Download PDF
ads:
U
U
N
N
I
I
V
V
E
E
R
R
S
S
I
I
D
D
A
A
D
D
E
E
F
F
E
E
D
D
E
E
R
R
A
A
L
L
D
D
E
E
C
C
A
A
M
M
P
P
I
I
N
N
A
A
G
G
R
R
A
A
N
N
D
D
E
E
C
C
E
E
N
N
T
T
R
R
O
O
D
D
E
E
T
T
E
E
C
C
N
N
O
O
L
L
O
O
G
G
I
I
A
A
E
E
R
R
E
E
C
C
U
U
R
R
S
S
O
O
S
S
N
N
A
A
T
T
U
U
R
R
A
A
I
I
S
S
C
C
U
U
R
R
S
S
O
O
D
D
E
E
P
P
Ó
Ó
S
S
-
-
G
G
R
R
A
A
D
D
U
U
A
A
Ç
Ç
Ã
Ã
O
O
E
E
M
M
E
E
N
N
G
G
E
E
N
N
H
H
A
A
R
R
I
I
A
A
C
C
I
I
V
V
I
I
L
L
C
C
A
A
M
M
P
P
U
U
S
S
I
I
C
C
A
A
M
M
P
P
I
I
N
N
A
A
G
G
R
R
A
A
N
N
D
D
E
E
Á
Á
R
R
E
E
A
A
D
D
E
E
G
G
E
E
O
O
T
T
E
E
C
C
N
N
I
I
A
A
E
E
S
S
T
T
A
A
B
B
I
I
L
L
I
I
Z
Z
A
A
Ç
Ç
Ã
Ã
O
O
Q
Q
U
U
I
I
M
M
I
I
C
C
A
A
E
E
S
S
O
O
L
L
I
I
D
D
I
I
F
F
I
I
C
C
A
A
Ç
Ç
Ã
Ã
O
O
D
D
O
O
R
R
E
E
S
S
Í
Í
D
D
U
U
O
O
O
O
L
L
E
E
O
O
S
S
O
O
G
G
E
E
R
R
A
A
D
D
O
O
N
N
A
A
S
S
A
A
T
T
I
I
V
V
I
I
D
D
A
A
D
D
E
E
S
S
D
D
E
E
E
E
&
&
P
P
D
D
E
E
P
P
E
E
T
T
R
R
Ó
Ó
L
L
E
E
O
O
,
,
C
C
O
O
M
M
S
S
O
O
L
L
O
O
P
P
A
A
R
R
A
A
O
O
U
U
S
S
O
O
E
E
M
M
C
C
A
A
M
M
A
A
D
D
A
A
S
S
D
D
E
E
B
B
A
A
S
S
E
E
S
S
E
E
/
/
O
O
U
U
S
S
U
U
B
B
-
-
B
B
A
A
S
S
E
E
S
S
D
D
E
E
P
P
A
A
V
V
I
I
M
M
E
E
N
N
T
T
O
O
S
S
R
R
O
O
D
D
O
O
V
V
I
I
Á
Á
R
R
I
I
O
O
S
S
Por:
JOSÉ FRANKNETO DA SILVA CORDEIRO
Dissertação apresentada ao Centro de Tecnologia
e
Recursos
Naturais da Universidade Federal de
Campina Grande – Campina G
rande
-
PB, como parte
dos requisitos necessários para obtenção do título
de
MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL
Campina Grande
Paraíba
Março
de 200
7
ads:
Livros Grátis
http://www.livrosgratis.com.br
Milhares de livros grátis para download.
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFCG
C794e
Cordeiro, José Frankneto da Silva
200
7 Estabilização química é solidificação do resíduo oleoso gerado nas
atividades de E & P de petróleo, com solo para uso em camadas de bases e/ou
sub
-bases de pavimentos rodoviários/ José Frankneto da Silva Cordeiro.
-
Campina Grande
, 200
7.
1
36
f.
:
il.
Referências.
Dissertação
(Mestrado em
Engenharia
Civil e Ambiental
)
Universidade
Federal
de
Campina Grande
, Centro
Tecnologia
e Recurs
os Naturais
.
Orientadores:
John Kennedy Guedes Rodrigues e João Batista Queiroz de
Carvalho
.
1-
Pavimentação
2
-
Estabilização Química
3-
Constituintes Químicos
4-
Resíduo Oleoso
I-
Título
C
DU
625.85
ads:
JOSÉ FRANKNETO DA SILVA CORDEIRO
Dissertação apresentada ao Centro de Tecnologia e Recursos Naturais da
Universidade Federal de Campina Grande – Campina Grande-
PB
, como parte dos
requisitos necessários para obtenção do títu
lo de
MESTRE EM ENGENHARIA
CIVIL
Área de Concentração
Geotecnia
Prof. Dr. John Kennedy Guedes Rodrigues
Orientador
Campina Grande
Paraíba
Março
de 200
7
FOLHA DE APROVAÇÃO
Autor:
José Frankneto da Silva Cordeiro
Título:
ESTABILIZAÇÃO QUIMICA E SOLIDIFICAÇÃO DO RESIDUO OLEOSO GERADO NAS ATIVIDADES
DE
E & P DE
PETR
Ó
LEO
, COM SOLO PARA
O
USO EM CAMADAS DE BASES E/OU SUB-
BASE
S DE
PAVIMENTOS RODOVI
Á
RIOS
Disser
tação Defendida e Aprovada em:
/
/
.
Pela Banca Examinadora
(Assinatura):
Prof. Dr. (Orientador) John Kennedy Guedes Rodrigues
Universidade
Federal de Campina Grande
UFCG/DEC
(Assinatura):
Prof.
Ph
D. (
Co
-
Orientador
)
João Batista Queiroz de Carvalho
Universidade Federal d
e Campina Grande
UFCG/DEC
(Assinatura):
Prof. Dr. (Examinador Externo) Alexandre Benetti Parreira
Universidade de São Paulo
EESC/
USP
(Assinatura):
Prof. Dr. (Examinador Interno) Alexandre José
Soares Min
á
Universidade Federal d
a Paraiba
UF
PB
DEDICATÓRIA
A Deus, fonte de todo conhecimento
e luz constante em nossas vidas
.
À
minha mãe,
Zélia Maria da Silva Cordeiro
.
Ao meu pai, Sebastião Francisco Cordeiro.
Aos meus Irmãos:
Alan e Conceição
.
AGRADECIMENTOS
Ao Professor Dr.
John
Kennedy Guedes Rodrigues
pelo direcionamento e orientação dest
a
pesquisa
, pelo
apoio, estímulo e atenção sempre paciente nas horas mais difíceis
.
Ao Professor PhD João Batista Queiroz de Carvalho pelo apoio dedica do nos momentos difíceis.
À
ATECEL
que
fornece
u
equipamentos e recursos para o desenvolvimento do trabalho.
Ao Centro de Tecnologia
e Recursos Naturais d
a UFCG e a Coordenação de Pós
-
Graduação em
Engenharia Civil e Ambiental.
À
CAPES pela bolsa de estudo c
oncedida
À
coordenação do Curso de Graduação em Engenharia civil
Aos amigos:
Macel Wallace
,
Fábio Cunha
,
Hermes Café
,
Gracieli Louise, Marcela Vilar,
Jorge Luiz,
Ricardo
Rodrigues,
Saul Guedes
, Lê
da Lucena, Virgiane Melo
, Jozilene Souza
, Josete de Sousa
e
outros que
deram sua contribuição em particular.
Aos funcionários da área de
Geotecnia,
em especial, a Rui Pereira de Oliveira, José Nivaldo Sobreira
e
Josenira dos Santos França.
Ao
s
alunos do Departamento de
E
ngenharia de Materiais
, em especial, a
Heber
Junior, Geovana,
Patrícia, Valmir
e
Alice.
Aos funcionários da ATECEL, Marcos, Lelé
,
Mano
, Eugeniano e Eliane
.
Aos amigos de apartamento Leonardo, Helder, Rafael, Julian e Emanuel.
E a todos que colaboram direta e indiretamente para que este trabalho pu
desse ser realizado.
R E S U M O
Resultante da exploração e produção de petróleo o resíduo oleosoé obtido de diversos setores da
cadeia produtiva de petróleo como, limpeza de filtros, derrames de óleo, fundo de tanques, limpezas em geral,
transportes, etc. A transformação de resíduos em subprodutos de impactos ambientais mitigados é a meta de
todas as empresas com responsabilidade ambiental. Neste trabalho procurou-se, com o auxílio da técnica de
estabilização química/solidificação reincorporar o resíduo oleoso com solo, usa
ndo como agente cimentício a cal.
O procedimento escolhido para realização da fase experimental da pesquisa foi empírico e com adoção de um
suporte teórico, baseado na revisão da literatura e na escolha dos métodos de ensaios. As atividades
relacionadas a esta fase foram divididas em quatro etapas: caracterização das propriedades físicas dos
materiais, caracterização das propriedades mecânicas das misturas dos materiais, caracterização das
propriedades químicas do solo, do resíduo oleoso e da mistura solo-r
esíduo
-cal e o estudo estatístico sobre os
resultados obtidos. Após adoção do percentual de 25% para a incorporação do resíduo oleoso na mistura,
baseado em resultados obtidos em Experimento Piloto, optou-se em adicionar a Cal como aglomerante, nos
teores
de 3%, 4,5%, 6,0%, 7,5% e 9,0%. Os sucessivos incrementos do teor da Cal na mistura tiveram como
conseqüências alterações significativas nos valores obtidos do teor umidade (%), da massa especifica aparente
seca (g/cm³), do CBR (%) e da expansão (%). Os resultados das análises de variância indicaram que houve um
aumento do teor de umidade (%), enquanto que a massa especifica aparente seca (g/cm³) diminuiu quando
comparados ao solo no seu estado natural. Os valores de CBRs sofreram alterações sugerindo eleva
dos ganhos
de resistência quando comparados com aqueles obtidos para o solo em seu estado natural e para a mistura
solo
-
residuo. Para a expansão observou
-
se um decréscimo significativo em seus valores. De uma forma geral, a
maioria dos constituintes que ap
resentava concentrações superiores aos r
ecomendados pela NBR
-
10004/2004 e
tiveram seus valores reduzidos após o processo de estabilização química e solidificação. A exceção foi o
constituinte manganês o qual, não estando inferior ao limite máximo permitido, teve seu valor reduzido
consideravelmente, o que corrobora mais uma vez a vantagem do processo de estabilização
química/solidificação utilizado.
Palavras Chave: Resíduo Oleoso, Estabilização Química, Constituintes Químicos, Pavimentação.
A B S T R A
C T
An oily residue resulting from petroleum drilling, extraction and processing, as well as filter and reservoir
cleaning and eventual oil leakage is produced. Transformation of this residue into environmentally inoffensive by-
products is the objective of every company concerned with the environment that produces this type of material
.
This study considered the possibility to use this residue as cementing agent to lime, using the
solidification
/chemical stability technique. The experimental phase of this study was based on experience and
theoretical support from literature, as well as the selection
of the trial methods. The trial phase was divided in four
moments: characterization of the physical properties of each component of the mixture, character
s
i
LISTA DE FIGURAS
Figura 2.1
Mistura de material com resíduo oleoso. Fonte: Faé et al. (2002)
................................
.............................
13
Figura 3.1
Solo utilizado nos experimentos
................................ ................................ ................................
................
27
Figura 3.2
Resíduo Oleoso de Petróleo utilizado na pesquisa
................................ ................................
...................
28
Figura 3.3
-
Equipamentos utilizados para realização do ensaio de difração a laser
................................
...................
30
Figura 3.4
-
Equipamentos utilizados para realização do ensaio de termogravimetria
................................
................
30
Figura 3.5
-
Equipamentos utilizados para realização do ensaio de difração de raios
-x
................................
..............
30
Figura 3.6
Equipamento utilizado para realização dos ensaios de compa
ctação
................................
......................
32
Figura 3.7
Equipamentos utilizados para realização dos ensaios de CBR
................................ ................................
33
Figura 3.8
-
Equipamentos utilizados para
realização dos ensaios de expansão
................................
........................
34
Figura 3.9
Equipamentos utilizados para a realização dos ensaios de compressão simples
................................
...
36
Figura 3.10
Equipamentos utilizados para obtenção dos extratos lixiviado e solubilizado dos materiais utilizados
na pesquisa
................................ ................................ ................................
................................
................................
....
38
Figura 3.11
Equipamentos utilizados para realização dos en
saios de análises químicas por espectrofotometria por
absorção atômica
................................
................................ ................................ ................................
...........................
39
Figura 4.1
-
Distribuição dos tamanhos das partículas do resíduo oleoso obtida por difração a laser
.......................
43
Figura 4.2
-
Difração de raios
-
x do resíduo oleoso
................................ ................................ ................................
........
45
Figura 4.3
Termogravimetria (TG) do resíduo oleoso
................................
................................ ................................
.
45
Figura 4.4
-
Distribuição dos tamanhos das partículas da cal obtida por difração a laser
................................
...........
46
Figura 4.5
Curva de compactação para o solo
................................ ................................ ................................
............
47
Figura 4.6
Efeito da adição do resíduo oleoso nos valores de CBR para o solo
................................
.......................
48
Figura 4.7
Curvas de compactação para as misturas solo
-
resíduo
-
cal
................................ ................................
..
49
Figura 4.8
Efeito do incremento do teor de cal na mistura nos valores de CBR
................................
........................
50
Figura 4.9
Efeito do teor de cal n
os valores da resistência à compressão simples
................................
..................
52
Figura 4.10
Gráfico de caixa para os valores do teor de umidade (%) (mistura solo
-
residuo)
................................
.
59
Figura 4.11
-
Gráfico de caixa para os valores da massa específica aparente seca (g/cm³) (mistura solo
-
residuo)
...
59
Figura 4.12
-
Gráfico de caixa para os valores de CBR (%)
(mistura solo
-
residuo)
................................
......................
60
Figura 4.13
-
Gráfico de caixa para os valores da expansão (%) (mistura solo
-
residuo)
................................
..............
60
Figura 4.14
-
Gráfico de caixa para os valores do teor de umidade (%) (mistura solo
-
residuo
-
cal)
.............................
62
Figura 4.15
-
Gráfico de caixa para os valores de massa específica aparente seca (g/cm³) (mistura solo
-
residuo
-
cal)
................................
................................ ................................ ................................ ................................
........................
63
Figura 4.16
-
Gráfico de caixa para os valores do CBR (%) (mistura solo
-
residuo
-
cal)
................................
................
63
Figura 4.17
-
Gráfico de
caixa para os valores de expansão (mistura solo
-
residuo
-
cal)
................................
..............
64
Figura 4.18
-
Gráfico de caixa para os valores do teor de umidade (%) na resistência à compressão simples
...........
66
Figura 4.19
-
Gráfico de caixa para os valores da massa especifica aparente seca (g/cm³) na resistência à
compressão simples
................................ ................................ ................................ ................................
......................
66
Figura 4.20
-
Gráf
ico de caixa para os valores da resistência à compressão simples (MPa)
................................
.......
67
ii
LISTA DE QUADROS
Quadro 2.1
-
Classificação do petróleo segundo THOMAS (2001)
................................ ................................
..................
5
Quadro 2.2
Resíduos provenientes das atividades de Exploração e Produção do Petróleo
................................
.......
6
Quadro 2.3
Resíduos oleosos e suas respec
tivas operações geradoras
................................ ................................
....
6
Quadro 2.4
Concentrações de metais obtidos no meio de massa bruta de resíduo oleoso
................................
........
8
Quadro 2.5
Normas para classificação de resíduo
................................ ................................ ................................
.....
15
Quadro 2.6
Aspectos que conferem a periculosidade aos resíduos sólidos
................................
.............................
16
iii
LISTA DE FLUXOGRAMAS
Fluxograma 3.1
Seqüência de atividades e dos ensaios realizados durante a fase experimental da pesquisa
........
26
Fluxograma 3.2
-
Seqüência adotada para
realização do ensaio de compactação
................................
.......................
32
Fluxograma 3.3
-
Seqüência das atividades adotadas para a realização dos ensaios de CBR
................................
....
34
Fluxograma 3.4 - Seqüência adotada para a realização dos ensaios para obtenção da resistência à compressão
simples
................................ ................................ ................................ ................................ ................................
...........
37
Fluxograma 3.5
-
Seqüência de atividades utilizadas para classificar os
materiais utilizados na pesquisa
................
38
iv
LISTA DE TABELAS
Tabela 2.1
Composição do óleo cru típico
................................
................................
................................
....................
4
Tabela 2.2
Propriedades orgânicas do solo contaminado com óleo cru
................................
................................
.....
7
Tabela 2.3
Propriedades físicas e químicas de amostras de petróleo
................................
................................
.........
8
Tabela 2.4
Propriedades físicas e químicas de amostras de solo contaminado com petróleo
................................
...
9
Tabela 2.5
Valores médios obtidos a partir de análise química com o extrato lixiv
iado
................................
.............
9
Tabela 2.6
Técnicas ou processos comumente utilizados para disposição e reuso dos resíduos sólidos
..............
11
Tabela 2.7 Valores limites de GLC e de Leachate para a técnica Roadspreading e estabilização
química/solidificação
................................ ................................ ................................ ................................
......................
14
Tabela 3.1
-
Normas utilizadas para caracterização física das amostras de solo
................................
.........................
29
Tabela 3.2
-
Normas utilizadas para caracterização física das amostras de resíduo oleoso
................................
........
29
Tabela 4.1
-
Distribuição dos tamanhos das
partículas do solo
................................
................................
....................
41
Tabela 4.2
-
Umidade do solo
................................ ................................ ................................ ................................
.........
42
Tabela 4.3
Massa específica real dos grãos do solo
................................
................................
................................
...
42
Tabela 4.4
Limites de consistência do solo
................................ ................................ ................................
................
42
Tabela 4.5
-
Distribuição dos tamanhos das partículas do resíduo oleoso
................................ ................................
..
43
Tabela 4.6
-
Umidade do resíduo oleoso
................................ ................................ ................................
........................
43
Tabela 4.7
Massa específica real dos grãos do resíduo oleoso
................................
................................
.................
44
Tabela 4.8
Limites de consistência do resíduo oleoso
................................ ................................
...............................
44
Tabela 4.9
-
Resultados obtidos para o ensaio de compactação para o solo
................................
...............................
47
Tabela 4.10
-
Resultados dos ensaios de CBR variando o resíduo oleoso
................................
................................
...
48
Tabela 4.11
Resultados obtidos para os ensaios de compactação das misturas
................................
......................
50
Tabela 4.12
Resultados dos ensaios de CBR variando a cal
................................ ................................
......................
51
Tabela 4.13
Valores de referência para solos melhorados com cimento Portland
................................
....................
51
Tabela 4.14
Resultados dos ensaios de resistência à compressão simples
................................
.............................
52
Tabela 4.15
Limites de consistência da mistura
................................ ................................ ................................
.........
53
Tabela 4.16
Resultados do teste de solubilização para o solo
................................ ................................
...................
54
Tabela 4.17
Resultados do teste de lixiviação para o sol
o
................................ ................................
.........................
54
Tabela 4.18
Resultados do teste de solubilização para o resíduo oleoso
................................ ................................
..
55
Tabela 4.19
Resultados do teste de lixiviação
para o resíduo oleoso
................................ ................................
........
55
Tabela 4.20
Resultados do teste de solubilização para a mistura
................................ ................................
..............
56
Tabela 4.21
Resultados do teste
de lixiviação para a mistura
................................
................................
....................
56
Tabela 4.22
-
Composição química do resíduo oleoso no estado natural.
................................
................................
....
57
Tabela 4.23
Valores
dos teores de umidades (%) dos ensaios de CBR (mistura solo
-
residuo)
................................
58
Tabela 4.24
-
Valores das massas específicas (g/cm³) dos ensaios de CBR (mistura solo
-
residuo)
...........................
58
Tabela 4.25
-
Valores do CBR (%) (mistura solo
-
residuo)
................................ ................................
..............................
58
Tabela 4.26
-
Valores das expansões (%) dos ensaios de CBR (mistura solo
-
residuo)
................................
................
58
Tabela 4.27 - Análise da varncia dos efeitos da adição do resíduo no solo sobre a varvel teor de umidade ótima
(%) com a realização do ensaio de CBR
................................ ................................ ................................
........................
60
Tabela 4.28 - Análise da variância dos efeitos da adão do resíduo no solo sobre a variável massa específica
aparente seca (g/cm³) com a realização do ensaio de CBR
................................ ................................
...........................
61
v
T
abela 4.29
-
Análise da variância dos efeitos da adição do resíduo no solo sobre a variável CBR (%)
.....................
61
Tabela 4.30 - Análise da variância dos efeitos da adão do resíduo no solo sobre a variável expansão (%) com a
realização do ensaio de CBR
................................ ................................ ................................ ................................
.........
61
Tabela 4.31
-
Valores dos teores de umidades (%) com a realização do ensaio de CBR (mistura solo
-
residuo
-
cal)
...
61
Tabela 4.32 - Valores de massas específicas (g/cm³) com a realização do ensaio de CBR (mistura solo-
residuo
-
cal)
................................
................................ ................................ ................................ ................................
........................
62
Tabela 4.33
-
Valores do CBR (%) (mis
tura solo
-
residuo
-
cal)
................................ ................................
........................
62
Tabela 4.34
-
Valores de expansões (%) com a realização do ensaio de CBR (mistura solo
-
residuo
-
cal)
...................
62
Tabela 4.35 - Análise da variância referente aos efeitos da adão de cal na mistura solo-residuo sobre a variável
umidade ótima (%) com a realização do ensaio de CBR
................................ ................................
...............................
64
Tabela 4.36 - Análise da variância referente aos efeitos da adão de cal na mistura solo-residuo sobre a variável
massa especifica aparente seca (g/cm³) através do ensaio de CBR
................................ ................................
.............
64
Tabela 4.37 - Análise da variância referente aos efeitos da adão de cal na mistura solo-residuo sobre a variável
CBR (%)
................................
................................ ................................ ................................ ................................
..........
64
Tabela 4.38 - Análise da variância referente aos efeitos da adão de cal na mistura solo-
residuo
sobre a varvel
expansão (%) com a realização do ensaio de CBR
................................ ................................ ................................
........
65
Tabela 4.39
-
Valores de umidades (%) dos ensaios de resistência à compressão simples
................................
........
65
Tabela 4.40
-
Valores de massas especificas (g/cm³) do ensaio de resistência à compressão simples
......................
65
Tabela 4.41
-
Valores de resistências à compressão simples (M
P
a)
................................ ................................
.............
65
Tabela 4.42 - Análise da variância referente aos efeitos da adão de cal na mistura solo-residuo sobre a variável
umidade ótima (%) através do ensaio de resistência à compressão simples
................................
...............................
67
Tabela 4.43 - Análise da variância referente aos efeitos da adão de cal na mistura solo-residuo sobre a variável
massa especifica aparente seca (g/cm³) através do ensaio de resistência à
compressão simples
.............................
67
Tabela 4.44 - Análise da variância referente aos efeitos da adão de cal na mistura solo-residuo sobre a variável
resistência à compressão simples (MPa)
................................ ................................ ................................
......................
67
vi
LISTA DE SIGLAS, ABR
EVIATURAS E SÍMBOLOS
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
AA
SH
TO
American Association of State
Highway
and Transportation
Officials
CAP
Cimento Asfáltico de Petróleo
C
BR
California Bearing Rat
io
CONAMA
Conselho Nacional do Meio Ambiente
DNIT
Departamento Nacional de Infra
-
Estrutura e Transporte
EPA
Eviromental Protection Agency
E
DP
Eviromental Departamento of Pennsylvania
TG
Termogravim
etria
GLC
Guidelines for
Limits Constituints
IO
GCC
Interstate Oil and Gas Compact Comission
ONG
Organização Não governamental
SUCS
Sistema Único de Classificação de Solos
RCS
Resistência à Compressão Simples
TCLP
Toxicity Characteristic Leaching Procedure
THP
Total de Hidrocarbonetos de Pe
tróleo
vii
S U M Á R I O
CAPÍTULO 1
................................ ................................ ................................
................................
................................
......
1
1
-
INTRODUÇÃO
................................ ................................ ................................ ................................
..............................
1
1.1
-
OBJETIVO
................................ ................................ ................................ ................................ ................................
.2
1.2
-
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
................................ ................................ ................................
..............................
3
CAPÍTULO 2
................................ ................................ ................................
................................
................................
......
4
2
-
REVISÃO DA LITERATURA
................................ ................................ ................................
................................
.........
4
2.1
-
O PETRÓLEO
................................
................................ ................................ ................................
............................
4
2.2
-
RESÍDUO OLEOSO GERADO NAS ATIVIDADE
S DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DO PETRÓLEO
.....................
5
2.3
-
TÉCNICAS UTILIZADAS PARA A APLICAÇÃO DE RESÍDUOS EM ESTRADAS
................................
......................
9
2.4
-
CLASSIFICAÇÃ
O DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
................................ ................................ ................................
.........
14
2.5
-
MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
................................
................................
....................
17
2.6
-
ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA E SOLIDIFICAÇÃO DOS R
ESÍDUOS
................................ ................................
...........
18
2.7
-
ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS PARA USO EM ESTRADAS
................................
................................
.....................
21
CAPÍTULO 3
................................ ................................ ................................
................................
................................
....
26
3
-
MATERIAIS E MÉTODOS
................................ ................................ ................................ ................................
...........
26
3.1
-
MATERIAIS
................................
................................
................................ ................................
..............................
27
3.1.1
-
Solo
................................ ................................ ................................ ................................
................................
......
27
3.1.2
-
Resíduo oleoso de petróleo
................................
................................
................................ ................................
.
27
3.1.3
-
Cal
................................ ................................ ................................ ................................ ................................
........
28
3.2
-
MÉTODOS
................................ ................................ ................................ ................................
...............................
28
3.2.1
-
Caracterização das propriedades físicas dos materiais
................................
................................
.....................
29
3.2.2
-
Caracterização das propriedades mecânicas das misturas dos materiais
................................
........................
31
3.2.3
-
Caracterização das propriedades químicas do solo, do resíduo oleoso e da mistura solo
-
resíduo
-
cal
...........
37
3.2.4
-
Análise estatística dos resultados
................................ ................................ ................................
......................
39
CAPÍTULO 4
................................ ................................ ................................
................................
................................
....
41
4
-
RESULTADOS
................................ ................................ ................................ ................................
............................
41
4.1
-
CARACTERIZAÇÃO DAS PROPIEDAD
ES FISICAS DOS MATERIAIS
................................
................................
....
41
4.1.1
-
Distribuição dos tamanhos das partículas do solo
................................ ................................
.............................
41
4.1.2
-
Teor de umidade higroscópica do
solo
................................
................................ ................................
...............
41
4.1.3
-
Massa específica real do solo
................................
................................ ................................
.............................
42
4.1.4
-
Indices de consistência do solo
................................ ................................ ................................
..........................
42
4.1.5
-
Distribuição dos tamanhos das partículas grãos do resíduo oleoso
................................ ................................
.
42
4.1.6
-
Teor de umidade higroscópica do resíduo oleoso
................................ ................................
..............................
43
4.1.7
-
Massa específica real do resíduo oleoso
................................ ................................ ................................
............
44
4.1.8
-
Indices de consistência do resíduo oleoso
................................ ................................ ................................
.........
44
4.1.9
-
Difração de raios
x do resíduo oleoso
................................ ................................ ................................
..............
44
4.1.10
-
Termogravimetria (TG) do resíduo oleoso
................................ ................................ ................................
........
45
4.1.11
-
Cal hi
dratada
................................ ................................ ................................ ................................
......................
46
4.2
-
CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DAS MISTURAS DOS MATERIAIS
...............................
47
4.2.1
-
Experimento Piloto
................................ ................................ ................................ ................................
..............
47
viii
4.2.2
-
Resultados dos ensaios de compactação, CBR e expansão para as misturas
................................
..................
49
4.2.3
-
Resultados dos ensaios de resistência à compres
são simples
................................ ................................
.........
52
4.2.4
-
Índices de consistência da mistura
................................ ................................
................................
.....................
53
4.3
-
CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUIMICAS DO SOLO, DO RESIDUO
OLEOSO E DA MISTURA SOLO
-
RESIDUO
-
CAL
................................ ................................
................................
................................ ................................
54
4.3.1
-
Classificação do solo quanto a inerticidade e toxicidade
................................ ................................
...................
54
4.3.2
-
Classificaçã
o do resíduo oleoso quanto a inerticidade e toxicidade.
................................ ................................
55
4.3.3
-
Classificação da mistura solo
-
residuo
-
cal quanto a inerticidade e toxicidade
................................
..................
56
4.3.4
-
Classificação do resíduo oleoso quanto a composição química
................................
................................
.......
57
4.4
-
ANALISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS
................................ ................................ ................................
.........
58
CAPÍTULO 5
................................ ................................ ................................
................................
................................
....
69
5
-
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
................................ ................................ ................................ ................................
..
69
5.1
-
CONCLUSÕES
................................ ................................ ................................ ................................
........................
69
5.2
-
SUGESTÕES PARA FUTURAS PESQUISAS
................................ ................................ ................................
..........
70
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
................................
................................
................................ ................................
.
71
ANEXOS
................................
................................ ................................ ................................ ................................
..........
76
Anexo A
Análise granulométrica
................................
................................
................................ ................................
.
77
ANEXO B
Difração a laser
................................ ................................ ................................ ................................
...........
81
ANEXO C
Ensaio de compactação
................................
................................ ................................
..............................
86
ANEXO D
Ensaio de CBR e expansão
................................ ................................ ................................
.........................
93
ANEXO E
Ensaio de compressão simples
................................
................................
................................
................
121
ANEXO F
Analise química dos constituintes
................................ ................................ ................................
............
125
Anexo G
Quantitativos
................................ ................................ ................................ ................................
..............
128
Anexo H
Esquema geral para pesquisas
com a utilização de resíduos
................................ ................................
...
132
1
C
APÍTULO 1
1
-
INTRODUÇÃO
Atualmente percebemos por parte da sociedade uma maior preocupação com as questões ambientais,
principalmente quando se trata de resíduos
sólidos
, sejam eles domésticos, industriais
ou
hospitalares. Desta
forma crescem os estudos em busca de novas tecnologias que ajudem a reincorporar tais resíduos na nature
za
sem, contudo
prejudicá
-
la
.
Resultante da e
xploração
e
produção de pe
tróleo
, o resíduo oleosoé obtido de diversos setores da
cadeia produtiva de petróleo como, limpeza de filtros, derrames de óleo, fundo de tanques, limpezas em
geral,
transportes,
etc.
Muitos dos compostos que constituem o petróleo são gerados e descartados no
meio
ambiente (ar,
água e solo). O descarte ou disposição final de tais volumes de resíduos
sobre
o ambiente vem causando
preocupações
as
agências governamentais e organizações não governamentais
.
Em relação ao tratamento e destinação dos resíduos,
Fonseca
(2003) destaca que é imprescindível o
reuso de resíduo e não simplesmente estocá-lo de forma temporária por razões econômicas, ambientais e
por
disponibilidade de área. As tecnologias mais aceitáveis são as que proporcionam a reincorporação dos resíduos
a natureza, com propriedades não
no
civas
a flora e fauna local.
