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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
AVALIAÇÕES HEMATOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DO USO DE
DICLOFENACO DE SÓDIO, MELOXICAM E FIROCOXIBE EM
RATOS WISTAR
CRISTIANE MORAES BARBOSA
Botucatu – SP
2008
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2
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
AVALIAÇÕES HEMATOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DO USO DE
DICLOFENACO DE SÓDIO, MELOXICAM E FIROCOXIBE EM
RATOS WISTAR
CRISTIANE MORAES BARBOSA
Dissertação apresentada junto ao
Programa de Pós-Graduação em
Medicina Veterinária para obtenção do
título de Mestre.
Orientadora: Profa. Ass. Dra. Michiko Sakate
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FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉC. AQUIS. E TRAT. DA INFORMAÇÃO
DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU - UNESP
BIBLIOTECÁRIA RESPONSÁVEL: ROSEMEIRE APARECIDA VICENTE
Barbosa, Cristiane Moraes.
Avaliações hematológicas e bioquímicas do uso de diclofenaco de sódio,
meloxicam e firocoxibe em ratos wistar / Cristiane Moraes Barbosa - Botucatu
: [s.n.], 2008.
Dissertação (mestrado) – Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia,
Universidade Estadual Paulista, 2008.
Orientador: Profª. Ass. Drª. Michiko Sakate.
Assunto CAPES: 50501062
1. Agentes antiinflamatórios. 2. Rato – Estudos experimentais.
CDD 636.08960
Palavras chave: Diclofenaco de sódio; Firocoxibe; Meloxicam; Exames
laboratoriais; Ratos Wistar.
ii
Nome do Autor: Cristiane Moraes Barbosa
Título: AVALIAÇÕES HEMATOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DO USO DE
DICLOFENACO DE SÓDIO, MELOXICAM E FIROCOXIBE EM RATOS
WISTAR
COMISSÃO EXAMINADORA
Professora Assistente Doutora Michiko Sakate
Presidente e Orientadora
Departamento de Clínica Veterinária
FMVZ – UNESP - Botucatu
Professora Assistente Doutora Regina Kiomi Takahira
Membro
Departamento de Clínica Veterinária
FMVZ – UNESP - Botucatu
Professor Assistente Doutor Mário Roberto Hatayde
Membro
Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária
FCAV – UNESP – Jaboticabal
Data da Defesa: 28 de fevereiro de 2008.
iii
DEDICATÓRIA
Aos meus queridos pais, Delormi e Wanda,
Que sempre acreditaram em meus sonhos e me apoiaram em minhas
decisões.
Faço deste mérito também de vocês!
Muito obrigada por tudo o que vocês
têm feito com amor e dedicação para as suas filhas.
Amo vocês!
À Liliana,
Minha irmãzinha querida e grande amiga!
Que Deus permita estarmos sempre juntas.
Te amo!
Ao meu amor e namorado, Romeu,
Pelo apoio, amizade, carinho e conselhos.
Razão da minha vida!
Te amo!
iv
À Profa. Dra. Michiko Sakate,
Pelos ensinamentos, orientações e momentos de apoio,
sem eles não seria possível a concretização dessa
etapa e sonho da minha vida.
Agradeço o privilégio de tê-la como orientadora e amiga!
A todos os meus amigos,
Obrigada por me presentearem com a amizade e carinho de vocês!
À minha gatinha Xuxa,
Razão de eu ter escolhido ser Médica Veterinária.
Sinto muito a sua falta!
v
AGRADECIMENTOS
A Deus, por tudo!
À toda a minha família, pelo companheirismo, amizade e amor.
Ao meu querido pai, pela amizade, ensinamentos, incentivo e amor dedicado a
mim.
À minha amada mãezinha, pelas palavras amigas e torcida pela minha vitória
profissional e pessoal. Minha melhor amiga!
À minha irmã Liliana, pela amizade, paciência e amor.
Ao meu amor, Romeu, por você fazer parte da minha vida.
À minha orientadora, Profa. Dra. Michiko Sakate, por se dispor a me orientar,
sempre acreditando em meu potencial! Que me transmitiu seus conhecimentos
e lições de vida com carinho. A ela meu agradecimento eterno e sincero.
Às minhas queridas amigas Aline, Fernanda e Angélica, pela amizade e por
vocês estarem presentes em momentos fundamentais da minha vida. Vocês
sempre serão as minhas irmãs de coração!
Aos amigos conquistados durante a graduação, residência e mestrado na
FMVZ- UNESP/ Botucatu, pela amizade e aprendizado. Foram muitos
momentos alegres e inesquecíveis.
Às minhas amigas companheiras e agregadas da república Ku-Hall, pela
amizade eterna.
Aos companheiros de residência na CMPA (2004-2005), Youko, Hugo, Raquel,
Juliana, Fernanda, Cris Otoni, Fernanda, Marcelo (Kuxi), João, Karin e Izabela,
pela amizade, aprendizado e apoio. Alguns de vocês me incentivaram para a
realização do mestrado, obrigada!
À Elisângela (Tata), companheira de kitnet, confidências e amiga para todas os
momentos. Sempre pode contar comigo!
vi
À Andréa (Sal), pela amizade, viagens, risadas, confidências.
Aos meus companheiros de mestrado, Hugo, Yudney e Cynthia, pela amizade,
apoio, ajuda e aprendizado. Vou sentir falta de vocês!
À Annelise e à Carminha, companheiras de experimento, pela convivência,
dedicação, amizade e troca de experiências!
A todos meus amigos de São Paulo, pela amizade e companheiros de
momentos especiais.
Aos residentes do Laboratório Clínico do Hospital Veterinário da FMVZ- Unesp/
Botucatu Eduardo, Danielle e Lia, em especial a Lívia, pelos hemogramas e
exames bioquímicos realizados do presente estudo e amizade.
A todos os professores da FMVZ- Unesp / Botucatu, pelo aprendizado desde a
gradução, residência e mestrado.
Ao Professor Luciano Barbosa, do Departamento de Estatística do Instituto de
Biociências da UNESP de Botucatu, pelas sugestões e ensinamentos na
realização deste trabalho.
À Professora Regina Takahira, pelos ensinamentos, amizade e por fazer parte
da minha banca de mestrado.
Ao Professor Mário Roberto Hatayde, por fazer parte da minha banca de
mestrado.
Aos funcionários da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de
Botucatu, pelo convívio e auxílio.
À seção de pós-graduação da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
de Botucatu, pelo auxílio.
A todos os funcionários do Biotério de Experimentação do Departamento de
Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu, pelo auxílio na
realização deste trabalho.
vii
Ao Mário Batista Bruno, funcionário do Biotério de Experimentação do
Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu, pela
ajuda na manipulação com os animais e na realização deste trabalho.
Ao pós-graduando Dijon Henrique Salomé de Campos do Biotério de
Experimentação do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de
Medicina de Botucatu, pelo fornecimento dos animais para a realização deste
trabalho.
Ao professor Dr. Luiz Shiguero Matsubara do Departamento de Clínica Médica
da Faculdade de Medicina de Botucatu e ao funcionário José Georgette,
responsável pelo Biotério de Experimentação do Departamento de Clínica
Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu, pela autorização e realização
deste trabalho no Biotério de Experimentação.
À Luciana Pizzani e à Rosemary Cristina da Silva, funcionárias da Divisão de
Biblioteca e Documentação da UNESP- Botucatu, pela orientação e correções
das refências.
À Rosemeire Aparecida Vicente, funcionária da Divisão de Biblioteca e
Documentação da UNESP- Botucatu, pela confecção da ficha catolográfica.
À Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus Botucatu.
À Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), UNESP- Botucatu.
À CAPES, pelo auxílio financeiro durante o meu mestrado.
À Fundunesp, pelo auxílio pesquisa, sendo fundamental para a realização
deste experimento.
Agradeço a todos que colaboraram direta ou indiretamente à execução deste
trabalho.
viii
Aos ratos de experimentação, que são sacrificados em benefício da ciência e
de outros animais.
Às minhas lindas e queridas gatinhas Jade e Kika, grande incentivo na minha
profissão.
Aos animais, minha grande paixão, sem eles nada disso teria propósito!
ix
LISTA DE TABELAS
Tabela 1
Valores médios e desvio padrão das hemácias (/µL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
29
Tabela 2
Valores médios e desvio padrão da concentração de
hemoglobina (g/dL) segundo grupos e momentos de
avaliação...........................................................................
31
Tabela 3
Valores médios e desvio padrão do hematócrito (%)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
33
Tabela 4
Valores médios e desvio padrão da proteína plasmática
(g/dL) segundo grupos e momentos de avaliação...........
35
Tabela 5
Valores médios e desvio padrão das plaquetas (/µL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
37
Tabela 6
Valores médios e desvio padrão dos leucócitos (/µ
L)
segundo grupos e momentos de avaliação......................
38
Tabela 7
Valores médios e desvio padrão dos bastonetes (/µL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
40
Tabela 8
Valores médios e desvio padrão dos neutrófilos (/µL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
42
Tabela 9
Valores médios e desvio padrão dos linfócitos (/µL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
44
Tabela 10
Valores médios e desvio padrão dos eosinófilos (/µL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
45
Tabela 11
Valores médios e desvio padrão dos basófilos (/µL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
47
Tabela 12
Valores dios e desvio padrão dos monócitos (/µL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
49
Tabela 13
Valores médios e desvio padrão da AST (UI/L)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
51
Tabela 14
Valores médios e desvio padrão da FA (UI/L) segundo
grupos e momentos de avaliação...................................
53
Tabela 15
Valores médios e desvio padrão da GGT (UI/L)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
54
x
Tabela 16
Valores médios e desvio padrão da PT sérica (g/dL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
56
Tabela 17
Valores médios e desvio padrão da albumina (g/dL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
58
Tabela 18
Valores médios e desvio padrão da globulina (g/dL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
60
Tabela 19
Valores médios e desvio padrão da uréia (mg/dL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
62
Tabela 20
Valores médios e desvio padrão da creatinina (mg/dL)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
64
Tabela 21
Valores médios e desvio padrão do sódio (mEq/L)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
66
Tabela 22
Valores médios e desvio padrão do potássio (mEq/L)
segundo grupos e momentos de avaliação.....................
68
xi
LISTA DE QUADROS
Quadro 1
Valores individuais e médias da contagem de
hemácias (/µL) dos animais do grupo 1 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
92
Quadro 2
Valores individuais e médias da contagem de
hemácias (/µL) dos animais do grupo 2 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
92
Quadro 3
Valores individuais e médias da contagem de
hemácias (/µL) dos animais do grupo 3 nos
diferentes momentos de avaliação............................
92
Quadro 4
Valores individuais e médias da contagem de
hemácias (/µL) dos animais do grupo 4 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
92
Quadro 5
Valores individuais e médias da contagem de
hemácias (/µL) dos animais do grupo 5 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
93
Quadro 6
Valores individuais e médias da contagem de
hemácias (/µL) dos animais do grupo 6 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
93
Quadro 7
Valores individuais e médias da concentração de
hemoglobina (g/dL) dos animais do grupo 1 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
93
Quadro 8
Valores individuais e médias da concentração de
hemoglobina (g/dL) dos animais do grupo 2 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
93
Quadro 9
Valores individuais e médias da concentração de
hemoglobina (g/dL) dos animais do grupo 3 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
94
Quadro 10
Valores individuais e médias da concentração de
hemoglobina (g/dL) dos animais do grupo 4 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
94
Quadro 11
Valores individuais e médias da concentração de
hemoglobina (g/dL) dos animais do grupo 5 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
94
Quadro 12
Valores individuais e médias da concentração de
hemoglobina (g/dL) dos animais do grupo 6 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
94
xii
Quadro 13
Valores individuais e médias do hematócrito (%) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
95
Quadro 14
Valores individuais e médias do hematócrito (%) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
95
Quadro 15
Valores individuais e médias do hematócrito (%) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
95
Quadro 16
Valores individuais e médias do hematócrito (%) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
95
Quadro 17
Valores individuais e médias do hematócrito (%) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
96
Quadro 18
Valores individuais e médias do hematócrito (%) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
96
Quadro 19
Valores individuais e médias da proteína plasmática
(g/dL) dos animais do grupo 1 nos diferentes
momentos de avaliação.............................................
96
Quadro 20
Valores individuais e médias da proteína plasmática
(g/dL) dos animais do grupo 2 nos diferentes
momentos de avaliação..............................................
96
Quadro 21
Valores individuais e médias da proteína plasmática
(g/dL) dos animais do grupo 3 nos diferentes
momentos de avaliação.............................................
97
Quadro 22
Valores individuais e médias da proteína plasmática
(g/dL) dos animais do grupo 4 nos diferentes
momentos de avaliação..............................................
97
Quadro 23
Valores individuais e médias da proteína plasmática
(g/dL) dos animais do grupo 5 nos diferentes
momentos de avaliação..............................................
97
Quadro 24
Valores individuais e médias da proteína plasmática
(g/dL) dos animais do grupo 6 nos diferentes
momentos de avaliação..............................................
97
xiii
Quadro 25
Valores individuais e médias da contagem das
plaquetas (/µL) dos animais do grupo 1 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
98
Quadro 26
Valores individuais e médias da contagem das
plaquetas (/µL) dos animais do grupo 2 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
98
Quadro 27
Valores individuais e médias da contagem das
plaquetas (/µL) dos animais do grupo 3 nos
diferentes momentos de avaliação............................
98
Quadro 28
Valores individuais e médias da contagem das
plaquetas (/µL) dos animais do grupo 4 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
98
Quadro 29
Valores individuais e médias da contagem das
plaquetas (/µL) dos animais do grupo 5 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
99
Quadro 30
Valores individuais e médias da contagem das
plaquetas (/µL) dos animais do grupo 6 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
99
Quadro 31
Valores individuais e médias da contagem dos
leucócitos (/µL) dos animais do grupo 1 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
99
Quadro 32
Valores individuais e médias da contagem dos
leucócitos (/µL) dos animais do grupo 2 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
99
Quadro 33
Valores individuais e médias da contagem dos
leucócitos (/µL) dos animais do grupo 3 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
100
Quadro 34
Valores individuais e médias da contagem dos
leucócitos (/µL) dos animais do grupo 4 nos
diferentes momentos de avaliação.............................
100
Quadro 35
Valores individuais e médias da contagem dos
leucócitos (/µL) dos animais do grupo 5 nos
diferentes momentos de avaliação............................
100
Quadro 36
Valores individuais e médias da contagem dos
leucócitos (/µL) dos animais do grupo 6 nos
diferentes momentos de avaliação............................
100
xiv
Quadro 37
Valores individuais e médias dos bastonetes (/µL)
dos animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
101
Quadro 38
Valores individuais e médias dos bastonetes (/µL)
dos animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
101
Quadro 39
Valores individuais e médias dos bastonetes (/µL)
dos animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
101
Quadro 40
Valores individuais e médias dos bastonetes (/µL)
dos animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
101
Quadro 41
Valores individuais e médias dos bastonetes (/µL)
dos animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
102
Quadro 42
Valores individuais e médias dos bastonetes (/µL)
dos animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
102
Quadro 43
Valores individuais e médias dos neutrófilos (/µL)
dos animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
102
Quadro 44
Valores individuais e médias dos neutrófilos (/µL)
dos animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
102
Quadro 45
Valores individuais e médias dos neutrófilos (/µL)
dos animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
103
Quadro 46
Valores individuais e médias dos neutrófilos (/µL)
dos animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
103
Quadro 47
Valores individuais e médias dos neutrófilos (/µL)
dos animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
103
Quadro 48
Valores individuais e médias dos neutrófilos (/µL)
dos animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
103
xv
Quadro 49
Valores individuais e médias dos linfócitos (/µL) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
104
Quadro 50
Valores individuais e médias dos linfócitos (/µL) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
104
Quadro 51
Valores individuais e médias dos linfócitos (/µL) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
104
Quadro 52
Valores individuais e médias dos linfócitos (/µL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
104
Quadro 53
Valores individuais e médias dos linfócitos (/µL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
105
Quadro 54
Valores individuais e médias dos linfócitos (/µL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
105
Quadro 55
Valores individuais e dias dos eosinófilos (/µL)
dos animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
105
Quadro 56
Valores individuais e dias dos eosinófilos (/µL)
dos animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
105
Quadro 57
Valores individuais e dias dos eosinófilos (/µL)
dos animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
106
Quadro 58
Valores individuais e dias dos eosinófilos (/µL)
dos animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
106
Quadro 59
Valores individuais e dias dos eosinófilos (/µL)
dos animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
106
Quadro 60
Valores individuais e dias dos eosinófilos (/µL)
dos animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
106
xvi
Quad
ro 61
Valores individuais e médias dos basófilos (/µL) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
107
Quadro 62
Valores individuais e médias dos basófilos (/µL) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
107
Quadro 63
Valores individuais e médias dos basófilos (/µL) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
107
Quadro 64
Valores individuais e médias dos basófilos (/µL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
107
Quadro 65
Valores individuais e médias dos basófilos (/µL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
108
Quadro 66
Valores individuais e médias dos basófilos (/µL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
108
Quadro 67
Valores individuais e médias dos monócitos (/µL)
dos animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
108
Quadro 68
Valores individuais e médias dos monócitos (/µL)
dos animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
108
Quadro 69
Valores individuais e médias dos monócitos (/µL)
dos animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
109
Quadro 70
Valores individuais e médias dos monócitos (/µL)
dos animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
109
Quadro 71
Valores individuais e médias dos monócitos (/µL)
dos animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
109
Quadro 72
Valores individuais e médias dos monócitos (/µL)
dos animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
109
xvii
Quadro 73
Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
110
Quadro 74
Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
110
Quadro 75
Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
110
Quadro 76
Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
110
Quadro 77
Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
111
Quadro 78
Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
111
Quadro 79
Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação....................................................................
111
Quadro 80
Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação...................................................................
111
Quadro 81
Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação....................................................................
112
Quadro 82
Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação...................................................................
112
Quadro 83
Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação....................................................................
112
Quadro 84
Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação....................................................................
112
xviii
Quadro 85
Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
113
Quadro 86
Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
113
Quadro 87
Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
113
Quadro 88
Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
113
Quadro 89
Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
114
Quadro 90
Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
114
Quadro 91
Valores individuais e médias da PT sérica (g/dL)
dos animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
114
Quadro 92
Valores individuais e médias da PT sérica (g/dL)
dos animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
114
Quadro 93
Valores individuais e médias da PT sérica (g/dL)
dos animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
115
Quadro 94
Valores individuais e médias da PT sérica
(g/dL)
dos animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
115
Quadro 95
Valores individuais e médias da PT sérica (g/dL)
dos animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
115
Quadro 96
Valores individuais e médias da PT sérica (g/dL)
dos animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
115
xix
Quadro 97
Valores individuais e médias da albumina (g/dL)
dos animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
116
Quadro 98
Valores individuais e médias da albumin
a (g/dL)
dos animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
116
Quadro 99
Valores individuais e médias da albumin
a (g/dL)
dos animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
116
Quadro 100
Valores individuais e médias da albumin
a (g/dL)
dos animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
116
Quadro 101
Valores individuais e médias da albumin
a (g/dL)
dos animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
117
Quadro 102
Valores individuais e médias da albumin
a (g/dL)
dos animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
117
Quadro 103
Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
117
Quadro 104
Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
117
Quadro 105
Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
118
Quadro 106
Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
118
Quadro 107
Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
118
Quadro 108
Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
118
xx
Quadro 109
Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
119
Quadro 110
Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
119
Quadro 111
Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
119
Quadro 112
Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
119
Quadro 113
Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
120
Quadro 114
Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
120
Quadro 115
Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL)
dos animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
120
Quadro 116
Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL)
dos animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
120
Quadro 117
Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL)
dos animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
121
Quadro 118
Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL)
dos animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
121
Quadro 119
Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL)
dos animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
121
Quadro 120
Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL)
dos animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
121
xxi
Quadro 121
Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
122
Quadro 122
Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
122
Quadro 123
Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
122
Quadro 124
Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
122
Quadro 125
Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
123
Quadro 126
Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
123
Quadro 127
Valores individuais e médias do potássio (mEq/L)
dos animais do grupo 1 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
123
Quadro 128
Valores individuais e médias do potássio (mEq
/L)
dos animais do grupo 2 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
123
Quadro 129
Valores individuais e médias do potássio (mEq
/L)
dos animais do grupo 3 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
124
Quadro 130
Valores individuais e médias do potássio (mEq
/L)
dos animais do grupo 4 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
124
Quadro 131
Valores individuais e médias do potássio (mEq
/L)
dos animais do grupo 5 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
124
Quadro
132
Valores individuais e médias do potássio (mEq
/L)
dos animais do grupo 6 nos diferentes momentos de
avaliação.....................................................................
