Download PDF
ads:
Mara Antonio Monteiro de Castro
PLANOS DE TRATAMENTO DAS FRATURAS
PLANOS DE TRATAMENTO DAS FRATURAS PLANOS DE TRATAMENTO DAS FRATURAS
PLANOS DE TRATAMENTO DAS FRATURAS
CORONÁRIAS E CORONO
CORONÁRIAS E CORONOCORONÁRIAS E CORONO
CORONÁRIAS E CORONO-
--
-RADICULARES PROPOSTOS
RADICULARES PROPOSTOS RADICULARES PROPOSTOS
RADICULARES PROPOSTOS
POR ESPECIALISTAS EM DENSTICA TITULADOS PELA
POR ESPECIALISTAS EM DENSTICA TITULADOS PELA POR ESPECIALISTAS EM DENSTICA TITULADOS PELA
POR ESPECIALISTAS EM DENSTICA TITULADOS PELA
UNESP
UNESP UNESP
UNESP -
--
- ARAÇATUBA
ARAÇATUBA ARAÇATUBA
ARAÇATUBA
ARAÇATUBA – SP
- 2006 -
ads:
Livros Grátis
http://www.livrosgratis.com.br
Milhares de livros grátis para download.
Mara Antonio Monteiro de Castro
PLANOS DE TRATAMENTO DAS FRATURAS
PLANOS DE TRATAMENTO DAS FRATURAS PLANOS DE TRATAMENTO DAS FRATURAS
PLANOS DE TRATAMENTO DAS FRATURAS
CORONÁRIAS E CORONO
CORONÁRIAS E CORONOCORONÁRIAS E CORONO
CORONÁRIAS E CORONO-
--
-RADICULARES PROPOSTOS
RADICULARES PROPOSTOS RADICULARES PROPOSTOS
RADICULARES PROPOSTOS
POR ESPECIALISTAS EM DENSTICA TITULADOS PELA
POR ESPECIALISTAS EM DENSTICA TITULADOS PELA POR ESPECIALISTAS EM DENSTICA TITULADOS PELA
POR ESPECIALISTAS EM DENSTICA TITULADOS PELA
UNESP
UNESP UNESP
UNESP -
--
- ARAÇATUBA
ARAÇATUBA ARAÇATUBA
ARAÇATUBA
Dissertação apresentada à Faculdade de
Odontologia do Campus de Araçatuba
Unesp, para obtenção do grau de “Mestre
em Odontologia” Área de Clínica
Integrada.
Orientador: Prof. Dr. Wilson Roberto Poi
ARAÇATUBA – SP
- 2006 -
ads:
Catalogação-na-Publicação
Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação – FOA / UNESP
Castro, Mara Antonio Monteiro de
C355p Planos de tratamento das fraturas coronárias e corono-radicu-
lares propostos por especialistas em dentística titulados pela Unesp
- Araçatuba / Mara Antonio Monteiro de Castro. - Araçatuba :
[s.n.], 2006
66 f. : il.
Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista,
Faculdade de Odontologia, Araçatuba, 2006
Orientador: Prof. Dr. Wilson Roberto Poi
1. Fratura dos dentes 2. Traumatismos dentários 3. Planejamen-
to de assistência ao paciente
Black D2
CDD 617.6
D
DD
D
edicatória
edicatóriaedicatória
edicatória
Dedicatória
Ao meu sobrinho, hoje meu anjo,
Kalil Júnior
Kalil JúniorKalil Júnior
Kalil Júnior”, pelo amor incondicional,
por acreditar nos meus sonhos; sempre
incentivando-me, vibrando com minhas
conquistas, dizendo:
Madame, você é D+.
Que saudade !!!
A
AA
Agradecimentos
gradecimentosgradecimentos
gradecimentos
E
EE
Especiais
speciaisspeciais
speciais
Agradecimentos Especiais
A
Deus
DeusDeus
Deus
Mestre maior que ilumina, ampara,
dando força para que meu caminho
seja aberto a novas conquistas.
Agradecimentos Especiais
Aos meus Pais:
Rubens
Rubens Rubens
Rubens e
e e
e Maria
MariaMaria
Maria
Que nortearam minha vida,
com exemplos de sabedoria e caráter.
Souberam educar-me, não medindo esforços
para que tivesse a minha formação.
A minha gratidão.
Agradecimentos Especiais
Ao Sr.
Gregório
Gregório Gregório
Gregório e
ee
e
a Sra.
a Sra.a Sra.
a Sra.
Matilde
Matilde Matilde
Matilde
Vocês são os pais que adotei,
obrigada pela confiança e a torcida por este trabalho.
Amo vocês.
Agradecimentos Especiais
Aos meus Filhos:
José Carlos,
José Carlos, José Carlos,
José Carlos,
Nathalia e
Nathalia e Nathalia e
Nathalia e
Maria Fernanda
Maria FernandaMaria Fernanda
Maria Fernanda
Compartilhar a vida com vocês é prazeiroso,
o propósito de todo meu trabalho e que vocês sejam felizes.
Obrigada pela compreensão,
pelo carinho e pelo incentivo demonstrados
durante a conclusão desta conquista.
Agradecimentos Especiais
Ao meu Esposo
José
JoséJosé
José
Sempre lutamos juntos.
Aqui não foi diferente.
Com seu apoio, colocando-me sempre acima de tudo,
me deu ânimo para mais essa conquista.
Essa luta foi nossa; caminhamos juntos.
Te amo .
Te amo .Te amo .
Te amo .
Agradecimentos Especiais
Aos meus Irmãos:
Janete,
Janete, Janete,
Janete,
Ivete,
Ivete, Ivete,
Ivete,
Rubens
Rubens Rubens
Rubens
e Cristina
e Cristinae Cristina
e Cristina
Por vocês existirem,
formarem minha família,
torcerem, vibrarem com todas
as minhas conquistas.
Amo vocês.
Amo vocês.Amo vocês.
Amo vocês.
Agradecimentos Especiais
Aos Sobrinhos:
via, Rubinho, Beatriz,
via, Rubinho, Beatriz, via, Rubinho, Beatriz,
via, Rubinho, Beatriz,
Letícia, Lucas, David, Melissa,
Letícia, Lucas, David, Melissa, Letícia, Lucas, David, Melissa,
Letícia, Lucas, David, Melissa,
Luiz Fernando, Ricardo, Michele
Luiz Fernando, Ricardo, Michele Luiz Fernando, Ricardo, Michele
Luiz Fernando, Ricardo, Michele
e meu anjo Kalil nior
“Kalil Júnior“Kalil Júnior
“Kalil Júnior
Obrigada pela torcida.
Obrigada pela torcida.Obrigada pela torcida.
Obrigada pela torcida.
Agradecimentos Especiais
Aos funcionários da Clínica:
Estelita, Paulo, D. Maria, Sueli,
Estelita, Paulo, D. Maria, Sueli,Estelita, Paulo, D. Maria, Sueli,
Estelita, Paulo, D. Maria, Sueli,
Silvana, Camila e Gislaine
Silvana, Camila e GislaineSilvana, Camila e Gislaine
Silvana, Camila e Gislaine
Vocês são imprescindíveis no meu sucesso profissional.
Obrigada por torcerem pelas minhas conquistas.
Agradecimentos Especiais
Elaine
ElaineElaine
Elaine
O amor pela odontologia torna nossa convivência prazeirosa. A alegria por
esta conquista faz que a cada dia eu tenha mais admiração por você.
Obrigada.
Obrigada.Obrigada.
Obrigada.
Agradecimentos Especiais
À Disciplina de Clínica Integrada:
Daniela, Denise, Antonia, Celso,
Daniela, Denise, Antonia, Celso, Daniela, Denise, Antonia, Celso,
Daniela, Denise, Antonia, Celso,
José Carlos, Poi, Sônia
José Carlos, Poi, SôniaJosé Carlos, Poi, Sônia
José Carlos, Poi, Sônia
Esta conquista só foi possível, graças à paciência e a compreensão que tiveram comigo.