Portanto,
a disposição do resíduo
oleoso
deve
ser realizada de forma adequada ambientalmente dentro dos limites pré-estabelecidos pelas agências
governamentais reguladoras
.
A busca por novos materiais de baixo custo e em especial, a utilização de resíduos industriais, vem
sendo amplamente estudada e discutida nos diversos eventos técnico-cientificos da área de material de
construção e pavimentação. A transformação de resíduo em sub-produtos é a meta de todas as indú
strias
preocu
padas com a questão ambiental e a minoração dos custos do tratamento, algumas delas tendo já
alcançado grande sucesso (ROLIM, 1999).
A indústria petrolífera apesar de ter atentado para as questões ambientais e procurado adotar diretrizes
que melhorem o des
empenho d
a
engenharia, por meio de técnicas economicamente viáveis e limpas, ainda não
implantou soluções viáveis referentes à d
is
posição dos resíduos oleosos. Uma das alternativas de
2
reincorporação do resíduo oleoso é a sua mistura com material argiloso, para estabilização em estradas.
Contudo, esta técnica deverá ser utilizada após estudo detalhado do resíduo, bem como da mistura final,
levando em conta sua viabilidade técnica e
,
claro
,
os aspectos ambientais
e econômicos.
A pavimentação por sua vez, pela sua extensão e grandes volumes de solo mobilizado, constitui-
se
uma alternativa ao reuso de resíduos, principalmente aqueles com certo potencial de estabilização. Os resíduos
industriais ou sub-produtos, quando disponíveis próximos as áreas em que são produzidos, resultam,
geralmente, em soluções de baixo custo. A estabilização de solos em conjunto com o reuso de resíduos
industriais tem permitido aplicações proveitosas na execução de bases e sub
-
bases de estradas.
A avaliação do grau de estabilização de misturas de solo e de solos adicionados de aditivos é feita por
meio de ensaios
físico
-
mecânicos
, tais como, compactação, CBR, compressão simples, tração na compressão
diametral, e outros. Misturas de solos com resíduo necessitam ainda de ensaios ambientais, como análises dos
extratos
lixivia
dos
e solubiliza
dos
, que permitam classificá-las e principalmente determinar o comportamento de
suas propriedades ao longo do tempo (ROLIM, 1999).
1.1
-
OBJETIVO
A proposta deste trabalho é utilizar a
estabilização química
e
solidificação
, com o uso do resíduo oleoso
gerado nas atividades de exploração e produção de petróleo, em solo para o uso em camadas de bases e/ou
sub
-
bases de pavimentos rodoviários.
O uso, em conjunto, das técnicas de estabilização química e
solidific
ação
, visa permitir um melhor
encapsulamento dos resíduos provenientes das atividades de
exploração e produção
de
p
etróleo
, bem como um
aproveitamento mais eficiente das misturas de resíduos não segregados.
Com isso, procurar
-
se
-
á:
-
realizar uma caracteri
zação específica do resíduo oleoso;
-
estudar as propriedades mecânicas da mistura
contendo
resíduo, solo e cal em laboratório;
- realizar a aná
lise
dos contaminantes para os materiais antes e após o processo de estabilização
,
levando em consideração a classificação dos mesmos segundo diretrizes da NBR 10004-Classificação de
Resíduos Sólidos.
3
1.2
-
ORGANIZAÇÃO DO TRABA
LHO
O texto desta Dissertação
encontra
-
se em um volume distribuído da seguinte forma:
[Capítulo 1] Introdução, Objetivos e Organização do T
rabalh
o
são descritas uma visão geral do
trabalho com a
introdução
, os objetivos a serem alcançados e a forma da organização do trabalho.
[Capítulo 2] Revisão da L
iteratura
são discutidos e descritos assuntos relacionados à: petróleo,
resíduo oleoso gerado nas atividades de E
xploração
& P
rodução
do
P
etróleo,
técnicas utilizadas para a
aplicação de resíduos em estradas, cla
ssificação
dos
resíduos sólidos, meio ambiente e desenvolvimento
sustentável,
estabilização química e solidificação d
os
resíduos e por fim, estabilização de solos para uso em
estradas
.
[Capítulo 3] Materiais e M
étodos
são relatados aspectos, considerados importantes, sobre os
procedimentos dos ensaios e o método da pesquisa.
[Capítulo 4] Resultados são apresentados e analisados os resultados obtidos durante a fase
experimental.
[Capítulo 5] Conclusões e S
ugestões
são apresentadas as conclusões do trabalho e as sugestões
para futuras pesquisas sobre o tema estudado.
Por fim, estão incluídas as R
eferências
Bibliográficas
e os Anexos, onde foram inseridas as referências
citadas para a realização do trabalho
,
as planilhas e os gráficos resultantes dos ensaios realizados.
4
CAPÍTULO 2
2
-
REVISÃO DA LITERATUR
A
2.1
-
O PETRÓLEO
O petróleo é uma substancia oleosa, inflamável
,
menos densa que a água, com cheiro característico e
de cor variando entre o negro e o castanho escuro. Quando em seu estado bruto possui em sua composição
uma cadeia de hidrocarbonetos, cujas frações leves formam os gases e as frações pesadas
o
óleo cru.
A distribuição destes percentuais de hidrocarbonetos é que define os diversos tipos de petróleo
existentes no mundo. Os outros constituintes são compostos orgânicos que contêm elementos químicos como o
nitrogênio,
o
enxofre,
o
oxigênio e metais, principalmente o níquel e vanádio. A Tabela 2.1 apresenta a
composição
elementar do petróleo sob a forma de óleo cru típico.
Tabela
2.1
Composição do óleo cru
típico
Elemento
Porcentagem em massa
hidrogênio
11
14 %
carbono
83
87 %
enxofr
e
0,06
8 %
nitrogênio
0,11
1,7 %
oxigênio
0,1
2 %
metais
Até 0,3 %
Fonte: Thomas, 2001.
De acordo com as informações contidas na Tabela 2.1 o carbono é o elemento mais abundante
encontrado no petróleo comum podendo chegar a 87%, seguido do hidrogênio com até 14% e do enxofre com
at
é 8%. Em geral, quanto maior a densidade do petróleo, maior será seu teor de enxofre. Os compostos
nitrogenados apresentam-
se
quase que, em sua totalidade, na forma orgânica, encontrados em maiores
concentraç
ões
nas frações pesadas, assim como os compostos oxigenados, que aparecem na forma de ácidos
carboxílicos, fenóis, cresóis, ésteres, amidas, cetonas e benzofuranos.
Os
compostos metálicos apresentam-se na forma de sais orgânicos, dissolvidos na água emulsionada
no petróleo na forma de compostos organometálicos complexos que tendem a se concentrar nas frações mais
pesadas.
Além do níquel e do vanádio, encontrados com maior incidência, podem ocorrer no petróleo os meta
is
5
zinco, ferro, cobre, chumbo, molibdênio, cobalto,
arsênico,
manganês, cromo
e
sódio
.
Segundo
Fonseca
(200
3), o petróleo foi a principal fonte mundial de energia do século XX. A produção
de cerca de 72 milhões de barris atendia a 40,6% da demanda mundial de energia. No Brasil, o petróleo
consumido representa cerca de 34,2% da matriz energética. O petróleo é um produto de grande importância
mundial. É difícil determinar alguma coisa que não dependa direta ou indiretamente do petróleo. No
Quadro
2.
1
está inserida
a classificação para o petróleo segundo
Thomas
(2001).
Quadro
2.1 -
Classificação do petróleo
segundo T
HOMAS
(2001)
Classe
Características
Local
Paraf
í
nica
Possui densidade inferior a 0,85, alto ponto de
fluidez, teor de resinas e asfaltemos menor que
10%.
A maioria do petróleo produzido no
Nordeste brasileiro.
Parafinico
-
naftênico
Teor de resinas e asfaltenos entre 5 e 15%, baixo
teor de enxofre, teor de naftênicos entre 25 e 40%.
Densidade e viscosidade maior que os parafinicos.
A maioria dos petró
leos
produzidos na bacia de Campos
no Rio de Janeiro.
Naftênica
Temos aqui um número pequeno de óleos. Baixo
teor de enxofre e se originam da alteração
bioquímica de óleos parafinicos e parafinicos
-
naftenicos.
Alguns óleos da América do Sul,
da Rússia e
do Mar do Norte.
Aromática
intermediária
Possui de 10 a 30% de asfaltenos e resinas e teor
de enxofre acima de 1%. Baixo teor de
monocromáticos e elevado teor de tiofenos e de
dibenzotiofenos, com densidade maior que 0,85.
Alguns óleos do Oriente Médio,
áfrica Ocidental, Venezuela,
Califórnia, Mediterrâneo.
Aromática
-
naftênico
Derivados dos óleos parafinicos e parafinico
-
naftênicos, podendo conter mais de 25% de
resinas e asfaltenos, e teor de enxofre entre 0,4 e
1%.
Alguns óleos da África Ocidental.
Aromático
-
asfaltico
Oriundos da biodegradação avançada em que
ocorreria reunião de monocicloalcenos e oxidação.
Elevado teor de asfaltenos e resinas, com teor de
enxofre variando de 1 a 9% em casos extremos.
Canadá Ocidental, Venezuela e
Sul da França.
Fonte: Thomas, 2001.
2.2
-
RESÍDUO OLEOSO GERAD
O NAS ATIVIDADES DE
EXPLORAÇÃO E
PRODUÇÃO DO PETRÓLEO
Segundo
Environmental Protection Agency
(EPA
,
2000),
configuram-se como resíduo oleoso a areia
oleosa produzida, as borras de separadores, a parafina, a areia/detritos de fundo, os solos contaminados, e os
lodos de separadores.
As atividades da indústria de extração de óleo e gás são subdivididas em quatro processos principais:
exploração, desenvolvimento de poço, produção e abandono. No Quadro 2.2
são
apresentada
s estas
subdivisões
com os respectivos tipos de resíduos gerados
.
6
Quadro
2.2
Resíduos provenientes das atividades de
E
xploração e
P
rodução do
P
etróleo
Processo
Resíduos Líquidos
Resíduos Sólidos
Desenvolv
imento
de poço
Lamas provenientes de perfurações, álcalis,
fluidos de estimulação ácida.
Lamas de perfuração solida, cascalhos,
inibidores de corrosão, agentes
floculantes, concreto.
Produção
Água contendo metais pesados, sólidos
dissolvidos, compostos o
rgânicos, sais,
aditivos, lubrificantes.
Areia, enxofre, catalisadores gastos,
filtros gastos, resíduos sanitários, lodo de
separador.
Manutenção
Águas residuarias com presença de
solventes usados para limpeza, fluido de
completação.
Cimento, solos conta
minados, parafinas,
sucatas metálicas.
Abandono
Salmoura e Óleos
.
Solos contaminados, materiais
absorventes.
Fonte: EPA, 2000.
Segundo
Agostini apud Fonseca (
2003
), as atividades de Exploração e Produção de Petróleo (E & P
)
geram uma quantidade considerável de resíduos. Estes resíduos são constituídos basicamente de solo e
hidrocarbonetos provenientes de limpeza de filtros, derrames de óleo, fundo de tanques dentre outros. No
Quadro 2.3
,
estão listados
, por operações geradoras (perfuração, produção, manu
tenção), os principais tipos de
resíduos oleosos.
Quadro
2.3
Resíduos oleosos
e suas respectivas operações geradoras
Tipo de Resíduo
Oleoso
Operação
Geradora
Características
Resíduo fundo de
tanque
Produçã
o
Resultantes do acúmulo de partículas sólidas provenientes das
formações, que se depositam no fundo de tanques de estocagem
ou de tratamento prévio de fluidos exportados.
Lodo de caixa
separadora
água/óleo
Produção
Resultantes da limpeza de sistemas sepa
radores água
óleo.
Filtros de água
produzida
Produção
Constituídos por materiais como brita, areia e carvão ativado, que
após sua perda de produtividade como meio filtrante no
tratamento da água produzida, são periodicamente descartados.
Areias e detri
tos de
fundo de coluna de
produção
Manutenção
Gerados nos processos de manutenção e melhoria da
produtividade dos poços quando da retirada de sólidos
acumulados no fundo de colunas de produção.
Parafinas
Manutenção
Resultantes de procedimentos de limpeza
de hidrocarbonetos
parafínicos acumulados em paredes internas de tubulações em
geral.
Solo contaminado
Perfuração,
produção e
manutenção
Resultantes dos procedimentos de limpeza de derrames de óleo
sobre solos
.
Fonte: Agostini apud Fonseca, 2003.
A quantidade gerada de resíduo varia muito de local para local, já que tal quantidade depende também
de resíduos gerados através de inúmeras operações, inclusive acidentes, e não só do volume de petróleo
produzido.
Segundo
Aride
(2003)
a composição físico-
químic
a varia de acordo com a sua origem e consiste
basicamente de hidrocarbonetos, metais, água e sólidos. Esses resíduos contem entre outros elementos, óleo,
salmoura, sódio, cálcio, magnésio, cloro, sulfato e bromo. Na armazenagem têm-se, ácidos, gás sulfuroso, sais
7
inorgânicos, cloro, magnésio, cálcio, enxofre, emulsões, gás sulfídrico e compostos orgânicos como
enxofre
(BRAILE, 1993).
Devido à escassez de
processo
s que viabilizem a utilização
de
sses
resíduos, na maioria das vezes,
ele
s
se tornam um problema para as indústrias de petróleo, por seu alto volume de geração e as conseqüentes
dificuldades em seu condicionamento, armazenagem, transporte e destinação fina
l
.
Vários
trabalhos
estão sendo
desenvolvidos com intuito de dar uma destinação ambientalmente adequada aos resíduos gerados
nas
atividades de Exploração e Produção de Petróleo.
Rizzo e Santos
(2002)
, em trabalho de biorremediação do solo contaminado com óleo cru, relatam a
pequena aplicabilidade da técnica de biorremediação “in situdo óleo cru e
da
argila
mineral. Isto devido à
recalcitrância dos hidrocarbonetos de petróleo, atribuída à forte interação entre a argila mineral e o resíduo de
óleo cru e a baixa oxigenação e disponibilidade de nutrientes. Na
Tabela
2.2 são listadas as propriedades
org
ânicas do solo contaminado com óleo cru.
Tabela
2.2
Propriedades orgânicas do solo contaminado com óleo cru
Compostos
Concentração
Hidrocarbonetos Totais de Petróleo (g/kg)
53,81
Hidrocarbonetos Aromático
s Policiclicos (g/kg)
9,75
Matéria Orgânica (%)
12,60
Saturados (%)
41,18
Aromático (%)
26,24
Resinas (%)
32,58
Asfaltenos (%)
ND*
Fonte: RIZZO e SANTOS, 2002. ND*
-
não detectado
Rizzo e Santos (2002) realizaram ensaios de lixiviação e solubilização
com o material contaminado com
petróleo, analisando os níveis de dos metais bário, vanádio, cromo, selênio, cádmio, chumbo, prata, zinco,
níquel, mercúrio e arsênio. Os resultados apresentados pelos autores indicaram que as concentrações
detectadas dos metais encontravam-se de acordo com os limites pré-estabelecidos pela norma NBR 10004/87.
Estas concentrações, para os materiais estudados, permitiram adoção da biorremediação do solo contaminado.
Tristão
(2001)
caracterizou
os resíduos d
a
caixa de separação
água e óleo, com o
objetivo
de utilização
destes
na indústria
fabricação do
cimento
. Para tal
,
foram
estimados os
teores de cinzas
e
de enxofre, realizadas
analise
s do tipo elementar orgânica, e ensaios de metais na massa bruta. No
Quadro
2.4 são
apresent
adas
as
concentrações de metais obtidos na massa bruta
pelos autores
.
Os resultados obtidos por Tristão (2001) indicam que, para os parâmetros analisados, apenas a
quantidade de cromo ultrapassou o l
imite
m
áximo
permitido constado na listagem de Número 9 da NBR
10004/87.
8
Quadro
2.4
Concentrações de metais obtidos no meio de massa bruta de resíduo oleoso
Concentração (mg/kg)
100
100
100
100
100
1000
1000
LMP (mg/kg) segundo listagem nº. 9 NBR 10
004
Amostra
Be
Cr
Hg
Pb
Se
As
V
A
<100
220
1,8
<100
<100
420
<100
B
<100
330
0,15
<100
<100
260
<100
C
<100
130
0,31
<100
<100
220
<100
D
<100
210
0,36
<100
<100
250
<100
E
<100
<100
0,083
<100
<100
130
<100
F
<100
<100
0,33
<100
<100
150
<100
G
<100
110
<0,02
<100
<100
220
<100
H
<100
110
0,18
<100
<100
240
<100
I
<100
230
0,043
<100
<100
360
<100
J
<100
<100
0,091
<100
<100
250
<100
Fonte: TRISTÃO, 2001.
Souza
(2001), em trabalho com solos contaminados por derrame de petróleo, analisou as propriedade
s
físico
-
químic
as
do petróleo. Os dados
est
ão
listados
na
T
abela 2.
3
.
Tabela
2.3
Propriedades físicas e químicas de amostras de
petróleo
Propriedade
Unidade
Valor
Densidade Relativa
D20/4ºC
0,924
BSW (ág
ua e sedimentos)
% Vol
56
-
95
Ponto de fluidez
ºC
3
Salinidade em NaCl
mg/L
31.376
121.000
Viscosidade (37,8ºC)
CP
266,1
Enxofre
(% peso)
0,57
Nitrogênio
(%peso)
0,26
Índice de Acidez
mg KOH /g
1,35
Fonte: SOUZA, 2001
.
Bleckmann
(1997), ao analisar resultados dos ensaios de caracterização de resíduos da indústria de
petróleo,
a partir da composição de água, sólidos e óleos detectados durante o processo de disposição dos
resíduos no solo utilizados para o tratamento,
concluiu que
foi
pequena a conc
entração de componentes voláteis
em resíduo dessa natureza.
Os resultados
obtidos pelo Bleckmann estão
inseridos
na
Ta
bela 2.
4.
Nos estudos realizados por Neder (1998), a autora utilizou a tecnologia de solidificação/estabilização
em resíduos oleosos provenientes das atividades de Exploração e Produção de Petróleo, utilizando argilas
modificadas. A autora trabalhou com resíduos classificados como de fundo de tanque, resíduos provenientes de
estocagem de petróleo antes do processo de refinamento e também lamas de perfuração, com teores de óleo
variando de 5% a 30%. As concentrações médias dos parâmetros analisados do resíduo oleoso, estimados a
partir de ensaios com o extrato lixiviado, estão listadas na
Tabela 2.
5.
9
Tabela
2.4
Propriedades físicas e químicas de amostras
de solo contaminado com petróleo
Porcentagem peso/peso
Ano
Sólido
s
Água
Óleo
s
1997
67,0
10,0
23,0
1982
65,2
24,6
6,5
0
1986
63,0
16,4
20,6
1987
70,9
13,8
15,20
1987
74,5
11,1
14,4
1987
78,0
7,4
0
14,6
1988
54,7
23,6
21,7
1989
58,8
21,3
19,9
1989
73,9
6,1
0
20,0
Média
67,0
15,0
18,0
Fonte: BLECKMANN, 1997.
Tabela
2.5
V
alores médios
obtid
o
s a partir de análise química com o extrato lixiv
iado
Parâmetros
Limites
Resultados
Óleos e graxas
20 mg/L
CONAMA 20/86
15%
Arsênio
5,0 mg/L
4,8 µg/L
Bário
100,0 mg/L
0,40 µg/L
Cádmio
0,5 mg/L
20 µg/L
Cromo total
5,0 mg/L
<0,2 µg/L
Chumbo
5,0 mg/L
<0,5 µg/L
Mercúrio
0,1 mg/L
<1,0 µg/L
Fonte: N
EDER, 199
8.
O resíduo estudado por
Neder
(199
8
)
foi classificado como perigoso devido aos valores d
as
concentrações de óleos e graxas encontrados a partir de ensaios com a massa bruta estarem acima do
limites
pré
-estabelecidos pela a norma NBR 10004
/87
. Neste mesmo estudo, os valores encontrados para as
concentrações de metais
não ultrapassa
ram
os limites
da norma
.
2.3
-
TÉCNICAS UTILIZADAS
PARA A APLICAÇÃO DE
RESÍDUOS EM ESTRADAS
O homem em busca de seu conforto social e do avanço tecnológico acaba por produzir uma
diversidade de produtos que
ocasionam
rejeitos durante e após o processo produtivo. Esses rejeitos são
conhecidos tecnicamente como resíduos e podem ser gerados de diversas formas. As indústrias e agroindústrias
durante seu processo de produção geram resíduos que são depositados, em muitos casos, sem nenhum
controle e diretamente no meio ambiente. Esses resíduos acabam por contaminar os solos, os mananciais de
água e provocar problemas de saúde, (LEIRIAS et al
.
, 2002).
A reciclagem d
os
resíduos pode s er objeto da ação de profissionais com posições bem diferentes
, entre
eles podemos destacar
:
10
- o formulador de políticas de gestão ambiental que deve ser interessado em selecionar quais os
resíduos mais importantes, tanto do ponto de vista da quantidad
e quanto da agressividade ambiental;
- o pesquisador ou o formulador de políticas públicas que deve buscar dentre os resíduos existentes
na sua região, uma alternativa adequada para a produção de um produto específico
;
-
o
gerador de um resíduo específi
co
que
deve buscar alternativas para reciclagem (OLIVEIRA, 2004).
Reciclar qualquer tipo de material, independente do uso que lhe for dado, representa vantagens
econômicas, sociais e ambientais
,
as quais
estão abaixo relacionad
a
s.
Ambientais
o impacto
dos
resíduos
sobre o
meio ambiente é significativo, seja na forma de depósitos
irregulares, para os quais a administração pública ou órgãos ambientais têm de estabelecer uma rotina de
correção, seja na forma de bota foras, deixando os gestores públicos ref
éns de soluções de destinação cada vez
mais distantes e de elevados custos. Os benefícios com a reciclagem d
os
resíduos são vários, não só por
diminuir a d
is
posição em locais inadequados como também por ser uma solução viável para minimizar a
necessidade d
e extração de matérias primas em jazidas, o que nem sempre é adequadamente fiscalizado.
Econômicas
reciclar é uma alternativa que pode gerar custos mais baixos quando comparados com
os rela
cionados
ao simples descarte dos resíduos
.
Após estudos, é possív
el
produzir
um material alternativo
com características físicas e/ou mecânicas compatíveis ás obtidas quando da utilização de materiais
convencionais
durante o processo produtivo.
Sociais
é necessário que mídia, agentes da saúde, O
rganizaç
ões
Não Governamentais (O
NGs
) e
população, como um todo,
conscientiz
em
-
se
da importância dos produtos reciclados e ecologicamente corretos
.
Nos
casos dos materiais de construção alternativos, este processo de conscientização deveria ser de iniciativa
do próprio
setor e
mpresarial
.
Do ponto de vista da viabilidade técnica, o novo produto com uso de material reciclado deve satisfazer
os ditames das normas vigentes e às solicitações a que estar
ão
submetido
s durante sua utilização. Deve ser
funcional para o usuário e com tecnologia simples para ser aplicado. A razão primordial para que qualquer
produto tenha absoluto sucesso é, sem dúvida, o próprio usuário, não esquecendo as necessidades da indústria
da construção civil e, consequentemente,
d
os projetistas (OLIVEIRA, 2004).
De acordo com Lima (2003) no intuito de atender às exigências impostas pelas leis ambientais e
movimentos ecológicos existentes em todo mundo referentes ao manejo ambiental e ao gerenciamento de
resíduos sólidos decorrentes das atividades industriais, diversos empresários têm procurado adequar-se a estas
a fim de evitar
manchar
a imagem da empresa devido a danos ecológicos.
11
Algumas empresas procuram diminuir a poluição emanada por efluentes industriais através de t
écnicas
ou processos de despejos. Apesar de esta medida ser eficaz, seu custo é relativamente elevado e tende a
aumentar à proporção que as instalações envelhecem.
Ao invés de utilizar procedimentos, é possível encontrar soluções internas para a poluição gerada nos
processos de fabricação através da adoção de Práticas Limpas
,
definida
s como a introdução de um processo
menos poluidor ou a recuperação de matéria prima perdida na fabricação, ou ainda a valor
ação
de um resíduo
que poderá dar origem a um sub
-
produto (MARTINS, 1997).
Martins (1997) destaca a importância deste processo do ponto de vista ambiental, já que reduz os
níveis de poluição até valores próximos de zero, e do ponto de vista econômico, uma vez que vai diminuir a
quantidade de d
e
sperdício.
Deste modo através do reaproveitamento de r
esíduos de origem industrial responsáveis, anteriormente,
por danos ambientais e impactos à saúde da população, ao adotar P
ráticas
Limpas” é possível melhorar a
qualidade ambiental e ao mesmo tempo reduzir os custos inerentes aos processos de produção.
Em
geral são utilizadas várias técnicas ou processos para disposição final e
/ou
reuso dos resíduos
sólidos. Na
Tabela
2.
6
estão inseridas os mais comumente adotados.
Tabela
2.6
Técnicas ou processos comumente
utilizados para disposição e reuso dos resíduos sólidos
Físicos
Químicos e Bioquímicos
Termo
-
químicos
Outros
-
Injeção em Poços
-
Incorporação em Massa
Asfáltica
-
Incorporação em Massa
de Concreto
-
Disposição em Aterro
Controlado, Classe II
-
Disposiçã
o em Aterro
Sanitário
-
Utilização em
Pavimentação
-
Micro Encapsulamento
-
Fazenda de Lodos (land farm)
-
Compostagem
-
Biopilha
-
Lagoa de Estabilização
-
Estação de Tratamento de
Efluentes
-
Biolavagem e Bio
-
remediação
-
Coprocessamento em
Cimenteiras
-
Incorporação em
Cerâmica
-
Dessorção Térmica
Direta
-
Incineração
-
Plasma
-
Autoclave
-
Logística
-
Recolhimento
-
Venda
-
Reuso
-
Reciclagem
Como observado na
Tabela
2.
6, uma das alternativas possíveis para a utilização de alguns resíduos
provenien
tes da Exploração e Produção de Petróleo é a de composição, confinados ou “encapsulados, nas
camadas de rodovias
.
A
composição,
incorporação ou utilização de resíduos sólidos em pavimentação, em
específico, resíduos provenientes da Indústria de Exploração e Produção de Petróleo é realizada segundo três
técnicas:
a “
Roadspre
adin
g
,
a “S
urface
S
preading
e “R
oa
dbed
I
ncorporation
.
12
A
técnica de R
oadspreading
consiste no espalhamento do resíduo oleoso das atividades de E & P
de
Petróleo
em leito de es
tradas,
misturado a
os
materia
is
argilosos. Neste procedimento,
utiliza
-
se
, juntamente ao
resíduo,
quantidades
pré
-estabelecidadas de água
para
evitar concentrações inadequadas de resíduo
s
e
minimizar o risco da contaminação da água superficial e subterrânea próxima ao local do espalhamento. Esta
prática pode
está
sujeita a
os
testes que visem assegurar uma
mistura
similar aos materiais convencionais
utilizados na construção de estradas e que o nível do material radioativo, quando houver, não esteja acima dos
níveis
especificados pela norma vigente (INTERSTATE OIL AND GÁS COMPACT COMMISSION -
IOGCC
,
1994).
Segundo
Fonseca
(2003), para aplicar a técnica de roadspreading alguns fatores devem ser
cuidadosamente observados durante o procedimento de disposição do resíduo, no que diz respeito, as prá
ticas
do pessoal,
os
materia
is e
os
equipamento
s utilizados
,
a estimativa dos custos que resultem bem como a
observância da minimização dos impactos ambientais.
Fonseca
(2003), de forma sucinta, sugere alguns procedimentos para a técnica de
Roadspreading
,
os
quais são descritos em
duas
etapas.
Segundo o autor, a primeira etapa consiste em utilizar a técnica de R
oadspreading
após
a preparação
de um teste piloto ante
s
de espalhar
o material na superfície da estrada.
Durante esta
fase, é necessário realizar
os
ensaios de caracterização recomendados pela NBR 10004. Em linhas gerais, esta etapa consiste na
dosagem dos materiais, mistura do resíduo com o solo, a qual deve atender os limites pré-estabelecidos pela
norma.
Na segunda etapa ocorre a aplicação do material (
mistura
) na superfície da estrada. Nesta etapa, a
superfície da estrada é escarificada, e
o resíduo
é colocad
o n
as laterais
da seção transversal
em pilhas para sua
aplicação
(
Figura
2.1
). Adiciona-
se
ao resíduo
o
solo formando uma canaleta. Os materiais são misturados
com movimentos das laterais
para
o centro formando uma fileira, onde a mistura é espalha
da
sobre a
superfície
da estrada
e
, finalmente, é
realizada a
operação de compactação
.
Segundo
Deuel (2006
),
é importante que, de acordo com os tipos de utilização e as exigências
restritivas da execução dos serviços, os resíduos devam ser analisados segundo os aspectos de: corrosividade,
umidade, reatividade, óleos e graxas, hidrocarbonetos totais de petróleo, cloretos, salinidade, metais totais, e
metais em Toxicity Characteristic Leaching Procedure (
TCLP).
A técnica de S
urface
S
preading
consiste no espalhamento direto do resíduo na superfície da estrada,
e a técnica
Roadbed
I
ncorporation
, o resíduo é misturado
às
argilas, em uma proporção mínima de 1:2, isto é,
uma parte de resíduo para duas de material não contaminado.
13
Na região norte do Estado do Espírito Santo, vem sendo aplicado o resíduo oleoso proveniente das
atividades de E & P de Petróleo, misturado à argila, em estradas com o auxílio da técnica de
Roadspreading
.
Esta atividade vem sendo realizada
nos últimos
sete
anos, em áreas próximas às atividades da Petrobras
S/A na
região
.
Figura
2.1
Mistura de material com resíduo oleoso. Fonte:
Faé et al
.
(2002)
As estradas que recebem a mistura com o resíduo oleoso, como camada do
pavimento
existente, são
aquelas onde ocorre o tráfego
de caminhões que escoam o óleo produzido na refinaria
da Petrobrás
(F
ONSECA
,
2003).
No Estado da Pennsylvania nos Estados Unidos da América (EUA) são produzidos anualmente 1,
7
milhões de barris de salmoura de óleo de petróleo. Esta salmoura era aplicada em pavimentos de estradas
secundárias para supressão de
pó e estabilização
de camadas
. A fim de minimizar impactos ambientais, como a
contaminação das águas através da lixiviação do solo, o Departamento Ambiental da Pennsylvania
(
Environmen
tal
Department of
Pennsylvania
- EDP) desenvolveu normas de geração, transporte, aplicação do
resíduo, bem como normas de administração da
s
estradas nas quais foram utilizadas este resíduo.
O
EDP
monitorou, durante
três
anos
, sete estradas
onde
havia
utilizado o resíduo e
conclui
u que,
embora estas apresentassem um potencial para a salmoura migrar para o lençol freático, este
era
minimizado
quando
eram adotadas e obedecidas as
normas
vigentes
.
Os profissionais do EDP concluíram que, a técnica,
além de economicamente viável, traria benefícios ambientais
.