124
xxii
LISTA DE FIGURAS
Figura 1
Rato Wistar macho..............................................................
24
Figura 2
Gaiola com ratos Wistar machos.........................................
24
Figura 3
Sala do Biotério de experimentação do Departamento de
Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu......
24
Figura 4
Administração dos medicamentos por via intragástrica:
método de gavagem............................................................
25
Figura 5
Administração do tiopental por via intraperitoneal...............
25
Figura 6
Diluição do AINE em solução fisiológica 0,9%.....................
26
Figura 7
Coleta de sangue por punção intracardíaca................... 26
xxiii
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1
Valores médios das hemácias (µ/L) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
29
Gráfico 2
Valores médios da concentração de hemoglobina (g/dL)
segundo grupos e momentos de avaliação...........................
31
Gráfico 3
Valores médios do hematócrito (%) segundo grupos e
momentos de avaliação........................................................
33
Gráfico 4
Valores médios da proteína plasmática (g/dL) segundo
grupos e momentos de avaliação.........................................
35
Gráfico 5
Valores médios das plaquetas (/µL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
37
Gráfico 6
Valores médios dos leucócitos (/µL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
39
Gráfico 7
Valores médios dos bastonetes (/µL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
40
Gráfico 8
Valores médios dos neutrófilos (/µL) segundo grupos e
momentos de avaliação........................................................
42
Gráfico 9
Valores médios dos linfócitos (/µL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
44
Gráfico 10
Valores médios dos eosinófilos (/µL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
46
Gráfico 11
Valores médios dos basófilos (/µL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
48
Gráfico 12
Valores médios dos monócitos (/µL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
50
xxiv
Gráfico 13
Valores médios da AST (UI/L) segundo grupos e
momentos de avaliação........................................................
52
Gráfico 14
Valores médios da FA (UI/L) segundo grupos e momentos
de avaliação..........................................................................
53
Gráfico 15
Valores médios da GGT (UI/L) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
55
Gráfico 16
Valores médios da PT sérica (g/dL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
57
Gráfico 17
Valores médios da albumina (g/dL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
59
Gráfico 18
Valores médios da globulina (g/dL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
61
Gráfico 19
Valores médios da uréia (mg/dL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
63
Gráfico 20
Valores médios da creatinina (mg/dL) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
64
Gráfico 21
Valores médios da do sódio (mEq/L) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
66
Gr
áfico 22
Valores médios do potássio (mEq/L) segundo grupos e
momentos de avaliação.........................................................
68
xxv
ABREVIAÇÕES
%- porcento
AINES- antiinflamatórios não esteroidais
AST- aspartato aminotransferase
cm- centímetro
COX- ciclooxigenase
dL- decilitro
et al- e colaboradores
FA- fosfatase alcalina
g- gramaf
G- grupo
GGT- gama-glutamiltransferase
h- hora
HV- Hospital Veterinário
IL- interleucina
kg- quilograma
L- litro
LOX- lipooxigenase
LT- leucotrieno
M- momento
mEq- miliequivalente
mg- miligrama
mL- mililitro
PG- prostaglandina
p.v.- peso vivo
PGI
2
- prostaciclina
PT- proteína total
S.F.- solução fisiológica
TX- tromboxano
UI- unidade internacional
µL- microlitro
xxvi
SUMÁRIO
Página
RESUMO...............................................................................................
xxviii
ABSTRACT.............................................................................................
xxix
1. INTRODUÇÃO......................................................................................
2
2. REVISÃO DA LITERATURA.................................................................
6
3.
OBJETIVOS..........................................................................................
18
3.1 Objetivo geral................................................................................
18
3.2 Objetivos específicos....................................................................
18
4. MATERIAL E MÉTODOS......................................................................
21
4.1
Animais e ambiente de experimentação..................................... 21
4.2
Grupos experimentais................................................................... 21
4.3
Momentos......................................................................................
22
4.4
Remanipulação dos AINES...........................................................
22
4.5
Exames laboratoriais.....................................................................
22
4.6
Análise estatística..........................................................................
23
5. RESULTADOS......................................................................................
28
5.1.
Hemograma..................................................................................
28
5.1.1 Hemácias.........................................................................
28
5.1.2 Hemoglobina....................................................................
30
5.1.3 Hematócrito.....................................................................
32
5.1.4 Proteína plasmática.........................................................
34
5.1.5 Plaquetas.........................................................................
36
5.1.6 Leucócitos........................................................................
38
5.1.7. Bastonetes.......................................................................
39
5.1.8 Neutrófilos........................................................................
41
5.1.9 Linfócitos..........................................................................
43
5.1.10 Eosinófilos.......................................................................
45
5.1.11 Basófilos..........................................................................
46
5.1.12 Monócitos........................................................................
48
5.2.
Exames bioquímicos.....................................................................
51
5.2.1 AST..................................................................................
51
xxvii
5.2.2 FA....................................................................................
52
5.2.3 GGT.................................................................................
54
5.2.4 PT sérica..........................................................................
55
5.2.5 Albumina..........................................................................
57
5.2.6 Globulina..........................................................................
59
5.2.7 Uréia................................................................................
61
5.2.8 Creatinina........................................................................
63
5.2.9 Sódio................................................................................
65
5.2.10 Potássio...........................................................................
67
6. DISCUSSÃO.........................................................................................
70
6.1.
Considerações iniciais..................................................................
70
6.2.
Hemograma..................................................................................
71
6.3.
Exames bioquímicos.....................................................................
74
7. CONCLUSÕES.....................................................................................
80
8. REFERÊNCIAS ....................................................................................
82
ANEXOS............................................................................................... 92
xxviii
BARBOSA, C.M.
Avaliações hematológicas e bioquímicas do uso de
diclofenaco de sódio, meloxicam e firocoxibe em ratos Wistar. Botucatu,
2008. 124p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia, Campus de Botucatu, Universidade Estadual Paulista.
RESUMO
O presente trabalho avaliou os parâmetros hematológicos e bioquímicos do uso
de diclofenaco de sódio, meloxicam e firocoxibe em ratos Wistar. Os ratos
foram distribuídos em grupos: G1 (controle), G2 (diclofenaco de sódio: 15
mg/kg), G3 (meloxicam: 2,0 mg/ kg), G4 (meloxicam: 10,0 mg/ kg), G5
(firocoxibe: 5,0 mg/ kg) e G6 (firocoxibe: 25,0 mg/ kg). Os fármacos foram
administrados por via intragástrica (gavage) a cada 24 horas, durante 5 dias e
avaliados em 3 momentos: M1 (48 horas após o início do tratamento), M2 (96
horas após o início do tratamento) e M3 (72 horas após o término do
tratamento). Em cada momento de cada grupo, foram avaliados de 5 a 7
animais e realizados os exames laboratoriais. Não foram observadas
alterações significativas nos parâmetros bioquímicos e hematológicos com o
uso de meloxicam e firocoxibe. O diclofenaco de sódio produziu alterações no
eritrograma (redução do hematócrito e na taxa de hemoglobina) durante o
tratamento e não alterou a contagem das plaquetas e leucometria, com
exceção dos basófilos. Não produziu alterações nas atividades de AST, FA,
GGT, uréia, creatinina e potássio. Entretanto, causou diminuições temporárias
da albumina e globulina e elevações nos valores ricos de sódio. Conclui-se
que o diclofenaco de sódio não produz grandes alterações no hemograma e
exames bioquímicos, mas deve ser usado com cautela em roedores. O
meloxicam e firocoxibe não produzem alterações e efeitos deletérios dose-
dependentes no hemograma e parâmetros bioquímicos, portanto são drogas
seguras em ratos.
Palavras-chave: diclofenaco de sódio, meloxicam, firocoxibe, exames
laboratoriais e ratos Wistar.
xxix
BARBOSA, C.M.
Evaluations hematological and biochemical by the use of
sodium diclofenac, meloxicam and firocoxib in Wistar rats. Botucatu, 2008.
124 p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia, Campus de Botucatu, Universidade Estadual Paulista.
ABSTRACT
This work has evaluated the hematological and biochemical profile by the use of
sodium diclofenac, meloxicam and firocoxib in Wistar rats. The rats were
distributed in groups: G1 (control), G2 (diclofenac sodium: 15 mg/kg), G3
(meloxicam: 2,0 mg/ kg), G4 (meloxicam: 10,0 mg/ kg), G5 (firocoxib: 5,0 mg/
kg) e G6 (firocoxib: 25,0 mg/ kg). The drugs were administered intragastrically
(gavage) once a day, during 5 days and evaluated in 3 moments: M1 (48 hours
after the beginning of the treatment), M2 (96 hours after the beginning of the
treatment) and M3 (72 hours after the ending of treatment). In each moment of
each group, 5 to 7 animals were evaluated and laboratory exams were
performed. There were no significant changes observed in the biochemical and
hematological parameters by the use of meloxicam and firocoxib. One of effects
of the sodium diclofenac was eritrogram variation as hematocrit and hemoglobin
decrease during the treatment. In addition, the platelets and leukogram counts
did not change except for basophil. There was no changes in AST, ALP, GGT,
urea, creatinine and potassium values. However, the values of globulim and
albumim decreased temporarily and the serum values of sodium incresead. It
can concluded that diclofenac sodium does not provide large variations in the
hemogram and biochemical profile, but it must be used with care in rodents.
The meloxicam and firocoxib does not provide delletery effects in the
hemogram and biochemical profile, thus these drugs can be considered safe in
rats.
Key words: sodium diclofenac, meloxicam, firocoxib, laboratories parameters
and Wistar rats.
xxx
Introdução
2
1. INTRODUÇÃO
O uso de drogas antiinflamatórias não esteroidais (AINES) vem
aumentando na clínica de pequenos animais e continua ocorrendo uma
elevação na incidência de intoxicações agudas e crônicas, podendo culminar
na morte dos animais (VOLLMAR, 1993).
Os AINES têm sido efetivos no alívio das dores aguda e crônica na
maioria das espécies animais (LASCELLES et al., 2007). Pequenos roedores
como as cobaias, hamsters, ratos e gerbilos são bons animais de estimação
desde que cuidadosamente manuseados e tratados. Esses animais, quando
sofrem traumas, muitas vezes ficam sem o aporte de analgésicos ou em outras
situações, surgem dúvidas em relação à dose ou aos efeitos colaterais destes
medicamentos (SILVA, 2004).
Atualmente, mais de cinqüenta diferentes AINES no mercado e há,
ainda, um fluxo contínuo de novas preparações (BOOTHE, 2001). O foco no
desenvolvimento de novos AINES está voltado para substâncias que
comprovadamente causem maior alívio da dor e da inflamação e
simultaneamente menos efeitos colaterais (JONES & BUDSBERG, 2000). A
maioria das pesquisas na Medicina Veterinária está direcionada às alterações
gastrointestinais dos AINES e poucos relatos de estudos das alterações
hematológicas e bioquímicas causadas por AINES nos animais.
Os efeitos colaterais do diclofenaco em humanos incluem lesões
gastrointestinais, renais e hepáticas (POURJAFAR & DERAKHSHANFAR,
2004). Em cães são descritos principalmente grave gastroenterite hemorrágica
(ANDRADE & JERICÓ, 2002) e nefrotoxicidade (RAMESH et al., 2002), não
sendo recomendado o seu uso nesta espécie (ANDRADE & JERICÓ, 2002).
O meloxicam é aprovado para uso em cães e gatos e é um medicamento
muito utilizado na clínica de pequenos animais. Foi demonstrada, por Alencar
et al. (2003), uma estreita margem de segurança em cães, quando
administrada cinco e dez vezes a dose terapêutica durante 16 dias de
tratamento, produzindo efeitos deletérios dose-dependentes no trato
gastrointestinal e nas células sangüíneas. Porém, neste estudo, não foi
3
avaliada a segurança do AINE meloxicam nos sistemas renal e hepático em
cães.
As alterações gastrointestinais têm sido reportadas comumente em cães,
a toxicidade renal é relativamente baixa e a hepatoxicidade do meloxicam é
desconhecida nesta espécie (PLUMB, 2005). Em humanos, foi relatado por
Staerkel e Horsman (1999) o primeiro caso de hepatite com o meloxicam e na
veterinária foi relatada, por NAKAGAWA et al. (2005), em Husky Siberiano,
necrose hepatocelular aguda associada com a administração alternada de
meloxicam e carprofeno.
Os coxibes foram desenvolvidos na tentativa de diminuir a incidência de
efeitos adversos da inibição da COX-1 (HILÁRIO et al., 2006). Em humanos, os
AINES COX-2 seletivos têm sido relacionados à insuficiência renal (BRICKS &
SILVA, 2005) e ao aumento da incidência de fenômenos tromboembólicos
(BASSANEZI & OLIVEIRA FILHO, 2006; BRICKS & SILVA, 2005). Recentes
relatos de casos em humanos associaram o celecoxibe ao desenvolvimento de
hepatite e pancreatite (KUMMER & COELHO, 2002).
O firocoxibe é um inibidor altamente seletivo da COX 2 e é membro da
classe coxibe desenvolvido especialmente para uso veterinário (HANSON et
al., 2004). Como toda medicação de recente lançamento, avaliações
detalhadas são necessárias para o estabelecimento da real segurança do
composto aos animais. Steagall et al. (2007) avaliaram os efeitos adversos do
firocoxibe em 6 cães sadios tratados durante 28 dias e concluiram que este
AINE não causa efeitos adversos no trato gastrointestinal e não induz
alterações hematológicas e bioquímicas.
Não existem estudos do firocoxibe em roedores e nem dosagens
recomendadas para esta espécie até o presente momento.
A existência de poucos trabalhos na comparação dos antiinflamatórios
não esteroidais de acordo com a sua capacidade de inibição COX- 1 e 2 em
relação às avaliações hematológicas e bioquímicas, a escassez de dados
sobre o novo antiinflamatório firocoxibe em cães e a ausência de dados do
mesmo em roedores, estimularam o desenvolvimento deste projeto, que se
4
propôs investigar as alterações laboratoriais pelo uso dos AINES diclofenaco
de sódio, meloxicam e firocoxibe em ratos Wistar.
5
Revisão de Literatura
6
1. REVISÃO DE LITERATURA
As drogas antiinflamatórias não esteróides o extensamente utilizadas
pelos seres humanos e animais (ANDRADE & JERICÓ, 2002) e possuem
propriedades analgésicas, antipiréticas e antiinflamatórias (MADDISON, 2007;
LUZ et al., 2006). Os AINES têm sido efetivos no alívio das dores aguda e
crônica na maioria das espécies animais (LASCELLES et al., 2007).
Atualmente, mais de cinqüenta diferentes AINES no mercado e há,
ainda, um fluxo contínuo de novas preparações (BOOTHE, 2001). Mas, seu
uso como antiinflamatório continua sendo limitado pela incidência de efeitos
indesejados, principalmente sobre o trato gastrointestinal (MÜLLER et al.,
2004).
Estima-se que mais de 30 milhões de pessoas tomem AINES diariamente,
apesar de sua toxicidade e de seus efeitos adversos. Eles são amplamente
prescritos além de serem adquiridos, com freqüência, sem receitas médicas
(LUZ et al., 2006). São riscos de intoxicação por AINES, em animais de
estimação, o consumo acidental do medicamento pelo armazenamento
inadequado e administração das drogas aos animais pelos proprietários
(JONES et al., 1992) sem prescrição dico-veterinária em doses superiores
àquela recomendada (FITZGERALG & BRONSTEIN, 2006).
Um estudo retrospectivo do Hospital Veterinário (HV) da Universidade de
São Paulo, entre 1998 e 2000, revelou que, dos 5136 animais atendidos no
setor de emergência, 250 eram casos de intoxicações, sendo 203 (81,2%) em
cães e 47 (18,8%) em gatos. As causas de intoxicações mais comuns em cães
foram 28,9 % de produtos terapêuticos, sendo 86,4% destes por AINES e em
gatos foram 29,9 % de produtos terapêuticos, sendo 50,0% destes por AINES
(XAVIER & KOGIKA, 2002). No HV da Universidade Estadual Paulista -
Campus de Botucatu, entre 2004 e 2006, foram atendidos 242 casos de
intoxicações, sendo 212 (87,6%) em cães e 30 (12,4%) em gatos. As
intoxicações por AINES são as maiores responsáveis com 31,40% (n=76) do
total de cães intoxicados, sendo 92,10% diclofenaco de sódio ou de potássio e
7,9% outros AINES. Em gatos, a principal causa de intoxicação foi o
7
fluoracetato de sódio, com 43,33% do total dos casos de intoxicação (n=13). As
intoxicações por produtos terapêuticos em gatos foram 16,67%, sendo 60% por
AINES (66,66% diclofenaco de sódio e 33,33% outros AINES) (BARBOSA et
al., 2007).
A ação dos AINES é dose / resposta limitada (efeito teto), ou seja, a sua
administração em doses superiores às recomendadas não proporciona
analgesia suplementar, mas poderá aumentar a incidência de efeitos colaterais
(BASSANEZI & OLIVEIRA FILHO, 2006).
A ação dos AINES deve-se à inibição das enzimas ciclooxigenases, que
convertem o ácido araquidônico liberado das membranas fosfolipídicas em
prostaglandinas (PGs) (LASCELLES et al., 2007; BRICKS & SILVA, 2005) e
tromboxanos (TXs) (VANE et al., 1998). Na produção das PGs a partir do ácido
araquidônico, a primeira enzima envolvida é a COX. Esta converte, por
oxigenação, o ácido araquidônico em dois componentes instáveis: a
prostaglandina G
2
(PGG
2
) e a prostaglandina H
2
(PGH
2
) (HILÁRIO et al., 2006).
Essas PGs são posteriormente transformadas por isomerases em prostaciclina
(PGI
2
), tromboxano A
2
(TXA
2
), prostaglandina D
2
(PGD
2
), prostaglandina E
2
(PGE
2
) e prostaglandina F
2
-alfa (PGF
2
-alfa) (HILÁRIO et al., 2006; BRICKS &
SILVA, 2005). A enzima COX está presente em duas isoformas, COX-1
(isoforma constutiva) e COX-2 (isoforma indutiva) (FRESNO et al., 2005). A
COX-1, presente na maioria dos tecidos, está relacionada à função renal, à
agregação plaquetária e à proteção da mucosa gástrica (BASSANEZI &
OLIVEIRA FILHO, 2006). É a única isoforma presente nas plaquetas,
participando na formação de TXA
2
(ARAUJO et al., 2005).
Por outro lado, a enzima COX-2 tem sua expressão aumentada
principalmente em processos inflamatórios (LASCELLES et al., 2007),
primariamente por células como macrófagos, monócitos e sinoviócitos
(HILÁRIO et al., 2006), em resposta a mediadores da inflamação (LASCELLES
et al., 2007) e sua expressão tem sido demonstrada em alguns tecidos
(ARAUJO et al., 2005) e órgãos, como rins, cérebro, ovário, útero, cartilagem,
ossos e endotélio vascular (BRICKS & SILVA, 2005; HILÁRIO et al., 2006). A
COX-2 é induzida pelas citocinas interleucina (IL)-1, IL-2 e fator de necrose
tumoral (TNF) e outros mediadores no sítio da inflamação (como fatores de
8
crescimento e endotoxinas). Ela provalvemente também é expressa no sistema
nervoso central, e tem papel na mediação da dor e da febre. A expressão da
COX-2 pode ser inibida por glicocorticóides, IL-4, IL-10 e IL-14 (CARVALHO et
al., 2004).