Garra, determinação e amor ao ensino fizeram de vocês a
“Clínica Integrada”
“Clínica Integrada”“Clínica Integrada”
“Clínica Integrada”.
Minha gratidão a esta “falia
“falia“falia
“falia”.
Agradecimentos Especiais
Ao Prof. Dr.
Wilson Roberto Poi
Wilson Roberto PoiWilson Roberto Poi
Wilson Roberto Poi
Amigo:
Obrigada.
Compartilhar com você é maravilhoso,
muito se aprende. Seus limites, todos
sabem, são incalculáveis. As lições são
belas, o resultado, é tornar um ser humano
melhor.
Agradecimentos Especiais
Ao Prof. Dr.
Jorge Komatsu
Jorge KomatsuJorge Komatsu
Jorge Komatsu
Amigo que me ensinou os primeiros
passos na odontologia, incentivando e
apoiando-me durante toda a minha
vida profissional.
A minha eterna gratio.
A minha eterna gratio.A minha eterna gratio.
A minha eterna gratio.
Agradecimentos Especiais
À Disciplina de Dentística:
André, Laumer, Sandra,
André, Laumer, Sandra,André, Laumer, Sandra,
André, Laumer, Sandra,
Silvio, Renato, Ricardo,
Silvio, Renato, Ricardo,Silvio, Renato, Ricardo,
Silvio, Renato, Ricardo,
Noêmia, Rosa
Noêmia, RosaNoêmia, Rosa
Noêmia, Rosa
Obrigada por dividirem comigo as
dificuldades deste caminho.
A
AA
Agradecimentos
gradecimentosgradecimentos
gradecimentos
Agradecimentos
Ao Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Área de Clínica Integrada, nas
pessoas dos Profs.
Wilson Roberto Poi, Celso Koogi Sonoda e Sônia Regina
Panzarini Barioni
, pela oportunidade do aprendizado.
À
Isabel Cristina Lui Poi, por toda ajuda e pela sua amizade.
Aos Funcionários da Biblioteca da Faculdade de Odontologia do Campus de
Araçatuba Unesp: Helena, Ana Cláudia, Isabel, Izamar, Cláudio, Ivone,
Cláudia, Luzia, Maria Cláudia, Marina, Alexandra
e Jéssica, pela atenção no
atendimento.
Aos Funcionárias da Seção de Pós-Graduação da Faculdade de Odontologia do
Campus de Araçatuba Unesp:
Marina,Valéria e Diogo, que sempre nos auxiliam
com boa vontade.
Aos Colegas Cirurgiões que gentilmente responderam ao questionário tornando possível a
realização deste trabalho.
À minha amiga Sylvia Helena Guimarães, por ter-me atendido, oferecendo subsídios
para a realização deste trabalho.
A Maria Lúcia Marçal Mazza Sundefeld pelas orientações e pela análise
estatística, fundamental para a valorização do trabalho.
E
EE
Egrafe
grafepígrafe
grafe
Epígrafe
“A razão e a consciência não só guiam nossa apreciação
e nossos atos, mas também são os mais seguros meios
para adquirir e possuir a verdade”.
Léon Denis
Léon DenisLéon Denis
Léon Denis
R
RR
Resumo
esumoesumo
esumo
R
RR
Resumo
esumoesumo
esumo
CASTRO, M. A. M. Planos de tratamento das fraturas coronárias e
corono-radiculares propostos por especialistas em dentística titulados
pela UNESP - Araçatuba. [Dissertação]. Araçatuba: Faculdade de
Odontologia da Universidade Estadual Paulista; 2006.
As lesões traumáticas envolvem função e estética que resultam
de mínimas perdas de superfície do esmalte a fraturas complexas envolvendo
polpa e até perda da coroa. O conhecimento técnico e a experiência clínica
são fundamentais para a obtenção de um diagnóstico correto e para realizar
uma terapia racional. É objetivo deste trabalho analisar o conhecimento dos
especialistas em Dentística, titulados pela Faculdade de Odontologia de
Araçatuba - UNESP, sobre fraturas coronárias e corono-radiculares. Para
tanto, a partir de um questionário descritivo, foram abordadas questões
referentes ao perfil dos profissionais entrevistados e procedimentos
empregados na conduta frente a fraturas coronárias e corono-radiculares.
Cento e cinqüenta e quatro questionários foram devidamente preenchidos, e
os dados obtidos foram submetidos à análise descritiva, enquanto o teste
estatístico foi aplicado para demonstrar freqüência e o nível de significância
entre variáveis (teste qui-quadrado). Muito embora os entrevistados tivessem
formação de especialista em Dentística, grandes dificuldades foram
encontradas nos planos de tratamento propostos. Dos entrevistados, 42,8%
foram incapazes de tratar todos os casos de traumatismo dentário. As fraturas
de esmalte, dentina e cemento, com e sem envolvimento pulpar, foram as que
apresentaram maiores dificuldades de resolução, pois necessitam de conceitos
e práticas multidisciplinares para favorecer o tratamento e o prognóstico dos
casos.
Palavras-chave: Fratura dos dentes; Traumatismos dentários; Planejamento
de Assistência ao Paciente.
A
AA
Abstract
bstractbstract
bstract
A
AA
Abstract
bstractbstract
bstract
CASTRO, M. A. M. Treatment plans of crown and crow-root fractures
suggested by Dentistry specialists titled at UNESP Araçatuba.
[Dissertation]. Araçatuba: School of Dentistry (UNESP); 2006.
Traumatic lesions involve function and aesthetics that result
from a minimal loss of the surface of enamel up to complex fractures involving
pulp and even the loss of a crown. Technical knowledge and clinical experience
are fundamentally necessary to obtain the correct diagnostic and to perform a
rational therapy. The goal of this study is to analyse the knowledge about crown
and crown-root fractures obtained by specialists in Dentistry, titled from
Dentistry School at UNESP Araçatuba. For that, starting from a descriptive
questionnaire, some questions regarding the profile of inquired professionals
and procedures used in the performance of treatment of crown and crow-root
fractures. 154 questionnaires were answered and the obtained data was
submitted to a descriptive analysis, while a statistical test was applied to show
the frequency and the level of the significance among variables (square test).
Despite the inquired professionals having background in Dentistry, a lot of
difficulties were found in the planning of the treatments. 42.8% of the
interviewed professionals were unable to treat all cases of dental traumatism.
Crown-root fractures, involving pulp or not, were the ones that presented major
difficulties being necessary some concepts and multidisciplinary approach that
favor planning and treatment.
Key-words: Tooth fractures; Tooth injuries; Patient Care Planning.
L
LL
Lista de
ista de ista de
ista de T
TT
Ta
aa
abelas
belasbelas
belas
Tabela 1 - Planos de tratamento propostos para as trincas de esmalte. 39
Tabela 2 - Planos de tratamento propostos para as fraturas de
esmalte.
39
Tabela 3 - Planos de tratamento propostos para as fraturas de esmalte
e dentina.
40
Tabela 4 - Planos de tratamento propostos para as fraturas
complicadas de esmalte e dentina (com envolvimento
pulpar).
40
Tabela 5 - Planos de tratamento propostos para as fraturas corono-
radiculares de esmalte, dentina e cemento.
41
Tabela 6 - Planos para tratamento e recuperação do espaço biológico
em lesões que envolvem cemento, sem envolvimento
pulpar.
42
Tabela 7 - Planos de tratamento propostos para as fraturas corono-
radiculares complicadas de esmalte, dentina e cemento
(com envolvimento pulpar).
43
Tabela 8 - Planos para recuperação do espaço biológico em lesões
que envolvem cemento com exposição pulpar
44
Tabela 9 - Teste de proporção considerando os planos de tratamento
para cada uma das lesões.