Segundo
Deuel
(2006)
existem
algumas vantagens e limitações quanto da utilização da
técnica
de
R
oadspreading
,
entre a
s quais pode
m
ser
cita
dos
:
14
Vantagens
:
opção de uso de material reciclado, solução para os despejos com elevados índices de
Total de Hidrocarbonetos de Petróleo
(THP
), amenizando a biodegradação
, efetivando a
relocação deste tipo de
resíduo e
diminuindo os custos de disposição final
.
Limitações
: possíve
is
problemas com ponto de inflamação, salinidade e índice de metais. Além disso,
os
resíduos oleosos necessitam
do uso de material de preenchimento (fíler) e agregados, o resíduo gerado
pode
não ser segregad
o
, o que dificulta a sua caracterização.
Na
Tabela
2.7
estão inseridos alguns valores recomendados do
GLC
(Guidelines for Limits
Cosntituints)
, incluídos como ponto de partida para os componentes da mistura a ser utilizada com o uso da
técnica
R
oadspreading
(DEUEL, 1998).
Tabela
2.7
Valores limites de GLC e de
Leachate para a técnica
R
oadspreading e estabilização
q
uímica
/solidificação
Parâmetro
Limites GLC
Limites Leachate
PH, s.u.
6-
10
6-
12
Cloretos, mg/litro
-
< 500
SAR, s.u.
-
NA
EC, mmhos/cm
< 12
-
ESP, %
NA *
-
Metais Pesados (Total)
mg/kg
mg/litro
Arsênio (As)
40
< 0,5
Bário (Ba)
40.000
< 10,0
Cádmio
(Cd)
10
< 0,1
Cromo (Cr)
500
< 0,5
Cobre (Cu)
750
-
Chumbo, (Pb)
300
< 0,5
Mercúrio (Hg)
10
< 0,02
Prata (Ag)
-
< 0,5
Níquel (Ni)
210
-
Selênio (Se)
10
< 0,1
Zinco (Zn)
500
< 5,0
Orgânicos
- -
TPH
NA
< 10,0
Ponto de inflamação,
o
C
< 60
-
Resis
tência à compressão confinada, kPa
-
> 200
Permeabilidade, cm/sec
-
< 1x10
-6
Fonte: DEUEL, 1998.
*NA, refere
-
se
à
não aplicável
.
2.4
-
CLASSIFICAÇÃO
DOS
RESÍDUOS
SÓLIDOS
A associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), segundo diretrizes da NBR 10004/2004 de
fine
resíduos sólidos como sendo: Resíduos no estado sólido e semi-sólido, que resultam das atividades de origem
industrial, domestica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição”.
15
Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes dos sistemas de tratamento de água, aqueles
gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas
particularidades tornam inviável o seu lançamento na rede publica de esgotos ou corpos de água, ou exijam para
isso
soluções técnicas e economicamente inviável em face de uma melhor tecnologia disponível.
Em 1997 a ABNT elaborou uma coletânea de normas para padronizar a classificar resíduos, as quais
foram atualizadas em 2004. No Quadro 2.5 estão listadas a identificação, a denominação e o objetivo de cada
uma das normas que fazem parte dessa coletânea.
Quadro
2.5
Normas para classificação de resíduo
Norma
Denominação
Objetivo
NBR
10004
Resíduos sólidos
-
C
lassificaçã
o.
Classificar os resíduos sólidos quanto aos seus
riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde
publica, para que possam ser gerenciados de
forma adequada.
NBR
10005
Procedimento para obtenção de
extrato lixiviado de resíduos
sólidos
.
Fixar os requisitos
exigíveis, para obtenção do
extrato lixiviado d
os
resíduos sólidos, tendo em
vista a sua classificação.
NBR
10006
Procedimento para obtenção de
extrato solubilizado de resíduos
sólidos
.
Fixar os requisitos exigíveis para obtenção de
extrato solubilizado
d
os
resíduos sólidos
visando diferencia
-
los entre não inertes e
inertes.
NBR
10007
Amostragem de resíduos sólidos
.
Fixar os requisitos exigíveis para amostragem
de resíduos sólidos.
Fonte: ABNT, 2004.
De acordo com a NBR 10004/2004 os resíduos são class
ificados como:
Resíduo Classe I
Perigosos
e
Resíduo Classe II
Não Perigosos
.
Resíduo Classe I
Perigosos
Segundo NBR 10004
/2004
os Resíduos Classe I denominados como p
erigosos
são aqueles que em
função de suas propriedades físicas, químicas ou infec
to
-
contagiosas, podem apresentar:
a) risco a saúde publica, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices;
b) riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.
O
Quadro
2.
6 apresenta alguns dos aspectos que, segundo a NBR 10004/2004 conferem
periculosidade ao resíduo.
16
Quadro
2.6
Aspectos que conferem a periculosidade aos resíduos sólidos
Aspecto
Características
Inflamabilidade
S
er liquida e ter p
onto de fulgor inferior a 60ºC
.
N
ão ser liquida e ser capaz de, sob condições de temperatura e pressão de 25ºC e 0.1 MPa ,
produzir fogo por fricção, absorção de umidade ou por alterações químicas espontâneas e,
quando inflamada, queimar vigorosamente e pe
rsistentemente, dificultando a extinção do fogo
.
S
er um oxidante definido como substancia que pode liberar oxigênio e, como resultado, estimular
a combustão e aumentar a intensidade do fogo em outro material
.
S
er um gás comprimido inflamável, conforme a Le
gislação Federal sobre transporte de produtos
perigosos
.
Corrosividade
Ser
aquosa
e apresenta pH inferior ou igual a 2, ou, superior ou igual a 12,5, ou sua mistura com
água, na proporção de 1:1 em peso, produzir uma solução que apresente pH inferi
or a 2 ou
superior ou igual a 12,5
.
Ser liquida ou, quando misturada em peso equivalente de água, produzir um liquido e corroer o
aço a uma razão maior que 6,35 mm ao ano, a uma temperatura de 55 ºC, de acordo com
USEPA SW 846 ou equivalente .
Reatividade
S
er normalmente instável e reagir de forma violenta e imediata, sem detonar
.
R
eagir violentamente com água
.
F
ormar misturar potencialmente explosivas com a água
.
S
er capaz de produzir, prontamente, reação ou decomposição detonante ou explosiva a 25ºC e
0
,1 M
Pa.
Toxicidade
Q
uando o extrato obtido dessa amostra, segundo a ABNT NBR 10005, contiver qualquer um dos
contaminantes em concentrações superiores aos valores constantes do anexo F
.
P
ossuir uma ou mais substancias constantes no anexo C e apresentar to
xicidade
.
S
er constituída por restos de embalagens contaminadas com substancias constantes nos anexos
D ou E
.
17
2.5
-
MEIO AMBIENTE
E DESENVOLVIMENTO S
USTENTÁVEL
Segundo a resolução do C
ONAMA
(01/86), o impacto ambiental pode ser definido como sendo
qualquer alteração das características físicas, químicas e/ou naturais do meio ambiente, causadas por qualquer
forma de matéria ou energia resultante de atividades humanas, que direta ou indiretamente afetam:
-
a saúde, segurança
e o bem estar;
-
as atividades sociais e econômicas;
-
o conjunto de plantas e animais de uma determinada área;
-
as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
-
e
a qualidade dos recursos naturais.
Desta forma, todo e qualquer efeito que degrada o meio ambiente, decorrente ou não de um processo
industrial deve ser considerado, bem como quaisquer alterações que esse processo possa causar ao meio
ambiente, incluindo efeitos sobre a saúde, condições sócio
-
econômicas, patrimoniais, culturais ou
físicos
.
Com o advento da Revolução Industrial, a capacidade humana de intervir na natureza deu um salto
gigantesco e continua a aumentar sem cessar, causando grandes danos ao meio ambiente. Entretanto, o
constante desenvolvimento de tecnologias oferece aos homens alguns meios para controlar e/ou minimizar
esses danos. Mas, mesmo que todas as atividades produtivas humanas respeitassem princípios ecológicos
básicos, sua expansão não pode ultrapas
pt
18
partir da reciclagem de resíduos, é uma alternativa. Para tanto, a inovação tecnológica para reciclagens
eficientes e seguras, que resultem em produtos com qualidades técnicas adequadas e
que
sej
am competitivos
nos diferentes mercados é um constante desafio, inclusive do ponto de vista metodológico (CAVALCANTE E
CHERIAF, 1996).
Segundo Medeiros (2002), o Brasil foi pioneiro em
incluir
na Constituição Federal que o meio ambiente
ecologicamente equilibrado é um direito inalienável do cidadão, atribuindo-se ao Poder Público o dever de
defendê
-lo e de preservá-lo para as gerações presentes e futuras. De acordo com a Legislação Ambiental, as
empresas geradoras de resíduos são responsáveis pelos mesmos indefinidamente, ainda que o resíduo seja
transportado de local, tenha mudado de proprietário, de depositário, ou mudado de forma, mantendo suas
características nocivas
.
Além das necessidades de obedecer às leis, percebe-se, em nível mundial, uma maior adesão do
número de empresas a uma gestão ambiental mais fortalecida, justificada também pela importância da
implementação de programas de qualidade (por exemplo, as normas ISO), que se torna um diferencial de
mercado, pois cada vez mais as empresas limpassão melhores aceitas pelos consumidores (BEZERRA,
2002).
2.6
-
ESTABILIZAÇÃO QUÍMIC
A E SOLIDIFICAÇÃO D
OS
RESÍDUOS
Com a elevação dos chamados impactos ambientais, criar soluções para o controle da poluição
industrial tem
-se tornado uma
constante
para os
pesquisad
ores e
especialistas
de diversas áreas
. Bom exemplo
é a técnica de
encapsula
r
resíduos inorgânicos. O encapsulamento,
que pode ser obtido com auxílio de técnicas
de
estabilização
química
e solidificação, é um estágio de pré
-
tratamento pelo qua
is
os constit
uintes perigosos de
um resíduo são transformados e mantidos em suas formas menos solúveis ou tóxicas confinados em cápsulas,
partículas ou blocos
.
As
transformações ocorrem via reações químicas que fixam elementos, ou compostos
tóxicos, em pomeros impermeáveis ou cristais estáveis, chamados encapsulantes. Assim estabilizados, ficam
menos agressivos ao meio ambiente.
De uma forma simplificada, adotam-se neste trabalho as seguintes definições
para
a
estabilização
química
e
a
solidificação:
Estabilização
quí
mica
: é um processo que envolve reações químicas que
reduzem
a capacidade de
lixiviação dos contaminantes.
As
reações químicas ocorrem entre os agentes químic
os
e os
constituintes
perigosos de um resíduo
onde
são
obtidas
formas menos solúveis ou menos tóxi
cas.
19
Solidificação
:
é um processo
que envolve a
adição de material, que gera uma massa sólida d
o
resíduo
tratado, melhorando sua integridade estrutural e
suas
características físicas. A solidificação encapsula o
contaminante formando um composto sólido,
restringindo sua migração.
Os compostos encapsulados são analisados química e fisicamente e compreendem em
análises
químicas
do extrato lixiviado e análises físicas com auxílios de
ensaios de resistência à compressão
confinada e
não
-
confinada, durabilidade
e permeabilidade.
O domínio das técnicas de estabilização dos solos pode conduzir a sensíveis reduções nos tempos de
execução de obras, viabilizando para o setor industrial um processo construtivo e, conseqüentemente,
propiciando uma economia substancial
para o empreendimento
(TRINDADE, 2005).
Essas técnicas partem de princípios físicos (encapsulamento) e químicos. Os reagentes para geração e
estabilização podem ser:
orgânicos
(não muito empregados) ou
inorgânicos
(amplamente empregados tais
como: cimento,
cinza volante, cal e etc.).
Segundo
Wiles
(1997), a tecnologia de encapsulamento (estabilização química/
solidificação/
) é um
tratamento que visa:
-
melhorar as características físicas e de manuseio de um resíduo;
- diminuir a superfície de exposição, através da qual possa ocorrer perda ou transferência de
contaminantes;
-
limitar a solubilidade
de
qualquer constituinte presente no resíduo;
-
minimizar a taxa de migração de contaminantes para o meio ambiente
.
Esta técnica tem, de uma maneira geral, a vantagem de transformar o solo contaminado em um
material com propriedades de resistência mecânica melhor. Quanto as suas limitações, pode
m-
se citar: aumento
do volume do material final
e custo com os aditivos.
O tratamento de solos com o auxílio do encapsu
lamento
em obras de terraplenagens tem dois
objetivos: melhorar os solos muito úmidos, quer se tratem de solos in situquer de solos a
ser em
reutilizados; e
realizar camadas de solo suficientemente rígidas e estáveis às variações hídricas, capazes de permitir o tráfego
de obra e suportar a construção das camadas superiores
.
20
No primeiro caso pretende-se uma rápida alteração no comportamento do solo de modo a possibilitar a
circulação de equipamentos de obra e a execução de terraplenagens, não visando, c
ontudo
uma significativa
melhoria das características mecânicas. Esta melhoria constitui sim o segundo objetivo referido, no que pode ser
considerado uma transformação do solo original num material nobre através da alteração permanente das suas
propriedade
s
(CRISTELO,
2001).
Durante
a execução das atividades d
os processos de estabilização
química e solidificação é de extrema
importância que se adotem medidas seguras na operação de manuseio de resíduos, principalmente os
classificados como Perigosos, evitando a mistura de
materiais
que possam reagir entre si de forma danosa. As
características físicas e químicas do resíduo podem afetar a qualidade final do produto resultante (FONSECA,
2003).
Segundo a EPA, temos os resíduos classificados como Perigosos considerados tradicionalmente
adequado
s
para o tratamento por
encapsulamento
:
-
os
r
esíduos contendo íons metálicos ou semi
-
metais
;
- os resíduos oleosos a base de solventes, tais como fundos de tanques de destilação e resíduos de
refinaria
;
- os resíduos aquosos contendo grandes quantidades, 1% a 20% ou mais de substancias orgânicas,
solúveis ou insolúveis, listadas como perigosos pela legislação
;
- os resíduos aquosos contendo grandes quantidades, 1% a 20% ou mais de substancias orgânicas,
solúveis ou insolúveis, não listadas como perigosos pela legislação, a não ser pelas suas características de
ignitabilidade
;
-
os
r
esíduos aquosos contendo baixos teores de poluentes orgânicos listados como perigosos
.
Por fim, não menos importante do que todas as restrições
e cuidados citados anteriormente, é o fato do
conhecimento adequado da fonte geradora do resíduo a ser utilizado. Convém saber, em primeiro lugar, se o
resíduo
foi
segregado ou não, ou seja, se o resíduo permaneceu inalterado desde a sua origem (segregado) ou
se foi adicionado algum material ao resíduo original (não segregado). Este procedimento irá interferir, de forma
positiva,
nas análises
subseqüente
s e mais detalhadas do resíduo que virão na fase experimental de
c
aracterização física e química.
21
2.7
-
ESTABIL
IZAÇÃO DE SOLOS
PARA USO EM ESTRADA
S
Os solos são largamente empregados nas mais diversas construções da Engenharia Civil. Em algumas
regiões e dependendo da aplicação os solos não podem ser empregados no mesmo estado em que são
encontrados nas jazidas. Por outro lado, algumas vezes estes solos não satisfazem a determinadas
especificações de obras fazendo-se necessário recorrer à prática da estabilização. Para tanto se usam como
aditivos os seguintes materiais convencionais: asfalto, o cimento e mais comume
nte a cal, (
VILLARIM, 1995
).
Estabilizar um solo é utilizar um processo qualquer de natureza física, química e mecânica, de forma a
tornar esse solo estável e fazer com que esta
propriedade
permaneça sob a ação das cargas exteriores e a ação
das
intempérie
s
. Do ponto de vista
d
os
pavimentos de rodovias ou de
aeroportos, denomina
-
se estabilização dos
solos aos métodos de construção nos quais os
mesmos
são tratados sem aditivos ou com eles, de modo que se
tenham os subleitos, as sub-
bases
,
as
bases, e ocasion
almente
os
revestimentos, capazes de suportar as
cargas do tráfego normalmente aplicadas sobre o pavimento durante a
sua
vida
útil,
sem deslocamentos
apreciáveis, resistindo ao desgaste e às intempéries sem desagregação, (
BAPTISTA, 1976
).
A estabilização de um solo envolve: as propriedades de resistência mecânica do
mesmo
e da
suplementação necessária desta resistência para um determinado uso, em termos físicos,
químicos,
e
mecânicos
; a escolha de um método em bases econômicas e práticas, para o estudo dos materiais necessários
à suplementação desejada;
a
construção, que consiste normalmente em pulverização,
na
mistura dos materiais,
na
compactação e
nas
considerações de ordem econômica com relação ao custo de cada material
.
A melhoria proporcionada ao solo pelo processo de estabilização dependerá não só do material
agregador, mas
também do tipo de solo e das condições climáticas. Dentre as modificações
conferidas a mistura
com a estabilização,
se
destaca
m:
-
o
a
umento da resistência e
geralmente o
aumento d
a capacidade de suporte;
-
a
melhoria no
grau de compactação
;
-
a
r
edução d
os índices de
plasticidade com melhor trabalhabilidade;
-
a
r
edução da expans
ão
e aumento do limite de contração;
-
o
a
umento na durabilidade e diminuição da permeabilidade.
22
A
mist
ura de um solo, com um ou mais, e que apresenta uma distribuição dos tamanhos dos grãos
apropriada
,
com
índices geotécnicos específicos, fixados em
normas
, consiste na estabilização
mecânica
. Esse
procedimento constitui em um processo construtivo, capaz de fornecer a mistura de solos, suficiente resistência
mecânica
.
.
Segundo
Leite
(2005) a estabilização de um solo significa conferir-lhe a capacidade de resistir e
de
suportar as cargas e os esforços induzidos pelo tráfego normalmente aplicados sobre o pavimento e também às
ações erosivas de agentes naturais sob as condições mais adversas de solicitação consideradas no projeto.
Segundo
Pereira
et al. (2006), partindo do pressuposto de que se pode fazer uma escolha adequada
das técnicas de estabilização química de solos para fins rodoviários
,
diversos estabilizantes podem ser
encontrados no mercado, podendo-se referir a produtos tradicionais, como cal, cimento e
CAP
, passando por
outros produtos comerciais, como Dynacal e RBI Grade 81 (Estabilizantes orgânicos e inorgânicos
respectivamente)
, e finalizando co
m material alternativo, como subprodutos ou resíduos industriais.
Em geral a cal reage com um solo
com distribuição dos tamanhos dos grãos de
média a fina
produzindo
reduções na sua plasticidade e expansão, e aumento na sua trabalhabilidade e resistência ao cisalhamento
(LIMA et al., 1993). Dentre os solos mais reativos à ação da cal estão as argilas, argilas siltosas, cascalhos
argilosos, solos classificados pela AASHTO como A-5, A-6 e A-7 e solos classificados pelo sistema unificado
como CH, CL, MH, ML, SC, SM, GC e GM
(L
IMA
, 1981). Quando a cal é misturada ao solo ocorrem várias
reações químicas simultaneamente. As reações geralmente identificadas são: troca catiônica, floculação,
carbonatação e reações de
sedimentação (HERRIN
e
MITCHEL, 1961).
Os resultados da estabilização variam dependendo da natureza dos minerais de argila e são melhores
sob
alta concentração de silicatos de alumínio, sílica e hidróxido de ferro. O cálcio, principal componente da cal,
ataca quimicamente parte das argilas e até mesmo o próprio quartzo, resultando na formação de silicatos e
aluminatos hidratados de cálcio, de notável capacidade
cimentante pozolânica
(GUIMARÃES, 1992).
Angelin (2005) estudou o comportamento dos solos estabilizados com a cal hidratada e os fatores
intervenientes no processo de estabilização, para fins de pavimentação rodoviária, utilizando para tal a cal nos
teores de 3% e 6%. Foram testados dois procedimentos p
23
modificações na granulometria e plasticidade de dois solos, com diferentes percentagens de argila, quando lhes
foi adicionada
6%
e 10%
de cal. Os resultados obtid
os
comprovam que as propriedades d
o
solo podem também
ser melhoradas através de aditivos químicos, com evidentes vantagens em bases e sub-bases de pavimentos
rodoviários
.
Solos argilosos e siltosos estabilizados quimicamente com a cal entre os teores de 4% e 6% de peso
em relação ao peso de solo seco têm seus valores de suporte melhorados (
BAPTISTA
, 1976).
No mecanismo das reações envolvidas entre a cal e os constituintes do solo, as primeiras reações são
as de floculação/aglomeração, seguidas das trocas iônicas entre as argilas e a cal. Tais reações resultam na
alteração de suas propriedades geotécnicas, tais como: diminuição do limite de liquidez e do índice de
plasticidade; achatamento das curvas de compactação com aumento do teor de umidade ótima e diminuição da
massa específica aparente seca máxima; e
no
aumento
da resistência, durabilidade e estabilidade volumétrica.
Posteriormente, ocorre a formação
de
compostos químicos sílico-aluminosos pelo ataque da cal aos
minerais argilosos e ao quartzo.
Simult
aneamente ocorrem os fenômenos de carbonatação, com o ataque do
anidrido carbônico, presente no ar e na água
de infiltração, aos
hidróxidos
da
cal (GUIMARÃES, 2002).
No caso
específico
dos solos argilosos, a adição de cal provoca reações de troca iônica,
mu
danças das
estruturas
cristalinas,
recarbonatações
e, sobretudo, a formação de novos minerais capazes de cimentar
as
partículas
e/ou preencher os espaços
intercristalinos (GUIMARÃES, 1985).
De imediato, a cal hidratada provoca elevação da alcalinidade do solo, tornando instável alguns
dos
seus
constituintes,
permitindo um possível ataque ao silício e ao alumínio presente nos minerais do solo e a
recombinação desses íons com o cálcio, formando compostos estáveis, tais
como
silicatos
e
aluminatos
hidratados
de cálcio. Nessas condições, uma nova estrutura cristalina aparece, com a ocupação dos espaços
vazios
existentes entre os agregados, dando sustentação à micro
-
estrutura da mistura solo
-
cal compactada.
A estabilização da mistura solo-cal é realizada com hidróxido de cálcio ou oxido de cálcio. A
estabilização depende do ataque químico pela cal nos argilominerais do solo para formar compostos cimenticios.
Quando se adiciona cal a um solo argiloso em presença de água, diversos tipos de reações químicas
ocorrem
. Algumas dessas reações acontecem rapidamente, enquanto outras acontecem gradualmente, sendo
afetadas pelo tempo e
pela
temperatura.
Segundo
Boyton
(1970), 10% d
os
minerais argilosos precisam estar
presentes no solo para que a sua reação com a água e cal seja efetiva. Algumas dessas reações já foram
detectadas e ana
lisadas
anteriormente, sendo geralmente aceitas, como mais importantes, os três tipos de
reações:
24
-
a
permuta iônica e floculação;
-
a
ação de cimentação (também chamada de reação pozolânica);
-
e a
ação de carbonatação.
A permuta iônica e a floculação constituem as primeiras reações desenvolvidas após a mistura de solo
e cal. A floculação, conseqüência da permuta iônica consiste na aglomeração das partículas finas do solo em
flocos estáveis. T
rata
-se, assim, da principal responsável pelas
as
alterações geotécnicas do solo, verificadas
logo após a adição da cal: distribuição dos tamanhos dos grãos, compactação, plasticidade, trabalhabilidade e
res
istência mecânica imediata.
A cimentação é a principal responsável pela ação,
em
longo prazo, da cal na estabilização do solo. As
reações pozolânicas originam a formação de silicato hidratado de cálcio e/ou aluminato de cálcio através de
reações entre a cal
,
a sílica e
a
alumina livres nas partículas de
argilas. A interação entre a cal e a argila conduz
à dissolução da sílica e da alumina d
as partículas do
solo no ambiente de elevado pH originado pelas moléculas
de Ca(OH)
2
. Os materiais dissolvidos combinam-se com os
íons
de cálcio formando vários tipos de agentes
cimentícios,
que vão interligar as partículas argilosas. Estes
materiais
constituem a maior contribuição para o
incremento
da resistência verificad
a
nas misturas
entre o
solo
e a
cal.
A reação de carbonatação consiste na reação entre a cal e o dióxido de car
bono
, presente na
atmosfera, formando materiais
cimentícios
relativamente fracos, tais como o cálcio ou o carbonato de magnésio.
O carbonato de cálcio constitui um cimento fraco que prejudica o normal desenvolvimento das reações
pozolânic
as
, impedindo que atinjam resistências mecânicas mais elevadas. Além disso, o carbonato de cálcio é
uma substancia com elevada plasticidade, o que consequentemente aumenta a plasticidade do solo e faz com
que as partículas de cal floculem
dificultando assi
m,
a sua reação com as partículas argilosas. Esses nódulos de
cal carbonatados constituem elementos fracos na mistura solo
-
cal.
A adição da cal nos solos, em especial aos solos argilosos provoca variações em muitas de suas
propriedades
mecânicas e de
engenharia
, como segue:
Modificação do
s
tamanho
s
dos grãos
Quando a cal é adicionada a um solo com granulação fina a primeira mudança física que se dá é a
aglomeração ou floculação das partículas de argila, o que produz um solo mais graúdo. A aglomeração d
as
partículas é devido a diversos fatores, sendo o mais importante o tipo de solo. Alem disso a aglomeração pode
ser influenciada pela quantidade de cal, tempo de cura inicial e, possivelmente, tipo de cal.
25
Plasticidade
A cal na maioria dos casos tem um efeito instantâneo na plasticidade das argilas. Este efeito reduz a
plasticidade, diminuindo o limite de liquidez e aumentando
a trabalhabilidade
.
Resistência
É verificado um aumento substancial da resistência
mecânica
do solo argiloso quando tratado com cal
.
A resistência
mecânica
do solo tratado com cal irá normalmente aumentar com a idade
.
Pode ser enfatizado que
a resistência
mecânica
das misturas de solo
-
cal
depende
de muito
s
fatores
, que sofrem mudanças
significativas
,
tais como: tipo de solo, tipo de cal, e tipo de cura, incluindo tempo e temperatura. A resistência da mistura solo-
cal pode ser determinada por vários ensaios, tais como: Compressão S
imples,
Califórnia Bearing Rati
26
CAPÍTULO 3
3
-
MATERIAIS E MÉTODOS
Neste capítulo é
descrito
o programa experimental desenvolvido durante a pesquisa, onde são
apresentado
s os aspectos referentes aos materiais selecionados e aos métodos e especificações empregados
para a realização dos ensaios.
No
Fluxograma 3.1 está inserida a seqüência de atividades e d
os
ensaios
realizados durante a fase experimental da pesquisa.
Expansão
CBR e
Compactação
Mistura do Resíduo Oleoso e da Cal ao Solo
Expansão
CBR e
Compactação
Granulometria por Difração a Laser
Massa Específica
Análise Granulométrica
Limite de Plasticidade
Massa Específica
Limitede Liquidez
Análise Química dos Extratos
Expansão
CBR
Compactação
Cal
Resíduo Oleoso
Solo
Seleção de Materiais
Limitede Liquidez
Massa Específica
Limite de Plasticidade
Análise Granulométrica
Resíduo Oleoso
Solo
Lixiviados e Solubilizados
Difração de Raio-X
Análise Química dos Constituintes
Análise Termogravimétrica
Análise Química dos Extratos
Lixiviados e Solubilizados
Compressão Simples
Análise Química dos Extratos
Lixiviados e Solubilizados
Fluxograma
3.1 S
eqüência de atividades e d
os
ensaios realizados durante
a fase experimental da
pesquisa
27
3.1
-
MATERIAIS
Os materiais utilizados na pesquisa constituíram de
S
olo
A
rgilo
so,
R
esíduo
O
leoso de
P
etróleo
e C
al.
A
seguir, serão descritos
sucintamente
os materiais, a origem e os critérios de escolha de cada um.
3.1.1
-
Solo
Foi utilizado um s
olo
do tipo a
rgiloso
proveniente
do Município de Massaranduba, Estado da Paraíba,
Brasil
distan
do
102,5 km da capital João Pessoa. As amostras de solo foram coletadas à profundidade de 1,0 m,
como forma
de
evitar a camada superficial, geralmente
com
presença de matéria orgânica e alteração da
quantidade de partículas finas por lixiviação. Procurou-se trabalhar com um tipo de solo que atendesse as
condições para uma boa estabilização química com o uso da cal e que fosse predominantemente argiloso
(Figura
3.
1)
.
Figura
3.1
Solo
utilizado nos experimen
tos
3.1.2
-
Resíduo Oleoso de P
etróleo
O resíduo
oleoso
utilizado
na pesquisa foi fornecido pela Petrobras S/A, oriundo das atividades de
Exploração & Produção de Petróleo na Refinaria do Estado do Ceará, Nordeste do Brasil. Trata-se de um
material não segregado, proveniente de vários setores da cadeia produtiva da
respectiva
indústria
, tais como:
desenvolvimento de poços, produção, manutenção, derrames, limpezas em geral
,
etc
(Figura
3.
2)
.
20mm10mm
28
Figura
3.2
Resíduo
O
leoso de
P
etróleo
utilizado na pesquisa
3.1.3
-
Cal
A cal utilizada
na
pesquisa foi a hidratada com massa específica de 2,480 g/cm
3
. Optou-se pela
utilização da cal como estabilizante químico devido aos excelentes resultados obtidos por diversos autores na
estabil
ização de solos argilosos.
3.2
-
MÉTODO
S
O procedimento escolhido para realização da fase experimental da pesquisa foi empírico e com adoção
de um suporte teórico, baseado na revisão da literatura e na escolha dos métodos de ensaios que foram
posteriormente
util
izados para alcançar os resultados delineados no objetivo do trabalho
.
A seguir serão relatados os aspectos, considerados importantes, sobre materiais e métodos dos
ensaios realizados em laboratório e que serviram de subsídios para a metodologia proposta
.
As atividades
relacionadas
a esta fase foram
divididas em quatro etapas:
Etapa 01
C
aracterização
das propriedades
física
s
dos materiais;
Etapa 02
Caracterização das propriedades
mecânica
s das misturas dos materiais
;
Etapa 03 Caracterização das propriedades químicas d
o
solo
, do resíduo oleoso e da mistura solo-
resíduo
-
cal;
Etapa 04
Estudo estatístico sobre os resultados obtidos
.
20mm10mm
29
A seguir, serão descritas em detalhes
todas
as etapas
referidas
.
3.2.1
-
Caracterização das propriedades físicas dos materiais
Nest
a etapa, as amostras do solo foram secas ao ar, destorroadas e acondicionadas em recipientes
plásticos até o momento de serem utilizadas. A preparação das amostras de solo para os ensaios de
caracterização
física
foi
realizada
de acordo a
NBR 6457 (ABNT, 1
986).
Na
Tabela 3.1 estão inseridas as normas adotadas para a realização dos ensaios de caracterização
física
das amostras de
solo.
Tabela
3.1 -
Normas utilizadas para caracterização
física das amostras de
so
lo
E
nsaio
Método
Análise granulométrica por peneiramento e sedimentação
ANBT
-
NBR 7181/84
Determinação da massa especifica dos sólidos do solo
ANBT
-
NBR 6508/84
Determinação do limite de plasticidade
ANBT
-
NBR 7180/84
Determinação do limite de liquidez
AN
BT
-
NBR 6459/84
O
resíduo oleoso fornecido pela Petrobras
S/A
foi acondicionado em tambor apropriado até o momento
de sua utilização. Foram retiradas amostras individuais do resíduo, obtidas em pontos de diferentes
profundidades, com o objetivo de obter
-
se
uma mistura a mais
homogênea
possível.