Mais recentemente, foi descrita uma terceira COX, chamada COX-3
(HILÁRIO et al., 2006). A COX-3 está presente principalmente no córtex
cerebral, e é inibida seletivamente por drogas analgésicas e antipiréticas, como
a dipirona e o acetaminofeno. Assim, a inibição da COX-3 pode representar o
mecanismo primário central da ação analgésica destas drogas (BASSANEZI &
OLIVEIRA FILHO, 2006). A dipirona e o acetaminofeno não têm ação
antiinflamatória (BRICKS & SILVA, 2005).
Outros produtos do metabolismo do ácido araquidônico são os
leucotrienos (LT) e a sua produção é mediada pela enzima lipooxigenase
(LOX). Os principais LT e seus efeitos conhecidos ao momento são: LTB
4
(aumento da permeabilidade vascular, quimiotaxia, agregação e adesão dos
leucócitos às células endoteliais), LTC
4
(vasoconstrição), LTD
4
(broncoconstritor), LTE
4
(aumento da permeabilidade vascular)
(MONTENEGRO & FECCHIO, 1999). Alguns antiinflamatórios como o
tepoxalim e o ketoprofeno inibem a LOX, mas esta inibição tem pouca duração
em relação à inibição da COX (MADDISON, 2007).
Dessa forma, os AINES passaram a ser caracterizados de acordo com a
sua capacidade de inibição COX- 1 e/ ou 2 (PAIRET & VAN RYN, 2001), e são
classificados como inibidores não seletivos e inibidores seletivos COX-2, de
acordo com testes realizados in vitro e in vivo (BRICKS & SILVA, 2005).
Assim, a maior parte dos efeitos colaterais dos AINES está relacionada
com a utilização de AINES não seletivos e com ação COX-1, devido
principalmente aos efeitos adversos gastrointestinais (BASSANEZI &
OLIVEIRA FILHO, 2006), com bloqueio da síntese de PGs gástricas,
aumentando a secreção ácida do estômago. Podem ocorrer gastrites, úlceras
e hemorragias gástricas e gastroenterites (ANDRADE & JERICÓ, 2002).
Desde a década de 1990, vêm sendo introduzidas, no mercado, AINES
com maior especificidade para COX-2, como, por exemplos, o meloxicam,
carprofeno, nimesulide, celecoxibe e outros (DOIG et al., 2000). Os inibidores
seletivos de COX-2 foram desenvolvidos na tentativa de diminuir a incidência
9
de efeitos adversos da inibição da COX-1 (HILÁRIO et al., 2006). Entretanto,
alguns estudos revelam que os inibidores seletivos da COX-2 também causam
lesões gastrointestinais, acompanhados ou não de sintomas. O risco de efeitos
adversos gastrointestinais parece estar diretamente associado à dose e ao
tempo de uso (BRICKS & SILVA, 2005). Os AINES preferencialmente seletivos
da COX-2 causam menos ulceração gastrointestinal do que os AINES não
seletivos. Sinais de irritação gastrointestinal (vômito e diarréia) ainda ocorrem
em aproximadamente 10% dos animais tratados com AINES preferencialmente
seletivos de COX-2 (PERKOWSKI, 2006). O potencial ulcerogênico em
algumas espécies está aumentado pelo tratamento concomitante com
corticosteróides, desidratação e choque hipovolêmico (MADDISON, 2007).
Em humanos, os AINES COX-2 seletivos têm sido relacionados à
insuficiência renal (BRICKS & SILVA, 2005) e ao aumento da incidência de
fenômenos tromboembólicos (BASSANEZI & OLIVEIRA FILHO, 2006; BRICKS
& SILVA, 2005) como infarto agudo de miocárdio e acidente vascular cerebral,
o que levou a retirada de alguns destes fármacos do mercado (BASSANEZI &
OLIVEIRA FILHO, 2006).
A toxicidade renal dos AINES deve-se à presença das COX-1 e COX-2
neste órgão (BRICKS & SILVA, 2005).
Nos rins, as PGs são importantes moduladores fisiológicos do tônus
vascular e do equilíbrio hídrico dos mamíferos (KUMMER & COELHO, 2002).
PGE
2
, PGD
2
e PGI
2
são potentes agentes vasodilatadores. As PGs renais
também são natriuréticos (inibem a reabsorção de cloreto de sódio na alça
ascendente de Henle e nos túbulos coletores) (DELFINO & MOCELIN, 1995).
Em condições de normais de volemia, a secreção de PGs renais é baixa
(LASCELLES et al., 2007; DELFINO & MOCELIN, 1995) e as mesmas não
desempenham papel importante na manutenção do fluxo sanguíneo renal e da
filtração glomerular. Nestas condições, a inibição de sua síntese por AINES
não produz alterações significativas na função renal (DELFINO & MOCELIN,
1995). Diante de hipovolemia, o sistema renina-angiotensina e aldosterona
renal é ativado, o que contribui para vasoconstricção sistêmica e maior
reabsorção de sódio e água, na tentativa de manter os níveis hídricos
adequados. Ao mesmo tempo, a angiotensina provoca síntese de
prostaglandinas renais vasodilatadoras pela COX-1 presente nos endotélio,
10
glomérulo e ductos coletores renais (KUMMER & COELHO, 2002). O aumento
concomitante das PGs renais contrabalanceia os efeitos renais de
vasoconstricção, contribuindo para a manutenção da filtração glomerular
(DELFINO & MOCELIN, 1995). Na presença de AINES, e conseqüente inibição
das PGs, esse mecanismo protetor falha, podendo ocasionar isquemia e danos
renais irreversíveis. Têm sido relatadas falência renal aguda e morte em cães e
gatos (LASCELLES et al., 2007).
A síntese de PGs em túbulos renais distais interfere com o metabolismo
de sódio e água, sendo as PGs produzidas principalmente por intermédio da
COX-1. AINES convencionais podem ocasionar edema e retenção de sódio, os
quais estão entre os efeitos adversos mais comuns dos AINES em relação ao
rim (KUMMER & COELHO, 2002). A redução do fluxo sangüíneo e reabsorção
tubular aumentada de sódio parecem ser os mecanismos responsáveis pelo
edema associado ao uso de AINES (DELFINO & MOCELIN, 1995).
Pelos conseqüentes efeitos antinatriuréticos e vasoconstritores dos AINES
convencionais, o advento dos inibidores específicos da COX-2 trouxe a
possibilidade de diminuir o índice destes efeitos colaterais (KUMMER &
COELHO, 2002). Foi demonstrado que ambas isoformas são expressas no rim
de cães, ratos, macacos e humanos (BOOTHE, 2001). A COX-1 é expressa
nos vasos, células glomerulares mesangiais e ductos coletores nos rins dos
mamíferos e a COX-2, por sua vez, é expressa na mácula densa/alça
ascendente de Henle cortical e células medulares intersticiais nos rins de ratos,
coelhos, cães e humanos, assim como baixos níveis da sua expressão ocorrem
em podócitos e arteríolas renais (HARRIS, 2008). Não é conhecida, ainda, a
distribuição e expressão das COXs-1 e 2 em diferentes condições no rim dos
felinos (LASCELLES et al., 2007).
PGs derivadas da COX-2 também podem ter papel crítico na manutenção
do fluxo sangüíneo medular renal e excreção de sódio. PGs medulares
intersticiais podem modular a reabsorção de soluto e água por meio de efeitos
diretos na absorção de sódio pelos ramo ascendente da alça de Henle e ducto
coletor. Estas observações sugerem que a inibição da COX-2 na medula renal
deve aumentar a retenção de sódio, comprometer o fluxo sangüíneo medular,
11
piorar a lesão hipóxica, prejudicando assim a viabilidade da célula intersticial
medular (KUMMER & COELHO, 2002).
Desse modo, inibidores específicos da COX-2 o capazes de
desenvolver efeitos colaterais no sistema renal semelhantes aos ocasionados
pelos AINES convencionais (KUMMER & COELHO, 2002). Estes promovem
alterações da função renal, resultando principalmente em edema periférico,
hipertensão, inibição da excreção renal de sódio e hipercalemia (CARVALHO
et al, 2004). A inibição da síntese de PGs resulta numa diminuição da liberação
de renina. A diminuição da liberação de renina tem acarretado
hipoaldosteronismo e hipercalemia (DELFINO E MOCELIN, 1995). O
celecoxibe e o rofecoxibe produzem moderada hipercalemia (CARVALHO et al,
2004). Os AINES diclofenaco, flubiprofeno, rofecoxibe e celecoxibe reduzem
significativamente a excreção de sódio e potássio urinária. Por outro lado, o
meloxicam não influiu na excreção urinária destes eletrólitos
(HARIRFOROOSH & JAMALI, 2005).
Existe risco de doença renal crônica devido ao uso prolongado e de altas
doses de AINE ligada à persistente inibição da síntese de PGs, acarretando
isquemia medular (DELFINO E MOCELIN, 1995).
Em humanos, inúmeros trabalhos têm sido publicados recentemente
sobre a toxicidade cardiovascular dos diversos AINES, especialmente dos
inibidores seletivos da COX-2. Ainda não está estabelecido se o risco é
específico de um inibidor seletivo COX-2. O mecanismo responsável pela
toxicidade cardiovascular dos inibidores da COX-2 ainda não está totalmente
esclarecido. A hipótese mais provável envolve a ruptura no balanço da
prostaciclina e do TXA
2
. A prostaciclina é vasodilatora e inibe a agregação
plaquetária e a proliferação vascular, ao passo que o TXA
2
causa agregação
plaquetária, vasoconstrição e proliferação da musculatura lisa. As plaquetas,
que expressam somente COX-1, são as produtoras primárias de TXA
2
, e as
células endoteliais produzem a prostaciclina em resposta ao COX-2. Os
AINES, que inibem tanto COX-1 quanto COX-2 mantêm certa homeostase em
relação à prostaciclina e ao TXA
2
. os inibidores seletivos da COX-2 atuam
predominantemente na prostaciclina, desviando o balanço em favor do
tromboxano (HILÁRIO et al., 2006), podendo provocar a trombose
12
(LASCELLES et al., 2007). indicativos que a cardiotoxicidade seja dose-
dependente e proporcional à seletividade para COX-2 (ARAUJO et al, 2005).
Em cães, não relatos de problemas cardíacos com o uso de celecoxibe
e rofecoxibe como foram observados em humanos (WISMER, 2005). Não
estudos publicados que avaliam a administração crônica de drogas seletivas
para COX-2 na incidência de trombose vascular em gatos (LASCELLES et al.,
2007).
Podem ocorrer trombocitopenias com o uso de AINES (ANDRADE &
JERICÓ, 2002). Com a inibição da atividade da enzima COX-1 pelos AINES
não seletivos ocorre diminuição na formação dos TXs e por isso pode haver
redução na agregação plaquetária ou até inibição da hemostasia primária. A
hemostasia primária é mediada pela interação entre endotélio vascular e
plaquetas. AINES com alta afinidade para COX-2 parecem preservar a função
plaquetária e não têm efeito relevante na produção de TXs ou na agregação
plaquetária (FRESNO et al., 2005).
Outras alterações hematológicas que podem ocorrer com o uso de AINES
são anemia aplásica, leucopenias e agranulocitoses (ANDRADE & JERICÓ,
2002). A anemia aplásica é um distúrbio de células precursoras
hematopoiéticas caracterizado por prejuízo na função medular óssea e
produção inadequada de granulócitos, hemácias e plaquetas, que resulta em
pancitopenia no sangue perférico, sendo uma das causas a toxicidade pela
fenilbutazona (TILLEY & SMITH, 2003). A agranulocitose é uma doença rara,
descrita no homem pela primeira vez em 1922 e caracterizada
hematologicamente por redução grave no número de granulócitos. Atualmente,
cita-se como causa mais comum da agranulocitose aguda, a exposição a
agentes tóxicos e ao uso de uma variedade de medicamentos, resultando em
uma reação idiossincrática (IMAGAWA, 2006).
Anemia regenerativa ou não-regenerativa pode ser observada
dependendo da duração do sangramento (TILLEY & SMITH, 2003) que ocorre
secundariamente à irritação e ulceração gástrica, ou mesmo pelos achados de
insuficiência renal decorrentes da incapacidade do rim a liberar quantidades
adequadas de eritropoetina, achados freqüentes em cães tratados com AINES
(ALENCAR et al, 2003).
13
Portanto, a toxicidade dos AINES depende, entre diversos fatores, da sua
ação mais ou menos seletiva sobre as COXs 1 e 2. Estes efeitos também
dependem da dose, tempo de uso, uso concomitante com outros
medicamentos, além de doenças pré-existentes (BRICKS & SILVA, 2005).
O diclofenaco de sódio e o potássico o bastante utilizados na medicina
humana com altas potências antiinflamatória e analgésica. Promovem inibição
inespecífica das ciclooxigenase e lipoxigenase (ANDRADE & JERICÓ, 2002).
Entretanto, a aplicação destas drogas tem sido limitada devido a seus efeitos
colaterais que incluem lesões gastrointestinais, renais e hepáticas
(POURJAFAR & DERAKHSHANFAR, 2004). Em cães, pode haver grave
gastroenterite hemorrágica, o sendo recomendado o seu uso nesta espécie
(ANDRADE & JERICÓ, 2002). O diclofenaco de sódio foi administrado em cães
na dose de 3 mg/kg, por via oral, a cada 12 horas durante 4 dias por RAMESH
et al. (2002). A droga produziu úlceras gástricas e nefropatia, porém não foram
demonstradas alterações hepáticas. Em humanos, os AINES, particularmente
diclofenaco de sódio, têm sido associados a graves quadros de
hepatotoxicidade (KUMMER & COELHO, 2002).
A toxicidade hepática causada por AINES pode ser intrínseca (previsível e
relacionada à dosagem) ou idiossincrática (PAPICH, 2002). As reações de
idiossincrasia podem ser aleatórias e não estar relacionadas com a duração do
tratamento e a dosagem. Implicam em uma susceptibilidade incomum nos
animais afetados, resultando em anormalidades metabólicas,
hipersensibilidade, eventos imunomediados, apesar destes mecanismos
específicos de injúria ainda não serem totalmente conhecidos. A toxicidade
hepática associada ao carprofeno pode ser idiossincrática (MACPHAIL et al.,
1998).
Em humanos, a toxicidade hepática pode ocorrer principalmente com os
inibidores da COX-1 (HILÁRIO et al., 2006). Em cães, a hepatotoxicidade foi
associada com o uso de 5 a 180 dias do carprofeno. Entretanto, ainda não é
clara se a hepatotoxicidade é específica do carprofeno, pois não estudos
comparativos com diferentes AINES (LASCELLES et al., 2007).
Em gatos, não relatos de hepatotoxicidades com o uso de AINES,
possivelmente pelo número relativamente menor de gatos que é tratado com
14
estas drogas quando comparado ao dos es. Uma das hipóteses que
explicam a hepatotoxicidade dos AINES é que os metabólitos do ácido
glicurônico produzidos podem se ligar covalentemente a proteínas hepáticas,
promovendo uma resposta imunológica no fígado. Em gatos, este mecanismo
está minimizado pela redução na glicuronização dos AINES (LASCELLES et
al., 2007).
A primeira geração dos inibidores específicos da COX-2 é representada
pelos nimesulide, etodolaco e meloxicam. A descoberta da especificidade
destes produtos foi, na realidade, constatada após a comercialização,
principalmente pelas observações clínicas na redução da incidência de efeitos
colaterais gastrointestinais, a qual posteriormente confirmada por estudos in
vitro. Inicialmente, sugeriu-se que o meloxicam inibia seletivamente a COX-2,
baseando-se em estudos in vitro. No entanto, quando testados in vivo, em
seres humanos, sua especificidade para COX-2 foi somente cerca de dez
vezes maior do que aquela para a COX-1, apresentando ainda inibição
plaquetária (CARVALHO et al., 2004).
Em cães, o meloxicam não apresenta substancial seletividade para a
enzima COX-2, uma vez que produz efeitos deletérios, dose-dependentes, no
trato gastrointestinal e nas células sangüíneas (ALENCAR et al., 2003). A
toxicidade renal é relativamente baixa e muito raramente, efeitos graves
(incluindo morte) têm sido reportados. A hepatotoxicidade do meloxicam em
cães ainda não está bem estudada (PLUMB, 2005).
Em 1999, foi relatado por Staerkel e Horsmans, o primeiro caso em
humanos de toxicidade hepática do meloxicam em um paciente com artrite
reumatóide que desenvolveu hepatite citolítica aguda com o uso desta droga.
Na veterinária, foi relatado por Nakagawa et al. (2005), em Husky Siberiano,
necrose hepatocelular aguda associada com a administração alternada de
meloxicam e carprofeno.
Em ratos, foram demonstradas lesões gástricas quando foram
comparados o meloxicam e piroxicam (VILLEGAS et al., 2002). O piroxicam é
um inibidor inespecífico da COX (ALENCAR et al., 2003). Foram testadas as
drogas meloxicam (3,75 mg/kg) e piroxicam (5 mg/kg) numa administração
subcrônica (14 e 28 dias) destes medicamentos. Neste estudo, os resultados
15
mostraram que o meloxicam causa lesões gástricas na mesma proporção que
outros AINES tradicionais e não induz importantes mudanças nos parâmetros
hematológico, renal e hepático (VILLEGAS et al., 2002).
A modificação de algumas drogas, notadamente o nimesulide, visando o
aumento de sua seletividade sobre a COX-2, originou estruturas sem um
grupamento carboxílico e com a presença de grupos sulfonamida ou de
sulfona, chamadas inibidores específicos de segunda geração. Neste grupo
incluem o celecoxibe e o rofecoxibe (CARVALHO et al., 2004). Por pouparem a
COX-1, os coxibes foram introduzidos como uma nova classe de AINES de
eficiências antiinflamatória e analgésica equivalentes aos AINES convencionais
(CANNON & BREEDVELD, 2001).
Recentes relatos de casos em humanos associaram o celecoxibe ao
desenvolvimento de hepatite e pancreatite. Em uma revisão de casos clínicos
envolvendo 7400 pacientes, verificou-se disfunção hepática em 0,8% daqueles
tratados com celecoxibe comparados com 0,9 % dos tratados com placebo e
3,7 % dos que usaram diclofenaco de sódio (KUMMER & COELHO, 2002).
O firocoxibe é um inibidor altamente seletivo da COX-2 e é membro da
classe coxibe desenvolvido especialmente para uso veterinário (HANSON et
al., 2004). McCann et al. (2004) compararam as relações de seletividade para
os diversos AINES em cães. Os resultados demonstraram que o firocoxibe é
380 vezes mais seletivo para COX-2 do que à COX-1, sendo atualmente
considerado o inibidor mais seletivo da COX-2 para uso em cães.
Hanson et al. (2004) trataram 575 cães com osteoartrite com diferentes
AINES. 292 cães foram tratados com firocoxibe, 132 com carprofeno e 152
com etodolaco. Foram relatadas diarréia em 3,1 % dos animais tratados com
firocoxibe, 6,8 % com carprofeno e 8,6 % com etodolaco e melena em 0,3 %
com firocoxibe e 3,3 % com etodolaco. Concluiram que o uso do firocoxibe,
durante 30 dias, controla a dor e a inflamação associadas com a osteoartrite e
apresenta baixos efeitos colaterais quando comparado aos tratamentos com
carprofeno e etodolaco.
Steagall et al. (2007) avaliaram os efeitos adversos do firocoxibe em 6
cães sadios tratados durante 28 dias e concluiram que este AINE o causa
16
efeitos adversos no trato gastrointestinal, não induz alterações hematológicas e
bioquímicas e apresenta boa tolerância por parte dos cães. Ryan et al. (2006)
também relataram baixo índice de alterações gastrointestinais em cães
tratados com firocoxibe. Porém, foram observadas alterações de
comportamento, ficando os animais hiperativos após o tratamento com este
antiinflamatório.
