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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE LETRAS MODERNAS
PROGRAMA DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS E LITERÁRIOS EM INGLÊS
A terminologia do Ecoturismo como espelho de diferentes
visões: agências de turismo, ambientalistas e governo
Josimeire Cristina Martins
São Paulo
2007
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE LETRAS MODERNAS
PROGRAMA DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS E LITERÁRIOS EM INGLÊS
A terminologia do Ecoturismo como espelho de diferentes
visões: agências de turismo, ambientalistas e governo
Josimeire Cristina Martins
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em Estudos Lingüísticos e
Literários em Inglês, do Departamento de
Letras Modernas da Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas da Universidade
de São Paulo, para obtenção do título de
Mestre em Letras.
Orientadora: Profa. Dra. Stella Esther Ortweiler Tagnin
São Paulo
2007
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Ao meu marido, Silvio, e meus filhos,
João, Renato e Luiza, por darem
tantas cores à minha vida.
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar, gostaria de agradecer aos meus pais, Lafaiete e Ivone,
sempre presentes e orgulhosos das minhas conquistas, por entenderem o meu
distanciamento.
Ao meu marido, Silvio, pela paciência, motivação e amor demonstrados
durante toda a minha jornada.
Aos meus filhos, João, Renato e Luiza, pela compreensão das horas
passadas trabalhando longe deles.
Em especial ao meu filho João, grande incentivador, sempre cobrando a
minha produção e levantando o meu ânimo.
Aos meus amigos, pelo interesse, questionamento e sugestões. Em especial
à Helmara e Luciana Ginezi, grandes amigas, sempre interessadas e prontas a
ajudar, e à Idalina e ao João Carlos, driblando o tempo para me socorrer.
Um agradecimento ao pessoal da SOS Mata Atlântica, em especial à Márcia
Hirota e ao Mário Mantovani, pelo pontapé inicial nessa busca e colocações
importantes que nortearam o meu caminho.
Aos meus professores, pelo carinho dispensado e sugestões sempre
pontuais, em especial à Prof. Dra. Maria Aparecida Barbosa.
Agradeço, especialmente, a minha orientadora, Profa. Dra. Stella Tagnin,
simplesmente maravilhosa, pela presença, disposição, sugestões e críticas, pela
oportunidade de crescimento que me ofereceu e, principalmente, pela grande
paciência e carinho sempre demonstrados.
E a tantas outras pessoas que, apesar de não serem nomeadas, sempre
colaboraram e me ajudaram nessa jornada.
Acima de tudo, gostaria de agradecer a Deus, sem o qual nada seria possível.
SUMÁRIO
ÍNDICE........................................................................................................................7
ÍNDICE DE TABELAS.................................................................................................9
ÍNDICE DE FIGURAS .................................................................................................9
RESUMO...................................................................................................................10
ABSTRACT...............................................................................................................11
INTRODUÇÃO..........................................................................................................12
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................16
1.1. Lingüística de Corpus.........................................................................................16
1.1.1. O que é um corpus? ....................................................................................19
1.1.2. O que são linhas de concordância?.............................................................21
1.2. Terminologia.......................................................................................................23
1.2.1. Escolas e Teorias ........................................................................................25
1.2.2. Práticas Terminológicas...............................................................................28
1.3. Turismo ..............................................................................................................30
1.3.1. Turismo no Brasil.........................................................................................36
1.3.2. Ecoturismo...................................................................................................37
1.3.3. Ecoturismo no Brasil....................................................................................41
2. METODOLOGIA....................................................................................................46
2.1. A coleta de dados...............................................................................................46
2.2. Descrição do Corpus..........................................................................................47
2.3. A ferramenta WordSmith Tools..........................................................................52
2.4. Descrição do processo.......................................................................................53
2.4.1. Wordlist........................................................................................................53
2.4.2. KeyWords ....................................................................................................57
2.4.3. Concord.......................................................................................................59
3. ANÁLISE DOS DADOS.........................................................................................63
3.1 Wordlists..............................................................................................................63
3.2. KeyWords...........................................................................................................70
3.2.1. Palavras em Português................................................................................73
3.2.2. Palavras em inglês.......................................................................................91
3.3. Keywords entre os subcorpora........................................................................103
3.3.1. Português ..................................................................................................103
3.3.2 Inglês.......................................................................................................... 109
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................115
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................. .. ..120
ANEXOS .................................................................................................................124
ANEXO A – MAPA DO CORPUS............................................................................124
ANEXO B – KEYWORDS: RESULTADO DO CRUZAMENTO DAS LISTAS DOS
SUBCORPORA DE ESTUDO EM PORTUGUÊS COM O RESPECTIVO CORPUS
DE REFERÊNCIA ...................................................................................................126
ANEXO C – KEYWORDS: RESULTADO DO CRUZAMENTO DAS LISTAS DOS
SUBCORPORA DE ESTUDO EM INGLÊS COM O RESPECTIVO CORPUS DE
REFERÊNCIA.........................................................................................................137
ANEXO D – RELAÇÃO DAS KEYWORDS EM PORTUGUÊS JÁ LIMPAS............148
ANEXO E – RELAÇÃO DAS KEYWORDS EM INGLÊS JÁ LIMPAS .....................151
ANEXO F – LISTA DE PALAVRAS QUE OCORREM NOS CORPORA EM
PORTUGUÊS E EM INGLÊS..................................................................................155
ANEXO G – PALAVRAS-CHAVE: CRUZAMENTO ENTRE AS LISTAS DE
PALAVRAS-CHAVE EM PORTUGUÊS..................................................................161
ANEXO H – PALAVRAS-CHAVE: CRUZAMENTO ENTRE AS LISTAS DE
PALAVRAS-CHAVE EM INGLÊS ...........................................................................171
ÍNDICE
INTRODUÇÃO..........................................................................................................12
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................16
1.1. Lingüística de Corpus.........................................................................................16
1.1.1. O que é um corpus? ....................................................................................19
1.1.2. O que são linhas de concordância?.............................................................21
1.2. Terminologia.......................................................................................................23
1.2.1. Escolas e Teorias ........................................................................................25
1.2.2. Práticas Terminológicas...............................................................................28
1.3. Turismo ..............................................................................................................30
1.3.1. Turismo no Brasil.........................................................................................36
1.3.2. Ecoturismo...................................................................................................37
1.3.3. Ecoturismo no Brasil....................................................................................41
2. METODOLOGIA....................................................................................................46
2.1. A coleta de dados...............................................................................................46
2.2. Descrição do Corpus..........................................................................................47
2.3. A ferramenta WordSmith Tools..........................................................................52
2.4. Descrição do processo.......................................................................................53
2.4.1. Wordlist........................................................................................................53
2.4.2. KeyWords ....................................................................................................57
2.4.3. Concord.......................................................................................................59
3. ANÁLISE DOS DADOS.........................................................................................63
3.1 Wordlists..............................................................................................................63
3.2. KeyWords...........................................................................................................70
3.2.1. Palavras em Português................................................................................73
3.2.2. Palavras em inglês.......................................................................................91
3.3. Keywords entre os subcorpora........................................................................103
3.3.1. Português ..................................................................................................103
3.3.2 Inglês.......................................................................................................... 109
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................115
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................120
ANEXOS .................................................................................................................124
ANEXO A – MAPA DO CORPUS............................................................................124
ANEXO B – KEYWORDS: RESULTADO DO CRUZAMENTO DAS LISTAS DOS
SUBCORPORA DE ESTUDO EM PORTUGUÊS COM O RESPECTIVO CORPUS
DE REFERÊNCIA ...................................................................................................126
ANEXO C – KEYWORDS: RESULTADO DO CRUZAMENTO DAS LISTAS DOS
SUBCORPORA DE ESTUDO EM INGLÊS COM O RESPECTIVO CORPUS DE
REFERÊNCIA.........................................................................................................137
ANEXO D – RELAÇÃO DAS KEYWORDS EM PORTUGUÊS JÁ LIMPAS............148
ANEXO E – RELAÇÃO DAS KEYWORDS EM INGLÊS JÁ LIMPAS .....................151
ANEXO F – LISTA DE PALAVRAS QUE OCORREM NOS CORPORA EM
PORTUGUÊS E EM INGLÊS..................................................................................155
ANEXO G – PALAVRAS-CHAVE: CRUZAMENTO ENTRE AS LISTAS DE
PALAVRAS-CHAVE EM PORTUGUÊS..................................................................161
ANEXO H – PALAVRAS-CHAVE: CRUZAMENTO ENTRE AS LISTAS DE
PALAVRAS-CHAVE EM INGLÊS ...........................................................................171
ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1. COMPOSIÇÃO DO CORPUS. ...............................................................51
ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1. TURISMO ALTERNATIVO. ....................................................................34
FIGURA 2. ESTRUTURA DO CORPUS. ..................................................................50
FIGURA 3. LISTA POR ORDEM ALFABÉTICA........................................................55
FIGURA 4. LISTA POR ORDEM DE FREQÜÊNCIA. ...............................................56
FIGURA 5. LISTA DE PALAVRAS – DADOS ESTATÍSTICOS.................................56
FIGURA 6. PALAVRAS-CHAVE (SUBCORPORA EM PORTUGUÊS DE
ENTIDADES AMBIENTALISTAS E AGÊNCIAS DE TURISMO)...............................58
FIGURA 7. LINHAS DE CONCORDÂNCIA PARA A PALAVRA TOURISM..............59
FIGURA 8. CONTEXTO AMPLIADO DA PALAVRA DE BUSCA TOURISM. ...........60
FIGURA 9. COLOCAÇÕES COM A PALAVRA “TURISMO”.....................................61
FIGURA 10. CLUSTERS COM TRÊS PALAVRAS PARA “TURISMO” ...................61
RESUMO
O objetivo desta pesquisa é estabelecer uma comparação entre o modo como
três setores distintos relacionados à área de ecoturismo – agências de turismo,
entidades ambientalistas e órgãos governamentais buscam propagar suas idéias,
e como isso pode se refletir na forma como denominam suas atividades e nos
conceitos com relação a essa área.
Para que esse objetivo fosse atingido, foi compilado um corpus comparável
em português e inglês com textos autênticos dos três setores mencionados a partir
de sites brasileiros e neozelandeses. Os dados foram levantados com o uso de uma
ferramenta computacional para análise lingüística, o WordSmith Tools.
Este trabalho está embasado em três áreas Lingüística de Corpus,
Terminologia e Turismo e possibilitou uma reflexão a respeito do processo de
extração de termos utilizando-se a Lingüística de Corpus, demonstrando como esse
procedimento pode auxiliar a tornar a pesquisa lingüística e a extração de termos
mais precisa e confiável, oferecendo contribuições relevantes para o processo
tradutório, o ensino de línguas para fins específicos e a produção de glossários e
dicionários terminológicos.
Palavras-chave: Lingüística de Corpus, Terminologia, Tradução, Ecoturismo,
Ensino de Línguas, Agências de turismo, Entidades Ambientalistas, Órgãos do
Governo.
ABSTRACT
The aim of this study is to establish a comparison between the way three
distinct areas related to Ecotourism travel agencies, environmental organizations
and the government try to spread their ideas, which is reflected in the way they
name their activities and the concepts they adopt concerning ecotourism.
In order to achieve our goals, a comparable Portuguese and English corpus
was compiled with authentic texts from Brazilian and Newzeland sites in the three
areas mentioned. The data was obtained with the use of a computational tool for
linguistics analysis, the WordSmith Tools.
This study is grounded in three areas: Corpus Linguistics, Terminology and
Tourism and enabled a reflection about the process of term extraction with the help
of Corpus Linguistics, showing how this procedure can help making linguistic
research and term extraction more precise and reliable, and how, in turn, this can
offer useful contributions to the translation process, the teaching of language for
specific purposes and the production of glossaries and terminological dictionaries.
Keywords: Corpus Linguistics, Terminology, Translation, Ecotourism,
Language Teaching, Travel agencies, Environmental organizations, Government.
12
INTRODUÇÃO
“A humanidade estava apenas iniciando seu despertar para o
desenvolvimento com respeito aos direitos das futuras gerações, ainda na década
de 80, mas as primeiras respostas para garantir o cuidado e a proteção ao meio
ambiente começavam a ser dadas. É nesta década que o mundo assiste aos
protestos de manifestantes contra petroleiros e usinas atômicas, enquanto
acompanha a incipiente construção do conceito de desenvolvimento sustentável
1
(SOS Mata Atlântica: 2007).
Nessa época, a sociedade, principalmente os jovens, se mobiliza em torno da
criação de “Organizações Não-Governamentais”, as ONGs, e passa a participar de
forma mais efetiva das decisões sobre o futuro, abraçando muitas causas
relacionadas ao meio ambiente. Também nessa época surge a denominação
“ecoturismo”, referindo-se a uma atividade de lazer baseada na conservação do
ambiente natural.
O desenvolvimento da indústria turística, considerada uma das maiores do
mundo, leva também ao crescimento do ecoturismo, que se destaca, atualmente,
como uma das formas de turismo que mais se expandem.
Tudo isso despertou o interesse das agências de turismo, que passaram a
investir na divulgação de roteiros em áreas de extrema beleza natural. O conceito de
turismo, que antes servia para designar qualquer tipo de viagem de lazer, é
ampliado, oferecendo novas opções de entretenimento. Hoje, temos conceitos
diferentes como turismo de massa, rural, histórico, cultural, esotérico, e ecoturismo,
entre outros, cada um com suas especificidades.
No entanto, em 1998, um estudo comparativo sobre a política de ecoturismo
nas Américas levantou a problemática da grande variedade de denominações para o
ecoturismo. De acordo com o relatório, essas denominações variavam de região
para região, sendo muitas vezes criadas com o objetivo de atingir um número maior
de pessoas interessadas em atividades relacionadas ao assunto.
1
Disponível em: <http://www.sosmatatlantica.org.br/index.php?section=who&action=history>.
13
De acordo com o documento “Diretrizes para uma Política Nacional de
Ecoturismo”
2
, o ecoturismo é
“um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável,
o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a
formação de uma consciência ambientalista através da interpretação
do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas”.
Ou seja, um interesse cada vez maior no aumento da receita gerada nas
áreas conservadas, ordenação das visitas e preservação dos recursos naturais, o
que leva a uma maior divulgação das possibilidades de exploração do ecoturismo,
não apenas no Brasil, mas no mundo. Esse interesse acaba por despertar a atenção
de todos os envolvidos com o assunto turismo e meio ambiente, especialmente de
três áreas: agências de turismo, entidades ambientalistas e o próprio governo.
Mas como podemos definir cada uma dessas áreas?
De modo geral, uma agência de turismo se preocupa com a revenda de
pacotes turísticos elaborados pelas operadoras, ganhando uma comissão para cada
uma das vendas realizadas
3
.
As entidades ambientalistas dedicam-se a atividades que visam à
preservação ou recuperação do meio ambiente. Entre as inúmeras entidades
existentes, podemos citar a SOS Mata Atlântica, a WWF (World Wildlife Fund), o
Greenpeace e o Projeto Tamar.
O governo, por sua vez, tem órgãos, no nível federal, estadual e municipal,
responsáveis tanto pelo desenvolvimento de atividades de preservação e
conservação do patrimônio natural quanto pela fiscalização do uso dos recursos
naturais. Entre eles, podemos citar o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis), responsável pela execução da Política Nacional
do Meio Ambiente.
Dessa forma temos, de um lado, o governo, que, interessado em desenvolver
o potencial ecoturístico do país, busca a divulgação dos atrativos que as regiões do
2
Disponível em: <http://www.ibama.gov.br/ambtec/secao.php?cdt=2&cds=388>.
3
Disponível em: <http://www.procon.sp.gov.br/texto.asp?id=732>.
14
país oferecem. Do outro, temos as agências de turismo, que, tendo em mãos um
patrimônio tão rico, lançam mão das mais diversas estratégias para atingir um
público interessado em novas formas de lazer. Essas estratégias envolvem a criação
de novos roteiros e, principalmente, de novas terminologias para vender um produto
aparentemente distinto e inovador que possa atrair o consumidor, levando-os a
conhecer o que as agências chamam de diferentes atividades turísticas.
Em meio a isso tudo, temos as entidades ambientalistas, preocupadas com os
danos que o turismo pode trazer a áreas extremamente delicadas, danos esses que
podem destruir todo o potencial de uma região. Ao mesmo tempo em que se
preocupam com esse interesse que as agências têm por determinadas regiões,
essas entidades reconhecem a importância do turismo para promover a
sustentabilidade dessas regiões, o que as leva a buscar soluções mais viáveis para
integrar o morador local ao desenvolvimento turístico, de modo sustentável e
consciente da necessidade de preservação local.
Isso nos levou a pensar nos problemas que essa variedade de termos poderia
causar ao público em geral, aos tradutores e estudiosos dessas áreas. Ainda mais
com o desenvolvimento tecnológico e facilidade de obtermos informações sobre as
mais diversas áreas, o que tornou cada vez mais necessária a produção de
glossários e dicionários terminológicos que possam facilitar o acesso a essa
terminologia. Essa questão nos fez refletir sobre os procedimentos a serem seguidos
na compilação de material que pudesse ser útil tanto para o leitor comum quanto,
em especial, para o profissional de tradução.
Assim sendo, podemos definir os objetivos deste trabalho:
1. A partir de um corpus comparável em português e inglês de textos
autênticos extraídos de sites brasileiros e neozelandeses, identificar o vocabulário
específico de ecoturismo.
2. Analisar as semelhanças e diferenças com relação à linguagem utilizada
por essas três áreas na divulgação de seus trabalhos relacionados ao ecoturismo.
3. refletir sobre a utilização da Lingüística de Corpus na extração de termos e
levantamento de vocabulário específico.
15
Deste modo, no capítulo 1, “Fundamentação teórica”, apresentaremos as
bases teóricas do nosso estudo, por meio de uma panorama geral da Lingüística de
Corpus e dos modelos teóricos da Terminologia e do Turismo.
Em seguida, no capítulo 2, “Metodologia”, descreveremos o processo de
construção de nosso corpus, desde sua primeira compilação, até a compilação final,
passando pelas mudanças que nosso projeto sofreu, seguindo-se a descrição das
etapas de nossa pesquisa e da ferramenta para análise lingüística utilizada, o
WordSmith Tools.
No capítulo 3, “Análise dos Dados”, discutiremos os dados obtidos e as
análises extraídas a partir desses dados.
As conclusões deste estudo serão apresentadas no capítulo 4,
“Considerações finais”, em que avaliaremos se conseguimos responder às nossas
perguntas e apontaremos desdobramentos possíveis desta pesquisa.
16
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste capítulo, apresentaremos um panorama da fundamentação teórica do
nosso trabalho, que compreende a Lingüística de Corpus, a Terminologia e o
Turismo. Ao longo da dissertação, esses aspectos serão discutidos e as relações
entre eles serão estabelecidas.
1.1. Lingüística de Corpus
O corpus na pesquisa lingüística já é utilizado há muito tempo, porém o
desenvolvimento tecnológico tornou possível a pesquisa em corpora cada vez
maiores, tanto pela facilidade de compilação quanto pelo desenvolvimento de
ferramentas computacionais que tornaram possível a análise de imensos corpora.
Esse desenvolvimento promoveu mudanças na metodologia da pesquisa, criando a
possibilidade de trabalhar com um volume maior de textos de modo confiável. A
Lingüística de Corpus trabalha com a coleta e a exploração de corpora para
pesquisas de uma língua ou variedade lingüística.
Ainda hoje não há um consenso para a classificação da Lingüística de
Corpus, que alguns definem como teoria, outros como metodologia (McEnery e
Wilson: 1996) e outros ainda como abordagem (Tognini-Bonelli: 2001; Hoey: 1997).
A Lingüística de Corpus não tem um objeto de pesquisa delimitado e nem se dedica
a um assunto específico, não podendo ser, portanto, considerada uma teoria. No
entanto, pode ser considerada uma metodologia, pois representa uma forma de
conduzir uma pesquisa ou as etapas a serem seguidas num dado processo, além de
ter como produto um conhecimento novo, contestando, muitas vezes, práticas
correntes.
17
Além disso, a Lingüística de Corpus ocupa-se em mostrar uma nova forma de
estudar a língua, podendo também ser considerada uma abordagem. De acordo
com Leech (1992: 106)
4
“[A Lingüística de Corpus define] não somente uma nova
metodologia emergente para o estudo da linguagem, mas uma nova
empreitada de pesquisa e, na verdade, uma nova abordagem
filosófica.”
5
Biber (1998) também defende esse termo, referindo-se à Lingüística de
Corpus como uma abordagem baseada em corpus (corpus-based approach), o que
nos leva a crer que haja uma sobreposição desses conceitos, fazendo com que a
Lingüística de Corpus seja vista ora como metodologia, ora como abordagem.
Segundo Berber Sardinha (2004: 3), a Lingüística de Corpus
“ocupa-se da coleta e da exploração de corpora, ou conjuntos de
dados lingüísticos textuais coletados criteriosamente, com o
propósito de servirem para a pesquisa de uma língua ou variedade
lingüística. Como tal, dedica-se à exploração da linguagem por meio
de evidências empíricas, extraídas por computador”.
A Lingüística de Corpus trabalha com uma abordagem empiricista, a partir da
observação dos dados obtidos da análise de um corpus. Para Halliday (Tognini-
Bonelli, 2001: 48), os corpora permitem que teoria e dados caminhem juntos. Essa
posição opõe-se à visão racionalista, introduzida por Noam Chomsky com o
lançamento do livro Syntatic Structures, em 1957. Para esse autor, os dados
estavam presentes dentro da mente do lingüista, que se valia da introspecção para
acessá-los.
De acordo com Chomsky, caberia ao lingüista determinar os enunciados
possíveis e não possíveis. Porém isso representa um problema, pois um lingüista
4
(...) defines not just a newly emerging methodology for studying language, but a new research
enterprise, and in fact a new philosophical approach to the subject.”
5
Tradução minha.
18
pode “criar” exemplos que venham ao encontro de sua teoria e sua intuição nem
sempre é comprovada.
Esse modelo racionalista levou a um enfraquecimento dos estudos baseados
em corpora. Esse enfraquecimento, no entanto, não significou o fim das pesquisas
empíricas, mas o argumento de que as análises baseadas em corpus não eram
confiáveis, por serem processadas manualmente, ganhou força.
Portanto, de um lado temos Chomsky e sua visão racionalista, entendendo a
linguagem como possibilidade, e, de outro, Halliday, com sua visão empiricista, na
qual a linguagem é abordada como probabilidade, ou seja, a língua apresenta traços
lingüísticos teoricamente possíveis, mas que nem sempre ocorrem freqüentemente
(Berber Sardinha, 2004: 30-31).
Os avanços tecnológicos possibilitaram o trabalho com corpora eletrônicos, o
que tornou a análise mais confiável e deu um novo impulso à pesquisa empiricista,
que passou a contar com programas e ferramentas computacionais que realizam o
processo de forma rápida e confiável, deixando para o lingüista a parte de análise
dos resultados obtidos dessa forma.
As diferenças entre a Lingüística de Corpus e a lingüística Chomskyana foram
assim resumidas por Leech (1992 apud Berber Sardinha, 2004: 33):
– Desempenho lingüístico, em vez de competência.
– Descrição lingüística, em vez de universais lingüísticos.
– Visão mais empiricista do que racionalista da pesquisa.
Em seu livro Corpus Linguistics, McEnery & Wilson (1996: 01) descrevem a
Lingüística de Corpus como o “estudo de uma língua baseado em exemplos
extraídos da língua em uso”
6
. Esse é um fator importante no que se refere ao estudo
de uma língua, pois podemos trabalhar com exemplos autênticos, e não construídos,
analisando a língua natural.
É importante lembrar que “a Lingüística de Corpus não é um fim em si
mesmo, mas uma das fontes de evidências para melhorar as descrições da estrutura
6
“(...) the study of language based on examples of ‘real life’ language use.”
19
e do uso das línguas” (Kennedy, 1998: 1)
7
. Trata-se, enfim, de uma abordagem que
nos permite investigar a língua em suas mais diferentes situações, o que pode ser
útil tanto para aprofundarmos o conhecimento da língua, quanto para
desenvolvermos estratégias mais eficazes para o ensino ou encontrarmos a forma
mais adequada de utilizar a Lingüística de Corpus para auxiliar em uma tradução.
Essa abordagem também pode ser muito útil nos estudos terminológicos, uma
vez que permite a construção de um corpus dentro de uma área bastante específica,
possibilitando, com o uso de ferramentas computacionais, sua análise, tornando a
pesquisa mais acurada.
Uma vez que o corpus é compilado de acordo com os objetivos da pesquisa,
uma alteração no rumo desta ou a descoberta de um dado novo pode levar a uma
alteração ou ampliação do corpus, de acordo com os dados que queremos obter. Foi
o que ocorreu em nossa pesquisa, conforme relatado no item 2.2, Descrição do
corpus.
1.1.1. O que é um corpus?
De acordo com Tagnin (2005: 21), um corpus é:
“uma coletânea de textos, necessariamente em formato eletrônico,
compilados e organizados segundos critérios ditados pelo objetivo de
pesquisa a que se destina. O formato eletrônico permite que esses
textos sejam investigados e analisados automaticamente, com o uso
de ferramentas computacionais específicas.”
O fato de os textos serem compilados eletronicamente e a existência de
ferramentas de análise específicas possibilitam a compilação de um grande número
de textos escritos originalmente em uma determinada ngua, ou também de
traduções, o que nos permite verificar a ocorrência de determinados dados em seu
contexto original.
7
“Corpus linguistics is not an end in itself but is one source of evidence for improving descriptions of
the structure and use of languages (...)”
20
Entre as várias definições de corpus, Berber Sardinha (2004: 18) apresenta a
de Sanchez (1995: 8-9 apud Berber Sardinha 2004: 18)
“[Corpus é] um conjunto de dados lingüísticos (pertencentes ao uso
oral ou escrito da língua, ou a ambos), sistematizados segundo
determinados critérios, suficientemente extensos em amplitude e
profundidade, de maneira que sejam representativos da totalidade do
uso lingüístico ou de algum de seus âmbitos, dispostos de tal modo
que possam ser processados por computador, com a finalidade de
propiciar resultados vários e úteis para a descrição e análise.
Berber Sardinha a considera a definição mais completa por especificar todas
estas características:
– a origem dos textos;
– o propósito do corpus;
– sua composição;
– sua formatação;
– sua representatividade;
– sua extensão.
Ao desenvolvermos uma pesquisa, podemos optar por trabalhar com um
corpus existente ou fazer nossa própria compilação de textos. Neste último caso,
conforme as definições acima, a coleta deve ser feita seguindo critérios bem
definidos que garantam a representatividade de certa área ou da língua que o
corpus representa. No nosso caso, o corpus é escrito, bilíngüe e comparável,
composto por textos originais em português e em inglês coletados da internet, entre
2005 e 2006, sobre o tema “ecoturismo”.
Esse tipo de corpus é muito importante, entre outros aspectos, para a
tradução, pois permite a análise de textos reais e investigação das correspondências
em cada uma das línguas.
21
Podemos trabalhar ainda com um corpus de língua geral, contendo exemplos
dos mais variados gêneros textuais e assuntos, servindo de referência para estudos
lexicais e podendo ser utilizado como um contraste com o corpus de estudo.
1.1.2. O que são linhas de concordância?
Quando vamos fazer a análise dos dados obtidos, é necessário que eles
estejam organizados de maneira a tornar nosso trabalho mais cil. Uma das formas
de apresentação desses dados é em linhas de concordância, ou seja, uma
apresentação na qual cada resultado obtido é apresentado em uma linha. Essas
linhas apresentam a palavra ou expressão de busca, em geral centralizada, inserida
em seu contexto, facilitando a análise, seja em uma leitura horizontal, isto é, dentro
do seu contexto, seja em uma leitura vertical, observando todas as ocorrências
encontradas em busca de um determinado padrão.
Entre outros aspectos, essa análise nos permite verificar, tanto no eixo
horizontal quanto no vertical (Tognini-Bonelli, 2001):
– repetição de palavras que co-ocorrem (colocados) com a palavra de busca;
22
9. verticais, esportes de aventura, turismo de aventura e ecoturismo. Venda de
10. cidade Cachoeiras na rota do turismo de aventura Museu Histórico de Araxá –
As linhas de concordâncias são, portanto, a fonte na qual o investigador vai
buscar respostas a questionamentos sobre a língua e seu funcionamento, fixando-se
não apenas nas palavras, mas também nos textos nos quais essas palavras
ocorrem.
De acordo com Hoey (1997: 3), o pesquisador precisa preocupar-se não
apenas com as palavras e os padrões lingüísticos, mas também com os textos nos
quais esses padrões se inserem. O autor resume esses aspectos em cinco
perguntas:
“1. De quais padrões lexicais a palavra faz parte?
2. A palavra associa-se regularmente a outros significados
específicos?
3. Em quais estruturas ela ocorre?
4. qualquer correlação entre os usos/significados das palavras e
as estruturas em que ocorre?
5. A palavra é associada a (alguma posição em qualquer)
organização textual?”
9
Essas perguntas se relacionam à padronização nos diversos níveis: lexical,
sintático e textual, como sendo algo regular na língua. Em nosso estudo, iremos
trabalhar com duas perguntas de Hoey: a primeira trata da associação entre itens
lexicais (colocação), que faz com que certas palavras apareçam juntas com uma
determinada freqüência, o que levou Firth (1957, apud Berber Sardinha, 2004: 41) a
afirmar que uma palavra pode ser julgada de acordo com sua companhia, e a
segunda busca outros significados para determinadas palavras em cada uma das
entidades estudadas, agências de turismo, entidades ambientalistas e governo.
A importância da pesquisa com corpus fica clara quando Fillmore diz que “não
há nenhum corpus que contenha toda a informação que eu quero explorar”, mas que
9
“1. What lexical patterns is the word part of? 2.
23
“todo corpus me ensinou coisas sobre a linguagem que eu não teria descoberto de
nenhum outro modo” (Fillmore, 1992 apud Berber Sardinha 2004: 43).
Uma das áreas em que se utiliza muito a Lingüística de Corpus é a
Terminologia.
1.2. Terminologia
O homem sempre procurou palavras para dar nomes às coisas. A
necessidade de uma comunicação mais eficaz fez com que houvesse uma
padronização dessa nomeação, principalmente quando nos referimos a termos
técnico-científicos, buscando a univocidade. No entanto, apenas na segunda metade
do século XX surge uma área que se dedica a isso.
A Terminologia clássica tem origem na Teoria Geral da Terminologia (TGT)
de Wüster, que tinha como objetivo alcançar a precisão e possibilitar uma
24
torna implícito o fato de que ela é um ramo da Lingüística Aplicada.
Eis aqui, com efeito, a descrição que se deu desta última e que é
tomada a Gunther Kandler. Ela vai além da Lingüística por reunir
conhecimentos lingüísticos em todos os domínios da vida e de torná-
los úteis a todos os domínios da vida” (Wüster, 1974 apud Krieger &
Finatto, 2004: 21).
Apesar dessa concepção, Wüster deixou claro que a Lingüística tinha como
objetivo a língua geral e a Terminologia, o léxico especializado.
Atualmente, no entanto, há controvérsias sobre a Terminologia como ramo da
Lingüística Aplicada. Uma das questões relaciona-se ao fato de que um termo pode
ser, ao mesmo tempo, objeto teórico, descritivo ou aplicado. Apesar disso, os
estudos terminológicos têm crescido cada vez mais, abrindo caminho para diversas
pesquisas sobre textos especializados.
A globalização e o avanço da ciência e da tecnologia são responsáveis pelo
crescimento das unidades terminológicas e, como conseqüência, a necessidade
de analisar as denominações existentes e redefini-las para que possam abarcar
todos esses novos campos de conhecimento.
Um outro fator importante é que o interesse pela terminologia deixou de
restringir-se aos especialistas. Atualmente, ela é de interesse de alunos, tradutores,
intérpretes, redatores técnicos, lexicógrafos e terminógrafos, além do cidadão
comum, que, por ter mais acesso à informação, acaba por ter contato com o léxico
especializado e toma consciência de sua importância no processo comunicativo.
Segundo Auger (1988 apud Krieger & Finatto, 2004: 28), há três grandes
orientações que direcionam o desenvolvimento dos termos técnico-científicos:
uma orientação lingüístico-terminológica, relacionada aos estudos teóricos
do léxico especializado;
– uma orientação voltada para a tradução;
uma orientação voltada para os propósitos de planificação lingüística, que
torne a comunicação técnico-científica cada vez mais padronizada.
25
O avanço tecnológico, além de criar a necessidade de novas denominações,
contribuiu muito para o desenvolvimento da pesquisa terminológica.
A Tecnologia da Informação, por exemplo, propiciou a criação de grandes
bancos de dados terminológicos como o Eurodicautom, da União Européia, e o
Termium, do Canadá. Além disso, viabilizou a compilação de grandes corpora, que,
com o uso de ferramentas computacionais, possibilitam a extração de termos a partir
de textos autênticos.
Todos esses aspectos fazem com que as atividades da Terminologia sejam
cada vez mais consolidadas.
1.2.1. Escolas e Teorias
A preocupação com a terminologia levou ao desenvolvimento de estudos que
deram origem às Escolas de Terminologia. As três primeiras Escolas, a de Viena, a
de Praga e a Russa, são consideradas clássicas e foram responsáveis por
estabelecer as bases da disciplina, como é o caso de Wüster, fundador da Escola de
Viena. Essas escolas têm em comum o enfoque cognitivo e baseiam-se no princípio
de que os termos são denominações de conceitos (Krieger & Finatto, 2004),
objetivando a padronização do léxico, o que pode garantir uma comunicação mais
eficiente.
No entanto, as escolas clássicas não desenvolveram o potencial explicativo
da teoria da Terminologia, mas, assim mesmo, a TGT, legado da Escola de Viena,
tornou-se referência internacional.
De acordo com Cabré (1998: 43), a TGT tem como propostas:
– o estudo dos termos técnico-científicos;
– a visão dos termos como unidades compostas de conceito e denominação;
a visão do conhecimento padronizado objetivando a comunicação
internacional de um registro profissional formal;
– a garantia da precisão e univocidade da comunicação profissional;
– a análise dos termos a partir do conceito que representam.
26
O histórico da terminologia mostra uma área que era relacionada
apenas à produção de glossários e dicionários especializados, envolvendo muito
método e pouca ciência. Os terminólogos não eram lingüistas e sim pessoas de
áreas diversas que zelavam pela “língua dos sábios”. Mesmo assim, eram pouco
prestigiados, uma vez que abandonavam a pesquisa em sua área para cuidar da
terminologia.
Com o tempo, houve a necessidade de reavaliar esses princípios devido a
três fatores (Cabré, 1999: 2):
“a. a diversificação das necessidades terminológicas atuais
b. a tendência a adequar os conceitos de trabalho e suas aplicações
às características de cada trabalho, contexto e situação
c. a introdução de novas tecnologias de informação e a
comunicação no processo de trabalho.”
10
Sente-se a necessidade de um novo viés, que possa abarcar seu caráter
interdisciplinar: os aspectos cognitivos, lingüísticos e sociais. Essas críticas não
invalidam a TGT, mas apontam suas limitações para explicar as unidades
terminológicas e suas funções na comunicação especializada.
Nas décadas de 80 e 90, houve um aumento no interesse dos estudos das
línguas de especialidade. Surgiu então a socioterminologia, na qual os termos
especializados não estão fechados em um determinado cenário comunicativo, ou
seja, nos contextos de ocorrência do termo. De acordo com Gambier (1993), a
terminologia enfrentava crises de crescimento, identidade e autoridade, além da
ausência de uma dimensão social.
também uma crítica em relação aos glossários e dicionários técnicos, que
não expressam a realidade dos usos terminológicos. A partir disso, a variação
terminológica nas comunicações especializadas passa a ser reconhecida.
10
“a. la diversificación de las necesidades terminológicas actuales
b. la tendencia a adecuar los planteamientos de trabajo y sus aplicaciones a las características de
cada trabajo, contexto y situación
c. la introducción de las nuevas tecnologías de la información y la comunicación en el proceso de
trabajo.”
27
A denominação “socioterminologia” apareceu pela primeira vez em um artigo
de Boulanger (1981 apud Faulstich, 1995: 2), levando diversos lingüistas a defender
o estudo do registro social do texto, reconhecendo, portanto, que as terminologias
são suscetíveis à variação.
Os estudos da variação lexical podem ser feitos na língua geral
(sociolingüística) ou na de especialidade (socioterminologia). Passa-se, com essa
nova abordagem, a investigar não somente as formas escritas do texto, mas
também as faladas.
O termo, por sua vez, perde sua característica unívoca e passa a ser
variacionista, considerando as diversidades da comunicação. Assim, as variantes
são resultantes dos diferentes usos que a comunidade, em sua diversidade social,
lingüística e geográfica, faz do termo, ou seja, a diversidade cultural se reflete na
terminologia cotidiana. Isso leva à necessidade de conhecer as características da
empresa ou instituição na qual a terminologia é gerada, além de outros dados, como
o tipo de atividade, as características do pessoal e os postos que ocupam, a
competência e os usos lingüísticos, entre outros aspectos.
No Canadá, a necessidade de uma extensa produção bilíngüe, devido à
existência de duas línguas oficiais, levou a uma reorganização terminológica e
reflexões socioterminológicas.
Tudo isso trouxe uma mudança de cenário, em que, cada vez mais, lingüistas,
profissionais do texto e tradutores desempenham o trabalho terminológico, fazendo
o levantamento terminológico ou mesmo criando termos. Esses profissionais não
são experts na área de conhecimento em foco, mas são conhecedores da
terminologia e dos estudos da linguagem.
Toda essa mudança nas pesquisas terminológicas fez surgir uma nova teoria,
a Teoria Comunicativa da Terminologia, TCT, proposta por Maria Teresa Cabré e
pelo grupo de pesquisadores do Instituto de Lingüística Aplicada da Universidade
Pompeu Fabra, em Barcelona. Segundo essa teoria, os termos o são
considerados unidades isoladas, mas sim pertencentes à língua natural,
dependentes de cada situação de uso.
28
Parte-se, então, de uma perspectiva onomasiológica, que vai do significado
para o termo, ou semasiológica, que vai da palavra para a distinção de seus
diversos significados ou acepções.
A TCT levou a um conhecimento mais profundo do principal objeto da
29
Os estudos terminológicos passam a ser aplicados nas mais diversas áreas,
como a tradução especializada, a documentação, o jornalismo científico, as ciências
sociais, o ensino de línguas, o ensino de disciplinas técnicas e científicas (Barros,
2006).
A tradução, por exemplo, depende da utilização correta das unidades
terminológicas para que seja considerada de qualidade. A falta de normalização
quanto ao uso terminológico pode trazer problemas à tradução, como a
inadequação, além de evidenciar a falta de naturalidade do texto.
Segundo Cabré (1999: 7), ainda casos em que as obras terminológicas
não são capazes de resolver os problemas encontrados pelos tradutores, seja pela
falta de terminologia disponível na língua de chegada, pela falta de uma terminologia
normalizada ou ainda por problemas como a falta de adequação dos glossários
terminológicos às necessidades do tradutor.
Além de todos os problemas relacionados à dificuldade de um tratamento
terminológico que considere as variações sociolingüísticas contextuais, temos ainda
os problemas relacionados à própria Terminologia. De acordo com Cabré (2001: 9),
embora a Terminologia não seja uma disciplina nova, ainda é um campo bastante
desconhecido mesmo dentro dos círculos acadêmicos. Essa falta de conhecimento
se reflete nos dicionários de especialidade, ou glossários, encontrados no mercado,
que deixam clara a falta do trabalho conjunto entre o especialista e o terminólogo,
dificultando a padronização da sua produção.
Atualmente, a prática terminográfica tem contado com duas novas áreas de
grande importância: a Lingüística Computacional e a Lingüística de Corpus, que
permitem o trabalho em grandes corpora. Almeida et al. (2006) nos mostram que a
utilização da informática permite procedimentos automatizados ou semi-
automatizados como:
– criação de corpora descartáveis;
– extração automática de candidatos a termos;
– inserção dos termos numa ontologia;
– elaboração e edição de fichas terminológicas;
– elaboração e constante atualização da base definicional;
30
– elaboração de definições;
– edição de verbetes;
– difusão dos dados.
Podemos vislumbrar, portanto, relações de cooperação entre diferentes áreas
científicas e técnicas com lexicógrafos e terminógrafos, por exemplo.
Nossa preocupação, neste trabalho, é, utilizando-se da Lingüística de Corpus
e da perspectiva comunicativa da Terminologia, a identificação dos termos que
possam ser caracterizados como técnicos na área de Ecoturismo e como esses
termos se comportam em cada um dos tipos de textos analisados: agências de
turismo, entidades ambientalistas e órgãos do governo.
1.3. Turismo
O termo turismo surgiu no culo XIX, época em que os jovens aristocratas
partiam em grandes viagens, conhecidas como Grand Tours, com o objetivo de
completar seus estudos e ganhar experiência pessoal. Sua origem vem da palavra
francesa tour, que significa “volta, viagem”.
Em 1841, o inglês Thomas Cook fundou o que poderíamos considerar a
primeira agência de viagens, quando arrendou um trem para levar passageiros para
participarem de um encontro contra o alcoolismo. Notando que esse poderia ser um
bom negócio, passou a trabalhar com viagens em tempo integral. Com a expansão
de seu empreendimento, Cook passou a organizar viagens a diversos países da
Europa e, em 1866, aos Estados Unidos. Em 1872, organizou sua primeira volta ao
mundo, numa viagem que durou 222 dias. Seu pioneirismo fez com que fosse
considerado o pai do turismo moderno.
Muitos aproveitaram as oportunidades abertas por Cook. O setor hoteleiro se
expandiu e a segunda metade do culo XIX viu um crescimento muito rápido da
atividade turística. Além disso, as novas condições econômicas, sociais e culturais
resultantes da Revolução Industrial possibilitaram a introdução de novas atividades
na civilização urbana da época, entre elas a viagem para o lazer e para a saúde.