Na
Tabela 3.2 estão inseridas as normas adotadas para a realização dos ensaios de caracterização
física das amostras do resíduo oleoso.
Tabela
3
.2
-
Normas utilizadas para caracterização
física d
a
s amostras d
e
resíduo oleoso
E
nsaios
Método
Análise granulométrica por peneiramento e sedimentação
ANBT
-
NBR 7181/84
Determinação da massa especifica dos sólidos do solo
ANBT
-
NBR 6508/84
Determinação do limite de plasticidade
ANBT
-
NBR 7180/84
Determinaç
ão do limite de liquidez
ANBT
-
NBR 6459/84
A distribuição dos tamanhos das partículas do resíduo oleoso
também
foi obtida com o aparelho
analisador de partículas por difração a laser, granulômetro, marca cilas 1064 LD, com faixa analítica de 0,04 a
500 microns e emissores de laser secundários para uma melhor precisão na faixa do sub-mícron. Para uma
completa caracteriz
ação do resíduo, foram realizado
s
: o
s
ensaio
s
de
T
ermogravim
e
tria
(TG)
através do aparelho
Termogravimétrico da EP Engenharia e Difração de R
aios
X através do aparelho XRD 6000 marca Shimadzn.
Na
Figura
3.3
,
na
Figura 3.4 e na Figura 3.5 estão apresentados os equipamentos utilizados para realização
dos ensaios supracitados
.
30
Figura
3.3 -
E
qui
pamento
s
utilizado
s
para realização
do ensaio
de
d
ifração a
l
aser
Figura
3.4 -
E
quipamento
s
utilizado
s
para realização
do ensaio de
t
ermogravim
e
tria
Figura
3.5 -
E
quipamentos utilizados para realização
do ensaio
de
d
ifração de
r
aios
-x
A
t
ermogravim
e
tr
i
a (TG) foi utilizada para
a estimativa da
s faixas de temperaturas onde ocorrem perdas
de massas.
31
O ensaio de difração de raios-x foi utilizado para
estima
tiva
da composição mineralógica do
resíduo
oleoso
.
A caracterização física da cal foi realizada através dos ensaios de granulometria por difração a laser e
ma
ssa especifica.
3.2.2
-
Caracterização das propriedades mecânicas das misturas dos materiais
Experimento
Piloto
Com o intuito de verificar a influência do resíduo oleoso sobre o comportamento mecânico do solo,
inicialmente, foram feitas adições de resíduo ao
solo
nas
proporções de 5%, 10%, 15%, 20% e 25%
(em relação
ao peso total da amostra). Após estas adiçõ
es, foram realizados ensaios de
CBR
.
Critério de escolha do aglomerante
O aglomerante escolhido foi à cal devido a sua eficácia na estabilização de solos argilosos. Com a
adoção do percentual de 2
5%
para a incorporação do resíduo oleoso na mistura, baseado
em resultados obtidos
no
Experimento Piloto, optou-se em adicionar este aglomerante à mistura, nos teores de 3%, 4,5%, 6,0%, 7,5%
e 9,0%. O critério adotado para esta incorporação foi baseado em sugestões de estudos realizados por
outros
autores.
Ensaio d
e Compactação
Os ensaios de compactação foram realizados, segundo Método de Ensaio (ME 162/94)
normatizados
pelo Departamento Nacional de Infra
-
estrutura de Transportes (DNIT),
em duas etapas:
-
Primeira etapa
Nesta etapa os ensaios de compactação
fo
ram
re
alizado
s apenas com amostras de solo, na
energia
Proctor intermediário
(
Figura
3.
6);
-
Segunda etapa
Nesta etapa os ensaios de
compactação
fo
ram
realizados com as amostras dos materiais misturados
ou dosados (solo, resíduo oleoso e
a
cal
) na energia
Procto
r
intermediári
o. Para uma melhor análise dos
resultados, todos os ensaios de compactação foram feitos com uma réplica.
32
Figura
3.6
Equipamento utilizado para realização do
s e
nsaio
s
de
c
ompactação
No
Fluxo
grama 3.2 está inserida a seqüência de atividades adotada para a realização dos ensaios de
compactação
. Após a realização dessas atividades os resultados foram processados (lançados em gráficos)
para sua posterior análises.
Lançamento em
Gráficos
3,0 %, 4,5 %, 6,0%, 7,5% e 9,0%
Variação da Cal
Gráficos
Lançamento em
Compactação
Ensaio de
Solo
Solo
Resíduo Oleoso
Cal
fixo em 25 %
Resíduo Oleoso
Fluxograma
3.2 -
Seqüência adotada para
realização d
o ensaio de
c
ompactação
33
Ensaios de CBR
O
CBR
é um ensaio
empírico
utilizado
para
a
estima
tiva
da
resistência
à penetração
de um pistão
sobre
um corpo-de-prova de uma amostra de solo confinada em um cilindro metálico a qual se relaciona, em termos
percentuais, a resistência de
uma composição de brita graduada (brita padrão) expressa em porcentagem
e que
corresponde
m as
penetrações
de 2,5 mm e 5,0
mm
. O va
lor
adotado para o CBR é escolhido entre a maior d
as
duas relações
(Figura
3.
7)
.
(a)
(b)
Figura
3.7
Equipamentos utilizados para realização dos ensaios de CBR
Os ensaios de
CBR
foram realizados,
segundo
Método de Ensaio (ME 049/94) normati
a
34
-
Terceira etapa
Nesta etapa as determinaç
ões
dos CBRs fo
ram
realizadas para as misturas de material contendo solo,
resíduo oleoso e cal.
Os corpos-
de
-
pr
ova foram confeccionados com uma réplica para cada amostra de solo e solo com o
resíduo oleoso
,
e com duas replicas para a mistura de material contendo solo, resíduo oleoso e cal
. Por se tratar
de uma mistura com solo argiloso optou-se em fazer o acompanhamento, durante quatro dias, do
comportamento
do
nível de expansão para as amostras ensaiadas
(Figura
3.
8).
(a)
(b)
Figura
3.8 -
Equipamentos utilizados para realização dos ensaios de
e
xpansão
No
Fluxog
rama 3.3
está inserida a
seqüência
adotada para a realização dos ensaios de CBR.
Obtenção do
CBR
Obtenção do
CBR
Solo
Variação da Cal
3,0 %, 4,5 %, 6,0%, 7,5% e 9,0%
Variação do Resíduo Oleoso
5,0%, 10,0%, 15,0%, 20,0% e 25,0%
Ensaio de
CBR
Solo
Solo
Resíduo Oleoso
fixo em 25 %
Resíduo Oleoso
CBR
Obtenção do
Resíduo Oleoso
Cal
Fluxograma
3.3 -
Seqüência
das atividades
adotada
s
para
a realização dos ensaios de
CBR
35
Ens
aio de
Compressão Simples
Os ensaios de Resistência a Compressão Simples foram realizados, segundo Método de Ensaio NBR
1202
5
(ABNT, 199
0
),
em duas etapas:
-
Primeira etapa
Nesta etapa as determinaç
ões
das
Resistência
s à Compressão S
imples
fo
ram
realizadas apenas para
as amostras de solo
;
-
Segunda etapa
Nesta etapa as determinaç
ões
da
s
Resistência
s à Compressão Simples foram realizadas
para
as
amostras
de
solo
misturado ao resíduo oleoso e a
c
al.
Os corpos-
de
-prova foram moldados de acordo com os procedim
entos
sugeridos
pela NBR 12024
da
ABNT
(
1992)
.
Para os teores de Cal,
a serem adicionados a mistura, foram adotados os valores de 4,5% e 9,0%.
Procurou
-se com isso, um solo estabilizado que se enquadrasse dentro dos critérios estabelecidos pelo o DNIT
para
materiais de sub
-
base e base, respectivamente.
A
quantidade de água utilizada nas misturas dos materiais (solo, resíduo oleoso e cal) foi
estimada
em
função d
a realização dos
ensaios de compactação. A cura dos co
rpos
-
de
-
prova
foi realizada durante sete d
ias
e
a moldagem e rompimentos foram feitos
com os equipamentos inseridos na
Figura
3.
9.
Para uma melhor análise dos resultados, foram moldados corpos
-
de
-
prova com duas réplicas para cada
ponto de dosagem. Durante a moldagem dos corpos-
de
-prova procurou-
se
atingir um grau de compactação
dentro do intervalo de
9
8
% e 102%
.
36
(a)
(b)
(c)
Figura
3.9
Equipamentos utilizados para a realização do
s
ensaio
s
de
c
ompressão
s
imples
O valor do Grau de Compactação
foi obtido pela
E
quação 1
.
100
S
C
GC
[1]
Onde:
C
massa especifica aparente seca do corpo
-
de
-
prova em g/cm³;
S
massa especifica aparente seca máxima obtida
com
ensaio de compactação em g/cm³
.
Para a
determinação
da R
esistência
à C
ompressão
Simples dos corpos-
de
-
prova,
foi utilizada a norma
NBR 12025
da
ABNT
(1990). A Resistência a C
ompressão
Simples expressa em MPa foi calculada
individualmente para cada corpo-
de
-prova, dividindo-se a carga de ruptura (C, em kgf) pela área de sua seção
transversal (A, em cm²) segundo a
E
quação 2
.
MPa
x0,1
A
C
RC
[
2]
No
Fluxograma
3.4 está inserida a seqüência adotada para a realização dos ensaios
de
Resistência à
Compressão
Simples.
37
à Compressão Simples
Obtenção da Resistência
Ensaio de
Compressão Simples
Solo
Solo
Resíduo Oleoso
Cal
fixo em 25 %
Resíduo Oleoso
Variação da Cal
4,5 % e 9,0%
Obtenção da Resistência
à Compressão Simples
Fluxograma
3.4 -
S
eq
ü
ência
adotada para a realização dos ensaios para obtenção da
r
esistência
à
c
ompressão
s
imples
3.2.3
- Caracterização das propriedades químicas do solo, do resíduo oleoso e da mistura solo-
resíduo
-
cal
Os experimentos realizados para obtenção dos constituintes
químicos
dos materiais utilizados na
pesquisa foram conduzidos de acordo com as orientações das normas da ABNT. Procurou-se trabalhar com
alíquotas que, depois de misturadas, apresentassem as mesmas características e propriedades da massa total
do material em questão.
Para que um resíduo sólido seja disposto adequadamente é necessário
que
sua composição química
seja d
eterminada
segundo
os procedimentos sugeridos na NBR 10004
/2004
da ABNT
.
Esta norma estabelece
os critérios adotados para a classificação dos resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais para o meio
ambiente e à saúde pública.
As normas, relacionadas a seguir, contêm disposições que constituem prescrições para a NBR
10004/2004
da
ABNT.
ABNT NBR 10005/2004 Procedimento para obtenção do extrato lixiviado de resíduos
sólidos;
ABNT NBR 10006/2004 Procedimento para obtenção do extrato solubilizado de resíduos sólidos;
e
ABNT NBR 10007/2004
Amostragem
de resíduos sólidos.
38
O
Fluxograma
3.5
contem a seqüência de atividades realizada
s
com o intuído de classificar, segundo a
NBR 1004
/2004 da
ABNT, os materiais utilizados na pesquisa.
Lixiviados e Solubilizados
( Espectrofotometria por Absorção Atômica )
Análise Química dos Extratos
Mistura
Resíduo Oleoso
Solo
Obtênção dos Extratos
Inerticidade e Toxicidade
(NBR 10004/2004)
Classificação dos Materiais quanto à
Fluxograma
3.5 - S
eqüência de atividades
utilizadas
para
classificar
os m
ateriais utilizados na pesquisa
A
Figura
3.10
apresenta os equipamentos utilizados para obtenção do extra
to
lixiviado e solubilizado
dos materiais alvo da pesquisa.
Fig
ura
3.
10
Equipamento
s
utilizado
s
para obtenção dos extratos lixiviado e solubilizado
dos materiais
utilizados na pesquisa
39
A
Figura
3.11
apresenta os equipamentos de Espectrofotometria por Absorção Atômica utilizados para
obtenção dos constituintes químicos contidos nos extratos lixiviado e solubilizado dos materiais alvo da
pesquisa.
(a)
(b)
(c)
(d)
Figura
3.
11
Equipamentos utilizados para realiza
ção dos ensaios de
a
nálise
s q
uímicas
por
e
spectrofotometria por
a
bsorção
a
tômica
A
composição química do resíduo oleoso também foi analisada em seu estado natural, com amostra
previamente seca ao ar e que passou na peneira nº200 (0,075mm).
3.2.4
-
Análise E
statíst
ic
a
d
os
R
esultados
Neste item, é feita uma descrição sucinta dos estudos estatísticos realizados sobre os resultados
obtidos durante a fase experimental da pesquisa. Estes estudos compreenderam em uma análise de variância
para um experimento com um único f
ator, com delineamento experimental inteiramente aleatorizado.
A condição
de a aleatoriedade, adotada durante a fase experimental, teve como objetivo a minimização dos efeitos de
qualquer
variável perturbadora, que pudesse influenciar os resultados
.
Os dados foram obtidos com o auxílio do programa de computador Statistica for Windows ao nível de
significância,
, de 5%.
40
Em um primeiro momento, procurou-se verificar a influência do incremento do teor do resíduo oleoso
nas variáveis da mistura
solo
-
residuo:
umidade ótima (%), densidade aparente seca máxima (g/cm³), CBR (%) e
expansão (%).
Em seguida
,
após
a escolha do teor de resíduo oleoso ideal, foram verificados os efeitos da
incorporação
dos teores de cal sobre a
mistura
s
olo
-r
esíduo
-cal nas variáveis: umidade ótima (%), densidade
aparente seca máxima (g/cm³), CBR (%), expansão (%) e
r
esistência
à c
ompressão
s
imples (MPa).
41
CAPÍTULO 4
4
-
RESULTADOS
Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados dos experimentos obtidos com a realização
dos ensaios de caracterização das propriedades físicas dos materiais, caracterização das propriedades
mecânicas das misturas, caracterização das propriedades químicas, bem como a analise estatística dos
resultados.
4.1
-
CARACTERIZAÇÃO DAS P
ROPIEDADES FISICAS D
OS MATERIA
IS
4.1.1
-
Distribuição dos tamanhos das partículas do solo
As partículas que compõem a amostra do solo apresentam diâmetros máximos inferiores a 9,5 mm. Os
resultados da distribuição dos tamanhos das partículas por peneiramento e sedimentação são apresentados na
Tabela 4.1
.
Tabela
4.1 -
Distribuição dos tamanhos das partículas do solo
Diâmetro Médio das Partículas (
mm
)
9.5
4.8
2.0
1.2
0.6
0.42
Massa que passa (%)
96,22
91,41
87,24
84,24
79,21
74,68
Diâmetro Médio
das Partículas (mm)
0.25
0.15
0.074
0.066
0.047
0.034
Massa que passa (%)
69,16
55,41
46,63
44,51
41,68
38,03
Diâmetro Médio das Partículas (mm)
0.024
0.017
0.013
0.009
0.006
0.005
Massa que passa (%)
34,37
32,54
28,89
27,06
25,23
21,57
Diâmetro Médio
das Partículas (mm)
0.003
0.002
0.001
Massa que passa (%)
19,75
17,92
16,09
4.1.2
-
Teor de umidade higroscópica do solo
O teor de umidade higroscópica para o solo, definido como a razão do peso da água (P
a
) presente na
amostra pelo peso do material sóli
do (P
s
), é apresentado na
Tabela 4.2
.
42
Tabela
4.2 -
Umidade do solo
Cáp
sula
Pbh
Pbs
Tara
Pss
Pa
h (%)
h(%)
média
AL
-G
77,14
74,55
16,77
57,78
2,59
4,48
AL
-H
76,58
73,96
15,40
58,56
2,62
4,47
4,48
O valor
da umidade obtido para a amostra de solo utilizado na pesquisa foi de 4,48%, em média.
4.1.3
-
Massa específica real do solo
Na
Tabela 4.3
está inserido o resultado obtido no ensaio da massa especifica real dos grãos do solo.
Tabela
4.3
Massa específica real dos grãos do solo
Massa específica real (g/cm
3
)
Solo
2,662
4.1.4
-
Índices de consistência do solo
Na
Tabela 4.4 estão inseridos os resultados obtidos para os índices de consistência do solo nos
ensaios de Limite de
Liquidez (LL) e Limite de Plasticidade (LP).
Tabela
4.4
Limites de consistência do solo
Limite de Liquidez (%)
Limite de Plasticidade (%)
Índice de Plasticidade (%)
Solo
38,27
25,88
12,39
Os ensaios r
ealizados
indicam que o solo tem um considerável Índice de Plasticidade (IP)
.
A partir dos
resultados da distribuição dos tamanhos das partículas e dos
índices
de consistência, o solo
foi
classificado
como A
6
(solo argiloso), de acordo com o sistema da AASHTO (American Association of State Highw and
Transportation Officials) e como CL (argila inorgânica) pelo SUCS (Sistema Unificado de Classificação dos
Solos)
.
4.1.5
-
Distribuição dos tamanhos das partículas grãos do resíduo oleoso
As partículas que compõem a amostra do resíduo oleoso apresentam diâmetros máximos das
partículas inferiores a 9,5 mm. Os resultados da distribuição dos tamanhos das partículas por peneiramento e
sedimentação são apresentados na
Tabela 4.
5.
43
Tabela
4.5 -
Distribuição dos tamanhos das partículas do resíduo oleoso
Diâmetro Médio das Partículas (
mm
)
9.5
4.8
2.0
1.2
0.6
0.42
Massa que passa (%)
99,60
97,79
93,65
88,90
81,11
73,54
Diâmetro Médio das Partículas (mm)
0.25
0.15
0.074
0.064
0.046
0
.033
Massa que passa (%)
69,64
59,18
50,50
48,45
46,50
40,64
Diâmetro Médio das Partículas (mm)
0.023
0.017
0.013
0.009
0.007
0.005
Massa que passa (%)
34,78
26,96
23,05
19,15
15,24
13,28
Diâmetro Médio das Partículas (mm)
0.003
0.002
0.001
Massa q
ue passa (%)
11,53
9,77
7,43
A distribuição dos tamanhos das partículas do resíduo oleoso foi obtida concomitantemente ao que foi
feito com os ensaios convencionais, com o aparelho analisador de partículas por difração a laser. O resultado
deste ensaio
é apresentado na
Figura 4.1
.
Figura
4.1 -
Distribuição dos tamanhos das partículas do resíduo oleoso
obtida por difração a laser
4.1.6
-
Teor de umidade higroscópica do resíduo oleoso
O valor do teor de umidade higroscópica, obtido para a amostra de resíduo oleoso utilizado na
pesquisa, foi de 5,77% (
Tabela 4.
6)
.
Tabela
4.6 -
Umidade do resíduo oleoso
Cap
sula
Pbh
Pbs
Tara
Pss
Pa
h (%)
h(%)
média
AL
-9
90,35
86,24
16,
17
70,07
4,11
5,87
AL
-8
85,30
81,58
16,01
65,57
3,72
5,67
5,77
44
4.1.7
-
Massa específica real do resíduo oleoso
Na
Tabela 4.7 está inserido o resultado obtido no ensaio da massa especifica real dos grãos para o
resíduo oleoso.
Tabela
4.7
Massa específica real dos grãos do resíduo oleoso
Massa específica real (g/cm
3
)
Resíduo Oleoso
2,729
4.1.8
-
Índices de consistência do resíduo oleoso
Na
Tabela 4.8 estão inseridos os resultados dos índices de consistência obtidos nos ensaios de Limite
de Liquidez (LL) e Limite de Plasticidade (LP) para o resíduo oleoso.
Tabela
4.8
Limites de consistência do resíduo oleoso
Limite de Liquidez (%)
Limite de Plasticidade (%)
Índice de Plasticidade (%)
Resíduo Oleoso
24,58
14,75
9,83
A partir dos resultados da distribuição dos tamanhos das partículas e dos
índices
de consistência, o
resíduo oleoso
foi
classificado como A
4
(solo siltoso), de acordo com o sistema da AASHTO (American
Associat
ion of State Highw and Transportation Officials)
e
como ML (siltes inorgânicos) pelo SUCS (Sistema
Unificado de Classificação dos Solos).
4.1.9
-
Difração de raios
x do resíduo oleoso
Com os resultados obtidos com o ensaio de difração de raios-x apresentados na Figura 4.2 foram
detectados as presenças de montemorilonita (SiO
2
, C
aO
, MgO), mica (Na
2
O, K
2
O) e quartzo, caracterizados
pelas distancias interplanares de 14,70
, 3,35
Å e 10,0
respectivamente.
45
0
10 20
30 40
50 60 70 80 90
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
INTENSIDADE(cps)
2THETA
(graus)
Figura
4.2 -
Difração de raios
-
x do resíduo oleoso
4.1.10
-
Termogravimetria (TG) do resíduo oleoso
A
Figura 4.3 apresenta a curva termogravimétrica do resíduo oleoso. Foi observado perda de massa
entre 30°C e 125°C correspondente à perda de água livre. Entre 180° e 200°C atribui-se a perda de massa a
decomposição de hidrocarbonetos, entre 300°C e 500° C a perda de hidroxilas da mica (
Na
2
O,
K
2
O), como
também a decomposição de alguns óleos, e entre 500°C e 800°C atribui-se a perda de massa a
decomposição
do oxido de alumínio e do oxido de magnésio. Para o experimento realizado a amostra do resíduo oleoso
apresentou perda de massa total de aproximadamente 14%.
0
200 400 600 800
1000
-18
-16
-14
-12
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
PERDA DE MASSA (%)
TEMPERATURA (°C)
Figura
4.3
Termogravimetria (TG) do resíduo oleoso
46
4.1.11
-
Cal hidratada
A cal hidratada utilizada nos experimentos apresentou massa específica aparente de 2,480 g/cm
3
(ABNT, NBR-6508/84). A caracterização física da cal, realizada a partir da distribuição dos tamanhos da
s
partículas, obtida com o aparelho analisador de partículas por difração a laser, encontra
-
se na
Figura 4.
4.
Figura
4.4 -
Distribuição dos tamanhos das partículas da cal
obtida por difração a laser
Segundo
a literatura a cal reage causando melhores resultados quando incorporada em solos de
granulometria media a fina, reduzindo plasticidade, expansão e aumento de sua trabalhabilidade. Destaca-
se
ainda que os solos mais reativos á adição da cal são os classificados pela AASHTO como A
5
, A
6
, e A
7
e solos
classificados pelo sistema unificado como CL, CH, MH, ML, SC, SM, GC e GM. Desta forma os resultados
obtidos nos ensaios de caracterização indicam que o solo em estudo, atende as recomendações para uma boa
estab
ilização química com a cal.
47
4.2
-
CARACTERIZAÇÃO DAS P
ROPRIEDADES MECÂNICA
S DAS MISTURAS DOS M
ATERIAIS
Para o estudo do comportamento mecânico do solo e das misturas solo-residuo e solo
residuo
-
cal,
foram realizados os ensaios de CBR, de Expansão
e de Resistência a Compressão Simples.
4.2.1
-
Experimento Piloto
Os ensaios de compactação (Energia Proctor Intermediário) foram realizados conforme Método de
Ensaio
- ME 162/94, segundo recomendações do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes
(DNIT). A mistura, depois de homogeneizada, foi fracionada em cinco partes iguais onde foram adicionadas
diferentes quantidades de água.
Na
Figura 4.5 e na
Tabela
4.9
estão inseridos os resultados obtidos com a realização do ensaio de
compactação para amo
stra de solo puro (sem mistura).
6 8
10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30
UMIDADE (%)
1,550
1,600
1,650
1,700
1,750
1,800
1,850
1,900
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
Figura
4.5
Curva de c
ompactação para o solo
Tabela
4.9 -
Resultados obtidos para o ensaio de
compactação para o solo
Massa específica aparente
seca máxima (g/cm³)
Umidade ótima (%)
Solo
1,810
14,70
Os resultados obtidos com os ensaios de CBR para o solo puro (testemunha) e para o solo com
adições de resíduo oleoso nas proporções de 5%, 10%, 15%, 20%, e 25% em massa, em relação à massa total
da amostra (6.000g) estão lançados em gráfico e apresentados na
Figura 4.
6.
48
0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0
TEOR DE RESÍDUO (%)
5,0
5,5
6,0
VALORES DE CBR (%)
Figura
4.6
Efeito da adição do resíduo oleoso
nos valores de CBR para o solo
Observa
-
se na
Figura 4.
6
, que não houve
incrementos ou diminuições significativos nos valores obtidos
para o CBR quando foram adicionados vários percentuais de resíduo oleoso em relação ao peso da amostra de
solo. Na
Tabela
4.10 estão os resultados detalhados destes ensaios, bem como os valores obtidos de umidade
ótima (%), de massa especifica aparente seca (g/cm³) e de expansão (%).
Tabela
4.
10
-
Resultados dos ensaios de C
BR variando o resíduo oleoso
Teores de Resíduo
(%)
Umidade
(%)
Massa específica aparente seca corpo
-
de
-
prova (g/cm³)
CBR
(%)
Expansão
(%)
14,53
1,800
5,28
1,70
0,0
14,60
1,820
5,20
1,62
14,48
1,804
5,57
1,72
5,0
14,76
1,801
5,47
1,58
14,5
0
1,801
5,37
1,88
10,0
14,50
1,816
5,33
1,82
14,21
1,829
5,50
1,55
15,0
14,63
1,809
5,37
1,58
14,84
1,808
5,18
1,60
20,0
14,82
1,838
5,28
1,60
14,37
1,818
5,37
1,55
25,0
14,49
1,818
5,47
1,59
49
4.2.2
-
Resultados dos ensaios de compactação, CBR e expansão
para as misturas
Após a realização dos ensaios no Experimento Piloto
,
em que foi observado que a incorporação do
resíduo oleoso não alterava, significativamente, os valores de CBR, optou-se por fixar a quantidade de resíduo
oleoso na mistura em 25% em relação à massa de solo seco e assim reincorporar a maior quantidade possível
para os teores estudados
.
A cal foi escolhida como estabilizante químico devido a sua eficácia diante de solos argilosos. Assim,
após a fixação do resíduo oleoso em 25% a cal foi i
ncorporada à mistura nos teores de 3%, 4,5%, 6,0%, 7,5% e
9,0%.
Na
Figura 4.7
são
apresentados os resultados dos ensaios de compactação para as diferentes
misturas de solo
-
residuo
-
cal.
.
Figura
4.7
C
urva
s
de
c
ompactação
para as misturas
s
olo
-
resíduo
- c
al
Observou
-se que os resultados, da massa especifica aparente seca máxima para as amostras com
adição de cal, foram inferiores as obtidas quando da utilização do solo puro. Portanto, quanto maior o t
eor de cal
adicionado a mistura menor será o valor da massa especifica aparente seca máxima. Atribui-se este
comportamento ao maior teor de umidade e ao efeito das partículas de cal substituindo uma parcela dos grãos
do solo de massa específica superior. N
a
Tabela 4.1
1
está inserido o resumo dos resultados obtidos.
5
10 15 20 25 30
1,50
1,55
1,60
1,65
1,70
1,75
1,80
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
UMIDADE (%)
50
Tabela
4.
11
Resultados obtidos para os ensaios de compactação das misturas
Mistura
Massa especifica aparente
seca máxima (g/cm³)
Umidade Ótim
a (%)
solo
resíduo
3,0% cal
1,756
16,76
solo
resíduo
-
4,5 %cal
1,736
17,48
solo
resíduo
6,0% cal
1,692
17,73
solo
resíduo
-
7,5% cal
1,679
17,95
solo
resíduo
9,0% cal
1,641
18,59
A Figura 4.8 apresenta os resultados obtidos para o CBR em relação aos diferentes teores de cal
adicionados a mistura.
-1,5
0,0 1,5 3,0 4,5 6,0 7,5 9,0 10,5
TEOR DE CAL (%)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
CBR (%)
Figura
4.8
Efeito do incremento do teor de cal na mistura nos valores de CBR
Analisando os resultados da
Figur
a 4.8, percebeu-se que o aumento do teor de cal implicou em um
aumento significativo de CBR. Acredita-se que a proximidade dos grãos, devido ao aumento da compacidade
facilite as reações químicas no interior da amostra.
Na
Tabela 4.1
2
estão os resultados
detalhados dos ensaios de CBR (%), bem como os valores obtidos
para umidade (%), massa especifica aparente seca (g/cm³) e expansão (%) obtidos para as amostras. Quanto
aos valores de expansão, observa
-
se que não houve alterações significativas.
51
Tabela
4.
12
Resultados dos ensaios de CBR variando a cal
Teores de Cal
(%)
Umidade
(%)
Massa específica aparente seca corpo
-
de
-
prova (g/cm³)
CBR
(%)
Expansão
(%)
16,73
1,748
23,83
0,14
16,69
1,755
21,9
8
0,12
3,0
16,90
1,751
24,22
0,14
17,62
1,728
43,21
0,10
17,21
1,731
41,01
0,10
4,5
17,38
1,729
42,49
0,09
17,35
1,697
58,74
0,09
17,70
1,689
54,42
0,09
6,0
17,81
1,685
57,14
0,07
17,84
1,655
61,53
0,06
18,10
1,668
60,05
0,07
7,5
18,05
1
,669
63,73
0,07
18,80
1,639
67,39
0,07
18,69
1,637
71,30
0,07
9,0
18,47
1,642
70,31
0,04
Na
Tabela 4.13 foram inseridos os valores de referência para os valores de CBR e de Expansão
(ambos na energia Proctor Intermediário) para solos estabilizados ou melhorados com cimento, segundo
Departamento Nacional de Infra
-
estrutura de Transportes (DNIT).
Tabela
4.
13
Valores de referência para solos melhorados com cimento Portland
CBR
Expansão
Sub
-
base
(ES
-
30
2/97)
= 30%
Máxima de 1%
Base
(ES
-
304/97)
= 80%
Máxima de 0,5%
Fonte:
DNIT.
Os valores de CBR obtidos na pesquisa para as misturas contendo 4,5%, 6,0%, 7,5% e 9,0% de cal,
são superiores aos recomendados para uso em sub-bases. Para a mistura com teor de cal igual a 9,0% os
valores de CBR obtidos estão bem próximos do recomendado para utilização em bases melhoradas com
cimento. Quanto à expansão todos os valores obtidos estão em conformidade com as especificações de serviços
citadas na Tabela 4.13
.
Ressalta
-
se
que os valores de referencia, acima referidos, fazem parte das
especificações de serviços para uso em estradas de tráfego pesado (
N
> 10
6
).
52
4.2.3
-
Resultados dos ensaios de resistência à compressão simples
Os ensaios de Resistência á Compressão Simples (RCS) foram realizados com o intuito de verificar a
influencia dos teores de cal (4,5% e 9,0%) neste parâmetro para as misturas, tendo como testemunha o mesmo
ensaio realizado para amostras do solo puro. Todos os corpos-
de
-prova foram rompidos aos sete dias de cura.