Existem várias controversias na Medicina Veterinária em torno dos AINES
em relação a segurança, eficácia, hepato e nefrotoxicidades, porém não
estudos, até o presente momento, que sejam capazes de responder todas
estas questões (TABOABA & PAPICH, 2006). Devido a este fato, a alta
incidência de casos de intoxicação por AINES na clínica de pequenos animais
e a existência de poucos trabalhos dos AINES diclofenaco de sódio, meloxicam
e firocoxibe, sustentam a proposta do presente estudo em avaliar as alterações
hematológicas e bioquímicas do uso de diclofenaco de sódio, meloxicam e
firocoxibe em ratos.
17
Objetivos
18
3. OBJETIVOS
3.1. Objetivo geral
Avaliações hematológicas e bioquímicas do uso dos antiinflamatórios
não esteroidais diclofenaco de sódio, meloxicam e firocoxibe em ratos Wistar .
3.2. Objetivos específicos
Avaliações hematológicas dos ratos wistar tratados com os AINES
diclofenaco de sódio, meloxicam e firocoxibe.
Avaliação de bioquímica sérica dos ratos wistar tratados com os
AINES diclofenaco de sódio, meloxicam e firocoxibe.
Estudo comparativo entre a dose terapêutica e em concentração
cinco vezes a dose terapêutica do antiinflamatório meloxicam em
ratos wistar, avaliando a margem de segurança entre estas duas
dosagens por meio de exames laboratoriais.
19
Estudo comparativo entre duas diferentes dosagens do
antiinflamatório firocoxibe em ratos wistar, avaliando a margem de
segurança entre estas duas dosagens por meio de exames
laboratoriais. A primeira dose utilizada foi a mesma recomendada
para cães e a segunda foi em concentração cinco vezes maior que a
primeira dose.
20
Material e Métodos
21
4. MATERIAL E MÉTODOS
4.1. Animais e ambiente de experimentação
Foram utilizados ratos Wistar, machos, de 2 meses de idade, adultos e
peso corporal entre 230 e 280 gramas (Figura 01), provenientes do Biotério de
Experimentação do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de
Medicina da UNESP - campus de Botucatu.
Os animais foram mantidos em gaiolas coletivas de 46 x 30 x 16 cm
composta de caixa de polipropileno e grade de aço cromado (5 a 7 animais em
cada gaiola forradas com maravalha) (Figura 02) no biotério de experimentação
do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UNESP -
campus de Botucatu, em ambiente com controle de luz (ciclos de 12 horas) e
temperatura constante (25ºC), umidade do ar de 55-65%, tempo de exaustão
de 10 trocas de ar da sala/hora (Figura 03), recebendo dieta padrão para
animais de laboratório (Purina
®
) e água ad libitum.
4.2. Grupos experimentais
Foram utilizados 94 ratos Wistar, divididos em 6 grupos (G) experimentais:
G1-controle : 0,3 mL/ 100 g de peso vivo (p.v.) de solução fisiológica (S.F.)
por via intragástrica a cada 24 horas (BAUCK & BIHUN, 1997).
G2- diclofenaco de sódio (Voltaren, Novartis): 15 mg/ kg por via
intragástrica a cada 24 horas
G3- meloxicam (Meloxicam, EMS): 2,0 mg/ kg por via intragástrica a
cada 24 horas
G4- meloxicam: 10 mg/kg por via intragástrica a cada 24 horas
G5- firocoxibe (Previcox, Merial): 5,0 mg/kg por via intragástrica a cada
24 horas
G6- firocoxibe: 25,0 mg/kg por via intragástrica a cada 24 horas
22
A duração do tratamento foi de 5 dias.
A administração dos medicamentos por via intragástrica foi realizada
através do método de gavage (figura 04) conforme descrito por BAUCK &
BIHUN (1997).
4.3. Momentos
Cada grupo foi separado em sub-grupos de 5 animais para cada
momento de avaliação. O número dos animais foi diferente nos sub-grupos:
G1 em M1 e M2 (6 animais) e G2 em M3 (7 animais).
Momentos (M) de avaliação:
M1 – 48h após o início do tratamento
M2 – 96h após o início do tratamento
M3 – 72h após o término do tratamento
Os animais foram submetidos à eutanásia no final de cada momento e
para tal procedimento foi utilizado pentobarbital na dose de 150mg/kg por via
intraperitoneal (figura 05).
4.4. Remanipulação dos AINES
Os AINES diclofenaco de sódio, meloxicam e firocoxibe foram
remanipulados na Farmácia Cruz Vermelha, Botucatu- SP. O excipiente
utilizado foi inerte para a remanipulação dos medicamentos. O conteúdo da
cápsula foi diluído em solução fisiológica 0,9 % (figura 06) para a administração
por via intragástrica.
4.5. Exames laboratoriais
Foram realizados hemograma, contagem de plaquetas e bioquímica
sérica (uréia, creatinina, aspartato aminotransferse- AST, fosfatase alcalina-
23
FA, gama-glutamiltransferase- GGT, proteínas totais- PT, albumina, globulina,
sódio e potássio) que foram executados de acordo com os métodos
convencionais do Laboratório Clínico do HV da Universidade Estadual Paulista
(UNESP), campus Botucatu- SP.
Foi realizada diluição manual em câmara hematimétrica para as
contagens das hemácias, leucócitos e plaquetas e realizado diferencial em 100
leucócitos. Para a dosagem da hemoglobina foi utilizado o método da
cianometahemoglobina por meio do aparelho Celm SB- 190. A mensuração da
PT plasmática foi realizada por refratometria e o hematócrito pelo método do
microhematócrito. Para a dosagens dos exames bioquímicos foram utilizados
kits comerciais da Katal (uréia, AST, FA, GGT, PT, albumina), Laborlab
(creatinina) e Celm (sódio e potássio). Foram utilizados todos de
espectofotometria (colorimétrico) nas dosagens de uréia, PT rica e albumina
e todo cinético nas dosagens de AST, FA , GGT e creatinina, ambos os
métodos utilizando o aparelho Celm SB-190 e com atividade enzimática a 37°
C. Foi utilizado o método de fotometria de Chama por meio do aparelho FC-280
nas dosagens de sódio e potássio.
O sangue dos animais foi coletado por punção intracardíaca, uma única
vez (figura 07). Para o hemograma, foram colhidos 2 mL de sangue em tubo
plástico tipo eppendorf, descartável com anticoagulante EDTA (ácido
etilenodiamino tetracético, sal dissódico) a 10% e para os exames bioquímicos
foram colhidos 6 a 8 mL de sangue em tubo vacutainer com gel, descartável,
de plástico e sem anticoagulante.
4.6. Análise Estatística
Para comparação entre os momentos e entre os grupos, foi utilizada a
análise de variância de um delineamento completamente casualizado. Nas
análises cujo valor de F foi significativo (p< 0,05), foi realizado um teste de
comparações múltiplas entre as médias, como o teste de Tukey ou de Duncan
(MORRISON, 1990).
24
Figura 01. Rato Wistar macho Figura 02. Gaiola com ratos Wistar machos
Figura 03. Sala do Biotério de experimentação do Departamento de Clínica Médica da
Faculdade de Medicina de Botucatu
25
Figura 04. Administração dos medicamentos por via intragástrica: método de gavage
Figura 05. Administração do tiopental por via intraperitoneal
26
Figura 06. Diluição do AINE em solução fisiológica 0,9%
Figura 07. Coleta de sangue por punção intracardíaca
27
Resultados
28
5. RESULTADOS
5.1. Hemograma
5.1.1. Hemácias
Os valores individuais e médios das hemácias dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS – Quadros 1 a 6).
A tabela 1 mostra os valores médios e desvio padrão das hemácias dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 1 ilustra
os valores médios das hemácias dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos, nos momentos M1 e M2. Porém, houve diferença
estatisticamente significativa (p<0,05) no M3, entre os grupos G2 e G3. Os
valores médios das hemácias do G2 foram estatisticamente menores em
comparação com os do G3 neste momento e não foram significativos em
comparação aos do G1.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação das hemácias nos grupos G1, G2, G4 e G5.
Houve diferença significativa (p<0,05) no G3 entre os momentos M1 e M2 ; M2
e M3 e no G6 entre os momentos M1 e M2; M1 e M3. No G3, os animais
apresentaram valores médios significativamente menores das hemácias no M2
em comparação aos momentos M1 e M3 deste grupo, sem diferença
significativa destes valores com o G1. Os valores médios das hemácias dos
momentos M2 e M3 foram significativamente menores em comparação ao M1
do G6, sem diferença significativa destes valores com o G1.
29
Tabela 1 – Valores médios e desvio padrão das hemácias (/µL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
5.748.333,33
± 946.539,31
Aa
5.115.000,00
± 977.972,39
Aa
5.414.000,00
± 899.655,49
ABa
0,525
G2
4.848.000,00
± 944.335,75
Aa
4.080.000,00
± 677.384,68
Aa
4.557.142,85
± 579.013,94
Aa
0,273
G3
6.118.000,00
± 185.795,59
Ab
4.568.000,00
± 347.879,29
Aa
5.822.000,00
± 710.190,12
Bb
< 0,001
G4
5.914.000,00
± 552.430,99
Aa
5.120.000,00
± 961.483,23
Aa
5.560.000,00
± 313.368,79
ABa
0,209
G5
6.196.000,00
± 901.792,66
Aa
5.236.000,00
± 855.529,08
Aa
5.198.000,00
± 575.126,07
ABa
0,119
G6
6.360.000,00
± 687.640,90
Ab
5.038.000,00
± 483.342,53
Aa
5.066.000,00
± 748.919,22
ABa
0,011
p
0,055 0,166 0,044
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras maiúsculas: comparação ente grupos (linhas); Letras minúsculas: comparação entre
momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si; p<0,05
0
1000000
2000000
3000000
4000000
5000000
6000000
7000000
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
HEMÁCIAS
M1
M2
M3
Gráfico 1. Valores médios das hemácias (µ/L) segundo grupos e momentos de
avaliação.
30
5.1.2. HEMOGLOBINA
Os valores individuais e médios da concentração de hemoglobina dos
animais dos grupos estão anexos (ANEXOS – Quadros 7 a 12).
A tabela 2 mostra os valores médios e desvio padrão da concentração
de hemoglobina dos animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação
e o gráfico 2 ilustra os valores médios da hemoglobina dos animais dos grupos
nos diferentes momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos, no M3. Porém, houve diferença estatisticamente
significativa (p<0,05) no M1, entre os grupos G1 e G2; G2 e G3; G2 e G5; G2
e G6. Os valores médios da hemoglobina do G2 foram estatisticamente
menores em comparação aos dos grupos G1, G3, G5 e G6 neste momento.
Também houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) no M2, entre
os grupos G1 e G2; G2 e G3; G2 e G4; G2 e G5; G2 e G6. Os valores médios
da hemoglobina do G2 foram estatisticamente menores em comparação aos
dos grupos G1, G3, G4, G5 e G6 neste momento.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação da hemoglobina nos grupos G1, G2, G3, G4
e G6. Porém, houve diferença significativa (p<0,05) no G5 entre os momentos
1 e 2, sendo que os animais do M1 apresentaram valores médios da
hemoglobina significativamente menores em comparação ao M2 deste grupo,
sem diferença significativa destes valores com o G1.
31
Tabela 2 Valores médios e desvio padrão da concentração de hemoglobina
(g/dL) segundo grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
12,67
±0,95
Aa
12,97
±1,46
Aa
12,16
±0,45
Aa
0,477
G2
9,84
±1,57
Ba
10,22
±1,51
Ba
11,84
±1,14
Aa
0,054
G3
12,14
±0,44
Aa
12,38
±0,45
Aa
12,24
±0,56
Aa
0,741
G4
11,58
±0,68
ABa
12,48
±0,99
Aa
11,82
±0,50
Aa
0,188
G5
11,94
±0,34
Aa
12,94
±0,57
Ab
12,34
±0,55
Aab
0,024
G6
12,40
±0,83
Aa
12,60
±0,49
Aa
12,44
±0,65
Aa
0,885
p
< 0,001 0,003 0,639
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras maiúsculas: comparação ente grupos (linhas); Letras minúsculas: comparação entre
momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si; p<0,05
0
2
4
6
8
10
12
14
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
HEMOGLOBINA
M1
M2
M3
Gráfico 2. Valores médios da concentração de hemoglobina (g/dL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
32
5.1.3. HEMATÓCRITO
Os valores individuais e médios do hematócrito dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS – Quadros 13 a 18).
A tabela 3 mostra os valores médios e desvio padrão do hematócrito dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 3 ilustra
os valores médios do hematócrito dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos, no M3. Porém, houve diferença estatisticamente
significativa (p<0,05) no M1, entre os grupos G1 e G2; G2 e G6. Os valores
médios do hematócrito do G2 foram estatisticamente menores em comparação
aos dos grupos G1 e G6 neste momento. Também houve diferença
estatisticamente significativa (p<0,05) no M2, entre os grupos G1 e G2; G2 e
G3; G2 e G4; G2 e G5; G2 e G6. Os valores médios do hematócrito do grupo
G2 foram estatisticamente menores em comparação aos dos grupos G1, G3,
G4, G5 e G6 neste momento.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação do hematócrito em todos os grupos.
33
Tabela 3 Valores médios e desvio padrão do hematócrito (%) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
42,50
±3,15
B
43,50
±4,85
B
42,40
±1,52
A
0,846
G2
35,60
±5,27
A
34,20
±4,92
A
39,29
±3,40
A
0,157
G3
40,80
±0,84
AB
42,20
±1,34
B
40,20
±2,12
A
0,378
G4
40,80
±2,59
AB
42,20
±2,86
B
40,20
±1,30
A
0,413
G5
39,80
±3,49
AB
44,20
±1,64
B
42,00
±3,08
A
0,089
G6
43,60
±1,82
B
43,20
±1,30
B
43,20
±1,64
A
0,902
p
0,009 <0,001 0,090
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras maiúsculas: comparação ente grupos (linhas); Letras iguais não diferem entre si; p<0,05
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
HEMATÓCRITO
M1
M2
M3
Gráfico 3. Valores médios do hematócrito (%) segundo grupos e momentos de
avaliação.
34
5.1.4. Proteína plasmática
Os valores individuais e médios da proteína plásmática dos animais dos
grupos estão anexos (Quadros – Tabelas 19 a 24).
A tabela 4 mostra os valores médios e desvio padrão da proteína
plasmática dos animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o
gráfico 4 ilustra os valores médios da proteína plasmática dos animais dos
grupos nos diferentes momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos, nos momentos M1 e M3. Porém, houve diferença
estatisticamente significativa (p<0,05) no M2, entre os grupos G2 e G3; G2 e
G4; G2 e G5; G2 e G6. Os valores médios da proteína plasmática do G2
foram estatisticamente menores em comparação aos dos grupos G3, G4, G5 e
G6 neste momento e não foram significativos em comparação aos do G1.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação da proteína plasmática dos grupos G3, G4,
G5. Porém, houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) no G1, entre
os momentos M1 e M3; M2 e M3. Os valores médios da proteína plasmática do
M3 foram estatisticamente maiores em comparação aos dos M1 e M2 nestes
grupo. Também houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) no G2,
entre os momentos M1 e M3; M2 e M3. Os valores dios da proteína
plasmática do M3 foram estatisticamente maiores em comparação aos dos M1
e M2 neste grupo, sem diferença significativa destes valores com o G1.
Contudo, houve diferença estatisticamente significativa (p<0,05) no G6, entre
os momentos M1 e M3. Os valores médios da proteína plasmática do M3 foram
estatisticamente maiores em comparação aos do M1, sem diferença
significativa destes valores com o G1.
35
Tabela 4 Valores dios e desvio padrão da proteína plasmática (g/dL)
segundo grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M
2
M3
P
G1
6,00
±0,25
Aa
6,03
±0,23
ABa
6,52
±0,48
Ab
0,039
G2
5,48
±0,23
Aa
5,56
±0,26
Aa
5,89
±0,16
Ab
0,011
G3
5,68
±0,27
Aa
6,08
±0,23
Ba
6,16
±0,61
Aa
0,176
G4
5,64
±0,57
Aa
6,20
±0,28
Ba
6,32
±0,52
Aa
0,094
G5
5,96
±0,61
Aa
6,16
±0,39
Ba
6,28
±0,52
Aa
0,620
G6
5,84
±0,26
Aa
6,32
±0,11
Bab
6,40
±0,46
Ab
0,033
p
0,266 0,002 0,270
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras maiúsculas: comparação ente grupos (linhas); Letras minúsculas: comparação entre
momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si; p<0,05
4,8
5
5,2
5,4
5,6
5,8
6
6,2
6,4
6,6
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
PROTEÍNA PLASMÁTICA
M1
M2
M3
Gráfico 4. Valores médios da proteína plasmática (g/dL) segundo grupos e
momentos de avaliação.
36
5.1.5. Plaquetas
Os valores individuais e médios das plaquetas dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS – Quadros 25 a 30).
A tabela 5 mostra os valores médios e desvio padrão das plaquetas dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 1 ilustra
os valores médios das plaquetas dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação das plaquetas nos grupos G1, G3, G4, G5 e
G6. No entanto, houve diferença significativa (p<0,05) no G2 entre os
momentos M1 e M3. No M3 do grupo 2, os animais apresentaram valores
médios de plaquetas significativamente maiores em comparação aos do M1
deste grupo, sem diferença significativa destes valores com os do G1.
37
Tabela 5 – Valores médios e desvio padrão das plaquetas (/µL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
628.304,17
±133.518,95
a
624.095,83
±132.541,26
a
674.175,00
±131.251,43
a
0,795
G2
514.080,00
±44.740,58
a
622.545,00
±45.642,05
ab
763.632,14
±164.266,45
b
0,007
G3
738.815,00
±142.182,39
a
636.290,00
±72.628,39
a
645.895,00
±154.545,68
a
0,406
G4
662.055,00
±245.083,74
a
687.305,00
±139.988,42
a
694.355,00
±208.400,67
a
0,966
G5
563.660,00
±123.844,99
a
644.885,00
±83.374,72
a
670.640,00
±53.551,43
a
0,198
G6
623.675,00
±193.067,58
a
610.040,00
±165.571,47
a
728.715,00
±61.529,23
a
0,423
p
0,335 0,920 0,743
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento.
Letras minúsculas: comparação entre momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si;
p<0,05
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
800000
900000
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
PLAQUETAS
M1
M2
M3
Gráfico 5. Valores médios das plaquetas (/µL) segundo grupos e momentos de
avaliação.
38
5.1.6. Leucócitos
Os valores individuais e médias dos leucócitos dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS – Quadros 31 a 36).
A tabela 6 mostra os valores médios e desvio padrão dos leucócitos dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 6 ilustra
os valores médios dos leucócitos dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os diferentes momentos de avaliação e grupos.
Tabela 6 – Valores médios e desvio padrão dos leucócitos (/µL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOM
ENTOS
M1
M2
M3
p
G1
6.890,33
±1.710,060
7.180,00
±1.813,935
6.390,00
±1.298,268
0,732
G2
7.526,00
±2.237,706
6.778,00
±1.448,610
8.448,57
±2.545,142
0,442
G3
7.346,00
±1.180,881
6.268,00
±1.179,161
7.582,00
±1.528,764
0,276
G4
6.520,00
±1.690,266
8.192,00
±2.163,486
7.520,00
±1.029,296
0,325
G5
5.541,00
±865,971
7.726,00
±1.697,006
6.024,00
±1.360,562
0,059
G6
6.061,40
±923,607
5.816,00
±1.717,420
5.586,00
±796,166
0,829
p
0,314 0,269 0,050
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
39
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
LEUCÓCITOS
M1
M2
M3
Gráfico 6. Valores médios dos leucócitos (/µL) segundo grupos e momentos de
avaliação.
5.1.7. Bastonetes
Os valores individuais e médios dos bastonetes dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS –Quadros 37 a 42).