31
Esse período de grande crescimento foi interrompido na época das duas
grandes guerras, porém, entre 1950 e 1973, o mundo viu o surgimento de um
“boom” turístico, quando a atividade cresceu num ritmo muito superior ao de toda a
sua história. Isso se deveu à estabilidade social, ao desenvolvimento da cultura do
ócio no mundo ocidental, ao surgimento de um interesse por viagens e ao desejo de
escapar da rotina das cidades. Surgem, então, os pacotes turísticos, levando a uma
padronização na forma de viajar no mundo inteiro. Esse crescimento fica mais claro
ao contrastarmos os dados dessa época: em 1950 havia cerca de 25 milhões de
turistas, enquanto em 1973 esse número havia subido para 190 milhões.
A definição mais antiga para o termo turismo é de 1910, de Herman von
Schullard (Wahab, 1991: 24):
“a soma das operações, especialmente as de natureza econômica,
diretamente relacionadas com a entrada, a permanência e o
deslocamento de estrangeiros para dentro e para fora de um país,
cidade ou região.”
Em sua definição, Schullard utiliza a palavra estrangeiros para se referir a
qualquer pessoa que não pertença ao local visitado. Muitas definições se seguiram à
de Schullard, sem que se conseguisse, no entanto, englobar todas as características
do fenômeno. Andrade (2002: 38) nos dá uma definição mais geral ao se referir ao
turismo como
“um conjunto de serviços que tem por objetivo o planejamento, a
promoção e a execução de viagens, e os serviços de recepção,
hospedagem e atendimento aos indivíduos e aos grupos, fora de
suas residências habituais.”
Poderíamos apresentar aqui uma grande variedade de definições de turismo,
o que nos mostra sua complexidade. Optamos, porém, por utilizar a definição da
Organização Mundial de Turismo (OMT), adotada pela EMBRATUR, que define os
turistas, e não a atividade, como
32
“pessoas que viajam a lugares distintos de seu entorno habitual,
permanecendo pelo menos 24 horas ou um pernoite e no máximo um
ano no local visitado, com fins de lazer, negócios e outros.”
Embora a definição da OMT abarque uma grande variedade de formas de
viagens, ela não considera um passeio de um dia a um determinado destino, como
um dia na praia ou uma visita a uma cachoeira, como sendo uma atividade turística,
o que, hoje em dia, devido à facilidade de locomoção, tornou-se possível e bastante
comum. A definição da OMT ainda pode vir a sofrer alterações para atualizar-se e
englobar as atividades consideradas turísticas de maneira ainda mais ampla.
Além disso, a princípio a atividade turística o englobava viagens com fins
de negócios ou para tratamentos médicos, pois elas fugiam da definição do
compromisso com o lazer. Atualmente, porém, as mais variadas formas de viagens
são consideradas atividades turísticas, por envolverem uma viagem a um
determinado lugar.
Cruz (2001) nos sugere que a definição da OMT permitiu o surgimento de
uma segmentação na área de turismo, ao considerar toda viagem como atividade
turística, independentemente da motivação do deslocamento, fazendo com que todo
viajante seja um turista potencial.
Assim, apesar de ser considerada uma prática social (Cruz, 2001), a atividade
turística também passou a ser um campo de atividade profissional, o que levou a
uma integração com áreas diferentes que, de seus pontos de vista, buscam
conceituá-la adequadamente.
O interesse pelo turismo fez com que em 1929 surgisse o Centro de
Pesquisas Turísticas, na Faculdade de Economia da Universidade de Berlim. No
entanto, a preocupação do centro não era analisar o fenômeno turístico, mas sim o
conjunto de viagens, consumo e serviços que poderiam possibilitar a distinção entre
turismo, migração e viagens de negócios.
Com isso, o turismo passou a ser muito mais que viagem: tornou-se também
um campo de atividade profissional, conformando, como o conhecemos hoje, um
fenômeno relativamente recente. Além disso, o grande potencial econômico que a
33
área envolve, a criação de cursos de turismo, o aumento no número de escolas e
universidades que oferecem esse curso e até mesmo o desenvolvimento da
Tecnologia da Informação, que nos possibilita um acesso maior à informação,
atraíram a atenção de profissionais de áreas diversas, que passaram a se interessar
por pesquisas sobre turismo.
Basicamente, a atividade turística pode ser classificada como turismo
convencional ou de massa e turismo alternativo. De acordo com Cruz (2001: 6),
turismo de massa é a
“forma de organização do turismo que envolve o agenciamento da
atividade bem como a interligação entre agenciamento, transporte,
hospedagem, de modo a proporcionar o barateamento dos custos de
viagem e permitir, conseqüentemente, que um grande número de
pessoas viajem. Faz-se necessário lembrar, entretanto, que essa
quantidade de pessoas que viaja está muito longe de corresponder
ao total da população mundial e muito longe, portanto, de
corresponder à massa da população do planeta.”
o turismo alternativo engloba as formas que se contrapõem ao turismo de
massa e que requerem uma gama restrita de infra-estrutura. Para Wearing & Neil
(2001: 04), o turismo alternativo pode ser definido como
“formas de turismo que demonstram ser coerentes com os valores
natural, social e comunitário e que permitem que tanto hospedeiros
quanto hóspedes desfrutem uma interação positiva e conveniente, e
compartilhem experiências.”
Ou seja, é uma atividade que tem um foco maior no espaço natural e na
interação com esse espaço e com as pessoas que desfrutam dele.
A figura de Mieczkowsi nos mostra algumas das formas de turismo alternativo
em oposição ao turismo de massa. No entanto, o autor não classifica ecoturismo
como uma das formas de turismo alternativo. Para Mieczkowsi, o ecoturismo está
presente em cada uma das suas formas de turismo alternativo. No entanto, o autor
34
não classifica ecoturismo como uma forma distinta de turismo alternativo, mas sim
como integrando cada uma das formas apresentadas por ele.
Figura 1. Turismo alternativo.
(Mieczkowsi, 1995 apud Wearing & Neil, 2001: 5)
A atividade turística ainda pode ser classificada de diversas maneiras, como
(Andrade, 2002):
Local visitado turismo interno ou doméstico, externo (internacional),
receptivo (do ponto de vista do país que acolhe o turista), intermediário
(hospedagem provisória antes de se chegar ao destino final).
Atividades turismo de férias, cultural, negócios, desportivo, de saúde,
religioso.
Modo como as pessoas se organizam turismo individual ou organizado
(pacotes turísticos).
Motivação desejo de evasão, espírito de aventura, necessidade de
tranqüilidade, cultura, compras etc.
TURISMO
Turismo de massa
(convencional, padrão,
turismo de larga escala)
Turismo alternativo
Agroturismo
(rural e fazenda)
Aventura Científico Educacional Cultural
Turismo natural ou ecoturismo
35
A Organização Mundial de Turismo previu que até 2005 o turismo absorveria
mais 144 milhões de pessoas. Em 2006, o crescimento foi de 4,5%, batendo um
novo recorde, e os dados indicam que em 2007 o crescimento deve se manter em
torno dos 4%, o que faz com que este seja o setor que mais cresce no mundo. As
despesas com tarifas de viagens, compras, hospedagem e lazer são comuns a
todas as formas de turismo, tornando essa atividade altamente rentável e
competitiva.
A crescente demanda por atividades turísticas levou à criação de diferentes
formas de turismo, ou de diferentes nomenclaturas, que pudessem atrair um público
com um determinado perfil. Podemos resumi-las em:
– Aventura – atividades como rafting, rapel, mergulho, trekking.
Bem-estar atividades para equilibrar as condições físicas ou espirituais,
como spas e clínicas para desintoxicação.
Compras busca de produtos ainda não encontrados na região de origem
do turista, e relacionados ao preço e exclusividade, como objetos de arte e
artesanato.
Científico viagens com o objetivo de realizar estudos ou pesquisas
científicas.
Cultural programas destinados a pessoas que se interessam em conhecer
os costumes de um povo ou de uma determinada região.
Estudos visita a um local para aprendizado ou treinamento com
profissionais do local.
– Eventos – participação em feiras, festivais, convenções, congressos.
– Esportivo
– Rural
– Terceira idade
– Single – para solteiros.
– Pessoas com necessidades especiais
– Gay
36
O crescimento inesperado e desordenado do setor teve conseqüências tanto
positivas quanto negativas. De um lado, as empresas hoteleiras tiveram a
oportunidade de oferecer novas formas para o turista aproveitar o tempo livre, com a
criação de parques temáticos, resorts etc. e um desenvolvimento do marketing
turístico, possibilitando ao turista ter maior acesso a informações e novas
experiências. Por outro lado, a falta de planejamento, sem a devida previsão de
demanda por pacotes turísticos, ou dos impactos sócio-ambientais causados pelos
turistas, foi extremamente danosa ao meio ambiente. Essas conseqüências levaram
à necessidade de se criar uma legislação que pudesse nortear as atividades do
setor.
1.3.1. Turismo no Brasil
A internacionalização do país teve início com a vinda da família real para o
Brasil e a Carta gia de 28/01/1808 abrindo os portos às nações amigas. Com
isso, o Brasil ficou aberto à curiosidade mundial, uma vez que era visto como um
reino exótico, noção que perdura até hoje.
Em 1966, dois anos após o golpe militar, foi criada a EMBRATUR (Empresa
Brasileira de Turismo), a primeira empresa pública do Brasil
11
com o objetivo de
divulgar uma imagem positiva do Brasil.
Como porta-voz do governo, a EMBRATUR mostra um país multirracial e
democrático, explora a grande diversidade cultural do Brasil assim como o erotismo
e a beleza da mulher brasileira, sendo o grande responsável pela visão que o mundo
tem do Brasil, o país do carnaval e do futebol.
Isso fica mais evidente nos dados levantados por Alfonso em sua dissertação
de mestrado, “Embratur: Formadora de imagens da nação brasileira”
12
. A autora
mostra que na cada de 80 a Embratur exibia uma brasileira com roupas de
banho na frente de fotos do Brasil em um estande da entidade em Nova York. Para
sua pesquisa, a autora teve acesso ao acervo da Embratur, que mostra toda a
trajetória da instituição e que seria descartado por ser considerado ultrapassado.
11
Fonte: Ministério do Turismo
12
Unicamp, IFCH, fevereiro de 2006
37
Em 2003, com a criação do Ministério do Turismo, a EMBRATUR passou a
cuidar exclusivamente da promoção do Brasil no exterior, sendo conhecida
atualmente como Instituto Brasileiro de Turismo.
O desenvolvimento da indústria turística no Brasil levou o Governo Federal a
lançar, em 2003, o Plano Nacional de Turismo, uma nova estratégia de
apresentação do Brasil, estabelecendo onze produtos turísticos para atrair turistas
estrangeiros, que são: Sol & Mar, Negócios & Eventos, Festas & Eventos Populares,
Ecoturismo, Aventura, Pesca Esportiva, Mergulho, Golfe, Resorts, Cidades
Patrimônio e Turismo de Incentivo (viagens-prêmio pagas por empresas aos seus
profissionais).
Mais tarde, o Ministério do Turismo fez uma reformulação e passou a
apresentar sete produtos: Sol & Praia, Cultura, Ecoturismo, Esportes, Negócios &
Eventos, Aventura e Rural.
Após a criação do Ministério do Turismo e a implantação do Plano Nacional
de Turismo, o setor cresceu cerca de 17% entre os anos de 2004 e 2005. Assim, o
turismo passou a representar uma das maiores fontes de entrada de dólares no
país, o que evidencia a importância da atividade para o Brasil.
Dados do Ministério do Turismo mostram que 2006 foi o melhor ano da
história do turismo, com um aumento de 11,77% em relação a 2005. O mês de
fevereiro de 2007 também registrou um recorde. O crescimento em relação a
fevereiro de 2006 foi de 15,10%. Apesar disso, as visitas ainda estão muito abaixo
do esperado, principalmente devido à falta de infra-estrutura e à violência nos
grandes centros (Camargo, 2002).
Uma das principais atrações turísticas do Brasil é sua riqueza natural, o que
torna o ecoturismo um dos produtos mais importantes e com maior potencial de
desenvolvimento no país, uma das razões que despertaram nosso interesse pela
área.
1.3.2. Ecoturismo
Não se conhece muito bem a origem do termo ecoturismo, mas alguns
acreditam que foi W. Hetzer que o utilizou pela primeira vez em 1965, identificando o
38
que ele definiu como princípios básicos do turismo responsável: o respeito pelas
culturas locais, a minimização dos impactos ambientais, a maximização da
satisfação do visitante e a maximização dos benefícios para as comunidades locais.
O termo teria surgido a partir do termo turismo ecológico, ou ecological
tourism em inglês, mais tarde transformando-se em ecoturismo.
Outros autores, como Pires (2002), atribuem a criação do termo ao arquiteto
mexicano Hector Ceballos-Lascurain, para quem o ecoturismo é “uma forma de
viagem na qual o ambiente natural é o foco principal”. O termo foi empregado pela
primeira vez na revista American birds, na edição de março/abril de 1984, como
propaganda para uma atividade turística dirigida por Lascurain.
Embora o termo ecoturismo seja relativamente novo, a atividade ecoturística,
ou seja, a prática de observar e integrar-se ao ambiente natural, sempre existiu.
Nos anos 80, vários países já utilizavam o termo ao se referirem a uma
atividade que tinha como base a conservação e o respeito pelo meio ambiente,
fazendo com se tornasse um segmento com grandes oportunidades de crescimento.
Além disso, a maior conscientização com relação ao meio ambiente, associada à
necessidade de criação de novas formas para satisfazer o visitante que buscava
alternativas ao “batido” turismo de massa, contribuiu para o desenvolvimento da
atividade, fazendo com que o termo fosse cada vez mais utilizado.
Contudo, muitas definições diferentes para o termo, não existindo ainda
uma que seja universal. A primeira foi dada em 1987 por Ceballos-Lascurain (1998:
7)
13
“Modalidade turística ambientalmente responsável que consiste em
viajar ou visitar áreas naturais relativamente intocadas com o fim de
desfrutar, apreciar e estudar os atrativos naturais (paisagem, flora e
fauna silvestres) dessas áreas, assim como qualquer manifestação
cultural (do presente e do passado) que se possam encontrar,
13
“Aquella modalidad turística ambientalmente responsable consistente en viajar o visitar áreas
naturales relativamente sin disturbar con el fin de disfrutar, apreciar y estudiar los atractivos naturales
(paisaje, flora y fauna silvestres) de dichas áreas, así como cualquier manifestación cultural (del
presente y del pasado) que puedan encontrarse ahí, a través de un proceso que promueve la
conservación, tiene bajo impacto ambiental y cultural y propicia un involucramiento activo y
socioeconómicante benéfico de las poblaciones locales (Ceballos-Lascurain).”
39
através de um processo que promova a conservação, tendo baixo
impacto ambiental e cultural e propicie um envolvimento ativo e
sócio-economicamente benéfico para as populações locais.”
14
O autor ainda sugere que a promoção dessa atividade pode estimular as
comunidades locais a conservarem seus recursos, por iniciativa própria, sem
pressões externas ou legais.
Outros autores, como Western (1999: 17), descrevem o ecoturismo como
uma “viagem responsável a áreas naturais, visando preservar o meio ambiente e
promover o bem-estar da população”.
Como em outras definições, sempre a idéia de um compromisso com a
responsabilidade social e a natureza, tanto que Sachs (1993) afirma que a
comunidade local é fundamental no processo de planejamento, implementação e
desenvolvimento do ecoturismo, pois a ausência de estratégias eficazes re33117(s)-054(é)-4.33117(g)5.67476961(3.33117( )-82.2128(d)5.-82.2116(r)2.804-7.49466( )278]TJ-292.252 -20.76 Td[(i)1.87(m)-7.49588(p)-4.33056(a)-4.33056(c)-0.294974(t)7.84032(o)-4.33117(s)-0.295585( )-2.16558(n)5.67474(e)-4.33117(g)5.67474(a)-4.33117(t)-2.16558(i)1.87(v)9.71032(o)-4.33117(s)-0.295585( )-2.16558(a)-4.33117(o)-4.33117( )7.84032(a)-4.32995(m)-7.49588(b)-4.33117(i)11.8759(e)-4.33117(n)-4.33117(t)7.84154(e)-4.33117( )-21(3.331n)5.67474(a)-4.33117(t)-2.16436(u)-4.33117(r)2.80439(a)-4.33117(l)1.87122( )7.84154(e)-4.33117( )-21(3.331s)-0.295585(o)-4.33117(c)9.71032(i)1.87366(a)-4.33117(l)1.87122(.)-2.16775( )]TJ35.4209 -20.64 Td[(A)-3.39556( )-132.242(n)-4.33117(e)-4.33117(c)9.71032(e)-4.33117(s)-0.295585(s)-0.295585(i)1.87(d)-4.33117(a)5.67474(d)-4.33117(e)-4.33117( )-122.2331d)-4.33117(e)-4.33117( )-122.2331atrair a atenção dos turis76961(3.33117( )-82.21s)-0.295585( )-122.235(f)-2.16436(e)-4.33117(z)9.71032( )]TJ283.607 0 Td[(c)-0.295585(o)-4.33117(m)-7.49466( )-132.241(q)5.67285(u)-4.33117(e)5.67474( )-122.235(f)-12.1703(o)-4.33117(s)-0.295585(s)9.71032(e)-4.33117(m)-7.49466( )-132.241(c)-0.293142(r)2.80439(i)1.87122(a)16(r)2.8d7( )-82.21as
formas distintas para omear a atividade, como turi smo natural, inóspio, d7( )-82.21e b7( )-82.21aio
impacto, verde, orientado pela natureza, brando e defensivo, entre outras (Wrring
& Neil, 2001; Swarbrooke, 2000).
Há, inclusive, aspectos diferentes nessa forma de turismo, conforme a
atividade desenvolvida pelo turis76961(3.33117( )-3117( )-352.371(e)-4.33117( )-362.377(a)-4.33117( )-362.377(s)9.71032(u)-4.33117(a)-4.32873( )-362.377(r)2.80439(e)-4.33117(l)1.87122(a)-4.33117(ç)-0.295585(ã)5.67474(o)]TJ299.457 0 Td[( )-362.377(c)-0.295585(o)5.67474(m)-7.49466( )-352.371(o)-4.33117( )-362.377(m)2.51125(e)-4.33117(i)1.87122(o)-4.33117( )-362.377(a)5.67474(m)-7.49466(b)-4.33361(i)1.87122(e)5.67718(n)-4.32873(t)-2.16436(e)-4.32873(.)7.84154( )-362.377(A)6.61035( )278]TJ-299.457 -20.64 Td[(o)-4.33056(b)-4.33056(s)-0.294974(e)-4.33056(r)2.805(v)9.71093(a)-4.33117(ç)-0.295585(ã)-4.33117(o)-4.33117( )-32.1833(d)-4.33117(e)-4.33117( )-22.1774(p)-4.33117(á)-4.33117(s)-0.295585(s)-0.295585(a)-4.33117(r)12.8115(o)-4.32995(s)-0.295585(,)-2.16558( )-32.1833(p)-4.33117(o)-4.33117(r)2.80561( )-32.1833(e)-4.33117(x)9.71032(e)-4.33117(m)-7.49466(p)-4.33117(l)11.8771(o)-4.33117(,)-2.16436( )-32.1821(d)-4.33117(e)5.67474(p)-4.33117(e)5.67474(n)-4.33117(d)-4.382.21e)-4.33117( )-32.1821(d)5.67474(a)-4.33117( )-32.1821(n)-4.33117(a)-4.33117(t)]TJ296.695 0 Td[(u)-4.33117(r)2.80439(e)-4.33117(z)9.71032(a)-4.33117(,)-2.16436( )-32.1821(e)-4.33117(n)-4.33117(q)5.67474(u)5.67474(a)-4.33117(n)-4.33117(t)-2.16436(o)-4.33117( )-32.1821(o)-4.33117( )-32.1821(c)9.71032(a)-4.33361(m)2.51125(p)-4.32873(i)1.87.674ng é
realçado por ela. No entanto, quando o iterese é por algo diferente, por eep1.8771(o)5.67718( )278]TJ-283.487 -20.52 Td[(u)-4.33056(m)-7.49588(a)-4.33056( )-112.231(a)-4.33056(t)-2.16558(i)1.87(v)9.71032(i)1.87(d)-4.33117(a)-4.33117(d)-4.33117(e)-4.33117( )-112.231(d)-4.33117(e)-4.33117( )-122.2331aventura omo tirolesa, rafting, cascading, rapel, bóia-cross, ão
preocupação com o ambiente natural nesse caso pode haver mair
degradação.
Na verdade, podemos dizer que o ecoturismo abarca quatro eleentos
fundamentais: viagem, natureza, conservação e papel educativo. Esses elerentos
têm a função de minimizar os impactos ao meio ambiente e desenvolve a
conscientização ambiental. (Wr474(a)-4.33117(r)2.80439(i)1.87122(n)-4.33117(g)5.67474( )-2.16436(&)-3.39556( )-2.16436(N)1.57564(e)-4.33117(i)1.87122(l)1.87122(,)-2.16436( )7.84154(2)-4.33117(0)-4.382.2101)
14
Tradução minha
40
Essa preocupação com a preservação do ambiente natural e da comunidade
local para a manutenção da atividade turística levou à idéia de sustentabilidade,
conceito segundo o qual a ecologia sustenta a economia e a sustentabilidade
ambiental passa a ser fundamental para o crescimento econômico, permitindo a
inclusão e o exercício da justiça social.
A idéia de sustentabilidade pode ser vista como a garantia da perpetuação da
vida, em qualquer uma de suas formas, donde surgiu um novo termo, o “turismo
sustentável”. O acordo de Mohonk
15
definiu turismo sustentável como
“aquele que visa minimizar impactos ecológicos e sócio-culturais,
enquanto promove benefícios econômicos para as comunidades
locais e países receptores”.
Essa forma de turismo é considerada ideal para as comunidades locais, pois,
além de propiciar maior reversão de renda para elas, permite a sua participação no
setor turístico. No entanto, é importante ressaltar que, apesar de toda essa
preocupação, o turismo na natureza não é, a princípio, ecologicamente correto, pois
a presença do turista sempre acaba por trazer uma perturbação ao ambiente natural,
seja pelo barulho, pela depredação ou pela deposição de resíduos.
Um exemplo é o aumento do número de pessoas que viajam para observar
baleias na Nova Zelândia. Embora isso possa ser importante para o conhecimento
sobre espécies em extinção, o número desordenado de visitantes pode causar
danos por perturbarem as baleias, gerando estresse, que acaba por causar
desequilíbrios no ecossistema.
O interesse pela área do turismo pode ser demonstrado pela determinação da
Organização das Nações Unidas (ONU) de declarar o ano de 2002 como o ano
Internacional do Ecoturismo (International Year of Ecotourism – IYE)
15
Evento internacional realizado em 2000 em New Paltz, Estados Unidos, na Mohonk Mountain
House, com a participação de 20 países para discutir os princípios e componentes que devem fazer
parte do programa de certificação de turismo sustentável (Fonte:
http://www.ecobrasil.org.br/pagina.asp?lng=p&pagina_id=47).
41
1.3.3. Ecoturismo no Brasil
No Brasil, a definição adotada pelos órgãos oficiais (EMBRATUR) é a de um
“segmento da atividade turística que utiliza, de fo
42
Os dados do Instituto de Ecoturismo do Brasil indicam que essa atividade foi
responsável pela movimentação de R$ 2,2 bilhões em 1994 e de R$ 3 bilhões em
1995, com um crescimento de 36% em relação ao ano anterior.
Em 1994 o Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal e o Ministério
da Indústria, do Comércio e do Turismo, por intermédio da Embratur, elaboraram um
documento intitulado “Diretrizes para uma política nacional de Ecoturismo”, política
que ainda hoje não foi implantada.
É importante ressaltar que no Brasil as atividades ecoturísticas ainda são
elitistas e degradantes, apesar dos esforços realizados por Organizações Não-
Governamentais (ONGs) e institutos governamentais ligados ao meio ambiente. O
termo ecoturismo utilizado nas Unidades de Conservação
16
, que implica a
valorização do patrimônio natural e cultural, ainda é pouco praticado e parece não
haver um consenso entre os interesses da Embratur, por um lado, e os do IBAMA e
demais órgãos de controle ambiental, por outro. De um lado, temos uma instituição
voltada para a ampliação das diversas atividades ecoturísticas no país, e, de outro,
órgãos de proteção ambiental que tentam cuidar da preservação do meio ambiente.
A observação da natureza e a preferência por atividades físicas desafiadoras
em um ambiente natural possibilitam que se proponha uma categoria de turismo
chamada turismo de aventura. De acordo com Fennel (2002), o interesse em
atividades que exijam habilidade e concentração resultam em produção de
adrenalina e demandam esforço maior na sua realização que na apreciação do
ambiente natural o que faz com que a experiência pela qual o indivíduo está
passando não possa ser considerada ecoturística. O turismo de aventura foi, e ainda
é, uma das muitas nomenclaturas aplicadas ao ecoturismo, sendo considerado por
muitos um subproduto do mesmo, o que, no entanto, não pode ser aceito porque as
atividades praticadas acabam por causar danos ao ambiente natural, fugindo aos
princípios básicos do ecoturismo, definidos pela Conferência Global, em 1990, em
Vancouver, Canadá, conforme apresentados por Wearing & Neil (2001: 13):
16
Unidades de Conservação são porções do território nacional com características naturais de
relevante valor sob regimes especiais de administração e às quais se aplicam garantias de proteção.
43
O ecoturismo estimula a compreensão dos impactos do turismo sobre o meio
natural, cultural e humano.
– O ecoturismo assegura uma distribuição justa dos benefícios e custos.
O ecoturismo gera emprego local, tanto diretamente no setor de turismo, como em
diversos setores da administração de apoio e de recursos.
O ecoturismo estimula as indústrias locais rentáveis hotéis e outras instalações
de alojamento, restaurantes e outros serviços de alimentação, sistemas de transporte,
produção de artesanato e serviços de guia.
O ecoturismo gera divisas estrangeiras para o país e injeta capital e dinheiro novo
na economia local.
– O ecoturismo diversifica a economia local, particularmente nas áreas rurais, onde o
emprego agrícola pode ser esporádico ou insuficiente.
O ecoturismo busca a tomada de decisões em todos os segmentos da sociedade,
inclusive nas populações locais, de modo que o turismo e outros usuários dos recursos
possam coexistir. O ecoturismo incorpora o planejamento e o zoneamento, assegurando o
desenvolvimento turístico apropriado para a capacidade de sustentação do ecossistema.
O ecoturismo estimula a melhoria do transporte, da comunicação e de outros
elementos da infra-estrutura comunitária local.
O ecoturismo cria instalações recreativas que podem ser usadas pelas
comunidades locais, pelos visitantes domésticos e internacionais. Também estimula,
auxiliando seu custeio, a preservação dos tios arqueológicos e de edifícios e bairros
históricos.
O turismo natural estimula o uso produtivo das terras marginais para a agricultura,
permitindo que grandes áreas conservem sua cobertura de vegetação natural.
O turismo cultural aumenta a auto-estima da comunidade local e proporciona a
oportunidade de maior entendimento e comunicação entre pessoas de diversas origens.
O turismo ambientalmente sustentável demonstra a importância dos recursos
naturais e culturais para o bem-estar econômico e social da comunidade, podendo ajudar a
preservá-los.
O ecoturismo monitora, avalia e administra os impactos do turismo, desenvolve
métodos confiáveis de contabilidade ambiental e calcula qualquer efeito negativo.
Entretanto, Swarbrooke (2000) chama a atenção para a utilização do termo
turismo sustentável como sendo sinônimo de ecoturismo. A questão da
44
sustentabilidade é importante para que sejamos mais cuidadosos com o meio
ambiente, porém vale lembrar que esse trabalho de conservação não pode ser feito
de modo a impor cargas indesejáveis às gerações futuras, ou seja, devem-se prever
os impactos que o trabalho vai gerar a longo prazo.
Esse autor ressalta também que, para muitos, o ecoturismo é uma forma de
turismo feita por turistas esclarecidos e bem educados. Isso não é bem verdade,
porque, conforme observamos, se assim fosse, essas áreas não estariam sofrendo a
ação de degradação que vemos.
Podemos resumir o que o autor apresenta como aspectos positivos e
negativos com relação à sustentabilidade:
Positivos
traz benefícios econômicos para a população local e pode ser fonte de
renda para projetos de conservação;
– tende a ocorrer numa escala pequena;
envolve turistas conscientes ou que pelo menos se comportam melhor que
outros turistas;
– aumenta a conscientização dos problemas do turismo.
Negativos
o ecoturismo pode se tornar sinônimo de egoturismo, ou seja, a
preocupação maior do turista é com ele mesmo, com o que ele deseja fazer, ou ver;
o ecoturismo de hoje pode se transformar no turismo de massa de amanhã.
Isso se deve ao aumento no consumo do produto.
O autor ainda cita como exemplo o trekking no Nepal, que começou como
uma forma de busca espiritual e se transformou em turismo de massa, gerando
desmatamento, descarte de material não biodegradável, contaminação de riachos
por esgotos, etc.
45
Em 1999, Hartmann listou os obstáculos para o desenvolvimento ordenado e
articulado do Ecoturismo no Brasil:
1. ação deficiente dos empresários;
2. ação político-governamental insuficiente;
3. comportamento inadequado do ecoturista;
4. pouca ou nenhuma atividade comunitária;
5. fraca interação empresarial e interinstitucional;
6. infra-estrutura deficiente ou inadequada para o ecoturismo;
7. necessidade de profissionais capacitados;
8. desconhecimento de critérios operacionais de sustentabilidade.
Esses problemas ainda não foram resolvidos, principalmente devido aos
conflitos enfrentados pelas partes interessadas nesse desenvolvimento: o governo,
as agências de viagens e as entidades ambientalistas.
De acordo com Ruschmann (2000), a degradação ambiental de diversos
recursos turísticos em todo mundo exigiu que se tomassem iniciativas que
pudessem proteger o meio ambiente, pois a exploração intensiva de regiões
extremamente frágeis altera o patrimônio ambiental de forma irreversível. Mesmo
assim, não se pode desconsiderar o fato de que o turismo é uma fonte importante
para o desenvolvimento socioeconômico de determinadas regiões.
O ecoturismo pode ocorrer se houver uma política eficaz de preservação.
Isso envolve custos e o ecoturista muitas vezes não quer pagar grandes quantias
para visitar um “ambiente natural”, preferindo, por isso, outros destinos.
A autora também faz um alerta com relação aos papel das operadoras de
viagem, que se envolvem cada vez mais no assunto devido a sua preocupação com
lucro e vendas, e do próprio governo, que, preocupado em atrair turistas, gasta
grandes quantias em pontos turísticos, mas não se preocupa em investir na saúde e
na educação da população local, por exemplo.
Vale lembrar que a viabilidade econômica ligada à proteção do meio ambiente
poderá se concretizar a longo prazo e que muitas vezes as agências e mesmo a
comunidade local não têm paciência de esperar para ver os benefícios aparecerem.
46
2. METODOLOGIA
Neste capítulo, descreveremos o desenvolvimento de nossa pesquisa, da
primeira compilação do corpus às mudanças ocorridas durante a sua realização, que
nos levaram a uma nova compilação, mais adequada aos nossos objetivos.
A primeira idéia para este projeto surgiu do interesse em compilar textos em
português e inglês relacionados ao Meio Ambiente e comparar os dados obtidos nas
duas línguas com relação à terminologia empregada pela área.
A área de Meio Ambiente tem sido foco dos mais diversos tipos de estudos,
principalmente em decorrência dos prejuízos que a natureza vem sofrendo pela falta
de educação e políticas de preservação e conservação. Uma das áreas em que fica
patente essa agressão é o turismo, uma das indústrias de maior desenvolvimento no
mundo atual. Assim, a partir das diversas possibilidades de pesquisa, decidimos
trabalhar com a área que congrega o meio ambiente e o turismo, ou seja, o turismo
ecológico ou ecoturismo.
2.1. A coleta de dados
O ponto de partida para a compilação foi um documento intitulado Ecotourism
Policy in the Americas (1998), no qual uma das questões levantadas foi a
diversidade de definições para o termo “ecoturismo”. Desse modo, nossa primeira
compilação do corpus foi feita a partir de textos originais em português e inglês na
área de ecoturismo dos quais pretendíamos extrair o vocabulário específico bem
como analisar suas correlações nas duas línguas. Esse corpus continha cerca de
200 mil palavras para cada língua e integra o projeto COMET
17
(Corpus Multilingüe
para Ensino e Tradução), fazendo parte de um de seus subcorpora, o CorTec.
18
O projeto COMET visa à compilação de corpora com o objetivo de servir de
suporte para pesquisas lingüísticas nas áreas de tradução, terminologia e ensino de
línguas. Esse projeto está em desenvolvimento junto ao Departamento de Línguas
17
Projeto Comet, disponível no site <http://www.fflch.usp.br/dlm/comet/>
18
47
Modernas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade
de São Paulo. Divide-se em três partes:
CorTec: Corpus Técnico-Científico
CoMAprend: Corpus Multilíngüe de Aprendizes
CorTrad: Corpus de Tradução
Sua primeira versão, lançada em setembro de 2005, foi construída e
implementada em parceria com o NILC (Núcleo Interinstitucional de Lingüística
Computacional) do ICMC (Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação) da
USP de São Carlos. O objetivo é que o CorTec seja ampliado sistematicamente,
tanto nas áreas que já existem quanto inserindo novas.
2.2. Descrição do Corpus
No início, a compilação do nosso corpus foi feita com base nos resultados
obtidos para as buscas da palavra “ecoturismo” com a utilização da ferramenta
Google, tanto em português quanto em inglês. Pudemos observar que a maior parte
dos textos tinha como origem sites de agências de turismo, entidades ambientalistas
e órgãos governamentais, e que neles havia variações significativas, como a
utilização do termo “turismo sustentável”, por parte das entidades ambientalistas,
como sinônimo de “ecoturismo”.
Uma breve conversa com pessoas ligadas a essas organizações mostrou que
esse termo era o preferido por essas entidades por estar mais de acordo com suas
propostas, ou seja, proteger as áreas preservadas e gerar renda que pudesse ser
revertida à população local, levando-a a envolver-se nos projetos de proteção
ambiental, ajudando na preservação de áreas com grande potencial ecoturístico e
recebendo benefícios por essa preservação. A utilização desses dois termos levou-
nos à primeira alteração do corpus, quando incorporamos o termo “turismo
sustentável” (sustainable tourism) às nossas palavras de busca na nova compilação.
Essa compilação e as informações contidas nos sites dos quais os textos
foram extraídos mostraram-nos uma nova questão: a diferença de utilização dos
48
termos entre as três áreas mencionadas, levando-nos a um novo rumo para o
nosso projeto: não mais as relações entre o vocabulário específico dos subcorpora
em português e inglês, mas sim a análise do vocabulário utilizado por cada uma
dessas áreas, verificando, em especial, as diferenças de significação desse
vocabulário em cada uma delas, as palavras mais utilizadas e o tratamento dado por
cada uma dessas áreas ao tema.
Até então, os textos do subcorpus em inglês haviam sido extraídos de sites de
vários países de língua inglesa. Porém, como todos os textos do subcorpus em
português haviam sido extraídos de sites brasileiros, percebemos que deveríamos
fazer o mesmo com o subcorpus em inglês, selecionando textos originais de apenas
um país de língua inglesa, para que pudéssemos analisar o modo como cada uma
das três áreas desses dois países lidava com o assunto “ecoturismo”.
Um dos aspectos a serem considerados dizia respeito ao potencial
ecoturístico do país. A imensa riqueza natural do Brasil faz com que ele seja
considerado um dos países mais completos para a prática de atividades
ecoturísticas, o que tornava importante que o país escolhido tivesse um perfil
semelhante.
Além disso, a escolha deveria recair sobre um país que pudesse ser
facilmente identificado nas buscas eletrônicas por meio de seu “domínio”, isto é, a
extensão que identifica o país. A pesquisa avançada da ferramenta Google permite
selecionar o “domínio” desejado. Os sites brasileiros, por exemplo, apresentam a
terminação “.br”, o que facilita a busca e compilação de material. os Estados
Unidos não apresentam uma extensão que os identifique, o que dificulta determinar
a origem dos sites.
A partir desses critérios, optamos pela Nova Zelândia, um país de língua
inglesa com um imenso patrimônio natural, capaz de oferecer uma grande variedade
de opções de ecoturismo e que pode ser pesquisado por meio da especificação do
domínio de país “.nz”.
Assim, fizemos a compilação de um corpus comparável, ou seja, constituído
de textos originais divididos em dois subcorpora, um em inglês e outro em
português. A pesquisa, feita com a ferramenta Google durante todo o processo, teve
49
como principais palavras de busca “ecoturismo /ecotourism e “turismo
sustentável/sustainable tourism”.
Além disso, fizemos a seleção dos domínios “.br” e “.nz” para o Brasil e Nova
Zelândia, respectivamente, e utilizamos filtros para direcionar a busca a sites de
órgãos governamentais (.gov e .govt) e de entidades ambientalistas (.org).
Para que pudéssemos verificar a real necessidade desses filtros, realizamos
as primeiras buscas com e sem eles e comparamos os resultados. Com isso,
notamos que sua utilização melhorou muito o resultado obtido, levando-nos à
seleção de sites mais específicos em cada área.
A coleta de dados foi feita em três etapas para cada uma das línguas. A
primeira consistiu na busca e seleção de textos de sites de agências de turismo que
divulgassem atividades relacionadas ao ecoturismo, em pacotes, roteiros ou outras
informações sobre o assunto.
A segunda etapa, a busca e compilação de textos de sites governamentais,
incluiu também legislações, diretrizes, planos-diretores
19
, entre outros, e a terceira
dedicou-se a sites de entidades ambientalistas que desenvolvem projetos de
conscientização, sustentabilidade e desenvolvimento de projetos relacionados ao
ecoturismo.
Durante a coleta, buscamos uma uniformização com relação ao número de
páginas para cada área, visando um corpus com cerca de 70.000 palavras para
cada grupo, em cada língua. O subcorpus de agências de turismo possuimeg
50
Fund). Essas duas últimas têm representação nos dois países pesquisados e
ofereciam tanto material autêntico na língua de cada país, quanto textos que haviam
sido traduzidos para o português. O material produzido originalmente na língua do
país foi incorporado ao corpus de análise.
O corpus (português-inglês) foi dividido em três subcorpora para cada língua:
Figura 2. Estrutura do corpus.
O material compilado foi organizado em pastas e subpastas, contendo o
original gravado no Word, com os dados do site do qual o material foi extraído e a
data da coleta, e uma cópia no formato .txt, que seria analisada com o programa
WordSmith Tools.
Para possibilitar a identificação dos arquivos, utilizamos as seguintes
abreviaturas:
Ag – Agências de turismo
Amb – Entidades ambientalistas
Gov – Órgãos governamentais
P – Português
I – Inglês
Ecoturismo
Agências de
turismo
Entidades
ambientalistas
Órgãos
governamentais
Português
51
Assim, os arquivos poderiam ser identificados da seguinte forma:
AgP001 – Agência de turismo / Português / n. 001
AgP002 – Agência de turismo / Português / n. 002
AgI001 – Agência de turismo / Inglês / n. 001
AgI002 – Agência de turismo / Inglês / n. 002
AmbP001 – Entidades ambientalistas / Português / n. 001
AmbP002 – Entidades ambientalistas / Português / n. 002
AmbI001 – Entidades ambientalistas / Inglês / n. 001
AmbI002 – Entidades ambientalistas / Inglês / n. 002
GovP001 – Órgãos governamentais / Português / n. 001
GovP002 – Órgãos governamentais / Português / n. 002
GovI001 – Órgãos governamentais / Inglês / n. 001
GovI002 – Órgãos governamentais / Inglês / n. 002
E assim sucessivamente para cada um dos subcorpus.
A composição final do corpus foi:
Corpora Português
n.º de textos
Palavras Inglês
n.º de textos
Palavras
Ag 109 72.465 100 69.560
Amb 51 64.841 39 62.841
Gov 28 70.907 30 66.359
Total 188 208213 169 198760
Tabela 1. Composição do corpus.
Após a compilação do material, iniciamos o trabalho com o programa
WordSmith Tools.
52
2.3. A ferramenta WordSmith Tools
O WordSmith Tools é um programa computacional criado por Mike Scott
(1996), que possibilita a análise de textos em formato eletrônico. Para que
possamos trabalhar com o corpus é necessário que todos os textos sejam gravados
no formato “.txt”. O programa é composto por três ferramentas que disponibilizam 17
instrumentos de análise, entre elas as listas de palavras individuais e de multi-
palavras, as listas de colocados e agrupamentos lexicais e as listas de palavras
chave (Berber Sardinha, 1999)
As ferramentas são:
Wordlist: ferramenta que produz três tipos de listas das palavras do corpus:
uma em ordem alfabética (A), uma em ordem de freqüência (F) e uma última lista
que apresenta dados como a dimensão do corpus e informações estatísticas (S).
Keywords: permite a obtenção das palavras-chave em um corpus. Para que
isso seja possível, é necessário fazer um cruzamento de dados da lista de palavras
do corpus de pesquisa com uma lista de palavras de um corpus de referência.
– Concord: ferramenta utilizada na investigação da recorrência de palavras no
corpus compilado, permitindo a investigação de cada uma das ocorrências do item
pesquisado. Essas ocorrências são apresentadas na forma de linhas de
concordância, o que facilita o processo de investigação.
Essas ferramentas possibilitam diversas aplicações no estudo da linguagem,
entre elas caracterizar um texto, identificar o vocabulário específico de uma
determinada área, averiguar as inovações vocabulares ou os usos típicos de uma
palavra determinada (Berber Sardinha, 1999).
O WordSmith Tools, assim como outros programas para análise lingüística,
baseia-se em três princípios básicos (Berber Sardinha, 2004: 90):
a. Ocorrência – os itens precisam estar presentes para que possam ser
observados. Embora a ausência de um item possa ser significativa, podemos
trabalhar concretamente com os itens que ocorrem no corpus.
53
b. Recorrência um item precisa ocorrer pelo menos duas vezes. Isso não
significa que iremos desconsiderar as palavras que ocorrem uma vez em um
corpus. No entanto, a freqüência com que uma palavra ocorre em um corpus é a
chave para nosso interesse em analisá-la.
c. Coocorrência – um item, para ser analisado, precisa estar rodeado de
outros itens, ou seja, dentro de um contexto. Isso significa que as palavras que
ocorrem próximas do item analisado são importantes para entendermos seu uso.
