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KÉLIO GARCIA SILVA
Avaliação
in situ
da capacidade remineralizadora
de selantes que contenham fosfato de cálcio
amorfo e/ou fluoreto
Orientadora: Profa. Dra. Denise Pedrini
Araçatuba
2007
Tese apresentada à Faculdade de
Odontologia da Universidade Estadual
Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Câmpus
de Araçatuba, para obtenção do título de
“Doutor em Odontopediatria
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Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
Catalogação-na-Publicação
Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação – FOA / UNESP
Silva, Kélio Garcia
S586a Avaliação in situ da capacidade remineralizadora de selantes
que contenham fosfato de cálcio amorfo e/ou fluoreto / Kélio
Garcia Silva. - Araçatuba : [s.n.], 2007
71 f. : il. ; tab.
Tese (Doutorado) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de
Odontologia, Araçatuba, 2007
Orientador: Profa. Dra. Denise Pedrini
1. Fosfatos de cálcio 2. Fluoretos 3. Selantes de fossas e fissuras
4. Remineralização dentária
Black D27
CDD 617.645
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Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
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Nascimento: 27.04.1975 – JATAÍ/GO
Filiação: Osvaldo Ferreira Silva
Ana Esméria Garcia Silva
1998/2001: Curso de Graduação em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de
Araçatuba – UNESP
2003/2004: Curso de Pós-Graduação em Odontopediatria, nível de Mestrado, na
Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP
2005/2007: Curso de Pós-Graduação em Odontopediatria, nível de Doutorado, na
Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
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Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
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Silva KG. Avaliação in situ da capacidade remineralizadora de selantes que contenham fosfato de
cálcio amorfo e/ou fluoreto. [Tese]. Araçatuba: UNESP – Universidade Estadual Paulista; 2007.
O objetivo desse estudo foi avaliar in situ o potencial remineralizador de selantes que contenham
fosfato de cálcio amorfo e/ou fluoreto em esmalte com lesão artificial de cárie. Dez voluntários
participaram do estudo com duração de 5 dias para cada grupo (esmalte desmineralizado +
Fluroshield, esmalte desmineralizado + Aegis (ACP), esmalte desmineralizado + Fluoreto
(experimental), esmalte desmineralizado + ACP + Fluoreto (experimental) e esmalte
desmineralizado Controle) e intervalo de 7 dias entre eles. Dez dias antes do início e durante
todo o experimento foi utilizado dentifrício não fluoretado. Após o período intrabucal foi
avaliada a porcentagem de recuperação de microdureza de superfície (%MDS), recuperação da
área mineral integrada (∆Z) e determinada a concentração de fluoreto (µg F/mm
3
), cálcio (µg
Ca/mm
3
) e fósforo (µg P/mm
3
) presentes no esmalte. Os dados obtidos da %MDS e ∆Z foram
submetidos à Análise de Variância seguida do teste de Tukey, e os do fluoreto, cálcio e fósforo
foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis (p<0,05). Todas as variáveis foram submetidas à
análise de regressão e ajustadas de acordo com a tendência. O grupo de materiais com fluoreto
e/ou ACP apresentaram maior capacidade remineralizadora (%MDS e ∆Z) quando comparado
com o grupo Controle. O grupo com apenas ACP apresentou resultado melhor ou semelhante
quando comparado com os outros grupos e a associação do ACP e fluoreto não mostrou ser
mais eficiente. A distância de 150 µm mostrou mais remineralizada quando comparada com a de
Normalização segundo a revista Operative Dentistry (Anexo A).
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Resumo
esumoesumo
esumo
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
600 µm para os valores de %MDS. As concentrações de fluoreto, cálcio e fósforo presentes no esmalte
variaram de acordo com o grupo analisado. Entre as variáveis avaliadas, somente foi verificada
correlação entre %MDS e ∆Z. Concluiu-se que os selantes que contêm fosfato de cálcio amorfo e/ou
fluoreto foram capazes de promover a remineralização.
Palavras-chave: Fosfato de cálcio amorfo, fluoretos, selantes de fossas e fissuras, remineralização
dentária.
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
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Silva KG. In situ evaluation of sealants with amorphous calcium phosphate and/or fluoride and their
remineralization ability. [Thesis]. Araçatuba: UNESP – São Paulo State University; 2007.
The aim of this study was to evaluate in situ the remineralization potential of sealants containing
amorphous calcium phosphate and/or fluoride in artificially induced enamel carious lesions. Ten
volunteers enrolled the study that had duration of five days for each group (demineralized enamel +
Fluroshield, demineralized enamel + Aegis (ACP), demineralized enamel + Fluoride (experimental),
demineralized enamel + ACP + Fluoride (experimental) and demineralized enamel - Control). A wash-
out period of seven days was allowed between the treatments. Ten days before and during the whole
experiment the volunteers used non-fluoridated dentifrice. After the intrabucal period, the percentage
recovery of surface microhardness (%RSM) and the recovery of integrated mineral area (∆Z) were
evaluated. The concentration of fluoride (µg F/mm
3
), calcium (µg Ca/mm
3
) and phosphorous (µg
P/mm
3
) present in enamel were also determined. Data obtained from %RSM and ∆Z were submitted
to Analysis of Variance followed by Tukey test. Data from fluoride, calcium and phosphorous were
submitted to Kruskal-Wallis test (p<0.05). All variables were evaluated also by regression analysis and
adjusted according to the tendency. The groups from fluoride materials and/or ACP presented higher
remineralization ability (%RSM and ∆Z) when compared to the Control group. The group with only
ACP showed a better or similar result when compared to the other groups. The ACP association with
fluoride didn’t show a higher efficacy. For %RSM, the 150 µm distance showed a higher
remineralization when compared to the 600 µm distance. The concentrations of fluoride, calcium and
phosphorous present in enamel varied according to the group evaluated. Between the variables
Abstract
AbstractAbstract
Abstract
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
evaluated, only %RSM and ∆Z were correlated. It was concluded that the sealants with amorphous
calcium phosphate and/or fluoride were able to promote enamel remineralization.
Keywords: Amorphous calcium phosphate, fluoride, pit and fissure sealants, tooth remineralization.
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
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Introdução 18
Proposição 20
Material e Método 21
Resultado 26
Discussão 29
Conclusão 32
Referências 33
Anexos 37
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
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Apesar de todos os avanços científicos mostrados na prevenção, a prevalência de cárie na
superfície oclusal ainda é alta.
1-2
Na tentativa de prevenir a doença cárie nesta região os selantes de
fóssulas e fissuras foram desenvolvidos e desde então largamente recomendados e utilizados na
odontologia.
Dentre os agentes que têm o propósito de remineralizar ou minimizar formação de cáries
podem-se incluir: íons cálcio e fosfato da saliva ou de outras fontes (dentifrícios, goma de mascar,
bebidas, soluções remineralizantes e materiais restauradores) e/ou liberação/introdução de fluoreto de
fonte sistêmica (fluoretação da água e comprimidos) ou tópica (dentifrícios, vernizes, géis, goma de
mascar e materiais restauradores).
O cálcio e o fosfato da saliva é a defesa natural contra a perda mineral
do dente. Contudo, é verificado que se apenas cálcio e fosfato salivar estiverem disponíveis, essa
remineralização ocorrerá somente na parte mais superficial da lesão, ficando o restante apenas
paralisado.
3
Como método adicional de controle da cárie, o fluoreto presente no ambiente bucal tem
exercido um importante papel na estrutura dentária diminuindo a desmineralização e potencializando a
remineralização.
Entretanto, o efeito do fluoreto pode ser limitado pela disponibilidade de cálcio e
fosfato no local da lesão
3
ou na saliva.
4
O fosfato de cálcio amorfo (ACP) tem sido identificado como um possível precursor na
formação biológica da hidroxiapatita. Aplicações odontológicas baseadas nas propriedades únicas do
ACP estão sendo desenvolvidas, bem como o aprimoramento de suas propriedades e associações com
produtos que possuem semelhante potencial anti-desmineralizante/remineralizante.
5-10
Uma concentração suplementar de íons cálcio e fosfato quando fornecida sem insolubilizar o
fluoreto, poderia aumentar sua eficiência.
11-12
Nesse sentido, as propriedades do fosfato de cálcio
amorfo e/ou fluoreto deveriam ser avaliadas em selantes de fóssulas e fissuras, de modo a atuar como
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
19
alternativa favorável no processo de remineralização do esmalte, tornando-se um método adicional na
prevenção da cárie dentária.
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O objetivo deste estudo foi verificar in situ a capacidade remineralizadora de selantes que
contenham fosfato de cálcio amorfo e/ou fluoreto em esmalte com lesão artificial de cárie.
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21
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1. Preparação dos blocos de esmalte e análise da microdureza de superfície (MDS)
Dentes incisivos bovinos (Comissão de Ética na Experimentação Animal (CEEA) protocolo
95/05 - FOA - UNESP) (Anexo B) foram armazenados em formol 2%, pH 7,0 durante 30 dias
13
e
posteriormente seccionados e polidos para obtenção de blocos de esmalte (4x3x2 mm) (Anexo C e D).
Testes de microdureza foram realizados utilizando o microdurômetro Shimadzu Micro Hardness Tester
HMV-2000 (Shimadzu Corporation, Kyoto, Japan), com penetrador tipo Knoop, carga estática de 25
gramas e tempo de 10 segundos, acoplado ao Software para análise de imagem CAMS-WIN (NewAge
Industries, Inc., Southampton, PA, USA) (Anexo E). Foram realizadas 5 impressões, na superfície do
esmalte, separadas entre si por uma distância de 100 µm, nas distâncias de 150, 300 e 600 µm da borda
seccionada, totalizando 15 impressões (Anexo E). Duzentos blocos foram selecionados com dureza
entre 320 a 360 Knoop (KHN).
2. Indução da lesão artificial de cárie
Lesões artificiais de cárie foram produzidas através da imersão em solução
14
contendo 1,3
mmol/L Ca, 0,78 mmol/L P em tampão acetato 0,05 mol/L, em pH 5,0; 0,0315 ppm F (24
mL/bloco), por um período de 16 horas, a uma temperatura de 37
o
C) (Anexo F).
Os blocos foram
submetidos à microdureza de superfície pós-desmineralização (MDS
1
) sendo realizadas 5 impressões,
entre as 5 impressões iniciais (MDS) nas distâncias previamente definidas da borda do bloco (Anexo E).
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C
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D
Material e Método
Material e MétodoMaterial e Método
Material e Método
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
22
3. Seleção dos voluntários e protocolo in situ
Dez adultos jovens saudáveis (5 homens e 5 mulheres), estudantes da Faculdade de Odontologia
de Araçatuba UNESP, com fluxo salivar não estimulado normal (≥ 0,2 mL/min)
15-17
participaram da
pesquisa após explicação dos seus objetivos e leitura da Carta de Esclarecimento ao Voluntário e
assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa
(CEP) processo 2005-01860 (FOA UNESP) (Anexo G). Um exame intra-bucal confirmou
ausência de atividade de cárie, doença periodontal ou qualquer tipo de lesão na cavidade bucal. Foram
excluídos fumantes, os que utilizavam medicamentos ou que possuíam doenças crônicas sistêmicas.
18
A
arcada superior de cada voluntário foi moldada para a confecção de dispositivo palatino em resina
acrílica com 4 cavidades
19
posicionadas bilateralmente na região do segundo pré-molar e primeiro
molar.
Dez dias antes do início da fase experimental foi fornecido aos voluntários dentifrício não
fluoretado
16-17,19
escova dentária e instruções sobre higiene bucal (Anexo H). O dispositivo palatino
contendo bloco de esmalte desmineralizado + selante ou bloco de esmalte desmineralizado controle
permaneceu na cavidade bucal por 5 dias
17
e foi higienizado durante a escovação por 15 segundos
20
sendo somente removido durante a higienização e as principais refeições.
