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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
ENGENHARIA ELÉTRICA
Automatizando a obtenção da complexidade
baseada em linguagem regular de autômatos
celulares elementares
Fábio Tokio Miki
Dissertação de Mestrado
apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em Engenharia
Elétrica, como parte das
Exigências para Obtenção do Grau
de Mestre em Engenharia Elétrica,
na Área de Concentração em
Engenharia da Computação.
Orientador: Prof. Dr. Pedro Paulo Balbi de Oliveira
São Paulo SP
2006
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Livros Grátis
http://www.livrosgratis.com.br
Milhares de livros grátis para download.
Dedicatória
À minha amiga e companheir a
Fabíola
, pelo carinho, amor, incentivo e
compreensão aos finais de semana ausente.
À minha
mãe
Hih
umi
,
pelo exemplo
com seus filhos.
À minha irmã Cinthia,
pela amizade,
companheirismo e pela Luz que irradia.
Ao meu
pai Eijiro
,
pelo caráter,
sabedoria, carinho, amizade e apoio em
todos os momentos de minha vida.
Aos
meus avós
, pelo exemplo de
conduta e união, viv
idas e repassadas para
nossa família.
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Agradeci mentos
Ao nosso Deus, pela sabedoria e oportunidade oferecida.
A todos meus familiares, sempre presentes em minha vida.
Aos meus colegas empreendedores da empresa Setis Automação e Sistemas
Ltda, que em momentos necessários apoiaram o desenvolvimento deste trabalho.
A Universidade Presbite riana Mackenzie, pelo idealismo e dedicação ao ensino
na nossa sociedade.
Ao
M
ACKPESQUISA
- Fundo Mackenzie de Pesquisa, p elo suporte, reserva técnica
e bolsa parcial concedida, que colaboraram com desenvolvimento do presente trabalho
À Wolfram Research, pela bolsa integral de hospedagem fornecida, durant e
minha participação no NKS-Summer School 2005.
Ao Victor Trafaniuc, pela paciência e suporte técnico oferecido que
contribuíram com o desenvolvimento desta pesquisa.
Em especial ao professor Dr. Pedro Paulo, meu orientador e amigo, pela
dedicação, incentivo e por estar sempre presente direcionando esta pesquisa.
Esta pesquisa foi possível graças aos seguintes financiamentos concedidos a meu
orientador: o projeto, concluído, Advances in computing with cellular automata,
concedido p elo M
ACKPESQUISA , Edital 2004; o Mathematica Academic Grant 1149,
concedido pela Wolfram Research; e o projeto Computing with cellular automata and
their temporal or spatial compositions, concedido pela FAPESP (Proc. 2005/04696-3).
Sumário
RESUMO....................................................................................................................................... 1
CAPÍTULO 1 ................................................................................................................................. 2
INTRODU ÇÃO .............................................................................................................................. 2
CAPÍTULO 2 ................................................................................................................................. 4
AUTÔMATOS CELULARES ........................................................................................................ 4
2.1 Introdução........ .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .4
2.2 Conceito sico ........................ .................. .................. .................. .................. ......... ......................6
2.3 Autômatos celulare s unidimensionais. ......... ........................... ......... ........................... ......... .........6
2.3.1 Autômato celular elementar ............... ......... ........................... ......... .................. .................. ......9
2.3.2 Numeração das regras de autômato celular elementar ................ .................. ......... ................9
2.4 O espaço e lementar de regras............ .................. .................. .................. .................. ..................10
2.5 Comportamento dinâmico e classificação dos autômatos celulares .................. .................. .....14
2.6 Sensibilidade às condições iniciais..... ......... ........................... ......... ........................... ......... .........18
CAPÍTULO 3 ............................................................................................................................... 21
CARACTERIZAÇÃO DE AUTÔMATO CELULAR ATRAVÉS DE AUTÔMATOS FINITOS .... 21
3.1 Introdução........ .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................21
3.2 Alfabetos, palavras, linguagens formais e gramáticas............................................. ..................22
3.3 Linguagens regulares, autômatos finitos e representação gráfica de máquinas .....................23
3.4 Semi-autômato............................................. ......... .................. .................. .................. ..................26
3.5 Configuraç ão de autômatos celulares e relação com autômatos finitos......... .................. ........26
3.6 Estado inicial do reticulado e sua representação ................................................. .................. ....27
3.7 Evolução de autômato finito a cada passo de te mpo ............................................. .................. ..2 8
3.8 Complexidade em linguagem regular e caracterizaçã o de autômatos celulares ................ .....30
3.9 Tabela de complexidade das linguagens regula res ....................................... ......... ....................31
3.10 Funções NetCAStep, TrimNet e M inNet ....... .................. ......... ........................... ......... ..............33
3.11 Métodos de análise desenvolvidos e m [Trafaniuc, 2004]..................................... .................. ....35
3.12 Detecção de estruturas comuns em passos de tempo consecutivos....................... .................. ..3 8
CAPÍTULO 4 ............................................................................................................................... 42
ANÁLISE DA COMPLEXIDADE EM LINGUAGEM REGULAR RELACIONADA A
AUTÔMATO CELULAR ............................................................................................................. 42
4.1 Análise automática do crescimento de grafos .......... .................. .................. .................. ............42
4.1.1 Módulo de geração e armazenamento de dados............. .................. .................. .................. ..4 2
4.1.2 Operação de diferença entre grafo s .............................. .................. .................. .................. ....43
4.1.3 Módulo de análise de resultados....................................... .................. .................. .................. .46
4.2 Em busca da caracterização do comportamento limite............. .................. .................. ............50
4.2.1 Grafo limite da regra elementar 18 4................. .................. .................. .................. ................51
4.2.2 Grafos e a relação com diagrama espaço temporal .............. ........................... ......... .............53
4.2.3 Componentes do comportament o limite ........ .................. .................. .................. .................. .55
CAPÍTULO 5 ............................................................................................................................... 58
CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 58
5.1 Introdução........ .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................58
5.2 Detalhamento dos Resultados.................................................. ......... ........................... ......... .......59
5.3 Comentário s finais............... ........................... ......... .................. .................. .................. ...............71
APÊNDICE .................................................................................................................................. 73
A.1. TABELA DE COMPLEXIDADE DAS LINGUAGENS REGULARES [WO LFRAM, 1994].73
A.2. TABELA DE COMPLEXIDADE DAS LINGUAGENS REGULARES [TRAFANIUC, 2004].
..................................................................................................................................................... 76
A.3. RESULTADO DA ANÁLISE AUTOMÁTICA DE CRE SCIMENTO .................................... 79
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................... 128
Índice de Figuras
FIGURA 2.1. REPRESENTAÇÃO DE UMA CADEI A FINIT A UTILIZANDO LIMITES
PERIÓDICOS. ...................... ......... .................. .................. .................. .................. .................. ............8
FIGURA 2.2. APLICAÇÃO DA REGRA DE TRANSIÇÃO EM UM AC. . .................. .................. ..........8
FIGURA 2.3. PROCESSO DE NUMERAÇÃO D E REGR AS REGRA 110.................... .....................10
FIGURA 2.3. DIAGRAMA ESPAÇO-TEM PORAL D AS REGRAS 11 0, 124, 137 E 193 [WOLFRAM,
2002].................... .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .12
FIGURA 2.4. EVOLUÇÃO DA REGRA 254 [WOLFR AM, 2002]. ............................. .................. .........14
FIGURA 2.5. EVOLUÇÃO TEMPORAL DA REGRA 250 [WOLFRAM, 2002]........... ........................15
FIGURA 2.6. REGRA 90 APLICADA EM 50 PASSOS DE TEMPO [WOLFRAM, 20 02]....................15
FIGURA 2.7. CLASSES DINÂMICAS DOS AUTÔMATOS CELULARES [WOLFRAM, 1984]. (A)
AUTÔMATO CELULAR CLASSE 1, (B) AUTÔMATO CELULAR CLASSE 2, (C) AUTÔMATO
CELULAR CLASSE 3 E (D) AUTÔMATO CELULAR CL A SSE 4. ..............................................17
FIGURA 2.8. FIGURA QUE DEMONSTRA OS EFEITOS CAUSADOS COM PEQUENA
ALTERAÇÃO NA CONDIÇ ÃO INICIAL PARA AS QUATRO CLASSES DE AUTÔMAT O S
CELULARES [WOLFRAM, 2002]. ................ .................. .................. .................. ......... ...................19
FIGURA 2.9. EFEITOS CAUSADOS COM PEQUENA MODIFICA ÇÃO NA CONDIÇÃO INICIAL
NA REGRA 110 CLASSE 4 DE AUTÔMATO CELULAR [WOLFRAM, 2002]........................20
FIGURA 3.1. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE AUTÔMATOS FINITOS DETE RMINÍSTICOS
COM ALFABETO BINÁRIO Σ ={0,1} QUE (A) ACEITA TODAS AS PALAVRAS FORMADAS
POR Σ; (B) ACEITA A LINGUAGEM (0+11)*. .............................................. ......... .......................25
FIGURA 3.2. RELAÇÃO ENTRE A EVOLUÇÃO TEMPORAL DE UM AUTÔMATO CELULAR
ELEMENTAR E UM AUTÔMATO FINITO. ................................. ......... .................. .................. ....27
FIGURA 3.3. AUTÔMATO FINITO REPRESENTANDO GRAFICAMENTE A CONDIÇÃO INICIAL
DE UM AUTÔMATO CELULAR BINÁRIO : (A) SEGUINDO A MESMA NOTAÇÃO
DESCRITA NA FIGURA 3. 1; (B) FORMA DE VISU A LIZAÇÃO IMPLEMENTADA NO
SOFTWARE MA THEMATICA E UTILIZAD A EM [TRAFANIUC, 2004]. ....................... ..............28
FIGURA 3.4. DIAGRAMA ESPAÇO TEMPORAL E GRAFOS GERADOS PARA 02 PASSOS
TEMPORAIS DAS REGRAS 255 E 4 DO ESPAÇO ELEMENT AR [TRAFANIUC, 2004]. .........29
FIGURA 3.5. GRAFOS GERADOS A CADA PASSO DE TEMPO PARA A REGR A 126
[TRAFANIUC, 2004 ]...................................... ......... .................. .................. .................. .................. ..3 0
FIGURA 3.6. LEITURA DA TABELA A.1. [WOLFRAM, 1994]. ................................. ......... ................32
FIGURA 3.7. EXECUÇÃO DA FUNÇÃO TRIMNET..................................... .................. .................. ....33
FIGURA 3.8. SEQÜÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DE NETCASTEP, TRIMNET E MINNET..................34
FIGURA 3.9. VALIDAÇÃO DOS DADOS APRESENTADOS EM TABELA DE [TRAFANIUC,
2004].................... .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .36
FIGURA 3.10. ILUSTRAÇÃO DO ALGORITMO UTILIZADO EM [TRAFANIUC, 2004].................36
FIGURA 3.11. GRAFOS DE TEMPOS CONSECUTIVOS (T E T+1) DA REGRA 128 . .......................38
FIGURA 3.12. GERAÇÃO DE SUBGRAFOS DE T+1 COM MESMA QUANTIDADE DE NÓS QUE
O GRAFO EM T. ................... ......... .................. .................. .................. .................. .................. .........39
FIGURA 3.13. SELEÇÃO DE SUBGRAFOS CANDIDATOS PARA IDENTIFICAÇÃO DA
ESTRUTURA COMUM EM PASSOS DE TEMPOS CONSECUTIVOS. ........................... ...........39
FIGURA 3.14. SELEÇÃO DE SUBGRAFO COM MENOR DIFERENÇA. ........... ......... .......................40
FIGURA 4.1. MÓDULO DE G ERAÇÃO E ARMAZENAMENTO . .............................................. .........43
FIGURA 4.2. ILUSTRAÇÃO DA IMPLEMEN TAÇÃO DA OPERAÇ ÃO DE DIFERENÇA. ..............44
FIGURA 4.3. OPERAÇÃO DE DIFERENÇ A APLICADA ENTRE GRAFOS DA REGRA 18 4 NOS
INSTANTES T=1 E T=2..................... .................. .................. .................. .................. .................. .....45
FIGURA 4.4. RESULTADOS DA REGRA ELEMENT AR 11 RETIRADA DO APÊNDICE A.3.........48
FIGURA 4.5. REGRA 184 EM EVOLUÇ ÃO TEMPORAL COM CONDIÇÃO INICIAL (#1S = #0S).51
FIGURA 4.6. REGRA 184 EM EVOLUÇ ÃO TEMPORAL COM CONDIÇÃO INICIAL (#1S > #0S).52
FIGURA 4.7. REGRA 184 EM EVOLUÇ ÃO TEMPORAL COM CONDIÇÃO INICIAL (#1S < #0S).
........ .................. .................. .................. .................. .................. ......... ........................... ......... .............52
FIGURA 4.8. GRAFO LIMITE DA REGRA 184. ....... ......... .................. .................. ......... .......................53
FIGURA 4.9. ANÁLISE DE ESTRUTURAS PRESENTE S NOS GRAFOS RELACIONADO S À
REGRA 184. ......................... .................. .................. .................. .................. .................. .................. .54
FIGURA 4.10. ANÁLISE DO DIAGRAMA ESPAÇO TEMPORAL DA REGRA 184.................... ......54
FIGURA 4.11. RESULT ADOS DA OPERAÇÃO DE DIFERENÇA DE GRAFOS................................56
FIGURA 4.12. ILUSTRAÇÃO DA OPERAÇÃO DE OBTENÇÃO DO G RAFO LIMITE PARA A
REGRA 184. ......................... .................. .................. .................. .................. .................. .................. .56
FIGURA 5.1. RESULTADOS DA REGRA ELEMENT AR 43 COM CRESCIMENTO LINEAR DESDE
O PRIMEIRO INSTANT E DE TEMPO........... ......... .................. .................. .................. ..................61
FIGURA 5.2. RESULTADOS DA REGRA ELEMENT AR 56 COM CRESCIMENTO LINEAR DESDE
O SEGUNDO INSTANTE DE TEMPO.............................................. .................. .................. ..........63
FIGURA 5.3. RESULTADOS DA REGRA ELEMENT AR 50 COM CICLO=2 E CRESCIMENTO
LINEAR . ............................. .................. .................. .................. .................. ......... ........................... ..6 5
FIGURA 5.4. ESTRUTURA ADICIONADA E EXCLUÍDA DA REGRA 50 COM CRESCIMENTO
LINEAR. .............................. ......... .................. .................. .................. .................. .................. ...........66
FIGURA 5.5. RESULTADOS DA REGRA ELEMENT AR 81 SEM ESTRUTU RA REPETITIVA MAS
COM CRESCIM ENTO LINEAR. .................. .................. .................. .................. .................. ...........68
FIGURA 5.6. RESULTADOS DA REGRA ELEMENT AR 11 CRESCIMENTO LINEAR PARA
TEMPO PAR E ÍMPAR............................................... .................. .................. .................. ................70
Índice de Tabelas
TABELA 2.1. REPRESENTAÇÃO DA REGRA DE TRANSIÇÃO DE ESTADOS DE UM
AUTÔMATO CELULAR BI NÁRIO. ...................................... ......... ........................... ......... ..............7
TABELA 2.2. TRANSFORMAÇÃO DO AC ELEMENTAR 110 EM SUA REGRA EQUIVALENTE
124................ ........................... ......... .................. .................. .................. .................. .................. ........11
TABELA 2.3. TRANSFORMAÇÃO DO AC ELEMENTAR 110 EM SUA REGRA EQUIVALENTE
137................ ........................... ......... .................. .................. .................. .................. .................. ........11
TABELA 2.4. TRANSFORMAÇÃO DO AC ELEMENTAR 124 EM SUA REGRA EQUIVALENTE
193................ ........................... ......... .................. .................. .................. .................. .................. ........11
TABELA 2.5. TRANSFORMAÇÃO DO AC ELEMENTAR 137 EM SUA REGRA EQUIVALENTE
193................ ........................... ......... .................. .................. .................. .................. .................. ........12
TABELA 2.6. CLASSES DE REGRAS EQUIVALENTES DO ESPAÇO ELEMENTAR [WOLFRAM,
1994].................... .................. .................. .................. .................. .................. .................. .................. .13
TABELA 3.1. EVOLUÇÃO DOS GRAFOS PARA REGRAS COM CRITÉRIOS DE PARADAS
DISTINTOS. ........................ ......... .................. .................. .................. .................. .................. ...........37
TABELA 3.2. RESULTADO DO MÉTODO DE BUSCA DE SUBGRAFOS COMUM DA REGRA 128.
........ .................. .................. .................. .................. .................. ......... ........................... ......... .............41
TABELA 5.1. EXPRESSÕES DE CRESCIMENTO DA TA BELA DE COMPLEXIDADE
[WOLFRAM, 1994] QUE PERMANECIAM VAZIA ............................................... ......... ..............71
TABELA A.1. COMPLEXIDADE DAS LINGUAGENS REGULARES [WOLFRAM, 1994]. ............ .75
TABELA A.2. TABELA QUE DEMONSTRA A COMPL EXIDADE DAS LINGUAGE NS
REGULARES, RETIRADA DO TRABALHO DE PESQUISA [TRAFANIUC, 2004]...................78
1
Resumo
Autômatos celulares são sistem as dinâmicos e computacionais totalmente discretos no
tempo, no espaço e em suas variáveis de estado. Sabe-se que, para um autômato celular
elementar, o conjunto de todas as configurações possíveis de se obter decorrida uma
quantidade finita de passos de tempo de sua evolução temporal c on stitui uma l inguagem
regular. Com isso, esse conjunto de cadeias pode ser r epresentado por um autômato finit o
determinístico mínimo, e a quantidade de estados e transições entre eles pode ser
considerada uma medida da complexidade (em linguagem regular) da regra el ementar em
questão; tal processo, apesar de eventualmente custoso compu tacionalmente, e stá bem
resolvido na literatura. No entanto, quando se deseja obter a representação do autô mato
finito limite, isto é, para uma quantidade infinita de passos de tempo, essa quina pode
não existir par a algumas regras, e, mesmo em alguns casos em que se sabe que ela existe,
não ainda um método que a gere automaticamente. O presente trabalho caminha na
direção de ajudar a solucionar este último problema, apesar de que ainda não foi possível
derivar o algoritmo de comportamento limite. No enta nto, avança-se aqui com relação ao
método atualmente existente, no sentido de, através de um novo algori tmo, derivar
automaticamente expressões de crescimento do autômato finito representativo de cada
passo de tempo, inclusive em casos ainda o reportados, o que lança luz sobre a questão
original, abrindo perspectivas para que a obtenção automática do autômato finito limite
possa ser obtida posteriormente.