45
L
LL
Lista de
ista de ista de
ista de A
AA
Abreviaturas
breviaturasbreviaturas
breviaturas
CDs = Cirurgiões Dentistas
CD = Cirurgião Dentista
RAI = Restauração da Interface Alveolar
S
SS
Sumário
umárioumário
umário
1 Introdução 31
2 Proposição 34
3 Material e Método 36
4 Resultado 39
5 Discussão 48
6 Conclusão 54
Referências 56
Anexo A – Comitê de Ética em Pesquisa 62
Anexo B – Normas para publicação (Dental Traumatology) 63
Anexo C – Questionário 67
I
II
Introdão
ntrodãontrodão
ntrodão
31
3131
31
1
11
1
I
II
Introdução
ntroduçãontrodução
ntrodução
*
A manutenção da integridade da estrutura dentária e do
periodonto durante a vida, é sem dúvida, uma grande aspiração do indivíduo, e
também, sempre que possível, deve ser o objetivo da prática profissional diária
do cirurgião dentista que é o depositário dos conhecimentos necessários para
a realização desta aspiração. Esta integridade dente/periodonto está
relacionada com a saúde das estruturas envolvidas que se desequilibram
frente às doenças bucais. Porém, um outro fator o associado a doenças, o
trauma dentário, tem efeitos nocivos aos dentes e seus tecidos de suporte (1).
Os traumatismos dentários têm sido considerados como um
problema de saúde pública (2). Isso é reforçado em função da diminuição dos
índices de cárie e dos avanços preventivos (3,4) e do aumento das taxas de
violências, bem como da popularidade dos esportes radicais e de contato (5).
Os dentes e suas estruturas de suporte podem ser
traumatizados de diferentes maneiras e as principais causas desses traumas
são colisão, epilepsia, esporte, agressão, acidentes de trabalho, carro, moto,
bicicletas e quedas em geral. Estes acidentes constituem uma urgência na qual
o paciente precisa ser avaliado pelo dentista (6,7). A maioria dos traumatismos
dentários envolve a região anterior da boca, especialmente os incisivos
centrais superiores, enquanto que os incisivos centrais inferiores são menos
atingidos (7,8,9,10). Alguns pacientes apresentam múltiplas fraturas e
repetidos traumas, com incidência variando de 4 a 24% (11).
As fraturas coronárias e corono-radiculares atingem o esmalte,
dentina, polpa e o espaço biológico periodontal, necessitando de uma relação
interdisciplinar para serem tratadas. Essa multidisciplinaridade é característica
da formação de um clínico geral (12).
*
O texto está de acordo com as normas da revista Dental Traumatology, para qual o trabalho
será enviado (Anexo B).
Introdução
32
3232
32
Em vista disso, os profissionais devem estar atentos para uma
parcela significativa da população que necessita de tratamento adequado,
demonstrando a importância da ampla divulgação do assunto entre os clínicos
gerais, já que um dente traumatizado não respeita os limites de nenhuma
especialidade (13).
O padrão de cicatrização que ocorre após o traumatismo
dentário está relacionado com o tipo de tecido envolvido, bem como da
intensidade do trauma e estágio de desenvolvido radicular no momento do
acidente (11). Além destes fatores, devem também ser considerados: o tipo de
tratamento executado e o tempo transcorrido para a realização do mesmo,
sendo que estes fatores podem ser controlados pelo próprio profissional.
Assim, quanto maior o conhecimento sobre o traumatismo e maior a inter-
relação disciplinar maiores são as possibilidades de sucesso (14).
Portanto, a exemplo do clínico geral, o especialista em
dentística também deveria planejar e executar planos de tratamento para os
casos de traumatismo dentário.
P
PP
Proposão
roposiçãoroposição
roposição
34
3434
34
2
22
2
P
PP
Proposição
roposiçãoroposição
roposição
É objetivo deste estudo analisar os planos de tratamento das
fraturas coronárias e corono-radiculares, ocasionadas por traumatismo
dentário, propostos por especialistas em dentística titulados pela UNESP
Araçatuba.
M
MM
Mat
atat
aterial e
erial e erial e
erial e M
MM
Método
étodoétodo
étodo
36
3636
36
3
33
3
M
MM
Material e
aterial e aterial e
aterial e M
MM
Método
étodoétodo
étodo
O projeto foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa
(Resolução 1 de 13/06/98 Conselho Nacional de Saúde) da Faculdade de
Odontologia de Araçatuba UNESP, para apreciação (Processo FOA 2005)
recebendo o parecer aprovado (Anexo A).
Para a realização do presente estudo, foi elaborado um
questionário descritivo (Anexo C) contendo questões referentes ao perfil
profissional (ano de conclusão do curso de graduação e instituição, idade, área
de atuação, curso de especialização) e conduta frente às fraturas coronárias e
corono-radiculares ocasionadas por traumatismo dentário.
Duzentos e quarenta e cinco questionários foram enviados aos
consultórios ou clínicas odontológicas dos Cirurgiões Dentistas que concluíram
o Curso de Especialização em Dentística da Faculdade de Odontologia –
FOA/UNESP no período de 1984 a 2006. As questões foram respondidas sem
a presença do entrevistador. Para compor a amostra (não probabilística) foram
utilizados apenas 154 (62,44%) questionários corretamente preenchidos.
Com a finalidade de analisar os procedimentos relatados, as
condutas foram divididas de acordo com a classificação de Andreasen (1974):
a) trinca de esmalte;
b) fratura de esmalte;
c) fratura de esmalte e dentina;
d) fratura complicada de esmalte e dentina (com envolvimento
pulpar);
e) fratura corono-radicular de esmalte, dentina e cemento;
f) fratura corono-radicular complicada de esmalte, dentina e
cemento (com envolvimento pulpar).
Material e Método
37
3737
37
A pesquisa foi voluntária e confidencial, sendo a identidade dos
Cirurgiões Dentistas (CDs) preservada. Os planos de tratamento propostos
pelos entrevistados foram classificados em adequados e inadequados, de
acordo com as orientações obtidas da literatura internacional.
Uma vez completado o levantamento, os dados obtidos foram
submetidos a avaliação estatística (software Epi-info 3.3). A análise descritiva
incluiu a distribuição das freqüências para as questões aplicadas. Associações
entre as variáveis foram verificadas com o teste qui-quadrado (X²) ao nível de
significância 5% (P < 0,05).
R
RR
Resultado
esultadoesultado
esultado
39
3939
39
4
4 4
4 R
RR
Resultado
esultadoesultado
esultado
Dos 245 questionários enviados, retornaram 154 apresentando
as seguintes características: 27 CDs formados há menos de 5 anos, 23 entre 6
e 10 anos, 52 entre 11 e 20 anos, 46 entre 21 e 30 anos, 5 formados há mais
de 30 anos e 1 CD não respondeu esta questão.
Setenta e seis profissionais obtiveram sua formação em
escolas particulares e 77 em escolas blicas (67 deles na UNESP
Araçatuba) e 1 CD não respondeu esta questão.
Quanto ao gênero foram entrevistados 66 homens e 88
mulheres. Dentre eles, 35 CDs concluíram o curso de especialização entre os
anos de 1985 a 1989; 66 CDs na década de 90 (1990 a 1999); 45 CDs entre os
anos de 2000 e 2006 e 8 CDs não responderam esta questão.
Quanto à área, 19 CDs atuam em dentística e os restantes
foram classificados como clínicos gerais por atuarem em mais de uma
especialidade.
Os planos de tratamento propostos para a resolução das
fraturas coronárias e corono-radiculares estão apresentados nas Tabelas 1, 2,
3, 4, 5 e 7.
Resultado
40
4040
40
Tabela 1 Planos de tratamento propostos para as trincas de esmalte.
Conduta
Planos de tratamento propostos
Número
RC 94
Controle 37
Adequada
RC ou Controle 6
Colagem de Fragmento 5
Selante 11
Inadequada
Faceta de Porcelana 1
TOTAL 154
Tabela 2 – Planos de tratamento propostos para as fraturas de esmalte.
