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NUP. Depois o animal regularia o teor do mesmo através de seus mecanismos fisiológicos
como excreção e capacidade de detoxificação hepática.
Quando foram analisados os dados correspondentes aos CCO classificados por
qualidade segundo o critério de Stojkovic et al. (2001), também não foi possível demonstrar
efeito de tratamento em relação ao número absoluto e nem em relação às porcentagens de
CCO grau I, grau II, grau III sobre o total de CCO viáveis. A porcentagem de CCO
classificados por qualidade sobre o total de CCO recuperados também não diferiu
estatisticamente entre os dois tratamentos.
3.3.5 Produção In vitro de embriões
A seguir, na tabela 6, podem ser observados os dados referentes à PIV.
Tabela 6 – Número e taxas de estruturas clivadas no dia 3 após FIV, de blastocistos nos dias
6, 7 e 9 após FIV e de blastocistos eclodidos no dia 11 após FIV, com média, erro
padrão da média (EPM) e probabilidade estatística para efeito de tratamento (P)
pela análise de variância
Tratamento
% Viáveis
2
57,45 58,83 58,13 2,33 0,73 Clivados
% Total
3
42,69 41,84 42,27 1,98 0,83
Número 1,90 1,74 1,82 0,26 0,76
% Viáveis 26,05 21,79 23,95 2,20 0,34 Blast. d 6
% Total 19,58 15,65 17,64 1,68 0,24
Número 2,45 2,46 2,46 0,35 0,99
% Viáveis 33,13 34,33 33,73 2,82 0,84 Blast. d 7
% Total 24,99 24,01 24,50 2,20 0,81
Número 2,58 2,59 2,58 0,36 0,99
% Viáveis 33,63 36,64 35,11 2,72 0,59 Blast. d 9
% Total 25,35 25,45 25,40 2,14 0,99
Número 2,33 2,31 2,32 0,34 0,97
% Viáveis 30,18 31,48 30,82 2,52 0,81 Blast. Eclod.
% Total 22,74 22,23 22,49 1,98 0,87
Taxa Eclosão
4
82,50 64,33 73,53 0,04 0,04
(1) Total de estruturas contadas, em número absoluto; (2) Número absoluto/CCO classificados viáveis; (3)
Número absoluto/Total de CCO recuperados. (4) Razão entre blastocistos eclodidos no dia 11 pós FIV e
blastocistos totais no dia 9 pós FIV.