Esses princípios irão nos fazer “ver” dados que normalmente não chamariam
nossa atenção em um texto e são fundamentais para que possamos identificar
semelhanças e diferenças nos subcorpora em cada uma das línguas.
Com o auxílio dessas ferramentas, iniciamos nossa pesquisa, cujos passos
serão descritos a seguir.
2.4. Descrição do processo
2.4.1. Wordlist
A primeira ferramenta a ser utilizada foi a Wordlist, que possibilita a obtenção
de uma lista de palavras do corpus selecionado. Em nossa pesquisa, selecionamos
todo o corpus em português e obtivemos uma lista de palavras.
Em seguida, selecionamos cada um dos subcorpora, separadamente, para a
obtenção de listas de palavras de cada um deles: agências de turismo, entidades
ambientalistas e governo. O mesmo procedimento foi feito com o subcorpus em
inglês.
Além disso, obtivemos uma lista para cada língua a partir de um corpus de
referência. Tanto para o português quanto para o inglês, utilizamos a lista de
palavras do corpus do Banco de Português
20
e do Banco de Inglês
21
,
respectivamente, do Lael (Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem) da PUC-
SP.
20
Disponível no site <http://www2.lael.pucsp.br/corpora/bp/index.htm>.
21
Disponível no site < http://www2.lael.pucsp.br/corpora/bi/index.htm>.
54
Das três listas oferecidas (A, F e S), a mais utilizada em nossa pesquisa foi a
lista por ordem de freqüência das palavras (F).
Todos os arquivos foram nomeados com a extensão “.lst”:
Arquivos:
wlp_g – lista de palavras do corpus de estudo em português
wlp_ag – lista de palavras do subcorpus de agência de turismo em português
wlp_amb lista de palavras do subcorpus de entidades ambientalistas em
português
wlp_gov – lista de palavras do subcorpus de órgãos governamentais em
português
wlp_ref – lista de palavras do corpus de referência em português
wli_g – lista de palavras do corpus de estudo em inglês
wli_ag – lista de palavras do subcorpus de agência de turismo em inglês
wli_amb lista de palavras do subcorpus de entidades ambientalistas em
inglês
wli_go – lista de palavras do subcorpus de órgãos governamentais em inglês
wli_ref – lista de palavras do corpus de referência em inglês
Como foi mencionado, a ferramenta Wordlist apresenta três listas de
palavras: uma em ordem alfabética (A), outra por ordem de freqüência das palavras
no texto (F) e a última com os dados estatísticos do corpus (S).
A terceira lista nos apresenta, entre outros dados, o número de itens (tokens),
ou seja, o total de palavras do texto (considerando as repetições de cada palavra), e
o número de formas (types), isto é, o número de palavras diferentes que compõem o
corpus.
Esses dados permitem obter a razão forma/item (type/token ratio) do corpus e
de cada um dos textos separadamente. Esse valor indica a riqueza lexical do texto.
Quanto mais palavras diferentes o corpus contém, maior o valor apresentado. No
entanto, o valor obtido o pode ser utilizado para compararmos a riqueza lexical
55
entre corpora diferentes, uma vez que esse valor não leva em consideração o
tamanho dos corpora. Para solucionar esse problema, o programa apresenta uma
forma padronizada, a razão forma/item padronizada (Standardised type-token), que
neutraliza as diferenças de tamanho dos textos, o que é útil em nossa pesquisa,
uma vez que alguns tipos de texto, como os das agências, são muito curtos, quando
comparados aos outros textos.
É importante salientar que as listas de palavras consideram todas as palavras
do texto, e que as palavras gramaticais, como artigos, pronomes, conjunções etc.,
por ocorrerem com alta freqüências,ê 78233117(t)-2.164367( )-22.1762(pf)-12.171.8ue ale -4.32.33117(r)12.8103(e)-4.3310e469466( 7(n)-4.316( )4612.229(e)-4.3286012i)1.87122(s) a
56
Figura 4. Lista por ordem de freqüência.
Figura 5. Lista de palavras – dados estatísticos.
57
2.4.2. KeyWords
O passo seguinte foi a obtenção de várias listas de palavras resultantes do
cruzamento das listas obtidas com a primeira ferramenta. O procedimento foi feito,
primeiramente, entre o corpus geral de cada língua com o respectivo corpus de
referência e, em seguida, entre os diversos subcorpora. Isso possibilitou o
aparecimento das palavras mais específicas em cada corpus, nas chamadas listas
de “palavras-chave”.
Neste procedimento, fizemos os seguintes cruzamentos:
Português:
wlp_g x wlp_ref (lista de palavras do corpus de estudo total com a lista de
palavras do corpus de referência).
wlp_ag x wlp_amb (lista de palavras do corpus de estudo de agências de
turismo com o corpus de estudo de entidades ambientalistas)
wlp_ag x wlp_gov (lista de palavras do corpus de estudo de agências de
turismo com o corpus de estudo de órgãos governamentais)
wlp_amb x wlp_gov (lista de palavras do corpus de estudo de entidades
ambientalistas com o corpus de estudo de órgãos governamentais
Inglês:
wli_g x wli_ref (lista de palavras do corpus de estudo total com a lista de
palavras do corpus de referência)
wli_ag x wli_amb (lista de palavras do corpus de estudo de agências de
turismo com o corpus de estudo de entidades ambientalistas)
wli_ag x wli_gov (lista de palavras com o corpus de estudo de agências de
turismo com o corpus de estudo de órgãos governamentais)
wli_amb x wli_gov (lista de palavras com o corpus de estudo de entidades
ambientalistas com o corpus de estudo de órgãos governamentais)
As listas de palavras resultantes desses cruzamentos foram nomeadas da
seguinte forma:
58
pag_amb – português / agências de turismo x entidades ambientalistas
pag_gov – português / agências de turismo x órgãos governamentais
pamb_gov – português / entidades ambientalistas x órgãos governamentais
iag_amb – inglês / agências de turismo x entidades ambientalistas
iag_gov – inglês / agências de turismo x órgãos governamentais
iamb_gov – inglês / agências de turismo x entidades ambientalistas
Mostramos, a seguir, um exemplo dos resultados desses cruzamentos:
Figura 6. Palavras-chave (subcorpora em português de entidades ambientalistas e agências de
turismo).
As palavras-chave são positivas ou negativas. As positivas o as palavras
cujas freqüências são superiores no corpus de estudo em relação ao corpus de
referência. As negativas indicam palavras que ocorrem menos no corpus de estudo
e mais no corpus de referência. Essas palavras aparecem no fim da lista, em
vermelho.
59
Ao obtermos essas listas de palavras-chave, analisamos os resultados para
os “candidatos” a termo, ou seja, palavras que parecem ser específicas da área
pesquisada, de ecoturismo. A partir desse ponto, vamos investigar como essas
palavras se “comportam” nos textos de cada subcorpus com o uso da terceira
ferramenta do WordSmith Tools, o Concord
60
Quando clicamos na palavra de busca, nas linhas de concordância, podemos
visualizar o texto do qual o termo foi extraído. Isso faz com que seja possível ter
acesso a um trecho maior do texto, para obtermos mais informações sobre o
contexto no qual a palavra de busca está inserida.
No exemplo abaixo, temos um trecho de um texto obtido a partir de uma
concordância com a palavra tourism:
Figura 8. Contexto ampliado da palavra de busca tourism.
Como foi mencionado anteriormente, a palavra deve ser analisada dentro
do seu contexto. Isso torna as palavras ao redor do texto muito importantes, pois nos
oferecem o sentido real daquela que estamos analisando. Além disso, é importante
observarmos as palavras que mais ocorrem com a palavra de busca.
Essas palavras são conhecidas como “colocados” (collocates). O termo
colocação foi introduzido pelo lingüista J. R. Firth para descrever palavras que
normalmente “andam juntas” (Tagnin, 2005: 37). A colocação é formada por uma
palavra base, ou seja, o ponto de referência, que pode ser, por exemplo, a palavra
de busca das linhas de concordância, e o colocado, ou seja, a palavra que a
acompanha. Há diferentes graus de fixidez entre as colocações.
Ao buscarmos os colocados para a palavra “turismo”, por exemplo, vamos
encontrar formas que são bastante conhecidas e outras que podem atrair a nossa
atenção se ocorrerem com certa freqüência.
61
Temos, a seguir, alguns exemplos de colocações da palavra turismo:
Figura 9. Colocações com a palavra “turismo”.
As colocações encontradas foram analisadas ainda de acordo com um outro
aplicativo, o cluster, lista de agrupamentos lexicais que permite determinarmos
seqüências fixas recorrentes nas concordâncias.
Apresentamos, abaixo, um exemplo de agrupamentos com três palavras:
Figura 10. Clusters com três palavras para “turismo”
A utilização da ferramenta WordSmith Tools produziu uma série de dados
para serem analisados de acordo com nossas perguntas de pesquisa.
62
No próximo capitulo, apresentaremos os resultados obtidos com a
investigação desses dados.
63
3. ANÁLISE DOS DADOS
Neste capítulo, apresentaremos os dados resultantes da análise do corpus
comparável português-inglês de textos extraídos de sites brasileiros e
neozelandeses sobre ecoturismo. Esses textos foram compilados a partir de três
áreas distintas: agências de turismo, entidades ambientalistas e órgãos
governamentais.
Cada uma das áreas mencionadas tem objetivos específicos que norteiam a
forma como as informações são apresentadas. Tais objetivos exigem uma escolha
não apenas da forma como a mensagem é apresentada, mas também do
vocabulário utilizado na mensagem. A partir da análise dos dados, buscamos
mostrar as diferenças entre as três áreas e como isso se reflete nas escolhas
lexicais.
Para que os dados obtidos pela análise possam ser mais facilmente compreendidos,
optamos por apresentá-los a partir de uma perspectiva mais ampla aos detalhes
mais significativos de cada corpus.
3.1 Wordlists
Como foi descrito na metodologia, iniciamos o processo de análise pela
obtenção de listas de palavras de cada um dos subcorpora, tanto em português
quanto em inglês. Vale lembrar que o programa WordSmith Tools nos oferece três
listas de palavras: em ordem alfabética (A), em ordem de freqüência (F) e dados
estatísticos (S), sendo que a lista por ordem de freqüência foi a mais utilizada em
nossa pesquisa.
Uma vez que a lista de palavras apresenta todas as palavras que compõem o
texto, apresentaremos aqui as primeiras cem palavras de cada subcorpus. As
palavras estão organizadas por ordem de freqüência, seguidas pelo número de
ocorrências e pela porcentagem que essas ocorrências representam dentro do
64
corpus, seguidas de comentários sobre a primeira impressão na verificação da
composição do corpus.
Lista de Palavras por ordem de freqüência – corpus em português
Agências de turismo
Entidades ambientalistas
Órgãos governamentais
N Word Freq.
%
N Word Freq.
%
N Word Freq.
%
1
DE 4.637
5,69
1
DE 4.011
6,19
1
DE 4.857
6,85
2
E 3.073
3,77
2
E 2.650
4,09
2
E 2.632
3,71
3
A 2.677
3,29
3
A 1.992
3,07
3
A 2.077
2,93
4
O 1.982
2,43
4
O 1.679
2,59
4
DO 1.726
2,43
5
DO 1.671
2,05
5
DO 1.549
2,39
5
O 1.455
2,05
6
DA 1.240
1,52
6
DA 1.134
1,75
6
DA 1.041
1,47
7
QUE 1.090
1,34
7
QUE 944
1,46
7
PARA 955
1,35
8
COM 1.047
1,29
8
PARA 884
1,36
8
QUE 912
1,29
9
EM 1.035
1,27
9
EM 844
1,30
9
EM 833
1,17
10
PARA 974
1,20
10
COM 630
0,97
10
OS 671
0,95
11
É 760
0,93
11
UM 567
0,87
11
NO 616
0,87
12
UMA 628
0,77
12
TURISMO 558
0,86
12
COM 615
0,87
13
UM 626
0,77
13
NO 523
0,81
13
DOS 559
0,79
14
OS 606
0,74
14
OS 492
0,76
14
AS 484
0,68
15
SE 606
0,74
15
UMA 478
0,74
15
DAS 471
0,66
16
NO 553
0,68
16
DOS 440
0,68
16
TURISMO 463
0,65
17
AS 535
0,66
17
ECOTURISMO 431
0,66
17
SÃO 447
0,63
18
DOS 450
0,55
18
SE 428
0,66
18
SE 439
0,62
19
NA 448
0,55
19
COMO 397
0,61
19
COMO 405
0,57
20
SÃO 448
0,55
20
AS 392
0,60
20
É 397
0,56
21
POR 438
0,54
21
É 384
0,59
21
UMA 388
0,55
22
MAIS 417
0,51
22
NA 372
0,57
22
UM 386
0,54
23
COMO 409
0,50
23
DAS 301
0,46
23
NA 354
0,50
24
DAS 356
0,44
24
DESENVOLVIMENTO
290
0,45
24
ECOTURISMO 327
0,46
25
ECOTURISMO 325
0,40
25
POR 287
0,44
25
AO 317
0,45
26
AO 322
0,40
26
AO 240
0,37
26
POR 300
0,42
27
OU 318
0,39
27
AMBIENTAL 236
0,36
27
OU 294
0,41
28
NÃO 251
0,31
28
BRASIL 236
0,36
28
PARQUES 255
0,36
29
RIO 234
0,29
29
NÃO 231
0,36
29
ATIVIDADES 247
0,35
30
REGIÃO 223
0,27
30
SUSTENTÁVEL 221
0,34
30
À 245
0,35
31
SER 222
0,27
31
MEIO 215
0,33
31
PROJETO 245
0,35
32
À 205
0,25
32
SÃO 203
0,31
32
ESTADO 232
0,33
33
SUA 203
0,25
33
À 194
0,30
33
DESENVOLVIMENTO
217
0,31
34
TURISMO 201
0,25
34
OU 190
0,29
34
CONSERVAÇÃO 208
0,29
35
GRANDE 198
0,24
35
AMBIENTE 183
0,28
35
NÃO 201
0,28
36
BR 169
0,21
36
MAIS 173
0,27
36
ATIVIDADE 196
0,28
37
PELA 166
0,20
37
SER 166
0,26
37
MAIS 178
0,25
38
ENTRE 165
0,20
38
SOBRE 161
0,25
38
AMBIENTAL 169
0,24
39
BRASIL 161
0,20
39
CONSERVAÇÃO 136
0,21
39
PAULO 167
0,24
40
WWW 155
0,19
40
NATUREZA 129
0,20
40
AVENTURA 165
0,23
41
ATIVIDADES 151
0,19
41
WWF 127
0,20
41
VISITAÇÃO 161
0,23
65
42
TEM 146
0,18
42
ENTRE 126
0,19
42
CADA 160
0,23
43
NATURAIS 143
0,18
43
FOI 125
0,19
43
PARQUE 159
0,22
44
ONDE 142
0,17
44
SUA 123
0,19
44
NOS 157
0,22
45
AVENTURA 139
0,17
45
PELA 122
0,19
45
UNIDADES 148
0,21
46
PELO 133
0,16
46
PELO 119
0,18
46
SER 147
0,21
47
TAMBÉM 130
0,16
47
PROJETO 119
0,18
47
ESTADUAL 144
0,20
48
NAS 126
0,15
48
SUSTENTABILIDA+ 111
0,17
48
ÁREAS 140
0,20
49
ÁREA 124
0,15
49
TAMBÉM 111
0,17
49
REGIÃO 128
0,18
50
ATÉ 124
0,15
50
CERTIFICAÇÃO 109
0,17
50
IMPACTOS 125
0,18
51
SEU 123
0,15
51
LOCAIS 108
0,17
51
MEIO 125
0,18
52
LOCAL 122
0,15
52
NACIONAL 108
0,17
52
NAS 125
0,18
53
NOS 122
0,15
53
REGIÃO 108
0,17
53
SOBRE 122
0,17
54
MEIO 120
0,15
54
ÁREAS 106
0,16
54
PELA 120
0,17
55
AMBIENTAL 118
0,14
55
NOS 106
0,16
55
AMBIENTE 119
0,17
56
HTTP 118
0,14
56
CULTURAL 104
0,16
56
SMA 117
0,17
57
NATUREZA 115
0,14
57
PROGRAMA 104
0,16
57
AÇÕES 116
0,16
66
94
PARTE 78
0,10
94
AMBIENTAIS 63
0,10
94
PLANEJAMENTO 77
0,11
95
TRILHAS 78
0,10
95
APOIO 63
0,10
95
TEM 77
0,11
96
ATRAVÉS 76
0,09
96
NAS 63
0,10
96
PÚBLICA 75
0,11
97
MUITO 76
0,09
97
PODE 63
0,10
97
ATRAVÉS 74
0,10
98
NATURAL 76
0,09
98
QUALIDADE 62
0,10
98
ATRATIVOS 73
0,10
99
SUAS 76
0,09
99
AINDA 61
0,09
99
PROGRAMA 73
0,10
100
VISITANTES 76
0,09
100
COMUNIDADE 61
0,09
100
TEXTOS 73
0,10
Como costuma acontecer em todos os corpora, os três apresentam certas
características em comum: as primeiras palavras não o palavras relacionadas ao
assunto, e sim palavras gramaticais, como artigos, preposições, pronomes pessoais
e demonstrativos, entre outras, que não são de nosso interesse, uma vez que
estamos buscando as palavras específicas relacionadas à área de ecoturismo em
cada subcorpus.
Mesmo assim, podemos identificar, sem o recurso de uma ferramenta de
análise lingüística, as palavras que retratam o tipo de corpus com o qual estamos
trabalhando.
O corpus de agências de turismo em português, por exemplo, apresenta,
nessa lista, palavras relacionadas ao tipo de experiência que o turista pode
experimentar. palavras que indicam atividades e locais para essa prática, além
daquelas que se relacionam à natureza:
ecoturismo, turismo, atividades, naturais, aventura, natureza, atividade,
cavernas, parques, praias, pantanal, trilha, trilhas, visitantes.
O corpus de entidades ambientalistas apresenta palavras voltadas à
conservação e proteção ambiental:
turismo, ecoturismo, desenvolvimento, sustentável, meio, ambiente,
conservação, natureza, projeto, sustentabilidade, certificação, cultural, programa,
comunidades, educação, parque, recursos, atividades, atividade, social, trabalho,
naturais, planejamento, projetos, políticas, processo.
67
o corpus de órgãos governamentais apresenta palavras ligadas à
preocupação com a conservação de áreas naturais:
turismo, ecoturismo, parque, atividades, projeto, desenvolvimento, estado,
conservação, atividade, ambiental, aventura, visitação, parque, unidades, impactos,
meio, ambiente, ações, naturais, recursos, sustentável, gestão, responsabilidade,
turístico, comunidades, estrutura, visitantes, implantação, serviços, uso, secretaria,
planejamento, atrativos, programa.
Vale ressaltar a presença da palavra “aventura”, num corpus de ecoturismo.
Isso acontece porque as atividades ligadas ao turismo de aventura ainda são
divulgadas como parte de atividades ecoturísticas, uma vez que envolvem o contato
com a natureza. Essa mesma palavra nos chama a atenção em um corpus do
governo por ser uma palavra relacionada a outra forma de turismo e que o se
enquadra nos objetivos do governo de proteger e conservar áreas ambientais.
Veremos agora o que ocorre na lista de freqüência do corpus em inglês.
Lista de Palavras por ordem de freqüência – corpus em inglês
Agências de turismo
Entidades ambientalistas
Órgãos governamentais
N Word Freq.
%
N Word Freq.
%
N Word Freq.
%
1
THE 2.249
5,69
1
THE 3.671
5,84
1
THE 3.854
5,81
2
AND 1.524
3,85
2
OF 2.228
3,55
2
OF 2.659
4,01
3
OF 1.235
3,12
3 AND 2.174
3,46
3
AND 2.523
3,80
4
TO 899
2,27
4 TO 1.724
2,74
4
TO 1.861
2,80
5
A 818
2,07
5 IN 1.192
1,90
5
IN 1.314
1,98
6
IN 692
1,75
6 A 988
1,57
6
A 1.059
1,60
7
IS 503
1,27
7 IS 802
1,28
7
FOR 898
1,35
8
NEW 476
1,2
8 FOR 655
1,04
8
THAT 849
1,28
9
FOR 413
1,04
9 THAT 600
0,95
9
IS 739
1,11
10
ZEALAND 395
1,0
10 ARE 529
0,84
10
ON 650
0,98
11
ARE 382
0,97
11 TOURISM 523
0,83
11
BE 521
0,79
12
ON 321
0,81
12 ON 421
0,67
12
ARE 466
0,70
13
WITH 301
0,76
13 AS 405
0,64
13
NEW 438
0,66
14
YOU 258
0,65
14 BE 402
0,64
14
AS 407
0,61
15
WE 248
0,63
15 BY 330
0,53
15
THIS 388
0,58
16
OUR 224
0,57
16 THIS 327
0,52
16
WITH 365
0,55
68
17
AS 217
0,55
17 IT 309
0,49
17
FOREST 337
0,51
18
THAT 206
0,52
18 FROM 301
0,48
18
BY 332
0,50
19
FROM 185
0,47
19 WITH 295
0,47
19
FROM 315
0,47
20
AT 177
0,45
20 NEW 278
0,44
20
IT 312
0,47
21
BE 169
0,43
21 OR 272
0,43
21
NATIVE 303
0,46
22
OR 165
0,42
22 NA 254
0,40
22
TOURISM 297
0,45
23
AN 164
0,41
23 HAVE 248
0,39
23
ZEALAND 296
0,45
24
IT 160
0,40
24 CONSERVATION 220
0,35
24
OR 283
0,43
25
HAVE 157
0,40
25 AT 215
0,34
25
HAVE 257
0,39
26
THIS 157
0,40
26
THEIR 213
0,34
26
CONSERVATION 243
0,37
27
BY 156
0,39
27
ZEALAND 206
0,33
27
MANAGEMENT 241
0,36
28
NZ 152
0,38
28
SPECIES 197
0,31
28
PLANTS 222
0,33
29
CAN 140
0,35
29
HAS 196
0,31
29
FORESTS 214
0,32
30
TOURS 129
0,33
30
NOT 185
0,29
30
NA 213
0,32
31
ALL 121
0,31
31
THESE 185
0,29
31
SUSTAINABLE 212
0,32
32
NATURAL 114
0,29
32
ECOTOURISM 181
0,29
32
WILL 211
0,32
33
TOURISM 114
0,29
33
WAS 181
0,29
33
LAND 208
0,31
34
HAS 111
0,28
34
WERE 176
0,28
34
HAS 202
0,30
35
WWW 109
0,28
35
THEY 169
0,27
35
INDIGENOUS 202
0,30
36
ISLAND 107
0,27
36
WHICH 169
0,27
36
RESEARCH 199
0,30
37
WILL 107
0,27
37
WILL 161
0,26
37
AT 197
0,30
38
CO 106
0,27
38
MORE 157
0,25
38
THEIR 195
0,29
39
HTTP 99
0,25
39
CAN 156
0,25
39
PRODUCTS 194
0,29
40
TRACK 97
0,25
40
ENVIRONMENTAL 155
0,25
40
I 185
0,28
41
YOUR 97
0,25
41
LOCAL 155
0,25
41
WE 182
0,27
42
NATIONAL 94
0,24
42
THERE 153
0,24
42
THESE 180
0,27
43
ECOTOURISM 93
0,24
43
VISITORS 149
0,24
43
USE 180
0,27
44
MANY 93
0,24
44
BEEN 146
0,23
44
ONE 178
0,27
45
DAY 92
0,23
45
ALSO 142
0,23
45
SUBMITTER 178
0,27
46
THERE 92
0,23
46
VISITOR 141
0,22
46
OUR 177
0,27
47
NATURE 90
0,23
47
OTHER 140
0,22
47
NOT 171
0,26
48
PARK 90
0,23
48
S 137
0,22
48
S 170
0,26
49
ENVIRONMENT 89
0,22
49
DEVELOPMENT 133
0,21
49
ALSO 163
0,25
50
ONE 89
0,22
50
BUT 129
0,21
50
TRADE 162
0,24
51
ECO 83
0,21
51
MANAGEMENT 127
0,20
51
CAN 160
0,24
52
THEIR 81
0,20
52
SUSTAINABLE 125
0,20
52
THEY 158
0,24
53
AREA 79
0,20
53
ALL 124
0,20
53
OTHER 155
0,23
54
WAS 79
0,20
54
MOST 121
0,19
54
NATURAL 154
0,23
55
SOME 78
0,20
55
SOME 117
0,19
55
TIMBER 149
0,22
56
WORLD 78
0,20
56
YOU 107
0,17
56
MORE 147
0,22
57
EXPERIENCE 77
0,19
57
INDUSTRY 101
0,16
57
AREAS 146
0,22
58
TOUR 77
0,19
58
ONE 101
0,16
58
THERE 146
0,22
59
MORE 76
0,19
59
WE 101
0,16
59
WAS 141
0,21
60
CONSERVATION 74
0,19
60
MANY 100
0,16
60
BIODIVERSITY 140
0,21
61
WHICH 74
0,19
61
MAY 100
0,16
61
SUBMITTERS 139
0,21
62
MOST 73
0,18
62
USE 100
0,16
62
ENVIRONMENT 135
0,20
63
RIVER 72
0,18
63
NATIONAL 99
0,16
63
WHICH 133
0,20
64
THEY 71
0,18
64
PEOPLE 99
0,16
64
INTERNATIONAL 129
0,19
65
TIME 71
0,18
65
ABOUT 98
0,16
65
YOU 129
0,19
66
NATIVE 70
0,18
66
AREAS 98
0,16
66
SOME 126
0,19
67
SOUTH 69
0,17
67
ENVIRONMENT 88
0,14
67
ITS 124
0,19
68
ALSO 68
0,17
68
SUCH 88
0,14
68
DEVELOPMENT 122
0,18
69
69
DOLPHINS 68
0,17
69
NZ 86
0,14
69
BEEN 118
0,18
70
THESE 67
0,17
70
THAN 84
0,13
70
SPECIES 118
0,18
71
PEOPLE 66
0,17
71
ECONOMIC 83
0,13
71
ECOTOURISM 111
0,17
72
ITS 65
0,16
72
ONLY 83
0,13
72
ECONOMIC 108
0,16
73
OTHER 65
0,16
73
ISLAND 82
0,13
73
ALL 105
0,16
74
SEE 65
0,16
74
ISSUES 82
0,13
74
PRIVATE 105
0,16
75
NOT 64
0,16
75
PACIFIC 82
0,13
75
WOULD 105
0,16
76
S 64
0,16
76
PARK 82
0,13
76
INTO 103
0,16
77
ABOUT 63
0,16
77
AREA 80
0,13
77
ROLE 103
0,16
78
MOUNTAIN 63
0,16
78
ITS 80
0,13
78
LOCAL 102
0,15
79
BUT 62
0,16
79
RESEARCH 80
0,13
79
YOUR 102
0,15
80
WALKING 62
0,16
80
DATA 79
0,13
80
GOVERNMENT 101
0,15
81
WELL 62
0,16
81
INFORMATION 79
0,13
81
MANY 99
0,15
82
TAKE 61
0,15
82
SOUTH 77
0,12
82
COUNTRIES 98
0,15
83
UNIQUE 61
0,15
83
NATURAL 76
0,12
83
ABOUT 95
0,14
84
GREAT 58
0,15
84
BUSINESS 73
0,12
84
BUT 95
0,14
85
THROUGH 58
0,15
85
IF 73
0,12
85
SHOULD 95
0,14
86
US 58
0,15
86
TIME 73
0,12
86
SUCH 95
0,14
87
SEA 57
0,14
87
I 72
0,11
87
INFORMATION 93
0,14
88
WALK 56
0,14
88
FOREST 71
0,11
88
IMPORTANT 92
0,14
89
BIRD 55
0,14
89
CENTRE 70
0,11
89
COULD 89
0,13
90
INTO 55
0,14
90
WORLD 70
0,11
90
COUNCIL 89
0,13
91
ONLY 55
0,14
91
INTO 69
0,11
91
MAORI 87
0,13
92
SUCH 55
0,14
92
YEAR 69
0,11
92
NON 87
0,13
93
WILDLIFE 55
0,14
93
COAST 68
0,11
93
ENVIRONMENTAL 86
0,13
94
WATER 53
0,13
94
HOWEVER 68
0,11
94
NEED 86
0,13
95
COAST 52
0,13
95
INTERNATIONAL 68
0,11
95
THROUGH 86
0,13
96
LOCAL 52
0,13
96
MARINE 68
0,11
96
INDUSTRY 85
0,13
97
OUT 52
0,13
97
OUR 68
0,11
97
KNOWLEDGE 85
0,13
98
WALKS 52
0,13
98
SITE 68
0,11
98
BEING 83
0,13
99
COUNTRY 51
0,13
99
VALUES 68
0,11
99
FORESTRY 82
0,12
100
TWO 51
0,13
100
THOSE 66
0,11
100
VALUE 82
0,12
Analisando as palavras dos corpora de cada uma das áreas em inglês,
podemos notar que o corpus de agências de turismo também apresenta palavras
relacionadas a atividades desenvolvidas, não havendo, no entanto, menção a
“aventura” (adventure):
tours, natural, tourism, track, ecotourism, nature, park, environment, eco,
experience, tour, conservation, native, dolphins, walking, unique, walk, bird, wildlife,
walks.
O corpus de entidades ambientalistas, como o corpus em português, também
demonstra a preocupação com a preservação:
70
tourism, conservation, species, ecotourism, environmental, visitors, visitor,
development, management, sustainable, industry, environment, economic, issues,
park, research, data, information, natural, business, forest, values.
O mesmo ocorre com o corpus de órgãos governamentais. No entanto, este
corpus não apresenta nenhuma palavra relacionada a atividades ou aventura, como
no mesmo corpus em português.
forest, native, tourism, conservation, management, forests, sustainable,
indigenous, research, products, submitter, trade, natural, biodiversity, submitters,
environment, development, species, ecotourism, economic, private, role, local,
government, information, council, environmental, industry, knowledge, forestry,
value.
Embora algumas conclusões possam ser tiradas por meio de uma análise das
listas de palavras, a quantidade de dados é muito grande, o que torna uma análise
minuciosa inviável.
Para solucionarmos esse problema, utilizamos a ferramenta KeyWords
(palavras-chave), que apresenta a relação das palavras de freqüência mais
significativa no corpus.
Nosso passo seguinte foi, então, a obtenção das listas de palavras-chave a
partir do cruzamento de cada um dos subcorpus, tanto em português quanto em
inglês, com o respectivo corpus de referência.
3.2. KeyWords
De acordo com o procedimento apresentado anteriormente, o cruzamento
entre duas listas de palavras resultou em uma lista com palavras positivas e
negativas. As positivas referem-se às palavras que mais ocorreram no corpus de
estudo e as negativas às que mais ocorreram no corpus de referência. Portanto, as
primeiras palavras positivas são as que mais ocorreram no corpus de estudo,
71
enquanto as últimas palavras negativas representam as palavras que mais
ocorreram no corpus de referência.
Para a produção dessa lista, é possível estabelecer o número máximo de
palavras que desejamos obter. Optamos por manter a freqüência máxima de
palavras em 500, que é o valor básico apresentado no quadro de ajustes.
Uma das vantagens da utilização dessa ferramenta é a redução no número de
palavras com a eliminação das palavras gramaticais que aparecem nas listas de
palavras e quaisquer outras de freqüência relativamente semelhante. Quando a lista
de palavras-chave ainda apresenta palavras gramaticais, é possível que elas façam
parte de agrupamentos de palavras como “turismo de aventura”, “estrutura dos
parques”, “impactos no meio ambiente”.
O resultado completo do cruzamento dos subcorpora de estudo com o corpus
de referência encontra-se nos Anexos B e C.
Ao verificarmos os resultados dessas listas de palavras-chave pudemos notar
que muitas delas ainda poderiam ser excluídas para chegarmos a uma lista de
palavras-chave com os dados que realmente nos interessam.
Nosso próximo passo, então, foi a eliminação de uma série de palavras que, a
nosso ver, não estavam relacionados aos objetivos de nossa análise. Desse modo,
optamos por eliminar:
– palavras gramaticais
– verbos de ligação
nomes próprios em geral, como nomes de pessoas envolvidas em
atividades apresentadas nos textos, entidades ambientalistas, órgãos do governo,
nomes de agências, de lugares, cidades, estados e países.
– siglas (como WWF, World Wild Fund)
– referências a páginas da internet, como http, html etc.
referências a cidades, estados e países em palavras como governo,
governamental, município, municipal, estado, estadual, nacional, internacional,
ministério, ministerial.
72
– nomes de peixes, pássaros, árvores, montanhas, parques, etc. Porém,
foram mantidas as palavras “whale” e “dolphins” no corpus em inglês, pois
representam atividades ecoturísticas muito comuns na Nova Zelândia.
– medidas como metro, quilômetro, hectare, etc.
– menções a tempo como hoje, amanhã, ontem, dia, mês, ano.
– palavras como ruas, avenidas, pistas, rodovias, estradas.
– nomes de alimentos.
– direções: norte, sul, leste, oeste, etc.
– formações naturais: estalactite, estalagmite, rochas, baía, etc.
Além da eliminação desses dados, optamos ainda por agrupar algumas
palavras. Nesses casos, os dados referentes ao número de ocorrências (freqüência)
foram somados:
– palavras no singular e suas formas no plural;
– verbos e suas conjugações.
Quando iniciamos o processo de “limpeza” das listas, notamos que, nas listas
em inglês, há uma freqüência muito grande de nomes de pássaros, peixes e plantas,
muito diferente do corpus em português. No caso dos pássaros, por exemplo, isso
se refere a uma atividade muito comum na Nova Zelândia, birdwatching (observação
de pássaros), enquanto no Brasil se trata de uma atividade mais característica de
estudiosos.
Com a limpeza das listas de palavras-chave, eliminamos as palavras que não
eram de nosso interesse e passamos a ver mais claramente as palavras de
conteúdo presentes nos três subcorpora de cada língua. O resultado completo
encontra-se nos Anexos D e E. Nesses anexos, as palavras que ocorrem em mais
de uma lista foram destacadas com cores diferentes para que pudéssemos
visualizar as semelhanças de vocabulário encontradas.
Devido ao tamanho das listas de palavras e à restrição quanto à extensão
deste estudo, decidimos analisar apenas as primeiras dez palavras de cada lista, em
cada uma das línguas.
73
Iniciaremos com a análise das palavras em português.
3.2.1. Palavras em Português
74
É interessante observar as palavras que ocorrem em apenas um dos corpora
e a relação delas com o corpus a que pertencem.
As agências de turismo costumam trabalhar com pacotes por “região” do país
e se preocupam em divulgar as belezas “naturais” que o turista vai encontrar, o que
pode justificar o fato de essas palavras só aparecerem nesse corpus.
As entidades ambientalistas se preocupam, de modo geral, com a “natureza”,
enquanto o governo tem interesse na divulgação de locais (“parques”) que possam
ser visitados (“visitados”) por turistas.
Em seguida, investigamos os colocados dessas palavras, ou seja, as palavras
que mais ocorrem junto às palavras selecionadas. As primeiras palavras a serem
apresentadas são as que ocorreram nos três corpora: “turismo”, “ecoturismo” e
“ambiental”.
Turismo
A palavra “turismo” é a primeira nos três subcorpora. Analisando os colocados
dessa palavra, verificamos que a maioria se refere a formas de nomear a atividade
turística. No quadro abaixo, apresentamos as formas de turismo encontradas em
cada subcorpus com a freqüência com que ocorreram.
Ag Amb Gov
75
76
É importante ressaltar o número de ocorrências da forma “turismo de
aventura” no corpus do governo. Embora 46 dessas ocorrências sejam devidas ao
agrupamento “I Seminário Regional de Turismo de Aventura”, evento realizado em
diversos locais do país por iniciativa do Ministério do Turismo, o mero ainda é
muito alto, com outras 91 ocorrências.
Isso nos levou a uma análise das ocorrências da palavra “aventura” para
verificarmos as concordâncias. Além das 137 ocorrências do agrupamento “turismo
de aventura”, temos ainda mais 28 ocorrências, sendo que as mais significativas
são: 3 com a palavra “atividades”; 6 com “corrida(s)” e 6 com “esporte(s)”. A leitura
de alguns trechos dos textos nos mostra que parece não haver uma distinção muito
clara entre as duas formas de turismo, pois algumas atividades de aventura são, às
vezes, descritas como atividades turísticas.
Exemplos de concordâncias da palavra “aventura” do subcorpus do governo:
Durante uma prova de corrida de aventura, questões sobre impacto ambiental e
esportiva que traz os participantes para a aventura, emoção, desafio e aproxima
experimentar a felicidade. E ser feliz é curtir a aventura de viver. É fotografar na mente e na
para quem gosta de se jogar por inteiro numa aventura. Atividades Aquáticas. Mais de 8 mil
Resultado:Informações sobre o turismo de aventura disponibilizadas. Área 04: Infra-
e ao repouso. Adrenalina e relaxamento. A aventura desperta os extremos e leva você de
das incríveis quedas d'água, até passeios de aventura. O parque tem infra-estrutura turística
que toda e qualquer atividade de turismo de aventura ou de esporte outdoor causa impacto
de qualidade – articular inserção turismo de aventura no planejamento municipal de turismo –
Aventura Um, dois e três! Coração na mão e
é uma espécie de fusão de esportes de aventura. São praticados trekking, rapel, tirolesa
Além dos tipos de turismo apresentados acima, encontramos também uma
série de agrupamentos (clusters) que ocorrem com bastante freqüência no corpus.
Em uma pesquisa para a elaboração de um glossário de ecoturismo, a utilização da
lista de palavras-chave é uma forma de descobrirmos os candidatos a termo. Os
cruzamentos dos agrupamentos encontrados em português e em inglês podem ser
77
de grande valia para o tradutor, que pode verificar como um determinado termo é
utilizado na outra língua.
A lista abaixo não apresenta os termos do quadro anterior.
certificação do/em/de ~ (45)
desenvolvimento do ~ (21)
conselho brasileiro de ~ (19)
programa de certificação em ~ (14)
prática(s) do ~ (12)
modelo de ~ (10)
indústria do ~ (10)
tipos de ~ (10)
atividade(s) de ~ (9)
modalidade(s) de ~ (8)
área(s) de ~ (7)
guia de ~ (7)
plano diretor de ~ (7)
organização mundial de ~ (7)
meio ambiente e ~ (6)
ministério do ~ (6)
segmento(s) de/do ~ (6)
conceito de ~ (6)
desenvolvimento sustentável do ~ (6)
mercado de ~ (4)
conselho municipal de ~ (4)
operadora de ~ (4)
processo de certificação em ~ (4)
~ e planejamento (4)
câmara brasileira de ~ (4)
instituto brasileiro de ~ (4)
diretor de ~ (4)
viagens de ~ (3)
empresas de ~ (3)
profissionais de ~ (3)
agências de ~ (3)
centro de ~ (3)
congresso brasileiro de ~ (2)
~ e desenvolvimento sustentável (2)
programa de ~ (2)
secretaria do ~ (1)
certificação do/em/de ~ (37)
~e meio ambiente (19)
conselho brasileiro de ~ (18)
desenvolvimento do ~ (13)
ministério do ~ (12)
organização mundial de ~ (12)
programa de ~ (12)
sustentabilidade do ~ (11)
associação de ~ (8)
atividade(s) de ~ (6)
política nacional de ~ (4)
meio ambiente e ~ (4)
~ e conservação (4)
prática(s) de ~ (4)
planejamento do ~ (3)
projetos de ~ (3)
indústria do ~ (3)
mercado de ~ (3)
agenda 21 do ~ (3)
área de ~ (3)
educação e ~ (3)
gestão do ~ (3)conceito de ~ (3)
viagens de ~ (2)
projeto de ~ (2)
profissionais de ~ (2)
empresas de ~ (1)
seminário regional de ~ (46)
desenvolvimento do ~ (23)
atividade(s) de ~ (14)
mercado de ~ (11)
ministério do ~ (9)
modalidade(s) de ~ (9)
conselho (brasileiro) de ~ (7)
setor de ~ (6)
programa(s) de ~ (5)
indústria do ~ (5)
operador(es) de ~ (4)
instituto brasileiro de ~ (4)
consolidar o ~ (4)
promoção do ~ (4)
secretaria de ~ (4)
área de ~ (3)
segmento do ~ (3)
guia(s) de ~ (3)
princípios do ~ (2)
agentes de ~ (2)
associação brasileira de ~ (2)
~e planejamento (2)
~e meio ambiente (2)
Ecoturismo
A palavra “ecoturismo”, além de aparecer nos três subcorpora, também ocorre
na mesma posição, como segunda palavra em número de ocorrências. A partir
dessa lista, apresentamos todos os agrupamentos encontrados. Nosso estudo busca
78
verificar as ocorrências nos subcorpora, porém essas listas de agrupamentos são
muito úteis para a identificação dos possíveis termos da área de ecoturismo.
Ag Amb Gov
prática(s) de ~ (27)
desenvolvimento do ~ (20)
instituto de ~ (11)
fórum de ~ (10)
pólo(s) de ~ (9)
guia(s) de ~ (9)
projeto(s) de ~ (9)
viagem(ns) de ~ (8)
atividade(s) de ~ (8)
política (nacional) de ~ (7)
monitor(es) de ~ (7)
empresa(s) de ~ (6)
programa(s) de ~ (5)
roteiros de ~ (5)
educação para o ~ (5)
mercado de ~ (4)
impacto(s) do ~ (4)
operadora(s) de ~ (4)
~ brasileiro (4)
área de ~ (3)
~ na região (3)
segmento de ~ (2)
~ responsável (2)
produto(s) de ~ (2)
incentivo ao ~ (2)
princípios do ~ (2)
importância do ~ (2)
~ mundial (2)
~ empresarial (1)
~ e ética (1)
desenvolvimento do ~ (28)
~de base comunitária (20)
manual de ~ (16)
política nacional de ~ (13)
atividade(s) de ~ (13)
pólos de ~ (10)
políticas de ~ (6)
instituto brasileiro de ~ (5)
princípios do ~ (4)
projeto(s) de ~ (4)
mercado de ~ (4)
crescimento do ~ (3)
desenvolver o ~ (3)
benefícios do ~ (3)
locais de ~ (3)
planejamento do ~ (3)
empreendimentos em ~ (3)
certificação em ~ (2)
agências de ~ (2)
~e conservação (2)
implementação de ~ (1)
segmento do ~ (1)
desenvolvimento do ~ (23)
atividade(s) de ~ (19)
política (nacional) de ~ (16)
~na região (10)
gestão do ~ (9)
agenda de ~ (7)
pólos de ~ (6)
produtos de ~ (5)
segmento de ~ (5)
~e educação ambiental ~ (4)
projeto(s) de ~ (4)
mercado de ~ (4)
instituto de ~ (4)
planejamento do ~ (3)
regulamentação do ~ (3)
informação sobre ~ (3)
programa (nacional) de ~ (3)
impactos do ~ (2)
~sustentável (1)
promover o ~ (1)
Um dos itens que mais aparecem é o “desenvolvimento do ecoturismo”. As
três áreas, cada uma de acordo com seus objetivos, têm interesse nesse tipo de
desenvolvimento.