Conduta Planos de tratamento propostos Número
RC 100
RC ou Colagem de Fragmento 50
Adequada
Colagem de Fragmento 3
Inadequada Controle 1
TOTAL 154
Resultado
41
4141
41
Tabela 3 – Planos de tratamento propostos para as fraturas de esmalte e
dentina.
Conduta Planos de tratamento propostos Número
Colagem de Fragmento ou RC 126
Adequada
RC 12
Facetas de porcelanas ou cerômero 7
Tratamento da polpa 8
Inadequada
Aumento de coroa clínica e prótese 1
TOTAL 154
Tabela 4 – Planos de tratamento propostos para as fraturas complicadas de
esmalte e dentina (com envolvimento pulpar).
Conduta Planos de tratamento propostos Número
RC 57
RC ou colagem 58
Prótese 08
Colagem 01
Colagem ou prótese 03
Adequada
RC ou prótese 09
Facetas cerômero ou porcelana 08
Não tratamento da polpa 03
Tracionamento 05
Inadequada
Aumento de coroa clínica 02
TOTAL 154
Resultado
42
4242
42
Para os 136 procedimentos adequados acima relacionados,
foram feitos os tratamentos da polpa da seguinte forma: capeamento - 6,
pulpotomia 5, capeamento ou pulpotomia - 5, endodontia radical - 54,
endodontia radical ou capeamento ou pulpotomia - 47, pulpotomia ou
endodontia radical - 13, capeamento ou endodontia radical -6.
Nos procedimentos restauradores foram indicados 28 pinos de
fibra de vidro, 7 pinos de fibra de carbono e dois profissionais responderam
que poderiam cimentar um ou outro.
Tabela 5 – Planos de tratamento propostos para as fraturas corono-
radiculares de esmalte, dentina e cemento.
Conduta Planos de tratamento propostos Número
RC 34
Prótese 43
RC ou prótese 10
RC ou colagem de fragmento 8
Adequada
Colagem de fragmento 1
Tracionamento para colagem 21
Tratamento de canal p/aumento de coroa clínica
3
Pulpotomia 4
Extração 6
Capeamento 2
Restaurar sem recuperar espaço biológico 18
Faceta de ceromero 3
Inadequada
Cimentação de pino sem canal 1
TOTAL 154
Resultado
43
4343
43
Nos procedimentos adequados acima citados, 96 CDs
indicaram a recuperação do espaço biológico da seguinte forma (Tabela 6):
Tabela 6 Planos para tratamentos e recuperação do espaço biológico em
lesões que envolvem cemento sem envolvimento pulpar.
Conduta Número
Tracionamento ortodôntico ou aumento de
coroa clínica
28
Tracionamento ortodôntico 33
Tracionamento cirúrgico ou ortodôntico 1
Aumento de coroa clínica 31
RAI 2
Tracionamento cirúrgico ou ortodôntico ou
aumento de coroa clínica
1
Com relação ao tratamento da polpa, 40 CDs indicaram a
pulpectomia e tratamento de canal, 8 cimentaram pinos de fibra de vidro e 3
pinos de fibra de carbono.
Resultado
44
4444
44
Tabela 7 – Planos de tratamento propostos para as fraturas corono-
radiculares complicadas de esmalte, dentina e cemento (com
envolvimento pulpar).
Conduta Planos de tratamento propostos Número
RC 4
RC ou prótese 26
Prótese 52
Adequada
RC ou colagem 1
Extração 23
Tracionamento e colagem de fragmento 12
Pulpotomia 16
Restaurações sem recuperar o espaço
biológico
19
Inadequada
Colocação de pino em polpa não tratada 1
TOTAL 154
Todos os 83 procedimentos restauradores adequados foram
submetidos à pulpectomia e tratamento de canal. Quanto à recuperação do
espaço biológico, os resultados estão distribuídos na Tabela 8:
Resultado
45
4545
45
Tabela 8 – Planos para recuperação do espaço biológico em lesões que
envolvem cemento com exposição pulpar.
Procedimentos Número
Tracionamento ortodôntico ou aumento de coroa clínica 38
Aumento de coroa clínica 10
Tracionamento ortodôntico 31
Tracionamento ortodôntico ou cirúrgico 2
Tracionamento cirúrgico 2
Em relação à pergunta n.
o
9, 66 CDs responderam não ser
capazes de tratar todos os casos de trauma, enquanto que 88 disseram ser
capazes.
Dentre os procedimentos inadequados, a análise estatística
mostrou, na associação entre as lesões traumáticas e o tempo de formatura,
um maior número entre os profissionais formados menos de 5 anos. As
diferenças foram estatisticamente siginificantes (p < 0,001) para trinca de
esmalte, fraturas de esmalte e dentina e fraturas complicadas de esmalte e
dentina.
Não houve diferença entre os profissionais formados em
Instituições Públicas e Particulares.
O teste de proporção mostrou diferenças (nível de significância
de 5%) entre os planos de tratamento propostos para as diversas lesões
traumáticas (Tabela 9):
Resultado
46
4646
46
Tabela 9 - Teste de proporção considerando os planos de tratamento para
cada uma das lesões.
Planos de tratamento
Lesões traumáticas
inadequado
adequado
%
Decisão
do teste
Trinca de esmalte 17 137 88,96 a
Fratura de esmalte 1 153 99,35 a
Fratura de esmalte e dentina 16 138 89,61 a
Fratura complicada de esmalte
e dentina
18 136 88,31 a
Fratura de esmalte, dentina e
cemento
58 96 62,34 b
Fratura complicada de
esmalte, dentina e cemento
71 83 53,90 b
Letras iguais indicam não haver diferença entre os planos de tratamento propostos.
Nível de significância de 5%.
D
DD
Discussão
iscussãoiscussão
iscussão
48
4848
48
5
5 5
5 D
DD
Discussão
iscussãoiscussão
iscussão
As lesões traumáticas podem originar desde mínimas perdas
de superfície do esmalte a fraturas complexas envolvendo polpa e até perda
da coroa. Para que se possa realizar uma terapia racional é fundamental a
obtenção de um correto diagnóstico (15). Deve-se estar sempre atento para a
possibilidade de tais lesões, além de produzirem danos aos tecidos duros do
dente e da polpa, envolver as estruturas de suporte, ocorrendo um prognóstico
completamente diferente (16). Portanto, o estudo das fraturas corono-
radiculares está diretamente relacionado às respostas para muitas dúvidas que
ainda persistem (7).
Muito embora os índices de traumatismos dentários aumentem
em níveis epidemiológicos (2,4,5), o atendimento, com um bom conhecimento,
dos casos com fraturas corono-radiculares é considerado uma ocorrência rara
para boa parte dos cirurgiões dentistas. O tratamento torna-se uma tarefa
difícil, bem como a recomposição estética e funcional. Estes fatos obrigam o
clínico a estar bem preparado e atualizado para realizar tratamentos, e, quando
possível, devolver a forma original sem produzir traumas adicionais (8).
No presente estudo, apesar dos entrevistados serem
profissionais de estética, os resultados foram desapontadores, pois 42,8%
deles relataram não estar capacitados para efetuar todos os tratamentos
propostos. Dos que disseram ser capazes, 47,2% admitiram ter necessidade
de ajuda profissional especializada quando o assunto era ortodontia ou
periodontia, caracterizando dessa forma a necessidade de um conhecimento
multidisciplinar para a resolução do trauma (12).
Estudo similar foi realizado (17), identificando o pouco
conhecimento na conduta do trauma dentário entre os dentistas avaliados,
mostrando a necessidade de desenvolver estratégias para melhorar o
conhecimento nesta área da odontologia.