Abstract
Cellular aut omata are dynamical and computational systems, t o tally discrete in time, space
and t heir state variables. It is known that, for elementary cellular automata, the set of a ll
possible configurations that can appear at any finite number of time steps in their temporal
evolution constitutes a regular la nguage. As a consequence, such a set of strings c an be
represented by a minimal deterministic finite automaton, and the quantity of states and
transitions among them may be considered a measure of the (regular lan guage) complexity
of the rule at issue; performing such a process may be computationally intensive, but it is
well solved in the literature. However, when the target is the limit finite automaton, t hat is,
the one after an infinite number of ti me steps, the machine may not exi st for some rules, and
the currently existing method fails to automatically generate it for some rules for which it is
known otherwise that a solution does exist. This work aims at helping the solution of the
latter problem, although the actual derivation of the algorithm t o automatically generate the
limit finite automaton has not yet been possible. However, it goes further the currently
existing method, by means of a new algorithm for automatically yielding the growth
expressions of the finite automaton representative of each time step, including some cases
not reported so far, therefore shedding light over the issue, a nd opening perspectives for a
subsequent automatic derivation of the limit finite automaton.
2
Capítulo 1
Introdução
Autômatos Celulares (ACs) são si stemas distribuídos espacialmente, consistindo
de um grande número de componentes simples e idênticos, com conectividade local.
Esses sistemas são discretos no t empo, no espaço, e nas variáveis de estado, cuja
interação local de seus componentes, pode resultar em comportamento global
extremamente complexo. Essa capacidade de processamento coordenado de
informações globais, a partir de forte restrição local, é conhecido como computação
emergente [Mitchell and Crutchfield, 1995], e está presente em inúmeros sistemas
naturais, razão pelo qual, os ACs v em sendo utilizados em modela gem de sistemas.
.
Os autômatos celulares durante a evolução temporal, apresentam um
comportamento de auto-organização, no qual pode ser atribuído a um processo
computacional. Essa evolução pode s er caracterizada, através da teoria das linguagens
formais [Wolfram, 1984]. O conjunto de configurações possíveis para um número finito
de passos da evolução temporal de um autômato celular, forma uma linguagem regular,
onde cada palavra ou ca deia de sí mbolos pertencente a esta linguagem, corresponde a
uma configuração d o autômato celular. De acordo com hierarquia de Chomsky, as
linguagens regulares fazem parte da classe mais simples de linguagens, Tipo-3, e são
aceitas ou reconhecidas por máquinas classificadas como autômatos finitos (verificar
definição formal na Seção 3.3). O conceito dessas máquinas podem ser baseados na
idéia de um sistema capaz de efetuar leitura seqüencial e de gerar ou processar cadeias
de símbolos. Ao término de um processamento de uma c adeia de símbolos, quando
essas máquinas atingem um estado final de aceitação, pode-se afirmar que ocorreu a
aceitação da cadeia, ou seja, a cadeia de sí mbolos pertence à linguagem regular
reconhecida pelo autômato finito. O tamanho do autômato finito correspondente a uma
determinada lingua gem regular, determina a comp lexidade da linguagem, e podem
indicar o grau de complexidade de configurações apresentadas por autômatos celulares
em evolução.
O estudo de autômatos celulares em evolução e a relação exi s tente com a
complexidade de autômatos finitos, foi iniciado em pesquisa anterior intitulada como
3
“Caracterização computacional do comportamento l imite de alguns autômatos celulares
elementares” [Trafaniuc, 2004]. Nesse trabalho, a t abela de complexidade de
linguagens regulares de [Wolfram, 1994] foi reconstruída. Essa tabela, exibe a
complexidade de autômatos finit os , relacionada ao número de nós e arestas necessários
para a representação gráfica da máquina. Em [Trafaniuc, 2004], novos resultados foram
apresentados utilizando métodos iterativos [Wolfram, 2002] e representações gráficas
de máquinas, que permitiram análise e observações visuais. O presente trabalho
apresenta-se como continuidade a essa pesquisa, com novas investigações da
complexidade de linguagens re gulares associadas a regras de autômatos celulares,
dentro do espaço elementar, através de processos automatizados desenvolvidos.
O Capítulo 2 apresenta uma descrição geral d e autômatos celulares, definição,
funcionamento, classificação dinâmica e exemplos que fornecem uma introdução
teórica a essa classe de si s tema, estudada nesta pesq uisa.
O Capítulo 3 apresenta a relação existente entre a complexidade de autômatos
finitos e a caracterização de autômatos celulares, e o processo desenvolvido em
[Trafaniuc, 2004] aborda ndo esse relacionamento.
O Capítulo 4 apresenta todos os processos desenvolvido nesta pesquisa,
módulos de geração e análise de dados, e a exibição e interpretação dos resultados
obtidos.
Por fim, o Capítulo 5 conclui esta pesquisa, analisando os processos
desenvolvidos, com base nos resultados com sucesso e falha, e deixa como sugestão, o
que pode ser feito num trabalho de continuidade.
4
Capítulo 2
Autômatos celulares
2.1 Introdução
Atualmente, as leis básicas da física relevantes aos fenômenos mais comuns,
são conhecidas e modeladas. Porém, muitos sistemas naturais possuem estruturas e
comportamentos complexos, em consideração à análise qualitativa. Por exemplo, as leis
que regem o congelamento da água ou as leis de condução de calor, são conhecidas há
algum tempo, mas m o delar os inúmeros e complexos padrões gerados pela formação e
crescimento de flocos de neve, é uma tarefa que ainda não foi realizada, mesmo com
sofisticadas técnicas matemáticas. Desenvolver modelos matemáticos que descrevem o
comportamento de sistemas naturais complexos, e a utilização de métodos
convencionais de simulação, na maioria das vezes, apresentam falhas no resultado,
devido ao grande número de componentes a serem considerados. Nos últimos anos,
pesquisadores vem ob tendo resultados importantes, utilizando na modelagem de
fenômenos reais, estruturas computacionais bastante simples, mas com capacidade de
exibir uma dinâmica complexa. Essas estruturas computacionais são conhecidas como
autômatos celulares (ACs) e vem sendo utilizadas nos mais variados campos da ciência
como biologia, física, química, geolo gia, música, etc.
Em meados dos anos 50, com o propósito de desenvolver uma Máquina de
Turing que permitisse m anipular mecanismos capazes de auto-reprodução, John von
Neumann construiu o prim eiro modelo de AC, seguindo sugestão de Stannisl aw Ulam
[Burks, 197 0]. Na m esma época, Ulam investigava uma vari edade de jogos matemáticos
dispostos em uma grade bidimension al onde o estado de cada ponto na grade era
atualizado d e acordo com o seu próprio estado e os estados de seus vizinhos. Ulam
estudava diferentes vizi nhanças, com di versos números de estados pos síveis por célula e
regras de transição variadas. Ulam sugeriu a von Neumann o conceito de uma grade
artificial, como um tabuleiro de xadrez, na qual cada quadrado poderia ser visto como
uma ‘célula’, e cada célula agiria individualme nte, de acordo com um conjunto de
regras, que seria aplicado a todas as células da grade individualmente. A evolução das
células seria feita em passos discretos de tempo. Cada célula saberia seu próprio estado
5
e poderia olhar os estados de suas células mais próximas (vizinhança). A cada passo de
tempo, seria consultado o conjunto de regras de transição para decidir o estado de cada
célula da grade. Uma coleção de células nesta grade poderia ser vi sta como um
organismo artificial [Oliveira, 2003]. O mo delo de AC projetado por von Neumann é
caracterizado por uma grade bidimensional infinita, formado por células uniformes com
29 estados cada e conectadas aos seus quatro vizinhos ortogonais. Os resultados dos
experimentos e estudos de von Neumann foram publicados após sua morte, por seu
colaborador Arthur Burks em 1966 [von Neumann e Burks, 1966 ].
Na década de 70, durante estudos de autômato celular e computabilidade
universal, John Conway criou o Game of Life [Berlekamp, Conway e Guy, 1992]. O
sistema consiste em um AC bidimensional com estados binários, que funciona com uma
simples regra de transição, onde células no estado 0 são interpretadas como ‘mortas’ e
as no estado 1 como ‘vivas’. O Life como é conhecido, popu larizou-se no s meios
acadêmicos, pelo fato de ser o primeiro AC relativamente simples, que mostrou
capacidade em produzir p adrões complexos e estruturas que se assemelhavam a
organismos artificiais [Oliveira 2003].
Stephen Wolfram iniciou diversas pesquisas durante a década de 80, sobre o
comportamento dinâmico dos ACs, que se tornaram as principais referências ([Wolfram
1983a], [Wolfram 1983b], [Wolfram 1984a], [Wolfram 1984b], [Wolfram 1988],
[Wolfram 1994]) para pesquisadores da área. Wolfram modificou o rumo das pesquisas
demonstrando que mesmo os modelos mais simples de ACs (unidimensionais, binários
e com vizinhança de 3 células), poderiam exibir padrões complexos e interessantes
[Oliveira 2003]. Nas inúmeras pesquisas efetuadas por Wolfram, pode-se destacar o
esquema de classificação de ACs, de acordo com seu comportamento dinâmico
[Wolfram, 1984a] e a demons tração que a regra elementar 110 de AC, apresenta
computabilidade universal [C ook , 2004]. Em 2002, com o lançamento do (polêmico e
aguardado) livro A New Kind of Science [Wolfram, 2002], o autor retrata quase 20 anos
de pesquisa, baseado em experimentos realizados com si stemas de natureza simples,
com destaque aos experimentos utilizando autôm atos celulares.
6
2.2 Conceito básico
Autômatos Celulares (ACs) são sistemas dinâmicos di s cretos, capazes de
realizar computações segundo um modelo de processamento local, descentralizado e
totalmente paralelo [Wolfram, 2002].
Esses sistemas são formados por um espaço celular, regras de transição e
conjunto de estados. O espaço celular é um reticulado n-dimensional, composto por
células idênticas, representadas por autômatos finitos, que possuem conectividade
padrão com out ras células, e condição de contorno. Para cada passo de tempo, de acordo
com uma regra de transição ou regra local, todas as células do reticulado são atualizadas
e podem assumir um estado, dentro de um conjunto de estados possíveis. A regra de
transição de estados, atual iza o valor do estado de cada célula, em função dos estados de
sua vizinhança. O conjunto de estados de todas as lulas em um determinado passo de
tempo é chamado de configuração ou estado global do autômato celular, e descreve o
estágio da evolução temporal do mesmo. No instante de tempo zero, o aut ômato celular
encontra-se em uma configuração inicial e, a cada passo de tempo subseqüente, ele
evolui de maneira determinística, de acordo com o efeito da regra local, a qual é
aplicada a cada uma de suas células, em paralelo.
2.3 Autômatos celulares unidimensionais
Autômatos Celulares unidimensionais são formados por uma lista compos ta por
i células. As células possuem conectividade com células vizinhas, dependendo do
tamanho do raio r. A cada passo de tempo t, de acordo com uma regra de transição de
estados
φ
, cada célula i poderá assumir um determinado estado
i
t
σ
, pertencente a um
alfabeto finito A que é composto por símbolos:
Ak
i
t
}1,,1,0{
σ
(onde k
representa o número de e s tados de um AC).
O estado
i
t
σ
da célula
i
, junto com os estados das células às quais a célula
i
está
conectada, s ão chamados vizinhança
i
t
η
da célula
i
e pode ser representado pela sentença
=
i
t
η
ri
t
ri
t
+
σσ
,...,
.
7
A regra de transição ou regra lo cal de um autômato celular é denotada por
)(
i
t
ηφ
que
fornece o próximo estado
i
t 1+
σ
para cada célula i, como uma função de
η
t
i
. Dessa forma, a
cada passo de tempo, todas as células atualizam seus estados de maneira sincronizada, de
acordo com a expressão:
)(
1
i
t
i
t
ηφσ
=
+
ou
),...,(
1
ri
t
ri
t
i
t
+
+
=
σσφσ
. A regra de transição de
estados é representada por uma tabela de transição, a qual relaciona para cada vizinhança
possível (entrada), o valor de atualização do estado da célula central da vizinhança (saída).
A Tabela 2.1 apresenta uma regra de transição de um AC unidimensional, com raio r = 1 e
número de estados k = 2 (AC binário), formada pelas oito viz inhanças possíveis e seus bits
de atualização.
ENTRADA
i
t
η
SAÍDA
)(
i
t
ηφ
Numeração
1i
t
σ
i
t
σ
1+i
t
σ
i
t 1+
σ
0 1
1
1 0
1 1
1 0 1
2 1
0
1 1
3 1
0
0 0
4 0
1
1 1
5 0
1
0 1
6 0
0
1 1
7 0
0
0 0
Tabela 2.1. Representação d a regra de transição de estados de um autômato celular binário.
Quando se aplica regras de transição em cadeias finitas também é necessário
especificar a condição utilizada nas bordas da cadeia, que normalmente é periódica; ou
seja, para aplicar a regra de atualização do autômato celular a primeira e a última célula
da cadeia são ligadas. Pod e-se considerar a cadeia, então como um conjunto de células
que forma um anel, conforme a Figura 2.1:
8
Figura 2.1. Representação de uma cadeia finita utilizando limites periódicos.
Considerando-se uma célula no estado ‘1’ como preto e ‘0’ como branco, a
Figura 2.2 demonstra um autômato celular em evolução, aplicando a regra de transição
definida na tabela 2.1 e condição de contorno periódica. Os números que aparecem na
primeira linha, referem-se a uma condição aplicada, das oito apresentadas na tabela 2.1,
para definição do próximo estado.
Figura 2.2. Aplicação da regra de transição em um AC.
O estado s
t
, ou configuração, de um autômato celular em um determinado passo
de tempo t representa a configuração de todo a lista neste dado momento:
N
t
As
,
onde
N
A
representa o conjunto de todos os valores possíveis de uma célula em um lista
de N células. O espaço de estados estendido
*
A
representa a união de todos os estados
para qualquer N:
N
N
AA
0
*
=
A re gra de atualização do autômat o celular
φ
é aplicada em paralelo para todas
as células da cadeia:
)(
1
=
tt
ss
φ
.
5
5
6
2
3
7
Configuração I nicial
Configuração para t=1
Configuração para t=2
Número da condição de atualização retirada da tabela 2.1 para definição do próximo estado
0 1 1 0 1
0 1 0 1 1
Vizinhança da célula i=5
9
2.3.1 Autômato celul ar elementar
A classe mais simples de autômatos celulares é chamada de elementar, sendo
formada por autômatos celulares unidimensionais binários onde o estado da célula a
cada passo é determin ado pelo estado atual da própria célula e dos estados das células
vizinhas imediatas, ou seja, a primeira célula vizinha à esquerda e a primeira célula
vizinha à direita. O tamanho da vizinhança utilizada para uma det erminada classe de
autômatos celulares p ode ser verificada pelo raio da vizinhança r, que para o s autômatos
celulares elementares é 1 (k=2, r=1). Os autômatos celulares elementares são
representados, então, com a menor vizinhança possível e valores binários para as
células, 0 e 1 (que graficamente serão representados por células brancas e células pretas,
respectivamente), o qu e um total de 8 possíveis vizinhanças, uma vez que para c ada
transição a célula pode assumir k valores que depende de 2r+1 células para ser
determinado, portanto:
82
312
==
+r
k
. A partir do número de possíveis vizinhas, pode-
se chegar ao número de regras através da seguint e expressão:
12 +r
k
k
, que para os
autômatos celulares elementares resulta em:
.25622
82
312
===
+r
k
k
Para classes de
autômatos celulares binários com raio maior, 2 por exempl o, 32 possív eis
vizinhanças, que resultam em
2964.294.967.2
32
= possíveis regras.
2.3.2 Numeração das regras de autômato celular elementar
Stephen Wolfram propôs um esquem a de numeração para os 256 ACs elementares,
no qual os
bits
de saídas são ordenados lexicograficamente (ver Figura 2.3) e são lidos da
direita para a esquerda para formar um binário entre 0 e 255 [Wolfram, 1983a]. Este
esquema proposto por Wolfram é adotado na maior parte das li teraturas técnicas que
abordam o assunto. Dessa forma, é comum referenciar determinado autômato celular
elementar, apenas pelo n úmero da regra de transição. Exemplo : AC elementar 184 ou
Regra 184, representa o autômato celular elementar que poss ui a regra de transição de
estados, de número 184 d e acordo com o esquema de numeração [Wolfram, 1983a].
10
Vizinhança
1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0
Número na base binária
0 1 1 0 1 1 1 0
Figura 2.3. Processo de numeração de regras Regra 110.
Para ilustrar o esq uema de numeração, a regra apresentada na Figura 2.3 (em binário:
01101110) é o AC elemen tar 110 , o mesmo apresentado na Tab el a 2.1.
2.4 O espaço elementar de regras
Todas as 256 regras dos autômatos celulares elementares são equivalent es a uma
outra regra. Essa equivalência pode ser detectada com execução de uma transformação
tipo reflexão, transformação 0 por 1, ou pela operação conjunta das duas transformações
anteriores [W olfram, 1994]. Regras classificadas como equivalentes, aplicadas
N
vezes,
a partir de uma mesma configuração inicial, resultam em um comportamento dinâmico
similar. Essa sim ilaridade d e comp ortamento dinâmico está ilustrada na Figura 2.3.
Pelas transformações sofridas p ela regra 110 e demonstrada nas Tabelas 2.2, 2.3,
2.4 e 2.5, pode-se classificar as regras 110, 1 2 4, 137 e 193 como equivalentes.
011011 10 b = 110 (convertido na base decimal)
11
Transformação esquerda pela direita ou transform ação do tipo reflexão
de espelho;
i
t
η
111 110 101 100 011 010 001 000
)(
i
t
ηφ
(
Regra 110)
0 1 1 0 1 1 1 0
Tipo Reflexão em
i
t
η
111 011 101 001 110 010 100 000
)(
i
t
ηφ
0 1 1 0 1 1 1 0
i
t
η
111
110 101 100 011 010 001 000
Reordenado (Regra 124)
0 1 1 1 1 1 0 0
Tabela 2 .2. Transformação do AC elementar 110 em sua regra equivalente 124.