15,20
Cinco períodos
experimentais foram estabelecidos: esmalte desmineralizado + Fluroshield, esmalte desmineralizado +
Aegis (ACP), esmalte desmineralizado + Fluoreto (selante experimental), esmalte desmineralizado +
ACP + Fluoreto (selante experimental) e esmalte desmineralizado - Controle. Entre os períodos
experimentais houve um prazo de espera de 7 dias
16,19
no qual todos os voluntários continuaram
utilizando dentifrício não fluoretado. Amostra da água ingerida pelos voluntários (10 mL) foi coletada
no segundo e quarto dia do período experimental para determinação do fluoreto presente (Anexo H).
Material e Método
Material e MétodoMaterial e Método
Material e Método
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
23
4. Confecção dos corpos-de-prova e adaptação ao bloco de esmalte
Foram confeccionados 40 corpos-de-prova para cada selante analisado [Fluroshield (Dentsply
Internacional Inc, Milford, DE, USA); Aegis (ACP) (Bosworth, Skokie, IL, USA); Fluoreto - selante
experimental (Bosworth, Skokie, IL, USA); ACP + Fluoreto - selante experimental (Bosworth, Skokie,
IL, USA)], os quais foram obtidos a partir de matrizes metálicas que apresentam uma cavidade de 3 mm
de largura, 2 mm de altura e 1 mm de espessura (Anexo I). Os materiais foram inseridos em um único
incremento na cavidade da matriz, com o objetivo de evitar a inclusão de bolhas de ar durante os
procedimentos de inserção. A seguir, a superfície do material foi recoberta com tira matriz de poliéster,
seguida da aplicação de uma lâmina de vidro. Nestas condições, aplicou-se força durante 10 segundos,
para que houvesse o extravasamento do excesso do material. A fotopolimerização foi realizada com
auxílio de aparelho fotopolimerizador VIP (Bisco, Schaumburg, IL, USA), por período de 40 segundos,
nas superfícies superior e inferior.
21
Após o endurecimento, os excessos foram cuidadosamente
removidos (Anexo I). Os corpos-de-prova foram justapostos às bordas seccionadas dos blocos de
esmalte e fixados com auxílio de cera pegajosa. Este conjunto (bloco de esmalte desmineralizado +
corpo-de-prova ou esmalte desmineralizado) foi fixado com cera pegajosa em cada cavidade do
dispositivo palatino, que permitia o seu correto posicionamento (Anexo J).
5. Avaliação da microdureza após o período intrabucal
Os blocos de esmalte foram removidos do dispositivo palatino e submetidos ao teste de
microdureza de superfície final (MDS
2
), utilizando a mesma metodologia do item 1. A 150, 300 e 600
µm da borda seccionada do bloco de esmalte foram realizadas 5 impressões, entre as 5 impressões
iniciais, separadas entre si por uma distância de 100 µm (Anexo E). Avaliou-se a porcentagem de
recuperação da microdureza de superfície (%MDS=[[MDS
2
MDS
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]/MDS MDS
1
]x100) em cada
distância. A seguir, uma secção longitudinal foi realizada no centro dos blocos e uma das metades foi
Material e Método
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Material e Método
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
24
incluída em resina acrílica incolor e polida (Anexo K). Para a análise da microdureza em secção
longitudinal (MDSL) foi utilizada carga estática de 25 gramas e tempo de 10 segundos. As impressões
foram realizadas a distâncias de 150, 300 e 600 µm da borda seccionada e nas profundidades de 10, 30,
50, 70, 90, 110, 220 e 330 µm da superfície externa do esmalte, totalizando 24 impressões (Anexo K). A
área integrada (KHN x µm) do esmalte hígido (Z
1
) e após período intrabucal (Z
2
) foram calculadas
22
até
a profundidade de 70 µm, seguido do cálculo de recuperação da área mineral integrada, cuja fórmula
∆Z = (Z
2
- Z
1
) (Anexo N). A profundidade da lesão foi mensurada da distância da superfície até onde a
dureza retornou a 95% do nível do esmalte hígido.
6. Análise de fluoreto, cálcio e fósforo presentes no esmalte após o período intrabucal e
concentração de fluoreto na água ingerida pelos voluntários
As outras metades dos blocos seccionados longitudinalmente foram submetidas ao
procedimento de microabrasão
23
(Anexo L). Para análise de fluoreto e de cálcio utilizou-se,
respectivamente, os eletrodos específicos Orion 9609-BN (Orion Research, Inc., Beverly, MA, USA),
previamente calibrado com soluções padrão (0,09 a 1,44 µgF/mL), e Orion 9300 (Orion Research, Inc.,
Beverly, MA, USA), previamente calibrado com soluções padrão (10 a 160 µgCa/mL), acoplados a um
analisador de íons Orion 720 A (Orion Research, Inc., Beverly, MA, USA) (Anexo L). Para
determinação do fluoreto, foi acrescentado TISAB III (“tampão ajustador de força iônica total”, Orion
Research Inc, Beverly, MA, USA), conforme planilha do Anexo O, e para o cálcio, ISA (“ajustador de
força iônica”, Orion Research Inc, Beverly, MA, USA), conforme planilha do Anexo P. O fósforo foi
dosado através do método colorimétrico
23
utilizando espectrofotômetro (Hitachi U-1100 UV/Vis
spectrophotometer - Hitachi High Technologies, Tokyo, Japan) no comprimento de onda de 660 nm e
solução-padrão de fósforo (3mg%) (Anexo L), conforme planilha do Anexo Q. Os valores foram
expressos em µg/mm
3
. A determinação do fluoreto na água ingerida pelos voluntários foi realizada
utilizando um eletrodo específico combinado para íon fluoreto (Orion 9609-BN) e analisador de íons
Material e Método
Material e MétodoMaterial e Método
Material e Método
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
25
digital (Orion 720 A), previamente calibrado com soluções padrão (0,1 a 1,6 µgF/mL) em TISAB III,
sendo as dosagens realizadas sob agitação constante (TE-081 Tecnal, Piracicaba, SP, Brasil) (Anexo
L), conforme planilha do Anexo R. Os valores foram expressos em µgF/mL.
7. Análise estatística
Os dados obtidos da %MDS e ∆Z após comprovação de sua homogeneidade foram submetidos
à Análise de Variância seguida do teste de Tukey. Os dados de fluoreto, cálcio e fósforo presentes no
esmalte foram analisados pelo teste de Kruskal-Wallis. Todas as variáveis foram submetidas à análise de
regressão e ajustadas de acordo com a tendência. As análises foram realizadas utilizando o software
GMC versão 2002 e o nível de significância estabelecido foi de 5%.
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A análise de água ingerida pelos voluntários durante todo o período do experimento mostrou
um valor médio de 0,72 ppm F (máximo 1,29 e mínimo 0,03).
A Tabela 1 (Anexo M) mostra os resultados da porcentagem de recuperação de microdureza de
superfície (%MDS) de acordo com as distâncias e os grupos.
Tabela 1 Porcentagem de recuperação de microdureza de superfície (%MDS) (média ±dp, n=10) de
acordo com as distâncias e os grupos.
Grupos
Distâncias
(µm)
Controle Fluroshield
ACP + Fluoreto
(Experimental)
Aegis
Fluoreto
(Experimental)
150 18,7±2,5a
*
32,8±3,8e,f 32,5±5,2d,e,f 33,9±3,9g,h 34,3±4,8h
300 18,5±2,6a 31,7±4,0c,d 31,6±4,8c,d 33,0±4,0f,g 32,9±4,6e,f
600 18,2±2,5a 30,3±4,6b 31,0±4,4b,c 32,0±4,0d,e 32,0±4,3d,e
Total 18,5±2,4A
+
31,6±4,1B 31,7±4,7B 33,0±3,9C 33,1±4,5C
Médias seguidas de letras distintas diferem estatisticamente (5%).
*
Letras minúsculas: comparação
da %MDS entre os grupos e as distâncias.
+
Letras maiúsculas: comparação dos valores totais da
%MDS entre os grupos.
Em relação à distância da borda seccionada do esmalte, o Controle não apresentou diferença
significante nas distâncias analisadas. Para os demais grupos, a distância de 150 µm apresentou o maior
valor de %MDS quando comparado com a distância de 600 µm. Considerando as dias dos valores
totais de %MDS
(Tabela 1) o Fluoreto e o Aegis foram os materiais que demonstraram maiores valores
de %MDS sendo semelhantes entre si (p>0,05). O Fluroshield e o ACP + Fluoreto apresentaram
valores intermediários de %MDS sendo semelhantes entre si (p>0,05). O Controle mostrou o menor
valor de %MDS sendo diferente dos demais grupos (p<0,05).
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Controle Fluroshield ACP +
Fluoreto
Aegis Fluoreto
Grupos
µ
g Ca/mm
3
a
b
c
b,c
b,c
(A) (B)
(C)
Figura 1. Gráficos das concentrações (µg/mm
3
)
de fluoreto (A), cálcio (B) e fósforo (C) (média ±
ep, n=10) presentes no esmalte após o período
intrabucal de acordo com os grupos. Letras
distintas indicam diferenças estatisticamente
significantes (5%).
Para a concentração de fluoreto presente no esmalte (Figura 1A), foi observada semelhança para
o Fluoreto, ACP + Fluoreto e Fluroshield (p>0,05) apresentando os maiores valores. O ACP +
Fluoreto foi estatisticamente semelhante ao Aegis. O Controle foi semelhante ao Aegis e apresentou o
menor valor diferindo significativamente dos demais grupos.
Em relação ao cálcio presente no esmalte (Figura 1B), maiores valores foram verificados para o
Fluroshield, Aegis e Fluoreto, semelhantes entre si (p>0,05). O ACP + Fluoreto mostrou semelhança
com o Aegis e Fluoreto (p>0,05). O menor valor foi verificado para o Controle diferindo
significativamente dos demais.
Para a concentração de fósforo presente no esmalte (Figura 1C), o ACP + Fluoreto foi
semelhante ao Aegis apresentando os menores valores (p>0,05). O Fluroshield foi semelhante ao
Fluoreto com valores intermediários (p>0,05). O maior valor foi encontrado no Controle e apresentou
diferente dos demais grupos (p<0,05).
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210
Controle Fluroshield ACP +
Fluoreto
Aegis Fluoreto
Grupos
µ
g P/mm
3
b
a
a
b
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0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
Controle Fluroshield ACP +
Fluoreto
Aegis Fluoreto
Grupos
µ
g F/mm
3
a
c
b,c
a,b
c
Resultado
ResultadoResultado
Resultado
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
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-10500
-9500
-8500
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-5500
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Distância
Z (Área Integrada)
Controle
Fluroshield
ACP +
Fluoreto
Aegis
Fluoreto
b
b
b
b
b
b
b
A,B
b,c
a
b
c
a
a
B
A
A,B
A
A
A
A
A
A
A A
A
A
+
B
b
c
*
Figura 2. Gráfico da recuperação da área mineral integrada (Z) (média ±ep, n=10) em
relação à distância da borda seccionada do esmalte. Médias seguidas de letras distintas
diferem estatisticamente (5%).
*
Letras minúsculas: comparação dos valores entre os
grupos para cada distância.
+
Letras maiúsculas: comparação dos valores entre às
distâncias para cada grupo.
