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Agradecimentos
É difícil listar e agradecer devidamente todas as pessoas que de alguma forma colaboraram para o trabalho
que hora apresentamos aqui. É quase inevitável esquecer alguém. No entanto existem aquelas pessoas que,
ao contrário do que foi dito, é impossível esquecer o quanto foram importantes para tanto. A primeira, e
mais importante delas é sem dúvida meu orientador o Professor Carlos Eduardo Jordão Machado. Ele esta
presente em todos os momentos desta pesquisa a começar pelo próprio tema, por ele sugerido. Devo
agradecer e louvar sua camaradagem, e a total liberdade que proporciona aos seus orientandos, fato este
fundamental para o nosso amadurecimento.
Foi também absolutamente fundamental para o desenvolvimento desta pesquisa o financiamento da
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP, que me apóia desde a graduação
quando me concedeu bolsa de Iniciação Científica, e que continuou acreditando no trabalho financiando
também este meu mestrado. Sem a FAPESP evidentemente este trabalho não seria o mesmo.
Em seguida, devo agradecer muito a algumas pessoas cuja vida esta diretamente ligada à história da
Cinemateca Brasileira. Faço-o cronologicamente. Rudá de Andrade, figura chave para compreendermos a
história desta instituição no período aqui abordado esteve sempre disposto em atender-me quando lhe
solicitei ajuda. Para mim foi uma enorme honra poder contar com sua colaboração. O mesmo posso dizer de
outras pessoas com as quais tive muito menos contato, mas que me deram muitas informações, e a
segurança de poder também com elas contar caso precisasse. Assim, devo agradecer Jean-Claude Bernardet,
Gustavo Dahl, Maurice Cappovila, Maria Rita Galvão, Ilka Brunilde Gallo Laurito e Carlos Augusto
Machado Calil. Ainda que tenham sido poucos os contatos, eles me ajudaram muito a entender a pesquisa
que eu estava fazendo. No tempo presente da Cinemateca, devo muito a Olga Futemma e a Carlos Roberto
de Souza. Eles me ensinaram sobretudo o que é uma cinemateca hoje, ponto fundamental para entender o
que elas foram no passado. Seus exemplos são para mim extraordinários: a dedicação de uma vida inteira a
um trabalho que beneficia todos. No caso deles a preservação de patrimônio histórico e artístico. Desejo que
todos na Cinemateca Brasileira se sintam representados por Olga e Carlos, mas não posso deixar de
mencionar outras pessoas da instituição (ou próximas dela) com que tenho contato mais próximo e que
sempre me incentivaram seja diretamente ou por seus respectivos trabalhos: José Inácio de Mello Souza,
Luciana Araújo, Ana Paula Nunes, Rafael Messias, Alex Andrade, Fernando Fortes, Gabriela Queiroz,
Rafael, Ernesto, Remie, Francisco Matos, Fernanda Coelho, Rodrigo Arcângelo; a eles, e a todos os demais
funcionários e colaboradores da Cinemateca meu muito obrigado.
Devo também agradecer especialmente a Adílson Inácio Mendes, a Fábio Radi Uchoa, a Pedro Plaza Pinto e
a Reinaldo Cardenuto pela amizade e pelas enormes colaborações que me deram ao longo deste período de
pesquisa seja com apresentação de livros e textos, seja em conversas mais gerais sobre nossos respectivos
trabalhos. O meu trabalho é (literalmente) também deles. No mesmo sentido devo agradecer enormemente a
Fernanda Murad Machado que, com uma disposição que só uma verdadeira amiga pode ter, reviu com
muito rigor e paciência o texto que hora apresento como minha dissertação.
Agradeço também a todos meus professores do Departamento de História da Unesp/ Assis (especialmente a
professora Célia Reis Camargo e ao professor Áureo Buseto que participaram de meu exame de
qualificação, ambos com valiosas contribuições para o andamento do trabalho), minhas professoras de
francês desta instituição Maria Cecília e Maria Rosário, e aos professores da USP, Ismail Xavier, Eduardo
Moretin, Rubens Machado e Francisco Alambert.
Aos meus colegas de Assis certamente faltaria espaço aqui para lembrar de todos e de todas as suas
contribuições. Peço que todos eles se sintam representados especialmente por Manuel Dourado Bastos,
Daisy Camargo, Rodrigo David, Cássio Santos Mello, César Doriguello Jr, Luiz Antônio Albertini, colegas
da pós-graduação. Agradeço também a vários funcionários do Campus, especialmente a Clarisse, secretária
do Departamento de História, bem como aos professores João Chaves e Odil que, quando foram diretores do
campus, me ajudaram, de maneira decisiva nas
demarches
necessárias para a reabertura do Clube de
Cinema da Faculdade, criado em 1960, e reaberto por nós temporariamente por alguns anos (o que foi
fundamental para a minha pesquisa).
Por fim, não tenho palavras para expressar meu agradecimento aos meus pais, Fausto Douglas Correa e
Maria Alice Correa, e também a Rafaela Bigoto. Sem seus incentivos, amor e amizade, nada para mim teria
sido possível. A eles eu dedico este trabalho.