A tabela 7 mostra os valores médios e desvio padrão dos bastonetes
dos animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 7
ilustra os valores médios dos bastonetes dos animais dos grupos nos
diferentes momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os diferentes momentos de avaliação e grupos.
40
Tabela 7 Valores médios e desvio padrão dos bastonetes (/µL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
14,67
±35,93
0,00
±0,00
0,00
±0,00
0,427
G2
0,00
±0,00
0,00
±0,00
0,00
±0,00
1,000
G3
17,80
±39,80
0,00
±0,00
0,00
±0,00
0,397
G4
49,20
±110,02
0,00
±0,00
0,00
±0,00
0,397
G5
0,00
±0,00
0,00
±0,00
0,00
±0,00
1,000
G6
0,00
±0,00
0,00
±0,00
0,00
±0,00
1,000
p
0,592 1,000 1,000
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
0
10
20
30
40
50
60
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
BASTONETES
M1
M2
M3
Gráfico 7. Valores médios dos bastonetes (/µL) segundo grupos e momentos
de avaliação.
41
5.1.8. Neutrófilos
Os valores individuais e médias dos neutrófilos dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS – Quadros 43 a 48).
A tabela 8 mostra os valores médios e desvio padrão dos neutrófilos dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 8 ilustra
os valores médios dos neutrófilos dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação dos neutrófilos nos grupos G1, G2, G3, G5
e G6. No entanto, houve diferença significativa (p<0,05) no grupo G4 entre os
momentos M1 e M3. No M3 do G4, os animais apresentaram valores médios
de neutrófilos significativamente maiores em comparação aos do M1 deste
grupo, sem diferença significativa destes valores com os do G1.
42
Tabela 8 Valores médios e desvio padrão dos neutrófilos (/µL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
1.736,33
±795,15
a
1.911,83
±878,09
a
1.682,60
±603,58
a
0,875
G2
2.065,40
±297,93
a
2.421,60
±639,49
a
2.717,57
±962,69
a
0,344
G3
1.957,00
±237,18
a
2.198,40
±814,11
a
2.949,20
±997,33
a
0,138
G4
1.922,00
±798,99
a
2.614,40
±781,20
ab
3.228,20
±400,40
b
0,034
G5
1.953,80
±1.133,05
a
2.371,40
±950,22
a
1.852,20
±661,64
a
0,658
G6
2.041,20
±697,02
a
1.635,60
±508,62
a
2.489,60
±1.522,69
a
0,435
p
0,980 0,388 0,089
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras minúsculas: comparação entre momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si;
p<0,05
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
NEUTRÓFILOS
M1
M2
M3
Gráfico 8. Valores médios dos neutrófilos (/µL) segundo grupos e momentos
de avaliação.
43
5.1.9. Linfócitos
Os valores individuais e médios dos linfócitos dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS –Quadros 49 a 54).
A tabela 9 mostra os valores médios e desvio padrão dos linfócitos dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 9 ilustra
os valores médios dos linfócitos dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação dos linfócitos nos grupos G1, G2, G3, G4 e
G6. Porém, houve diferença significativa (p<0,05) no G5 entre os momentos
M1 e M2. No M2 deste grupo, os animais apresentaram valores dios de
linfócitos significativamente maiores em comparação aos do M1, sem diferença
significativa destes valores com os do G1.
44
Tabela 9 – Valores médios e desvio padrão dos linfócitos (/µL) segundo grupos
e momentos de avaliação.
G
RUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
4.603,83
±1.271,69
a
4.909,33
±1.183,51
a
4.396,40
±1.157,92
a
0,780
G2
4.722,60
±1.749,98
a
4.473,60
±1.079,85
a
5.214,43
±1.812,93
a
0,725
G3
5.024,60
±1.034,10
a
3.869,60
±613,20
a
4.085,80
±680,86
a
0,090
G4
3.992,80
±1.187,11
a
5.167,20
±1.530,03
a
3.783,00
±490,04
a
0,166
G5
3.339,40
±611,74
a
5.089,60
±860,83
b
3.849,60
±785,61
ab
0,010
G6
3.651,40
±868,47
a
3.884,00
±1.109,71
a
3.403,80
±455,01
a
0,682
p
0,196 0,250 0,109
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
horas
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras minúsculas: comparação entre momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si;
p<0,05
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
LINFÓCITOS
M1
M2
M3
Gráfico 9. Valores médios dos linfócitos (/µL) segundo grupos e momentos de
avaliação.
45
5.1.10. Eosinófilos
Os valores individuais e médios dos eosinófilos dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS – Quadros 55 a 60).
A tabela 10 mostra os valores médios e desvio padrão dos eosinófilos
dos animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 10
ilustra os valores médios dos eosinófilos dos animais dos grupos nos
diferentes momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os diferentes momentos de avaliação e grupos.
Tabela 10 Valores médios e desvio padrão dos eosinófilos (/µL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
161,50
±86,19
135,83
±30,12
76,40
±79,19
0,155
G2
369,40
±340,75
130,20
±94,57
151,43
±99,56
0,138
G3
51,00
±84,59
105,00
±146,88
235,60
±125,66
0,086
G4
75,00
±57,80
44,80
±41,80
163,20
±217,65
0,370
G5
81,00
±57,01
133,20
±107,88
42,80
±67,37
0,244
G6
129,80
±183,94
92,60
±106,70
149,80
±142,72
0,827
p
0,059 0,630 0,259
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
46
0
50
100
150
200
250
300
350
400
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
EOSINÓFILOS
M1
M2
M3
Gráfico 10. Valores médios dos eosinófilos (/µL) segundo grupos e momentos
de avaliação.
5.1.11. Basófilos
Os valores individuais e médios dos basófilos dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS – Quadros 61 a 66).
A tabela 11 mostra os valores médios e desvio padrão dos basófilos dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 11 ilustra
os valores médios dos basófilos dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos, nos momentos M1 e M2. Porém, houve diferença
estatisticamente significativa (p<0,05) no M3, entre os grupos G1 e G2; G2 e
G3. Os valores médios de basófilos do G2 foram estatisticamente maiores em
comparação aos dos grupos G1 e G3 neste momento.
47
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação dos basófilos nos grupos G1, G3, G4, G5 e
G6. Porém, houve diferença significativa (p<0,05) no G2 entre os momentos
M2 e M3. No M3 deste grupo, os animais apresentaram valores dios de
basófilos significativamente maiores em comparação aos do M2 do mesmo
grupo.
Tabela 11 Valores dios e desvio padrão dos basófilos (/µL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
29,00
±33,61
Aa
12,17
±29,80
Aa
0,00
±0,0
Aa
0,232
G2
59,20
±58,41
Aab
0,00
±0,00
Aa
105,71
±86,66
Bb
0,045
G3
13,00
±29,07
Aa
12,20
±27,28
Aa
0,00
±0,00
Aa
0,618
G4
40,00
±61,01
Aa
13,80
±30,86
Aa
33,80
±75,58
ABa
0,767
G5
0,00
±0,00
Aa
0,00
±0,00
Aa
15,40
±34,44
ABa
0,397
G6
0,00
±0,00
Aa
9,40
±21,02
Aa
25,40
±34,83
ABa
0,263
p
0,137 0,852 0,019
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras maiúsculas: comparação ente grupos (linhas); Letras minúsculas: comparação entre
momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si; p<0,05
48
0
20
40
60
80
100
120
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
BASÓFILOS
M1
M2
M3
Gráfico 11. Valores médios dos basófilos (/µL) segundo grupos e momentos de
avaliação.
5.1.12. Monócitos
Os valores individuais e dias dos monócitos dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS – Quadros 67 a 72).
A tabela 12 mostra os valores médios e desvio padrão dos monócitos
dos animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 12
ilustra os valores médios dos monócitos dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos, nos momentos M1 e M3. Porém, houve diferença
estatisticamente significativa (p<0,05) no M2, entre os grupos G2 e G3; G2 e
G5. Os valores médios do G2 foram estatisticamente maiores em comparação
49
aos dos grupos G3 e G5 neste momento, mas não foram significativos em
comparação aos do G1.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p> 0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação dos monócitos nos grupos G1, G2, G4, G5
e G6. Porém, houve diferença significativa (p<0,05) no G3 entre os momentos
M1 e M2; M2 e M3. No M2 deste grupo, os animais apresentaram valores
médios de monócitos significativamente menores em comparação aos dos
momentos M1 e M3 do mesmo grupo, mas sem diferença estatisticamente
significativa destes valores com os do G1.
.
Tabela 12 Valores dios e desvio padrão dos monócitos (/µL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
345,00
±199,13
Aa
211,17
±79,11
ABa
234,80
±159,48
Aa
0,310
G2
429,60
±309,09
Aa
499,00
±231,87
Ba
259,57
±188,06
Aa
0,237
G3
282,40
±97,19
Ab
83,40
±19,78
Aa
311,40
±170,51
Ab
0,016
G4
408,20
±298,10
Aa
351,80
±304,63
ABa
311,80
±191,16
Aa
0,853
G5
166,80
±206,48
Aa
131,40
±137,92
Aa
264,00
±189,58
Aa
0,505
G6
239,00
±184,91
Aa
194,60
±189,21
ABa
241,20
±121,59
Aa
0,886
p
0,433 0,015 0,963
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras maiúsculas: comparação ente grupos (linhas); Letras minúsculas: comparação entre
momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si; p<0,05
50
0
100
200
300
400
500
600
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
MONÓCITOS
M1
M2
M3
Gráfico 12. Valores médios dos monócitos (/µL) segundo grupos e momentos
de avaliação.
51
5.2. Exames bioquímicos
5.2.1. AST
Os valores individuais e médias da AST dos animais dos grupos estão
anexos (ANEXOS – Quadros 73 a 78).
A tabela 13 mostra os valores médios e desvio padrão da AST dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 13 ilustra
os valores médios da AST dos animais dos grupos nos diferentes momentos
de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os diferentes momentos de avaliação e grupos.
Tabela 13 – Valores médios e desvio padrão da AST (UI/L) segundo grupos e
momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
93,83
±17,79
92,50
±3,94
86,20
±6,80
0,527
G2
79,60
±16,70
90,40
±10,36
79,86
±10,02
0,302
G3
85,20
±7,01
94,40
±8,17
86,60
±9,89
0,220
G4
87,60
±10,21
87,40
±13,26
79,80
±6,06
0,419
G5
80,20
±4,66
96,00
±21,14
82,40
±9,50
0,182
G6
80,40
±9,53
84,80
±8,87
82,60
±8,62
0,748
p
0,360 0,674 0,686
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
52
0
20
40
60
80
100
120
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
AST
M1
M2
M3
Gráfico 13. Valores médios da AST (UI/L) segundo grupos e momentos de
avaliação.
5.2.2. FA
Os valores individuais e médias da FA dos animais dos grupos estão
anexos (ANEXOS – Quadros 79 a 84).
A tabela 14 mostra os valores médios e desvio padrão da FA dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 14 ilustra
os valores médios da FA dos animais dos grupos nos diferentes momentos de
avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os diferentes momentos de avaliação e grupos.
53
Tabela 14 Valores dios e desvio padrão da FA (UI/L) segundo grupos e
momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
607,35
±155,96
557,27
±178,16
529,56
±75,68
0,677
G2
487,78
±93,89
546,58
±139,57
532,97
±98,32
0,681
G3
616,72
±166,99
649,20
±290,53
575,60
±123,95
0,854
G4
525,34
±50,80
596,96
±121,30
679,44
±191,57
0,232
G5
581,06
±70,56
563,28
±112,86
664,52
±133,32
0,325
G6
577,10
±103,27
525,04
±139,52
593,74
±129,77
0,672
p
0,477 0,896 0,281 -
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
0
100
200
300
400
500
600
700
800
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
FA
M1
M2
M3
Gráfico 14. Valores médios da FA (UI/L) segundo grupos e momentos de
avaliação.
54
5.2.3. GGT
Os valores individuais e médias da GGT dos animais dos grupos estão
anexos (ANEXOS – Quadros 85 a 90).
A tabela 15 mostra os valores médios e desvio padrão da GGT dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 15 ilustra
os valores médios da GGT dos animais dos grupos nos diferentes momentos
de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os diferentes momentos de avaliação e grupos.
Tabela 15 Valores dios e desvio padrão da GGT (UI/L) segundo grupos e
momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
1,28
±0,82
1,52
±0,69
1,12
±0,63
0,663
G2
1,82
±0,80
1,40
±0,70
1,10
±0,55
0,223
G3
1,12
±0,38
1,40
±0,50
1,40
±0,99
0,756
G4
1,12
±0,63
1,40
±0,86
1,40
±0,50
0,756
G5
1,12
±0,63
0,98
±0,38
1,40
±0,86
0,597
G6
1,54
±0,91
1,40
±0,50
0,98
±0,38
0,383
p
0,554 0,803 0,840
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
55
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
2
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
GGT
M1
M2
M3
Gráfico 15. Valores médios da GGT (UI/L) segundo grupos e momentos de
avaliação.
5.2.4. PT sérica
Os valores individuais e médias da PT sérica dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS – Quadros 91 a 96).
A tabela 16 mostra os valores médios e desvio padrão da PT sérica dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 16 ilustra
os valores médios da PT sérica dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos, no M2. Porém, houve diferença estatisticamente
significativa (p<0,05) no M1 e M3, entre os grupos G1 e G2; G2 e G4; G2 e G5;
56
G2 e G6. Os valores médios da PT sérica do G2 foram estatisticamente
menores em comparação aos dos grupos G1, G4, G5 e G6 nestes momentos.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação da PT sérica nos grupos G1, G3, G4,G5 e
g6. Houve diferença significativa (p<0,05) no G2 entre os momentos M1 e M2 ;
M1 e M3. No G2, os animais apresentaram valores médios significativamente
menores das PT séricas no M1 em comparação aos dos momentos M2 e M3
deste grupo.
Tabela 16 Valores médios e desvio padrão da PT rica (g/dL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
5,63
±0,43
Ba
5,50
±0,22
Aa
5,90
±0,28
Ba
0,157
G2
4,40
±0,28
Aa
4,96
±0,38
Ab
5,00
±0,25
Ab
0,008
G3
5,04
±0,31
ABa
5,48
±0,31
Aa
5,56
±0,53
ABa
0,125
G4
5,30
±0,85
Ba
5,52
±0,63
Aa
5,68
±0,48
Ba
0,676
G5
5,40
±0,26
Ba
5,56
±0,09
Aa
5,72
±0,34
Ba
0,168
G6
5,36
±0,11
Ba
5,68
±0,36
Aa
5,84
±0,34
Ba
0,067
p
0,003 0,070 0,003
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras maiúsculas: comparação ente grupos (linhas); Letras minúsculas: comparação entre
momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si; p<0,05
57
0
1
2
3
4
5
6
7
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
PT sérica
M1
M2
M3
Gráfico 16. Valores médios da PT sérica (g/dL) segundo grupos e momentos
de avaliação.
5.2.5. Albumina
Os valores individuais e médias da albumina dos animais dos grupos
estão anexos (Quadros – Tabelas 97 a 102).
A tabela 17 mostra os valores médios e desvio padrão da albumina dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 17 ilustra
os valores médios da albumina dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos, nos momentos M1 e M3. Porém, houve diferença
estatisticamente significativa (p<0,05) no M2, entre os grupos G1 e G2; G2 e
58
G5; G2 e G6. Os valores médios da albumina do G2 foram estatisticamente
menores em comparação aos dos grupos G1, G5 e G6 neste momento.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os diferentes momentos de avaliação.
Tabela 17 Valores médios e desvio padrão da albumina (g/dL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
3,56
±0,28
A
3,20
±0,12
B
3,66
±0,67
A
0,164
G2
3,31
±0,55
A
2,79
±0,19
A
3,17
±0,16
A
0,064
G3
3,24
±0,29
A
3,06
±0,14
AB
3,27
±0,25
A
0,336
G4
3,04
±0,51
A
3,00
±0,38
AB
3,51
±0,20
A
0,112
G5
3,18
±0,39
A
3,25
±0,16
B
3,44
±0,22
A
0,326
G6
3,30
±0,36
A
3,30
±0,20
B
3,35
±0,27
A
0,940
p
0,432 0,009 0,210
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras maiúsculas: comparação ente grupos (linhas); Letras iguais não diferem entre si; p<0,05
59
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
ALBUMINA
M1
M2
M3
Gráfico 17. Valores médios da albumina (g/dL) segundo grupos e momentos
de avaliação.
5.2.6. Globulina
Os valores individuais e médias da globulina dos animais dos grupos
estão anexos (Quadro – Quadros 103 a 108).
A tabela 18 mostra os valores médios e desvio padrão da globulina dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 18 ilustra
os valores médios da globulina dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos, nos momentos M2 e M3. Porém, houve diferença
estatisticamente significativa (p<0,05) no M1, entre os grupos G1 e G2; G2 e
G4; G2 e G5; G2 e G6. Os valores médios da globulina do G2 foram
estatisticamente menores em comparação aos dos grupos G1, G4, G5 e G6
neste momento.
60
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação da globulina nos grupos G1, G3, G4,G5 e
G6. Houve diferença significativa (p<0,05) no G2 entre os momentos M1 e M2 ;
M1 e M3. No G2, os animais apresentaram valores médios significativamente
menores da globulina no M1 em comparação aos dos momentos M2 e M3
deste grupo.
Tabela 18 Valores médios e desvio padrão da globulina (g/dL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
2,07
±0,56
Ba
2,30
±0,23
Aa
2,24
±0,55
Aa
0,682
G2
1,09
±0,72
Aa
2,17
±0,31
Ab
1,83
±0,34
Ab
0,009
G3
1,80
±0,47
ABa
2,42
±0,32
Aa
2,29
±0,63
Aa
0,153
G4
2,26
±0,86
Ba
2,52
±0,32
Aa
2,17
±0,56
Aa
0,668
G5
2,22
±0,53
Ba
2,31
±0,15
Aa
2,27
±0,49
Aa
0,947
G6
2,06
±0,35
Ba
2,37
±0,25
Aa
2,49
±0,48
Aa
0,212
p
0,047 0,450 0,356
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras maiúsculas: comparação ente grupos (linhas); Letras minúsculas: comparação entre
momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si; p<0,05
61
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
GLOBULINA
M1
M2
M3
Gráfico 18. Valores médios da globulina (g/dL) segundo grupos e momentos
de avaliação.
5.2.7. Uréia
Os valores individuais e médias da uréia dos animais dos grupos estão
anexos (ANEXOS – Quadros 109 a 114).
A tabela 19 mostra os valores médios e desvio padrão da uréia dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 16 ilustra
os valores médios da uréia dos animais dos grupos nos diferentes momentos
de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação da uréia nos grupos G1, G2, G3, G4 e G6.
Porém, houve diferença significativa (p<0,05) no G5 entre os momentos M1 e
62
M2. No G5, os animais apresentaram valores médios significativamente
maiores da uréia no M2 em comparação aos do momento M1 deste grupo, sem
diferença significativa destes valores com o G1.
Tabela 19 Valores médios e desvio padrão da uréia (mg/dL) segundo grupos
e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
43,77
±2,69
a
41,85
±3,05
a
42,36
±2,27
a
0,470
G2
46,32
±5,23
a
39,72
±5,19
a
41,59
±4,08
a
0,110
G3
41,20
±41,20
a
45,16
±45,16
a
47,68
±47,68
a
0,211
G4
44,44
±4,83
a
40,56
±2,79
a
41,36
±3,86
a
0,291
G5
39,06
±3,04
a
45,74
±2,73
b
41,72
±3,47
ab
0,016
G6
39,00
±8,25
a
44,36
±7,62
a
41,98
±4,13
a
0,491
p
0,105 0,419 0,059
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras minúsculas: comparação entre momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si;
p<0,05
63
0
10
20
30
40
50
60
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
URÉIA
M1
M2
M3
Gráfico 19. Valores médios da uréia (mg/dL) segundo grupos e momentos de
avaliação.
5.2.8. Creatinina
Os valores individuais e médias da creatinina dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS – Quadros 115 a 120).
