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Vanessa Kostetzer
“CAPACIDADE COMBINATÓRIA ENTRE VARIEDADES DE
MILHO CRIOULO E SINTÉTICOS”
Londrina
2007
Instituto A
g
ronômico do Paraná
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Universidade Estadual de Londrina
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2
Vanessa Kostetzer
“CAPACIDADE COMBINATÓRIA ENTRE VARIEDADES DE MILHO
CRIOULO E SINTÉTICOS”
Dissertação apresentada ao Curso de
Pós–Graduação em Genética e
Biologia Molecular, da Universidade
Estadual de Londrina como pré-
requisito para obtenção do título de
mestre.
COMISSÃO EXAMINADORA
Prof. Dr. Josué Maldonado Ferreira
UEL - Orientador
Dr. Carlos Alberto Arrabal Arias
EMBRAPA
Dr. Pedro Mário de Araújo
IAPAR
Londrina, 8 de fevereiro de 2007
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Aos meus pais, Rodolfo Kostetzer e Maria
de Lourdes Kostetzer que não mediram
esforços para que eu chegasse até aqui.
Dedico
4
AGRADECIMENTOS
A Deus, pela vida, proteção e por sempre me acompanhar na superação dos
obstáculos.
A Universidade Estadual de Londrina (UEL), Instituto Agronômico do Paraná
(IAPAR) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA – Soja), pela
realização deste curso.
Ao professor Dr. Josué Maldonado Ferreira pela orientação, paciência,
ensinamentos, compreensão e amizade.
A professora Dra. Rosângela Maria Pinto Moreira e aos demais professores deste
curso pelos ensinamentos e atenção na nossa formação.
A Luciane Bertoletti Barros pela força, incentivo, grande ajuda e amizade.
Aos amigos Robson, Jacqueline, Raquel e Paulo pela alegria, amizade e
companheirismo.
A Cristina Batista de Lima pela grande amizade, disposição e generosidade.
Aos amigos Pedro, Larissa, Sílvia, Gabriela e Lara e a todos os colegas do mestrado
pela amizade durante o curso.
5
A Sueli e ao Eduardo funcionários da secretaria deste curso, pela organização
disposição e prestatividade.
Aos funcionários da Fazenda Escola da Universidade Estadual de Londrina pela
ajuda e amizade durante a realização deste trabalho.
Ao Fórum das Organizações dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Centro
Sul do Paraná pelo auxílio na condução e avaliação dos experimentos.
Aos meus pais Rodolfo e Maria de Lourdes, pessoas mais importantes da minha
vida, por sempre me apoiarem e por serem os meus grandes exemplos de
perseverança, honestidade, alegria e amor.
Aos meus queridos irmãos Mateus e em especial a Suélen pelo incentivo e apoio.
A Assessoria e Serviços a Projetos de Agricultura Alternativa (AS-PTA) pelo apoio
financeiro.
E a todos que direta ou indiretamente contribuíram na realização deste trabalho, de
coração...
OBRIGADA!!
6
RESUMO
Os dialelos parciais têm auxiliado na escolha de populações para síntese de materiais
que combinam caracteres agronômicos favoráveis em uma base ampla de
variabilidade genética, visando garantir uma seleção eficiente de variedades de alto
padrão agromico. Normalmente, as variedades de milho crioulos são: cultivadas
por agricultores familiares em condições rústicas; competitivas com materiais
comerciais em condições de estresse bióticos e abióticos, podendo servir como fonte
de genes de resistência e/ou tolerância; tardias e altas, tendo maior propensão para
quebramento e acamamento, em relação aos materiais modernos. Os objetivos
foram determinar as capacidades geral e específica de combinação do cruzamento
entre variedades crioulas e sintéticas de milho, em dialelos parciais, e identificar
cruzamentos que reunam as características de rusticidade e padrão agronômico,
para a síntese de populações. Onze sintéticos foram cruzados com dois grupos de
variedades crioulas, para a avaliação do ensaio dialelo 11x7 (77 cruzamentos, 7
genitores crioulos e 5 híbridos) e dialelo 11x5 (55 cruzamentos, 5 genitores crioulos
e 5 híbridos), em blocos completos casualizados com quatro repetições, com fileiras
duplas de 4 m de comprimento, no espaçamento de 1,00x0,20 m em São João do
Triunfo e 0,90x0,20 m em Londrina. Houve diferenças significativas dentro do
conjunto de variedades crioulas, sintéticos, cruzamentos e para o contraste entre
testemunhas vs cruzamentos. No dialelo 11x7, 14,3% dos cruzamentos não
diferiram da média da melhor testemunha para produtividade e demais caracteres,
com produtividade variando de 5,71 a 5,16 t ha
-1
. Nos ensaios dialélicos 11x5,
apesar do efeito significativo da interação Cruzamentos x Locais, os cruzamentos
MC34xST04; MC34xST05; MC34xST09; MC45xST02; MC47xST09 e
IAPAR50xST07 apresentaram os melhores desempenhos em ambos locais, não
7
diferindo estatisticamente das melhores testemunhas para a maioria dos caracteres.
Os efeitos de CGC dos sintéticos (
i
g
ˆ
) foram sempre significativos e os de CGC dos
crioulos (
j
g
ˆ
) e interações CGC x Local significativas para a maioria das
características. As melhores estimativas de capacidade geral de combinação entre
os sintéticos foram observadas para ST09 e ST04, em ambos dialelos, e nas
variedades crioulas para MC45, em São João do Triunfo, e para IAPAR50 em
Londrina. Apesar de não terem sido detectados efeitos significativos de CEC para
produtividade, os melhores cruzamentos no dialelo 11x7 (exceto MC8xST09) e nos
dialelos 11x5 apresentaram estimativas positivas. Os resultados obtidos mostram
que existem cruzamentos entre variedades crioulas e sintéticos competitivas com os
híbridos comerciais utilizados como testemunhas, para as condições ambientes
deste estudo, com potencial para síntese de novas populações visando
melhoramento genético e uso em sistemas de agricultura familiar.
8
ABSTRACT
The partial dialell have helped to choice populations for material synthesis combining
better agronomic traits in a broad base of genetic variability for enable the efficient
selection of varieties of high agronomic patterns. Normally, the landraces are:
cultivated by family farmers in rustic condition; competitive with commercial material
under stressed environments, could serve as resistance or tolerance gene font; later
and higher, with high hoot lodging and stiff stalk, in relation to modern material. The
aims were to determine the specific and general combining ability in crosses between
landraces and synthetic varieties of maize, in partial diallel, and identify the crosses that
combine rusticity and agronomic pattern for populations synthesis. Eleven synthetics
were crossed with two landraces groups, to evaluate the 11x7 diallel (77 crossing, 7
landraces genitor and 5 checks) and 11x5 diallel (55 crossing, 5 landraces genitor and
5 checks) in randomized block design with four replicates, double row plots measuring
4 meters long, area of 1,00x0,20 m in São João do Triunfo and 0,90x0,20 m in
Londrina. There are significant difference within of landraces, synthetics, crosses and
checks vs crosses contrasts. In the 11x7 diallel, 14,3% of crosses did not differ from
the average of better checks to yield and others traits, with yield varying from 5,71 to
5,16 t ha
-1
. For 11x5 diallel, in spite of significant Crosses x Local interaction, the
crosses MC34xST04; MC34xST05; MC34xST09; MC45xST02; MC47xST09 and
IAPAR50xST07 showed the better performance in both locals, did not differ of the
better checks for majority of characters. The GCA effects in synthetic (g
i
) were always
significant and landraces GCA (
j
g
ˆ
) and GCA x Local interaction were significant for
majority of traits. The better general combining ability estimates between the
synthetics was observed for ST09 and ST04, in both diallel, and in landraces MC45,
9
in São João do Triunfo, and IAPAR50 in Londrina. Although there are not significant
effects of SCA, the better crosses in 11x7 diallel (expect MC8xST09) and in 11x5
diallel presented positive estimates. The results indicate the competitive potential of
crosses between landraces and synthetics in relation to commercial hybrids used as
checks, in environmental condition of this study, with potential for synthesis of new
populations for genetic breeding and use by family farmers.
10
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................. 1
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA............................................................................. 3
2.1. Melhoramento Genético do Milho............................................................. 3
2.2. Variedades de Milho Crioulo e sua Importância....................................... 7
2.2.1. Importância para a Agricultura Familiar............................................. 8
2.2.2. Importância para o Melhoramento Genético...................................... 10
2.3. Cruzamentos Dialélicos e Estimativas de Capacidade de Combinação.. 14
3. MATERIAL E MÉTODOS................................................................................. 20
3.1. Material Experimental............................................................................... 20
3.2. Avaliação dos Cruzamentos Dialélicos..................................................... 22
3.3. Características Avaliadas......................................................................... 23
3.4. Análises Estatísticas................................................................................. 25
3.4.1. Análises de Variância........................................................................ 25
3.4.2. Análises dos Dialelos Parciais........................................................... 27
4. ARTIGO............................................................................................................ 28
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................. 52
6. ANEXOS........................................................................................................... 66
1
1. INTRODUÇÃO
Atualmente estão disponíveis no mercado um grande número de
cultivares de milho. No entanto, nem sempre estas cultivares expressam
comportamento capaz de satisfazer as necessidades requeridas pelos vários
sistemas de produção adotados pelos agricultores (Gerage, 1991). Assim, o
progresso do melhoramento genético do milho depende de avanços na utilização e
na identificação do potencial das fontes de germoplasma, bem como no seu
reconhecimento qualitativo e quantitativo, sobretudo para a produção de novos
materiais (Nass et al., 1993).
As variedades crioulas também chamadas de locais ou landraces, são
materiais com elevado potencial de adaptação para condições ambientais
específicas, sendo consideradas importantes fontes de variabilidade genética que
podem ser exploradas na busca por genes de tolerância e/ou resistência à fatores
bióticos e abióticos.
Embora haja reconhecimento da importância da diversidade e dos
recursos genéticos como fontes de resistência, adaptabilidade e produtividade,
geralmente quando os melhoristas de milho precisam utilizar novas fontes de genes,
recorrem principalmente a coleções próprias ou do intercâmbio de materiais com
outros melhoristas. Essa não recorrência aos bancos de germoplasma pode ser
atribuída, em parte, à falta de informações genéticas e agronômicas consistentes
sobre os materiais mantidos, inclusive sobre as variedades crioulas. Desta forma,
torna-se importante o desenvolvimento de pesquisas que caracterizem o
comportamento desse material per se e em cruzamento, a fim de ampliar sua
2
utilização e de torná-las fontes reais de genes disponíveis para utilização no
melhoramento.
Diferentes metodologias de análise de cruzamentos dialélicos têm sido
extensivamente utilizadas nos programas de melhoramento para a avaliação do
potencial genético, combinatório e heterótico de populações ou genótipos, sendo o
método dos dialelos parciais utilizado na avaliação do cruzamento de diferentes
grupos de materiais.
Este trabalho teve como objetivos: a) determinar as capacidades geral
e específica de combinação de variedades crioulas e sintéticas, através do
cruzamento dialélico parcial; b) identificar os materiais com melhor desempenho no
dialélico para formação de novas populações com rusticidade, produtividade e
elevado padrão agronômico, para uso no melhoramento e em condições de
agricultura familiar.
3
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1. Melhoramento Genético do Milho
O milho (Zea mays L.) é uma espécie originária da América que
adquiriu adaptações às mais diferentes condições ecológicas e climáticas, devido a
ação da seleção tanto natural quanto artificial, tornando-se uma das espécies de
maior variabilidade existente na natureza (Paterniani, 1993), podendo ser cultivado a
partir da latitude 58°N até 40°S, desenvolvendo-se desde o nível do mar até 3800 m
de altitude (Hallauer e Miranda Filho, 1995).
No Brasil, o germoplasma de milho é constituído por raças crioulas
(locais), materiais exóticos introduzidos, sintéticos, variedades e híbridos comerciais,
sendo caracterizado por uma ampla variabilidade genética (Nass et al., 1993).
O melhoramento de plantas é a mais valiosa estratégia para o
aprimoramento da produtividade e dos diferentes caracteres agronômicos. Borém
(2001) cita que o melhoramento é a arte e a ciência que visam à modificação gênica
das plantas, que pode ser previsível e resultar no bem-estar da humanidade. Estima-
se que metade do incremento da produtividade das principais espécies agronômicas
nos últimos 50 anos seja atribuída ao melhoramento genético. Em face da crescente
preocupação com a ética ecológica e valorização da agricultura sustentável, o
melhorista assume ainda maior responsabilidade na elevação da produção mundial
de alimentos, buscando reduzir a quantidade dos insumos utilizados.
Dentre os vegetais, o milho é uma das espécies mais estudadas
geneticamente, o que resultou em significativa contribuição para o seu
4
melhoramento. Devido a sua importância econômica, estrutura genética, tipo de
reprodução, facilidade para realizar polinizações manuais e a possibilidade de gerar
diferentes tipos de progênies, o milho acabou tornando-se um modelo para as
espécies alógamas (Gerage, 1991; Nass e Paterniani, 2000).
Historicamente, o melhoramento do milho no Brasil, sob base científica,
iniciou-se na década de 1930, quando sementes do primeiro híbrido comercial foram
produzidas. Variedades antigas como "Cateto" e "Dente Paulista" juntamente com os
novos híbridos predominaram no período de 1940 -1950 (Viégas e Peeten, 1987). A
introdução de germoplasma exótico, principalmente Tuxpeño e raças relacionadas do
México e América Central, trouxeram grande contribuição para a obtenção de híbridos
semi-dentados de alta produção (Miranda Filho e Viégas, 1987). Assim, a partir da
década de 60 e 70, o desenvolvimento de cultivares melhoradas de milho foi
incrementada, através da formação de compostos, sintéticos, variedades e híbridos.
De maneira geral, os programas de melhoramento genético começaram fortemente
ligados a indústria de sementes e a formação de híbridos, com o intuito de explorar a
heterose (Soares et al., 1998). O milho híbrido representou um avanço para a
agricultura do Brasil, dentre todas as regiões tropicais e subtropicais, especialmente
considerando-se o desenvolvimento de uma vigorosa e competitiva indústria de
sementes (Paterniani, 1993).
No início das atividades de melhoramento, foi dada atenção a alguns
caracteres fenotípicos, selecionando plantas que apresentassem bom
desenvolvimento vegetativo, resistência ao acamamento e às doenças, boas
espigas, assim como, elevada capacidade de combinação. Em decorrência desses
trabalhos, foram sendo desenvolvidos híbridos e cultivares com características
tropicais, possuindo porte alto, espigas altas, relativamente tardias e elevado número
5
de folhas abaixo da espiga, tendo, portanto, grande área foliar. Posteriormente, com
o avanço dos métodos de melhoramento, houve empenho em reduzir o porte da
planta, aumentar a precocidade e o adensamento da cultura, a fim de propiciar um
melhor aproveitamento da área de cultivo, bem como, elevar a produtividade
(Miranda Filho e Viégas, 1987).
O método mais utilizado no melhoramento de populações e que foi
inicialmente proposto por Hull em 1945, é a seleção recorrente, que consiste num
procedimento cíclico, onde se procura, gradativamente, elevar a concentração de
alelos favoráveis para um ourios caracteres (Paterniani e Miranda Filho, 1987). Os
esquemas desse tipo de seleção variam quanto ao tipo de progênie (meio-irmãos,
irmãos germanos e provenientes de gerações endogâmicas) que serão avaliadas e
recombinadas, podendo ser subdividida em seleção recorrente intra e
interpopulacional. Enquanto que a seleção recorrente intrapopulacional tem por
objetivo melhorar as performances per se das populações, a interpopulacional visa o
melhoramento de duas populações simultaneamente, com o objetivo de se obter
híbridos interpopulacionais (Souza Júnior, 2001). Dentre os métodos de
melhoramento intrapopulacional de milho, o que se baseia em progênies de meio-
irmãos vem sendo o mais utilizado, devido a facilidade de condução e eficiência em
incrementar a freqüência de genes favoráveis nas populações (Paterniani e Campos,
1999).