De acordo com a Figura 2, o grupo Controle apresentou o menor ∆Z sendo significativamente
diferente dos demais grupos em todas as distâncias analisadas. Para os demais grupos, nas distâncias de
300 e 600 µm não foi verificada diferença significante nos valores de ∆Z. Observando as distâncias em
cada grupo, no Controle, Fluroshield e ACP + Fluoreto não foi verificada diferença significante entre
as distâncias analisadas, porém, no Aegis e Fluoreto houve diferença significante nas distâncias de 150 e
600 µm.
Entre as variáveis analisadas (%MDS, ∆Z, fluoreto, cálcio e fósforo) somente foi verificada
correlação entre %MDS e ∆Z (r=0,9822; p=0,001).
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
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D
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Frente a novos materiais que vem sendo introduzidos na prática odontológica, além de ser
importante estudar e comprovar suas propriedades, é interessante propor modificações ou associações
que possam contribuir para o seu melhor desempenho. Selantes com a propriedade de liberação de
cálcio e fosfato através da presença do ACP estão sendo comercializados. Entretanto, trabalhos
avaliando a sua capacidade remineralizadora nas condições do ambiente bucal ainda não foram
realizados.
Neste estudo, os materiais foram adaptados aos blocos de esmalte, para propiciar a realização
da microdureza de superfície final próxima ao material. Trabalhos realizados
24-25
confeccionaram
cavidades convencionais no esmalte para os testes envolvendo materiais. Porém, ao pressionar o
material na cavidade, ocorreria um excesso sobre a superfície de esmalte cobrindo as impressões iniciais
e mesmo realizando o polimento da superfície estas impressões seriam removidas não permitindo o
cálculo da porcentagem de alteração de microdureza de superfície. O objetivo de realizar essa
metodologia foi de propiciar a realização da microdureza de superfície e em secção longitudinal e
verificar se haveria diferenças entre elas, isto é, determinar se os efeitos dos materiais seriam mais
superficiais ou em profundidade na lesão de cárie artificial. Como os resultados mostraram uma
correlação significante, poder-se-ia optar por apenas um dos testes em outros estudos.
Os valores determinados de fluoreto na água ingerida mostraram-se constantes para a maioria
dos voluntários no decorrer do estudo e com variações entre os voluntários. Isto ocorreu devido à
ingestão de água de diferentes fontes (mineral ou abastecimento público). Os resultados o sugerem
uma grande interferência desse fluoreto na remineralização do esmalte, uma vez que o Controle
apresentou menores valores de %MDS, fluoreto presente no esmalte e Z (Tabela 1, Figura 1A e 2).
Discussão
DiscussãoDiscussão
Discussão
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
30
Todos os grupos avaliados foram capazes de promover a remineralização, inclusive o Controle,
o que demonstra que o modelo in situ utilizado foi capaz de ativar o processo de remineralização.
Porém, o Controle mostrou uma capacidade remineralizadora menor em relação aos demais grupos,
sendo verificada uma grande quantidade de fósforo e menores de fluoreto e cálcio presentes no esmalte
(Figura 1). Uma menor proporção molar de cálcio/fosfato ou deficiência de cálcio na apatita dentária
geralmente é atribuída a substituição desses íons por outros durante a remineralização,
26
entre eles o
fosfato monohidrogenado (HPO
4
2-
), que resultou em um mineral menos duro (Tabela 1). O resultado
dos demais grupos foi devido à liberação de íons provenientes dos materiais que favoreceram a
remineralização do esmalte.
6,27
Dessa forma, o somente o fluoreto foi capaz de promover a
remineralização, mas também o ACP, como pode ser observado na Tabela 1 e Figura 2. Nos grupos
contendo somente fluoreto além dos resultados de %MDS e Z, observa-se maior presença de fluoreto
e cálcio e menor quantidade de fósforo no esmalte, quando comparado ao Controle. O fluoreto
liberado pelo material atuou como um catalisador acelerando a remineralização, o que resultou também
em de cristais de apatita ricos em fluoreto (Figura 1A) que são mais mineralizado
28-29
e apresentando-se
mais duro (Tabela 1). O grupo que continha apenas ACP apresentou a menor concentração de fluoreto
e fósforo, porém quantidade de cálcio semelhante aos demais selantes. Somando-se aos resultados de
%MDS e Z, observa-se que o ACP promoveu uma supersaturação dos níveis de cálcio e fósforo em
proporções favoráveis para formação de hidroxiapatita,
5-7
verificado pelo maior valor de cálcio em
relação ao fósforo presente no esmalte (Tabela 1B e C) que é característica de uma apatita mais pura e
melhor estruturada e consequentemente mais dura (Tabela 1).
O ACP + Fluoreto não mostrou ser mais eficaz que os outros materiais (Tabela 1 e Figura 2),
uma vez que se esperava um sinergismo entre o fluoreto e o ACP liberado por esse material. Contudo,
isso não foi verificado em nosso estudo, apesar da concentração de fluoreto, cálcio e fósforo presentes
no esmalte ser semelhante ao Aegis (Figura 1) que apresentou maior potencial remineralizador e
semelhante ao Fluoreto (Tabela 1 e Figura 2). Os dados de fluoreto e cálcio presentes no esmalte
podem indicar uma insolubilização de parte do fluoreto e cálcio liberados pelo selante (Figura 1A e B) e
Discussão
DiscussãoDiscussão
Discussão
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
31
isto pode ter interferido no produto depositado no esmalte não apresentando melhores resultados de
%MDS e Z em relação aos outros selantes.
Um ponto crítico do selamento é sua margem e suas imediações, locais que podem ocorrer
maior acúmulo de biofilme, dificultando a remineralização da saliva, sendo assim, um local mais ácido
que as áreas mais distantes.
15
Em nosso estudo, os valores que indicam a remineralização foram maiores
nas regiões mais próximas da borda seccionada do bloco (150 µm) (Tabela 1 e Figura 2). Isto
provavelmente ocorreu devido à maior concentração de íons nessa região e conseqüente incorporação
pelo esmalte,
6,24,27,30
embora um efeito à distância do material também possa promover a
remineralização da lesão de cárie.
27
Este estudo mostrou a eficácia do fluoreto e do ACP na capacidade remineralizadora dos
materiais testados em ambiente bucal, mesmo apresentando formas diferentes de deposição de apatita.
A formulação do selante com ACP e fluoreto deve ser modificada e novas formulações com alteração
na proporção ACP/fluoreto poderiam ser testadas.
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C
C
CC
C
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Concluiu-se que os selantes que contêm fosfato de cálcio amorfo e/ou fluoreto foram capazes
de promover a remineralização.
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promote preservation dentistry Operative Dentistry (Supplement 6) 119-144.
Abstract:
Yoshida Y, Van Meerbeek B, Okazaki M, Shintani H & Suzuki K (2003)
Comparative study on adhesive performance of functional monomers Journal of
Dental Research 82(Special Issue B) Abstract #0051 p B-19.
Corporate publication:
ISO-Standards (1997) ISO 4287 Geometrical Product Specifications Surface
texture: Profile method – Terms, definitions and surface texture parameters Geneve:
International Organization for Standardization 1st edition 1-25.
Book:
single author Mount GJ (1990) An Atlas of Glass-ionomer Cements Martin Duntz Ltd,
London.
Book:
two authors Nakabayashi N & Pashley DH (1998) Hybridization of Dental Hard
Tissues Quintessence Publishing Tokyo.
Anexo A
Anexo A Anexo A
Anexo A 42
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
Book:
chapter Hilton TJ (1996) Direct posterior composite restorations In: Schwarts RS,
Summitt JB, Robbins JW (eds) Fundamentals of Operative Dentistry Quintessence
Chicago 207-228.
Website:
single author Carlson L (2003) Web site evolution; Retrieved online July 23, 2003
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online September 8, 2003 from: http://www.socialworkers.org/naswprn/default
43
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
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B
B
B
COMISSÃO DE ÉTICA NA EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL (CEEA)
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Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
A
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n
n
n
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e
e
x
x
x
o
o
o
C
C
C
OBTENÇÃO
DOS
BLOCOS
DE
ESMALTE
BOVINO
- Secções: radicular; face vestibular; vestibular longitudinal e
transversal.
1. Coroa de dente bovino incisivo central inferior,
separada da raiz através de disco diamantado de
duas faces (D 91 - KG Sorensen, São Paulo, SP,
Brasil), montado em motor de bancada (Nevoni,
São Paulo, SP, Brasil), mantido sob refrigeração
(água destilada/deionizada).
2. Coroa dentária fixada em placa de acrílico (4x4x
0,4 cm) com cera pegajosa (Kota Ind. e Com.
LTDA, São Paulo, SP, Brasil) pela sua face
proximal.
3. Placa montada em cortadeira (Isomet Low
Speed Saw - Buehler, Lake Bluff, IL, USA) sob
refrigeração com água destilada/deionizada.
4. Secção da coroa utilizando disco diamantado
(série 15 HC Diamond – n. 11-4244 - Buehler,
Lake Bluff, IL, USA) separando a superfície
vestibular da lingual.
5. Face vestibular fixada na placa de acrílico.
Anexo C
Anexo C Anexo C
Anexo C 45
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
6. Secção da face vestibular no sentido
longitudinal, na porção mais plana, utilizando-se 2
discos diamantados (série 15 HC Diamond – n. 11-
4243 - Buehler, Lake Bluff, IL, USA), montados
em cortadeira (Isomet Low Speed Saw Buehler)
sob refrigeração com água destilada/deionizada e
separados por um disco espaçador de alumínio
com 4 mm de espessura.
7. Secção da face vestibular no sentido transversal,
na porção mais plana, utilizando-se 2 discos
diamantados (série 15 HC Diamond n. 11-4243 -
Buehler), montados em cortadeira (Isomet Low
Speed Saw Buehler) sob refrigeração com água
destilada/deionizada e separados por um disco
espaçador de alumínio com 4 mm de espessura.
8. Fragmento vestibular do dente bovino, fixado
sobre placa de resina. Ao lado, bloco de esmalte
dentário (4x4x2 mm).
46
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
D
D
D
DESGASTE E POLIMENTO DOS BLOCOS DE ESMALTE
- Planificação da dentina, polimento do esmalte e secção transversal.
1. Bloco de esmalte fixado em disco de resina
acrílica pré-fabricada (± 3 cm de diâmetro por ±
8 mm de espessura), com auxílio de cera pegajosa
(Kota Ind. e Com. LTDA), com a superfície
dentinária voltada para cima.
2. Ajuste da dentina para obtenção de superfícies
paralelas entre esmalte e dentina, utilizando
politriz (APL-4 - AROTEC S.A. Ind. e Com.,
Cotia, SP, Brasil) e lixas de granulação 320
(Carbimet Paper Discs 30-5108-320 - Buehler,
Lake Bluff, IL, USA), 2 pesos, durante 20
segundos sob baixa rotação e refrigeração.
3. Blocos polidos fixados com a superfície do
esmalte voltada para cima.
4. Secções transversais realizadas a uma distância
de 1 mm da borda do bloco, utilizando um disco
diamantado (disco n. 11-4243 série 15 HC
Diamond - Buehler) e cortadeira (Isomet Low
Speed Saw - Buehler), sob refrigeração com água
destilada/deionizada. A parte maior (4x3x2 mm)
do bloco foi utilizada no experimento, sendo a
menor parte descartada.