Nas ocorrências do corpus de agências, destacamos algumas palavras que
refletem as características da área: “viagem(ns)”, “roteiro(s)”, “prática(s)”,
“monitor(es)”, “operadora(s)”, “incentivo”, “guia”.
As palavras do corpus de entidades ambientalistas mostram uma
preocupação com a comunidade e a implantação de um modelo, com
desenvolvimento de modo organizado e orientado: “base comunitária”,
79
“planejamento”, “conservação”, “implementação”, “desenvolver”, “certificação”,
“benefícios”.
O governo tem interesse tanto no desenvolvimento e crescimento da área
quanto na educação. Podemos dizer que seus objetivos ficam entre as duas outras
áreas: a promoção e desenvolvimento do turismo e a preocupação com o
desenvolvimento de projetos e educação ambiental. Como exemplo, podemos
destacar as seguintes palavras: “atividades”, “gestão”, “desenvolvimento”, “educação
ambiental”, “projetos”, “planejamento”, “sustentável”, “promover”.
Ambiental
A palavra “ambiental” é a terceira palavra em comum entre os subcorpora. Os
agrupamentos encontrados encontram-se no quadro abaixo.
Ag Amb Gov
proteção ~ (30)
preservação ~ (25)
área de proteção ~ (23)
questão ~ (19)
interpretação ~ (14)
impacto ~ (12)
conservação ~ (10)
degradação ~ (10)
educação ~ (9)
qualidade ~ (9)
sustentabilidade ~ ( 9)
zoneamento ~ (8)
problemática ~ (7)
ética ~ (7)
gestão ~ (6)
certificação ~ (6)
consciência ~ (5)
conscientização ~ (4)
legislação ~ (4)
(qualidade) sócio-ambiental (4)
econômica e ~ (4)
atividade(s) de educação ~ (3)
responsabilidade ~ (3)
turismo ambiental ~ (3)
projeto ~ (3)
ações de educação ~ (2)
programas de educação ~ (2)
instrumento de política ~ (1)
ações de preservação ~ (1)
desenvolvimento ~ (1)
educação ~ (68)
gestão ~ (14)
questão ~ (11)
interpretação ~ (10)
proteção ~ (10)
preservação ~ (9)
sustentabilidade ~ (7)
qualidade ~ (5)
conservação ~ (5)
impacto ~ (5)
monitoramento ~ (4)
projeto ~ (2)
legislação ~ (2)
educação ~ (39)
gestão ~ (15)
interpretação ~ (14)
proteção ~ (12)
impacto ~ (12)
conservação ~ (10)
monitor ~ (7)
patrimônio ~ (5)
monitoria ~ (5)
sustentabilidade ~ (4)
planejamento ~ (2)
80
instrumento de preservação ~ (1)
instrumento de degradação ~ (1)
instrumento para educação ~ (1)
atividade de gerenciamento ~ (1)
atividade de zoneamento ~ (1)
Assim como foi observado nas outras palavras, as agências apresentam um
número bem mais alto de ocorrências (374) e de agrupamentos com a palavra
“ambiental”, sendo que as palavras que mais ocorrem nesse subcorpus são
“proteção” e “preservação”. Na divulgação de seus pacotes, mostrar uma
preocupação ambiental é muito importante para atrair turistas.
Os ambientalistas apresentam como ponto principal a questão da educação
ambiental, uma forma não apenas de preservar o meio ambiente, mas também de
preparar as futuras gerações para a questão da conservação. As palavras
“educação”, “sustentabilidade”, “preservação” e “monitoramento” são exemplos
dessa preocupação.
A preocupação do governo vai ao encontro da dos ambientalistas, tendo
como foco principal a educação “ambiental”. A ocorrência das palavras “monitor” e
“monitoria” entre as palavras do subcorpus pode ter relação com a importância de
uma visitação orientada, o que indica a preocupação com a preservação e com a
educação, no qual o monitor tem o papel de passar inforaaso
81
capacitação para que a atividade de monitoria seja desenvolvida. Contudo, a questão
desenvolvida. Contudo, a questão da monitoria ainda é controversa, de modo que as
acompanhar os visitantes. O tema monitoria ambiental vem sendo trabalhado na
Desenvolvimento
A palavra “desenvolvimento” é a última das palavras que ocorreram nos três
subcorpora.
Ag Amb Gov
~ sustentável (85)
~ econômico (19) (Secretaria de ~
econômico e turismo, do município, e
social, sustentável)
~ do turismo (18) (ecológico, no Brasil,
local, da região, sustentável)
~ do ecoturismo (14)
processo de ~ (11) (do ecoturismo, e
implantação do turismo, racional,
sustentável, urbano, civilizatório,
integrado e integral, local e nacional,
turístico)
promover o ~ (10) (sustentável (3),
integral, rural, turístico, da área,
socioeconômico, social, ordenado)
reserva de ~ sustentável (9)
~ local (7)
modelo de ~ (7) (do turismo, econômico,
integral, sustentável)
Meio Ambiente e ~ (6)
alternativa de/para o ~ (6)
~ sustentado (6)
~turístico (5)
programa de ~ (4) (sustentável, de
ecoturismo)
países em ~ (4)
pólos de ~de ecoturismo (4)
conceito de ~sustentável (3)
~ de produtos (3) (ecoturísticos (2)
~sustentável do setor (3)
plano de ~ turístico (2)
política nacional/governamental de ~ do
turismo (2)
~das atividades (2) (ecoturísticas (1)
~de pólos (2) (ecoturísticos / de
ecoturismo)
~de projetos (2) (ambientais,
~ sustentável (76)
~ do ecoturismo (28)
~ econômico (15)
~ do turismo (13)
~sustentado (7)
~turístico (7)
processo de ~ (7)
modelo de ~ (6)
conceito de ~ (6)
diretor de ~ (5)
contribuir para o ~ (5)
meio ambiente e ~ (5)
conservação e
~(local/sustentado) (4)
~de projetos (4)
promoção de ~ (4)
~de políticas (3)
apoio ao ~ (3)
~regional (3)
~responsável ( 2)
~local (2)
~ sustentável (41)
~ do turismo (23)
~ do ecoturismo (22)
projeto de ~ (11)
~econômico (10)
~de atividades de aventura
(8)
~regional (6)
programa de ~ (6)
~turístico (6)
promover o ~ (5)
estratégia de ~ (4)
~de atividade(s) (4)
~da Amazônia (3)
apoio ao ~ (3)
plano de ~ (2)
potencial de ~ (2)
~local (2)
82
ecoturísticos)
projeto de ~ de pólos ecoturísticos (2)
~do setor (2)
~do município (2)
~de/das atividades sustentáveis (2)
~das atividades ecoturísticas (1)
~de atividades (2)
A palavra “sustentável” foi a que apareceu o maior número de vezes junto à
palavra “desenvolvimento”, nos três subcorpora.
O subcorpus de agências mais uma vez apresentou um grande mero de
agrupamentos diferentes com a palavra “desenvolvimento”. Entre os colocados,
podemos destacar “promover”, “pólos”, “produtos” e “atividades”, que se enquadram
nos objetivos das agências.
A preocupação maior dos ambientalistas é com a questão da
sustentabilidade, que fica clara com os colocados “sustentável”, “sustentado”,
“econômico”, o que também vai ao encontro de seus objetivos.
O governo, além de se preocupar com o “desenvolvimento“sustentável” e
“econômico” como as entidades ambientalistas, mostra também uma preocupação
com o “desenvolvimento” de “atividades”, inclusive de “aventura”, o que o aproxima
das agências de turismo. A ocorrência de duas concordâncias encontradas associa
a idéia de “desenvolvimento sustentável” com “turismo de aventura”.
Exemplo de concordâncias das palavras “desenvolvimento” e “aventura” do
subcorpus do governo:
ESTADUAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO TURISMO DE AVEN
PLANEJAMENTO Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável TURISMO DE AVENTURA
As próximas três palavras ocorreram apenas em dois subcorpora, agências e
ambientalistas.
Meio
83
Embora tenha ocorrido em dois subcorpora, a palavra “meio” forma com
“ambiente” uma colocação muito forte, como podemos observar nas ocorrências
encontradas.
Ag Amb
meio ambiente (242)
ministério do meio ambiente (17)
preservação do meio ambiente (12)
turismo e meio ambiente (7)
preservar o meio ambiente (6)
estudo do meio (6)
conservação do meio ambiente (5)
impactos no meio ambiente (5)
meio físico (5)
instituto (brasileiro) do meio ambiente (5)
secretaria do meio ambiente (4)
sustentabilidade do meio ambiente (3)
meio rural (3)
estudos do ~e vivência ambiental (3)
meio natural (3)
meio dia (3)
meio ambiente natural (2)
áreas de meio ambiente (2)
meio social (1)
planejamento do meio ambiente (1)
meio biofísico e natural (1)
meio ambiente (154)
ministério do meio ambiente (20)
turismo e meio ambiente (19)
secretaria do meio ambiente (10)
conservação do meio ambiente (8)
pesca e meio ambiente (5)
respeito ao meio ambiente (5)
ecoturismo e meio ambiente (4)
Todos os agrupamentos encontrados no subcorpus das entidades
ambientalistas se referiam ao termo “meio ambiente”, enquanto as agências também
apresentam colocações diferentes como “meio físico”, “meio social”, “meio biofísico e
natural”, “estudos do ambiente e vivência ambiental”, entre outras, sendo que a
única colocação que foge ao assunto principal é “meio dia”.
Sustentável
Ag Amb
turismo ~ (154)
~sustentável (86)
ecoturismo e desenvolvimento ~ (25)
certificação de turismo ~ (250
uso sustentável (14) (conservação e uso
~dos recursos naturais, uso ~da
biodiversidade, das águas brasileiras, de
atrativos)
utilizar de forma ~ (10)
conceito de turismo ~ (5)
turismo ~ (92)
desenvolvimento ~ (76)
certificação de t. sustentável (25)
utilizar de forma ~ (7)
conceito de turismo ~ (6)
uso ~ (5)
ecológico ~ (3)
84
turismo e planejamento ~ (4)
ecoturismo ~ (4)
ecológico ~ (3)
fórum de desenvolvimento ~ (3)
de maneira ~ (3)
tornar-se efetivamente ~ (3)
gestão ~ (3) (dos recursos naturais, dos
espaços naturais, das atividades turísticas
prática ~ (1)
desenvolvimento de maneira ~ (1)
Embora as agências de turismo apresentem mais agrupamentos com a
palavra “sustentável”, não muitas diferenças entre as colocações. As questões
relacionadas à sustentabilidade da população local e à forma de utilização dos
recursos naturais fica marcada pelas formas “uso sustentável” e “utilizar de forma
sustentável”. A “sustentabilidade” é um dos tópicos mais importantes dos projetos
de desenvolvimento turístico das entidades ambientalistas. As agências, por sua
vez, não podem ignorar essas questões.
Exemplo de concordâncias dos agrupamentos “uso sustentável” e “utilizar de forma
sustentável” nos subcorpora de agências e ambientalistas:
Agências
e possam promover a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e cultura
institucional de conservar e dar uso sustentável à biodiversidade e com o propósito
de desenvolvimento compatíveis com o uso sustentável dos recursos naturais, o turismo
a conservação e a otimização do uso sustentável das águas brasileiras, ecossistemas
de turismo mundial que aponta para o uso sustentável de atrativos no meio ambiente
O turismo de aventura utiliza de forma sustentável o patrimônio natural e cultural dos
áreas naturais, que se utiliza de forma sustentável dos patrimônios natural e cultural,
"um segmento que utiliza de forma sustentável o patrimônio natural e cultural, inc
em ecossistemas, utilizando-se de forma sustentável dos patrimônios naturais e cultura
Ambientalistas
de Conservação de Uso Direto ou Uso Sustentável, destinadas à conservação da
institucional de conservar e dar uso sustentável à biodiversidade e com o prop
de proteção integral ou de uso sustentável, públicas ou privadas, prevista
turismo mundial, que aponta para o uso sustentável de atrativos no meio-ambiente
que são áreas destinadas ao uso sustentável dos recursos naturais. As com
85
o patrimônio natural § utilizar de forma sustentável o patrimônio cultural § incentivar
se permite utilizar os recursos naturais de forma sustentável, estabelecendo
atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incen
Ambiente
foi mostrada a forte colocação entre as palavras “meio” e “ambiente”. No
entanto, aqui podemos notar as palavras que ocorrem junto dessa colocação.
Ag Amb
meio ambiente (244)
~natural (18)
ministério do meio ambiente (17)
preservação do meio ambiente (12)
meio ambiente e desenvolvimento (6)
secretaria do meio ambiente (4)
interpretação do ~ (6)
preservar o meio ambiente (5)
preservar o ~natural (1)
proteção do meio ambiente (5)
proteção do ~ (1)
~rural (2)
visitante a um ~agradável (1)
meio ambiente (154)
~urbano (4)
~visitado (2)
~marinho (2)
degradar, destruição do ~ (1)
~saudável, sanitário, natural, humano, rústico (1)
Embora a maioria das ocorrências se relacione ao agrupamento meio
ambiente”, a ocorrência, embora única, de “visitante a um ambiente agradável”,
evidencia o interesse das agências em destacar o local a ser visitado, funcionando
como um chamariz.
As entidades também falam de diferentes “ambientes”, mas levantam a
questão da “degradação” e “destruição” dessas áreas, além de apresentar novas
colocações: “ambiente urbano”, “ambiente visitado”, “ambiente marinho”.
Atividades
A palavra “atividades” é a única que aparece nos subcorpora de agências e
governo.
86
Ag Gov
atividades de aventura (14)
~econômicas (11)
outras ~(11)
~relacionadas (8)
~ecoturísticas (7)
~culturais (7)
realização das ~ (7)
~turísticas (7)
todas as ~ (6)
~esportivas (6)
l~de turismo (5)
ocal das ~ (5)
principais ~ (5)
desenvolvimento de ~ (4)
ecoturismo e ~ (4)
~realizadas (4)
prática de ~ (4)
atividades de ed. ambiental (3)
diversas ~ (3)
viagens de ~ de aventura (3)
~de arvorismo (3)
seguintes ~ (3)
atividades e produtos ecoturísticos (2)
promover ~(2)
~desenvolvidas (2)
viagens de ~(2)
~recreativas (2)
~turísticas (40)
~de ecoturismo (20)
prática(s) de ~ (20)
~de turismo (15)
~econômicas ~(13)
regulamentação de ~ (11)
~relacionadas (10)
~ilegais (9)
gestão de ~ (6)
segurança nas/das ~ (6)
~de visitação (5)
execução das ~ (4)
~previstas (4)
acompanhamento das ~ (4)
~de aventura (3)
~rafting (3)
~esportiva (3)
~de lazer (2)
~montanhismo (2)
~de cavalgada (2)
~de mergulho (2)
desenvolvimento de ~ (2)
~de planejamento (2)
O subcorpus de agências apresenta diversas formas de “atividades” de uma
maneira mais ampla, sem descrevê-las: “de aventura”, “culturais”, “esportivas”,
“recreativas”, “culturais”. Elas estão organizadas de uma forma mais geral, referindo-
se aos tipos de atividade (superordenação). A única exceção é “atividades de
arvorismo”, que é um subordinado de “atividades de aventura”.
O governo, por sua vez, apresenta diversas formas de “atividades” de modo
subordinado, ou seja, listando as atividades que fazem parte do grupo “atividades de
aventura”: “atividades de montanhismo”, “de mergulho” e “de rafting”, por exemplo.
Além disso, o governo mostra o interesse no desenvolvimento e planejamento das
atividades com as palavras “regulamentação”, “gestão”, “segurança”, “visitação”,
“execução”, “acompanhamento”, “planejamento”.
Isso não significa que palavras como “rafting”, “rapel”, “montanhismo”, entre
outras, não ocorram no subcorpus das agências. Apenas indica que essas
ocorrências aparecem diluídas nos textos.
87
As próximas três palavras foram encontradas entre as primeiras nos
subcorpora de ambientalistas e do governo.
Conservação
A ocorrência da palavra “conservação” entre as primeiras dez palavras-chave
evidencia a preocupação dos ambientalistas e do governo de exercer seu papel, que
é o de conservação das áreas naturais.
Amb Gov
unidades de ~ (34)
~da biodiversidade (13)
~das áreas naturais (10)
~do meio ambiente (8)
~da natureza (8)
~dos recursos naturais (8)
~ambiental (5)
~e desenvolvimento (4)
~do patrimônio (3)
~e uso (3)
atividades de ~ (2)
ecoturismo e ~ (2)
unidade(s) de ~ (136)
unidades de ~do estado (13)
~ambiental (9)
~da mata atlântica (8)
~das áreas (6)
~da natureza (6)
~da biodiversidade (5)
~dos recursos ambientais (4)
~do meio ambiente (3)
~e uso (3)
~do patrimônio (2)
~dos parques (1)
As unidades encontradas mostram uma sintonia entre os interesses
das entidades ambientalistas e o governo. As maiores ocorrências se referem ao
agrupamento “unidade(s) de conservação”.
Se analisarmos o subcorpus de agências, certamente encontraremos a
ocorrência da palavra conservação, porém a freqüência não é significativa a ponto
de aparecer entre as primeiras palavras-chave, o que pode indicar que
“conservação” não é um dos objetivos das agências.
Projeto
O desenvolvimento de “projetos” é uma das principais atividades das
entidades ambientalistas e também do governo, o que é comprovado pela
ocorrência dessa palavra nesses dois subcorpora entre as primeiras dez palavras-
chave.
88
Amb Gov
~ tamar (7)
~de ecoturismo (4)
~ecoturístico (3)
~ambiental (2)
descrição do ~ (2)
componentes do ~ (9)
execução do/de ~ (9)
~de desenvolvimento (7)
gestão ambiental do ~ (6)
~de lei (5)
atividades e ~ (4)
implantação do ~ (4)
descrição do ~ (4)
impactos do ~ (3)
~de ecoturismo (3)
pilotos do ~ (3)
resultados do ~ (2)
~de elaboração (2)
avaliação do ~ (2)
sustentabilidade do ~ (2)
benefícios do ~ (1)
Embora a preocupação com “projetoseja importante nos dois subcorpora, o
governo vai além ao destacar questões relacionadas às leis, implantação, execução,
avaliação e resultados, o que está dentro de seu papel de desenvolver e implantar
projetos e avaliar os resultados e os impactos causados. A meta do governo é mais
administrativa e burocrática.
As palavras a seguir foram encontradas em apenas um dos subcorpora.
Iniciaremos com as palavras que ocorreram entre as primeiras no subcorpus das
agências de turismo
Região Naturais
Ag Ag
papel do MPE na ~ (10)
desenvolvimento da ~ (4)
(recursos) naturais da ~ (6)
turismo na ~ (5)
clima da ~ (5)
flora da ~ (5)
fauna da ~ (4)
produto(s) da ~ (4)
moradores da ~ (4)
ecoturismo na ~ (3)
potencialidades da ~ (3)
recursos da região (3)
patrimônio natural da região (2)
biodiversidade da ~ (2)
patrimônio natural e cultural da ~ (2)
recursos ~ (104)
áreas ~(35)
ambientes ~ (31)
belezas ~ (19)
atrativos ~ (16)
~e culturais (15)
paisagens ~ (7)
processos ~ (7)
piscinas ~ (7)
reservas ~ (6)
recursos ~renováveis (5)
~e históricos (5)
condições ~ (3)
ecossistemas ~ (2)
valores ~ (2)
89
desenvolvimento sustentável da ~ (2)
conservação da ~ (2)
viabilidade econômica da ~ (2)
pesca econômica da região (1)
atividade econômica da ~ (1)
economia sustentável da ~ (1)
desenvolvimento econômico da ~ (1)
conservação dos recursos ~ (1)
Como foi mencionado anteriormente, as agências de turismo têm o
interesse de divulgar formas variadas que possam tornar seu produto mais
interessante. A divulgação das “belezas”, “atrativos” e “paisagens” “naturais” é muito
importante para atrair turistas. Além disso, os pacotes são apresentados por região e
a descrição do que se pode encontrar em cada uma delas é fundamental para as
agências. Os agrupamentos encontrados deixam clara a intenção de valorização,
tanto das diversas “regiões”, quanto dos recursos “naturais”, no sentido de tornar o
produto ecoturístico único e especial.
A única palavra que apareceu somente no subcorpus das entidades
ambientalistas foi “natureza”.
Natureza
Amb
homem c/ a ~ (e a ~) (9)
conservação da ~ (8)
respeito pela ~ (5)
consumo da ~ (3)
turismo na ~ (3)
Essa única palavra mostra o tema central da preocupação que as entidades
têm: a “natureza”, com as questões que são importantes para elas, como o “respeito
pela natureza”, a “conservação da natureza”, a interação do “homem com a
natureza” e o resultado das atividades ecoturísticas com o “consumo da natureza”.
Três palavras ocorreram entre as primeiras no subcorpus dos órgãos
governamentais.
Parques Visitação Aventura
90
Gov Gov Gov
~estaduais (30)
~nacionais (21)
visitação (pública) nos ~(20)
visitantes nos ~(7)
entorno dos ~ (7)
(plano) de manejo dos ~ (6)
funcionários do ~ (5)
~pilotos (5)
gestão dos (4)
~do estado (4)
sinalização dos ~ (3)
atividades ilegais nos ~ (3)
público dos ~(3)
~pública (52)
~nos parque (14)
~nas unidades de
conservação (14)
gestão da visitação (12)
impactos da ~ (9)
atividades de ~ (5)
gráfico de ~ (2)
t. aventura (136)
seminário regional de ~ do
Estado de SP (46)
corrida(s) de ~ (6)
esporte(s) de ~ (6)
prática de atividade(s) de ~ (3)
O governo tem o objetivo de cuidar das áreas protegidas e incentivar e
administrar a visitação nessas áreas. As ocorrências vão ao encontro do papel do
governo. No entanto, era de se esperar que a palavra “aventura” ocorresse no
subcorpus das agências, e não no do governo.
foi mencionado que uma parte dessas ocorrências refere-se ao “Seminário
Regional de Aventura do Estado de São Paulo”, uma iniciativa do governo com o
objetivo de divulgar a prática dessas atividades e a necessidade de uma consciência
com relação à segurança que elas requerem. O interesse do governo em divulgar
atividades de aventura pode justificar-se pelo fato de que, no Brasil, muitas pessoas
não consideram interessante a viagem a um local para simples observação e
contato com a natureza.
A palavra “visitação” mais formalidade ao termo e aparece em
agrupamentos que demonstram a preocupação com o impacto causado às áreas
naturais pelos visitantes, tanto que um cuidado com a “gestão da visitação”, os
“impactos da visitação” e até mesmo “os gráficos de visitação”, que indicam a
necessidade de um controle de visitas nos parques e unidades de conservação.
É interessante notar que as listas de ocorrências das agências de turismo,
quando comparadas com as outras, sempre oferecem um mero maior de
agrupamentos, o que faz supor a necessidade de divulgar um grande volume de
informações e de inovar para atrair cada vez mais turistas.
91
As primeiras palavras das listas de palavras-chave são realmente
representantes das idéias e objetivos de cada área com relação ao assunto
ecoturismo, com a exceção da palavra “aventura” no subcorpus do governo, o que
pode indicar a falta de uma clareza maior com relação ao que são atividades
ecoturísticas e atividades de aventura. O simples fato de uma atividade ser
desenvolvida em uma área natural não significa que ela seja ecoturística, até mesmo
porque os impactos que as atividades de aventura causam fogem do conceito de
ecoturismo e preservação ambiental.
O governo parece estar dividido entre as duas áreas, de um lado precisa se
preocupar com a conservação e preservação do ambiente, o que vai ao encontro
dos objetivos dos ambientalistas, por outro, precisa do turismo, uma indústria
altamente rentável, para trazer mais divisas para o país.
Apresentaremos agora o mesmo processo com as palavras em inglês.
3.2.2. Palavras em inglês
As palavras abaixo foram extraídas da lista de palavras-chave com o número
de ocorrências de cada uma no corpus em inglês.
No. Ag freq. Amb freq. Gov freq.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
ecotourism
tours
tourism
eco
ecotours
dolphins
track
natural
native
conservation
93
129
114
83
47
68
97
114
70
74
tourism
ecotourism
conservation
sustainable
visitor (visitors)
species
environmental
sustainability
overfished
tours
523
181
220
125
141/149
197
155
50
33
64
tourism
submitter
(submitters)
native
forest/forests
sustainable
indigenous
biodiversity
conservation
ecotourism
plants
297
178
139
303
337/214
212
202
140
243
111
222
Como aconteceu no corpus em português, palavras que ocorreram em
mais de um subcorpus. No entanto, o número de ocorrências iguais é bastante
diferente do que ocorreu em português, com um número maior de palavras únicas
92
de cada subcorpus. A lista o apresenta casos de palavras que ocorreram nos três
subcorpora na mesma posição.
Palavras que ocorreram nos três subcorpora: ecotourism, tourism,
conservation.
– Palavras que ocorreram em agências e ambientalistas: tours.
– Palavras que ocorreram em agências e governo: native.
– Palavras que ocorreram em ambientalistas e governo: sustainable.
As palavras que ocorrem em apenas um dos subcorpora são:
– Ag: eco, ecotours, dolphins, track, natural.
– Amb: visitor/visitors, species, environmental, overfished, sustainability.
– Gov: submitter/submitters, forest/forests, indigenous, biodiversity, plants.
Iniciaremos com as palavras que ocorreram nos três subcorpora: ecotourism,
tourism e conservation.
Ecotourism
Ag Amb Gov
~operators 6
~destination(s) 4
~policies 4
~activities 2
~attractions 2
local ~ guides 1
~benefits 1
~adventure 1
~industry 1
~principles 1
~programme 1
~wilderness areas 1
~travellers 1
~businesses 1
~operations 12
~visitor 9
~development 7
~sites 4
~experiences 3
~discourse 1
~attractions1
~sector 8
~businesses7
successful ~ 5
~ventures 5
international ~2
Assim como em português, as agências também apresentam uma
preocupação em divulgar as atrações e as possibilidades de atividades no local
93
(ecotourism activities, ecotourism attractions, ecotourism adventure, ecotourism
wilderness áreas). No entanto, essas atividades não se relacionam obrigatoriamente
ao turismo de aventura, cujo termo ocorreu apenas uma vez junto da palavra
ecotourism.
No entanto, o número de ocorrências foi bem menor quando comparado às
ocorrências em português.
Tourism
A palavra tourism também apareceu nos três subcorpora, não apenas em
inglês, mas também e português (“turismo”).
Ag Amb Gov
eco-~ 37
adventure ~20
~in NZ 14
sustainable ~ 6
impacts of ~ 5
~industry(ies) 41
sustainable ~ 40
~development 24
responsible ~ 17
sex ~ 10
impact of ~ 10
cruise ~ 8
~research 8
~related 8
~business(ses) 7
~organization 7
travel and ~ 6
mass ~ 6
international ~ 6
poor ~ 6
~ policy 6
~facts 5
promote the ~ 5
~sector 5
~activities 5
benefits of ~5
~planning 5
world ~4
quality ~4
~standards 4
adventure ~3
~council 3
alternative ~3
dept of ~3
environment and ~2
~growth 2
~employment2
rural ~2
~industry 25
sustainable ~ 19
~strategy 19
~research 16
~sector 14
ministry of ~ 13
~operators 8
~products 7
adventure ~ 6
eco ~ 6
~activity 5
minister of ~ 4
international ~ 4
~minister 3
~growth 3
benefits of ~ 3
regional ~ 3
~business 3
conservation ~ 2
~organization 3
~projects 3
quality ~ 2
success of ~ 2
world ~ 2
~certification 2
~policy 1
~services 1
94
cultural ~1
~ management 1
environmental ~1
~project 1
As agências de turismo apresentaram poucas ocorrências com a palavra
“turismo”. Uma análise das ocorrências da forma adventure tourism mostrou que
atividades como whale watching (observação de baleias) e hiking aparecem como
formas de turismo de aventura.
Parece haver diferenças mais claras entre ecotourism e adventure tourism.Ao
contrário do português, as entidades ambientalistas apresentaram um número bem
maior de agrupamentos com a palavra tourism. No entanto, nem todas indicam tipos
de turismo.
Destacamos aqui o aparecimento de duas formas de turismo sex tourism e
poor tourism que fogem do assunto ecoturismo. A primeira forma aparece em
textos que, além de falar sobre ecoturismo, buscam divulgar os problemas causados
em certas regiões do mundo com formas de turismo inadequadas, como o turismo
sexual.
Exemplo de concordâncias do agrupamento sex tourism no subcorpus de
ambientalistas:
bars, restaurants and on the streets.6 Sex tourism results in high rates of sexually
million children are exploited through child sex tourism each year. In a study of 100 school
However, tourism (such as sex tourism and war tourism) can also have a negative
of children and is illegal. Although child sex tourism mainly occurs in developing countries (such
ignore, or even covertly promote, sex tourism. Child sex tourism: Child sex tourism exploit
STDs (including HIV/AIDS) internationally. Sex Tourism can lead to the trafficking of women and
from local women, men, and children. Sex tourism takes advantage of the fact that in some
A outra forma denomina uma atividade relacionada ao desenvolvimento do
turismo e sustentabilidade. O objetivo do poor tourism é diminuir a pobreza das
populações próximas a áreas turísticas, buscando envolvê-las em atividades que
possam melhorar a condição de vida dessas pessoas, como produção de
95
artesanato, comidas típicas e transporte, e a contratação delas em pousadas, hotéis,
restaurantes e outras empresas ligadas ao setor de turismo.
Exemplo de concordâncias do agrupamento poor tourism no subcorpus de
ambientalistas:
tourism development. The aims of pro poor tourism range from increasing local employment
continue making money. Pro Poor Tourism: Pro poor tourism is set up in developing
making processes. The focus of pro poor tourism is on ensuring that poor people cultural tourism,
and ecotourism (including pro poor tourism, agro tourism, community based tourism, and
Do mesmo modo como foi apresentado em português, optamos por
apresentar as colocações com a palavra tourism que indiquem formas de turismo.
Ag Amb Gov
eco-tourism
adventure tourism
sustainable tourism
sustainable tourism
responsible tourism
sex tourism
cruise tourism
mass tourism
international tourism
poor tourism
world tourism
adventure tourism
alternative tourism
rural tourism
environmental tourism
cultural tourism
sustainable tourism
adventure tourism
eco tourism
international tourism
world tourism
Podemos notar que há uma grande diferença entre as colocações
encontradas em português e em inglês, principalmente com relação às agências de
turismo, que apresentam apenas três colocações em inglês: eco-tourism, adventure
tourism e sustainable tourism.
A última palavra que apareceu nos três subcorpora foi conservation, que, em
português, não fazia parte das palavras das agências.
Conservation
96
Ag Amb Gov
Dept of ~ 9
~of the environment 3
~project(s) 3
~group 2
~programme
~education 1
dept of ~ 6
~management 7
biodiversity ~
whale ~
nature ~
~advocacy 3
~project 3
~volunteers 3
~area(s) 2
national ~2
~issues 2
wildlife ~ 1
environmental ~ 1
dept of ~ 34
~act 13
forest ~ 12
~of biodiversity 11
~of sustainable 8
~estate 8
~and preservation 7
~work 7
~value(s) 6
biodiversity ~ 5
contribute(ing) to ~ 5
management of ~ 5
involved in ~ 4
~issues 4
~land 3
nature ~ 2
local ~ 2
Neste caso, encontramos basicamente o mesmo interesse com relação à
conservação. As agências falam do assunto mais superficialmente, com um número
baixo de ocorrências, com exceção de Department of Conservation, que aparece em
primeiro lugar nos três subcorpora.
As entidades ambientalistas e o governo, que são responsáveis pela
conservação, apresentam um número maior de ocorrências e de colocações
diferentes.
A próxima palavra, tours, apareceu em dois subcorpora, sendo a única
palavra comum entre as agências e os ambientalistas.
Tours
Ag Amb
tours in NZ 14
eco-~ 10
wildlife ~ 7
guided (birdwatching) ~ 7
birdwatching ~ 4
nature ~ 3
personalized ~ 3
day ~ 3
kiwi ~ 2
watching ~ 2
nature ~ 6
Garden tours 5
wildlife ~2
97
As agências destacam algumas atividades importantes da Nova Zelândia,
como a observação de pássaros, incluindo o kiwi, que é o pássaro-símbolo do país.
Podemos notar que um detalhamento maior das atividades com as
palavras: personalized tour, kiwi tour, watching tour, birdwatching tour, guided
birdwatching tour, wildlife tour. Esse detalhamento resulta do interesse das agências
em exibir seus produtos para chamar a atenção do turista.
A palavra native ocorreu apenas nos subcorpora das agências e do governo.
Native
Ag Gov
~forest(s) 7
~flora and fauna 7
~birds 6
~bush 6
~species 5
~trees 5
~plants 4
~wildlife 4
~plants 173
use(s/ing) ~plants 29
role(s) of ~ 19
~vegetation17
~trees16
~species 15
~plant 15
~forest(s) 13
~bush 11
planting ~/the planting of ~7
areas of ~7
value of ~7
protect ~ 5
~timber 5
growing (of) ~ 4
management of ~ 4
managing ~ 4
establishment of ~ 3
~ecosystems 3
promote ~ 3
~planting 3
protection of ~ 3
~ products 3
~forestry 1
As agências buscam mostrar a diversidade e riqueza do país em todas as
colocações, divulgando as maravilhas do lugar, enquanto o governo busca, além de
promover a diversidade, tratar do seu gerenciamento e proteção, o que é parte do
seu papel.
Sustainable
98
Sustainable ocorreu nos subcorpora de ambientalistas e do governo. Essa
palavra reflete a preocupação que as duas áreas têm com a questão da
sustentabilidade.
Amb Gov
~tourism 36
~development 13
~use 8
~business 5
principles of ~development 4
~industries 1
~ (tourism) management83
~forest 52
~tourism 19
~ use 19
~development 18
ecologically ~16
promote(ing)~12
~land 10
achieve(ing) ~8
conservation of ~8
~indigenous 6
~tourism industry 5
~harvesting 5
~production4
~resource(s) 4
~uses(4)
~timber 2
~natural 2
~industry 2
Assim como revela a palavra native, o governo se preocupa com a proteção,
o gerenciamento e a conservação da natureza de modo sustentável, apresentando,
por isso, um vocabulário mais amplo do que as entidades ambientalistas, mais
focadas na questão do turismo e desenvolvimento.
A partir deste ponto apresentaremos as palavras que ocorreram em um
subcorpus. Das dez palavras de cada lista, cinco (50%) foram exclusivas de cada
subcorpus.
Iniciaremos com as palavras que ocorreram apenas no subcorpus das
agências de viagens: eco, ecotorus, natural, track e dolphins.
Eco Ecotours Natural
Ag Ag
Ag
~tourism 24
nz eco tourism 10
eco-tours 17
eco-friendly (transport, business,
products, outboard motor) 6
~prices 1
local ~guides 1
variety of ~available 1
wildlife ~ 1
~environment 25
~history 16
~heritage 8
~beauty 7
unique ~ 5 (history, beauty..)
99
eco-cruises 2
eco-sustainable practice 1
eco strategy 1
eco system 1
~phenomena 4
~resources 3
~(thermal hot)pools 2
~habitat 2
~experience 1
Track Dolphins
Ag Ag
Inland Pack ~ 10
walking along the ~ 9
distance of the ~ 9
Pororari River ~ 5
the sealed ~ 1
walking ~ 2
swim(ming) with ~ 6
dusky ~ 4
common ~ 4
bottlenose ~3
seals and ~ 2
Além de aparecer com tourism, a palavra eco é também utilizada para
divulgar práticas e designar atividades como eco-friendly, eco-cruise, eco-
sustainable practice, eco-strategy.
As palavras que aparecem somente na lista das agências mostram a
preocupação em divulgar as possibilidades de atividades ecoturísticas que podem
ser desenvolvidas na Nova Zelândia. A palavra natural (“natural”) também
apareceu na lista de agências em português, com o mesmo objetivo de destacar as
belezas e a riqueza natural da região e, conseqüentemente, atrair turistas que se
interessem em conhecer e experienciar atividades únicas no país. A utilização das
palavras beauty, unique, heritage, phenomena, history reforça essa idéia.
As ocorrências das palavras track e dolphins estão ligadas às atividades que
podem ser desenvolvidas na região. Mais uma vez, estão relacionadas à divulgação,
para o turista, das diversas atividades ligadas à natureza que podem ser
desenvolvidas. A palavra dolphin aparece com o verbo swim, designando uma
importante atividade ecoturística.
As palavras visitor(s), species, environmental, overfished e sustainability
apareceram apenas no subcorpus das entidades ambientalistas.
Visitor/visitors Species
100
Amb Amb
~experience(s) 38
ecotourism ~ 9
international ~ 9
~expenditure 8
~interpretation 7
overseas ~ 6
~numbers 5
~information 3
~behaviour 3
~centres 3
~values 2
domestic ~2
environmental ~ 1
migratory ~ 7
introduced ~ 5
marine ~ 5
bird ~ 4
reef ~ 4
sedentary ~ 3
Atlantic ~ 2
native ~ 2
pelagic ~ 2
~lists 1
benefit the ~ 1
~movement 1
Environmental Overfished Sustainability
Amb Amb Amb
~issues 21
~values 19
~care 7
~education 6
~groups ~5
pro
~behavior/attitudes/outcomes 5
challenging (the) ~values 5
~management ~ 4
~code 4
~sustainability 4
~behavior 3
conservation ~2
considered ~ 7
stocks are/were ~ 7
the ~ stock 3
environmental ~ 4
attitudes towards ~ 4
sustainability issues 3
social ~ 3
No corpus em português, a palavra “visitação” apareceu no subcorpus do
governo voltada para a questão do controle e freqüência das visitas às unidades de
conservação. Em inglês, temos a presença de visitor e sua forma no plural, visitors,
entre as primeiras dez palavras do subcorpus das entidades ambientalistas. Além de
falar das experiências que o visitante vai vivenciar, a preocupação com o
comportamento e o número de visitantes nas áreas naturais, demonstrando um
cuidado com o meio ambiente.
As entidades ambientalistas também mostram a preocupação com o meio
ambiente ao falar das espécies, do comportamento e da educação das pessoas, dos
problemas com a pesca predatória, do equilíbrio da natureza e da necessidade de
uma atitude voltada para a sustentabilidade, o que resulta em proteção para as
101
áreas e desenvolvimento social. Todas as palavras refletem bem os objetivos dos
ambientalistas.
Apresentaremos, agora, as últimas cinco palavras, que ocorreram apenas no
subcorpus dos órgãos governamentais.
Submitter/submitters Forest/forests
Gov Gov
(a number of ) ~
~stated 29
~expressed 31
~discussed 21
~commented 17
~suggested 14
~pointed 12
~proposed 10
~raised 8
~concluded 8
~considered 6
~continued 6
~questioned 6
~noted 5
~products 94
~management 73
sustainable ~52
natural ~39
indigenous ~34
trade of ~products 32
~principle(s) 18
tropical ~18
native ~13
~conservation 12
competitiveness of (temperate) ~products 10
temperate ~10
managed ~10
value of ~6
~ research 6
promoting the ~5
access to ~4
promote sustainable ~4
~certification 4
ecosystems ~4
~parks 3
~harvesting 2
labeling the ~2
wood ~2
processed ~2
environment of ~2
Indigenous Biodiversity Plants
Gov Gov Gov
~forest 44
~forestry 29
~species 21
~biodiversity21
~vegetation 19
~plant(s) 18
~flora 14
research of ~8
~ecosystems 7
indigenous ~21
conservation of ~11
~conservation 7
~strategy 7
~management 4
~goals 3
quality of ~3
~landscape2
protection of ~2
native plants 173
indigenous ~13
exotic ~5
protect X ~5
102
sustainable ~6
~ecology4
~timber 2
protection of ~2
values of ~2
restoration of ~2
A palavra submitter e sua forma no plural, submitters, provavelmente
aparecem entre as primeiras devido ao possível envolvimento da comunidade em
relação às questões ecoturística. As colocações indicam as atitudes dessas pessoas
ao expressar, discutir, comentar, propor, levantar questões, questionar, considerar e
concluir, que reforçam a idéia de participação.
As outras palavras mostram a grande preocupação com o ambiente e estão
fortemente relacionadas umas com as outras. Há um grande interesse em divulgar a
biodiversidade da Nova Zelândia, sua vegetação nativa e a necessidade de proteção
dessa diversidade.
Pudemos perceber que as palavras de cada lista, nas duas línguas, são
representantes dos objetivos e interesses de cada uma das áreas agências de
turismo, entidades ambientalistas e órgãos governamentais.
Quando uma palavra resulta em colocados e clusters diferentes do esperado,
podemos recorrer às concordâncias, que nos oferecem o contexto e esclarecem
nossas dúvidas quanto ao seu significado e uso.
Os resultados obtidos nos oferecem um panorama da forma como cada uma
das áreas divulga não apenas as suas idéias com relação ao ecoturismo, mas
também o seu papel de atuação, como no caso do governo e dos ambientalistas.
Além disso, o levantamento das ocorrências e a lista de colocados e
agrupamentos (clusters) são uma forma de extrair os candidatos a termo da área de
ecoturismo, sendo muito útil na produção de um glossário, o que abre as portas para
uma continuação da pesquisa em busca da obtenção e extração desses termos.