As populações podem ser utilizadas diretamente em sistemas de
produção ou participarem de programas de melhoramento em cruzamentos
(Hallauer e Miranda Filho, 1995). Trabalhos que visam a seleção para caracteres
agronômicos em populações, têm contribuído muito para o desenvolvimento de
materiais genéticos promissores, ampliando grandemente as oportunidades de seleção
6
por atuarem sobre uma ampla variabilidade genética (Paterniani e Miranda Filho, 1987;
Hallauer e Miranda Filho, 1995). Desta forma, a síntese de novas populações com
características específicas é de fundamental importância, pois permite iniciar um
programa de melhoramento sobre uma base genética apropriada para os objetivos
desejados. A finalidade da síntese de novas populações para o melhoramento está
relacionada à combinação de caracteres agronômicos favoráveis em uma base ampla
de variabilidade genética, visando garantir uma seleção eficiente de cultivares de alto
padrão agronômico. Este procedimento tem sido recomendado e utilizado por diversos
autores (Eberhart et al., 1967; Miranda Filho, 1974; Paterniani e Miranda Filho, 1987;
Hallauer e Miranda Filho, 1995; Miranda Filho, 1974, 1985, 1992).
A seleção de genótipos e populações com boa adaptação iae
pod utvlidad, temvrari-7(es ombients,s éum; )]TJ-0.0013 Tc 0.0075 Tw187.855 0 Td[d os obeutv osbrsmicosado melho(amentodea)4(e )]TJ0.0018 Tc 0.0971 Tw 187.855 -2.3 Td(lranaos.Entretranho, esma s7)Tj-0.0028 Tc 0.0923 Tw 12.775 0 Tdeleção é i(fiultnadapeplapare7)Tj-0.0027 Tc 0.0789 Tw 1.656 0 Td[gen'ae dain5-05(e)1rtação genótipo7
7
2.2. Variedades de Milho Crioulo e sua Importância
O termo variedade pode ser definido como um grupo de plantas com
características distintas, estáveis e com identidade própria, podendo ser utilizada
para produção de sementes por agricultores, desde que tomado o cuidado de
estabelecer lotes isolados, para evitar possíveis contaminações com outros milhos.
Os descritores que conferem identidade as variedades podem ser ciclo, cor das
sementes, caracteres morfológicos, reação a doenças, produção de grãos, padrões
isoenzimáticos ou de ácidos nucléicos.
As variedades crioulas também chamadas de locais ou landraces, são
definidas como cultivares que sofreram processo de melhoramento de forma
empírica, ao longo das gerações, através da seleção de plantas mais adaptadas às
regiões nas quais foram desenvolvidas (Weid, 1998). Na Regulamentação do
Sistema Nacional de Sementes e Mudas do Brasil (Lei No. 10711, Art 2,
05/08/2003), as variedades crioulas foram conceituadas como tendo sido
desenvolvidas, adaptadas ou produzidas por agricultores familiares, assentados da
reforma agrária ou indígenas, com características fenotípicas bem determinadas e
reconhecidas pelas respectivas comunidades e que não se caracterizem como
substancialmente semelhantes às cultivares comerciais.
Normalmente, o cultivo de variedades crioulas ocorre em condições
ambientais rústicas e em campos de polinização aberta, podendo apresentar
resistência ao ataque de carunchos, resistência às doenças, alta qualidade
fisiológica de sementes, estabilidade produtiva e eficiência no uso de nutrientes
(Aguiar et al., 2002), sendo importantes por constituírem fonte de genes para
tolerância e/ou resistência aos fatores bióticos e abióticos (Araújo e Nass, 2002).
8
Entretanto, geralmente as variedades crioulas são mais tardias, com maiores índices
de quebramento, acamamento e altura da planta, mas são competitivas em relação
às cultivares comerciais em sistemas rústicos de produção (Siqueira et al., 1993;
Machado et al., 1998; Machado, 1998b; Soares et al., 1998; Araújo e Nass, 2002;
Machado et al., 1999; Barros et al., 2005; Oliveira et al., 2005; Kaplum et al., 2005 e
Kostetzer et al., 2005).
2.2.1. Importância para a Agricultura Familiar
A agricultura familiar compreende grande diversidade cultural, social e
econômica. As principais características dos agricultores familiares são a baixa ou
nenhuma utilização de insumos externos na propriedade; a produção agrícola estar
condicionada às necessidades do grupo familiar; uso de energia solar, animal e
humana; força de trabalho familiar ou comunitária; pequena propriedade; reduzido
uso de insumos externos; alta diversidade ecogeográfica, biológica, genética e
produtiva; predominância dos valores de uso que se baseiam no intercâmbio
ecológico com a natureza e o conhecimento holístico, empírico e flexível (Cruz et al.
2006).
Segundo Paterniani (1993), nos países menos desenvolvidos ou em
desenvolvimento, especialmente nos de clima tropical e subtropical, nem sempre
tem sido possível demonstrar o potencial do milho híbrido para o agricultor. De
acordo com Pessôa (2007), a cultura do milho no Brasil foi caracterizada por muitos
anos como de subsistência, tendo baixa produtividade e boa parte de seu plantio
realizado em pequenas propriedades, com baixo uso de tecnologia, em especial no
9
Sul e no Nordeste. Machado e Magnavaca (1991) citam que, aproximadamente,
80% das terras brasileiras apresentavam, freqüentemente, problemas de deficiência
ou excesso hídrico, baixa fertilidade dos solos, entre outros.
No Paraná, observa-se uma clara diferenciação na produtividade da
cultura do milho entre as micro-regiões, com diversos sistemas de cultivo, desde os
que empregam o mais alto nível tecnológico até os de subsistência.
Especificamente, no Centro Sul do Estado, onde a produtividade média é baixa, o
milho não representa uma das principais atividades, sendo vendido em casos de
eventual excedentes. Desta forma, o resultado da estratégia de produção confronta
com a falta de recursos financeiros, em solos de baixa aptidão agrícola, sendo
freqüente a consorciação e o uso de sementes próprias (Llanillo, 1991). Para
Pinazza (1993) os principais fatores explicativos da baixa produtividade do milho
são: deficiência na difusão de tecnologia, propensão ao risco do produtor, precária
situação de renda e disponibilidade de capital da agricultura.
Dependendo do tipo de agricultor e das suas condições para o
investimento na cultura, o cultivo de uma variedade melhorada de milho pode tornar-
se mais vantajoso, pois mesmo apresentando potencial produtivo inferior ao dos
híbridos, têm o preço de custo da semente bem mais acessível e, sua ampla base
genética, pode conferir-lhe maior capacidade de adaptação às variações do
ambiente. Isto porque, com a semente híbrida, as empresas recomendam uma série
de insumos agrícolas (fertilizantes e agrotóxicos), máquinas e equipamentos, nem
sempre acessíveis economicamente aos agricultores e muitas vezes prejudiciais ao
ambiente (Machado, 1998a; Meneguetti et al., 2002).
A difusão e o avanço do melhoramento de novas cultivares de milho,
assim como, a introdução de novas tecnologias na agricultura, tornaram a erosão
10
genética um processo aparentemente inevitável (Brush, 1995). No entanto, segundo
Weid (1998) alguns governos, a FAO (Food and Agriculture Organization) e setores
da pesquisa agrícola têm demonstrado crescente preocupação com o resgate, coleta
e conservação deste germoplasma crioulo, em defesa do modo de vida dos
agricultores, dos seus sistemas de produção e da biodiversidade.
Resultados comparativos entre desempenho de híbridos de linhagens
e variedades crioulas foram mostrados por diversos autores (Siqueira et al. 1993;
Machado et al. 1998; Soares et al, 1998; Araújo e Nass, 2002; Machado et al., 1999;
Barros et al., 2005; Oliveira et al., 2005; Kaplum et al., 2005 e Kostetzer et al., 2005),
demonstrando a importância destas variedades para sistemas de agricultura familiar.
2.2.2. Importância para o Melhoramento Genético
As variedades de milho crioulo vêm sendo mantidas por agricultores
familiares e em bancos de germoplasmas. Os bancos de germoplasma têm como
finalidade proteger a variabilidade, evitar a erosão genética e disponibilizar materiais
para o melhoramento (Bueno et al. 2001). Entretanto, a conservação on farm ou in
situ, são alternativas viáveis e permitem estabelecer parcerias com agricultores
familiares ou comunidades locais, reconhecendo e valorizando o seu papel na
conservação e no uso dos recursos genéticos. Contudo, Nass et al. (1993) mostram
que, embora haja reconhecimento da importância da diversidade dos recursos
genéticos como fontes de resistência, adaptabilidade e produtividade, os melhoristas
de milho quando precisam utilizar novas fontes de genes, recorrem principalmente a
coleções próprias ou do intercâmbio de materiais com outros melhoristas,
11
dificilmente acessando diferentes bancos de germoplasma. Isto deve ocorrer devido
ao pouco conhecimento da genética, comportamento e das características
agronômicas dos acessos conservados nestas coleções.
As populações crioulas que apresentam desempenho inferior a 50%
em relação ao híbrido comercial têm potencial limitado para serem aproveitadas em
programas de melhoramento, a não ser para inserção de genes específicos de
interesse, como para reação aos estresses bióticos e abióticos importantes na
cultura do milho. A busca por genótipos superiores em produtividade, resistência a
pragas e doenças, tolerância aos estresses ambientais ou de melhor qualidade
nutricional, é bastante árdua, competitiva e de custo elevado (Nass e Paterniani,
2000; Araújo e Nass, 2002).
Uma alternativa promissora para elevar o nível de utilização de
materiais crioulos é o pré-melhoramento (pre-breeding), que segundo Nass e
Paterniani (2000), são todas as atividades que visam a identificação de genes e/ou
caracteres de interesse, presentes em materiais não adaptados ou que não foram
submetidos a qualquer processo de melhoramento, e sua posterior incorporação aos
materiais adaptados de elevado potencial produtivo. Esse processo visa uma melhor
caracterização desses materiais, gerando uma nova base de populações para
programas de melhoramento de populações e híbridos.
Alguns autores destacam a importância da utilização de variedades
crioulas como fonte de recursos genéticos. Machado et al. (1998) afirma que muitos
destes materiais competem com híbridos e variedades melhoradas, principalmente
em condições de baixa ou nenhuma utilização de insumos. Weid (1998) relata que,
em condições de agricultura familiar, a diferença de produtividade entre a média dos
melhores híbridos e das variedades locais, é pouco superior a 10%.
12
Spaner et al. (1995) avaliaram a adaptação de populações a condições
de estresse, como solo ácido e seco. Foram utilizadas variedades de polinização
aberta e híbridos como testemunha. As variedades crioulas mostraram melhor
adaptação às condições adversas, sendo promissoras fontes de germoplasma para
programas de melhoramento.
Conclusão semelhante foi obtida por Bisognin et al. (1997), os quais
avaliaram o potencial de variedades melhoradas e crioulas em condições adversas
de ambiente. Sete variedades crioulas (Palha Roxa-MG, Brancão-PR, Comp. Sel.
Mineiro, Asteca-SC, Campeão-PR, Astequinha-PR e Carioca-PR) produziram 5% a
mais que o melhor híbrido.
Coimbra et al. (1999) realizaram trabalho com variedades crioulas,
melhoradas, e híbridos de milho visando avaliar e comparar genótipos com
diferentes graus de heterose, em condições adversas de cultivo para a característica
rendimento de grãos. Os resultados mostraram que, para condições menos
favoráveis, é possível utilizar variedades de polinização aberta sem prejuízo para os
agricultores. Alguns genótipos crioulos revelaram adaptabilidade específica a
ambientes desfavoráveis.
Ferreira et al. (2001) realizaram trabalho visando determinar o
potencial de populações de milho crioulo para uso no melhoramento e conservação
de germoplasma. As populações estudadas apresentaram grande variabilidade para
os caracteres avaliados (altura de planta, altura de espiga e produção) e também
potencial para melhoramento per se e em cruzamentos.
Em um estudo adaptabilidade e a estabilidade de 22 cultivares de
milho (variedades, híbridos e populações) em 45 ambientes do nordeste brasileiro,
para fins de recomendação, Carvalho et al. (2002) verificaram que as variedades
13
Sertanejo, AL25, São Francisco, São Vicente, Asa Branca e BR106 apresentaram
altos rendimentos médios e tendências de adaptação aos ambientes desfavoráveis,
destacando-se como importante alternativa nos sistemas de produção dos pequenos
e médios produtores rurais da região.
Araújo e Nass (2002) realizaram trabalho visando a caracterização e
avaliação do potencial genético de populações de milho crioulo para fins de
melhoramento. Observaram diferenças significativas nos três ambientes em que
foram testadas, evidenciando ampla variabilidade genética para produção de grãos.
Também foi notado o elevado potencial de produção das populações crioulas, pois
várias destas superaram as testemunhas BR105 e BR106.
Camolesi (2002) avaliou 400 progênies de meio-irmãos em condições
de agricultura familiar, das variedades Palha Roxa e Macaco, e verificou médias de
produtividade variando de 3,92 a 7,89 (t ha
-1
) e de 5,55 a 7,11 (t ha
-1
),
respectivamente.
Martinelli et al. (2003) avaliaram o desempenho de populações de
milho crioulo sob condições rústicas de cultivo, em sistema de agricultura familiar.
Aproximadamente, 83,3% do material avaliado não diferiram da melhor testemunha
(híbrido duplo AGN2012) para produtividade, sendo que as duas melhores
populações (Caiano e Macaco) apresentaram produtividade de 4,99 t ha
-1
e 4,76 t
ha
-1
, respectivamente.
Hidalgo (2004) avaliou o potencial per se e em cruzamento de 79
variedades de milho crioulo, visando identificar materiais promissores para
melhoramento em condições de agricultura familiar. Seus resultados demonstraram
um desempenho superior de várias variedades crioulas sobre as testemunhas
14
híbridas (AG1051 e C125), com produtividade de até 5,93 t ha
-1
para variedades per
se e de 7,68 t ha
-1
para estimativa de compostos de tamanho igual a cinco.
2.3. Cruzamentos Dialélicos e Estimativas de Capacidade de Combinação
As metodologias de dialelos são utilizadas por melhoristas e se
baseiam em todos os possíveis cruzamentos entre um conjunto de genitores,
podendo ou não incluir os pais, cruzamentos recíprocos ou gerações relacionadas,
como F
2
´s e retrocruzamentos. A análise das médias obtidas nos dialelos é uma das
técnicas que auxiliam o melhoramento na escolha de genitores para cruzamentos e
estudo da herança genética dos caracteres.
Os conceitos de capacidade geral (CGC) e específica (CEC) de
combinação apresentados por Sprague e Tatum (1942) foram fundamentais para o
desenvolvimento das metodologias de dialelos. Estes autores conceituaram CGC
como a performance média de uma linhagem em combinações híbridas e CEC como
um desempenho melhor ou inferior ao que seria esperado, considerando a
performance média das linhagens incluídas no cruzamento. Além disso, eles
interpretaram CGC quanto a indicação de genes havendo grande parte dos efeitos
aditivos e CEC quanto a indicativos de genes havendo efeitos dominantes e/ou
epistáticos. Assim, a CGC indicaria o comportamento médio do genitor nos
cruzamentos e a CEC, a performance das combinações híbridas. Segundo
Vencovsky (1987), elevadas estimativas de capacidade de combinação estão
associadas a genótipos com alta freqüência de alelos favoráveis para características
de interesse agronômico.
15
A partir desses conceitos, foram desenvolvidas diversas metodologias
para avaliação da capacidade combinatória e da heterose, através da análise do
esquema de cruzamentos dialélicos (Hayman,1954; Griffing, 1956; Gardner e
Eberhart, 1966; Kempthorne e Curnow, 1961; Miranda Filho e Geraldi, 1984; Geraldi
e Miranda Filho, 1988; Miranda Filho e Vencovsky, 1999).
Hayman (1954) propôs uma metodologia que não se baseia em
modelos estatísticos previamente estabelecidos, mas no conhecimento da natureza
ambiental e genética de estatísticas, tais como médias, variâncias, e covariâncias,
obtidas a partir de uma tabela dialélica. Apesar desta metodologia fornecer muitas
informações genéticas sobre os genitores e sobre os cruzamentos, é pouco utilizada
pelos pesquisadores, devido as críticas quanto ao emprego de um modelo
inerentemente não-ortogonal e exigir condições muito rigorosas (Cruz e Regazzi,
1997).