Transformação de 0s por 1s ou preto por branco;
i
t
η
111 110 101 100 011 010 001 000
)(
i
t
ηφ
(
Regra 110)
0 1 1 0 1 1 1 0
0 por 1 em
i
t
η
000 001 010 011 100 101 110 111
)(
i
t
ηφ
1 0 0 1 0 0 0 1
i
t
η
111 110 101 100 011 010 001 000
Reordenado (Regra 137)
1 0 0 0 1 0 0 1
Tabela 2.3. Transformação do AC elementar 110 em sua regra equivalente 137.
Transformação conjunta.
i
t
η
111 110 101 100 011 010 001 000
)(
i
t
ηφ
(
Regra 124)
0 1 1 1 1 1 0 0
0 por 1 em
i
t
η
000 001 010 011 100 101 110 111
)(
i
t
ηφ
1 0 0 0 0 0 1 1
i
t
η
111 110 101 100 011 010 001 000
Reordenado (Regra 193)
1 1 0 0 0 0 0 1
Tabela 2.4. Transformação do AC elementar 124 em sua regra equivalente 193.
12
i
t
η
111 110 101 100 011 010 001 000
)(
i
t
ηφ
(
Regra 137)
1 0 0 0 1 0 0 1
Tipo Reflexão em
i
t
η
111 011 101 001 110 010 100 000
)(
i
t
ηφ
1 0 0 0 1 0 0 1
i
t
η
111 110 101 100 011 010 001 000
Reordenado (Regra 193)
1 1 0 0 0 0 0 1
Tabela 2.5. Transformação do AC elementar 137 em sua regra equivalente 193.
A Figura 2.3 mostra a evolução destas 4 regras em 100 p assos de tempo, sobre
um reticulado de 100 células , para uma mesma configuração inicial. A visualização das
configurações geradas pela evol ução d e um autômato celular, resulta numa figura
denominada diagrama espaço-temporal. E sses diagramas possibilitam efetuar análise de
regras de autômatos celulares, através da detecção de padrões visuais gerado s durante a
evolução. Os 4 diagramas espaço-temporal ilustra dos na Figura 2.3 associados as regras
110, 124, 137, 193, comprovam a equivalência entre as re gras, p ois o mesmo padrão é
apresentado em todas as evoluções .
Figura 2.3. Diagrama espaço-temporal das regras 110, 124, 137 e 193 [Wolfram, 2002].
Regra 11 0 Regra 12 4
Regra 13 7 Regra 19 3
13
Para as 256 regras dos autômatos cel ulares elementares, existem 88 classes de
regras equivalentes. A Tabela 2.6 mostra todas as classes de regras equivalentes do
espaço elementar de regras . Cad a classe é represent ada por uma regra que está colocada
na primeira coluna. As regras equivalentes são representadas logo após a regra
representante da classe, na segunda coluna. A regra escolhida para ser a represent ante é
aquela com menor número de todas as regras equivalentes da classe.
REPRESENTANTE
DA CLASSE
REGRAS
EQUIVALENTES
REPRESENTANTE
DA CLASSE
REGRAS
EQUIVALENTES
REPRESENTANTE
DA CLASSE
REGRAS
EQUIVALENTES
0 255 35 49,59,115 108 201
1 127 36 219 110 124,137,193
2 16,191,247 37 91 122 161
3 17,63,119 38 52,155,211 126 129
4 223 40 96,235,249 128 254
5 95 41 97,107,121 130 144,190,246
6 20,159,215 42 112,171,241 132 222
7 21,31,87 43 113 134 148,158,214
8 64,239,253 44 100,203,217 136 192,238,252
9 65,111,125 45 75,89,101 138 174,208,244
10 80,175,245 46 116,139,209 140 196,206,220
11 47,81,117 50 179 142 212
12 68,207,221 51 146 182
13 69,79,93 54 147 150
14 84,143,213 56 98,185,227 152 188,194,230
15 85 57 99 154 166,180,210
18 183 58 114,163,177 156 198
19 55 60 102,153,195 160 250
22 151 62 118,131,145 162 176,186,242
23 72 237 164 218
24 66,189,231 73 109 168 224,234,248
25 61,67,103 74 88,173,229 170 240
26 82,167,181 76 205 172 202,216,228
27 39,53,83 77 178
28 70,157,199 78 92,141,197 184 226
29 71 90 165 200 236
30 86,135,149 94 133 204
32 251 104 233 232
33 123 105
34 48,187,243 106 120,169,225
Tabela 2.6 . Classes de regras equivalentes do espaço elementar [Wolfram, 1994].
Aplicando uma determin ada regra a uma configuração de autômato celular,
pode-se obter apenas uma única configuração sucessora, porém o número de
predecessores é arbitrário e conhecido como pr é-imagens. O tamanho do espaço de
14
estados de um autômato celular binário com reticulado de N células é
2
N
. P ara
autômato celular com reticulado de tamanho finito, qualquer caminho encontra
inevitavelmente uma repetição de um estado prévio e o que leva a um ciclo de estados.
2.5 Comportamento dinâmico e classificação dos autômatos
celulares
Autômatos Celulares são estruturas computacionais simples, que durante sua
evolução, podem produzir resultados complexos [ Wolfram, 2002]. Para melhor
entendimento , a Figura 2.4 ilustra a evolução da regra 254, apl icada em 4 passos
temporais, a uma simples configuração inicia l representada por uma célula central preta.
Figura 2.4. Evolução da regra 254 [Wolfram, 2002].
O com portamento dessa regra que pode ser classificada como simples, durante
sua evolução, apresenta a cada passo temporal, células da cor preta preenchendo os
espaços no reticulado de maneira uniforme. Modificando sensivelmente esta regra, e
partindo da mesma configuração inicial, pode-se observar um comportamento
interessante na evolução do AC, ilustrad o na Figura 2.5.
15
Figura 2.5. Evolução temporal da regra 250 [Wolfram, 2002].
Com uma simples mudança na regra, o AC apresenta um comportamento
diferente, preenchendo o reticulado com células al ternadas de cor branca e preta, como
um tabuleiro de xadrez. Se modificarmos novamente a regra, podemos obter um
resultado bem mais complexo que os dois anteriormente apresentados.
A regra 90, ilustrada na Figura 2.6, apresenta estruturas triangulares, que se
repetem recursivamente, durante sua evolução.
Figura 2.6. Regra 90 aplicada em 50 passos de tempo [Wolfram, 2002].
Existem diferentes esqu emas de classificação do comportamento dinâmico de
um autômat o celular, dependendo do grau de refinamento desejado. O esquema de
16
classificação mais simples é separar as regras d os autômatos celulares em duas
categorias: as de d inâmica periódica e as de dinâmica não-periódica. Uma vez que as
dinâmicas dos aut ômatos celulares de reticulado finito são sempre periódicas , o critério
se transforma em d eterminar se a dinâmica possui uma periodicidade ‘longa’ ou curta’.
Periodicidade ‘longa’ pode ser entendida como o tamanho do ciclo aumentand o
exponencialmente com o tamanho do reticulado e periodicidade ‘curta’ como o tamanho
do ciclo independente do tamanho d o reticulado.
De acordo com a periodicidade e o comportamento dinâmico que cad a regra
elementar apresenta, Wol fram propôs uma classificação para os autômat os celulares
[Wolfram, 1984], q ue são as m ais referenciadas atualmente (ver Figura 2.7):
Classe 1: quase todas as confi gurações iniciais convergem, após um
período transiente, para a mesma configuração fix a.
Classe 2: existem muitos estados finais possív eis, mas todos eles
pertencem a um grupo de estruturas simples que se repetem infinitas vezes a cada n
passos de tempo.
Classe 3: o compo rtam ento é mais complicado, e pode parecer, m uitas
vezes, aleatório, embora estruturas em escala menor po ssam ser v isualizados.
Classe 4: envo lve uma mistura entre a ordem e a ale atoriedade.
Estruturas localizadas são produzidas e repedidas aleatoriamente, interagindo e
possuindo u ma complexidade própria.
17
Figura 2.7. Classes dinâmicas dos autômatos celulares [Wolfram, 1984]. (a) autômato
celular classe 1, (b) autômato celular classe 2, (c) autômato celular classe 3 e ( d) autômato
celular classe 4.
Wentian Li e Norman Packard propuseram uma série de refinamentos na
classificação original de Wolfram [Li e Packard, 1990]. Eles apresentaram um esquema
de classi ficação que divide o esp aço de regras em seis classes, descritas abaixo:
Regras Nulas: a configuração limite é formada exclusivamente por
seqüência de 0s ou exclusivamente por sequência de 1s. Regras do Es paço Elementar: 0,
8, 32, 40, 128, 136, 160 e 168.
Regras Ponto-Fixo: a configuração limite não se altera ao reaplicarmo s a
regra do autômato celular. Regras do Espaço Elementar (as regras marcadas com * são
aquelas que possuem deslocamento espacial, ou seja, a configuração do autômato
celular é a mesma d a anterior, com o descolamento de uma célula no ret icul ado): 2*, 4,
10*, 12, 13, 24*, 34*, 36, 42*, 44, 46*, 56* , 57*, 58*, 72, 76, 77, 78, 104, 130*, 132,
138*, 140, 152*, 162*, 164, 170*, 172, 184*, 200, 2 04 e 232.
Regras Ciclo Duplo: a configuração li mite não se altera ao reaplicarmos
a regra do autômato celular duas vezes. Regras do Espaço Elem entar (as regras
marcadas com * são aquelas que possu em deslocamento espacial): 1, 3*, 5, 6*, 7*, 9*,
18
11*, 14*, 1 5*, 19, 2 3, 25, 27*, 28, 29, 33, 35*, 37, 38*, 43*, 50 , 51, 74*, 108, 13 4*,
142*, 156 e 178 *.
Regras P eriódicas: a configuração l imite não se alter a à aplicação da
regra N vezes, com o tamanho do ciclo N, ou ind ependente ou fracamente dependente
do tamanho do reticu la do. Regras do Espaço Elementar: 26, 41, 62, 94 e 154. Em
particular, as regras 62 e 94 exibem dinâmicas de ciclo triplo.
Regras Com plex as: embora a dinâmica limite possa ser periódica, o
intervalo de transição pode ser extremamente longo e, tipicamente, este intervalo cresce
mais que linearment e com o tamanh o do sistema. Regras do Espaço Elementar: 54 e
110.
Regras Caóticas: produzem dinâmicas não periódicas e se caracterizam
pela div ergência exponencial do comprimento d o seu ciclo com o tamanho do reticulado
e pela instabilidade com respeito a p erturbações. Regras do Espaço Elementar: 18, 22,
30, 45, 6 0, 73, 90, 105, 106, 126, 146, 150 e 122. A regra 73 pode ser classificad a como
Localmente Caótica; pois seu comportamento é periódico com regiões de
comportament o caótico.
2.6 Sensibilidade às condições inicia is
Observando a aparência produzida pel a evolução de aut ômatos celulares, é
possível identificar as 4 classes de autômatos celulares proposto por Wolfram[1984] e
mostradas na Figura 2.7. Dentro d essa classificação, uma característica importante para
ser analis ada é a sensibilidade a condições iniciais [W olfram, 2002].
Mudanças nas condi ções iniciais representam um comportamento dife rente, para
cada tipo de classe. A Figura 2. 8, mostra a evolução de autômatos celulares pertencentes
a cada uma das 4 class es. Os pontos escuros nos reticulados, representam as células que
sofreram mudanças, conse qüente a ún ica c élula modificada n a configuração inicial.
Na classe 1, representada pela regra 160 da Figura 2.8 , o estado fi nal alcançado é
sempre o mesmo in depen dente das con dições iniciais, dessa form a, as alterações nas
condições iniciais não causam e feito nesse tipo de classe. A informação sobre as
condições iniciais é perdida rapidamente, pois a configuração do autômato sempre
evolui de forma rápi da para um mesmo estado final.
19
Em autômatos celulares da clas se 2, repr esentado pela regra 108 na Figura 2.8,
mudanças nas condi ções iniciais persistem durante a evolução do autômato celular, mas
elas sempre se mantém em uma pequena região do autômato. As informações da
condição inicial são mantidas durante a evolução do autômato celular, e perman ecem
isoladas, nunca se com unicando com outras partes do reticulado.
Para a classe 3, entretanto, o com portamento apresentado é diferente. Qualqu er
alteração feita nas condições iniciais se propaga de m aneira uniforme. Uma
característica dos au tômatos celulares da classe 3 é que eles ap resentam uma
comunicação de informação de grande abrang ência dentro do reticulado de forma que
qualquer alteração na condição inicial quase sempre se propagará por todo o reticulado.
Essa característica pod e ser observada através da reg ra 126 na Figura 2.8 .
Na classe 4, representada pela regra 110 da Figura 2.8, as mudanças nas
condições inici ais também se propagam, mas de maneira aleatória. Cada classe de
autômato celular lida com a i nformação de forma particular, esta ca racterística, ocasiona
classes co m diferentes sensibil idades para as condições iniciais.
Regra 160
Regra 108
Regra 126 Regra 110
Regra 160
Regra 108
Regra 126 Regra 110
Figura 2.8. Figura que demonstra os efeitos causados com pequena alteração na
condição inicial para as quatro classes de autômatos celulares [Wolfram, 2002].
20
Autômatos celulares da classe 4 representam comportamento intermed iário entre
as classes 2 e 3. A propagação da informação contida nas condições iniciais é possível ,
mas nem sempre ocorre, ver Figura 2 .9.
Figura 2.9. Efeitos causados com pequena modificação na condição inicial na regra 110
classe 4 de autômato celular [Wolfram, 2002].
Uma mudança se propaga, e afeta alguma estrutura localizada no espaço, que se
desloca n o reticulado ao l ongo do tempo [Wolfram, 200 2].
21
Capítulo 3
Caracterização de autômato celular através de autômatos
finitos
3.1 Introdução
A teoria de autômat os é um ramo da ciência da com putação que estuda os
componentes comp utacionais abstratos, ou as máqu inas, através de suas representações
matemáticas. Desde a dé cada d e 1930 , quando Alan Mathison Turing iniciou o estudo
dessas máquinas e a criação da Máquina de Turing, até o final da década de 19 50,
quando originou-se a Teoria das Linguagens Formais e a classificação conhecida como
Hierarquia de Chom sky [Chomsky, 1959], as máquinas passaram por um processo de
estudo e evolução. Todos estes desenvolvi mentos teóricos estão relacionados com o que
a ciência da computação faz atual mente. Co nceitos derivados de autôma tos finitos e
gramáticas formais são utilizados com destaque em aplicações como anális e léxica e
sintática de linguagens de programação, modelos de sistemas biológicos, desenhos de
circuitos e desenvolvi mento de importantes tipos de
software
[Hopcroft, Motwani e
Ullman, 2001].
Em [Trafaniuc, 2004], utili zou-se de autômatos finito s para caracterização do
comportament o de autômatos celulares. O desenvolvimen to de recurs os para
representação gráfica, comparação e análise de complexidade dessas máquinas,
permitiram avaliar dinamicamente os au tômatos celulares de outra maneira.
Este capítulo apresenta conceitos, definições e rep resentações de máquinas
finitas de estados, explica a relação existente com os autômatos celulares, e faz uma
abordagem aos métodos desenvolvidos em [Trafaniuc, 2004], reutilizados n este
trabalho.
22
3.2 Alfabetos, palavras, l inguagens formais e gramáticas
Uma linguagem formal
L
pode ser defi nida como conjun to de palavras form a das por
símbolos de um alfabeto
Σ
. Se gue descrição de alguns componentes necessários
para compreensão da defin ição apresentada:
Alfabeto e Símbolo: um alfabeto é um conjunto fin ito de símbolos. Portanto, um
conjunto vazio também é con siderado um alfabeto. Um símbolo ou caractere
ı
é uma entidade abstrata básica que assume valores des se conjunto fini to
Σ
. O
tamanho do alfabeto é representado por ||
Σ
||;
Palavra: uma palavra, cadeia de caracteres ou sentença sobre um alfabeto
Σ
, é
uma s eqüência finita de símbolos (do alfabeto) ju stapostos. O comprimento da
palavra
Ȧ
, |
Ȧ
|, representa o número de símbolos em
Ȧ
. A palavra vazia,
representada pelo símbolo
ε
, é uma p alavra formada por zero símbolos
[Hopcroft, Motwani e U llman, 200 1];
Sub-palavra, prefixo e sufixo : Uma sub-palavra é uma parte contígua da
palavra. A concatenação de duas palavras
x
e
y
é representada por
xy
. U m
prefixo
x
de uma palavra
y
é uma sub-palavra que consiste d e algum número de
símbolos iniciais de
y
, que é
y=xz
, para algum
z
. Um sufixo
x
de uma pal a vra
y
é
uma sub-palavra tal que
y=zx
. Um símbolo pode ser ident ificado dentro de uma
palavra pela sua posição
i
da seguinte forma
Ȧ
i
. Por convenção, assu me-se
0
i
, sendo assim o primeiro símbolo da cadeia é
Ȧ
0
.
Suponha o alfabeto
Σ =
{a,b}, então o conjunto vazio { } e o conjunto {
ε
} são
linguagens formais. O conjunto de todas as palavr as de comprimento
C
no alfabeto
Σ
é
representado por
Σ
C
. O conjunto de pal avras de qualquer compri mento incluindo a
palavra vazia é representado por
Σ
*
. Anal ogamente,
Σ
+
representa o conjunto de todas
as palavras sobre
Σ
excetuando-se a palavra vazia, ou seja,
Σ
+
=
Σ
*
- {
ε
}. Existem dois
procedimentos essenciais para repres entar linguagens: como reconhecedores ou
aceitadores (autômatos), procedimentos que indicam quando uma sequência faz parte da
23
linguagem, e como geradores (gramáticas), proced imentos que enumeram os elem entos
da linguagem. Segue definição de gramática:
Gramática: É o tipo mais comum de sistema gerador. Fundamentalmente, uma
gramática é composta por regras de produção, ou regras de re-escrita, através das
quais é possível obter todos os elementos da linguagem a partir de um mbol o
inicial, usando as regras para re-escrever (pro duzir) os elementos. Formalmente,
definimos uma gramática
G como sendo uma construção G ={N,
Σ
, P, S}, onde
N é um alfabeto de símbolo s auxiliares, cha mados de símbolo s não-terminais,
ou, simplesmente, de não-terminais;
o
Σ
é o alfabeto n o qual a linguagem é definida, cujos elementos
são os mbolos terminais, ou, simplesmente, terminais;
o
P é o conjunto de regras de re-escrita, chamadas simplesmente de
regras ou produ ções;
o
S
N, é o símbolo inicial.