Anexo D
Anexo DAnexo D
Anexo D
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
47
Seqüência do polimento do esmalte:
1. Pedra-pomes, água deionizada e taça de borracha montada em contra-ângulo em baixa-
rotação;
2. Na politriz APL-4 AROTEC lixa de granulação 600 (30 segundos 2 pesos), 800 (30
segundos 2 pesos) e 1200 (30 segundos 2 pesos) (Carbimet Paper Discs, 30-5108 -
Buehler, Lake Bluff, IL, USA) e refrigeração a água. Limpeza em lavadora ultrassônica e
água destilada/deionizada por 2 minutos, entre cada lixa;
3. Na politriz APL-4 AROTEC acabamento final com disco de papel feltro TEXMET
1000 (Buehler Polishing Cloth, Lake Bluff, IL, USA) (1 minuto 2 pesos) e suspensão de
diamante 1 micron base-água (Buehler, Lake Bluff, IL, USA);
4. Limpeza em lavadora ultrassônica utilizando solução detergente (Ultramet Sonic Cleaning
Solution - Buehler, Lake Bluff, IL, USA) diluída 20:1 em água destilada/deionizada (3
minutos);
5. Lavagem durante 30 segundos com jato de água destilada/deionizada.
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
48
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
E
E
E
AVALIAÇÃO DA MICRODUREZA DE SUPERFÍCIE
- Microdureza inicial, pós-desmineralização e final.
1. Microdurômetro (Shimadzu Micro
Hardness Tester HMV-2.000 - Shimadzu
Corporation, Kyoto, Japan) com
penetrador tipo Knoop, acoplado ao
Software para análise de imagem (CAMS-
WIN - NewAge Industries, Inc.,
Southampton, PA, USA).
2. Bloco de esmalte sendo submetido à
leitura no microdurômetro, carga estática
de 25 gramas e tempo de 10 segundos,
para análise da microdureza de superfície.
3. Fotomicrografia das impressões da
análise de microdureza de superfície
inicial (a), pós-desmineralização (b) e
final (c) do esmalte (Aumento: 100x).
150
µm
300
µm
600
µm
100
µm
a
Borda seccionada
b
c
150
µm
300
µm
600
µm
100
µm
a
Borda seccionada
b
c
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49
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
F
F
F
INDUÇÃO DA LESÃO ARTIFICIAL DE CÁRIE
- Isolamento dos blocos e imersão em solução artificial de cárie.
1. Blocos isolados com uma fina camada de
esmalte cosmético de unha vermelho (esmalte
dentário exposto).
2. Blocos imersos em solução artificial de cárie à
temperatura de 37ºC por 16 horas (24
mL/bloco).
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
50
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
G
G
G
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
51
A
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n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
H
H
H
INSTRUÇÕES
AOS
VOLUNTÁRIOS
1. Dez dias antes do início da fase experimental e por todo o período do estudo utilizar o
dentifrício fornecido.
2. Não utilize produtos para bochecho ou outros agentes tópicos de qualquer natureza.
3. Não utilize vitaminas ou suplementos sistêmicos e alimentos que contenham fluoreto
durante a fase experimental.
4. O dispositivo palatino deverá ser utilizado por 5 dias durante todo o dia e a noite.
Poderá ser removido da boca somente durante a higienização bucal, nas principais
refeições e para ingestão de líquidos. NÃO ESQUECER DE RECOLOCAR O
APARELHO.
5. Quando o dispositivo palatino estiver fora da boca guarde-o na caixa de estocagem com
uma gaze umedecida.
6. Realize a higiene bucal diária normalmente (3 vezes ao dia - após as principais refeições
e antes de dormir). Higienizar os blocos de esmalte no aparelho com escova e dentifrício
por 15 segundos, sem colocar muita pressão na escova.
7. Coletar amostra de água no frasco J10 no 2º e dia, e estocar em ambiente refrigerado
(geladeira -4ºC).
8. Caso tenha alguma dúvida entrar em contato.
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
52
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
I
I
I
CONFECÇÃO DOS CORPOS-DE-PROVA
- Selantes, matriz, fotopolimerização e corpos-de-prova.
1. Selantes: A. Fluroshield; B. Aegis (ACP);
C. Fluoreto (experimental); D. ACP +
Fluoreto (experimental).
2. Matriz metálica constituída por 3 partes. A:
base; B e C: partes que justapostas formam os
orifícios para inserção dos materiais.
3. Matriz montada criando 4 cavidades de 3
mm de largura, 2 mm de altura e 1 mm de
espessura para cada corpo-de-prova.
4. Fotopolimerização dos corpos-de-prova.
A
B
C
D
A
B
C
Anexo I
Anexo I Anexo I
Anexo I 53
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
5. Corpos-de-prova confeccionados.
54
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
A
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A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
J
J
J
DISPOSITIVO PALATINO
- Justaposição do bloco de esmalte ao corpo-de-prova e dispositivo palatino.
1. Esquema apresentando a justaposição do
bloco de esmalte ao corpo-de-prova.
2. Bloco de esmalte justaposto ao corpo-de-
prova e fixados com auxílio de cera pegajosa.
3. Dispositivo palatino.
Esmalte
bovino
C
o
r
p
o
-
d
e
-
p
r
o
v
a
Esmalte
bovino
C
o
r
p
o
-
d
e
-
p
r
o
v
a
Esmalte
bovino
C
o
r
p
o
-
d
e
-
p
r
o
v
a
Esmalte
bovino
C
o
r
p
o
-
d
e
-
p
r
o
v
a
55
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
K
K
K
AVALIAÇÃO DA MICRODUREZA EM SECÇÃO LONGITUDINAL
- Preparo dos corpos-de-prova e microdureza em secção longitudinal.
1. Blocos de esmalte fixados em lamínula de
vidro com cera pegajosa (Kota Ind. e Com.
LTDA) para secção no sentido longitudinal no
centro da área exposta, utilizando disco
diamantado (série 15 HC Diamond n. 11-4243
Buehler) montado em cortadeira sob
refrigeração com água destilada/deionizada.
2. Embutidora metalográfica (PRE 30S -
AROTEC, Cotia, SP, Brasil) - utilizada para
inclusão de uma das metades do bloco de
esmalte em 5 gramas de resina acrílica (Buehler
Transoptic Powder, Lake Bluff, IL, USA),
pressão de 150 Kgf/cm
2
, tempo de
aquecimento de sete minutos e mais sete
minutos de resfriamento. Os blocos foram
fixados em posição com cola adesiva (Super
Bonder – Loctite, Itapevi, SP, Brasil).
3. Blocos (2x3x2 mm) plano longitudinal
voltado para a superfície da resina acrílica, a
qual foi polida.
4. Microdurômetro (Shimadzu Micro Hardness
Tester HMV-2.000 - Shimadzu Corporation,
Kyoto, Japan), com penetrador tipo Knoop,
acoplado ao Software para análise de imagem
(CAMS-WIN - NewAge Industries, Inc.,
Southampton, PA, USA).
Anexo K
Anexo K Anexo K
Anexo K 56
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
5. Bloco de esmalte sendo submetido à leitura
no microdurômetro, carga estática de 25
gramas e tempo de 10 segundos, para análise
da microdureza em secção longitudinal.
6. Fotomicrografia das impressões da análise
de microdureza em secção longitudinal do
esmalte. (Aumento: 100x)
Seqüência do polimento dos blocos de esmalte:
1. Na politriz APL-4 AROTEC - lixa de granulação 320 (1 minuto - 2 pesos), 600 (2
minutos 2 pesos), 800 (2 minutos 2 pesos) e 1200 (2 minutos 2 pesos)
(Carbimet Paper Discs, 30-5108, Buehler) e refrigeração a água. Limpeza em
lavadora ultrassônica e água destilada/deionizada por 2 minutos, entre cada lixa;
2. Na politriz APL-4 AROTEC - acabamento final com disco de papel feltro
MICROCLOTH SUPREME PSA (Buehler Polishing Cloth) e suspensão de
diamante 1/4 micron base-água (Buehler) (2 minutos);
3. Limpeza em lavadora ultrassônica utilizando solução detergente (Ultramet Sonic
Cleaning Buehler) diluída 20:1 em água destilada/deionizada (3 minutos);
4. Lavagem durante 30 segundos com jato de água destilada/deionizada.
Superfície do esmalte
150 µm 300 µm 600 µm
Borda seccionada
Anexo L
Anexo LAnexo L
Anexo L
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
57
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
L
L
L
DETERMINAÇÃO DE FLUORETO
,
CÁLCIO E FÓSFORO
- Biópsia por microabrasão (análise do fluoreto, cálcio e fósforo no esmalte) e determinação de
fluoreto na água ingerida pelos voluntários.
1. A outra metade dos blocos seccionados
longitudinalmente foram medidos com
paquímetro digital (Mitutoyo CD-15B,
Mitutoyo Sul Americana, Suzano, SP, Brasil
) para
obtenção da área da superfície do esmalte.
2. Blocos colados em mandril e
posicionados em um microscópio
modificado acoplado a um relógio
comparador digital (Mitutoyo 543–250B,
Mitutoyo Sul Americana, Suzano, SP, Brasil
).
3. Desgaste com disco de lixa auto-adesiva
(13 mm de diâmetro) de granulação 600
(Silicon-Carbide, Buehler, Lake Bluff, IL,
USA) em frasco de poliestireno cristal (J-
10, Injeplast, São Paulo, SP, Brasil) para
remoção de uma camada de 50 µm de
esmalte de cada bloco.
Anexo L
Anexo LAnexo L
Anexo L
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
58
4. As superfícies dos blocos foram lavadas
com 0,4 mL de água deionizada, no interior
dos frascos onde acrescentou 0,4 mL de
HCl 1 mol/L. Os frascos foram mantidos
sob agitação constante por 15 minutos na
mesa agitadora (TE-420 Orbital Tecnal,
Piracicaba, SP, Brasil) e seguido da adição
de 0,8 mL de NaOH 0,5 mol/L.
5. Para análise de fluoreto e cálcio do
esmalte utilizou-se, respectivamente, os
eletrodos específicos Orion 9609-BN
(Orion Research, Inc., Beverly, MA, USA)
e Orion 9300 (Orion Research, Inc.,
Beverly, MA, USA) acoplados a um
analisador de íons Orion 720 A (Orion
Research, Inc. , Beverly, MA, USA).
6. Para análise do fósforo do esmalte
pipetou 100 µL de amostra, 2200 µL de
água destilada/deionizada e 500 µL de
ácido molibdico, agitou-se e após 10
minutos adicionou-se 200 µL de reativo
redutor. Agitou-se novamente e, após 20
minutos, a intensidade de cor foi medida
em espectrofotômetro (Hitachi U-1100
UV/Vis spectrophotometer - Hitachi High
Technologies, Minato-ku, Tokyo, Japan) no
comprimento de onda de 660 nm. Utilizou-
se solução-padrão de fósforo de
concentração 3mg%.
7. Para a determinação do fluoreto na
água ingerida pelos voluntários utilizou-se
um eletrodo específico combinado para
íon fluoreto (Orion 9609 BN, Orion
Research, Inc.) e analisador de íons digital
(Orion 720 A, Orion Research, Inc.).
Anexo L
Anexo LAnexo L
Anexo L
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
59
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
M
M
M
MICRODUREZA
DE
SUPERFÍCIE
- Tabela dos resultados.
Valores médios da porcentagem de recuperação de microdureza de superfície
(%MDS) de acordo com as distâncias nos diferentes grupos.
