Listas
Bruna Catoia (2007) iii
Figura 3-14: Ensaio para determinação do módulo de elasticidade do concreto moldado no
local. ......................................................................................................................................... 87
Figura 3-15: Ensaio de compressão axial simples em corpo-de-prova composto pelo graute
utilizado.................................................................................................................................... 89
Figura 3-16: Ensaio para a determinação do módulo de elasticidade do graute empregado. .. 89
Figura 3-17: Protensão das armaduras empregadas nas vigas referentes a presente pesquisa.91
Figura 3-18: a) Pista de protensão; b) e c) Disposição das armaduras; d) Indicação do
isolamento das armaduras de protensão na extremidade das vigas. ........................................ 92
Figura 3-19: Produção dos trechos de pilares. ......................................................................... 92
Figura 3-20: Concretagem das vigas protendidas estudadas. .................................................. 93
Figura 3-21: Chegada das vigas e transporte interno. .............................................................. 93
Figura 3-22: Preparação dos consolos para o posicionamento da viga. .................................. 94
Figura 3-23: Posicionamento da vig a sobre os consolos. ........................................................ 94
Figura 3-24: a) colocação do graute na betoneira; b) homogeneização dos componentes
juntamente com a água utilizada; c) detalhe do graute pronto; d) aplicação do graute na junta
entre viga e pilar; e) modelo após o grauteam ento da junta e dos chumbadores. .................... 95
Figura 3-25: a) Rosqueamento de dispositivos metálicos em luvas existentes no interior do
pilar; b), e c) rosqueamento das armaduras negativas nos dispositivos metálicos, através das
luvas presentes na extremidade das armaduras. ....................................................................... 96
Figura 3-26: a) Montagem das fôrmas do modelo SR; b) montagem da fôrma do modelo BA.
.................................................................................................................................................. 96
Figura 3-27: a), b) e c) Concretagem do modelo SR; d), e) e f) Concretagem do modelo BA;
g) e h) Colocação de desmoldante em corpos-de-prova; i) moldagem de corpo de pro v a. ..... 97
Figura 3-28: Etapa de cura dos m odelos realizado s na presente pesquisa. .............................. 98
Figura 3-29: a) Modelo SR após desfôrma; b)modelo BA após a desforma; c) desforma dos
corpos-de-prova. ...................................................................................................................... 98
Figura 3-30: Posicionamento do pórtico para a realização dos ensaios................................... 98
Figura 3-31: Camada de graute realizada para o adequado apoio dos pilares. ........................ 99
Figura 3-32: a) Mecanismo de contraventamento dos pórticos laterais; b) detalhe do
dispositivo metálico soldado na canaleta, necessário a fixação da parte inferior das barras. .. 99
Figura 3-33: Colocação do mecanismo utilizado para garantir o travamento da “cabeça” dos
pilares. .................................................................................................................................... 100
Figura 3-34: Arranjo do ensaio à flexão para a caracterização da viga protendida. .............. 101
Figura 3-35: Arranjo do ensaio à flexão para a avaliação do efeito da ligação viga-pilar na
resposta da rigidez da viga pré-moldada de concreto. ........................................................... 101
Figura 3-36: a) Colagem do Strain Gage; b) envolvimento do Strain Gage com fita isolante de
alta fusão, e fita isolante; c) ligação do fio do extensômetro ao fio condutor; d) teste para
verificação da passagem de corrente...................................................................................... 102
Figura 3-37: Aplicação do carregamento na viga em dois pontos localizados. ..................... 102
Figura 3-38: Instrumentação do modelo BA (composto por uma viga bi-apoiada) .............. 105
Figura 3-39: Detalhe do apoio das extremidades da viga bi-apoiada. ................................... 105
Figura 3-40: Posicionamento dos transdutores utilizados no modelo BA (viga bi-apoiada). 106
Figura 3-41: Detalhe do posicionamento dos extensômetros elétricos de base removível no
modelo BA. ............................................................................................................................ 106
Figura 3-42: Detalhe do posicionamento dos transdutores e clinômetro para a obtenção da
rotação na extremidade do modelo BA.................................................................................. 107
Figura 3-43: Instrumentação do modelo SR (composto por uma viga com ligações semi-
rígidas). .................................................................................................................................. 107
Figura 3-44: Posicionamento do transdutor e relógio, utilizados para obtenção da flecha no
modelo SR. ............................................................................................................................. 108