Nosso próximo passo é o cruzamento das listas de palavras-chave de cada
uma das áreas envolvidas, para obtermos as palavras mais significativas entre elas.
As listas completas desse cruzamento estão nos Anexos G e H.
103
3.3. Keywords entre os subcorpora
O Anexo G contém a lista completa de palavras resultantes do cruzamento
das palavras-chave entre os subcorpora em português, enquanto o Anexo H
apresenta as listas em inglês.
No capítulo 2, Metodologia, apresentamos como as listas de palavras-chave
foram nomeadas:
pag_amb – português / agências de turismo x entidades ambientalistas
pag_gov – português / agências de turismo x órgãos governamentais
pamb_gov – português / entidades ambientalistas x órgãos governamentais
iag_amb – inglês / agências de turismo x entidades ambientalistas
iag_gov – inglês / agências de turismo x órgãos governamentais
iamb_gov – inglês / agências de turismo x entidades ambientalistas
Nosso interesse aqui é destacar as palavras mais importantes em cada um
desses cruzamentos e como elas representam as idéias de cada um dos setores
mencionados.
A primeira lista de palavras-chave vem do cruzamento das listas de agências
e ambientalistas. As primeiras palavras, em preto, são as mais representativas do
corpus das agências de turismo. Em seguida, em cinza, temos as palavras mais
representativas das entidades ambientalistas. Vale lembrar que a leitura da segunda
parte da lista deve ser feita de baixo para cima, ou seja, as últimas palavras da lista
referem-se às mais importantes do segundo corpora.
3.3.1. Português
p_ag x amb (português/ agências de turismo x entidades ambientalistas)
N WORD FREQ. WLP_AG2.LST % FREQ. WLP_AMB.LST % KEYNESS
4
AVENTURA 139
0,17
11
0,02
102,1
6
CAVERNAS 84
0,1
0
98,4
0
7
RIOS 115
0,14
7
0,01
92,5
104
15
ESPORTE 59
0,07
2
54,8
0
16
SEGURANÇA 67
0,08
4
54,2
0
17
ÁGUA 93
0,11
13
0,02
51,2
24
CACHOEIRA 51
0,06
2
46
0
26
ÁGUAS 55
0,07
3
45,7
0
27
DESCIDA 39
0,05
0
45,7
0
28
ARVORISMO 38
0,05
0
44,5
0
29
PERCURSO 49
0,06
2
43,8
0
30
PRAIA 87
0,11
14
0,02
43,4
31
MAR 63
0,08
6
42,8
0
32
CAVERNA 36
0,04
0
42,2
0
34
FAUNA 88
0,11
15
0,02
42
35
CLIMA 42
0,05
1
41,3
0
36
TRILHA 79
0,1
12
0,02
41,1
37
EQUIPAMENTOS 75
0,09
11
0,02
40
40
VEGETAÇÃO 48
0,06
3
38,3
0
42
RAFTING 31
0,04
0
36,3
0
44
CACHOEIRAS 48
0,06
4
34,5
0
46
CORREDEIRAS 28
0,03
0
32,8
0
49
PRAIAS 57
0,07
8
0,01
31,3
53
CORDA 26
0,03
0
30,5
0
54
TREKKING 26
0,03
0
30,5
0
55
RAPEL 26
0,03
0
30,5
0
57
ESCALADA 32
0,04
1
30,1
0
58
BÓIA 25
0,03
0
29,3
0
70
TRAVESSIA 21
0,03
0
24,6
1E-06
71
CANYONING 21
0,03
0
24,6
1E-06
72
OUTDOOR 21
0,03
0
24,6
1E-06
73
CROSS 21
0,03
0
24,6
1E-06
74
PROVA 21
0,03
0
24,6
1E-06
76
ESPORTES 41
0,05
5
24,5
1E-06
78
MARINHO 2
22
0,03
24,4
1E-06
80
INTEGRADO 2
22
0,03
24,4
1E-06
84
SOCIAIS 20
0,02
55
0,08
26
91
RECREATIVO 1
21
0,03
27,2
0
97
ECOGÊNESE 0
18
0,03
29,3
0
100
ORGANIZAÇÃO 14
0,02
51
0,08
31,7
104
PROJETO 62
0,08
119
0,18
33,7
106
COMUNITÁRIA 1
26
0,04
34,9
0
108
PROCESSO 24
0,03
70
0,11
35,3
111
AGENDA 0
23
0,04
37,4
0
112
QUESTÃO 5
39
0,06
38,2
0
113
HOMEM 19
0,02
65
0,1
38,2
114
POLÍTICA 13
0,02
55
0,08
38,4
115
CONSUMO 2
32
0,05
39,2
0
116
DIRETRIZES 6
42
0,06
39,2
0
119
ALDEIA 1
30
0,05
41,2
0
120
GESTÃO 18
0,02
66
0,1
41,2
121
AMBIENTE 107
0,13
183
0,28
41,3
105
122
MARKETING 4
39
0,06
41,6
0
123
SETOR 24
0,03
77
0,12
42,7
124
ENTIDADES 1
31
0,05
42,7
0
125
SOCIEDADE 16
0,02
64
0,1
42,9
126
PROGRAMA 42
0,05
104
0,16
43,3
128
MANUAL 0
28
0,04
45,6
0
132
ECOTURISMO 325
0,4
431
0,66
49,2
133
MEIO 120
0,15
215
0,33
53,5
136
PROJETOS 17
0,02
76
0,12
55,2
137
CULTURAL 33
0,04
104
0,16
56,7
138
SOCIAL 19
0,02
82
0,13
58,1
140
COMUNIDADES 28
0,03
100
0,15
61,1
141
EDUCAÇÃO 24
0,03
99
0,15
67,9
143
AMBIENTAL 118
0,14
236
0,36
71,8
148
SUSTENTABILIDA+ 17
0,02
111
0,17
100,4
150
POLÍTICAS 1
73
0,11
109,4
0
151
CERTIFICAÇÃO 10
0,01
109
0,17
120,5
152
DESENVOLVIMENT+ 94
0,12
290
0,45
155
153
SUSTENTÁVEL 43
0,05
221
0,34
175,7
155
TURISMO 201
0,25
558
0,86
267,4
O cruzamento entre esses dois subcorpora deixa clara a intenção das
agências de turismo em divulgar o que pode ser encontrado nas diversas regiões:
“cavernas”, “cachoeira”, “vegetação”, “praia”, “corredeiras”, entre outras atrações, e
as atividades que podem ser realizadas, com ênfase nas de aventura: “aventura”,
“arvorismo”, “rapel”, “rafting”, “trekking”. Praticamente todas as palavras são um
convite a uma viagem cheia de aventura e desafios em lugares naturais.
as palavras do subcorpus das entidades ambientalistas têm como foco
principal o turismo sustentável e os projetos de sustentabilidade, desenvolvimento e
educação dos turistas e das comunidades envolvidas, descrevendo bem qual o
papel dessas entidades. As palavras de maior ocorrência são: “turismo”,
“sustentável”, “desenvolvimento”, “certificação”, “políticas”, “sustentabilidade”,
“educação”, “ambiental” e “comunidades”, entre outras.
p_ag x gov (português / agências de turismo x órgãos governamentais)
N WORD FREQ.
WLP_AG2.LST % FREQ. WLP_GOV.LST % KEYNESS
11
PANTANAL 91
0,11
7
74,3
0
106
12
PRAIA 87
0,11
6
73,7
0
21
TRILHA 79
0,1
11
0,02
48,9
22
PEIXE 39
0,05
0
48,8
0
23
RIOS 115
0,14
27
0,04
47,2
24
PÓLO 68
0,08
9
0,01
43,4
27
ARVORISMO 38
0,05
2
34,8
0
30
ECO 41
0,05
3
34
0
34
PRAIAS 57
0,07
9
0,01
32,6
35
MARGENS 26
0,03
0
32,6
0
39
LUGAR 43
0,05
5
29,4
0
42
CACHOEIRA 51
0,06
8
0,01
29,3
46
CLIMA 42
0,05
5
28,4
0
47
NATUREZA 115
0,14
40
0,06
28,2
51
PERCURSO 49
0,06
8
0,01
27,4
52
ÁGUA 93
0,11
29
0,04
27
54
ROTEIROS 58
0,07
12
0,02
26,9
61
FAUNA 88
0,11
28
0,04
24,8
62
PROMOVER 18
0,02
54
0,08
24,2
67
INVESTIMENTOS 9
0,01
39
0,06
24,6
72
AVALIAÇÃO 6
34
0,05
25,7
0
73
PLANOS 10
0,01
42
0,06
25,9
78
ESPAÇOS 0
18
0,03
27,5
0
79
APOIAR 0
18
0,03
27,5
0
85
(PÁRA) QUEDISMO 1
23
0,03
28,1
0
87
DIRETRIZES 6
36
0,05
28,1
0
88
PARTICIPAÇÃO 17
0,02
57
0,08
28,7
89
MERCADO 33
0,04
82
0,12
28,9
91
TURISTA 18
0,02
59
0,08
29,1
93
TURÍSTICA 21
0,03
64
0,09
29,2
94
TURÍSTICOS 19
0,02
61
0,09
29,4
97
ÓRGÃOS 10
0,01
46
0,06
30,4
104
TURÍSTICO 42
0,05
98
0,14
31,5
105
SEGMENTO 17
0,02
60
0,08
31,8
109
ENTORNO 9
0,01
46
0,06
32,6
116
PROJETOS 17
0,02
64
0,09
36
118
IMPLANTAÇÃO 27
0,03
81
0,11
36,3
121
CAPACITAÇÃO 13
0,02
59
0,08
38,6
122
ATIVIDADES 151
0,19
247
0,35
38,7
125
SUSTENTÁVEL 43
0,05
109
0,15
39,6
126
RALLY 0
26
0,04
39,8
0
131
ESTRATÉGIA 6
48
0,07
43,3
0
132
ESTRATÉGIAS 2
37
0,05
43,3
0
136
CONSERVAÇÃO 107
0,13
208
0,29
48,6
137
SETOR 24
0,03
89
0,13
49,4
138
COMUNIDADES 28
0,03
96
0,14
49,5
141
ORGANIZAÇÃO 14
0,02
72
0,1
51,3
146
ATIVIDADE 91
0,11
196
0,28
55,4
148
REGULAMENTAÇÃO 3
49
0,07
55,8
0
150
FLORESTAL 7
63
0,09
59,7
0
107
151
IMPACTOS 36
0,04
125
0,18
65,3
153
DESENVOLVIMENT+ 94
0,12
217
0,31
68,7
154
REGIONAL 17
0,02
93
0,13
68,9
157
GESTÃO 18
0,02
104
0,15
79,6
161
ENTIDADES 1
63
0,09
87,4
0
162
UNIDADES 37
0,05
148
0,21
87,7
166
AÇÕES 19
0,02
116
0,16
91,6
167
RESPONSABILIDA+ 10
0,01
99
0,14
97,2
169
VISITAÇÃO 36
0,04
161
0,23
104,2
170
PROJETO 62
0,08
245
0,35
143,8
171
TURISMO 201
0,25
463
0,65
146,4
173
PARQUES 20
0,02
255
0,36
272,2
É interessante notar os resultados do cruzamento das listas de palavras-
chave das agências com o governo. A lista das agências apresenta palavras
relacionadas a lugares como “rios”, “cachoeiras”, “praia”, a natureza, como
“natureza”, “águas”, “peixe”, “fauna”, entre outras, e apenas uma palavra relacionada
a atividades: “arvorismo”.
a lista do governo nos oferece palavras relacionadas ao seu papel de
administrador de parques e unidades de conservação e desenvolvimento e
implantação de projetos, mas também apresenta palavras relacionadas a atividades
como “rally” e “pára-quedismo”, além da palavra “atividades”, que aproxima seus
interesses aos dos das agências de turismo.
p_amb x gov (português entidades ambientalistas x órgãos
governamentais)
N WORD FREQ. WLP_AMB.LST % FREQ. WLP_GOV.LST %
KEYNESS
2
CERTIFICAÇÃO 109
0,17
3
137,4
0
9
PANTANAL 81
0,12
7
80
0
14
SUSTENTABILIDA+ 111
0,17
25
0,04
66,8
16
NATUREZA 129
0,2
40
0,06
57,7
20
SUSTENTÁVEL 221
0,34
109
0,15
49,6
21
SOCIAL 82
0,13
19
0,03
48,2
22
POLÍTICAS 73
0,11
15
0,02
47
25
ALDEIA 30
0,05
0
44,3
0
33
MEIO 215
0,33
125
0,18
32,9
34
CULTURAL 104
0,16
43
0,06
31,9
39
ECOLÓGICO 66
0,1
21
0,03
28,7
42
ECOGÊNESE 18
0,03
0
26,6
0
48
ECOTURISMO 431
0,66
327
0,46
25,3
108
52
TURISTA 15
0,02
59
0,08
24,2
56
NÚCLEOS 0
19
0,03
24,7
0,000001
59
ESTRUTURA 33
0,05
94
0,13
25,4
60
ESTRUTURAÇÃO 0
20
0,03
26
0
61
CAVALGADA 0
20
0,03
26
0
63
LITORAL 5
39
0,06
26,9
0
67
QUEDISMO 0
23
0,03
29,9
0
68
NÚCLEO 4
39
0,06
30
0
71
MERGULHO 8
0,01
50
0,07
30,2
72
LIVRE 2
33
0,05
30,5
0
73
ATRATIVOS 18
0,03
73
0,1
30,9
76
RALLY 0
26
0,04
33,8
0
79
PROJETO 119
0,18
245
0,35
34,1
81
RAFTING 0
27
0,04
35,1
0
82
MODALIDADES 2
37
0,05
35,2
0
87
REGIONAL 24
0,04
93
0,13
37,6
88
ATIVIDADE 83
0,13
196
0,28
37,6
90
VÔO 0
29
0,04
37,7
0
95
ETAPAS 2
43
0,06
42,5
0
97
CAVERNAS 0
35
0,05
45,5
0
99
RESPONSABILIDA+ 21
0,03
99
0,14
48,4
101
SEGURANÇA 4
57
0,08
50,4
0
102
EQUIPAMENTOS 11
0,02
78
0,11
51
103
IMPACTOS 31
0,05
125
0,18
52,7
104
PÁRA 0
41
0,06
53,3
0
105
FLORESTAL 4
63
0,09
57,5
0
107
ATIVIDADES 92
0,14
247
0,35
60,5
111
UNIDADES 31
0,05
148
0,21
73,1
112
VISITAÇÃO 37
0,06
161
0,23
73,2
109
o governo, por um lado, exerce seu papel de administrador, que precisa
cuidar da preservação e conservação das áreas naturais, por outro, preocupa-se em
divulgar as possibilidades de atividades de aventura, o que faz com que seus
objetivos se aproximem dos objetivos das agências, ou seja, atrair turistas.
3.3.2. Inglês
ag x amb (inglês / agências x ambientalistas)
No. WORD FREQ.
WLI_AG.LST % FREQ. WLI_AMB.LST % KEYNESS
6
TRACK 97
0,25
17
0,03
105,2
8
MOUNTAIN 63
0,16
5
89,1
0
9
ECOTOURS 47
0,12
1
80,7
0
11
RIVER 72
0,18
12
0,02
79,8
12
DOLPHINS 68
0,17
12
0,02
73,5
13
ECO 83
0,21
22
0,04
71,6
14
TOURS 129
0,33
64
0,1
62,8
16
UNIQUE 61
0,15
14
0,02
57,5
17
HIKING 35
0,09
2
53
0
19
TOUR 77
0,19
30
0,05
48,8
20
ADVENTURE 47
0,12
9
0,01
48,8
21
WALKS 52
0,13
13
0,02
46,6
23
SEA 57
0,14
17
0,03
45,3
24
WALKING 62
0,16
21
0,03
44,6
25
BIKING 30
0,08
2
44,1
0
27
KAYAKING 29
0,07
2
42,3
0
29
LAKE 34
0,09
5
39,7
0
30
WALK 56
0,14
20
0,03
38,5
32
RAFTING 29
0,07
3
38,2
0
33
GUIDED 47
0,12
14
0,02
37,4
34
CREEK 19
0,05
0
36,1
0
36
NATURAL 114
0,29
76
0,12
35,4
37
SOUNDS 25
0,06
2
35,3
0
38
WATCHING 38
0,1
9
0,01
35,2
40
STUNNING 18
0,05
0
34,2
0
43
TRIPS 40
0,1
11
0,02
33,7
47
NATURE 90
0,23
57
0,09
30,6
48
SCENERY 31
0,08
7
0,01
29,5
50
SWIM 15
0,04
0
28,5
0
51
BEACHES 23
0,06
3
28,1
0
52
BEAUTIFUL 31
0,08
8
0,01
27,2
53
COASTLINE 26
0,07
5
27
0
54
TRIP 39
0,1
14
0,02
26,7
57
SEALS 20
0,05
2
26,6
0
110
58
AMAZING 22
0,06
3
26,4
0
59
VALLEY 37
0,09
13
0,02
25,8
66
WHITEWATER 13
0,03
0
24,7
0,000001
68
CONSERVATION 74
0,19
220
0,35
23,9
70
BUSINESSES 3
42
0,07
24,7
0,000001
71
OPERATIONS 5
0,01
50
0,08
24,8
76
VOLUNTEERS 0
27
0,04
26,4
0
77
VISITORS 40
0,1
149
0,24
26,5
85
COUNCIL 1
37
0,06
28,8
0
86
SOCIAL 3
47
0,07
28,9
0
87
ISSUES 13
0,03
82
0,13
29
89
VALUES 8
0,02
68
0,11
30,5
90
HORTICULTURE 0
32
0,05
31,3
0
92
OVERFISHED 0
33
0,05
32,2
0
98
ENVIRONMENTAL 35
0,09
155
0,25
36,5
99
RESEARCH 9
0,02
80
0,13
37
103
USE 14
0,04
100
0,16
39,4
104
STRATEGIES 0
41
0,07
40,1
0
105
SUSTAINABLE 21
0,05
125
0,2
41,8
106
ECONOMIC 8
0,02
83
0,13
42,1
107
INDUSTRY 13
0,03
101
0,16
42,5
109
STOCK 1
56
0,09
46,5
0
111
STOCKS 0
50
0,08
48,8
0
112
MANAGEMENT 16
0,04
127
0,2
54,3
115
SPECIES 35
0,09
197
0,31
62,3
116
VISITOR 16
0,04
141
0,22
64,8
111
9
PARK 90
0,23
14
0,02
108,3
11
RIVER 72
0,18
6
105,2
0
12
DOLPHINS 68
0,17
5
102,2
0
13
WALK 56
0,14
1
101,2
0
14
ECO 83
0,21
13
0,02
99,6
15
WALKING 62
0,16
5
91,3
0
16
MOUNTAIN 63
0,16
6
89
0
18
ECOTOURS 47
0,12
1
83,8
0
22
HIKING 35
0,09
0
69
0
23
GUIDED 47
0,12
4
68,3
0
24
BIRD 55
0,14
10
0,02
61,9
25
TRIPS 40
0,1
3
59,9
0
26
COAST 52
0,13
9
0,01
59,8
29
WATCHING 38
0,1
3
56,2
0
31
SEA 57
0,14
14
0,02
54,9
32
BIKING 30
0,08
1
51,2
0
33
WALKS 52
0,13
13
0,02
49,6
34
LAKE 34
0,09
3
49
0
37
SPECTACULAR 31
0,08
2
47,9
0
38
VALLEY 37
0,09
5
46,9
0
41
BEACHES 23
0,06
0
45,3
0
42
BOAT 23
0,06
0
45,3
0
43
ADVENTURE 47
0,12
12
0,02
44,2
44
KAYAKING 29
0,07
2
44,2
0
46
SCENERY 31
0,08
3
43,6
0
47
BEAUTIFUL 31
0,08
3
43,6
0
49
SOUNDS 25
0,06
1
41,7
0
52
RAFTING 29
0,07
3
40
0
53
UNIQUE 61
0,15
25
0,04
39,9
55
BIRDS 45
0,11
13
0,02
39,1
56
COASTLINE 26
0,07
2
38,7
0
58
CREEK 19
0,05
0
37,4
0
59
NATURE 90
0,23
54
0,08
37,3
61
AMAZING 22
0,06
1
36
0
62
STUNNING 18
0,05
0
35,5
0
64
BUNGY 18
0,05
0
35,5
0
65
BIRDING 18
0,05
0
35,5
0
69
BEACH 21
0,05
1
34,2
0
71
JUMPING 17
0,04
0
33,5
0
73
SEALS 20
0,05
1
32,3
0
74
BAY 28
0,07
5
31,8
0
75
OCEAN 16
0,04
0
31,5
0
78
BIRDWATCHING 16
0,04
0
31,5
0
82
WILDLIFE 55
0,14
26
0,04
31
84
EXPERIENCE 77
0,19
48
0,07
30,1
85
SCENIC 25
0,06
4
29,7
0
88
ROCKS 15
0,04
0
29,5
0
89
SWIM 15
0,04
0
29,5
0
90
CRUISE 15
0,04
0
29,5
112
103
TRIP 39
0,1
15
0,02
27
107
LAKES 28
0,07
7
0,01
26,7
108
SWIMMING 19
0,05
2
26,1
0
110
WHITEWATER 13
0,03
0
25,6
0
115
WILDERNESS 30
0,08
9
0,01
25,4
117
PENGUINS 16
0,04
1
24,8
0,000001
123
RAINFOREST 18
0,05
2
24,3
0,000001
124
ENCOUNTER 18
0,05
2
24,3
0,000001
128
LANDOWNER 0
26
0,04
24,3
0,000001
129
MANAGED 4
0,01
48
0,07
24,6
135
PLANTATION 3
46
0,07
26,4
0
139
USES 2
42
0,06
27
0
140
RULES 0
29
0,04
27,1
0
143
PRODUCTION 2
43
0,06
27,8
0
144
GROWTH 3
48
0,07
28
0
148
INDUSTRY 13
0,03
85
0,13
28,4
150
DEVELOPING 9
0,02
72
0,11
28,6
151
CONSERVATION 74
0,19
243
0,37
28,6
152
RELATIONSHIP 0
33
0,05
30,9
0
159
EXOTIC 1
44
0,07
33,5
0
161
ECOSYSTEMS 2
52
0,08
35,5
0
164
STRATEGY 2
54
0,08
37,2
0
165
VALUE 8
0,02
82
0,12
38,5
167
PLANTING 0
44
0,07
41,2
113
Ao compararmos os resultados encontrados nessa lista, observamos que as
agências, além das atividades ecoturísticas, também divulgam atividades de
aventura.
As palavras que aparecem como mais importantes para o governo não
mencionam atividades e sim a preocupação com a biodiversidade e a
sustentabilidade da região, além do papel que as pessoas da comunidade podem
exercer ao participarem ativamente da conservação.
i_amb x gov (inglês / ambientalistas x governo)
no.
WORD FREQ. WLI_AMB.LST % FREQ. WLI_GOV.LST % KEYNESS
1
TOURISM 523
0,83
297
0,45
76,5
2
STOCKS 50
0,08
0
72,1
0
4
VISITOR 141
0,22
43
0,06
60,6
6
PARK 82
0,13
14
0,02
57,1
8
COAST 68
0,11
9
0,01
54,5
15
OVERFISHED 33
0,05
0
47,6
0
16
TOURIST 61
0,1
9
0,01
46,2
18
STOCK 56
0,09
7
0,01
46,1
19
TOURISTS 64
0,1
11
0,02
44,4
20
TRAVEL 53
0,08
7
0,01
42,5
22
TOURS 64
0,1
12
0,02
42
31
CRUISE 24
0,04
0
34,6
0
33
HORTICULTURE 32
0,05
2
33,6
0
36
BEHAVIOUR 30
0,05
2
31
0
37
SANCTUARY 47
0,07
9
0,01
30,4
39
RESERVE 29
0,05
2
29,6
0
42
STRATEGIES 41
0,07
7
0,01
28,6
44
VISITORS 149
0,24
77
0,12
27,5
46
EXPERIENCES 54
0,09
14
0,02
27,4
53
SPECIES 197
0,31
118
0,18
24,6
56
OVERFISHING 17
0,03
0
24,5
0,000001
57
HABITAT 49
0,08
13
0,02
24,3
59
ENVIRONMENTAL 155
0,25
86
0,13
24
60
HARVESTING 2
27
0,04
24,3
0,000001
62
LANDSCAPE 12
0,02
52
0,08
24,8
69
VEGETATION 8
0,01
46
0,07
27,5
72
SUSTAINABLY 0
21
0,03
28
0
74
STRATEGY 11
0,02
54
0,08
28,7
75
MANAGING 1
27
0,04
28,8
0
76
MANAGEMENT 127
0,2
241
0,36
30,1
79
RAISED 0
23
0,03
30,7
0
83
SECTION 7
0,01
48
0,07
32,1
114
85
TROPICAL 9
0,01
54
0,08
33,3
90
FARMERS 2
36
0,05
35,2
0
91
PRODUCTIVE 0
28
0,04
37,3
0
96
AQUACULTURE 0
30
0,05
40
0
97
EXOTIC 3
44
0,07
40,7
115
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho pretendíamos analisar o modo como três áreas distintas as
agências de viagens, as entidades ambientalistas e os órgãos governamentais –-
lidam com o tema ecoturismo. A compilação do corpus foi a base para todo o seu
desenvolvimento da pesquisa. Para isso foi feita uma busca na internet em sites
brasileiros e neozelandeses dessas áreas dos quais foram extraídos os textos que
integram nosso corpus. A compilação criteriosa foi fundamental para obtermos os
dados relevantes deste trabalho.
O computador exerceu um papel fundamental na compilação do corpus,
assim como a internet. O primeiro, por ter possibilitado a análise de uma grande
quantidade de material de forma confiável, permitindo-nos ter mais acesso a
detalhes do corpus, que poderiam não ser notados manualmente, ampliando os
horizontes de pesquisa.
A internet, por outro lado, com a grande disponibilização de material on-line,
tornou a compilação rápida e eficiente. Teria sido muito difícil a compilação de textos
da Nova Zelândia se não tivéssemos esse recurso.
Além disso, a ferramenta WordSmith Tools permitiu a obtenção de uma lista
de palavras a partir dos textos do nosso corpus, com dados que seriam dificilmente
manipulados manualmente. O programa ainda possibilitou o cruzamento dessas
listas de palavras, o que eliminou grande parte do vocabulário que o era útil, uma
vez que estávamos em busca das palavras de conteúdo de cada um dos
subcorpora.
Um dos objetivos deste trabalho era a identificação do vocabulário específico
de ecoturismo a partir do corpus compilado.
Como a análise de toda a lista tornava o trabalho muito extenso, e, portanto,
inviável, partimos para a análise das dez primeiras palavras de cada lista de
palavras-chave de cada uma das línguas. Cada dado pode ser levantado com
relação às colocações, ou seja, às palavras próximas ao termo pesquisado e o
116
acesso às linhas de concordância para analisarmos o contexto, a partir das quais as
dúvidas sobre a utilização do termo foram sanadas.
Em nossa análise, pudemos observar que as agências de viagens em
português apresentaram uma grande variedade de colocações com relação aos
outros subcorpora. Além disso, as agências utilizaram um grande número de termos
para descrever modalidades de turismo. Fizeram uso, inclusive, de termos diferentes
para se referirem a uma mesma forma de turismo, como “turismo de massa”,
“turismo convencional”, “turismo comum” e “turismo clássico”, além de inúmeras
formas para se referir a viagens a regiões naturais como “ecoturismo”, “turismo
ecológico”, “turismo responsável”, “turismo alternativo”, “turismo ambiental”, “turismo
de/na natureza”, “turismo em áreas naturais”, “turismo não predatório”, “turismo
ambientalmente sustentável”, “turismo de baixo impacto” e “turismo de cunho
ecológico”.
Isso vai ao encontro dos objetivos das agências de mostrar produtos
diferenciados, inovadores, que possam ser mais atraentes e mais facilmente
comercializados, uma vez que as pessoas, de modo geral, se interessam por
novidades e têm motivação para experimentá-las.
Essa necessidade de atrair clientes a partir de novidades também ficou clara
ao notarmos que o vocabulário encontrado no subcorpus de agências em português
foi muito maior que o vocabulário dos demais subcorpora, o que confirma a
necessidade de inovar.
Embora a variedade de formas encontradas em inglês não fosse tão
significativa quanto em português, notamos a menção a um grande número de
pássaros, peixes e plantas como forma de atrair o turista pela grande diversidade
desses elementos encontrada na Nova Zelândia.
Pudemos notar também a importância de atividades de observação (de
pássaros ou baleias), como uma atividade tipicamente ecoturística daquele país, ao
contrário do que ocorre no Brasil, onde esse tipo de atividade é realizado
principalmente por pesquisadores. Embora alguns sites em português venham
oferecendo esse tipo de atividade, isso ainda não faz parte da nossa cultura, que
busca diferentes práticas em locais onde há riqueza natural.
117
As entidades ambientalistas, por sua vez, deixam clara a preocupação com a
preservação e a conservação, levantando sempre a questão da sustentabilidade,
que é um item cada vez mais importante em projetos de desenvolvimento do
ecoturismo.
As preocupações das entidades brasileiras e neozelandesas são similares,
embora tenhamos encontrado uma maior menção à diversidade da Nova Zelândia
nesse subcorpus.
Os órgãos governamentais revelaram algumas diferenças entre os dois
países.
Sabe-se que o governo tem como objetivo principal a preservação e
conservação das áreas naturais do país. Isso é feito através da criação de parques,
reservas e unidades de conservação, visando a sobrevivência das diversas espécies
de cada ecossistema.
Essa preocupação fica evidente pela utilização do vocabulário encontrado no
subcorpus do governo: a necessidade de proteção, preservação, desenvolvimento
de projetos, gestão das áreas preservadas, preocupação com a visitação e com os
impactos que essas visitas podem causar. Isso os aproxima das entidades
ambientalistas e suas metas.
No entanto, o turismo é, atualmente, a maior indústria do mundo, com
crescimento estável e garantido, em parte, pelo sucesso na divulgação de roteiros,
pacotes e atividades por parte das agências de turismo. O governo não pode ignorar
o turismo, principalmente pela da renda gerada por essa atividade, principalmente
com o crescimento do ecoturismo.
Nesse ponto o governo se diante de duas questões: proteger as áreas
naturais e expandir a atividade turística nessas mesmas áreas, o que faz com que
fique dividido e não tenha uma posição clara quanto ao quê fazer. Um exemplo disso
é a divulgação de atividades de aventura como sendo atividades ecoturísticas. a
necessidade de revisão dos conceitos de ecoturismo e turismo de aventura e da
divulgação desse conceito de forma mais coerente por parte do governo.
Essa confusão não ocorre nos subcorpora do governo em inglês. uma
definição mais clara quanto às diferenças entre as duas formas de turismo e as
atividades de cada uma.
118
A importância da observação de pássaros e baleias se faz presente nos três
subcorpora em inglês, o que indica uma uniformidade de idéias quanto às atividades
ecoturísticas.
Assim com o corpus das agências e dos ambientalistas, o governo também
menciona locais, pássaros, peixes e plantas, o que também mostra a uniformidade
quanto à valorização das riquezas naturais do país.
Os subcorpora em português fazem pouca menção à grande biodiversidade e
maravilhas naturais que o Brasil possui, concentrando-se mais nas atividades.
Parece haver uma maior participação da comunidade com o aparecimento da
palavra submitter(s) no subcorpus do governo da Nova Zelândia. No Brasil, isso
ainda faz parte das atividades dos ambientalistas, que têm que fazer um trabalho de
conscientização das comunidades. Embora isso possa resultar em melhorias, ainda
não vemos essa participação ativa da comunidade no Brasil.
A Lingüística de Corpus vem se firmando cada vez mais como uma forma de
análise de dados lingüísticos e compilação de dados para estudos diversos. Os
trabalhos desenvolvidos no Brasil ainda são incipientes, até mesmo porque as
próprias universidades ainda não trabalham sistematicamente com essa abordagem
em seus cursos.
A descoberta da viabilidade da utilização da Lingüística de Corpus é útil não
apenas aos pesquisadores da língua, mas também a todos os profissionais que
necessitem fazer um levantamento de vocabulário especifico, por exemplo. Esse tipo
de trabalho poderia se desenvolver, por exemplo, nos cursos de turismo, levando os
alunos a aprender a lidar com a compilação de material em português ou outra
língua que possa familiarizá-los com a linguagem específica de sua área.
Além disso, esse levantamento é de grande valia na produção de glossários
para as mais diversas áreas, o que torna a Lingüística de Corpus uma ferramenta
imprescindível nos trabalhos da Terminologia, pois além, da facilidade de
manipulação dos dados, permite o desenvolvimento do trabalho a partir de textos
autênticos.
Acreditamos, de modo geral, ter atingido os objetivos estabelecidos ao
analisarmos as diferenças no modo como as três áreas agências de turismo,
entidades ambientalistas e órgãos governamentais lidam com o assunto
119
ecoturismo e como o vocabulário específico se comporta em cada uma dessas
áreas. Além disso, mostramos como a Lingüística de Corpus pode ajudar na
compilação de material e análise de vocabulário, abrindo possibilidade para novas
120
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124
ANEXOS
ANEXO A – MAPA DO CORPUS
Ecoturismo
Agências de Turismo
Português
AgP001
AgP002
AgP003
AgP004
AgP005
AgP006
AgP007
AgP008
AgP009
AgP010
AgP011
AgP012
AgP013
AgP014
AgP015
AgP016
AgP017
AgP018
AgP019
AgP020
AgP021
AgP022
AgP023
AgP024
AgP025
AgP026
AgP027
AgP028
AgP029
AgP030
AgP031
AgP032
AgP033
AgP034
AgP035
AgP036
AgP037
AgP038
AgP039
AgP040
AgP041
AgP042
AgP043
AgP044
AgP045
AgP046
AgP047
AgP048
AgP049
AgP050
AgP051
AgP052
AgP053
AgP054
AgP055
AgP056
AgP057
AgP058
AgP059
AgP060
AgP061
AgP062
AgP063
AgP064
AgP065
AgP066
AgP067
AgP068
AgP069
AgP070
AgP071
AgP072
AgP073
AgP074
AgP075
AgP076
AgP077
AgP078
AgP079
AgP080
AgP081
AgP082
AgP083
AgP084
AgP085
AgP086
AgP087
AgP088
AgP089
AgP090
AgP091
AgP092
AgP093
AgP094
AgP095
AgP096
AgP097
AgP098
AgP099
AgP100
AgP101
AgP102
AgP103
AgP104
AgP105
AgP106
AgP107
AgP108
AgP109
Inglês
AgI001
AgI002
AgI003
AgI004
AgI005
AgI006
AgI007
AgI008
AgI009
AgI010
AgI011
AgI012
AgI013
AgI014
AgI015
AgI016
AgI017
AgI018
AgI019
AgI020
AgI021
AgI022
AgI023
AgI024
AgI025
AgI026
AgI027
AgI028
AgI029
AgI030
AgI031
AgI032
AgI033
AgI034
AgI035
AgI036
AgI037
AgI038
AgI039
AgI040
AgI041
AgI042
AgI043
AgI044
AgI045
AgI046
AgI047
AgI048
AgI049
AgI050
AgI051
AgI052
AgI053
AgI054
AgI055
AgI056
AgI057
AgI058
AgI059
AgI060
AgI061
AgI062
AgI063
AgI064
AgI065
AgI066
AgI067
AgI068
AgI069
AgI070
AgI071
AgI072
AgI073
AgI074
AgI075
AgI076
AgI077
AgI078
AgI079
AgI080
AgI081
AgI082
AgI083
AgI084
AgI085
AgI086
AgI087
AgI088
AgI089
AgI090
AgI091
AgI092
AgI093
AgI094
AgI095
AgI096
AgI097
AgI098
AgI099
AgI100
125
Entidades Ambientalistas (AMB)
Português
AmbP001
AmbP002
AmbP003
AmbP004
AmbP005
AmbP006
AmbP007
AmbP008
AmbP009
AmbP010
AmbP011
AmbP012
AmbP013
AmbP014
AmbP015
AmbP016
AmbP017
AmbP018
AmbP019
AmbP020
AmbP021
AmbP022
AmbP023
AmbP024
AmbP025
AmbP026
AmbP027
AmbP028
AmbP029
AmbP030
AmbP031
AmbP032
AmbP033
AmbP034
AmbP035
AmbP036
AmbP037
AmbP038
AmbP039
AmbP040
AmbP041
AmbP042
AmbP043
AmbP044
AmbP045
AmbP046
AmbP047
AmbP048
AmbP049
AmbP050
AmbP051
Inglês
AmbI001
AmbI002
AmbI003
AmbI004
AmbI005
AmbI006
AmbI007
AmbI008
AmbI009
AmbI010
AmbI011
AmbI012
AmbI013
AmbI014
AmbI015
AmbI016
AmbI017
AmbI018
AmbI019
AmbI020
AmbI021
AmbI022
AmbI023
AmbI024
AmbI025
AmbI026
AmbI027
AmbI028
AmbI029
AmbI030
AmbI031
AmbI032
AmbI033
AmbI034
AmbI035
AmbI036
AmbI037
AmbI038
AmbI039
Órgãos Governamentais
Português
GovP001
GovP002
GovP003
GovP004
GovP005
GovP006
GovP007
GovP008
GovP009
GovP010
GovP011
GovP012
GovP013
GovP014
GovP015
GovP016
GovP017
GovP018
GovP019
GovP020
GovP021
GovP022
GovP023
GovP024
GovP025
GovP026
GovP027
GovP028
Inglês
GovI001
GovI002
GovI003
GovI004
GovI005
GovI006
GovI007
GovI008
GovI009
GovI010
GovI011
GovI012
GovI013
GovI014
GovI015
GovI016
GovI017
GovI018
GovI019
GovI020
GovI021
GovI022
GovI023
GovI024
GovI025
GovI026
GovI027
GovI028
GovI029
GovI030
126
ANEXO B KEYWORDS: RESULTADO DO CRUZAMENTO DAS LISTAS
DOS SUBCORPORA DE ESTUDO EM PORTUGUÊS COM O RESPECTIVO
CORPUS DE REFERÊNCIA
Optamos por apresentar apenas a relação das palavras.