Controle
Fluroshield
Distância µm Distância µm
Voluntário
150 300 600
Voluntário
150 300 600
1 19,2 19,2 18,6 1 32,0 30,6 29,9
2 16,8 16,8 16,5 2 33,1 32,4 31,5
3 16,9 16,4 16,5 3 34,9 34,0 32,1
4 19,7 21,5 19,1 4 34,6 32,7 31,7
5 23,3 23,2 23,0 5 37,0 36,2 35,7
6 20,5 18,7 20,7 6 33,6 33,6 32,0
7 15,1 14,4 15,2 7 25,8 24,7 21,5
8 16,3 16,4 15,6 8 28,6 27,6 25,3
9 18,8 18,7 17,2 9 29,9 28,1 26,7
10 20,2 20,1 19,6 10 38,0 37,2 36,1
Média=
18,7 18,5 18,2
Média=
32,8 31,7 30,3
dp=
2,5 2,6 2,5 dp=
3,8 4,0 4,6
ep=
0,8 0,8 0,8 ep=
1,2 1,3 1,4
ACP + Fluoreto
Aegis
Distância µm Distância µm
Voluntário
150 300 600
Voluntário
150 300 600
1 35,7 33,5 32,6 1 34,9 33,8 32,6
2 35,3 33,9 31,7 2 32,7 32,0 30,9
3 38,2 36,6 36,3 3 32,9 31,4 29,2
4 38,5 36,9 36,3 4 37,1 35,9 35,1
5 38,1 37,6 36,1 5 34,6 33,4 32,7
6 29,9 30,8 29,5 6 40,0 38,6 38,7
7 29,6 29,0 28,2 7 25,2 23,7 23,7
8 28,7 28,3 29,8 8 31,7 30,6 29,9
9 25,5 24,3 24,1 9 36,3 36,2 34,5
10 25,6 25,6 25,4 10 33,7 34,0 32,9
Média=
32,5 31,6 31,0
Média=
33,9 33,0 32,0
dp=
5,2 4,8 4,4 dp=
3,9 4,0 4,0
ep=
1,7 1,5 1,4 ep=
1,2 1,3 1,3
Fluoreto
Distância µm
Voluntário
150 300 600
1 35,7 33,6 32,7
2 37,3 36,4 35,7
3 37,0 34,6 33,9
4 40,4 38,3 37,1
5 36,5 34,9 33,5
6 38,0 36,8 35,7
7 27,3 25,6 25,7
8 26,8 26,2 25,3
9 35,0 34,5 33,2
10 29,3 28,4 27,5
Média=
34,3 32,9 32,0
dp=
4,8 4,6 4,3
ep=
1,5 1,4 1,4
60
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
N
N
N
MICRODUREZA
EM
SECÇÃO
LONGITUDINAL
- Modelo de planilha e tabela dos resultados.
Modelo – Planilha de recuperação da área mineral integrada (∆Z)
Distância de 150 µm
Voluntário
10µm 30µm 50µm 70µm 90µm 110µm 220µm 330µm Área integrada
1
107,3 168,3 323,0 319,7 331,5 321,3 323,7 302,0
14096,7
2
138,3 252,0 304,0 249,5 321,5 294,0 300,0 349,5
14998,3
3
134,3 188,0 274,7 305,0 337,3 323,7 345,7 322,7
13646,7
4
139,3 221,3 287,7 277,0 285,5 348,0 330,3 322,0
14343,3
5
130,5 230,3 270,0 273,5 341,0 347,7 327,5 324,5
14046,7
6
158,5 221,3 236,8 262,0 320,0 315,0 324,5 341,0
13366,7
7
65,3 205,3 331,3 311,0 306,5 329,7 344,0 328,0
14495,8
8
98,0 189,3 318,0 379,3 384,7 378,0 341,0 333,3
14920,0
9
115,0 236,0 284,5 291,3 324,5 342,3 322,0 345,3
14472,5
10
112,5 253,8 281,5 299,0 327,0 289,5 313,8 297,0
14820,0
média=
119,9 216,6 291,1 296,7 327,9 328,9 327,2 326,5 14320,7
dp=
26,3 28,4 28,6 36,5 25,5 26,6 14,1 17,2 538,7
ep=
8,3 9,0 9,0 11,6 8,1 8,4 4,5 5,4 170,3
Distância de 300 µm
Voluntário
10µm 30µm 50µm 70µm 90µm 110µm 220µm 330µm Área integrada
1
97,3 153,3 304,8 337,3 342,0 318,3 336,0 328,7
13505,0
2
119,5 162,8 280,8 280,5 280,5 348,0 341,0 315,5
12870,0
3
119,8 209,5 256,8 272,0 282,0 320,3 343,3 335,3
13242,5
4
105,5 217,7 253,7 310,0 339,0 338,7 341,3 324,7
13581,7
5
112,0 214,0 267,5 262,3 344,7 349,0 320,0 326,5
13372,5
6
119,0 168,5 263,5 327,0 335,0 331,7 324,0 314,5
13100,0
7
65,3 177,7 317,0 287,3 312,7 339,7 350,3 337,3
13419,2
8
88,8 201,8 293,0 338,5 354,3 331,3 336,0 348,3
14167,5
9
114,3 158,0 276,0 290,0 308,0 311,5 348,5 344,3
12723,3
10
87,3 238,0 274,0 317,7 308,0 336,5 319,0 326,5
14290,0
média=
102,9 190,1 278,7 302,2 320,6 332,5 336,0 330,2 13427,2
dp=
18,0 29,6 20,7 27,5 26,2 12,5 11,3 11,2 502,5
ep=
5,7 9,4 6,5 8,7 8,3 4,0 3,6 3,5 158,9
Distância de 600 µm
Voluntário
10µm 30µm 50µm 70µm 90µm 110µm 220µm 330µm Área integrada
1
92,0 176,5 296,8 321,5 321,3 328,0 352,7 326,0
13600,0
2
100,0 165,7 234,5 257,3 298,0 307,5 304,0 308,0
11576,7
3
119,3 195,5 265,0 272,3 310,0 283,0 280,8 308,0
13125,0
4
73,0 176,8 238,5 261,0 289,3 302,5 303,5 334,7
11645,0
5
102,5 181,5 243,3 253,5 332,5 322,7 313,0 303,0
12055,0
6
110,0 251,8 259,5 306,8 339,5 325,0 323,0 312,5
14392,5
7
64,0 159,5 256,8 288,5 319,3 315,5 332,7 314,5
11850,0
8
95,8 197,3 299,0 312,8 344,7 345,0 352,0 332,7
14010,0
9
118,5 112,0 240,0 251,5 251,5 324,0 321,5 277,0
10740,0
10
95,0 209,8 268,8 288,8 309,5 324,7 337,0 320,0
13407,5
média=
97,0 182,6 260,2 281,4 311,6 317,8 322,0 313,6 12640,2
dp=
17,8 36,2 23,0 26,0 27,4 16,9 22,7 16,7 1219,8
ep=
5,6 11,4 7,3 8,2 8,7 5,3 7,2 5,3 385,7
Anexo N
Anexo N Anexo N
Anexo N
61
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
Valores médios da recuperação da área mineral integrada (Z) de acordo com
as distâncias nos diferentes grupos.
Distância de 150 µm
Voluntário
Controle Fluroshield ACP + Fluoreto Aegis Fluoreto
1 -11821,0 -8684,3 -7822,6 -5731,0 -5731,0
2 -9997,6 -7022,6 -7652,6 -4829,3 -4829,3
3 -12389,3 -7417,6 -6658,5 -6181,0 -6181,0
4 -10377,6 -7987,6 -5778,5 -5484,3 -5484,3
5 -8687,6 -5017,6 -6756,8 -5781,0 -5781,0
6 -10634,3 -6345,1 -5869,3 -6461,0 -6461,0
7 -10964,3 -5952,6 -7913,5 -5331,8 -5331,8
8 -11251,0 -5900,1 -6532,6 -4907,6 -4907,6
9 -10147,6 -5202,6 -7733,5 -5355,1 -5355,1
10 -9477,6 -5533,5 -7582,6 -5007,6 -5007,6
Média=
-10574,8 -6506,4 -7030,0 -5507,0 -5507,0
dp=
1094,3 1229,1 814,5 538,7 538,7
ep=
346,0 388,7 257,6 170,3 170,3
Distância de 300 µm
Voluntário
Controle Fluroshield ACP + Fluoreto Aegis Fluoreto
1 -11162,6 -7605,1 -8351,0 -6322,6 -6322,6
2 -12214,3 -7672,6 -8227,6 -6957,6 -6957,6
3 -10889,3 -8639,3 -8420,1 -6585,1 -6585,1
4 -10387,6 -8834,3 -6757,6 -6246,0 -6246,0
5 -10021,0 -8692,6 -6700,1 -6455,1 -6455,1
6 -10092,6 -6777,6 -6534,3 -6727,6 -6727,6
7 -12659,3 -6060,1 -8142,6 -6408,5 -6408,5
8 -9881,0 -8352,6 -5902,6 -5660,1 -5660,1
9 -9896,0 -6817,6 -7812,6 -7104,3 -7104,3
10 -10241,0 -4607,6 -8321,0 -5537,6 -5537,6
Média=
-10744,5 -7406,0 -7517,0 -6400,5 -6400,5
dp=
989,8 1358,4 940,3 502,5 502,5
ep=
313,0 429,6 297,3 158,9 158,9
Distância de 600 µm
Voluntário
Controle Fluroshield ACP + Fluoreto Aegis Fluoreto
1 -10551,0 -7285,1 -8450,1 -6227,6 -6227,6
2 -9967,6 -9675,1 -8277,6 -8251,0 -8251,0
3 -11269,3 -8291,8 -8085,1 -6702,6 -6702,6
4 -10532,6 -9160,1 -7360,1 -8182,6 -8182,6
5 -10622,6 -8760,1 -8792,6 -7772,6 -7772,6
6 -9284,3 -6570,1 -8550,1 -5435,1 -5435,1
7 -11701,8 -6217,6 -7371,0 -7977,6 -7977,6
8 -10577,6 -9195,1 -7432,6 -5817,6 -5817,6
9 -10942,6 -6205,1 -8802,6 -9087,6 -9087,6
10 -10836,0 -5660,1 -8688,5 -6420,1 -6420,1
Média=
-10628,5 -7702,0 -8181,0 -7187,5 -7187,5
dp=
663,8 1482,7 590,2 1219,8 1219,8
ep=
209,9 468,9 186,6 385,7 385,7
62
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
O
O
O
DETERMINAÇÃO
DO
FLUORETO
PRESENTE
NO
ESMALTE
- Modelo de planilha e tabela dos resultados.
Modelo – Planilha de determinação do fluoreto presente no esmalte.
