agradeço a todos os meus “nós”,
que me constituem e re-significam:
família, amigos, colaboradores, professores, alunos, gurus,
tubos e conexões, “eus”, alter-egos e avatares.
a todos que me são:
patricia, bia, vanessa,
rogério, max, drica, hdhd, cida, maria lucia e alexandre,
arlindo, trivinho, ana claudia, giselle, clotilde,
bairon, basbaum, vicente, victor, yvone
gilson , regina, reynaldo, fabio, lawrence, sonias,
almeidas, almas, chaias, goldfarbs, passettis e feldmann
douglas, paulo, anjo, altemeyer, brigatti e celio
julio, mik, dan, bob and joe e thiagos,
marcelos, cris e stela
eliane, cida, paulina, bruno, sandra, mario,
fabio, izagar e jacbar,
laís, rosangela e marcus,
sergio, ana, veronica, thiago, thais e evelyne
willian, zita, dardo, dowbor, soninha e diogo
oded, mauricio, edu jorge, noemia, celia, gilberto e judith
bruno, visca, vasco, marcos, guto, paulico e duda
ao steven, federico, pierre, manuel, maeda, morin, capra
google, gmail, docs, reader, yahoo, wikipedia, wordpress,
meiobit, flash, indesign, brOficce, firefox e ubuntu,
tv cultura, folha, telefonica, hp, ibm, palm e nokia
aos críticos que me fazem vivo
não esquecendo de quem imperdoavelmente
não poderia ter esquecido
e à inesgotável Pontifícia Universidade Católica de S.Paulo
sem os quais o improvável não teria sido possível.