Griffing (1956) desenvolveu um procedimento de análise dialélica em
dois modelos (I - fixo e II - aleatório), em que os n genótipos podem ser reunidos em
uma tabela n x n e divididos em três grupos: a) n genitores; b) n(n-1)/2 híbridos F’
1
s
e c) n(n-1)/2 híbridos F
1
’s recíprocos. A metodologia se distingue em quatro
modelos, de acordo com a inclusão ou não dos genitores ou híbridos F’
1
s recíprocos.
Nos métodos envolvendo modelos fixos, a análise de variância é utilizada para teste
de hipótese, permitindo definir a capacidade de combinação entre os materiais
envolvidos, através das estimavas dos efeitos de capacidade geral (g
i
) e específica
de combinação (s
ij
) e efeito de recíprocos (r
ij
). Nos modelos aleatórios pode-se
estimar os componentes de variância e a ênfase nos testes de hipótese é menor
(Hallauer e Miranda Filho, 1995).
Uma metodologia de análise dialélica visando o uso de no mínimo n
16
variedades de polinização livre e os n(n-1)/2 híbridos F
1
’s foi apresentada por
Gardner e Eberhart (1966), com a restrição de que os genitores estejam em
equilíbrio de Hardy-Weinberg. Esta metodologia se caracteriza por fornecer
informações detalhadas das variedades e seus cruzamentos, obtendo os efeitos de
variedade (v
i
) e heterose. De acordo com a existência de heterose a metodologia se
divide em quatro modelos, podendo ser decomposta em heterose média, heterose
de variedade (h
i
) e heterose específica (s
ij
). A relação entre os métodos de Gardner
e Eberhart (1966) e o método IV de Griffing (1956), considerando-se os efeitos como
sendo fixos, é dada pela expressão g
i
= (1/2)v
i
+ h
i
e s
ij
, tendo o mesmo significado
para ambos os métodos.
Os métodos de Griffing (1956), Hayman (1954) e de Sprague e Tatum
(1942), assim como o de Gardner e Eberhart (1966), também podem ser
empregados para a análise de médias dos cruzamentos dialélicos envolvendo
populações (Vencovsky, 1970). No entanto, verifica-se que os modelos de Griffing
(1956) e o de Gardner e Eberhart (1966) são os mais utilizados.
Apesar dos cruzamentos dialélicos serem muito úteis aos programas
de melhoramento, Hallauer e Miranda Filho (1995) citam que o número de genitores
pode ser um fator limitante na utilização dos esquemas dialélicos, pois a obtenção e
avaliação de todos os possíveis cruzamentos podem ser impraticáveis, devido ao
grande número de cruzamentos. Para tornar-se possível a análise da capacidade de
combinação de um grupo relativamente grande de genitores, foram apresentadas
metodologias alternativas como: o dialelo parcial circulante intrapopulacional
(Kempthorne e Curnow, 1961); dialelo parcial adaptados do modelo de Gardner e
Eberhart (1966) (Miranda Filho e Geraldi, 1984); dialelo parcial com adaptações da
metodologia de Griffing (1956), métodos 2 e 4 (Geraldi e Miranda Filho, 1988);
17
dialelo parcial circulante interpopulacional (Miranda Filho e Vencovsky, 1999).
As análises de dialelos podem ser conduzidas em diferentes ambientes
(locais, anos e épocas), sendo que as análises conjuntas, com desdobramento das
interações, podem ser realizadas sem maiores dificuldades pelo procedimento
sugerido por Miranda Filho e Vencovsky (1995), que é uma extensão da metodologia
proposta por Miranda Filho e Rissi (1975).
Diversos estudos foram realizados em variedades de milho utilizando
esquemas de cruzamentos dialélicos para estimar a capacidade de combinação e/ou
efeitos de heterose (Brenner et al., 1991; Santos et al., 1994; Pérez-Velásques et al.,
1995; Gorgulho e Miranda Filho, 2001; Gerage e Araújo, 2002; Vacaro et al., 2002;
Silva e Miranda Filho, 2003; Kvitschal et al., 2004; Miranda et al., 2004), inclusive
para resistência e/ou tolerância à pragas e doenças (Silva et al., 2001; Alvarez e
Miranda Filho, 2002; Silva e Môro, 2004), tolerância a ambientes de estresse
abiótico (Pandley et al., 1994; Morello et al., 2001; Morello et al., 2002; Silva et al.,
2006; Fidelis et al., 2007) e teor de proteína no grão (Oliveira et al. 2004).
Miranda et al. (2004) e Fidelis et al. (2007) obtiveram resultados para
capacidade geral e específica de combinação através do cruzamento dialélico
parcial entre cultivares locais e melhoradas de milho em condição de estresse com
baixo nível de nitrogênio. Para as cultivares locais, observaram efeitos significativos
de CGC para as características produtividade de grãos e espigas e altura de
espigas. Não foi observado efeito de CEC para nenhuma característica avaliada.
Efeitos não significativos de CEC para outros tipos de variedades foram observados
por diferentes autores, mostrando que em populações com ampla base genética os
efeitos de CGC foram mais importantes (Gama et al., 1992; Gorgulho e Miranda
Filho, 2001; Morello et al., 2002; Vacaro et al., 2002; Miranda et al., 2004).
18
Brenner et al. (1991) avaliou a produção de grãos em milho, de oito
populações de polinização aberta e seus 56 híbridos obtidos a partir de cruzamentos
dialélicos. Seus resultados mostraram efeito significativo para as capacidades geral
e específica de combinação e também efeito de recíprocos, sendo estas últimas
detectadas para somente alguns cruzamentos. Alguns autores também observaram
efeitos significativos de CEC para produtividade (Brenner et al.; 1991; Gama et al.,
1992; Santos et al., 1994; Pérez-Velásquez et al., 1995; Vacaro et al., 2002;).
Silva et al. (2001) e Silva e Môro (2004) avaliaram a capacidade geral e
específica de combinação e os efeitos heteróticos para resistência a Puccinia
polysora e Phaeosphaeria maydis, respectivamente, em um grupo de linhagens
endogâmicas de milho. Ambos os resultados mostraram efeitos significativos de
CGC e para interação CGC x ambiente, para o tipo de avaliação onde se considerou
a planta como um todo. Entretanto, para CEC verificou-se efeito significativo
somente para resistência à P. polysora, não sendo observados efeito de CEC x
ambiente. Concluíram que os efeitos aditivos (CGC) são mais importantes como
fonte de variação para resistência a estas doenças.
Morello et al. (2001) mostram que sob condições de solos ácidos as
variedades SUWAN 2, CUPURICO DMR e TAITINGA podem ser utilizadas como
base para seleção recorrente intrapopulacional em condições específicas. As
variedades com excelente potencial produtivo, que apresentaram efeitos positivos de
CGC, podem ser usadas para a síntese de compostos ou em seleção recorrente
recíproca.
Outros autores destacam a importância do dialélico na caracterização
de materiais exóticos, com a finalidade de aumentar a variabilidade e incrementar
programas de melhoramento genético (Crossa et al., 1987; Mungoma e Pollak, 1988;
19
Crossa et al., 1990; Gama et al., 1992; Miranda Filho, 1992; Vasal et al., 1992a;
Vasal et al., 1992b; Regitano Neto et al., 1997; Morello et al., 2001).
20
3. MATERIAL E MÉTODOS
3.1. Material Experimental
Foram utilizados cinco híbridos comerciais e três grupos de variedades
de milho: Grupo 1 (11 variedades sintéticas desenvolvidas na UEL), Grupo 2 (7
variedades crioulas de ciclo intermediário) e Grupo 3 constituído por 5 variedades
(IAPAR50 e 4 variedades crioulas tardias) (Quadro 1). Estas variedades crioulas
foram selecionadas com base nos resultados obtidos por Hidalgo (2004). Desse
modo, obteve-se dois conjuntos de cruzamentos dialélicos parciais, onde as
variedades do Grupo 1 foram cruzadas com as do Grupo 2 (dialelo parcial 11x7) e
com o Grupo 3 (dialelo parcial 11x5).
As variedades sintéticas foram desenvolvidas a partir de linhagens de
variedades melhoradas, pelo Programa de Melhoramento Genético de Plantas do
Departamento de Biologia Geral da Universidade Estadual de Londrina (UEL). As
variedades crioulas foram cedidas pelos agricultores do Programa de Melhoramento
Genético Participativo de Variedades Crioulas (Tardin et al., 2004). A variedade
IAPAR50 é um material desenvolvido pelo Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR).
Os campos de cruzamentos foram instalados no ano agrícola de
2003/2004, na Fazenda Escola da Universidade Estadual de Londrina.
Para a obtenção dos cruzamentos do dialelo 11x7 foram estabelecidos
11 lotes de 15 fileiras de 14,00 m com espaçamento de 0,90 x 0,20 m entre fileiras e
plantas, respectivamente, totalizando 70 plantas por fileira. Assim, os lotes
continham uma fileira de cada uma das sete variedades crioulas e oito fileiras de
21
uma única variedade sintética, que serviram apenas como doadoras de pólen. As
oito fileiras de variedades sintéticas foram subdividas em 3 lotes, que foram
semeados com intervalo de uma semana entre semeaduras, para garantir a
coincidência dos florescimentos. Procedimento semelhante foi adotado para o dialelo
11x5.
Quadro 1. Descrição das variedades e testemunhas utilizadas.
Material
Tipo do
Grão
Cor do
Grão
Ciclo da
Planta
Porte da
Planta
Variedades Sintéticas (ST) – Grupo 1
ST 01 Meio Dente Laranja Precoce Baixo/Médio
ST 02 Duro Laranja Precoce Médio/Alto
ST 03 Meio Dente Amarelo Precoce Baixo/Médio
ST 04 Duro Laranja Precoce Médio
ST 05 Meio Dente Alaranjado Precoce Baixo
ST 06 Meio Dente Laranja Precoce Médio
ST 07 Meio Dente Laranja Precoce Médio
ST 08 Duro Laranja Precoce Médio
ST 09 Meio Dente Laranja Precoce Médio/Alto
ST 10 Duro Laranja Precoce Baixo
ST 11 Duro Laranja Intermediário Médio/Alto
Variedades Crioulas (MC) – Grupo 2
MC 08 (Cabo Roxo) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 11 (Carioca) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 12 (Comum AntigoxSabugo Fino) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 19 (Maia) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 21 (Milho Sem Nome) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 23 (Palha Roxa) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 29 (Pintado) Dente Amarelo Intermediário Alto
Variedades Crioulas (MC) e IAPAR50 – Grupo 3
MC 34 (Amarelão Diwietz) Dente Amarelo Tardio Alto
MC 45 (Milho Antigo) Dente Amarelo Tardio Alto
MC 47 (Milho Caxoeira) Dente Amarelo Tardio Alto
MC 51 (Milho Pires) Dente Amarelo Tardio Alto
MC 55 (IAPAR50) Dente Amarelo Tardio Alto
Testemunhas
AGN3150 (híbrido triplo) Duro Avermelhado Precoce Baixo
DKB747 (híbrido duplo) Duro Alaranjado Precoce Médio
DOW8420 (híbrido simples modificado) Duro Alaranjado Precoce Baixo
AS3466TOP (híbrido triplo) Duro Avermelhado Precoce Baixo
DKB333B (híbrido simples) Meio Dente Alaranjado Precoce Médio
22
Foram obtidas de 30 a 50 espigas para representar cada
cruzamento, das quais foram retiradas duas amostras eqüitativas de sementes.
3.2. Avaliação dos Cruzamentos Dialélicos
Na safra 2004/05, os ensaios dialélicos 11x7 foram instalados na
Fazenda Escola da UEL (altitude de 576 m, latitude 23º 20’ S e longitude 51º 33’ W)
e em Bituruna – PR, mas devido a problemas de geada houve a perda do ensaio
deste último local. Já os ensaios para avaliação do dialelo 11x5 foram conduzidos na
Fazenda Escola da UEL e na propriedade de um agricultor familiar no município de
São João do Triunfo – PR (altitude de 840 m, latitude 25º 41’ S e longitude 50º 21’
W).
O delineamento experimental empregado foi o de blocos completos
casualizados com 4 repetições, utilizando parcelas formadas por fileiras duplas de
4,00 m de comprimento. Em Londrina foi utilizado o espaçamento de 0,90 x 0,20 m
e, em São João do Triunfo, 1,00 x 0,20 m entre fileiras e plantas. Os ensaios para
avaliação do dialelo 11x7 foram constituídos por 89 tratamentos (77 cruzamentos, 7
variedades crioulas e 5 testemunhas comerciais) e do dialelo 11x5 formados por 65
tratamentos (55 cruzamentos, 5 variedades crioulas e 5 testemunhas comerciais).
Na propriedade do agricultor familiar adotou-se práticas orgânicas de
cultivo e na UEL não foram utilizadas adubações de plantio ou cobertura, herbicidas
e inseticidas. Nos locais empregou-se capina manual para o controle das plantas
invasoras. No plantio foram semeadas 30 sementes por fileiras e aos 25 dias após a
23
emergência, efetuou-se o desbaste deixando 20 plantas por linha, totalizando 40
plantas por parcela.
3.3. Características Avaliadas
As características avaliadas neste trabalho estão descritas a seguir:
FLM: Florescimento masculino. Obtido pelo número de dias entre a semeadura e a
liberação de pólen em 50% das plantas da parcela que apresentam
1
/
3
do pendão
com anteras abertas;
FLF: Florescimento feminino. Obtido pelo número de dias a partir da semeadura até
a data da liberação do estigma com, aproximadamente, um centímetro de
comprimento, em 50% das plantas da parcela;
FLO: Valor médio entre FLM e FLF;
AP: Altura da planta. Obtida pela medida linear do nível do solo até a inserção da
folha bandeira, em amostras de três plantas competitivas por fileira, totalizando seis
plantas por parcela;
AE: Altura da espiga. Obtida pela medida linear do nível do solo até a inserção da
espiga principal, em amostras de três plantas competitivas por fileira, totalizando seis
plantas por parcela;
PRE: Posição relativa da espiga (Relação entre AE/AP);
ST: Número de plantas por parcela;
24
AC: Número de plantas acamadas. Obtido através da contagem do número de
plantas da parcela com ângulo de inclinação superior a 35º em relação ao eixo
vertical;
%AC: Percentual de plantas acamadas (100 x AC/ST);
QUE: Número de plantas quebradas. Obtido pela contagem do número de plantas
com colmo quebrado, abaixo da inserção da primeira espiga;
%QU: Percentual de plantas quebradas (100 x QUE/ST);
NE: Número de espigas por parcela. Obtido pela contagem do número total de
espigas da parcela;
NED: Número de espigas danificadas pelo ataque de patógenos ou pragas;
%ED: Percentual de espigas danificadas (NED x 100/NE);
RE: Prolificidade (Relação NE/ST);
PHA e PP: notas de resistência à Phaeosphaeria maydis e Puccinia polysora,
respectivamente. Avaliadas de acordo com uma escala de severidade de doenças,
com intervalo de 1 a 9, equivalentes a 0%; 1%; 10%; 20%; 30%; 40%; 60%; 80% e >
80% de área foliar afetada, respectivamente.
PE: Peso de espigas despalhadas da parcela;
PG: Peso de grãos. Obtidos pela pesagem dos grãos das espigas debulhadas da
parcela;
RGE: Relação de peso de grãos por peso de espigas (PG/PE);
U: Umidade (%), mensurada por aparelho digital.
A porcentagem de umidade dos grãos foi medida no ato da debulha,
utilizando-se uma amostra de 200 g de grãos de cada fileira (duas amostras por
parcela), através do aparelho digital Multi-Grain da empresa Dikey-John Corporation.
25
O cálculo da correção do peso de grãos (PGC) pela umidade ideal de 13,5%, foi feita
a partir da expressão:
PG
u
= PG x (100 – U) / (100 – 13,5), onde:
PG
u
: peso de grãos corrigidos para umidade ideal de 13,5%;
PG: peso de grãos observado;
U: média de umidade de grãos observada por parcela.
As correções do peso de grãos para estande ideal (ST
i
) foram
realizadas através da metodologia de covariância, modificada por Miranda Filho, J.B.