3.3 Linguagens regulares, autômatos fin itos e representação
gráfica de máquinas
De acordo com a hierarquia de Chomsky, as li nguagens regulares ou Tipo-3
encontram-se na classe mais simples de linguagens. Nesta seção, a definição formal de
linguagem regular será efetuada através do sist ema reconhecedor correspondente, o
autômato finito.
Um autômato finito é formalmente definido pela quíntupla
},,,,{
0
FqQA
δ
Σ
=
,
onde:
Q
representa o co njunto finito de estados
;
Σ
é o alfabeto d e símbolos;
QQ
Σ
×
:
δ
é a regra de transição, normalmente representa da na seguinte
forma
paq
=
),(
δ
, onde
q
é o estado atual,
a
é o símbo lo que a máquina lê, e
p
é o novo estado;
0
q
é o conjunto de estados iniciais da máquina e
Qq
0
;
24
F
representa o conj unto de estados finais, ou es tado s de aceitação da máqu ina.
As trans ições de estado de um autômato finito ocorrem de acordo com a
representação da máquina; para uma dada transição
paq
=
),(
δ
, o estado
q
é o estado
atual e o estado
p
é o destin o para uma entrada
a
. Para um dado estado
q
e um símbolo
a
a transição
),( aq
δ
pode estar definida, ou não. Caso ela não esteja, a máquina entra em
estado de erro, e s e mpre que a máquina encontra um erro durante a leitura de uma
palavra ela pára a o pera ção imediatamente. A função de transição pode ser estendida
para trabalhar com pala vras utilizando a seguinte notação:
),( sq
i
δ
onde
s
é uma
palavra de sí mbolos. Um autômato reconhece uma palavra se ao final da leitu ra da
mesma a máquina não ent rou em estado de erro. E, o autômato aceita u ma palavra se
depois de reconhecê-la a máquina se encontra em um estad o de aceitação do conjun to
F
[Hanson, 1993].
Um autômato finito é determinístico se nel e apenas um estado inicial
q
0
, e
para todos os estados as transições de
q
para outros estados o correm até uma vez p ara
cada símbol o. A designação determinístico é baseada no fato de que os símbolos que a
máquina determinam a seqüência de transições qu e será reali zada. Em um autômato
finito determinístico um estado pode ter mais de u ma transição, mas cada uma delas
utiliza símbolos diferentes.
Seja A um autômato finito (sistema reconhecedor). A linguagem reconhecida
por A, é uma linguagem regular e pode ser definida pela sentença :
L(A ) = {x
∈ Σ
* |
δ
’(q
0
, x)
F}
A linguagem
L(A)
é o conjunto de todas as palavras reconhecidas pela máquina
A
. Então, pode-se afirmar que o autômato finito
A
reconhece uma linguagem regular
L
se o mesmo aceita todas as palavras de
L
, e não aceita as palavras que não pertencem a
L
.
Através da relação existente entre autômatos finitos e linguagens regulares,
podemos efetuar a com paração de máquinas desse tipo. Imagine a existên cia de do is
autômatos finitos
A
1 e
A
2
, e as seguintes lin guagens regulares
L
1
=L(A
1
) e L
2
=L(A
2
).
Quando
L
1
é idêntico a
L
2
, po de-se afirmar que os d ois autôm atos finitos
A
1 e
A
2
são
equivalentes, ou seja, reconhe cem a mesma linguagem regular. Quando
L
1
é um
subconjunto de
L
2
, pode-se afirmar que o autômato finito
A
1
A
2
.
25
Uma outra forma de representar uma linguagem regular é através de uma
expressão regular (sistema gerador). Uma expressão regular é construí da a partir dos
seguintes elementos:
1. O alfabeto de símbolos
¦
σ
;
2.
xy
representa a concaten ação de
x
e
y
;
3.
x + y
representa
x
ou
y;
4.
x
+
representa uma o u mais co ncatenações de
x
.
5.
x
*
representa qualquer número de concatenações de
x
, i ncluindo
nenhuma (o que representa a cadeia vazia);
Como exemplo, as expressões regulares para as linguagens aceitas na Figura 3.1,
são: (0+1)
*
para a máquina da esquerda; e (0+11)
*
para a m áquina da direita.
Figura 3.1. Representação gráfica de autômatos f initos determinísticos com alfabeto
binário
Σ
={0,1} que (a) aceita todas as palavras formadas por
Σ
; (b ) aceita a linguagem
(0+11)*.
Os exemplos de autômatos finitos apresentados na Figura 3.1, utilizam a
representação gráfica de máquinas, seguindo a seguint e notação:
cada estado é rep resentado por um círcu lo;
as setas indicam as transições, e seus índices ou cores indicam o símbolo que é
lido p ara que a mesma ocorra;
estado i nicial é representados com uma seta; e
os estad os finais são representados por u m círculo duplo.
q0
q1
q0
1
1
1
0
0
(a)
(b)
26
3.4 Semi-autômato
De acordo com Klaus Sutner, autor da biblioteca
Automata Package
’, um semi-
autômato pod e ser definido por [Sutner, 2003] :
},,{
δ
Σ
=
QSA
, onde:
Q
representa o co njunto finito de estados
;
Σ
é o alfabeto d e símbolos;
Q
Q 2: Σ×
δ
é a regra de transição, onde
Q
2
é o conjunto potência de Q e
pode ser represen tada na seguinte forma
},...,3,2,1{),( pnpppaq
=
δ
, onde
q
é
o estado atual ,
a
é o mbol o que a máqui na lê, e {
p1, p2, p3 , . . . . , pn}
é o
conjunto de possíveis novos estados;
Não possui definição de q0 (estado inicial) e F(estados finais), porque todos os
estados são i niciais e finiais.
Pela definição apresentada, semi-aut ômato é um autômato finito não-
determinístico, onde todos os estados d a máquina são i niciais e finais. Portanto, uma
seqüência que será lida pelo autômato pode começar em qualquer estado, e da mesma
forma, terminar em qualquer estado que será reconhecida como uma cadeia válida. Essa
classe de máquina é manipulada e utilizada no processo it erativo desenv olvido e
apresentado em Seção 3.10.
3.5 Configuração de autômatos celulares e relação com
autômatos finitos
Durante a evolução temporal, os autômatos celulares apresentam uma relação
direta com linguagens regulares. Um méto do de caracterizar a evolução de um autômato
celular el ementar vem da t eoria das lingu agens formais [Sarkar, 2000]. O co njunto de
estados que pode surgir após um número finito de iterações na evolução de um
autômato celular unidimensional forma uma linguagem regular, que pode ser
reconhecida por um autômato finito corresponden te [Wolfram, 1984]. Dessa forma,
para cada pass o temporal de uma regra elementar em evolução, pode-se obter uma
máquina de estado correspondente (ver Figura 3.2).
27
Figura 3.2. Relação entre a evolução temporal de um autômato celular elementar e um
autômato finito.
Algumas regras de au tômato celular, apresentam a mesma relação entre
autômatos finit os e configuração de au tômatos celulares, mesmo se tratando da
condição lim ite [Wolfram, 1984]. Ou sej a, para algumas re gras de autômato celular,
existe um autômato finito que reconheçe todas as con figurações possíveis do diagrama
espaço tempo ral, quando o tempo ‘t’ tende a infi nit o. Os t ermos ‘autômato finito limite’
e ‘grafo limite’, utili zados posteriormente neste trabalho, fazem referênci a a essas
máquinas, relacionadas ao comportamento limite.
3.6 Estado inicial do reticula do e sua representação
O estado inicial de um autômato celul ar binário pode ser representado por um
autômato finito onde todas as configurações possíveis de células brancas e pretas (0 e 1,
respectivamente) p odem ocorrer [Wolfram , 20 02]. O autômato fin ito que representa a
condição inicial de um autômato celular binário, deve ser capaz de reconhecer qualquer
cadeia binária. A Figura 3.3 ilustra o grafo de dua s maneiras:
‘autômato finito 5’ reconhece
todas as configurações da
regra ele mentar que aparecem
no instante de tempo t=5
‘autômato finito 13’ reconhece
todas as configurações da regra
elementar que aparecem no
instante de tempo t=13
Evolução tempora l de N Condiçõe s iniciais aplicado a mesma regra elememtar
1
2
N
28
Figura 3.3. Autômato finito representando graficamente a condição inici al de um
autômato celular binário : (a) seguindo a mesma notação descrita na Figura 3.1; (b) forma de
visualização implementada no software Mathematica e utilizada em [Trafaniuc, 2004].
Toda a apresentação de dados e experimentos desenvo lvidos nesta pesq uisa,
utilizará a notação (b) da Figura 3.3. Nesta nota ç ão, todos os estados são finais e o
último estado num erado é o inicial. Outra observação, está relacionada às arestas dos
grafos, que o possuem índice, mas apenas cores. A cor vermelha representa o símbolo
‘0’ e a cor preta o símbolo ‘1’. Durante todo esse trabalho, o t ermo ‘grafo’ é utilizado
para fazer referências à representação gráfica de autômatos finitos determinísticos,
conforme notação descrita.
3.7 Evolução de autômato finito a cada passo de tempo
Para cada confi guração de autômato celular, relacionada a um autômato finito
em particular, é obtido um novo autômato finito, após a evolução de um passo temporal
do autômato celular. A Figura 3.4 apresenta o diagr ama espaço-temporal e os grafos
correspondentes aos 2 primeiros instantes de tempo das regras 255 e 4, do espaço
elementar. Através do s grafos pode-se verificar as possíveis seqüências de células
brancas e pretas (0s e 1s) que podem ocorrer a cada passo de tempo . Em cada caso, as
possíveis seqüências são representadas pelos caminhos percorridos no autômato finito.
q0
0
1
(a)
(b)
29
0
20
40
60
80
100
120
140
0
10
20
30
40
50
0
20
40
60
80
100
120
140
0
10
20
30
40
50
t=0t=0
t=0t=0
t=1 t=2
t=1 t=2
0
1
Regra 255 (1111.1111)
b
Regra 004 (0000.0100)
b
0
20
40
60
80
100
120
140
0
10
20
30
40
50
0
20
40
60
80
100
120
140
0
10
20
30
40
50
t=0t=0
t=0t=0
t=1 t=2
t=1 t=2
0
1
Regra 255 (1111.1111)
b
Regra 004 (0000.0100)
b
Figura 3.4. Diagrama espaço temporal e grafos gerados para 02 passos temporais das
regras 255 e 4 do espaço elementar [Trafaniuc, 2004].
O autômato finito que representa a condição inicial (t=0), para ambas as regras,
representa as condições ini ciais possíveis, onde qualquer seqüência binári a pode
ocorrer. A partir do passo de tempo t=1 da regra elementar 255, o autômato finito passa
a aceitar apenas células pretas, enquanto que para a regra 4 as seqüências reconhecidas
pelo autômato finito são formadas por células pretas isoladas por p elo menos uma
célula branca. As duas regras são respect ivamente parte das classes 1 e 2 de autômatos
celulares. Ao contrário das regras 4 e 255, a maior parte das regras, não estabilizam em
uma configuração limite após o primeiro passo de tempo. Essas regras p assam a
aumentar progressi vame nte o número de estados e, com a evolução do autômato celular,
o conjunto de seqüências que podem ocorrer fica progressivamente menor e o autômato
finito resultante mais complexo. Para regras de classes 3 ou 4, após alguns passos de
tempo, o autômato finito apresenta um rápido crescimento no grau de comp lexi dade.
Este aument o da complexidade do grafo pode ser explicado pela própria complexidade
das regras [Wolfram, 2002]. Observando a Figura 3. 5, a evolução da regra 126 e a
representação gráfica dos autômatos finitos, para o s três pri meiros instantes de tempo
(t=1, t=2 e t =3), pode-se detectar um cres cimento e xponencial da comp lexi dade em
linguagem re gular, representada pelo número de estados e transições entre eles .
30
Figura 3.5. Grafos gerados a cada passo de tempo para a regra 126 [Trafaniuc, 2004].
Normalmente essa complexidade aumen ta com o tempo, porém, mesmo assim,
regras de autômatos celulares em que a con figuração limite pode ser representada
através de linguagens regulares formais [Wolfram, 1984].
Durante este documento, a ut iliz ação de termos como ‘grafos em evolução
temporal’ o u ‘autômatos finitos em evolução temporal’ são uti lizados para referenciar
os in úmeros grafos relacionados a cada instante de tempo de um autômato celular em
evolução temporal.
3.8 Complexidade em lin guag em regular e caracterização de
autômatos celulares
A análise da complexidad e de linguagens regulares representadas pelo mero
de nós e arestas de um grafo para caracterização de autômatos celulares foi iniciada em
[Trafaniuc, 2004]. Nesse trabalho, util izando-se de representações gr áficas de máquinas
para mapear o espaço de estados, e recursos de manipu lação e detecção de estruturas em
grafos, pôde-se detectar característ icas para algum as regras de autômatos celulares, que
permitiram reconstrui r por método iterativo [Wolfram, 2002], a tabela de comp lexi dade
31
de linguagens regulares de [W olfram, 1994], obtendo alguns resultados diferent es e
novos. O presente trabalho segue a mesma linha de raciocínio, extraindo características
do autô mato celular em função da complexidade d e linguagens regulares associadas.
3.9 Tabela de complexidade das linguagens regul ares
Como já mencionado, foi demonstrado em [Wolfram, 1984] que o con junto de
configurações que pode m aparecer na evolução de um autômato celular unidimensi onal,
após um mero t fini to de iterações, forma um a linguagem regular. As configurações
possíveis p ara cada instante de tempo, correspondem aos caminhos possíveis d e se
percorrer dentro de um autômato finito.
A Tabela A.1. [Wolfram, 1994], que representa a tabela de complexidade das
linguagens r egular es, tem como base as 256 regras elementares de autômatos celulares e
apresenta o mero mí nimo de estados e transições dos autômat os finitos em cada caso.
As dimens ões apresentadas são baseadas em autômatos finitos determinísticos, onde um
estado da máquina é inicial e todos os estados são finais. A tab ela é constituída por 136
linhas, que representam as 255 regras ag rupadas por equivalências obtidas apenas p elas
transformações de 0s por 1s. Para formação dest a tabela, n ão são consideradas
equivalentes as regras obtidas pela transformação por tipo reflex ão e, portanto, não são
excluídas da t abela. Por exemplo, verificando a Figura 2.3 que apresentam as regras
equivalentes 110, 124, 137 e 193, a Tabela A.1. apresenta a regra 110 e 124, porque são
equivalentes apenas pela transformação por tipo reflexão. Entretant o, as outras duas
regras 137 e 193, são equivalentes às regras 110 e 124 respectivamente, pela
transformação de 0s por 1s, dessa forma nã o aparecem na tabela po rque são
consideradas de mesmo grupo. As regras equ ivalentes por transformação de 0s por 1s
são agrupadas porque um autômato finito relacionado a essas regras apres e ntariam as
mesmas conexões e mesmos números de s, invertendo ap enas as cores das arestas.
Por outro lado, regras equi valentes pela transformação por tipo reflex ão retratam
máquinas não equivalentes, com conexões ou nós diferentes. A primeira coluna da
tabela indica o n úmero da regra elemen tar, e as colunas seguintes indicam a dimensão
do autômato finito para determinados passos de tempo, q ue são: 1, 2, 3, 4, 5, pas sos de
tempo maiores que 5, e infinit o. Para se efet uar a lei tura da dimensão das máquinas, os
números que estão dentro do s colchetes significam o número d e transições, e fora dos
colchetes o número de estados.
O hífen indica que a linguag em regular é a mesma do
32
passo de tempo anterio r. As entradas na última coluna apresentam o tamanho dos
autômatos fini tos representando o limite de estados que po de ser at ingido para qualquer
passo de tempo. Para algumas regras foram apresentadas fórmulas para compor o
autômato finito para um determin ado passo de tempo
t
. Para ilustrar o funcionamento da
Tabela A.1, an alisaremo s os dados da regra 10 da tabela, junto com o grafo
correspondente, na Figura 3.6.
Regra t = 1 t =2 t = 3 t = 4 t = 5 t >5
10 4[6] - - - - 4[6] 4[6]
Figura 3.6. Leitura da Tabela A.1. [Wolfram, 1994].
Em [Trafaniuc, 2004] reconstruiu-se a tabela de complexidade de linguagens
regulares. A nova tabela exibe dados da tabela original [Wolfram, 1994 ] e de forma
comparativa, os nov os dad os gerados. Outras informações adicionais ilustram a tabela,
como a classificação dinâmica [Li e Packard, 1990] e a equivalência de regras.
Trafaniuc [2004] obteve novos resultad os e algumas d iferenças com relação à tabela
anterior, principalmente em regras ciclo-dup lo e ponto-fixo. Estes resultados são
apresentados n a Tabela A.2.
1
2
3
4
Dados extraído da Tabela A.1.
t=1
Indica uma máquina de
4 estados e 6 transições
Após o instante de
tempo t=1, o autômato
se repete.
Complexidade do autômato finito que
representa a configuração limite da regra 10
O autômato fi nito gerado para o passo de tempo t=1 e t=2
apresenta 4 estados e 6 transições, conforme a tabela
acima. Após o instante t=1, o AC atinge a con figuração
limite.
1
2
3
4
t=2
33
3.10 Funções NetCAStep, TrimNet e MinNet
NetCAStep, TrimNet e MinNet [Wolfram , 2002] sã o funçõ es desenvol vidas no
Mathematica
e utilizadas para gerar e representar máquinas de estados finitos , a cada
passo d e tempo na evolução de autômatos celulares elementares.
Dado um semi-autômato qualquer, relacionado a configur a ções de autômato
celular para um in stante de tempo t, a função NetCAStep [Wolfram, 20 02] reto rna um
autômato finito relacionado ao instante de tempo t+1.
Os parâm etros de entrada da função Net CAStep são:
o núm ero de estados do autômato celular, que no caso é binário k=2;
raio da vizinhança do autômato celular, no caso do s autômatos ce lulares
elementar, raio=1;
número da regra de autômato celular;
a lista de transi ções de estado do semi-autôm ato de instante t, a partir da qual
será aplicada a regra do autômato celular.
A função NetCAStep gera co mo saída, uma l ista de transiç ões d e estados
correspondente a um autômato finito não-determinístico (AFND) [Wolfram, 2002].