Agências de turismo
Entidades ambientalistas
Órgãos
governamentais
N WORD N WORD
N WORD
1
DE 1
DE
1
DE
2
E 2
E
2
E
3
A 3
A
3
A
4
O 4
O
4
DO
5
DO 5
DO
5
O
6
DA 6
DA
6
DA
7
QUE 7
QUE
7
PARA
8
EM 8
PARA
8
QUE
9
PARA 9
EM
9
EM
10
COM 10
COM
10
OS
11
É 11
UM
11
NO
12
UM 12
TURISMO
12
COM
13
OS 13
NO
13
DOS
14
SE 14
OS
14
AS
15
UMA 15
UMA
15
DAS
16
NO 16
DOS
16
TURISMO
17
AS 17
ECOTURISMO
17
SÃO
18
DOS 18
SE
18
SE
19
COMO 19
COMO
19
COMO
20
NA 20
AS
20
É
21
POR 21
É
21
UMA
22
TURISMO 22
NA
22
UM
23
MAIS 23
DAS
23
NA
24
SÃO 24
DESENVOLVIMENT+
24
ECOTURISMO
25
DAS 25
POR
25
AO
26
NÃO 26
AO
26
POR
27
AO 27
AMBIENTAL
27
OU
28
ECOTURISMO 28
BRASIL
28
PARQUES
29
OU 29
NÃO
29
ATIVIDADES
30
SER 30
SUSTENTÁVEL
30
À
31
À 31
MEIO
31
PROJETO
32
SUA 32
SÃO
32
ESTADO
33
RIO 33
À
33
DESENVOLVIMENT+
34
AMBIENTAL 34
OU
34
CONSERVAÇÃO
35
REGIÃO 35
AMBIENTE
35
NÃO
36
PELA 36
MAIS
36
ATIVIDADE
37
MEIO 37
SER
37
MAIS
127
38
DESENVOLVIMENT+ 38
SOBRE
38
AMBIENTAL
39
BRASIL 39
CONSERVAÇÃO
39
PAULO
40
ENTRE 40
NATUREZA
40
AVENTURA
41
SUSTENTÁVEL 41
WWF
41
VISITAÇÃO
42
AMBIENTE 42
ENTRE
42
CADA
43
GRANDE 43
FOI
43
PARQUE
44
TAMBÉM 44
SUA
44
NOS
45
PELO 45
PELA
45
UNIDADES
46
ATIVIDADES 46
PELO
46
SER
47
NATURAIS 47
PROJETO
47
ESTADUAL
48
NATUREZA 48
SUSTENTABILIDA+
48
ÁREAS
49
FOI 49
TAMBÉM
49
REGIÃO
50
NOS 50
CERTIFICAÇÃO
50
IMPACTOS
51
TEM 51
NACIONAL
51
MEIO
52
ONDE 52
LOCAIS
52
NAS
53
NAS 53
REGIÃO
53
SOBRE
54
LOCAL 54
ÁREAS
54
PELA
55
ATIVIDADE 55
NOS
55
AMBIENTE
56
BR 56
PROGRAMA
56
SMA
57
SEU 57
CULTURAL
57
AÇÕES
58
PARQUE 58
COMUNIDADES
58
NATURAIS
59
SOBRE 59
EDUCAÇÃO
59
ENTRE
60
ÁREA 60
RECURSOS
60
AOS
61
ALÉM 61
FORMA
61
RECURSOS
62
ESTÁ 62
PARQUE
62
SUSTENTÁVEL
63
SEUS 63
TEM
63
SUA
64
ATÉ 64
ATIVIDADES
64
TAMBÉM
65
ÁREAS 65
BR
65
GESTÃO
66
PODE 66
ATIVIDADE
66
LOCAIS
67
LOCAIS 67
SOCIAL
67
PELO
68
WWW 68
CABO
68
RESPONSABILIDA+
69
AVENTURA 69
FRIO
69
TURÍSTICO
70
SERRA 70
ÁREA
70
FOI
71
CONSERVAÇÃO 71
PANTANAL
71
COMUNIDADES
72
RECURSOS 72
TRABALHO
72
ESTRUTURA
73
MUITO 73
NATURAIS
73
REGIONAL
74
AINDA 74
SEUS
74
BRASIL
75
MAS 75
SETOR
75
SETOR
76
NACIONAL 76
PLANEJAMENTO
76
ÁREA
77
MAIOR 77
MUNDO
77
NESTE
78
PESSOAS 78
PROJETOS
78
VISITANTES
79
FORMA 79
ANOS
79
80
SUAS 80
USO
80
ALÉM
81
SEM 81
SUAS
81
GRANDE
82
ESPÉCIES 82
POLÍTICAS
82
MUNICÍPIOS
83
AOS 83
ESTÁ
83
MERCADO
84
84
AOS
84
IMPLANTAÇÃO
85
ÁGUA 85
ORG
85
USO
86
RIOS 86
INTERNACIONAL
86
SERVIÇOS
128
87
ESTADO 87
PROCESSO
87
NACIONAL
88
TODOS 88
FIECOTUR
88
ÀS
89
HTTP 89
ALÉM
89
SECRETARIA
90
PARTE 90
GESTÃO
90
RIBEIRA
91
NATURAL 91
ECOLÓGICO
91
EQUIPAMENTOS
92
DEVE 92
HOMEM
92
ANO
93
CIDADE 93
SOCIEDADE
93
PLANEJAMENTO
94
BEM 94
APOIO
94
FORMA
95
OUTROS 95
NAS
95
TEM
96
VISITANTES 96
PODE
96
PÚBLICA
97
MESMO 97
AMBIENTAIS
97
ATRAVÉS
98
QUALIDADE 98
QUALIDADE
98
TEXTOS
99
99
AINDA
99
ATRATIVOS
100
CADA 100
OUTROS
100
PROGRAMA
101
MUNDO 101
FORAM
101
TURISTAS
102
KM 102
102
SEU
103
ATRAVÉS 103
COMUNIDADE
103
INFRA
104
MATA 104
LOCAL
104
PESSOAS
105
ÀS 105
MUNICIPAL
105
ORGANIZAÇÃO
106
SENDO 106
TEIA
106
ONDE
107
FAUNA 107
MAS
107
MAIOR
108
PAÍS 108
TURISTAS
108
ESTÃO
109
PODEM 109
MERCADO
109
VALE
110
AMBIENTAIS 110
LAGOS
110
MATA
111
TRILHAS 111
VISITANTES
111
ESTÁ
112
ESTÃO 112
SEU
112
ETC
113
VIDA 113
ATÉ
113
TURÍSTICA
114
PRODUTOS 114
BRASILEIRO
114
PROJETOS
115
PROJETO 115
CULTURA
115
OUTROS
116
ESTA 116
TODOS
116
117
PROGRAMA 117
POLÍTICA
117
SUAS
118
OUTRAS 118
ESTE
118
ATLÂNTICA
119
ESTE 119
NOVOS
119
ENTIDADES
120
MERCADO 120
DIRETOR
120
APOIO
121
ANOS 121
SOCIAIS
121
FLORESTAL
122
SUSTENTABILIDA+ 122
NATURAL
122
PODE
123
HOJE 123
PRODUTOS
123
TURÍSTICOS
124
SEGURANÇA 124
BASE
124
FORAM
125
TEMPO 125
SENDO
125
SEGMENTO
126
ITACARÉ 126
RESPONSÁVEL
126
OUTRAS
127
MUNICÍPIO 127
SISTEMA
127
SEUS
128
MELHOR 128
PARTE
128
I
129
USO 129
FEIRA
129
TODOS
130
VOCÊ 130
ORGANIZAÇÃO
130
SET
131
CERTIFICAÇÃO 131
MATA
131
ESTADUAIS
132
SOCIAL 132
PAÍS
132
TURISTA
133
TRILHA 133
AÇÕES
133
CAPACITAÇÃO
134
PRÁTICA 134
ÀS
134
AINDA
135
PELOS 135
DEVE
135
ANOS
129
136
TODO 136
CAMPOS
136
LOCAL
137
FORAM 137
ONDE
137
PRÁTICA
138
ESTRUTURA 138
TURÍSTICO
138
PARTICIPAÇÃO
139
COMUNIDADE 139
MUITO
139
SEGURANÇA
140
SEMPRE 140
MESMO
140
SEM
141
QUANDO 141
ATLÂNTICA
141
EMBRATUR
142
DESDE 142
PARTICIPAÇÃO
142
PLANO
143
EQUIPAMENTOS 143
ATEIA
143
ILHA
144
PROCESSO 144
WWW
144
RIO
145
ASSIM 145
GRANDE
145
RELAÇÃO
146
BASE 146
PROGRAMAS
146
PROMOVER
147
TRABALHO 147
INFORMAÇÕES
147
TRILHAS
148
SUL 148
PESSOAS
148
MANEJO
149
SP 149
DIA
149
NATURAL
150
ETC 150
150
ILHABELA
151
SEJA 151
PAULO
151
PELOS
152
PRÁTICAS 152
SERVIÇOS
152
SENDO
153
ÁGUAS 153
CULTURAIS
153
PARTE
154
FLORA 154
PÚBLICO
154
ESTUDOS
155
CAVERNAS 155
DIRETRIZES
155
SEMINÁRIO
156
DURANTE 156
SEM
156
EDUCAÇÃO
157
CULTURAL 157
SERÁ
157
MERGULHO
158
TURISTAS 158
ESTA
158
ESSE
159
CACHOEIRA 159
FUNDAÇÃO
159
DEVE
160
SERVIÇOS 160
OUTRAS
160
QUALIDADE
161
TERRA 161
RIO
161
SISTEMA
162
PAULO 162
DURANTE
162
AMBIENTAIS
163
POIS 163
ESSA
163
MAS
164
ANO 164
PATRIMÔNIO
164
OBRAS
165
DENTRO 165
PESQUISA
165
MESMO
166
BRASILEIRO 166
GRUPO
166
ESTRATÉGIA
167
ANIMAIS 167
EMPRESAS
167
AMAZÔNIA
168
CULTURA 168
MINISTÉRIO
168
PROTEÇÃO
169
PANTANAL 169
PARCERIA
169
PROGRAMAS
170
ROTEIROS 170
QUESTÃO
170
REGULAMENTAÇÃO
171
PRINCIPAIS 171
VIDA
171
SERÃO
172
COMUNIDADES 172
ESTADO
172
PRESENTE
173
HOMEM 173
CONCEITO
173
PATRIMÔNIO
174
VEGETAÇÃO 174
MARKETING
174
ATÉ
175
TODAS 175
MAIOR
175
ESTE
176
APENAS 176
ISSO
176
ENTORNO
177
ESSA 177
BEM
177
TÉCNICAS
178
EMPRESAS 178
DOCUMENTO
178
SOCIEDADE
179
PRAIA 179
ESTÃO
179
ÓRGÃOS
180
IMPACTOS 180
PÚBLICAS
180
ETAPA
181
EDUCAÇÃO 181
IMPLEMENTAÇÃO
181
INFORMAÇÕES
182
CULTURAIS 182
ECONÔMICA
182
PÚBLICO
183
PRESERVAÇÃO 183
RESERVA
183
INSTITUTO
184
DIA 184
VISITAÇÃO
184
PARTICIPANTES
130
185
IMPORTANTE 185
PARTICIPANTES
185
ALGUNS
186
PELAS 186
IMPLANTAÇÃO
186
CULTURAL
187
TER 187
INSTITUTO
187
ETAPAS
188
CASO 188
SEMINÁRIO
188
UNIDADE
189
ESSE 189
ASSOCIAÇÃO
189
DESDE
190
MAR 190
PROTEÇÃO
190
PLANOS
191
GRUPO 191
MUNDIAL
191
ASSIM
192
ECOLÓGICO 192
ASSIM
192
FUNDAÇÃO
193
ACESSO 193
DESDE
193
PRODUTOS
194
OBJETIVO 194
OBJETIVO
194
RESPONSÁVEL
195
PRAIAS 195
ELABORAÇÃO
195
QUEM
196
HTML 196
ATRAVÉS
196
APRESENTAÇÃO
197
ECOSSISTEMAS 197
PROTEGIDAS
197
TODO
198
ALGUMAS 198
GOVERNO
198
PROCESSO
199
PROTEÇÃO 199
CONSELHO
199
APENAS
200
CERCA 200
TÊM
200
GOVERNO
201
CACHOEIRAS 201
CRIAÇÃO
201
PÁRA
202
PLANEJAMENTO 202
TAIS
202
TRABALHO
203
ISSO 203
PRODUTO
203
CONDIÇÕES
204
POSSUI 204
RELAÇÃO
204
MUNICÍPIO
205
GUIAS 205
CAPACITAÇÃO
205
PAÍS
206
FLORESTA 206
PRINCIPAIS
206
NATUREZA
207
TIPO 207
ECONÔMICO
207
SUL
208
GRANDES 208
PRESIDENTE
208
POSSUI
209
PARTIR 209
ANO
209
REPRESENTAM
210
METROS 210
TEMA
210
SERÁ
211
NÚMERO 211
EXPERIÊNCIAS
211
RESUMO
212
FAZER 212
VEM
212
OBJETIVOS
213
ATLÂNTICA 213
ESTRADA
213
BEM
214
ALAYA 214
PELOS
214
NÚCLEO
215
MELHORES 215
TER
215
INVESTIMENTOS
216
216
RESULTADOS
216
LITORAL
217
VISITAÇÃO 217
BENEFÍCIOS
217
CRIAÇÃO
218
ATRATIVOS 218
IMPORTÂNCIA
218
PONTOS
219
ESTUDOS 219
NOVEMBRO
219
BRASILEIRA
220
INFRA 220
PRÁTICA
220
MUNICIPAL
221
DOIS 221
BIODIVERSIDADE
221
CIVIL
222
IMPACTO 222
MODELO
222
SERRA
223
PLANO 223
PROPOSTA
223
TÉCNICA
224
SOCIEDADE 224
ESTRUTURA
224
CASO
225
EXPERIÊNCIA 225
PROBLEMAS
225
DURANTE
226
PÓLO 226
RESPEITO
226
POLÍTICA
227
IMPORTÂNCIA 227
EVENTO
227
SEJA
228
VEZ 228
SECRETARIA
228
ESTA
229
CENTRO 229
PARTIR
229
COMPLEMENTARES
230
INTERNACIONAL 230
PESCA
230
VEZ
231
TURÍSTICO 231
THE
231
PREFEITURAS
232
CHAPADA 232
CADA
232
ESTRATÉGIAS
233
VIAGEM 233
CONSUMO
233
EMPRESAS
131
234
ALTO 234
ALGUNS
234
CONJUNTO
235
ALGUNS 235
TURÍSTICOS
235
MODALIDADES
236
TODA 236
IDÉIA
236
IMPACTO
237
CONDIÇÕES 237
MELHOR
237
CONTROLE
238
PATRIMÔNIO 238
PODEM
238
MONITORAMENTO
239
MPE 239
CBTS
239
SOCIAIS
240
DIFERENTES 240
ECOLÓGICA
240
POSIÇÃO
241
QUEM 241
BRASILEIRA
241
PE
242
TÉCNICAS 242
MONITORAMENTO
242
CARDOSO
243
LUGAR 243
POIS
243
PARTIR
244
ROTEIRO 244
IMPACTOS
244
EDIÇÃO
245
ESTADUAL 245
OBJETIVOS
245
ESTADOS
246
RESERVA 246
FAZER
246
DIRETRIZES
247
PROJETOS 247
UNIDADES
247
ALGUMAS
248
TÊM 248
ENTIDADES
248
POTENCIAL
249
POSSÍVEL 249
QUANDO
249
UTILIZAÇÃO
250
DEVEM 250
TURÍSTICA
250
INTERVALES
251
PERCURSO 251
PRESERVAÇÃO
251
SITE
252
ILHA 252
ALDEIA
252
VERIFICAR
253
SERÁ 253
CONTROLE
253
MUNICIPAIS
254
BONITO 254
PAÍSES
254
DOCUMENTO
255
MUITAS 255
REALIZAÇÃO
255
DENTRO
256
FAZ 256
QUAL
256
PROGRAMAÇÃO
257
MUITOS 257
ARQUEOLOGIA
257
OBJETIVO
258
NOSSA 258
TEMPO
258
PODEM
259
QUALQUER 259
TODAS
259
EMPRESARIAL
260
INSTITUTO 260
EMPREENDIMENTO+
260
CAVERNAS
261
CONHECER 261
ESTUDOS
261
SP
262
PRINCIPALMENTE 262
VAI
262
NÚMERO
263
NORTE 263
AÇÃO
263
NACIONAIS
264
DIAS 264
PROFISSIONAIS
264
REGIÕES
265
RELAÇÃO 265
FONTE
265
FEDERAL
266
GRUPOS 266
TODO
266
TANTO
267
INTERPRETAÇÃO 267
HOJE
267
ISSO
268
ESPORTE 268
ISTO
268
POPULAÇÃO
269
CRIAÇÃO 269
APENAS
269
AVALIAÇÃO
270
CIPÓ 270
GERAL
270
GERAL
271
VIAGENS 271
DESTINOS
271
DADOS
272
EQUIPE 272
EXEMPLO
272
NÍVEL
273
CAMPOS 273
GOVERNOS
273
VISITANTE
274
INFORMAÇÕES 274
IMPACTO
274
AUTORES
275
BUSCA 275
NÍVEL
275
DESSA
276
SETOR 276
IBAMA
276
DESTA
277
TURÍSTICA 277
ENTÃO
277
LIVRE
278
MENOS 278
CENTRO
278
TAIS
279
POPULAÇÃO 279
NORONHA
279
DESTE
280
FORMAÇÃO 280
SOS
280
ONGS
281
EXEMPLO 281
QUESTÕES
281
BUSQUE
282
LIXO 282
MIL
282
MAR
132
283
APOIO 283
ELE
283
PROMOÇÃO
284
ECONÔMICA 284
AMAZÔNIA
284
GRUPOS
285
UNIDADES 285
SUL
285
ENVOLVIDOS
286
TURÍSTICOS 286
HOTEL
286
AUMENTO
287
PERÍODO 287
ORGANIZAÇÕES
287
TIPO
288
QUESTÃO 288
MANUAL
288
NORTE
289
PORTO 289
HISTÓRICO
289
IBAMA
290
VÁRIOS 290
SALVATI
290
TODAS
291
HISTÓRIA 291
PROMOVER
291
JACUPIRANGA
292
PESCA 292
POPULAÇÃO
292
PRINCIPALMENTE
293
DESTINO 293
SEMPRE
293
PETAR
294
ESTRADA 294
DOIS
294
EXECUÇÃO
295
CLIMA 295
PLANO
295
RENDA
296
PRINCIPAL 296
OUTRO
296
EXEMPLO
297
CONTA 297
RESERVAS
297
FORMAÇÃO
298
PARTICIPAÇÃO 298
ECOTURÍSTICO
298
VEM
299
DUAS 299
POTENCIAL
299
CURSOS
300
GESTÃO 300
INICIATIVAS
300
ALTO
301
AMBIENTES 301
VISÃO
301
MUITO
302
INDEX 302
302
ATENDIMENTO
303
CONHECIMENTO 303
I
303
SEGUNDO
304
CONTATO 304
FAZENDA
304
PRINCIPAIS
305
PASSEIOS 305
SEJA
305
ASSOCIAÇÃO
306
CHEGAR 306
CRESCIMENTO
306
IMPORTÂNCIA
307
PRIMEIRO 307
PEDRO
307
CARACTERÍSTICA+
308
VEM 308
COMUNITÁRIA
308
CRESCIMENTO
309
DIVERSAS 309
VIAGENS
309
SEREM
310
SOCIAIS 310
TRILHAS
310
MELHOR
311
ESPORTES 311
TRÊS
311
CERCA
312
PONTOS 312
CONTRIBUIR
312
CAPACIDADE
313
CURSOS 313
HTTP
313
ADMINISTRAÇÃO
314
ID 314
PRINCIPAL
314
CIDADE
315
TURISTA 315
DESENVOLVER
315
CONSELHO
316
ORGANIZAÇÃO 316
DEVEM
316
REPRESENTATIVA+
317
RESPONSÁVEL 317
REDE
317
R
318
GUIA 318
DIAS
318
REUNIÕES
319
VALE 319
EMBRATUR
319
MELHORIA
320
REALIZADO 320
FERNANDO
320
APRESENTA
321
REGIÕES 321
PUBLICAÇÃO
321
MILHÕES
322
APÓS 322
AGÊNCIAS
322
ESPÉCIES
323
MANEJO 323
POPULAÇÕES
323
MUNDO
324
LADO 324
NORTE
324
VÔO
325
SÉCULO 325
BRASÍLIA
325
N
326
DEVIDO 326
CONJUNTO
326
ÁGUA
327
BRASILEIRA 327
MUNICÍPIOS
327
RURAL
328
ELE 328
DADOS
328
NOVOS
329
OUTRO 329
ESSE
329
NEGATIVOS
330
DESCIDA 330
PRIMEIRA
330
CARLOS
331
MERGULHO 331
CAMPO
331
FAUNA
133
332
SEREM 332
ENVOLVIDAS
332
EMPRESÁRIOS
333
ÁRVORES 333
CONSCIÊNCIA
333
EVENTOS
334
LONGO 334
II
334
TABELA
335
DESTINOS 335
INICIATIVA
335
GERAÇÃO
336
ATUALMENTE 336
NACIONAIS
336
ELABORAÇÃO
337
COSTA 337
PRÁTICAS
337
GRUPO
338
ASSOCIAÇÃO 338
SISTEMAS
338
UCS
339
APA 339
REGIONAL
339
RAFTING
340
AÇÕES 340
NEGÓCIOS
340
LONGO
341
MAIORES 341
ESPAÇO
341
BRASILEIRO
342
DESSA 342
MUNICÍPIO
342
B
343
LITORAL 343
PARTES
343
RIOS
344
BIODIVERSIDADE 344
PADRÕES
344
COMUNIDADE
345
NOSSOS 345
SITE
345
RESPONSÁVEIS
346
ANTES 346
CASO
346
ECONÔMICA
347
SISTEMA 347
CONSTRUÇÃO
347
ESSA
348
ESSES 348
INSTITUIÇÕES
348
TURÍSTICAS
349
PORÉM 349
ESTAR
349
INSTITUIÇÕES
350
EXISTEM 350
FATO
350
ACOMPANHAMENTO
351
CAPITAL 351
INFRA
351
SUSTENTABILIDA+
352
POUCO 352
AGENDA
352
IMPORTANTE
353
PARTICIPANTES 353
FORMAÇÃO
353
BOTELHO
354
CARACTERÍSTICA+ 354
IMPORTANTE
354
PÚBLICOS
355
APROXIMADAMENT+ 355
DESTINO
355
FASE
356
C 356
PRIVADO
356
PRÁTICAS
357
TRÊS 357
CIVIL
357
EXISTENTES
358
BROTAS 358
ESTADUAL
358
MIL
359
ESTAR 359
LAZER
359
ATUALMENTE
360
PROBLEMAS 360
LONGO
360
ESPORTE
361
AVES 361
REALIDADE
361
RALLY
362
CAMINHADA 362
ESPÉCIES
362
PAULISTA
363
NESTE 363
INVESTIMENTOS
363
CONFORME
364
VÁRIAS 364
RESPONSABILIDA+
364
QUANDO
365
PRIMEIRA 365
SETORES
365
BASTANTE
366
MANEIRA 366
MARINHO
366
QUALQUER
367
MUNICÍPIOS 367
REALIZADO
367
ESTABELECIMENT+
368
TUDO 368
INTERESSE
368
PRODUTO
369
ECONÔMICO 369
PARCEIROS
369
PÚBLICAS
370
RESPEITO 370
ALTO
370
AR
371
TREINAMENTO 371
BUSCA
371
P
372
CONJUNTO 372
HUMANA
372
FLORESTAS
373
SEGUNDO 373
P
373
LAZER
374
EMPRESA 374
CONHECER
374
INTERIOR
375
NOSSO 375
RJ
375
MINISTÉRIO
376
ECO 376
CONHECIMENTO
376
SENTIDO
377
POTENCIAL 377
INDÚSTRIA
377
ASSISTÊNCIA
378
PAÍSES 378
CERCA
378
GARANTIR
379
ÉPOCA 379
EXISTENTES
379
DISSO
380
ACORDO 380
INTEGRADO
380
JUNTO
134
381
PLANETA 381
ESTUDO
381
VÁRIOS
382
CRESCIMENTO 382
JUNTO
382
DESSE
383
EVENTOS 383
RENDA
383
MODALIDADE
384
DIVERSIDADE 384
NORMAS
384
ACORDO
385
TANTO 385
QUAIS
385
TODA
386
AMAZÔNIA 386
CIDADE
386
EMPREENDIMENTO+
387
CASA 387
REPRESENTANTES
387
ECOTURÍSTICOS
388
ECOTURÍSTICO 388
GOVERNAMENTAIS
388
PELAS
389
POUSADAS 389
ESTRATÉGIAS
389
RESULTADOS
390
NÍVEL 390
ABRIL
390
ESTUDO
391
PROMOVER 391
PELAS
391
REGIONAIS
392
QUAL 392
CONGRESSO
392
ESPAÇO
393
QUANTO 393
NECESSIDADE
393
CURSO
394
POLÍTICA 394
REALIZADA
394
CONHECIMENTO
395
NOVA 395
ALGUMAS
395
CULTURAIS
396
MATO 396
SENTIDO
396
VISANDO
397
NUMA 397
PREFEITURA
397
PREVÊ
398
FONTE 398
SÉRGIO
398
PERÍODO
399
FEITO 399
FALTA
399
COMPONENTES
400
INTERESSE 400
RELAÇÕES
400
MONITORES
401
OFERECE 401
COORDENADOR
401
QUESTÃO
402
HOTÉIS 402
AVALIAÇÃO
402
POSSÍVEL
403
PONTO 403
GRUPOS
403
GUIAS
404
MUNDIAL 404
ONGS
404
REPRESENTANTES
405
SOB 405
MANEIRA
405
QUEDISMO
406
VISTA 406
DIVERSOS
406
BASE
407
NECESSÁRIO 407
MUITAS
407
DEMAIS
408
RENDA 408
DESTA
408
IEB
409
OUTRA 409
RECREATIVO
409
SOB
410
IMPLANTAÇÃO 410
DESTE
410
FICHAS
411
SERÃO 411
REGIÕES
411
PRIMEIRO
412
PÚBLICO 412
EXPERIÊNCIA
412
CONSELHOS
413
APRESENTA 413
ÚLTIMOS
413
TRÊS
414
MODELO 414
DISSO
414
POPULAÇÕES
415
IMPORTANTES 415
JOÃO
415
VIDA
416
FINAL 416
OUTUBRO
416
REALIZAÇÃO
417
BOM 417
INÍCIO
417
NEGÓCIOS
418
PRINCÍPIOS 418
DIVULGAÇÃO
418
INTERESSE
419
DESTE 419
PROF
419
INICIATIVA
420
PROGRAMAS 420
NUMA
420
DIVERSAS
421
BOA 421
PODERIA
421
PARCERIAS
422
ESTUDO 422
PROMOÇÃO
422
AMBIENTES
423
TÉCNICA 423
SUSTENTÁVEIS
423
OUTRO
424
FIM 424
PRÓPRIA
424
ESTAS
425
VISITANTE 425
CONTEXTO
425
ATORES
426
PRIMEIROS 426
POUCO
426
INCENTIVAR
427
INÍCIO 427
NECESSIDADES
427
PESCA
428
GERAIS 428
MANEJO
428
ECONÔMICO
429
DESENVOLVER 429
NOVA
429
ECOSSISTEMAS
135
430
MÍNIMO 430
ECOGÊNESE
430
EXPERIÊNCIA
431
ESCALADA 431
ENVOLVIMENTO
431
DISPONÍVEIS
432
CAPACIDADE 432
EXPOSIÇÃO
432
PROPOSTAS
433
PROFISSIONAIS 433
DESSE
433
RELACIONADAS
434
DESTA 434
INTERPRETAÇÃO
434
SEMINÁRIOS
435
ECOLÓGICA 435
PARCERIAS
435
INSTITUCIONAL
436
PAPEL 436
PÓLOS
436
SENSIBILIZAÇÃO
437
PEIXES 437
DIVERSAS
437
PRESENÇA
438
SENTIDO 438
FEITO
438
HUMANOS
439
FLORESTAS 439
VISANDO
439
TREINAMENTO
440
MÉDIA 440
ACESSO
440
DEVIDO
441
CONTROLE 441
TÉCNICA
441
CONDUTA
442
PARQUES 442
PAPEL
442
C
443
GERAL 443
MODELOS
443
MANUTENÇÃO
444
LUGARES 444
PARTICIPANTE
444
DEMANDA
445
NUM 445
VÁRIOS
445
NESSE
446
AR 446
PCTS
446
CRIAR
447
OBJETIVOS 447
ASPAC
447
INFLUÊNCIA
448
INTERNACIONAIS 448
SIDO
448
INTERPRETAÇÃO
449
R 449
WORKSHOP
449
INCLUINDO
450
PRODUTO 450
PLANETA
450
VISTA
451
DIVERSOS 451
MUITOS
451
CULTURA
452
INDÚSTRIA 452
MS
452
PRINCÍPIOS
453
PROPOSTA 453
ANTES
453
DIVERSIDADE
454
BASTANTE 454
ESPECIALISTAS
454
DISCUSSÃO
455
CAMPO 455
SIG
455
RURAIS
456
BAHIA 456
ATRATIVOS
456
UNIVERSIDADES
457
ALTURA 457
ESTADOS
457
ECOLÓGICO
458
CONSCIÊNCIA 458
METODOLOGIA
458
FLORESTA
459
PRESENÇA 459
TERRA
459
DUAS
460
ECOLÓGICOS 460
DIFERENTES
460
INTEGRAÇÃO
461
FUNDAMENTAL 461
TURÍSTICAS
461
ESTRUTURAS
462
NOVOS 462
HISTÓRIA
462
POSITIVOS
463
RAFTING 463
CERRADO
463
PONTO
464
TREKKING 464
SERÃO
464
EXISTEM
465
NACIONAIS 465
TREINAMENTO
465
ECOBRASIL
466
TOTAL 466
FIM
466
PROCEDIMENTOS
467
TENDO 467
NUM
467
ÂMBITO
468
ESSAS 468
GERALDO
468
PRIVADA
469
AÇÃO 469
SEGUNDO
469
POSSUEM
470
JANEIRO 470
TUDO
470
TERMOS
471
ELA 471
SEJAM
471
NECESSIDADE
472
MATAS 472
TEMOS
472
DEPARTAMENTO
473
ORG 473
LADO
473
REALIZAR
474
CONSELHO 474
PARQUES
474
CENTRO
475
CONSTRUÇÃO 475
ÍNDIOS
475
CAVALGADA
476
ENTÃO 476
PRIVADA
476
INFORMAÇÃO
477
GOVERNO 477
VALE
477
DAR
478
VAI 478
COMUNITÁRIO
478
COMPONENTE
136
479
SEGURO 479
JANEIRO
479
SETORES
480
NÚCLEO 480
CARACTERÍSTICA+
480
TENDO
481
FRANCISCO 481
NOVO
481
DEFINIÇÃO
482
PARAÍSO 482
NOTA
482
TÊM
483
DISSO 483
FORMAS
483
QUANTO
484
SIMPLES 484
GROSSO
484
PRESERVAÇÃO
485
LAZER 485
GUAPORÉ
485
ESTRUTURAÇÃO
486
PESQUISA 486
RONDÔNIA
486
PESQUISAS
487
MORADORES 487
GARANTIR
487
ARTIGO
488
ELES 488
FINAL
488
AÇÃO
489
ERA 489
RELATÓRIO
489
GRANDES
490
QUAIS 490
PRINCÍPIOS
490
PROFISSIONAIS
491
POPULAÇÕES 491
OPORTUNIDADE
491
EMPREENDEDORES
492
RESPONSABILIDA+ 492
TOTAL
492
DESTINOS
493
ORIGEM 493
MEIOS
493
DEVERÃO
494
PAISAGEM 494
MATO
494
CAMPOS
495
PRODUÇÃO 495
SEGMENTO
495
CANANÉIA
496
ESPAÇO 496
PROPOSTAS
496
NORMAS
497
CIDADES 497
COMUNICAÇÃO
497
PREVISTAS
498
GROSSO 498
CONCEITOS
498
PROTEGIDAS
499
EXISTE 499
DESCRIÇÃO
499
BIODIVERSIDADE
500
PEIXE 500
ATUALMENTE
500
ESPECÍFICOS
137
ANEXO C KEYWORDS: RESULTADO DO CRUZAMENTO DAS LISTAS
DOS SUBCORPORA DE ESTUDO EM INGLÊS COM O RESPECTIVO CORPUS
DE REFERÊNCIA
Optamos por apresentar apenas a relação das palavras.
Agências de turismo
Entidades ambientalistas
Órgãos
governamentais
N WORD N WORD
N WORD
1
ZEALAND 1
TOURISM
1
TOURISM
2
NZ 2
ECOTOURISM
2
SUBMITTER
3
WWW 3
ZEALAND
3
NATIVE
4
HTTP 4
CONSERVATION
4
ZEALAND
5
ECOTOURISM 5
SUSTAINABL5.0315(U)5.1664(S)-5.022136 4lhW nqq2136 4448.67 m2163 4448.67 l2163 4373.67 l2136 4373.67 lhW n33333 0 0 Tf0.9993.67 l Tf0.999418 0 0 1 256.32 526.64 Tm( )TjETQQq8.33333 0 0 8.33333 0 0 cm BT/R8 8.04 Tf0.999418 0 0 1 263.28 526.64 Tm[(S)-5.0315(U)5.1664(S)-5.0315(T)13.6367 l338373.67 l886 4373.67 l8 8.04 4 nq8.33333 hW n33333333 Tf0.9993 8.04 Tf0.999418 0 0 1 256.32 526.64 Tm( )TjETQQq8.33333 0 0 8.33333 0 0 cm BT/R8 8.04 Tf0.999418 0 0 1 263.28 526.64 Tm[(S)-5.0315(U)5.1664(S)-5.0315(T)13.633723(A)-0315(I)-5.7F15(M)11.6263( )]TJE2924(N)5.639( )]TJS6639( )]T.03332(709 5207.67 203 4447f917 4589.67 921 47f911838 4589.67 4 447f917 4589.6767 4 47f911959 4589.67 204 47f917 4589.6783.67 47f917 4589.6783.21 47f911838 4589.633333 07ref3173 4589.67 4 47f911177 4589.67 205 07ref3173 45893.67 l7ref3173 45893.671 47f91184165 4589.67 4 7ref3173 458937 4 17ref913 4483.67 4 1047f917 4589.67 9504 T27 ref1955 4593.67 T27 ref1955 4597 204 T27 ref1955 45973.67 T27 ref1955 45933 0 0 c27 ref1955 4597 205 c27 ref1955 4597 70 0 c27 ref1955 45973333 T27 ref1955 4597 4 10 T27 ref1955 4590 1 101.88 526.64 Tm(5)TjETQq886 4448.67 m913 4448.67 l913 4315352438966 4373.67 lhW 3378.33333 0 3378.333 0 0 262BT/R8 8.04262BT/R8418 0 0 1 106.32 526.64 Tm( )TjETQQq8.33333 0 0 8.33333 0 0 cm BT/31535243890.999418 0 0 1 113.28 526.64 Tm[(E)-5.03332(C)5.16458(O)1.42924(T)-1.29616(O)315352438q2136 4779E6639(0759.67 m2163 4669119( )2163 4373.676l2136 4373.67 lh3378.33333 0 0 378.33333 0 0262BT/R867 lh262BT/R8418 0 0 1 106.32 526.64 Tm( )TjETQQq8.33333 0 0 8.33333 0 0 cm BT/31535243890.999418 0 0 1 113.28 526.64 Tm[(E)-5.03332(C)5.16458(O)1.42924(T)-1.61(A)-5.315352438qV3723(5.0315 ref70S3723(5.0315(U)5.1664315(M)11.6263( )]TJE04 4 ref913 4810.67373.67 l3378.3337 70 0 378.3337 70 0262BT/R83.67 l262BT/R8418 0 0 1 106.32 526.64 Tm( )TjETQQq8.33333 0 0 8.33333 0 0 cm BT/31535243890.999418 0 0 1 113.28 526.64 Tm[(E)-5.03332(C)5.16458(O)1.42924(T)-1.67 l338315352438966 4373.67 l3 8.04 378.33373333 378.33373333 262BT/R83 8.04262BT/R8418 0 0 1 106.32 526.64 Tm( )TjETQQq8.33333 0 0 8.33333 0 0 cm BT/31535243890.999418 0 0 1 113.28 526.64 Tm[(E)-5.03332(C)5.16458(O)1.42924(T)-1.3723(A)-315352438q4612(N)20.1005(A)-5.0315(B)-5.0315(L)18.3723(5.0315(U)5.1664(S)-5.022136 4lhW nqq2136 4448.67 m2163 4448.67 l2163 4 9504 68f917 4589.67 921 68f911838 4589.67 4 4 68f917 4589.6767 4 68f911959 4589.67 204 68f917 4589.6773.67 68f917 4589.6773.21 68f911838 4589.633 0 0 68f917 4589.67.67 4 68f911177 4589.67 205 68f917 4589.677 70 0 68f917 4589.677 771 68f91184165 4589.67 4 68f917 4589.6777 4 1 68f91913 4483.67 4 10 68f917 4589.67 9504262BT/f1955 4483.67 262BT/f1955 4487 204 262BT/f1955 44873.67 262BT/f1955 44833 0 0262BT/ef3382 4483.67 262BT/ef3382 448370 0262BT/ef3382 4483333 262BT/3 0 0 cm BT/R8 8262BT/3 0 0 cm BT0 1 101.88 526.64 Tm(5)TjETQq886 4448.67 m913 4448.67 l913 40 12 T438976 4373.67 lhW 06.28.33333 0 06.28.333 0 0 .395T/R8 8.04.395T/R8418 0 0 1 106.32 526.64 Tm( )TjETQQq8.33333 0 0 8.33333 0 0 cm BT/0 12 T43890.999418 0 0 1 113.28 526.64 Tm[(E)-5.03332(C)5.16458(O)1.42924(T)-1.29616(O)0 12 T4385.0315(M)1071.6263( )-6785.81( )-3156.84(5)S67 m2163 4558.04( )2163 4373.677l2136 4373.67 lh06.28.33333 0 02278.33333 0 0.395T/R867 lh.395T/R8418 0 0 1 106.32 526.64 Tm( )TjETQQq8.33333 0 0 8.33333 0 0 cm BT/0 12 T43890.999418 0 0 1 113.28 526.64 Tm[(E)-5.03332(C)5.16458(O)1.42924(T)-1.61(A)-5.0 12 T4385..0315(B)-5P6639( )]T664(R)5.1664(I)9.1815(U)5.1664E6639( )]TS2163 4448.67 l2163 4373.67 l06.28.3338370 02278.3337 70 0.395T/R83.67 l.395T/R8418 0 0 1 106.32 526.64 Tm( )TjETQQq8.33333 0 0 8.33333 0 0 cm BT/0 12 T43890.999418 0 0 1 113.28 526.64 Tm[(E)-5.03332(C)5.16458(O)1.42924(T)-1.67 l3380 12 T438976 4373.67 l3 8.042278.33373333 2278.33373333 .395T/R83 8.04.395T/R8418 0 0 1 106.32 526.64 Tm( )TjETQQq8.33333 0 0 8.33333 0 0 cm BT/0 12 T43890.999418 0 0 1 113.28 526.64 Tm[(E)-5.03332(C)5.16458(O)1.42924(T)-1.3723(A)-0 12 T4385..0315(B)-5.6361(E)-5.0315(R)5.16639( )]TJETQ705 4810.67 4 4 ref709 4810.67 204 4 re4TS2163 4448.67 l2163 4 9504258f917 4589.67 921 258f911838 4589.67 4 4258f917 4589.6767 4 258f911959 4589.67 204 258f917 4589.6773.67 258f917 4589.6773.21 258f911838 4589.633 0 0258f917 4589.67.67 4 258f911177 4589.67 205 258f917 4589.678370 0258f917 4589.6783771 258f91184165 4589.67 4 258f917 4589.6787 4 1258f91913 4483.67 4 10258f917 4589.67 9504.395T/f1955 4483.67 .395T/f1955 4487 204 .395T/f1955 44873.67 .395T/f1955 44833 0 0.395T/ef3382 4483.67 .395T/ef3382 448370 0.395T/ef3382 4483333 .395T/3 0 0 cm BT/R8 8.395T/3 0 0 cm BT0 1 101.88 526.64 Tm(5)TjETQq886 4448.67 m913 4448.67 l913 486.9 T438986 4373.67 lhW 11.28.33333 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138