Discussão
49
4949
49
Assim, um especialista em dentística restauradora, diretamente
envolvido no restabelecimento estético, tem conhecimento das técnicas para
elaboração de uma restauração satisfatória. No entanto, frente a um trauma,
com extensão além do limite da sua especialidade, necessita dos
conhecimentos relacionados a todos os aspectos envolvidos para executar o
tratamento de maneira lógica mantendo o dente e a sua vitalidade pulpar,
tornando-o funcional e estético.
Essa realidade deixa clara a importância da difusão de
conhecimento sobre o assunto dentre aqueles que realizam o atendimento
odontológico, ou seja, cirurgiões dentistas, auxiliares e atendentes (13). Sobre
os conhecimentos adquiridos durante a graduação, vale lembrar que o
houve diferença entre os profissionais formados em Instituições Públicas ou
Particulares.
A experiência clínica e a sedimentação de conhecimentos
básicos e a constante atualização sobre o assunto é fundamental para o
sucesso do tratamento, independente da especialidade exercida. A falta de
experiência pode justificar a diferença estatisticamente significante de
procedimentos inadequados, encontrada entre os formados menos de 5
anos para trinca de esmalte, fraturas de esmalte e dentina e fraturas
complicadas de esmalte e dentina.
As trincas de esmalte por serem a mais simples são muito
comuns, mas frequentemente ignoradas. Elas aparecem como fissuras no
interior da estrutura do esmalte que não atravessam a junção amelo-dentinária
(18).
Neste estudo apenas 37 profissionais fizeram
acompanhamento do caso, enquanto que 94 restauraram o dente, talvez para
o fortalecimento da estrutura dentária.
Das fraturas coronárias, aquelas que envolvem apenas
esmalte são as mais fáceis de serem restauradas. Nessa situação, quando
possui dimensões muito pequenas, a melhor opção é uma plastia de esmalte
com arredondamento e polimento da aresta dentária. Em alguns casos,
dependendo das dimensões das fraturas, podemos restaurá-las pela técnica
Discussão
50
5050
50
do condicionamento ácido proposto por Buonocore (19) e emprego de sistema
adesivo e resina composta (20). Esse tratamento foi proposto por 150
profissionais, apesar de 53 indicarem a colagem, dependendo, talvez, do
tamanho e adaptação do fragmento.
Com relação a fraturas de dentina, para um melhor
prognóstico, deve ser restaurada eliminando a possibilidade de irritação pulpar
(20,21).
Nessa situação o fator emocional do paciente está altamente
abalado e a reposição do próprio dente aumenta a sua auto-estima. Desta
forma, este tipo de procedimento foi tido como primeira opção de tratamento
nos 126 planejamentos de fraturas de esmalte e dentina sem envolvimento
pulpar. Dentes restaurados pela colagem de fragmentos oferecem vantagens
como: tratamento rápido, conservador, restauração de contorno igual ao dente
original e cor excelente. A borda incisal desgasta no mesmo índice que os
dentes adjacentes, ao passo que as restaurações de resina composta o
desgaste é mais freqüente (22-27).
Porém, fator como exposição pulpar e a integridade periodontal
é que vão direcionar o trabalho. Nos casos de polpa exposta, os autores são
unânimes em manter a vitalidade pulpar (28-34). Entretanto, 120
procedimentos de pulpectomia foram propostos para o tratamento da polpa,
apesar de 66 deles também indicarem tratamento conservador (capeamento
e/ou pulpotomia). No tratamento conservador a colagem continua sendo uma
possibilidade para 62 planejamentos, dados que estão de acordo com a
literatura (35-37).
Dessa forma, dependendo dos fatores expostos, o capeamento
pulpar pode ser realizado após o trauma. O material utilizado é o Ca(OH)
2
que
além de eliminar a contaminação da dentina exposta e superfície pulpar,
promove a formação de uma barreira de tecido duro (28).
Contudo, apesar do planejamento simples utilizando colagem
ou restaurações com resina composta, houve indicações não necessárias de
endodontia, 35 cimentações de pinos de reforço, possibilidades de 20
restaurações protéticas para o tratamento, as quais tornam o elemento
Discussão
51
5151
51
dentário frágil, principalmente em pacientes jovens sem a formação radicular
completa. Estes procedimentos foram indicados talvez pela não confiabilidade
em novos materiais e técnicas.
As fraturas de esmalte, dentina e cemento, com ou sem
exposição pulpar, foram as mais difíceis de serem tratadas, apresentando
diferença estatisiticamente significante, pois estão relacionadas com a invasão
e a recuperação do espaço biológico periodontal.
As técnicas para essa recuperação devem considerar o epitélio
juncional como o ponto mais vulnerável para a entrada de bactérias no interior
do tecido conjuntivo. Assim, em condições normais, uma faixa de 2 a 3 mm de
estrutura dentária sadia deve existir entre a crista óssea e a restauração (39).
A manutenção desta distância foi conseguida, em 2 casos,
pela técnica da interface alvéolo-restauração (RAI). O método utilizado
constitui em um retalho, eliminação do degrau cervical da fratura por desgaste
da raiz, restabelecendo um novo término a um nível mais coronário e a uma
distância do nível ósseo compatível com os requisitos biológicos (39).
Em casos mais complexos, nos quais a formação de degrau
cervical não permite o alisamento, o planejamento da recuperação do espaço
biológico foi feito, em 96 casos, com cirurgias periodontais para aumento de
coroa clínica ou tracionamento ortodôntico.
Baratieri et al. (40,41) destacam, em fraturas dentárias
próximas a crista alveolar, o aumento de coroa clínica para a recuperação do
espaço biológico, mas relata que, embora esta técnica seja eficiente, é difícil
de ser aplicada em dentes anteriores por afetar a estética.
A recuperação do espaço biológico é de fundamental
importância e o tracionamento é uma das técnicas indicadas (42). Entretanto,
uma análise crítica deve ser feita quando a opção for colagem de fragmento,
pois alteram a linha incisal e a oclusão, tornando o tratamento inadequado,
como nos 21 planos para fraturas de esmalte, dentina e cemento, sem
envolvimento pulpar. A grande quantidade de remanescente dentário, neste
tipo de fratura, permite restaurações conservadoras. Entretanto, em 11 planos,
Discussão
52
5252
52
pinos foram indicados talvez como retenção ou reforço da estrutura dentária
nos procedimentos restauradores.
As fraturas complicadas de esmalte, dentina e cemento, com
exposição pulpar, seguem as mesmas técnicas de recuperação do espaço
biológico para 83 das resoluções clínicas. Após a restituição do espaço
biológico a indicação da restauração foi relacionada à quantidade de
remanescente dentário. A utilização de pinos estéticos cimentados no conduto
radicular pode facilitar a restauração do dente pela construção de núcleos
diretos. Outra possibilidade foi a confecção de próteses unitárias, citadas por
78 profissionais, restabelecendo a função e estética (43,44).
O tratamento curativo do traumatismo deve respeitar as
estruturas envolvidas, selecionando medidas terapêuticas eficazes para um
melhor prognóstico. Porém, os fatores como intensidade do trauma, estágio e
desenvolvimento da raiz, tempo decorrido para a realização do tratamento e
questões adversas à aplicação de técnicas vão influenciar no sucesso do
tratamento (14). Portanto, os conceitos, o aprimoramento das cnicas, e um
relacionamento interdisciplinar são responsáveis por um bom atendimento para
o traumatismo dentário. No entanto, em alguns casos, apesar do
conhecimento, por que a dificuldade do atendimento? Fica claro que, mesmo
com a difusão desses conceitos, os traumatismos dentários, por não terem
ocorrência rotineira, trazem naturais dificuldades para a elaboração de planos
de tratamento e, por isso, necessitam de maior atenção.
C
CC
Conclusão
onclusãoonclusão
onclusão
54
5454
54
6
6 6
6
C
CC
Concluo
onclusãoonclusão
onclusão
As fraturas de esmalte, dentina e cemento, com e sem
envolvimento pulpar, foram as que apresentaram maiores dificuldades de
resolução, pois necessitam de conceitos e práticas multidisciplinares para
favorecer o tratamento e o prognóstico dos casos.