Sobre a li sta de transições de estado resultante da fu nção NetCAStep é aplicada a
função TrimN et [Wolfram, 2002], qu e por sua vez, preserva todos os estados acessíveis
por qualquer da rede. Para exemplificar, verifique o grafo da esquerda na Figura 3.7
abaixo, que representa uma cert a máquina.
1
2
3
4
5
Figura 3.7. Execução da função TrimNet.
Perceba-se que o s estados 3 e 5 não são acessí veis se a máquina for iniciada
pelos nós 1, 2 e 4. Por outro lado, os s 1, 2 e 4 da máquina podem ser acessados por
1
5
TrimNet
1
2
3
1
34
qualquer inicial na rede. O grafo da direita na Figura 3.7, ilustra a lista de transição
com a retirada dos nós.
Finalm ente, a l ista de transições de estado gerada pela função TrimNet é
aplicada na entrada da fun ção MinNet [Wolfram, 2002] . O resultado obtido é uma lista
de transições de estado, referente a u m autômato finito m ínimo e determinístico
equivalente, com o último estado inicial e tod os finais. Para esta função , é importante
destacar a seguinte informação fornecida:
“Em geral, MinNet produzirá uma rede onde
qualquer sequência permitid a de valores corresponderá a um caminho in iciado pelo
1”
[Wolfram, 2002, página 957 ] . Baseados em experimentos realizados com a
aplicação da função para as regras 18, 22, 72 e 126 e, comparando os resultados obtidos
com os respecti vos autômatos finitos determinísticos destacados em [ Wol fram, 1984],
detectou-se que, o estado inicial produzido pelo MinNet é o último da rede, ao
contrário da in formação em [Wolfram, 2002].
A saída da composição adequada das fun ções NetCAStep, Trim Net e MinNet é
um autôm ato finito determinístico que reconhece to das as configurações possíveis para
um passo de tempo seguinte, na evolução de uma regra dos autômatos celulares
elementares. A Figura 3.8 ilustra o funcionamento do fluxograma com as 3 funções
conectadas.
Figura 3.8. Seqüência de utilização de NetCAStep, TrimNet e MinNet.
NetCAStep
Entrada :
- semi-autômato
- número da Regra de AC.
Saída:
- autômato finito não
determinístico relacionado ao
instante seguinte de tempo.
TrimNet
Entrada :
- autômato finito
Saída (S.A.N.D.):
- semi-autômato mantendo
apenas os nós acessíveis por
qualquer da rede.
Entrada:
- semi-autômato
MinNet
Saída: (A.F.D.)
- autômato finito
determinístico equivalente
Deseja gerar
autômato para
próximo
instante ?
sim
não
35
3.11 Métodos de análise desenvolvidos em [Trafaniuc, 2004]
Utilizando com o base as funções mencionadas na seção anteri or, desenvolveu-se
no
Mathematica
métodos para analisar e exibir a evo lução das regras elementares de
autômatos celulares. Através destes desenvolvimentos, a tabela de complexidade de
linguagens regulares [Wolfram, 1994] foi recon struída, e para algumas regras
elementares, foi possível detectar padrões e express ões de crescimento do autômato
finito determinístico que estavam v azias na tabela original.
Em [Trafaniuc, 2004] o termo ‘grafo de processo’ ou ‘grafo de transição de
estados [Hanson, 1993] é definido como um semi-autômato. Desta forma, a seguin te
informação
“Todos os autômatos finitos obtidos e estudados no presente trabalho serão
grafos de processo”
[Trafaniuc, 2004, página 18], está equivocada, que todas as
máquina geradas e representadas visualmente são derivadas da saída da função M inNet,
portanto são autômatos finitos determinísticos. Em [Trafaniuc, 2 004] o problema de
divergência entre o funcionamento da função MinNet e a descrição em [Wolfram,
2002], explicado na S eção 3.1 0, tamb ém não foi identificado.
O método iterativo implementado em [Trafaniuc, 2004] utilizava uma seqüência
de realimentação diferente da apresentada na Figura 3.8, com a saída da função MinNet
efetuando a realim entação do laço. Para o desenvolvimento deste trabalho, essa
seqüência foi conceitualment e modificada, justificada pelo tipo de entrada esperada pela
função NetCAStep (Figura 3.8). A m udança n esta seqüência também foi uma tentativa
para explicar algumas diferenças encontradas entre os resultados de [Tra faniuc, 2 004] e
[Wolfram, 1994]. Porém, para as 26 regras detalhadamente analisada neste trabalho, os
resultados se mantiveram iguais.
Um pont o importante para análise desta diferença, pode ser constatado através
da observação da regra 108 que apresenta dados divergentes entre as tabelas. Em
[Wolfram, 2002, página 27 8] a complexidade desta regra é exibida para 4 passos de
tempo. Contando o número de nós e arestas de cada grafo apresen ta dos no livro e
comparados com os dados da regra 108 apresentado s em [Trafaniuc, 2004], observamos
que são iguais (a Figura 3.9 il ustra o processo de validação). Através dessa observação,
podemos conclu ir que muito provavelmente existia um erro no digo original ut ilizada
na const rução de [Wolfram, 1994] que foi corrigido em [Wolfram, 2002].
36
Figura 3.9. Validação dos dados apresentados em tabela de [Trafaniuc, 2004].
Na primeira parte do método Trafaniuc [2004] utilizou-se de um algoritmo
iterativo, utilizando as funções NetCAStep, M innet e TrimNet, e aplicou às 256 regras
de autômatos celulares com cinco número máximo de iterações (ver Figura 3 .10).
Figura 3.10. Ilustração do algoritmo utilizado e m [Trafaniuc, 2004].
retirado da Tabela A.2 [Trafaniuc, 2 004]
retirado livro NKS [Wolfram, 2002]
NetCAStep, TrimNet
e MinNet
Autômato finito referente ao
instante t+1, na evolução do A C
Realimentação passando como
parâmetro autô mato de t+1
Autômato
de t é Igual ao
Autômato de
t+1 ?
N iteração
atingido ?
Não
Não
Sim
Sim
256 regras elementares
Regras do Grupo1
Regras do Grupo2
37
Como resultado da aplicação d o algoritmo, as 256 regras elementares foram
divididas em dois grupo s, de aco rdo com os crité rios de parada:
Grupo 1: regras que apresentam crescimento de complexidade no autômato
finito limite a cada passo de temp o, e o método é interrompido quando o mero
máximo d e passos de execução é atingid o;
Grupo 2: regras qu e não apresentam crescimento de complexidade no autô mato
finito limite a cada passo de tempo, e o método é interrompido quando o
autômato finito limite é atingido
Para exemplificar, a Tabela 3.1 exibe a evolução de autômatos finitos para regra
do grupo 1 e 2.
Regra Passo 1 Passo 2 Passo 3 Grupo
19
2
128
1
Tabela 3.1. Evolução dos grafos para regras com critérios de paradas distintos.
Observe-se que, para cada passo, a regra 128 apres enta um grafo mais complexo,
ao contrário da regra 19 que apresenta máquinas i guais para o passo 2 e 3 .
38
3.12 Detecção d e estrut uras comuns em passos d e tempo
consecutivos
Observando grafos em e volução, pode-se det ectar que para algumas regras do
grupo 1, uma parte das estruturas dos autômatos não se alteram, e se repetem em passos
de tempos consecutivo s. Na Tabela 3.1, repare que a regra 128 apresenta para cad a
instante de tempo um novo grafo, porém esses grafos possuem estrutura que se mantêm
durante a evolução. O que diferencia um instante do outro é a inclusão de novas
transições, representadas por arestas em vermelho. A presença destas estruturas em
passos consecutivos da evolução temporal, funcionam como um indicad or das regras
para as qu ais há possibilidades de se obter expressões de crescimento e repres entação
dos grafos dela derivados. C om o objetivo de i dentificar essas regras, criou-se um
método de busc a autom ático para identificação de estruturas básicas presentes na
evolução de autômatos celulares elementa res. Abaixo, segue em 4 passos o algoritmo
desenvolvido e m [Trafaniuc, 2004], exemplificado para a regra 128:
1. Gerar os grafos das regras de transição, para dois passos de tempo
consecutivos, t e t+1, de uma regra do espaço elementar (ver a Figura 3.11).
Figura 3.11. Grafos de tempos c onsecutivos (t e t+1) da regra 128.
2. Gerar todos os possíveis subgrafos do passo de tempo t+1 que tenham o
mesmo número de estados que o grafo do passo de tempo t. A Figura 3.12
exibe todos os subgrafos possíveis do Grafo T+1 com 4 estados;
1
2
3
4
12
3
4 5
6
Grafo T
(instante t com 4 estados)
Grafo T+1
(instante t+1 com 6 estados)
39
Figura 3.12. Geração de subgrafos de t+1 com mesma quantidade de nós que o grafo em
t.
3. Selecionar todos os sub grafos gerados com base no passo de tempo t+1 que
se encaixam perfeitamen te no grafo do passo de tempo t. Ou seja, selecionar
os subgrafos gerados no passo 2, q ue também são subgrafos do grafo no
tempo t. Para melhor entendimento, verifique a Figura 3.13;
Figura 3.13. Seleção de subgrafos candidatos para identificação da estrutura comum em
passos de tempos consecutivos.
4. Realizar uma operação de diferenç a entre o grafo de t e todos os subgrafos
de t+1 selecionados no passo 3. Essa operação de diferença é executada p ela
função
GraphDifference
do pacote
DiscreteMath `Combina torica
do
Mathematica
, e retorna as diferentes arestas entre dois grafos com mesmo
número de nós. O subgra fo que apresentar a menor diferença no número de
12
3
4 5
6
Grafo
T+1
Subgrafos derivad os do
Grafo B com 4 estados.
Todos os subgrafos
derivados do Grafo
T+1 com 4 estados
Selecionar os subgrafos
que en caixam
perfeitamente
Os dois s ubgrafos F e A do Grafo
T+1 encaixam perfeitamente no
Grafo T.
1
2
3
4
Grafo T
D E F
A B C
F A
40
transições de estados, é selecionad o. No caso de empate, o primeiro subgrafo
é selecionado.
Figura 3.14. Seleção de subgrafo com menor diferença.
O processo de detecção de subgrafos desenvolvido em [Trafaniuc, 2004],
em resumo é uma ope ração en tre grafos de tamanhos diferentes, que identifica o
maior grafo passado como parâmetro e retorna o maior subgrafo comum com
mesmo n úmero de nós do grafo menor. O termo ‘máximo subgrafo comum’ é
utilizado nest e trabalho para fazer referência ao sub grafo retornado por esta
operação. Lembrar que em alguns casos para essa op eração, a inexistência do
máximo subgrafo comum pode ocorrer.
Em [Trafaniuc, 2004], o algoritmo foi executad o para cinco instantes de
tempo da regra de autômat o celular em evolução. Foram selecionados apenas as
regras que apresentam subgrafo com um de temp os consecutivos, entre os cinco
instantes ex e cutados.
1
2
3
4
Grafo T
Subgrafos de
T+1 Candidatos
1
2
3
4
Subgrafo
Selecionado
Resultado da
Diferença
41
Regra 12 8 Grafo
T
Máximo
Subgrafo
comum
Grafo
T+1
Passo 1 e 2
1
2
3
4
1
2
3
4
12
3
4
5
6
Passo 2 e 3
12
3
4
5
6
1
2
3
4
5
6
1
2
3
4
5
6
7
8
Passo 3 e 4
1
2
3
4
5
6
7
8
1
23
4
5
6
7
8
1
23
4
5
6
7
8
9
10
Passo 4 e 5
1
23
4
5
6
7
8
9
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Tabela 3.2. Resultado do método de busca de subgrafos comum da Regra 128.
Observe que a regra 128 apresenta subgrafos em comum entre dois
passos de tempo consecutivos, nos 5 passos temporais de ev olução em que fo i
executada. Após a apli cação do método às regras do gru po 1, identificaram-se 26
regras (11, 14, 23, 35, 43, 50, 56, 70, 81, 9 8, 113, 1 28, 13 2, 136, 140, 142, 162,
168, 172, 176, 184, 192, 196, 212, 224 e 232) que apresentaram estruturas
comuns em passos de tempos consecutivos, e que foram analisadas e
investigadas posteriormente. E ssas regras são class ificadas como ciclo-duplo,
nula ou ponto-fixo.
42
Capítulo 4
Análise da complexidade em linguagem regular
relacionada a autômato celular
4.1 Análise automática do crescimento de grafo s
Como explicado na Seção 3.12, os processos desen volvidos por Trafaniuc
[2004], selecionaram 26 regras. E m continui dade Trafaniuc [2 004] passou a observar
visualmente os grafos e os relacionamentos existentes, obtendo manualmente algumas
expressões de crescimento de nós e arestas, ou expressão de crescimento de
complexidade, do s autô matos finitos det erminísticos em função do tempo. Como parte
do objetivo deste trab a lho, essa tarefa foi automatizada. O método original [Trafaniuc,
2004], que gerava e exibia resultados no mesmo processo, foi modificad o e dividido em
dois módulo s: módulo de geração e armazenamento de dados, e o módulo de análise de
resultados. As mesmas 26 regras (11 , 14, 23, 35, 43, 50, 56, 70, 81, 98, 113, 128, 132,
136, 140, 142 , 162, 168, 172, 176, 184, 192, 196, 2 12, 224 e 232) que apresentaram
estruturas em comum, para passos de tempos consecutivos, identificadas na Seção 3.12
[Trafaniuc, 2004], foram executadas nos novos dulos para avaliação.
4.1.1 Módulo de geração e armazenamento de dados
O m ódulo de geração foi desenvolvido c om base no algoritmo de [Trafaniuc,
2004] ilustrado na Figura 3.10, ut ilizando as funções Net CAStep, Minnet, TrimNet
[Wolfram, 2002], e a função de det ecção de s ubgrafos comuns, descrito na Seção 3.12.
Porém, verificou-se que para algumas regras de autômato celul ar, além dos grafos em
evolução, e subgrafo s comuns de grafos em tempos consecutivos (ver exemplo na
Tabela 3 .2), seriam n e ces sárias informações adi cionais para p ermitir que o módulo de
análise detectasse características presentes nas regras. Dessa forma, foi desenvolvida e
incluída ao módulo, uma nova operação que representasse a diferença entre grafos,
durante a evolução temporal.
43
Todos os resultados gerados neste dulo são armazenados de forma
estruturada em arquivos de disco.
Figura 4.1. Módulo de geração e armazenamento.
Para cada regra elementar executada, os seguintes dad os são gerados:
autômato finito determinístico referentes a cada pa sso temporal;
subgrafos comuns para grafos de tempos consecutivos;
grafos que representam a diferença entre autômatos finitos determiní stico
de temp os consecutivos.
4.1.2 Operação de diferença entre grafos
A detecção d o máximo subgrafo comum apresentado na Seção 3.12 permite
identificar regras que apresentam estrutura em comum para instantes consecutivos de
tempo. Porém não permi tem identificar e, por conseqüência comparar essas es truturas
ao longo de um período. Dessa forma, s ur giu a necessidade de obter uma informação
que demonstrasse a diferença entre grafos de tem pos cons e cutivos. No pacote
Método iterativo de evolução
temporal (NetCastep, Minnet,
Trimnet,)
Dados armazenados de fo rma
estruturada:
- número da regra;
- grafo em evolução tempora l;
- subgrafo comum em tempos
consecutivos de grafos;
- diferença de grafos em tempos
consecutivos;
Módulo de
g
eração
e
a
rmazenamento
de dados
Gravação de resultados em
arquivos de disco
44
DiscreteMath`Combin a tori ca
do
Mathematica
, existe a função
GraphDifference
que
efetua a diferença de dois grafos co m o mesmo número de nó s. Essa função não foi
utilizada diretamente na com paração de máquinas de tempos consecutivo s, porque o
número de nós normalmente cresce com o tempo. Por essa razão, houve a necessi dade
de criar u ma nova função
Durante a criação dessa funç ão, levou-se em consideração o universo d e regras
em que el a seria utilizada, ou seja, as 26 regras mencionadas na Seção 4.1. Dessa
maneira pôde-se partir da premissa que a operação ocorreri a entre grafos que
apresentam máximo subgrafo comum para passos de tempos consecut ivos. O algoritmo
desenvolvido para operação de diferença é demonstrado no s passos seguintes:
1. Obter o máximo subgrafo comum (descrito na Seção 3.12) entre o grafo
no ins tante t e o grafo no in stante t+1;
2. Como o máximo su bgrafo comum possui o mesmo número de n ós do
grafo de instante t, utilizar a função
GraphDifference
e obter a diferença
de arestas entre o máximo subgrafo comum e o grafo de t. Essa diferença
de arestas representa o grafo excluído em t na construção de t+1, e é
mencionada n este documento como ‘estrutura excluída’ (ver Figura 4.2);
Figura 4.2. Ilustração da implementação da operação de diferença.
3. Extrair do grafo do instante t+1 o máximo subgrafo comum utilizado no
passo 2 , mantendo o mesmo número de s do grafo t+1;
Estrutur a
Excluída
Extrai o
máximo
subgrafo
comum
GRAFO
T +1
Máximo
subgrafo
comum de
T e T+1
Estrutura
Adicionada
GraphDifference
GRAFO
T
GraphDifference
resultado da operação
formado pelo par de
estruturas
45
4. Utilizar a função
GraphDifference
e obter a d iferença de arestas entre o
máximo subgrafo comum do passo 3 e o grafo de t+1. Essa diferença de
arestas represent a o grafo adicionado em t+1 que n ã o existe em t, e é
mencionada nes te documento como ‘estrutura adicionada’ (ver Figura
4.2);
Além d a diferença de mero de nós, a operação que representa a diferença entr e
grafos foi desenvolvida conside rando o fato de que, um grafo em evolução temporal
sofre algumas t ransformações. Ou seja, para cada avanço do passo temporal, estruturas
são excluídas e adicionadas ao grafo. O res ultado da operação de diferença
desenvolvido é representado pelos grafos ‘Es trutura Adicionada’ e ‘Estrut ura Excl uída’.
A Figur a 4. 3 ilustra o resultado da operação de diferença para grafos em in stantes
consecutivos de tempo para regra elementar 1 84.
