programa e as condições tecnológicas. Pode-se encontrar casos tão
interessantes como o American Express, um edifício de esquina encostado
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