R
RR
Refencias
eferênciaseferências
eferências
56
5656
56
R
RR
Referências
eferênciasefencias
eferências*
**
*
1. Baratieri LN. Bases fundamentais para restauração dos dentes
anteriores fraturados. In: _____ Estética: restaurações adesivas diretas
em dentes anteriores fraturados. São Paulo: Ed. Santos; 1995. p. 3-32.
2. Traebert J, Peres MA, Blank V, Böell RS, Pietruza JA. Prevalence of
traumatic dental injury and associated factors among 12-year-old school
children in Florianópolis, Brazil. Dent Traumatol 2003;19(1).
3. Andreasen JO, Andreasen FM. Dental traumatology, quo vadis. Endod
Dent traumatol 1990;6(2):78-80.
4. Marcenes W, Bönecker MJS. Aspectos epidemiológicos e sociais das
doenças bucais. In: Buischi YP. Promoção de saúde bucal na clínica
odontológica. São Paulo: Artes Médicas; 2000.
5. Marcenes W, Beiruti N, Tayfour D, Issa S et al. Epidemiology of
traumatic injuries to the permanent incisors of 9-12 year-old
schoolchildren in Damascus, Syria. Endod Dent Traumatol
1999;15(3):117-23.
6. McDonald N, Strassler HE. Evaluation for tooth stabilization and
treatment of traumatized teeth. Dent Clin North Am 1999;43(1):135-49.
7. Castro JCM, Poi WR, Manfrin TM, Zina LG. Analysis of the crown
fractures and crown-root fratures due to dental trauma assisted by the
Integrad Clinic from 1992 to 2002. Dent Traumatol 2005:21:121-6.
* ‘O texto está de acordo com as normas da revista Dental Traumatology, para qual o trabalho
será enviado (Anexo B).
Referências
57
5757
57
8. Camargo MCF, Pinto ACG. Estudo da prevalência das fraturas
coronárias de dentes anteriores em escolares. Rev Assoc Paul Cir Dent
1979; 33(5):356-62.
9. Kaba AD, Maréchaux SC. A fourteen-year follow-up study of traumatic
injuries to the permanent dentition. J Dent Child 1989;56(6):417-25.
10. Zerman N, Cavalleri G. Traumatic injuries to permanent incisors. Endod
Dent Traumatol 1993;9(2):61-4.
11. Andreasen JO. Traumatic injuries of the teeth. 2.ed. Copenhaguen:
Munksgaard; 1974. 324 p.
12. Leroy RL, Aps JK, Raes FM, Martens LC, De Boever JA. A
multidisciplinary treatment approach to a complicated maxillary dental
trauma: a case report. Endod Dent Traumatol 2000;16(3):138-42.
13. Manfrin TM. Análise dos procedimentos empregados por 100 cirurgiões
dentistas no caso de avulsão dentária. [Dissertação]. Araçatuba:
Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual Paulista; 2004.
14. Andreasen JO, Andreasen FM. Traumatismo dentário
: soluções clínicas.
São Paulo: Panamericana; 1991. 168 p.
15. Poi WR, Sonoda CK, Lucas LVM, Ferreira RS. Exame de paciente
acometido por traumatismo dento-alveolar. JBC J Bras Clin Estet
Odontol 2000;4(24):58-60.
16. Mello LL. Lesões traumáticas alvéolo-dentárias: fundamentos. In:
________ Traumatismo alvéolo-dentário. São Paulo: Artes Médicas;
1998. p. 3-11.
17. Hu LW, Prisco CRD, Bombana AC. Knowledge of Brazilian general
dentist and endodontists about the emergency management of dento-
alveolar trauma. Dent Traumatol 2006;22:113-7.
Referências
58
5858
58
18. Andreasen JO, Andreasen FM. Textbook and color atlas of traumatic
injuries to the teeth. 3
rd
ed. Copenhagen, St. Louis: Munksgaard CV
Mosby; 1994.
19. Buonocore MG. A simple method of increasing the adhesion of acrylic
filling materials to enamel surfaces. J Dent Res 1955;34(6):849-53.
20. Olsburgh S, Jacoby T, Krejci I. Crown fractures in the permanent
dentition: pulpal and restorative considerations. Dent Traumatol
2002;18(3):103-15.
21. Robertson A. A retrospective evaluation of patients with uncomplicated
crown fractures and luxation injuries. Endod Dent Traumatol
1998;14(6):245-56.
22. Busato AL, Bertuol A, Ogrodowski R, Pereira D. Colagem de fragmentos
dentários: colagem heterógena em dentes anteriores fraturados com
reforço metálico na fase palatina. Rev Gaúcha Odontol 1985;33(4):326-
8.
23. Franco EB, Coradazzi JL, Ishikiriama A, Souza Júnior MHS, Navarro
MFL. Restaurações de dentes anteriores fraturados com aproveitamento
do fragmento: caso clínico. Estomatol Cult 1985;15(4):47-50.
24. Diangelis AJ, Jungbluth MA. Restauration of an amputed crown by the
acid-etch technique. Quintessence Int 1987;18(12):829-33.
25. Mazur RF, Oertli DCB, Kina IF, Candido MSM, Saad JRC, Vieira
S.
Tratamento restaurador de fraturas coronárias em dentes anteriores pela
técnica de colagem de fragmento. JBC J Bras Clin Odontol Int
2002;6(33):189-93.
26. Pfeifer JMGA, Carlos HL, Soares CJ. Colagem de fragmento dental:
relato de caso clínico. JBC J Bras Clin Odontol Int 2002;6(33):195-9.
Referências
59
5959
59
27. Turgut MD, Gönül N, Altay N. Multiple complicated crown-root fracture of
a permanent incisor. Dent Traumatol 2004;20:288-92.
28. Holland R, Souza V. Considerações clínicas e biológicas sobre o
tratamento endodôntico: I. Tratamento endodôntico conservador. Rev
Assoc Paul Cir Dent 1977;31(3):152-64.
29. Cvek M. A clinical report on partial pulpotomy and capping with calcium
hydroxide in permanent incisors with complicated crown fracture. J
Endod 1978;4(8):232-7.
30. Ravn JJ. Follow-up study of permanent incisors with complicated crown
fractures after acute trauma. Scand J Dent Res 1982;90(5):363-72.
31. Cox CF, Bergenholtz G, Heys DR, Syed A, Fitzgerald M, Heys RJ. Pulp
capping of dental pulp mechanically exposed to oral microflora: a 1-2
year observation of wound healing in the monkey. J Oral Pathol
1985;14(2):156-68.
32. Heide S, Kerekes K. Delayed direct pulp capping in permanent incisors
of monkeys. Int Endod J 1987;20(2):65-74.
33. Ehrmann EH. Restoration of a fractured incisor with exposed pulp using
original tooth fragment: report of case. J Am Dent Assoc
1989;118(2):183-5.
34. Pitt Ford TR, Roberts GJ. Immediate and delayed direct pulp capping
with the use of a new visible light-
cured calcium hydroxide preparation.
Oral Surg, Oral Med, Oral Pathol 1991;71(3):338-42.
35. Esberard RM, Silva Filho FPM, Gabrielle F. Fratura coronária em dente
anterior: caso clínico. Rev Assoc Paul Cir Dent 1978;32(2):130-4.
36. Simonsen RJ. Traumatic fracture restoration: an alternative use of the
acid etch technique. Quintessence Int 1979;2(10):15-22.
Referências
60
6060
60
37. Ludlow JB, La Turno LA. Traumatic fracture: one visit endodontic
treatment and dentinal bonding reattachment of coronal fragment: report
of case. J Am Dent Assoc 1985;110(3):341-3.
