AGRADECIMENTOS
Antes de todos, os meus agradecimentos ao professorado sujeito desta pesquisa, que me
permitiu espreitar em seu discurso, a desconstrução de bastiões que por tanto tempo sustentaram
antigas narrativas do magistério, cujos efeitos subjugam mulheres e professoras.
Ao professor Moisés Domingos Sobrinho, por acreditar nas idéias deste estudo, pela
condução teórica segura e competente, e pelo estímulo e parceria para que pudesse desenvolvê-
las. E, sobretudo, pelo carinho e amizade de sempre.
De modo muito especial quero agradecer ao professor Accioly, co-orientador embora não
formalizado junto ao Programa de Pós-Graduação, pelo acolhimento e a disponibilidade com que
me iniciou nos estudos do ALCESTE, de decisiva contribuição à análise aqui empreendida.
Agradeço também aos/as professores/as e funcionários/as do PPGED pela contribuição e
apoio e ao grupo de base da pesquisa (Luís Gonzaga, Lia, Marly, Paulinho, André, Suerde e
nosso orientador), pela amizade e valiosos momentos de reflexão, debates e dicas especialmente
proveitosas nos diálogos teóricos que sustentam esse estudo.
Aos/as colegas do IFESP, UFRN e UFPB, onde trabalhei e trabalho, cuja solidariedade e
ajuda foram imprescindíveis ao desenvolvimento da pesquisa de campo, especialmente a
Waldelúcia, Neves e Márcio (IFESP), Fábio, Amparo e Graça (UFPB) Francisca Lacerda e
Cleide Carvalho (UFRN).
Aos/as colegas professores e professoras do DHP/CE/UFPB e ao PICDT/CAPES pelo
apoio financeiro e disponibilidade concedida para a realização deste trabalho.
À equipe de pilotagem final deste trabalho, desde as primeiras leituras, revisões, criações
artísticas, cuja contribuição foi fundamental para a conclusão e a estética deste trabalho: Rogério,
Amadja, Paulinho, Sheila, Glória Galvão e Ana Luísa. Especialmente quero agradecer a
paciência e solidariedade nesta fase final aos/as colegas da Pró-Reitoria de Graduação,
representados pelo professor Umbelino e pela amiga Milva.
E finalmente, as pessoas que habitam o mundo do meu afeto e do meu cuidar, filhos,
companheiro de jornada, minha mãe, irmãs e irmãos, pelo tempo subtraído ao nosso convívio e
ao meu pai, que me ensinou a manter o pano na cabeça e a me fazer professora.