39
NATURE 39
COAST
39
PLANTATION
40
BIRD 40
NATIVE
40
AQUACULTURE
41
WALKING 41
KAIKOURA
41
KAIKOURA
42
MT 42
NEW
42
VISITORS
43
TRIPS 43
STOCKS
43
WRC
44
BIRDING 44
RESOURCE
44
INTERNATIONAL
45
TASMAN 45
PROTECTED
45
ENVIRONMENTAL
46
FORESTS 46
ATTRACTIONS
46
TROPICAL
47
COAST 47
DEVELOPMENT
47
VEGETATION
48
KIWI 48
LOCAL
48
AND
49
FLORA 49
ENVIRONMENT
49
STATED
50
PARKS 50
FOREST
50
WAITAKI
51
LODGE 51
PARK
51
RMA
52
BUNGY 52
INDUSTRY
52
DEVELOPING
53
BUSH 53
ISSUES
53
WETLANDS
54
SCENERY 54
EXPERIENCES
54
EXOTIC
55
WILDERNESS 55
AKAROA
55
SUSTAINABLY
56
WAIMANGU 56
VALUES
56
PRIVATE
57
NATUREQUEST 57
MIGRATORY
57
PLANTING
58
RAGLAN 58
OTAGO
58
USE
59
SCENIC 59
QEII
59
ROLE
60
AWAROA 60
RESPONDENTS
60
COUNTRIES
61
COASTLINE 61
AREAS
61
RIPARIAN
62
KAURI 62
SITE
62
ECOLOGICAL
63
EXPERIENCE 63
ECOSYSTEMS
63
ECOSYSTEM
64
ALPINE 64
COMMUNITIES
64
COMMERCIAL
65
WALK 65
OVERFISHING
65
HARVESTING
66
FIORDLAND 66
GROUPER
66
SECTOR
67
COASTAL 67
BENEFITS
67
LANDSCAPE
68
HERITAGE 68
NATURAL
68
BENEFITS
69
TATAPOURI 69
KOMODO
69
FUNDING
70
KAHURANGI 70
SPAWNING
70
WHENUA
71
AND 71
SNAPPER
71
OPPORTUNITIES
72
NATIONAL 72
HTML
72
ECONOMIC
73
MARINE 73
STRATEGIES
73
HERITAGE
74
BIRDWATCHING 74
CHRISTCHURCH
74
DEVELOPMENT
75
BIRDS 75
ORAMS
75
TRC
76
FOREST 76
IMPACT
76
LANDS
77
WHALE 77
TE
77
KNOWLEDGE
78
LAKES 78
BUSINESSES
78
VISITOR
79
ARE 79
RECREATION
79
LANDSCAPES
80
WHITEWATER 80
TNC
80
RESOURCE
81
WAPITI 81
FISHERY
81
POTENTIAL
82
SPECTACULAR 82
FORESTS
82
DOC
83
VISITORS 83
BENEFI
83
MARINE
84
TRIP 84
ECO
84
CONCESSIONAIRE+
85
S 85
DATA
85
ZEALAND'S
86
WE 86
TRAVEL
86
PLANTATIONS
87
QUEENSTOWN 87
STOCK
87
LANDOWNER
139
88
HAAST 88
OPERATIONS
88
ITTO
89
OPERATORS 89
ARE
89
VALUES
90
PORORARI 90
HARVEST
90
SEABIRD
91
ECOTOUR 91
GARDENS
91
SUBMISSIONS
92
FAUNA 92
REGIONAL
92
STRATEGY
93
SEA 93
COASTAL
93
ZEALANDERS
94
PENGUINS 94
GOMFMC
94
PROTECTION
95
CREEK 95
OKARITO
95
INDUSTRY
96
PHILOS 96
ACTIVITIES
96
RECREATION
97
TRACKS 97
OPERATORS
97
VALUE
98
VALLEY 98
FISHERIES
98
MAF
99
AREA 99
KARORI
99
RESOURCES
100
TUSSOCK 100
MAORI
100
WETLAND
101
WESTLAND 101
FERRARO
101
ROHE
102
LAKE 102
SCORE
102
DISCUSSION
103
HEAPHY 103
ECONOMIC
103
WAIKATO
104
NZNATURE 104
HABITATS
104
KAURI
105
BEACHES 105
ROHE
105
NON
106
SOUTH 106
AND
106
ORI
107
SUSTAINABLE 107
PDF
107
WOOD
108
GUIDES 108
WHALE
108
PROTECT
109
SEALS 109
RAEKAIHAU
109
COMMENTED
110
GLACIERS 110
RECREATIONAL
110
ECOLOGICALLY
111
CATLINS 111
NOAA
111
OUR
112
MARLBOROUGH 112
LOGGING
112
IMPACTS
113
WATCHING 113
CRUISE
113
WEBSITE
114
RAINFOREST 114
BIRD
114
ASPX
115
TONGARIRO 115
ATLANTIC
115
OPERATORS
116
ENDANGERED 116
FISHING
116
RESILIENCE
117
BEECH 117
KNP
117
COUNCIL
118
LOTR 118
NATIONAL
118
TARIFF
119
NZHOLIDAYS 119
ECOLOGICAL
119
TAHU
120
EDORAS 120
REVENUE
120
NPS
121
SUBALPINE 121
PELAGIC
121
REGIONAL
122
TOURIST 122
PROTECTION
122
PROMOTE
123
MOUNT 123
BIRDS
123
TAIAPURE
124
RUAPEHU 124
GALÁPAGOS
124
DOCUMENTID
125
TRAMPING 125
VOLUNTEERS
125
LANDCARE
126
RUGGED 126
ISLANDS
126
EXPRESSED
127
ACTIVITIES 127
PKA
127
ACTIVITIES
128
HIKES 128
HORTICULTURAL
128
USES
129
CAVES 129
LIVELIHOODS
129
PRODUCTIVE
130
BAY 130
RESEARCH
130
MANAGED
131
AMAZING 131
SOUTH
131
PAPER
132
MILFORD 132
QWA
132
TE
133
ITINERARIES 133
CATLINS
133
CLEARWATER
134
TREKS 134
CONSIDERED
134
140
137
RIMU 137
FI
137
SEQUESTRATION
138
OAMARU 138
THESE
138
PRACTICES
139
CHRISTCHURCH 139
DOLPHIN
139
INCENTIVES
140
BOATING 140
ROCKFISH
140
FOR
141
DAY 141
VANUATU
141
MUSSEL
142
ACCOMMODATION 142
KAKA
142
COMMISSIONER
143
STUNNING 143
ROCKFISHES
143
ROTORUA
144
WHALES 144
SHERMEN
144
OTAGO
145
SOUTHERN 145
RANGITATA
145
CULTURAL
146
BALCLUTHA 146
CENTRE
146
OF
147
ENVIRONMENTAL 147
ZEALANDERS
147
QEII
148
FOX 148
SITES
148
FAUNA
149
QUEST 149
CODE
149
SFM
150
ENJOY 150
HUTS
150
RAHUI
151
AUCKLAND 151
SURVEY
151
QUALMARK
152
141
186
WAIRERE 186
EXPERIENCE
186
PLANTINGS
187
HAURAKI 187
POTENTIAL
187
IFF
188
WORLD 188
INSIGHTS
188
PEST
189
DOLPHIN 189
TIMBERLANDS
189
ONGOING
190
SOUNDS 190
BIRDING
190
ECOLOGY
191
BALLROOM 191
REEF
191
DISTRICT
192
LOCATIONS 192
AL
192
PROVIDE
193
LANDSCAPES 193
KAURI
193
LCA
194
VARIETY 194
BENEFIT
194
PRINCIPLES
195
ITINERARY 195
MARLBOROUGH
195
SILVICULTURE
196
SWIMMING 196
PHKA
196
HAURAKI
197
OPPORTUNITIES 197
GREENGLOBE
197
NZMSC
198
COUNTRY 198
WHENUA
198
ADVOCACY
199
PROGRAMMES 199
CAWTHRON
199
THESE
200
IMPACTS 200
CROAKER
200
FISHERS
201
PLANTS 201
POTAE
201
DEPARTMENT
202
CAVE 202
AROHA
202
IPF
203
DIVERSE 203
TIANZ
203
MARKET
204
HIKE 204
WTTC
204
GLOBAL
205
ZEALANDERS 205
TRACKERS
205
VISIONS
206
PETRELS 206
TUI
206
MARKETING
207
BEACH 207
LOCATED
207
DISCUSSED
208
LEGENDS 208
INFORMATION
208
MANAGING
209
CAVERN 209
GULF
209
BEEHIVE
210
SWIM 210
FLORA
210
ACHIEVE
211
EMAIL 211
RESERVES
211
GROWTH
212
COOK 212
EXPENDITURE
212
SEABIRDS
213
DESTINATION 213
QTS
213
SERVICES
214
HOKIANGA 214
ESTIMATES
214
POLICIES
215
BOAT 215
LOCATION
215
ECO
216
ALPS 216
OVERCUT
216
DEVELOPED
217
PARTICIPANTS 217
SADDLEBACKS
217
TARIFFS
218
NELSON 218
BALMFORD
218
COMPETITIVENES+
219
PRISTINE 219
TUATARA
219
INCREASING
220
COM 220
TAKAHE
220
CURRENTLY
221
ASHBURTON 221
INDIRECT
221
SIGNIFICANT
222
WANGANUI 222
BUSINESS
222
ROUNDWOOD
223
OCEAN 223
PROVIDE
223
PRESERVATION
224
LODGES 224
TOUR
224
GUIDELINES
225
VISITOR 225
EXTRACTIVE
225
FEDERATED
226
PAPATOWAI 226
BAY
226
ENHANCEMENT
227
WEBSITE 227
USE
227
BUSINESSES
228
PAPAROA 228
ASP
228
HUTS
229
WRYBILL 229
OPPORTUNITIES
229
COASTAL
230
GALAXSEA 230
BRECHIN
230
ACCESS
231
OKARITO 231
PYLE
231
NATURE
232
ECOSAIL 232
RURAL
232
WDB
233
ECOWALKS 233
DIRECT
233
MATAITAI
234
ECOTOURDIRECTO+ 234
FACILITIES
234
GROWOTAGO
142
235
WARREN 235
CONSERVATIONIS+
235
POTAE
236
HIGHLIGHTS 236
EMAIL
236
TRCNZ
237
MANY 237
MAASAI
237
MFE
238
LARGEST 238
BULLER
238
PODOCARP
239
SWIMMERS 239
TRAVELLERS
239
EDUCATION
240
TAUPO 240
AGGREGATIONS
240
ARE
241
WATER 241
BENCHMARKING
241
ISSUES
242
RINGS 242
STAKEHOLDERS
242
ORGANISATIONS
243
AREAS 243
SPEND
243
CARBON
244
PANCAKE 244
SCENIC
244
CONCESSIONAIRE
245
ENDEMIC 245
PLOSBIOLOGY
245
VISION
246
PERSONALISED 246
OTARI
246
LABELLING
247
BOULDERS 247
PIMBERT
247
SILVICULTURAL
248
TAKAHE 248
MIRAB
248
COMMUNITY
249
AORAKI 249
KOKAKO
249
PROCESSED
250
ECOLOGICAL 250
PBIO
250
LACK
251
SOMERS 251
NANCIAL
251
EFFORTS
252
WATERFALLS 252
NZTRI
252
NORTHLAND
253
ISLANDS 253
DIVCOM
253
WAI
254
PETREL 254
GHIMIRE
254
GOVERNMENT
255
RAINFORESTS 255
ECOTOURIST
255
HECTARES
256
LIMESTONE 256
SPREP
256
AGENCIES
257
HUTS 257
SAFMC
257
SHELTERBELTS
258
CULTURAL 258
FERNBIRDS
258
ENHANCE
259
TOURISTS 259
ECOTOURISMVISI+
259
SCENARIOS
260
PLENTY 260
SCHEYVENS
260
PDF
261
HOURS 261
FINFISH
261
DERIVED
262
CLICK 262
QNP
262
DETRIMENTAL
263
OFFER 263
SEBASTES
263
DEGRADATION
264
SUSTAINABILITY 264
SHOREBIRD
264
FARMS
265
ATTRACTIONS 265
SPILLOVER
265
BUSH
266
STEWART 266
MOU
266
ACCOMMODATION
267
WILD 267
BRANDON
267
RELATIONSHIPS
268
KAKAPO 268
TUVALU
268
VIEW
269
PICNIC 269
MT
269
PROVIDING
270
UNSPOILED 270
CULTURAL
270
PARTICULARLY
271
RARE 271
RMA
271
CERTIFIED
272
INCLUDING 272
COM
272
UNIQUE
273
INLAND 273
BREEDING
273
UNSUSTAINABLY
274
DUNEDIN 274
DOWNLOAD
274
GLOBE
275
GREAT 275
SYMPATRIC
275
RURAL
276
REVEGETATION 276
TRIGGERFISH
276
APPROACHES
277
WALKWAY 277
COUNTRY
277
INCLUDING
278
GREBE 278
STD
278
ESTABLISHMENT
279
HISTORY 279
ROTORUA
279
PACIFIC
280
AVAILABLE 280
UNSUSTAINABLE
280
PROTECTED
281
OUTDOORS 281
ATTITUDES
281
NGAHERE
282
SEABIRDS 282
SEDENTARY
282
NIKKEN
283
HISTORIC 283
DESTINATIONS
283
NZTB
143
284
PRODUCTS 284
DEPARTMENT
284
FRST
285
DURATION 285
WESTLAND
285
FARMSTAYS
286
ALONG 286
POSSUMS
286
SILNA
287
BULLOCK 287
WAITOMO
287
HTML
288
VISIT 288
ECOLOGIC
288
HTM
289
GORGE 289
TAPU
289
SUBMISSION
290
ROCKS 290
HOKITIKA
290
ENCOURAGEMENT
291
HUTT 291
BELLBIRDS
291
PROJECTS
292
PURETRAILS 292
INTERVIEWS
292
PINUS
293
TAKUTAI 293
KIRIBATI
293
KIWI
294
WETA 294
POSSUM
294
PROGRESS
295
WAITAKI 295
WHALING
295
TREE
296
TAURANGA 296
LANDS
296
QUOTES
297
PATHWALKER 297
YIELD
297
REMOVAL
298
WOOLSHED 298
NMFS
298
CONSERVE
299
MOERAKI 299
TS
299
SOUTHLAND
300
KWT 300
FIJI
300
REGULATORY
301
NATURETOURS 301
PENGUIN
301
BILLION
302
GLENFERN 302
IS
302
NGA
303
FLIGHTLESS 303
ADJACENT
303
HARVEST
304
FRAGILE 304
LIVELIHOOD
304
INITIATIVES
305
JET 305
TOOL
305
RANGE
306
LL 306
GUIDED
306
EXISTING
307
NZ'S 307
SHIPP
307
NEED
308
PACK 308
PLOS
308
SUGGESTED
309
RIFLEMAN 309
WEB
309
ATTRACTIONS
310
FORMATIONS 310
VIABILITY
310
GOALS
311
METHVEN 311
LOWLAND
311
SECTION
312
COASTLINES 312
DOLPHINS
312
AUCKLAND
313
OFFERS 313
DOC
313
TAPU
314
WETLAND 314
INVERCARGILL
314
ECOTOURISTS
315
HABITATS 315
HIGHWAY
315
OAMARU
316
UNDERWATER 316
PHONE
316
SAWNWOOD
317
PLACES 317
O
317
ASP
318
DIVING 318
PAYMENTS
318
CONCESSION
319
GLOW 319
ACCESS
319
NATIVES
320
MEALS 320
WADING
320
ALSO
321
YOU 321
PEOPLES
321
TRACKS
322
VEGETATION 322
LAND
322
CAMPSITES
323
TROUT 323
PROTECTING
323
WELLINGTON
324
BEAUTY 324
STUDY
324
RUBBISH
325
NEWZEALAND 325
INFRASTRUCTURE
325
PRODUCTION
326
KAHIKATEA 326
FAUNA
326
LEGISLATION
327
ROADING 327
MACKEREL
327
THAT
328
MARAE 328
RESPONSIBLE
328
TERM
329
RECREATIONAL 329
CONTRIBUTES
329
SITES
330
HECTOR'S 330
RESEARCHERS
330
ACTIVELY
331
OPTIONS 331
INITIATIVES
331
SHELTER
332
INFORMATION 332
MEAN
332
HABITAT
144
333
ADVENTURES 333
ENDANGERED
333
BACKPACKER
334
SHAGS 334
CONDUCTED
334
FUELWOOD
335
BARRIER 335
RELATED
335
SANCTUARIES
336
CAN 336
SECTOR
336
SUPPORTIVE
337
RESERVE 337
COMMERCIAL
337
WATERWAYS
338
TRAVELLERS 338
ORGANISATIONS
338
WAITANGI
339
ANAU 339
AOTEAROA
339
COMMUNITIES
340
YOUR 340
WALKWAYS
340
LOGGING
341
GUIDE 341
SCHWARTZ
341
AREA
342
LOCAL 342
DEPARTURE
342
DEFORESTATION
343
PENINSULA 343
JOLLIFFE
343
CONCERN
344
FORESTED 344
KARST
344
HISTORIC
345
CLIENTS 345
INCLUDING
345
COUNCILS
346
RATA 346
ONGOING
346
PLACES
347
SNOWBOARDING 347
PROFILE
347
RESERVES
348
STAY 348
BEECH
348
TUSSOCK
349
BRAIDED 349
G
349
SPECIFICALLY
350
HABITAT 350
SPOONBILL
350
CANTERBURY
351
PENGUIN 351
DIVERSITY
351
HEARTWOOD
352
ELK 352
WRYBILL
352
SEAMOUNTS
353
WORMS 353
QUALMARK
353
COMMITMENT
354
LUSH 354
SKÅL
354
ON
355
POD 355
STITCHBIRD
355
EXPERIENCE
356
DUSKY 356
PODOCARP
356
REMNANTS
357
OFFSHORE 357
RESPONSIBLETOU+
357
APPROACH
358
TREES 358
WAAHI
358
REVEGETATION
359
COLETTE 359
TPG
359
WALKWAYS
360
FANTASTIC 360
VATTHE
360
WHALES
361
ROUTEBURN 361
TAPUTERANGA
361
FARM
362
SANDFLIES 362
TOWHICH
362
CULTIVATION
363
ENVIRONMENTS 363
TIRITIRI
363
WHALING
364
INTERNATIONALL+ 364
WHATSNEW
364
HAPU
365
FERNS 365
DWM
365
AMENITY
366
SKIING 366
MATANGI
366
REQUIREMENTS
367
CANYON 367
EPINEPHELUS
367
APPROPRIATE
368
LAND 368
BRUCENATIONALW+
368
VENTURES
369
BIKE 369
DJOHANI
369
ISLAND
370
BOTTLENOSE 370
CRUISESHIP
370
TRAMPING
371
RESERVES 371
BILSKY
371
UNDERTAKEN
372
REGION 372
KERERU
372
GROWN
373
CREATURES 373
KOUTOU
373
OUTDOOR
374
EWERS 374
HAMMITT
374
RESTORATION
375
MARYANN 375
NZTIA
375
KEY
376
CANTERBURY 376
LINGCOD
376
PGSF
377
ESTUARY 377
FORESTANDBIRD
377
CROMEY
378
LANDSCAPE 378
FLATFISHES
378
SILVERT
379
VACCINATIONS 379
HAURAKI
379
WAAHI
380
DRIVE 380
NZTB
380
MAROVO'S
381
WONDERS 381
WILSHUSEN
381
SMPS
145
382
FUR 382
NZERS
382
TAIAO
383
ACCOMMODATIONS 383
BAYLINE
383
MAFNET
384
CRESTED 384
TAUPO
384
KENGA
385
GEOTHERMAL 385
PRO
385
FARMSTAY
386
TRANSPORT 386
HECTARE
386
TOURS
387
KIA 387
E
387
PROCESSES
388
MYTHS 388
PROVIDING
388
WEAVING
389
MAIN 389
GROUPERS
389
MONITORING
390
GISBORNE 390
GISBORNE
390
PROCUREMENT
391
ROTORUA 391
TOIT
391
FACILITIES
392
PICTON 392
AUCKLAND
392
FSC
393
TAKE 393
INTERNET
393
SAPWOOD
394
KEA 394
BASED
394
PLANTED
395
NIKAU 395
PROTECT
395
E
396
GEMINI 396
ARBORETUM
396
FRAMEWORKS
397
OVERNIGHT 397
SURVEYS
397
POSSUMS
398
EDUCATIONAL 398
RESTRICTIONS
398
TOILET
399
WEB 399
SEX
399
PROJECT
400
SPECIAL 400
KEARSLEY
400
INTERNATIONALL+
401
PELAGIC 401
GANNETS
401
WEED
402
ARTHURS 402
CODES
402
SHARING
403
NORTHLAND 403
COSTS
403
ORA
404
DESTINATIONS 404
BEHAVIOURS
404
RECREATIONAL
405
ENHANCE 405
PERS
405
REGULATION
406
IS 406
POLYNESIA
406
OBJECTIVE
407
ORA 407
PATTERNS
407
STATING
408
DAYS 408
OCEAN
408
AVAILABILITY
409
WORLD'S 409
OUTDOOR
409
ISSUE
410
OPPORTUNITY 410
ECOTOURISTS
410
MILFORD
411
COMFORTABLE 411
KAITIAKI
411
MARAE
412
LOCATED 412
TANGATA
412
WAITOMO
413
RELAXING 413
GROUNDFISH
413
TAONGA
414
EXPEDITIONS 414
BACKCOUNTRY
414
DEVELOP
415
OPERATOR 415
OAMARU
415
WHALERS
416
AWESOME 416
MAHIA
416
COVENANTS
417
TRAVEL 417
HANMER
417
PROGRAMME
418
OUTDOOR 418
WALKS
418
GROWING
419
RAINFALL 419
FOCUS
419
SOURCING
420
EXCELLENT 420
PORGY
420
EFFECTS
421
RESOURCE 421
EXPERIENCING
421
SUBDIVISION
422
RANGE 422
WETLAND
422
ALIGNS
423
SPERM 423
CONTACT
423
REGENERATING
424
ASP 424
GEF
424
SOIL
425
DOC 425
VOLUNTEER
425
WALKS
426
ANIMALS 426
PRESSURES
426
PROPOSED
427
FAMOUS 427
SIGNPOSTED
427
RELATIONSHIP
428
PREDATORS 428
RANGE
428
FAO
429
PROVIDES 429
ALASKA
429
ENHANCING
430
OCEANS 430
ATTRACTION
430
FISHING
146
431
CONTACT 431
PROMOTE
431
PASTURE
432
SANCTUARIES 432
TIA
432
INTERACTIVE
433
LEARN 433
SHAGS
433
QUESTIONED
434
ALBATROSSES 434
TAKAKA
434
RECOGNISES
435
HERON 435
TENA
435
OPPORTUNITY
436
CYCLING 436
PATA
436
SOURCED
437
LANDMASS 437
ANAU
437
PROTECTING
438
FRIENDLY 438
FAX
438
T
439
WEST 439
MOST
439
WILDERNESS
440
ISLAND'S 440
STATIONS
440
MAMMAL
441
WINERY 441
AUSTRALASIAN
441
ADVENTURE
442
STREAMS 442
RIVERS
442
ISLANDS
443
UNDISTURBED 443
GOODWIN
443
RIVERS
444
WATCH 444
EFFECTIVE
444
PAKEHA
445
BLUFFS 445
SOCIOECONOMIC
445
RESPECT
446
INFORMATIVE 446
ALPS
446
FARMING
447
WATERWAYS 447
GLOBE
447
ADVISORY
448
NETWORK 448
PROJECT
448
CRITICAL
449
HIMALAYAN 449
DUNEDIN
449
RULES
450
MAMMALS 450
EMPOWERMENT
450
AOTEAROA
451
DEER 451
TERM
451
ORGANIZATION
452
LOWLAND 452
DOWNLOADS
452
RECOGNISED
453
TRANQUIL 453
BENCHMARKED
453
WHITESTONE
454
BIRDLIFE 454
BOTANIC
454
REMNANT
455
FLUTING 455
COASTERS
455
SANCTUARY
456
WATERS 456
ALSO
456
MONETARY
457
VIEWS 457
OCCURRING
457
KARST
458
TRAIL 458
TRIPS
458
CATCHMENTS
459
TRILOGY 459
STATING
459
NE
460
PARADISE 460
SWAMP
460
RELATION
461
CAGE 461
GARDEN
461
IMPORTANCE
462
CHARTERS 462
WALKING
462
ESCALATION
463
HOOKER'S 463
MAINLAND
463
FRAMEWORK
464
KNOWLEDGEABLE 464
EXPLOITED
464
MOTELS
465
COMMUNITIES 465
BUSH
465
PROVIDED
466
ROAD 466
IMPLEMENTED
466
DIVERSITY
467
SITE 467
ESTIMATE
467
CONSERVATIONIS+
468
ATTRACTION 468
WATERS
468
CONTEXT
469
MOVIES 469
GANNET
469
CUSTOMARY
470
COLONY 470
MANAGED
470
ENVIRONMENTS
471
STALACTITES 471
ORGANISATION
471
HIGHLIGHT
472
TREK 472
NORTH
472
TOURISTS
473
INCLUDE 473
BEHAVIOUR
473
STOAT
474
NESTING 474
SANCTUARIES
474
BACKPACKERS
475
BEST 475
LOCALS
475
INTEGRATED
476
KILOMETRES 476
STANDARDS
476
POINTED
477
PHOTOGRAPHY 477
LAGOON
477
MONOCULTURAL
478
KAYAKS 478
WANGANUI
478
LIBERALIZATION
479
RENOWNED 479
QUALITY
479
SUBSTITUTES
148
ANEXO D – RELAÇÃO DAS KEYWORDS EM PORTUGUÊS JÁ LIMPAS
As cores correspondem às listas nas quais as palavras aparecem.
Palavras que aparecem nos três corpora – amarelo
Palavras que aparecem nos corpora de agências e ambientalistas – azul
Palavras que aparecem nos corpora de agências e governo – verde
Palavras que aparecem nos corpora de ambientalistas e governo – rosa
AG x Ref AMB x REF GOV x REF
ACESSO AÇÃO ACOMPANHAMENTO
ÁGUA AMBIENTAIS ADMINISTRAÇÃO
ÁGUAS AMBIENTAL ÁGUA
AMBIENTAIS AMBIENTE AMBIENTAIS
AMBIENTAL ÁREA AMBIENTAL
AMBIENTE ÁREAS AMBIENTE
AMBIENTES ATIVIDADE AMBIENTES
ANIMAIS ATIVIDADES ÁREA
ÁREA ATLÂNTICA ÁREAS
ÁREAS ATRATIVOS ATIVIDADE
ÁRVORES BENEFÍCIOS ATIVIDADES
ARVORISMO BIODIVERSIDADE ATLÂNTICA
ASSOCIAÇÃO CAPACITAÇÃO ATRATIVOS
ATIVIDADE CERTIFICAÇÃO AVENTURA
ATIVIDADES COMUNIDADE BIODIVERSIDADE
ATRATIVOS COMUNIDADES CAPACITAÇÃO
AVENTURA COMUNITÁRIA CAVALGADA
AVES COMUNITÁRIO CAVERNAS
BIODIVERSIDADE CONSCIÊNCIA COMPLEMENTARES
BÓIA CONSERVAÇÃO COMUNIDADE
CACHOEIRA CULTURA COMUNIDADES
CACHOEIRAS CULTURAIS CONSERVAÇÃO
CAMINHADA CULTURAL CONTROLE
CAMINHADAS DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO
CANOAGEM DESTINO CULTURA
CANYONING DESTINOS CULTURAIS
CAVERNA ECOGÊNESE CULTURAL
CAVERNAS ECOLÓGICA DESENVOLVIMENT+
COMUNIDADE ECOLÓGICO DESTINOS
COMUNIDADES ECONÔMICA DIVERSIDADE
CONSERVAÇÃO ECONÔMICO ECOLÓGICO
CORDA ECOTURISMO ECONÔMICA
CORREDEIRAS ECOTURÍSTICO ECONÔMICO
CULTURA EDUCAÇÃO ECOSSISTEMAS
CULTURAIS EMPREENDIMENTO ECOTURISMO
CULTURAL ENTIDADES ECOTURÍSTICOS
149
DESCIDA ESPÉCIES EDUCAÇÃO
DESENVOLVIMENT+ ESTRATÉGIAS ENTIDADES
DESTINO ESTRUTURA ENTORNO
DIVERSIDADE ESTUDO EQUIPAMENTOS
ECO ESTUDOS ESPÉCIES
ECOESPORTES GESTÃO ESPORTE
ECOLÓGICO IMPACTO ESTRATÉGIA
ECOSSISTEMAS IMPACTOS ESTRATÉGIAS
ECOTURISMO IMPLANTAÇÃO ESTRUTURA
ECOTURÍSTICO IMPLEMENTAÇÃO ESTRUTURAS
ECOTURÍSTICOS INFORMAÇÕES ESTUDO
EDUCAÇÃO INFRA ESTUDOS
EQUIPAMENTOS INTERPRETAÇÃO FAUNA
ESCALADA INVESTIMENTOS FLORESTA
ESPÉCIES LAZER FLORESTAL
ESPORTE LOCAIS FLORESTAS
ESPORTES LOCAL GARANTIR
ESPORTIVA MANEJO GESTÃO
ESTRUTURA MARKETING GUIAS
ESTUDO MATA IMPACTO
ESTUDOS MEIO IMPACTOS
EXPEDIÇÕES MEIOS IMPLANTAÇÃO
EXPERIÊNCIA MONITORAMENTO INCENTIVAR
EXPLORAÇÃO NATURAIS INFRA
FAUNA NATURAL INSTITUIÇÕES
FLORA NATUREZA INVESTIMENTOS
FLORESTA ORGANIZAÇÃO LAZER
FLORESTAS ORGANIZAÇÕES LOCAIS
GUIA PARQUE LOCAL
GUIAS PARQUES MANEJO
HISTÓRIA PARTICIPAÇÃO MATA
IMPACTO PARTICIPANTES MEIO
IMPACTOS PATRIMÔNIO MERGULHO
IMPLANTAÇÃO PESCA MODALIDADE
INFRA PESSOAS MODALIDADES
INTERPRETAÇÃO PLANEJAMENTO MONITORAMENTO
LAZER POLÍTICA MONITORES
LIXO POLÍTICAS NATURAIS
LOCAIS PÓLOS NATURAL
LOCAL POPULAÇÃO NATUREZA
LUGAR POPULAÇÕES ORGANIZAÇÃO
MANEJO POTENCIAL PARQUE
MATA PRÁTICA PARQUES
MATAS PRÁTICAS PARTICIPAÇÃO
MEIO PRESERVAÇÃO PATRIMÔNIO
MERGULHO PRINCÍPIOS PESCA
NATURAIS PROBLEMAS PESSOAS
NATURAL PROCESSO PLANEJAMENTO
NATUREZA PRODUTOS POLÍTICA
NÚCLEO PROGRAMA POPULAÇÃO
OBSERVAÇÃO PROGRAMAS POPULAÇÕES
PAISAGEM PROJETO PRÁTICA
PAISAGENS PROJETOS PRÁTICAS
PARQUE PROMOÇÃO PRESERVAÇÃO
150
PASSEIOS PROTEÇÃO PROGRAMA (S)
PATRIMÔNIO PROTEGIDAS PROJETO
PEIXE RECREATIVO PROJETOS
PERCURSO RECURSOS PROMOÇÃO
PESCA REGIÃO PROMOVER
PESSOAS REGIÕES PROTEÇÃO
PLANEJAMENTO RENDA PROTEGIDAS
PÓLO RESERVA QUEDISMO
POPULAÇÃO RESERVAS RAFTING
POTENCIAL RESPEITO RALLY
PRÁTICA RESPONSABILIDA+ RECURSOS
PRESERVAÇÃO RESPONSÁVEL REGIÃO
PRODUTOS SOCIAIS RENDA
PROGRAMA SOCIAL REPRESENTATIVA+
PROJETO SOCIEDADE RESPONSABILIDA+
PROTEÇÃO SUSTENTABILIDA+ RESPONSÁVEIS
RAFTING SUSTENTÁVEIS RESPONSÁVEL
RAPEL SUSTENTÁVEL RURAL
RECURSOS TRABALHO SEGURANÇA
REGIÃO TRILHAS SENSIBILIZAÇÃO
REGIÕES TURISMO SOCIAIS
RESERVA TURISTAS SOCIEDADE
RESERVAS TURÍSTICA SUSTENTABILIDA+
ROTEIRO TURÍSTICAS SUSTENTÁVEL
ROTEIROS TURÍSTICO TRABALHO
SEGURANÇA TURÍSTICOS TREINAMENTO
SUSTENTÁVEL UNIDADES TRILHAS
TÉCNICA USO TURISMO
TRABALHO VIAGENS TURISTA (S)
TREINAMENTO VIDA TURÍSTICA
TREKKING VISITAÇÃO TURÍSTICAS
TRILHA VISITANTES TURÍSTICO (S)
TRILHAS UNIDADE (S)
TURISMO USO
TURISTAS VIDA
TURÍSTICO VISITAÇÃO
UNIDADES VISITANTE (S)
USO
VEGETAÇÃO
VIAGEM
VIAGENS
VISITAÇÃO
VISITANTE
VISITANTES
151
ANEXO E – RELAÇÃO DAS KEYWORDS EM INGLÊS JÁ LIMPAS
As cores correspondem às listas nas quais as palavras aparecem.
Palavras que aparecem nos três corpora – amarelo
Palavras que aparecem nos corpora de agências e ambientalistas – azul
Palavras que aparecem nos corpora de agências e governo – verde
Palavras que aparecem nos corpora de ambientalistas e governo – rosa
Ag x Ref inglês
Amb x Ref inglês
Gov x Ref inglês
ACCOMMODATION ACCESS ACCESS
ACCOMMODATIONS ACTIVITIES ACCOMMODATION
ACTIVITIES ALTERNATIVES ACHIEVE
ADVENTURE AREA ACTIVITIES
ADVENTURES AREAS ADVENTURE
ANIMALS ATTITUDES AGENCIES
AREA ATTRACTION AQUACULTURE
AREAS ATTRACTIONS AREA
ATTRACTION AWARENESS AREAS
ATTRACTIONS BEHAVIOUR ATTRACTIONS
BARRIER BEHAVIOURS BACKPACKER
BIKE BELLBIRDS BACKPACKERS
BIKING BENEFIT BENEFITS
BIRD BENEFITS BIODIVERSITY
BIRDING BIODIVERSITY BUSINESSES
BIRDLIFE BIRD CAMPSITES
BIRDS BIRDING CERTIFICATION
BIRDWATCHING BIRDS CERTIFIED
BUNGY BUSINESS COASTAL
CAGE BUSINESSES COMMERCIAL
CAMPING COAST COMMITMENT
CAVE COASTAL COMMUNITIES
CAVERN COASTERS COMMUNITY
CAVES COMMERCIAL CONSERVATION
CLIENTS COMMUNITIES CONSERVATIONIS+
COAST COMMUNITY CONCERN
COASTAL CONSERVATION CONSERVE
COASTLINE CONSERVATIONIS+ CONSERVING
COASTLINES CRUISE CULTURAL
COMMUNITIES CRUISESHIP DEFORESTATION
CONSERVATION CULTURAL DEGRADATION
CRUISE DESTINATIONS DEVELOP
CULTURAL DEVELOPMENT DEVELOPED
CYCLING DIVERSITY DEVELOPING
DESTINATION DOLPHIN DEVELOPMENT
DESTINATIONS DOLPHINS DIVERSITY
153
OPERATOR OVERFISHED NATIVE
OPERATORS OVERFISHING NATIVES
OPPORTUNITIES PARK NATURAL
OPPORTUNITY PARKS NATURE
OUTDOOR PENGUIN OPERATORS
OUTDOORS PEOPLES OPPORTUNITIES
PARK PLACES OPPORTUNITY
PARKS POTENTIAL OUTDOOR
PENGUIN PROJECT PARKS
PENGUINS PROMOTE PLACES
PLACES PROTECT POLICIES
RAFTING PROTECTED POTENTIAL
RAINFOREST(S) PROTECTING PRACTICES
RECREATIONAL PROTECTION PRESERVATION
REGION RECREATION PROJECT
RESERVE RECREATIONAL PROJECTS
RESERVES REGION PROMOTE
RESOURCE RESERVE PROMOTING
SANCTUARIES RESERVES PROMOTION
SANCTUARY RESEARCH PROTECT
SEABIRD RESOURCE PROTECTED
SEABIRDS RESOURCES PROTECTING
SNOWBOARDING RESTRICTIONS PROTECTION
SPECIES RESPONSIBLE RECREATION
SUSTAINABILITY RESPONSIBLETOU+ RECREATIONAL
SUSTAINABLE SANCTUARIES REGENERATING
TOUR
154
WHALE WHALEWATCH
WHALES WHALING
WILD WILDERNESS
WILDERNESS WILDLIFE
WILDLIFE
155
ANEXO F – LISTA DE PALAVRAS QUE OCORREM NOS CORPORA EM PORTUGUÊS E EM INGLÊS
Essas palavras correspondem aos Anexos D e E.