38. Jackson NG, Waternouse PJ, Maguire A. Factors affecting treatment
outcomes following complicated crown fractures managed in primary and
secondary case. Dent Traumatol 2006;22:179-85.
39. Mestrener SR, Komatsu J. Recuperação da distância biológica: técnica
da interface alvéolo/restauração (RAI). Rev Paul Odontol 1998;20(4):24-
9.
40. Baratieri LN, Monteiro Júnior S, Andrada MAC. Tooth fracture
reattachment: case reports. Quintessence Int 1990;21(4):261-70.
41. Baratieri LN, Monteiro Júnior S, Cardoso AC, Melo Filho JC. Coronal
fracture with invasion of the biologic width: a case report. Quintessence
Int 1993;24(2):85-91.
42. Oesterle LJ, Wood
LW. Raising the root: a look at orthodontic extrusion.
J Am Dent Assoc 1991;122(8):193-8.
43. Chain MC, Arcari GM, Lopes GC. Restaurações cerâmicas estéticas e
prótese livre de metal. Rev Gaúcha Odontol 2000;48(2):67-70.
44. Leinfelder KF. Porcelanas estéticas no século XXI. J Am Dent Assoc
Brasil 2000;3:232-6.
A
AA
Anexos
nexosnexos
nexos
62
6262
62
A
AA
Anexo A
nexo A nexo A
nexo A
Comide Ética em Pesquisa
Comitê de Ética em PesquisaComitê de Ética em Pesquisa
Comitê de Ética em Pesquisa
63
6363
63
A
AA
Anexo B
nexo B nexo B
nexo B
Normas para publicação
Normas para publicaçãoNormas para publicação
Normas para publicação (
( (
(Dental Traumatology)
Dental Traumatology)Dental Traumatology)
Dental Traumatology)
Author Guidelines
Instructions to contributors
From January 2007 Dentral Traumatology will be available for online
submission. The review process will be entirely electronic-based which assures
a faster review process. The Journal thus encourages authors intending to
submit a manuscript in November or December 2006 to withhold their
submission, if possible, until January 2007 when electronic online submission is
available.
Untill November 2006, manuscripts should be sent to:
Professor Martin Trope, DMD
Department of Endodontics
School of Dentistry
University of North Carolina
Chapel Hill
NC 27599-7450
USA
Fax: +1 (919) 966 6344
E-mail: martin_trope@dentistry.unc.edu
Authors submitting a paper do so on the understanding that the work has not
been published before, is not being considered for publication elsewhere and
has been read and approved by all authors. When the manuscript has been
accepted for publication the corresponding author will receive a Exclusive
Licence Form from the Editorial Office to be returned signed on behalf of all co-
authors.
You can also download the
Exclusive Licence Form here
The work shall not be published elsewhere in any language without the written
consent of the publisher. The articles published in this journal are protected by
copyright, which covers translation rights and the exclusive right to reproduce
and distribute all of the articles printed in the journal. No material published in
the journal may be stored on microfilm or videocassettes or in electronic
databases and the like or reproduced photographically without the prior written
permission of the publisher.
Manuscripts - The manuscripts should be submitted in correct English. Provide
a computer disk containing an exact copy of the manuscript, with tables and
figures in a separate file (TIFF, EPS or JPEG). 3 printed, double-spaced copies
including figures and tables must accompany the disk. Label the disk clearly
with the journal name, author and title, file content, computer system (DOS,
Windows or Macintosh), word processor (Word, WordPerfect etc.) and version
used. Do not convert your manuscript to ASCII format. Include only the files
corresponding to the manuscript.
Anexos
64
6464
64
As the Journal follows the Vancouver system for biomedical manuscripts, the
author is referred to the publication of the International Committee of Medical
Journal Editors: Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical
journals. Ann Int Med 1997;126:36-47.
Title page - The title page should contain the following information in the order
given: 1) Full title of manuscript. 2) Authors' full names. 3) Authors' institutional
affiliations including city and country. 4) A running title, not exceeding 60 letters
and spaces. 5) The name and address of the author responsible for
correspondence about the manuscript.
Abstract page - A separate abstract page should contain the following: 1)
Authors' surnames and initials. 2) Title of manuscript. 3) Title of Journal,
abbreviated as in reference list. 4) The word Abstract followed by a summary of
the complete manuscript. 5) Key words according to Index Medicus. 6) Name
and address of the author to whom requests for offprints should be sent.
References - Number references consecutively in the order in which they are
first mentioned in the text. Identify references in texts, tables, and legends by
Arabic numerals (in parentheses). Use the style of the examples below, which
are based on the format used by the US National Library of Medicine in
Index
Medicus. For abbreviations of journals, consult the "List of the Journals
Indexed" printed annually in the January issue of Index Medicus.
Try to avoid using abstracts of articles as references. "Unpublished
observations", "personal communications", and unaccepted papers may not be
used as references, although references to written, not verbal, communications
may be inserted (in parentheses) in the text. Examples of correct forms of
references are given below.
Journals Standard journal article - list all authors when six or fewer; when seven
or more, list first six authors and add et al.
Examples: Andreasen JO, Hjørting-Hansen E. Replantation of teeth. I.
Radiographic and clinical study of 100 human teeth. Acta Odontol Scand
1966;24:263-86.
Corporate author American Association of Endodontists. Recommended
guidelines for treatment of the avulsed tooth. J Endod 1983;9:571.
Books and other monographs
Examples:
Personal author(s) Grossman LI. Endodontic practice. 10th ed. Philadelphia:
Lea & Febiger; 1981. p. 176-9.
Chapter in book Sanders B, Brady FA, Johnson R. Injuries. In: Sanders B,
editor. Pediatric oral and maxillofacial surgery. St. Louis: Mosby; 1979. p. 330-
400.
Illustrations - All graphs, drawings and photographs are considered figures
and should be numbered in sequence with Arabic numerals and abbreviated
Fig(s). Each figure should have a legend and all legends should be typed
together on a separate sheet and numbered correspondingly. Text on the
Anexos
65
6565
65
figures should be in capitals. Figures should be planned to fit the proportions of
the printed page. The inclusion of color illustrations is at the discretion of the
editor. The author may pay for the cost of additional color illustrations. The
publisher will quote current rates. Original color transparencies as well as two
sets of color prints should be submitted.
Tables - These should only be used to clarify important points. Tables must, as
far as possible, be self-explanatory. The tables should be numbered
consecutively with Arabic numerals. Each table should be typed on a separate
sheet, with due regard for the proportions of the printed page.
Abbreviations, symbols and nomenclature - Consult the following sources
for additional abbreviations: 1) CBE Style Manual Committee. Scientific style
and format: the CBE manual for authors, editors, and publishers. 6th ed.
Cambridge: Cambridge University Press; 1994; and 2) O'Connor M, Woodford
FP. Writing scientific papers in English: an ELSE-Ciba Foundation guide for
authors. Amsterdam: Elsevier-Excerpta Medica; 1975.
Case reports and short communications of 1-2 pages are accepted for quick
publication. These papers need not follow the usual division into Material and
methods, etc., but should have an abstract.
Meetings - Advance information about and reports from international meetings
are welcome.
Author material archive policy - Please note that unless specifically
requested, Blackwell Publishing will dispose of all hardcopy or electronic
material submitted two months after publication. If you require the return of
any material submitted, please inform the editorial office or production editor as
soon as possible if you have not yet done so.
Proofs - The corresponding author will receive an email alert containing a link
to a web site. A working e-mail address must therefore be provided for the
corresponding author. The proof can be downloaded as a PDF (portable
document format) file from this site. Acrobat Reader will be required in order to
read this file. This software can be downloaded (free of charge) from the
following web site:
http://www.adobe.com/products/acrobat/readstep2.html
This will enable the file to be opened, read on screen and printed out in order
for any corrections to be added. Further instructions will be sent with the proof.
Hard copy proofs will be posted if no e-mail address is available. Excessive
changes made by the author in the proofs, excluding typesetting errors, will be
charged separately.
