podemos ver que os valores obtidos s˜ao significantemente menores que o valor α 0, 65
encontrado por Lamaign`ere [12].
Desordem L = 14 L = 20 L = 28
D=0 0,13±0,01 0,13±0,01 0,5±0,1
D=10 0,18±0,01 0,04±0,01 0,01±0,01
D=20 0,01±0,01 0,09±0,01 0,02±0,01
D=30 0,09±0,01 0,8±0,1 0,5±0,4
D=40 0,22±0,02 0,06±0,02 0,6±0,2
D=50 0,36±0,02 0,36±0,03 0,25±0,05
D=60 0,11±0,01 0,38±0,06 0,7±0,1
D=70 0,14±0,01 0,08±0,01 0,13±0,04
D=80 0,13±0,02 0,40±0,05 0,50±0,07
D=90 0,14±0,01 0,19±0,01 0,15±0,01
D=100 0,04±0,01 0,37±0,02 0,29±0,02
Tabela 3.7: Valores do expoente α para as redes de tamanhos L = 14, 20 e 28.
3.2.3 Curvas do tempo de ruptura em fun¸c˜ao da corrente
Foram realizados experimentos para as redes de tamanhos L = 14, 20 e 28, onde
se mediu o tempo de ruptura em fun¸c˜ao da corrente aplicada. Nestes experimentos
aplicava-se um certo valor de corrente, pr´oximo ao valor de ruptura, e media-se o
tempo gasto para a ruptura da rede, que rompia em conseq¨uˆencia do efeito Joule.
Os resultados obtidos s˜ao mostrados nas Figs. 3.31 a 3.33. As linhas cont´ınuas s˜ao
apenas guias para melhor visualiza¸c˜ao dos resultados e n˜ao ajustes.
Tentou-se verificar se os resultados obtidos estavam de acordo com o resultado
obtido por Lamaign`ere [12], onde para valores de corrente pr´oximo ao da corrente
cr´ıtica tinha-se um ajuste logar´ıtmico, dado pela express˜ao (2.5) (t
r
= −
1
a
log(1 −
kI
−b
)), e para valores maiores que a corrente cr´ıtica tinha-se um ajuste de lei de
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