Padrão
Primeira
Segunda
Terceira
Média
0,090
135,6
130,5
129,3
131,80
0,180
117,4
113,6
112,0
114,33
0,360
98,6 95,6 93,0
95,73
0,720
79,7 76,4 75,4
77,17
1,440
62,8 59,5 58,6
60,30
Blanck
167,2
170,9
173,8
170,63
0,090
0,080
0,008
0,082 -1,08715018
131,80
-1,0853101
0,082
0,42
0,180
0,080
0,008
0,164 -0,78612018
114,33
-0,7935520
0,161
-1,70
0,360
0,080
0,008
0,327 -0,48509018
95,73
-0,4828630
0,329
0,51
0,720
0,080
0,008
0,655 -0,18406019
77,17
-0,1727308
0,672
2,64
1,440
0,080
0,008
1,309 0,11696981
60,30
0,1090051
1,285
-1,82
0,000
0,040
0,040
0,000
170,63
-1,7339709
0,018
intercepção
1,1162387532
inclinação -0,0167037094
Temp.: 25
o
C
Rquad
0,9997181943
Slope
-59,9
Voluntário
mV log F calc. µg F/mL calc. mL amostra µg F volume da biópsia
µ
g F liberado
comprimento largura espessura
µg F/mm
3
132,6 -1,0987 0,08 0,088 0,007 1,6 0,127 2,19 1,81 0,05 0,64
131,4 -1,0786 0,08 0,088 0,007 1,6 0,134 2,20 1,81 0,05 0,67
143,2 -1,2757 0,05 0,088 0,005 1,6 0,085 1,85 1,46 0,05 0,63
129,5 -1,0469 0,09 0,088 0,008 1,6 0,144 1,90 1,41 0,05 1,07
126,2 -0,9918 0,10 0,088 0,009 1,6 0,163 2,14 1,69 0,05 0,90
125,8 -0,9851 0,10 0,088 0,009 1,6 0,166 2,14 1,87 0,05 0,83
134,3 -1,1271 0,07 0,088 0,007 1,6 0,119 1,82 1,70 0,05 0,77
132,0 -1,0887 0,08 0,088 0,007 1,6 0,130 2,07 1,57 0,05 0,80
133,2 -1,1087 0,08 0,088 0,007 1,6 0,125 2,22 1,85 0,05 0,61
134,6 -1,1321 0,07 0,088 0,006 1,6 0,118 2,11 1,61 0,05 0,69
131,2 -1,0753 0,08 0,088 0,007 1,6 0,135 2,32 1,81 0,05 0,64
138,4 -1,1956 0,06 0,088 0,006 1,6 0,102 1,93 1,67 0,05 0,63
131,4 -1,0786 0,08 0,088 0,007 1,6 0,134 2,26 1,74 0,05 0,68
122,7 -0,9333 0,12 0,088 0,010 1,6 0,187 2,07 1,93 0,05 0,93
143,8 -1,2858 0,05 0,088 0,005 1,6 0,083 1,83 1,33 0,05 0,68
135,0 -1,1388 0,07 0,088 0,006 1,6 0,116 1,86 1,47 0,05 0,85
124,1 -0,9567 0,11 0,088 0,010 1,6 0,177 2,13 1,77 0,05 0,94
140,8 -1,2356 0,06 0,088 0,005 1,6 0,093 1,95 1,53 0,05 0,62
145,3 -1,3108 0,05 0,088 0,004 1,6 0,078 1,85 1,86 0,05 0,45
148,2 -1,3593 0,04 0,088 0,004 1,6 0,070 1,99 1,26 0,05 0,56
122,3 -0,9266 0,12 0,088 0,010 1,6 0,189 2,12 1,90 0,05 0,94
135,7 -1,1505 0,07 0,088 0,006 1,6 0,113 1,98 1,84 0,05 0,62
139,4 -1,2123 0,06 0,088 0,005 1,6 0,098 1,79 1,85 0,05 0,59
132,5 -1,0970 0,08 0,088 0,007 1,6 0,128 2,14 1,64 0,05 0,73
136,7 -1,1672 0,07 0,088 0,006 1,6 0,109 2,20 1,66 0,05 0,60
140,6 -1,2323 0,06 0,088 0,005 1,6 0,094 2,05 1,55 0,05 0,59
146,7 -1,3342 0,05 0,088 0,004 1,6 0,074 2,06 1,86 0,05 0,39
127,8 -1,0185 0,10 0,088 0,008 1,6 0,153 1,90 2,03 0,05 0,80
134,8 -1,1354 0,07 0,088 0,006 1,6 0,117 2,13 1,73 0,05 0,64
134,1 -1,1237 0,08 0,088 0,007 1,6 0,120 2,03 1,45 0,05 0,82
135,9 -1,1538 0,07 0,088 0,006 1,6 0,112 1,99 1,66 0,05 0,68
128,7 -1,0335 0,09 0,088 0,008 1,6 0,148 2,25 1,87 0,05 0,70
137,7 -1,1839 0,07 0,088 0,006 1,6 0,105 2,26 1,75 0,05 0,53
143,4 -1,2791 0,05 0,088 0,005 1,6 0,084 1,99 1,74 0,05 0,49
133,0 -1,1054 0,08 0,088 0,007 1,6 0,126 2,02 1,89 0,05 0,66
125,7 -0,9834 0,10 0,088 0,009 1,6 0,166 2,35 1,71 0,05 0,83
122,5 -0,9300 0,12 0,088 0,010 1,6 0,188 2,36 1,73 0,05 0,92
140,2 -1,2256 0,06 0,088 0,005 1,6 0,095 1,86 1,75 0,05 0,58
124,9 -0,9701 0,11 0,088 0,009 1,6 0,171 1,79 1,88 0,05 1,02
129,2 -1,0419 0,09 0,088 0,008 1,6 0,145 2,10 1,76 0,05 0,79
9
10
5
6
7
8
1
2
3
4
µg F/mL calc. C.V.%
[
padrão] µ
g/mL
TISAB III
µg F/mL
mL do padrão log F calc.log F mV
Curva de calibração
TISAB III (1:10)
Anexo O
Anexo O Anexo O
Anexo O
63
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
Voluntário
mV log F calc. µg F/mL calc. mL amostra µg F volume da biópsia
µg F liberado
comprimento largura espessura
µ
g F/mm
3
131,2 -1,0753 0,08 0,088 0,007 1,6 0,135 2,19 1,81 0,05 0,68
125,8 -0,9851 0,10 0,088 0,009 1,6 0,166 2,20 1,81 0,05 0,83
141,4 -1,2457 0,06 0,088 0,005 1,6 0,091 1,85 1,46 0,05 0,67
132,0 -1,0887 0,08 0,088 0,007 1,6 0,130 1,90 1,41 0,05 0,97
124,1 -0,9567 0,11 0,088 0,010 1,6 0,177 2,14 1,69 0,05 0,98
121,1 -0,9066 0,12 0,088 0,011 1,6 0,198 2,14 1,87 0,05 0,99
131,2 -1,0753 0,08 0,088 0,007 1,6 0,135 1,82 1,70 0,05 0,87
127,5 -1,0135 0,10 0,088 0,009 1,6 0,155 2,07 1,57 0,05 0,95
132,1 -1,0903 0,08 0,088 0,007 1,6 0,130 2,22 1,85 0,05 0,63
131,7 -1,0836 0,08 0,088 0,007 1,6 0,132 2,11 1,61 0,05 0,78
128,5 -1,0302 0,09 0,088 0,008 1,6 0,149 2,32 1,81 0,05 0,71
137,4 -1,1789 0,07 0,088 0,006 1,6 0,106 1,93 1,67 0,05 0,66
125,6 -0,9817 0,10 0,088 0,009 1,6 0,167 2,26 1,74 0,05 0,85
121,0 -0,9049 0,12 0,088 0,011 1,6 0,199 2,07 1,93 0,05 1,00
142,2 -1,2590 0,06 0,088 0,005 1,6 0,088 1,83 1,33 0,05 0,72
134,0 -1,1221 0,08 0,088 0,007 1,6 0,121 1,86 1,47 0,05 0,88
121,2 -0,9083 0,12 0,088 0,011 1,6 0,198 2,13 1,77 0,05 1,05
137,7 -1,1839 0,07 0,088 0,006 1,6 0,105 1,95 1,53 0,05 0,70
141,5 -1,2473 0,06 0,088 0,005 1,6 0,091 1,85 1,86 0,05 0,53
146,7 -1,3342 0,05 0,088 0,004 1,6 0,074 1,99 1,26 0,05 0,59
123,9 -0,9534 0,11 0,088 0,010 1,6 0,178 2,12 1,90 0,05 0,88
132,0 -1,0887 0,08 0,088 0,007 1,6 0,130 1,98 1,84 0,05 0,72
135,8 -1,1521 0,07 0,088 0,006 1,6 0,113 1,79 1,85 0,05 0,68
130,6 -1,0653 0,09 0,088 0,008 1,6 0,138 2,14 1,64 0,05 0,78
128,0 -1,0218 0,10 0,088 0,008 1,6 0,152 2,20 1,66 0,05 0,83
138,0 -1,1889 0,06 0,088 0,006 1,6 0,104 2,05 1,55 0,05 0,65
143,8 -1,2858 0,05 0,088 0,005 1,6 0,083 2,06 1,86 0,05 0,43
125,0 -0,9717 0,11 0,088 0,009 1,6 0,171 1,90 2,03 0,05 0,89
131,2 -1,0753 0,08 0,088 0,007 1,6 0,135 2,13 1,73 0,05 0,73
131,6 -1,0820 0,08 0,088 0,007 1,6 0,132 2,03 1,45 0,05 0,90
136,9 -1,1705 0,07 0,088 0,006 1,6 0,108 1,99 1,66 0,05 0,65
124,9 -0,9701 0,11 0,088 0,009 1,6 0,171 2,25 1,87 0,05 0,81
136,0 -1,1555 0,07 0,088 0,006 1,6 0,112 2,26 1,75 0,05 0,57
137,9 -1,1872 0,06 0,088 0,006 1,6 0,104 1,99 1,74 0,05 0,60
129,3 -1,0436 0,09 0,088 0,008 1,6 0,145 2,02 1,89 0,05 0,76
122,5 -0,9300 0,12 0,088 0,010 1,6 0,188 2,35 1,71 0,05 0,94
112,9 -0,7696 0,17 0,088 0,015 1,6 0,272 2,36 1,73 0,05 1,33
138,9 -1,2039 0,06 0,088 0,006 1,6 0,100 1,86 1,75 0,05 0,61
122,0 -0,9216 0,12 0,088 0,011 1,6 0,192 1,79 1,88 0,05 1,14
124,6 -0,9650 0,11 0,088 0,010 1,6 0,173 2,10 1,76 0,05 0,94
Repetição
9
10
1
2
3
4
5
6
7
8
Anexo O
Anexo O Anexo O
Anexo O
64
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
Valores médios da concentração de fluoreto presente no esmalte
(µgF/mm
3
) de acordo com os grupos.
Grupos
Voluntários
Controle Fluroshield
ACP + Fluoreto
(Experimental)
Aegis
Fluoreto
(Experimental)
1
0,54 0,77 0,80 0,49 0,75
2
0,59 0,89 0,71 0,50 0,90
3
0,56 0,67 0,73 0,57 0,66
4
0,61 0,82 0,70 0,65 0,77
5
0,52 0,68 0,68 0,54 0,85
6
0,58 0,74 0,60 0,61 0,90
7
0,63 0,65 0,61 0,71 0,79
8
0,54 0,74 0,89 0,72 0,93
9
0,63 0,67 0,65 0,57 0,59
10
0,55 0,92 0,72 0,71 0,83
Média=
0,57 0,76 0,71 0,61 0,80
dp= 0,04 0,09 0,09 0,09 0,11
ep= 0,01 0,03 0,03 0,03 0,04
65
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
P
P
P
DETERMINAÇÃO
DO
CÁLCIO
PRESENTE
NO
ESMALTE
- Modelo de planilha e tabela dos resultados.
Modelo – Planilha de determinação do cálcio presente no esmalte.