(Vencovsky e Barriga, 1992). Através das análises de variância e covariância para
estande e produtividade, estimou-se o coeficiente de regressão linear b, obtido por b
= SP
xy
/ SQ
x
, onde x é o estande observado (ST) e y a produção observada (PG),
SP
xy
a soma de produtos residual da análise de covariância e SQ
x
, a soma de
quadrados da análise de variância para estande.
As correções foram obtidas pela expressão:
PGC = PG
u
b(ST – ST
i
), onde:
PGC: Peso de grãos corrigido. Correção aplicada considerando um estande ideal de
40 plantas por parcela e uma umidade ideal de 13,5%;
PG
u
: peso de grãos corrigidos para umidade ideal de 13,5%;
b: coeficiente de regressão linear;
ST: estande observado;
ST
i
: estande ideal de 40 plantas por parcela.
26
3.4. Análises Estatísticas
3.4.1. Análises de Variância
Foram feitas análises de variância individualizadas por local e conjunta
para avaliação dos dialélicos. Os dados foram analisados pelo programa estatístico
SAS para delineamentos em blocos completos casualizados, segundo o modelo
estatístico (Gomes, 1990):
Y
ij
= µ + t
i
+ b
j
+ e
ij
, onde:
Y
ij
= observação do tratamento i no bloco j;
µ = média geral dos tratamentos no experimento;
t
i
= efeito fixo do tratamento i (i = 1, 2, ..., I);
b
j
= efeito aleatório do bloco j (j = 1, 2, ..., J);
e
ij
= erro experimental associado a observação Y
ij
.
A análise conjunta foi feita com a finalidade de se conhecer o
desempenho dos materiais nos diferentes ambientes e a interação genótipo x
ambiente, seguindo o modelo matemático, sendo considerados fixos os efeitos de
tratamentos e ambientes (Gomes, 1990):
Y
ijk
= µ + t
i
+ a
j
+ ta
ij
+ b/a
jk
+ e
ijk
, onde:
µ = média geral;
t
i
= efeito do i-ésimo tratamento;
a
j
= efeito do j-ésimo ambiente;
ta
ij
= efeito da interação do i-ésimo tratamento com o j-ésimo ambiente;
27
b/a
jk
= efeito do k-ésimo bloco dentro do j-ésimo ambiente;
e
ijk
= erro experimental;
3.4.2. Análises dos Dialelos Parciais
As análises individuais dos dialelos parciais e suas respectivas
estimativas das capacidades geral e específica de combinação foram calculadas
utilizando-se o modelo adaptado do proposto por Griffing (1956), apresentado por
Vencovsky e Barriga (1992):
Y
ij
= µ + g
i
+ g’
j
+ s
ij
+ ē
ij
, onde:
µ = média geral;
g
i
= efeito da capacidade geral de combinação do i-ésimo progenitor do grupo 1;
g’
j
= efeito da capacidade geral de combinação do j-ésimo progenitor do grupo 2;
s
ij
= efeito da capacidade específica de combinação entre progenitores de ordem i e j
dos grupos 1 e 2, respectivamente;
ē
ij
= erro experimental médio;
A análise conjunta dos dialelos e seus respectivos desdobramentos
foram feitos com base no proposto por Miranda Filho e Vencovsky (1995), no qual
estabeleceram uma metodologia de análise de experimentos repetidos em diferentes
ambientes.
28
4. ARTIGO
CRUZAMENTOS DIALÉLICOS PARCIAIS ENTRE VARIEDADES CRIOULAS E
SINTÉTICOS DE MILHO
Artigo redigido conforme normas técnicas da revista Scientia Agricola
29
CRUZAMENTOS DIALÉLICOS PARCIAIS ENTRE VARIEDADES CRIOULAS E
SINTÉTICOS DE MILHO
RESUMO
Os dialelos parciais têm auxiliado na escolha de populações para síntese de materiais que
combinam caracteres agronômicos favoráveis em uma base genética ampla, para seleção
eficiente de cultivares com alto padrão agronômico. Os o bj et iv os for am d et e rmi na r a s
capacidades geral e específica de combinação de variedades crioulas e sintéticas de milho e
identificar cruzamentos que reunam as características de rusticidade e padrão agronômico
para a síntese de populações. Onze sintéticos foram cruzados com dois grupos de variedades
crioulas, para a avaliação dos ensaios dialelos 11x7 (77 cruzamentos, 7 genitores crioulos e 5
híbridos) e 11x5 (55 cruzamentos, 5 genitores crioulos e 5 híbridos), em blocos completos
casualizados com quatro repetições, em dois locais. No dialelo 11x7, 14,3% dos cruzamentos
não diferiram do melhor híbrido para os diferentes caracteres, com produtividades de 5,71 a
5,16 t ha
-1
. Nos ensaios dialélicos 11x5, os cruzamentos MC34xST04; MC34xST05;
MC34xST09; MC45xST02; MC47xST09 e IAPAR50xST07 não diferiram dos melhores
híbridos para a maioria dos caracteres. Os efeitos de CGC dos sintéticos (
i
g
ˆ
) foram sempre
significativos e os de CGC dos crioulos (
j
g
ˆ
) e interações CGCxLocal significativas para a
maioria das características. As melhores
i
g
ˆ
’s foram observadas para ST09 e ST04, em ambos
dialelos, e de
j
g
ˆ
para MC45 e IAPAR50, em São João do Triunfo e Londrina,
respectivamente. Embora, CEC não tenha sido significativa para produtividade, os melhores
cruzamentos apresentaram
ij
s
ˆ
positivos. Existem cruzamentos competitivos com os híbridos
comerciais e com potencial para síntese de novas populações visando o melhoramento
genético e uso em sistemas de agricultura familiar.
Palavras-chave: Zea mays, capacidade de combinação, cruzamentos, melhoramento
30
PARTIAL DIALELL CROSSES BETWEEN LANDRACES AND SYNTHETIC
MAIZE VARIETIES
ABSTRACT
The partial dialell have helped to choice populations for material synthesis combining better
agronomic traits in a broad base of genetic, to efficient selection of varieties with higher
agronomic patterns. The objectives were to determine the specific and general combining ability
in crosses between landraces and synthetic varieties of maize and to identify the crosses that
combine rusticity and higher agr onomic patterns to populations synthesis. Eleve n synthetics were
crossed with two landr aces gr oups , for evaluate the 11x7 dialle l (77 crossi ng, 7 landr ace s ge nitor
and 5 checks) and 11x5 diallel (55 crossing, 5 landraces genitor and 5 checks), in randomized
block design with four replicates, in two locals. In the essay 11x7 diallel, 14,3% of crosses did
not differ from the average of better checks to yield and others traits, with yield varying from
5,71 to 5,16 t ha
-1
. In the essay 11x5 diallel, the crosses MC34xST04; MC34xST05;
MC34xST09; MC45xST02 and MC47xST09, did not differ of the better checks for majority
of characters. The GCA effects in synthetic (
i
g
ˆ
) were alway s significant and landraces GCA
(
j
g
ˆ
) and GCAxLocal interaction were significant for majority of characters. The better
i
g
ˆ
were observed to ST09 and ST04, in both diallel, and
j
g
ˆ
to MC45 and IAPAR50, in São João
do Triunfo and in Londrina, respectively. Although there are not significant effects of SCA
for yield, the better crosses presented positives
ij
s
ˆ
. There are competitive crosses with
commercial hybrids and with potential for synthesis of new populations for genetic breeding
and use by family farmers.
Key words: Zea mays, Combining ability, crosses, crop breeding.
31
INTRODUÇÃO
O melhoramento genético do milho depende de avanços na utilização e
identificação do potencial genético das fontes de germoplasma (Nass et al., 1993). A síntese
de populações com características específicas per mite iniciar um programa de melhoramento
sobre uma base genética apropria da para os objetivos desejados, ampliando as oportuni dades de
seleção, por atuare m sobre uma ampla vari abilidade genética (Hall auer e Miranda Filho, 1995).
As variedades crioulas (locais ou landraces) foram produzidas, desenvolvidas
ou adaptadas por agricultores familiares ou indígenas, e sofreram processos de melhoramento
de forma empírica, através da seleção de plantas mais adaptadas às regiões que foram
desenvolvidas (Paterniani, 1998). Estas variedades são cultivadas em condições rústicas,
podendo ser fontes de genes de resistência às doenças, tolerância a pragas, alta qualidade
fisiológica de sementes, estabilidade produtiva e eficiência no uso de nutrientes (Spaner et
al.,1995; Bisognin et al., 1997; Machado et al., 1998; Coimbra et al., 1999; Ferreira et al.,
2001; Aguiar et al., 2002). Normalmente, são materiais mais tardios, com maiores
quebramento, acamamento e altura da planta, sendo competitivos em relação às cultivares
comerciais em sistemas rústicos de produção (Siqueira et al., 1993; Machado et al., 1998;
Araújo e Nass, 2002; Machado et al., 1999).
Diferentes metodologias de análise de cruzamentos dialélicos têm sido
utilizadas nos programas de melhoramento para a avaliação do potencial genético,
combinatório e heterótico (Hayman,1954; Griffing, 1956; Kempthorne e Curnow, 1961;
Gardner e Eberhart, 1966), sendo os métodos de dialelos parciais utilizados em cruzamento de
diferentes grupos de materiais (Miranda Filho e Geraldi, 1984; Geraldi e Miranda Filho, 1988;
Miranda Filho e Vencovsky, 1999).
32
Os objetivos foram determinar as capacidades geral e específica de
combinação de variedades crioulas e sintéticas de milho, em cruzamentos dialélicos parciais,
e identificar cruzamentos que aliem as características de rusticidade e padrão agronômico,
visando síntese de populações para o melhoramento e sistemas de agricultura familiar.
MATERIAL E MÉTODOS
O material experimental utilizado esta apresentado no Quadro 1. As variedades
foram subdivididas em três grupos: Grupo 1 (11 variedades sintéticas desenvolvidas na
Universidade Estadual de Londrina, PR - UEL), Grupo 2 (7 variedades crioulas de ciclo
intermediário) e Grupo 3 constituído por 5 variedades (IAPAR50 e 4 variedades crioulas
tardias). Na safra 2003/04 foram realizados dois conjuntos de cruzamentos dialélicos parciais,
onde as variedades do Grupo 1 foram cruzadas com as do Grupo 2 (dialelo parcial 11x7) e
com o Grupo 3 (dialelo parcial 11x5).
Na safra 2004/05, os dialelos 11x7 foram avaliados na Fazenda Escola da UEL
(altitude de 576 m, latitude 23º 20’ S e longitude 51º 33’ W) e os ensaios para avaliação do
dialelo 11x5 foram conduzidos na Fazenda Escola da UEL e na propriedade de um agricultor
familiar no município de São João do Triunfo – PR (altitude de 840m, latitude 25º 41’ S e
longitude 50º 21’ W).
O delineamento experimental empregado foi o de blocos completos
casualizados com 4 repetições, utilizando parcelas formadas por fileiras duplas de 4,00 m
de comprimento. Em Londrina foi utilizado o espaçamento de 0,90 x 0,20 m e, em São
João do Triunfo, 1,00 x 0,20 m entre fileiras e plantas. Os ensaios para avaliação do dialelo
11x7 foram constituídos por 89 tratamentos (77 cruzamentos, 7 variedades crioulas e 5
33
testemunhas comerciais) e do dialelo 11x5 formado por 65 tratamentos (55 cruzamentos, 5
variedades crioulas e 5 testemunhas comerciais).
Na propriedade do agricultor familiar adotou-se práticas orgânicas de
cultivo e na UEL não foram utilizadas adubações de plantio ou cobertura, herbicidas e
inseticidas. Nos locais empregou-se capina manual para o controle das plantas invasoras.
No plantio foram semeadas 30 sementes por fileiras e aos 25 dias após a emergência,
efetuou-se o desbaste deixando 20 plantas por linha, totalizando 40 plantas por parcela.
As características avaliadas foram: peso de grãos corrigidos por estande
ideal e umidade de 13,5% (PGC, t ha
-1
); relação entre peso de grãos e peso de espigas
(RGE), prolificidade (RE), porcentagem de espigas danificadas (%ED), dias para
florescimento (FLO), altura de plantas (AP, em cm), posição relativa da espiga (PRE),
porcentagem de acamamento (%AC) e quebramento (%QU); notas de avaliação de
severidade à Phaeosphaeria maydis (PHA) e Puccinia polysora (PP), com intervalo de 1 a
9, equivalentes a 0%; 1%; 10%; 20%; 30%; 40%; 60%; 80% e > 80% de área foliar
afetada, respectivamente.
As análises individuais dos dialelos parciais e suas respectivas estimativas das
capacidades geral e específica de combinação foram calculadas utilizando-se o modelo
adaptado de Griffing (1956), segundo modelo fatorial apresentado por Vencovsky e Barriga
(1992). A análise conjunta do dialelo 11x5 e seus respectivos desdobramentos foi realizada
com base no proposto por Miranda Filho e Vencovsky (1995), considerando efeitos fixos de
tratamentos e ambientes.
A comparação de médias dos tratamentos foi realizada segundo a metodologia
de Scott & Knott (1974).
34
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As análises de variância individual e conjunta dos ensaios dialélicos 11x7 e
11x5, respectivamente, apresentaram adequadas estimativas de coeficiente de variação e
efeitos significativos de tratamentos para todos os caracteres (Tabela 1 e 2), não sendo
detectado efeito de local para porcentagem de quebramento e da interação de Tratamentos x
Local, no dialelo 11x5, para porcentagem de quebramento e nota de resistência à P. maydis.
Isto revela um comportamento diferenciado dos materiais nos ensaios e nos diferentes locais.
Em São João do Triunfo obteve-se a melhor média de produtividade (8,78 t ha
-1
), com menor
porcentagens de espigas danificadas (11,6%) e acamadas (3,0%), mas com acréscimos de 17
cm na altura de planta (Tabela 4) e de 9 dias para o florescimento (dados não apresentados),
em relação ao ensaio de Londrina.
Houve efeitos significativos de cruzamentos para os caracteres nas análises dos
ensaios de dialelos, exceto para porcentagem de acamamento no dialelo 11x7. Entre as
variedades crioulas não foi observada diferença significativa apenas para porcentagem de
quebramento no ensaio de avaliação do dialelo 11x7 e porcentagem de acamamento,
resistência a P. maydis e P. polysora no dialelo 11x5. Com relação às testemunhas, foram
observados efeitos significativos para PGC, RGE, %ED, FLO, AP, PHA e PP no ensaio de
avaliação do dialelo 11x7 e PGC, RGE, FLO, AP, PRE e PHA no dialelo 11x5 (Tabela 1 e 2).
Isto mostra a existência de variação entre os conjuntos de testemunhas, variedades crioulas,
sintéticas e seus cruzamentos.
No ensaio dialélico 11x5 observaram-se efeitos significativos de interação
Variedades de milho crioulo x Local apenas para altura de planta e da interação Testemunha x
Local, apenas para prolificidade e porcentagem de espigas danificadas. Entretanto, a interação
35
Cruzamentos x Local foi significativa para PGC, RGE, %ED, FLO, PRE e %AC, revelando
comportamento diferenciado de cruzamentos para cada ambiente.
O desempenho médio dos cruzamentos foi estatisticamente inferior ao das
testemunhas para os diferentes caracteres avaliados nos ensaios de Londrina. Entretanto, os
cruzamentos tiveram melhor média de produtividade em São João do Triunfo (8,94 t ha
-1
), em
relação às testemunhas (8,64 t ha
-1
), e melhores médias que as variedades crioulas para todas
as características nos dois locais (Tabela 3 e 4).
No dialelo 11x7, 14,3% dos cruzamentos não diferiram da média da melhor
testemunha para produtividade (6,42 t ha
-1
) e demais caracteres, pelo teste de Scott & Knott a
5% de significância (MC12xST11; MC11xST02; MC23xST09; MC21xST09; MC12xST09;
MC11xST09; MC12xST04; MC19xST01; MC19xST02; MC8xST09; MC23xST04) (Tabela
3). A produtividade destes cruzamentos variaram de 5,71 a 5,16 t ha
-1
.
