nos cimentos. Como conclusão final os autores acreditaram que esses
cimentos resinosos adesivos seriam merecedores de avaliação clínica a
longo prazo.
Stannard et al.
57
, 1990 estudaram o efeito de várias
queimas da porcelana na resistência de união entre metal/porcelana.
Foram avaliados duas combinações diferentes de opacos e metal que
foram avaliados em teste de resistência ao cisalhamento após uma, três,
cinco, sete e nove ciclos de cocção da cerâmica. Para a combinação de
Will Ceram/W1 e Vita/Olympia, não houve diferença estatística entre os
materiais e após as queimas. Concluíram que não houve redução na
resistência de união durante a queima do opaco ao metal.
Geis-Gerstorfer et al.
25
, em 1991, mediram, in vitro a
liberação de íons metálicos, quanto ao tipo e a quantidade, de quatro ligas
de NiCrMo e quatro ligas de CoCrMo disponíveis no mercado para a
realização de fundições. As quatro ligas de NiCrMo (Ticon, Ticonium Co,
Albany, New York; Supranium, Krupp, Essen, Germany; Wiron 88 Bego,
Bremen, Germany e Remanium CS ,Ispringen, Germany) e as quatro
ligas de CoCrMo ( Bondiloy e Dentitan, Krupp, Essen, Germany;
Wirobond, Bego, Bremen, Germany e Remanium CD, Dentaurum,
Ispringen, Germany) foram examinadas usando uma solução de 0,1mol/l
de ácido lático e 0,1mol/l de cloreto de sódio. Os íons dissolvidos foram
analisados sob um período de cinco semanas usando-se um
espectroscópio de absorção atômica. Como resultado, a variação nos
valores, após 35 dias, foi de 0,54 e 3,261 !m/cm" para as ligas de NiCrMo
e de 0,43 e 34,9!m/cm" para as ligas de CoCrMo. As conclusões,
considerando os limites apresentados na literatura para a quantidade
máxima tolerável para o Ni, foram de que o uso de ligas contendo Be não
era recomendado devido a altíssima liberação de íons sob as condições
de corrosão usadas no estudo.
Em 1991, Retief
49
, descreveu em seu estudo alguns
aspectos sobre a necessidade de se padronizar os testes de adesão em