A tabela 20 mostra os valores médios e desvio padrão da creatinina dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 20 ilustra
os valores médios da creatinina dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os diferentes momentos de avaliação e grupos.
64
Tabela 20 Valores médios e desvio padrão da creatinina (mg/dL) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
0,48
±0,12
0,45
±0,06
0,52
±0,05
0,384
G2
0,42
±0,05
0,48
±0,05
0,44
±0,05
0,180
G3
0,50
±0,07
0,48
±0,08
0,58
±0,13
0,273
G4
0,52
±0,08
0,44
±0,05
0,50
±0,07
0,218
G5
0,50
±0,00
0,48
±0,08
0,52
±0,08
0,661
G6
0,44
±0,05
0,48
±0,04
0,50
±0,07
0,284
p
0,262 0,815 0,136
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
CREATININA
M1
M2
M3
Gráfico 20. Valores médios da creatinina (mg/dL) segundo grupos e momentos
de avaliação.
65
5.2.9. Sódio
Os valores individuais e médias do sódio dos animais dos grupos estão
anexos (ANEXOS – Quadros 121 a 126).
A tabela 21 mostra os valores médios e desvio padrão do sódio dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 21 ilustra
os valores médios do sódio dos animais dos grupos nos diferentes momentos
de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos, no momento M2. Porém, houve diferença
estatisticamente significativa (p<0,05) no M1, entre os grupos G1 e G2; G2 e
G3; G2 e G4; G2 e G5; G2 e G6. Os valores médios do sódio do G2 foram
estatisticamente maiores em comparação aos dos grupos G1, G3, G4, G5 e G6
neste momento. Houve também diferença estatisticamente significativa
(p<0,05) no M3, entre os grupos G1 e G2; G2 e G4; G2 e G5; G2 e G6. Os
valores médios do sódio do G2 foram estatisticamente maiores em comparação
aos dos grupos G1, G4, G5 e G6 neste momento.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) entre os
diferentes momentos de avaliação do sódio nos grupos G1, G3, G4, G5 e G6.
Houve diferença significativa (p<0,05) no G2 entre os momentos M1 e M2 ; M2
e M3. No G2, os animais apresentaram valores médios significativamente
maiores do dio nos momentos M1 e M3 em comparação aos do momento
M2.
66
Tabela 21Valores médios e desvio padrão do sódio (mEq/L) segundo grupos
e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
151,50
±7,23
Aa
142,17
±12,73
Aa
145,20
±3,11
Aa
0,217
G2
162,40
±2,07
Bb
139,60
±4,04
Aa
156,14
±6,04
Bb
<0,001
G3
147,80
±4,44
Aa
145,20
±11,12
Aa
148,20
±6,46
ABa
0,810
G4
147,80
±6,65
Aa
141,40
±9,50
Aa
146,60
±7,23
Aa
0,421
G5
145,20
±3,11
Aa
147,60
±9,37
Aa
145,00
±3,54
Aa
0,757
G6
145,80
±2,68
Aa
146,00
±14,71
Aa
145,00
±1,23
Aa
0,982
p
<0,001 0,842 0,004
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras maiúsculas: comparação ente grupos (linhas); Letras minúsculas: comparação entre
momentos (colunas); Letras iguais não diferem entre si; p<0,05
125
130
135
140
145
150
155
160
165
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
SÓDIO
M1
M2
M3
Gráfico 21. Valores médios da do sódio (mEq/L) segundo grupos e momentos
de avaliação.
67
5.2.10. Potássio
Os valores individuais e dias do potássio dos animais dos grupos
estão anexos (ANEXOS – Quadros 127 a 132).
A tabela 22 mostra os valores médios e desvio padrão do potássio dos
animais dos grupos nos diferentes momentos de avaliação e o gráfico 21 ilustra
os valores médios do potássio dos animais dos grupos nos diferentes
momentos de avaliação.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os grupos, nos momentos M2 e M3. Porém, houve diferença
estatisticamente significativa (p<0,05) no M1, entre os grupos G2 e G3; G2 e
G5; G2 e G6. Os valores dios do potássio do G2 foram estatisticamente
maiores em comparação aos dos grupos G3, G5 e G6 neste momento, sem
diferença significativa destes valores com os do G1.
Não houve diferença estatisticamente significativa (p>0,05) desta
variável entre os diferentes momentos de avaliação.
68
Tabela 22 Valores dios e desvio padrão do potássio (mEq/L) segundo
grupos e momentos de avaliação.
GRUPOS
MOMENTOS
M1
M2
M3
p
G1
5,60
±0,48
AB
5,50
±0,42
A
5,12
±0,34
A
0,185
G2
6,28
±0,28
B
5,86
±0,74
A
5,81
±0,55
A
0,342
G3
5,30
±0,19
A
5,48
±0,36
A
6,02
±1,00
A
0,211
G4
5,64
±0,24
AB
5,46
±0,37
A
5,28
±0,49
A
0,353
G5
4,94
±0,60
A
6,14
±1,69
A
5,62
±0,85
A
0,288
G6
5,32
±5,32
A
5,46
±5,46
A
5,46
±5,46
A
0,909
p
<0,001 0,702 0,305
G1: controle 0,3 mL/ 100 g de p.v. de S.F.; G2: diclofenaco de sódio 15 mg/ kg; G3: meloxicam
2,0 mg/ kg; G4: meloxicam 10 mg/kg; G5: firocoxibe 5,0 mg/kg; G6: firocoxibe: 25,0 mg/kg.
M1: 48 h após o início do tratamento; M2: 96h após o início do tratamento; M3: 72h após o
término do tratamento
Letras maiúsculas: comparação ente grupos (linhas); Letras iguais não diferem entre si; p<0,05
0
1
2
3
4
5
6
7
G1 G2 G3 G4 G5 G6
GRUPOS
POTÁSSIO
M1
M2
M3
Gráfico 22. Valores médios do potássio (mEq/L) segundo grupos e momentos
de avaliação.
69
DISCUSSÃO
70
6. DISCUSSÃO
6.1. Considerações iniciais
O presente estudo foi conduzido no sentido de avaliar as alterações
hematológicas e bioquímicas de três AINEs de acordo com a sua capacidade
de inibição da ciclooxigenase (COX) 1 e/ ou 2: diclofenaco de sódio (AINE
inibidor não seletivo da COX), meloxicam (AINE inibidor preferencial da COX-2)
e firocoxibe (AINE inibidor específico da COX- 2).
A duração dos tratamentos foi padronizada em cinco dias. Foi realizado
estudo piloto para a padronização da dose do diclofenaco de sódio. As
dosagens inicialmente utilizadas no estudo piloto foram baseadas no trabalho
de Aydin et al. (2003). A escolha pelas dosagens destes autores ocorreu com o
objetivo de se obter um grupo controle positivo, pois foram relatadas alterações
histopatológicas no fígado e nos rins dos ratos. No estudo piloto, inicialmente
foi utilizada alta dosagem de diclofenaco de sódio, 150 mg/kg a cada 24 horas,
mas 100 % dos animais (n=2) vieram a óbito logo após o final do tratamento. E
quando foram testadas as dosagens média (100 mg/kg, a cada 24 horas) e
baixa (50 mg/kg, a cada 24 horas) deste AINE nos animais, 50 % (n=2) dos
animais de cada tratamento vieram a óbito após o final do tratamento, não
sendo possível a realização dos exames de todos os animais no M3, ou seja,
72 horas após o término do tratamento. A dosagem foi reduzida para 15 mg/kg
a cada 24 horas, ou seja, cinco vezes a dosagem de 3,0 mg/kg a cada 24
horas que foi selecionada baseada em estudos experimentais (TISEO et al,
2006; MINOSSI et al., 1998; TOGNINI et al., 1998). A dosagem no presente
estudo foi a mesma dosagem utilizada por Sallustio e Holbrook (2001).
A dosagem utilizada do meloxicam no G3 foi de 2,0 mg/kg a cada 24
horas de acordo com referências na literatura (KIRCHGESSNER, 2006;
ROUGHAN et al., 2004; SOUZA JÚNIOR et al., 2001). Em cães, foram
observados efeitos deletérios do meloxicam no trato gastrointestinal e nas
células sanguíneas quando administrado cinco e dez vezes a dose terapêutica
durante 16 dias de tratamento (ALENCAR et al., 2003). Assim, a dosagem do
71
meloxicam no G4 foi cinco vezes a dose do G3, ou seja, 10 mg/kg a cada 24
horas.
Como não existem dosagens de firocoxibe recomendadas para roedores
e nem estudos experimentais nesta espécie, a dosagem do G5 foi a mesma
dosagem recomendada para cães, ou seja, 5,0 mg/kg a cada 24 horas
(STEAGALL et al., 2007) e a dosagem do G6 foi de cinco vezes a dose do G5.
6.2. Hemograma
Os valores individuais dos parâmetros hematológicos do G1 (controle)
apresentaram valores divergentes com os valores de referência considerados
para a espécie segundo os autores Thrall (2007); Feldman et al. (2000) e
Wolkford et al. (1986). Os parâmetros hematológicos de ratos podem ser
influenciados por diversos fatores, inclusive local da coleta da amostra, dieta,
sexo, idade, linhagem, anestesia, método de contenção e estresse (THRALL,
2007).
Não há, na literatura, dados sobre hemograma em ratos com o uso do
AINE firocoxibe para que se possa compará-los com os do presente trabalho.
As alterações mais significativas na hematimetria ocorreram com os
animais do G2. Houve redução significativa nos valores da hemoglobina e do
hematócrito nos M1 e M2, mas o ocorreram alterações na contagem das
hemácias. Estes dados estão de acordo com os encontrados por Sánchez et al.
(2002) que trabalharam com ratos Wistar que receberam diclofenaco na
dosagem de 3 mg/kg a cada 12 horas por via intragástrica durante 14 dias.
Estas alterações foram sugestivas de anemia possivelmente pelo sangramento
gastrointestinal depois da administração crônica do diclofenaco, sendo
consistente com a injúria intestinal observada macroscopicamente por estes
autores. Em cães, a anemia pode ser regenerativa ou não-regenerativa,
dependendo da duração do sangramento (TILLEY & SMITH, 2003) que ocorre
secundariamente à irritação e ulceração gástrica, achados freqüentes em
72
animais tratados com AINES, ou mesmo pelos achados de insuficiência renal
(ALENCAR et al., 2003).
Não houve alterações significativas nos valores da PT plasmática entre os
grupos e momentos em comparação ao grupo controle. Steagall et al. (2007)
também não observaram alterações na PT plasmática em cães tratados com
firocoxibe na dosagem de 5,0 mg/kg a cada 24 horas por via oral durante 28
dias, concordando com os dados encontrados no presente estudo. Não foram
encontrados dados na literatura consultada
relacionando alterações nos valores
da proteína plasmática com o uso dos AINES diclofenaco de dio e
meloxicam em ratos, porém verificou-se que não ocorreram alterações
importantes nesses valores no presente estudo.
Os valores das plaquetas não sofreram alterações importantes entre os
grupos e momentos no presente estudo. Este fato também foi observado por
Villegas et al. (2002) em ratos Wistar tratados com meloxicam na dosagem de
3,75 mg/kg a cada 24 horas por via intragástrica durante 14 e 28 dias e nem
por Steagall et al. (2007) em cães tratados com firocoxibe na dosagem de 5,0
mg/kg a cada 24 horas por via oral durante 28 dias. Por outro lado, podem
ocorrer trombocitopenia com o uso de AINES (ANDRADE & JERICÓ, 2002),
contrariando os dados obtidos neste trabalho. Além disso, contrapondo os
dados encontrados nesta pesquisa, foram observadas por Sánchez et al.
(2002) elevações na contagem de plaquetas em ratos Wistar que receberam
diclofenaco na dosagem de 3 mg/kg a cada 12 horas por via intragástrica
durante 14 dias. A trombocitose pode ter ocorrido secundariamente a
hemorragias crônicas (TILLEY & SMITH, 2003).
Outras alterações hematológicas que podem ocorrer com o uso de AINES
são leucopenias e agranulocitoses (ANDRADE E JERICÓ, 2002).
No
leucograma, não foram encontradas alterações significativas importantes em
relação aos leucócitos, bastonetes, neutrófilos, linfócitos, eosinófilos e
monócitos em todos os grupos. Não foram observadas, também, alterações na
contagem de leucócitos por Sánchez et al. (2002) em ratos Wistar que
receberam diclofenaco na dosagem de 3 mg/kg a cada 12 horas por via
intragástrica durante 14 dias, por Villegas et al. (2002) em ratos Wistar tratados
com meloxicam na dosagem de 3,75 mg/kg a cada 24 horas por via
73
intragástrica durante 14 e 28 dias e também por Steagall et al. (2007) em cães
tratados com firocoxibe na dosagem de 5,0 mg/kg a cada 24 horas por via oral
durante 28 dias, concordando com os dados obtidos no presente estudo.
Foi observado aumento significativo no número de basófilos no M3 do G2.
O número de basófilos podem aumentar diante de parasitismo, lipemia
prolongada ou de uma alteração no metabolismo lipídico, leucemia basofílica
(TILLEY & SMITH, 2003), reações alérgicas (THRALL, 2007) e reações de
hipersensibilidade (THRALL, 2007; MEYER et al., 1995). A basofilia
acompanha freqüentemente a eosinofilia causada por inflamação crônica das
superfícies mucosa e cutânea (TILLEY & SMITH, 2003). No presente estudo
42,86% dos animais no M3 do G2 apresentaram diarréia, no entanto, o foi
observada diferença significativa dos eosinófilos em comparação com o grupo
controle. Na literatura consultada, não menção da basofilia com o uso de
AINES.
O uso do meloxicam nos ratos, neste trabalho, não causou efeitos
deletérios dose-dependentes nas células sanguíneas durante os 5 dias de
tratamento. Este fato contraria os dados de Alencar et al. (2003) que
mostraram que o uso de meloxicam em cães reduz o número de hemácias,
hematócrito e hemoglobina, além de causar leucocitose, neutrofilia e linfopenia
quando administrado cinco e dez vezes a dose terapêutica, porém em um
período maior de tratamento (16 dias). A leucocitose com neutrofilia e desvio à
esquerda podem ocorrer diante de infecções e em conseqüência das lesões
gástricas e duodenais com o uso do meloxicam segundo estes autores.
O uso de firocoxibe nos ratos deste trabalho não causou alterações
hematológicas, o que está de acordo com os dados de Steagall al. (2007) que
trabalharam com cães sadios que receberam o firocoxibe, 5,0 mg/kg a cada 24
horas por via oral durante 28 dias.
74
6.3. Exames bioquímicos
Os valores individuais da FA, PT sérica, albumina e globulina dos
animais do grupo G1 (controle) foram divergentes com os valores de referência
considerados para a espécie segundo os autores KANEKO et al. (1997) e
Wolkford et al. (1986). Os valores individuais da AST dos animais do G1 foram
divergentes com os valores de referência considerados para a espécie
segundo o autor KANEKO et al. (1997) e apresentaram valores dentro da
normalidade para a espécie segundo o autor Wolkford et al. (1986), ou seja,
68,6- 125,4 UI/L. Os parâmetros hematológicos de ratos podem ser
influenciados pelo local da coleta da amostra, dieta, sexo, idade, linhagem,
anestesia, método de contenção e estresse (THRALL, 2007) e provavelmente
ocorra influência destes fatores com os parâmetros bioquímicos. o foram
descritos valores de referência para a GGT em ratos em ambas as literaturas
consultadas (KANEKO et al., 1997; Wolkford et al., 1986).
Não há, na literatura, dados sobre exames bioquímicos com o uso do
AINE firocoxibe em ratos para que se possa compará-los com os do presente
trabalho.
Sabe-se que investigações bioquímicas da função hepática podem ajudar
a diferenciar condições como obstrução do trato biliar, lesão hepatocelular
aguda e doença crônica do fígado, produzidas ou não por drogas (SILVA,
2004).
Os AINES podem causar lesão hepática, sendo esta provocada muito
mais por mecanismo idiossincrático do que por efeito tóxico direto. Em
humanos, o aspecto clínico dessa lesão varia desde elevações assintomáticas
das aminotransferases até quadros de hepatite aguda grave com icterícia
hepatocelular, evoluindo para óbito (GRAF et al., 2002). O grau de elevação
das enzimas pode não ser proporcional à sua significação clínica (BJORKMAN,
1998).
As mais altas concentrações de AST estão localizadas principalmente
nas células musculares esqueléticas e nos hepatócitos (MEYER, 1995).
75
Valores altos das aminotransferases, AST e ALT (alanina aminotrasferase),
sugerem hepatite aguda. Elevações da atividade sérica de ALT é considerada
específica para injúrias hepáticas em cães e gatos (KANEKO et al.,1997).
Neste estudo, não houve alteração significativa da AST entre os diferentes
momentos de avaliação e grupos. Este fato também não foi observado por
Sallustio e Holbrook (2001) em ratos Sprague- Dawley tratados com
diclofenaco de sódio na dosagem de 15 mg/kg a cada 24 horas por via
intragástrica (gavage) durante 7 dias. Villegas et al. (2002) trataram ratos
Wistar com meloxicam na dosagem de 3,75 mg/kg a cada 24 horas por via
intragástrica durante 14 e 28 dias e observaram aumento significativo da AST
aos 14 dias de tratamento, porém após os 14 dias, os valores retornaram a
normalidade. Contrapondo os resultados obtidos no presente estudo, foi
observada redução da AST por Sánchez et al. (2002) em ratos Wistar que
receberam diclofenaco na dosagem de 3 mg/kg a cada 12 horas por via
intragástrica durante 14 dias.
A FA está localizada em vários tecidos, principalmente no tecido ósseo e
hepatobiliar (MEYER, 1995). Com exceção dos animais em crescimento ou
pacientes com atividade osteoblástica aumentada, a elevada atividade da FA
tem origem hepatobiliar. O fluxo biliar prejudicado (colestase) resulta numa
elevada produção de FA (KANEKO et al., 1997; MEYER, 1995). A atividade
sérica da GGT reflete o aumento da produção e liberação pelo tecido
hepatobiliar, mas não nos ossos (MEYER, 1995). Em ratos, a atividade sérica
da GGT é significativamente aumentada em animais com colestase (KANEKO
et al. 1997).
No presente estudo, o houve alterações significativas da FA e GGT
entre os diferentes momentos de avaliação e grupos, estando de acordo com
os dados de Sallustio e Holbrook (2001) que também não evidenciaram
colestase em ratos Sprague- Dawley tratados com diclofenaco de sódio na
dosagem de 15 mg/kg a cada 24 horas por via intragástrica (gavage) durante 7
dias. Este fato também não foi observado por Villegas et al. (2002) em ratos
Wistar tratados com meloxicam na dosagem de 3,75 mg/kg por via intragástrica
a cada 24 horas durante 14 e 28 dias. Por outro lado, foi observada elevada
atividade sérica da GGT por Sánchez et al. (2002) em ratos Wistar que
76
receberam diclofenaco em um período maior de tratamento (3 mg/kg a cada 12
horas por via intragástrica durante 14 dias) mas não se observaram alterações
significativas da FA.
Não foram observadas alterações das enzimas AST e FA em cães
tratados com diclofenaco na dosagem de 3,0 mg/kg a cada 12 horas durante 4
dias (RAMESH et al., 2002), o que está de acordo com os dados do presente
estudo. Por outro lado, em humanos, o diclofenaco de sódio tem sido
associado a graves quadros de hepatotoxicidade (KUMMER & COELHO,
2002).
Não foram observadas alterações bioquímicas (ALT, FA e GGT) em seis
cães sadios tratados com firocoxibe na dosagem de 5,0 mg/kg a cada 24 horas
por via oral durante 28 dias de tratamento (STEAGALL, 2007), o que concorda
com os dados do uso de firocoxibe nos ratos deste trabalho.