Nos ensaios dialélicos 11x5, apesar do efeito significativo de interação
Cruzamento x Locais, os cruzamentos MC34xST04; MC34xST05; MC34xST09;
MC45xST02; MC47xST09 e IAPAR50xST07 se destacaram com melhor desempenho em
ambos locais, não diferindo estatisticamente das melhores testemunhas para a maioria dos
caracteres, revelando o potencial destes cruzamentos para síntese de variedades (Tabela 4).
Houve efeitos significativos de CGC para o grupo de sintéticos (CGC-ST) nos
dialelos 11x7 e 11x5 para todos os caracteres estudados. Para o grupo das variedades crioulas,
apenas a CGC-MC para produtividade não foi significativa no dialelo 11x5 e para
porcentagens de acamamento e quebramento no dialelo 11x7 (Tabela 1 e 2). Efeitos
significativos da interação CGC-ST x Local no dialelo 11x5 foram observados para quase
todos os caracteres, exceto para porcentagens de acamamento e quebramento. Interações
significativos de CGC-MC x Local foram verificadas para PGC, %ED, FLOR, PRE e %AC
(Tabela 2).
36
As melhores estimativas de capacidade geral de combinação entre os sintéticos
foram as observadas para ST09 e ST04, em ambos dialelos, para o conjunto de características
avaliadas. Contudo, o sintético ST02 apresentou estimativas de g
i
elevadas para produtividade
nos dois dialelos de Londrina e ST07 para o dialelo avaliado em São João do Triunfo (Tabela
5 e 6). As melhores estimativas de g
j
das variedades crioulas para produtividade foi observada
para MC45, em São João do Triunfo, e para IAPAR50 em Londrina, no dialelo 11x5. No
dialelo 11x7 foram observadas pequena variação de estimativa g
j
para produtividade. Para as
demais características, houve uma predominância de estimativas de g
j
de baixa magnitude
para as variedades crioulas, em relação as g
i
das variedades sintéticas. Segundo Vencovsky
(1987), elevadas estimativas de capacidade de combinação estão associadas a genótipos com
alta fr eqüência de alelos favoráveis para características de interesse agronômico.
A CEC no dialelo 11x7 mostrou-se significativa somente para altura de planta
e posição relativa da espiga e na análise conjunta do dialelo 11x5 foi significativa para relação
de peso de grãos por espiga e porcentagem de espigas danificadas, com interação CEC x
Local para porcentagem de espigas danificadas e florescimento (Tabela 1 e 2). Efeitos não
significativos de CEC para variedades foram observados por Gama et al. (1992); Gorgulho e
Miranda Filho (2001); Morello et al. (2002); Miranda et al. (2004), mostrando que em
populações com ampla base genética os efeitos de CGC são mais importantes. Entretanto,
alguns autores também observaram efeitos significativos de CEC para produtividade (Brenner
et al.; 1991; Santos et al., 1994; Pérez-Velásquez et al., 1995; Vacaro et al., 2002).
Apesar de não terem sido detectados efeitos significativos de CEC para
produtividade, os melhores cruzamentos (Tabela 3) no dialelo 11x7 (exceto MC8xST09) e
nos dialelos 11x5 apresentaram estimativas não negativas para CEC (Tabela 7 e 8).
Os resultados obtidos mostram que existem cruzamentos entre variedades
crioulas e sintéticos competitivas com os híbridos comerciais utilizados como testemunhas,
37
para as condições ambientes deste estudo, com potencial para síntese de novas populações
visado melhoramento genético e uso em sistemas de agricultura familiar.
Quadro 1. Descrição das variedades e testemunhas utilizadas.
Material
Tipo do
Grão
Cor do
Grão
Ciclo da
Planta
Porte da
Planta
Variedades Sintéticas (ST) – Grupo 1
ST 01 Meio Dente Laranja Precoce Baixo/Médio
ST 02 Duro Laranja Precoce Médio/Alto
ST 03 Meio Dente Amarelo Precoce Baixo/Médio
ST 04 Duro Laranja Precoce Médio
ST 05 Meio Dente Alaranjado Precoce Baixo
ST 06 Meio Dente Laranja Precoce Médio
ST 07 Meio Dente Laranja Precoce Médio
ST 08 Duro Laranja Precoce Médio
ST 09 Meio Dente Laranja Precoce Médio/Alto
ST 10 Duro Laranja Precoce Baixo
ST 11 Duro Laranja Intermediário Médio/Alto
Variedades Crioulas (MC) – Grupo 2
MC 08 (Cabo Roxo) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 11 (Carioca) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 12 (Comum AntigoxSabugo Fino) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 19 (Maia) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 21 (Milho Sem Nome) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 23 (Palha Roxa) Dente Amarelo Intermediário Alto
MC 29 (Pintado) Dente Amarelo Intermediário Alto
Variedades Crioulas (MC) e IAPAR50 – Grupo 3
MC 34 (Amarelão Diwietz) Dente Amarelo Tardio Alto
MC 45 (Milho Antigo) Dente Amarelo Tardio Alto
MC 47 (Milho Caxoeira) Dente Amarelo Tardio Alto
MC 51 (Milho Pires) Dente Amarelo Tardio Alto
MC 55 (IAPAR50) Dente Amarelo Tardio Alto
Testemunhas
AGN3150 (híbrido triplo) Duro Avermelhado Precoce Baixo
DKB747 (híbrido duplo) Duro Alaranjado Precoce Médio
DOW8420 (híbrido simples modificado) Duro Alaranjado Precoce Baixo
AS3466TOP (híbrido triplo) Duro Avermelhado Precoce Baixo
DKB333B (híbrido simples) Meio Dente Alaranjado Precoce Médio
38
Tabela 1. Quadrados médios e níveis de significância pelo teste F da análise individual do ensaio dialélico parcial 11x7, com médias e coeficiente
de variação (CV%) para produtividade (PGC, t ha
-1
), peso de grãos por peso de espigas (RGE), prolificidade (RE), porcentagem de
espigas danificadas (%ED), dias para florescimento (FLO), altura de planta (AP, em cm), posição relativa da espiga (PRE),
porcentagem de acamamento (%AC) e quebramento (%QU), resistência à P. maydis (PHA) e P. polysora (PP).
Fonte de Variação GL PGC RGE
RE
%ED FLO AP PRE
%AC %QU PHA PP
Bloco 3 0,6632ns 0,5937ns 132,40ns 87,151ns 1,9040ns 588,15** 7,5898ns 2896,8** 113,90** 0,3940ns 25,184**
Tratamentos 88 3,3671** 16,882** 357,10** 138,63** 11,956** 877,01** 17,301** 556,82** 36,807** 0,4865** 1,6010**
Cruzamentos (Cruz) 76 1,8600** 7,5386** 128,25** 119,46** 3,6035** 402,64** 12,354** 338,98ns 31,688** 0,3260** 1,3757**
CGC-ST 10 11,010** 38,786** 393,99** 378,09** 13,131** 455,08** 37,755** 781,54** 91,687** 1,2308** 6,0318**
CGC-MC 6 0,8142* 10,249** 174,41* 148,46* 16,273** 2281,2** 34,108** 348,10ns 26,863ns 0,5038* 2,5046**
CEC 60 0,4396ns 2,0596ns 79,344ns 73,453ns 0,7487ns 206,04** 5,9445* 264,31ns 22,170ns 0,1574ns 0,4867ns
Testemunhas (Test) 4 1,2721** 9,9843** 74,409ns 462,80** 9,2000** 484,46** 5,1296ns 87,587ns 11,894ns 3,5000** 1,3625*
Milho Crioulo (MC) 6 1,7216** 68,383** 822,85** 192,69** 23,768** 988,70** 10,781* 789,31* 31,206ns 0,4524* 2,3006**
Cruz vs Test 1 34,728** 65,648** 691,51** 41,717ns 77,593** 13772,9** 110,33** 3948,9** 158,19** 1,2829* 16,205**
(Cruz e Test) vs MC 1 104,80** 396,79** 15751,3** 71,200ns 521,22** 24933,4** 388,05** 14202,2** 437,75** 0,0419ns 0,8818ns
Erro 264 0,3610 1,7338 70,658 63,179 0,7802 101,57 4,4794 294,92 18,866 0,1979 0,4828
CV% 13,58 1,73 8,75 42,49 1,42 4,04 3,51 60,44 68,14 13,70 20,98
Média Geral 4,42 0,76 0,96 18,7 62 250 0,60 28,4 6,4 3,2 3,3
= Quadrados médios multiplicados por 10
-4
.
ns, ** e *: não significativo, significativo em nível de 1 e 5% de probabilidade, respectivamente
39
Tabela 2. Quadrados médios e níveis de significância pelo teste F da análise conjunta dos ensaios dialélicos parciais 11x5, com médias e
coeficiente de variação (CV%) para produtividade (PGC, t ha
-1
), peso de grãos por peso de espigas (RGE), prolificidade (RE),
porcentagem de espigas danificadas (%ED), dias para florescimento (FLO), altura de planta (AP, em cm), posição relativa da espiga
(PRE), porcentagem de acamamento (%AC) e quebramento (%QU), resistência à P. maydis (PHA) e P. polysora (PP).
Fonte de Variação GL PGC RGE
RE
%ED FLO AP PRE
%AC %QU PHA GL PP
Bloco/L 6 28,569** 4,3674ns 418,76** 94,738* 12,600** 2103,5** 23,866** 579,79** 85,558** 1,8433** 3 16,804**
Local (L) 1 2729,7** 4637,7** 15436,1** 4211,1** 12009,6** 35709** 648,51** 35820,2** 52,992ns 113,56** --- ---
Tratamentos (Trat) 64 4,0221** 22,080** 235,99** 140,31** 33,539** 2513,2** 41,183** 316,32** 65,665** 1,1987** 64 2,0707**
Cruzamentos (Cruz) 54 1,8496** 14,932** 122,16* 118,63** 18,213** 631,67** 22,117** 219,19** 42,598** 1,0100** 54 2,1645**
CGC-ST 10 5,0408** 43,864** 218,73** 219,11** 38,279** 1240,4** 57,125** 207,38* 75,706** 2,2980** 10 8,5682**
CGC-MC 4 1,8725ns 31,213** 400,25** 154,09** 122,80** 3903,8** 96,449** 1012,5** 115,98** 3,3088** 4 1,9847**
CEC 40 1,0496ns 6,0714** 70,213ns 89,966** 2,7377ns 152,27ns 5,9315ns 142,80ns 26,982ns 0,4582ns 40 0,5815ns
Testemunhas (Test) 4 3,3003* 25,332** 127,14ns 47,508ns 50,900** 1177,7** 19,518** 49,557ns 18,950ns 4,2406** 4 0,3625ns
Milho Crioulo (MC) 4 5,9602** 42,080** 961,27** 229,23** 33,552** 2358,3** 49,247** 198,10ns 172,09** 0,3344ns 4 0,4563ns
Cruz vs Test 1 9,4600** 0,9640ns 184,18ns 336,70** 243,34** 62987,9** 531,10** 1928,6** 688,46** 3,7121** 1 11,271**
(Cruz e Test) vs MC 1 111,03** 336,18** 3969,0** 1130,1** 581,88** 49603** 635,28** 5489,3** 449,63** 0,1641ns 1 1,0969ns
Trat x L 64 2,7216** 13,444** 164,54** 118,82** 3,8224** 339,43** 7,3765* 166,48* 21,886ns 0,4571ns --- ---
Cruz x L 54 2,5042** 10,766** 98,103ns 100,00** 3,8305** 200,93ns 7,2493* 154,25* 22,263ns 0,4580ns --- ---
CGC-ST x L 10 6,9792** 38,693** 249,24** 188,04** 5,6935** 366,01* 9,9067* 188,04ns 36,647ns 0,7043* --- ---
CGC-MC x L 4 4,6664** 5,1221ns 110,65ns 150,04** 6,6284* 341,07ns 20,781** 459,37** 24,765ns 0,3304ns --- ---
CEC x L 40 1,1693ns 4,3487ns 59,063ns 72,989** 3,0849* 145,64ns 5,2318ns 115,29ns 18,416ns 0,4091ns --- ---
Test x L 4 2,4578ns 7,8222ns 244,44* 191,67** 2,0922ns 117,12ns 7,1887ns 42,500ns 3,1718ns 0,3531ns --- ---
MC x L 4 1,3198ns 7,7545ns 49,836ns 53,500ns 1,3305ns 714,57** 1,9500ns 79,575ns 32,619ns 0,7406ns --- ---
(Cruz vsTest) x L 1 23,782** 123,15** 391,86* 0,7411ns 22,871** 1236,4** 43,570** 860,00** 19,196ns 0,1381ns --- ---
((Cruz e Test)vsMC)xL 1 0,0600ns 93,564** 3664,1** 1223,0** 1,2270ns 6310,2** 0,5113ns 976,97** 36,186ns 0,0130ns --- ---
Erro 384 1,0790 3,7580 82,058 41,450 2,1544 167,95 4,9250 112,64 22,611 0,3605 192 0,5268
CV% 16,02 2,47 9,00 44,69 2,14 4,97 3,74 93,51 77,58 20,98 35,84
Média Geral 6,49 0,79 1,01 14,4 69 261 0,59 11,3 6,1 2,9 2,0
= Quadrados médios multiplicados por 10
-4
.
ns, ** e *: não significativo, significativo em nível de 1 e 5% de probabilidade, respectivamente
40
Tabela 3. Médias do ensaio dialélico parcial 11x7 para produtividade (PGC, t ha
-1
), peso de
grãos por espigas (RGE), prolificidade (RE), porcentagem de espigas danificadas
(%ED), dias para o florescimento (FLO), altura de planta (AP, em cm), posição
relativa da espiga (PRE), porcentagem de acamamento (%AC) e quebramento
(%QU), resistência à P. maydis (PHA) e P. polysora (PP), em Londrina-PR.