Data
Primeira
Segunda
Terceira
Média
10,0
-31,0 -33,1 -31,4
-31,83
20,0
-21,7 -23,6 -21,6
-22,30
40,0
-12,6 -14,6 -13,7
-13,63
80,0
-3,3 -6,9 -5,6
-5,27
160,0
6,8 0,9 3,0
3,57
Blank
-53,2 -51,2 -51,4
-51,93
9,90 0,080
9,9 0,99546368
-31,83
0,9829649
9,62
-2,84
19,80 0,080
19,8 1,29660114
-22,30
1,3098393
20,41
3,10
39,64 0,080
39,6 1,59816883
-13,63
1,6069977
40,46
2,05
79,38 0,080
79,4 1,89973718
-5,27
1,8938700
78,32
-1,34
158,65 0,080
158,7 2,20044408
3,57
2,1967430
157,31
-0,85
0,02
intercepção
2,074450887
inclinação
0,034287517
Rquad
0,99950
Slope 29,2
Temp.: 25
o
C
Voluntário mV log Ca calc. µg Ca/mL calc. mL amostra µg Ca volume da biópsia
HCl ou NaOH mL
µg Ca liberado
comprimento largura espessura
µ
g Ca/mm
3
-13,0 1,6287 42,53 0,080 3,40 1,6 0,020 68,901 2,30 1,86 0,05 322,12
-17,3 1,4813 30,29 0,080 2,42 1,6 0,031 49,400 2,35 1,63 0,05 257,93
-19,8 1,3956 24,86 0,080 1,99 1,6 0,002 39,831 1,79 1,83 0,05 243,19
-15,9 1,5293 33,83 0,080 2,71 1,6 0,005 54,294 2,04 1,41 0,05 377,52
-12,7 1,6390 43,55 0,080 3,48 1,6 0,028 70,901 2,18 1,82 0,05 357,40
-15,3 1,5499 35,47 0,080 2,84 1,6 0,017 57,354 2,23 1,91 0,05 269,31
-14,4 1,5807 38,08 0,080 3,05 1,6 0,004 61,082 1,84 1,84 0,05 360,84
-13,5 1,6116 40,89 0,080 3,27 1,6 0,007 65,703 2,19 1,61 0,05 372,69
-13,4 1,6150 41,21 0,080 3,30 1,6 0,016 66,595 2,15 1,80 0,05 344,16
-12,7 1,6390 43,55 0,080 3,48 1,6 0,001 69,725 2,10 1,33 0,05 499,29
-12,2 1,6561 45,30 0,080 3,62 1,6 0,003 72,623 2,06 1,71 0,05 412,33
-15,3 1,5499 35,47 0,080 2,84 1,6 0,005 56,928 2,08 1,69 0,05 323,90
-14,0 1,5944 39,30 0,080 3,14 1,6 0,034 64,221 2,07 1,83 0,05 339,07
-15,5 1,5430 34,91 0,080 2,79 1,6 0,002 55,932 1,99 1,31 0,05 429,10
-14,4 1,5807 38,08 0,080 3,05 1,6 0,003 61,044 1,92 1,55 0,05 410,24
-14,3 1,5841 38,38 0,080 3,07 1,6 0,003 61,528 2,10 1,41 0,05 415,59
-15,8 1,5327 34,10 0,080 2,73 1,6 0,016 55,100 2,05 1,43 0,05 375,91
-15,0 1,5601 36,32 0,080 2,91 1,6 0,003 58,220 1,86 1,92 0,05 326,05
-14,1 1,5910 38,99 0,080 3,12 1,6 0,005 62,585 2,33 1,81 0,05 296,80
-13,2 1,6219 41,87 0,080 3,35 1,6 0,030 68,241 2,21 1,98 0,05 311,90
-12,7 1,6390 43,55 0,080 3,48 1,6 0,028 70,901 2,16 1,93 0,05 340,15
-15,0 1,5601 36,32 0,080 2,91 1,6 0,003 58,220 1,82 1,43 0,05 447,40
-12,3 1,6527 44,95 0,080 3,60 1,6 0,037 73,581 2,26 1,87 0,05 348,21
-12,8 1,6356 43,21 0,080 3,46 1,6 0,000 69,134 2,10 1,57 0,05 419,37
-16,4 1,5121 32,52 0,080 2,60 1,6 0,020 52,681 2,11 1,51 0,05 330,69
-15,3 1,5499 35,47 0,080 2,84 1,6 0,005 56,928 1,99 1,95 0,05 293,41
-15,1 1,5567 36,03 0,080 2,88 1,6 0,030 58,735 2,23 1,69 0,05 311,70
-14,4 1,5807 38,08 0,080 3,05 1,6 0,004 61,082 2,05 1,90 0,05 313,64
-16,7 1,5018 31,76 0,080 2,54 1,6 0,026 51,638 2,22 1,69 0,05 275,27
-13,1 1,6253 42,20 0,080 3,38 1,6 0,002 67,600 1,82 1,82 0,05 408,16
-14,2 1,5876 38,69 0,080 3,09 1,6 0,008 62,209 2,11 1,63 0,05 361,75
-14,6 1,5739 37,48 0,080 3,00 1,6 0,005 60,163 2,06 1,43 0,05 408,47
-16,2 1,5190 33,04 0,080 2,64 1,6 0,015 53,354 2,06 1,81 0,05 286,19
-16,6 1,5053 32,01 0,080 2,56 1,6 0,007 51,439 1,86 1,40 0,05 395,08
-15,3 1,5499 35,47 0,080 2,84 1,6 0,000 56,751 2,13 1,68 0,05 317,19
-13,1 1,6253 42,20 0,080 3,38 1,6 0,099 71,693 2,15 1,62 0,05 411,67
-14,9 1,5636 36,61 0,080 2,93 1,6 0,032 59,743 2,20 1,57 0,05 345,94
-16,4 1,5121 32,52 0,080 2,60 1,6 0,003 52,128 1,91 1,85 0,05 295,05
-16,1 1,5224 33,30 0,080 2,66 1,6 0,016 53,810 2,05 1,45 0,05 362,05
-12,0 1,6630 46,03 0,080 3,68 1,6 0,003 73,779 2,19 1,69 0,05 398,69
Curva de calibração
[padrão]
µ
g/mL
ISA (0,0016 mL) / 0.08 mL - pH
±9.0
log Ca
µ
g Ca/mL
mV log Ca calc.mL do padrão µg Ca/mL calc. C.V.%
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Anexo P
Anexo P Anexo P
Anexo P
66
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
Repetição
Voluntário mV log Ca calc. µg Ca/mL calc. mL amostra µg Ca volume da biópsia
HCl ou NaOH mL
µg Ca liberado
comprimento largura espessura
µ
g Ca/mm
3
-13,0 1,6287 42,53 0,080 3,40 1,6 0,020 68,901 2,30 1,86 0,05 322,12
-15,8 1,5327 34,10 0,080 2,73 1,6 0,031 55,611 2,35 1,63 0,05 290,36
-18,9 1,4264 26,69 0,080 2,14 1,6 0,002 42,764 1,79 1,83 0,05 261,10
-17,0 1,4916 31,01 0,080 2,48 1,6 0,005 49,778 2,04 1,41 0,05 346,11
-12,7 1,6390 43,55 0,080 3,48 1,6 0,028 70,901 2,18 1,82 0,05 357,40
-14,7 1,5704 37,19 0,080 2,98 1,6 0,017 60,136 2,23 1,91 0,05 282,37
-14,8 1,5670 36,90 0,080 2,95 1,6 0,004 59,183 1,84 1,84 0,05 349,62
-14,1 1,5910 38,99 0,080 3,12 1,6 0,007 62,663 2,19 1,61 0,05 355,45
-12,0 1,6630 46,03 0,080 3,68 1,6 0,016 74,378 2,15 1,80 0,05 384,38
-16,0 1,5259 33,56 0,080 2,68 1,6 0,001 53,733 2,10 1,33 0,05 384,77
-11,6 1,6767 47,50 0,080 3,80 1,6 0,003 76,146 2,06 1,71 0,05 432,33
-14,6 1,5739 37,48 0,080 3,00 1,6 0,005 60,163 2,08 1,69 0,05 342,30
-14,9 1,5636 36,61 0,080 2,93 1,6 0,034 59,816 2,07 1,83 0,05 315,81
-16,0 1,5259 33,56 0,080 2,68 1,6 0,002 53,767 1,99 1,31 0,05 412,50
-14,9 1,5636 36,61 0,080 2,93 1,6 0,003 58,681 1,92 1,55 0,05 394,36
-15,4 1,5464 35,19 0,080 2,82 1,6 0,003 56,410 2,10 1,41 0,05 381,02
-16,3 1,5156 32,78 0,080 2,62 1,6 0,016 52,967 2,05 1,43 0,05 361,36
-13,2 1,6219 41,87 0,080 3,35 1,6 0,003 67,110 1,86 1,92 0,05 375,84
-15,0 1,5601 36,32 0,080 2,91 1,6 0,005 58,293 2,33 1,81 0,05 276,44
-13,5 1,6116 40,89 0,080 3,27 1,6 0,030 66,643 2,21 1,98 0,05 304,60
-15,9 1,5293 33,83 0,080 2,71 1,6 0,028 55,072 2,16 1,93 0,05 264,21
-17,8 1,4641 29,12 0,080 2,33 1,6 0,003 46,673 1,82 1,43 0,05 358,67
-13,4 1,6150 41,21 0,080 3,30 1,6 0,037 67,460 2,26 1,87 0,05 319,25
-13,2 1,6219 41,87 0,080 3,35 1,6 0,000 66,985 2,10 1,57 0,05 406,34
-13,1 1,6253 42,20 0,080 3,38 1,6 0,020 68,360 2,11 1,51 0,05 429,11
-14,3 1,5841 38,38 0,080 3,07 1,6 0,005 61,605 1,99 1,95 0,05 317,51
-15,4 1,5464 35,19 0,080 2,82 1,6 0,030 57,360 2,23 1,69 0,05 304,40
-14,6 1,5739 37,48 0,080 3,00 1,6 0,004 60,125 2,05 1,90 0,05 308,73
-18,7 1,4333 27,12 0,080 2,17 1,6 0,026 44,096 2,22 1,69 0,05 235,06
-15,0 1,5601 36,32 0,080 2,91 1,6 0,002 58,184 1,82 1,82 0,05 351,31
-15,8 1,5327 34,10 0,080 2,73 1,6 0,008 54,827 2,11 1,63 0,05 318,83
-17,0 1,4916 31,01 0,080 2,48 1,6 0,005 49,778 2,06 1,43 0,05 337,96
-16,7 1,5018 31,76 0,080 2,54 1,6 0,015 51,289 2,06 1,81 0,05 275,11
-18,6 1,4367 27,33 0,080 2,19 1,6 0,007 43,926 1,86 1,40 0,05 337,37
-18,9 1,4264 26,69 0,080 2,14 1,6 0,000 42,711 2,13 1,68 0,05 238,71
-15,6 1,5396 34,64 0,080 2,77 1,6 0,099 58,852 2,15 1,62 0,05 337,94
-12,5 1,6459 44,24 0,080 3,54 1,6 0,032 72,207 2,20 1,57 0,05 418,10
-16,1 1,5224 33,30 0,080 2,66 1,6 0,003 53,377 1,91 1,85 0,05 302,12
-15,0 1,5601 36,32 0,080 2,91 1,6 0,016 58,692 2,05 1,45 0,05 394,90
-14,6 1,5739 37,48 0,080 3,00 1,6 0,003 60,088 2,19 1,69 0,05 324,70
5
1
10
2
3
4
9
6
7
8
Anexo P
Anexo P Anexo P
Anexo P
67
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
Valores médios da concentração de cálcio presente no esmalte
(µgCa/mm
3
) de acordo com os grupos.
Grupos
Voluntários
Controle Fluroshield
ACP + Fluoreto
(Experimental)
Aegis
Fluoreto
(Experimental)
1
234,29 320,52 412,23 305,60 302,56
2
312,78 348,12 276,07 399,51 338,13
3
321,78 343,00 305,46 310,44 390,43
4
305,76 337,22 358,01 371,90 387,21
5
290,89 299,62 316,48 261,34 328,62
6
275,84 374,35 280,85 263,99 362,95
7
274,14 408,53 273,82 327,93 326,15
8
291,11 374,25 298,33 386,95 337,10
9
327,63 349,54 322,48 335,77 324,91
10
126,17 403,50 346,40 297,28 355,19
Média=
276,0 355,9 319,0 326,1 345,3
dp= 59,3 34,6 43,4 48,1 28,3
ep= 18,8 10,9 13,7 15,2 9,0
68
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
Q
Q
Q
DETERMINAÇÃO
DO
FÓSFORO
PRESENTE
NO
ESMALTE
- Modelo de planilha e tabela dos resultados.
Modelo – Planilha de determinação do fósforo presente no esmalte.
