LISTA DE FIGURAS
Figura 3-1 - Forças Geradoras de Maré – Fonte: DHN, 2002.............................................................................22
Figura 3-2 - Descrição do movimento rítmico de maré – Fonte: DHN, 2002......................................................23
Figura 3-3 - Marés de Sizígia e Marés de Quadratura – Fonte: DHN, 2002.......................................................24
Figura 3-4 - Tipos de Maré: maré semi-diurna, maré diurna e maré mista – Fonte: DHN, 2002. ......................26
Figura 5-1 - Localização do Brasil.......................................................................................................................37
Figura 5-2 – Localização do Estado do Espírito Santo. Fonte: (IBGE) – Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística.
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Figura 5-3 – Região de estudo em destaque no retângulo vermelho. Fonte: (EMBRAPA) - Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (Monitoramento por Satélite).
.........................................................................................38
Figura 5-4 - Distribuição esquemática das correntes de superfície da Plataforma Continental. Fonte:
Mesquita, 1997.
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Figura 5-5 - Pontos Anfidrômicos do Oceano Atlântico Sul. Fonte: Mesquita & França,1997...........................41
Figura 6-1 - Localização dos pontos de cálculo das variáveis na malha computacional. Falconer, (1976)........48
Figura 7-1 - Carta náutica 1400 digitalizada com a representação das isolinhas de .........................................51
Figura 7-2 Interpolação dos dados de batimetria da Carta Náutica 1400 (DHN).....................................52
Figura 7-3 Interpolação dos dados de batimetria do NOAA........................................................................53
Figura 7-4 Batimetria da região próxima à Baía do Espírito Santo, Vitória—ES. Os números em azul
representam as profundidades da Carta Náutica 1400 (DHN) e os números em vermelho representam
as profundidades extraídas do ETOPO2 (NOAA).
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Figura 7-5 Isolinhas de 20m, 50m e 100m (em azul) geradas pela interpolação dos dados de batimetria da
Carta Náutica 1400 e as isolinhas de 20m (em cor rosa), 50m (em cor amarelo) e 100m (em cor verde),
digitalizadas da Carta Náutica 1400 (DHN).
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Figura 7-6 Isolinhas de 20m 50me 100m (em cor vermelho) geradas pela interpolação dos dados de batimetria
do ETOPO2 do NOAA e as isolinhas de 20m (em cor rosa), 50m (em cor amarelo) e 100m (em cor verde),
digitalizadas da Carta Náutica 1400.
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Figura 7-7 Resultado da interpolação dos dados digitalizados de profundidade da Carta Náutica 1400 do DHN.
(a) Vista plana da batimetria do Litoral do Espírito Santo (latitudes 19º 35’ e 21º 23’ S e longitudes 39º 47’ e 41º
05’ W) mostrando as isolinhas de profundidade de 50m na cor azul claro e 100m na cor branca, incluído uma
porção do Litoral do Rio de Janeiro, (b) Vista isoparamétrica da batimetria do Litoral do Espírito Santo,
observando-se que a partir da profundidade 100m ocorre uma queda brusca na profundidade.
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Figura 7-8 (a) Domínio físico mostrando os 25 pontos de monitoramento (b) Malha computacional mostrando
os eixos coordenados e contornos abertos (I1, I2, e J1).
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Figura 7-9 Visualização das malhas utilizadas durante o teste de malha. (a) Malhas com células quadradas de
500m,
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Figura 7-10 Elevações das três malhas nos pontos de monitoramento, mostrando as trinta últimas horas. a)
Monitoramento no ponto 1, b) Monitoramento no ponto 6, c) Monitoramento no ponto 10, d) Monitoramento
no ponto 11, e) Monitoramento no ponto 16, f) Monitoramento no ponto 20, g) Monitoramento no ponto 21 e h)
Monitoramento no ponto 25.
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Figura 7-11 Resultados numéricos de magnitude e direção da velocidade das três malhas para os pontos de
monitoramento 1, 6 e 10.
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Figura 7-12 Resultados numéricos de magnitude e direção da velocidade das três malhas para os pontos de
monitoramento 11, 16 e 20....................................................................................................................................68
Figura 7-13 Resultados numéricos de magnitude e direção da velocidade das três malhas para os pontos de
monitoramento 21 e 25..........................................................................................................................................69
Figura 8-1 Elevação de maré da malha de 500 m para diferentes valores de rugosidade k: 5 mm, 10 mm, 20 mm,
40 mm, 60 mm, 80 mm, 100 mm. Não foi observada variação na elevação de maré para os valores de
rugosidade.
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Figura 8-2 Nas primeiras 24 horas foi efetuada a comparação dos valores de elevação para a rugosidade de
k=5 mm e rugosidade de k=100 mm. A elevação de cuja a rugosidade k=100 mm, linha amarela apresenta uma
curva mais suave em relação à elevação com rugosidade k=5.
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Figura 8-3 Nas últimas 24 horas de processamento do modelo DIVAST foi efetuada a comparação dos valores
de elevação para a rugosidade de k=5 mm e rugosidade de k=100 mm. É observado que a elevação das curvas
de rugosidade k=5 mm e k=100 mm são iguais.
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Figura 8-4 Dados de elevação de maré da malha de 500 m, em azul, no ponto de monitoramento 6 (Baía de
Vitória) comparado com os dados do marégrafo, em preto, da baia de Vitória (CVRD). O ponto inicial (zero do
gráfico) corresponde a 00h GMT de 1 de Setembro, ou seja, hora internacional. Este resultado apresenta um
bom aferimento com os dados do Modelo Computacional DIVAST.
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