PGC RGE RE %ED FLO AP PRE %AC %
Q
U PHA PP
MC8xST01 4
,
61b 0
,
78a 0
,
98a 25
,
0a 61f 242c 0
,
60a 28
,
2b 5
,
9b 3
,
0b 3
,
1b
MC11xST01 5
,
10b 0
,
78a 1
,
01a 24
,
8a 61f 255b 0
,
57a 25
,
2b 4
,
7b 3
,
1b 3
,
1b
MC12xST01 4
,
82b 0
,
78a 0
,
94a 12
,
8b 62e 261b 0
,
59a 12
,
0b 6
,
4b 3
,
4a 3
,
8a
MC19xST01 5
,
28a 0
,
78a 0
,
99a 18
,
4b 62e 263b 0
,
60a 28
,
0b 5
,
4b 3
,
0b 2
,
5b
MC21xST01 4
,
74b 0
,
79a 0
,
98a 29
,
4a 61f 242c 0
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Continua
ç
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Q
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8b 62e 248c 0
,
59a 22
,
3b 9
,
8a 3
,
0b 2
,
8b
MC23xST11 4
,
92b 0
,
75a 1
,
01a 18
,
4b 64
d
264b 0
,
60a 40
,
7a 5
,
6b 3
,
0b 2
,
8b
MC29xST11 4
,
87b 0
,
76a 1
,
03a 10
,
8b 62e 255b 0
,
59a 17
,
2b 13
,
4a 3
,
0b 4
,
1a
MC8 2
,
52
d
0
,
77a 0
,
73a 14
,
1b 66c 293a 0
,
65a 69
,
9a 7
,
7a 3
,
1b 3
,
0b
MC11 3
,
52c 0
,
73a 0
,
89a 14
,
7b 67b 273b 0
,
64a 41
,
9a 6
,
2b 3
,
3b 2
,
8b
MC12 2
,
07e 0
,
72a 0
,
64a 25
,
0a 68b 277b 0
,
64a 58
,
1a 8
,
4a 3
,
1b 3
,
3b
MC19 1
,
48e 0
,
64a 0
,
46a 32
,
3a 71a 306a 0
,
64a 65
,
0a 10
,
7a 3
,
1b 3
,
0b
MC21 2
,
74
d
0
,
73a 0
,
79a 23
,
9a 65c 259b 0
,
61a 42
,
6a 13
,
7a 3
,
0b 3
,
3b
MC23 3
,
03
d
0
,
73a 0
,
84a 16
,
8b 65c 271b 0
,
66a 34
,
7a 12
,
8a 4
,
0a 4
,
6a
MC29 2
,
62
d
0
,
76a 0
,
78a 15
,
0b 64
d
272b 0
,
63a 38
,
0a 11
,
7a 3
,
4a 4
,
5a
AGN3150 5
,
84a 0
,
80a 1
,
02a 18
,
1b 58h 212e 0
,
57a 12
,
2b 4
,
6b 4
,
5a 2
,
8b
DKB747 5
,
61a 0
,
77a 0
,
99a 13
,
4b 60
g
226
d
0
,
56a 17
,
7b 4
,
9b 3
,
0b 2
,
1b
DOW8420 6
,
42a 0
,
80a 1
,
01a 17
,
5b 59h 216e 0
,
57a 11
,
0b 0
,
7b 2
,
5b 2
,
3b
AS3466TOP 5
,
06b 0
,
77a 1
,
08a 38
,
7a 61f 216e 0
,
59a 6
,
5b 2
,
6b 3
,
0b 3
,
3b
DKB333B 6
,
37a 0
,
78a 1
,
09a 12
,
2b 62e 239c 0
,
59a 17
,
3b 3
,
9b 2
,
0b 1
,
8b
Méd. Cruzam 4
,
50 0
,
76 0
,
98 18
,
5 62 249 0
,
60 27
,
5 6
,
2 3
,
33
,
4
Méd. MC 2
,
57 0
,
73 0
,
73 20
,
2 66 278 0
,
64 50
,
0 10
,
2 3
,
33
,
5
Méd. Test 5
,
86 0
,
78 1
,
04 20
,
0 60 222 0
,
58 13
,
0 3
,
3 3
,
02
,
4
Média Geral 4
,
42 0
,
76 0
,
96 18
,
7 62 250 0
,
60 28
,
4 6
,
4 3
,
23
,
3
Nota: médias seguidas por mesmas letras não diferem significativamente entre si a 5% de prob abilidade pelo
teste de Scott & Knott (1974)
42
Tabela 4. Médias individuais dos dialélicos parciais 11x5 em São João do Triunfo (SJT) e
Londrina (LO) para produtividade (PGC, t ha-1), porcentagem de espigas
danificadas (%ED), altura de planta (AP, em cm) e P. polysora (PP) e desempenho
médio nos locais para resistência à P. maydis (PHA), posição relativa da espiga
(PRE), porcentagem de acamamento (%AC) e quebramento (%QU), peso de grãos
por espigas (RGE), prolificidade (RE) e dias para florescimento (FLO).
Tratamentos PGC %ED AP PP PHA PRE %AC %QU RGE RE FLO
SJT LO SJT LO SJT LO LO
MC34xST01 9,68a 4,01c 4,0c 28,6a 254d 234d 2,4b 3,6 0,54 16,7 5,2 0,80 1,03 66
MC45xST01 9,40a 4,82b 9,6c 15,2c 280c 261b 1,6c 2,9 0,60 10,3 7,8 0,79 1,07 69
MC47xST01 9,04a 4,05c 5,4c 20,0b 265d 241c 1,5c 2,7 0,59 13,0 9,0 0,79 0,97 68
MC51xST01 8,39b 4,58b 12,3c 25,5a 257d 251c 2,4b 3,4 0,57 18,1 12,2 0,79 1,02 68
MC55xST01 7,90b 4,80b 10,7c 16,8c 251d 242c 1,4c 2,7 0,57 8,9 8,5 0,79 1,01 67
MC34xST02 9,39a 4,57b 3,8c 18,4b 238e 244c 1,8c 3,8 0,59 6,9 8,9 0,81 0,98 64
MC45xST02 9,13a 5,42a 6,9c 7,1c 261d 256c 1,6c 3,5 0,62 6,7 6,6 0,79 1,03 67
MC47xST02 8,31b 4,59b 10,5c 14,7c 269d 254c 1,5c 3,2 0,60 14,0 10,2 0,79 0,98 68
MC51xST02 8,64a 4,95b 15,9b 16,0c 267d 261b 1,8c 3,3 0,62 10,6 8,1 0,79 1,01 69
MC55xST02 8,08b 5,82a 10,3c 16,4c 262d 256c 1,9c 3,0 0,60 5,1 4,6 0,79 1,00 67
MC34xST03 8,43b 2,85d 13,6b 31,5a 268d 249c 3,5a 3,8 0,57 7,3 7,6 0,78 0,96 65
MC45xST03 9,89a 3,64c 12,1c 15,4c 297c 272a 4,4a 2,4 0,59 3,6 4,0 0,80 1,05 68
MC47xST03 9,59a 2,71d 11,7c 23,3b 288c 257c 3,6a 2,6 0,59 16,2 11,1 0,78 1,03 69
MC51xST03 9,00a 2,88d 11,9c 20,9b 285c 267b 3,9a 2,9 0,58 18,6 7,4 0,78 0,98 70
MC55xST03 8,65a 3,89c 16,2b 29,5a 280c 268b 3,6a 2,7 0,57 5,7 4,9 0,79 1,08 67
MC34xST04 9,92a 5,11b 9,1c 6,4c 257d 244c 2,0c 3,1 0,56 2,4 4,0 0,79 1,03 67
MC45xST04 8,77a 4,10c 13,5b 12,3c 267d 264b 1,3c 2,6 0,59 17,9 6,0 0,77 1,03 70
MC47xST04 8,75a 4,56b 17,2b 17,0c 270d 252c 1,6c 2,7 0,59 10,6 8,8 0,77 1,02 69
MC51xST04 9,76a 4,64b 11,7c 19,6b 277c 261b 1,0c 2,8 0,58 9,2 8,5 0,79 1,04 68
MC55xST04 9,14a 5,02b 12,1c 13,6c 276c 257c 1,0c 2,5 0,59 5,8 6,8 0,79 1,06 69
MC34xST05 9,34a 4,54b 10,4c 12,7c 259d 249c 2,6b 3,2 0,58 11,0 4,5 0,81 1,00 67
MC45xST05 9,14a 4,52b 6,9c 10,8c 268d 256c 1,9c 2,7 0,60 11,6 4,0 0,80 1,01 70
MC47xST05 8,79a 4,02c 12,0c 15,4c 268d 250c 1,6c 2,9 0,59 9,6 4,5 0,81 0,99 69
MC51xST05 8,05b 4,36b 11,4c 18,6b 267d 252c 1,5c 2,7 0,60 7,7 10,5 0,82 0,96 70
MC55xST05 8,28b 5,01b 9,0c 9,1c 273d 263b 1,6c 2,9 0,59 4,7 5,8 0,81 1,03 69
MC34xST06 7,69b 3,48c 14,1b 30,3a 257d 244c 3,3a 3,1 0,58 9,5 4,5 0,81 0,96 66
MC45xST06 9,04a 3,24d 11,5c 15,3c 269d 263b 1,8c 2,9 0,61 12,9 6,1 0,77 0,99 69
MC47xST06 9,94a 3,07d 6,6c 12,5c 276c 254c 2,1c 2,3 0,60 9,3 5,6 0,79 0,94 68
MC51xST06 9,85a 2,78d 8,7c 16,3c 271d 249c 1,6c 2,9 0,60 23,5 5,2 0,79 0,93 69
MC55xST06 9,45a 4,40b 7,6c 12,9c 273d 258b 2,1c 2,8 0,60 2,5 1,6 0,81 1,04 68
MC34xST07 10,06a 3,65c 3,3c 24,9a 265d 241c 2,5b 3,2 0,61 12,1 5,2 0,79 1,08 67
MC45xST07 9,68a 4,00c 12,7c 10,4c 281c 262b 2,1c 2,9 0,61 14,7 5,5 0,79 1,01 69
MC47xST07 9,14a 3,93c 10,4c 15,5c 264d 248c 2,1c 3,4 0,63 11,3 6,0 0,76 1,08 70
MC51xST07 9,72a 3,17d 9,7c 24,8a 280c 251c 1,9c 2,9 0,62 24,7 4,6 0,79 0,96 69
MC55xST07 10,35a 4,60b 9,9c 11,6c 282c 252c 2,8b 3,4 0,61 10,0 4,5 0,80 1,08 69
MC34xST08 9,34a 3,81c 16,6b 31,0a 249d 246c 2,5b 2,9 0,59 8,3 7,7 0,80 1,00 67
MC45xST08 9,97a 4,09c 5,5c 20,4b 288c 254c 2,6b 2,6 0,62 13,1 6,4 0,79 1,00 69
MC47xST08 9,21a 4,13c 13,3b 20,0b 277c 246c 2,4b 2,7 0,61 14,0 10,4 0,79 1,06 69
MC51xST08 8,89a 3,57c 10,3c 25,5a 268d 254c 2,8b 2,7 0,61 17,4 7,5 0,78 0,96 70
MC55xST08 8,43b 4,88b 15,2b 21,1b 262d 261b 3,0b 2,9 0,59 12,8 5,7 0,80 1,04 69
MC34xST09 9,21a 4,70b 11,5c 13,6c 258d 241c 2,6b 2,9 0,59 9,5 5,8 0,80 1,04 66
MC45xST09 9,15a 4,78b 13,0b 11,9c 269d 255c 1,3c 2,8 0,60 7,4 5,2 0,79 1,05 69
43
Continuação:
Tratamentos PGC %ED AP PP PHA PRE %AC %QU RGE RE FLO
SJT LO SJT LO SJT LO LO
MC47xST09 10,22a 4,69b 8,4c 12,8c 274c 255c 2,0c 2,6 0,61 6,7 6,1 0,80 1,03 68
MC51xST09 8,45b 4,77b 9,2c 9,2c 255d 259b 2,4b 3,1 0,58 8,8 2,0 0,78 0,98 70
MC55xST09 8,99a 4,97b 4,3c 27,5a 263d 255c 1,8c 2,8 0,60 5,9 5,5 0,79 1,00 68
MC34xST10 6,74c 4,06c 11,4c 20,2b 251d 245c 2,0c 3,4 0,58 4,6 6,0 0,78 0,96 67
MC45xST10 9,60a 3,88c 8,5c 18,3b 279c 259b 1,9c 2,6 0,61 10,1 6,7 0,78 0,99 69
MC47xST10 6,82c 4,09c 20,1b 19,5b 258d 252c 1,5c 2,9 0,61 17,2 4,1 0,77 1,00 70
MC51xST10 7,96b 3,71c 8,1c 20,8b 258d 248c 1,6c 3,3 0,60 12,8 8,4 0,78 0,96 69
MC55xST10 7,81b 4,28b 15,1b 17,7c 259d 247c 2,1c 2,8 0,59 9,6 4,1 0,79 1,00 69
MC34xST11 8,14b 4,70b 14,9b 11,3c 257d 259b 2,3b 2,4 0,56 5,2 1,6 0,77 1,06 69
MC45xST11 8,14b 4,07c 14,4b 20,5b 291c 260b 1,8c 2,4 0,61 15,5 4,2 0,77 1,05 72
MC47xST11 8,78a 4,01c 7,2c 6,6c 291c 256c 2,0c 2,1 0,60 8,7 6,4 0,76 1,04 71
MC51xST11 9,03a 4,23b 19,1b 14,4c 289c 252c 1,5c 2,8 0,59 25,3 7,3 0,77 0,99 71
MC55xST11 8,32b 4,62b 13,7b 11,3c 279c 251c 1,0c 2,4 0,60 10,1 2,9 0,78 1,05 71
MC34 6,72c 2,81d 24,0a 24,5a 272d 259b 1,8c 3,1 0,59 20,4 16,2 0,77 0,95 69
MC45 7,94b 2,72d 16,1b 15,3c 335a 278a 1,5c 2,7 0,65 21,9 5,9 0,78 0,92 73
MC47 5,66c 2,07d 22,6a 16,3c 321b 270a 2,4b 2,7 0,64 26,9 9,0 0,73 0,84 74
MC51 6,55c 2,19d 31,6a 19,0b 335a 282a 1,6c 2,6 0,65 28,0 11,2 0,73 0,78 73
MC55 8,82a 3,37c 15,6b 10,2c 310b 280a 1,8c 2,9 0,63 15,9 4,5 0,78 1,07 72
AGN3150 8,13b 5,24b 5,2c 19,8b 203f 212e 1,3c 3,7 0,57 3,9 4,6 0,81 1,03 65
DKB747 9,09a 5,13b 5,4c 17,3c 235e 223d 1,8c 2,4 0,53 6,6 1,6 0,78 1,02 66
DOW8420 9,96a 6,36a 3,5c 10,5c 216f 211e 1,1c 2,3 0,56 0,9 1,3 0,80 1,10 64
AS3466TOP 8,86a 5,01b 7,8c 18,4b 215f 210e 1,5c 2,8 0,56 1,6 1,3 0,79 1,03 65
DKB333B 7,17c 5,89a 17,1b 7,1c 240e 232d 1,0c 1,8 0,56 5,8 0,7 0,77 0,99 70
Méd. Cruz 8,94 4,21 11,0 17,5 269 253 2,1 2,9 0,59 11,0 6,2 0,79 1,01 68
Méd. MC 7,14 2,63 22,0 17,0 315 274 1,8 2,8 0,63 22,6 9,4 0,76 0,91 72
Méd. Test 8,64 5,53 7,8 14,6 222 218 1,3 2,6 0,56 3,8 1,9 0,79 1,03 66
Média Geral 8,78 4,19 11,6 17,3 269 252 2,0 2,9 0,59 11,3 6,1 0,79 1,01 69
Nota: médias seguidas por mesmas letras não diferem significativamente entre si a 5% de prob abilidade pelo
teste de Scott & Knott (1974)
44
Tabela 5. Capacidade geral de combinação (g
i
) do dialélico parcial 11x7, para produtividade
(PGC, t ha
-1
), peso de grão por peso de espigas (RGE), prolificidade (RE),
porcentagem de espigas danificadas (%ED), dias para o florescimento (FLO), altura
de planta (AP, em cm), posição relativa da espiga (PRE), porcentagem de
acamamento (%AC) e quebramento (%QU), resistência à P. maydis (PHA) e P.
polysora (PP) avaliado em Londrina-PR.
CGC PGC RGE RE %ED FLO AP PRE %AC %QU PHA PP
g
ST01
0,31 0,02 0,02 3,2 -0,8 0,1 -0,01 -3,6 0,3 -0,1 -0,1
g
ST02
0,78 0,02 0,04 -5,2 -1,1 -3,2 0,01 -2,1 2,3 0,1 -0,2
g
ST03
-1,26 -0,02 -0,07 5,9 -0,1 4,3 -0,02 1,8 -1,2 -0,1 1,0
g
ST04
0,37 -0,01 0,06 -3,8 0,0 1,6 0,00 -0,3 0,1 -0,1 -0,5
g
ST05
0,07 0,01 0,00 -1,9 0,3 0,1 0,01 -3,5 0,3 0,2 -0,1
g
ST06
-0,65 0,00 -0,03 1,3 0,3 -3,1 -0,01 1,3 1,1 0,1 0,1
g
ST07
-0,45 0,00 -0,02 1,3 0,6 0,6 0,01 2,4 -1,0 0,5 0,6
g
ST08
-0,15 0,01 -0,03 4,1 0,0 -1,8 0,01 3,9 1,3 -0,1 0,2
g
ST09
0,77 0,00 0,02 -2,4 -0,6 -0,8 0,00 -10,1 -4,2 -0,1 -0,6
g
ST10
-0,23 -0,01 -0,01 1,6 0,2 -6,4 0,01 11,0 -0,9 -0,1 0,1
g
ST11
0,43 -0,01 0,02 -4,1 1,3 8,8 0,00 -0,6 1,9 -0,3 -0,4
g
MC8
0,06 0,01 0,00 -0,6 -0,2 1,3 0,00 1,5 -0,2 0,0 0,0
g
MC11
0,06 0,00 0,01 -0,8 0,4 1,8 0,00 1,0 0,3 0,0 -0,1
g
MC12
0,12 0,00 -0,03 -0,4 0,2 7,7 0,01 -0,8 0,5 0,0 0,1
g
MC19
0,00 -0,01 -0,02 -1,3 0,9 5,4 0,01 0,5 -1,0 -0,2 -0,4
g
MC21
0,04 0,00 0,03 3,1 -0,6 -12,2 -0,01 -3,4 -0,2 0,0 0,0
g
MC23
0,02 0,00 0,00 -1,9 0,2 3,6 0,01 4,6 -0,8 0,0 -0,1
g
MC29
-0,30 0,00 0,01 2,0 -0,8 -7,6 -0,01 -3,3 1,3 0,2 0,4
45
Tabela 6. Capacidade geral de combinação (g
i
) dos dialélicos parciais 11x5 em São João do
Triunfo (SJT) e Londrina (LO), para produtividade (PGC, t ha
-1
), peso de grãos por
peso de espigas (RGE), prolificidade (RE), porcentagem de espigas danificadas
(%ED), dias para o florescimento (FLO), altura de planta (AP, em cm), posição
relativa da espiga (PRE), porcentagem de acamamento (%AC) e quebramento
(%QU), resistência à P. maydis (PHA) e P. polysora (PP).