A proteína total rica reflete uma combinação entre a albumina e as
globulinas. O total de proteínas plasmáticas é maior do que o valor
determinado de forma bioquímica no soro. A diferença representa a
concentração de fibrinogênio utilizada durante a formação do coágulo (MEYER,
1995). Foram observados, no G2, valores diminuídos da PT sérica por queda
nos valores da globulina no M1. Perdas de globulina podem ocorrer por
hemorragias e pelos sistemas gastrointestinal e renal (TILLEY & SMITH, 2003),
porém também seria esperada a hipoalbuminemia. Valores diminuídos da
albumina foram observados neste grupo no M2, sem alterações nos valores da
PT sérica. Este fato também foi observado por Sallustio e Holbrook (2001) em
ratos Sprague- Dowley tratados com diclofenaco de sódio na dosagem de 15
mg/kg a cada 24 horas por via intragástrica (gavage) durante 7 dias, como
resultado da diminuição da síntese hepática. A albumina é produzida
exclusivamente pelo fígado. As causas de hipoalbuminemia incluem
insuficiência hepática, glomerulonefropatias, enteropatia com perdas de
proteínas, secundariamente a hiperglobulinemia (KANEKO et al., 1997;
MEYER, 1995) e inanição (MEYER, 1995).
Os valores individuais da uréia, creatinina, sódio e potássio dos animais
do grupo G1 (controle) foram divergentes com os valores de referência
77
considerados para a espécie segundo os autores Kaneko et al. (1997) e
Wolkford et al. (1986).
Os efeitos renais produzidos pelos AINES parecem ser exclusivamente
dependentes das PGs, visto que esses diminuem a síntese das PGs
provocando uma diminuição do fluxo sanguíneo renal e da filtração glomerular,
insuficiência renal aguda, retenção de sódio e água, nefrite intersticial, necrose
papilar e insuficiência renal crônica (SILVA, 2004).
A uréia é produzida pelo fígado e representa o principal produto do
catabolismo das proteínas e a creatinina é formada durante o metabolismo da
musculatura esquelética. A uréia e a creatinina são índicadores de filtração
glomerular e apenas a uréia é influenciada pela dieta ou por hemorragias
intestinais (MEYER, 1995). Não houve alterações significativas da uréia e
creatinina no presente estudo, estando de acordo com os dados de Villegas et
al. (2002) que não envidenciaram alterações da função renal em ratos Wistar
tratados com meloxicam na dosagem de 3,75 mg/kg a cada 24 horas por via
intragástrica durante 14 e 28 dias. Este fato também não foi observado por
Steagall et al. (2007) em seis cães sadios tratados com firocoxibe na dosagem
de 5,0 mg/kg a cada 24 horas por via oral durante 28 dias de tratamento. Por
outro lado, em outro estudo, foram observadas elevações significativas da uréia
em ratos Wistar que receberam diclofenaco na dosagem de 3 mg/kg a cada 12
horas por via intragástrica durante 14 dias e como não houve alterações
significativas da creatinina, esta elevação da uréia foi atribuída a hemorragia
gastrointestinal (Sánchez et al.; 2002). Ramesh et al. (2002) também
observaram elevações da uréia e creatinina após 96 horas de tratamento em
cães tratados com diclofenaco na dosagem de 3,0 mg/kg a cada 12 horas
durante 4 dias.
Os valores séricos de sódio foram estatisticamente maiores no G2 nos
momentos M1 e M3 no presente estudo. De acordo com a literatura, os AINES
possuem efeitos antinatriuréticos pela inibição das PGs (KUMMER & COELHO,
2002).
A hipercalemia pode ser resultante da redução na liberação de renina
mediada por PG, que por sua vez promove uma redução na formação de
aldosterona e decréscimo na excreção de potássio pelo túbulo distal
78
(CARVALHO et al, 2004). Contrariando os dados da literatura, não foram
observadas alterações significativas do potássio sérico em todos os grupos
estudados, no presente estudo.
79
CONCLUSÕES
80
7.
CONCLUSÕES
Nas condições em que foi realizado o estudo, os resultados obtidos permitiram
concluir que:
- O diclofenaco de sódio, na dosagem e período estudados em ratos, produz
alterações na hematimetria (redução do hematócrito e na taxa de hemoglobina)
durante o tratamento e não altera a contagem das plaquetas e leucometria,
com exceção dos basófilos. Não produz alterações na AST, FA, GGT, uréia,
creatinina e potássio. Entretanto, causa diminuições temporárias da albumina e
globulina e elevações nos valores séricos de sódio. Portanto, o diclofenaco de
sódio não produz grandes alterações no hemograma e exames bioquímicos,
mas deve ser usado com cautela em roedores.
- O meloxicam e o firocoxibe não produzem alterações e efeitos deletérios
dose-dependentes no hemograma e parâmetros bioquímicos, portanto são
drogas seguras nas dosagens e período estudados em ratos.
- São necessários estudos futuros avaliando a dosagem terapêutica de
firocoxibe em roedores.
81
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90
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91
ANEXOS
92
ANEXOS
Quadro 1. Valores individuais e dias da contagem de hemácias (/µL) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 7.210.000 4.370.000 6.360.000
2 5.570.000 5.330.000 5.860.000
3 6.410.000 4.740.000 5.830.000
4 5.710.000 6.980.000 4.100.000
5 4.960.000 4.860.000 4.920.000
6 4.630.000 4.410.000 -
Médias
5.748.333,33 5115000,00 5.414.000,00
Quadro 2. Valores individuais e médias da contagem de hemácias (/µL) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5.520.000 5.220.000 5.270.000
2 6.130.000 3.650.000 3.980.000
3 3.870.000 4.070.000 4.960.000
4 4.220.000 3.960.000 4.990.000
5 4.500.000 3.500.000 3.790.000
6 - - 4.780.000
7 - - 4.130.000
Médias
4.848.000,00 4.080.000,00 4.557.142,86
Quadro 3. Valores individuais e médias da contagem de hemácias (/µL) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 6.010.000 5.120.000 6.120.000
2 6.150.000 4.270.000 5.610.000
3 6.430.000 4.610.000 6.130.000
4 5.990.000 4.570.000 6.550.000
5 6.010.000 4.270.000 4.700.000
Médias
6.118.000,00 4.568.000,00 5.822.000,00
Quadro 4. Valores individuais e médias da contagem de hemácias (/µL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 6.420.000 4.250.000 5.690.000
2 6.140.000 4.980.000 5.650.000
3 5.020.000 6.750.000 5.270.000
4 5.770.000 5.000.000 5.970.000
5 6.220.000 4.620.000 5.220.000
Médias
5.914.000,00 5.120.000,00 5.560.000,00
93
Quadro 5. Valores individuais e médias da contagem de hemácias (/µL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 6.200.000 4.720.000 5.780.000
2 6.530.000 6.420.000 5.850.000
3 7.490.000 5.830.000 4.670.000
4 5.640.000 4.840.000 4.970.000
5 5.120.000 4.370.000 4.720.000
Médias
6.196.000,00 5.236.000,00 5.198.000,00
Quadro 6. Valores individuais e médias da contagem de hemácias (/µL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 7.490.000 5.400.000 5.550.000
2 6.510.000 4.280.000 5.580.000
3 6.000.000 5.510.000 5.660.000
4 6.040.000 5.040.000 4.020.000
5 5.760.000 4.960.000 4.520.000
Médias
6.360.000,00 5.038.000,00 5.066.000,00
Quadro 7. Valores individuais e médias da concentração de hemoglobina
(g/dL) dos animais do grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 14,1 12,6 11,9
2 12,6 12,1 11,6
3 13,5 12,1 12,2
4 12,1 15,9 12,3
5 11,6 12,8 12,8
6 12,1 12,3 -
Médias
12,67 12,97 12,16
Quadro 8. Valores individuais e médias da concentração de hemoglobina
(g/dL) dos animais do grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 10,7 12,5 12,8
2 12,1 9,1 10,5
3 8,1 11 13,4
4 9,1 9,5 12,7
5 9,2 9 11,8
6 - - 10,8
7 - - 10,9
Médias
9,84 10,22 11,84
94
Quadro 9. Valores individuais e médias da concentração de hemoglobina
(g/dL) dos animais do grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 12 12,6 12,9
2 12,1 11,9 11,8
3 11,9 13 12,7
4 11,8 12,4 12,2
5 12,9 12 11,6
Médias 12,14 12,38 12,24
Quadro 10. Valores individuais e médias da concentração de hemoglobina
(g/dL) dos animais do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 11,5 12,6 12,3
2 11,6 10,9 11,9
3 10,6 13,6 11,8
4 12,5 12,9 11
5 11,7 12,4 12,1
Médias
11,58 12,48 11,82
Quadro 11. Valores individuais e médias da concentração de hemoglobina
(g/dL) dos animais do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOM
ENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 12,4 12,6 12,6
2 11,9 12,5 12,9
3 12,1 13,9 12,6
4 11,8 13 12,1
5 11,5 12,7 11,5
Médias
11,94 12,94 12,34
Quadro 12. Valores individuais e médias da concentração de hemoglobina
(g/dL) dos animais do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 13,8 12,6 11,9
2 12,3 12,2 11,9
3 11,6 12,6 13,5
4 12,3 13,4 12,5
5 12 12,2 12,4
Médias
12,40 12,60 12,44
95
Quadro 13. Valores individuais e médias do hematócrito (%) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 47 44 45
2 44 41 42
3 42 40 42
4 44 53 41
5 39 42 42
6 39 41 -
Médias
42,50 43,50 42,40
Quadro 14. Valores individuais e médias do hematócrito (%) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 39 42 42
2 43 30 35
3 30 36 43
4 33 32 43
5 33 31 39
6 - - 37
7 - - 36
Médias
35,60 34,20 39,29
Quadro 15. Valores individuais e médias do hematócrito (%) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 41 44 44
2 42 42 41
3 41 44 44
4 42 42 42
5 40 41 39
Médias
41,20 42,60 42,00
Quadro 16. Valores individuais e médias do hematócito (%) dos animais do
grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 40 42 41
2 42 38 41
3 37 46 41
4 44 43 38
5 41 42 40
Médias
40,80 42,20 40,20
96
Quadro 17. Valores individuais e médias do hematócito (%) dos animais do
grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 42 43 45
2 34 43 45
3 42 47 42
4 42 44 38
5 39 44 40
Médias
39,80 44,20 42,00
Quadro 18. Valores individuais e médias do hematócrito (%) dos animais do
grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 46 43 42
2 43 42 43
3 42 44 46
4 45 45 42
5 42 42 43
Médias
43,60 43,20 43,20
Quadro 19. Valores individuais e médias da proteína plasmática (g/dL) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 6,2 6 7,2
2 6,2 6,2 6,2
3 5,8 5,6 6,4
4 6,2 6,2 6,8
5 5,6 6,2 6
6 6 6 -
Médias
6,00 6,03 6,52
Quadro 20. Valores individuais e médias da proteína plasmática (g/dL) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5,8 5,6 6,2
2 5,6 5,4 5,8
3 5,2 6 6
4 5,4 5,4 5,8
5 5,4 5,4 5,8
6 - - 5,8
7 - - 5,8
Médias
5,48 5,56 5,89
97
Quadro 21. Valores individuais e médias da proteína plasmática (g/dL) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5,4 6,4 7,2
2 5,4 6 6
3 5,8 6,2 5,6
4 6 5,8 6
5 5,8 6 6
Médias
5,68 6,08 6,16
Quadro 22. Valores individuais e médias da proteína plasmática (g/dL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 4,8 6,6 7,2
2 5,6 5,8 6
3 5,6 6,2 6,4
4 6,4 6,2 6
5 5,8 6,2 6
Médias
5,64 6,20 6,32
Quadro 23. Valores individuais e médias da proteína plasmática (g/dL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5,6 5,8 7,2
2 7 6,8 6
3 5,6 6,2 6
4 6 6 6
5 5,6 6 6,2
Médias
5,96 6,16 6,28
Quadro 24. Valores individuais e médias da proteína plasmática (g/dL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5,8 6,4 7,2
2 6 6,2 6
3 5,6 6,4 6,2
4 6,2 6,2 6,2
5 5,6 6,4 6,4
Médias
5,84 6,32 6,40
98
Quadro 25. Valores individuais e médias da contagem das plaquetas (/µL) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 555.500 656.500 580.750
2 555.500 797.900 739.825
3 808.000 467.125 853.450
4 666.600 626.200 676.700
5 737.300 474.700 520.150
6 446.925 722.150 -
Médias
628.304,17 624.095,83 674.175,00
Quadro 26. Valores individuais e médias da contagem das plaquetas (/µL) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 542.875 666.000 600.950
2 570.650 676.700 825.675
3 472.125 575.700 532.775
4 517.625 600.950 909.000
5 467.125 593.375 843.350
6 - - 967.075
7 - - 666.600
Médias
514.080,00 622.545,00 763.632,14
Quadro 27. Valores individuais e médias da contagem das plaquetas (/µL) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 608.525 744.875 489.850
2 757.500 565.600 530.250
3 939.300 595.900 772.650
4 792.850 600.950 843.350
5 595.900 674.125 593.375
Médias
738.815,00 636.290,00 645.895,00
Quadro 28. Valores individuais e médias da contagem das plaquetas (/µL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 598.425 871.125 454.500
2 277.750 724.675 941.825
3 909.000 482.275 874.000
4 701.950 656.500 550.000
5 823.150 701.950 651.450
Médias
662.055,00 687.305,00 694.355,00
99
Quadro 29. Valores individuais e médias da contagem das plaquetas (/µL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 426.725 681.750 626.200
2 494.900 765.075 603.475
3 747.400 578.225 729.725
4 530.650 641.350 689.325
5 618.625 558.025 704.475
Médias
563.660,00 644.885,00 670.640,00
Quadro 30. Valores individuais e médias da contagem de plaquetas (/µL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 502.475 542.875 752.450
2 348.450 855.975 704.475
3 815.575 457.025 641.350
4 704.475 699.425 737.300
5 747.400 494.900 808.000
Médias
623.675,00 610.040,00 728.715,00
Quadro 31. Valores individuais e médias da contagem dos leucócitos (/µL) dos
animais do grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 8.820 4.350 7.000
2 7.722 6.350 6.500
3 7.100 9.080 4.300
4 5.400 9.180 6.350
5 8.000 6.820 7.800
6 4.300 7.300 -
Médias 6.890,33 7.180,00 6.390,00
Quadro 32. Valores individuais e médias da contagem dos leucócitos (/µL) dos
animais do grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 6.450 8.870 7.500
2 10.440 5.350 9.130
3 6.350 7.600 13.750
4 5.100 6.350 8.660
5 9.290 5.720 7.000
6 - - 6.400
7 - - 6.700
Médias
7.526,00 6.778,00 8.448,57
100
Quadro 33. Valores individuais e médias da contagem dos leucócitos (/µL) dos
animais do grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENT
OS
M1
M2
M3
Animais
1 8.920 7.710 7.000
2 6.000 6.090 7.000
3 7.200 7.190 10.300
4 6.510 4.850 6.610
5 8.100 5.500 7.000
Médias
7.346,00 6.268,00 7.582,00
Quadro 34. Valores individuais e médias da contagem dos leucócitos (/µL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 3.800 11.700 6.900
2 8.200 7.240 8.300
3 6.900 6.350 8.450
4 6.200 6.870 7.920
5 7.500 8.800 6.030
Médias
6.520,00 8.192,00 7.520,00
Quadro 35. Valores individuais e médias da contagem dos leucócitos (/µL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 4.305 10.000 7.700
2 6.700 6.030 7.000
3 5.600 9.030 6.030
4 5.800 6.770 4.930
5 5.300 6.800 4.460
Médias
5.541,00 7.726,00 6.024,00
Quadro 36. Valores individuais e médias da contagem dos leucócitos (/µL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 7.507 4.400 4.900
2 5.900 4.700 6.100
3 6.300 5.350 5.700
4 5.100 5.930 6.560
5 5.500 8.700 4.670
Médias
6.061,40 5.816,00 5.586,00
101
Quadro 37. Valores individuais e médias dos bastonetes (/µL) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 88 0 0
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
6 0 0 -
Médias 14,67 00,00 00,00
Quadro 38. Valores individuais e médias dos bastonetes (/µL) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0 0 0
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
6 - - 0
7 - - 0
Médias
0,00 00,00 00,00
Quadro 39 . Valores individuais e médias dos bastonetes (/µL) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 89 0 0
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
Médias
17,80 0,00 0,00
Quadro 40 . Valores individuais e médias da contagem dos bastonetes (/µL)
dos animais do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0 0 0
2 246 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
Médias
49,20 0,00 0,00
102
Quadro 41 . Valores individuais e médias da contagem dos bastonetes (/µL)
dos animais do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0 0 0
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
Médias
0,00 0,00 0,00
Quadro 42. Valores individuais e médias da contagem dos bastonetes (/µL)
dos animais do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0 0 0
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
Médias
0,00 0,00 0,00
Quadro 43. Valores individuais e médias dos neutrófilos (/µL) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 2.470 957 1.330
2 2.857 2.096 2.600
3 1.846 2.270 989
4 1.296 3.397 1.778
5 960 1.364 1.716
6 989 1.387 -
Médias 1.736,33 1.911,83 1.682,60
Quadro 44. Valores individuais e médias dos neutrófilos (/µL) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 2.129 2.927 1.350
2 2.088 2.633 4.017
3 1.715 2.812 3.988
4 1.887 1.334 2.511
5 2.508 2.402 2.310
6 - - 2.368
7 - - 2.479
Médias
2.065,40 2.421,60 2.717,57
103
Quadro 45. Valores individuais e médias dos neutrófilos (/µL) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 2.052 3.238 2.310
2 2.040 2.497 2.660
3 1.944 2.517 4.429
4 1.562 1.310 1.917
5 2.187 1.430 3.430
Médias
1.957,00 2.198,40 2.949,20
Quadro 46. Valores individuais e médias da contagem dos neutrófilos (/µL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 950 3.978 2.829
2 1.230 2.389 3.569
3 2.622 2.032 3.127
4 2.108 2.473 3.722
5 2.700 2.200 2.894
Médias
1.922,00 2.614,40 3.228,20
Quadro 47. Valores individuais e médias da contagem dos neutrófilos (/µL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 1.076 4.000 2.618
2 3.484 1.869 1.680
3 2.800 2.258 2.472
4 1.508 2.166 1.331
5 901 1.564 1.160
Médias
1.953,80 2.371,40 1.852,20
Quadro 48. Valores individuais e médias da contagem dos neutrófilos (/µL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 2.102 1.056 1.862
2 3.009 1.551 2.135
3 2.331 1.712 5.100
4 1.224 1.423 2.230
5 1.540 2.436 1.121
Médias
2.041,20 1.635,60 2.489,60
104
Quadro 49. Valores individuais e médias dos linfócitos (/µL) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5.557 3.089 5.110
2 4.247 3.937 3.380
3 4.899 6.356 3.182
4 3.510 5.416 4.382
5 6.400 5.183 5.928
6 3.010 5.475 -
Médias 4.603,83 4.909,33 4.396,40
Quadro 50. Valores individuais e médias dos linfócitos (/µL) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 3.870 5.145 5.625
2 7.308 5.902 5.022
3 3.810 4.104 8.800
4 2.958 4.128 5.716
5 5.667 3.089 4.130
6 - - 3.456
7 - - 3..752
Médias
4.722,60 4.473,60 5.214,43
Quadro 51. Valores individuais e médias dos linfócitos (/µL) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 6.333 4.395 4.130
2 3.660 3.167 3.640
3 4.968 4.602 4.944
4 4.492 3.444 4.495
5 5.670 3.740 3.220
Médias
5.024,60 3.869,60 4.085,80
Quadro 52. Valores individuais e médias da contagem dos linfócitos (/µL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 2.470 7.488 3.795
2 5.658 3.982 3.901
3 3.864 4.191 4.225
4 3.472 4.191 4.039
5 4.500 5.984 2.955
Médias