AG AMB GOV
AG AMB GOV
1
ACCESS ACCESS AÇÃO / AÇÕES AÇÃO / AÇÕES ÃO / AÇÕES
2
ACCOMMODATION(s) ACCOMMODATION ACESSO ACESSO
3
ACTIVITIES ACTIVITIES ACTIVITIES ADMINISTRAÇÃO
4
ADVENTURE(s) ADVENTURE ÁGUA / ÁGUAS ÁGUA
5
AGENCIES AGÊNCIAS
6
ALTERNATIVES AMBIENTAIS AMBIENTAIS AMBIENTAIS
7
ANIMALS AMBIENTAL AMBIENTAL AMBIENTAL
8
AREA (s) AREA (s) AREA (s) AMBIENTE (S) AMBIENTE AMBIENTE (S)
9
ATTRACTION(S) ATTRACTION(S) ATTRACTION(S) ANIMAIS
10
ATTITUDES APOIO APOIO APOIO
11
AWARENESS ÁREA (S) ÁREA (S) ÁREA (S)
12
BACKPACKER(S) ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO
13
BEHAVIOUR(S) ATIVIDADE (S) ATIVIDADE (S) ATIVIDADE (S)
14
BIKE /BIKING ÁRVORES
15
BENEFIT(S) BENEFIT(S) ATRATIVOS ATRATIVOS ATRATIVOS
16
BIRD(S) / BIRDING BIRD(S) / BIRDING AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
17
BIODIVERSITY BIODIVERSITY AVENTURA AVENTURA
18
BIRDLIFE /
BIRDWATCHING
AVES
19
BUSINESS BUSINESSES BENEFÍCIOS
20
BUNGY BIODIVERSIDADE BIODIVERSIDADE BIODIVERSIDADE
21
CAMPING CAMPSITES CAPACITAÇÃO CAPACITAÇÃO
22
CAVE(S) / CAVERN CAPACIDADE CAPACIDADE
23
CERTIFICATION/CERTIFIED
CARACTERÍSTICA(S) CARACTERÍSTICA(S) CARACTERÍSTICA(S)
24
CLIENTS CERTIFICAÇÃO CERTIFICAÇÃO
25
COMMITMENT CACHOEIRA (S)
156
26
COMMUNITY(IES) COMMUNITY(IES) COMMUNITY(IES) CAMINHADA
27
CONCERN COMUNIDADE (S) COMUNIDADE(S)/COMUNITÁRIA(O)
COMUNIDADE (S)
28
CONSERVATION CONSERVATION CONSERVATION CAVALGADA
29
CONSERVATIONIS+ CONSERVATIONIS+ CAVERNAS CAVERNAS
30
CONSERVE CONHECER CONHECER
31
CULTURAL CULTURAL CULTURAL CONHECIMENTO CONHECIMENTO CONHECIMENTO
32
CYCLING CONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIA
33
DEFORESTATION CONSELHO CONSELHO CONSELHO
34
DEGRADATION CONSERVAÇÃO CONSERVAÇÃO CONSERVAÇÃO
35
DESTINATION(S) DESTINATION(S) CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO
36
DIVERSE CONDUTA
37
DETRIMENTAL CONSUMO
38
DEVELOP (~) CONTROLE CONTROLE CONTROLE
39
DEVELOPMENT DEVELOPMENT CONTRIBUIR
40
DIVERSITY DIVERSITY CRESCIMENTO CRESCIMENTO CRESCIMENTO
41
DIVING
CULTURA / CULTURAL
(AIS) CULTURA / CULTURAL (AIS)
CULTURA / CULTURAL
(AIS)
42
DOLPHIN(S) DOLPHIN(S) DESENVOLVER DESENVOLVER
43
ECO ECO ECO DESENVOLVIMENT+ DESENVOLVIMENT+ DESENVOLVIMENT+
44
ECOLOGICAL ECOLOGICAL ECOLOGICAL DESTINO (S) DESTINO (S) DESTINO (S)
45
ECOLOGY ECOLOGY DEMANDA
46
ECOLOGICALLY DIRETRIZES DIRETRIZES
47
ECOLOGIC DIFERENTES DIFERENTES
48
ECOSAIL DIVERSIDADE DIVERSIDADE
49
ECOTOUR ECOGÊNESE
50
ECONOMIC/
ECONOMIES
ECONOMIC ECOLÓGICA (O)(S) ECOLÓGICA (O)(S) ECOLÓGICA (O)(S)
51
ECOSYSTEM(S) ECOSYSTEM(S) ECONÔMICA (O) ECONÔMICA (O) ECONÔMICA (O)
52
ECOTOURISM ECOTOURISM ECOTOURISM ECO
53
ECOTOURIST(S) ECOTOURIST(S) ECOTURISMO ECOTURISMO ECOTURISMO
54
ECOTOURS ECOTURÍSTICO (S) ECOTURÍSTICO (S) ECOTURÍSTICO (S)
55
EDUCATIONAL EDUCATION ECOSSISTEMAS ECOSSISTEMAS
56
ECOWALKS EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
57
EFFECTS EMPREENDIMENTO+ EMPREENDIMENTO+
58
ENDANGERED ENDANGERED EMPREENDEDORES
59
ENVIRONMENT(S) ENVIRONMENT(S) ENVIRONMENT(S) EMPRESA (S) EMPRESA (S) EMPRESA (S)
157
60
ENVIRONMENTAL ENVIRONMENTAL ENVIRONMENTAL ENTIDADES ENTIDADES
61
EXPEDITIONS ESPÉCIES ESPÉCIES ESPÉCIES
62
EXPERIENCE(S) EXPERIENCE(S) EXPERIENCE(S) ENTORNO
63
EXPLORE EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS
64
EFFORTS ESCALADA
65
ENHANCE/ ENHANCEMENT
66
EXOTIC
67
EXPERIENCING ESTRATÉGIA (S) ESTRATÉGIA (S)
68
EXPLOITED ESTRUTURA ESTRUTURA ESTRUTURA (S)
69
EXTRACTIVE EXTRACTIVE ESPORTE (S) ESPORTE
70
FACILITIES FACILITIES ESTUDO (S)
71
FAUNA FAUNA FAUNA EVENTOS EVENTO EVENTOS
72
FISHING FISHING/FISHERY(IES) FISHING/FISHERY(IES) EXPERIÊNCIA EXPERIÊNCIA EXPERIÊNCIA
73
FLORA FLORA FLORA EXPOSIÇÃO
74
FOREST(S) FOREST(S) FOREST(S) FAUNA FAUNA
75
FISHERS FLORA
76
FORESTRY FLORESTA (S) (L) FLORESTA (S) (L)
77
FRAGILE GARANTIR GARANTIR
78
GUIDE(s)(d) GESTÃO GESTÃO GESTÃO
79
GOALS GUIA (S) GUIAS
80
GROWING/GROWN HISTÓRICO
81
HABITAT(S) HABITAT(S) HABITAT(S) IMPACTO (S) IMPACTO (S) IMPACTO (S)
82
HERITAGE HERITAGE HERITAGE IMPLANTAÇÃO IMPLANTAÇÃO IMPLANTAÇÃO
83
HIKE(S) (ING) IMPLEMENTAÇÃO
84
IMPACT(S) IMPACT(S) IMPACT(S) INDÚSTRIA INDÚSTRIA
85
INCENTIVE(S) INFORMAÇÕES INFORMAÇÕES INFORMAÇÕES
86
INFORMATION INFORMATION INFORMATION INFRA INFRA INFRA
87
INDUSTRY INDUSTRY INCENTIVAR
88
INDIGENOUS INDIGENOUS INICIATIVA (S) INICIATIVA (S)
89
ITINERARY(IES) INSTITUIÇÕES INSTITUIÇÕES
90
IMPLEMENTED INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO
91
INFRASTRUCTURE INFRASTRUCTURE INTEGRAÇÃO
92
INITIATIVES INITIATIVES INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS
93
INTERPRETATION INTERESSE INTERESSE
94
JUMPING LAZER LAZER LAZER
158
95
KAYAKING LOCAL (AIS) LOCAL (AIS) LOCAL (AIS)
96
KNOWLEDGE LIXO
97
LANDSCAPE(S) LANDSCAPE(S) LUGAR (ES)
98
LOCAL LOCAL LOCAL MANEJO MANEJO MANEJO
99
LOCATION(S) LOCATION MARKETING
100
MAMMALS MAMMAL MATA (S) (O) MATA MATA
101
MANAGED MANAGED~ING MEIO MEIO MEIO
102
MANAGEMENT MANAGEMENT MERCADO MERCADO MERCADO
103
MONITORING MERGULHO MERGULHO
104
NATIVE NATIVE NATIVE MODALIDADE (S)
105
NATURAL NATURAL NATURAL MONITORAMENTO MONITORAMENTO
106
NATURE NATURE NATURE MONITORES
107
OPERATIONS MODELO MODELOS
108
OPERATOR(S) OPERATOR(S) OPERATOR(S) MORADORES
109
OPPORTUNITY(IES) OPPORTUNITY(IES) OPPORTUNITY(IES) NATURAIS NATURAIS NATURAIS
110
OUTDOOR(S) OUTDOOR(S) OUTDOOR(S) NATURAL NATURAL NATURAL
111
ORGANISATION(S) ORGANISATION(S) NATUREZA NATUREZA NATUREZA
112
OVERFISHED/ING NECESSIDADE (S) NECESSIDADE (S) NECESSIDADE (S)
113
PARK(S) PARK(S) PARK(S) NEGÓCIOS NEGÓCIOS
114
PENGUIN(S) PENGUIN(S) OBJETIVO (S) OBJETIVO (S) OBJETIVO (S)
115
PLACES PLACES PLACES ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO
116
PREDATORS PARQUE (S) PARQUE (S) PARQUE (S)
117
POPULATIONS PAISAGEM PARCERIAS
118
PRODUCTS PRODUCTS PARAÍSO
119
PROGRAMMES PROGRAMME PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO PARTICIPAÇÃO
120
POLICIES PARTICIPANTE (S) PARTICIPANTE (S) PARTICIPANTE (S)
121
POTENTIAL POTENTIAL PATRIMÔNIO PATRIMÔNIO PATRIMÔNIO
122
PROJECT PROJECT PASSEIOS
123
PROMOTE PROMOTE PEIXE (s)
124
PROTECT(ed)(ing) PROTECT(ed)(ing) PESCA PESCA PESCA
125
PROTECTION PROTECTION PESQUISA PESQUISAS
126
PRACTICES PESSOAS PESSOAS PESSOAS
127
PRESERVATION PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO
128
PRINCIPLES PLANO (S) PLANO (S) PLANO (S)
129
PROMOTION POLÍTICA POLÍTICA (S) POLÍTICA (S)
159
130
RAFTING POPULAÇÃO (ões)
131
RAINFOREST(S) PÓLO PÓLOS
132
RECREATIONAL RECREATIONAL RECREATIONAL POTENCIAL POTENCIAL POTENCIAL
133
REGION REGION PRÁTICA (S)
134
RESERVE(S) RESERVE(S) PRESERVAÇÃO PRESERVAÇÃO PRESERVAÇÃO
135
RESOURCE(S) RESOURCE(S) RESOURCE(S) PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS
136
RECREATION RECREATION PROBLEMAS PROBLEMAS
137
REGIONAL REGIONAL PROCESSO PROCESSO PROCESSO
138
RESEARCH(ERS) RESEARCH(ERS) PRODUTO (S) PRODUTO (S) PRODUTO (S)
139
RESPONSIBLE PROCEDIMENTOS
140
RESTRICTIONS PROFISSIONAIS PROFISSIONAIS PROFISSIONAIS
141
REGULATION PROGRAMA (s) PROGRAMA (s) PROGRAMA (s)
142
RESPECT PROJETO (s) PROJETO (s) PROJETO (s)
143
SANCTUARY(IES) SANCTUARY(IES) SANCTUARY(IES) PROGRAMAÇÃO
144
SKIING PROMOÇÃO PROMOÇÃO
145
SNOWBOARDING PROMOVER PROMOVER PROMOVER
146
SPECIES SPECIES SPECIES PROPOSTA (S) PROPOSTA (S) PROPOSTA (S)
147
SUSTAINABILITY SUSTAINABILITY SUSTAINABILITY PROTEÇÃO PROTEÇÃO PROTEÇÃO
148
SUSTAINABLE SUSTAINABLE SUSTAINABLE PROTEGIDAS PROTEGIDAS
149
SERVICES PARA-QUEDISMO
150
STRATEGIES STRATEGY QUALIDADE QUALIDADE QUALIDADE
151
STUDY QUESTÃO (ÕES) QUESTÃO QUESTÃO
152
SUPPORTIVE RAFTING RAFTING
153
SUSTAINABILITY RALLY
154
TOUR(S) TOUR TOURS REALIZAÇÃO REALIZAÇÃO
155
TOURISM TOURISM TOURISM RECURSOS RECURSOS RECURSOS
156
TOURIST TOURIST TOURISTS REGIÃO (ÕES) REGIÃO (ÕES) REGIÃO (ÕES)
157
TRAIL(S) RECREATIVO
158
TRACK(S) TRACKERS TRACKS REGULAMENTAÇÃO
159
TREK(S)(ING) TREKS RELAÇÃO RELAÇÃO RELAÇÃO
160
TRAVEL TRAVEL RENDA RENDA RENDA
161
TRAVELLERS TRAVELLERS RESERVA (S) RESERVA (S)
162
TRIPS TRIPS REPRESENTANTES REPRESENTANTES
163
UNIQUE UNIQUE RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE
164
UNDISTURBED RESPEITO RESPEITO
160
165
USE USE USE RESPONSÁVEL (IS) RESPONSÁVEL (IS) RESPONSÁVEL (IS)
166
UNSUSTAINABLE UNSUSTAINABLY ROTEIRO (S)
167
UNSPOILED SEGURANÇA SEGURANÇA
168
VISITOR VISITOR VISITOR SEGMENTO SEGMENTO
169
VISIT VISIT SERVIÇOS SERVIÇOS SERVIÇOS
170
VOLUNTEERS SENSIBILIZAÇÃO
171
VARIETY SETOR (ES) SETOR (ES) SETOR (ES)
172
WALK(S) (ING) WALK(S) (ING) WALK(S) (ING) SISTEMA (S) SISTEMA (S) SISTEMA (S)
173
WALKWAY WALKWAYS WALKWAYS SOCIAL (AIS) SOCIAL (AIS) SOCIAL (AIS)
174
WATCH/ING SOCIEDADE SOCIEDADE SOCIEDADE
175
WATERFALLS SUSTENTABILIDA+ SUSTENTABILIDA+ SUSTENTABILIDA+
176
WATER(S) WATERS SUSTENTÁVEL (IS) SUSTENTÁVEL (IS) SUSTENTÁVEL (IS)
177
WATERWAYS WATERWAYS TRABALHO TRABALHO TRABALHO
161
ANEXO G PALAVRAS-CHAVE: CRUZAMENTO ENTRE AS LISTAS DE
PALAVRAS-CHAVE EM PORTUGUÊS
p_ag x amb (português / agências x ambientalistas)
N WORD FREQ. WLP_AG2.LST % FREQ. WLP_AMB.LST % KEYNESS
1
ITACARÉ 108
0,13
0
126,5
0
2
RIO 234
0,29
41
0,06
109,3
3
KM 110
0,14
3
106,1
0
4
AVENTURA 139
0,17
11
0,02
102,1
5
ALAYA 87
0,11
0
101,9
0
6
CAVERNAS 84
0,1
0
98,4
0
7
RIOS 115
0,14
7
0,01
92,5
8
HTML 92
0,11
4
81
0
9
SERRA 113
0,14
10
0,02
79,3
10
VOCÊ 67
0,08
0
78,5
0
11
INDEX 63
0,08
0
73,8
0
12
GRANDE 198
0,24
47
0,07
68,9
13
MAIS 417
0,51
173
0,27
56,2
14
É 760
0,93
384
0,59
55,4
15
ESPORTE 59
0,07
2
54,8
0
16
SEGURANÇA 67
0,08
4
54,2
0
17
ÁGUA 93
0,11
13
0,02
51,2
18
METROS 59
0,07
3
50
0
19
SÃO 448
0,55
203
0,31
47,3
20
COMPOSER 40
0,05
0
46,9
0
21
CONTEUDO 40
0,05
0
46,9
0
22
AMBIENTEBRASIL 40
0,05
0
46,9
0
23
HTTP 118
0,14
25
0,04
46,4
24
CACHOEIRA 51
0,06
2
46
0
25
BROTAS 46
0,06
1
45,8
0
26
ÁGUAS 55
0,07
3
45,7
0
27
DESCIDA 39
0,05
0
45,7
0
28
ARVORISMO 38
0,05
0
44,5
0
29
PERCURSO 49
0,06
2
43,8
0
30
PRAIA 87
0,11
14
0,02
43,4
31
MAR 63
0,08
6
42,8
0
32
CAVERNA 36
0,04
0
42,2
0
33
BONITO 59
0,07
5
42,2
0
34
FAUNA 88
0,11
15
0,02
42
35
CLIMA 42
0,05
1
41,3
0
36
TRILHA 79
0,1
12
0,02
41,1
37
EQUIPAMENTOS 75
0,09
11
0,02
40
38
ANUNCIOS 34
0,04
0
39,8
0
39
WWW 155
0,19
47
0,07
38,9
40
VEGETAÇÃO 48
0,06
3
38,3
0
41
MPE 50
0,06
4
36,6
0
162
42
RAFTING 31
0,04
0
36,3
0
43
JACARÉ 31
0,04
0
36,3
0
44
CACHOEIRAS 48
0,06
4
34,5
0
45
CHEGAR 44
0,05
3
34,1
0
46
CORREDEIRAS 28
0,03
0
32,8
0
47
MÉDIA 34
0,04
1
32,4
0
48
COM 1.047
1,29
630
0,97
31,8
49
PRAIAS 57
0,07
8
0,01
31,3
50
MARCA 33
0,04
1
31,3
0
51
BAHIA 37
0,05
2
30,8
0
52
CAPITAL 44
0,05
4
30,5
0
53
CORDA 26
0,03
0
30,5
0
54
TREKKING 26
0,03
0
30,5
0
55
RAPEL 26
0,03
0
30,5
0
56
ILHÉUS 26
0,03
0
30,5
0
57
ESCALADA 32
0,04
1
30,1
0
58
BÓIA 25
0,03
0
29,3
0
59
DENSA 25
0,03
0
29,3
0
60
ONDE 142
0,17
50
0,08
27,5
61
CIDADE 86
0,11
22
0,03
27,3
62
PETAR 23
0,03
0
26,9
163
93
PCTS 0
17
0,03
27,7
0
94
ASPAC 0
17
0,03
27,7
0
95
SIG 0
18
0,03
29,3
0
96
GERALDO 0
18
0,03
29,3
0
97
ECOGÊNESE 0
18
0,03
29,3
0
98
PEDRO 2
26
0,04
30,3
0
99
CONSELHO 6
36
0,06
31,2
0
100
ORGANIZAÇÃO 14
0,02
51
0,08
31,7
101
PROF 0
20
0,03
32,6
0
102
GOVERNOS 2
28
0,04
33,2
0
103
PUBLICAÇÃO 1
25
0,04
33,4
0
104
PROJETO 62
0,08
119
0,18
33,7
105
FUNDAÇÃO 8
42
0,06
33,8
0
106
COMUNITÁRIA 1
26
0,04
34,9
0
107
CONCEITO 6
39
0,06
35,2
0
108
PROCESSO 24
0,03
70
0,11
35,3
109
ARQUEOLOGIA 2
30
0,05
36,2
0
110
BRASIL 161
0,2
236
0,36
36,6
111
AGENDA 0
23
0,04
37,4
0
112
QUESTÃO 5
39
0,06
38,2
0
113
HOMEM 19
0,02
65
0,1
38,2
114
POLÍTICA 13
0,02
55
0,08
38,4
115
CONSUMO 2
32
0,05
39,2
0
116
DIRETRIZES 6
42
0,06
39,2
0
117
ORG 21
0,03
70
0,11
40,2
118
CBTS 1
30
0,05
41,2
0
119
ALDEIA 1
30
0,05
41,2
0
120
GESTÃO 18
0,02
66
0,1
41,2
121
AMBIENTE 107
0,13
183
0,28
41,3
122
MARKETING 4
39
0,06
41,6
0
123
SETOR 24
0,03
77
0,12
42,7
124
ENTIDADES 1
31
0,05
42,7
0
125
SOCIEDADE 16
0,02
64
0,1
42,9
126
PROGRAMA 42
0,05
104
0,16
43,3
127
THE 1
32
0,05
44,3
0
128
MANUAL 0
28
0,04
45,6
0
129
SOS 0
28
0,04
45,6
0
130
MUNICIPAL 13
0,02
61
0,09
45,7
131
PÚBLICAS 2
38
0,06
48,3
0
132
ECOTURISMO 325
0,4
431
0,66
49,2
133
MEIO 120
0,15
215
0,33
53,5
134
DIRETOR 7
55
0,08
54
0
135
SOBRE 75
0,09
161
0,25
54,9
136
PROJETOS 17
0,02
76
0,12
55,2
137
CULTURAL 33
0,04
104
0,16
56,7
138
SOCIAL 19
0,02
82
0,13
58,1
139
SEMINÁRIO 0
37
0,06
60,2
0
140
COMUNIDADES 28
0,03
100
0,15
61,1
141
EDUCAÇÃO 24
0,03
99
0,15
67,9
142
FEIRA 2
51
0,08
68,3
0
143
AMBIENTAL 118
0,14
236
0,36
71,8
164
144
CABO 12
0,01
82
0,13
75,8
145
ATEIA 0
47
0,07
76,5
0
146
FRIO 7
81
0,12
91,2
0
147
TEIA 0
60
0,09
97,7
0
148
SUSTENTABILIDA+ 17
0,02
111
0,17
100,4
149
FIECOTUR 0
67
0,1
109,1
0
150
POLÍTICAS 1
73
0,11
109,4
0
165
32
NOSSOS 33
0,04
1
33,8
0
33
BAHIA 37
0,05
2
33,6
0
34
PRAIAS 57
0,07
9
0,01
32,6
35
MARGENS 26
0,03
0
32,6
0
36
ASP 25
0,03
0
31,3
0
37
PAGINA 24
0,03
0
30,1
0
38
UNA 24
0,03
0
30,1
0
39
LUGAR 43
0,05
5
29,4
0
40
SERRA 113
0,14
38
0,05
29,3
41
APA 56
0,07
10
0,01
29,3
42
CACHOEIRA 51
0,06
8
0,01
29,3
43
UM 626
0,77
386
0,54
29,2
44
NOSSA 33
0,04
2
29,1
0
45
UMA 628
0,77
388
0,55
29
46
CLIMA 42
0,05
5
28,4
0
47
NATUREZA 115
0,14
40
0,06
28,2
48
CHEGAR 44
0,05
6
27,6
0
49
MORRETES 22
0,03
0
27,6
0
50
MIRANDA 22
0,03
0
27,6
0
51
PERCURSO 49
0,06
8
0,01
27,4
52
ÁGUA 93
0,11
29
0,04
27
53
BROTAS 46
0,06
7
27
0
54
ROTEIROS 58
0,07
12
0,02
26,9
55
AQUIDAUANA 21
0,03
0
26,3
0
56
ECOESPORTES 21
0,03
0
26,3
0
57
ATÉ 124
0,15
47
0,07
26,1
58
HOJE 61
0,07
14
0,02
25,6
59
ILHÉUS 26
0,03
1
25,5
0
60
O 1.982
2,43
1.455
2,05
25,1
61
FAUNA 88
0,11
28
0,04
24,8
62
PROMOVER 18
0,02
54
0,08
24,2
63
COORDENADORIA 0
16
0,02
24,5
0,000001
64
ONGS 6
33
0,05
24,5
0,000001
65
EMBRATUR 19
0,02
56
0,08
24,6
66
SERVIÇOS 36
0,04
81
0,11
24,6
67
INVESTIMENTOS 9
0,01
39
0,06
24,6
68
MUNICÍPIOS 37
0,05
83
0,12
25,1
69
DO 1.671
2,05
1.726
2,43
25,4
70
SERÃO 13
0,02
47
0,07
25,5
71
POSIÇÃO 7
36
0,05
25,6
0
72
AVALIAÇÃO 6
34
0,05
25,7
0
73
PLANOS 10
0,01
42
0,06
25,9
74
ENVOLVIDOS 5
32
0,05
25,9
0
75
P 2
25
0,04
26,5
0
76
PÚBLICAS 2
25
0,04
26,5
0
77
CARLOS 3
28
0,04
26,9
0
78
ESPAÇOS 0
166
83
VALE 25
0,03
69
0,1
28
84
IEB 1
23
0,03
28,1
0
85
QUEDISMO 1
23
0,03
167
134
RIBEIRA 20
0,02
78
0,11
45,2
135
I 9
0,01
59
0,08
48,4
136
CONSERVAÇÃO 107
0,13
208
0,29
48,6
137
SETOR 24
0,03
89
0,13
49,4
138
COMUNIDADES 28
0,03
96
0,14
49,5
139
COMPLEMENTARES 1
38
0,05
50,1
0
140
BUSQUE 0
33
0,05
50,5
0
141
ORGANIZAÇÃO 14
0,02
72
0,1
51,3
142
RESUMO 1
39
0,06
51,6
0
143
VERIFICAR 0
35
0,05
53,6
0
144
ETAPA 2
45
0,06
54,8
0
145
CARDOSO 0
36
0,05
55,1
0
146
ATIVIDADE 91
0,11
196
0,28
55,4
147
CADA 65
0,08
160
0,23
55,7
148
REGULAMENTAÇÃO 3
49
0,07
55,8
0
149
ESTADUAIS 6
59
0,08
57,8
0
150
FLORESTAL 7
63
0,09
59,7
0
151
IMPACTOS 36
0,04
125
0,18
65,3
152
SECRETARIA 11
0,01
79
0,11
67,8
153
DESENVOLVIMENT+ 94
0,12
217
0,31
68,7
154
REGIONAL 17
0,02
93
0,13
68,9
155
PÚBLICA 7
75
0,11
75,7
0
156
SEMINÁRIO 0
51
0,07
78
0
157
GESTÃO 18
168
5
FIECOTUR 67
0,1
0
99
0
6
ORG 70
0,11
1
94,3
0
7
TEIA 60
0,09
0
88,7
0
8
BR 87
0,13
8
0,01
84,1
9
PANTANAL 81
0,12
7
80
0
10
BRASIL 236
0,36
93
0,13
77,9
11
FEIRA 51
0,08
0
75,4
0
12
DIRETOR 55
0,08
1
72,6
0
13
ATEIA 47
0,07
0
69,5
0
14
SUSTENTABILIDA+ 111
0,17
25
0,04
66,8
15
WWW 47
0,07
1
61
0
16
NATUREZA 129
0,2
40
0,06
57,7
17
LAGOS 59
0,09
6
55
0
18
UM 567
0,87
386
0,54
53
19
HOMEM 65
0,1
10
0,01
50,2
20
SUSTENTÁVEL 221
0,34
109
0,15
49,6
21
SOCIAL 82
0,13
19
0,03
48,2
22
POLÍTICAS 73
0,11
15
0,02
47
23
CBTS 30
0,05
0
44,3
0
24
ARQUEOLOGIA 30
0,05
0
44,3
0
25
ALDEIA 30
0,05
0
44,3
0
26
O 1.679
2,59
1.455
2,05
43,3
27
SALVATI 26
0,04
0
38,4
0
28
INTERNACIONAL 70
0,11
19
0,03
35,8
29
PARTES 24
0,04
0
35,5
0
30
THE 32
0,05
2
34,7
0
31
PRESIDENTE 35
0,05
3
34,6
0
32
HOTEL 28
0,04
1
34
0
33
MEIO 215
0,33
125
0,18
32,9
34
CULTURAL 104
0,16
43
0,06
31,9
35
SÉRGIO 21
0,03
0
31
0
36
NOVEMBRO 34
0,05
4
29,9
0
37
PUBLICAÇÃO 25
0,04
1
29,8
0
38
PROF 20
0,03
0
29,6
0
39
ECOLÓGICO 66
0,1
21
0,03
28,7
40
PEDRO 26
0,04
2
26,6
0
41
SIG 18
0,03
0
26,6
0
42
ECOGÊNESE 18
0,03
0
26,6
0
43
GERALDO 18
0,03
0
26,6
0
44
MUNDO 76
0,12
29
0,04
26,2
45
RJ 22
0,03
1
25,6
0
46
SOS 28
0,04
3
25,6
0
47
HTTP 25
0,04
2
25,3
0
48
ECOTURISMO 431
0,66
327
0,46
25,3
49
PCTS 17
0,03
0
25,1
0,000001
50
ASPAC 17
0,03
0
25,1
0,000001
51
ABRIL 21
0,03
1
24,2
0,000001
52
TURISTA 15
0,02
59
0,08
24,2
53
DAS 301
0,46
471
0,66
24,2
54
DE 4.011
6,19
4.857
6,85
24,5
55
IF 0
19
0,03
24,7
0,000001
169
56
NÚCLEOS 0
19
0,03
24,7
0,000001
57
PREFEITURAS 5
37
0,05
24,8
0,000001
58
PRESENTE 9
0,01
47
0,07
25
59
ESTRUTURA 33
0,05
94
0,13
25,4
60
ESTRUTURAÇÃO 0
20
0,03
26
0
61
CAVALGADA 0
20
0,03
26
0
62
PAULISTA 1
26
0,04
26,7
0
63
LITORAL 5
39
0,06
26,9
0
64
VALE 18
0,03
69
0,1
27,5
65
MUNICÍPIOS 25
0,04
83
0,12
27,9
66
B 1
27
0,04
27,9
0
67
QUEDISMO 0
23
0,03
29,9
0
68
NÚCLEO 4
39
0,06
30
0
69
CARDOSO 3
36
0,05
30
0
70
POSIÇÃO 3
36
0,05
30
0
71
MERGULHO 8
0,01
50
0,07
30,2
72
LIVRE 2
33
0,05
30,5
0
73
ATRATIVOS 18
0,03
73
0,1
30,9
74
PROGRAMAÇÃO 2
35
0,05
32,9
0
75
VERIFICAR 2
35
0,05
32,9
0
76
RALLY 0
26
0,04
33,8
0
77
UCS 0
26
0,04
33,8
0
78
BOTELHO 0
26
0,04
33,8
0
79
PROJETO 119
0,18
245
0,35
34,1
80
REPRESENTAM 3
40
0,06
34,6
0
81
RAFTING 0
27
0,04
35,1
0
82
MODALIDADES 2
37
0,05
35,2
0
83
BUSQUE 1
33
0,05
35,3
0
84
REPRESENTATIVA+ 0
28
0,04
36,4
0
85
PÚBLICA 16
0,02
75
0,11
36,5
86
ESTADUAIS 9
0,01
59
0,08
36,8
87
REGIONAL 24
0,04
93
0,13
37,6
88
ATIVIDADE 83
0,13
196
0,28
37,6
89
RESUMO 2
39
0,06
37,6
0
90
VÔO 0
29
0,04
37,7
0
91
PETAR 0
31
0,04
40,3
0
92
ETC 10
0,02
65
0,09
40,3
93
OBRAS 4
49
0,07
41,2
0
94
JACUPIRANGA 0
32
0,05
41,6
0
95
ETAPAS 2
43
0,06
42,5
0
96
INTERVALES 0
34
0,05
44,2
0
97
CAVERNAS 0
35
0,05
45,5
0
98
NESTE 15
0,02
85
0,12
48,1
99
RESPONSABILIDA+ 21
0,03
99
0,14
48,4
100
COMPLEMENTARES 0
38
0,05
49,4
0
101
SEGURANÇA 4
57
0,08
50,4
0
102
EQUIPAMENTOS 11
0,02
78
0,11
51
103
IMPACTOS 31
0,05
125
0,18
52,7
104
PÁRA 0
41
0,06
53,3
0
105
FLORESTAL 4
63
0,09
57,5
0
106
ETAPA 0
45
0,06
58,5
0
170
107
ATIVIDADES 92
0,14
247
0,35
60,5
108
PAULO 45
0,07
167
0,24
64,3
109
ILHABELA 0
53
0,07
68,9
0
110
RIBEIRA 5
78
0,11
70,9
0
111
UNIDADES 31
0,05
148
0,21
73,1
112
VISITAÇÃO 37
0,06
161
0,23
73,2
113
SÃO 203
0,31
447
0,63
73,7
114
SET 0
59
0,08
76,7
0
115
CADA 32
0,05
160
0,23
82,2
116
ESTADUAL 23
0,04
144
0,2
87,2
117
TEXTOS 0
73
0,1
94,9
0
118
ESTADO 39
0,06
232
0,33
135,9
119
AVENTURA 11
0,02
165
0,23
148,4
120
SMA 0
117
0,17
152,1
0
121
PARQUES 18
0,03
255
0,36
225,5
171
ANEXO H PALAVRAS-CHAVE: CRUZAMENTO ENTRE AS LISTAS DE
PALAVRAS-CHAVE EM INGLÊS
ig_ag x amb (inglês / agências x ambientalistas)
No.
WORD FREQ.
WLI_AG.LST % FREQ. WLI_AMB.LST % KEYNESS
1
NEW 476
1,2
278
0,44
185,7
2
ZEALAND 395
1
206
0,33
180,9
3
OUR 224
0,57
68
0,11
176
4
YOU 258
0,65
107
0,17
154,2
5
WE 248
0,63
172
42
A 818
2,07
988
1,57
33,8
43
TRIPS 40
0,1
11
0,02
33,7
44
PHP 21
0,05
1
32,8
0
45
PUNAKAIKI 23
0,06
2
31,8
0
46
BUSH 45
0,11
16
0,03
31
47
NATURE 90
0,23
57
0,09
30,6
48
SCENERY 31
0,08
7
0,01
29,5
49
PACK 15
0,04
0
28,5
0
50
SWIM 15
0,04
0
28,5
0
51
BEACHES 23
0,06
3
28,1
0
52
BEAUTIFUL 31
0,08
8
0,01
27,2
53
COASTLINE 26
0,07
5
27
0
54
TRIP 39
0,1
14
0,02
26,7
55
WAIMANGU 14
0,04
0
26,6
0
56
RINGS 14
0,04
0
26,6
0
57
SEALS 20
0,05
2
26,6
0
58
AMAZING 22
0,06
3
26,4
0
59
VALLEY 37
0,09
13
0,02
25,8
60
QUEST 17
0,04
1
25,6
0
61
ISLAND 107
0,27
82
0,13
25
62
AWAROA 13
0,03
0
24,7
0,000001
63
BED 13
0,03
0
24,7
0,000001
64
DISTANCE 13
0,03
0
24,7
0,000001
65
LORD 13
0,03
0
24,7
0,000001
66
WHITEWATER 13
0,03
0
24,7
0,000001
67
ALPINE 26
0,07
6
24,4
0,000001
68
CONSERVATION 74
0,19
220
0,35
23,9
69
RESPONSES 0
25
0,04
24,4
0,000001
70
BUSINESSES 3
42
0,07
24,7
0,000001
71
OPERATIONS 5
0,01
50
0,08
24,8
72
SAYS 1
33
0,05
25,1
0,000001
73
NGATI 0
26
0,04
25,4
0
74
DIRECT 2
39
0,06
25,9
0
75
SEX 0
27
0,04
26,4
0
76
VOLUNTEERS 0
27
0,04
26,4
0
77
VISITORS 40
0,1
149
0,24
26,5
78
WELLINGTON 3
45
0,07
27,2
0
79
EFFECTIVE 0
28
0,04
27,3
0
80
FUNDING 0
28
0,04
27,3
0
81
E 3
46
0,07
28,1
0
82
COUNTRIES 6
0,02
58
0,09
28,2
83
SPTO 0
29
0,05
28,3
0
84
EXPENDITURE 0
29
0,05
28,3
0
85
COUNCIL 1
37
0,06
28,8
0
86
SOCIAL 3
47
0,07
28,9
0
87
ISSUES 13
0,03
82
0,13
29
88
ATLANTIC 0
31
0,05
30,3
0
89
VALUES 8
0,02
68
0,11
30,5
90
HORTICULTURE 0
32
0,05
31,3
0
91
MANIAPOTO 0
32
0,05
31,3
0
92
OVERFISHED 0
33
0,05
32,2
0
173
93
ET 0
33
0,05
32,2
0
94
AL 0
34
0,05
33,2
0
95
NMPA 0
34
0,05
33,2
0
96
SURVEY 1
42
0,07
33,4
0
97
ORG 1
45
0,07
36,2
0
98
ENVIRONMENTAL 35
0,09
155
0,25
36,5
99
RESEARCH 9
0,02
80
0,13
37
100
GOVERNMENT 2
52
0,08
37,5
0
101
MEAN 1
47
0,07
38,1
0
102
SCORE 0
39
0,06
38,1
0
103
USE 14
0,04
100
0,16
39,4
104
STRATEGIES 0
41
0,07
40,1
0
105
SUSTAINABLE 21
0,05
125
0,2
41,8
106
ECONOMIC 8
0,02
83
0,13
42,1
107
INDUSTRY 13
0,03
101
0,16
42,5
108
NMPAS 0
47
0,07
45,9
0
109
STOCK 1
56
0,09
46,5
0
110
CONSIDERED 1
56
0,09
46,5
0
111
STOCKS 0
50
0,08
48,8
0
112
MANAGEMENT 16
0,04
127
0,2
54,3
113
WERE 30
0,08
176
0,28
58
114
THAT 206
0,52
600
0,95
62
115
SPECIES 35
0,09
197
0,31
62,3
116
VISITOR 16
0,04
141
0,22
64,8
117
DATA 1
79
0,13
68,3
0
118
DEVELOPMENT 12
0,03
133
0,21
70
119
TOURISM 114
0,29
523
0,83
129,8
i_ag x gov (inglês / agências x governo)
N WORD FREQ. WLI_AG.LST % FREQ. WLI_GOV.LST % KEYNESS
1
TOURS 129
0,33
12
0,02
183,5
2
YOU 258
0,65
129
0,19
136,7
3
CO 106
0,27
14
0,02
135,6
4
DAY 92
0,23
8
0,01
133,1
5
NZ 152
0,38
47
0,07
126
6
TRACK 97
0,25
14
0,02
120,2
7
TOUR 77
0,19
6
114,3
0
8
ZEALAND 395
1
296
0,45
111,9
9
PARK 90
0,23
14
0,02
108,3
10
ISLAND 107
0,27
25
0,04
106,1
11
RIVER 72
0,18
6
105,2
0
12
DOLPHINS 68
0,17
5
102,2
0
13
WALK 56
0,14
1
101,2
0
14
ECO 83
0,21
13
0,02
99,6
15
WALKING 62
0,16
5
91,3
0
16
MOUNTAIN 63
0,16
6
89
0
17
WWW 109
0,28
37
0,06
84,1
174
18
ECOTOURS 47
0,12
1
83,8
0
19
NEW 476
1,2
438
0,66
82,4
20
HTTP 99
0,25
32
0,05
79,4
21
WE 248
0,63
182
0,27
73,1
22
HIKING 35
0,09
0
69
0
23
GUIDED 47
0,12
4
68,3
0
24
BIRD 55
0,14
10
0,02
61,9
25
TRIPS 40
0,1
3
59,9
0
26
COAST 52
0,13
9
0,01
59,8
27
LODGE 37
0,09
2
59
0
28
OUR 224
0,57
177
0,27
56,6
29
WATCHING 38
0,1
3
56,2
0
30
HOURS 35
0,09
2
55,3
0
31
SEA 57
0,14
14
0,02
54,9
32
BIKING 30
0,08
1
51,2
0
33
WALKS 52
0,13
13
0,02
49,6
34
LAKE 34
0,09
3
49
0
35
NORTH 50
0,13
12
0,02
48,8
36
DAYS 38
0,1
5
48,6
0
37
SPECTACULAR 31
0,08
2
47,9
0
38
VALLEY 37
0,09
5
46,9
0
39
HTM 35
0,09
4
46,9
0
40
PUNAKAIKI 23
0,06
0
45,3
0
41
BEACHES 23
0,06
0
45,3
0
42
BOAT 23
0,06
0
45,3
0
43
ADVENTURE 47
0,12
12
0,02
44,2
44
KAYAKING 29
0,07
2
44,2
0
45
SOUTH 69
0,17
29
0,04
44
46
SCENERY 31
0,08
3
43,6
0
47
BEAUTIFUL 31
0,08
3
43,6
0
48
HISTORY 35
0,09
5
43,5
0
49
SOUNDS 25
0,06
1
41,7
0
50
NATIONAL 94
0,24
54
0,08
41,5
51
PHP 21
0,05
0
41,4
0
52
RAFTING 29
0,07
3
40
0
53
UNIQUE 61
0,15
25
0,04
39,9
54
GREAT 58
0,15
23
0,03
39,1
55
BIRDS 45
0,11
13
0,02
39,1
56
COASTLINE 26
0,07
2
38,7
0
57
MT 28
0,07
3
38,3
0
58
CREEK 19
0,05
0
37,4
0
59
NATURE 90
0,23
54
0,08
37,3
60
WEST 31
0,08
5
36,7
0
61
AMAZING 22
0,06
1
36
0
62
STUNNING 18
0,05
0
35,5
0
63
RAGLAN 18
0,05
0
35,5
0
64
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0,05
0
35,5
0
65
BIRDING 18
0,05
0
35,5
0
66
OFF 38
0,1
10
0,02
35,1
67
ALPINE 26
0,07
3
34,7
0
68
HOME 39
0,1
11
0,02
34,4
175
69
BEACH 21
0,05
1
34,2
0
70
MARLBOROUGH 17
0,04
0
33,5
0
71
JUMPING 17
0,04
0
33,5
0
72
QUEST 17
0,04
0
33,5
0
73
SEALS 20
0,05
1
32,3
0
74
BAY 28
0,07
5
31,8
0
75
OCEAN 16
0,04
0
31,5
0
76
RUGGED 16
0,04
0
31,5
0
77
WESTLAND 16
0,04
0
31,5
0
78
BIRDWATCHING 16
0,04
0
31,5
0
79
MOUNT 24
0,06
3
31,2
0
80
A 818
2,07
1.059
1,6
31,1
81
EACH 42
0,11
15
0,02
31,1
82
WILDLIFE 55
0,14
26
0,04
31
83
TRANSPORT 19
0,05
1
30,4
0
84
EXPERIENCE 77
0,19
48
0,07
30,1
85
SCENIC 25
0,06
4
29,7
0
86
FOX 21
0,05
2
29,7
0
87
MINUTES 21
0,05
2
29,7
0
88
ROCKS 15
0,04
0
29,5
0
89
SWIM 15
0,04
0
29,5
0
90
CRUISE 15
0,04
0
29,5
0
91
PACK 15
0,04
0
29,5
0
92
ROCK 15
0,04
0
29,5
0
93
IT'S 34
0,09
10
0,02
29,2
94
ZEALAND'S 50
0,13
23
0,03
29
95
DOWN 26
0,07
5
28,5
0
96
HERE 46
0,12
20
0,03
28,4
97
STAY 24
0,06
4
28,1
0
98
OFFER 33
0,08
10
0,02
27,7
99
NATUREQUEST 14
0,04
0
27,6
0
100
STEWART 14
0,04
0
27,6
0
101
ALONG 38
0,1
14
0,02
27,4
102
NOW 45
0,11
20
0,03
27,1
103
TRIP 39
0,1
15
0,02
27
104
US 58
0,15
32
0,05
27
105
ROAD 31
0,08
9
0,01
26,8
106
GET 40
0,1
16
0,02
26,8
107
LAKES 28
0,07
7
0,01
26,7
108
SWIMMING 19
0,05
2
26,1
0
109
TASMAN 21
0,05
3
26,1
0
110
WHITEWATER 13
0,03
0
25,6
0
111
AWAROA 13
0,03
0
25,6
0
112
DURATION 13
0,03
0
25,6
0
113
DISTANCE 13
0,03
0
25,6
0
114
MEALS 13
0,03
0
25,6
0
115
WILDERNESS 30
0,08
9
0,01
25,4
116
STUDY 27
0,07
7
0,01
25,2
117
PENGUINS 16
0,04
1
24,8
0,000001
118
FAMOUS 16
0,04
1
24,8
0,000001
119
SIDE 22
0,06
4
24,8
0,000001
176
120
ALL 121
0,31
105
0,16
24,4
121
COMPANY 20
0,05
3
24,4
0,000001
122
BEECH 18
0,05
2
24,3
0,000001
123
RAINFOREST 18
0,05
2
24,3
0,000001
124
ENCOUNTER 18
0,05
2
24,3
0,000001
125
ACHIEVING 0
26
0,04
24,3
0,000001
126
COMMISSIONER 0
26
0,04
24,3
0,000001
127
SUBMISSIONS 0
26
0,04
24,3
0,000001
128
LANDOWNER 0
26
0,04
24,3
0,000001
129
MANAGED 4
0,01
48
0,07
24,6
130
GOVT 1
34
0,05
24,7
0,000001
131
SHOULD 18
0,05
95
0,14
25,2
132
ALREADY 0
27
0,04
25,3
0
133
PRODUCTIVE 0
28
0,04
26,2
0
134
NGATI 0
28
0,04
26,2
0
135
PLANTATION 3
46
0,07
26,4
0
136
KNOWLEDGE 14
0,04
85
0,13
26,4
137
SUGGESTED 1
36
0,05
26,4
0
138
MINISTRY 1
36
0,05
26,4
0
139
USES 2
42
0,06
27
0
140
RULES 0
29
0,04
27,1
0
141
E 3
47
0,07
27,2
0
142
WOULD 20
0,05
105
0,16
27,7
143
PRODUCTION 2
43
0,06
27,8
0
144
GROWTH 3
48
0,07
28
0
145
TO 899
2,27
1.861
2,8
28,2
146
LACK 1
38
0,06
28,2
0
147
ISSUE 1
38
0,06
28,2
0
148
INDUSTRY 13
0,03
85
0,13
28,4
149
COMMERCIAL 9
0,02
72
0,11
28,6
150
DEVELOPING 9
0,02
72
0,11
28,6
151
CONSERVATION 74
0,19
243
0,37
28,6
152
RELATIONSHIP 0
33
0,05
30,9
0
153
COMMENTED 0
34
0,05
31,8
0
154
MANIAPOTO 0
34
0,05
31,8
0
155
NON 12
0,03
87
0,13
31,9
156
EXPRESSED 2
48
0,07
32
0
157
SERVICES 6
0,02
66
0,1
32,3
158
PARTICULARLY
177
171
POTENTIAL 4
0,01
75
0,11
46,4
172
FUNDING 0
55
0,08
51,5
0
173
BE 169
0,43
521
0,79
52,2
174
DISCUSSION 0
57
0,09
53,3
0
175
SECTOR 2
73
0,11
53,8
0
176
CERTIFICATION 0
58
0,09
54,3
0
177
FORESTS 42
0,11
214
0,32
54,4
178
OF 1.235
3,12
2.659
4,01
56,1
179
ACT 2
76
0,11
56,4
0
180
FORESTRY 3
82
0,12
56,7
0
181
DEVELOPMENT 12
0,03
122
0,18
57
182
MARKET 2
77
0,12
57,3
0
183
COUNTRIES 6
0,02
98
0,15
57,6
184
ECONOMIC 8
0,02
108
0,16
58,6
185
NATIVE 70
0,18
303
0,46
61,3
186
LANDOWNERS 0
68
0,1
63,6
0
187
I 27
0,07
185
0,28
64,6
188
INTERNATIONAL 11
0,03
129
0,19
65,3
189
STATED 0
71
0,11
66,4
0
190
LAND 32
0,08
208
0,31
69,2
191
PRODUCTS 26
0,07
194
0,29
72,9
192
COUNCIL 1
89
0,13
74,3
0
193
GOVERNMENT 2
101
0,15
78,7
0
194
TIMBER 9
0,02
149
0,22
88,1
195
PLANTS 27
0,07
222
0,33
90
196
USE 14
0,04
180
0,27
95,5
197
ROLE 0
103
0,16
96,4
0
198
SUSTAINABLE 21
0,05
212
0,32
98,7
199
BIODIVERSITY 3
140
0,21
107,8
0
200
FOREST 47
0,12
337
0,51
122,7
201
RESEARCH 9
0,02
199
0,3
129,9
202
SUBMITTERS 0
139
0,21
130,1
0
203
MANAGEMENT 16
0,04
241
0,36
137,3
204
TRADE 0
162
0,24
151,6
0
205
INDIGENOUS 5
0,01
202
0,3
151,9
206
THAT 206
0,52
849
1,28
159,3
207
SUBMITTER 0
178
0,27
166,6
0
i_amb x gov (inglês / ambientalistas x governo)
WORD FREQ. WLI_AMB.LST % FREQ. WLI_GOV.LST % KEYNESS
TOURISM 523
0,83
297
0,45
76,5
STOCKS 50
0,08
0
72,1
0
NMPAS 47
0,07
0
67,8
0
VISITOR 141
0,22
43
0,06
60,6
WERE 176
0,28
65
0,1
59,4
PARK 82
0,13
14
0,02
57,1
SCORE 39
0,06
0
56,2
0
178
COAST 68
0,11
9
0,01
54,5
DATA 79
0,13
14
0,02
53,8
MEAN 47
0,07
2
53,7
0
SURVEY 42
0,07
1
52,4
0
CENTRE 70
0,11
11
0,02
51,2
ORG 45
0,07
2
51
0
NMPA 34
0,05
0
49
0
OVERFISHED 33
0,05
0
47,6
0
TOURIST 61
0,1
9
0,01
46,2
KIWI 61
0,1
9
0,01
46,2
STOCK 56
0,09
7
0,01
46,1
TOURISTS 64
0,1
11
0,02
44,4
TRAVEL 53
0,08
7
0,01
42,5
PACIFIC 82
0,13
21
0,03
42
TOURS 64
0,1
12
0,02
42
SPTO 29
0,05
0
41,8
0
SEX 27
0,04
0
38,9
0
STUDY 49
0,08
7
0,01
37,8
ATLANTIC 31
0,05
1
37,1
0
GARDENS 40
0,06
4
36,2
0
ISLAND 82
0,13
25
0,04
35,2
TABLE 33
0,05
2
34,9
0
RESPONDENTS 36
0,06
3
34,7
0
CRUISE 24
0,04
0
34,6
0
SITE 68
0,11
18
0,03
33,8
HORTICULTURE 32
0,05
2
33,6
0
SPAWNING 23
0,04
0
33,2
0
GARDEN 28
0,04
1
33
0
BEHAVIOUR 30
0,05
2
31
0
SANCTUARY 47
0,07
9
0,01
30,4
ESTIMATES 21
0,03
0
30,3
0
RESERVE 29
0,05
2
29,6
0
RESPONSES 25
0,04
1
28,9
0
RED 25
0,04
1
28,9
0
STRATEGIES 41
0,07
7
0,01
28,6
SAYS 33
0,05
4
27,6
0
VISITORS 149
0,24
77
0,12
27,5
TNC 19
0,03
0
27,4
0
EXPERIENCES 54
0,09
14
0,02
27,4
CITY 35
0,06
5
27
0
WEST 35
0,06
5
27
0
TOP 23
0,04
1
26,2
0
SNAPPER 18
0,03
0
25,9
0
CODE 36
0,06
6
25,4
0
SOUTH 77
0,12
29
0,04
25,3
SPECIES 197
0,31
118
0,18
24,6
FI 17
0,03
0
24,5
0,000001
PRO 17
0,03
0
24,5
0,000001
OVERFISHING 17
0,03
0
24,5
0,000001
HABITAT 49
0,08
13
0,02
24,3
WELLINGTON 45
0,07
11
0,02
24
179
ENVIRONMENTAL 155
0,25
86
0,13
24
HARVESTING 2
27
0,04
24,3
0,000001
PLANTATIONS 2
27
0,04
24,3
0,000001
LANDSCAPE 12
0,02
52
0,08
24,8
WAITAKI 0
19
0,03
25,3
0
RESILIENCE 0
19
0,03
25,3
0
NON 30
0,05
87
0,13
180
PRIVATE 18
0,03
105
0,16
63,5
KNOWLEDGE 9
0,01
85
0,13
66,9
FORESTRY 7
0,01
82
0,12
70,4
LANDOWNERS 2
68
0,1
75,4
0
LAND 47
0,07
208
0,31
101,4
FORESTS 35
0,06
214
0,32
133,7
INDIGENOUS 19
0,03
202
0,3
167,3
NATIVE 58
0,09
303
0,46
169,6
TIMBER 3
149
0,22
173,5
0
FOREST 71
0,11
337
0,51
174,8
PRODUCTS 13
0,02
194
0,29
180,4
SUBMITTERS 0
139
0,21
185,4
0
TRADE 3
162
0,24
190,4
0
PLANTS 19
0,03
222
0,33
190,5
SUBMITTER 0
178
0,27
237,4
0
181
Livros Grátis
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