CGC Local PGC RGE RE %ED FLO AP PRE %AC %QU PHA PP
g
ST01
SJT -0,05 0,00 -0,02 -2,6 -1,2 -7,7 -0,01 -0,2 1,6 0,4 ---
LO 0,24 0,02 0,04 3,7 -1,0 -7,5 -0,03 5,0 3,1 -0,1 -0,3
g
ST02
SJT -0,23 0,00 -0,03 -1,5 -1,3 -9,7 0,01 -0,7 2,7 0,5 ---
LO 0,85 0,02 0,01 -3,0 -1,3 0,9 0,01 -4,0 0,1 0,4 -0,4
g
ST03
SJT 0,18 0,01 0,03 2,2 -1,2 14,4 -0,01 1,4 0,9 0,0 ---
LO -1,02 -0,02 -0,02 6,6 -0,2 9,0 -0,02 -2,9 0,7 0,0 1,7
g
ST04
SJT 0,33 -0,01 0,02 1,8 0,4 0,2 -0,01 -0,6 -0,9 -0,1 ---
LO 0,47 -0,01 0,03 -3,7 -0,1 2,1 -0,01 -3,0 2,1 -0,2 -0,7
g
ST05
SJT -0,22 0,03 -0,03 -1,0 0,3 -2,0 -0,01 -0,9 0,4 -0,2 ---
LO 0,28 0,01 0,01 -4,2 0,2 0,7 0,01 -3,3 -1,1 0,2 -0,3
g
ST06
SJT 0,26 0,02 0,00 -1,3 -0,5 0,3 0,00 -0,2 -1,8 -0,1 ---
LO -0,82 -0,01 -0,08 -0,1 0,1 -0,1 0,00 1,2 -1,4 -0,1 0,1
g
ST07
SJT 0,85 0,00 0,07 -1,8 -0,3 5,5 0,02 0,2 -1,0 0,2 ---
LO -0,35 0,00 -0,01 -0,1 0,5 -2,8 0,02 7,0 -1,1 0,4 0,2
g
ST08
SJT 0,23 0,00 -0,02 1,2 0,5 -0,4 0,01 -0,8 2,3 -0,2 ---
LO -0,12 0,00 0,02 6,1 0,4 -1,2 0,01 5,0 0,4 -0,1 0,5
g
ST09
SJT 0,27 0,00 0,00 -1,7 -0,5 -5,2 0,00 -1,2 -0,4 0,1 ---
LO 0,57 0,00 0,02 -2,5 -0,1 -0,3 0,00 -5,5 -2,2 -0,2 -0,1
g
ST10
SJT -1,15 -0,01 -0,04 1,7 0,9 -7,8 0,00 1,9 -1,9 0,1 ---
LO -0,21 -0,01 -0,02 1,8 0,1 -3,2 0,01 -2,2 1,2 0,1 -0,3
g
ST11
SJT -0,45 -0,03 0,02 2,9 3,1 12,3 -0,01 1,0 -1,7 -0,6 ---
LO 0,11 -0,01 0,03 -4,7 1,5 2,4 0,00 2,8 -1,8 -0,3 -0,4
g
MC34
SJT -0,03 0,01 -0,01 -0,7 -2,5 -13,3 -0,01 -1,0 -1,4 0,4 ---
LO -0,08 0,00 0,00 3,3 -1,6 -8,3 -0,02 -4,0 0,0 0,2 0,4
g
MC45
SJT 0,33 -0,01 0,02 -0,5 0,6 8,3 0,01 -0,1 -0,7 -0,2 ---
LO 0,02 0,00 0,00 -3,2 0,7 6,8 0,01 0,6 -0,4 -0,1 -0,1
g
MC47
SJT 0,03 -0,01 0,01 0,2 0,6 3,7 0,01 1,2 1,3 -0,1 ---
LO -0,23 -0,01 -0,01 -1,4 0,6 -2,0 0,00 0,5 1,2 -0,2 -0,1
g
MC51
SJT -0,05 0,00 -0,02 0,7 1,0 1,3 0,00 1,4 1,2 0,1 ---
LO -0,25 0,00 -0,04 1,7 0,7 1,6 0,00 8,8 1,2 0,1 -0,1
g
MC55
SJT -0,27 0,00 0,01 0,3 0,2 0,1 -0,01 -1,5 -0,4 -0,2 ---
LO 0,54 0,01 0,04 -0,5 -0,4 1,9 0,00 -5,8 -2,0 0,0 -0,1
46
Tabela 7. Capacidade específica de combinação (s
ij
) do dialélico parcial 11x7, para a
característica produtividade (PGC, t ha
-1
) avaliado em Londrina - PR.
s
ij
ST01 ST02 ST03 ST04 ST05 ST06 ST07 ST08 ST09 ST10 ST11
MC8 -0,26 -0,07 0,19 0,07 0,15 0,36 -0,28 -0,02 -0,10 -0,05 0,01
MC11 0,22 0,33 0,03 -0,13 0,29 -0,10 -0,42 -0,02 0,03 0,35 -0,58
MC12 -0,12 0,32 -0,48 0,32 0,20 -0,72 -0,33 -0,31 0,05 0,40 0,65
MC19 0,46 0,00 -0,43 -0,17 -0,45 0,25 0,61 0,40 -0,36 -0,09 -0,23
MC21 -0,11 -0,33 0,49 0,08 0,16 0,21 0,00 -0,07 0,17 -0,53 -0,06
MC23 -0,23 0,07 0,18 0,27 -0,40 -0,20 -0,04 -0,22 0,37 0,23 -0,03
MC29 0,03 -0,32 0,02 -0,43 0,05 0,19 0,45 0,24 -0,16 -0,31 0,24
Tabela 8. Capacidade específica de combinação (s
ij
) dos dialélicos parciais 11x5 em São João
do Triunfo (SJT) e Londrina (LO), para produtividade (PGC, t ha
-1
).
s
ij
Local ST01 ST02 ST03 ST04 ST05 ST06 ST07 ST08 ST09 ST10 ST11
MC34 SJT 0,84 0,71 -0,65 0,68 0,65 -1,47 0,30 0,20 0,04 -1,01 -0,30
LO -0,36 -0,42 -0,27 0,50 0,13 0,16 -0,14 -0,20 0,00 0,13 0,46
MC45 SJT 0,19 0,10 0,45 -0,83 0,09 -0,48 -0,44 0,48 -0,38 1,48 -0,67
LO 0,35 0,33 0,43 -0,60 0,01 -0,17 0,11 -0,03 -0,02 -0,15 -0,28
MC47 SJT 0,13 -0,42 0,45 -0,54 0,05 0,72 -0,67 0,01 0,99 -0,99 0,27
LO -0,18 -0,25 -0,25 0,10 -0,25 -0,10 0,29 0,26 0,14 0,32 -0,09
MC51 SJT -0,44 -0,02 -0,06 0,55 -0,62 0,71 -0,02 -0,22 -0,70 0,23 0,60
LO 0,38 0,13 -0,06 0,20 0,12 -0,36 -0,45 -0,28 0,23 -0,05 0,15
MC55 SJT -0,72 -0,36 -0,20 0,14 -0,18 0,52 0,83 -0,48 0,05 0,29 0,10
LO -0,19 0,21 0,16 -0,20 -0,02 0,47 0,19 0,25 -0,35 -0,26 -0,25
47
AGRADECIMENTOS
Aos agricultores e agricultoras familiares da Região Centro Sul do Paraná, pelo
fornecimento de sementes e condução dos campos de avaliação.
A AS-PTA - Assessoria e Serviços em Projeto de Agricultura Alternativa pelo
apoio financeiro e assessoria na condução dos experimentos.
Ao programa de Mestrado em Genética e Biologia Molecular-UEL/CAPES
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66
6. ANEXOS
67
Anexo 1. Quadrados médios e níveis de significância pelo teste F das análises individuais dos ensaios dialélicos parciais 11x5, com médias e
coeficiente de variação (CV%) para produtividade (PGC, t ha
-1
), peso de grãos por peso de espigas (RGE), prolificidade (RE),
porcentagem de espigas danificadas (%ED), dias para florescimento (FLO), altura de planta (AP, em cm), posição relativa da espiga
(PRE), porcentagem de acamamento (%AC) e quebramento (%QU), resistência à P. maydis (PHA) e P. polysora (PP).
FV GL PGC RGE
RE
%ED FLO AP PRE
%AC %QU PHA PP
São João do Triunfo
Bloco 3 55,906** 5,3624ns 682,97** 115,62* 23,639** 3513,5** 40,651** 38,457ns 151,71** 3,1702** ---
Tratamentos 64 3,7125** 18,977** 140,31* 105,79** 21,818** 2086,9** 21,964** 36,677** 52,475** 1,0239** ---
Cruzamentos (Cruz) 54 2,5071* 16,878** 101,27ns 56,919** 15,748** 599,70** 14,256** 23,224ns 36,883ns 1,0064** ---
CGC-ST 10 5,3880** 53,720** 240,70** 75,515* 32,650** 1270,8** 25,974** 21,163ns 56,097* 1,8370** ---
CGC-MC 4 2,0105ns 20,720** 142,47ns 15,770ns 85,554** 2860,9** 51,589** 72,365** 64,017* 2,3562** ---
CEC 40 1,8365ns 7,2827* 62,292ns 56,385* 4,5418ns 205,80ns 7,5930ns 18,825ns 29,366ns 0,6637ns ---
Testemunhas (Test) 4 4,4252* 19,020** 342,52** 117,11* 33,175** 936,23** 8,0239ns 0,6732ns 9,9507ns 1,2688* ---
Milho Crioulo (MC) 4 6,1930** 34,598** 529,72** 172,86** 22,481** 2712,53** 33,167** 16,690ns 121,92** 0,8562ns ---
Cruz vs Test 1 1,6217ns 51,163** 19,369ns 184,52* 58,503** 40936,9** 135,22** 106,43* 468,79** 2,6410* ---
(Cruz e Test) vs MC 1 58,127** 37,518** 3,0454ns 2352,3** 264,83** 45648,8** 335,92** 917,34** 370,47** 0,0424ns ---
Erro 192 1,7440 5,1524 101,43 35,606 3,6125 215,94 6,1442 16,883 27,016 0,5224 ---
CV% 15,05 2,78 9,49 51,62 2,59 5,47 4,25 134,72 80,61 30,19 ---
Média Geral 8,78 0,82 1,06 11,6 73 269 0,58 3,0 6,4 2,4 ---
Londrina
Bloco 3 1,2319* 3,3723ns 154,56ns 73,861ns 1,5605ns 693,44** 7,0805ns 1121,1** 19,408ns 0,5163ns 16,804**
Tratamentos 64 3,0311** 16,547** 260,22** 153,35** 15,544** 765,69** 26,596** 446,12** 35,076** 0,6320** 2,0707**
Cruzamentos (Cruz) 54 1,8468** 8,8208** 119,00** 161,71** 6,2953** 232,90** 15,110** 350,21** 27,978* 0,4616** 2,1645**
CGC-ST 10 6,6320** 28,836** 227,27** 331,63** 11,323** 335,63** 41,058** 374,26ns 56,257** 1,1652** 8,5682**
CGC-MC 4 4,5284** 15,615** 368,44** 288,36** 43,872** 1384,0** 65,640** 1399,5** 76,732** 1,2830** 1,9847**
CEC 40 0,3824ns 3,1374ns 66,984ns 106,57** 1,2808** 92,112ns 3,5702ns 239,27ns 16,032ns 0,2036ns 0,5815ns
Testemunhas (Test) 4 1,3330* 14,134** 29,063ns 122,06* 19,817** 358,56* 18,683** 91,384ns 12,171ns 3,3250** 0,3625ns
Milho Crioulo (MC) 4 1,0871* 15,236** 481,39** 109,87ns 12,402** 360,30* 18,030** 260,99ns 82,790** 0,2188ns 0,4563ns
Cruz vs Test 1 31,620** 72,955** 556,67** 152,92ns 207,70** 23287,4** 439,45** 2682,1** 238,87** 1,2092* 11,271**
(Cruz e Test) vs MC 1 52,963** 392,23** 7630,0** 0,9168ns 318,27** 10264,8** 299,87** 5548,9** 115,35* 0,1347ns 1,0969ns
Erro 192 0,4141 2,3636 62,690 47,293 0,6962 119,97 3,7059 208,39 18,206 0,1986 0,5268
CV% 15,34 2,03 8,32 39,87 1,31 4,34 3,18 73,47 73,44 13,39 35,84
Média Geral 4,19 0,76 0,95 17,3 64 252 0,61 19,6 5,8 3,3 2,0
= Quadrados médios multiplicados por 10
-4
.
ns, ** e *: não significativo, significativo em nível de 1 e 5% de probabilidade, respectivamente
68
Anexo 2. Médias dos ensaios dialélicos parciais 11x5 individualizados por local, para produtividade (PGC, t ha
-1
), peso de grãos por peso de
espigas (RGE), prolificidade (RE), porcentagem de espigas danificadas (%ED), dias para florescimento (FLO), altura de planta (AP,
em cm), posição relativa da espiga (PRE), porcentagem de acamamento (%AC) e quebramento (%QU), resistência à P. maydis (PHA)
e P. polysora (PP).
