lxix
<= 1000 > 1000 <= 1000 > 1000
Freq. Abs 166 43 43,00 7,00
Freq. Rel. (%) 79,42 20,57 86,00 14,00
Média 37,19 2400,00 297,95 11357,14
Moda 3,00 2400,00 9,00 Amodal
Máximo 240,00 2400,00 1000,00 49000,00
Mínimo 0,00 2400,00 9,00 2000,00
Bacillus cereus
Etapa 1 (UFC) Etapa 2 (UFC) Parâmetros
<= 1000 > 1000 <= 1000 > 1000
Freq. Abs 174,00 35,00 36,00 14,00
Freq. Rel. (%) 83,25 16,75 72,00 28,00
Média 3,44 1001,00 253,39 54066,67
Moda 3,00 1001,00 9,00 10000,00
Máximo 16,00 1001,00 1000,00 360000,00
Mínimo 0,00 1001,00 9,00 1001,00
Da referida Tabela serão discutidos apenas os dados de valores máximo
e mínimo encontrados para cada microrganismo, uma vez que as freqüências
relativas e absolutas foram anteriormente apresentadas nas Tabelas 1 e 2.
Para a variável coliformes termotolerantes o máximo valor encontrado na
1ª etapa foi de 2400 NMP/g; já na 2ª etapa foi de 2,4x10
6
UFC/g com moda de
4,5x10
2
UFC/g. Estes resultados divergem dos obtidos por CARNEIRO et al.
(2005) onde das 10 amostras de bombas de chocolate analisadas, 100%
apresentaram-se em conformidade com os padrões estabelecidos na
legislação, tendo sido encontrados valores < 3 a 93 NMP/g. Segundo o
ICMSF(1983) a presença destes microrganismos indicadores nos alimentos
sugere falta de higiene, manipulação inadequada e estocagem imprópria, além
de contaminação fecal direta/indireta e relação direta com microrganismos
entéricos como a Salmonella spp.
Para os Staphylococccus coagulase positivos a maior contagem
encontrada na 1º etapa foi de 2400 NMP/g e na 2ª etapa, de 4,9x10
4
UFC/g,
inferior às contagens encontradas por outros autores, mas ainda assim além
dos padrões exigidos (10
3
UFC/g). IARIA (1981) encontrou em sua pesquisa
contagens de até 1,5X10
10
UFC/g em amostras de doces colhidas em
panificadoras no município de São Paulo. No Quadro 6 de STEWART et al
(2003) apresentado na Revisão de literatura deste trabalho, todos os surtos
causados por Staphylococccus coagulase positivos através do consumo de