1
2
3
4
12
3
4
5
6
12
3
4
5
6
1
2
3
4
1
2
3
4
12
3
4 5
6
Figura 4.3. Operação de diferença aplicada entre grafos da regra 184 nos instantes t=1 e
t=2.
t=1
t=2
Estrutura Adicionada
Estrutura Excluída
t=1
t=2
Estrutura excluída
Máximo subgrafo comum
Estrutura adicionada
REGRA 184
46
Na ilustração, a estrutura excluída é destacada em vermelho e a estrutura
adicionada destac ada em verde. As duas estruturas forma o retorno da operação de
diferença. As arestas marcadas em azul, representam o que foi mant ido, ou seja, o
máximo subgrafo comum entre t e t+1. Essas informações coletadas durante a execução
do método iterativo, permitem efetuar importantes observações e análise do
comportament o de algumas regras em evolução.
O termo ‘estrutura líquida adicionada’ utilizado neste documento está
relacionado ao par de grafos estrutura adicionada e excluída, e tem o objetivo de fazer
referência a transformação sofrida pelo grafo T para construir T+1.
4.1.3 Módulo de análise d e resultados
O módulo de análise de resultados efetua a recuperação dos dados gerados pelo
módulo de geração e, em função dessas informações, analisa e exibe resultados que
caracterizam as regras elementares de autômatos celulares. As regras analisada por este
módulo apresentam:
tipo do crescimento dos grafos durante a evolução de um autômato
celular (li near ou não-linear);
expressão de crescimen to do número de s em função do tempo;
expressão de crescimen to do número de arestas em função do tempo;
instante de tempo em qu e o grafo inicia um crescimento cíclico;
dimensão do ciclo de crescimento do s grafos (simples, duplo);
estrutura(s) adi c ionada(s) ciclicamente durante a evolução temporal.
O Apêndice A.3 exibe o resultado das 26 regras analisadas pelo módu lo, com 8
iterações. Para cada regra analisada, as informações ant eriormente citadas o
organizadas nos tópicos explicados abaixo, que é ilustrado na Figura 4.4. com
resultados da r egra 70:
47
REGRA ELEMENTAR 70
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T+1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
1
2
3
1
2
3
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
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9
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
12
3
4
5
6
7
8
9
1
23
4
5
6
7
8
9
10
1
23
4
5
6
7
8
9
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
23
4
5
6
7
8
9
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
1
23
4
5
6
7
8
9
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
1
2
3
4
5
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1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
48
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
1
23
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
1
2
34
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
1
2
34
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 6+t Início e m t= 3
- Expres sao de Crescimento Aresta: 12+t Início em t=
3
Estrutura Repetitiva
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
1
2
3
1
2
3
4
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 3
- Estrut ura 3 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 4
- Estrut ura 4 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 5
Figura 4.4. Resultados da regra ele mentar 11 retirada do Apêndice A.3.
1.
Grafo em Evolução:
são exibidos todos os grafos utiliz ados na análise, ou seja,
os grafos de cada instante de tempo, máximo subgrafo comum para grafo de
passos consecutivos e os grafos que representam a diferença de grafos: estrutura
excluída e adicionada.
2.
Análise de Crescimento:
informa se o mero de nós e arestas do grafo cresce
linearmente com o tempo. Quando afirmativo, as exp ressões de cres cimento são
apresentadas, junto com o instante de tempo em que se inicia a linearidade. Ver
pela Figura 4.4 que a regra 70 possui crescimento l inear a partir do instante de
49
tempo t=3. Dessa forma, a expressão de crescimento tanto para o número de nós
(6+ t), quanto para o número de arestas (12+t) são apresentadas. E ssa linearidade
é calculada uti lizad o a função
FindFit
com base nos n úmeros de nós e arestas
dos grafo s de T para cada instante de tempo.
3.
Estrutura Repetitiva:
neste item s ão exibidas as diferentes estruturas
adicionadas aos grafos durante o período de dado coletado. Para obter essas
estruturas o algoritmo efetua um agrupamento de todas as es truturas da coluna
‘Estr.adic’. Observe pela Figura 4.4. que 4 estruturas são exibidas nesse item
para regra 70, ou seja, se a coluna que exibe os grafos que representam as
estruturas adicionais forem verificadas e agrup adas para o períod o executado,
será identificado 4 diferentes grafos. A mesma informaç ão poderia ser extraída
da coluna estrutura excluída, porém como não acrescenta nenhuma informação
adicional, não foi implementada na análi se de resultados.
4.
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas:
todas as estruturas repetitivas
apresentadas no item anterior possuem uma cl assificação conforme o ciclo de
repetição. Dependendo da regra, as estrutu ras podem aparecer somente em uma
única iteração (ci clo = 0), durante todas as iterações (ciclo = 1 ou ciclo simples),
ou em i terações int ercaladas com outra estrutu ra repetitiva (ciclo = 2 ou ciclo
duplo), e ass im por diante. Para exemplificar, observe os dados da regra 70, na
Figura 4.4. A regra apresenta 4 estruturas repetitivas, onde as duas primeir as não
possuem ciclo de repetição (ciclo=0), ou seja, aparecem somente em uma única
iteração (t=1 para t=2 e t=2 para t=3). As demais estruturas rep etitivas,
classificadas como ci clo duplo (ciclo = 2), i ndicam que após a iteração t=3 para
t=4, ficam intercalando entre si. Uma observ ação neste item é v álida para a
interpretação do tempo ‘início em t’ apresentada. Como a estrutura rep etitiva
considera sempre dois grafos de inst antes de tempos consecutivos, quando o
tempo t é apresentad o, considerar que a estrutura aparece na iteração do instante
(t-1) para t.
5.
Quadro Resumo:
exibe todas as regras que fo ram executadas e analisadas,
classificando-as por linearidade no crescimento. Apresenta as regras com os
respectivos ciclos. Por exemplo, à regra 70 associa-se ‘Ciclo {0, 2}’, sendo que
o zero indica que inicialmente não existe estrutura(s) repetitiva(s), mas após um
50
ou mais instantes de tempo, a regra passa a apresentar estruturas com ciclo
duplo representada pelo número 2 .
4.2 Em busca da caracterização do comportamento limite
A estratégia de trabalho adotada para o desenvolvimento de um algoritmo capaz
de obter o autômato finito determinístico que corresponda ao comportamento limite de
um autôm ato celular foi observar e as sociar dados gerados pelos módulos, para algumas
regras com comportamento limit e conhecido. Como não foi possível obter esse
algoritm o, esta seção descreve o que foi observado e estudado.
Na dinâmica de autômatos celulares existem configurações que são transient es e
de certo modo podem aparecer previamente somente durante a evolução. O conceito de
configuração limite está relacionado às configurações que são importantes num período
longo de execução, ou seja, configurações não transien tes [Kari, 2005]. Na real idade, a
configuração limite de um autômato celular é uma configuração única contendo apenas
a configuração estável, ou é infinita e contém algumas configu rações o perió dicas.
Dessa maneira, para os casos em que a co nfiguração é estável após n passos, a
configuração limite é finita [Hurd, 1987].
Como mencionado, o conjunto de configurações gerados por um autôm ato
celular, para um número finito de passos, forma uma linguagem regular. Quando se trata
de limite de tempo infinito, apenas algumas regras podem ser caracteriza das por uma
linguagem regular. Os a utômatos celulares com comportamento de classe 1 e 2 fazem
parte dessas regras, por outro lado, as regras com comportamento d e classe 3 e 4, que
apresentam como conjunto de configuração linguagem regular com crescimento de
complexidade exponencial ao tempo, provavelmente apresentarão c onjuntos de
configuração limite corresp ondente a linguagens formais mais complicadas [Wolfram,
1984].
As 26 regras selecionadas e an alisadas no presente trabalho são classificadas
dinamicament e como classe 1 e 2 [Wolfram, 1984]. Mesmo trabalhan do em universo
restrito, com regras que conver gem a linguagens regulares em suas con f igurações
limites, a tarefa de desenvolver um algoritmo para obtenção da linguagem regular
correspondente ao comportamento limite não foi concluída co m sucesso. To dos os
51
dados gerados e analisados nos módulos de crescimento tratados na Seção 4.5
permitiram concluir informações import antes relativas ao comportament o dinâmico e
limite das regras no ent anto, encontrou-se grande difi culdade em conectar esses dado s
com o comportamento limite, através de um único algoritmo.
Os próximos itens desta seção ilustram o estudo efetuado utilizando como base a
regra 184, destacando associações importantes observad a s e pontos críticos
encontrados, durante a tentativa de desenvolvimento do algoritmo.
4.2.1 Grafo limite da reg ra elementar 184
A regra elementar 184 foi utilizada como base para o desenvolvimento do
algoritm o de geração de grafo limite por ser u ma regra com co mportamento limite
conhecido. Ela possui basicamente 3 configurações limites, representadas por uma
linguagem re gular, e que dependem exclusivamen te da configuração inicial do autômat o
celular:
Configuração inicial com número de 1s igual ao nú mero de 0s
(#1s = #0s)
,
implica em configuração limi te com 0s e 1s intercalados, conforme a Figura
4.5;
Figura 4.5. Regra 184 em evolução temporal com condição inicial (#1s = #0s).
Configuração inicial com número de 1s maior que o número de 0s
(#1s > #0s )
,
implica em configuração limite com formação de grupos de 1s, intercalados por
blocos 01, conforme a Figura 4.6;
0
1
52
Figura 4.6. Regra 184 em evolução temporal com condição inicial (#1s > #0s).
Configuração inicial com número de 0s maior que o número de 1s
(#1s < #0s)
,
implica em configuração limite com formação de grupos de 0s, intercalados por
blocos 10, conforme a Figura 4.7;
Figura 4.7. Regra 184 em evolução temporal com condição inicial (#1s < #0s).
Considerando as 3 variações de configuraçõ es limites, construiu-se manualmente
o autômato finito que reconhece a linguagem regular formada pelo comportamento
limite da regra 184 (verificar a Figura 4.8). O aut ômato finito passou a ser o grafo alvo
do algoritmo em desenvolvimento.
0
1
0
1
53
1
2
3
4
5
Figura 4.8. Grafo limite da r egra 184.
4.2.2 Grafos e a relação com diagrama espa ço temporal
Para obter o grafo limite apresentado na Figura 4.8, foi efetuada uma análise das
estruturas presentes nos grafos da regra 184. Observando os 5 grafos da Figur a 4.9 ,
podemos destacar dois pontos que aparecem em todos os instantes de te mpo, ponto A
(em cinza) e B (em vermelho). Percebe-se que no ponto A, existe uma aresta de cor
preta em
loop
, representand o uma cadeia de um ou mais caracteres 1 (exp ressão regular
1
+
). O ponto B, repre senta uma expressão regular análoga, agora considerando o
caractere 0 (expressão regular 0
+
).
54
REGRA 184
1
2
3
4
12
3
4 5
6
1
2
3
4
5
6
7
8
1
23
4
5
6
7 8
9
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Figura 4.9. Análise de estruturas presentes nos grafos relacionados à regra 184.
Dessa forma, podemos dizer que o ponto A representa blocos de 1s e o ponto B,
blocos de 0s, visíveis em um d iagrama espaço temporal da regra 184 (verificar a Figura
4.10).
Figura 4.10. Análise do diagrama e spaço temporal da regra 184.
A
B
A
B
A
B
A
B
A
B
A
B
Ponto A grupo de 1s
Ponto B grupo de 0s
Distância entre grupo de 1s e grupo de 0s
Distância entre grupo de 0s e grupo de 1s
1
1
t=5
t = 1
t = 2
t = 3
t = 4
55
Observando as Figuras 4.9 e 4.10, podemos relacionar estruturas dos grafos, com
o diagrama da evolução temporal da regra 184. A Fi gura 4.9 destaca em azul o caminho
necessário a ser percor rido para conectar o ponto B ao ponto A, ou seja, bloco de 0s ao
bloco de 1s. Pelos 5 grafos, observe-se que a conexão entre os pontos é imediata, ou
seja, a qualquer instante de tempo finito , poderão aparecer cadeias de 0s seguido s de
cadeias de 1s (expressão regular 0
+
1
+
). Essa informação pode ser confirmada n a Figura
4.10, d estacad a também em azul.
A Figura 4.9 destaca em verde o caminho necessário a ser percorrido para
conectar o ponto A ao ponto B, ou seja, bloco de 1s ao bloco de 0s. Observe pelos 5
grafos, que a distância de conexão entre os pontos aumenta a cada instante de t empo, e
no primeiro instante (t=1), uma seqüên cia de caracteres alternados 01 deve ser
percorrida; ou seja, da segunda linha (t=1) em diante da Figura 4.10 não é possível
visualizar grupos de 1s junto com grupos de 0s, e a seqüência de blocos alternadas de 01
aumenta a cada instante de tempo, separando os dois grupos (ponto A e B).
Pelo fato dos grafos da regra 184 não serem simétricos, o diagrama espaço
temporal da regra 184 poderá apresentar bloco de 0s segui do de bloco de 1s, porém
nunca apresen tará bloco d e 1s junto com bloco de 0s. Mas como o grafo limite da regra
184 é simétrico, quando a evolução temp oral ati nge o comportamento limite (t tende a
infinito), o diagrama n ã o apresentará bloco de 0s seguido de bloco de 1s e vice-versa.
Essas associações permitiram compreender porque a regra 184, para cada instante
definido de tempo, apresenta aumento da com plexidade dos grafos em evolução. A
transformação necessária do grafo não simétrico para um grafo simétrico (quando atinge
a condição limite), foi uma d as grandes difi culda des encontradas no desenvolvimento
do proces so.
4.2.3 Componentes do comportamento limite
Após a análise do comportam ento dinâmico dos grafos em evolução da regra
184, procurou-se observar os resultados d o módulo de análise e criar ass ociações para
obter o grafo limite d a Figura 4 .8.
O resultado da operação de diferença de grafos permitiu identificar que uma
estrutura é adicionada e outra excluída de forma rep etitiva, a cada passo tem poral (v er
Figura 4.11). A estrutura adicional está relacionada à seqüência alternada d e blocos 01
56
que separam o bloco de 1s do bloco de 0s, explicada na seção anterior. A estrutura
eliminada está relacionada à transformação que o grafo sofre, para encaixe da estrut ura
adicional ao novo instante de tempo.
Intuitiv amente a informação que compõe o grafo limite parece estar no grafo
referente ao instante de tempo que antecede o início da repetição, e o resultado da
operação de diferença de grafos (estru tura adicionada e estrut ura excluída).
Estrutura adicio nada Estrutura excluída
Figura 4.11. Resultados da operação de diferença de grafos.
Como o ciclo d e repetição identificado inicia-se na primeira aplicação da
operação de diferença, en tre os instantes t=1 e t= 2, a operação ‘alvo’ não desenvolvida
neste trab alho receberia os parâmetros ilustrados na Figura 4.12 para a regra 184.
Figura 4.12. Ilustração da operação de obtenção do grafo limite para a regra 184.
A dificuldade na geração dessa operação foi encontrar uma lógica de asso ciação
entre esses componentes, e obter o grafo limi te. Se analisarmos o primeiro parâmetro da
operação representado pelo grafo t=1, verificamos a presença dos pontos A e B,
ilustrados na Figura 4.9, que são informações referentes a blocos de 0s e bloco s de 1s,
presentes em todos os grafos da regra 184. De fato, os pontos A e B também aparecem
no grafo l imite, com a diferença de que estão locali zados em nós qu e nunca se
encontram (nós 2 e 5). Se afirmarm os qu e o segundo e o terceiro parâmetros indicam
OPERA
ÇÃ
O
57
que a cada passo t emporal uma estru tura é i nserida repetidamente do ponto A para o
ponto B, para o tempo tendendo a infinito, o ponto A p assará a não possuir conexão
direta com o ponto B. Porém, faltou alguma informação o u associação que possibilitasse
afirmar o contrário, que no grafo limite, o ponto B tamb ém não po ssui conexão com o
ponto A. Seguind o essa linha de raciocínio, e trabal hando com esses componentes é que
se tento u obter o al goritmo que gerasse o grafo limite.
58
Capítulo 5
Conclusão
5.1 Introdução
Como citado, o presente trabalho é uma cont inuidade à pes quisa iniciada em
[Trafaniuc, 2004] e, dessa forma, foi uti lizad o o recurso de análise da complexidade de
grafos correspondente a configura ções de autômatos celulares elementa res. A utilização
desta abordagem permite efetuar visualmente associações da evolução d os autômatos
finitos relacionados a configurações celulares ao longo de um período, com
características presentes no comportamento dinâmi co de regras elementares.
O objetivo desta pesquisa teve como foco a automatização de processos para
caracterização de regras de autômatos celulares elementares. Es sa caracterização
compreendia desde dados como a expressão de cres cimento, até o autômato finito
correspondente a configuração limite de autômato celular.
Todo o desenvolvimento foi conduzido com o software
Mathematica
versão 5.1,
[Wolfram, 2006], pela facilidade que apresenta na manipulação de grafos e autô matos
celulares. Em muitos experimentos foi utilizada a biblioteca
Automata Package
versão
5.0, des envolvida por Klaus Sutner [2006].
O desenv olvimento principal foi dividido em dois m ódulos: módulo de geração e
armazenamento de dados e o módulo de análise de resultados. O primeiro mó dulo
utiliza as mesmas funç ões NetCAStep, TrimNet e MinNet [Wolfram, 2002], utilizadas
por [Trafaniuc, 2004]. Porém, além dos grafos para cada instante de tempo e das
estruturas comuns presentes em grafos de tempos consecutivos, foi desenvolvido neste
módulo uma operação de diferença entre grafos, conforme apresentado na Seção 4.1 .2.
Através desta operação, foi possível observar de outra maneira o comportamento
dinâmico das regras, durante a geração de grafos referentes a tempos consecutivos e,
por cons eqüência, a obt enção de alguns resultados que preencheram a tabela de
complexidade das linguagens regulares [Wolfram, 1994] que ai nda estavam vagos em
[Trafaniuc, 2004] (ver Seção 5.2).
59
O segun do módulo, responsável pela anál ise de resultados, foi desenvo lvido para
computar os dados coletados pelo primeiro dulo, e extrair informações do
crescimento do autômato finito que reconhece a co nfiguração limite de um autômato
celular. Esse módulo foi parcialmente co nstruído, dado que o algoritmo para ob tenção
do autô mato finito referente à co nfiguração limite, não pôde ser concebido .