Na
Figura 4.9 estão lançados em gráfico os resultados de RCS obtidos para os teores de 0%, 4,5% e 9,0% de
cal adicionada à mistura.
-1,5
0,0 1,5 3,0 4,5 6,0 7,5 9,0 10,5
TEOR DE CAL (%)
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES (MPa)
Figura
4.9
Efeito do teor de cal nos val
ores da resistência à compressão simples
De acordo com
a
Figura 4.
9
, ao se comparar a Resistência à Compressão Simples das misturas com e
sem adição de cal, observou-se uma variação de mais de 100% nos seus valores. Na Tabela 4.14 estão
inseridos os result
ados numéricos destes, para um tempo de cura de sete dias.
Tabela
4.
14
Resultados dos ensaios de resistência
à
compressão simples
Teores de Cal
(%)
Umidade
(%)
Massa específica aparente seca
do corpo
-
de
-
prova (g/cm³)
GC
(%)
Resistência à Compressão
Simples (MPa)
14,77
1,812
100,11
0,47
14,65
1,811
100,06
0,48
0,0
14,78
1,819
100,50
0,46
17,47
1,730
99,65
0,76
17,54
1,743
100,40
0,70
4,5
17,41
1,738
100,11
0,76
18,57
1,645
100,24
0
,94
18,67
1,638
99,82
0,98
9,0
18,52
1,648
100,43
1,00
53
Os resultados obtidos nos ensaios de compressão simples paras as misturas contendo 4,5% e 9,0% de
cal foram acima dos recomendados pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Texas, que recomenda
uma
resistência á compressão simples de no mínino 0,7 MPa para base e de 0,35 MPa para sub
-
base, segundo
Baptista (1976).
4.2.4
-
Índices de consistência da mistura
Na
Tabela 4.
15
estão inseridos os resultados dos índices de consistência obtidos com a realização dos
ensaios de Limite de Liquidez (LL) e Limite de Plasticidade (LP) para a mistura solo-
residuo
-
cal.
Tabela
4.
15
Limites de consistência da mistura
Misturas
Limite de Liquidez (%)
Limite de Plasticidade (%)
Í
ndice de Plasticidade (%)
solo
-
residuo
-
cal (4,5%)
31,40
22,15
9,25
solo
-
residuo
-
cal (9,0%)
31,10
21,90
9,20
Os
resultados apresentados na Tabela 4.1
5
indicam
que a incorporação da cal na mistura implicou em
uma redução da plasticidade o que teve como co
nseqüência direta uma melhor trabalhabilidade.
54
4.3
- CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUIMICAS DO SOLO, DO RESIDUO OLEOSO E DA
MISTURA SOLO
-
RESIDUO
-
CAL
A seguir serão apresentados os resultados dos ensaios de Espectrofotometria por Absorção Atômica e
Análise Química Elementar realizados com as amostras dos extratos solubilizados e lixiviados (solo, resíduo
oleoso e mistura solo
-
resíduo
-
cal) e do resíduo oleoso em seu estado natural, respectivamente.
4.3.1
-
Classificação do solo quanto a inerticidade e toxicida
de
Na
Tabelas
4.
16
e na
Tabela
4.
17
estão inseridas as concentrações dos constituintes químicos do solo
puro, obtidas a partir dos extratos solubilizado e lixiviado, respectivamente.
Tabela
4.
16
Resulta
dos do
teste de solubilização para o solo
Parâmetros
LMP
(mg/l)
Anexo G
NBR 10004/2004
Solo
(mg/l)
Caracterização
Cádmio
0,005
0,109
NI
Chumbo
0,01
0,00
I
Cloreto
250,00
1.372,00
NI
Cobre
2,00
0,00
I
Cromo
0,05
0,00
I
Fero
0,30
0,027
I
Manganês
0,10
0,321
NI
Sódio
200,00
16,33
I
Sulfato
250,00
14,42
I
Zinco
5,00
0,030
I
LMP
Limite Máximo Permitido; NI
-
Não Inerte e I
-
Inerte
Tabela
4.
17
Resultados do
teste de lixiviação para o solo
Par
âmetros
LMP
(mg/l)
Anexo F
NBR 10004/2004
Solo
(mg/l)
Caracterização
Cádmio
0,50
0,142
NT
Chumbo
1,00
0,00
NT
Cromo
5,00
0,00
NT
LMP
Limite Máximo Permitido; NT
Não Tóxico
Observa
-se que, para as amostras de solo puro ensaiadas, os constituintes químicos, com exceção do
cádmio, cloreto e manganês, apresentaram concentrações inferiores aos limites do anexo G, estabelecidos pela
NBR 10004/2004 para análise de extratos solubilizados (Tabela 4.16). Para as concentrações dos constituintes
químicos
ob
tidos com o extrato lixiviado (
Tabela
4.
1
7)
, observou-se que todos apresentaram concentrações
inferiores aos limites do anexo F, estabelecido pela NBR 10004/2004. Podemos inferir que, o solo pode ser
55
classificado como um “resíduo” não tóxico. Portanto, o
solo puro foi classificado como não perigoso e não inerte,
ou seja, “Resíduo Classe II A”.
Apesar de o solo puro ser classificado como “Resíduo Classe II A, conceitualmente, este solo não
constitui um resíduo, pois sua origem não é de resultado das atividades industrial, doméstica, hospitalar,
comercial, agrícola, de serviços e de varrição, como preconiza NBR 10004/2004. Entretanto, o intuito de
classificá
-lo de acordo com a NBR 10004 foi de estabelecer um parâmetro de referência e verificação de
possívei
s contaminações do mesmo que interferissem na análise final da mistura com o resíduo.
4.3.2
-
Classificação do resíduo oleoso quanto
a
inerticidade e toxicidade.
Na
Tabela
4.
18 e na
Tabela
4.
19 estão inseridas as concentrações dos constituintes químicos do
resíduo
oleoso, obtidas a partir dos extratos solubilizado e lixiviado respectivamente.
Tabela
4.
18
Resultados do
teste de solubilização para o resíduo oleoso
Parâmetros
LMP
(mg/l)
Anexo G
NBR 10004/2004
Resíd
uo
Oleoso
(mg/l)
Caracterização
Cádmio
0,005
0,002
I
Chumbo
0,01
0,00
I
Cloreto
250,00
119,00
I
Cobre
2,00
0,00
I
Cromo
0,05
0,00
I
Fero
0,30
0,087
I
Manganês
0,10
0,191
NI
Sódio
200,00
0,00
I
Sulfato
250,00
280,58
NI
Zinco
5,00
0,055
I
LMP
Limite Máximo Permitido; NI
-
Não Inerte e I
Inerte
Tabela
4.
19
Resultados do
teste de lixiviação para o resíduo oleoso
Parâmetros
LMP
(mg/l)
Anexo F
NBR 10004/2004
Resíduo
Oleoso
(mg/l)
Caracter
ização
Cádmio
0,50
0,307
NT
Chumbo
1,00
0,00
NT
Cromo
5,00
0,00
NT
LMP
Limite Máximo Permitido; NT
Não Tóxico
Observa
-se que, para as amostras de resíduo oleoso ensaiadas, os constituintes químicos, com
exceção do manganês e do sulfato, apresenta
ra
m concentrações inferiores aos limites do anexo G,
estabelecidos pela NBR 10004/2004 para análise de extratos solubilizados (Tabela 4.18). Para
as
56
concentrações dos constituintes
químicos
obtidos com o extrato lixiviado
(T
abela
4.19
), observou-se que todos
apresenta
ra
m concentrações inferiores aos limites do anexo F, estabelecido pela NBR 10004/2004. Desta forma,
podemos inferir que, o resíduo oleoso pode ser classificado como resíduo não tóxico para os metais analisados.
De acordo com os padrões da referida norma o resíduo oleoso classifica-se como não perigoso e não inerte, ou
seja, “Resíduo Classe II A”.
4.3.3
-
Classificação da mistura solo
-
residuo
-
cal quanto a inerticidade e toxicidade
Na
Tabela
20
e na
Tabela
21
estão inseridas as concentrações dos constituintes químicos da mistura
solo
-
residuo
-
cal (9,0%), obtidas a partir dos extratos solubilizado e lixiviado respectivamente.
Tabela
4.
20
Resultados do
teste de solubilização para a mistura
Parâmetros
LMP
(m
g/l)
Anexo G
NBR 10004/2004
Mistura
(mg/l)
Caracterização
Cádmio
0,005
0,001
I
Chumbo
0,01
0,00
I
Cloreto
250,00
140,00
I
Cobre
2,00
0,00
I
Cromo
0,05
0,00
I
Fero
0,30
0,039
I
Manganês
0,10
0,162
NI
Sódio
200,00
9,28
I
Sulfato
250,00
11,68
I
Zi
nco
5,00
0,019
I
LMP
Limite Máximo Permitido; NI
-
Não Inerte e I
Inerte
Tabela
4.
21
Resultados do
teste de lixiviação para a mistura
Parâmetros
LMP
(mg/l)
Anexo F
NBR 10004/2004
Mistura
(mg/l
)
Caracterização
Cádmio
0,50
0,206
NT
Chumbo
1,00
0,00
NT
Cromo
5,00
0,00
NT
LMP
Limite Máximo Permitido; NT
Não Tóxico
Observa
-se que, para as amostras da mistura solo-
residuo
-cal ensaiadas, os constituintes
químicos
,
com exceção do manganês, apr
esenta
ra
m concentrações inferiores aos limites do anexo G, estabelecidos pela
NBR 10004/2004 para análise de extratos solubilizados (Tabela 4.
20
). Para as concentrações dos constituintes
químicos
obtidos com o extrato lixiviado
(T
abela
4.21
), observou-se que todos apresentam concentrações
inferiores aos limites do anexo F, estabelecido pela NBR 10004/2004. Desta forma, podemos inferir que, a
mistura solo-
residuo
-cal pode ser classificada como resíduonão tóxico para os metais analisados. De acordo
57
com os padrões da referida norma a mistura solo-
residuo
-cal classifica-se como não perigosa e não inerte, ou
seja, “Resíduo Classe II A”.
Os resultados obtidos dos constituintes químicos para a mistura solo-
residuo
-cal foram inferiores aos
obtidos para o solo puro e para o resíduo oleoso. Esta redução deve-se ao processo de estabilização
química/solidificação que resultou em um melhor encapsulamento dos referidos constituintes.
De uma forma geral, todos os constituintes que apresentaram concentrações superiores
aos
recomendados pela NBR 10004/2004 tiveram seus valores reduzidos após o processo de estabilização
química/solidificação, com exceção do manganês o qual, não estando inferior ao limite máximo permitido, teve
seu valor reduzido consideravelmente, o que corrobora mais uma vez a vantagem do processo de estabilização
química/solidificação utilizado.
Vale salientar que, os constituintes químicos para a mistura, obtidos por Espectrofotometria por
Absorção Atômica a partir dos extratos lixiviados e solubilizado
s, foram relativos às amostras de corpos
-
de
-
prova
rompidos aos sete dias de cura. Sendo assim, é possível que
estes
valores
sejam
reduzidos ainda mais,
para
um maior
tempo de cura.
4.3.4
-
Classificação do resíduo oleoso quanto
a
composição química
Para uma
melhor
caracterização do resíduo oleoso, foi realizada a Análise Química Elementar no seu
estado natural. A Tabela 4.
22
apresenta os resultados obtidos. A composição química do resíduo oleoso
utilizado classifica
-
o como sendo um silicato
-
aluminato com um elevado
teor de sílica, SiO
2
, e de Al
2
O
3
.
Tabela
4.
22
-
Composição química do resíduo oleoso no estado natural.
Amostra
PR
(%)
SiO
2
(%)
Fe
2
O
3
(%)
Al
2
O
3
(%)
Cao
(%)
MgO
(%)
Na
2
O
(%)
RI
(%)
K
2
O
(%)
Resíduo Oleoso
9,
73
49,65
2,60
13,00
5,60
3,43
1,76
12,00
2,20
[Fonte: Laboratório de Análises Minerais / LAM
-
UFCG, (2007)]
58
4.4
-
ANALISE ESTATÍSTICA
DOS RESULTADOS
Os valores da umidade ótima (%), massa especifica aparente seca (g/cm³), CBR (%) e expansão (%
),
obtidos
para
o solo com adições de resíduo oleoso nos teores de 5%, 10%, 15%, 20% e 25% apresentados nas
Tabelas 4.23 a 4.26 e seus respectivos gráficos de caixa nas Figuras 4.
10
a 4.
13
, foram analisados
estatisticamente e suas respectivas analises de variância
estão
apresentadas
nas
Tabelas 4.2
7
a
Tabela
4.
30
.
Tabela
4.
23
Valores
dos teores
de umidades (%) dos ensaios de CBR (mistura solo
-
residuo)
Umidade (%)
Teores de resíduo
(%)
1 2
Totais
Médias
5
14,48
14,76
2
9,24
14,62
10
14,50
14,50
29,00
14,50
15
14,21
14,63
28,84
14,42
20
14,84
14,82
29,66
14,83
25
14,37
14,49
28,86
14,43
145,60
14,56
Tabela
4.
24
-
Valores d
as
massas específicas (g/cm³) do
s ensaios de CBR (mistura solo
-
residuo)
Massa específica (g/cm³)
Teores de resíduo
(%)
1 2
Totais
Médias
5
1,804
1,801
3,605
1,802
10
1,801
1,816
3,617
1,808
15
1,829
1,809
3,638
1,819
20
1,808
1,838
3,646
1,823
25
1,818
1,818
3,636
1,818
18,1
4
1,814
Tabela
4.
25
-
Valores d
o
CBR (%)
(mistura solo
-
residuo
)
CBR (%)
Teores de resíduo
(%)
1 2
Totais
Médias
5
5,57
5,47
11,04
5,52
10
5,37
5,33
10,70
5,35
15
5,50
5,37
10,87
5,44
20
5,18
5,28
10
,46
5,23
25
5,37
5,47
10,84
5,42
53,92
5,39
Tabela
4.
26
-
Valores das
expans
ões
(%) do
s
ensaio
s
de CBR
(mistura solo
-
residuo
)
Expansão (%)
Teores de resíduo
(%)
1 2
Totais
Médias
5
1,72
1,58
3,30
1
,65
10
1,88
1,82
3,70
1,85
15
1,55
1,58
3,13
1,56
20
1,60
1,60
3,20
1,60
25
1,55
1,59
3,14
1,57
16,47
1,65
59
2 4 6 8
10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
TEOR DE RESÍDUO (%)
14,2
14,4
14,6
14,8
UMIDADE (%)
Figura
4.
10
Gráfico de caixa para os valores do t
eor de
umidade (%)
(mistura solo
-
residuo
)
2 4 6 8
10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
TEOR DE RESÍDUO (%)
1,795
1,800
1,805
1,810
1,815
1,820
1,825
1,830
1,835
1,840
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
Figura
4.
11
-
Gráfico de caixa para os valores da m
assa específica aparente seca (g/cm³)
(mistura solo
-
residuo
)
60
2 4 6 8
10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
TEOR DE RESÍDUO (%)
5,15
5,20
5,25
5,30
5,35
5,40
5,45
5,50
5,55
5,60
CBR (%)
Figura
4.
12
-
Gráfico de caixa para os valores de
CBR (%)
(mistura solo
-
residuo)
2 4 6 8
10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
TEOR DE RESÍDUO (%)
1,50
1,55
1,60
1,65
1,70
1,75
1,80
1,85
1,90
EXPANSÃO (%)
Figura
4.
13
-
Gráfico de caixa para os
valores da e
xpansão (%)
(mistura solo
-
residuo
)
Tabela
4.
27
-
Análise da variância dos efeitos da adição do resíduo no solo sobre a variável teor de
umidade ótima (%
) com
a realização do ensaio de CBR
Fonte d
e
Variação
Soma
Quadrática
Graus de
Liberdade
Media
Quadrática
F
Valo P
Teor de resíduo
0,233
4
0,058
2,16
0,209864
Erro
0,135
5
0,027
Total
0,368
9
61
Tabela
4.
28
-
Análise da variância dos efeitos da
adição do resíduo no solo sobre a variável massa
específica aparente seca (g/cm³) com a realização do ensaio de CBR
Fonte de
Variação
Soma
Quadrática
Graus de
Liberdade
Media
Quadrática
F
Valo P
Teor de resíduo
0,00057
4
0,00014
0,9
0,515909
Erro
0,000
77
5
0,00015
Total
0,00134
9
Tabela
4.
29
-
Análise da variância dos efeitos da adição do resíduo no solo sobre a variável CBR (%)
Fonte de
Variação
Soma
Quadrática
Graus de
Liberdade
Media
Quadrática
F
Valo P
Teor de resíduo
0,0940
4
0,0235
4,85
0,056848
Erro
0,0243
5
0,0049
Total
0,1183
9
Tabela
4.
30
-
Análise da variância
dos
efeitos da adição do
resíduo
no solo sobre a variável expansão (%)
co
m a realização do ensaio de CBR
Fonte de
Variação
Soma
Quadrática
Graus de
Liberdade
Media
Quadrática
F
Valo P
Teor de resíduo
0,11216
4
0,02804
10,91
0,010986
Erro
0,01285
5
0,00257
Total
0,12501
9
Nas
Tabelas 4.
31
a 4.34 são apresentados os valores obtidos para umidade ótima (%), massa
específica aparente seca (g/cm³),
CBR (%)
e expansão (%) para
a mistura solo
-
residuo
-
cal
com
o resíduo oleoso
fixo em 25 % e a cal adicionada a mistura nos teores de 3%, 4,5%, 6,0%, 7,5% e 9,0%,
seus respectivos g
ráficos
de caixa são apresentados
nas
Figuras 4.14 a 4.
17
, e suas analises de variâncias estão apresentadas nas
Tabelas 4.3
5
a 4.3
8
.
Tabela
4.
31
-
Valores
dos teores
de umidade
s
(%)
com a realização do
ensaio de CBR
(mistura solo
-
residuo
-
cal)
Umidade (%)
Teores de cal
(%)
1 2 3
Totais
Médias
3
16,73
16,69
16,90
50,32
16,77
4,5
17,62
17,21
17,38
52,21
17,40
6,0
17,35
17,70
17,81
52,86
17,62
7,5
17,84
18,10
18,05
53,99
18,00
9,0
18,80
18,69
18,47
55,96
18,65
265,34
17,69
62
Tabela
4.
32
-
Valores d
e massas específicas
(g/cm³)
com a realização do ensaio de CBR
(mistura solo
-
residuo
-
cal)
Massa específica (g/cm³)
Teores de cal
(%)
1 2 3
Totais
Médias
3
1,748
1,755
1,751
5,254
1,751
4,5
1,728
1,731
1,729
5,188
1,729
6,0
1,697
1,689
1,685
5,071
1,690
7,5
1,655
1,668
1,669
4,992
1,664
9,0
1,639
1,637
1,642
4,918
1,639
25,42
1,695
Tabela
4.
33
-
Valores d
o
CBR (%)
(mistura solo
-
residuo
-
cal)
CBR (%)
Teores de cal
(%)
1 2 3
Totais
Médias
3
23,83
21,98
24,22
70,03
23,34
4,5
43,21
41,01
42,49
126,71
42,24
6,0
58,74
54,42
57,14
170,30
56,77
7,5
61,53
60,05
63,73
185,31
61,77
9,0
67,39
71,
30
70,31
209,00
69,67
761,35
50,76
Tabela
4.
34
-
Valores de expans
ões
(%)
com a realização do ensaio de CBR
(mistura solo
-
residuo
-
cal
)
Expansão (%)
Teores de cal
(%)
1 2 3
Totais
Médias
3 0
,14
0,12
0,14
0,40
0,13
4,5
0,10
0,10
0,09
0,29
0,10
6,0
0,09
0,09
0,07
0,25
0,08
7,5
0,06
0,07
0,07
0,20
0,07
9,0
0,07
0,07
0,04
0,18
0,06
1,32
0,09
2 3 4 5 6 7 8 9
10
TEOR DE CAL (%)
16,6
16,8
17,0
17,2
17,4
17,6
17,8
18,0
18,2
18,4
18,6
18,8
19,0
TEOR DE UMIDADE (%)
Figura
4.
14
-
G
ráfico de
caixa para os valores do t
eor de umidade (%)
(mistura solo
-
residuo
-
cal)
63
2 3 4 5 6 7 8 9
10
TEOR DE CAL (%)
1,62
1,64
1,66
1,68
1,70
1,72
1,74
1,76
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
Figura
4.
15
-
Gráfico de caixa para os valores de m
assa específica aparente seca (g/cm³)
(m
istura solo
-
residuo
-
cal)
2 3 4 5 6 7 8 9
10
TEOR DE CAL (%)
20
30
40
50
60
70
80
CBR (%)
Figura
4.
16
-
Gráfico de caixa para os valores do
CBR (%) (mistura solo
-
residuo
-
cal)
64
2 3 4 5 6 7 8 9
10
TEOR DE CAL(%)
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
0,14
0,16
EXPANSÃO (%)
Figura
4.
17
-
Gráfico de caixa para os valores de e
xpansão
(mistura solo
-
residuo
-
cal)
Tabela
4.
35
-
Análise da variância referente aos efeitos da adição de cal na mistura solo
-
residuo sobre a
variável umidade ótima (%) com a realização do ensaio de CBR
Fonte de
Variação
Soma
Quadrática
Graus de
Liberdade
Media
Quadrática
F
Valo P
Teor de cal
5,848
4
1,462
45,7
0,000002
Erro
0,320
10
0,032
Total
6,168
14
Tabela
4.
36
-
Análise da variância referente aos efeitos da adição de cal na mistura solo
-
residuo
sobre a
variável massa especifica aparente seca (g/cm³) através do ensaio de CBR
Fonte de
Variação
Soma
Quadrática
Graus de
Liberdade
Media
Q
uadrática
F
Valo P
Teor de cal
0,02530
4
0,00633
265
0,000000
Erro
0,00024
10
0,00002
Total
0,02524
14
Tabela
4.
37
-
A
nálise
da variância referente aos efeitos da adição de cal na mistura solo
-
residu
o
sobre a
variável CBR (%)
Fonte de
Variação
Soma
Quadrática
Graus de
Liberdade
Media
Quadrática
F
Valo P
Teor de cal
4017,25
4
1004,31
334,29
0,000000
Erro
30,04
10
3,00
Total
4047,29
14
65
Tabela
4.
38
-
Análise da variância referente aos efeitos da adição de cal na mistura solo
-
residuo
sobre a
variável expansão (%
)
com
a realização do ensaio de CBR
Fonte de
Variação
Soma
Quadrática
Graus de
Liberdade
Media
Quadrática
F
Valo P
Teor de cal
0,010173
4
0,002543
20,0789
0,000091
Erro
0,001267
10
0,000127
Total
0,01144
14
Nas
Tabelas 4.39 a 4.
41
são apresentados os valores obtidos através do ensaio de resistência à
compressão simples para umidade ótima (%), massa especifica aparente seca (g/cm³) e resistência à
compressão simples (MP
a)
para
a mistura solo-
residuo
-
cal
com o resíduo oleoso fixo em 25 % e a cal
adicionada a mistura nos teores de 4,5% e 9,0%, seus respectivos gráficos de caixa são apresentados nas
Figuras 4.
18
a 4.
20
, e suas analises
de variâncias estão apresentadas nas
Tabelas 4.4
2
a 4.4
4
.
Tabela
4.
39
-
Valores de umidade
s
(%) do
s
ensaio
s
de
resistência
à
compressão simples
Umidade (%)
Teores de cal
(%)
1 2 3
Totais
Médias
4,5
17,
47
17,54
17,41
52,42
17,47
9,0
18,57
18,67
18,52
55,76
18,59
108,18
18,03
Tabela
4.
40
-
Valores de massa
s
especifica
s
(g/cm³) do ensaio
de resistência
à
compressão simples
Densidade (
g/cm³)
Teores de cal
(%)
1 2 3
Totais
Médias
4,5
1,730
1,743
1,738
5,211
1,737
9,0
1,645
1,638
1,648
4,931
1,644
10,142
1,690
Tabela
4.
41
-
Valores de resistência
s
à compressão simples (M
P
a)
Resi
stência c. simples (MPa)
Teores de cal
(%)
1 2 3
Totais
Médias
4,5
0,76
0,70
0,76
2,22
0,74
9,0
0,94
0,98
1,00
2,92
0,97
5,14
0,86
66
4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5
TEOR DE CAL (%)
17,2
17,4
17,6
17,8
18,0
18,2
18,4
18,6
18,8
TEOR DE UMIDADE (%)
Figura
4.
18
-
Gráfico de caixa para os valore
s do te
or de umidade (%)
na
resistência à compressão
simples
4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5
TEOR DE CALl (%)
1,62
1,64
1,66
1,68
1,70
1,72
1,74
1,76
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
Figura
4.
19
-
Gráfico de caixa para os valores da massa especifica
aparente seca (g/cm³)
na
resistência à
compress
ão simples
67
4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5
TEOR DE CAL (%)
0,65
0,70
0,75
0,80
0,85
0,90
0,95
1,00
1,05
RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES (MPa)
Figura
4.
20
-
Gráfico de caixa para os valores da r
esistência à compressão simples (MPa)
Tabela
4.
42
-
Análise da va
riância referente aos efeitos da adição de cal na mistura solo
-
residuo sobre a
variável umidade ótima (%) através do ensaio de resistência à compressão simples
Fonte de
Variação
Soma
Quadrática
Graus de
Liberdade
Media
Quadrática
F
Valo P
Teor de cal
1,85
9 1
1,859
369,4
0,000043
Erro
0,020
4
0,005
Total
1,879
5
Tabela
4.
43
-
Análise da variância referente aos efeitos da adição de cal na mistura solo
-
residuo
sobre a
variável massa especifica aparente s
eca (g/cm³) através do ensaio de resistência
à
compressão simples
Fonte de
Variação
Soma
Quadrática
Graus de
Liberdade
Media
Quadrática
F
Valo P
Teor de cal
0,01307
1
0,01307
376,9
0,000041
Erro
0,00014
4
0,00003
Total
0,01321
5
Tabela
4.
44
-
Análise da variância referente aos efeitos da adição de cal na mistura solo
-
residuo sobre a
variável resistência à compressão simples (MPa)
Fonte de
Variação
Soma
Quadrática
Graus de
Liberdade
Media
Quadrática
F
Valo P
Teor de cal
0,081667
1
0,081667
76,562
0,000940
Erro
0,004267
4
0,001067
Total
0,085934
5
68
Podemos inferir no que se refere à análise de variância, que a incorporação do resíduo ao solo não
interferiu nos valores obtidos do teor umidade (% ), da massa especifica aparente seca (g/cm³) e do CBR (% ),
quando comparados aos mesmos valores para o solo puro.
Após escolha de um percentual de 25% do resíduo oleoso e os sucessivos incrementos do teor da cal
na mistura,
obtivemos
como conseqüência alterações significativas nos valores obtidos do teor umidade (%), da
massa especifica aparente seca (g/cm³) e do CBR (%), quando comparados aos mesmos valores para o solo
puro.
Os resultados das análises de variância indicam que houve um aumento do teor de umidade (%),
enquanto que a massa especifica aparente seca (g/cm³) diminuiu quando comparados ao solo no seu estado
natural. Atribui-se este comportamento ao maior teor de umidade para a obtenção da respectiva massa
especifica seca máxima das amostras solo argiloso-
residuo
-cal e às partículas de cal, substituindo uma parcela
dos grãos de massa especifica superior. Vale salientar que a cal hidratada é havida por água e possui
propriedade de retenção de água elevada.
Os valores de CBR sofreram alterações
com
elevados ganhos de resistência quando comparados com
aqueles obtidos para o solo sem eu estado natural. Para a expansão observou
-
se uma acentuada
diminuição
em
seus valores. Ressalta-se que a medida que o teor de cal fora adicionado a mistura tais comporta
mentos
tornavam
-
se mais evidentes.
69
CAPÍTULO 5
5
-
CONCLUSÕES E SUGESTÕ
ES
5.1
-
CONCLUSÕES
Apresentam
-se neste trabalho, os resultados de uma pesquisa que teve como objetivo utilizar a
estabilização química e solidificação, com o uso do resíduo oleoso gerado nas atividades de exploração e
produção
de petróleo, em solo para uso em camadas de bases e ou sub
-
bases de pavimentos rodoviários.
O resíduo oleoso de petróleo é um material não segregado proveniente de vários setores da indústria
do petróleo
.
Observo
u-se, que não houve incrementos ou diminuições significativas nos valores obtidos para o CBR
quando
foram adicionados vários percentuais de resíduo oleoso (5%, 10%, 15%, 20% e 25%) em relação ao
peso da amostra de solo, b
70
Os resultados obtidos nos ensaios de compressão simples para as misturas contendo 4,5% e 9,0%
de
cal foram acima dos recomendados pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Texas
(
DOT
-
Texas,
U.E.A)
,
que recomenda uma resistência á compressão simples de no mínino 0,7 MPa para materiais utilizados em
camadas de
base e de 0,35 MPa para
materiais util
izados em camadas de
sub
-
base, segundo
(BATISTA,
1976).
Em relação à classificação dos materiais quanto a toxicidade e inerticidade segundo a ABNT NBR-
10004
, o solo, o resíduo oleoso e a mistura classificam-se como Resíduo Classe II A
.
Os resultados obti
dos
para os constituintes químicos da mistura solo-
residuo
-
cal
(Resíduo oleoso = 25%; teor de cal =
9,0%)
foram
inferiores aos obtidos
individualmente
para o solo e para o resíduo oleoso
. Esta redução
deve
-
se
ao processo de
estabilização química
e
solidifi
cação que resultou em um melhor encapsulamento dos referidos constituintes.
5.2
-
SUGESTÕES PARA FUTUR AS PESQUISAS
A pesquisa realizada utilizando o resíduo oleoso gerado nas atividades de E & P de Petróleo, deve ser
vista como um estudo inicial para outr
as pesquisas
que envolvam o aperfeiçoamento das atividades propostas.
Com isso, sugere
-
se:
- realizar um estudo sobre os impactos ambientais na região, provocados pela disposição de rejeito do
resíduo oleoso de forma irregular, e quais as conseqüências qu
e este material venha a afetar o meio ambiente;
- analisar o resíduo oleoso quanto a: inflamabilidade, corrosividade, reatividade e patogenicidade,
obtendo assim uma classificação mais completa do mesmo segundo a ABNT
NBR 10004
;
- executar e observar o comportamento de um trecho experimental utilizando a mistura solo-
residuo
-
cal
com as proporções estudadas neste trabalho
;
- analisar a Resistência à Compressão Simples para misturas, solo-
resíduo
-cal, contendo outros teores
de cal;
-
estudar a influência d
o tempo de
cura
nas caracterizações mecânicas e químicas das misturas
.
71
REFERÊNCIAS BIBLIOGR
ÁFICAS
AGOSTINI, R. M.
Solidificação/Estabilização
de Resíduos Sólidos Oleosos de Atividades de
Exploração e Produção de Óleo e Gás em
Matrizes
de Cimento. Dissertação de Mestrado, UES,
Vitória
-
ES, 2002.
ALVES, FRANCISCO. O que está sendo feito com os resíduos industriais? Revista Saneamento
Ambiental, N
o
45, Nov/Dez, p 16
-
24 ,1998.