3.992,80 5.167,20 3.783,00
105
Quadro 53. Valores individuais e médias da contagem dos linfócitos (/µL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 3.100 5.700 4.620
2 3.015 4.040 4.760
3 2.688 6.140 3.196
4 3.654 4.468 3.550
5 4.240 5.100 3.122
Médias
3.339,40 5.089,60 3.849,60
Quadro 54. Valores individuais e médias da contagem dos linfócitos (/µL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5.030 3.256 2.842
2 2.714 2.773 3.294
3 3.843 3.585 3.705
4 3.315 4.151 4.002
5 3.355 5.655 3.176
Médias
3.651,40 3.884,00 3.403,80
Quadro 55. Valores individuais e médias dos eosinófilos (/µL) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 88 131 210
2 232 127 65
3 213 91 43
4 270 184 64
5 80 136 0
6 86 146 -
Médias 161,50 135,83 76,40
Quadro 56. Valores individuais e médias dos eosinófilos (/µL) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 258 177 225
2 104 182 91
3 918 228 275
4 102 64 0
5 465 0 210
6 - - 192
7 - - 67
Médias
369,40 130,20 151,43
106
Quadro 57. Valores individuais e médias dos eosinófilos (/µL) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0 0 210
2 60 305 280
3 0 0 412
4 195 0 66
5 0 220 210
Médias
51,00 105,00 235,60
Quadro 58. Valores individuais e médias da contagem dos eosinófilos (/µL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 38 0 0
2 0 72 249
3 138 64 507
4 124 0 0
5 75 88 60
Médias
75,00 44,80 163,20
Quadro 59. Valores individuais e médias da contagem dos eosinófilos (/µL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 43 200 154
2 134 60 0
3 112 271 60
4 116 135 0
5 0 0 0
Médias
81,00 133,20 42,80
Quadro 60. Valores individuais e médias da contagem dos eosinófilos (/µL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 150 0 0
2 59 235 183
3 0 54 285
4 0 0 0
5 440 174 281
Médias
129,80 92,60 149,80
107
Quadro 61. Valores individuais e médias dos basófilos (/µL) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0 0 0
2 77 0 0
3 0 0 0
4 54 0 0
5 0 0 0
6 43 73 -
Médias 29,00 12,17 0,00
Quadro 62. Valores individuais e médias dos basófilos (/µL) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 65 0 225
2 104 0 0
3 127 0 138
4 0 0 173
5 0 0 140
6 - - 64
7 - - 0
Médias
59,20 0,00 105,71
Quadro 63. Valores individuais e médias dos basófilos (/µL) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0 0 0
2 0 61 0
3 0 0 0
4 65 0 0
5 0 0 0
Médias
13,00 12,20 0,00
Quadro 64. Valores individuais e médias da contagem dos basófilos (/µL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0 0 0
2 0 0 0
3 138 0 169
4 62 69 0
5 0 0 0
Médias
40,00 13,80 33,80
108
Quadro 65. Valores individuais e médias da contagem dos eosinófilos (/µL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0 0 77
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
Médias
0,00 0,00 15,40
Quadro 66. Valores individuais e médias da contagem dos basófilos (/µL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0 0 0
2 0 47 61
3 0 0 0
4 0 0 66
5 0 0 0
Médias
0,00 9,40 25,40
Quadro 67. Valores individuais e médias dos monócitos (/µL) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 617 174 350
2 309 191 455
3 142 363 86
4 270 184 127
5 560 136 156
6 172 219 -
Médias 345,00 211,17 234,80
Quadro 68. Valores individuais e médias dos monócitos (/µL) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 129 621 75
2 835 363 0
3 381 456 550
4 153 826 260
5 650 229 210
6 - - 320
7 - - 402
Médias
429,60 499,00 259,57
109
Quadro 69. Valores individuais e médias dos monócitos (/µL) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 446 77 350
2 240 61 420
3 288 72 515
4 195 97 132
5 243 110 140
Médias
282,40 83,40 311,40
Quadro 70. Valores individuais e médias da contagem dos monócitos (/µL) dos
animais do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 342 234 276
2 902 796 581
3 138 64 423
4 434 137 158
5 225 528 121
Médias
408,20 351,80 311,80
Quadro 71. Valores individuais e médias da contagem dos monócitos (/µL) dos
animais do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 86 100 231
2 67 60 560
3 0 361 302
4 522 0 49
5 159 136 178
Médias
166,80 131,40 264,00
Quadro 72. Valores individuais e médias da contagem dos monócitos (/µL) dos
animais do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 225 88 196
2 118 94 427
3 126 0 228
4 561 356 262
5 165 435 93
Médias
239,00 194,60 241,20
110
Quadro 73. Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos animais do grupo 1
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 125 89 86
2 94 90 92
3 95 90 79
4 75 91 80
5 78 97 94
6 96 98 -
Médias
93,83 92,50 86,20
Quadro 74. Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos animais do grupo 2
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 100 100 66
2 95 75 80
3 63 100 78
4 69 88 87
5 71 89 79
6 - - 72
7 - - 97
Médias
79,60 90,40 79,86
Quadro 75. Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos animais do grupo 3
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 97 87 94
2 85 99 73
3 81 87 82
4 84 106 86
5 79 93 98
Médias
85,20 94,40 86,60
Quadro 76. Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos animais do grupo 4
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 98 78 71
2 95 69 78
3 91 100 79
4 80 96 85
5 74 94 86
Médias
87,60 87,40 79,80
111
Quadro 77. Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos animais do grupo 5
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 87 68 85
2 80 90 97
3 82 127 74
4 75 97 74
5 77 98 82
Médias
80,20 96,00 82,40
Quadro 78. Valores individuais e médias da AST (UI/L) dos animais do grupo 6
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 93 82 74
2 84 71 82
3 77 87 97
4 81 90 79
5 67 94 81
Médias
80,40 84,80 82,60
Quadro 79. Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos animais do grupo 1
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 729,8 886,1 626,1
2 453,6 528,9 478,7
3 605,9 622,1 561,3
4 496,5 417,1 550
5 505,4 461,7 431,7
6 852,9 427,7 -
Médias
607,35 557,27 529,56
Quadro 80. Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos animais do grupo 2
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 485,2 739,5 471,4
2 618,8 554 530,5
3 356,4 552,4 590,5
4 509,5 541,9 512,7
5 469 345,1 435,8
6 - - 465,8
7 - - 724,1
Médias
487,78 546,58 532,97
112
Quadro 81. Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos animais do grupo 3
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 609,9 536,2 550,8
2 331,3 1.004,00 402,6
3 682 306,2 572,7
4 733 895 602,6
5 727,4 504,6 749,3
Médias
616,72 649,20 575,60
Quadro 82. Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos animais do grupo 4
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 505,4 707,9 636,7
2 516,8 447,9 452,8
3 585,6 483,6 696,6
4 456 673,9 630,2
5 562,9 671,5 980,9
Médias
525,34 596,96 679,44
Quadro 83. Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos animais do grupo 5
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 592,1 663,4 603,4
2 652 483,6 491,7
3 642,3 407,4 634,2
4 528,9 607,5 825,4
5 490 654,5 767,9
Médias
581,06 563,28 664,52
Quadro 84. Valores individuais e médias da FA (UI/L) dos animais do grupo 6
nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 714,4 754,1 484,4
2 524,1 425,3 532,2
3 512,2 561,3 483,6
4 658,5 456,8 735,5
5 476,3 427,7 733
Médias
577,10 525,04 593,74
113
Quadro 85. Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos animais do grupo
1 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0,7 2,1 0,7
2 2,8 0,7 2,1
3 1,4 2,1 0,7
4 0,7 0,7 1,4
5 1,4 1,4 0,7
6 0,7 2,1 -
Médias
1,28 1,52 1,12
Quadro 86. Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos animais do grupo
2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0,7 0,7 0,7
2 1,4 2,1 0,7
3 2,1 0,7 1,4
4 2,8 1,4 0,7
5 2,1 2,1 0,7
6 - - 1,4
7 - - 2,1
Médias
1,82 1,40 1,10
Quadro 87. Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos animais do grupo
3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0,7 2,1 0,7
2 1,4 0,7 2,8
3 1,4 1,4 0,7
4 0,7 1,4 0,7
5 1,4 1,4 2,1
Médias
1,12 1,40 1,40
Quadro 88. Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos animais do grupo
4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0,7 1,4 1,4
2 0,7 2,8 1,4
3 1,4 0,7 1,4
4 0,7 0,7 0,7
5 2,1 1,4 2,1
Médias
1,12 1,40 1,40
114
Quadro 89. Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos animais do grupo
5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 1,4 1,4 1,4
2 0,7 0,7 2,8
3 2,1 0,7 0,7
4 0,7 0,7 0,7
5 0,7 1,4 1,4
Médias
1,12 0,98 1,40
Quadro 90. Valores individuais e médias da GGT (UI/L) dos animais do grupo
6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0,7 1,4 1,4
2 2,1 1,4 1,4
3 0,7 0,7 0,7
4 1,4 1,4 0,7
5 2,8 2,1 0,7
Médias
1,54 1,40 0,98
Quadro 91. Valores individuais e médias da PT sérica (g/dL) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5,7 5,7 5,7
2 5,5 5,2 6,1
3 5,7 5,4 6,3
4 6,4 5,8 5,7
5 5,2 5,5 5,7
6 5,3 5,4 -
Médias
5,63 5,50 5,90
Quadro 92. Valores individuais e médias da PT sérica (g/dL) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
G
RUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 4,7 4,9 5,1
2 4,7 4,9 4,8
3 4,1 5,6 4,9
4 4,3 4,8 4,9
5 4,2 4,6 4,9
6 - - 4,9
7 - - 5,5
Médias
4,40 4,96 5,00
115
Quadro 93. Valores individuais e médias da PT sérica (g/dL) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 4,9 5,9 5,9
2 4,6 5,2 5,2
3 5,2 5,2 4,8
4 5,4 5,4 6
5 5,1 5,7 5,9
Médias
5,04 5,48 5,56
Quadro 94. Valores individuais e médias da PT sérica (g/dL) dos animais do
grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 4,1 6,3 6,2
2 6,4 4,6 5,8
3 5 5,7 5,4
4 5,7 5,7 6
5 5,3 5,3 5
Médias
5,30 5,52 5,68
Quadro 95. Valores individuais e médias da PT sérica (g/dL) dos animais do
grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5 5,6 5,6
2 5,7 5,6 5,8
3 5,5 5,6 5,2
4 5,4 5,4 6
5 5,4 5,6 6
Médias
5,40 5,56 5,72
Quadro 96. Valores individuais e médias da PT sérica (g/dL) dos animais do
grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5,2 6,2 5,5
2 5,4 5,2 5,6
3 5,3 5,8 5,7
4 5,4 5,6 6,1
5 5,5 5,6 6,3
Médias
5,36 5,68 5,84
116
Quadro 97. Valores individuais e médias da albumina (g/dL) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 3,5 3,39 3,4
2 3,3 3,28 4,8
3 3,5 3,19 3,65
4 3,6 3,17 3,35
5 4,1 3,11 3,09
6 3,38 3,06 -
Médias
3,56 3,20 3,66
Quadro 98. Valores individuais e médias da albumina (g/dL) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 2,96 2,99 3,19
2 3,08 2,66 3,29
3 3,83 2,99 3,42
4 3,97 2,56 3,27
5 2,73 2,77 3,01
6 - - 3,01
7 - - 3,03
Médias
3,31 2,79 3,17
Quadro 99. Valores individuais e médias da albumina (g/dL) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 3,3 3,19 3,4
2 3,2 3,16 3,1
3 3 3,1 3,5
4 3 2,83 3,43
5 3,7 3,02 2,93
Médias
3,24 3,06 3,27
Quadro 100. Valores individuais e médias da albumina (g/dL) dos animais do
grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 2,6 3,55 3,3
2 2,7 2,64 3,6
3 3 3,17 3,8
4 3,9 2,98 3,48
5 3 2,67 3,35
Médias
3,04 3,00 3,51
117
Quadro 101. Valores individuais e médias da albumina (g/dL) dos animais do
grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 3,2 3,49 3,5
2 2,8 3,22 3,1
3 3,2 3,32 3,7
4 3,8 3,15 3,5
5 2,91 3,08 3,42
Médias
3,18 3,25 3,44
Quadro 102. Valores individuais e médias da albumina (g/dL) dos animais do
grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 3,1 3,61 3,4
2 3,3 3,26 3,2
3 3,2 3,35 3,71
4 3,9 3,17 2,99
5 2,98 3,1 3,46
Médias
3,30 3,30 3,35
Quadro 103. Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 2,2 2,31 2,3
2 2,2 1,92 1,3
3 2,2 2,21 2,65
4 2,8 2,63 2,35
5 1,1 2,39 2,61
6 1,92 2,34 -
Médias
2,07 2,30 2,24
Quadro 104. Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 1,74 1,91 1,91
2 1,62 2,24 1,51
3 0,27 2,61 1,48
4 0,33 2,24 1,63
5 1,47 1,83 1,89
6 - - 1,89
7 - - 2,47
Médias
1,086 2,166 1,826
118
Quadro 105. Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 1,6 2,71 2,5
2 1,4 2,04 2,1
3 2,2 2,1 1,3
4 2,4 2,57 2,57
5 1,4 2,68 2,97
Médias
1,80 2,42 2,29
Quadro 106. Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos animais do
grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 1,5 2,75 2,9
2 3,7 1,96 2,2
3 2 2,53 1,6
4 1,8 2,72 2,52
5 2,3 2,63 1,65
Médias
2,26 2,52 2,17
Quadro 107. Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos animais do
grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 1,8 2,11 2,1
2 2,9 2,38 2,7
3 2,3 2,28 1,5
4 1,6 2,25 2,5
5 2,5 2,52 2,58
Médias
2,22 2,31 2,27
Quadro 108. Valores individuais e médias da globulina (g/dL) dos animais do
grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 2,1 2,59 2,1
2 2,1 1,94 2,4
3 2,1 2,45 1,99
4 1,5 2,43 3,11
5 2,49 2,43 2,84
Médias
2,06 2,37 2,49
119
Quadro 109. Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 43,5 41,6 41,8
2 43,9 43,8 40,3
3 45,8 40 42,9
4 44,6 43,1 46
5 38,7 37 40,8
6 46,1 45,6 -
Médias
43,77 41,85 42,36
Quadro 110. Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 50,2 37,9 44,1
2 49,2 39,8 37,9
3 37,7 48,4 44,2
4 45 37,8 35,7
5 49,5 34,7 47,6
6 - - 40,1
7 - - 41,5
Médias
46,32 39,72 41,59
Quadro 111. Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 38,8 50,9 51,3
2 42,1 41,9 45,9
3 42 57,7 48,2
4 42,8 34,7 46,7
5 40,3 40,6 46,3
Médias
41,20 45,16 47,68
Tabela 112. Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos animais do
grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 39,9 41,7 37,9
2 40,7 44,4 40,7
3 42,6 37,5 42,5
4 50,9 41 47,4
5 48,1 38,2 38,3
Médias
44,44 40,56 41,36
120
Quadro 113. Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos animais do
grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 36,7 45,9 39,6
2 43 46,9 41,5
3 39 49,6 43
4 41 43,4 37,7
5 35,6 42,9 46,8
Médias
39,06 45,74 41,72
Quadro 114. Valores individuais e médias da uréia (mg/dL) dos animais do
grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GR
UPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 39,1 36,3 41,1
2 39,5 46 39
3 41,9 39,8 37,4
4 48,6 43,4 45,2
5 25,9 56,3 47,2
Médias
39,00 44,36 41,98
Quadro 115. Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL) dos animais
do grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0,6 0,4 0,6
2 0,5 0,5 0,5
3 0,5 0,4 0,5
4 0,3 0,4 0,5
5 0,6 0,5 0,5
6 0,4 0,5 -
Médias
0,48 0,45 0,52
Quadro 116. Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL) dos animais
do grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0,4 0,5 0,4
2 0,4 0,5 0,4
3 0,4 0,4 0,4
4 0,4 0,5 0,5
5 0,5 0,5 0,4
6 - - 0,5
7 - - 0,5
Médias
0,42 0,48 0,44
121
Quadro 117. Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL) dos animais
do grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0,5 0,5 0,6
2 0,5 0,6 0,5
3 0,5 0,4 0,8
4 0,4 0,4 0,5
5 0,6 0,5 0,5
Médias
0,50 0,48 0,58
Quadro 118. Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL) dos animais
do grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0,5 0,5 0,6
2 0,6 0,5 0,5
3 0,5 0,4 0,5
4 0,6 0,4 0,5
5 0,4 0,4 0,4
Médias
0,52 0,44 0,50
Quadro 119. Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL) dos animais
do grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0,5 0,4 0,6
2 0,5 0,5 0,5
3 0,5 0,6 0,6
4 0,5 0,4 0,4
5 0,5 0,5 0,5
Médias
0,50 0,48 0,52
Quadro 120. Valores individuais e médias da creatinina (mg/dL) dos animais
do grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 0,5 0,5 0,5
2 0,5 0,5 0,4
3 0,4 0,5 0,6
4 0,4 0,4 0,5
5 0,4 0,5 0,5
Médias
0,44 0,48 0,50
122
Quadro 121. Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação
GRUPO 1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 152 142 145
2 148 167 142
3 159 140 143
4 146 137 146
5 143 136 150
6 161 131 -
Médias
151,50 142,17 145,20
Quadro 122. Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 164 140 161
2 161 144 159
3 160 141 156
4 162 133 162
5 165 140 157
6 - - 154
7 - - 144
Médias
162,40 139,60 156,14
Quadro 123 Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 151 143 159
2 153 164 144
3 142 136 146
4 145 138 143
5 148 145 149
Médias
147,80 145,20 148,20
Quadro 124. Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos animais do
grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 154 145 144
2 152 156 140
3 144 132 141
4 151 135 151
5 138 139 157
Médias
147,80 141,40 146,60
123
Quadro 125. Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos animais do
grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 149 145 149
2 146 158 148
3 147 157 142
4 142 139 145
5 142 139 141
Médias
145,20 147,60 145,00
Quadro 126. Valores individuais e médias do sódio (mEq/L) dos animais do
grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 150 142 145
2 146 161 145
3 143 162 146
4 146 134 146
5 144 131 143
Médias
145,80 146,00 145,00
Quadro 127. Valores individuais e médias do potássio (mEq/L) dos animais do
grupo 1 nos diferentes momentos de avaliação
GRUPO
1
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 6,2 5,9 5,3
2 5,1 6 5,4
3 6 5,7 4,7
4 5,7 5,1 5,4
5 5 5,3 4,8
6 5,6 5 -
Médias
5,60 5,50 5,12
Quadro 128. Valores individuais e médias do potássio (mEq/L) dos animais do
grupo 2 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 2
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 6,4 5,7 6
2 6,5 6,9 5,9
3 6,4 6,3 5,1
4 5,8 5,3 5,6
5 6,3 5,1 6,4
6 - - 6,5
7 - - 5,2
Médias
6,28 5,86 5,81
124
Quadro 129. Valores individuais e médias do potássio (mEq/L) dos animais do
grupo 3 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 3
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5,2 6 7,8
2 5,1 5,4 5,3
3 5,2 5,4 5,6
4 5,5 5 5,7
5 5,5 5,6 5,7
Médias
5,30 5,48 6,02
Quadro 130. Valores individuais e médias do potássio (mEq/L) dos animais do
grupo 4 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 4
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5,8 5,9 4,9
2 5,9 5,8 5,5
3 5,7 5,1 4,8
4 5,3 5,2 5,2
5 5,5 5,3 6
Médias
5,64 5,46 5,28
Quadro 131. Valores individuais e médias do potássio (mEq/L) dos animais do
grupo 5 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 5
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 4,5 5,4 7,1
2 6 5,8 5,2
3 4,7 9,1 5,3
4 4,7 5,5 5,5
5 4,8 4,9 5
Médias
4,94 6,14 5,62
Quadro 132. Valores individuais e médias do potássio (mEq/L) dos animais do
grupo 6 nos diferentes momentos de avaliação.
GRUPO 6
MOMENTOS
M1
M2
M3
Animais
1 5,3 4,9 5,5
2 5,7 6,5 4,8
3 5,2 5,7 6,5
4 5,6 5,2 5,6
5 4,8 5 4,9
Médias
5,32 5,46 5,46
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