5.2 Detalhamento dos Resultados
As mesm as 26 regras elementares (11, 14, 23, 35, 43, 50, 56, 70, 81, 98, 11 3,
128, 132, 1 36, 14 0, 142, 162, 168, 17 2, 176 , 184, 192, 196, 212, 224 e 232) que
apresentaram máximo subgrafo comum para passos de tempos consecutivos de
autômatos fini tos, anali sadas manualmente em [Trafaniuc, 2004], foram submetidas aos
módulos de geração e análise. A implementação da operação de diferença, já
mencionada, permitiu ao módulo extrair informações importantes ao crescimento dos
grafos. Pôde-s e detectar, por exemplo, estruturas adicionais repetitivas ao crescimento ,
o ciclo de aparição dessas estruturas e o instante em que o ciclo de repetição se inicia. O
resultado da análise de crescimento das 26 regras, com todas as informações o btidas
pelo m ódulo, pode ser verificado no Apêndice A.3.
Como resultado o módulo indi cou que 23 regras apresentaram crescime nto
linear na complexidade dos autômatos finitos, con forme detalhado a seguir:
1. Crescimento linear des de o p rimeiro instante de tempo
17 regras (23, 43, 113, 128, 132, 136, 140, 142, 162, 168, 176, 184, 192, 196,
212, 224 e 232) apresentaram cres cimento linear na comp lexi dade do autômato
finito, desde o p rimeiro instante de tempo. A Figura 5 .1 ilus tra a regra elementar
43.
REGRA ELEMENTAR 43
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T+1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
60
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27
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30
31
32
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Express ao de Crescimento Nó: 4 (1+t) Iníc io em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 8+6 t Início em t= 1
Estrutura Repetitiva
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
Figura 5.1. Resultados da regra ele mentar 43 com crescimento linear desde o primeiro
instante de tempo.
Observe que visualizando apenas as colunas grafo t, comum e grafo t+1,
exibidas em [Trafaniuc, 200 4] fica difícil o bservar que a regra possui
crescimento linear. Através das colunas estrutura adicionada e ex c luída
implementad as neste trab a lho, torna-se mais fácil essa percepção, uma vez
detectado que sempre a mesma estrutura é adicionada e excluída do grafo para
todos os instantes de tempo executado. Na análi se automática executada pelo
módulo, a informação de repetição e crescimento linear p ode s er confirmada
pelo item ‘Análise de Ciclo’ da Figura 5. 1, onde a regra 43 apresenta uma única
estrutura repetitiva que se apresenta com ciclo=1 e início em t=2.
62
2. Crescimento linear após o primeiro instante de tempo
03 regras (56, 98 e 172) apresen taram crescimento li near na complexidade do
autômato finit o, após o primeiro instante de tempo. A Figura 5.2 ilus tra a regra
elementar 56.
REGRA ELEMENTAR 56
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
1
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1
2
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2
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1
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8
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1
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4
5
6
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8
1
23
4
5
6
7
8
9
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1
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 2 t Início em t= 2
- Expres sao de Crescimento Aresta: 3 t Iníc io em t= 2
Estrutura Repetitiva
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3
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 3
Figura 5.2. Resultados da regra ele mentar 56 com crescimento linear desde o segundo
instante de tempo.
Essas regras (que exibem crescimento linear após o pri meiro instante de tempo)
apresentam maio r dificuldade ainda para detecção do crescimento linear, sem
utilização dos grafos de diferença. A Figura 5.2 mo stra que a regra elementar 56
possui crescimento linear de nós e arestas do segundo instante de t emp o em
diante, e que, entre a iteração dos grafos de t=1 para t=2, a estrutura repetitiva 1
é apresentada uma única vez. Já a estrutura repetitiva 2, que se repete entre a
iteração t = 2 para t=3 em diante, inclui a característica de linearidade no
crescimento.
64
3. Crescimento linear e estruturas repetitivas com ciclo duplo
2 regras (50 e 70), mesmo com estru turas adicionais repetitiv as a cada dois
instantes de tempo (ciclo= 2), apresentaram crescimento linear do número de nó s
e arestas.
REGRA ELEMENTAR 50
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
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17
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 3+2 t Início em t= 2
-
Expressao de Crescimento Aresta: 3 (2+t) Início em t=
2
Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 3
- Estrut ura 3 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 4
Figura 5.3. Resultados da regra ele mentar 50 com ciclo=2 e crescimento linear .
Essas duas regras apresentam crescimento li near porque, coincidentemente, as
duas estruturas repetitivas que se intercalam na evolução, adicionam o mesmo
número de nó s e arestas em cada instante de tempo.
66
Figura 5.4. Estrutura adicionada e excluída da regra 50 com cre scimento linear.
Observe pela Figura 5.4 que o número de arestas da es trutura líquida ad icionadas
ao grafo no próximo instante de tempo é o mesmo.
4. Crescimento linear e estruturas repetitivas com ciclo zero
A regra 81 mesmo não apresentando estrutu ra adicional repetitiva (ciclo=0),
apresentou crescimen to linear do número d e nós e arestas após o instante t=3
(ver Figura 5.5).
REGRA ELEMENTAR 81
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
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3
Estrutura adicionada Estrutura excluída
Estrutura adicionada
com 6 arestas e
excluída com 3, então
a estrutura liquida tem
3 arestas
Estrutura adicionada
com 5 arestas e
excluída com 2, então
a estrutura liquida tem
3 arestas
67
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 2 (1+t) Iníc io em t= 3
- Expres sao de Crescimento Aresta: 4+3 t Início em t= 3
68
Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 3
- Estrut ura 3 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 4
- Estrut ura 4 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 5
- Estrut ura 5 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 6
- Estrut ura 6 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 7
- Estrut ura 7 => Ciclo: 0 Inicio em t = 8
Figura 5.5. Resultados da regra ele mentar 81 sem estrutura repetitiva mas com
crescimento linear.
A regra 81 apresenta um comportam ento bastante interessante. Observe-se pelas
colunas estrutura adicionada e excluída na Figura 5.5 que, para os dois primeiros
instantes de tempo, os pares correspondentes d e estrutura adicionada e ret irada
aparecem uma única vez. Depoi s disso, a est rutura líquida adicionada apresenta
mesmo número de n ós e arestas, seguindo a mes ma explicação de crescim ento
linear da Figura 5.4. Uma segunda obs ervação é que analisando visualmente as
colunas estrutura adicionada e estrutura excluída, pode-se observar um
crescimento lin ear dessas estrutu ras ao longo do tempo.
Além dessas regr as com crescimento linear, o m ódulo detectou 03 regras (11, 14
e 35) que não apresentaram crescimento linea r do número de nós e arestas, porém
apresentaram estrutu ras adicionais repetitivas com ciclo dupl o. O núme ro de arestas que
varia de acordo com o instante de t empo (par e ímpar) é que impede a linearid ade no
crescimento. Essa percepção também foi possível com a análise de ciclo e estruturas
repetitivas incluídas neste trabalho (ver Figura 5.6).
REGRA ELE ME NTA R 11
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
69
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10
11
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13
14
15
16
1
2
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6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
1
2
3
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6
7
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12
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15
16
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1
2
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4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Não
- Expres sao de Crescimento Nó: 2 (1+t) Iníc io em t= 2
- Expres sao de Crescimento Aresta: --- - -
Estrutura Repetitiva
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
1
2
3
4
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 3
- Estrut ura 3 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 4
Figura 5.6. Resultados da regra ele mentar 11 crescimento linear para tempo par e í mpar.
Observe que essas regras mesmo assemelhando-se a regra 50 da Figura 5.3, por
apresentarem ciclo duplo na iteração de tempo t=2 pa ra t=3 em diante, não possui
crescimento linear. Essas três regras não apresentam o crescimento linear p orque as
duas estruturas repetitivas que se intercalam na evo lução, não apresentam o mesmo
número de arestas . Porém, como essas estruturas são repetitivas e intercalam, através de
observações de grafos d essas regras, pôde-se extrair expressõ es de crescimento para
tempo par e ímpar.
Para todas as 26 regras analisadas, obteve-se uma expressão de crescimento do
número de nós e arestas do grafo em função do tempo . Dessas 26, as expressões de 06
regras (11, 14, 35, 50, 70 e 81), não haviam sido preenchidas na tabela de complexidade
das lin guagens regulares nem em [Wolfram, 1 994] nem em [Trafaniuc, 2004].
A Tabela 5.1 abai xo, ilust ra as expressões de crescim ento do núm ero de nós e
arestas ob tidas neste trabalho:
71
Numero de Nós Número de A resta
Regra
Expressão Observaçã o Expre ssão Observação
9 + 5( t/2 -1) t 2 (Par)11 2 (1+t) t 2
12+ 5/2(t-3) t 2 (Í mpar)
10 + 5(t/2 -1) t 2 (Par)14 2 (1+t) t 2
12+ 5/2(t-3) t 2 (Í mpar)
6 + 3( t/2 -1) t 2 (Par) 10 + 4(t/2 -1) t 2 (Par)35
7+3/2( t-3) t 2 (Ímpar) 11+ 2(t-3) t 2 (Í mpar)
50 3+2 t t 2 3 (2+t) t 2
70 6+t t 3 12+t t 2
81 2 (1+t) t 3 4+3 t t 3
Tabela 5.1. Ex pressões de crescimento da tabela de complexidade [W olfram, 1 994] que
permaneciam vazia
5.3 Comentários finais
Nesta pesqu isa detectou-se que a função MinNet [Wolfram, 20 02, página 957]
está com o descritivo errado no livro. Através de experimentos efetuados comprovar am
que a função retorna o últim o estado como inicial, e não o primeiro como mencionado.
Essa desvio de informação nos levou em mui tos moment os desta pesquisa a trabalhar
com alguns conceitos errados, principalmente com relação a que cada função(MinNet,
TrimNet e SetCAStep) utilizadas no processo iterativo efetua de fato. Relacionado a
esta mesma função, e talvez relacionado a esse erro de descrição, Trafaniuc [2004]
referencia em alguns pontos de sua pesquisa, de forma errada, à máquina ge rada por
esta função como semi-autômato, ao inv és de autômato finito determinístico.
As diferenças encont radas entre as t abelas de complexidade em linguagem
regular de [Wolfram, 1994 ] e [Trafaniuc, 2002], foram investigadas e podem ser
atribuídas a um possível erro ex istente no código anterior utilizado por Wolfram para
construção da tabela [1 994] e corrigid o em [2002]. A comparação de grafos da regra
108 exibidos pelo próp rio Wolfram [2002] e constatação da condição de igualdade com
dados d a tabela de [Traf aniu c, 2002], é que nos induz a acreditar nessa hipótese.
72
Todos os resultado da análise automática desenvolvida nest a pesquisa gerou
informações novas e importantes na análise de cr escimento da complexidade de
autômatos finitos, porém, a informação relativa ao comportamento limite da regra
permanece em aberto. Neste trabalho, a manipulação de grafos foi o recurso mais
utilizado e focado na tentativa de obter o autômato finito determin ístico que
representasse o comportamento limite de uma regra elementar. Em algumas situações,
tentou-se utilizar expressões regulares utilizando a biblioteca
Automata Package
para
conversão d e máquinas em expressões. Porém, es sas con versões normalmente
resultavam em expressões regulares extremamente grandes e complexas, que
impossibi litavam a associação ou desenvolvimento de algum raciocínio lógico. Outro
ponto a ser destacado, é que mesmo encontrando alguns componentes importantes na
caracterização do comportamento limi te, conforme apresent ado na Seção 4.2.3, intui-se
que ainda falta alguma informação adicional que permitirá finalizar a operação de
obtenção do co mportamento limite, para uma regra elemen tar.
73
Apêndice
A.1. Tabela de complexidade das linguagens regulares
[Wolfram, 1994].
74
75
Tabela A.1. Complexidade das linguagens regulares [Wolfram, 1994].
76
Resultados diferentes entre as duas tabelas
Novos Resultados
Regras Equivalentes apresentadas
*
- regras válidas a partir do segundo passo de tempo
Estados Transições Estados Transições Esta dos Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições
0 nula 1 1 - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1 - - - - - - - - 1 1 1 1 255
1 ciclo-duplo 4 6 - - - - - - - - 4 6 4 6 4 6 - - - - - - - - 4 6 4 6 127
2 ponto-fixo 3 4 - - - - - - - - 3 4 3 4 3 4 - - - - - - - - 3 4 3 4 16,191,247
3 ciclo-duplo 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 17,63,119
4 ponto-fixo 2 3 - - - - - - - - 2 3 2 3 2 3 - - - - - - - - 2 3 2 3 223
5 ciclo-duplo 9 15 - - - - - - - - 9 15 9 15 9 15 - - - - - - - - 9 15 9 15 95
6 ciclo-duplo 9 16 13 22 22 37 26 44 31 52 10 17 21 37 28 49 33 57 43 75 20,159,215
7 ciclo-duplo 4 7 7 12 12 21 14 24 16 27 4 7 8 14 11 19 13 22 15 25 21,31,87
8 nula 3 4 1 1 - - - - - - 1 1 1 1 3 4 1 1 - - - - - - 1 1 1 1 64,239,253
9 ciclo-duplo 9 16 22 40 44 80 106 198 266 500 9 15 20 35 36 63 67 115 213 387 65,111,125
10 ponto-fixo 4 6 - - - - - - - - 4 6 4 6 4 6 - - - - - - - - 4 6 4 6 80,175,245
11 ciclo-duplo 3 5 7 12 10 17 12 20 14 23 3 5 6 9 8 12 10 14 12 17 47,81,117
12 ponto-fixo 2 3 - - - - - - - - 2 3 2 3 2 3 - - - - - - - - 2 3 2 3 68,207,221
13 ponto-fixo 6 11 10 17 12 19 14 21 16 23 5 8 9 15 11 17 13 21 15 23 69,79,93
14 ciclo-duplo 3 5 7 12 10 17 12 20 14 23 3 5 6 10 8 12 10 15 12 17 84,143,213
15 ciclo-duplo 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 85
16 ponto-fixo 3 4 - - - - - - - - 3 4 3 4 3 4 - - - - - - - - 3 4 3 4 2,191,247
17 ciclo-duplo 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 3,63,119
18 caótica 5 9 47 91 143 270 5 9 47 91 143 270 183
19 ciclo-duplo 3 5 5 8 - - - - - - 5 8 5 8 3 5 4 6 - - - - - - 5 8 5 8 55
20 ciclo-duplo 10 17 21 37 32 57 37 65 50 89 9 16 13 22 22 37 26 44 31 52 6,159,215
21 ciclo-duplo 4 7 9 16 12 21 14 24 16 27 4 7 7 12 11 19 13 22 15 25 7,31,87
22 caótica 15 29 280 551 4506 8963 15 29 274 539 151
23 ciclo-duplo 11 20 15 26 19 32 23 38 27 44 10 18 14 24 18 30 22 36 26 42 -
24 ponto-fixo 2 3 3 4 - - - - - - 3 4 3 4 2 3 3 4 - - - - - - 3 4 3 4 66,189,231
25 ciclo-duplo 6 11 26 50 55 106 114 220 333 649 5 9 16 30 35 66 82 154 169 318 61,67,103
26 periódica 13 25 92 179 2238 4454 82,167,181
27 ciclo-duplo 10 18 14 25 18 32 21 37 24 42 9 16 14 23 16 26 20 31 22 34 39,53,83
28 ciclo-duplo 3 5 8 14 10 17 11 18 12 19 3 5 7 12 8 13 10 17 - - 10 17 10 17 70,157,199
29 ciclo-duplo 4 7 - - - - - - - - 4 7 4 7 4 7 - - - - - - - - 4 7 4 7 71
30 caótica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 86,135,149
32 nula 2 3 5 7 7 9 9 11 11 13 2t+1 2t+3 4 6 2 3 5 7 7 9 9 11 11 13 (2t+1) (2t+3) 4 6 251
33 ciclo-duplo 5 9 11 20 26 47 40 68 41 68 5 9 11 20 21 37 35 58 36 58 123
34 ponto-fixo 2 3 - - - - - - - - 2 3 2 3 2 3 - - - - - - - - 2 3 2 3 48,187,243
35 ciclo-duplo 4 7 7 13 9 16 10 18 12 21 4 7 6 10 7 11 9 14 10 15 49,59,115
36 ponto-fixo 3 5 3 4 - - - - - - 3 4 3 4 3 5 3 4 - - - - - - 3 4 3 4 219
37 ciclo-duplo 15 29 15 29 91
38 ciclo-duplo 5 9 5 8 - - - - - - 5 8 5 8 5 9 5 8 - - - - - - 5 8 5 8 52,155,211
40 nula 10 17 12 19 15 22 18 25 21 28 9 16 11 17 14 20 17 23 20 26 96,235,249
41 periódica 14 27 128 250 1049 2069 14 27 94 185 97,107,121
42 ponto-fixo 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 112,171,241
43 ciclo-duplo 9 16 13 22 17 28 21 34 25 40 8 14 12 20 16 26 20 32 24 38 (4t +4) (6t+8) 113
44 ponto-fixo 4 7 11 20 18 32 23 40 27 46 5 9 11 19 15 25 16 25 20 30 100,203,217
45 caótica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 75,89,101
46 ponto-fixo 3 5 5 8 - - - - - - 5 8 5 8 3 5 116,139,209
Regras
Equivalentes
REGRA CLASSE
Tabela Wolfram 1986 Nova Tabela Utilizando as funções do NKS
t=1 t=2 t=3 t=4 t=5 t>5 Infinito t=1 t=2 Infinitot=3 t=4 t=5 t>5
A.2. Tabela de complexidade das linguagens regulares [Trafaniuc, 2004].