ARIDE, S. Uso do Resíduo Oleoso das Atividades de Extração de Petróleo em Manutenção de
Estradas
Um enfoque econômico e ambiental.
Dissertação de Mestrado, UFES, Vitória, 2003.
ABCP
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Fabricação de blocos pré-
moldados
de concreto para pavimentação: pratica recomendada.
2 ed. São Paulo
, 16p
,
1995.
ABCP
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Meio-fio pré-moldado de concreto.
3
ed. São Paulo,
16p, 1997.
ABNT
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-6457. Amostras de solo -
Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracte
rização. Rio de Janeiro, 1986.
ABNT
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-6459. Solo – Determinação do
limite de liquidez. Rio de Janeiro, 1984.
ABNT
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-6508. Determinação da massa
específica dos s
ólidos do solo. Rio de Janeiro, 1984.
ABNT
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-7180. Solo – Determinação do
limite de plasticidade. Rio de Janeiro, 1984.
ABNT
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-7181. Solo Analise
granulométri
ca. Rio de Janeiro, 1984.
ABNT
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-10004. Resíduos sólidos -
Classificação. Rio de Janeiro, 2004.
ABNT
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-10005. Procedimento para
obtenção do extrato lixiviado de r
esíduos sólidos.
Rio de Janeiro
, 2004
.
ABNT
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-10006. Procedimento para
obtenção do extrato solubilizado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.
72
ABNT
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-
10007
. Amostragem de resíduos
sólidos. Rio de Janeiro, 2004.
ABNT
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-
12024. Solo cimento
Moldagem
e cura de corpos
-
de
-
prova cilíndricos. Rio de Janeiro, 1992.
ABNT
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-12025. Solo cimento Ensaio de
compressão simples de corpos
-
de
-
prova cilíndricos. Rio de Janeiro, 1990.
BAPTISTA, C. N. Pavimentação: Compactação dos Solos no Campo, Camadas de Base e
Estabilização dos solos, 4
a
edição, ed.
Globo, Rio de Janeiro, 1976
.
BEZERRA, A. J. V. Utilização do resíduo da indústria de calçados (EVA Etileno Acetato de Vinila)
como agregado leve na produção de blocos vazados de concreto para alvenaria sem função estrutural.
Dissertação de Mestrado, UFCG, Campina Grande
-
PB, 2002.
BLECKMANN, C.A.et all. Land treatment of produced oily sand: field results. Waste Management &
Research. Vol. 15, pp. 223
-
237, 1997.
BOYTON, R.S. Experiências de estabilização de solos com cal nos Estados Unidos.
Conferencia
internacional sobre cal. A
ustrália, 1970.
BRAILE, P.M. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. 18 ed.,
CETESB,
São Paulo,
1993, 764p.
BROMS, B.B. & BOMAN, P. Line Coluns
A new fundadition method, ASCE
J. Geotech, Eng.
Div, nº.
105, 1979.
CAVALCANTE, J. R. & CHE
RIAF, F. M. Ensaios de avaliação para controle ambiental de materiais com
resíduos incorporados. In: Reciclagem e Reutilização de Resíduos com Materiais de Construção Civil.
Anais. São Paulo, WORKSHOP, 1996. p: 31
-
37.
CHIAVERINI, V. Desenvolvimento Sustentado. Metalurgia e Materiais. ABM Associação Brasileira de
Metalurgia e Materiais. V 50. n 435. p 1066. São Paulo. Novembro, 1994.
CONAMA
Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resoluções CONAMA: 1984/1986. Brasília, SEMA,
1986.
CRISTELO, N. M. C. Estabilização de Solos Residuais Graníticos Através da Adição de Cal.
Dissertação de Mestrado, Escola de Engenharia da Universidade do Minho, Portugal, 2001.
DNIT
- DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTRA DE TRANSPORTES, ME- 049/94.
Solos
-
Determinação do Índice
de Suporte Califórnia, 1994.
73
DNIT
- DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTRA DE TRANSPORTES, ME- 162/94.
Solos
Ensaio de compactação utilizando amostras trabalhadas, 1994.
DNIT
- DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTRA DE TRANSPORTES, ES- 302/97.
Pa
vimentação
Sub
-
base de solo melhorada com cimento, 1997.
DNIT
- DEPARTAMENTO NACIONAL DE
74
LEIRIAS, H. S.; SANTOS, A. C.; ARAÚJO, W . M. & CONCIANI, W . Estabilização do Solo Saprolít
ico da
Baixada Cuiabana com Adição de Cinza da Casca de Arroz. In: Simpósio de Solos Tropicais e
Processos Erosivos, Goiânia, 2002.
LEITE, L. T. Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - Instituto de Tecnologia do
Paraná. Paraná,
2005.
LIMA, D.C.; RÖHM, S. A. & BARBOSA, P. S. A. Estabilização de solos II Técnicas e aplicações a
solos da microrregião de Viçosa.
Empresa Universitária, Viçosa
-
MG, 32p, 1993.
LIMA,
F. C. Resíduo Proveniente do Corte de Rochas Ornamentais: Uma Alternativa de Utilização na
Pav
imentação.
Dissertação de Mestrado, UFCG, Campina Grande
-
PB, 2003.
LIMA, M. S. Utilização do Resíduo de Caulim para Uso em Blocos de Concreto sem Função Estrutural.
Dissertação de Mestrado. UFCG, Campina Grande
-
PB, 2005.
MARTINS, G. B. H. Práticas Limpas Aplicadas às Indústrias Têxteis de Santa Catarina. Dissertação de
Mestrado, UFSC, Florianópolis
-
SC, 1997.
MEDEIROS, E. IV Fórum Internacional de Direito Ambiental. Jornal do CREA, fevereiro/março, 2002. p
1-
2.
NEDER, Lúcia de T. C. Tratamento de Resíduos Industriais Perigosos Tecnologia do
encapsulamento por complexos argilominerais. Tese de Doutorado, Departamento de saúde ambiental
da Faculdade de Saúde Publica, USP, São Paulo, 1998.
OLIVEIRA, D. F. Contribuição ao Estudo da Durabilidade de Blocos de Concreto Produzidos com a
Utilização de Entulho da Construção Civil. Tese de Doutorado, UFCG. Campina Grande
-
PB, 2004.
PEREIRA, R. S.; MACHADO, C. C.; e CARVALHO, C. A. B. de. Aplicações de misturas solo-grits em
estradas florestais: resistência mecânica
via CBR. Revista Árvore, Viçosa
-
MG, v. 30, p. 619
-
627, 2006.
RIZZO, A. C. L. & SANTOS, R. et al. Bioremediation of Crude Oil Contaminated Soil, In: Procedings of
the Fourth International Congress on Environmental Geotechnics, Rio de Janeiro, 2002.
ROLIM, Mario Monteiro. Caracterização Físico-Mecânica de Misturas de Solo, Cal e Resíduo Água de
Cola”.
Dissertação de Mestrado, UNICAMP, São Paulo, 1999.
SILVA, M. G.; SILVA, V. G. Construção civil e meio ambiente, caminhos para uma atitude ambiental
responsável
.
Revista engenharia, ciência e tecnologia . Ano 2. n.8. Fevereiro de 1999.
SOUZA, A. A. C. Investigação Geoambiental de Solos Argilosos Contaminados por Resíduos de
Petróleo.
Dissertação de Mestrado, UFRJ, Rio de Janeiro, 2001,
75
THOMAS, J.E. Fundamentos da engenharia do petróleo. 1 ed. Editora Interciência, Rio de Janeiro,
2001. 271 p.
TRINDADE, T.P. Estabilização química do subleito de estradas - Influência do tempo decorrido entre a
mistura e a compactação na resistência mecânica de misturas Solo-Rbi Grade 81 - Revista Árvore,
Viçosa, 2005.
THIENSEN, M. P.
Metodologia de minimização aplicada no gerenciamento de resíduos.
21
o
Congresso
Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, João Pessoa
PB, Anais, Setembro,
2001.
TRISTÃO, M. L. B. Caracterização química de resíduos de E & P para destinação em cimenteiras. 1º
Seminário sobre proteção ambiental na exploração e produção de petróleo, Instituto Brasileiro de
Petróleo (IBP), Rio de Janeiro, 2001.
VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos, Mc Gra
w-
Hill do Brasil, 1977.
VILLARIM, S. C. Estabilização de Solos Lateríticos com Cal: Avaliação por um Processo Acelerado de
Cura.
Dissertação de Mestrado
,
UFCG
, Campina Grande,
1995
.
WILES, C.C. A Review of Solidification/Stabilization Technology. Journal of Hazardous Materials, Vol.
14, pp.5
-
21, 1987.
76
ANEXOS
Anexo A
Análise granulométrica
Constam planilhas de cálculos e gráficos resultantes dos ensaios de granulometria por peneiramento e
sedimentação.
Anexo B
Difração a laser
Constam planilhas de cálculos e gráficos resultantes dos ensaios com o analisador de partículas por
difração a laser.
Anexo C
Ensaio de compactação
Constam planilhas de cálculos e gráficos resultantes dos ensaios de compactação
.
Anexo D
Ensaio de CBR e expansão
Const
am planilhas de cálculos e gráficos resultantes dos ensaios de CBR e expansão.
Anexo E
Ensaio de compressão simples
Constam planilhas de cálculos resultantes dos ensaios de compressão simples.
Anexo F
Análise química dos constituintes
Constam os laudos dos ensaios de espectrofotometria por absorção atômica e análise química
elementar, realizados com as amostras dos extratos solubilizados e lixiviados (solo, resíduo oleoso e mistura
solo
-
resíduo
-
cal) e do resíduo oleoso em seu estado natural, respectivam
ente.
Anexo G
Quantitativos.
Detalha as quantidades de materiais (solo, resíduo oleoso e cal), utilizados na execução de um trecho
de 1000m x 7,0m x 0,20m, paras as mistura
s
contendo 4,5% e 9,0% de
cal.
Anexo H
Esquema
ge
ral
para pesquisas com a utili
zação de
resíduos
77
ANEXO A
Análise Granulométrica
Constam planilhas de cálculos e gráficos resultantes dos ensaios de granulometria por peneiramento e
sedimentação.
78
An
á
lise granulométrica para o
s
olo
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO E SEDIMENTAÇÃO
REGISTRO
UF
CG
-
C
TRN
-
DEC
-
ATECEL
N
o
01
SOLO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE HIGROSCÓPICA
RESUMO DA GRANULOMETRIA
Cap .
Pbh
Pbs
Tara
Pss
Pa
h
%
%-
Pedregulho
>
2,0
12,76
B
79,40
76,44
16,77
59,67
2,96
4,96
%-
Areia grossa:
2,0
a
0. 42
12,56
E
74,50
71,97
16,70
55,27
2,53
4,58
%-
Areia
fina
: 0,
42
a
0,
074
28,05
DADOS
média:
4,77
% -
Silte
: 0,074 a 0,005
25,06
Mt
-
Massa da Amostra Seca ao Ar
1
500,00
% -
Argila < 0,005
21,57
Ms
-
Massa Total da Amostra Seca
1440,09
%
-
Total
100
Mg
-
Massa do Material Seco, Retido na # 2.0 mm
183,81
%
-
Retido
entre 2.0 e 0.074
40,61
%
-
Silte + argila
46,63
Mh
-
Massa Úmida do material par
a
peneiramento fino ou
sedimentação
200,00
%
-
Umidade
hig
roscópica
4,77
N: % do mat. que passa na # de 2,00 mm
87,24
Massa Específica dos Grãos do Solo:
2, 662
GRANULOMETRIA
PENEIRAMENTO DA AMOSTRA TOTAL
PENEIRAMENTO DA A
MOSTRA PARCIAL
Material
Retido
Material
Retido
#
(mm
)
Massa (g)
Mi (g)
% passa da
amostra
total
#
(mm)
Massa(g)
Mi (g)
% passa da
amostra total
50
0,00
0,00
100,00
1,2
6,56
6,56
84,24
38
0,00
0,00
100,00
0,
6
11,00
17,56
79,21
25,4
0,00
0,00
100,00
0,42
9,92
27,48
74,68
19,1
0,00
0,00
100,00
0,25
12,07
39,55
69,16
9,5
54,44
54,44
96,22
0,15
30,10
69,65
55,41
4,8
69,27
123,71
91,41
0,074
19,20
88,85
46,63
2
60,10
183,81
87,24
Lavar na # 2,0 m
m
Sedimentação :
80
.00 g
Lavar na #
0,074 mm
Cáp.N
o
: 6
Prov. N
o
:
3
Cáp.N
o
:
AG
-01
Dens.
No
:
09
\
95
Cáp.N
o
:
AP
-
01
SEDIMENTAÇÃO
Data
Hora
Observada
Tempo
Decorrido
L
T (
o
C)
Ld
a
Diâmetro
(mm)
Amostra Total
(%)
01/08/2006
07:
22
:30
0,50
1,026
25
1,00
22
13,20
0,066
44,51
01/08/2006
07:
23
:00
1,00
1,025
25
1,0022
13,50
0,047
41,68
01/08/2006
07:
24
:00
2,00
1,023
25
1,0022
13,90
0,034
38,03
01/08/2006
07:
26
:00
4,00
1,021
25
1,0022
13,70
0,024
34,37
01/08/2006
07:
30
:00
8,00
1,020
25
1,0022
13,80
0, 017
32,54
01/08/2006
07:
37
:00
15,00
1,018
25
1,0022
14,40
0,013
28,89
01/08/2006
07:
52
:00
30,00
1,017
25
1,0022
14,60
0,009
27,06
01/08/2006
08:
22
:00
60,00
1,016
25
1,0022
14,80
0,006
25,23
01/08/2006
09:
22
:00
120,00
1,014
25
1,00
22
15,20
0,005
21,57
01/08/2006
11:
22
:00
240,00
1,013
26
1,0021
15,40
0,003
19,75
01/08/2006
15:
22
:00
480,00
1,012
27
1,0020
15,70
0,002
17,92
02/08/2006
07:
22
:30
1440,00
1,011
25
1,0022
15,90
0,001
16,09
79
An
á
lise granulométrica p
ara o
r
esíduo
o
leoso
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO E SEDIMENTAÇÃO
REGISTRO
UF
CG
-
CCT
-
DEC
-
ATECEL
N
o
0
2
RESÍDUO OLEOSO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE HIGROSCÓPICA
RESUMO DA GRANULOMETRIA
Cá
p.
Pbh
Pbs
Tara
Pss
Pa
h %
%-
Pedre
gulho >
2,0
6,35
9
90,35
86,24
16,17
70,07
4,11
5,87
%-
Areia grossa:
2,0
a 0. 42
20,11
8
85,30
81,58
16,01
65,57
3,72
5,67
%-
Areia
fina
: 0,
42
a 0, 074
23,04
DADOS
média:
5,77
% -
Silte
: 0,074 a 0,005
37,22
Mt
-
Massa da Amostra Seca ao
Ar
1500,00
% -
Argila < 0,005
13,28
Ms
-
Massa Total da Amostra
Seca
1423,11
%
-
Total
100
Mg
-
Massa do Material Seco, Retido na # 2.0 mm
90,43
%
-
Retido entre 2.0 e 0.074
43,14
%
-
S
ilte + argila
50,50
Mh
-
Massa Úmida do material para
peneiramento fino ou
sedimentação
200,00
%
-
Umidade
hig
roscópica
5,77
N: % do mat. que passa na # de 2,00 mm
93,65
Massa Específica dos Grãos do Solo:
2,729
GRANULOMETRIA
PENEIRAMENTO DA AMOSTRA TOTAL
PENEIRAMENTO DA AMOSTRA PARCIAL
Material
Retido
Material
Retido
#
(mm)
Massa (g)
Mi (g)
% passa da
amostra total
#
(mm
)
Massa(g)
Mi (g)
% passa da
amostra total
50
0,00
0,00
100,00
1,2
9,58
9,58
88,90
38
0,00
0,00
100,00
0,6
15,73
25,31
81,11
25,4
0,00
0,00
100,00
0, 42
15,29
40,6
0
73,54
19,1
0,00
0,00
100,00
0,25
7,86
48,46
69,65
9,5
5,66
5,66
99,60
0,15
21,12
69,58
59,19
4,8
25,86
31,52
97,79
0,074
17,53
87,11
50,51
2
58,91
90,43
93,65
Lavar na # 2,0 mm
Sedimentação:
80,00
g
Lavar na #
0,074 mm
Cáp.
N
o
: 6
Prov. N
o
:
3
Cáp.N
o
:
AG
-01
Dens.
No
:
09
\
95
Cáp.
N
o
:
AP
-
01
SEDIMENTAÇÃO
Data
Hora
Observada
Tempo
Decorrido
L
T (
o
C)
Ld
a
Diâmetro (mm)
Amostra Total
(%)
01/08/2006
07:
22
:30
0,50
1,027
25
1,0022
13,00
0,064
48,45
01/08/2006
07:
23
:00
1,00
1,02
6
25
1,0022
13,20
0,046
46,50
01/08/2006
07:
24
:00
2,00
1,023
25
1,0022
13,90
0,033
40,64
01/08/2006
07:
26
:00
4,00
1,020
25
1,0022
13,80
0,023
34,78
01/08/2006
07:
30
:00
8,00
1,016
25
1,0022
14,80
0,017
26,96
01/08/2006
07:
37
:00
15,00
1,014
25
1,0
022
15,20
0,013
23,05
01/08/2006
07:
52
:00
30,00
1,012
25
1,0022
15,70
0,009
19,15
01/08/2006
08:
22
:00
60,00
1,010
25
1,0022
16,20
0,007
15,24
01/08/2006
09:
22
:00
120,00
1,009
25
1,0022
16,40
0,005
13,28
01/08/2006
11:
22
:00
240,00
1,0
08
26
1,0021
16,70
0,003
11,53
01/08/2006
15:
22
:00
480,00
1,007
27
1,0020
16,90
0,002
9,77
02/08/2006
07:
22
:30
1440,00
1,006
25
1,0022
17,10
0,001
7,43
80
CURVA GRANULOMÉTRICA - SOLO
0,001 0,010 0,100 1,000
10,000
100,000
DIÂMETRO DOS GRÃOS (mm)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
CURVA GRANULOMÉTRICA - RESÍDUO OLEOSO
0,001 0,010 0,100 1,000
10,000
100,000
DIÂMETRO DOS GRÃOS (mm)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
81
A
NEXO
B
Difraçã
o a laser
Constam planilhas de cálculos e gráficos resultantes dos ensaios com o analisador de partículas por
difração a laser.
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
CILAS 1064 Líquido
Faixa : 0.04 mu - 500.00 mu / 100 Classes
Ref da amostra : residuo oleoso de petroleo
Type produit : Argila
Client : UFCG
Comenrios : Frank Neto
Líquido : Água
Agente dispersante: Nenhum
Operador : Heber
Empresa : UFCG
Localização : Campina Grande - PB
Data : 11/07/2006 Hora : 10:28:52
Índice med. : 550
Ultrasom : 60 s
Concentração : 96
Diâmetro a 10% : 2.56
mu
Diâmetro a 50% : 22.18
mu
Diâmetro a 90% : 55.44
mu
Diâmetro dio : 26.10
mu
Fraunhofer
Densidade/Fator ----------
Superfície específica ----------
Diluão automática : Não / Não
Medida./Limp. : 60/60/3
SOP : Argila
Valores cumulativos particulares in volume / passante
x
Q3
0.04
0.03
0.07
0.07
0.10
0.09
0.25
0.33
0.50
0.59
0.75
1.30
1.00
2.69
2.00
7.79
3.00
11.55
4.00
14.60
x
Q3
5.00
17.26
10.00
28.19
20.00
46.33
30.00
61.57
40.00
74.09
50.00
85.20
65.00
95.86
85.00
99.82
100.0
100.00
150.0
100.00
x : diâmetro / mu Q3 : valor cumulativo / % q3 : Histograma / %
Porcentagem do usuário
%
Q3
25.00
8.42
40.00
16.39
75.00
40.75
85.00
49.80
100.0
90.00
Núm. de série : 392
Ref : 2.r111.m108.66A0000/5.00/550/m25.12.5.10.1Fh.20.5.10.Bh/Q-.0.0.0.0//300.0.15.g60.2.9.10.1.10.P6500.1.10.N.0/V 5.12/635
0
20
40
60
80
100
in volume / passante
x ( Diâmetros ) / mu
0.04
0.1
1.0 10.0 100.0
500.0
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
CILAS 1064 Líquido
Faixa : 0.04 mu - 500.00 mu / 100 Classes
Ref da amostra : residuo oleoso de petroleo
Type produit : Argila
Client : UFCG
Comenrios : Frank Neto
Líquido : Água
Agente dispersante: Nenhum
Operador : Heber
Empresa : UFCG
Localização : Campina Grande - PB
Data : 11/07/2006 Hora : 10:28:52
Índice med. : 550
Ultrasom : 60 s
Concentração : 96
Diâmetro a 10% : 2.56
mu
Diâmetro a 50% : 22.18
mu
Diâmetro a 90% : 55.44
mu
Diâmetro dio : 26.10
mu
Fraunhofer
Densidade/Fator ----------
Superfície específica ----------
Diluão automática : Não / Não
Medida./Limp. : 60/60/3
SOP : Argila
Valores cumulados característicos in volume / passante
x
Q3
q3
0.04
0.03
0.01
0.07
0.07
0.00
0.10
0.09
0.00
0.20
0.21
0.01
0.30
0.43
0.04
0.40
0.52
0.02
0.50
0.59
0.02
0.60
0.77
0.07
0.70
1.07
0.13
0.80
1.56
0.25
x
Q3
q3
0.90
2.12
0.32
1.00
2.69
0.37
1.10
3.26
0.41
1.20
3.82
0.44
1.30
4.37
0.47
1.40
4.91
0.49
1.60
5.93
0.52
1.80
6.89
0.55
2.00
7.79
0.58
2.20
8.63
0.60
x
Q3
q3
2.40
9.42
0.61
2.60
10.16
0.63
2.80
10.87
0.65
3.00
11.55
0.67
3.20
12.20
0.68
3.40
12.83
0.70
3.60
13.44
0.72
3.80
14.03
0.74
4.00
14.60
0.75
4.30
15.43
0.78
x
Q3
q3
4.60
16.23
0.80
5.00
17.26
0.84
5.30
18.00
0.86
5.60
18.73
0.90
6.00
19.67
0.92
6.50
20.82
0.97
7.00
21.94
1.02
7.50
23.04
1.08
8.00
24.11
1.12
8.50
25.16
1.17
x
Q3
q3
9.00
26.19
1.22
10.00
28.19
1.29
11.00
30.14
1.39
12.00
32.03
1.47
13.00
33.88
1.57
14.00
35.70
1.66
15.00
37.51
1.78
16.00
39.30
1.88
17.00
41.07
1.98
18.00
42.84
2.10
x
Q3
q3
19.00
44.59
2.19
20.00
46.33
2.30
21.00
48.03
2.36
22.00
49.70
2.43
23.00
51.33
2.48
25.00
54.46
2.54
28.00
58.84
2.62
30.00
61.57
2.68
32.00
64.17
2.73
34.00
66.70
2.83
x
Q3
q3
36.00
69.18
2.94
38.00
71.65
3.09
40.00
74.09
3.22
43.00
77.64
3.32
45.00
79.91
3.38
50.00
85.20
3.40
53.00
87.99
3.24
56.00
90.45
3.03
60.00
93.21
2.71
63.00
94.90
2.35
x
Q3
q3
66.00
96.29
2.02
71.00
97.98
1.57
75.00
98.81
1.03
80.00
99.46
0.68
85.00
99.82
0.40
90.00
100.00
0.21
95.00
100.00
0.00
100.0
100.00
0.00
112.0
100.00
0.00
125.0
100.00
0.00
x
Q3
q3
130.0
100.00
0.00
140.0
100.00
0.00
150.0
100.00
0.00
160.0
100.00
0.00
170.0
100.00
0.00
180.0
100.00
0.00
190.0
100.00
0.00
200.0
100.00
0.00
212.0
100.00
0.00
224.0
100.00
0.00
x
Q3
q3
240.0
100.00
0.00
250.0
100.00
0.00
280.0
100.00
0.00
300.0
100.00
0.00
315.0
100.00
0.00
355.0
100.00
0.00
400.0
100.00
0.00
425.0
100.00
0.00
450.0
100.00
0.00
500.0
100.00
0.00
x : diâmetro / mu Q3 : valor cumulativo / % q3 : Histograma / %
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
CILAS 1064 Líquido
Faixa : 0.04 mu - 500.00 mu / 100 Classes
Ref da amostra : Cal
Type produit : Argila
Client : UFCG
Comenrios : Macel
Líquido : Água
Agente dispersante: Nenhum
Operador : Heber
Empresa : UFCG
Localização : Campina Grande - PB
Data : 16/05/2006 Hora : 09:44:20
Índice med. : 545
Ultrasom : 60 s
Concentração : 132
Diâmetro a 10% : 0.86
mu
Diâmetro a 50% : 9.42
mu
Diâmetro a 90% : 53.78
mu
Diâmetro dio : 19.23
mu
Fraunhofer
Densidade/Fator ----------
Supercie específica ----------
Diluão automática : Não / Não
Medida./Limp. : 60/60/3
SOP : Argila
Valores cumulativos particulares in volume / passante
x
Q3
0.04
0.04
0.07
0.42
0.10
0.87
0.25
3.06
0.50
5.87
0.75
8.68
1.00
11.71
2.00
20.91
3.00
27.50
4.00
32.69
x
Q3
5.00
36.98
10.00
51.21
20.00
64.85
30.00
74.90
40.00
82.01
50.00
87.95
65.00
94.94
85.00
99.09
100.0
99.88
150.0
100.00
x : diâmetro / mu Q3 : valor cumulativo / % q3 : Histograma / %
Porcentagem do usuário
%
Q3
25.00
2.59
40.00
5.81
75.00
30.12
85.00
44.97
100.0
112.00
Núm. de série : 392
Ref : 2.r111.m108.66A0000/5.00/545/m25.12.5.10.1Fh.20.5.10.Bh/Q-.0.0.0.0//300.0.15.g60.2.9.10.1.10.P6500.1.10.N.0/V 5.12/635
0
20
40
60
80
100
in volume / passante
x ( Diâmetros ) / mu
0.04
0.1
1.0 10.0 100.0
500.0
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
CILAS 1064 Líquido
Faixa : 0.04 mu - 500.00 mu / 100 Classes
Ref da amostra : Cal
Type produit : Argila
Client : UFCG
Comenrios : Macel
Líquido : Água
Agente dispersante: Nenhum
Operador : Heber
Empresa : UFCG
Localização : Campina Grande - PB
Data : 16/05/2006 Hora : 09:44:20
Índice med. : 545
Ultrasom : 60 s
Concentração : 132
Diâmetro a 10% : 0.86
mu
Diâmetro a 50% : 9.42
mu
Diâmetro a 90% : 53.78
mu
Diâmetro dio : 19.23
mu
Fraunhofer
Densidade/Fator ----------
Supercie específica ----------
Diluão automática : Não / Não
Medida./Limp. : 60/60/3
SOP : Argila
Valores cumulados característicos in volume / passante
x
Q3
q3
0.04
0.04
0.01
0.07
0.42
0.05
0.10
0.87
0.09
0.20
2.35
0.16
0.30
3.71
0.25
0.40
4.86
0.30
0.50
5.87
0.34
0.60
6.93
0.43
0.70
8.07
0.55
0.80
9.30
0.69
x
Q3
q3
0.90
10.53
0.78
1.00
11.71
0.84
1.10
12.82
0.87
1.20
13.88
0.91
1.30
14.88
0.93
1.40
15.84
0.97
1.60
17.65
1.01
1.80
19.34
1.07
2.00
20.91
1.11
2.20
22.38
1.15
x
Q3
q3
2.40
23.77
1.19
2.60
25.08
1.22
2.80
26.32
1.25
3.00
27.50
1.28
3.20
28.63
1.31
3.40
29.71
1.33
3.60
30.74
1.35
3.80
31.73
1.37
4.00
32.69
1.40
4.30
34.05
1.41
x
Q3
q3
4.60
35.35
1.44
5.00
36.98
1.46
5.30
38.14
1.49
5.60
39.25
1.51
6.00
40.66
1.53
6.50
42.31
1.54
7.00
43.86
1.56
7.50
45.30
1.56
8.00
46.64
1.55
8.50
47.90
1.55
x
Q3
q3
9.00
49.07
1.53
10.00
51.21
1.52
11.00
53.13
1.51
12.00
54.86
1.49
13.00
56.43
1.47
14.00
57.87
1.45
15.00
59.19
1.43
16.00
60.42
1.42
17.00
61.59
1.44
18.00
62.71
1.46
x
Q3
q3
19.00
63.79
1.49
20.00
64.85
1.54
21.00
65.90
1.61
22.00
66.95
1.69
23.00
67.99
1.75
25.00
70.10
1.89
28.00
73.09
1.97
30.00
74.90
1.96
32.00
76.53
1.89
34.00
78.03
1.85
x
Q3
q3
36.00
79.43
1.83
38.00
80.74
1.81
40.00
82.01
1.85
43.00
83.83
1.88
45.00
85.02
1.96
50.00
87.95
2.08
53.00
89.59
2.10
56.00
91.13
2.09
60.00
92.98
2.00
63.00
94.20
1.87
x
Q3
q3
66.00
95.28
1.74
71.00
96.75
1.50
75.00
97.65
1.23
80.00
98.49
0.97
85.00
99.09
0.74
90.00
99.49
0.52
95.00
99.73
0.33
100.0
99.88
0.22
112.0
100.00
0.08
125.0
100.00
0.00
x
Q3
q3
130.0
100.00
0.00
140.0
100.00
0.00
150.0
100.00
0.00
160.0
100.00
0.00
170.0
100.00
0.00
180.0
100.00
0.00
190.0
100.00
0.00
200.0
100.00
0.00
212.0
100.00
0.00
224.0
100.00
0.00
x
Q3
q3
240.0
100.00
0.00
250.0
100.00
0.00
280.0
100.00
0.00
300.0
100.00
0.00
3153
86
A
NEXO
C
Ensaio de compactação
Co
nstam planilhas de cálculos e gráficos resultantes dos ensaios de compactação
.