Offprints - Offprints can be obtained by using the offprint order form
accompanying the proofs.
Extra issues - Larger papers or monographs may be published as additional
issues (numbered as the ordinary issues), the full cost being paid by the author.
Further information may be obtained from the editor.
NEW: Dental Traumatology is covered by Blackwell Publishing's OnlineEarly
service. OnlineEarly articles are complete full-text articles published online in
Anexos
66
6666
66
advance of their publication in a printed issue. Articles are therefore available
as soon as they are ready, rather than having to wait for the next scheduled
print issue. OnlineEarly articles are complete and final. They have been fully
reviewed, revised and edited for publication, and the authors' final corrections
have been incorporated. Because they are in final form, no changes can be
made after online publication. The nature of OnlineEarly articles means that
they do not yet have volume, issue or page numbers, so OnlineEarly articles
cannot be cited in the traditional way. They are therefore given a Digital Object
Identifier (DOI), which allows the article to be cited and tracked before it is
allocated to an issue. After print publication, the DOI remains valid and can
continue to be used to cite and access the article.
NEW: Online production tracking is now available for your article through
Blackwell's Author Services.
Author Services enables authors to track their article - once it has been
accepted - through the production process to publication online and in print.
Authors can check the status of their articles online and choose to receive
automated e-mails at key stages of production. The author will receive an e-
mail with a unique link that enables them to register and have their article
automatically added to the system. Please ensure that a complete e-mail
address is provided when submitting the manuscript. Visit
www.blackwellpublishing.com/bauthor for more details on online production
tracking and for a wealth of resources including FAQs and tips on article
preparation, submission and more.
67
6767
67
A
AA
Anexo C
nexo C nexo C
nexo C
Questionário
Questiorio Questiorio
Questiorio
DISCIPLINA DE CLÍNICA INTEGRADA
Faculdade de Odontologia de Araçatuba
Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada
QUESTIONÁRIO
1.Qual o ano de conclusão do seu curso de Graduação ?............................................................................................................................
2. Em que instituição você realizou esse curso ?.........................................................................................................................................
3. Qual a sua idade ?.........................................................................................................................................
4. Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
5. Qual o ano de conclusão da especialização em Dentística Restauradora ?.............................................................................................
6. Além da Dentística, você atua em outras áreas ? Sim ( ) Não ( )
7. Quais ? ( ) Endodontia ( ) Prótese ( ) Periodontia ( ) Odontopediatria
( ) Cirurgia ( ) Ortodontia ( ) Clínica Geral
8. Para facilitar o tratamento das fraturas corono-radiculares foi proposta uma classificação por Andreasen (1974) baseada
na World Health Organization (WHO-1969). Com base nesta classificação, apresentada abaixo, elabore plano(s) de tratamento para
cada um destes traumatismos.
Esquema Classificação Tipos de tratamento
Trinca de
esmalte.
1. Colagem de fragmento
2. Restauração com Resina Composta
3. Faceta de porcelana ou cerômero
4. Capeamento
5. Pulpotomia
6. Tratamento de canal
7. Pino intra-radicular (fibra de vidro)
8. Pino intra-radicular (fibra carbono)
9. Prótese
10. Tracionamento cirúrgico
11. Tracionamento ortodôntico
12. Aumento de coroa clínica
13. Gengivectomia/gengivoplastia
14. Outros. Especifique:
Fratura de
esmalte.
1. Colagem de fragmento
2. Restauração com Resina Composta
3. Faceta de porcelana ou cerômero
4. Capeamento
5. Pulpotomia
6. Tratamento de canal
7. Pino intra-radicular (fibra de vidro)
8. Pino intra-radicular (fibra carbono)
9. Prótese
10. Tracionamento cirúrgico
11. Tracionamento ortodôntico
12. Aumento de coroa clínica
13. Gengivectomia/gengivoplastia
14. Outros. Especifique:
Fratura de
esmalte e
dentina.
1. Colagem de fragmento
2. Restauração com Resina Composta
3. Faceta de porcelana ou cerômero
4. Capeamento
5. Pulpotomia
6. Tratamento de canal
7. Pino intra-radicular (fibra de vidro)
8. Pino intra-radicular (fibra carbono)
9. Prótese
10. Tracionamento cirúrgico
11. Tracionamento ortodôntico
12. Aumento de coroa clínica
13. Gengivectomia/gengivoplastia
14. Outros. Especifique:
Fratura
complicada de
esmalte e
dentina (com
exposição
pulpar).
1. Colagem de fragmento
2. Restauração com Resina Composta
3. Faceta de porcelana ou cerômero
4. Capeamento
5. Pulpotomia
6. Tratamento de canal
7. Pino intra-radicular (fibra de vidro)
8. Pino intra-radicular (fibra carbono)
9. Prótese
10. Tracionamento cirúrgico
11. Tracionamento ortodôntico
12. Aumento de coroa clínica
13. Gengivectomia/gengivoplastia
14. Outros. Especifique:
Fratura de
esmalte,
dentina e
cemento.
1. Colagem de fragmento
2. Restauração com Resina Composta
3. Faceta de porcelana ou cerômero
4. Capeamento
5. Pulpotomia
6. Tratamento de canal
7. Pino intra-radicular (fibra de vidro)
8. Pino intra-radicular (fibra carbono)
9. Prótese
10. Tracionamento cirúrgico
11. Tracionamento ortodôntico
12. Aumento de coroa clínica
13. Gengivectomia/gengivoplastia
14. Outros. Especifique:
Fratura
complicada de
esmalte,
dentina e
cemento (com
exposição
pulpar).
1. Colagem de fragmento
2. Restauração com Resina Composta
3. Faceta de porcelana ou cerômero
4. Capeamento
5. Pulpotomia
6. Tratamento de canal
7. Pino intra-radicular (fibra de vidro)
8. Pino intra-radicular (fibra carbono)
9. Prótese
10. Tracionamento cirúrgico
11. Tracionamento ortodôntico
12. Aumento de coroa clínica
13. Gengivectomia/gengivoplastia
14. Outros. Especifique:
9. Você seria capaz de tratar todos os tipos de trauma apresentados? ( ) Sim ( ) Não
Justifique:
Livros Grátis
( http://www.livrosgratis.com.br )
Milhares de Livros para Download:
Baixar livros de Administração
Baixar livros de Agronomia
Baixar livros de Arquitetura
Baixar livros de Artes
Baixar livros de Astronomia
Baixar livros de Biologia Geral
Baixar livros de Ciência da Computação
Baixar livros de Ciência da Informação
Baixar livros de Ciência Política
Baixar livros de Ciências da Saúde
Baixar livros de Comunicação
Baixar livros do Conselho Nacional de Educação - CNE
Baixar livros de Defesa civil
Baixar livros de Direito
Baixar livros de Direitos humanos
Baixar livros de Economia
Baixar livros de Economia Doméstica
Baixar livros de Educação
Baixar livros de Educação - Trânsito
Baixar livros de Educação Física
Baixar livros de Engenharia Aeroespacial
Baixar livros de Farmácia
Baixar livros de Filosofia
Baixar livros de Física
Baixar livros de Geociências
Baixar livros de Geografia
Baixar livros de História
Baixar livros de Línguas
Baixar livros de Literatura
Baixar livros de Literatura de Cordel
Baixar livros de Literatura Infantil
Baixar livros de Matemática
Baixar livros de Medicina
Baixar livros de Medicina Veterinária
Baixar livros de Meio Ambiente
Baixar livros de Meteorologia
Baixar Monografias e TCC
Baixar livros Multidisciplinar
Baixar livros de Música
Baixar livros de Psicologia
Baixar livros de Química
Baixar livros de Saúde Coletiva
Baixar livros de Serviço Social
Baixar livros de Sociologia
Baixar livros de Teologia
Baixar livros de Trabalho
Baixar livros de Turismo