43
0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60
-1,4
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-1,4
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40
ln ρ x T
-0,25
T
-0,25
(K
-0,25
)
ln ρ x T
-0,5
ln ρ (Ω.cm)
0,52 g/cm
3
T
-0,5
(K
-0,5
)
0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60
0,5
1,0
1,5
2,0
0,5
1,0
1,5
2,0
0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35
ln ρ x T
-0,25
ln ρ (Ω.cm)
T
-0,25
(K
-0,25
)
T
-0,5
(K
-0,5
)
0,26 g/cm
3
ln ρ x T
-0,5
0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35
ln ρ x T
-0,25
ln ρ (Ω.cm)
T
-0,25
(K
-0,25
)
0,15 g/cm
3
ln ρ x T
-0,5
T
-0,5
(K
-0,5
)
0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 0,55 0,60
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
ln ρ x T
-0,25
ln ρ (Ω.cm)
T
-0,25
(K
-0,25
)
0,09 g/cm
3
T
-0,5
(K
-0,5
)
ln ρ x T
-0,5
Figura 4.8: Dependência do logaritmo da resistividade com TP
-0,25
P
e com TP
-0,25
P
para amostras de negro de fumo com diferentes
densidades
Para várias amostras de maior densidade observamos duas faixas de temperatura com
diferentes regimes: em temperaturas intermediárias, onde o expoente
ν = 0.25 é o melhor ajuste; e
a altas temperaturas, onde há um regime que não determinamos com precisão . Entretanto, a
extensão destas faixas varia entre as amostras. Aparentemente, amostras de alta densidade
apresentam uma maior “zona de transição” entre estes dois regimes. Já para algumas amostras de
menor densidade, observamos apenas um regime. Além disso, algumas amostras de baixas
densidades apresentam vários “saltos” no gráfico da dependência com a temperatura da
resistividade, provocados pelo rearranjo dos grãos dentro do porta-amostra. Quando ocorrem estas
descontinuidades, a inclinação da curva varia levemente. Outras amostras, porém, apresentam um
pequeno desvio deste comportamento linear à altas temperaturas. Todos estes fatos não