Doseamento de fósforo inorgânico - Fiske & Subbarow
Padrão - 3 mg%
Amostra - t.e= 0,1 ml
tubo água molibdato reat.redutor
branco 2.3 mL 0,5 mL 0,2 mL
padrão 0,25 mL 2.05 mL 0,5 mL 0,2 mL
amostra 0,1 mL 2,20 mL 0,5 mL 0,2 mL
A660 MÉDIA
µ
g P/0,1 mL
voluntário bloco 0.287 0.290 0.2885
HCl ou NaOH mL
µg P/1,6 mL
comprimento largura espessura
µ
g P/mm
3
1 0.050 0.042 0.0460 1.11 0.000 17.84 1.79 1.83 0.05 108.89
2
0.051 0.052 0.0515 1.34 0.002 21.45 2.35 1.63 0.05 111.98
3
0.058 0.050 0.0540 1.40 0.034 22.94 2.04 1.41 0.05 159.49
4
0.054 0.058 0.0560 1.46 0.035 23.80 2.30 1.86 0.05 111.28
1
0.063 0.065 0.0640 1.66 0.016 26.89 2.18 1.82 0.05 135.53
2
0.059 0.044 0.0515 1.25 0.002 19.99 1.84 1.84 0.05 118.10
3
0.074 0.071 0.0725 1.88 0.003 30.21 2.23 1.91 0.05 141.87
4
0.052 0.054 0.0530 1.38 0.001 22.06 2.19 1.61 0.05 125.12
1
0.051 0.045 0.0480 1.25 0.010 20.09 2.15 1.80 0.05 103.82
2
0.051 0.045 0.0480 1.16 0.006 18.68 2.06 1.71 0.05 106.06
3
0.041 0.045 0.0430 1.04 0.007 16.74 2.10 1.33 0.05 119.91
4
0.050 0.051 0.0505 1.31 0.004 21.06 2.08 1.69 0.05 119.81
1
0.079 0.067 0.0730 1.90 0.003 30.42 2.07 1.83 0.05 160.61
2
0.060 0.067 0.0635 1.54 0.001 24.64 1.92 1.55 0.05 165.56
3
0.059 0.054 0.0565 1.37 0.002 21.93 1.99 1.31 0.05 168.27
4
0.056 0.065 0.0605 1.57 0.000 25.16 2.10 1.41 0.05 169.97
1
0.057 0.058 0.0575 1.49 0.022 24.25 2.05 1.43 0.05 165.41
2
0.048 0.060 0.0540 1.31 0.002 20.96 1.86 1.92 0.05 117.40
3
0.050 0.058 0.0540 1.40 0.002 22.49 2.33 1.81 0.05 106.65
4
0.070 0.064 0.0670 1.74 0.001 27.89 2.21 1.98 0.05 127.45
A660 MÉDIA
µ
g P/0,1 mL
voluntário bloco 0.311 0.308 0.3095
HCl ou NaOH mL
µg P/1,6 mL
comprimento largura espessura
µ
g P/mm
3
1
0.061 0.083 0.0720 1.87 0.011 30.15 2.16 1.93 0.05 144.66
2
0.048 0.046 0.0470 1.14 0.002 18.25 1.82 1.43 0.05 140.21
3
0.084 0.098 0.0910 2.21 0.002 35.33 2.26 1.87 0.05 167.18
4
0.060 0.054 0.0570 1.48 0.012 23.89 2.10 1.57 0.05 144.90
1
0.073 0.069 0.0710 1.72 0.002 27.56 1.99 1.95 0.05 142.06
2
0.065 0.073 0.0690 1.79 0.006 28.81 2.11 1.51 0.05 180.83
3
0.063 0.063 0.0630 1.64 0.003 26.25 2.23 1.69 0.05 139.32
4
0.090 0.080 0.0850 2.06 0.005 33.06 2.05 1.90 0.05 169.75
1
0.061 0.058 0.0595 1.55 0.016 25.00 2.22 1.69 0.05 133.25
2
0.052 0.054 0.0530 1.38 0.029 22.44 2.11 1.63 0.05 130.52
3
0.046 0.043 0.0445 1.08 0.002 17.28 1.82 1.82 0.05 104.31
4
0.064 0.056 0.0600 1.45 0.009 23.39 2.06 1.43 0.05 158.83
1
0.060 0.059 0.0595 1.44 0.018 23.33 2.13 1.68 0.05 130.39
2
0.072 0.053 0.0625 1.51 0.010 24.38 2.06 1.81 0.05 130.79
3
0.055 0.060 0.0575 1.39 0.002 22.32 1.86 1.40 0.05 171.44
4
0.055 0.060 0.0575 1.39 0.016 22.52 2.15 1.62 0.05 129.30
1
0.050 0.056 0.0530 1.38 0.018 22.29 2.20 1.57 0.05 129.09
2
0.058 0.057 0.0575 1.39 0.034 22.77 2.05 1.45 0.05 153.19
3
0.058 0.060 0.0590 1.43 0.005 22.95 1.91 1.85 0.05 129.88
4
0.063 0.066 0.0645 1.56 0.184 27.88 2.19 1.69 0.05 150.68
1
2
3
4
9
10
5
6
7
8
Anexo Q
Anexo Q Anexo Q
Anexo Q
69
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
Valores médios da concentração de fósforo presente no esmalte
(µgP/mm
3
) de acordo com os grupos.
Grupos
Voluntários
Controle Fluroshield
ACP + Fluoreto
(Experimental)
Aegis
Fluoreto
(Experimental)
1
155,03 122,91 127,79 110,17 116,15
2
200,81 130,16 120,16 95,41 137,10
3
177,84 112,40 123,65 102,29 146,26
4
169,34 166,11 128,73 104,25 147,90
5
213,09 129,23 123,57 101,83 116,49
6
182,50 149,24 82,54 99,78 131,90
7
189,34 157,99 83,50 105,29 147,20
8
203,00 131,73 114,05 121,00 135,35
9
168,59 140,48 112,59 123,47 135,38
10
140,13 140,71 121,29 105,43 152,73
Média=
180,0 138,1 113,8 106,9 136,6
dp= 22,6 16,3 17,0 9,0 12,7
ep= 7,2 5,2 5,4 2,8 4,0
70
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
A
A
A
n
n
n
e
e
e
x
x
x
o
o
o
R
R
R
DETERMINAÇÃO
DO
FLUORETO
NA
ÁGUA
INGERIDA
PELOS
VOLUNTÁRIOS
- Modelo de planilha e tabela dos resultados.
Modelo – Planilha de determinação do fluoreto na água ingerida pelos voluntários.
Data
Primeira
Segunda
Terceira
Média
Blanck
197,1
212,2
217,8
209,03
0,0625
157,0
154,4
157,4
156,27
0,1250
138,0
139,0
139,4
138,80
0,250
120,7
119,7
120,2
120,20
0,500
103,0
103,3
103,7
103,33
1,000
85,3
86,0
86,3
85,87
Teste 1
102,9 102,7 102,4
102,67
Teste 2
103,8
104,1
103,6
103,83
1,00 0,100 0,900 0,100 -1,00000000
156,27
-1,001927032 0,0996 -0,44
1,00 0,200 0,800 0,200 -0,69897000
138,80
-0,703689942
0,198
-1,09
1,00 0,400 0,600 0,400 -0,39794001
120,20
-0,38610159
0,411
2,69
1,00 0,800 0,200 0,800 -0,09691001
103,33
-0,098109285
0,798
-0,28
2,00 0,800 0,200 1,600 0,20411998
85,87
0,200127806 1,585 -0,92
média
-0,01
Curva Total
intercepção 1,666270449 inclinação -0,017074643 Rquad 0,99980
Slope
-58,6
Temp.: 25
o
C
Blanck
0,000 0,250 0,250 0,000
209,03
-1,902899006 0,013
Teste 1
1,000 0,800 0,200 0,800
102,67
-0,08672619
0,819
2,32
Teste 2
1,000 0,800 0,200 0,800
103,83
-0,106646606
0,782
-2,27
Controle
Fluroshield
Voluntário Dia
mV log F calc. ppm F
Voluntário Dia
mV log F calc. ppm F
2
o
177,2
-1,3593562
0,044
2
o
176,5
-1,3474040
0,045
4
o
186,9
-1,5249803
0,030
4
o
175,9
-1,3371592
0,046
2
o
109,9
-0,2102328
0,616
2
o
103,6
-0,1026625
0,789
4
o
109,9
-0,2102328
0,616
4
o
102,9
-0,0907103
0,812
2
o
109,6
-0,2051104
0,624
2
o
157,6
-1,0246932
0,094
4
o
109,0
-0,1948656
0,638
4
o
160,7
-1,0776246
0,084
2
o
108,6
-0,1880357
0,649
2
o
104,1
-0,1111998
0,774
4
o
110,3
-0,2170626
0,607
4
o
104,1
-0,1111998
0,774
ACP + Fluoreto
Aegis
Voluntário Dia
mV log F calc. ppm F
Voluntário Dia
mV log F calc. ppm F
2
o
175,6
-1,3320368
0,047
2
o
159,3
-1,0537201
0,088
4
o
175,0
-1,3217920
0,048
4
o
166,3
-1,1732426
0,067
2
o
112,3 -0,2512119 0,561
2
o
105,7 -0,1385193 0,727
4
o
112,5 -0,2546268 0,556
4
o
104,7 -0,1214446 0,756
2
o
109,5 -0,2034029 0,626
2
o
105,7 -0,1385193 0,727
4
o
155,6 -0,9905439 0,102
4
o
160,8 -1,0793321 0,083
2
o
185,7 -1,5044907 0,031
2
o
181,8 -1,4378996 0,036
4
o
109,5 -0,2034029 0,626
4
o
186,0 -1,5096131 0,031
Fluoreto
Voluntário Dia
mV log F calc. ppm F
2
o
189,3
-1,5659594
0,027
4
o
179,8
-1,4037503
0,039
2
o
107,5
-0,1692536
0,677
4
o
109,4
-0,2016954
0,628
2
o
183,9
-1,4737563
0,034
4
o
114,4
-0,2870687
0,516
2
o
183,3
-1,4635115
0,034
4
o
184,7
-1,4874160
0,033
Curva de calibração
mL padrão
mL H
2
O deio
C.V. %
mL HCl M
log F calc. µg F/mL calc.
log F calc.
[Mistura] µg/mL
µg F/mL calc.
C.V.%
2
mL padrão [Mistura] ug/mL log F
mV
mV
4
1
2
3
4
1
2
3
1
2
3
4
3
[padrão] ug/mL
[padrão] µg/mL
4
1
1
2
3
4
Anexo R
Anexo RAnexo R
Anexo R
Doutorado – Kélio Garcia Silva – UNESP - 2007
Valores médios da concentração de fluoreto na água ingerida pelos
voluntários (µgF/mL) de acordo com os grupos.
Grupos
Voluntários
Controle Fluroshield
ACP + Fluoreto
(Experimental)
Aegis
Fluoreto
(Experimental)
1
0,04 0,05 0,05 0,07 0,03
2
0,62 0,81 0,56 0,75 0,65
3
0,65 0,09 0,38 0,41 0,28
4
0,63 0,78 0,33 0,03 0,04
5
0,87 0,86 1,01 1,11 1,03
6
0,81 1,01 0,90 1,06 0,87
7
0,72 0,87 1,00 1,05 1,08
8
0,81 0,98 0,88 1,09 0,81
9
0,68 1,29 0,91 1,07 0,99
10
0,95 0,92 0,97 1,05 0,87
Média=
0,68 0,77 0,70 0,77 0,66
dp= 0,25 0,39 0,34 0,44 0,40
ep= 0,04 0,05 0,05 0,07 0,03
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