G H
77,14 76,58
74,55 73,96
16,77 15,40
2,59 2,62
57,78 58,56
4,48 4,47
PESO BRUTO
PESO DO SOLO DENS. SOLO
UMIDADE
DENS. SOLO
ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO
CAP Nº
PBU
PBS
PC
PA PSS
UMIDADE
MÉDIA
SECO
-
g g
g/cm³
- g g g g g % %
g/cm³
A1
87,70 82,26 15,36 5,44 66,90 8,13
B1
79,55 74,65 16,90 4,90 57,75 8,48
C1
82,90 76,31 15,91 6,59 60,40 10,91
D1
80,50 74,16 14,95 6,34 59,21 10,71
E1
74,43 67,14 13,59 7,29 53,55 13,61
F1
74,31 67,10 14,56 7,21 52,54 13,72
G1
74,10 65,81 15,10 8,29 50,71 16,35
H1
73,48 65,35 15,72 8,13 49,63 16,38
I1 77,42 67,26 15,99 10,16 51,27 19,82
J1
78,45 68,16 15,54 10,29 52,62 19,56
L1 74,95 63,68 15,24 11,27 48,44 23,27
M1
76,25 64,91 16,35 11,34 48,56 23,35
PONTO Nº
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
1
UMIDADE MÉDIA (%)
2
3590 1,71
4005 1,90
7925
8340
8645
8735 2,09
3
4
6
8620 4285 2,04
8,31
10,81
13,67
16,36
23,31
4310 2,05
4400
19,69
1,575
1,718
1,802
1,797
1,652
RODOVIA/TRECHO:
LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ENSAIO:
ATECEL
REGISTRO Nº: 01
MISTURA:
SOLO
LOCAL:
s m
áx = 1,810 g/cm³
Hót = 14,70%
MASSARANDUBA
PROFUND.-cm:
INTERESSADO:
PESO DO SOLO SECO (g)
UMIDADE (%)
ENERGIA:
FRANKNETO / DEC / MESTRADO / GEOTECNIA
CÁPSULA Nº
MOLDE Nº:
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE HIGROSCÓPICA
PESO BRUTO ÚMIDO (g)
PESO BRUTO SECO (g)
4,48
VOLUME DO MOLDE (cm²):
PESO DO MOLDE (g):
TARA DA CÁPSULA (g)
DNIT:
PESO DA ÁGUA (g)
Nº DA CAMADAS
5 CAMADAS
11
2103,85
4335
ME - 162/94
INTERMEDIÁRIA
GOLPES/CAMADAS
26 GOLPES
1,721
5
8680 4345 2,06
6 8
10 12
14 16
18 20
22 24 26 28
30
UMIDADE (%)
1,550
1,600
1,650
1,700
1,750
1,800
1,850
1,900
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ENSAIO:
ATECEL
O P
42,72 32,45
41,85 31,60
14,48 7,75
0,87 0,85
27,37 23,85
3,18 3,56
PESO BRUTO
PESO DO SOLO DENS. SOLO
UMIDADE
DENS. SOLO
ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO
CAP Nº
PBU
PBS
PC
PA PSS
UMIDADE
MÉDIA
SECO
-
g g
g/cm³
- g g g g g % %
g/cm³
A
56,10 52,50 14,01 3,60 38,49 9,35
B
60,17 56,40 13,82 3,77 42,58 8,85
C
47,48 43,32 13,89 4,16 29,43 14,14
D
45,51 41,52 13,49 3,99 28,03 14,23
E
53,60 47,65 13,37 5,95 34,28 17,36
F
47,37 42,30 13,58 5,07 28,72 17,65
G
37,57 32,15 7,70 5,42 24,45 22,17
H
47,21 41,40 14,22 5,81 27,18 21,38
I
50,11 43,10 14,17 7,01 28,93 24,23
J
44,02 38,29 14,54 5,73 23,75 24,13
5 CAMADAS
8
2068,63
4065
ME - 162/94
INTERMEDIÁRIA
GOLPES/CAMADAS
26 GOLPES
TARA DA CÁPSULA (g)
DNIT:
PESO DA ÁGUA (g)
Nº DA CAMADAS
PESO DO SOLO SECO (g)
UMIDADE (%)
ENERGIA:
FRANKNETO / DEC / MESTRADO / GEOTECNIA
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE HIGROSCÓPICA
PESO BRUTO ÚMIDO (g)
PESO BRUTO SECO (g)
3,37
VOLUME DO MOLDE (cm²):
PESO DO MOLDE (g):
s m
áx= 1,756g/cm³
Hót=16,76%
MASSARANDUBA
PROFUND.-cm:
INTERESSADO:
1,562
RODOVIA/TRECHO:
REGISTRO Nº: 02
MISTURA:
SOLO+ 25% RESÍDUO+3% CAL
LOCAL:
CÁPSULA Nº
MOLDE Nº:
1,604
1,708
1,752
1,618
24,18
4275 2,07
4070
9,10
14,18
17,51
21,77
5
8085 4020 1,94
8340
8135 1,97
3
4
2
3620 1,75
4035 1,95
7685
8100
PONTO Nº
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
1
UMIDADE MÉDIA (%)
CURVA DE COMPACTAÇÃO
5,00
10,00 15,00 20,00 25,00 30,00
UMIDADE (%)
1,500
1,550
1,600
1,650
1,700
1,750
1,800
MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA (g/cm³)
LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ENSAIO:
ATECEL
O P
44,15 40,32
43,20 39,30
14,48 7,75
0,95 1,02
28,72 31,55
3,31 3,23
PESO BRUTO
PESO DO SOLO DENS. SOLO
UMIDADE
DENS. SOLO
ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO
CAP Nº
PBU
PBS
PC
PA PSS
UMIDADE
MÉDIA
SECO
-
g g
g/cm³
- g g g g g % %
g/cm³
A
57,13 53,20 14,01 3,93 39,19 10,03
B
61,25 56,86 13,82 4,39 43,04 10,20
C
48,10 43,97 13,89 4,13 30,08 13,73
D
44,56 40,54 13,49 4,02 27,05 14,86
E
65,20 57,28 13,37 7,92 43,91 18,04
F
58,10 51,45 13,58 6,65 37,87 17,56
G
42,00 36,11 7,70 5,89 28,41 20,73
H
45,00 39,61 14,22 5,39 25,39 21,23
I
55,60 47,58 14,17 8,02 33,41 24,00
J
49,50 42,78 14,54 6,72 28,24 23,80
5 CAMADAS
14
2103,85
4330
ME - 162/94
INTERMEDIÁRIA
GOLPES/CAMADAS
26 GOLPES
TARA DA CÁPSULA (g)
DNIT:
PESO DA ÁGUA (g)
Nº DA CAMADAS
PESO DO SOLO SECO (g)
UMIDADE (%)
ENERGIA:
FRANKNETO / DEC / MESTRADO / GEOTECNIA
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE HIGROSCÓPICA
PESO BRUTO ÚMIDO (g)
PESO BRUTO SECO (g)
3,27
VOLUME DO MOLDE (cm²):
PESO DO MOLDE (g):
s m
áx= 1,736g/cm³
Hót = 17,48%
MASSARANDUBA
PROFUND.-cm:
INTERESSADO:
1,598
RODOVIA/TRECHO:
REGISTRO Nº:03
MISTURA:
SOLO + 25% RESÍDUO + 4,5% CAL
LOCAL:
CÁPSULA Nº
MOLDE Nº:
1,634
1,706
1,740
1,678
23,90
4312 2,05
4271
10,11
14,30
17,80
20,98
5
8495 4165 1,98
8642
8601 2,03
3
4
2
3786 1,80
4102 1,95
8116
8432
PONTO Nº
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
1
UMIDADE MÉDIA (%)
CURVA DE COMPACTAÇÃO
5,00
10,00 15,00 20,00 25,00 30,00
UMIDADE (%)
1,550
1,600
1,650
1,700
1,750
1,800
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ENSAIO:
ATECEL
T U
45,10 47,20
44,15 45,95
14,48 7,75
0,95 1,25
29,67 38,20
3,20 3,27
PESO BRUTO
PESO DO SOLO DENS. SOLO
UMIDADE
DENS. SOLO
ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO
CAP Nº
PBU
PBS
PC
PA PSS
UMIDADE
MÉDIA
SECO
-
g g
g/cm³
- g g g g g % %
g/cm³
14 60,15 56,10 15,36 4,05 40,74 9,94
15 55,20 51,61 15,91 3,59 35,70 10,06
16 50,30 45,86 14,68 4,44 31,18 14,24
17 60,10 54,40 14,46 5,70 39,94 14,27
18 63,20 56,30 15,99 6,90 40,31 17,12
19 62,90 55,94 15,24 6,96 40,70 17,10
20 62,10 54,25 15,10 7,85 39,15 20,05
21 60,34 52,42 13,20 7,92 39,22 20,19
22 61,80 53,29 15,10 8,51 38,19 22,28
23 63,10 54,03 13,12 9,07 40,91 22,17
24 61,52 52,53 15,30 8,99 37,23 24,15
25 60,85 51,93 15,34 8,92 36,59 24,38
3,24
PONTO Nº
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
1
UMIDADE MÉDIA (%)
ENERGIA:
2
3702 1,76
3988 1,90
8032
8318
8496
8559 2,01
3
4
6
8348 4018 1,91
10,00
14,26
17,11
20,12
1,691
1,673
24,26
4166 1,98
4229
22,23
1,537
1,596
RODOVIA/TRECHO:
REGISTRO Nº:04
MISTURA:
SOLO + 25% RESÍDUO + 6% CAL
LOCAL:
1,600
FRANKNETO / DEC / MESTRADO / GEOTECNIA
s m
áx=1,692g/cm³
Hót=17,73%
MASSARANDUBA
PROFUND.-cm:
1,659
CÁPSULA Nº
MOLDE Nº:
GOLPES/CAMADAS
26 GOLPES
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE HIGROSCÓPICA
PESO BRUTO ÚMIDO (g)
PESO BRUTO SECO (g)
PESO DO SOLO SECO (g)
UMIDADE (%)
INTERESSADO:
TARA DA CÁPSULA (g)
DNIT:
PESO DA ÁGUA (g)
VOLUME DO MOLDE (cm²):
PESO DO MOLDE (g):
Nº DA CAMADAS
5 CAMADAS
14
2103,85
4330
ME - 162/94
INTERMEDIÁRIA
5
8433 4103 1,95
CURVA DE COMPACTAÇÃO
5,00
10,00 15,00 20,00 25,00 30,00
UMIDADE (%)
1,500
1,550
1,600
1,650
1,700
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ENSAIO:
ATECEL
T U
45,01 50,30
44,03 48,92
14,48 7,75
0,98 1,38
29,55 41,17
3,32 3,35
PESO BRUTO
PESO DO SOLO DENS. SOLO
UMIDADE
DENS. SOLO
ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO
CAP Nº
PBU
PBS
PC
PA PSS
UMIDADE
MÉDIA
SECO
-
g g
g/cm³
- g g g g g % %
g/cm³
14 60,10 55,70 15,36 4,40 40,34 10,91
15 58,30 54,06 15,91 4,24 38,15 11,11
16 50,23 45,60 14,68 4,63 30,92 14,97
17 54,23 49,22 14,46 5,01 34,76 14,41
18 65,20 58,01 15,99 7,19 42,02 17,11
19 59,20 52,72 15,24 6,48 37,48 17,29
20 49,90 44,10 15,10 5,80 29,00 20,00
21 60,10 52,08 13,20 8,02 38,88 20,63
22 59,20 50,85 15,10 8,35 35,75 23,36
23 61,30 52,15 13,12 9,15 39,03 23,44
24 60,30 51,40 15,30 8,90 36,10 24,65
25 54,90 47,05 15,34 7,85 31,71 24,76
1,95
1,595
1,648
23,40 1,580
1,681
1,662
4335
ME - 162/94
5
Nº DA CAMADAS
5 CAMADAS
INTERMEDIÁRIA
PESO DO SOLO SECO (g)
UMIDADE (%)
8437 4102
PESO DO MOLDE (g)
TARA DA CÁPSULA (g)
DNIT:
PESO DA ÁGUA (g)
FRANKNETO / DEC / MESTRADO / GEOTECNIA
s m
áx=1,679g/cm³
Hót=17,95%
MASSARANDUBA
PROFUND.-cm:
INTERESSADO:
CÁPSULA Nº
MOLDE Nº:
GOLPES/CAMADAS
26 GOLPES
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE HIGROSCÓPICA
PESO BRUTO ÚMIDO (g)
PESO BRUTO SECO (g)
VOLUME DO MOLDE (cm²):
11
2103,85
REGISTRO Nº:05
MISTURA:
SOLO + 25% RESÍDUO + 7,5% CAL
LOCAL:
RODOVIA/TRECHO:
1,531
11,01
14,69
17,20
20,31
24,70
6
8353 4018 1,91
8543 2,00
3
4
4145 1,97
4208
8480
2
3724 1,77
3976 1,89
8059
8311
3,33
PONTO Nº
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
1
UMIDADE MÉDIA (%)
ENERGIA:
CURVA DE COMPACTAÇÃO
5,00
10,00 15,00 20,00 25,00 30,00
UMIDADE (%)
1,500
1,550
1,600
1,650
1,700
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ENSAIO:
ATECEL
M N
50,20 47,20
49,10 45,90
14,50 7,55
1,10 1,30
34,60 38,35
3,18 3,39
PESO BRUTO
PESO DO SOLO DENS. SOLO
UMIDADE
DENS. SOLO
ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO
CAP Nº
PBU
PBS
PC
PA PSS
UMIDADE
MÉDIA
SECO
-
g g
g/cm³
- g g g g g % %
g/cm³
1
63,10 58,20 14,01 4,90 44,19 11,09
2
60,30 55,35 11,20 4,95 44,15 11,21
3
60,12 54,11 14,85 6,01 39,26 15,31
4
58,15 52,57 15,84 5,58 36,73 15,19
5
58,30 51,58 15,84 6,72 35,74 18,80
6
58,40 51,47 15,23 6,93 36,24 19,12
7
61,22 54,30 14,50 8,66 39,80 21,76
8
58,30 50,48 13,64 7,82 36,84 21,23
11 60,80 52,30 15,95 8,50 36,35 23,38
12 61,85 52,87 14,85 8,98 38,02 23,62
PONTO Nº
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
1
UMIDADE MÉDIA (%)
2
3635 1,73
3915 1,86
7970
8250
8438
8349 1,91
3
4
5
8300 3965 1,88
11,15
15,25
18,96
21,49
23,50
4103 1,95
4014
1,556
1,614
1,639
1,572
1,522
RODOVIA/TRECHO:
REGISTRO Nº:06
MISTURA:
SOLO + 25% RESÍDUO + 9% CAL
LOCAL:
CÁPSULA Nº
MOLDE Nº:
s m
áx=1,641g/cm³
Hót =18,59%
MASSARANDUBA
PROFUND.-cm:
INTERESSADO:
PESO DO SOLO SECO (g)
UMIDADE (%)
ENERGIA:
FRANKNETO / DEC / MESTRADO / GEOTECNIA
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE HIGROSCÓPICA
PESO BRUTO ÚMIDO (g)
PESO BRUTO SECO (g)
3,28
VOLUME DO MOLDE (cm²):
PESO DO MOLDE (g):
TARA DA CÁPSULA (g)
DNIT:
PESO DA ÁGUA (g)
Nº DA CAMADAS
5 CAMADAS
11
2103,85
4335
ME - 162/94
INTERMEDIÁRIA
GOLPES/CAMADAS
26 GOLPES
CURVA DE COMPACTAÇÃO
5,00
10,00 15,00 20,00 25,00 30,00
UMIDADE (%)
1,500
1,550
1,600
1,650
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
93
A
NEXO
D
Ensaio de CBR
e expansão
Constam plan
ilhas de cálculos e gráficos resultantes dos ensaios de CBR e expansão.
ATECEL
1,810
g/cm³
H
20
14,70
%
76,50
90,00
4,50
%
68,45
81,15
ho - hi =
10,20
%
13,60
20,19
Cilindro nº=
8
8,05
8,85
Altura (H)=
11,60
cm
54,85
60,96
Volume (S)=
2103,85
cm³
14,68
14,52
Tara (T) =
7300
g
Peso do solo seco=
6000
g
11688g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4388g
Água a juntar=
586
g
2,086g/cm³
1,820g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
7
1 min.
0,05 1,27
16
2 min.
0,1
2,54
32 70
4 min.
0,2
5,00
53 105
6 min.
0,3
7,62
65 133
8 min.
0,4
10,16
72 161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
14:00
14:00
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,60
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
1,88 1,62
10/7/2006
14/7/2006
0,20
2,08
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
7,38
4,69
5,20
5,44
6,67
3,28
0,72
1,64
SOLO
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
ATECEL
1,810
g/cm³
H
20
14,70
%
75,50
88,95
4,50
%
67,58
80,30
ho - hi =
10,20
%
13,60
20,19
Cilindro nº=
8
7,92
8,65
Altura (H)=
11,60
cm
53,98
60,11
Volume (S)=
2103,85
cm³
14,67
14,39
Tara (T) =
7300
g
Peso do solo seco=
6000
g
11645g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4345g
Água a juntar=
586
g
2,06g/cm³
1,800g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
7
1 min.
0,05 1,27
16
2 min.
0,1
2,54
33 70
4 min.
0,2
5,00
54 105
6 min.
0,3
7,62
67 133
8 min.
0,4
10,16
75 161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
14:30
14:30
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
SOLO
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
5,54
6,87
3,38
0,72
1,64
7,69
4,83
5,28
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
10/7/2006
14/7/2006
0,20
2,17 1,97 1,70
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,53
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
ATECEL
1,810
g/cm³
23
20
14,70
%
93,69
90,00
4,50
%
84,41
81,18
ho - hi =
10,20
%
20,40
20,19
Cilindro nº=
11
9,28
8,82
Altura (H)=
11,60
cm
64,01
60,99
Volume (S)=
2103,85
cm³
14,50
14,46
Tara (T) =
7300
g
Peso do solo seco=
6000
g
11645g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4345g
Água a juntar=
586
g
2,065g/cm³
1,804g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
7
1 min.
0,05 1,27
18
2 min.
0,1
2,54
34 70
4 min.
0,2
5,00
57 105
6 min.
0,3
7,62
76 133
8 min.
0,4
10,16
85 161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
14:30
14:30
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
SOLO + 5% DE RESIDUO
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
5,85
7,79
3,49
0,72
1,85
8,72
4,98
5,57
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
10/8/2006
14/8/2006
0,00
2,00 2,00 1,72
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,48
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
ATECEL
1,810
g/cm³
26
20
14,70
%
111,47
110,20
4,50
%
99,83
98,64
ho - hi =
10,20
%
20,70
20,60
Cilindro nº=
4
11,64
11,56
Altura (H)=
11,40
cm
79,13
78,04
Volume (S)=
2068,63
cm³
14,71
14,81
Tara (T) =
7060
g
Peso do solo seco=
6000
g
11335g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4275g
Água a juntar=
586
g
2,067g/cm³
1,801g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
6
1 min.
0,05 1,27
16
2 min.
0,1
2,54
33 70
4 min.
0,2
5,00
56 105
6 min.
0,3
7,62
70 133
8 min.
0,4
10,16
78 161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
14:30
14:30
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Tara da cápsula (g) =
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Pressão (kg/cm²)
cte do ensaio = 0,10255
Cápsula nº=
Umidade higroscópica (hi)i=
3,38
CBR (%)
0,62
1,64
4,83
Penetração
Dia
5,47
5,74
7,18
8,00
10/8/2006
14/8/2006
0,00
1,80
Peso bruto úmido (g) =
1,80 1,58
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
SOLO + 5% DE RESÍDUO
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,76
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
0,0 1,0 2,0 3,0
4,0
5,0 6,0 7,0 8,0
9,0
10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,810
g/cm³
23
26
14,70
%
96,07
90,00
4,50
%
86,62
81,13
ho - hi =
10,20
%
20,34
20,95
Cilindro nº=
3
9,45
8,87
Altura (H)=
11,60
cm
66,28
60,18
Volume (S)=
2104,92
cm³
14,26
14,74
Tara (T) =
7440
g
Peso do solo seco=
6000
g
11755g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4315g
Água a juntar=
586
g
2,050g/cm³
1,801g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
7
1 min.
0,05 1,27
17
2 min.
0,1
2,54
31 70
4 min.
0,2
5,00
55 105
6 min.
0,3
7,62
71 133
8 min.
0,4
10,16
81 161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
10:30
10:30
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,50
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
2,18 1,88
11/8/2006
15/8/2006
0,00
2,18
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
8,31
4,54
5,37
5,64
7,28
3,18
0,72
1,74
SOLO + 10% DE ROSÍDUO
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
0,0 1,0 2,0 3,0
4,0
5,0 6,0 7,0 8,0
9,0
10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,810
g/cm³
h
26
14,70
%
75,50
90,28
4,50
%
67,59
81,58
ho - hi =
10,20
%
13,60
20,95
Cilindro nº=
8
7,91
8,70
Altura (H)=
11,40
cm
53,99
60,63
Volume (S)=
2068,63
cm³
14,65
14,35
Tara (T) =
7540
g
Peso do solo seco=
6000
g
11840g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4300g
Água a juntar=
586
g
2,079g/cm³
1,816g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
6
1 min.
0,05 1,27
14
2 min.
0,1
2,54
28 70
4 min.
0,2
5,00 54,5
105
6 min.
0,3
7,62
69 133
8 min.
0,4
10,16
78 161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
10:30
10:30
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,50
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
2,08 1,82
11/8/2006
15/8/2006
0,00
2,08
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
5,33
5,59
7,08
8,00
2,87
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Pressão (kg/cm²)
4,10
CBR (%)
0,62
1,44
SOLO + 10% DE RESÍDUO
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Cápsula nº=
Umidade higroscópica (hi)i=
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
Umidade ótima (ho)=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Peso bruto seco (g) =
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
ATECEL
1,810
g/cm³
12
x
14,70
%
90,38
90,12
4,50
%
81,44
81,27
ho - hi =
10,20
%
20,19
20,95
Cilindro nº=
4
8,94
8,85
Altura (H)=
11,40
cm
61,25
60,32
Volume (S)=
2068,63
cm³
14,60
14,67
Tara (T) =
7060
g
Peso do solo seco=
6000
g
11350g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4290g
Água a juntar=
586
g
2,074g/cm³
1,809g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
6
1 min.
0,05 1,27
15
2 min.
0,1
2,54
32 70
4 min.
0,2
5,00
55 105
6 min.
0,3
7,62
73 133
8 min.
0,4
10,16
86 161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
16:00
16:00
Determinada
Umidade higroscópica (hi)i=
Umidade ótima (ho)=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Peso bruto seco (g) =
SOLO + 15% DE RESÍDUO
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Cápsula nº=
3,28
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Pressão (kg/cm²)
4,69
CBR (%)
cte do ensaio = 0,10255
0,62
1,54
5,64
7,49
8,82
5,37
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
14/8/2006
18/8/2006
0,00
1,80 1,80 1,58
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,63
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
0,0
1,0
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÂO (mm)
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,810
g/cm³
26
16
14,70
%
88,45
86,35
4,50
%
80,10
78,09
ho - hi =
10,20
%
20,95
20,35
Cilindro nº=
11
8,35
8,26
Altura (H)=
11,60
cm
59,15
57,74
Volume (S)=
2103,85
cm³
14,12
14,31
Tara (T) =
7300
g
Peso do solo seco=
6000
g
11695g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4395g
Água a juntar=
586
g
2,089g/cm³
1,829g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
7
1 min.
0,05 1,27
17
2 min.
0,1
2,54
34 70
4 min.
0,2
5,00 56,5
105
6 min.
0,3
7,62
70 133
8 min.
0,4
10,16
74 161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
16:00
16:00
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
SOLO + 15% DE RESÍDUO
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
5,79
7,18
3,49
0,72
1,74
7,59
4,98
5,50
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
14/8/2006
18/8/2006
0,00
1,80 1,80 1,55
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,21
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
ATECEL
1,810
g/cm³
23
h
14,70
%
86,50
90,20
4,50
%
77,90
80,38
ho - hi =
10,20
%
20,34
13,60
Cilindro nº=
8
8,60
9,82
Altura (H)=
11,40
cm
57,56
66,78
Volume (S)=
2068,63
cm³
14,94
14,71
Tara (T) =
7540
g
Peso do solo seco=
6000
g
11900g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4360g
Água a juntar=
586
g
2,110g/cm³
1,838g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
7
1 min.
0,05 1,27
17
2 min.
0,1
2,54
33 70
4 min.
0,2
5,00
54 105
6 min.
0,3
7,62
68 133
8 min.
0,4
10,16
77 161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
10:00
10:00
Determinada
Umidade ótima (ho)=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Peso bruto seco (g) =
SOLO + 20% DE RESÍDUO
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Cápsula nº=
Umidade higroscópica (hi)i=
3,38
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Pressão (kg/cm²)
4,83
CBR (%)
0,72
1,74
Dia
5,28
5,54
6,97
7,90
17/8/2006
21/8/2006
0,00
1,83
Peso bruto úmido (g) =
1,83 1,60
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
cte do ensaio = 0,10255
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,82
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,810
g/cm³
t
16
14,70
%
112,32
110,20
4,50
%
100,51
98,52
ho - hi =
10,20
%
20,36
20,32
Cilindro nº=
3
11,81
11,68
Altura (H)=
11,60
cm
80,15
78,20
Volume (S)=
2104,92
cm³
14,73
14,94
Tara (T) =
7440
g
Peso do solo seco=
6000
g
11810g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4370g
Água a juntar=
586
g
2,080g/cm³
1,808g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
7
1 min.
0,05 1,27
16
2 min.
0,1
2,54
32 70
4 min.
0,2
5,00
53 105
6 min.
0,3
7,62
65 133
8 min.
0,4
10,16
72 161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
10:00
10:00
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR(%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
SOLO + 20% DE RESÍDUO
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
5,44
6,67
3,28
0,72
1,64
7,38
4,69
5,18
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
17/8/2006
21/8/2006
0,00
1,86 1,86 1,60
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,84
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,810
g/cm³
26
23
14,70
%
84,75
80,32
4,50
%
76,70
72,82
ho - hi =
10,20
%
20,95
20,34
Cilindro nº=
4
8,05
7,50
Altura (H)=
11,40
cm
55,75
52,48
Volume (S)=
2068,63
cm³
14,44
14,29
Tara (T) =
7060
g
Peso do solo seco=
6000
g
11360g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4300g
Água a juntar=
586
g
2,079g/cm³
1,818g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
7
1 min.
0,05 1,27
17
2 min.
0,1
2,54
34 70
4 min.
0,2
5,00
56 105
6 min.
0,3
7,62
70 133
8 min.
0,4
10,16
75,5
161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
15:30
15:30
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,37
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
1,81 1,59
18/8/2006
22/8/2006
0,00
1,81
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
5,47
5,74
7,18
7,74
3,49
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Pressão (kg/cm²)
4,98
CBR (%)
0,72
1,74
SOLO + 25% DE RESÍDUO
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Cápsula nº=
Umidade higroscópica (hi)i=
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
Umidade ótima (ho)=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Peso bruto seco (g) =
0,0 1,0 2,0 3,0
4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,810
g/cm³
k
L
14,70
%
81,75
80,35
4,50
%
73,85
72,86
ho - hi =
10,20
%
20,34
20,19
Cilindro nº=
11
7,90
7,49
Altura (H)=
11,60
cm
53,51
52,67
Volume (S)=
2103,85
cm³
14,76
14,22
Tara (T) =
7300
g
Peso do solo seco=
6000
g
11680g
Peso do solo a utilizar=
5742
g
4380g
Água a juntar=
586
g
2,082g/cm³
1,818g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
7
1 min.
0,05 1,27
16
2 min.
0,1
2,54
32 70
4 min.
0,2
5,00
55 105
6 min.
0,3
7,62
70 133
8 min.
0,4
10,16
78 161
10 min.
0,5
12,70
1,82
Hora
15:30
15:30
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
SOLO + 25% DE RESÍDUO
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
5,64
7,18
3,28
0,72
1,64
8,00
4,69
5,37
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
18/8/2006
22/8/2006
0,00
1,80 1,80 1,55
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
14,49
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,756
g/cm³
1
3
16,76
%
132,31
117,03
3,37
%
115,18
101,56
ho - hi =
13,39
%
14,22
7,29
Cilindro nº=
17
17,13
15,47
Altura (H)=
11,60
cm
100,96
94,27
Volume (S)=
2104,92
cm³
16,97
16,41
Tara (T) =
7640
g
Peso do solo seco=
6000
g
11950g
Peso do solo a utilizar=
5804,39
g
4310g
Água a juntar=
777,21
g
2,048g/cm³
1,755g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
44
1 min.
0,05 1,27
74
2 min.
0,1
2,54
135 70
4 min.
0,2
5,00
225 105
6 min.
0,3
7,62
287 133
8 min.
0,4
10,16
332 161
10 min.
0,5
12,70
369
1,82
Hora
12:10
12:10
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 3,0% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Peso bruto seco (g) =
Determinada
Cápsula nº=
Umidade higroscópica (hi)i=
Umidade ótima (ho)=
Tara da cápsula (g) =
13,84
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Pressão (kg/cm²)
19,78
CBR (%)
cte do ensaio = 0,10255
4,51
7,59
23,07
29,43
37,84
34,05
21,98
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
16/10/2006
20/10/2006
0,00
0,14 0,14 0,12
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
16,69
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÂO
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,756
g/cm³
26
6
16,76
%
137,48
157,46
3,37
%
121,02
137,56
ho - hi =
13,39
%
20,97
20,58
Cilindro nº=
15
16,46
19,90
Altura (H)=
11,60
cm
100,05
116,98
Volume (S)=
2104,92
cm³
16,45
17,01
Tara (T) =
7640
g
Peso do solo seco=
6000
g
11935g
Peso do solo a utilizar=
5804,39
g
4295g
Água a juntar=
777,21
g
2,040g/cm³
1,748g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
59
1 min.
0,05 1,27
100
2 min.
0,1
2,54
161 70
4 min.
0,2
5,00
244 105
6 min.
0,3
7,62
308 133
8 min.
0,4
10,16
353 161
10 min.
0,5
12,70
385
1,82
Hora
12:30
12:30
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
16,73
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
0,16 0,14
16/10/2006
20/10/2006
0,00
0,16
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
23,83
25,02
31,59
39,48
36,20
16,51
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Pressão (kg/cm²)
23,59
CBR (%)
6,05
10,26
Determinada
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 3,0% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Cápsula nº=
Umidade higroscópica (hi)i=
Densidade máxima=
cte do ensaio = 0,10255
Tara da cápsula (g) =
Peso bruto seco (g) =
Umidade ótima (ho)=
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0
1,0
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÂO (mm)
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,756
g/cm³
40
25
16,76
%
90,30
96,50
3,37
%
80,36
85,60
ho - hi =
13,39
%
21,65
20,95
Cilindro nº=
16
9,94
10,90
Altura (H)=
11,60
cm
58,71
64,65
Volume (S)=
2104,92
cm³
16,93
16,86
Tara (T) =
7785
g
Peso do solo seco=
6000
g
12095g
Peso do solo a utilizar=
5804,39
g
4310g
Água a juntar=
777,21
g
2,047g/cm³
1,751g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
60
1 min.
0,05 1,27
102
2 min.
0,1
2,54
159 70
4 min.
0,2
5,00
248 105
6 min.
0,3
7,62
315 133
8 min.
0,4
10,16
360 161
10 min.
0,5
12,70
388
1,82
Hora
12:30
12:30
Determinada
Umidade higroscópica (hi)i=
Umidade ótima (ho)=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Peso bruto seco (g) =
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 3,0% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Cápsula nº=
16,31
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Pressão (kg/cm²)
23,29
CBR (%)
cte do ensaio = 0,10255
6,15
10,46
25,43
32,30
39,79
36,92
24,22
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
30/10/2006
3/11/2006
0,00
0,16 0,16 0,14
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
16,90
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÂO
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
ATECEL
1,736
g/cm³
1
3
17,48
%
74,30
78,20
3,27
%
65,20
67,70
ho - hi =
14,21
%
14,22
7,29
Cilindro nº=
15
9,10
10,50
Altura (H)=
11,60
cm
50,98
60,41
Volume (S)=
2104,92
cm³
17,85
17,38
Tara (T) =
7640
g
Peso do solo seco=
6000
g
11920g
Peso do solo a utilizar=
5810
g
4280g
Água a juntar=
826
g
2,033g/cm³
1,728g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
102
1 min.