São João do Triunfo Londrina
Tratamentos
PGC RGE RE %ED FLO AP PRE %AC %QU PHA PP PGC RGE RE %ED FLO AP PRE %AC %QU PHA PP
MC34xST01 9,68a 0,84a 1,06a 4,0c 70d 254d 0,53a 1,3b 4,6b 3,4a --- 4,01c 0,77a 0,99a 28,6a 61g 234d 0,54a 32,0a 5,9a 3,8b 2,4b
MC45xST01 9,40a 0,81a 1,07a 9,6c 74b 280c 0,60a 3,3b 7,0b 2,8a --- 4,82b 0,77a 1,08a 15,2c 63e 261b 0,59a 17,4b 8,6a 3,0c 1,6c
MC47xST01 9,04a 0,81a 0,99a 5,4c 72c 265d 0,60a 3,8b 4,7b 2,3b --- 4,05c 0,77a 0,96a 20,0b 64d 241c 0,59a 22,1b 13,3a 3,1c 1,5c
MC51xST01 8,39b 0,79a 1,05a 12,3c 72c 257d 0,56a 2,1b 13,6a 3,5a --- 4,58b 0,79 a 0,98a 25,5a 63e 251c 0,58a 34,1a 10,8a 3,3c 2,4b
MC55xST01 7,90b 0,81a 1,03a 10,7c 72c 251d 0,56a 2,1b 10,6a 2,3b --- 4,80b 0,78 a 0,99a 16,8c 62f 242c 0,58a 15,8b 6,3a 3,1c 1,4c
MC34xST02 9,39a 0,85a 1,01a 3,8c 68d 238e 0,59a 1,3b 9,1a 3,3a --- 4,57b 0,77 a 0,95a 18,4b 61g 244c 0,60a 12,5b 8,7a 4,3a 1,8c
MC45xST02 9,13a 0,80a 1,08a 6,9c 72c 261d 0,60a 2,1b 7,5b 3,4a --- 5,42a 0,79 a 0,98a 7,1c 62f 256c 0,64a 11,3b 5,6a 3,6b 1,6c
MC47xST02 8,31b 0,81a 1,02a 10,5c 73c 269d 0,60a 4,8b 14,0a 2,9a --- 4,59b 0,77 a 0,94a 14,7c 63e 254c 0,60a 23,2b 6,3a 3,5b 1,5c
MC51xST02 8,64a 0,81a 1,04a 15,9b 73c 267d 0,59a 1,2b 8,4a 2,8a --- 4,95b 0,78 a 0,98a 16,0c 64d 261b 0,64a 20,0b 7,7a 3,8b 1,8c
MC55xST02 8,08b 0,81a 1,00a 10,3c 73c 262d 0,60a 0,7b 7,3b 2,3b --- 5,82a 0,77 a 1,01a 16,4c 62f 256c 0,60a 9,5b 1,9b 3,8b 1,9c
MC34xST03 8,43b 0,83a 1,01a 13,6b 68d 268d 0,57a 0,6b 7,1b 3,5a --- 2,85d 0,73 a 0,91a 31,5a 62f 249c 0,57a 14,0b 8,1a 4,0a 3,5a
MC45xST03 9,89a 0,85a 1,09a 12,1c 72c 297c 0,58a 2,6b 2,0b 1,9b --- 3,64c 0,75 a 1,01a 15,4c 64d 272a 0,61a 4,6b 6,1a 3,0c 4,4a
MC47xST03 9,59a 0,82a 1,15a 11,7c 73c 288c 0,59a 4,3b 11,7a 2,1b --- 2,71d 0,73 a 0,91a 23,3b 65c 257c 0,59a 28,1a 10,4a 3,1c 3,6a
MC51xST03 9,00a 0,82a 1,11a 11,9c 75b 285c 0,58a 9,9a 8,8a 2,4b --- 2,88d 0,73 a 0,84a 20,9b 64d 267b 0,59a 27,3a 5,9a 3,4c 3,9a
MC55xST03 8,65a 0,84a 1,12a 16,2b 72c 280c 0,55a 3,3b 7,4b 2,1b --- 3,89c 0,75 a 1,04a 29,5a 63e 268b 0,59a 8,1b 2,5b 3,3c 3,6a
MC34xST04 9,92a 0,83a 1,08a 9,1c 71d 257d 0,55a 0,7b 0,7b 3,0a --- 5,11b 0,75 a 0,99a 6,4c 63e 244c 0,58a 4,2b 7,2a 3,3c 2,0c
MC45xST04 8,77a 0,79a 1,08a 13,5b 75b 267d 0,59a 5,2a 5,0b 2,1b --- 4,10c 0,74 a 0,97a 12,3c 64d 264b 0,60a 30,6a 6,9a 3,0c 1,3c
MC47xST04 8,75a 0,79a 1,05a 17,2b 75b 270d 0,58a 2,0b 8,0b 2,3b --- 4,56b 0,74 a 0,98a 17,0c 64d 252c 0,59a 19,3b 9,7a 3,1c 1,6c
MC51xST04 9,76a 0,81a 1,10a 11,7c 73c 277c 0,56a 2,6b 7,2b 2,1b --- 4,64b 0,77 a 0,98a 19,6b 64d 261b 0,60a 15,8b 9,7a 3,4c 1,0c
MC55xST04 9,14a 0,81a 1,11a 12,1c 74b 276c 0,56a 0,0b 7,2b 2,0b --- 5,02b 0,76 a 1,02a 13,6c 64d 257c 0,61a 11,5b 6,3a 3,0c 1,0c
MC34xST05 9,34a 0,85a 1,05a 10,4c 71d 259d 0,56a 2,0b 5,8b 2,4b --- 4,54b 0,78 a 0,96a 12,7c 62f 249c 0,60a 20,0b 3,2b 4,0a 2,6b
MC45xST05 9,14a 0,83a 1,03a 6,9c 74b 268d 0,59a 1,9b 5,2b 2,3b --- 4,52b 0,77 a 0,98a 10,8c 65c 256c 0,61a 21,2b 2,7b 3,1c 1,9c
MC47xST05 8,79a 0,85a 1,05a 12,0c 73c 268d 0,57a 1,3b 5,0b 2,4b --- 4,02c 0,76 a 0,94a 15,4c 64d 250c 0,60a 18,0b 3,9b 3,5b 1,6c
MC51xST05 8,05b 0,86a 0,98a 11,4c 75b 267d 0,57a 3,9b 12,4a 1,8b --- 4,36b 0,78 a 0,94a 18,6b 64d 252c 0,63a 11,5b 8,6a 3,6b 1,5c
MC55xST05 8,28b 0,84a 1,04a 9,0c 74b 273d 0,57a 0,0b 6,0b 2,3b --- 5,01b 0,77 a 1,03a 9,1c 63e 263b 0,61a 9,3b 5,6a 3,5b 1,6c
MC34xST06 7,69b 0,85a 1,01a 14,1b 72c 257d 0,57a 4,5b 6,5b 2,9a --- 3,48c 0,76 a 0,91a 30,3a 61g 244c 0,58a 14,5b 2,5b 3,3c 3,3a
MC45xST06 9,04a 0,80a 1,08a 11,5c 74b 269d 0,59a 3,3b 6,4b 2,5b --- 3,24d 0,74 a 0,89a 15,3c 65c 263b 0,63a 22,4b 5,9a 3,4c 1,8c
MC47xST06 9,94a 0,83a 1,08a 6,6c 72c 276c 0,59a 2,1b 4,7b 1,5b --- 3,07d 0,75a 0,79a 12,5c 65c 254c 0,61a 16,4b 6,5a 3,1c 2,1c
MC51xST06 9,85a 0,84a 1,02a 8,7c 73c 271d 0,59a 1,9b 4,6b 2,3b --- 2,78d 0,74a 0,84a 16,3c 65c 249c 0,61a 45,1a 5,8a 3,5b 1,6c
69
Continuação:
São João do Triunfo Londrina
Tratamentos
PGC RGE RE %ED FLO AP PRE %AC %QU PHA PP PGC RGE RE %ED FLO AP PRE %AC %QU PHA PP
MC55xST06 9,45a 0,86a 1,11a 7,6c 73c 273d 0,57a 0,6b 1,3b 2,4b --- 4,40b 0,76a 0,97a 12,9c 63e 258b 0,63a 4,4b 1,9b 3,1c 2,1c
MC34xST07 10,06a 0,82a 1,18a 3,3c 71d 265d 0,61a 2,2b 5,8b 2,5b --- 3,65c 0,75a 0,97a 24,9a 63e 241c 0,61a 22,0b 4,5b 3,9a 2,5b
MC45xST07 9,68a 0,82a 1,10a 12,7c 72c 281c 0,59a 0,6b 5,1b 2,3b --- 4,00c 0,75a 0,93a 10,4c 65c 262b 0,63a 28,9a 5,8a 3,5b 2,1c
MC47xST07 9,14a 0,78a 1,18a 10,4c 75b 264d 0,62a 5,3a 7,6b 3,3a --- 3,93c 0,74a 0,98a 15,5c 65c 248c 0,63a 17,4b 4,4b 3,6b 2,1c
MC51xST07 9,72a 0,83a 1,04a 9,7c 73c 280c 0,61a 5,7a 3,9b 2,4b --- 3,17d 0,75a 0,88a 24,8a 64d 251c 0,62a 43,8a 5,4a 3,5b 1,9c
MC55xST07 10,35a 0,82a 1,17a 9,9c 73c 282c 0,59a 0,6b 5,1b 2,8a --- 4,60b 0,77a 1,00a 11,6c 64d 252c 0,62a 19,4b 3,9b 4,1a 2,8b
MC34xST08 9,34a 0,83a 1,04a 16,6b 71d 249d 0,57a 0,0b 6,4b 2,5b --- 3,81c 0,76a 0,96a 31,0a 63e 246c 0,60a 16,7b 9,1a 3,3c 2,5b
MC45xST08 9,97a 0,81a 1,06a 5,5c 74b 288c 0,59a 2,5b 5,9b 2,0b --- 4,09c 0,76a 0,94a 20,4b 64d 254c 0,64a 23,7b 7,0a 3,3c 2,6b
MC47xST08 9,21a 0,83a 1,07a 13,3b 73c 277c 0,61a 1,9b 14,1a 2,3b --- 4,13c 0,75a 1,05a 20,0b 65c 246c 0,62a 26,1a 6,7a 3,1c 2,4b
MC51xST08 8,89a 0,81a 1,01a 10,3c 76a 268d 0,60a 2,2b 8,0b 2,1b --- 3,57c 0,75a 0,92a 25,5a 65c 254c 0,62a 32,6a 7,1a 3,3c 2,8b
MC55xST08 8,43b 0,83a 1,05a 15,2b 75b 262d 0,57a 3,1b 9,5a 2,5b --- 4,88b 0,77a 1,03a 21,1b 63e 261b 0,61a 22,4b 1,9b 3,3c 3,0b
MC34xST09 9,21a 0,83a 1,09a 11,5c 70d 258d 0,59a 1,2b 5,6b 2,9a --- 4,70b 0,77a 0,99a 13,6c 62f 241c 0,58a 17,9b 6,0a 3,0c 2,6b
MC45xST09 9,15a 0,81a 1,13a 13,0b 74b 269d 0,58a 1,9b 8,5a 2,4b --- 4,78b 0,76a 0,96a 11,9c 64d 255c 0,63a 12,9b 1,9b 3,3c 1,3c
MC47xST09 10,22a 0,83a 1,08a 8,4c 72c 274c 0,59a 3,2b 7,2b 2,3b --- 4,69b 0,76a 0,98a 12,8c 63e 255c 0,62a 10,2b 5,1b 3,0c 2,0c
MC51xST09 8,45b 0,81a 1,00a 9,2c 75b 255d 0,55a 0,0b 2,7b 2,8a --- 4,77b 0,74a 0,97a 9,2c 65c 259b 0,60a 17,7b 1,3b 3,4c 2,4b
MC55xST09 8,99a 0,81a 1,02a 4,3c 72c 263d 0,59a 1,2b 6,7b 2,6a --- 4,97b 0,77a 0,99a 27,5a 63e 255c 0,61a 10,6b 4,4b 3,0c 1,8c
MC34xST10 6,74c 0,81a 0,96a 11,4c 72c 251d 0,57a 2,6b 5,0b 2,8a --- 4,06c 0,76a 0,96a 20,2b 61g 245c 0,60a 6,6b 6,9a 4,0a 2,0c
MC45xST10 9,60a 0,81a 1,08a 8,5c 73c 279c 0,61a 0,0b 5,7b 1,8b --- 3,88c 0,74a 0,89a 18,3b 65c 259b 0,62a 20,1b 7,7a 3,4c 1,9c
MC47xST10 6,82c 0,79a 0,99a 20,1b 77a 258d 0,60a 11,8a 3,8b 3,1a --- 4,09c 0,74a 1,00a 19,5b 64d 252c 0,61a 22,7b 4,4b 2,8c 1,5c
MC51xST10 7,96b 0,81a 1,00a 8,1c 74b 258d 0,58a 7,3a 6,5b 3,0a --- 3,71c 0,75a 0,91a 20,8b 64d 248c 0,62a 18,4b 10,3a 3,5b 1,6c
MC55xST10 7,81b 0,81a 1,06a 15,1b 75b 259d 0,56a 1,5b 1,9b 1,9b --- 4,28b 0,76a 0,94a 17,7c 63e 247c 0,62a 17,8b 6,3a 3,6b 2,1c
MC34xST11 8,14b 0,78a 1,06a 14,9b 74b 257d 0,54a 2,0b 0,0b 1,9b --- 4,70b 0,76a 1,05a 11,3c 64d 259b 0,58a 8,3b 3,2b 3,0c 2,3b
MC45xST11 8,14b 0,79a 1,11a 14,4b 77a 291c 0,60a 5,4a 5,7b 1,6b --- 4,07c 0,75a 0,99a 20,5b 66c 260b 0,62a 25,7a 2,7b 3,3c 1,8c
MC47xST11 8,78a 0,79a 1,10a 7,2c 77a 291c 0,58a 2,7b 5,7b 1,5b --- 4,01c 0,74a 0,98a 6,6c 66c 256c 0,61a 14,6b 7,1a 2,8c 2,0c
MC51xST11 9,03a 0,79a 1,08a 19,1b 77a 289c 0,57a 8,1a 8,7a 2,4b --- 4,23b 0,75a 0,91a 14,4c 66c 252c 0,61a 42,5a 5,8a 3,3c 1,5c
MC55xST11 8,32b 0,79a 1,08a 13,7b 76a 279c 0,59a 0,6b 3,9b 1,8b --- 4,62b 0,76a 1,01a 11,3c 65c 251c 0,61a 19,5b 1,9b 3,0c 1,0c
MC34 6,72c 0,81a 1,06a 24,0a 73c 272d 0,57a 8,7a 18,3a 3,1a --- 2,81d 0,72a 0,85a 24,5a 65c 259b 0,61a 32,1a 14,1a 3,1c 1,8c
MC45 7,94b 0,83a 1,09a 16,1b 78a 335a 0,64a 8,1a 4,3b 1,9b --- 2,72d 0,72a 0,75a 15,3c 69a 278a 0,65a 35,6a 7,4a 3,5b 1,5c
MC47 5,66c 0,78a 0,98a 22,6ª 79a 321b 0,63a 11,2a 12,7a 2,3b --- 2,07d 0,69a 0,69a 16,3c 69a 270a 0,65a 42,7a 5,3a 3,1c 2,4b
MC51 6,55c 0,76a 0,93a 31,6ª 77a 335a 0,65a 12,3a 11,3a 2,3b --- 2,19d 0,70a 0,63a 19,0b 69a 282a 0,66a 43,8a 11,1a 3,0c 1,6c
MC55 8,82a 0,82a 1,23a 15,6b 77a 310b 0,62a 7,6a 6,3b 2,3b --- 3,37c 0,74a 0,90a 10,2c 67b 280a 0,64a 24,1b 2,6b 3,5b 1,8c
70
Continuação:
São João do Triunfo Londrina
Tratamentos
PGC RGE RE %ED FLO AP PRE %AC %QU PHA PP PGC RGE RE %ED FLO AP PRE %AC %QU PHA PP
AGN3150 8,13b 0,82a 1,06a 5,2c 71d 203f 0,58a 0,8b 4,0b 2,9ª --- 5,24b 0,80a 1,00a 19,8b 59h 212e 0,56a 7,0b 5,2b 4,5a 1,3c
DKB747 9,09a 0,80a 1,05a 5,4c 71d 235e 0,54a 0,7b 0,7b 1,8b --- 5,13b 0,75a 0,99a 17,3c 61g 223d 0,52a 12,4b 2,5b 3,0c 1,8c
DOW8420 9,96a 0,82a 1,19a 3,5c 69d 216f 0,56a 0,0b 2,0b 1,8b --- 6,36a 0,79a 1,01a 10,5c 59h 211e 0,56a 1,9b 0,6b 2,8c 1,1c
AS3466TOP 8,86a 0,81a 1,04a 7,8c 70d 215f 0,55a 0,0b 0,7b 2,4b --- 5,01b 0,77a 1,03a 18,4b 59h 210e 0,58a 3,2b 1,9b 3,3c 1,5c
DKB333B 7,17c 0,77a 0,93a 17,1b 76a 240e 0,55a 0,0b 0,0b 1,5b --- 5,89a 0,77a 1,06a 7,1c 64d 232d 0,57a 11,7b 1,3b 2,0c 1,0c
Méd. Cruzam 8,94 0,82 1,06 11,0 73 269 0,58 2,7 6,5 2,4 --- 4,21 0,76 0,96 17,5 64 253 0,61 19,3 5,9 3,4 2,1
Méd. MC 7,14 0,80 1,06 22,0 77 315 0,62 9,6 10,6 2,4 --- 2,63 0,71 0,76 17,0 68 274 0,64 35,7 8,1 3,3 1,8
Méd. Test 8,64 0,80 1,05 7,8 71 222 0,55 0,3 1,5 2,1 --- 5,53 0,78 1,02 14,6 60 218 0,56 7,2 2,3 3,1 1,3
Média Geral 8,78 0,82 1,06 11,6 73 269 0,58 3,0 6,4 2,4 --- 4,19 0,76 0,95 17,3 64 252 0,61 19,6 5,8 3,3 2,0
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