77
Resultados diferentes entre as duas tabelas
Novos Resultados
Regras Equivalentes apresentadas
*
- regras válidas a partir do segundo passo de tempo
Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transiçõe s
48 ponto-fixo 2 3 - - - - - - - - 2 3 2 3 2 3 - - - - - - - - 2 3 2 3 34,187,243
49 ciclo-duplo 4 7 6 10 7 11 9 14 10 15 4 7 6 11 8 14 9 16 11 19 35,59,115
50 ciclo-duplo 3 5 8 14 10 17 12 20 14 23 3 5 7 12 9 15 11 18 13 21 179
51 ciclo-duplo 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 -
52 ciclo-duplo 4 7 5 9 - - - - - - 5 9 5 9 5 9 5 8 - - - - - - 5 8 5 8 38,155,211
53 ciclo-duplo 10 18 15 25 17 28 21 33 23 36 8 14 11 19 14 24 17 29 20 34 27,39,83
54 complexa 9 16 17 32 94 179 675 1316 8 14 16 30 93 177 147
56 ponto-fixo 3 5 5 9 7 12 9 15 11 18 3 5 4 6 6 9 8 12 10 15 (2t)* (3t)* 98,185,227
57 ponto-fixo 11 20 15 27 15 26 24 42 32 55 10 18 14 25 13 22 21 36 28 47 99
58 ponto-fixo 10 18 20 35 33 55 55 88 76 122 8 14 16 27 29 48 44 70 63 97 114,163,177
60 caótica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 102,153,195
61 ciclo-duplo 5 9 16 30 10 76 94 177 185 350 6 11 26 50 53 102 112 216 327 637 25,67,103
62 periódica 5 9 21 39 61 114 81 150 129 240 5 9 14 25 41 76 70 131 79 143 118,131,145
64 nula 3 4 1 1 - - - - - - 1 1 1 1 3 4 1 1 - - - - - - 1 1 1 1 8,239,253
65 ciclo-duplo 9 15 20 35 42 75 88 157 220 401 9 16 22 40 42 76 104 194 261 490 9,239,253
66 ponto-fixo 2 3 3 4 - - - - - - 3 4 3 4 2 3 3 4 - - - - - - 3 4 3 4 24,189,231
68 ponto-fixo 2 3 - - - - - - - - 2 3 2 3 2 3 - - - - - - - - 2 3 2 3 12,207,221
69 ponto-fixo 5 8 10 17 12 19 14 23 16 25 5 9 9 15 11 17 13 19 15 21 13,79,93
70 ciclo-duplo 3 5 8 14 9 15 11 19 11 19 3 5 7 12 9 15 10 16 11 17 28,157,199
72 ponto-fixo 5 9 5 8 - - - - - - 5 8 5 8 5 9 3 4 - - - - - - 3 4 3 4 237
73 caótica 15 29 82 155 390 757 1443 2796 15 29 75 141 109
74 ciclo-duplo 13 25 45 85 66 123 69 125 75 135 13 25 88,173,229
76 ponto-fixo 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 205
77 ponto-fixo 11 20 15 26 19 32 23 38 27 44 10 18 14 24 18 30 22 36 26 42 -
78 ponto-fixo 10 18 15 27 18 30 20 34 22 36 9 16 13 21 17 27 17 25 21 31 92,141,197
80 ponto-fixo 4 6 - - - - - - - - 4 6 4 6 4 6 - - - - - - - - 4 6 4 6 10,175,245
81 ciclo-duplo 3 5 7 11 9 14 11 16 13 19 3 5 5 8 8 13 10 16 12 19 11,47,117
82 periódica 13 25 167 331 3134 6257 13 25 92 179 26,167,181
84 ciclo-duplo 3 5 7 12 9 14 11 17 13 19 3 5 5 8 8 13 10 16 12 19 14,143,213
85 ciclo-duplo 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 15
86 caótica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 30,135,149
88 ciclo-duplo 13 25 63 117 114 210 117 213 1288 2106 13 25 42 79 62 115 65 117 71 127 74,173,229
89 caótica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 45,75,101
90 caótica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 165
92 ponto-fixo 10 18 14 23 18 29 18 27 22 33 8 14 12 21 15 24 17 28 19 30 78,141,197
94 periódica 15 29 230 455 3904 7760 15 29 230 455 133
96 nula 9 16 11 17 14 20 17 23 20 26 10 16 12 19 15 22 18 25 21 28 40,235,249
97 periódica 14 27 99 195 626 1237 14 27 128 250 41,107,121
98 ponto-fixo 3 5 4 6 6 9 8 12 10 15 3 5 4 7 6 10 8 13 10 16 (2t)* (3t+1)* 56,185,227
100 ponto-fixo 5 9 11 19 17 29 18 29 22 34 4 7 7 12 14 24 18 30 22 36 44,203,217
102 caótica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 60,153,195
104 ponto-fixo 15 29 265 525 2340 4647 1394 2675 1542 2913 15 29 265 525 233
105 caótica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 -
106 caótica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 120,169,225
108 ciclo-duplo 9 16 11 19 - - - - - - 11 19 11 19 8 14 8 13 - - - - - - 8 13 8 13 201
Regras
Equivalentes
REGRA CLASSE
Tabela Wolfram 1986 Nova Tabela Utilizando as funções do NKS
t=1 t=2 t=3 t=4 t=5 t>5 Infinito t=1 t=2 Infinitot=3 t=4 t=5 t >5
78
Resultados diferentes entre as duas tabelas
Novos Resultados
Regras Equivalentes apresentadas
*
- regras válidas a partir do segundo passo de tempo
Estados Transições Estados Transiçõ es Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estados Transições Estado s Transiçõ es Estados Transições Estados Transições Estados Transições
110 complexa 5 9 20 38 160 312 1035 2037 5 9 20 38 124,137,193
112 ponto-fixo 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 42,171,241
113 ciclo-duplo 9 16 13 2 2 17 28 21 34 25 40 8 14 12 20 16 26 20 32 24 38 (4t+4) (6t+8) 43
114 ponto-fixo 10 18 20 35 33 56 50 82 72 115 9 16 19 33 32 53 54 86 75 120 58,163,177
116 ponto-fixo 3 5 5 8 - - - - - - 5 8 5 8 3 5 3 4 - - - - - - 3 4 3 4 46,139,209
118 periódica 5 9 16 29 49 92 7 4 139 95 175 5 9 19 35 59 110 79 146 122 226 62,131,145
120 caótica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 106,169,225
122 caótica 15 29 179 347 5088 9933 15 29 161
124 complexa 5 9 20 38 208 407 1356 2672 5 9 20 38 110,137,193
126 caótica 3 5 13 23 107 198 2867 5476 3 5 13 23 106 196 129
128 nula 4 6 6 8 8 10 10 12 12 14 (2t+2) (2t+4) 3 5 4 6 6 8 8 10 10 12 12 14 (2t+2) (2t+4) 3 5 254
130 ponto-fixo 9 15 14 21 18 25 22 29 26 33 9 16 13 22 17 28 21 34 25 40 144,190,246
132 ponto-fixo 5 9 7 12 9 15 11 18 13 21 5 9 7 12 9 15 11 18 13 21 (2t+3) (3t+6) 222
134 ciclo-duplo 14 27 44 82 99 182 125 224 14 27 64 119 109 201 178 327 182 324 148,158,214
136 nula 3 5 4 6 5 7 6 8 7 9 (t+2) (t+4) 3 5 3 5 4 6 5 7 6 8 7 9 (t+2) (t+4) 3 5 192,238,252
138 ponto-fixo 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 174,208,244
140 ponto-fixo 4 7 5 9 6 11 7 13 8 15 4 7 5 8 6 9 7 10 8 11 (t+3) (t+6) 196,206,220
142 ciclo-duplo 9 16 13 2 2 17 28 21 34 25 40 8 14 12 20 16 26 20 32 24 38 (4t+4) (6t+8) 212
144 ponto-fixo 9 16 16 28 20 34 24 40 28 46 9 15 14 21 18 25 22 29 26 33 130,190,246
146 caótica 15 29 92 177 1587 3126 15 29 92 177 182
148 ciclo-duplo 14 27 68 127 113 209 188 347 14 27 44 82 99 182 125 224 159 282 134,158,214
150 caótica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 -
152 ponto-fixo 6 11 20 37 30 55 32 59 36 65 5 9 14 25 21 36 25 43 33 56 188,194,230
154 periódica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 166,180,210
156 ciclo-duplo 11 20 20 35 24 42 28 47 34 58 10 18 19 33 23 40 27 45 33 56 198
160 nula 9 15 16 24 25 35 36 48 49 63 (t+2)^2
(t+2)(t+4)
9 15 9 15 16 24 25 35 36 48 49 63 (t+2)^2
(t+2)(t+4)
9 15 250
162 ponto-fixo 5 8 7 10 9 12 11 14 13 16 5 8 7 10 9 12 11 14 13 16 (2t+3) (3t+6) 176,186,242
164 ponto-fixo 15 29 116 227 667 1310 1214 2363 15 29 116 227 667 1310 1214 2363 218
168 nula 4 7 5 8 6 9 7 10 8 11 t+3 t+6 3 5 4 7 5 8 6 9 7 10 8 11 (t+3) (t+6 ) 3 5 224,234,248
170 ponto-fixo 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 240
172 ponto-fixo 10 18 11 20 12 22 13 24 14 26 8 14 11 19 12 20 13 21 14 22 (t+9)* (t+17)* 202,216,228
176 ponto-fixo 6 11 8 14 10 17 12 20 14 23 5 8 7 10 9 12 11 14 13 16 (2t+3 ) (2t+6) 162,186,242
178 ciclo-duplo 11 20 15 26 19 32 23 38 27 44 10 18 14 24 18 30 22 36 26 42 -
180 periódica 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 154,166,210
184 ponto-fixo 4 7 6 10 8 13 10 16 12 19 4 7 6 10 8 13 10 16 12 19 (2t+2) (3t+4) 226
188 ponto-fixo 5 9 14 25 21 36 25 43 33 55 6 11 20 37 30 55 29 53 33 59 152,194,230
192 nula 3 5 4 6 5 7 6 8 7 9 3 5 4 6 5 7 6 8 7 9 (t+2) (t+4) 136,238,252
196 ponto-fixo 4 7 5 8 6 9 7 10 8 11 4 7 5 8 6 9 7 10 8 11 (t+3) (2t+5) 140,206,220
200 ponto-fixo 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 236
204 ponto-fixo 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 -
208 ponto-fixo 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 3 5 - - - - - - - - 3 5 3 5 138,174,244
212 ciclo-duplo 9 16 13 2 2 17 28 21 34 25 40 8 14 12 20 16 26 20 32 24 38 (4t+4) (6t+8) 142
216 ponto-fixo 10 18 11 19 12 20 13 21 14 22 9 16 10 18 11 20 12 22 13 24 172,202,228
224 nula 4 7 5 8 6 9 7 10 8 11 t+3 t+6 3 5 4 7 5 8 6 9 7 10 8 11 (t+3) (t+6 ) 3 5 168,234,248
232 ponto-fixo 11 20 15 26 19 32 23 38 27 44 10 18 14 24 18 30 22 36 26 42 (4t+6) (6t+12) -
240 ponto-fixo 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 1 2 - - - - - - - - 1 2 1 2 170
t=3 t=4 t=5 t>5 Infinitot>5 Infinito t=1 t=2
Regras
Equivalentes
REGRA CLASSE
Complexidade das linguagens regulares[Wolfram 1994] Funções NetCAStep, TrimNet e MinNet
t=1 t=2 t=3 t=4 t= 5
Tabela A.2. Tabela que demonstra a complexidade da s linguagens regulares, retirada do trabalho de pesquisa [Trafaniuc, 2004].
79
A.3. Resultado da análise au tomática de crescimento
Segue ab aixo , a exibição da análise de resultado automática emitida pelo módulo de
análise, para as 26 regras, com 8 iterações.
* * * * * MODULO DE ANALISE * * * * *
REGRA ELE ME NTA R 11
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
1
2
3
1
2
3
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6
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9
10
11
12
13
14
15
16
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Não
- Expres sao de Crescimento Nó: 2 (1+t) Iníc io em t= 2
- Expres sao de Crescimento Aresta: --- - -
Estrutura Repetitiva
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
1
2
3
4
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 3
- Estrut ura 3 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 4
REGRA ELE ME NTA R 14
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
81
1
2
3
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2
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4
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3
4
5
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4
5
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5
6
7
8
9
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16
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4
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6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Não
- Expres sao de Crescimento Nó: 2 (1+t) Iníc io em t= 2
- Expres sao de Crescimento Aresta: --- - -
Estrutura Repetitiva
12
3
4
5
6
1
2
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4
1
2
3
4
5
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 3
- Estrut ura 3 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 4
REGRA ELE ME NTA R 23
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
1
23
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6
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34
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 6+4 t Início em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 6 (2 +t) Iní cio em
t= 1
Estrutura Repetitiva
84
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
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Grafo em Evolução
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Não
- Expres sao de Crescimento Nó: --- - -
- Expres sao de Crescimento Aresta: --- - -
Estrutura Repetitiva
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3
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5
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 3
- Estrut ura 3 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 4
REGRA ELE ME NTA R 43
86
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
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31
32
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 4 (1+t) Iníc io em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 8+6 t Início em t=
1
Estrutura Repetitiva
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
REGRA ELE ME NTA R 50
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
1
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3
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2
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2
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17
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 3+2 t Início em t= 2
- Expres sao de Crescimento Aresta: 3 (2 +t) Iní cio em
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t= 2
Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 3
- Estrut ura 3 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 4
REGRA ELE ME NTA R 56
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC.
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 2 t Início em t= 2
- Expres sao de Crescimento Aresta: 3 t Iníc io em t= 2
Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 3
91
REGRA ELE ME NTA R 70
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC.
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13
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 6+t Início e m t= 3
- Expres sao de Crescimento Aresta: 12+t Início em t= 3
Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 3
- Estrut ura 3 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 4
- Estrut ura 4 => Ciclo: 2 Inicio e m t = 5
REGRA ELE ME NTA R 81
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
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16
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 2 (1+t) Iníc io em t= 3
- Expres sao de Crescimento Aresta: 4+3 t Início em t= 3
94
Estrutura Repetitiva
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6
7
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 3
- Estrut ura 3 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 4
- Estrut ura 4 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 5
- Estrut ura 5 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 6
- Estrut ura 6 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 7
- Estrut ura 7 => Ciclo: 0 Inicio em t = 8
REGRA ELE ME NTA R 98
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
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6
7
8
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11
12
13
14
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 2 t Início em t= 2
- Expres sao de Crescimento Aresta: 1+3 t Início em t=
2
Estrutura Repetitiva
1
2
3
12
3
4
1
2
3
4
5
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 3
- Estrut ura 3 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 4
REGRA ELE ME NTA R 113
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
96
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2
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4
5
6
7
8
1
2
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5
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12
1
2
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6
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9
10
11
12
1
2
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5
6
7
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9
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11
12
1
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16
1
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4
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31
32
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 4 (1+t) Iníc io em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 8+6 t Início em t=
1
Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
REGRA ELE ME NTA R 128
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13
14
15
16
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 2 (1+t) Iníc io em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 2 (2 +t) Iní cio em
99
t= 1
Estrutura Repetitiva
1
2
3
4
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
REGRA ELE ME NTA R 132
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
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10
11
12
13
14
15
16
17
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 3+2 t Início em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 3 (2 +t) Iní cio em
t= 1
Estrutura Repetitiva
101
1
2
3
4
5
6
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
REGRA ELE ME NTA R 136
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
1
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102
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1
23
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1
2
3
4
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6
7
8
9
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 2+t Início e m t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 4+t Início em t= 1
Estrutura Repetitiva
103
1
2 3
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
REGRA ELE ME NTA R 140
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
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- Expres sao de Crescimento Nó: 3+t Início e m t= 1
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 4 (1+t) Iníc io em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 8+6 t Início em t=
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- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 3+2 t Início em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 3 (2 +t) Iní cio em
t= 1
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
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- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 3+t Início e m t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 6+t Início em t= 1
Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 9+t Início e m t= 2
- Expres sao de Crescimento Aresta: 17+t Início em t= 2
Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 0 Inicio e m t = 2
- Estrut ura 2 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 3
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REGRA ELE ME NTA R 176
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 3+2 t Início em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 2 (3 +t) Iní cio em
t= 1
Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 2 (1+t) Iníc io em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 4+3 t Início em t=
1
Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
REGRA ELE ME NTA R 192
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 2+t Início e m t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 4+t Início em t= 1
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Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
REGRA ELE ME NTA R 196
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 3+t Início e m t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 5+2 t Início em t=
1
Estrutura Repetitiva
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1
2
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
REGRA ELE ME NTA R 212
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 4 (1+t) Iníc io em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 8+6 t Início em t=
1
Estrutura Repetitiva
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Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
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Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 3+t Início e m t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 6+t Início em t= 1
Estrutura Repetitiva
124
1
2
3
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
REGRA ELE ME NTA R 232
Grafo em Evolução
GRAFO T COMUM GRAFO T +1 ESTR.ADIC. ESTR.EXCLUÍDA
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32
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34
Análise do Crescimento
- Crescim en to Linear: Sim
- Expres sao de Crescimento Nó: 6+4 t Início em t= 1
- Expres sao de Crescimento Aresta: 6 (2 +t) Iní cio em
t= 1
Estrutura Repetitiva
126
1
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5
6
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12
Análise do Ciclo das Estruturas Repetitivas
- Estrutu ra 1 => Ciclo: 1 Inicio e m t = 2
----------------------------------------------------------
------------------------
--
QUADRO R ESU MO
--
----------------------------------------------------------
------------------------
REGRAS:
{11,14,23,35,43,50,56,70,81,98,113,128,132,136,140,142,162
,168,172,176,184,192,196,212,224,232}
EXPRESSÃO DE CRESCIMENTO DE NOS E AR ESTA S
Regras c om Crescimento Linear:
{0,0,23,0,43,50,56,70,81,98,113,128,132,136,140,142,162,16
8,172,176,184,192,196,212,224,232}
Regras c om Crescimento Não Linear: {11,14,35}
127
CICLO DE REPETIÇÃO
Regras c om Ciclo Simples desde t=1 (pura men te linear):
{23,43,113,128,132,136,140,142,162,168,176,184,192,196,212
,224,232}
Regras c om Ciclo Simples após um dado t : {56,98,172}
Regras c om Ciclo Duplo: {11,14,35,50,70}
Regras S EM Ciclo: {81}
Regra: 1 1 Ciclo: {0,2}
Regra: 1 4 Ciclo: {0,2}
Regra: 2 3 Ciclo: {1}
Regra: 3 5 Ciclo: {0,2}
Regra: 4 3 Ciclo: {1}
Regra: 5 0 Ciclo: {0,2}
Regra: 5 6 Ciclo: {0,1}
Regra: 7 0 Ciclo: {0,2}
Regra: 8 1 Ciclo: {0}
Regra: 9 8 Ciclo: {0,1}
Regra: 1 13 Ciclo: {1}
Regra: 1 28 Ciclo: {1}
Regra: 1 32 Ciclo: {1}
Regra: 1 36 Ciclo: {1}
Regra: 1 40 Ciclo: {1}
Regra: 1 42 Ciclo: {1}
Regra: 16 2 Ciclo: {1}
Regra: 1 68 Ciclo: {1}
Regra: 1 72 Ciclo: {0,1}
Regra: 1 76 Ciclo: {1}
Regra: 1 84 Ciclo: {1}
Regra: 1 92 Ciclo: {1}
Regra: 1 96 Ciclo: {1}
Regra: 2 12 Ciclo: {1}
Regra: 2 24 Ciclo: {1}
Regra: 23 2 Ciclo: {1}
128
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