0,05 1,27
192
2 min.
0,1
2,54
295 70
4 min.
0,2
5,00
421 105
6 min.
0,3
7,62
480 133
8 min.
0,4
10,16
520 161
10 min.
0,5
12,70
547
1,82
Hora
12:10
12:10
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 4,5% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Umidade ótima (ho)=
10,46
19,69
Tara da cápsula (g) =
Peso bruto seco (g) =
Determinada
Cápsula nº=
Umidade higroscópica (hi)i=
30,25
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Pressão (kg/cm²)
43,21
CBR (%)
cte do ensaio = 0,10255
43,17
49,22
56,09
53,33
41,12
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
16/10/2006
20/10/2006
0,00
0,12 0,12 0,10
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
17,62
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
CURVA PRESSÂO-PENETRAÇÂO
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,736
g/cm³
26
6
17,48
%
79,00
80,21
3,27
%
70,51
71,42
ho - hi =
14,21
%
20,97
20,58
Cilindro nº=
17
8,49
8,79
Altura (H)=
11,60
cm
49,54
50,84
Volume (S)=
2104,92
cm³
17,14
17,29
Tara (T) =
7640
g
Peso do solo seco=
6000
g
11910g
Peso do solo a utilizar=
5810
g
4270g
Água a juntar=
826
g
2,029g/cm³
1,731g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
99
1 min.
0,05 1,27
185
2 min.
0,1
2,54
280 70
4 min.
0,2
5,00
410 105
6 min.
0,3
7,62
469 133
8 min.
0,4
10,16
501 161
10 min.
0,5
12,70
528
1,82
Hora
12:10
12:10
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 4,5% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
42,05
48,10
28,71
10,15
18,97
54,15
51,38
41,01
40,04
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
30/10/2006
3/11/2006
0,00
0,12 0,12 0,10
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
17,21
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÂO
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÂO (mm)9
ATECEL
1,736
g/cm³
40
25
17,48
%
85,60
80,30
3,27
%
76,23
71,42
ho - hi =
14,21
%
21,65
20,95
Cilindro nº=
14
9,37
8,88
Altura (H)=
11,60
cm
54,58
50,47
Volume (S)=
2104,92
cm³
17,17
17,59
Tara (T) =
7590
g
Peso do solo seco=
6000
g
11862g
Peso do solo a utilizar=
5810
g
4272g
Água a juntar=
826
g
2,030g/cm³
1,729g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
100
1 min.
0,05 1,27
190
2 min.
0,1
2,54
290 70
4 min.
0,2
5,00
420 105
6 min.
0,3
7,62
490 133
8 min.
0,4
10,16
515 161
10 min.
0,5
12,70
527
1,82
Hora
12:30
12:30
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 4,5% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Umidade ótima (ho)=
10,26
19,48
Tara da cápsula (g) =
Peso bruto seco (g) =
Determinada
Cápsula nº=
Umidade higroscópica (hi)i=
29,74
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Pressão (kg/cm²)
42,49
CBR (%)
cte do ensaio = 0,10255
43,07
50,25
54,04
52,81
41,02
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
30/10/2006
3/11/2006
0,00
0,11 0,11 0,09
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
17,38
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
ATECEL
1,692
g/cm³
0
20
17,73
%
90,11
111,09
3,24
%
79,70
97,41
ho - hi =
14,49
%
20,88
21,04
Cilindro nº=
17
10,41
13,68
Altura (H)=
11,60
cm
58,82
76,37
Volume (S)=
2104,92
cm³
17,70
17,91
Tara (T) =
7640
g
Peso do solo seco=
6000
g
11840g
Peso do solo a utilizar=
5811,7
g
4180g
Água a juntar=
842,12
g
1,985g/cm³
1,685g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
130
1 min.
0,05 1,27
250
2 min.
0,1
2,54
390 70
4 min.
0,2
5,00
525 105
6 min.
0,3
7,62
603 133
8 min.
0,4
10,16
646 161
10 min.
0,5
12,70
687
1,82
Hora
13:00
13:00
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
17,81
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
0,08 0,07
19/10/2006
23/10/2006
0,00
0,08
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
70,45
66,25
57,14
51,2853,84
61,84
39,99
13,33
25,64
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 6,0% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0
7,0
8,0 9,0
10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,692
g/cm³
6
26
17,73
%
83,11
92,64
3,24
%
73,89
82,01
ho - hi =
14,49
%
20,58
20,97
Cilindro nº=
10
9,22
10,63
Altura (H)=
11,60
cm
53,31
61,04
Volume (S)=
2104,92
cm³
17,30
17,41
Tara (T) =
7590
g
Peso do solo seco=
6000
g
11780g
Peso do solo a utilizar=
5811,7
g
4190g
Água a juntar=
842,12
g
1,991g/cm³
1,697g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
130
1 min.
0,05 1,27
258
2 min.
0,1
2,54
401 70
4 min.
0,2
5,00
510 105
6 min.
0,3
7,62
558 133
8 min.
0,4
10,16
582 161
10 min.
0,5
12,70
604
1,82
Hora
12:30
12:30
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 6,0% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
52,30
57,22
41,12
13,33
26,46
61,94
59,68
58,74
49,81
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
19/10/2006
23/10/2006
0,00
0,11 0,11 0,09
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
17,35
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
CURVA PRESSÂO-PENETRAÇÂO
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,692
g/cm³
40
25
17,73
%
90,84
95,10
3,24
%
80,48
83,90
ho - hi =
14,49
%
21,65
20,95
Cilindro nº=
12
10,36
11,20
Altura (H)=
11,60
cm
58,83
62,95
Volume (S)=
2104,92
cm³
17,61
17,79
Tara (T) =
7785
g
Peso do solo seco=
6000
g
11970g
Peso do solo a utilizar=
5811,7
g
4185g
Água a juntar=
842,12
g
1,988g/cm³
1,689g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
145
1 min.
0,05 1,27
258
2 min.
0,1
2,54
371 70
4 min.
0,2
5,00
532 105
6 min.
0,3
7,62
602 133
8 min.
0,4
10,16
633 161
10 min.
0,5
12,70
636
1,82
Hora
13:00
13:00
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
17,70
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
0,10 0,09
31/10/2006
4/11/2006
0,00
0,10
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
65,22
64,91
54,42
51,9654,56
61,74
38,10
14,87
26,46
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 6,0% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
cte do ensaio = 0,10255
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
CURVA PRESSÃO PENETRAÇÂO
ATECEL
1,679
g/cm³
0
20
17,95
%
85,20
80,30
3,33
%
75,30
71,30
ho - hi =
14,62
%
20,88
21,04
Cilindro nº=
12
9,90
9,00
Altura (H)=
11,60
cm
54,42
50,26
Volume (S)=
2104,92
cm³
18,19
17,91
Tara (T) =
7785
g
Peso do solo seco=
6000
g
11928g
Peso do solo a utilizar=
5807
g
4143g
Água a juntar=
849
g
1,970g/cm³
1,669g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
140
1 min.
0,05 1,27
265
2 min.
0,1
2,54
435 70
4 min.
0,2
5,00
630 105
6 min.
0,3
7,62
735 133
8 min.
0,4
10,16
799 161
10 min.
0,5
12,70
837
1,82
Hora
12:00
12:00
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 7,5% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
64,61
75,37
44,61
14,36
27,18
85,83
81,94
63,73
61,53
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
31/10/2006
4/11/2006
0,00
0,08 0,08 0,07
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
18,05
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0
1,0
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0
8,0
9,0
10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,679
g/cm³
6
26
17,95
%
85,30
80,29
3,33
%
75,39
71,19
ho - hi =
14,62
%
20,58
20,97
Cilindro nº=
16
9,91
9,10
Altura (H)=
11,60
cm
54,81
50,22
Volume (S)=
2104,92
cm³
18,08
18,12
Tara (T) =
7785
g
Peso do solo seco=
6000
g
11935g
Peso do solo a utilizar=
5807
g
4150g
Água a juntar=
849
g
1,970g/cm³
1,668g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
140
1 min.
0,05 1,27
270
2 min.
0,1
2,54
410 70
4 min.
0,2
5,00
610 105
6 min.
0,3
7,62
720 133
8 min.
0,4
10,16
781 161
10 min.
0,5
12,70
812
1,82
Hora
12:30
12:30
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
18,10
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
0,08 0,07
31/10/2006
4/11/2006
0,00
0,08
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
83,27
80,09
60,05
59,5862,56
73,84
42,04
14,36
27,69
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 7,5% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
cte do ensaio = 0,10255
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0 1,0 2,0
3,0
4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
10,0 11,0
12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,679
g/cm³
40
25
17,95
%
84,30
90,10
3,33
%
74,80
79,65
ho - hi =
14,62
%
21,65
20,95
Cilindro nº=
10
9,50
10,45
Altura (H)=
11,60
cm
53,15
58,70
Volume (S)=
2104,92
cm³
17,87
17,80
Tara (T) =
7590
g
Peso do solo seco=
6000
g
11695g
Peso do solo a utilizar=
5807
g
4105g
Água a juntar=
849
g
1,950g/cm³
1,655g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
120
1 min.
0,05 1,27
255
2 min.
0,1
2,54
420 70
4 min.
0,2
5,00
619 105
6 min.
0,3
7,62
690 133
8 min.
0,4
10,16
737 161
10 min.
0,5
12,70
771
1,82
Hora
13:30
13:30
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 7,5% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
63,48
70,76
43,07
12,31
26,15
79,07
75,58
61,53
60,46
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
19/10/2006
23/10/2006
0,00
0,07 0,07 0,06
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
17,84
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÂO
0,0 1,0
2,0
3,0 4,0
5,0
6,0 7,0
8,0
9,0
10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,641
g/cm³
0
20
18,59
%
122,50
131,80
3,28
%
106,54
114,32
ho - hi =
15,31
%
20,88
21,04
Cilindro nº=
15
15,96
17,48
Altura (H)=
11,60
cm
85,66
93,28
Volume (S)=
2104,92
cm³
18,63
18,74
Tara (T) =
7640
g
Peso do solo seco=
6000
g
11730g
Peso do solo a utilizar=
5809,45
g
4090g
Água a juntar=
889,43
g
1,943g/cm³
1,637g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
134
1 min.
0,05 1,27
258
2 min.
0,1
2,54
470 70
4 min.
0,2
5,00
730 105
6 min.
0,3
7,62
781 133
8 min.
0,4
10,16
811 161
10 min.
0,5
12,70
838
1,82
Hora
12:30
12:30
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
18,69
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
0,08 0,07
20/10/2006
24/10/2006
0,00
0,08
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
85,94
83,17
68,86
71,30
74,86
80,09
48,20
13,75
26,46
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 9,0% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,641
g/cm³
6
26
18,59
%
100,15
99,80
3,28
%
87,50
87,38
ho - hi =
15,31
%
20,58
20,97
Cilindro nº=
14
12,65
12,42
Altura (H)=
11,60
cm
66,92
66,41
Volume (S)=
2104,92
cm³
18,90
18,70
Tara (T) =
7590
g
Peso do solo seco=
6000
g
11690g
Peso do solo a utilizar=
5809,45
g
4100g
Água a juntar=
889,43
g
1,948g/cm³
1,639g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
125
1 min.
0,05 1,27
258
2 min.
0,1
2,54
458 70
4 min.
0,2
5,00
690 105
6 min.
0,3
7,62
792 133
8 min.
0,4
10,16
861 161
10 min.
0,5
12,70
896
1,82
Hora
13:30
13:30
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
cte do ensaio = 0,10255
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 9,0% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
70,76
81,22
46,97
12,82
26,46
91,88
88,30
67,10
67,39
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
20/10/2006
24/10/2006
0,00
0,08 0,08 0,07
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
18,80
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÂO
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
ATECEL
1,641
g/cm³
40
25
18,59
%
115,20
130,10
3,28
%
100,70
112,99
ho - hi =
15,31
%
21,65
20,95
Cilindro nº=
16
14,50
17,11
Altura (H)=
11,60
cm
79,05
92,04
Volume (S)=
2104,92
cm³
18,34
18,59
Tara (T) =
7785
g
Peso do solo seco=
6000
g
11880g
Peso do solo a utilizar=
5809,45
g
4095g
Água a juntar=
889,43
g
1,945g/cm³
1,642g/cm³
tempo
pol
mm
Padrão
30s
0,025
0,63
135
1 min.
0,05 1,27
260
2 min.
0,1
2,54
480 70
4 min.
0,2
5,00
703 105
6 min.
0,3
7,62
780 133
8 min.
0,4
10,16
811 161
10 min.
0,5
12,70
843
1,82
Hora
12:30
12:30
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA
VERIFICAÇÃO DE MOLDAGEM
18,47
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
0,05 0,04
20/10/2006
24/10/2006
0,00
0,05
EXPANSÃO DE AMOSTRA INUNDADA
Expansão (%)
Diferença (mm)
Leitura do
Extensômetro (mm)
Datas
Dia
86,45
83,17
70,31
68,6672,09
79,99
49,22
13,84
26,66
SOLO + 25% DE RESÍDUO + 9,0% CAL
Densidade do corpo-de-prova úmido=
Densidade do corpo-de-prova seco=
DADOS
CÁLCULO PARA MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA
Peso bruto do corpo-de-prova úmido=
Peso do corpo-de-prova úmido=
Densidade máxima=
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
Umidade ótima (ho)=
Peso bruto seco (g) =
Pressão (kg/cm²)
CBR (%)
Umidade higroscópica (hi)i=
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
cte do ensaio = 0,10255
Penetração
Leitura no
Extensômetro (kg)
Determinada
CURVA PRESSÃO-PENETRAÇÃO
0,0
1,0
2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
PENETRAÇÃO (mm)
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
PRESSÃO DETERMINADA (kg/cm²)
121
A
NEXO
E
Ensaio de Compressão Simples
Constam planilhas de cálculos resultantes dos ensaios de compressão simples.
ATECEL
2357,60
g
F
AA
4432,32
g
66,94
73,44
2074,72
g
60,30
65,98
Volume do molde =
997,46
cm³
15,44
15,36
Cilindro nº =
1
6,64
7,46
Massa especifica aparente do corpo de prova =
2,080
g/cm³
44,86
50,62
Massa especifica aparente seca do corpo de prova =
1,812
g/cm³
14,80
14,74
Grau de compactação =
100,11
%
Carga de ruptura (C) =
180,00
kgf
Constante do anel =
2,042
Área da seção tranversal do corpo de prova (A) =
78,23
cm²
Resistência à compressão simples (RC) =
0,47
Mpa
2357,60
g
E
M
4428,40
g
70,50
76,50
2070,80
g
63,50
68,80
Volume do molde =
997,46
cm³
16,06
15,88
Cilindro nº =
2
7,00
7,70
Massa especifica aparente do corpo de prova =
2,076
g/cm³
47,44
52,92
Massa especifica aparente seca do corpo de prova =
1,811
g/cm³
14,76
14,55
Grau de compactação =
100,06
%
Carga de ruptura (C) =
185,00
kgf
Constante do anel =
2,042
Área da seção tranversal do corpo de prova (A) =
78,23
cm²
Resistência à compressão simples (RC) =
0,48
Mpa
2357,60
g
C
D
4440,30
g
71,30
75,30
2082,70
g
63,90
67,35
Volume do molde =
997,46
cm³
13,89
13,49
Cilindro nº =
3
7,40
7,95
Massa especifica aparente do corpo de prova =
2,088
g/cm³
50,01
53,86
Massa especifica aparente seca do corpo de prova =
1,819
g/cm³
14,80
14,76
Grau de compactação =
100,50
%
Carga de ruptura (C) =
176,00
kgf
Constante do anel =
2,042
Área da seção tranversal do corpo de prova (A) =
78,23
cm²
Resistência à compressão simples (RC) =
0,46
Mpa
Teor médio de umidade (%) =
14,78
DADOS DO ENSAIO
EQUAÇÃO PARA CÁLCULO DA RESISTÊNCIA
Tara da cápsula (g) =
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Peso do molde + solo =
Peso bruto úmido (g) =
Peso do corpo de prova =
Peso bruto seco (g) =
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES
EQUAÇÃO PARA CÁLCULO DA RESISTÊNCIA
14,77
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
DADOS DO CORPO DE PROVA
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso do molde =
Cápsula nº=
Peso do molde + solo =
Peso bruto úmido (g) =
Peso do corpo de prova =
Peso bruto seco (g) =
Tara da cápsula (g) =
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
14,65
DADOS DO ENSAIO
EQUAÇÃO PARA CÁLCULO DA RESISTÊNCIA
DADOS DO CORPO DE PROVA
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso do molde=
Cápsula nº=
SOLO
DADOS DO CORPO DE PROVA
DADOS DO ENSAIO
Peso do molde =
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
Peso do molde + solo =
Peso bruto seco (g) =
Peso do corpo de prova =
MPa
x0,1
A
C
RC
MPa
x0,1
A
C
RC
MPa
x0,1
A
C
RC
ATECEL
2357,60
g
L
P
4384,44
g
61,20
62,14
2026,84
g
54,31
55,09
Volume do molde =
997,46
cm³
14,70
14,90
Cilindro nº =
1
6,89
7,05
Massa especifica aparente do corpo de prova =
2,032
g/cm³
39,61
40,19
Massa especifica aparente seca do corpo de prova =
1,730
g/cm³
17,39
17,54
Grau de compactação =
99,65
%
Carga de ruptura (C) =
290,00
kgf
Constante do anel =
2,042
Área da seção tranversal do corpo de prova (A) =
78,23
cm²
Resistência à compressão simples (RC) =
0,76
Mpa
2357,60
g
X
Y
4401,00
g
76,30
75,30
2043,40
g
67,25
66,22
Volume do molde =
997,46
cm³
15,20
14,90
Cilindro nº =
2
9,05
9,08
Massa especifica aparente do corpo de prova =
2,049
g/cm³
52,05
51,32
Massa especifica aparente seca do corpo de prova =
1,743
g/cm³
17,39
17,69
Grau de compactação =
100,40
%
Carga de ruptura (C) =
270,00
kgf
Constante do anel =
2,042
Área da seção tranversal do corpo de prova (A) =
78,23
cm²
Resistência à compressão simples (RC) =
0,70
Mpa
2357,60
g
N
32
4392,90
g
74,20
70,43
2035,30
g
65,20
62,34
Volume do molde =
997,46
cm³
13,38
16,01
Cilindro nº =
3
9,00
8,09
Massa especifica aparente do corpo de prova =
2,040
g/cm³
51,82
46,33
Massa especifica aparente seca do corpo de prova =
1,738
g/cm³
17,37
17,46
Grau de compactação =
100,11
%
Carga de ruptura (C) =
290,00
kgf
Constante do anel =
2,042
Área da seção tranversal do corpo de prova (A) =
78,23
cm²
Resistência à compressão simples (RC) =
0,76
Mpa
SOLO + 25% RESÍDUO + 4,5% CAL
DADOS DO CORPO DE PROVA
DADOS DO ENSAIO
Peso do molde =
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
Peso do molde + solo =
Peso bruto seco (g) =
Peso do corpo de prova =
DADOS DO CORPO DE PROVA
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso do molde=
Cápsula nº=
Teor médio de umidade (%) =
17,54
DADOS DO ENSAIO
EQUAÇÃO PARA CÁLCULO DA RESISTÊNCIA
Tara da cápsula (g) =
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Peso do molde + solo =
Peso bruto úmido (g) =
Peso do corpo de prova =
Peso bruto seco (g) =
DADOS DO CORPO DE PROVA
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso do molde =
Cápsula nº=
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES
EQUAÇÃO PARA CÁLCULO DA RESISTÊNCIA
17,47
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
Peso do molde + solo =
Peso bruto úmido (g) =
Peso do corpo de prova =
Peso bruto seco (g) =
Tara da cápsula (g) =
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
17,41
DADOS DO ENSAIO
EQUAÇÃO PARA CÁLCULO DA RESISTÊNCIA
MPa
x0,1
A
C
RC
MPa
x0,1
A
C
RC
MPa
x0,1
A
C
RC
ATECEL
2357,60
g
17
C
4302,65
g
72,68
69,59
1945,05
g
63,80
61,08
Volume do molde =
997,46
cm³
15,70
15,50
Cilindro nº =
1
8,88
8,51
Massa especifica aparente do corpo de prova =
1,950
g/cm³
48,10
45,58
Massa especifica aparente seca do corpo de prova =
1,645
g/cm³
18,46
18,67
Grau de compactação =
100,24
%
Carga de ruptura (C) =
360,00
kgf
Constante do anel =
2,042
Área da seção tranversal do corpo de prova (A) =
78,23
cm²
Resistência à compressão simples (RC) =
0,94
Mpa
2357,60
g
34
B
4296,72
g
78,30
76,20
1939,12
g
68,14
66,45
Volume do molde =
997,46
cm³
13,60
14,32
Cilindro nº =
2
10,16
9,75
Massa especifica aparente do corpo de prova =
1,944
g/cm³
54,54
52,13
Massa especifica aparente seca do corpo de prova =
1,638
g/cm³
18,63
18,70
Grau de compactação =
99,82
%
Carga de ruptura (C) =
375,00
kgf
Constante do anel =
2,042
Área da seção tranversal do corpo de prova (A) =
78,23
cm²
Resistência à compressão simples (RC) =
0,98
Mpa
2357,60
g
2
3
4306,10
g
78,31
76,21
1948,50
g
68,45
66,70
Volume do molde =
997,46
cm³
15,10
15,45
Cilindro nº =
3
9,86
9,51
Massa especifica aparente do corpo de prova =
1,953
g/cm³
53,35
51,25
Massa especifica aparente seca do corpo de prova =
1,648
g/cm³
18,48
18,56
Grau de compactação =
100,43
%
Carga de ruptura (C) =
382,00
kgf
Constante do anel =
2,042
Área da seção tranversal do corpo de prova (A) =
78,23
cm²
Resistência à compressão simples (RC) =
1,00
Mpa
Teor médio de umidade (%) =
18,52
DADOS DO ENSAIO
EQUAÇÃO PARA CÁLCULO DA RESISTÊNCIA
Tara da cápsula (g) =
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Peso do molde + solo =
Peso bruto úmido (g) =
Peso do corpo de prova =
Peso bruto seco (g) =
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES
EQUAÇÃO PARA CÁLCULO DA RESISTÊNCIA
18,57
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso bruto úmido (g) =
DADOS DO CORPO DE PROVA
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso do molde =
Cápsula nº=
Peso do molde + solo =
Peso bruto úmido (g) =
Peso do corpo de prova =
Peso bruto seco (g) =
Tara da cápsula (g) =
Peso da água (g) =
Peso do solo seco (g) =
Teor de umidade (%) =
Teor médio de umidade (%) =
18,67
DADOS DO ENSAIO
EQUAÇÃO PARA CÁLCULO DA RESISTÊNCIA
DADOS DO CORPO DE PROVA
UMIDADE DE MOLDAGEM
Peso do molde=
Cápsula nº=
SOLO + 25% RESÍDUO + 9,0% CAL
DADOS DO CORPO DE PROVA
DADOS DO ENSAIO
Peso do molde =
Tara da cápsula (g) =
Cápsula nº=
Peso do molde + solo =
Peso bruto seco (g) =
Peso do corpo de prova =
MPa
x0,1
A
C
RC
MPa
x0,1
A
C
RC
MPa
x0,1
A
C
RC
125
A
NEXO
F
Analise química dos constituintes
Constam os laudos dos ensaios de espectrofotometria por absorção atômica e análise química
elementar, realizados com as amostras dos extratos solubilizados e lixiviados (solo, resíduo oleoso e mistura
solo
-
resíduo
-
cal) e do resíduo oleoso em seu estado natural, respectivamente.
Laboratório de Biotecnologia do Solo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Campus II
-
Areia
-
PB Cep.: 58397
-
000
e-mail: biotecnologia.ufpb@yahoo.com.br
Tel.: (0xx83)3362
-
2300 Fax.: (0xx83)3362
-2
259
Datas
_________________________________
Técnico Responsável
:
Adailson Pereira de Souza
Entrada:
13
12
2006
Saída:
20
12
2006
Prof. Adjunto DSER/CCA/UFPB
CREA: 59415/D
03/2006
LAUDO DE POTABILIDADE DA ÁGUA
Nome do Responsável:
José Frankneto Cordeiro
Endereço:
Rua João Lourenço Porto, 384
Capina Grande
Instituição:
UFCG
Departamento de engenharia Civil
Estado
:
PB
Tel.:
- -
-
Identificação da Amostra:
16
53
Extrato Lixiviado (Solo)
1654
Extrato Solubilizado (Resíduo Oleoso)
1655
Extrato Solubilizado (Solo + Resíduo
O
leoso + Cal)
1656
Extrato Lixiviado (Solo + Resíduo Oleoso + Cal)
1657
Extrato Lixiviado (Resíduo
Oleoso
)
1658
Extrato Solubilizad
o (Solo)
Análise Química
Cl
-
Na
Cu
Fe
Mn
Zn
Pb
Cd
Cr
SO
4
-
Identificação
da
amostra
--------------------------------------------
mg L
-1
--------------------------------------------------
1653
- - - - - -
0,00
0,142
0,00
-
1654
119,00
0,00
0,00
0,087
0,191
0,055
0,00
0,002
0,00
280,58
1655
140,00
9
,28
0,00
0,039
0,162
0,019
0,00
0,001
0,00
11,68
1656
- - - - - -
0,00
0,206
0,00
-
1657
- - - - - -
0,00
0,307
0,00
-
1658
1.372,00
16,33
0,00
0,027
0,321
0,030
0,00
0,109
0,00
14,42
Parecer Técnico
Observações:
128
ANEXO G
Quantitativos
Detalha as quantidades de materiais (solo, resíduo oleoso e cal), utilizados na execução de um trecho
de 1000m x 7,0m x 0,20m, paras as misturas contendo 4,5% e 9,0% de cal.
QUANTITATIVOS
PARA OS MATERIAS UTILIZADOS NA PESQUISA
A estimativa a seguir leva em consideração as quantidades dos materiais utilizados nas misturas solo-
residuo
-
cal para um trecho de 1 km de comprimento, 7 metros de largura e 0,20 m de espessura.
Situaçã
o 1 ( solo + 25% resíduo + 4,5% cal)
³
10
*
1,4
1400
0,20m
*
7m
*
1000m
Volume
9
(trecho)
cm
2104,92cm³
Volume
(cilindro)
g
4274,00
Peso
(mistura)
Desta forma temos:
Para 25% de resíduo oleoso:
4274,00g
*
0,25
2104,92cm³
³/
508
,0
³
92
,
2104
00
,
4274
*
25
,0
Fr
resíduo)
(fator
cm
g
cm
g
Para 4,5% de cal:
4274,00g
*
0,045
2104,92cm³
³/
091
,0
³
92
,
2104
00
,
4274
*
045
,0
Fc
cal)
(fator
cm
g
cm
g
Para 70,5% de solo:
4274,00g
*
0,705
2104,92cm³
³/
431
,1
³
92
,
2104
00
,
4274
*
705
,0
Fs
solo)
(fator
cm
g
cm
g
Sendo assim:
toneladas
20
,
711
³
10
*
1,4
*
0,508g/cm³
Resíduo
9
cm
s
tonelada
40
,
127
³
10
*
1,4
*
0,091g/cm³
Cal
9
cm
s
tonelada
40
,
2003
³
10
*
1,4
*
1,431g/cm³
Solo
9
cm
Situação 2 ( solo + 25% resíduo + 9,0% cal)
³
10
*
1,4
1400
0,20m
*
7m
*
1000m
Volume
9
(trecho)
cm
2104,92cm³
Volume
(cilindro)
g
4095,00
Peso
(mistura)
Desta forma temos:
Para 25% de resíduo oleoso:
4095,00g
*
0,25
2104,92cm³
³/
486
,0
³
92
,
2104
00
,
4095
*
25
,0
Fr
resíduo)
(fator
cm
g
cm
g
Para 9,0% de cal:
4095,00g
*
0,09
2104,92cm³
³/
175
,0
³
92
,
2104
00
,
4095
*
09
,0
Fc
cal)
(fator
cm
g
cm
g
Para 66,0% de solo:
4095,00g
*
0,66
2104,92cm³
³/
284
,1
³
92
,
2104
00
,
4095
*
66
,0
Fs
solo)
(fator
cm
g
cm
g
Sendo assim:
s
tonelada
40
,
680
³
10
*
1,4
*
0,486g/cm³
Resíduo
9
cm
s
tonelada
00
,
245
³
10
*
1,4
*
0,175g/cm³
Cal
9
cm
s
tonelada
60
,
1797
³
10
*
1,4
*
1,284g/cm³
Solo
9
cm
132
ANEXO H
Esquema g
eral
para p
esquisa
s com a u
tilização
de resíduos
ESQUEMA GERAL PARA PESQUISAS COM A UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS
Seleç
ão dos Materiais
Solo
Resíduo
Aglomerante
(estabilizante)
Caracterização física
Caracterização mecânica
Constituintes químicos
Classificação de acordo
com a NBR 10004
Caracterização física
Constituintes químicos
Classificação de acordo
com a NBR 10004
Caracterização física
Mistura dos materiais
(dosagens / ensaios pilotos)
Resultados
Caracterização física
Caracte
rização mecânica
Constituintes químicos
Classificação de acordo
com a NBR 10004
This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com.
The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.
This page will not be added after purchasing Win2PDF.
Livros Grátis
( http://www.livrosgratis.com.br )
Milhares de Livros para Download:
Baixar livros de Administração
Baixar livros de Agronomia
Baixar livros de Arquitetura
Baixar livros de Artes
Baixar livros de Astronomia
Baixar livros de Biologia Geral
Baixar livros de Ciência da Computação
Baixar livros de Ciência da Informação
Baixar livros de Ciência Política
Baixar livros de Ciências da Saúde
Baixar livros de Comunicação
Baixar livros do Conselho Nacional de Educação - CNE
Baixar livros de Defesa civil
Baixar livros de Direito
Baixar livros de Direitos humanos
Baixar livros de Economia
Baixar livros de Economia Doméstica
Baixar livros de Educação
Baixar livros de Educação - Trânsito
Baixar livros de Educação Física
Baixar livros de Engenharia Aeroespacial
Baixar livros de Farmácia
Baixar livros de Filosofia
Baixar livros de Física
Baixar livros de Geociências
Baixar livros de Geografia
Baixar livros de História
Baixar livros de Línguas
Baixar livros de Literatura
Baixar livros de Literatura de Cordel
Baixar livros de Literatura Infantil
Baixar livros de Matemática
Baixar livros de Medicina
Baixar livros de Medicina Veterinária
Baixar livros de Meio Ambiente
Baixar livros de Meteorologia
Baixar Monografias e TCC
Baixar livros Multidisciplinar
Baixar livros de Música
Baixar livros de Psicologia
Baixar livros de Química
Baixar livros de Saúde Coletiva
Baixar livros de Serviço Social
Baixar livros de Sociologia
Baixar livros de Teologia
Baixar livros de Trabalho
Baixar livros de Turismo